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ri. Livro

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001fl A 1 Reunião de 2018/03/07

/“-. ,jliJV\ Ata n 05/2018

MUNICÍPIO DE VI.À FRANCA DE XIRA

CÂMARÀMUNICIPAL

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA E PÚBLICA DE 2018/03/07

Aos sete dias do mês de março de dois mil e dezoito, pelas 09h30, na sede da ARPIV —

Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Vialonga, na freguesia deVialonga, reuniu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, sob a presidência do Sr.Alberto Simões Maia Mesquita, Presidente da Câmara Municipal, estando presentes osSrs. Vereadores:

• Regina Célia Gonçalves Agostinho janeiro;

• José António da Silva de Oliveira;

• Nuno Miguel Marques Libório;

• Maria Manuela Pacheco Ralha;

• Sara Sofia Lúcio Vargas;

• António José Sequeira Félix;—

• Maria de Fátima Pires Antunes;

•Vítor Manuel da Silva Cartaxo;

• Rui Miguel Borrego Perdigão.

Estiveram ausentes os Srs. Vereadores Mário Manuel Calado dos Santos, Cláudia SofiaOliveira Martins e Carlos Miguel Vilar Patrão, tendo sido substituídos pelos Srs. SaraSofia Lúcio Vargas, Vítor Manuel da Silva Cartaxo e Rui Miguel Borrego Perdigão.

Entrou no decurso da reunião, no início do período antes da ordem do dia, a SrVereadora Helena Pereira de jesus, pelas 09h35.

Saiu no decurso da reunião a Sr Vereadora Sara Sofia Lúcio Vargas, pelas 12h50,durante o período de intervenção do público.

A reunião foi secretariada por Fernando Paulo Serra Barreiros, Diretor doDepartamento de Gestão Administrativa, Financeira e jurídica, assessorado por PaulaCristina Correia Antunes, Assistente Técnica.

Declarada aberta a reunião, foram tomadas as seguintes deliberações sobre oexpediente apresentado:

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RAta 002Reunião de 2018/03/07

Município Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberação ri2

Câmara Municipal

Assunto: PRESENÇAS DO PESSOAL DIRIGENTE E TÉCNICOS

GABINETE DE APOIO À PRESIDÊNCIA—

• Chefe do Gabinete

Dr. RenatoGonçalves

.Adjuntos

Dr? Filomena Serrazina-_

JorgeZacarias--——

GABINETEDEAPOIOÀVEREAÇÃO

•Adjunta

Dr Andrela Revez—

• Secretário

OsvaldoPires

• Assessoria

DrLu(sCarvaIho

José António Silva

DIVISÃO DE INFORMACÃO MUNICIPAL E RELAÇÕES PÚBLICAS

• Coordenadora da Divisào, em regime de substituição

DrSusanaSantos

DEPARTAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E jURÍDICADivisão de Recursos Humanos

—

.Chefeda Divisão

Dr. Paulo Alenquer

DEPARTAMENTO DE GESTÃO URBANíSTICA, PLANEAMENTO E REQUAUFICAÇÂOURBANA

• Diretora, em regime de substituição

ArqtrreresaLaranjeira

DEPARTAMENTO DE OBRAS, VIATURAS E INFRAESTRUTURAS

Divisão de Obras, Viaturas e lnfraestruturas

• Chefe da Divisão, em regime de substituição

Eng Vítor Viçoso

Divisão de Infraestruturas Tecnológicas

.Chefe da Divisão—

técnicos 1/3

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FI. Livro______________

•003Reunião de 2018/03/07

Município

Proc

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deVila Franca de Xira Deliberação Q

Câmara Municipal

Eng2 Clemente Rocha

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA —

• Diretor, em regime de substituição —

Dr.AlexandreSargento

Divisão de Educação

• Chefe da Divisão—

Dr.PedroMontes

Divisão de Cultura, Turismo, Património e Museus

• Chefe da Divisão

DrMariaJoãoCarraça

DEPARTAMENTO DE AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE, DESPORTO, EQUIPAMENTOS EDESENVOLVIMENTO SOCIAL

Divisão de Ambiente, Sustentabilidade e Espaço Público

• Chefe da Divisão, em regime de substituição

Dr. Luís Rafael

Divisão de Desporto e Equipamentos

• Chefe da Divisão

Dr.VítorFélix

Divisão de Desenvolvimento Social

Chefeda Divisão—

DrAna Carla Costa

Gabinete de Apoio ao Movimento Associativo e luventude• Coordenadora

Dr Anabela Pereira

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO

Divisão Administrativa e Financeira

Técnica Superior—

DrTâniajesus

Divisão de Águas. Saneamento e Equipamento

•Chefeda Divisão

Eng António Novais

Divisão Comercial

técnicos 2/3

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L aLI Reurãode618/O3/O7Município 11 Proc2

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Vila Franca de Xira Deliberação nQ_____________

Câmara Municipal

.Chefe da Divisão

Dr Vanessa Cirilo

OUTRAS PRESENÇAS

Presidente da junta de Freguesia de Vialonga

técnicos 313

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RAta 0054 1 Reunião de 2018/03/07

Município (1 Ijj\ Proc9

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deViLa Franca de Xira / y Deliberação n2____________Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

INFORMAÇÕES DE INTERESSE

Interveio o Sr. Presidente, cumprimentando todos os presentes, nomeadamente oSr. Presidente da junta e o Sr. Presidente da ARPIV, agradecendo o facto de terdisponibilizado a sala onde hoje todos se encontram para fazer esta reunião decâmara, e dando início à reunião, começando por algumas informações.Assim, e em primeiro lugar, comemoram-se, em 21 de fevereiro, os 50 anos dacriação do Museu do Ar, sendo que a data foi assinalada com uma cerimóniaevocativa realizada em Alverca, presidida pelo Chefe de Estado-Maior da ForçaAérea, General Manuel Teixeira Rolo. --— — —

É de assinalar o lançamento de um postal dos CTF alusivo à data, e odescerramento de uma placa comemorativa, onde é possível ler “Museu do Ar, 50Anos a Valorizar a Memória Aeronáutica Portuguesa”.

Um dos primeiros é o que tem consigo, que lhe foi ofertado, assinado pelo Chefe doEstado-Maior, também pelo presidente da junta de freguesia e administração dosCU, de que tem o prazer que a Sr Vereadora Manuela Ralha seja fiel depositária,e que fique no acervo do museu municipal, para daqui a 100 anos estar lá outro.Não será o próprio a entregar, naturalmente, mas será alguém.Depois, o Mirante atribuiu o Prémio Personalidade do Ano, na categoria deDesporto Masculino, ao Alhandra Sporting Club, num evento realizado no dia 1 demarço, em Torres Novas, por iniciativa deste jornal. A câmara municipalcongratula-se com esta distinção do Alhandra Sporting Club, pois é sem dúvida umreconhecimento importante a este clube, que já é quase centenário, e tem umpercurso de grande importância, de valorização do desporto no concelho.Ainda, no sábado passado, dia 3, decorreu na Associação de Beneficiários daLezíria Grande de Vila Franca de Xira a apresentação da modernização doaproveitamento hidroagrícola da Lezíria Grande, em cerimónia presidida pelo Sr.Primeiro-Ministro, Dr. António Costa. —

Na mesma cerimónia foi feita a apresentação do Plano Nacional de Regadio, peloSr. Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Dr. Luís CapoulasSantos. Trata-se de um investimento ambicioso, de cerca de 30,5 milhões deeuros, que aproveita e reconhece a relevância de Vila Franca de Xira no cluster

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FI. Livro

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di Reunião d &L8/O3/O7

Município AU ‘ proc2

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Vila Frarcea de Xira 1’ Deliberação n2

Câmara Municipal

agroalimentar nacional. ——

O projeto de modernização dos blocos 5 e 6 do aproveitamento hidroagrícola é

fundamental para a Lezíria Grande, e para Vila Franca de Xira, pelo que foi com

grande satisfação que se marcou presença na cerimónia, que assinalou o arranque

destas obras.

Prosseguiu, reportando-se à assinatura do protocolo entre a câmara municipal e o

Instituto de Gestão Financeira e de Equipamentos de Justiça, referindo estar

previsto, no próximo dia 12 de março, pelas 11h00, e diz que está previsto porque

ainda não há confirmação. Não diz de certeza absoluta, na medida em que o

instituto ainda ficou de confirmar alguns pormenores, de qualquer modo está então

prevista para dia 12 de março, segunda-feira, para as 11h00, no Salão Nobre, a

cerimónia de assinatura do protocolo para a construção, na Escola da Armada, do

Tribunal do Comércio, que será presidida pela Sr Ministra da justiça, Dr Francisca

Van Dunem, que irá homologar o respetivo documento. —

Continuou, reportando-se ao “Março, Mês do Teatro”, dizendo que entre as

múltiplas atividades culturais que decorrem este mês, no concelho de Vila Franca

de Xira, março é também o mês do teatro, e nesse âmbito terão lugar diversos

espetáculos, e outras iniciativas promovidas pela câmara municipal e pelos grupos

de teatro, destacando, de entre a programação definida, a cerimónia de atribuição

dos prémios de teatro Mário Rui Gonçalves, que irá realizar-se no próximo dia 18

de março, domingo, pelas 16h00, na Fábrica das Palavras.

Por fim, a cafetaria do Museu do Neo-Realismo reabriu ao público no dia 27 de

fevereiro.—

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007Ali

Reunião de 2018/03/07Município NuA Proc2

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de ÃII”IVila Franca de Xira Deliberaçao n2____________

Câmara Municipal


RESULTADOS DESPORTIVOS —

Interveio o Sr. Presidente, reportando-se aos seguintes resultados desportivos:

Susana Narciso, do Centro Popular de Cultura e Deporto da P6voa de Santa Iria,conquistou 2 títulos de campeã regional de juvenis B, de natação, nos bOm e20Cm costas, numa competição que decorreu em Vila Franca de Xira, entre os dias23e25defevereiro;

Catarina Quitério, arqueira da Sociedade Euterpe Alhandrense, sagrou-se vice-campeã nacional no Campeonato de Tiro com Arco, em sala, na categoria decadetes femininos, com arco recurvo. Na mesma competição Luísa Mano e PedroCorreia, arqueiros do Futebol Clube de Alverca, sagraram-se vice-campeõesnacionais, na categoria de equipas mistas, seniores, com arco recurvo, sendo que ocampeonato decorreu em Lisboa, no dia 25 de fevereiro;

Alexandre Nobre, atleta da Associação Portugal Talentus, de Alverca, emrepresentação da equipa nacional, venceu a Taça Continental de Triatlo, nacategoria de elites masculino, numa competição que se realizou em Havana, emCuba,nodia25defevereiro;

Bruno Tavares e Beatriz Ferreira, da Sociedade Euterpe Alhandrense, emrepresentação da equipa nacional, classificaram-se em 72 lugar na Taça do Mundode Ginástica Acrobática, em pares mistos, elite sénior, numa competição quedecorreu na Maia, entre os dias 2 e 4 de março; —

Susana Santo, muito conhecida de todos, que por acaso até está na sala, e o seupar, José Manuel Santos, da Sociedade Euterpe Alhandrense, venceram mais umaetapa do circuito nacional da dança desportiva, na especialidade de danças latinas,no escalão seniores 2 intermédios, que decorreu nas Caldas da Rainha, no dia 3 demarço. Assim, dá os parabéns à Susana;

Por fim, Hugo Rodrigues e Celina Rodrigues, ambos atletas do União AtléticoPovoense, venceram a 23 edição da Corrida das Lezírias, respetivamente naclassificação masculina e feminina, sendo que a competição realizou-se em VilaFranca de Xira, no dia 4 de março, e contou com a participação de cerca de 1 750atletas.

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A. Livro --


Município $211 1 Proc

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de “(/1Vila Franca de Xira Deliberação n2____________

Câmara Municipal


OFÍCIO DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE - PRORROGAÇÃO E RENOVAÇÃODA LICENÇA AMBIENTAL CONCEDIDA À CIMPOR

Interveio o Sr. Presidente, referindo que foi distribuído aos Srs. Vereadores umacópia do ofício enviado pela APA — Agência Portuguesa do Ambiente, o qual foirecebido no passado dia 28 de fevereiro, em resposta às questões que foramcolocadas no ofício que o município enviou à referida entidade, em 27 dedezembro do ano passado.

Foram solicitados esclarecimentos respeitantes ao procedimento administrativo deprorrogação e renovação da licença ambiental concedida à Cimpor, visando arealização de operações de coincineração, que tiveram resposta pelo documentode que dá agora conhecimento, que se anexa e dá por inteiramente reproduzidonestapartedaata.

Interveio o Sr. Vereador Rui Perdigão, dizendo dever informar que o Bloco deEsquerda, em devido tempo, também fez um pedido de informação à APA sobreestas questões desde novembro, ainda não teve resposta, e também pediu aconsulta ao processo. —

Fica satisfeito por o município ter feito o pedido de consulta do processo, pelosvistos com melhor sorte do que o Bloco de Esquerda, mas tem outro peso, claro.--O próprio continua a ter as suas reservas acerca do enquadramento legal daprorrogação, porque em documento nenhum, uma vez mais, é enunciado qual é afundamentação jurídica em que a prorrogação é concedida.No primeiro documento em que foi emitida a prorrogação simplesmente éenunciado que está concedida a prorrogação até que seja renovada, pode ficar láaté quando calhar, e aqui, em resposta, a APA informa a câmara municipal,dizendo, “conforme estabelecido por esta agência, as licenças ambientais mantêm-se válidas durante o período em que decorre o procedimento de renovação ealteração”, ou seja, a agência estabelece o período em que as licenças se mantêm

válidas.

Na sua opinião, o que estabelece estas coisas é a lei, só faltava agora a APA fazerdecretos e estar a estabelecer as coisas. As coisas têm um enquadramento legal eparece, todavia, que além da renovação há também uma alteração, conforme é

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& FI.Ata 009Reunião de 2018/03/07

Município

a Proc2

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de 211!Vila Franca de Xira 11114,1 Deliberação n2____________Câmara Municipal 7

enunciado, e pelo que sabe é de facto u a alteração.

Se a APA informa que a Cimpor pediu a renovação dentro do prazo estabelecidopor lei, vai crer que sim, mas também a legislação fixa prazos e períodos para queestes procedimentos possam decorrer com normalidade. Por isso é que o períodode renovação é feito com, o mais tardar, a antecedência de 6 meses antes dalicençacaducar

—

Talvez porque a APA não tenha capacidade de dar resposta, seja por qual motivofor, em tempo oportuno, e porque os requerentes também não têm que serprejudicados pela ineficácia ou incapacidade do Estado, a licença eventualmentetenha sido prorrogada, mas isto não pode simplesmente estar a prorrogar “por dácá aquela palha”.

Mais informa a APA que da decisão final do procedimento será informado do facto aCCDR — Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, o IAPMEI — Agênciapara a Competitividade e Inovação, IP e o IGAMAOT — Inspeção-Geral daAgricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. E a câmaramunicipal? O decreto-lei obriga que a câmara municipal, o município onde éexecutada a operação de exploração, também seja informada destas ações.Parece-lhe que há aqui coisas que podem estar a ser ultrapassadas. Pessoalmente,não se fia nada na APA, não tem confiança nesta entidade, e não tem porque asevidências estão aí, vê-se aquilo que aconteceu. Tem que fazer analogia oucomparação com o que se passa na Celtejo, que as licenças são emitidas a pedidoe conforme, e a impressão que tem é que são “despachantes”. Muitas vezes nãosão acautelados os interesses ambientais, porque são acautelados outrosinteresses, que não devem ser superiores. — —

Pretende saber, porque é obrigatório que a câmara municipal seja informada, se aAPA já informou devidamente, se só foi notificada, ou se teve algum aviso desteprocedimento, porque se não perguntasse nada, não saberia de nada, pois a APAnem tão pouco informaria a câmara municipal.

Ficando a saber que a pretensão vai para além de uma renovação, porque afinal étambém uma alteração, o Bloco de Esquerda, numa reunião que teve com adireção da Cimpor, ficou a saber que se pretende aumentar a quantidade deresíduos que são coincinerados. Neste momento é uma proporção de 70% de pé de

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Rk FI.Ata 010Reunião de 2018/03/07

Município 61111 Proc2

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de iWIIÂVila Franca de Xira Dekberaçao n9____________

Câmara Municipal

coque para 30% de resíduos, e a Cimpor pretende inverter isto, passar 70% para

queima de resíduos e 30% de pé de coque. Isto tem objetivos financeiros, pode

depois levantar essas questões, mas também levanta problemas. Pede desculpa

pela extensão, mas vai tentar rematar esta questão, está apenas a estender-se

nela porque acha que é relevante.

Tomou a palavra o Sr. Presidente, dizendo que o Sr. Vereador esteja à-vontade,

porque o executivo tem todo o interesse em ouvi-lo.

Prosseguiu o Sr. Vereador Rui Perdigão, referindo que esta questão é relevante,

porque o pé de coque emite menos C02, e isto vai permitir que a Cimpor possaeventualmente vender as emissões que não consome, vai entrar no mercado docarbono. Por outro lado, queima mais resíduos, também ganha mais dinheiro,porque também é cofinanciada, recebe algum dinheiro pela queima dos resíduos.Em cima disto, porque a compra dos resíduos é mais barata do que a aquisição dopé de coque, também há uma poupança na despesa energética. Portanto, há aquium conjunto de ganhos financeiros para a empresa.

Todavia, o Bloco de Esquerda entende que a atividade e os interesses da empresatêm que ser compatibilizados com os interesses da população, porque a empresaestá junto, se não dentro, de um meio urbano e habitado por largos milhares depessoas. A queima destes resíduos vai implicar a emissão de maior quantidade degases, não de C02, mas outros gases, como metais pesados e por aí fora.

É preciso acautelar, porque isto não é apenas aumentar as emissões a pedido,sobretudo o que deve estar aqui em relevo é o interesse ambiental e daspopulações e a atividade da fábrica tem que ser compatível com estes interesses,e não sobrepor-se.

Interveio o Sr. Presidente, agradecendo a intervenção do Sr. Vereador, emboraextensa, mas importante para o conhecimento dos presentes.

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RAta 011fi 1 Reunião de 2018/03/07

Município 14114 Proc2

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de ALIVila Franca de Xira 1, Deliberaçao n2____________

Câmara Municipal


INTERVENÇÃO DO SR. PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DE VIALONGA

Interveio o Sr. Presidente, passando a palavra ao Sr. Presidente da Junta de

Freguesia de Vialonga, para saudar ou dizer aquilo que lhe aprouver.

Tomou a palavra o Sr. Presidente da junta, dando os bons dias e cumprimentando

todos os presentes, esperando que seja um dia de trabalho rico em novidades e

próspero em soluções, aproveitando também para dizer que, dado que esta

reunião se realiza em Vialonga, e terminará por volta da hora do almoço, os

presentes que aproveitem a sua gastronomia, que é rica e terá muito para

oferecer.

Assim sendo, deseja um bom trabalho e que voltem todos mais vezes.

Gostaria depois de colocar algumas questões simples, aproveitando a estadia na

freguesia do Sr. Presidente, que têm preocupado o executivo da junta, e

essencialmente são questões de segurança.

Em primeiro lugar, quanto à estrada da Granja, estrada 12 de Maio, que liga a

Granja à rotunda de quem vai para o MARL, abriu lá uma bomba de gasolina, que é

a PRIO, que para funcionar abriu uma vala a todo o comprimento, que vai desde arotunda até ao centro da Granja. — —

As terras ficaram mal compactadas, e agora, com o inverno, uma boa parte da

estrada está a abater, já tendo, mesmo na parte do betuminoso, do alcatrão,

algumas covas muito grandes, face a esse abatimento, que durante a noite,

principalmente, pode pôr em risco quem passa por ali.

Desta forma, agradecia que depois fosse visto.

Também, na mesma localidade, na Granja, meia parte da estrada José Afonso estáa abater. É pois também uma zona que merecia ser revista.

Há outra situação que carece de alguma atenção. Assim, a câmara municipal, há

cerca de 2 anos, fez uma obra, e boa, que foi a estrada da Rabasca, que liga o

Casal do Freixo à rotunda de quem vai para a serra, mas aquela é uma zona onde

os peregrinos de Santiago fazem um percurso, e passa por ali muita gente. A

estrada ficou boa, ficou com um bom piso, mas é claro que isso trouxe um

inconveniente, que é o de hoje a circulação de viaturas se fazer com uma

velocidade muito maior.

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RAta 012À /1 j Reunião de 2018/03/07

Município / jr Proc

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de r nuVila Franca de Xira ( Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

Com a falta de passeio, e dado o percurso que é feito pelos caminheiros, seria bomtomar-se em atenção um sentido, da câmara municipal vir a tomar em

consideração a possibilidade de criar uma zona pedonal ao longo de toda aquelafaixa que dá até aos caminhos de Fátima, pois passa por ali muita gente, e seria debom-tom.

—

Outra questão relacionada com a mesma localidade, da Granja, é a do Orçamento

Participativo de 2014, em que ficou aprovado que iria ser feita uma intervenção àvolta de todo o ringue. Na última visita que o Sr. Presidente teve, da câmara

municipal, pela voz do Sr. Jorge Zacarias foi dito que o projeto estava muito

avançado e que muito rapidamente iriam avançar as obras à volta do ringue.—

Assim, gostaria de saber para quando, dado que até à presente data ainda nadaavançou. — —

Queria ainda colocar a situaçâo de uma rotunda que existe na Quinta das Índias,

junto à entrada da AUGI dos Mogos. Foi criada ali uma rotunda para dar acesso,entre a Quinta das Índias e a AUGI, a AUGI não avançou, tem estado muito

atrasada, e acontece que naquela meia rotunda os carros não fazem a rotunda,

dado que está inacabada, e fazem todo o trajeto por um dos lados só. Quando osautocarros se cruzam ali, e as viaturas, causa algum transtorno, e seria bom, pelomenos, mesmo que a AUGI vá demorar alguns anos para avançar, não sabe como

é que está a situação, que a rotunda fosse conclufda, no sentido dali haver um

maior fluxo de trânsito.

Depois, ouviu em tempos falar que havia um projeto no sentido de arrancar algunschoupos, e gostaria de colocar uma situação também relativamente ao centro da

Granja. Estão lá uns choupos muito grandes, se calhar centenários, que causam

algum transtorno, tanto ao parque infantil, como à escola, e também às

populações dali. Assim sendo, gostaria de saber se esse projeto, de retirada deste

tipo de árvores, e a recolocação de outro tipo, poderá ser feita também nesta zona.Ainda na Granja, mas referindo-se concretamente às obras dos SMAS, o que tem

acontecido ultimamente, e na freguesia de Vialonga, é um atraso muito grande,

mas mesmo muito grande, na recuperação dos solos, das obras que são feitas

pelosSMAS.

Na Granja há uma vala que atravessa toda a rua 25 de Abril, que já causou um

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19. Livro

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- •013‘ ‘ ali Reunião de 2018/03/07

Município

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de 111Vila Franca de Xira Deliberação n2____________

Câmara Municipal

acidente, e isto já tem perto de 5 meses. Agora tem-se um período de chuva, e épior, veio piorar muito mais a situação, mas há algumas carências por toda afreguesia, do tempo de demora que está a acontecer, para a reposição de tudo oque é feito para reparação das roturas, e demora muito tempo até que seja feita areparação e reposição do piso, nas normalidades em que deveria estar.Interveio o Sr. Presidente, referindo que o Sr. Presidente da junta colocou umasérie de questões, o executivo tomou boa nota e vai tentar resolvê-las, como aquestão da PRIO, em que os serviços irão ao local e a PRIO será notificada parareparar aquilo que tem de reparar. Agradece a informação, bem assim como osabatimentos de que falou na estrada da Rabasca, Casal do Freixo, e também dafalta de passeios, que vai verificar se há condições de os fazer.Como o Sr. Presidente da junta saberá, provavelmente já o terá ouvido, a câmaramunicipal pretende realizar alguns quilómetros de passeio, porque antigamentefaziam-se estradas e não se faziam passeios, de maneira que agora têm que seencontrar soluções, porque muitas das vezes as estradas em causa não têmlargura suficiente para passeios, mas vai-se ver como é que se haverão de fazer.Se calhar só de um lado, dos dois lados provavelmente é pouco possível, mas nãoserão passeios em calçada, vai-se acabar com isso, a calçada será única eexclusivamente em zonas nobres das vilas e cidades do concelho.

Efetivamente tem que se encontrar outro tipo de materiais antiderrapantes e maiscómodos em termos de mobilidade, muitas das vezes a calçada não é a melhorsolução, basta começar a sair uma pedra, vem outra e vem outra, e depois não éreparado logo no tempo e causa problemas diversos, principalmente para quemtem dificuldades de mobilidade. —

Relativamente à questão do Orçamento Participativo, está-se a tentar resolver umaquestão que não tem sido simples, mas que os SMAS estão a tentar desenvolver,que tem a ver com a drenagem. É uma solução que não é simples, o Sr. Presidentedo conselho de administração dos SMAS, depois desta observação do Sr.Presidente da junta, irá ver qual é o ponto da situação, porque o projeto estápraticamente concluído, se é que não está concluído. O próprio também irá vercom os serviços como é que está esta situação, para se resolver.

Quanto à questão de Mogos, efetivamente aquilo é um absurdo, parte é da AUGI, a

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FI.Ata 014Reunião de 2018/03/07

Município / LV Proc2

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de i AVila Franca de Xira ‘ / Deliberação n2____________Câmara Municipal

outra parte é pública. Mogos é uma AUGI com algumas complexidades, para nãodizer outra coisa, mas, de facto, tem que se encontrar uma solução para concluir arotunda, mesmo com expropriação do espaço, ou seja o que for, porque já sãoanos a mais com aquela meia-lua.

Prosseguiu, referindo a questão dos choupos, dizendo que, como todos sabem, hámuitos anos atrás a câmara municipal adotou uma estratégia de plantar árvores decrescimento rápido, e os choupos e plátanos foram de facto as árvores que foramadotadas. Principalmente naqueles dias, como o Dia da Floresta, plantaram-se umasérie destas árvores. — —

Passados estes anos todos está-se a verificar que estas árvores causam sériossarilhos, não só nos passeios, como nas canalizações, nos pisos dos pavimentosdas estradas, etc., e não querendo a câmara municipal ser acusada de assassinaambiental, o que é um facto é que tem que encontrar soluções, porque não sepode continuar a assistir a este tipo de problemas, principalmente nas escolas doconcelho. Por isso, nas escolas vão-se substituir estas árvores por outras, pelasrazões diversas que já referiu, para além das outras que são de aspetos alérgicos,etc., que aquelas árvores também provocam.

Há milhares e milhares de árvores destas pelo concelho fora, vão ter que seencontrar soluções, até com as próprias juntas de freguesia, para ver como é quese podem ir substituindo estas árvores. Elas não podem ser substituídas todas deuma vez, porque era uma razia completa. Abate-se uma destas árvores, substitui-se imediatamente por outra, com outro tipo de características, é isso que se vaifazer.

No que se refere à questão sobre as obras dos SMAS, a recuperação dos pisos estáa levar muito tempo, e o Sr. Vice-Presidente falará sobre isto.Interveio o Sr. Vice-Presidente, cumprimentando, na pessoa do Sr. Presidente,todos os presentes e, dado que o tempo é escasso, refere apenas que tomou boanota em relação a essa questâo. Tem consigo uma fotografia que efetivamente aidentifica, o próprio sabe, porque esteve lá, não só por esse motivo, mas poroutros, sensivelmente 500m à frente, por outro abatimento, mais grave, e noâmbito da câmara municipal foi lá ver, para efetuar a recuperação, por causa dosoperadores de transportes. Registou a situação, no entanto não pode concordar

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0154 Reunião de 2018/03/07

Município

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de / 1 LII1Vila Franca de Xira Deliberação n2_____________

Câmara Municipal /

com a exposição que o Sr. Presidente da junta aqui traz, porque abordou hámomentos o responsável técnico, que está ao lado do Sr. Presidente da junta,sabre essa questão, e as intervenções em Vialonga, efetivamente, que são do seuconhecimento, não são tão longas como o Sr. Presidente da junta expôs. Noentanto, tomou boa nota e os SMAS têm tido uma preocupação em articular estasintervenções com todas as juntas, que são diferentes das intervenções no âmbitoda câmara municipal.

Como o Sr. Presidente da junta sabe, porque tem acompanhado essasintervenções, são intervenções em que, por vezes, as intervenções do subsololevam à sua solidificação. —

Como é já do conhecimento e têm ouvido o próprio expor várias vezes, arecuperação nunca pode ser feita entre 3 a 4 semanas, derivado ao abatimentodos solos, e depois o betuminoso tem que novamente ser reposto, com osencargos que daí advêm.

Recorda uma intervenção feita na rua principal de Vialonga, que foi mais morosadevido exatamente a essa reposição, no cruzamento junto à praça de táxis. Osserviços foram pressionados, é o termo, para fazer uma recuperação dobetuminoso, que o próprio não permitiu, e o tempo veio-lhe dar razão, com areposição das calçadas e lancis, em que o betuminoso teve que ficar para 3semanas depois, porque se fosse feita no mesmo momento da obra,provavelmente os serviços já lá teriam voltado, porque os abatimentos vieram-se averificar.

Tomou boa nota, efetivamente, em relação à Granja, não há justificação para queaquele metro quadrado junto a uma tampa não tenha sido feito, e os serviços irãorapidamente repor essa situação.

Terminou, dirigindo-se ao Eng2 Vítor Viçoso, dizendo esperar que tenha tomado adevida nota para esta execução.

