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BoletimInformativo
t
Nº 17
07 de Agosto de 2014.
Sumário1 ESPECIAL........................................................................................................................................32 CLIPPING PGE.................................................................................................................................53 BIBLIOTECA...................................................................................................................................84 LEGISLAÇÃO...............................................................................................................................11
4.1 Legislação Federal...................................................................................................................114.2 Legislação Estadual.................................................................................................................12
5 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO..................................................................................................135.1 Repercussão Geral e Súmulas Vínculante ..............................................................................135.2 Tribunais Superiores................................................................................................................13
6 CONGRESSOS E SEMINÁRIOS..................................................................................................22
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1 ESPECIAL
Dispensa de licitação- Parecer dado por advogado não pode ser criminalizado se não houver dolo
Por Tadeu Rover
O crime previsto no artigo 89 da Lei 8.666/93 para o caso de dispensa de licitação fora
das hipóteses previstas em lei exige dolo dos envolvidos. Sendo assim, um advogado que
emitiu um parecer jurídico, sem ter conhecimento do esquema para dispensa de licitação
não pode ser enquadrado neste crime. Este foi o entendimento aplicado pela 3ª Câmara
Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco para trancar uma Ação Penal contra um
advogado acusado de participar de um conluio para dispensar indevidamente uma
licitação.
O tribunal acolheu o argumento apresentado pelos advogados Célio Avelino de Andrade, Pedro Avelino de Andrade eLeonardo Quercia Barros, do escritório Célio
Avelino de Andrade, responsáveis pela defesa. No Habeas Corpus, que pediu o
trancamento da Ação Penal, eles alegaram que o advogado não poderia estar no polo
passivo de uma ação penal simplesmente porque, ao exercer sua profissão, emitiu um
parecer em um processo de dispensa de licitação que o Ministério Público entendeu
ilegal.
"O advogado, ao emitir um parecer, está exercendo a sua profissão de maneira livre e
independente, não podendo ser responsabilizado criminalmente pelo conteúdo do aludido
parecer, a não ser que se demonstre, no oferecimento da denúncia, a existência de dolo,
sob pena do trancamento da ação penal", diz trecho da petição inicial.
Ao analisar o caso, o Ministério Público foi favorável à concessão da ordem. "Resta
evidenciada a atipicidade da conduta do paciente (advogado), uma vez que fora ele
denunciado pela simples emissão e suposta aprovação de parecer jurídico, sem
demonstração da presença do nexo de causalidade entre a conduta a ele imputada e a
realização do fato típico", concluiu a procuradora Laíse Queiroz.
Por entender que não foi comprovado o dolo do advogado, a 3ª Câmara Criminal
concedeu, à unanimidade, a ordem para trancar a Ação Penal em relação a ele. "A par
dos elementos trazidos aos autos, não se encontra demonstrado nexo de causalidade
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entre a conduta do paciente e a prevista no artigo 89, caput, da Lei 8.666/93, tendo em
vista que a emissão de parecer, o qual é ato meramente opinativo e não vinculante, não
se amolda a conduta prevista no referido tipo", registro o colegiado na ementa.
Clique aqui para ler a ementa da decisão. Clique aqui para o parecer do MP. Clique aqui para ler a petição incial.
Fonte: ConJur
Princípio da insignificância não se aplica aos crimes cometidos contra a administração pública
Entendimento foi adotado para modificar sentença que rejeitou denúncia contra um
funcionário da CEF pela prática de peculato.
Não se aplica o princípio da insignificância nas hipóteses de delitos cometidos contra a
Administração Pública. A 3ª turma do TRF da 1ª região adotou tal entendimento para
modificar sentença que rejeitou denúncia apresentada pelo MPF contra um funcionário da
CEF pela prática de peculato.
Consta dos autos que, nos dias 5 e 6 de julho de 2010, o acusado, na condição de
funcionário da CEF, em Ibirité/MG, apropriou-se dolosamente da quantia de R$ 130
depositada por clientes da instituição bancária. Em razão do baixo valor, o juízo de 1º
grau aplicou ao caso o princípio da insignificância, razão pela qual rejeitou a denúncia
formulada pelo MPF.
