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www.bancarios.com.br facebook.com/bancariosVDC @BancariosVDC_BA Paralisação de uma hora cobra assinatura do aditivo referente à Campanha Salarial 2015. Categoria comenta sobre as expectativas para a Campanha Salarial 2016. Bancárias avaliam os Congressos do BB e da CEF e falam da participação no 1º Seminário Nacional em Defesa dos Bancos Públicos. MANIFESTAÇÃO NO SANTANDER FALA, BANCÁRIO ENCONTRO NACIONAL DOS BANCOS PÚBLICOS O PIQUETE BANCÁRIO Nº 1379| 22/06/2016 Página 2 Página 3 Página 4 Bancárias da base do SEEB/VCR participam de congressos Encontros nacionais discutiram as pautas específicas do BB e da CEF e a defesa dos bancos públicos Representantes da base do Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região participaram, no final da última semana, do 27º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB) e do 32º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef). As bancárias Larissa Couto (BB), Ediléia Campos (BB), Daniele Couto (CEF) e Nilsana Rocha (CEF) discutiram as pautas específicas de cada banco, e estiveram presentes também no 1º Seminário Nacional em Defesa dos Bancos Públicos. O Conecef contou com ampla participação da categoria. Este foi o primeiro ano em que os bancários adotaram o princípio da paridade de gênero. Foram 352 delegados, sendo 185 homens (52%) e 168 mulheres (48%). Entre os principais pontos de pauta estavam a defesa da Caixa 100% pública e o fortalecimento do papel social do banco. Foram discutidas também condições dignas de trabalho e mais contratação de empregados. Entre as principais reivindicações dos bancários do BB estão o Plano de Carreira e Remuneração (PCR) com aumento nas promoções por mérito com inclusão de escriturários. Em relação à saúde, foi discutido o crescimento do número de adoecimentos entre os bancários e a importância do fortalecimento do modelo assistencial de Estratégia de Saúde da Família (ESF), com a ampliação de cobertura do déficit da Cassi pelo Banco do Brasil. Questões ligadas à Previ, a relação entre o sistema financeiro e o BB, e a organização do movimento sindical também foram abordados. Além disso, foi definido que no próximo CNFBB será implantada a paridade de gênero, com 50% dos delegados homens e 50% das delegadas mulheres. Na oportunidade, foi feita uma moção de repúdio ao assédio sexual nos bancos e espaços sindicais. Saiba qual foi a avaliação das representantes do SEEB/VCR na página 3. Arquivo divulgação

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Paralisação de uma hora cobra assinatura do aditivo referente à Campanha Salarial 2015.

Categoria comenta sobre as expectativas para a Campanha Salarial 2016.

Bancárias avaliam os Congressos do BB e da CEF e falam da participação no 1º Seminário Nacional em Defesa dos Bancos Públicos.

MANIFESTAÇÃO NO SANTANDER

FALA, BANCÁRIOENCONTRO NACIONAL DOS BANCOS PÚBLICOS

O PIQUETE BANCÁRIO Nº 1379| 22/06/2016

Página 2 Página 3 Página 4

Bancárias da base do SEEB/VCR participam de congressosEncontros nacionais discutiram as pautas específicas do BB e da CEF e a defesa dos bancos públicos

Representantes da base do Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região participaram, no final da última semana, do 27º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB) e do 32º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef). As bancárias Larissa Couto (BB), Ediléia Campos (BB), Daniele Couto (CEF) e Nilsana Rocha (CEF) discutiram as pautas específicas de cada banco, e estiveram presentes também no 1º Seminário Nacional em Defesa dos Bancos Públicos.

O Conecef contou com ampla participação da categoria. Este foi o primeiro ano em que os bancários

adotaram o princípio da paridade de gênero. Foram 352 delegados, sendo 185 homens (52%) e 168 mulheres (48%). Entre os principais pontos de pauta estavam a defesa da Caixa 100% pública e o fortalecimento do papel social do banco. Foram discutidas também condições dignas de trabalho e mais contratação de empregados.

Entre as principais reivindicações dos bancários do BB estão o Plano de Carreira e Remuneração (PCR) com aumento nas promoções por mérito com inclusão de escriturários. Em relação à saúde, foi discutido o crescimento do número de adoecimentos entre os bancários e a importância do

fortalecimento do modelo assistencial de Estratégia de Saúde da Família (ESF), com a ampliação de cobertura do déficit da Cassi pelo Banco do Brasil. Questões ligadas à Previ, a relação entre o sistema financeiro e o BB, e a organização do movimento sindical também foram abordados.

