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Música: Nikos Ignatiadis

Música: Nikos Ignatiadis Um urso percorria constantemente, para cima e para baixo, os seis metros de comprimento da jaula. Quando, ao fim de cinco anos,

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Música: Nikos Ignatiadis

Page 2: Música: Nikos Ignatiadis Um urso percorria constantemente, para cima e para baixo, os seis metros de comprimento da jaula. Quando, ao fim de cinco anos,

Um urso percorria constantemente, para cima e para baixo,

os seis metros de comprimento da jaula.

Quando, ao fim de cinco anos, o tiraram da jaula, o urso continuou a percorrer, para cima e para

baixo, os mesmos seis metros, como se ainda estivesse na

jaula...

… E estava... Para ele...

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As paredes que nos aprisionam

são mentais, não reais.

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Nossos inimigos não são os que nos odeiam,mas aqueles que nós odiamos...

Um ex-presidiário de um campo de concentração nazi foi visitar un amigo que havia compartilhado com ele tão penosa experiência.

”Já esqueceste os nazis?” perguntou ao seu amigo.“Sim”, disse ele.

”Pois eu não. Ainda continuo a odiá-los com toda a minha alma.”

Seu amigo disse-lhe calmamente:

”Então… ainda te mantens prisioneiro”!!!

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-“Perdoe-me, senhor”, disse o tímido estudante,

“mas eu não fui capaz de decifrar o que me escreveu na margem

do meu último exame...”

-“Eu te dizia que escrevesses de um modo mais legível”,

Respondeu-lhe o professor.

3

A maior parte das vezes, os defeitos que vemos nos outrossão os nossos próprios defeitos.

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A Peste dirigia-se para Damasco e passou velozmente junto àtenda do chefe de uma caravana no deserto.

-“Aonde vais com tanta pressa?” Perguntou-lhe o chefe.

-“A Damasco. Penso cobrar um milhar de vidas.”

No regresso de Damasco, a Peste passou de novo junto à caravana. Então, o chefe disse-lhe: -“Eu já sei que cobraste 50.000 vidas, não o milhar que havias dito!.”

-“Não,” respondeu-lhe a Peste. -“Eu só cobrei mil vidas. As restantes levou-as o Medo.”

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O poder do medo

4

O poder do medo

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Dizia um velho que só se havia queixado uma vez, em toda a sua vida:

Foi quando ia com os pés descalços e não tinha dinheiro para comprar sapatos.

Então, viu um homem feliz que não tinha pés.

E nunca mais voltou a queixar-se.

5Felicidade

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Estava o filósofo Diógenes comendo lentilhas quando viu o filósofo Aristipo, que vivia, confortavelmente, com base em lisonjear o rei.

E Aristipo disse-lhe: “Se aprendesses a ser submisso ao rei, não terias que comer esse lixo de lentilhas".

Ao que Diógenes replicou: “Se tivesses aprendido a comer lentilhas, não terias que bajular o rei".

6Diógenes

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Adaptação: IAS

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