O Ministério Público, então, recorreu ao TRF, defendendo que o princípio da
insignificância não pode ser aplicado ao caso em análise. Sustentou ainda que a conduta
do acusado não foi isolada, tendo em vista que os fatos descritos na denúncia ocorreram
em datas diversas, razão pela qual o ente público requer a reforma da sentença.
O relator do caso, juiz Federal convocado Renato Martins Prates, deu razão ao MPF. Em
seu voto, o magistrado destacou que o STJ considera impossível a aplicação do princípio
da insignificância nas hipóteses de delitos cometidos contra a Administração Pública, nos
quais se enquadra o peculato.
"Entende-se, portanto, que a norma contida no art. 312 do Código Penal, ao penalizar o
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peculato, tem por objetivo proteger não apenas o erário, coibindo a lesão patrimonial,
mas, principalmente, resguardar a moralidade, probidade e credibilidade dos agentes
públicos e sua lealdade à Administração Pública."
Processo: 0033604-76.2013.4.01.3800
2 CLIPPING PGE
Empossados 25 novos Procuradores do Estado
Ocorreu na tarde do dia 04/08/2014, no Auditório Mauro Borges, a solenidade de posse
dos 25 novos Procuradores do Estado.
A cerimônia contou com a presença de diversas autoridades, parlamentares e familiares
dos empossados.
O Procurador-Geral Alexandre Eduardo Felipe Tocantins lembrou que a Procuradoria-
Geral do Estado de Goiás comemora em 11 de novembro, 50 anos de existência e
reputou como fato histórico o 13º Concurso Público, que propiciará com o empossamento
futuro do restante dos aprovados, completar integralmente o quadro de Procuradores do
órgão. Foram empossados Adriane Nogueira Naves, Alan Marques Paula, Alberto dos Santos Guerra, Alexandre Félix Grosso, Alexandre Pereira Pinheiro, Ana Carolina Andrade Carneiro, Claudiney Rocha Rezende, Daniel Garcia de Oliveira, Eduardo Silva Toledo Pullin Miranda, Fernando César Paula Rodrigues, Flaviane Junqueira Gouveia Ribeiro, Guilherme Resende Christiano, Gustavo Roberto Carminatti,
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Lázaro Reis Pinheiro Silva, Leandro Eduardo da Silva, Marcella Parpinelli Moliterno, Marcelo Borges Proto de Oliveira, Marcílio da Silva Ferreira Filho, Natália Furtado Maia, Paulo André Teixeira Hurbano, Philippe Dall Agnol, Poliana Dias Alves Julião, Rafael Gonçalves Santana Borges, Raimundo Nonato Pereira Diniz e Rodrigo Medeiros de Lima.Os novos Procuradores participarão nesta semana do curso de formação, organizado
pelo Centro de Estudos Jurídicos-CEJUR e no período de 11 de agosto a 07 de setembro
deste ano, de ambientação e prática nas Procuradorias Tributária e Judicial, iniciando as
suas atividades em seus locais de lotação definitivos a partir do dia 08 de setembro.
Fonte: CEJUR
Diretoria da ANAPE toma posse
A Diretoria da ANAPE eleita para o triênio 2014/2017 tomou posse na noite da terça-feira
(05/08), na sede do Conselho Federal da OAB, em Brasília. A rápida cerimônia no
auditório da entidade, reuniu aproximadamente 200 convidados entre autoridades,
parlamentares, procuradores e representantes da Advocacia pública e privada.
No início da solenidade, o Presidente Marcello Terto rendeu homenagem aos 34
dirigentes que atuaram ao seu lado durante o biênio 2012/2014 conferindo certificado
reconhecimento e destacando a atuação e disponibilidade de todos para o trabalho de
engrandecimento e fortalecimento da Advocacia Pública, sobretudo na defesa das
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prerrogativas dos Procuradores dos Estados e do DF. O Diretor de Inativos, Evandro
Costa, representou o grupo para receber o certificado.