Mais tarde, antes do período de intervenção do público, o Sr. Vice-Presidente

interveio novamente, referindo que o Sr. Presidente já falou em relação a algumas

questões colocadas pelo Sr. Presidente da junta, mas há uma questão que o Sr.Presidente da junta falou, da estrada do Rabasca, em que questiona se é a questão

da falta de passeio, tendo o Sr. Presidente da junta confirmado. —

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NAta 0160

1Reunião de 2018/03/07

Município A 1 Proc9

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Vila Franca de Xira JU’» Deliberação n2____________

Câmara Municipal ‘9 Y

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO bIA —

ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS, PENSIONISTAS E IDOSOS DE VIALONGA

Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, cumprimentando todos os presentes,

nomeadamente a população que, naturalmente, consegue estar a esta hora, para

poder assistir à vida democrática do concelho.

Prosseguiu, dizendo que queria valorizar o sítio onde todos se encontram, um

edifício que tem 10 anos, não podendo deixar de fazer referência a esta Associação

de Reformados, Pensionistas e Idosos de Vialonga, que não é o seu nome original,

mas que é fruto do 25 de Abril de 1974. É uma associação que nasce em 1978, e

estando nas suas instalações, valoriza este movimento que apareceu depois do 25

de Abril, que permitia juntar e defender os interesses, neste caso em concreto, das

pessoas com mais idade.

Mais tarde, após o período de intervenção do público, interveio o Sr. Presidente,

mencionando que a associação tem desenvolvido um trabalho muito meritório ao

longo destes anos, e o próprio também acompanha as referências que a Sr

Vereadora fez.

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7 Fl.Ata 017Reunião de 2018/03/07

MurcípioAi Proce

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Vila Franca de Xira [ Deliberação n2____________Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM D DIA

RESPOSTA A REQUERIMENTO APRESENTADO PELA CDU

Interveio Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que, independentemente de umpedido feito por um vereador, numa reunião de câmara, ter exatamente o mesmoefeito legal que um requerimento, mas tendo em conta que várias informaçõestêm vindo a ser solicitadas, e não têm sido fornecidas aos membros da CDU asinformações que pediram, há 15 dias apresentaram um requerimento por escrito, equeria dizer ao Sr. Presidente que ainda não têm resposta.

já passaram 15 dias, por escrito, sendo que o pedido que fizeram, no dia 21 deoutubro, é tão válido como o requerimento. Gostavam que não fosse necessáriocontinuarem a fazer requerimento, gostavam que o Sr. Presidente pressionasse osSrs. Vereadores para que pudessem facultar as informações que pediram, e aúnica coisa que querem é poderem acompanhar o voto que 16 500 pessoas doconcelho lhes deram para as representar.

Portanto, naturalmente que precisavam que o Sr. Presidente fizesse esseacompanhamento junto dos Srs. Vereadores.

Mais tarde, após o período de intervenção do público, interveio o Sr. Presidente,dizendo que vai procurar verificar, para que essa informação chegue aos membrosda CDU muito rapidamente, e lamenta o facto.

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018Reunião de 2018/03/07

MunicípioProc

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de sVila Franca de Xira Deliberação n2

Câmara Municipal


REGULARIZAÇÃO DOS PRECÁRIOS —

Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, referindo-se à regularização dos

precários, dizendo que esta regularização aparece no final do mês de dezembro, e

queria só afirmar que é vereadora, é eleita, o seu trabalho é única e

exclusivamente político, e tem a maior solidariedade e apoia muito todos os

técnicos e chefias da câmara municipal. Portanto, que nunca nenhuma chefia se

sinta, de alguma forma, questionada sobre o seu trabalho, porque são questões

políticas, não são questões técnicas.

A lei saiu no dia 28 de dezembro, dava um mês para a sua aplicação, o que é

verdade é que já passaram 2 meses e uma semana, a próxima reunião passará 2

meses e 3 semanas, e os membros da CDU continuam sem ter a regularização dos

precários, sendo que, como todos sabem, tem que vir uma listagem nominal.

Assim, gostava de saber se o Sr. Presidente já tem alguma previsão, valorizando e

percebendo, depois da resposta que receberam, que os precários são muito mais

do que aqueles que estavam à espera. Percebe que este possa ser um processo

difícil, até porque os tempos do trabalho têm que ser contabilizados, e isto depois

exige mobilidades de carreira, abertura de concursos. Contudo, gostavam de

perceber exatamente para quando está prevista a vinda da regularização dos

precários à sede, à única sede onde possa ser aprovada, que se chama órgâo

municipal, até porque, como todos vão assistindo na comunicação social,

felizmente muitas câmaras municipais já resolveram, e está certa que os serviços

estão a fazer todos os esforços para que aconteça, mas se calhar têm que se

definir algumas prioridades.


referindo que a Sr Vereadora pediu uma listagem nominal, que o próprio vai

enviar, bem como um documento dizendo o trabalho que se está a fazer.

Interrompeu a Sr Vereadora Regina Janeiro, pedindo a palavra.

O Sr. Presidente deu-lhe a palavra, mas referindo que a Sr Vereadora já falou duas

vezes, e o próprio já respondeu numa primeira vez.

Disse a Sr Vereadora Regina Janeiro que é só uma questão legal, não pediu, é que

o único órgão com capacidade para validar é o órgão câmara municipal, não é

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Fl.Ata 1)191 /L ti 1 Reunião de 2018/03/07

Município / i-K IA 11/1 Proc

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de 1 V AliVila Franca de Xira Deliberação n2

Câmara Municipal

delegável. Foi só isso que perguntou, quando é que está previsto trazer, mais

nada.

Disse o Sr. Presidente que, de qualquer forma, vai fazer Chegar Sr Vereadora.

A Sr Vereadora Regina Janeiro informou que a listagem nominal já lhe chegou,

tem é que ser validade na câmara municipal.

Respondeu o Sr. Presidente que vai ver, se tiver que ser é, não há volta a dar, não

há essa questão, solicitando ainda ao Dr. Paulo Alenquer que faça o ponto de

situação, para verem esta questão.

Neste momento, aquilo que está a fazer é chamar as pessoas que já estão na

câmara municipal há muito tempo, para saber se estão interessadas, ou não, a

aderir a esta possibilidade. Não vai deixar ninguém de fora sem primeiro

perguntar

Interveio de novo a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que não foi isso que

disse.

Continuou o Sr. Presidente, dizendo que está bem, mas está a explicar-lhe a

iniciativa que tomou. Tomou a iniciativa de falar com as pessoas que já estão na

câmara municipal avençadas há muitos anos, chamou-as e perguntou “há esta

possibilidade, querem aderir ou não?”, pois podem não querer, por questões

financeiras ou outras razões quaisquer.

Todas as pessoas com quem falou aceitaram, e pediu para falarem com o Dr. Paulo

Alenquer, para ver se estavam dentro dos critérios e se estava tudo certinho. Há

esta questão de terem que ser validadas em reunião de câmara, se assim for,

virão.

Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, referindo que é só essa a questão.

Respondeu o Sr. Presidente que não tinha isso presente.

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020A Ai Reunião de 2018/03/07

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Vila Franca de Xira / y Deliberaçao n2____________

Câmara Municipal


SITUAÇÕES RELATIVAS A ACESSIBILIDADES - FREGUESIA DE VIALONGA

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, reiterando os cumprimentos a todos os

presentes, dizendo que, muito justamente, há escassos dias, na assembleia

municipal, os eleitos representantes do poder local, no concelho de Vila Franca deXira, debateram o grande tema das acessibilidades e da mobilidade, sendo que osmembros da CDU, também na freguesia de Vialonga, querem acompanhar osentimento de preocupação relativamente a muitas das estruturas deacessibilidades, umas da competência da câmara municipal, outras dacompetência do poder central, que merecem um olhar atento e, acima de tudo,tomadas de medida de resolução.

Começa, em nome da CDU, por chamar à atenção que na localidade da Granja,muito corretamente caracterizada pelo seu presidente de junta, na confluência daEM5O1.1, que é a chamada variante de Vialonga, com o entroncamento com aEN115.5, que é uma estrada de competência nacional, há necessidade de acâmara municipal avançar, sem mais demoras, para o projeto de reabilitação doacesso rodoviário.

Seja por via de uma solução técnica, que ainda não se aprovou, ou ainda não sedescortinou, do ponto de vista daquilo que poderá favorecer o interesse paragarantir a segurança pedonal e rodoviária de todos aqueles que utilizam esta via,que é caracterizada por muito tráfego, é preciso que a câmara municipal insistapara que se tomem decisões sobre esta matéria.

Sobre este propósito, gostariam de perguntar em que ponto efetivo se encontra oprojeto para reabilitar a entrada para a localidade da Granja.

Voltam também a chamar à atenção para a necessidade de criar condições paraaqueles que pedonalmente utilizam as vias, ruas e artérias, o façam em condiçõesde segurança rodoviária, e a estada da Alfarrobeira precisa de passeios, porque aíexistem muitos, designadamente os que trabalham em todas aquelas superfícies

de atividade logística.

É também preciso resolver, nesta estrada, os vários problemas de trânsito,nomeadamente todos aqueles camiões, veículos pesados, que precisam de fazer

atravessamentos. É possível, necessário e desejável encontrar soluções, é

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liRAta 021

4 fi J Reunião de 2018/03/07Município

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de AuVila Franca de Xira 1 Deliberaçao n_____________

Câmara Municipal

competência da câmara municipal dever fazê-lo, e os membros da CDU precisam

também de situar e solicitar um ponto de situação sobre essa matéria.

Depois, também há bastante tempo que vêm a chamar à atenção para a

importância de se construírem passeios na estrada dos Caniços. É uma estrada de

tráfego rodoviário essencialmente, mas também é uma ligação pedonal entre as

populações do Forte da Casa e de Vialonga, habitualmente utilizada, e também

sem as características necessárias para que os que tiverem que a utilizar o façam

sem insegurança.—

Por fim, não é porque se está em Vialonga, é porque o concelho precisa deste

investimento, e precisa, acima de tudo, que a câmara municipal não abdique da

sua influência e da sua capacidade reivindicativa. Assim, questiona para quando a

construção de um novo nó de acesso à Ai, nomeadamente nos Caniços, para além

de outras questões há muito também defendidas pela CDU, que têm a ver com a

construção de outro nó, nomeadamente no Sobralinho.

Localizando a questão na zona sul do concelho, este nó serviria, não só Vialonga,

mas fundamentalmente descongestionava todo o trânsito na parte sul do concelho.


interveio, referindo que o Sr. Vereador Nuno Libório falou, em termos de

mobilidade, em várias questões. Efetivamente a estrada da Alfarrobeira continua a

ser uma preocupação da câmara municipal, nomeadamente aquela largura. Há um

levantamento feito pelos serviços, não só de agora, como o Sr. Vereador sabe, jádo anterior mandato, em que foi feita a intervenção daquela artéria. Pode dizer ao

Sr. Vereador que é uma preocupação que se mantém, mas está-se ali a colidir commuitas propriedades particulares.

Há boas vontades, o executivo municipal quer fazer, e se o Sr. Vereador reparar, as

luminárias que lá estão até estão colocadas nuns cortes de lancil, para tentar criar

um mínimo de condições possível naquela artéria. —

Fez-se um levantamento e há ali muitos particulares. Há uma tentativa de os

sensibilizar, para ver se é possível, pelo menos nalguns locais, nomeadamente nas

zonas de curva, aumentar a capacidade dos passeios. Vai-se tentar sensibilizá-los

para isso.

Após o período de intervenção do público, interveio o Sr. Presidente, dizendo que

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FLAta 022A 41 Reunião de 2018103107

Município C\N (IRÁ Proc2

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de 1. iiiUiVila Franca de Xira Deliberaçao n

Câmara Municipal

muitas das questões que foram colocadas pelo Sr. Vereador Nuno Libério crê que oSr. Vice-Presidente já terá respondido.

Esclareceu o Sr. Vice-Presidente que faltam duas.

Prosseguiu o Sr. Presidente, referindo que sobre o nó dos Caniços já falou, emresposta a uma intervenção no período do público.

Interveio ainda o Sr. Vereador Nuno Libério, referindo que não se apercebeu que oSr. Presidente tivesse dado alguma resposta relativamente ao problema do acessorodoviário seguro, que faz falta para a localidade da Granja, na entrada para alocalidade da Granja, não sabe se na forma de rotunda, de entroncamento, decruzamento, de uma solução da qual há muito se fala, mas sobre a qual pouco ounada ainda infelizmente avançou.

Depois, também em relação à estrada dos Caniços e à necessidade de se projetara construção de passeios. —-—

Interveio de novo o Sr. Presidente, referindo, quanto à entrada da Granja, que já láandaram todos, o próprio já lá andou há pouco tempo com o Sr. Presidente dajunta, e aquilo não é uma situação simples.

Os terrenos são privados, como se sabe, de qualquer forma a câmara municipaltem que avançar com uma ideia, ter uma ideia do que é que quer.

Como todos se recordarão, quando aquela comunidade de etnia cigana foidesalojada dos armazéns que ali havia, a intenção era os proprietáriosdesenvolverem, ainda começaram a desenvolver um projeto para ali, onde estavaincluída justamente a requalificação da entrada da Granja, mas aquilo não evoluiue as coisas ficaram assim.

O que pode dizer é que, pelo menos, tem que se ter um estudo que permita umamelhor fluidez e segurança naquela zona.

Quanto ao passeio dos Caniços, como o Sr. Vereador sabe poderá ser feito emalguns troços, e não pode ser tudo na estrada, porque não tem espaço. Agora,naqueles combros que existem é provável que se consigam fazer passeios. Maisuma vez está-se em território privado, de qualquer modo é necessário fazer ospasseios, como há bocado o próprio disse ao Sr. Presidente da junta, que a câmaramunicipal tem intenção de fazer quilómetros de passeios, onde se podem incluiressestambém.

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Município

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deVila Franca de Xira À Deliberação n2

Câmara Municipal


PONTO DE SITUAÇÃO DA URBANIZAÇÃO ENCOSTA DO MOINHO - VIALONGA

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, perguntando em que ponto de situação se

encontra a urbanização Encosta do Moinho, em Vialonga, não no que à construção

dos equipamentos e espaços verdes diz respeito, porque felizmente a câmara

municipal e a autarquia de freguesia assumiram a responsabilidade sobre essa

matéria, mas fundamentalmente em relação aos prédios que estão inacabados,

que constituem ainda um foco de insalubridade, um foco de degradação urbana e

urbanística, para a qual a câmara municipal, no uso das suas competências, deve

chamar a si algum tipo de responsabilidade.

Assim, repete, em que ponto de situação é que esta urbanização se encontra?


interveio, dizendo que efetivamente, no âmbito do serviço de urbanismo, a

urbanização da Encosta do Moinho é uma preocupação que o executivo tem,

porque o que está ali não é nada, não dignifica ninguém.

Neste momento está-se a identificar quem são os proprietários atuais, porque

ultimamente aquilo tem sido muito volátil, para se poder ter alguém com quem

falar e para se saber o que é que se vai pretender falar naquele momento.

Neste momento a propriedade daqueles prédios é volátil, vai-se ver se se consegue

estabilizar e haver alguém com quem se possa falar, para tentar saber o que é que

se vai passar em relação àqueles prédios, porque aquela situação preocupa

efetivamente a câmara municipal.

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- FI.Ata 024A 41 Reunião de 2018)03/07

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deVila Franca de Xira Deliberação n2____________

Câmara Municipal


PONTO DE SITUAÇÃO DE PROCESSOS RELATIVOS A OCUPAÇÕES ILEGAIS NAVÁRZEA DE VIALONGA

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libério, referindo que os membros da CDU gostariamde saber em que fase se encontram os processos que supostamente foramencaminhados para tribunal, ou participados para o Ministério Publico, para que asocupações ilegais na Várzea de Vialonga cessem ou deixem de acontecer, tal comose conhecem.

Ainda há dias, quando visitaram a Várzea, constataram que as mesmas ocupaçõesilegais, que se fazem há bastante tempo, aliás há tempo demais, continuam, comdesrespeito absoluto sobre o ordenamento territorial e sobre solos classificadoscomo de reserva agrícola e de reserva ecológica, e na Granja também encontraramumestaleiro.

Assim, não pondo em causa a importância da necessidade do funcionamento dasatividades económicas, a câmara municipal não pode compactuar durante muitomais tempo com esta situação. Têm que se encontrar soluções no sentido detransferir estas atividades para locais próprios, adequados, mas, acima de tudo,para aqueles que prevaricam é insistem no erro da prevaricação, perguntam emque ponto de situação se encontram os autos administrativos, se os mesmos foramenviados para o Ministério Público, e se foram, em que fase processual é que seencontram. — —

Mais tarde, após o período de intervenção do público, interveio o Sr. Presidente,referindo que para as questões de desobediência o recurso é o Ministério Público, éaquilo que a câmara municipal está a fazer.

Tem que se fazer uma discussão à volta desta matéria, no âmbito da revisão doPlano Diretor Municipal, e perceber se efetivamente a câmara municipal ficaráexpectante de um espaço com grande aptidão agrícola, e efetivamente aquilo quelá é feito é uma parte, não diz significativa, mas uma parte importante deagricultura, só que o que ali se tem não tem nada a ver com isso.

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, referindo, sobre a questão das ocupaçõesilegais, que o Sr. Presidente sabe e conhece, é do conhecimento de todos, aquantidade de intervenções que os membros da CDU fizeram relativamente ao

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- 025A 441 Reunião de 2018/03/07

Município flilÁ Proc2

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de‘ JJIVIVila Franca de Xira / 4.77 Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

desordenamento ambiental e urbanístico que assiste na Várzea, comoconsequência de ocupações ilegais.

Passados estes anos todos, infelizmente, são a concluir que, ou o município de VilaFranca de Xira não conseguiu em tempo útil acautelar a defesa intransigente dosdireitos urbanísticos do seu território, ou as ações que desenvolveu junto de outrotipo de instâncias, sejam as inspetivas do Ministério do Ambiente e doOrdenamento de Território, sejam as de natureza judicial, infelizmente, nãoresultaram em efeitos práticos para remediar e resolver estes graves problemas. --

Os membros da CDU não estão a fazer esta avaliação sem contudo perceberemque o que está em causa é, de facto, um problema de realidade complexa, e para oqual, infelizmente, existem diferentes intervenientes. Há no entanto uma coisa quesabem, é que desde a última vez que colocaram o problema da ocupação ilegal daVárzea, bem como na Granja, o problema não só persiste, como dá um exemploerrado para a manutenção do ordenamento e das boas regras e práticas deconservação e utilização de solos no concelho de Vila Franca de Xira.O que queriam, e querem saber, é se do ponto de vista judicial as ações que o Sr.Presidente anunciou que iriam ser tomadas, no sentido de, uma vez que não foramcumpridos os autos determinados por esta câmara municipal, tiveram ou nãoalgum tipo de consequência e tradução, porque se assim foi, então, de facto, está-se perante uma situação ainda mais complexa do que aquela a que se chegou, é ada incapacidade de, em foro judicial, resolver-se um problema que há muito estáidentificado.

—

Relativamente ao futuro deste território, do território agrícola, ou da suapotencialidade de desenvolvimento económico, crê que não vale a pena chamar àcolação situações que não dizem respeito ao território do concelho. Contudo, sobreo território do concelho, porque não é uma ilha isolada no contexto dos concelhosque estão territorialmente à sua volta, recorda o Sr. Presidente que, por exemplo,nos termos do Plano Diretor Municipal de Vila Franca de Xira, não são termosexatamente da CDU, são termos do Plano Diretor Municipal, o aproveitamentohidroagrícola de Loures tem uma extensão de cerca de 57 hectares sobre oconcelho de Vila Franca de Xira. É o próprio Plano Diretor Municipal de Vila Francade Xira que evidencia a potencialidade e a vocação económica do concelho de Vila

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FI.Ata 0261 Reunião de 2018/03/07

Município Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberaçao n2_____________

Câmara Municipal

Franca de Xira e da sua proximidade com este complexo ambiental e agrícola doconcelho vizinho de Loures. É caso para perguntar, se em Loures, para além datradição, há vocação e atividades agroindustriais de aproveitamento da Várzea, porque razão é que em Vila Franca de Xira não se consegue implementar umambiente económico que promova exatamente o levantamento destas condiçõesde excelência, que são (micas, e que, já agora, estão classificadas e protegidaspelo próprio Plano Diretor Municipal de Vila Franca de Xira.

Interrompeu o Sr. Presidente, dizendo que o Sr. Vereador não consegue sersucinto, vai por aí fora, mas que continue.

O Sr. Vereador Nuno Libório pediu desculpa, dizendo que não foi com intenção,mas às vezes os assuntos, pela sua dimensão, também exigem algum grau deaprofundamento e não se ficar apenas, ou com meias respostas, ou meiasafirmações. Quando se sabe e conhece do que se está a tratar, do ponto de vistapolítico, vale sempre a pena ouvir com a devida atenção aquilo que outros nosvierem transmitir.

—

Disse o Sr. Presidente compreender, e está com toda a atenção.

Continuou o Sr. Vereador Nuno Libório, dizendo que é só apenas essa a intenção,longe de si querer maçar o Sr. Presidente, ou os presentes.

Disse o Sr. Presidente que a si não o maça nada. —

Prosseguiu o Sr. Vereador Nuno Libório, mencionando que a decisão que foitomada, e que foi ratificada pelo concelho de Vila Franca de Xira, de que estesterrenos são bolsa de terrenos ecologicamente frágeis, ao mesmo tempo depotencialidade económica para atividades agroindustriais, é uma potencialidadeque está por explorar no concelho de Vila Franca de Xira, infelizmente. Portanto,que se faça a revisão do Plano Diretor Municipal, pela qual há muito os membrosda CDU pugnam, mas com a consciência que há limites, e que, infelizmente, aspotencialidades que se têm no concelho tardam a acontecer, do ponto de vista daatração de investimentos e de investimentos propriamente ditos.

Terminou, dizendo que se deve olhar para as outras experiências sempre com um

olhar crítico e atento, e é caso para perguntar se o aproveitamento agrícolafunciona noutros concelhos, por que razão é que não funciona na Várzea doconcelho de Vila Franca de Xira. É caso mesmo para perguntar “o que é que nós

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0274 li Reunião de 2018/03/07

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de JJVIVila Franca de Xira ‘19 Deliberação n2

Câmara Municipal

não temos que os outros têm?”

Respondeu o Sr. Presidente que “o que nós temos e que os outros não têm” é uma

Lezíria onde efetivamente a atividade agroalimentar é importantíssima em termos

internos e externos, porque muito daquilo que lá se cultiva é para ser transformado

e exportado. Aquilo que o concelho tem, gosta do que tem, mas quer ter mais, não

quer fazer comparações com ninguém.

Obviamente que se fazem analogias naquilo podem ser coisas interessantes, mas

também faz uma analogia daquilo que é feito na Lezíria Grande, que é a grande

parte de território do concelho, que efetivamente é um trabalho exemplar daquilo

que é a capacidade agrícola, e também aquilo que foi possível, a transformação

tecnológica, para produzir mais e melhor, que tem sido desenvolvida ao longo

destes anos.

No sábado passado teve-se mais essa grande experiência e essa grande afirmação

daquilo que deve ser a agricultura no futuro, prevenindo as questões de caráter

climatérico, que tanto tem assolado, um plano nacional de regadio, que é o

aproveitamento adequado da água para consumos agrícolas, e não só.

O concelho, em termos agrícolas, até está bem, se a Várzea pudesse ser

aproveitada, melhor ainda, agora, para isso é preciso que haja gente que se

interesse por isso. Não esperem que seja a câmara municipal a empurrar alguém

para ir cavar, ou produzir agricultura ali na Várzea, o que pode fazer é, quando

aparecer um projeto de grande fôlego, acarinhá-lo e apoiá-lo, a câmara municipal

no seu todo, porque, provavelmente, terá que haver decisões a nível do órgão.

Há muita coisa que está ali naquela Várzea que não devia estar e, logicamente,

tem que deixar de estar. Nisso o executivo está absolutamente de acordo, e aquilo

que vai perguntar ao advogado da câmara municipal é saber de que modo é que a

câmara municipal pode pedir ao Ministério Público informação acerca daquilo que

foram as notificações que a câmara municipal fez.

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Fl.Ata 028li Reunião de 2018/03/07

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de fUJAVila Franca de Xira VI Deliberação n2

Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA — —

ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, referindo que do ponto de vista urbanístico

fica uma recomendação, a CDU vai também avaliar a extensão da proposta que

tem eventualmente para outras circunstâncias, no concelho, mas desde sempre os

seus membros defenderam a extensão das Áreas de Reabilitação Urbana, mais

conhecidas por ARU, para o maior universo urbanístico possível, porque podem

significar para a reabilitação desses fogos benefícios fiscais e alívio no pagamento

de taxas urbanísticas, para os proprietários dessas frações ou habitações.

Neste sentido, sugeriam, recomendam, propõem, que a ARU de Vialonga seja

avaliada, no sentido de ser ampliada para outros bairros considerados distantes do

centro antigo, ou mais histórico, sendo que a Granja, por exemplo, ou mesmo

Alpriate, poderiam e deveriam receber a possibilidade de estarem contempladas

na ARU. Assim, fica a sugestão.


interveio, referindo que, relativamente à ARU, ficou a recomendação do Sr.

Vereador.

Após o período de intervenção do público, interveio o Sr. Presidente, dizendo

pensar que efetivamente poderá ser uma situação interessante.

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Fl.Ata 029jj Reunião de 2018/03/07

Município

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Vila Franca de Xira 4 Deliberaçao n2

Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA —

ABATIMENTOS NA QUINTA DO FORNO - ALVERCA DO RIBATEJO

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, referindo que fica uma chamada de atenção,

uma vez mais, para a necessidade dos serviços e a câmara municipal se

deslocarem à Quinta do Forno, em Alverca do Ribatejo, para resolver os graves

problemas de abatimento que persistem na estrutura rodoviária que serve este

bairro da freguesia de Alverca.


interveio, referindo que se pretende colocar aquela rua da Quinta do Forno no

programa de recargas. Não sabe se vai ser suficiente mas, para já, é uma

preocupação que na freguesia de Alverca do Ribatejo essa rua seja considerada

para o programa de recargas. —

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030n A 1 Reunião de 2018/03/07

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deVila Franca de Xira / Deliberação n2____________

Câmara Municipal


RECONHECIMENTO AO CHEFE DE GABINETE DO SR. PRESIDENTE

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, dizendo que crê que é a terceira ouquarta vez que recebe e-mails do chefe de gabinete, depois das horas normais defuncionamento, por volta das 22h00/22h30, e valoriza o seu espírito de dedicação

e empenho. Naturalmente que os membros da CDU só têm capacidade de osverem já na reunião, mas agradecem esse esforço. —

Interveio o Sr. Presidente, mencionando que, efetivamente, o seu chefe degabinete, quando veio trabalhar com o próprio, já sabia ao que vinha, sendo que oseleitos, todos, estão em espírito de missão e de serviço para a população, e aspessoas que os acompanham mais de perto têm que estar com esse espíritotambém.

Normalmente é o próprio que insiste para o chefe de gabinete sair, e esteresponde-lhe que ainda tem que fazer mais qualquer coisa, pelo que umas vezes éo próprio que sai primeiro, outras é ele, mas é assim. —

Agradece as amáveis palavras da Sr Vereadora, porque é sempre bom oreconhecimento dalguém que tem este tipo de dedicação, sendo que o seu chefede gabinete, inclusivamente, até lhe disse que tinha mais um e-mau para enviar, eera o da Sr Vereadora.

Disse a Sr Vereadora Regina Janeiro que era para os membros da CDU.Interveio o Sr. Presidente, referindo que era para a Sfl Vereadora, ao que a mesmarespondeu que era para os membros da CDU.

Perguntou o Sr. Presidente se o e-mail não foi dirigido à Sr Vereadora.

Respondeu a Sr Vereadora que não, foi dirigido ao gabinete dos membros da ÇDU.Disse o Sr. Presidente que foi dirigido à Sr Vereadora, enquanto representante da

força política que representa.

Assim, o Dr. Renato Gonçalves é, de facto, uma pessoa muito empenhada e muitodedicada, não chega a tudo, muitas vezes, nem nenhum dos presentes o faz, eagradece as palavras da Sr Vereadora, em nome do Dr. Renato.

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FI. Livro

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031(a Reunião de 2018/03/07

Município íliii Proc9

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deVila Franca de Xira ,ffJ V) Deliberação n____________

Câmara Municipal


DECLARAÇÃO DE MONUMENTO NACIONAL DAS LINHAS DE TORRES

Interveio a Sr Vereadora Sara Vargas, Cumprimentando todos os presentes e

referindo que, antes de mais, os membros da CDU querem saudar a declaração de

monumento nacional dos fortes e estradas militares construídos há 200 anos para

defender Lisboa das invasões francesas, 114 estruturas militares que integram a

rota histórica das Linhas de Torres.

Esperam que a classificação, que cabe ao Conselho de Ministro, seja célere, sendo

uma classificação que contribui, sem dúvida, para a salvaguarda e divulgação

deste sistema defensivo, reconhecendo a sua relevância histórica.

Tomou a palavra o Sr. Vereador Rui Perdigão, dando bons dias a todos, dizendo

que no passado dia 2 de março foi noticiado na RTP3 que as Linhas de Torres

Vedras foram classificadas de monumento nacional. Todavia, terá sido talvez por

excesso de entusiasmo, ou equívoco, porque, de facto, elas estão apenas ainda em

vias de classificação e o processo entrou em fase de consulta pública.