Além disso, foi definido que no próximo CNFBB será implantada a paridade de gênero, com 50% dos delegados homens e 50% das delegadas mulheres. Na oportunidade, foi feita uma moção de repúdio ao assédio sexual nos bancos e espaços sindicais.

Saiba qual foi a avaliação das representantes do SEEB/VCR na página 3.

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Manifestação realizada pela categoria retardou a abertura da agência em uma hora.

EditorialEditorial

Esta semana o governo do Rio de Janeiro decretou estado de calamidade financeira no estado. A impossibilidade de pagar as contas já deixou servidores e aposentados sem salário, e os serviços públicos oferecidos à população são cada vez mais precários. Às vésperas de receber os jogos Olímpicos, que envolvem a participação de atletas de vários países e têm uma visibilidade mundial, o governador utiliza uma estratégia para receber ajuda da União.

Se colocarmos em oposição o valor arrecadado com os impostos que são cobrados de todo brasileiro com a qualidade dos serviços públicos que são oferecidos, fica fácil perceber que aqueles “escolhidos” para organizar o nosso sistema estão longe de cumprir suas funções.

O caos enfrentado cotidianamente por aqueles que necessitam dos transportes, da saúde, da educação - elementos básicos para a sobrevivência digna do ser humano, e principalmente, do comportamento ético entre a classe política, demonstra que já vivemos um estado de calamidade total, onde o respeito aos direitos básicos do cidadão são infringidos diariamente por aqueles que se disponibilizaram para cumprir as regras.

A cada semana é necessário um espaço para anunciar a queda de ministros e políticos envolvidos em escândalos de corrupção. Este modelo de governar já demonstrou que não atende a maioria da população. É urgente que a sociedade se mobilize, buscando construir um novo padrão de governabilidade para o Brasil, onde interesses privados não sejam maiores que o público, e a cidadania seja um direito de todos.

Calamidade total

Bancários do Santander reivindicam avanço nas negociações

Na última segunda-feira (20), o funcionamento da agência do Santander, em Vitória da Conquista, foi retardado em uma hora. A paralisação, que fez parte de uma mobilização nacional, aconteceu contra a decisão do banco de se recusar a avançar nas negociações das cláusulas sociais, de condições de trabalho e de saúde, propostas pelos representantes dos trabalhadores durante a terceira rodada de negociações.

As metas abusivas, determinadas de forma unilateral pela gestão do banco, são praticamente impossíveis de serem alcançadas, gerando desgaste e adoecimento da categoria, que reivindica também por transparência nos critérios de remuneração variável envolvendo metas, distribuição justa da PLR, além da não cobrança dessa meta no mês das férias, pois há impacto na apuração trimestral.

Os bancários querem que as metas sejam readequadas em casos de redução do quadro de pessoal, uma vez que,

menos funcionários estão disponíveis para a execução dos trabalhos. Além disso, há a avaliação de desempenho, que é uma forma indireta de assediar o funcionário pelo cumprimento de metas, se utilizando de pontuações positivas e negativas que interferem na remuneração do trabalhador.

Somente no primeiro trimestre deste ano, o Santander lucrou R$ 1,66 bi. Isso corresponde a um crescimento de 1,7% em doze meses e de 3,3% em relação aos últimos três meses de 2015. Mesmo diante de alta lucratividade, o banco ignora as demandas dos trabalhadores.

“Diante do descaso do Santander, os bancários vão pressionar e cobrar a assinatura do aditivo da Campanha Salarial do ano passado. A categoria cobra avanço nas negociações, pois não dá mais para aceitar tanto descaso. Isto é uma grande desvalorização do bancário, que cumpre seu papel de elevar os lucros”, conclui Paulo Barrocas, presidente do SEEB/VCR.

Este boletim impresso é de responsabilidade da Diretoria do Sindicato dos Bancários de

Vitória da Conquista e Região.Tiragem: 1.200 exemplares

Fechamento: terça-feira, às 18h.

Rua Dois de Julho, 122 – Centro - Vitória da Conquista - Bahia - CEP: 45000-240

Telefones: (77) 3424-1620/ [email protected]

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Sindicato

Diretor de Imprensa e Comunicação: Alex Leite.

Redação: Aline Mattos e Eline LuzDiagramação: Assessoria SEEB/VCR.