Na oportunidade também, as entidades que integram o Movimento Nacional pela
Advocacia Pública renderam homenagem ao Presidente da seccional da OAB no Distrito
Federal, Ibaneis Rocha, a quem entregaram placa comemorativa agradecendo o trabalho
e apoio. Coube ao Presidente do SINPROFAZ, Heráclio Camargo discursar em nome do
movimento e referir os motivos e a trajetória profissional em defesa do fortalecimento da
Advocacia em geral.
Após assinar a ata de posse, Terto proferiu discurso apresentando balanço das ações
realizadas e projetando os desafios que ainda precisam ser vencidos para a plena
consolidação da carreira, principalmente, da aprovação no Congresso Nacional da PEC
82/07.
Fonte: ANAPE
Procurador-Geral cria comissão para promover e realizar concurso público para provimento de cargos do quadro de pessoal de apoio técnico da PGE
O Procurador-Geral do Estado Dr. Alexandre Eduardo Felipe Tocantins editou a Portaria
nº 372/2014-GAB consituíndo a Comissão composta pelos Procuradores do Estado
Cláudia Marçal, Cleuler Barbosa das Neves e pela Superintente de Gestão, Planejamento
e Finanças Carla Ferreira Lopes da Silva Queiroz para promover e realizar concurso
público para provimento de cargos do quadro de pessoal de apoio técnico-administrativo
da Procuradoria-Geral do Estado de Goiás.
Fonte:CEJUR
Prorrogado prazo para o envio de teses
A Comissão Científica do XL Congresso Nacional dos Procuradores dos Estados e do DF
reunida nessa terça-feira (22/07), em João Pessoa, com o Presidente da ANAPE,
Marcello Terto, deliberou por prorrogar o prazo para as inscrições e envio de teses. Assim
sendo, os Procuradores interessados em enviar suas teses para o XL Congresso Nacional
dos Procuradores dos Estados e do DF que acontece entre os dias 09 e 12 de setembro,
em João Pessoa, na Paraíba, já podem fazê-lo através do endereço eletrônico:
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diretoriacientí[email protected]
O prazo para envio foi prorrogado para 15 de agosto.
Os trabalhos apresentados ao Congresso adotarão a modalidade de artigo científico,
conforme previsto no Regimento do Congresso em seu artigo 9.
Leia Mais: ANAPE
3 BIBLIOTECA
A Biblioteca Ivan Rodrigues recebeu a Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça
do Estado do Rio Grande do Sul, ano XLIX, nº 291, março de 2014.
Que aborda, entre outros, os seguintes temas:
Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços. ICMS. Incidência. Importação de
bens. Fim não comercial. Emenda Constitucional 33 de 2001. Qualquer Finalidade.
Constituição Federal de 1988, art. 155, §2º, inc. I. Reiterada incidência do imposto.
Previsão. Compensação de valores. Regra da não cumulatividade. Observância.
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Constituição Federal de 1988, art. 155, § 2º, inc. IX. Nova redação. Ampliação do critério
material. Qualidade do importador ou adquirente. Irrelevância. Cobrança constitucional.
RE 474.267 ........................................................................................................................40
Incidente de Inconstitucionalidade. Princípio da separação e independência entre os poderes. Lei Estadual n. 14.147 de 2012, art.1º. Concurso público.Reserva de vagas.
Negros e pardos. Quaisquer dos poderes do Estado. Serviços notariais. Poder Judiciário.
Vício de iniciativa. Inconstitucionalidade reconhecida. Ainc 70057658593 .....................108
Mandado de injunção. Magistério público estadual. Lei Estadual n. 6.672 de 1974, art.
117, § 1º. Adicional noturno. Ausência de previsão legal. Gratificação pecuniária. Omissão
legislativa reconhecida. Lei Complementar Estadual n. 10.098 de 1994. Transferência de
regramento. MI 70054330444 ..........................................................................................142
Mandado de segurança. Punição administrativa disciplinar. Processo criminal em curso.