No âmbito dessa consulta entende o Bloco de Esquerda que a câmara municipal

poderá e dever-se-á pronunciar.

Assim, pretende saber qual é a posição do município acerca desta classificação, se

concorda ou discorda do processo de classificação, tal como agora se apresenta,

abrangendo a primeira e segunda linhas de defesa.

Gostaria de saber se sabe a câmara municipal por que motivo o processo de

classificação se arrasta há quase 6 anos, e se tem conhecimento da oposição ou

reservas de alguma câmara da área abrangida à classificação deste conjunto de

obras militares como monumento de interesse municipal.

Gostaria também de saber como tenciona a câmara municipal contribuir para a

salvaguarda e valorização deste património no concelho, doravante, atrás do que

já foi executado.

Ainda, pretende saber em que ponto se encontram as marcações dos trilhos entre

as fortificações, e a reposição dos painéis informativos, que foram destruídos por

furto do alumínio, das estruturas de suporte, pois entende que seria necessário e

útil serem repostas, para que as pessoas entendam aquilo que estão a ver no local.

Por fim, questiona qual o ponto da situação da inclusão dos trilhos na grande rota e

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19. Livro

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Ï Fl.Ata 0324* A li Reunião de 2018/03/07

Murcípio ‘-1 f4/j4Vila Franca de Xira 4/ Deliberação n2

Câmara Municipal

na pequena rota dos percursos pedestres, quer a nível nacional, quer a nível

concelhio.

Mais tarde, após a intervenção do público, interveio o Sr. Presidente, referindo que

sobre este assunto falará a Sr Vereadora Manuela Ralha.

Interveio a Sr Vereadora Manuela Ralha, informando que o Município de Vila

Franca de Xira pertence à Associação para o Desenvolvimento Turístico e

Patrimonial da Rota das Linhas de Torres, uma associação que foi criada pelos 6

municípios que pertencem à Rota Histórica das Linhas de Torres, neste caso por

Sobral de Monte Agraço, Arruda dos Vinhos, Vila Franca de Xira, Torres Vedras,

Mafra e Loures, e que veio substituir a anterior PILT — Plataforma Intermunicipal

para as Linhas de Torres, que estava a fazer a gestão das linhas de torres.

A própria é representante do Município de Vila Franca de Xira na direção da

Associação para o Desenvolvimento Turístico e Patrimonial da Rota das Linhas de

Torres e o Sr. Vereador António Félix faz parte da mesa da assembleia geral da

referida associação.

Neste momento, o que se está a fazer, para além das candidaturas que todos os

municípios fazem, e funcionam, não enquanto Vila Franca de Xira isoladamente,

mas enquanto bloco. Está-se a promover as candidaturas internacionais para o

desenvolvimento turístico das Linhas de Torres e foi neste momento lançado, no

dia 3 de março, na BTL — Bolsa de Turismo de Lisboa, o filme de promoção turística

da Rota das Linhas de Torres, pago por todas as câmaras municipais.

Relativamente à intervenção especificamente, e que foi perguntado qual era a

opinião do município sobre a questão do reconhecimento enquanto património

nacional, é uns dos promotores desse mesmo reconhecimento, e quer informar que

na última reunião, que foi no dia 1 de março, saiu um ofício para a DGPC — Direção-

Geral do Património Cultural, ainda antes de ter saído esta notícia sobre o

hipotético reconhecimento nacional, que não aconteceu, o que aconteceu foi o que

já tinha acontecido, ou seja, a DGPC tinha dado o seu aval positivo, a que, de facto,

as Linhas de Torres fossem reconhecidas enquanto património nacional, e que foi

posteriormente a consulta pública. Continua-se a aguardar, há imenso tempo, que

seja aprovada em Conselho de Ministros esta mesma questão, ou seja, que a Rota

Histórica das Linhas de Torres seja aprovada enquanto património nacional.

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FI. Livro

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4L AI ReurãodeO8/O3/O7

Município 1W’-” Proc2

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Vila Franca de Xcra 4 Deliberaçao n2

Câmara Municipal

Saiu um ofício, assinado por todos os municípios, a pressionar esta mesma questão

e a questionar porque demora tanto tempo a haver uma posição do Conselho de

Ministros relativamente a esta mesma questão.

Interveio de novo o Sr. Vereador Rui Perdigão, referindo pretender apenas

complementar aquilo que foi dito pela Sr Vereadora Manuela Ralha, porque além

da Rota das Linhas de Torres o próprio considera que é uma mais-valia, e

complementar a essa rota, incluir os moinhos existentes no concelho, porque

existem vários nessas cumeeiras que acompanham também as fortificações, e

incluir esses moinhos numa rota nacional dos moinhos, porque ela existe.

Os moinhos estão nas cumeeiras e acompanham pontualmente também as

fortificações, e se se querem fazer projetos turísticos, e tudo mais, alguns ainda

estão ativos, como aqueles dois por cima da Quinta de Subserra, ainda habita lá

um moleiro, existe lá um terceiro moinho que está um bocado degradado, um

bocado mais para nascente, e existem outros mais que podem ser aproveitados.---

A conciliação destas duas rotas, a conjugação delas, no fundo pode ser

complementar uma da outra, porque acaba por ser a mesma rota, estão no mesmo

percurso, nos mesmos sítios, só que são coisas diferentes, podem-se

complementar, valorizar e criar uma mais-valia em conjunto, em vez de serem

dissociadas. —

Julga que era importante criar essa outra rota e, juntas, formarem algo de maior e

mais forte. —

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0314 Reunião de 2018/03/07

Município / lULA Proc

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Câmara Municipal


ABATIMENTO DA ESTRUTURA SUPERIOR DA PISCINA DE VILA FRANCA DE XIRA

Interveio a Sr Vereadora Sara Vargas, referindo que um episódio menos feliz é o

novo abatimento da estrutura superior da piscina de Vila Franca de Xira, colocando

a interdição das aulas e atividades nesta mesma piscina.

Já em dezembro do ano passado 2 telhas saíram devido à tempestade, e em

reunião de câmara os membros da CDU questionaram se a reparação de tal dano

iria cobrir também uma real solução do problema de fundo da estrutura decobertura, que tem dado diversos problemas, que já não foram só devido àtempestade.

As 2 telhas foram reparadas, mas, como referiram também na reunião do passado

dia 14 de janeiro, o problema de fundo mantém-se, e nessa mesma reunião foi opróprio executivo que reconheceu a necessidade, e cita o que consta em ata “deencontrar uma solução definitiva”.

Assim, querem saber, efetivamente, como é que a situação se encontra e em quepé é que está esta solução definitiva.

Mais tarde, após o período de intervenção do público, interveio o Sr. Presidente,para resposta à questão, constatando que a Sr Vereadora Sara Vargas já não estápresente. — —

Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, dizendo que a colega teve que se

ausentar por razões de trabalho. —

Referiu o Sr. Presidente que, já agora, diz aquilo que já disse em momento anterior.A câmara municipal está numa situação que não sabe bem qual a decisão a tomar,

por um lado tem a possibilidade de comparticipação com os fundos comunitários,no âmbito da eficiência energética, de colocar uma cobertura nova, por outro lado,tem a dificuldade que tem surgido de intempéries que têm dado o problema àquela

cobertura e, para reparar aquilo minimamente, tem que gastar, com o IVA, muito

perto de 100 000,00€.

Assim, pergunta: Será que não valerá a pena aguardar-se pela candidatura e então

usufruir-se daí o valor que corresponde dos fundos comunitários? Em termos degestão a sua opinião é que sim, mas quem frequenta a piscina provavelmente écapaz de não compreender bem isto. Agora, esta reparação minimalista vai voltar

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Fl.Ata 035e A Reunião de 2018/03/07

Município Proc2

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Vila Franca de Xira AY’ Deliberação n2____________

Câmara Municipal

a serfeita.

A Sr Vereadora Regina janeiro interveio, questionando quando.

Respondeu o Sr. Vice-Presidente, segunda-feira, em princípio, sexta-feira já estão

lá.

Questionou a Sr Vereadora Regina janeiro se segunda-feira vai ser feita aintervenção. É isso? Sabe-se quanto tempo demora?

Respondeu o Sr. Vice-Presidente que é rápido, o que demora mais tempo são asplacas.

Interveio o Sr. Presidente, dizendo ter dúvidas que se consiga ir lá acima com estaventania.

Respondeu o Sr. Vice-Presidente que vão lá com a grua, tendo o Sr. Presidentereferido que vão lá com a grua, mas aquilo abana bem.

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1RAta 036

4 41 Reunião de 2018/03/07Municipio L411f\ Proc2

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de AliVila Franca de Xira ‘17 Deliberaçao n2_____________

Câmara Municipal JAssunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

DIA MUNDIAL DO TEATRO, DIA NACIONAL DA JUVENTUDE E DIA DO ESTUDANTE

Interveio a Sr Vereadora Sara Vargas, referindo que o corrente mês, o Mês dajuventude e do Teatro, tem datas importantes, como o Dia do Estudante, 24 demarço, o Dia Nacional da Juventude, 28 de março, e o Dia Mundial do Teatro, 27 demarço.

A 27 de março comemora-se, portanto, o Dia Mundial do Teatro, num quadro emque a cultura no país vive uma situação de estrangulamento financeiro muitoabaixo do nível de subsistência, e lembrar datas como esta deve assumir-se comodefesa do acesso e valorização da cultura e, acima de tudo, cultura enquanto

serviço público, envolvendo as pessoas que se interessam por teatro, os grupos deteatro, e mesmo aqueles que nunca foram ao teatro.

Assim, é de valorizar a marcação e a comemoração de dias como este.

Os dias 24 e 28 de março marcam a coragem reivindicativa dos estudantes ejovens, na defesa dos seus direitos, tanto no que respeita a um ensino dequalidade, por uma educação democrática e para todos, como no mundo dotrabalho, por melhores condições de trabalho, melhores salários, valorização doseu trabalho, exigindo o fim de normas gravosas do Código do Trabalho,

nomeadamente medidas que promovem despedimentos e fomentam aprecariedade.

Considerando o panorama atual, estas são datas que muito dizem ainda aosjovens, e não apenas para lembrar reivindicações antigas e conquistas passadas,mas porque ainda hoje há muito a conquistar, e é necessário afirmar a viva vozquais os seus direitos, para os defender e garantir.

É neste sentido que os membros da CDU aproveitam para apelar à manifestação

da juventude trabalhadora no dia 28 de março, convocada pela Interjovem, sendo

a concentração no Cais do Sodré, às 15h00, e culminará na Assembleia daRepública.

Atendendo à importância destas datas, colocam a questão: O que pensa a câmaramunicipal fazer para, e com, os jovens do concelho?

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AJ- 44) Reunião de 20±8/03/07Município 11/VI Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberação n2_____________

Câmara Municipal/


E8 2,3 DE VIALONGA

Interveio a Sr Vereadora Sara Vargas, referindo-se à EB2,3 de Vialonga, indo

precisamente ao encontro de uma escola digna, como direito dos estudantes e de

todos os trabalhadores que mantêm a escola em funcionamento, dizendo que esta

escola continua à espera das tão necessárias obras, que têm vindo a ser adiadas

há já demasiados anos.

Assim, os membros da CDU questionam qual é o ponto de situação. Já há data para

o início das obras? Estão a falar de uma escola que tem um número excessivo de

alunos, criando, desta forma, a situação inaceitável de sobrelotação e de grandedegradação. —

Mais tarde, após o período de intervenção do público, interveio o Sr. Presidente,dizendo já ter respondido, no âmbito do público.

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FI. Livro

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RAta 038/& ali Reunião de 2018/03/07

Município

- fl MRÁ Proc2

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de . EL1UIVila Franca de Xira Deliberação n2____________

Câmara Municipal


PISCINAS DE VIALONGA

Interveio a Sr Vereadora Sara Vargas, referindo, sobre a piscina de Vialonga, a tão

desejada e inexistente, até agora, que no dia 23 de dezembro de 2008 a Câmara

Municipal de Vila Franca de Xira aprovou, em reunião de câmara, a aceitação do

protocolo para a construção das piscinas de Vialonga.

Passados mais de 9 anos, a população continua à espera daquilo que lhe foi

prometido. Assim, os membros da CDU questionam: Qual é o ponto de situação do

terreno para a piscina e a respetiva construção?


dizendo já ter respondido no âmbito do público.

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FI. Livro

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Fl.Ata 039Reunião de 2018/03/O]

Município

Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberaçao n2____________

Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA —

CENTRO DE SAÚDE DE VIALONGA

Interveio a Sr Vereadora Sara Vargas, referindo-se à área da saúde, dizendo que

foi aprovado, em reunião de câmara de setembro de 2017, mesmo antes das

eleições, o protocolo a celebrar entre a câmara municipal e a Administração

Regional de Saúde, para a mudança do centro de saúde de Vialonga para o antigo

Ninho de Empresas.

No momento os membros da CDU já se pronunciaram sobre esta situação,

portanto, não sendo o ideal, é bem melhor do que a situação atual em que se

encontra. No entanto, ainda não foi feita esta mudança, e questionam qual é a

data prevista para a abertura deste centro de saúde no novo local, qual é o ponto

de situação sobre a construção deste novo centro de saúde.---—


dizendo já ter respondido no âmbito do público.

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EI. Livro

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FLAta 040A li Reunião de 2018/03/07

Município Mlii Proc2

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de “VIVila Franca de Xira ‘7/ Deliberaçao n2____________

Câmara Municipal


HOSPITAL DA FLAMENGA - VIALONGA —

Interveio a Sr Vereadora Sara Vargas, referindo-se à área da saúde e ao Hospital

da Flamenga, em Vialonga, que, como se sabe, fechou as suas portas em 1999,

tendo-se mantido fechado até agora, e foi já alvo de furtos, de incêndio, sendo a

sua degradação visível, claramente, o que é de lamentar.

Os membros da CDU sabem que já foi colocada a hipótese da construção de umaunidade de cuidados continuados, mas infelizmente esta nunca avançou. Sabem

que o que existe no concelho, a nível de unidades de cuidados integrados, constituiuma resposta muito limitada e claramente insuficiente para a quantidade depessoas que necessita tanto, e com tanta urgência, destes cuidados, e hánecessidade de se deslocarem aos concelhos vizinhos à procura deste tipo deserviços.

Assim, querem saber qual é que é a possibilidade de reabilitação do Hospital daFlamenga, tendo em vista a sua transformação para a unidade de cuidadosintegrados.

Mais tarde, após o período de intervenção do público, interveio o Sr. Presidente,dizendo já ter respondido no âmbito do público.

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FI. Livro

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e. Ali Fl.Ata 041/ k.. 1)/li Reunião de 2018/03/07

Município 1 ,47/VI Proc

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de ‘1/Vila Franca de Xira j Deliberação n2____________

Câmara Municipal


CONTROLO AMBIENTAL E PAISAGÍSTICO DA PEDREIRA DA SOLVAY - VIALONGA

Interveio o Sr. Vereador Vítor Cartaxo, cumprimentando todos os presentes,

referindo, na sua primeira intervenção neste mandato, como eleito da CDU, e 39

anos depois de ter sido eleito pela primeira vez para uma autarquia do concelho,

que gostaria de abordar um tema que também diz muito à freguesia pela qual foi

eleito pela primeira vez, que são as pedreiras.

A CDU gostaria de saber se há algum controlo ambiental, ou seja, se o plano de

recuperação paisagística e ambiental está a ser cumprido. Nomeadamente emrelação à pedreira da Solvay, gostaria de saber se já há algum destino a dar a esta

antiga pedreira, que está neste momento abandonada.

Está prevista a instalação do centro de recolha de triagens de resíduos não

perigosos? Os membros da CDLI consideram que se deve defender a reflorestação

das encostas da freguesia, após a exploração do solo.


interveio, referindo que o Sr. Vereador colocou umas questões relacionadas com as

pedreiras. No controlo ambiental nas pedreiras da Solvay, como se sabe, oMinistério da Economia tem uma responsabilidade no referente à laboração das

pedreiras e a CCDR — Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, tem

a responsabilidade referente à recuperação da pedreira. —

Como é notório, e isto tem sido abordado ao longo de várias reuniões, já no

anterior mandato e no outro, todos sabem do que se está a falar. A intervenção

legal da câmara municipal no âmbito da pedreira é muito simples, muito redutora,

porque há duas entidades que interferem no interior da pedreira. No entanto,através do urbanismo, a câmara municipal tem trabalhado, principalmente com aCCDR, no âmbito das pedreiras, para saber o que é que se passa no âmbito das

suas recuperações.

Nem sempre a resposta é tão célere .como o que a câmara municipal gostava que

da CCDR viesse, por vezes tem que se ir a Lisboa para saber as respostas, os

ofícios demoram a chegar, não é tão rápido como o executivo gostava, mas tem

acompanhado, nomeadamente a história da pedreira da Solvay, no âmbito da sua

recuperação, notificou a CCDR, e está a aguardar estas respostas.

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19. Livro --


Município / Proc2

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Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA — —

LINHAS DE ÁGUA - GRANJA - VIALONGA

Interveio o Sr. Vereador Vítor Cartaxo, referindo que gostava de se referir às linhasde água e drenagem na localidade da Granja. As linhas de água estão a ser limpas?Por quem?

—

Há necessidade da reparação da denominada ponte romana, e de se encontraruma solução que garanta acessibilidade.

Por fim, questiona qual é o ponto de situação do projeto hidráulico aprovado peloMinistério do Ambiente para a bacia da Granja, que visa minimizar o fenómeno e oimpacto das cheias. ——---- —

Mais tarde, antes do período de intervenção do público, o Sr. Vice-Presidenteinterveio, referindo, em relação às linhas de água da Granja, que viu as fotografiase tem-se uma situação. Quanto às linhas de água, como todos sabem, porque vema reunião de câmara a aprovação dos orçamentos, é uma preocupação desdesempre da câmara municipal. Tem-se aumentado, esta situação era desenvolvidapela proteção civil, e hoje a limpeza das linhas de água está no âmbito dodepartamento de obras. — —

É um forte investimento da câmara municipal, tem-se dado bem com estaatividade, no entanto há algumas dificuldades com as linhas que dividem oconcelho, tanto a norte como a sul.

O próprio esteve nesta linha de água há uns tempos, porque quiseram imputarresponsabilidades naquilo que a câmara municipal não tinha na sua rede detratamento, era a montante. Teve que se fazer o trajeto, o próprio o fez, quando

estavam a tentar incluir a câmara municipal nas responsabilidades de algo que sepassou, nomeadamente a nível do ambiente que se verificava na Granja. Estevevárias vezes no local com os serviços, inclusivamente de noite, e veio-se a verificarque a montante, perto do MARL havia um foco que era o causador.

A câmara municipal teve um bom relacionamento com a Câmara Municipal deLoures, trabalhou-se bem e resolveu-se a situação.

Com este exemplo quer dizer que do lado da Câmara Municipal de Vila Franca deXira está visto e faz as limpezas. Há um programa que, como disse, já vem no

âmbito da proteção civil, de limpeza de todas as linhas de água do concelho. Certo

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1 % Reurão d OiL8/O3/O7Município ? ‘IV Proc2

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Vila Franca de Xira 1 Deliberação n2____________

Câmara Municipal j

e sabido é que a câmara municipal não tem tido, felizmente, problemas, desde a

ponte da Couraça à Granja, o que prova que o trabalho é feito corretamente. No

entanto, e por indicação do Sr. Presidente, ir-se-á aumentar a dotação orçamental

para as limpezas das linhas de água, porque o executivo pretende ainda ser mais

incisivo em algumas, e esta é uma delas.

Interveio o Sr. Presidente, após o período de intervenção do público, referindo-se à

ponte romana, ao pé do equipamento da Granja, dizendo ainda que o que se exige

é uma acessibilidade nova, mais larga. Com a frequência de trânsito que já tem,

não pode ser, tem que ir abaixo e fazer-se uma coisa como deve ser.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, dizendo que se vai ver.

Referiu o Sr. Presidente que tem que se ter ambição, depois logo se vê.

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A. Livro

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/h toMunicípio Proc2

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deVila Franca de Xira 1 DeTiberação n2_____________

Câmara Municipal 1


INTERVENÇÃO DOS SMAS NA RUA 1 DE MAIO - VIALONGAInterveio o Sr. Vereador Vftor Cartaxo, referindo-se à intervenção dos SMASinacabada há cerca de 5 meses na rua 12 de Maio, em Vialonga, e à falta de piso,após a obra do subsolo, dizendo ainda que algumas idênticas situações se colocamtambém nesta freguesia, já participadas pela junta de freguesia, e que o Sr.Presidente da junta também abordou há pouco.

Terminou, mencionando que tem depois algumas imagens, que comprovam o queacabou de dizer.

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7, NAta 045Á 1 Reunião de 2018/03/07

Município ‘/ IÃ!IÁ Proc2

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de VlIVIVila Franca de Xira 4/ Deliberação n2

Câmara Municipal


ESTUDO DE OCUPAÇÃO URBANÍSTICA DA MARINHA e CIMIANTO

Interveio o Sr. Vereador Rui Perdigão, referindo que, tendo em conta a necessária

informação aos munícipes, é pretensão do Bloco de Esquerda que o estudo da

ocupação urbanística da Escola da Armada, e da Cimianto, e também o estudo do

passivo ambiental da Cimianto, sejam colocados à disposição dos munícipes e dos

interessados, na página eletrónica da câmara municipal, porque entende, e

observa constantemente, que é um assunto muitas vezes falado.

É falado nos cafés, é um tema público, todavia as pessoas precisam de uma

informação mais concreta. Um estudo é por causa da relevância ambiental, porque

há o direito à informação ambiental, as pessoas têm esse direito, e outro é porque

é sobre o futuro da ocupação daquele espaço.

Entende o Bloco de Esquerda que estes são documentos administrativos, foram

pagos com o dinheiro do Tesouro Público, dos contribuintes, que têm direito a ter

acesso à informação, pelo que devem estar disponíveis. Assim, é só pôr lá um

ficheiro PDF, de cada um destes documentos, na página eletrônica da câmara

municipal, e quem estiver interessado em esclarecer-se e informar-se, poderá-se-á

informar e esclarecer sobre isso.


referindo, sobre a Escola da Armada e a Cimianto, que vai ver se se tem isso

disponível para toda a gente.

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Fl.Ata 046Reunião de 2018/03/07

Município Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberação n____________

Câmara Municipal


EXPOSIÇÃO DO CARTOON XIRA

Interveio o Sr. Vereador Rui Perdigão, referindo-se à instalação da exposição do

Cartoon Xira na biblioteca, dizendo que crê que o Sr. Vereador Carlos Patrão terá jáfalado na anterior reuniâo, mas, pelo que o mesmo lhe informou, não houve

resposta, porque não houve oportunidade ou uma coisa assim,

Na semana de 12 a 18 de fevereiro decorreram, no primeiro andar da biblioteca, as

obras de execução, a montagem da exposição da Bienal de Fotografia, situação

que transformou a biblioteca num estaleiro, com bastante ruído, bastante pó,

houve perturbação e incómodo, quer dos utentes, quer dos trabalhadores, e o

Bloco de Esquerda coloca a questão de saber se não haveria hipótese de

compatibilizar a montagem da exposição com a utilização da biblioteca, mas cabal,porque tornou-se difícil permanecer lá, para quem queira estudar ou estar atento,

quando se está a martelar, trabalhar com retificadoras e discos de alta velocidade,

e aquilo ecoa naquele poço. Talvez os trabalhos devessem ser feitos à noite, ou no

período em que está encerrada ao público. Se calhar o Sr. Presidente dirá queninguém fará o trabalho à noite, mas se a câmara municipal pagar, faz-se. Oimportante é compatibilizar essas ações com o mínimo incómodo possível para os

utentes.

Pelo que sabe, ninguém da biblioteca, diretores ou trabalhadores, foram ouvidos oudevidamente informados sobre este assunto e não houve qualquer pré-aviso aosutentes dessa ação.

A questão final é saber se durante o período de obras da Patriarcal, que não sabe

se está estimado num ano, a biblioteca vai “ficar de pantanas”.

Mais tarde, após o período de intervenção do público, interveio o Sr. Presidente,referindo que o Cartoon Xira, como muitas exposições de grande relevo, tem que

ser feito no Celeiro da Patriarcal.

Como se sabe o celeiro vai entrar em obra, e tinha que se encontrar uma solução

para o Cartoon Xira. O curador do Cartoon Xira, o António, propôs uma

possibilidade no 12 piso que, na sua opinião, sendo uma questão alternativa, até

lhe pareceu que foi bem conseguida. As estruturas que lá se incluíram vão ser

reaproveitadas, não vão ser tiradas já, para uma exposição seguinte. —

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047Reunião de 2018/03/07

Município

Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberaçao n____________

Câmara Municipal

Prosseguiu, referindo que se se voltasse atrás provavelmente fazia-se uma de duas

coisas, ou se fechava a biblioteca enquanto as obras estivessem a decorrer, ou as

obras iam demorar muito tempo, tempo esse que não permitia a inauguração no

tempo que estava programado.

Causaram-se incómodos às pessoas, é verdade que sim, mesmo que se

trabalhasse à noite os incómodos eram os mesmos, a poeira pelo ar, o cheiro a

tinta e essas coisas todas, apesar de ter sido utilizada uma tinta que não tem muito

cheiro, e fez-se isso propositadamente, o que é um facto é que se incomodaram as

pessoas.

O executivo lamenta, mas não há obras sem incómodos, numa próxima ocasião

que isto aconteça vão-se procurar encontrar outras soluções. O próprio teve

oportunidade, na sua intervenção, na inauguração do Cartoon Xira, de ter

solicitado a compreensão das pessoas pelos incómodos que se causaram, numapróxima oportunidade tentar-se-á fazer melhor.

Terminou, questionando se o Sr. Vereador Rui Perdigão já foi ver o Cartoon Xira.---Respondeu o Sr. Vereador Rui Perdigão que ainda não teve oportunidade.

Disse o Sr. Presidente que o Sr. Vereador tem que lá ir ver, não só pelo Cartoon,mas pela solução que se encontrou, e o Sr. Vereador, como gosta destas coisas, vai

ver que a solução é muito boa.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Manuela Ralha, acrescentando que as obras que

se fizeram relativamente ao 1 piso da biblioteca vão permitir, não só que o

Cartoon Xira esteja presente, como a seguir entra uma exposição do vencedor daBienal de 2016 e, seguidamente, a Bienal de Fotografia será também no mesmoespaço. Será uma intervenção que estará colocada no espaço durante um ano, quepermitiu resolver uma série de problemas que a câmara municipal está a ter em

termos de espaços expositivos durante esse ano.

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I

El. Livro

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048s A 41 Reunião de 2018/03/07

Município kUL4 Proc2

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Vila Franca de Xira Deliberação n2____________

Câmara Municipal


Interveio o Sr. Presidente, dizendo que, com o tempo ainda disponível, porque

faltam 5 minutos para as 10h30, vai-se deter nas questões colocadas pelo Sr.

Presidente da junta, de seguida passar-se-á aos pontos da ordem do dia, e depois

da ordem do dia o executivo responderá às outras questões.

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FI. Livro

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FI.Ata 049jj 4J Reunião d 2018/03/07

Município 1411,4 Proc2_____________________de MIVila Franca de Xira Deliberaçao n2

Câmara Municipal )Assunto: ATA N° 3/2018, DA REUNIÃO DE CÂMARA ORDINÁRIA E PÚBLICA DE

2018/02/07

Presente para aprovação a ata n2 3/2018, da reunião de câmara ordinária e pública

de 2018/02107, com dispensa da sua leitura, por ter sido previamente distribuída a

todos os membros. — —

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, mencionando que, como o Sr. Presidente

sabe, a ata da câmara municipal é muito completa, e normalmente transcreve tudo

aquilo que acontece na reunião. Esta reunião teve momentos menos agradáveis e,

percebendo que na audição pode não ser capaz de se perceber tudo aquilo que foi

dito, gostava muito de requerer a gravação desta ata.

Houve momentos que foram desagradáveis, que não vêm plasmados na íntegra na

ata, embora aquilo que vem na ata é suficientemente grave, e, já agora, se o Sr.

Presidente lhe permitir, e se calhar até leu, pensa que era uma ata que éobrigatório ler, pelo menos alguns dos pontos, para se perceber também o registo.-Interrompeu o Sr. Presidente, mencionando que a Sr Vereadora está a supor logoque o próprio não lê, e que devia ler, isso é que é desagradável.

Continuou a Sr Vereadora Regina janeiro, pedindo ao Sr. Presidente que nãointerprete as palavras da própria assim, não interprete mesmo, pois, como o Sr.

Presidente sabe, também já teve cargos executivos, e sabe que às vezes não se

leem as atas, como sabe que o seu presidente, às vezes, não lia, e isto não é

nenhuma crítica, pelo que o Sr. Presidente, por favor, não entenda isso daquilo que

lhe diz, pois não lhe fará isso.

Não criticará o Sr. Presidente, quando a própria fizer este tipo de insinuações nãotem gravidade absolutamente nenhuma, e ainda bem que o Sr. Presidente referiu o

seu entendimento sobre o que a própria disse, porque lhe permite explicar.

Não foi isso que disse, só queria dizer, e para terminar, que aquilo que aconteceu

na reunião teve momentos muito graves, que não vêm plasmados em ata, porque

provavelmente não se conseguem ouvir. Como se sabe, outros atos democráticos

têm até pessoas que fazem secretariado e que escrevem os apartes, aqui não setem isso, mas naturalmente que pedia e requeria a gravação áudio, para poder

ouvir.