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ampliando suas linhas de crédito destinadas ao consumo em um patamar acima do investimento produtivo e promovendo sucessivas reestruturações aliadas às novas tecnologias. Um momento excepcional foi protagonizado pelas mulheres em nome do feminismo e de uma pauta que discutisse as questões da trabalhadora bancária. O fórum ocorreu de maneira espontânea com a participação de todas as correntes sindicais unificadas prevalecendo o debate sobre a organização dos espaços de participação da mulher. Denúncias sobre assédio sexual e o tratamento dispensado às mulheres no próprio movimento sindical foram levadas em forma de moção de repúdio à plenária geral do Congresso, aprovando também a paridade de gênero nas próximas conferências. Uma conquista histórica para nós! Volto para a base com a bagagem política um pouco mais cheia e com o compromisso de incentivar os colegas a assumirem a responsabilidade da luta pelos nossos direitos.

Confira a avaliação das bancárias da base de Conquista e região que participaram dos congressos do BB e da CEF em São Paulo.

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Encontro Nacional dos Bancos Públicos

Ediléia Campos Banco do Brasil/ Vitória da ConquistaA Conferência contou com a presença de representantes de diversas centrais, tendências políticas, federações e sindicatos de todo o país. A construção da pauta foi feita de maneira democrática e participativa. Remuneração, saúde, organização do movimento e sistema financeiro nacional foram os principais temas debatidos. Todas as propostas oriundas das bases foram analisadas através de debates promovidos em grupos específicos e adequadas para que contemplassem toda a categoria. Dentre elas, destaca-se a proposta de paridade de gênero, aprovada por unanimidade para 2017. A decisão vai ampliar a participação feminina, assegurando a representatividade das mulheres que, apesar de ocuparem metade dos

Larissa CoutoBanco do Brasil/Vitória da Conquista

Tivemos a oportunidade de marcar presença no 1º Seminário Nacional em Defesa dos Bancos Públicos, em conjunto com o 27º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, com debates bastante acalorados em defesa dos nossos direitos e pelas nossas instituições. De maneira geral, houve consenso na aprovação do “Fora Temer”, na defesa do papel social dos bancos públicos e na luta pelo fim da terceirização. Nos grupos específicos, fiz parte das discussões sobre o BB e o Sistema Financeiro Nacional, reforçando a importância do banco como fomentador do desenvolvimento social, uma vez que tem atuado fortemente como banco de mercado, focado na obtenção de resultado financeiro,

Daniele CoutoCaixa Econômica Federal/Vitória da Conquista O evento se dividiu entre o 1° Seminário Nacional em Defesa dos Bancos Públicos e o 32º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (CONECEF). Houve importantes debates sobre a atual conjuntura política e econômica e sua interferência nos direitos trabalhistas, previdenciários e no caráter público da Caixa, dentre outros temas fundamentais para os empregados e toda a sociedade. Também foi muito debatido o tema da terceirização e seu caráter nefasto para os trabalhadores, além dos rumos da Campanha Nacional de Bancários 2016, com o indicativo de termos muita dificuldade em negociar a pauta de reivindicações este ano. Temas muito

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atuais foram discutidos, como contratação, reestruturação, GDP, metas individuais, proibição de substituições, fim da função de caixa, banco de horas e compensação de horas extras, e foi construída uma extensa pauta específica para ser apresentada à Caixa na Campanha. O momento é de intensificar a luta para avançar na pauta e, principalmente, não permitirmos retrocessos nos direitos historicamente conquistados.

postos de trabalho, têm uma participação minoritária neste importante espaço de discussão do movimento nacional da categoria. Outro ponto importante foi a mobilização unificada dos bancários do BB com a Caixa Econômica em defesa dos bancos públicos e o “Fora Temer”, bem como a reivindicação da reposição das perdas salariais durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Porém, infelizmente temas considerados de extrema importância relacionados à saúde e aos problemas da CASSI ficaram muito aquém do que esperávamos. Faz-se necessária um debate mais amplo sobre o assunto. A expectativa para os próximo meses de negociação é que todos os funcionários estejam dispostos a participarem desse momento de luta. Precisamos nos mobilizar para conseguirmos êxito em todas as reivindicações, que são constantes da minuta. Está mais que na hora de a categoria demonstrar sua indignação com as atuais condições de trabalho, mostrar unicidade e assumir a responsabilidade da luta sindical. Juntos somos fortes.

As opiniões expressas nas entrevistas não refletem, necessariamente, o posicionamento da diretoria do SEEB/VCR.

nacional, através de debates e discussões das propostas apresentadas nos congressos estaduais e aprovadas na plenária final, tais como mais contratações, reposição salarial, defesa do papel social da Caixa e sua participação como instrumento eficaz de políticas públicas. Além disso, o pagamento de todas as substituições independente de prazo, fim do IHE e GDP e a isonomia foram defendidas no congresso, para a construção do processo de uma negociação permanente para melhores condições de trabalho, saúde e da vida dos empregados da Caixa.