Prescrição intercorrente. Código Penal, art. 109. Incorrência. Direito subjetivo líquido e
certo. Mandado denegado. MS 70054707948 .................................................................131
Ação anulatória. Arrematação judicial. Dupla alienação do mesmo imóvel. Vício
insanável. Princípio da prioridade. Segunda arrematação. Nulidade decretada. Registro de
imóveis. Cancelamento. Princípio da retificabilidade. AC 70055515829 .........................263
Biodireito. Ato cirúrgico mutilatório. Amputação de pé necrosado. Recusa do paciente.
Pleno gozo das faculdades mentais. Princípio da dignidade humana. Direito à vida.
Ortotanásia. Morte no devido tempo. Resolução n. 1995 de 2012 do Conselho Federal de
Medicina. Testamento vital. Código Civil, art. 15. Intervenção do Estado na esfera
individual. Impossibilidade. AC 700549988266 ...............................................................259
Responsabilidade civil. Acidente de trânsito. Rodovia. Desnível existente entre pista
de rolamento e acostamento. Ausência de condições de trafegabilidade. Concessionária.
Responsabilidade. Lei Federal n. 8.078 de 1990, art. 14. Código de Defesa do
Consumidor. Incidência. Dano Moral. Fixação. Manutenção. Cinto de segurança. Não
utilização. Culpa concorrente da vítima. Reconhecimento. Pensão. Pagamento. Parcela
única. Código Civil, art. 950. Ausência de vigência à época do fato danoso.
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Inaplicabilidade ao caso concreto. Termo inicial. Seguradora. Responsabilização solidária.
Condenação direta. Limite da apólice. AC 70040526568 ................................................331
Recebeu também a Revista da Prcuradoria Geral do Estado do Rio Grande do Sul, v. 34,
nº 71, janeiro/junho de 2013.
Que aborda, entre outros, os seguintes assuntos:
BUENO, Marilia Vieira. Descabimento de Incorporação de Vantagens para os Servidores
Públicos que Possuam os Proventos de Aposentadoria Calculados nos Termos do art.40,
§§ 3º e 17 da Constituição Federal, com a Redação dada pela EC nº 41/03 ...................33
SAMPAIO, Leandro Augusto Nicola de. Sobre a Competência Constitucional do Estado--
Membro em Matéria Previdenciária ...................................................................................51
NEUMANN, Ana Maria. Parecer 15.991 – Cargo em comissão. Inativação pelo regime
geral de previdência social. Permanência em atividade. Possibilidade. Revisão dos
pareceres 13.948/04, 14.328/05, 14.334/05 ....................................................................131
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4 LEGISLAÇÃO4.1 Legislação Federal
Leis ComplementaresNão houve publicação.
Leis Ordinárias
Nº da Lei Ementa
13.018, de 22.7.2014 Publicada no DOU de
23.7.2014
Institui a Política Nacional de Cultura Viva e dá outras providências. Mensagem de veto
13.017, de 21.7.2014 Publicada no DOU de
22.7.2014
Altera o § 7o do art. 23 da Lei no 4.131, de 3 de setembro de 1962, que disciplina a aplicação do capital estrangeiro e as remessas de valores para o exterior e dá outras providências, para alterar o valor das operações de câmbio que não necessitam de contrato de câmbio para até US$ 10.000,00 (dez mil dólares norte-americanos).
13.016, de 21.7.2014 Publicada no DOU de
22.7.2014
Dispõe sobre a denominação do prédio da administração da sede da Universidade Federal do Vale do São Francisco, localizado na cidade de Petrolina, Estado de Pernambuco.
13.015, de 21.7.2014 Publicada no DOU de
22.7.2014
Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, para dispor sobre o processamento de recursos no âmbito da Justiça do Trabalho.