Perguntou o Sr. Presidente se a Sr Vereadora se está a referir à última reunião.----

01 ata 3 114

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19. Livro

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FI.Ata 050A Á Reunião de 2018/03/07

Município 11111 Proc_____________________de #ujv1Vila Franca de Xira Deliberaçao n2

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Câmara Municipal

Disse a Sr Vereadora que a ata que se está a aprovar é a de 7 de fevereiro, o Sr.Presidente não esteve, esteve na Área Metropolitana de Lisboa, na reunião sobretransportes.

Interveio o Sr. Presidente, mencionando que não esteve nessa reunião, e por isso équenãoserecorda.

A Sr Vereadora interveio novamente, dizendo que é claro, sabe que o Sr.Presidente não esteve.

Continuou o Sr. Presidente, referindo que a Sr Vereadora tem toda a razão.Disse a Sr Vereadora Regina Janeiro que não aconteceu nada de grave nasreuniões últimas que o Sr. Presidente tem dirigido. —

O Sr. Presidente prosseguiu, dizendo que a Sr Vereadora vai ter a possibilidade,ou alguém que a mesma entenda, ou todos, de ouvir a gravação, é só marcar comos serviços, com o Dr. Fernando Barreiros, e depois tirará as ilações, se é audível,se não é audível, etc.

As atas da câmara municipal, e lá o tem dito, até são fiéis demais, porque lêmuitas atas, de outras coisas, e aquilo é uma síntese do que se passou, não vai aopormenor. Contudo, é assim que se tem feito ao longo de muitos anos, e é assimque vai continuara serfeito.

Assim sendo, quando terminar esta reunião, solicita ao Dr. Fernando Barreiros quecombine com a Sr Vereadora, para marcar o momento para a gravação serouvida, e assim será.

—-—

Interveio a Sr? Vereadora Regina janeiro, mencionando que não estava nomomento em que se decidiu que as atas eram assim, mas valoriza a decisão daCâmara Municipal de Vila Franca de Xira, quando decidiu por este tipo de atas.Respondeu o Sr. Presidente que também acha, e também acha outra coisa, é que,muitas das vezes, no calor do diálogo político que se estabelece também tem quese ter o bom senso de verificar se tudo o que foi referido, que às vezes são trocasde palavras no próprio diálogo, tem um interesse relativo ou não. De qualquer

modo, esse juízo vai a Sr Vereadora fazer quando ouvir a gravação, e até podeacontecer que, por razões diversas, a gravação não seja audível suficientementepara a sua transcrição.

Não se quer adiantar, não esteve, de qualquer modo perguntou agora mesmo ao

01 ata 3 2/4

19. Livro

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RAta 051a IlJ\ Reunião de 2018/03/07

Município EI Proc2_____________________deVila Franca de Xira Deliberação n2

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Câmara Municipal

Sr. Vice-Presidente que coisas tão complicadas é que aconteceram, e elemanifestou a sua surpresa, mas pronto, tudo bem.

Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, dizendo que, como o Sr. Presidente sabee todos sabem, os apartes fazem parte dos órgâos eleitos democráticos, e volta adizer que a Assembleia da República, por exemplo, tem 2 pessoas só paraescreverem tudo aquilo que são os apartes. —

Disse o Sr. Presidente que também há coisas como “o Sr. Deputado espirrou, o Sr.Deputado riu-se”.

Continuou a Sr Vereadora, mencionando que pensa que devia acontecer, porque éum órgão de soberania, e não acha mal que aconteça, mas percebe claramente

que a câmara municipal não tem capacidade para isso. —

No entanto, a gravidade foi a recusa do exercício de um direito que faz parte doRegimento, e isso está em ata, só quer perceber se se consegue ou não ouviraquilo que leva à intervenção, que depois a impede de ser utilizado o artigo 102 doRegimento.

Interveio o Sr. Presidente, dizendo que a Sr Vereadora requereu, vai terseguimento imediato ainda hoje, se houver condições, e depois de esta reuniãoterminar a Sr Vereadora terá condições de ouvir a gravação.

Aquilo que pergunta é se os Srs. Vereadores estão em condições de votar, ao que aSr Vereadora respondeu que estão.

Continuou o Sr. Presidente, mencionando que, se há dúvidas, não quer que vãovotar uma ata com dúvidas.

—

Interveio a Sr Vereadora, dizendo que se o Sr. Presidente não se importar, osdeixe ouvir

Disse o Sr. Presidente que a ata será retirada, este ponto será retirado para

avaliação prévia da parte dos membros da COU, para depois votarem em

consciência e com o conforto necessário.

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, dizendo que a CDU agradece muito adisponibilidade do Sr. Presidente de adiar este ponto.

Disse o Sr. Presidente que agradece também a disponibilidade que os Srs.Vereadores demonstraram de poder votar, de qualquer modo, a ata como está,

mas prefere que efetivamente tudo se esclareça e que se reflita, se é que é

01 ata 3 3(4

El. Livro

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052A A Reunião de 2018/03/07

Município LÃIi1Ã Proc2____________________Vila Franca de Xira 4/ Deliberação n2

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Câmara Municipal

necessário refletir, se alguma coisa tenha escapado.

Interveio de novo a Sr Vereadora Regina janeiro, agradecendo. —

Terminou o Sr. Presidente, mencionando que o ponto 1 é retirado e vem à próximareunião de câmara, em que depois se vai verificar se é necessário fazer algumaalteração à ata ou não.

Retirado da ordem do dia, sendo presente à próxima reunião.

01 ata 3 4/4

FI. Livro

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RAta 053/1 j Reunião de 2018/03/07

Município ‘4J14 Proc2

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Vila Franca de Xira / Deliberação n2____________

Câmara Municipal

Assunto: ASSUNTOS EM QUE SE PRETENDE INTERVIR NA ORDEM DO DIA

Interveio o Sr. Presidente, pedindo desculpa e dizendo que já devia ter referido, e

não o fez, os pedidos de intervenção nos pontos da ordem do dia.

Assim, houve pedidos de intervenção nos pontos 1, 2, 3, 6, 16, 190 20, 22, 23, e

naturalmente que se vai intervir também no ponto 29. Não foi referido, mas

também há intervenção no ponto 29, sendo que o ponto 30 é um processo de

inquérito, e será discutido em privado.

Os demais pontos estão aprovados por unanimidade.

pontos od

FI. Livro -

FI.Ata 115441 Reunião de 2018/03/07

Município Proc2 —de 21!Vila Franca de Xira tf fr’ Deliberação n9

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Câmara Municipal

Assunto: ACORDO REFERENTE A AUTORIZAÇÃO DE OCUPAÇÃO E UTILIZAÇÃO

TEMPORÁRIA DE IMÓVEL

Presente a proposta do Sr. Presidente, datada de 2018/03/01, documento que se

anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata, para aprovação da

minuta do acordo a celebrar com a ME Real Estate — Mota-Engil Real Estate

Portugal, SA, respeitante a autorização de ocupação e utilização temporária do

imóvel sito na Quinta das Drogas e Verdelha, em Alverca do Ribatejo, pelo

município, para efeitos de instalação temporária de um estacionamento rodoviário

provisório, público e gratuito, durante o período temporal correspondente a um

ano.— —----

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, referindo que a câmara municipal, em boa

hora, também levou em linha de conta uma proposta da CDU, de reabilitação e

ampliação do parque de estacionamento de interface aos transportes públicos emAlverca do Ribatejo. Imagina-se, antecipa-se, que esta possa ser uma obra de

grande impacto, designadamente junto da oferta de estacionamento hoje

existente, e reconhecem os membros da CDU que a câmara municipal também

tomou em boa conta as recomendações da CDU, no sentido de se encontrarem

alternativas para o estacionamento enquanto decorre a obra.

Não poderia deixar de ser, era assim mesmo que se exigiria a um bom

planeamento de uma obra pública desta natureza, e gostariam apenas de colocar

duas questões, que vêm ao encontro do que se propõe:

Em primeiro lugar, gostariam de perguntar se também está prevista a deslocaçãoprovisória do terminal de transportes públicos rodoviários. Durante o momento de

obra o terminal funcionará exatamente no local onde hoje se encontra, ou tambémestá perspetivada a sua deslocalização para este estacionamento provisório?

A segunda questão é se a câmara municipal, conjuntamente com a Rodoviária de

Lisboa, ponderou o estabelecimento de algum trajeto provisório igualmente para

garantir a deslocação das pessoas entre o local de estacionamento provisório e aestação dos caminhos de ferro propriamente dita, na medida em que o

afastamento ou a distância linear entre este estacionamento provisório e a estação

dos caminhos de ferro será seguramente de 1km, ou aproximadamente com esta

distância.

02 acordo 1/5

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FI. Livro --


Município

Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberaçao n

Câmara Municipal

Portanto, eram estas as duas questões que gostariam de colocar à câmaramunicipal, sendo que, em relação à utilização temporária do imóvel, e do contratorespetivo que aparece para deliberação, não vêm nada para opor, antes pelocontrário.

Interveio o Sr. Presidente, mencionando que antes de passar a palavra ao Sr. Vice-Presidente, que vai responder às questões que o Sr. Vereador colocou, e que têmpertinência, gostaria de dizer que, como o Sr. Vereador deve calcular, quando seavança para uma obra destas começa-se a trabalhar nos cenários necessários paraencontrar soluções.

Este protocolo que vem a reunião demorou tempo a fazer, negociações em que, noinício, as propostas que foram colocadas à câmara municipal não eram possíveisde aceitar, no entanto, de algumas três reuniões que se tiveram com diversosresponsáveis da proprietária do terreno conseguiu-se chegar a acordo, e umacordo que lhe parece bastante favorável para a câmara municipal, encontrando-se uma solução que vai obviar os problemas que se vão ter ali durante 1 ano deobra. —

Isto é só para dizer que efetivamente muitas das vezes o executivo não respondecabalmente às perguntas que lhe colocam, porque há negociações eprocedimentos que estão a decorrer, que ainda não estão concluídos, e não vale apena estar a dizer coisas que ainda não são suficientemente consolidadas, tendoque se ter a prudência necessária, porque, às duas por três, está-se a dizer umacoisa que depois não se vem a concretizar.

O Sr. Vice-Presidente tomou a palavra, dizendo, em relação a esta questão, erespondendo também à observação do Sr. Vereador, que o próprio, mais osserviços, reuniram com os operadores, depois de terem esta situação definida emtermos de autorização de utilização deste parqueamento provisório.O que está neste momento em cima da mesa é que, com o desenvolvimento daobra, tentar-se-á que o terminal seja mexido o mais tarde possível, e ascondicionantes do desenvolvimento desta intervenção é que vão mandar. Com istoquer dizer que, permanentemente, tanto a câmara municipal, empreiteiro eoperadores, vão ter que analisar a questão em si, para criar o mínimo detranstornos possível aos utentes. Contudo, a deslocação do terminal, nesta fase,

02 acordo 215

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FI. Livro

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Município ii 1 Proc2

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de HtI 1Vila Franca de Xira jjJV\ Deliberação n2

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Câmara Municipal / /

para esta área, não está considerada, e tentar-se-á que fique sempre na zona da

estação, mesmo que provisoriamente, para que os movimentos dos utentes sejam

os menores possíveis.

O Sr. Vereador Nuno Libório interveio ainda, referindo que em todo o caso o Sr.

Presidente deverá compreender que quando os membros da CDU não sabem, não

conhecem ou não têm acesso a determinado tipo de informação, requerem-na, e

foi isso que fizeram, pelo que crê que o Sr. Presidente também compreenderá, da

parte da CDU, e do quadro político legítimo da intervenção da mesma, que, para

esta, como para todas as situações que vêm e constam para deliberação da

câmara municipal, não estando na posse de todos os elementos, a obrigação dos

vereadores da CDU é colocar as questões como o têm vindo a fazer.

Portanto, queria também que o Sr. Presidente registasse que da parte da CDU o

espírito é de construção, esclarecimento, e apresentação de proposta, quando se

julgue necessário.

Relativamente às respostas, que também registam e agradecem, querem fazer

notar duas notas de preocupação, que podem ser, naturalmente, resolvidas no

decurso da obra, não é isso que está em causa, porque, como disseram no início da

sua intervenção, o mais importante e relevante é que a obra se faça, é preciso que

esta obra avance sem mais demoras.

Efetivamente, o atual parque de estacionamento e o novo, que é provisório, que

será o estacionamento enquanto decorrer a obra, compreendem uma distância não

relativa, uma distância linear, bastante significativa. Assim, chamam à atenção da

importância de se olhar com o devido detalhe para os passeios e/ou estruturas de

atravessamento pedonal, no sentido de garantir, para além dos fatores de

comodidade, fundamentalmente os fatores de segurança, de todos aqueles que

tiverem que utilizar as vias rodoviáriaÈ existentes. Estas vias poderão carecer de

algum reforço ou de sinalização, ou mesmo de melhoria das suas condições de

atravessamento pedonal, pois é uma estrada de tráfego bastante intenso.

A segunda questão é colocar, porque isso não custa, e é também obrigação da

câmara municipal, até no âmbito do contrato de concessão pública de transportes,

à Rodoviária de Lisboa, se não deve ponderar uma alteração ou um reforço das

carreiras existentes, tendo em conta a reorientação dos fluxos de estacionamento,

02 acordo 3/5

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FI. Livro

RAta 0571 li 1 Reunião de 2018/03/07

Município IAIV\ proc2

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deVila Franca de Xira 1, Deliberaçao n2

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Câmara Municipal

no sentido de evitar acima de tudo, ou estacionamento desordenado, ou que as

pessoas não utilizem este parque de estacionamento provisório, porque dista

bastantes centenas de metros do local onde habitualmente deixavam a sua

viatura. Fala, por exemplo, da rua da Estação, que é aquilo que todos conhecem,

um problema que se tem desde a estação até quase ao términus da avenida

Infante Dom Pedro, que carece de medidas de trânsito, que devem ser, por um

lado, resultantes de uma audição prévia com os moradores, mas também, a bem

da segurança rodoviária, de todos, incluindo a própria junta de freguesia.

O Sr. Vice-Presidente interveio novamente, para complementar a observação e a

questão colocada pelo Sr. Vereador, que tem uma análise correta, dizendo que nas

reuniões que teve com os operadores foram colocados vários cenários em cima da

mesa, e neste momento está à espera da resposta.

Uma delas é a criação de novas paragens junto a este parque de estacionamento,

e outra é a alteração da circulação, evitando que nas inversôes se tenha de ir à

rotunda do jumbo, o que neste momento os operadores estão a analisar com os

serviços. Era a intenção do próprio e da câmara municipal, não sabe é se aí se vai

conseguir, mas queria retirar os operadores de lá, até para uma circulação muito

mais rápida.

Portanto, esses cenários estão em cima da mesa, novas paragens, nova circulação,

mas sabe-se, como o Sr. Vereador Nuno Libério disse, e bem, que é uma obra

necessária, e durante 1 ano, o que o Sr. Presidente também já disse, vai ser uma

obra de impactos, tendo que se estar já preparado, e está-se, com outras

intervenções que a obra vai ter. Com o desenvolvimento no terreno vai chegar um

momento em que vai ter mesmo que ser totalmente fechada, está a lembrar-se

que será a fase da colocação do betuminoso, e sabe-se do que é que se está a

falar. Aí não há volta a dar, tem que ser de princípio ao fim.

Colocou-se pois a questão aos operadores, nomeadamente à Rodoviária de Lisboa,

inclusivamente colocar minibus para permitir uma rotação dos autocarros mais

rápida. Os operadores foram sensíveis nessas reuniões, os 2 operadores, e

mostraram-se disponíveis, porque, em termos finais, além de se melhorar o serviço

para os utentes, também se estará a melhorar o serviço dos próprios operadores, e

eles foram sensíveis a isso.

02 acordo 4/5

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FI. Livro

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e RAta 058Reunião de 2018/03/07

Município Proc2

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Vila Franca de Xira Deliberação n2

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Câmara Municipal

Disse o Sr. Presidente que obviamente tudo se fará, e há coisas que ainda não seconseguem vislumbrar, porque também dependem dos operadores, mas haverâode se encontrar, dentro da dificuldade de uma obra daquelas, as soluções maisadequadas.

Portanto, este ponto é aprovado por unanimidade.

Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr. Presidente.

02 acordo 5/5

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El. Livro

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di FLAta 0594j—, 11JL4 Reunião de 2018/03/07

Município Proc2

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de 1’Vila Franca de Xira 1 Deliberaçao n2 -

Câmara Municipal 1Assunto: PROJETO/LONGA-METRAGEM “LINHAS DE SANGUE” — PROTOCOLO DE

COOPERAÇÃO E APOIO

Presente a proposta do Sr. Presidente, datada de 2018/03/07, documento que se

anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata, para aprovação da

minuta do protocolo de cooperação e apoio a celebrar com a Coyote Vadio, Ld, no

âmbito do apoio municipal à realização da longa-metragem “Linhas de Sangue”.

Interveio o Sr. Presidente, mencionando que há pedidos de intervenção da CDU e

do Bloco de Esquerda, e dá a palavra à CDU.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina Janeiro, referindo que a sua intervenção é

para valorizar um executivo da câmara municipal, na altura liderado por eleitos da

CDU, que em 1993 já teve a visão de adquirir um património tão importante como

é a quinta do Sobralinho, e diria, aliás, que se a CDU assumisse a presidência da

câmara municipal provavelmente não cobraria qualquer tipo, nem de taxa, nem de

tarifa.

Naturalmente, é de referir que a aquisição da quinta não foi feita por unanimidade,

e na altura, infelizmente, os vereadores eleitos pelo P5, que são diferentes dos de

hoje, não votaram favoravelmente esta aquisição. Queria pois valorizar a visão devanguarda que na altura quem liderava a câmara municipal teve, e infelizmentelamentar que o voto não tivesse sido por unanimidade.

Contudo, venham todos ao concelho, sejam bem-vindos os que vierem por bem,

promovam o seu património, e tem que se valorizar aquilo que se tem.

Interveio o Sr. Vereador Rui Perdigão, mencionando que o Bloco de Esquerdaconcorda, desde que não se façam fogueiras no palácio da sorte da que foi feita no

convento de Tomar. Só pretende sublinhar isso, pois as equipas técnicas de

filmagens e os materiais são em grande quantidade, e às vezes pode haver um

descuido ou alguma coisa, e tem que haver o zelo para deixar o edifício e o espaço

íntegros, com os seguros devidos e essas coisas todas, para que, se acontecer

algum azar, e espera que não, ter tudo coberto. É só por isso.

Interveio o Sr. Presidente, mencionando que, como o Sr. Vereador leu na

documentação do ponto e no protocolo, ele está redigido de modo a acautelar

também essas questões.

É evidente que para a câmara municipal todas estas iniciativas são importantes

03 coyote 1/6

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A. Livro

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FLAta 060Reunião de 2018/03/07

Município

/ Ali Proc

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deVila Franca de Xira Deliberaçao n2

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Câmara Municipal

para promover, não só o palácio do Sobralinho, mas o concelho, e está-se perante

uma longa-metragem em que participam dos melhores atores, arriscava-se a dizer,

que o país tem, e haverá uma estreia julga que simultânea em 35 cinemas do país,

aparecendo inserções a identificar o concelho, o que é bastante importante. Pediu

para se fazer uma estimativa de custo de quanto seriam estas inserções em 35

cinemas, e falaram-lhe em muitos milhares de euros.

Disse a Sr Vereadora Regina janeiro que é exato.

Prosseguiu o Sr. Presidente, mencionado que pensa que o retorno daquilo que hoje

se vai aprovar para isentar, em parte, a taxa, está plenamente justificado.

Depois, dirá só mais duas questões, e a primeira é que é evidente que a decisão

que foi tomada pela CDU em 1993 foi uma decisão que não teve a unanimidade de

aceitação. Ainda não estava nestas lides nessa altura, mas acompanhou, e é

evidente que se tem de ter uma perspetiva de preservar o património, e tem para

si que se a câmara municipal não tivesse adquirido o palácio do Sobralinho,

provavelmente estaria em ruínas, a menos que aparecesse uma outra solução

qualquer

Contudo, e sobre estas tomadas de decisão polftica, o que diz é que para adquirir o

palácio, que ainda custou bom dinheiro, outras intervenções não se fizeram. Foi

uma opção, e daquilo que se recorda a discussão política que foi feita à volta da

matéria era entre determinado tipo de opções e aquela opção. Não foi

propriamente o não querer ficar com o palácio, era uma questão do PS pensar que

havia outras que eram mais prioritárias do que a compra do palácio. Foi essa a

discussão política.

Depois, e já agora, pede desculpa, mas fará um bocadinho de história.

Disse a Sr Vereadora Regina janeiro que é o Canal História.

Continuou o Sr. Presidente, mencionando que se recorda que em 1995, por aí,

houve uma iniciativa no palácio do Sobralinho, onde então o próprio já tinha

funções na câmara municipal. Fazia parte da vereaçâo, o presidente era o Eng°

Daniel Branco, e o palácio foi adquirido sem o espólio da família Espírito Santo, e

pouco ficou, porque tudo o que havia de pinturas, uma série de peças que existiam

no palácio, anda um pouco pelo país fora ou fora do país, não sabe.

No entanto, havia um lustre, um candeeiro de cristal, que foi concebido para a sala

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FI. Livro

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Município

Proc

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deVila Franca de Xira / Deliberaçao n2

Câmara Municipal

de jantar, e não podia ser outro, tinha que ser aquele. Se fosse outro não era a

mesma coisa, não tinha as características para aquela sala, a sua dimensão e tudoisso, pelo que tinha de ser aquele lustre, não podia ser outro, e aliás aquela sala dejantar é magnífica, como os presentes conhecem bem.

Assim, e veja-se como estas coisas são, o Eng2 Daniel Branco, pensa que numjantar, já não se recorda, juntou toda a vereação, que se sentou à volta daquelamesa, que dá para 17 pessoas ou coisa que o valha, e às duas por três disse quequeria falar com os mesmos, para saber a opinião de aquisição do lustre, porquefazia falta na sala. Imediatamente, numa reunião “ad hoc” de câmara, ali, e estascoisas alteraram-se, hoje é tudo muito formal, disse que o lustre custava 3 000contos, uma coisa pesada, em termos financeiros. Começaram a olhar uns para osoutros, e todos, o Partido Socialista, a CDU e crê que também estaria alguém doPSD, já não se recorda se era o Oliveira Monteiro, que entretanto, infelizmente,veio a falecer 2 ou 3 anos depois, se quem era, ali mesmo decidiram. Não teve queir a reunião de câmara, tratou-se ali desse assunto.

Isto é para dizer que quando há um interesse comum não há problemas, bastaconversarem uns com os outros e resolve-se, sem ser com o formalismo de umareunião de câmara. Foi isto que aconteceu, por isso é que aquele lustre lá está, foidesta forma, e acha muito bem, mas tem receio que hoje em dia pudesse e fossepossível, numa reunião destas, o próprio fazer isso. As coisas mudaram, e não énem melhor, nem pior, uma situação destas tinha que vir com uma proposta areunião de câmara para todos se pronunciarem, mas naquele momento tiveramtodos a capacidade de dizerem “isto é necessário”.

Neste sentido, quer dizer à Sr Vereadora que, depois da aquisição do palácio, oexecutivo tem zelado por ele o melhor que pode, apesar de que os custos demanutenção são elevadíssimos. Isto quer dizer, por outro lado também, que se temfeito o possível, com os alugueres que se têm feito, há muita procura para diversasiniciativas, e não pode ser tudo “de borla”. É verdade que se a CDU estivesse agerir a câmara municipal seria tudo “de borla”, mas alguma coisa tinha queacontecer, tinha que aumentar os impostos, porque não há milagres. As coisas sãomesmo assim, e a câmara municipal, por intervenção da CDU, e de todos, diminuiu

a fiscalidade, que é das mais baixas do país. Tem que haver um determinado

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A. Livro

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liRAta 062

44] Reunião de 2018/03/07Município

Proc2

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de ‘IvVila Franca de Xira Deliberaçao n2

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Câmara Municipal

equilíbrio, e este valor que se vai solicitar a esta empresa é uma coisa quasesimbólica, no contexto do valor que aquele filme vai custar. —

Assim, era só isto que queria dizer.

A Sr Vereadora Regina Janeiro interveio, pedindo para começar pelo fim daintervenção do Sr. Presidente, referindo que não lhe parece justo, da parte domesmo, dizer que se a CDU tivesse ganhado eleições seria tudo “de borla”.Referiu o Sr. Presidente que não está a dizer nada disso.

Prosseguiu a Sr Vereadora Regina Janeiro, mencionando que se referiu a um casoem concreto, que o Sr. Presidente pediu, e bem, e há um exercício para ser feito,que é: A utilização do palácio transforma-se, se for ao valor de publicidade, em quevalor? Foi isto que o Sr. Presidente fez, todos fazem esse exercício, e ainda bemque o fazem, e é exatamente pela reconversão deste apoio ser transformada emmilhões de euros, fruto daquilo que o Sr. Presidente disse, se fosse publicidade,que pensa que o valor deveria ser de graça.

Portanto, a CDU não defende nada que seja tudo de graça, considera quenaturalmente, se exercesse e tivesse o poder na câmara municipal, teria, como opróprio Sr. Presidente disse, uma coisa que crê que o mesmo, na sua intervençãovalorizou, e que é um bem essencial à vida, que se chama democracia. Seestivessem todos do mesmo lado não estavam em partidos diferentes, portanto,têm opções diferentes, e o que se passou naquela altura foi que a CDU considerouque era pertinente adquirir aquela quinta. O Sr. Presidente, e crê que hoje todos,valorizam o facto de a CDU ter decidido adquirir aquela quinta, percebendo quequem estava na oposição pudesse ter outro tipo de opções.

Está a dizer isto para transportar para os dias de hoje, que é o que às vezestambém se tem de perceber, a opção da maioria é uma, mas quem não está namaioria muitas das vezes pensa que as prioridades deviam ser outras, e isso é tãodemocrático hoje como foi em 1993, ou seja, a CDU não pode estar a sersistematicamente acusada de votar contra um ou outro processo, porque élegítimo que os vereadores da CDU, que mereceram a confiança de 16 500pessoas, tenham opções políticas diferentes.

A isto chama-se democracia, é de valorizar, é de respeitar, e é de incentivar a

posição que o PS teve em 1993, como a posição que a CDU teve em 2017, que tem

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FI. Livro

O63Reunião de 2018/03/07

Município

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deVila Franca de Xira Deliberação n

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Câmara Municipal

em 2018 ou terá de futuro.

Quer dizer, e ainda bem que o Sr. Presidente fez de Canal História, e já lhe disseque tomaram posse no mesmo dia, para órgãos diferentes, mas tomaram, que alegislação foi evoluindo, e dirá que, normalmente, evolui na defesa do interessedas pessoas, mas às vezes, como o Sr. Presidente diz, complica a vida. É verdade,podia dar exemplos em concreto, e ainda por cima quando vêm da União Europeiacomplicam mais.

Contudo, o Sr. Presidente nunca convidou os membros da CDU para uma reuniãoinformal de câmara, um encontro informal, uma coisa qualquer, e não sabe senaquela altura o valor teria ou não que ir a reunião de câmara.

Não interessa, o Sr. Presidente que não se agarre a isso, o que lhe está a dizer éque, tal como o engenheiro, e seu camarada e amigo, que conhece desde quenasceu, Daniel Branco, fez, que é juntar as pessoas à volta de uma mesa e trocarumas ideias sobre o assunto, pensa que isso pode continuar a aparecer.Naturalmente que se têm as exigências da lei, e há determinadas decisões que sópodem acontecer no árgão, mas os membros da CDU também estão sempredisponíveis, e gostaria de valorizar o facto de. efetivamente, nessa altura serempromovidos estes encontros informais, que permitiam a troca de impressões.Interveio o Sr. Presidente, com uma correção, para terminar o ponto, e não maçaras pessoas que os estão a ouvir, apesar de que pensa que não estão a sermaçadores.

Assim, aquilo foi uma iniciativa que aconteceu no palácio do Sobralinho, na medidaem que a oposição, pelo menos a do Partido Socialista, raramente era convidadapara questões informais, para tratar deste ou daquele aspeto, o que acha normal.

Quem gere, quem tem responsabilidades de gestão, nas questões mais ou menoscorrentes não vai ter que, a cada momento, estar a perguntar se pode fazer isto ouaquflo.

Há questões estruturais, numa visão estrutural, e naturalmente que essas matériastêm que ser avaliadas, e em cada momento isso será referido assim. Aliás, já aquiassumiu um compromisso, que, por exemplo, na revisão do PDM esta matéria vaiter que ser muito seguida.

Não está a falar da alteração, está a falar da revisão do PDM, tão importante para a

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El. Livro

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064Reunião de 2018/03/07

Município

Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberação n2

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Câmara Municipal

visão estratégica a 10 anos, que vai ter que ser muito seguida por todos, enaturalmente ninguém pode ficar de fora. Só ficará de fora quem quiser ficar defora, e essa é uma daquelas questões em que se vai ter muito que trabalhar em

conjunto, e depois haverá as decisões finais, que democraticamente se terão de

ter.

Assim sendo, colocou seguidamente o ponto à votação, perguntando quem votacontra e quem se abstém, concluindo que é aprovado por unanimidade.

Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr. Presidente.-

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FI. Livro -

Reuno de 2O.8/O3/O7Município / / 1

Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberaçao n2____________Câmara Municipal

1. Assunto: RELAÇÃO DOS DESPACHOS DO SR. PRESIDENTE NA ÁREA DE PESSOAL

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação n2 1323/18, de 26/02, doDGAFJ/DRH, para conhecimento dos despachos do Sr. Presidente na área depessoal, no período compreendido entre 2018/02/01 e 2018/02/22.