Nilsana RochaCaixa Econômica Federal/Vitória da Conquista

Neste atual cenário de ameaças aos direitos trabalhistas e às empresas públicas, com a PL 555 e a PL 30 (das terceirizações), e a reestruturação sem o debate prévio com a categoria, torna-se importante ressaltar que foram as mobilizações e a pressão dos bancários e bancárias que garantiram a paralisação desses processos. Desta forma, participar do 32° Congresso Nacional dos Emrpegados da Caixa Econômica Federal, com o tema “Lutar sempre vale a pena - Nós somos a resistência!”, foi bastante enriquecedor, pois através da organização dos trabalhadores conseguimos discutir as especificidades dos empregados e suas reivindicações a nível

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O Piquete Bancárionº 1379 | 22/06/2016

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Fala, bancário

Curtas

Foi realizada entre os dias 14 e 15 de junho a eleição dos delegados Sindicais da CEF. Os eleitos são: Bruno Boaventura (ag. Mongoiós), Péricles Reis (ag. Itapetinga), Eduardo Gentil (ag. Vila Imperial), Rafael Pereira Couto (ag. Bairro Brasil), José Bruno Neto (ag. Brumado), Leonardo Guimarães (ag. Paramirim), Ivan Pires (ag. Livramento), Juliana Higon (ag. Gihab/VC), Luiz Carlos Flores (ag. Vit. Da Conquista), Rogério de Azevedo (ag. Poções) e Nilsana Rocha (ag. Barra do Choça). Os delegados cumprem mandato até o dia 16/06/2017.

PF realiza Operação Turbulência

Delegados Sindicais eleitos na CEF

Campanha Salarial 2016

Acontece nos dias 01 e 02 de julho, o XXII Congresso Nacional dos Funcionários do BNB. O evento será realizado em Juazeiro do Norte (CE), e os interessados em participar como representantes da base do SEEB/VCR devem procurar o Sindicato para se inscrever até a próxima segunda-feira (27). Em caso de dúvidas, basta entrar em contato pelo telefone (77) 3424-1620.

Congresso do BNB acontece em julho

A Polícia Federal prendeu na última terça (21), os donos do avião envolvido na morte do candidato à presidência Eduardo Campos. O grupo especializado em lavagem de dinheiro, em PE e GO, teria movimentado mais de R$ 600 milhões desde 2010. A suspeita é de que parte dos recursos que transitaram nas contas examinadas serviam para pagamento de propina a políticos e formação de “caixa dois” de empreiteiras.

Considerando o contexto econômico e a atual conjuntura política, vejo a nossa Campanha Salarial 2016 permeada por grandes dificuldades, enredada por muito assédio patronal. Devemos nos manter unidos para fortalecer o movimento, minando os efeitos das pressões desrespeitosas das quais seremos vítimas e buscar reforçar o papel apoiador do Sindicato junto à base sindical local. Precisamos mostrar a força que temos quando estamos juntos!

A crise política e econômica que atravessamos é muito crítica e, por esse motivo, acredito que esta Campanha Salarial será muito difícil de enfrentar. Mas, temos que unir forças neste momento para reivindicar não somente um reajuste salarial, e sim, lutar para impedir que sejam aprovados projetos contrários aos interesses da classe trabalhadora, como o PL da Terceirização e outros que ameaçam empresas públicas e direitos trabalhistas.

Estamos diante de mais uma Campanha Salarial. Esta que não se inicia agora, mas que começou desde o ano passado, pois ao fim de um ciclo de negociação e reivindicações, chegamos a um ciclo novo, buscando alcançar o que ainda não conseguimos, novas opções para a categoria. Tivemos uma mudança de governo e não sabemos qual será a reação das entidades. Espero apenas que o justo e o sensato sejam respeitados. Vamos à luta.

A expectativa para a Campanha Salarial 2016 é a de que tenhamos conquistas mais efetivas. Nos anos anteriores vimos a luta por piso salarial, reajustes melhores e percebemos uma certa frustração nos acordos. Acredito que o cenário econômico e político do país leve a algumas perdas, mas se tivermos uma participação mais intensa dos colegas e do sindicato que nos representa, podemos ter outras conquistas que possam compensar a luta de nossa categoria.

Juliana HigonCEF/Gihab

Jorge ChagasBradesco/Vitória da Conquista

Francisco MatosBNB/Barra da Estiva

Carla SaúdeBB/Tanhaçu

Arquivo pessoal

Arquivo SEEB/VCR

Arquivo SEEB/VCR

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Bancárias da CEF presentes no Encontro de Bancos Públicos. Eleições para delegados da CEF na base do SEEB/VCR.