13.014, de 21.7.2014 Publicada no DOU de
22.7.2014
Altera as Leis no 8.742, de 7 de dezembro de 1993, e no 12.512, de 14 de outubro de 2011, para determinar que os benefícios monetários nelas previstos sejam pagos preferencialmente à mulher responsável pela unidade familiar.
13.013, de 21.7.2014 Publicada no DOU de
22.7.2014
Denomina, no Estado do Amapá, Rodovia Landri de Oliveira Cambraia o trecho da rodovia BR-156 entre as cidades de Macapá e Amapá e Rodovia Janary Nunes o trecho da rodovia BR-156 entre as cidades de Amapá e Oiapoque.
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Decretos
Nº do Decreto Ementa
8.289 de 25.7.2014Publicado no DOU de
28.7.2014
Promulga o Acordo Básico de Cooperação Técnica entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, Ciência e Cultura, firmado em Brasília, em 21 de setembro de 2011.
8.288 de 24.7.2014Publicado no DOU de
25.7.2014
Promulga o Acordo de Previdência Social entre a República Federativa do Brasil e o Canadá, firmado em Brasília, em 8 de agosto de 2011.
4.2 Legislação Estadual
Leis ComplementaresNão houve Publicação.
Leis Ordinárias
Nº da lei Ementa
18.633Publicada no D.O. de
23-07-2014 - Suplemento
Autoriza a alienação, por doação onerosa, do imóvel que especifica e dá outras providências.
18.632Publicada no D.O. de
18-07-2014 - Suplemento
Introduz alterações na Lei nº 15.958, de 18 de janeiro de 2007, que dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás
18.631Publicada no D.O. de
18-07-2014 - Suplemento
Dá denominação ao próprio público que especifica
18.630Publicada no D.O. de
18-07-2014 - Suplemento
Inclui, no Calendário Cívico Cultural do Estado de Goiás, o evento que especifica
18.629Publicada no D.O. de
18-07-2014 -
Altera dispositivos da Lei no 11.549, de 16 de outubro de 1991, que dispõe sobre o Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente e o Fundo Estadual dos Direitos da Criança e do
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Suplemento Adolescente
Decretos Numerados
Nº do Decreto Ementa
8.215Publicado no D.O. de
23-07-2014 – Suplemento
Regulamenta o Bônus por Resultados instituído, no âmbito da Junta Comercial do Estado de Goiás –JUCEG-, pela Lei nº 18.566, de 30 de junho de 2014.
8.214Publicado no D.O. de
23-07-2014 – Suplemento
Regulamenta o Bônus por Resultados instituído, no âmbito da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás, pela Lei nº 18.504, de 09 de junho de 2014.
8.213Publicado no D.O. de
23-07-2014 – Suplemento
Concede a medalha de Tempo de Serviço aos Militares que especifica.
8.212Publicado no D.O. de
23-07-2014 - Suplemento
Concede a Medalha da Ordem do Mérito Tiradentes às autoridades militares, civis e eclesiásticas que especifica.
5 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO5.1 Repercussão Geral e Súmulas Vínculante Não houve publicação.
5.2 Tribunais Superiores5.2.1 Supremo Tribunal Federal
Supremo suspende ato do CNJ por exceder prazo para conclusão de processo
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A decisão foi assim ementada: “SINDICÂNCIA – PRECATÓRIOS – REQUISITÓRIOS –
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA – ERROS DE CÁLCULO – INCLUSÃO DE VERBAS
INDEVIDAS – CÁLCULO CONFECCIONADO POR SERVIDOR ESTRANHO AO SETOR
DE PRECATÓRIOS – INCLUSÃO NO OFÍCIO REQUISITÓRIO DA MULTA PREVISTA NO
ART. 475-J DO CPC – DESCABIMENTO – ERRO GROSSEIRO – FIXAÇÃO DE
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS IRRAZOÁVEIS – CAUSA SEM APARENTE
COMPLEXIDADE – LAUDO PERICIAL CONFECCIONADO POR PERITO PARTICULAR
– AUSÊNCIA DE PARTICIPAÇÃO DA CONTADORIA JUDICIAL – IRREGULARIDADE
GRAVE – ATOS OMISSIVOS E COMISSIVOS DOS GESTORES RESPONSÁVEIS –
IRREGULARIDADES PROCESSUAIS E PROCEDIMENTAIS – PREJUÍZO AO ERÁRIO –
CONDUTA INCOMPATÍVEL COM O EXERCÍCIO DA MAGISTRATURA – INFRAÇÃO AO
ART. 35, INCISOS I, VII E VIII DA LOMAN – INSTAURAÇÃO DE PROCESSO
ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR – AFASTAMENTO DAS FUNÇÕES – DIGNIDADE DO
PODER JUDICIÁRIO – NECESSIDADE DE CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA –
RESOLUÇÃO 135 DO CNJ”.