3. Informações/pareceres: Anexa-se informação n 1323/18, de 26/02, do DGAFJ/DRH,documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.

4. Dotação orçamental: Plano Orçam.

5. Disposições legais aplicáveis: Alínea a), do n2 2, do artigo 352, do anexo 1, da Lein2 75/2013, de 12 de setembro.

6. Propostas:

7. Deliberação: Tomado conhecimento.

04 despachos

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El. Livro -.

RAta 056Reuniâo de 2018/03/07

Municípío

Proc2

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Câmara Municipal

Assunto: LEGISLAÇÃO—SÍNTESE E EDITAIS

Foi dado conhecimento do que de seguida se indica:

1. Dos diplomas publicados em Diário da República com interesse para aadministração local:

Resolução da Assembleia da República n2 47/2018, de 16 de fevereiro, 1 série, querecomenda ao Governo várias medidas para monitorizar e preservar a qualidadeambiental da bacia hidrográfica do rio Tejo;

—

Resolução da Assembleia da República n2 51/2018, de 19 de fevereiro, 1 série, querecomenda ao Governo que assegure o acesso de todos os municípios semrestrições aos fundos comunitários para investimento no ciclo urbano da água;Resolução do Conselho de Ministros n2 13/2018. de 20 de fevereiro, 1 série, quedetermina um conjunto de iniciativas sobre a divulgação, verificação ecumprimento do regime jurídico da segurança contra incêndio em edifícios;Portaria n2 52/2018, de 21 de fevereiro, 1 série, que procede à atualização do valorde referência do RSI para 2018; —

Portaria n2 53/2018, de 21 de fevereiro, 1 série, que procede à atualização do valorde referência do CSI para 2018;

Regulamento n2 124/2018, de 21 de fevereiro, II série, referente ao Regulamentodo Programa «Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas»; —

Portaria n2 57/2018, de 26 de fevereiro, 1 série, que regula o funcionamento e agestão do portal dos contratos públicos, denominado «Portal BASE», e aprova osmodelos de dados a transmitir:

Declaração de Retificação n 6/2018, de 26 de fevereiro, 1 série, relativo àDeclaração de Retificação à Lei n2 114/2017, de 29 de dezembro, Orçamento doEstado para 2018, publicada no Diário da República, n2 249, 1 série, de 29 dedezembrode2ol7;

Resolução da Assembleia da República n2 54/2018, de 27 de fevereiro, 1 série, querecomenda ao Governo a valorização da calçada portuguesa e da profissão decalceteiro.

2. Dos editais publicados entre 2018/02/14 e 2018/02/27, que constam da listaanexa, a qual se dá por inteiramente reproduzida nesta parte da ata.Tomado conhecimento.

05 sint edit

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FI. Livro -


Município

Proc2

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Câmara Municipal

1. Assunto: PAGAMENTOS AUTORIZADOS

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação da Divisão Financeira,

Patrimonial e de Controlo Orçamental, para conhecimento dos pagamentos

autorizados pelo Sr. Presidente, pelo Sr. Vice-Presidente e pelo Sr. Vereador

António Félix, no período compreendido entre 2018/02/13 e 2018/02/27,

documento que se anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.

3. Informações/pareceres:


5. Disposições legais aplicáveis: Alínea g), do n2 1, do artigo 352, do anexo 1, da Lei n2

75/2013, de 12 de setembro.

6. Propostas: Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, referindo que os membros daCDU, na última reunião de câmara, colocaram algumas questões no âmbito dospagamentos autorizados, e recorda que ficaram de ser recetores de algumaresposta sobre essa matéria. O facto é que ainda não a tiveram, pelo que vai

recordar duas das questões e colocar mais uma, no âmbito do presentedocumento.

Disse o Sr. Presidente que sobre as questões que o Sr. Vereador colocou oexecutivo vai responder, e questiona se há mais alguma.

Prosseguiu o Sr. Vereador, dizendo que sim, e que os membros da CDU ficaram

conhecedores que houve um contrato, com correspondente pagamento autorizado,para reparação de deficiências no pavilhão desportivo da Castanheira do Ribatejo,pavilhão este que atualmente está em gestão partilhada, ou fruto de um protocolo

é gerido pela coletividade da Castanheira.

Desconheciam que o pavilhão tinha necessidades desta natureza, de intervençãocorretiva, estão a falar de um montante bastante significativo, 138 000,00€, umprazo de execução de 120 dias, e é de se adivinhar que o que está em causa é

uma obra dalguma dimensão e exigência. Por isso mesmo, gostariam de perguntar,

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• Fl.Ata - 068Reunião de 2018/03/07

Município / +N Ali Proc2

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deVila Franca de Xira 1 1 Deliberação n____________

Câmara Municipal

até porque, salvo melhor opinião, a obra foi rececionada, e não se encontraram

deficiências ou limitações do ponto de vista da construção da obra, à época. Não

tem este equipamento uma idade suficientemente grande que possa

eventualmente justificar uma intervenção desta natureza, ou, se tem, deviam e

querem solicitar o devido esclarecimento.

Como é óbvio, não está em causa, se se justificar a necessidade de intervenção de

obra, a oposição da CDU, ãntes pelo contrário, achem é que há aqui qualquer

coisa, do ponto de vista do que conhecem do processo, que não estão a dominar

totalmente. — —

Interveio o Sr. Presidente, pedindo ao Sr. Vereador António Félix para responder às

questões que anteriormente não houve condições de dar resposta. Depois, sobre

esta matéria já se responderá, mas gostaria que o Sr. Vice-Presidente regressasse,

pois sobre isto tem alguma dificuldade, não tem a informação presente.

O Sr. Vereador António Félix interveio, cumprimentando, na pessoa do Sr.

Presidente, todos os presentes, e respondendo às questões que foram levantadas

pelo Sr. Vereador Nuno Libório na passada reunião.

A primeira tinha a ver com um contrato de 33 761,00€, de um concurso público

sobre elevadores, sendo que este concurso é para manutenções simples e

completas dos elevadores, e é para todos os que são da competência da câmara

municipal, ou seja, escolas, edifícios e passagens superiores.

A outra questão era sobre um outro contrato de 65 920,00€, e são obras de

infraestruturas no loteamento da Quinta da Piedade, nomeadamente pavimentação

e muros de suporte de terras, uma intervenção que foi feita. — —

Perguntou o Sr. Vereador Nuno Libório se o Sr. Vereador António Félix consegue

localizar.—

Continuou o Sr. Vereador António Félix, dizendo que é no loteamento municipal da

Quinta da Piedade, é a informação que tem, não sabe. —

Disse o Sr. Presidente que pode responder, tem isso presente.

O Sr. Vereador António Félix interveio ainda, referindo que, se o Sr. Presidente lhe

permitir, responderá à terceira questão, e depois o Sr. Presidente responde o resto.

Assim, finalmente, a terceira questão é um valor de 31 901,00€, de obras das

marcas rodoviárias. É um fornecimento em contínuo, não é para nenhuma

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RAta - 089À A li Reunião de 2018/03/07

Município / 4-. [iii) Proc

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de )2I)V1Vila Franca de Xira Deliberaçao n2____________

Câmara Municipal

especificamente, é para todas as que vão aparecendo.

O Sr. Presidente tomou a palavra, mencionando que, sobre esta matéria do

loteamento, como os Srs. Vereadores sabem há um lote que é, salvo erro, o 13,

daqueles que foram relocalizados, e foi feita infraestruturação de um arruamento

de saneamento, águas, passeios, etc., tendo o valor da infraestruturação sido

dividido por lotes.

Cada lote tinha obrigatoriedade de pagar de acordo com o valor total, que foi

dividido pelos lotes e pela sua dimensão, salvo erro, e, portanto, foi o que coube à

câmara municipal para esse seu lote, porque não tinha sentido fazer saneamento,

parar, depois continuar, ficando ali um troço sem infraestruturação. Assim, foi o

pagamento que coube à câmara municipal para fazer essa intervenção e, grosso

modo, é isto.

Quanto à outra questão, questiona se o Eng9 Vítor Viçoso tem isto presente, se se

recorda se não foi através da garantia que a obra tinha, do pavilhão da

Castanheira. —

Respondeu o Eng2 Vítor Viçoso que o que aconteceu foi que a Luseca, a

empreiteira que executou o pavilhão, que prestava a garantia da obra, entretanto

apresentou a insolvência, e a câmara municipal, perante as infiltrações e as

reparações que são necessárias efetuar, tomou conta do assunto e agora está a

fazer obras de beneficiação no próprio pavilhão. No fundo, foi isso que aconteceu. -

Interveio o Sr. Presidente, referindo se foi a câmara municipal junto do

administrador de insolvência, da comissão de credores, ao que o Eng2 Vítor Viçoso

respondeu ser isso exatamente.

Continuou o Sr. Presidente, mencionando que não sabe se esse dinheiro já veio ou

não, não sabe dizer.

Disse o Eng2 Vítor Viçoso que não conseguiu confirmar isso.

Prosseguiu o Sr. Presidente, referindo que agora já se lembra, a Luseca faliu, há um

administrador de insolvência, como há nestes casos, e uma comissão de credores,

na qual a câmara municipal se constitui como credora, sendo que, devido a estas

patologias que o pavilhão apresentou, fez-se o que é normal nestas situações.

Apresentou-se ao administrador de insolvência o orçamento para a reparação

destas patologias, e perguntou-se se a comissão de credores estava em condições

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El. Livro -

070Reunião de 2018/03/07

Município

Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

de fazer a obra. Não estava, pelo que aquilo que se fez foi requerer o valor da

reparação para a câmara municipal ser ressarcida do investimento que ia fazer.

O detalhe, de saber se o dinheiro já veio ou não, através das garantias, não o tem,

vai procurar saber, mas, de facto, se não foi, irá ser ressarcida deste valor.

Quanto às questões da vistoria que foi feita e foi tudo considerado em condições, o

que acontece é que se veio a verificar que houve algumas questões em que só

com o uso e as intempéries, etc., é que se verificou que afinal havia necessidade

de reparação, e foi isso que aconteceu.—

Assim, espera que tenha elucidado o Sr. Vereador suficientemente, e este detalhe,

de saber se a câmara municipal foi ressarcida ou não, ainda não o tem, mas vai

procurar saber e num próximo momento responderá.

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, agradecendo as explicações, dizendo que,

como habitualmente, os membros da CDU não entram na esfera técnica, a

preocupação que têm é política, mas, pelo menos, não há memória de que tenham

tomado alguma deliberação no sentido do acionamento das garantias bancárias.

Também não tem para si seguro que essa não seja uma competência do órgão

câmara municipal.

Em todo o caso, solicitam esse devido esclarecimento, se, de facto, identificadas

que foram essas patologias do edifício, as mesmas vieram ao conhecimento da

câmara municipal, foram objeto de uma correspondente deliberação para oacionamento das garantias.

—

Porque este assunto das garantias, infelizmente, e pelas piores razões, tem vindo aser recorrentemente suscitado pela CDU, no âmbito do incumprimento,particularmente, de contratos de urbanização, gostariam também de ter ainformação se a garantia existente, de acordo com a obra aprovada, e do contratorespetivo, é suficiente para este investimento, que não é de pequena monta, é uminvestimento de alguma dimensão, para a autarquia ser efetivamente ressarcida,independentemente daquilo a que o Sr. Presidente alude, que é se, de acordo com

a solicitação, esse valor já está ou não na posse da tesouraria da câmara

municipal. O terceiro e última aspeto é tentar perceber de que patologia se trata,porque, efetivamente, quando confrontados com um auto como foram, em que oedifício apresentava todas as condições para ser recebido, provisória e depois

06 pagamentos

FI. Livro

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- 871Reunião de 2018/03/07

Município M111 Proc2

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Vila Franca de Xira 1 Deliberação n2____________

Câmara Municipal

definitivamente, e serem agora confrontados com necessidades de intervenção

desta natureza, a pergunta que se impëe é: Afinal, exatamente o que é que tem o

edifício? São infiltrações? É o quê? Desconhecem totalmente dos motivos que

levam à necessidade desta obra. —

O Sr. Presidente interveio, mencionando que se vai procurar dar estas explicações,

numa próxima reunião de câmara ou através de uma informação escrita, que se

enviará para o gabinete dos Srs. Vereadores da CDU e também para o Bloco de

Esquerda.


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Municfpiode

Vila Franca de Xira

Câmara Municipal

Fi. Livro —

FLAta 072Reunião d 2018103107

Proc2Deliberação n2

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1. Assunto: BALANCETES

2. Resumo: Apresentados os balancetes os quais acusam o seguinte saldo emdinheiro: -________________________________________________________

Câmara Municipal:

Dotações Orçamentais —

Dotações não Orçamentais—---—-—- --___________

Serviços Municipalizados de Água e Saneamento:

Datações Orçamentais -____________________________________

Datações não Orçamentals

3. informações/pareceres:—

4.

5.

6.

Dotação orçamental: Piano — Orçam.

Disposições legais aplicáveis:

Propostas:


19 411 695,94€

2 763 251,39€

2 743 00495€

1 459 385,14€

07 balancetes

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073Reunião de 2018/03/07

Município

Proc2

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Câmara Municipal

1. Assunto: ABERTURA DE PROCEDIMENTO PARA RECRUTAMENTO DE CARGO DEDIREÇÃO INTERMÉDIA DO 1 GRAU - DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOE CULTURA - APROVAÇÃO E REMESSA À ASSEMBLEIA MUNICIPAL PARA APROVAÇÃODACONSTITUIÇÃODOJÚRI

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação n2 960/18, de 26/02, doDGAFJ/DRH, para aprovação da abertura de um procedimento para recrutamento eseleção do cargo de direção intermédia do 12 grau de Diretor do Departamento deEducação e Cultura, e posterior remessa à assembleia municipal para aprovaçãoda constituição do júri.

3. Informações/pareceres: Anexa-se informação n9 960/18, de 26/02, do DGAFJ/DRH,documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.


5. Disposições legais aplicáveis: —

6. Propostas: O Sr. Presidente submete o assunto à reunião de câmara paraaprovação.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Presidente.

1

08 dir dcc

FI. Livro

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/141 RAta (174/‘ jJIJ Reunião de 2018/03/07

Município L / Proc9 -.deVila Franca de Xira Deliberaçao nQ - -

Câmara Municipal

1. Assunto: ABERTURA DE PROCEDIMENTO PARA RECRUTAMENTO DE CARGO DE

DIREÇÃO INTERMÉDIA DO 2 GRAU - CHEFE DA DIVISÃO DE OBRAS, VIATURAS E

INFRAESTRUTURAS - APROVAÇÃO E REMESSA À ASSEMBLEIA MUNICIPAL PARA

APROVAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO DO JÚRI

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação n2 1273/18, de 26/02, doDGAFJ/DRH, para aprovação da abertura de um procedimento para recrutamento eseleção do cargo de direção intermédia do 2 grau de Chefe da Divisão de Obras,Viaturas e lnfraestruturas, e posterior remessa à assembleia municipal paraaprovação da constituição do júri.

3. Informações/pareceres: Anexa-se informação n2 1273/18, de 26/02. do DGAFJ/DRH,documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.


5. Disposições legais aplicáveis:


7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Presidente.

09 chef dcvi

FI. Livro —

• 4 Reuno dMunicípio t-’ty Proc2

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Vila Frar de Xira Deliberação n9 - - 116Câmara Municipal

1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “C”, SITA NARUA DA NOVA ESPERANÇA, LOTE N, CASAL DO ÁLPMO, EM SÃO JOÃO DOS MONTES

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 83/18, de

27/02, do Notariado Privativo Municipal, para aprovação do não exercício do direitode preferência e autorização de transmissão sobre a fração “C”, sita na rua daNova Esperança, Lote N, Casal do Álamo, em São João dos Montes, pelo valor de135 000,00€, solicitado por Habipsp — Cooperativa de Habitação e Construção, CRL.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 83/18, de 27/02, doNotariado Privativo Municipal, documento que se dá por inteiramente reproduzidonestapartedaata. —


5. Disposições legais aplicáveis:—

6. Propostas: A Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus submete o assunto à reuniãodecâmaraparaaprovação.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta daSr Vereadora Helena Pereira de jesus.

10 fração c

El. Livro —

• nA] ReurãodMunicípio LtIIvl Proc° -

de AliVila Franca de Xira Deliberação n2

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Câmara Municipal

1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “N”, SITA NA

RUA SALGUEIRO MAIA, N° 2, 2° FTE (EX-QUINTA DA MARANHOTA, LOTE 22), EM

VIALONGA

2. Resuma: Presente o processa instruído com comunicação interna n 85/18, de

27/02, do Notariado Privativo Municipal, para aprovação do não exercício do direito

de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “N”, sita na rua

Salgueiro Maia, n° 2, 22 ife (ex-Quinta da Maranhota, lote 22), em Vialonga, pelo

valor de 80 000,00€, solicitado por Vera Alexandra Ferrão Ferreira Botas.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n° 85/18, de 27/02, do

Notariado Privativo Municipal, documento que se dá por inteiramente reproduzido

nesta parte da ata.



6. Propostas: A Sr Vereadora Helena Pereira de jesus submete o assunto à reunião

de câmara para aprovação. —

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta da

Sr Vereadora Helena Pereira de jesus.

11 fração N

FI. Livro

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1 ‘L fljodOZ7

Município V AU Proc2 —de L JfVila Franca de Xira J Deliberação n2

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Câmara Municipal j

1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “H”, SITA NARUA JOÃO TARRÉ RIBEIRO, N 17, 32 ESQ (EX-URBANIZAÇÃO DE ARCENA, LOTE

13), EM ALVERCA DO RIBATEJO

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 84/18, de27/02, do Notariado Privativo Municipal, para aprovação do não exercício do direitode preferência e autorização de transmissão sobre a fração “H”, sita na rua JoâoTarré Ribeiro, n2 17, 39 esq2 (ex-Urbanização de Arcena, lote 13), em Alverca doRibatejo, pelo valor de 67 500,00€, solicitado por Maria João Sousa Xavier Varela.—

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 84/18, de 27/02, doNotariado Privativo Municipal, documento que se dá por inteiramente reproduzidonestapartedaata.



6. Propostas: A Sr Vereadora Helena Pereira de jesus submete o assunto à reuniãodecâmaraparaaprovação.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta da5r Vereadora Helena Pereira de jesus.

12 fração H

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FI. Livro

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“h fl,flÀ Reunodoi8/o3/o7Município “1 Proc2

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Câmara Municipal j

1. Assunto: RELAÇÃO DE ATOS DA COMPETÊNCIA DA CÂMARA MUNICIPALDELEGADOS E PRATICADOS PELO SR. VICE-PRESIDENTE —

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 6/18, de23/02, do DGUPRU/SAPRE, para conhecimento dos atos praticados pelo Sr. Vice-Presidente, no período compreendido entre 2018/02/09 e 2018/02/22, no âmbitodo licenciamento de obras particulares previstas no Regime Jurídico deUrbanização e Edificação.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 6/18, de 23/02, doDGUPRU/SAPRE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata.



6. Propostas:


13 DGUPRU

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FI. Livro —

Reunode20±8/O3/O7Município Proc2 19/97LOTEPDM

de • 4Ç)Vila Franca de Xira Deliberação n2 1 4.Câmara Municipal j

1. ASSUNTO: ALTERAÇÃO AO LOTEAMENTO DENOMINADO POR BAIRRO DA SODAPÕVOA “COLINA DO TEJO” - QUINTA DOS CANIÇOS - FORTE DA CASA - ALVARÁ DELOTEAMENTO N 8/00, DE 18/07

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação n2 72/18, de 24/01, doDGUPRU/DGU, para aprovação da alteração ao loteamento denominado por Bairroda Soda Póvoa “Colina do Tejo”, na Quinta dos Caniços, no Forte da Casa, tituladopelo alvará de loteamento n98/00, de 18/07, não havendo lugar a consulta pública,por se enquadrar no disposto no ponto 8, do artigo 27 do Regime jurídico daUrbanização e Edificação, solicitado pela Fecar — Sociedade de Construções,

3. Informações/pareceres: Anexam-se informação n9 72/18, de 24/01, doDGUPRU/DGU, planta de síntese — alteração e planta de síntese — telas finais,documentos que se dão por inteiramente reproduzidos nesta parte da ata.



6. Propostas: O Sr. Vice-Presidente submete o assunto à reunião de câmara paraaprovação.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Vice-Presidente.

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14 qta caniços

FI. Livro

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• di Reunião de idlB/03/07Municipio 111 VI Proc2 8/18 CERTAUGI

Vila Frar de Xira Deliberação n2 121Câmara Municipal )

1. Assunto: CANCELAMENTO DA HIPOTECA LEGAL A FAVOR DO MUNICÍPIO SOBRE O

LOTE 6, DO LOTEAMENTO DOS ENXORDEIROS -ALVERCA DO RIBATEJO

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação n0 48/18, de 22/02 doDGUPRU/DPRU/SRRU, para aprovação do cancelamento da hipoteca legal a favor

do município sobre o lote 6 do loteamento dos Enxordeiros, em Alverca doRibatejo, no valor de 2 664,48€, registada na 2 Conservatória do Registo Predialde Vila Franca de Xira aquando do registo do alvará de loteamento n2 1/2012-AUGI,de 27/06, solicitado por Francisco da Silva Araújo. — —

3. Informações/pareceres: Anexa-se informação n2 48/18, de 22/02, doDGUPRU/DPRU/SRRU, documento que se dá por inteiramente reproduzido nestaparteda ata.

—




7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Vice-Presidente. —

15 enxordeiros 6

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FI. Livro

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Município Proc9 133/17 DOVSM-EMPde

Vila Franca de Xira Deliberaçao n2 -.

Câmara Municipal

1. Assunto: REQUALIFICAÇÃO DE ÁREAS DE ESTACIONAMENTO DISSUASORAS E

INTERFACE RODO/FERROVIÁRIO[FRANSPORTES PARTILHADOS - ALVERCA DO

RIBATEJO - REEMBOLSO DO VALOR PAGO PELAS PEÇAS DO PROCEDIMENTO


20/02, do DOVI/DOVI/SA, para aprovação da devolução do valor pago pela Vibeiras,

SA, no montante de 486,54€, com IVA incluído, pelas peças do procedimento

referente à empreitada de requalificação de áreas de estacionamento dissuasoras

e interface rodo/ferroviário/transportes partilhados, em Alverca do Ribatejo.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n9 21/18, de 20/02, do

DOVI/DOVI/SA, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da

ata.



6. Propostas: O Sr. Vice-Presidente submete o assunto à reunião de câmara para

aprovação.

Interveio o Sr. Presidente, dando a palavra aos membros da CDU.

A Sr Vereadora Regina janeiro interveio, pedindo desculpa, mas os membros da

CDU não querem falar sobre o ponto.

Respondeu o Sr. Presidente que então foi alguém que, inadvertidamente, apontou

o ponto 16. Também achou estranho, mas não interessa, a única coisa que queria

dizer sobre esta matéria é que a lei tem que alterar, pois isto não tem sentido

absolutamente nenhum.

Disse o Sr. Vereador Nuno Libório que já alterou.

Prosseguiu o Sr. Presidente, mencionando que não alterou, se tivesse sido alterada

não se vinha com esta situação, a não ser que isto reporte a um determinado

ponto, porque não tem sentido absolutamente nenhum. Quem vai a um concurso

tem que cumprir as regras, depois não pode ser reembolsado, e há situações em

16 vibeiras 1/2

FI. Livro —

082Dili Reunião de 2018103107

Município Jf)Vi Proc 133/1] DeVSM-EMPde ‘Iv

Vila Franca de Xira 1, Deliberaçao n2 - -

Câmara Municipal

que são 10, 15, nem sabe quantas empresas a concorrer, e depois a câmara

municipal não é ressarcida de todo o envolvimento administrativo que tudo isto

tem.

Disse o Sr. Vereador Nuno Libério, de novo, que já alterou.

Prosseguiu o Sr. Presidente, mencionando que ouviu dizer que sim, e se o Sr.

Vereador lhe está a dizer que sim, talvez, sendo que, por acaso, é uma coisa que

tem dito ao longo dos anos, que não tem sentido absolutamente nenhum.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.

Vice-Presidente.

16 vibeiras 2/2

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FI. Livro

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Fl.Ata 083“b.. 1 Reunião de 2018/03/07

Município 1 Proc9 133/17 DOVSM-EMPVila Frar de Xira Deliberação n2 124Câmara Municipal

1. Assunto: REQUALIFICAÇÃO DE ÁREAS DE ESTACIONAMENTO DISSUASORAS EINTERFACE RODO/FERROVIÁRIOrrRANSPORTES PARTILHADOS - ALVERCA DORIBATEJO - REEMBOLSO DO VALOR PAGO PELAS PEÇAS DO PROCEDIMENTO

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n 13/18, de06/02. do DOVI/DOVI/SA, para aprovação da devolução do valor pago pela Toelta -

Gestão de Investimentos e Concessões, SA, no montante de 486,54€, com IVAincluído, pelas peças do procedimento referente à empreitada de requalificação deáreas de estacionamento dissuasoras e interface rodo/ferroviário/transportespartilhados, em Alverca do Ribatejo.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 13/18. de 06/02, doDOVI/DOVI/SA, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata.

4. Dotação orçamental: Plano ---— Orçam.




17 toelta

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FI. Livro

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ia RAta 084IRÁ Reunião de 2018/03/07

Município 4IIVI Proc2 146/17 DOVSM-EMPdeVila Franca de Xira f Deliberação n____________

Câmara Municipal 11. Assunto: REABILITAÇÃO DO CELEIRO DA PATRIARCAL - VILA FRANCA DE XIRA -

NOMEAÇÃO DO COORDENADOR DE SEGURANÇA EM OBRA

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna Q 208/18, de

21/02, do DOVI/DOVI/SOE, para aprovação da nomeação da Eng Cristina Monteiro

para a função de coordenadora de segurança em obra, da empreitada dereabilitação do Celeiro da Patriarcal, em Vila Franca de xira, bem como da emissão

de declaração de nomeação da coordenadora de segurança em obra,

acompanhada de declaração de aceitação subscrita pela mesma. —

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 208/18, de 21/02, doDOVI/DOVI/SOE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata.


5. Disposições legais aplicáveis: ——



18 patriacal

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FI. Livro —


Município J Proc2 EDUCA.00SE.006.de A

Vila Franca de Xira Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

1. Assunto: FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES A CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO

PRÉ-ESCOLAR/ALUNOS DO 1 CICLO DO ENSINO BÁSICO 2017/2018 — DGESTE —

ADITAMENTO AO PROTOCOLO


27/02, do DECIDE, para aprovação da minuta do aditamento ao protocolo

celebrado com a DGEstE para o fornecimento de refeições escolares a crianças da

educação pré-escolar/alunos do 1 ciclo do ensino básico, que tem por objeto a

garantia do fornecimento através dos refeitórios das escolas de 2 e 32 ciclos do

ensino básico ou do ensino secundário, assim como a atualização do preço

contratualizado com o fornecedor do serviço.


DECIDE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.----

4. Dotação orçamental:


6. Propostas: O Sr. Presidente submete o assunto à reunião de câmara para

aprovação.

Interveio o Sr. Vereador Rui Perdigão, dizendo que este ponto é referente a três

agrupamentos, da Póvoa, do Forte da Casa e da Castanheira. Porquê só estes?

Respondeu o Sr. Presidente que é do Forte da Casa e da Castanheira.

Disse o Sr. Vereador Rui Perdigão que é também da Póvoa.

Respondeu o Sr. Presidente que da Póvoa não. —

Disse o Sr. Vereador Rui Perdigão que está a falar de memória.

Perguntou ainda o Sr. Presidente se o Sr. Vereador sabe porquê.

Respondeu o Sr. Vereador Rui Perdigão que essa era uma das questões.

Interveio o Sr. Presidente, respondendo que é porque os agrupamentos têm

instalações dentro da escola-sede do 1 ciclo. Foram construídos blocos do 1 ciclo,

e por isso mesmo é que são as duas situações diferentes das outras, porque as

19 dgeste 1/4

FI. Livro —.

* 086A á ) Reunião de 2018/03/07

UflÁ Proc2 EDUCA.00SE.006.de JiIv1

Vila Franca de Xira Deliberaçao n2_____________

Câmara Municipal

outras são autónomas da própria escola-sede.

Prosseguiu o Sr. Vereador Rui Perdigão, referindo que essa questão já está, e oBloco de Esquerda vai voltar a bater na tecla dos preços. Assim, se por um pontode vista este novo acordo traz para a câmara municipal um benefício financeiro,porque irá pagar menos pelas refeições, questiona, no entanto, se não se corre orisco da qualidade das refeições se degradar, porque o custo por refeição baixa de1,43€ para 1,26€, cerca de menos 12% do preço inicial. Isto é relativamente a2017, atendendo a que resulta em contraciclo ao crescimento da inflaçâo, doscustos de encargos laborais e dos bens alimentares. Se as coisas estão aaumentar, o Bloco de Esquerda também tem um bocado de dificuldade emperceber porque é que o preço das refeições está a descer, e quer assegurar queisso não tem implicações na qualidade das refeições e do serviço aos alunos.Quer ainda saber se este preço que é abatido não traz implicações nos ordenadosdos trabalhadores ou nas condições de precariedade, porque às vezes sãosituações em que o preço que é apresentado é bonito, mas depois oculta qualquercoisa que está por detrás, que não é tão bonita.

Tomou a palavra o Sr. Presidente, dizendo que a primeira explicação já fez, e eraimportante, é porque é que a câmara municipal tem este protocolo, que é diferentedos demais. já está explicado, há blocos do i ciclo que estão na EB 2,3 do FortedaCasaenaEB2,3daCastanheira.

Depois, é evidente que o que aqui está é que a câmara municipal vai pagar menos,mas não sabe se isso a satisfaz, porque, como o Sr. Vereador disse, e bem, aquiloque se tem de ter em vista é o fornecimento de alimentação de qualidade àscrianças. A câmara municipal já teve no passado empresas a fornecer alimentaçãono 1 ciclo nas suas escolas, e desistiu porque as coisas não correram bem, e nolimite daquilo que a lei permite tem vindo a celebrar protocolos com o movimentoassociativo e com várias instituições que lhe fornecem a alimentação.De todas as reuniões que tem tido com associações de pais, agrupamentos, etc.,dizem-lhe que a alimentação é de qualidade satisfatória. Há um aspeto ou outro,enfim, que se vai corrigindo, que se chama também a atenção às instituições, queé a variedade das ementas, sendo que esta foi uma das questões, e uma únicaquestão que foi colocada ao longo destas reuniões.

——

Município

19 dgeste 2/4

FI. Livro — -


Município Proc2 EDUCA.00SE.006.de

Vila Franca de Xira Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

Quer dizer também que, salvo erro, está a citar de memória, espera não se estar a

enganar, a câmara municipal paga 1,98€ por refeição.

Quer dizer ainda que esta é uma parceria para se manter, por dois motivos: Em

primeiro lugar, porque a alimentação que é prestada às crianças dessas

instituições é a mesma que é fornecida nas escolas do concelho; Em segundo, em

alguns casos, se não fosse esta parceria algumas instituições estavam em risco de

fechar, por questões de caráter financeiro, e não é o próprio que diz, são algumas

instituições que lhe dizem.

Ora, assim sendo, tem todo o sentido que este fornecimento seja através desta

parceria com o movimento associativo, que se quer ampliar, caso, evidentemente,

a legislação permita. O movimento associativo tem características no concelho de

Vila Franca de Xira importantes, que podem perfeitamente ser um fator importante

para as parcerias que se querem desenvolver, não só nesta área, como noutras.----

Assim, a preocupação do executivo sobre esta matéria é a questão da qualidade

das refeições que são prestadas nos outros graus de ensino, porque, naquilo que é

da competência da câmara municipal, está-se bem. Evidentemente que há sempre

um menino que não gosta de peixe cozido, um menino que não gosta disto, não

gosta daquilo, não gosta da sopa, mas isso tem muito a ver também com outros

fatores, que agora não vai referir.

De qualquer modo, em termos gerais a parceria tem decorrido bem, as coisas

estão bem e assim vão continuar.

Há depois um fator que gostava de partilhar com os Srs. Vereadores, que é uma

preocupação que tem, é a questão da descentralização de competências para as

câmaras municipais na área da educação. Hoje há dois sistemas, fornecimento de

alimentação para as escolas da competência da câmara municipal, que são 43,

pré-escolar e 1 ciclo, e as outras, que são competência do Ministério da Educação.

Nas escolas do Ministério da Educação, e no fornecimento de alimentação, não

quer dizer que seja tudo mau, porque também há situações em que a alimentação

é boa, pode haver um ou outro caso menos bom, mas também há situações em

que o fornecimento é bom. Contudo, estas escolas têm contratos com

determinadas empresas para o fornecimento de alimentação, o que quer dizer que,

ou se consegue encontrar uma solução única, ou então não sabe bem como é que

19 dgeste 3/4

El. Livro —

I

Fl.Ata

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á 1 Reunião de O18/O3/O7Município

A III! 1 Proc2 EDUCA.00SE.006.Vila Franca de xira ‘4 )1j1.11 Deliberação n2____________

Câmara Municipal (

se vai resolver a questão. Passando as escolas a serem todas da responsabilidade

da câmara municipal, não sabe como é que se irá resolver este problema, mas

enfim, uma coisa de cada vez.

No entanto, foi só para partilhar com os Srs. Vereadores uma das questões de

alguma dificuldade, que poderá acontecer aquando da descentralização de

competências na área da educação. É isto que pode dizer ao Sr. Vereador, espera

que tenha ficado elucidado, e, assim sendo, considera o ponto 19 aprovado por

unanimidade.

O Sr. Vereador Rui Perdigão interveio, dizendo que o Bloco de Esquerda se abstém,

pelo que o Sr. Presidente submeta novamente o ponto a votação e corrige-se.

Interveio o Sr. Presidente, referindo que se esforçou tanto para dar todas as

explicações ao Sr. Vereador, mas não foi suficiente.

Tomou de novo a palavra o Sr. Vereador Rui Perdigão, mencionando que o Sr.

Presidente se esforçou bem, não está em causa o esforço, está em causa é a

posição do Bloco de Esquerda.

Retomou a palavra o Sr. Presidente, dizendo não estar a querer influenciar o Sr.

Vereador, obviamente, nada disso, é só uma nota de humor, e vai então proceder à

votação.—

Continuou, perguntando quem vota contra e quem se abstém, concluindo que oponto é aprovado por maioria, com a abstenção do Bloco de Esquerda.

7. Deliberação: Deliberado, por maioria, com a abstenção do membro do Bloco deEsquerda, em conformidade com a proposta do Sr. Presidente.

19 dgeste 4/4

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El. Livro

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ii RAta - 089A 1] 1 Reunião de 2018/03/07

Município 7 L 1h)V\ Proc2 EDUCA.00SE.006.de

Vila Franca de Xira ( 1 Deliberação n2______________

Câmara Municipal

1. Assunto: PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS - SESSÃO DISTRITAL DE LISBOA

2018 - PROTOCOLO - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR REYNALDO DOS

SANTOS - COMPROMISSO DE VERBA


20/02, do DECIDE, para aprovação da minuta do protocolo a celebrar com o

Agrupamento de Escolas Professor Reynaldo dos Santos, no âmbito da realização

da Sessão Distrital de Lisboa do Parlamento dos jovens 2018 na Escola Básica e

Secundária Professor Reynaldo dos Santos, bem como do respetivo compromisso

de verba.


DECIDE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.----

4. Dotação orçamental: Plano 04.01.03.001A Orçam. 05/04.03.01


6. Propostas: O Sr. Presidente submete o assunto à reunião de câmara para

aprovação.

Interveio a Sr Vereadora Sara Vargas, referindo que neste ponto está-se a falar de

um protocolo de transferência de verba para alimentação dos alunos participantes

no programa Parlamento dos Jovens, e a dúvida dos membros da CDU é que a

Sessão Distrital de Lisboa decorreu na Escola Professor Reynaldo dos Santos, no

passado dia 19 de fevereiro, e está-se nesta reunião, com este protocolo, hoje, dia

7 de março, pelo que crê que entretanto os estudantes já terão comido.

Respondeu o Sr. Presidente que os estudantes não ficaram sem comer, não era

suposto estarem à espera da reunião de câmara para lhes dar o almoço. Porém,

efetivamente a câmara municipal foi convidada, pela DGEstE, a acolher esta

Sessão Distrital de Lisboa, para que a mesma se realizasse no concelho, e é claro

que disse que sim. São várias escolas que vieram de vários concelhos, e umas das

situações era o local, a escola Reynaldo dos Santos, que tem ótimas instalações

20 parlamento 1/3

P1. Livro

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01Ãi RAta 090U lIA Reunião de 2018/03/07

Município AU Proc2 EDUCA.00SE.006.de li

Vila Franca de Xira Deliberação n2______________

Câmara Municipal jpara o efeito, e outra era o pagamento do almaço, que é aquele que é

normalmente fornecido aos alunos no dia a dia.

Como não houve tempo, só traz agora este assunto porque tinha que evoluir,

sabendo de antemão que teria a compreensão da câmara municipal para esta

situação, tendo em vista que este programe do Parlamento dos jovens tem tido

várias sessões em várias escolas do distrito, nomeadamente também em Vila

Franca de Xira, para preparar os alunos para o tema que, depois, as escolas que

forem apuradas para irem à Assembleia da República vão discutir, que é a

igualdade de género.

Teve já oportunidade de estar numa ou outra dessas sessões, também esteve

nesta, na abertura, ainda teve oportunidade de ouvir uma ou outra intervenção, e

aquilo que quer dizer à Sr? Vereadora é que não foi, necessariamente, ultrapassar

a câmara municipal, foi, necessariamente, encontrar uma solução imediata para

uma questão que foi colocada com poucos dias de antecedência, já não tendo

havido condições de trazer em tempo oportuno a questão a reunião de câmara.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina Janeiro, dizendo que, como o Sr.Presidente já percebeu, da parte dos membros da CDU não há qualquer tipo dedúvida e valorizam a iniciativa, mas crê que aquilo que se está a fazer é a ratificarum ato que já aconteceu legitimamente, que o Sr. Presidente aprovou.

Interveio o Sr. Presidente, mencionando que pode ser encarado dessa forma.

Prosseguiu a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que pensa que era preferívelvir naquilo que são as propostas do presidente, para ratificar, porque faz parte dagestão do dia a dia. Não têm qualquer tipo de dúvidas que o Sr. Presidente tem

que decidir, e têm a capacidade de ratificar as decisões do mesmo.

Portanto, é só a única questão, naturalmente que percebem que há processos que

nem sempre são bem tratados, muitas das vezes não são da responsabilidade daautarquia, são da entidade, que à última da hora se lembra que afinal é precisofazer um lanche ou afinal os meninos têm que comer. Compreendem

perfeitamente, acham é que deveria vir como ratificação de uma decisão que o Sr.Presidente, naturalmente, fruto dos tempos que não teve, que não lhe deram, teve

quetomar.

Retomou a palavra o Sr. Presidente, mencionando que considera que a Sr

20 parlamento 2/3

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FI. Livro —

/lcL 44) Reurãode2bi8/O3/O7Município 1 \J Proc2 EDUCA.00SE.006.

Vila Franca de Xira 1’ Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

Vereadora tem razão, aliás como já aconteceu num ou outro momento, pelo que o

ponto deixa de ser para aprovação, é para ratificação, e assim fica tudo sanado e

direitinho.

Terminou, agradecendo a compreensão dos Srs. Vereadores para esta situação.

7. Deliberação; Deliberado, por unanimidade, ratificar a minuta do protocolo e o

compromisso de verbas.

20 parIamnto 3/3

.ii Fl.Livro

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íIjÀ FI.Ata 092Reunião de 2018/03/07

Município Proc9 DEC.00DM:deVila Franca de Xira Deliberaçao n2

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Câmara Municipal

1. Assunto: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO COM A FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS

E HUMANAS DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA


22/02, do DEC/DCTPM/SM, para aprovação da minuta do protocolo de colaboração

a celebrar com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova

de Lisboa, no âmbito do estudo das principais revistas neorrealistas Cadernos daJuventude, Sol Nascente, Altitude e Ler e da sua edição digital crítica, indexada edocumentada, bem como da investigação e da publicação de sites no portalRevistas de Ideias e Cultura.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n9 41/18, de 22/02, doDEC/DCTPM/SM, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata.



6. Propostas: A Sr Vereadora Manuela Ralha submete o assunto à reunião de câmaraparaaprovação.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta daSr Vereadora Manuela Ralha.

—

21 universidade

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19. Livro

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li FLAta 093fiJi) Reunião de 2018/03/07

Município proc2_____________________de

Vila Franca de Xira 1’ Deliberação n2

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Câmara Municipal /1. Assunto: MASTERCLASS DE CINEMA COM O REALIZADOR LAURO ANTÕNIO - VALOR

DA INSCRIÇÃO


27/02, DEC/DCTPM/MNR, para aprovação do valor total de inscrição de 40,00€ para

o público em geral e de 20,00€ para os funcionários do município, para a

Masterclass de cinema, com o realizador Lauro António, subordinada ao tema

“Comédia Italiana”, com um total de 16 sessões, a decorrer de 4 de abril a 25 de

julho de 2018.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 47/18, de 27/02,

DEC/DCTPM/MNR, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte

da ata.



6. Propostas: A Sr Vereadora Manuela Ralha submete o assunto à reunião de câmara

para aprovação. —-

Interveio o Sr. Vereador Rui Perdigão, dizendo que este ponto é sobre a

Masterclass da comédia italiana, com Lauro António, e a questão do Bloco de

Esquerda é saber se esta atividade se insere num objetivo claro e assenta num

programa de trabalho planeado e continuado, ou se é uma iniciativa avulsa, cuja

necessidade não é clara, não obstante saber que, eventualmente, haja interesse.

Sabe que foi uma proposta apresentada pelo realizador, no entanto, pretende

saber se se encaixa nalguma estratégia, objetivo ou programa de trabalho.

Outra questão é saber qual a razão da discriminação quanto ao preço da inscrição

nesta Masterclass, dos preços da inscrição entre os trabalhadores do município e o

público em geral. O público em geral paga 40,00€, os trabalhadores do município

pagam 20,00€, e deduz que possa ser para ter mais público, dar uma espécie de

formação continuada aos trabalhadores, e para quem tiver interesse possa ir, pois

22 masterclass 1/5

____

FI. Livro

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RAta - 0944111 Reunião de 2018/03/07

Município LÂJLF\ Proc2_____________________de Ali

Vila Franca de Xira ‘Deliberação n2

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Câmara Municipal

a câmara municipal tem um departamento de cultura. É a sua dedução, e pretende

saber qual é a intenção e objetivo concretos do executivo.

Prosseguiu, referindo que, se é para alargar, o Bloco de Esquerda propõe que o

desconto seja alargado, numa base social, a estudantes, jovens até 25 anos e

maiores de 65 anos, e aliás o concelho até tem cerca de meia dúzia de estudantes

que estão na Escola Superior de Teatro e Cinema, pelo que questiona porque não,

e até há outros que já passaram por lá e podem ter interesse em ir. O interesse é

chegar a um público mais alargado, sabe-se que os jovens têm pouco tempo ou

dinheiro, e se se quer alargar o público era preferível fazer assim.

Depois, se não é feito, propõe que as aulas sejam registadas em audiovisual para

que isso constitua um documento e consulta futura no museu.

Tomou a palavra o Sr. Presidente, dizendo que vai passar à Sr Vereadora Manuela

Ralha, e o que diz antes é que não é nada avulso, é uma continuidade daquilo que

a câmara municipal tem vindo a fazer com o realizador Lauro António.

Depois, as questões que o Sr. Vereador coloca são as que são semelhantes, e que

hoje já existem em regulamento, dos trabalhadores da câmara municipal e SMAS

terem benefícios, em termos de pagamento de taxas de ocupação de

equipamentos municipais e doutras questões. Veio nesse enfiamento, porque o

executivo julga que, de facto, deve-se permitir também aos trabalhadores que

tenham acesso, de uma forma financeiramente mais adequada, e alguns até

ganham bem pouco, para assistirem a esta iniciativa. —

O Sr. Vereador coloca duas questões, e se todos estiverem de acordo julga que se

podem acolher, as de que esta diminuição de valor possa também abranger os

jovens e pessoas com mais de 65 anos de idade. Pensa que foi isso que o Sr.

Vereador colocou. —

Disse o Sr. Vereador Rui Perdigão que também os estudantes, porque pode haver

estudantes com mais de 25 anos.

Respondeu o Sr. Presidente que há estudantes que já não são propriamente jovens.

Tomou de novo a palavra o Sr. Vereador Rui Perdigão, referindo que são

estudantes, jovens até 25 anos, porque há jovens com 25 anos que não são

estudantes, e maiores de 65, são três coisas.

O Sr. Presidente retomou a palavra, referindo que se tem de pôr um parâmetro,

22 masterclass 215

El. Livro

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W RAta •095Reunião de 2018/03/07

Município/ Proc_____________________

Vila Erar de Xira Deliberação n2

____________

Câmara Municipal

para se perceber o que é ser jovem nos dias de hoje. O próprio começou a

trabalhar muito cedinho, era assim naquele tempo, era jovem, agora começa-se a

trabalhar muito mais tarde, também porque hoje em dia, por razões que a

sociedade ainda não conseguiu resolver, o desemprego em Portugal e na Europa,

em grande parte, assenta nos jovens, na juventude. Quando começou a trabalhar,

apesar de ganhar pouco havia trabalho, e as pessoas lá se iam desenrascando.

Deste modo, questiona o que é ser jovem hoje. São 35 anos, até 35 anos?

Interveio a Sr Vereadora Manuela Ralha, mencionando que os jovens agricultores

são quase até aos 50 anos. ——--

Retomou a palavra o Sr. Presidente, referindo que, obviamente, serão abrangidos

até aquela idade, estejam a estudar ou não, ou deixem de estar, senão torna-se

isto um bocadinho sem grande sentido.

Parece-lhe que o princípio que o Sr. Vereador enunciou é correto, jovens e pessoas

com mais de 60 anos, ou coisa que o valha, para também as pessoas, por exemplo,

das instituições, poderem lá ir, num autocarro que a câmara municipal possa

ceder, ver este ciclo de cinema, sendo que o próprio lembra-se de ter visto

algumas coisas de comédia italiana, e até são bastante interessantes. Poderão ter

a possibilidade de assistirem a estas iniciativas de boa qualidade, e pagarem um

valor menor.

Prosseguiu, perguntando à Sr Vereadora Manuela Ralha se quer acrescentar

alguma coisa, antes de se tomar uma decisão final.

Interveio a Sr Vereadora Manuela Ralha, cumprimentando, na pessoa do Sr.

Presidente, todos os presentes, e dizendo que, como se sabe, o movimento

neorrealista perpassa várias áreas artísticas. Nesse sentido, no Museu do Neo-

Realismo tem-se o cuidado de abordar essas várias áreas e ter um programa

sempre relacionado com todas as áreas artísticas e de construção de pensamento

artístico.

Há sempre uma programação paralela a decorrer, que é previamente aprovada e,

neste caso, foi previamente aprovada pela diretora científica, a professora Raquel

Henriques da Silva, e com seu conhecimento, de que faz parte, de facto, esta

Masterclass, tal como tinha dito o Sr. Presidente, assim como um ciclo de cinema

que decorre durante vários meses do ano, direcionado aos realismos

22 masterclass 3/5

FI. Livro

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096Reunião de 2018/03/07

Município Proc_____________________de

Vila Franca de Xira Deliberaçao n2

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Câmara Municipal

contemporâneos, que tem tido, também, várias sessões, portanto, faz parte de

uma agenda global de trabalho do Museu do Neo-Realismo.

Interveio o Sr. Presidente, colocando à consideração da câmara municipal, dos Srs.

Vereadores, alterar esta proposta, referindo-se; ‘1...) propõe-se que o valor de cada

inscrição, em 2018, seja 40,00€ para o público em geral, 20,00€ para os

funcionários da câmara municipal, bem como jovens até 35 anos e para público

com mais de 60 anos”.

Disse o Sr. Vereador Rui Perdigão que fez aquela proposta, não quer dizer que não

possa ser alterada, e se se entende que possa ter uma base mais alargada,

também não tem como discordar, não tem nada mais a acrescentar.

Retomou a palavra o Sr. Presidente, referindo que achou que a proposta do Sr.

Vereador é pertinente, e está a tentar ajeitar uma proposta aos princípios que o

mesmo enunciou.

Disse o Sr. Vereador Rui Perdigão que concorda com ela.

Continuou o Sr. Presidente, referindo que aquilo que quer saber é se todos estão de

acordo ou pretendem sugerir alguma alteração, sendo que pensa que se na

questão dos jovens não se colocar a idade máxima, fica-se numa situação que não

tem grande sentido. Por isso, acha que serão 35 anos.

Interveio o Sr. Vereador António Félix, dizendo que daqui a pouco estão lá todos.

A Sr Vereadora Manuela Ralha interveio, mencionando que está como o Sr.

Vereador António Félix, 35 anos não faz muito sentido.

Interveio o Sr. Vereador Rui Perdigão, dizendo que pensa que fez uma proposta

sensata, não queria ir tão longe, disse para estudantes, é para aqueles que

estudam, jovens até aos 25 anos, e não quer dizer que não se seja jovem para lá

dessa idade, e maiores de idade de 65 anos. Foi uma proposta, mas pode haver

outra opinião, de alargar mais a base.

Retomou a palavra o Sr. Presidente, referindo que se acolhe a proposta do Sr.

Vereador, jovens até aos 25 anos e maiores de idade de 65 anos, e perguntando se

a CDU está de acordo, se se vai votar, e se a Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus

também está de acordo.

Interveio a Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus, referindo que concorda.

Disse o Dr. Fernando Barreiros que são ainda os estudantes.

22 masterclass 4/5

El. Livro

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RAta - 0971k li 1 Reunião de 2018/03/07

Município 11I” Proc2____________________de g’lI

Vila Franca de Xira Deliberação n°

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Câmara Municipal

Respondeu o Sr. Presidente que não.

A Sr Vereadora Regina janeiro interveio, dizendo que percebe esta questão

porque, efetivamente, infelizmente hoje os jovens prolongam e fazem os

mestrados e os doutoramentos, e muitos não têm posto de trabalho, continuam a

estudar, ou seja, são obrigados a continuar a estudar, mas é difícil depois dizer

“um estudante e que não trabalhe”. Assim, percebe aquilo que é a proposta do

executivo. — — —

Interrompeu o Sr. Presidente, perguntando se a CDU vai dar o seu ponto de vista

sobre isto.

Respondeu a Sr Vereadora Regina janeiro que vai, mas efetivamente o mundo

alterou-se. Também começou a trabalhar com 15 anos, na piscina de Vila Franca

de Xira, e não é da geração do Sr. Presidente, é um bocadinho mais nova, não é

muito, mas tem que se começar a olhar para as novas realidades. Também casou

aos 21, e hoje é impensável alguém casar antes dos 30, porque não tem a vida

feita, O mundo alterou-se muito, mas pensa que esse equilíbrio é conseguido.

Interveio o Sr. Presidente, dizendo que então a proposta é aprovada, com as

alterações propostas pelo Sr. Vereador Rui Perdigão.

Interrompeu o Dr. Fernando Barreiros, perguntando sobre a questão dos

estudantes.

Respondeu o Sr. Presidente que não há estudantes.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina janeiro, dizendo que também há jovens

que têm 25 anos ejá trabalham.

Respondeu o Sr. Presidente que com certeza, há vários fatores, pode ser que num

outro momento se consiga, agora não vale a pena.

Terminou, dizendo que o ponto 22 é aprovado, por unanimidade, com as alterações

propostas pelo Sr. Vereador Rui Perdigão, ou seja, no penúltimo parágrafoacrescentar jovens até aos 25 anos e maiores de 65 anos.


Sr Vereadora Manuela Ralha, com as alterações propostas pelo membro do Bloco

de Esquerda, de abranger, no valor de inscrição de 20,00€, os jovens até aos 25

anos e os maiores de 65 anos.

22 masterclass 5/5

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FI. Livro

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S

FLAta 098Reunião de 2018/03/07

Município. J Proc2

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de 1Vila Franca de Xira Deliberação n2____________

Câmara Municipal

1. Assunto: PROJETO DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO MUNICIPAL DA BIENAL DE

FOTOGRAFIA DE VILA FRANCA DE XIRA - CONSULTA PÚBLICA


28/02, do DEC/DCTPM/SAC, para aprovação do projeto de alteração ao

Regulamento Municipal da Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, e submissão

do mesmo a consulta pública, durante 30 dias.


DEC/DCTPM/SAC, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte

daata.



6. Propostas: A Sr Vereadora Manuela Ralha submete o assunto à reunião de câmara

para aprovação. — —-—---

Interveio o Sr. Vereador Rui Perdigão, questionando se o Sr. Presidente lhe

consegue enunciar quais são as alterações ao regulamento.

Tomou a palavra o Sr. Presidente, respondendo que pode sintetizá-las no modelo,

porque são profundas e vão no sentido de encontrar o modelo da Bienal de

Fotografia 2014, em que não havia distinção entre temas, voltando-se a esse

modelo. Houve uma experiência que se fez, analisou-se, não está a dizer que é

bem ou mal, entende, no entanto, que o tema “tauromaquia” tem que estar

integrado em pleno.

Interrompeu o Sr. Vereador Rui Perdigão, pedindo desculpa e dizendo que fez a

pergunta só por uma questão, é que sobre o regulamento, ou as alterações aos

regulamentos, já por várias vezes apelou para que as alterações fossem

enunciadas no início do documento. O executivo não lhe pode entregar um

documento e dizer “estão aí as alterações”, pois o próprio não pode estar a cotejar

o documento novo com o antigo, nem estar a ver palavra a palavra, frase a frase,

23 reg bienal 1/2

FI. Livro

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nA) RAta 099JjV\ Reunião de 2018/03/07

Municipio

Pro@

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Câmara Municipal

pontuação a pontuação, assinalar as alterações, e depois então formar a opinião.

As alterações têm que vir enunciadas, para se saber quais são, é como se fosse a

alteração de uma lei, em que vêm enunciadas as alterações.

Interrompeu o Sr. Presidente, referindo, em primeiro lugar, que este ponto vem

para aprovação para discussão pública, ainda vai haver discussão pública sobre a

matéria, como é evidente, e como tem que ser. Agora, aquilo que pede ao Sr.

Vereador é fazer o exercício de agarrar na Bienal de Fotografia 2014, BF 14, tendo

aí a proposta do executivo. Portanto, não há praticamente nenhuma alteração,

arriscava-se a dizer que não há alterações de 2014 para a BF que se quer para este

ano de 2018. Era quase impossível identificar em “bold” as alterações, pois a

alteração é de modelo, não é de palavra, não é de artigo, não é nada disso, é de

modelo, de conceção, é voltar à conceção de 2014.

Desta forma, questiona se o Sr. Vereador entendeu.

Respondeu o Sr. Vereador Rui Perdigão que pede desculpa, porque não tinha dado

conta que era para consulta pública, mas também tem uma razão de ser, é que o

Sr. Vereador Carlos Patrão telefonou-lhe às 23h00 para o vir substituir, como o Sr.

Presidente deve ter recebido o e-mali, e já era um bocado tarde quando andou a

ver as coisas. Escapou-lhe o facto de ser consulta pública, e como viu que era

projeto de alteração do regulamento, perguntou-se onde é que estariam as

alterações, se era um projeto, mas escapou-lhe que na parte final dizia que era

para consulta pública.

Assim, retira as questões que colocou. —

Tomou a palavra o Sr. Presidente, referindo que, assim sendo, o ponto é aprovado

por unanimidade, para consulta pública deste regulamento, perguntando ainda se

a Sr Vereadora Manuela Ralha quer acrescentar mais alguma coisa.

Respondeu a Sr Vereadora Manuela Ralha que o Sr. Presidente disse tudo.


Sr Vereadora Manuela Ralha.

23 reg bienal 2/2

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FI. Livro

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1111 FLAta 1001411.4 Reunião de 2018/03/07

Município AI Proc2 -de 4(1Vila Franca de Xira Deliberação Q [.1

Câmara Municipal -

Assunto: CONTRATO DE PATROCÍNIO DESPORTIVO REFERENTE À REALIZAÇÃO DEESTÁGIO NA MODALIDADE DE MUAYTHAI, NO REINO DA TAILÂNDIA

Presente a proposta do Sr. Presidente, datada de 2018/03/01, documento que seanexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata, para aprovação daatribuição de um apoio financeiro, na modalidade de subsídio e no valor de2 000,00€, à atleta de alta competição Maria Lobo, na modalidade de Muay Thai,tendo em vista apoiar a sua frequência e participação em estágio desportivo deaperfeiçoamento e reforço técnico, o qual terá lugar no Reino da Tailândia, nopróximo mês de agosto no ano em curso, bem como da minuta do contrato depatrocínio desportivo a celebrar com a atleta, o qual titula e concretiza a atribuiçãodoapoiofinanceiro.

Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr. Presidente. -

24 muay thai

FI. Livro

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1 /. 4A) Reunião de 2018/03/07Município 1 SI!” Proc2

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de 1Vila Franca de Xira 1 Deliberaçao n2______________

Câmara Municipal 11. Assunto: PROGRAMA FÉRIAS DESPORTIVAS 2018


26/02, do DASDEDS/DDE, para aprovação do Programa Férias Desportivas 2018,

nas épocas da Páscoa e verão, para jovens com idades compreendidas entre os 6 eos 16 anos, bem como das condições de adesão/participação e da minuta docontrato-programa de desenvolvimento desportivo a celebrar com as coletividadesdoconcelho.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n9 70/18, de 26/02, doDASDEDS/DDE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata.

4. Dotação orçamental: Plano — Orçam.


6. Propostas: O Sr. Vereador António Félix submete o assunto à reunião de câmaraparaaprovação. —

——--

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Vereador António Félix.

25 férias 2018

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FI. UvroS 1141 FLAta 102í’l LULA Reunião de 2018/03/07

Município ‘-1 Proc

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Vila Frar de XiraL

Delibe9J3Câmara Municipal 1

1. Assunto: DANÇARTE 2018 - CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTODESPORTIVO

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação Interna n0 72118, de26/02, do DASDEDSIDDE, para aprovação da minuta do contrato-programa dedesenvolvimento desportivo a celebrar com a Associação de Ginástica de Lisboa,que define as condições para a organização do evento desportivo DANÇARTE 2018,a realizar no dia 24 de março de 2016.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n 72/18. de 26/02, doDASDEDS/DDE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata.

4. Dotação orçamental: Plano Orçam. -_______________________

5. Disposições legais aplicáveis: —_______________________

6. Propostas: O Sr. Vereador António Féiix submete o assunto à reunião de câmarapara aprovação.

7. DelIberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Vereador António Félix.

26 dançafte

eMunicípio

deVila Franca de Xira

Câmara Municipal

1. Assunto: VINHO “ENCOSTAS DE XIRA” - PROPOSTA DE PREÇO PARA 2018

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna ti2 73/18, de26/02, do DASDEDSIDDE, para aprovação da proposta de preços de venda aopúblico, a restaurantes e distribuidores do vinho “Encostas de Xira”, para 2018,produzido na Quinta Municipal de Subserra. —- —

3. Informações/pareceres: Mexa-se comunicação interna n2 73/18, de 26/02, doDASDEDSIDDE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata.—

-— -________________________

4. Dotação orçamental: Plano - Orçam.


6. Propostas: O Sr. Vereador António F&ix submete o assunto à reunião de câmarapara aprovação.

El. Uvro_________FI.Ata 1USReunião de 2018(03107

Proc2 -

Deliberação n0 T3U

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Vereador António Félix.

27 vinho

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FI. Livro

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104Reunião de 2018/03/07

Município Proc2 12/1] RU-EMPdeVila Franca de Xira Deliberação n - -

Câmara Municipal

1. Assunto: EMPREITADA DO PARQUE RIBEIRINHO MOINHOS DA PÕVOA E CICLOVIADO TEJO - DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE (TERCEIRO

DESENVOLVIMENTO) - PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE SEGURANÇA


28/02, da EMRU, para aprovação do desenvolvimento do plano de segurança e

saúde (terceiro desenvolvimento) referente à empreitada do Parque Ribeirinho

Moinhos da Póvoa e Ciclovia do Tejo. consistente em procedimentos específicos desegurança na execução de diversos trabalhos previstos na obra, entregues por Luís

Frazão, Construção Civil e Obras Públicas, SA, e validados pela coordenadora desegurança da obra, ao abrigo do artigo 12 do Decreto-Lei n2 273/2003, de 29 deoutubro.

3. Informações/pareceres: Anexam-se comunicação interna n9 g7/18, de 28/02, daEMRU, documentos que se dão por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.----


5. Disposições legais aplicáveis: — —


7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.

Presidente.

28 P55

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19. Livro

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RAta 105‘4

e A RI Reunião de 2018/03)07Município / ‘-W---. ItiV\ Proc2 -.

de VJ AliVila Franca de Xira 1% V Deliberação n2 -

Câmara Municipal

Assunto: MOÇÃO n 2 - DIA INTERNACIONAL DA MULHER - MANIFESTAÇÃO

NACIONAL DE MULHERES

Presente para aprovação a moção dos membros da CDU, intitulada “Dia

Internacional da Mulher — Manifestação Nacional de Mulheres”, datada de

2018/03/07, documento que se anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta

parteda ata.

Interveio o Sr. Presidente, dizendo que quer conferenciar com a Sr Vereadora

Regina janeiro para lhe propor uma moção, documento que se anexa e dá por

inteiramente reproduzido nesta parte da ata.

Depois de conferenciar com a Sr Vereadora Regina janeiro referiu que depois se

voltará ao ponto, no decorrer ainda desta reunião, e agora dará as respostas às

questões colocadas no período antes da ordem do dia.

Interrompeu a Sr Vereadora Regina Janeiro, mencionando que os membros da

CDU estão em condições de aprovar o ponto.

Retomou a palavra o Sr. Presidente, dizendo que, se já estão, muito bem, e vai

então introduzir a questão.

Assim, tem-se presente neste ponto 29 a moção, apresentada pela CDU, em que o

PS está de acordo com os princípios enunciados, mas propôs uma alteração à

redação.

Disse a Sr Vereadora Regina Janeiro que percebeu, da conversa que teve com o

Sr. Presidente, que iriam votar duas moções.

Respondeu o Sr. Presidente que efetivamente são alterações, mas que consistem,

ao fim e ao cabo, numa outra moção.

Disse a Sr Vereadora Regina Janeiro que portanto são duas.

Prosseguiu o Sr. Presidente, referindo que se vai votar em alternativa, ou então os

membros da CDU consideram que o enunciado do PS é suscetível de poder ser

assumido pelos mesmos também.

Respondeu a Sr Vereadora Regina Janeiro que, em primeiro, há uma questão

administrativa, que é a introdução de um ponto na ordem de trabalhos, devia ter

sido discutido no início da reunião, e não o foi. Os vereadores eleitos pela CDU

demonstram a disponibilidade, que sempre tiveram, para a introdução de novos

pontos, e infelizmente, ao contrário de outras alturas em que isto não aconteceu,

29 moção fl0 2 116

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19. Livro

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106Reunião de 2018/03/07

Município A ii 1 Proc2

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deVila Franca de Xira ÏIV Deliberação n2

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Câmara Municipal ‘

estão disponíveis para assumirem a introdução de um ponto na ordem de

trabalhos, de o votar favoravelmente, mas não prescindem da moção que têm. Não

prescindem, porque a moção da CDU, expressamente, da parte dos seus membros,

faz referência a um movimento, que é o MDM — Movimento Democrático de

Mulheres, que faz 50 anos, que antes do 25 de Abril e das questões de igualdade

serem tratadas já intervinha sobre essa matéria.

Estão disponíveis para votarem as duas moções, não concordam que seja em

alternativa, e a proposta que o Sr. Presidente faz à CDU merece-lhes o voto

favorável.

Retomou a palavra o Sr. Presidente, referindo que está muito bem, e então,

relativamente à moção apresentada pela CDU, sobre o Dia Internacional da Mulher

e Manifestação Nacional de Mulheres, o executivo entende que, efetivamente, e

por isso é que apresentou outra proposta, que vai também ser posta à

consideração, há algumas questões que não poderá acompanhar, porque são as

mulheres, todas, sejam trabalhadoras ou não, pois as mulheres que nunca tiveram

a possibilidade de terem uma atividade profissional sempre deram o seu melhor

em prol do país, do mundo, e carecem, efetivamente, de terem aquilo que a

sociedade lhe deve permitir, que é uma igualdade em termos de tratamento, e

sobre esse princípio estão de acordo. —

Quanto a outras questões de apelação a manifestações, cada um fará aquilo que

achar mais oportuno, o executivo não acompanha essa intenção que está expressa

na moção da CDU, porque não foi só o MDM, foram as mulheres todas deste país,

sendo do MDM ou não, que sempre defenderam aquilo que, com dificuldades, era

necessário defender. —

Quer ainda expressar uma esperança, que não seja necessário, daqui a muitos

anos, virem a reuniões de câmara moções deste tipo, pois isso revelará que a

sociedade evoluiu e os direitos das mulheres estão absolutamente consagrados,

não havendo necessidade de recorrer a estas moções e manifestações, como

aquelas que são referidas, porque já não terão sentido absolutamente nenhum.

Contudo, para isso é preciso, de facto, fazer ainda um longo caminho.

Assim sendo, passa a palavra à Sr Vereadora Regina janeiro, como requerente,

para apresentar a moção.

29 moção e 2 2/6

El. Livro

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Fl.Ata - 107Reunião de 2018/03/07

Município é Proc2

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Câmara Municipal

Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que daquilo que

entendeu da intervenção do Sr. Presidente, considera o mesmo que, se os

membros da CDU retirassem o termo “mulheres trabalhadoras” e retirassem o

segundo ponto da deliberação, não teria problema em votar a moção.

Assim, questiona, em primeiro, se entendeu bem aquilo que o Sr. Presidente disse.

Respondeu o Sr. Presidente que é aquilo que está expresso na moção que o PS

apresentou, e muitas das questões de princípio que estão na moção da CDU estão

também naquela que quer aqui sugerir. Não há nada que os divida relativamente

ao princípio, o que os divide é estar a apelar a manifestações, etc., dando um

realce de que o MDM tem sido o percussor deste tipo de ações, quando, ao fim e

ao cabo, há mulheres em vários quadrantes políticos que sempre deram o seu

melhor e sempre demonstraram uma capacidade no mundo sindical de,

efetivamente, reivindicarem os seus direitos. Deste modo, não vale a pena estar a

evidenciar algo quando aquilo que é verdadeiramente importante é evidenciar o

princípio e celebrar este Dia Internacional da Mulher.

Interveio de novo a Sr Vereadora Regina janeiro, mencionando que os membros

da CDU estão disponíveis para retirarem “mulheres trabalhadoras”, se isso fizessecom que a moção fosse aprovada.

Várias mulheres, ao longo do último século e meio, lutaram pela igualdade, e não

se pode apagar a história, nem rever a história, e o primeiro movimento

organizado de defesa de mulheres chama-se Movimento Democrático de Mulheres.

Não reconhecer isto é não respeitar a história deste país, e confundir ummovimento unitário com um partido político, ou dizer que no movimento unitárioestão apenas militantes doutro partido político, também lhe parece altamente

constrangedor e redutor da importância deste movimento, que faz 50 anos, e que

foi reconhecido recentemente por organismos do Estado, e, já agora, valorizada asua intervenção.

Portanto, a CDU e os seus eleitos mostrarão e continuarão a mostrar toda a

disponibilidade para ajudar a encontrar soluções, estão disponíveis para retirarem

“mulheres trabalhadoras”, e incluírem “mulheres”, mas não estão disponíveis paranão valorizar aquilo que foi um papel muito importante de um movimento, e volta

a dizer, numa altura em que não podiam falar, em que as mulheres só podiam

29 moção n2 2 3/6

I

FI. Livro

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U FLAta 108íÂ l) Reunião de 2018/03/07

Município

Proc2

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de .

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Vila Franca de Xira 1 Deliberação n2

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Câmara Municipal J

votar com a autorização dos maridos, e não podem aceitar que se queira

branquear este passado histórico relevante deste movimento.

Naturalmente que cada um assume as suas posições de voto, e os membros da

CDU estão disponíveis para aprovarem a moção que o Sr. Presidente propõe, não

estão disponíveis para retirarem a valorização do MDM, e das comemorações dos

50 anos, que bem, em vez de fazer uma festa e um bolo, opta por trazer as

mulheres à rua, e relembrar que o país está na cauda da Europa naquilo que à

igualdade de géneros diz respeito. —

Interveio o Sr. Vereador Rui Perdigão, referindo que é totalmente a favor de tudo o

que seja bom para as mulheres, mas o caso em concreto de que se está a falar é

do Dia Internacional das Mulheres.

Continuou, referindo que da moção da câmara municipal não tem nada a dizer,

tem é dúvidas, na moção da CDU, pelo facto de dizer “trabalhadoras”, pois pode

tornar mais restrito o universo das mulheres, porque elas são para lá de

trabalhadoras. Quanto à questão da moção propor que a câmara municipal

divulgue a marcha ou a manifestação, tem dúvidas se estará nas competências da

câmara municipal divulgar manifestações, sejam as intenções que forem, e se

calhar, em alternativa à redação, era eventualmente dizer que a câmara municipal

apoia a marcha ou a iniciativa. Agora, a câmara municipal estar a divulgar, não

sabe se deverá ser da sua competência chegar a tanto.

Retomou a palavra a Sr Vereadora Regina janeiro, dizendo que percebeu, da

intervençào do Bloco de Esquerda, que propõe que se retire “mulheres

trabalhadoras” e que no segundo ponto diga só “saudar e apoiar a manifestação” e

não divulgar.

Retomou a palavra o Sr. Vereador Rui Perdigão, respondendo que é só retirar

“trabalhadoras” não “mulheres trabalhadoras”, ser a todo o universo, é tirar o

determinante, e retirar a “divulgação”, pois o apoio e saudar pensa que é

consensual.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina janeiro, dizendo que está de acordo, e a

CDU retira a palavra “divulgar” e onde se diz “mulheres trabalhadoras” passa a

dizer-se “mulheres”.

Interveio o Sr. Presidente, mencionando que está muito bem, vai colocar as

29 moção n2 2 416

FI. Livro

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1. Fl.Ata 109nA 1 Reunião de 2018/03/07

Proc

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Vila Franca de xira 9V Deliberaçáo n2

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Câmara Municipal

moções à votação, com esta alteração, sendo que o P5, mesmo com esta

alteração, não está confortável para poder votar favoravelmente, pois acha que há

um universo de mulheres no país que sempre deu o seu melhor, onde estão

incluídos o MDM e vários movimentos de mulheres que existem.

Interrompeu a Sr Vereadora Regina Janeiro, perguntando quais são.

Respondeu o Sr. Presidente que, em termos partidários, há muitos.

Disse a Sr Vereadora Regina Janeiro que são as mulheres socialistas.

Respondeu o Sr. Presidente que não vão falar sobre isso. —

Continuou a Sr Vereadora Regina Janeiro, dizendo que está disponível para

acrescentar outros movimentos de mulheres, o Sr. Presidente que diga só aos

membros da CDU quais.

Prosseguiu o Sr. Presidente, referindo que não vão falar sobre isso.

Continuou a Sr Vereadora Regina janeiro, perguntando se é a Federação das

Mulheres Socialistas.

Respondeu o Sr. Presidente que é, por exemplo. —

Disse a Sr Vereadora Regina Janeiro que não está a perceber.

Referiu o Sr. Presidente que quem não está a perceber é o próprio, porque se

viesse a esta reunião alguma coisa relativamente às mulheres socialistas, o próprio

tinha a mesma atitude.

Disse a Sr Vereadora Regina janeiro que o MDM é um movimento unitário, não

pertence a nenhum partido.

Continuou o Sr. Presidente, mencionando que tinha a mesma atitude, pensa que jáse percebeu bem o que é que está em causa, e por isso vai pôr à votação as duas

moções.

Quanto à moção apresentada pela CDU, com as alterações que o Sr. Vereador Rui

Perdigão colocou, colocou-a à votação, perguntando quem vota contra e quem se

abstém. —

Disse a Sr Vereadora Regina janeiro, “tristeza”.

Prosseguiu o Sr. Presidente, mencionando que não é tristeza, é a democracia.

A Sr Vereadora Regina Janeiro interveio, referindo que democracia é aceitar um

ponto no fim da reunião, que não estava agendado.

Prosseguiu o Sr. Presidente, dizendo que os membros da CDU pensam de uma

29 moção n 2 3/6

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FI. Livro

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A á Reurão de OL8/O3/O7Município Dili Proc2

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de 11h’ YIIVIVila Franca de Xira“ 4V Deliberaçao n2

Câmara Municipal

maneira, o PS pensa de outra, isto é democracia, porque senão era uma outra

coisa qualquer, era um pensamento único, e sobre pensamentos únicos o PS já deu

para esse peditório.

Assim, a moção apresentada pela CDU é rejeitada, com os votos contra da

Coligação Mais e do Partido Socialista, e os votos favoráveis dos vereadores daCDU e do Bloco de Esquerda.

Quanto à moção apresentada pelo próprio, em representação do Partido Socialista,

“Dia Internacional da Mulher”, questionou quem vota contra e quem se abstém,concluindo que esta moção, sobre o Dia Internacional da Mulher, apresentada peloPartido Socialista, é aprovada por unanimidade.

Deliberado, por maioria, com os votos a favor dos membros da CDU e do Bloco deEsquerda e os votos contra dos membros do P5 e da Coligação Mais, reprovar a

moção dos membros da CDU, com as alterações propostas pelo membro do Bloco

de Esquerda.

Deliberado, por unanimidade, aprovar a moção apresentada pelos membros do P5.

29 moção n2 2 616

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FI. Livro

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4 A J de O8JO3/O7

Município 7 V ffj)j Proc2

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de k AUVila Franca de Xira Deliberaçao n2_____________

Câmara Municipal

Interveio o Sr. Presidente, após a discussào do ponto 29 da ordem do dia, referindo

que vão ser distribuídos os livros do Cartoon Xira.

Prosseguiu, mencionando que o Sr. Vice-Presidente passará a responder a algumas

questões colocadas no período antes da ordem do dia.

Disse o Sr. Vice-Presidente que, como indicado pelo Sr. Presidente, passará a dar

algumas respostas referentes ao período antes da ordem de trabalhos.

resp aod 1

Municípiode

Vila Franca de Xira

Câmara Municipal

El. Livro

El. Ata 1TEReunião de 2018103107

Proc2

Deliberação n0____________

Pelas 12h25, após a discussão e votação do ponto 29 da ordem do dia e das

respostas do Sr. Vice-Presidente ao período antes da ordem do dia, o Sr. Presidente

deu a palavra ao público presente, prosseguindo postedormente com as restantes

respostas ao período antes da ordem do dia, e a discussão do ponto 30.

publico

EI. Livro

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Fl.Ata 113A di Reunião de 2018/03/07

Município

. fÁ/lÁ Proc2

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de (VIVIVila Franca de Xira t7y Deliberação n2

Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO

CENTRO COMUNITÁRIO DE VIALONGA

Tomou a palavra o munícipe, Sr. José Luís Correia Vieira, saudando os presentes ereferindo que no ano de 2016 saiu vencedora no Orçamento Participativo arequalificação do auditório do Centro Comunitário de Vialonga, de forma a tornareste auditório numa sala de espetáculos com condições únicas para a produçãocultural, colmatando a inexistência deste tipo de espaços na freguesia.A última informação que teve sobre esse processo foi que estava em curso oapuramento dos custos referentes às obras civis. A pergunta que queria fazer équal a situação atual deste processo e se se prevê a realização da obra ainda paraesteano.

A sua urgência prende-se, como disse anteriormente, com a escassez de espaçona freguesia, que permita uma fruição de atividades culturais em espaços comalguma dignidade e preparados para tal.

Aliás, o Centro Comunitário de Vialonga deveria ser um autêntico polo culturalque, decerto, contribuindo para a divulgação da cultura, nas suas mais variadasáreas, contribuiria também para a requalificação social do bairro em que este seintegra.

Neste sentido, pergunta ao Sr. Presidente o que pensa da atual atividade dabibliotecaaliinstalada.

Numa breve pesquisa efetuada a sua atividade, além de empréstimo de livros, dasala de leitura e da acessibilidade ao material informático ali presente, reduz-se aalguns ateliês para crianças, promovidos, e bem, pelas suas funcionárias.Espera não estar a cometer nenhuma injustiça, mas não viu nenhum lançamentode livros, nenhum convite a autores para uma conversa, nenhuma tertúlia sobretemas da atualidade, e outras tantas coisas que realmente dinamizam asbibliotecas e a cultura. Viu sim, que é a única biblioteca do concelho que, porexemplo, não abre ao sábado.

No mesmo sentido pergunta pela atividade da casa da juventude, um belíssimoespaço ali instalado do qual denota também reduzida atividade.

Quer, sinceramente, ser construtivo, e pede ao Sr. Presidente que lhe permitasugerir uma maior ligação à população, ao movimento associativo e aos jovens da

publico 1 1/4

FI. Livro

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RAta 11’i/h 111(2 Reunião de 2018/03/07

Município/ 9 JlI Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberaçao ri2

Câmara Municipal

freguesia de Vialonga, que, e o Sr. Presidente pode acreditar, têm muito para dar.Por último, pede que lhe permita algumas questões sobre a grande ocupaçãodeste centro, o ensino artístico da música.

Diariamente mais de 200 jovens e cerca de 30 professores frequentam o ensinoartístico da música do agrupamento de escolas no centro comunitário. Têmsemanalmente quase 400 tempos de aulas, excluindo os ensaios dos pequenosgrupos e da orquestra, mais intensos quando precedem os concertos.A enorme qualidade das atuações públicas já o comprova, mas estes números dãoideia da dimensão e da importância, não só artística, mas também social, não sópara a freguesia, mas também para o concelho, importância esta reafirmada pelaparceria com a Orquestra Geração e outras parcerias que estão a ser dinamizadaspela associação da Orquestra, nomeadamente com o Ateneu ArtísticoVilafranquense, e em breve com outras associações do concelho.Terminou, colocando duas questões. Em primeiro lugar, neste momento ascondições do ensino artístico da música, com as obras de requalificação que têmsido efetuadas, nomeadamente a reparação da cobertura e os arranjos exteriores,que regista positivamente, podem ser consideradas mínimas, mas já com muitascarências. O projeto tem crescido sustentadamente em qualidade, em solicitações,etambémemnúmerodealunos.

Assim, questiona qual a opinião e a disponibilidade da câmara municipal para aresolução desta questão, sabendo o Sr. Presidente a opinião do próprio, que tinhatoda a vantagem prática e pedagógica este projeto ser incorporado nasinstalações da EB2,3, cuja requalificação está a ser estudada pela câmaramunicipal. Sempre o disse, como o Sr. Presidente sabe, enquanto foi diretor daassociação de pais. — —

A segunda questão tem a ver com uma imagem de janeiro último, na AssociaçãoCultural e Recreativa de Vila Nova da Rainha, cuja tragédia marcou muito e,decerto, marcouatodos.

Gostava de perguntar quais são as reais condições de emergência e segurança doCentro Comunitário de Vialonga.

Interveio o Sr. Presidente, referindo que efetivamente o centro comunitário temum projeto, relativamente ao Orçamento Participativo 2016, para a sua

publico 12/4

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FI. Livro

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RAta ttIA Reunião d 2018/03/07

Município 1411/ Proc2

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de 11!Vila Franca de Xira ‘1? Deliberaçao n2_____________Câmara Municipal

requalificação, de modo que a câmara municipal espera este ano resolver estaquestão. ——

Depois, o munícipe falou, em termos gerais, sobre o ensino artístico da música edo aproveitamento do centro comunitário para esse efeito, e isto leva-os a outrotipo de análise, porque, como sabe, tendo em vista as dificuldades que a EB2,3tem, e já irá falar sobre isso, tem-se acolhido muito trabalho que é feito pelaorquestra naquele centro comunitário.

Como o munícipe também sabe, porque de vez em quando vem às reuniões decâmara, e ouve, e também é membro da assembleia municipal, a câmaramunicipal definiu um plano em 4 fases para requalificar o Centro Comunitário deVialonga. Havia, e ainda há, em algumas situações, problemas complicados emtermos de infiltrações, e vai na 3 fase, falta uma última fase para recuperaraquilo que é necessário recuperar. Crê que a 4 fase tem pinturas, etc., não serecordabem.

Há um plano, tendo em vista o volume financeiro que era necessário pararecuperar e requalificar aquele centro comunitário, e a câmara municipal vai fazêlo. Agora, qual é a relação entre a escola, o centro comunitário e a orquestra, éuma matéria que tem que se analisar, e mais à frente já explicará porquê.A câmara municipal tem sempre investido muito naquele centro comunitário, eatrair muita população daquele bairro que, se calhar, se não fosse o centrocomunitário, não tinha a possibilidade de ter as atividades que são ládesenvolvidas, e são muitas.

A câmara municipal acolhe também, e dá resposta, no âmbito social, a muitaspessoas daquele bairro, que também acorrem àquele centro comunitário, onde lhesão prestadas muitas informações e apoio, que são necessários.Está-se a falar de uma área em que a câmara municipal tem feito um esforçobastante grande há muitos anos a esta parte, para requalificar todo aquele bairro,como um bairro com condições de qualidade e em que as pessoas se sintam lábem a viver. —

—

Se se recuar muitos anos atrás, e aqueles que andam nestas coisas há mais anossabem, foi um projeto que se chamou “Viver o Bairro”, que permitiu arequalificação de muito daquilo que lá se fez, e a câmara municipal tem vindo a

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Ai FI.Ata 116flui) Reunião de 2018/03/07

Município Proc2

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Vila Franca de Xira 1’ Deliberação n

Câmara Municipal

continuar

Há uma questão que se tem perseguido, que é a inclusão entre todos os quevivem naquele bairro, e há um fator muito curioso, antigamente os pais “torciam onariz” em mandar as crianças para a E82,3, “ah, para ali, não”, hoje os paisquerem que as suas crianças vão para a EB2,3, porque a câmara municipal fezuma das melhores escolas do país, em termos do 12 ciclo. É por aí queefetivamente todas estas coisas se conjugam.

Está-se a falar do centro comunitário, mas o centro comunitário faz parte de umplano geral de requalificação e de inclusão, e deve satisfazer todos,principalmente aqueles que andam nestas áreas autárquicas, e enquantocidadãos. É com orgulho que se vê que aquele esforço financeiro que ali foi feitofoi um esforço necessário, porque, efetivamente, é com satisfação que se vê quealgumas dificuldades dos pais quererem pôr as suas crianças naquela escoladissiparam-se, e agora toda a gente quer ir para a EB2,3, porque fez-se umaescola fantástica, onde dá prazer estar.

Tudo isto tem uma sequência natural para que Vialonga, e aquela zona deVialonga, seja reconhecida como um bom sítio para se viver. É um esforço grandeque a câmara municipal tem vindo a fazer, e vai continuar a fazerAs questões do ensino artístico são questões que se interligam também comaquilo que a EB2,3 quiser desenvolver.

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MunicípioProc2

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deVila Franca de Xira Deliberação n

Câmara Municipal


SPORT CLUBE RECREATIVO DO CABO - VIALONGA —

Tomou a palavra o munícipe, Sr. Arménio Ventura Costa, cumprimentando ospresentes e dizendo que gostaria que o Sr. Presidente lhe explicasse uma questãosobre o Sport Clube Recreativo do Cabo.

No final de 2016 os representantes do clube tiveram uma reunião com o Sr.Presidente e com a advogada do clube, e o Sr. Presidente prometeu-lhes, mais oumenos, que até maio de 2017 iria dar seguimento para que o terreno ficasse emnome do clube. O problema do clube é que tem o pavilhão quase feito há 40 anose até hoje continua a lutar para que o terreno passe para o seu nome.Assim, gostaria de saber em que posição está o assunto, o Sr. Presidenteprometeu, já passou mais de um ano, e está na mesma, o clube não sabe de nada.Interveio o Sr. Presidente, dizendo que o edifício do clube do Cabo foi construído,uma pequena parte, em território que não era do clube. Foi um lapso queaconteceu naquele tempo, não interessa, há uma ponta do terreno que é de outroproprietário.

—

A câmara municipal já conseguiu resolver a questão do terreno que lhe foi cedidoe que depois foi cedido à Casa do Povo, para construir o equipamento que lá está,de infância. Depois, conseguiu que o proprietário do loteamento que existepermitisse à câmara municipal passar uma declaração, para poder resolver aquestão.

Neste momento está-se na fase final, porque só isso não basta, que é, poriniciativa da câmara municipal, e com autorização do urbanizador da Quinta doBuraco, fazer uma alteração ao loteamento, para que essa questão e aidentificação do espaço para a Casa do Povo, do espaço para o clube, etc., fiquemconformadas. Há de vir a reunião de câmara, porque é uma coisa relativamentesimples, e finalmente este processo ficará resolvido.

Quando disse que a câmara municipal ia resolver estava convicto que só com adeclaração se conseguiria ultrapassar a situação mas, para além disso, por causados registos e para ficar tudo certinho quando for tudo registado, só pode ser feitoatravés da alteração ao loteamento, que a câmara municipal vai fazer, e pensaque este ano o assunto estará concluído, finalmente.

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/%,_\ ôAi Reunião de OL8/03/O7Município V ( ,flJV Proc2

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deVila Franca de Xira 1 Deliberaçao n____________

Câmara Municipal


REQUALIFICAÇÃO DA EB2,3 DE VIALONGA

Tomou a palavra a munícipe, Sr Ana Lídia Cardoso, cumprimentando todos ospresentes e referindo que vem falar em nome da associação de pais da EB2,3 de

Vialonga, dizendo que se está a falar de uma escola de 1988, que carece de obras,

não de obras de pequeno vulto, mas de obras de grande requalificação eampliação.

Tem sido um tema desde sempre abordado por pais, por pessoal não docente edocente e pela própria direçâo da escola, porque há uns tempos atrás estavaprevista uma requalificação no âmbito da Parque Escolar, que infelizmente nãosurtiu efeito, uma vez que o governo que entretanto tomou posse, dirigido por umsenhor, chamado Pedro Passos Coelho, entendeu que Vialonga não eramerecedora do investimento para uma nova escola ampliada, com auditório e compavilhão, o que certamente prejudicou, não só os alunos da freguesia de Vialonga,mas também quem lá trabalha e quem lá quer desenvolver o melhor do trabalho. -

Ainda há pouco se falou na questão da orquestra, esta é de facto um projeto muitoimportante, porque tem como objetivo ultrapassar algumas dificuldades a nívelsocial e financeiro que a freguesia de Vialonga tem, tal como outras, e quefelizmente tem sido um bom postal para a freguesia e para o concelho.

Neste momento a associação de pais sabe, por reuniões que tem tido com adireção e com a câmara municipal, que o processo está em bom caminho, dequalquer forma gostaria que o Sr. Presidente desse conta das novidades,precisamente sobre a requalificação, que espera que esteja para breve.Interveio o Sr. Presidente, referindo que durante anos andou-se a falar de EB2,3sem se ter um conteúdo e um ponto de partida para a resolução do problema.Falava-se, faziam-se muitas iniciativas, dizia-se muita coisa, e isso é bom, no

sentido de chamar a atenção para o problema, mas não resolvia o problema. Aresolução do problema passa por aquilo que a câmara municipal fez, aprovou umaproposta que o executivo do PS apresentou para a resolução deste problema. Éverdade que lhe dirão “não era bem isto que nós queríamos”, mas foi aquilo quefoi possível fazer, um acordo técnico com o Ministério da Educação, no qual acâmara municipal se compromete a fazer o projeto.

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/1h ()j\) Reurãode2Oi8/O3/O7Município 111 VI Proc9

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de 7VVila Franca de Xira Deliberaçao n9____________

Câmara Municipal

A câmara municipal já teve reuniões com o agrupamento e com a associação de

pais, e teve uma reunião, no dia 1 de março, com a DGEstE, para analisar oprograma funcional que foi visto pela câmara municipal e elaborado pela direçãoda escola, com o qual a câmara municipal concordou.

O próprio foi à reunião e não ia, nem com muitas, nem com poucas expectativas,“vamos ver o que é que vai dar isto”, já teve tantas reuniões, doutro tipo, às vezesia com grandes expectativas e saía de lá frustrado, outras vezes ia semexpectativas nenhumas e as coisas corriam bem.

Pode dizer que a reunião correu bem, ou seja, o programa funcional apresentadoquase que foi aceite na íntegra. Há questões de espaços específicos que ainda nãoestão completamente resolvidas, de qualquer forma, tanto da parte técnica daresponsável da rede, como da parte da área técnica de arquitetura, conseguiram-se aproximar daquilo que era necessário.

Neste momento já está mais ou menos estabilizado o programa funcional. Ontemmesmo falou com um gabinete de arquitetura que poderá vir a ser o gabinete quepoderá vir a fazer esta obra. A câmara municipal tem que escolher gabinetes quetenham bastante experiência na especificidade da questão, e este é um gabineteque já trabalhou muito em escolas, portanto, sabe o que está a fazer e saberapidamente verificar o que se pretende, que é a requalificação e ampliação daescola. São duas questões que têm que coexistir, e quando se está a falar emrequalificação são infraestruturas, janelas, portas e cobertura novas, uma coisa asério, não é “pôr pensos rápidos”, como se andou a fazer durante algum tempo, edepois aproveitar os espaços existentes para ampliar a escola. -—

já há uma ideia que foi esquematizada na própria reunião com a DGEstE, deaproveitamento da escola, dos vários blocos, de modo que está esperançado quese tenha o projeto pronto até ao final deste ano, e vai-se tentar que seja maiscedo. Vai-se trabalhando com a DGEstE, porque o projeto tem que ir sendoanalisado a par e passo com a DGEstE, para quando for finalizado ter o parecerfavorável desta entidade, e há necessidade de perceber qual é a estimativa decusto, para depois esse valor ser inscrito no próximo Orçamento do Estado para arequalificação e ampliação da escola.

Esta ampliação visa várias coisas, como por exemplo a entrada da escola, uma

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120Reunião de 2018/03/07

Município / i—j ,4/j/V Proc2

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Vila Franca de Xira‘ V Deliberação n

Câmara Municipal

portaria completamente diferente, e estar a pensar naquilo que se tem nestemomento e naquilo que vai ser, é como do dia para a noite. —

Em breve ir-se-á à escola, espera que a DGEstE também consiga ir à escola, esobretudo a arquiteta que foi designada para acompanhar este processo, paraverificar se a ideia que a câmara municipal tem de ampliação é a ideia correta.Depois há a requalificação do espaço para campo de jogos, uma sala de educaçãofísica, uns balneários novos e também está previsto um auditório para váriasatividades, inclusivamente para ensaios para a Orquestra de Vialonga.É aquilo que pode dizer à munícipe, presidente da associação de pais, e acha quejá é muito, porque em pouco tempo o executivo fez um trabalho que já podia tersido feito há muito tempo, e não foi. Também pode referir o seu estado de espíritonesta questão, julga que as coisas se vão fazer, está animado nesse espírito, têmé que concorrer todos para isso, numa atitude construtiva, mas acha que desta équevai.

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121Reunião de 2018/03/07

Município Proc2

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deVila Franca de Xira Delzberaçao n2_____________

Câmara Municipal


EQUIPAMENTOS DE SAÚDE NO CONCELHO

Tomou a palavra a munícipe, Sr Maria Fernanda, cumprimentando os presentes e

dizendo ter uma grande preocupação na falta de uma unidade de cuidadoscontinuados, não é só a própria, todo o concelho tem, e questiona que esforço

pode a câmara municipal fazer por esta grande necessidade.

Há também a necessidade de um centro de saúde feito de raiz, em Vialonga. Jáforam recolhidas 4000 assinaturas, que foram entregues no Ministério da Saúde. —

Os terrenos do antigo hospital de Vialonga estão ao abandono, será que alguém osvem a adquirir para outros negócios e o concelho fica a perder?

Também o velho hospital da Vila Franca de Xira está abandonado, o que é que acâmara municipal está a fazer por tudo isto?

Interveio o Sr. Presidente, referindo que as unidades de cuidados continuados sãouma necessidade ontem, hoje e amanhã. Diz isto porque, efetivamente, com aperspetiva de maior longevidade das pessoas, há uma determinada altura em que

as pessoas têm que ser acolhidas nestas unidades.

Na Área Metropolitana de Lisboa são necessárias 14 000 camas, e só se têm7 000, faltam outras 7 000, o que quer dizer que os lares clássicos hoje em dia,todos eles, já não são lares, são unidades de cuidados continuados, tendo em vistaas patologias com que as pessoas vão para essas instituições.Há um outro fator, que o próprio já tem referido uma vez ou outra, que agora éque se começou a despertar para ele, que são as patologias do foro psicológico, asdemências. Há pessoas que estão nessas instituições com patologias que são maisou menos dependentes, mas também com alguma capacidade de autonomia, edepois estão ao pé de pessoas com problemas de demência, que às vezes, portudo aquilo que acontece hoje, de Alzheimer e outro tipo de doenças, até sãopessoas que se tornam violentas. — —

Estas situações só se podem resolver através de unidades de cuidadoscontinuados especializados para o efeito, mas para isso também é preciso oEstado, o Ministério da Solidariedade e Segurança Social, comparticipar mais doque aquilo que comparticipa, senão não é possível para estas instituições terem acapacidade de resolver este problema que estão a ter.

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Fl.Ata 122A /1 Á Reunião d O8I03/O7

Município (J3A Proc2

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de ‘ ‘i AliVila Franca de Xira l\

‘Deliberação n2____________

Câmara Municipal

Centrando-se naquilo que a munícipe disse, é verdade que a ABEIV — Associação

para o Bem-Estar Infantil da Freguesia de Vialonga, há muitos anos, se candidatou

à construção de um lar. As coisas não evoluíram, por razões diversas, e quando os

fundos comunitários e algum aviso aparecer, se o ABEIV, ou outra instituição,

estiver disponível para avançar com uma candidatura para construir um lar de

idosos, naturalmente que a câmara municipal irá comparticipar. A câmara

municipal, só por si, não vai avançar com o processo, tem que ter os parceiros, e

os parceiros são as instituições, que podem de facto candidatar-se e a câmara

municipal depois comparticipar financeiramente.

Quanto ao centro de saúde de raiz para Vialonga, voltando um bocadinho atrás, erecorrendo ao “Canal História”, como diz a Sr Vereadora Regina Janeiro, o centro

de saúde que havia no passado era mau, passou-se para um centro de saúde bemmelhor, mas que também não é bom, e não é bom pela localização e por este ouaquele aspeto, de qualquer modo é bem melhor do que aquele que se tinhaanteriormente. — —

Hoje ouviu aqui uma questão, de uma afirmação política que o satisfez, porque atéagora aquilo que se ouvia, e continua a ouvir, é que se quer um novo centro desaúde construído de raiz.

A câmara municipal tem ambições, mas também tem que ter a capacidade deperceber se pode fazer e acolher os utentes e os profissionais de saúde numdeterminado local que possa servir também para os cuidados primários daspessoas de Vialonga. Se se insistir na construção de um centro de saúde de raiz,teme que vão levar muitos anos para que esse centro de saúde seja construído.---Outra coisa é aquilo que a câmara municipal fez, que foi propor à ARS —

Administração Regional de Saúde um protocolo para que o centro de saúde passe

para o conhecido Ninho de Empresas. —

Quando a Escola n 2 estava em construção transformou-se o Ninho de Empresasem escola, e acolheram-se os alunos todos ali, mas quando se fez isso o próprio

pediu que o projetista que fez a adaptação já tivesse uma ideia de poder vir a ser

utilizado o Ninho de Empresas para centro de saúde, de modo que tudo aquilo quelá está dividido são salas de aulas, mas já com a intenção de serem os gabinetes

dos médicos, para que possam desenvolver a sua atividade e consultar os utentes

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RAta 123fi 3 Reunião de 2018/03/07

Município JJJVI Proc2

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de 7HVila Franca de Xira 1, Deliberaçao n2_____________Câmara Municipal

que habitualmente vão ao centro de saúde.

Deste modo, percebendo a ambição da munícipe e de todos aqueles que com amesma assinaram o abaixo-assinado, considera que se deve aproveitar estainiciativa da câmara municipal, que é avançar com as obras e a ARS ressarci-la, talcomo foi aprovado numa reunião de câmara ainda no mandato anterior.Neste momento o projeto da requalificaçâo, ou da adaptação do espaço, está a serdesenvolvido com a responsabilidade da ARS, que já veio a várias reuniões, Osmédicos e outros profissionais de saúde da Unidade de Saúde Familiar de Vialongajá visitaram o espaço, julga que apresentaram algumas necessidades dealterações, não sabe quais, e espera que efetivamente este processo se feche eque o projeto exista, para que a câmara municipal possa lançar o concurso, parafazer então a obra, conforme foi o compromisso que assumiu, e os vialonguensesterem um centro de saúde em melhores condições.

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• 124/ Reunião de 2018/03/07

Municipio ‘1k’ Proc2

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deVila Franca de Xira J Deliberação n2_____________

Câmara Municipal


AMBIENTE NA ARPIV - ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS, PENSIONISTAS E IDOSOS

DEVIALONGA

Tomou a palavra o munícipe, Sr. André Basílio Gomes, cumprimentando os

presentes e referindo que não costuma fazer intervenções nestas situações, gosta

muito de ouvir, analisa e depois vê o que é que cada vereador vai fazendo.

Quando chega a altura das eleições é que se pronuncia sobre quem fez melhor,

quem melhor trabalhou, é assim que procede. —

Neste momento é representado pela CDU, em quem confia, e vai fazer uma

pequena intervenção por ver o ambiente de todos os que estão nesta reunião, e

vê que estão cheios de frio, cheios de problemas, que é um caso sério.

É tudo gente mais ou menos jovem, comparando com as pessoas que frequentam

a ARPIV, em que todos os dias se reúnem bastantes pessoas, todas com os seus

BOanosoumais.

Não sabe se ainda hoje, ou amanhã, todos estarão prontos para ir trabalhar, mas,

pelo ambiente que vê, alguns estão-se a ressentir do ambiente das instalações. Só

pergunta se não haveria, com as tecnologias todas que há por aí, forma de se criar

um melhor ambiente do que aquele que se tem todos os dias. Tanto se fala nos

idosos e nessa coisa toda, e questiona se não haverá a possibilidade de melhorar

um bocadinho o ambiente nesta casa.

Interveio o Sr. Presidente, dizendo que o munícipe tem toda a razão, e espera que

a próxima vez que o próprio vier à ARPIV não apanhe tanto frio. Isto quer dizer

que, efetivamente, aquilo que sugere é que no âmbito do PAMA a ARPIV se possa

candidatar a pequenas obras, para instalar ares condicionados, para melhorar as

condições de conforto que o edifício não tem. O edifício é bom, está bem

conseguido, é bonito, mas tem esta dificuldade, que todos os presentes estão a

tomarem conta. — —

Aquilo que sugere é que a associação fale com a Sr Vereadora Fátima Antunes,

que tem a responsabilidade da área do movimento associativo, para lhe explicar

de que forma se pode candidatar, para que a breve trecho se possa ter nestas

instalações um outro conforto em termos de climatização.

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- 125Reunião de 2018/03/07

Município Proc2

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Câmara Municipal


ASSUNTOS DIVERSOS NA FREGUESIA DE VIALONGA

Tomou a palavra o munícipe, Sr. João Pacheco, cumprimentando os presentes e

dizendo ter algumas questões, algumas já foram levantadas.

Em primeiro, queria levantar uma questão que é neste momento pertinente, que

tem sido uma luta de há muitos anos e que o próprio em todas as reuniões de

câmara tem levantado.

Assim, espera que se conclua dentro dos prazos limites que estão estabelecidos, e

quer dar os parabéns, quer aos bombeiros, quer à própria direção, pelo novo

quartel que vão receber. Espera que de facto termine dentro dos prazos limites e

que tenha a utilidade que os vialonguenses precisam, e os bombeiros também

necessitam de ter condições melhores do que aquelas que têm atualmente. Este é

o apelo que faz, espera que termine dentro dos prazos limites que estão

estabelecidos. Diz-se que é no verão que vai ser inaugurado, e espera que, de

facto, seja uma realidade.

Poderá levantar várias questões sobre o centro de saúde, muitas já se levantaram,

já a anterior presidente de câmara, Maria da Luz Rosinha, falava na melhoria dascondições do centro de saúde. Os vialonguenses continuam à espera de um centro

de saúde em condições, porque no atual chove lá dentro.

O Sr. Presidente já propôs uma outra alternativa, que não é a pretensão dos

utentes de Vialonga, com melhores condições, porque o que pretendem é um

centro de saúde com condições, de raiz, novo, O Sr. Presidente propâs, na últimacampanha eleitoral, haver um centro de saúde novo, de raiz, e é isso que osvialonguenses precisam.

Outra questão são as piscinas de Vialonga, já que não foram feitas na altura, nosterrenos indicados para o fim. Vialonga é uma freguesia com 23 000 habitantes e

é praticamente uma das únicas que não tem piscina. Há pessoas que frequentam

piscinas, não só fora da freguesia, como fora do concelho. De facto, Vialonga

necessita de umas piscinas há muito, e espera que não esteja tanto tempo à

espera como os bombeiros estiveram à espera do quartel.

Prosseguiu, dizendo que na rotunda, entre o Quintanilho e a Granja, há umagrande falta de iluminação e uma grande falta de segurança. À noite é muito

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126/1 4? Reunião de 2018/03/07

Município /‘i1 L’lI{A Proc9

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de AYVila Franca de Xira 11 Deliberação n2____________Câmara Municipal

escuro, há adultos e crianças que vêm apanhar transportes, noutras carreiras quevêm de Loures, ou que são carreiras diretas, e têm que atravessar aquela rotunda,que é perigosa. Na sua opinião deviam-se ali tomar medidas de segurança, nesseaspeto de melhoria para que as pessoas ali possam passar condignamente.Ainda há dias falava com uma pessoa que um carro ficou encostado a ela e a umafilha, praticamente a um metro de distância. —

Assim, não sabe se é da parte da câmara municipal ou da Brisa, não sabe dequem, mas pensa que a câmara municipal tem uma palavra a dizer, quer noaspeto da iluminaçâo, quer da segurança daquela zona.

Está-se a lembrar que se falou há pouco de património, e pensa que o hospital deVialonga está ligado ao património, do Ministério da Saúde, mas ligado aopatrimónio, e dever-se-ia preservar, porque os terrenos são muitos. Não sabe sehá negociações, se não há negociações com os terrenos, agora, aquela fachada dohospital deve-se preservar. O que se vai fazer dos terrenos e daquelas instalações,é uma outra questão, que de facto se devia determinar, porque está ligado àsaúde.

Aquilo não depende da câmara municipal, mas sendo do ministério e da parte doGoverno, pensa que devia da parte da câmara municipal também haver umaexigência que fosse ligado à saúde, e houvesse negociações com os terrenos, masessa é outra questão.

—

Continuou, dizendo que se falou em segurança e nas estradas, e o Sr. Presidentefalou na variante, sendo que junto às bombas da gasolina, há dias, passou lá a pé,e tem rachas onde cabe uma mão lá dentro.-—

Na última rotunda que foi feita pela câmara municipal, junto ao Pingo Doce, noMorgado, há um bocado de estrada, talvez 50 metros, nem tanto, que está todopartido. A estrada foi alcatroada até um determinado ponto, mais 50 metros àfrente, para quem vem para Vialonga, está partida. Faltou o alcatrão? Por 50metros, não foi alcatroado um bocado de estrada? Pensa que devia haver umarevisão naquela zona da variante.

A EM5O1, que é a estrada que liga o Morgado ao Quintanilho, antes de chegar àrotunda do Pingo Doce também está toda partida. Não tem havido grandeschuvas, mas se tivesse havido, com a água que corre por aquela descida abaixo,

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Fl.Ata 127A 1) Reunião de O18/O3/O7

Município 141V Proc2

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de iiiVila Franca de Xira Deliberação n2____________

Câmara Municipal /já havia lá grandes buracos. Pensa que devia haver também uma reparação nessa

zona, para que houvesse melhor circulação do trânsito.

Fala-se muito na estrada que vai do Cabo para Alverca, que passa à Central de

Cervejas, e questiona para quando o nó dos Caniços, porque retira muito trânsitode pessoas que querem apanhar a autoestrada, e que têm que ir quase a Alvercaapanhá-la. Para quando o nó dos Caniços para resolver o problema?

Claro que não é a câmara municipal que vai resolver, mas pensa que é a câmaramunicipal que tem de lutar e defender que aquilo tem que ser um nó de acessopara pessoas que queiram apanhar a autoestrada que vai para Lisboa, e não têmque ir quase a Alverca para apanhar a autoestrada.

Interveio o Sr. Presidente, agradecendo ao munícipe e dizendo esperar que tenhapercebido tudo o que o mesmo disse.

Trouxe a esta reunião de câmara uma série de questões que habitualmente traz,comunga daquilo que referiu acerca dos bombeiros de Vialonga, espera,sinceramente, que no final deste ano, no final de agosto ou setembro, se tudocorrer bem, os bombeiros tenham um novo quartel. É uma situação que todossaúdam e estão muito agradados, e que os bombeiros de Vialonga muitomerecem.

O munícipe também se referiu ao centro de saúde de raiz, o próprio já falou sobreisso, e sobre as piscinas vai repetir o que já lhe disse várias vezes, que a câmaramunicipal vai tentar encontrar uma solução negocial razoável com o Millennium,para adquirir o terreno que pretende para a piscina, que na opinião do executivo éa sequência do Parque Urbano da Flamenga.

Falou ainda da iluminação insuficiente junto à igreja, e o Sr. Vice-Presidente irátratardisso.

Interrompeu o munícipe, referindo que não é junto à igreja, é na rotunda daGranja. —

—

O Sr. Presidente disse ter percebido mal, pedindo desculpa.

Relativamente ao Hospital da Flamenga, efetivamente, o que resta é a fachada, oresto está deteriorado, está degradado, mas o próprio comunga da opinião domunícipe, tudo o que ali vier a ser feito tem que preservar a memória, ou seja,aquela fachada. — —

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NAta 128Reunião de 2018/03/07

Município

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Câmara Municipal

O que vai ser feito não sabe, não cabe à câmara municipal, que não é proprietária

do terreno, é o Ministério da Saúde, sendo que aquilo que a câmara municipaldeve fazer, como fez no passado, quando aquilo esteve para ser uma unidade de

cuidados continuados, ou um lar de idosos, etc., que depois não evoluiu, porrazões diversas, o que foi pena, é influenciar no sentido de encontrar uma soluçãopara o efeito.

Quanto à variante, o Sr. Vice-Presidente deve ter tomado nota, bem assim comoquanto ao nó do Caniços. Para quando? O próprio gostava de responder, mas nãosabe. É uma matéria que diz respeito à lnfraestruturas de Portugal e a câmaramunicipal vai voltar ao tema quando começar a tratar da revisão do PDM, porquetem que lá estar inscrito.

Não sabe se o munícipe se recordará, mas quando a câmara municipal fez arevisão do PDM de 1993 não deixaram lá colocar sequer uma identificação, umareferência ao nó dos Caniços, só deixaram fazer uma referência ao nó doSobralinho. Se o munícipe verificar, no PDM atual está lá uma referenciazinha aonó do Sobralinho, mas do nó dos Caniços não está nada, apesar do próprio terouvido que agora a lnfraestruturas de Portugal e a Brisa, que nem sequer queriamfalar sobre esta matéria, parece que já estão disponíveis para o efeito.

Diziam que o nó dos Caniços naquela zona iria criar insegurança e muitosacidentes, é uma zona muito perigosa e, como tal, disseram que ali não se podiaconstruir nó nenhum. O próprio acha que, efetivamente, é possível que o nó ali seconstrua, e por isso a câmara municipal vai continuar a insistir para que issoaconteça.

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129/1 1 Reunião de 2018/03/07

Município Gj Proc2

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deVila Franca de Xira ( f Deliberaçao n____________

Câmara Municipal


PROCESSO 4499/91 ONERED - CANCELAMENTO DE LICENÇA DE INDÚSTRIA TIPO C

- QUINTA DA ZAROL- BOUÇA- VILA FRANCA DE XIRA

Tomou a palavra o munícipe, Sr. Guliver Augusto dos Reis, cumprimentando os

presentes e referindo que vem a esta assembleia apelar para que seja corrigida

definitivamente a forma discriminatória como o próprio, na qualidade de munícipe,

assim como a sua família, têm sido tratados por esta câmara municipal.

Isto é dirigido a uma propriedade em que a câmara municipal teve a gentileza dedar benefícios aos ocupantes que alegaram uma compra lícita, mas que ao fim de20 e poucos anos a justiça veio repor, efetivamente, a quem a propriedade

pertencia.

A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira concedeu uma licença para instalação

duma indústria de desmanche de carnes, dentro de uma sala que era um “campo

de squash”, e assumiu um ónus, que essa licença seria imediatamente retiradacaso os tribunais ou a justiça portuguesa viessem a decidir pela anulação devenda.

Esse facto aconteceu em janeiro, o qual teve o cuidado de transmitirimediatamente à presidência da câmara municipal, no sentido de pedir uma

reunião, para que de viva voz fosse transmitido o que se passou, o que se está apassar e apelar então ao cancelamento dessa licença, visto que os atuais

ocupantes estão manifestamente a enriquecer, há muito anos, desde 1999, a tirarproveitos da propriedade que não lhes pertence, que nunca lhes pertenceu, etiveram a veleidade de enganar todos os que participaram na conceção debenefícios de uma propriedade que não era deles.

Nestes termos, vem apelar à câmara municipal que imediatamente tome umadecisão sobre o cancelamento da dita licença, para que o próprio possa continuar

na sua luta para a desocupação daquele espaço. —

Interveio o Sr. Presidente, referindo que conhece este processo, como o munícipe

sabe, a sua antecessora conhece este processo, e quer dizer que nada move a

câmara municipal contra o munícipe e a sua família, absolutamente nada.Teve ocasião, quando testemunhou e o chamaram a tribunal, de dizer aquilo que,

na sua opinião, é a realidade daquilo que a câmara municipal tem que fazer, ou

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Fl. Livro

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RAta 130L4LÁ Reunião de 2018/03/07

Município / i— AU Proc2

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de 1 1Vila Franca de Xira \ J Deliberaçao n2_____________

Câmara Municipal

seja, a câmara municipal trabalha com documentos, com factos, o próprio nãoquer dizer que o munícipe tenha razão, ou não tenha, não lhe compete a si dizer, a

quem compete dizer essa matéria será a decisão do tribunal. Sobre isso não se vai

manifestar, porque o que tem é um requerente que apresentou à câmaramunicipal documentos que atestam a titularidade enquanto proprietário, eenquanto o tribunal não decidir em contrário, é desta forma que tem quetrabalhar. Isso certamente que o munícipe compreenderá, apesar do própriolamentar que esteja envolvido, por razões diversas, neste processo.

Chegando à outra questão, quando o munícipe lhe escreveu, em finais do anopassado, ou princípios deste, já não se recorda, e agora, há pouco tempo, teve ocuidado de lhe responder que estas eram matérias de alguma delicadeza jurídicae, sem prejuízo de falar consigo, porque falará, fala com toda a gente, masnaturalmente que não fala só por falar, ou só para falar numa conversa agradável,

em coisas com este caráter de delicadeza e complexidade, para falar com osinteressados seria para lhes dizer algo de concreto e de objetivo, e solicitou que osadvogados, o da câmara municipal e o do munícipe, se encontrassem paraconversarem sobre esta matéria.

Hoje mesmo vai ter uma reunião com o advogado da câmara municipal, o Dr.Manuel Rodrigues, que o munícipe conhece, para perceber qual é a atitude atomar relativamente à licença. Tem dúvidas, não tem certezas, como é óbvio, demaneira que se a decisão é anular desde já a licença, pois faz-se.---—

Sinceramente, ainda não teve oportunidade de falar com o advogado sobre estamatéria. Por coincidência, hoje tem uma reunião marcada onde esta questão vaiser colocada, e transmitirá de imediato ao munícipe qual é a perspetiva do Dr.

Manuel Rodrigues sobre esta matéria, porque o processo não acaba aqui, não é sócom a licença, o processo vai ter continuidade, porque o munícipe e osinteressados não se ficam pela licença. Esta é só uma questão, a questão de fundoque pretendem é, segundo dizem, readquirir a propriedade.

Interrompeu o munícipe, dizendo que não necessariamente, isto é uma questão de

equidade, uma questão de respeitar o ónus que a câmara municipal assumiu por

escrito.

Continuou, dizendo que a titularidade era da sua família e a posse seria sua

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Município

Proc2

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Câmara Municipal

também, e a partir daquele momento a câmara municipal assumiu o ônus porescrito, em documento que faz parte integrante da própria licença. Esse factoaconteceu, e agora, em dezembro, o tribunal superior decidiu-se efetivamentenaquilo que deveria ter sido decidido na primeira instância, portanto é um factoconsumado.

Agora, usar a propriedade ou não, para si não tem qualquer interesse, visto queela foi totalmente desvirtuada. Ao ser desvirtuada, e tendo aquele senhor vividocom a câmara municipal, os embargos que a câmara municipal fazia, para pararcom as obras, que “estava a fazer filhos em mulher alheia”, e ele nunca respeitoutal facto, partia-se do princípio que assumia a responsabilidade e, quandochegasse esta decisão, dizia “meus senhores, quanto é que custa o uso que eu fizda vossa propriedade?”, para reparar os erros. É esse o objetivo.

Tomou a palavra o Sr. Presidente, dizendo que já ter percebido, de qualquer modo,queria acrescentar que esta licença teve também, como o munícipe sabe, oparecer da Direção-Geral de Agricultura. —

Como o munícipe deve calcular, este processo antecede-o e o próprio prosseguiu oseguimento do mesmo, mas obviamente que a câmara municipal não tomoudecisões a este nível sem primeiro também perceber qual era a posição daDireção-Geral de Agricultura. —

Como disse, vai falar hoje com o advogado da câmara municipal e depoistransmitirá aquilo que irão decidir, na sequência daquilo que o munícipe aquicolocou e daquilo que escreveu à câmara municipal. No fundo, referiu aquilo queescreveu.

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ReuniãodeOiWO3m7

Município.

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Vila Franca de Xira Deliberaçao n°_____________

Câmara Municipal /

Assunto: TRANSMISSÃO “ON-LINE” DAS REUNIÕES DE CÂMARA

Interveio o Sr. Presidente, após a intervenção do público, referindo que sobre a

transmissão “on-line” das reuniões de câmara vai pedir ao Dr. Fernando Barreiros

para informar em que ponto está, para explicar a todos, principalmente à Sr

Vereadora Regina janeiro. Não sabe se está presente o Eng2 Clemente Rocha, e

não está, mas também é uma pessoa importante neste processo.

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, dizendo que não perguntou, mas

agradece.

Tomou a palavra o Dr. Fernando Barreiros, mencionando que os serviços enviaram

um e-mail para a Comissão Nacional de Proteção de Dados, a perguntar qual a

situação do processo, porque estava bastante atrasado, e que havia interesse da

parte da câmara municipal em transmitir as reuniões de câmara “on-line”, e até

agora a Comissão ainda não respondeu ao e-mail.

Os serviços têm sempre comunicado com a Comissão Nacional de Proteção de

Dados por e-mail, que é a forma de comunicar privilegiada, já insistiram, até por

telefone, e a questão fica sempre parada.

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que, como também se sabe,

relativamente à proteção de dados há legislação que está em cima da mesa e que

passará a ser competência municipal. A Comissão de Proteção de Dados passará

apenas a verificar, portanto, depois o Sr. Presidente decidirá.

transm on-line

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EI. Livro -

S

EI.Ata

RI{il Reunião de 2018103107Município ,.Iv Proc2

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Vila Frar de XIra / Deliberação n2 138Câmara Municipal

Assunto: ATA EM MINUTA DA REUNIÃOPresente para aprovação a ata em minuta da presente reunião de câmara, comdispensa da sua leitura.

Deliberado, por unanimidade, aprovar a ata em minuta da presente reunião decâmara. - -_______________________________

31 ata minuta

FI. Livro

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135Reunião de 2018/03/07

Municípiode

Vila Franca de Xira

Câmara Municipal

Encerramento às 14h05.

Esta ata foi aprovada, por unanimidade, na reunião de 2018/04/04, não tendoparticipado na votação os Srs. Vereadores Mário Calado, Cláudia Martins e Carlos

Patrão, por não terem estado presentes, tendo sido dispensada a sua leitura, porter sido previamente distribuída a todos os membros.

E - - , Fernando Paulo Serra Barreiros,Diretor do Departamento de o Administrativa, Financeira e Jurídica, asubscrevi.

O Presidente da Câmara Muni ai,

AZíta

encerra

Documents

Município de Vila Franca de Xira · 2019-02-18 · ri. Livro _____ 001 fl A 1 Reunião de 2018/03/07 /“-. ,jliJV\ Ata n 05/2018 MUNICÍPIO DEVI.À FRANCA XIRA CÂMARÀMUNICIPAL