Fonte: STF
STF divulga ementa de decisão que ampara pessoas portadoras de deficiência
A ementa recebeu a seguinte redação: CONCURSO PÚBLICO – PESSOA PORTADORA
DE DEFICIÊNCIA – RESERVA PERCENTUAL DE CARGOS E EMPREGOS PÚBLICOS
(CF, ART. 37, VIII) – OCORRÊNCIA, NA ESPÉCIE, DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS
AO RECONHECIMENTO DO DIREITO VINDICADO PELA PESSOA PORTADORA DE
DEFICIÊNCIA – ATENDIMENTO, NO CASO, DA EXIGÊNCIA DE COMPATIBILIDADE
ENTRE O ESTADO DE DEFICIÊNCIA E O CONTEÚDO OCUPACIONAL OU
FUNCIONAL DO CARGO PÚBLICO DISPUTADO, INDEPENDENTEMENTE DE A
DEFICIÊNCIA PRODUZIR DIFICULDADE PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE
FUNCIONAL – INADMISSIBILIDADE DA EXIGÊNCIA ADICIONAL DE A SITUAÇÃO DE
DEFICIÊNCIA TAMBÉM PRODUZIR “DIFICULDADES PARA O DESEMPENHO DAS
FUNÇÕES DO CARGO” – PARECER FAVORÁVEL DA PROCURADORIA-GERAL DA
REPÚBLICA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.
Fonte: STF
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5.2.2 Superior Tribunal de Justiça
Primeira Turma reconhece legitimidade da União para responder por mau serviço prestado pelo SUS
O caso aconteceu no Rio Grande do Norte. Uma gestante de 25 anos em trabalho de
parto procurou atendimento médico na Associação de Proteção e Assistência à
Maternidade e à Infância de São Tomé (Apami) pela manhã e foi orientada a retornar
quando as contrações estivessem mais fortes.
Quando ela voltou, esperou cerca de quatro horas para ser atendida e, ao ser
encaminhada para a sala de parto, não havia corpo médico capacitado para realizar a
cesárea, o que levou à perda do filho.
Ela ajuizou ação indenizatória contra a União. A sentença, confirmada no acórdão de
apelação, fixou o valor de R$ 150 mil como reparação de danos morais pela perda da
criança, que foi atribuída à demora no atendimento.
No recurso especial, a União alegou que a jurisprudência pacífica do STJ reconhece sua
falta de legitimidade passiva para integrar ação indenizatória relativa a falha de
atendimento médico, pois, apesar de gerir o SUS, a função de fiscalizar e controlar os
serviços de saúde é delegada aos demais entes federados no âmbito de suas respectivas
abrangências. Subsidiariamente, a União pediu a redução da indenização.
Posição revista
O ministro Benedito Gonçalves, relator, reconheceu que a jurisprudência do STJ entende
que a União, na condição de gestora nacional do SUS, não pode assumir a
responsabilidade por falha em atendimento nos hospitais credenciados em virtude da
descentralização de atribuições determinada pela Lei 8.080/90.
Gonçalves, entretanto, defendeu que esse entendimento deveria ser revisto, pois,
segundo ele, “a saúde pública consubstancia não só direito fundamental do homem, como
também dever do poder público, expressão que abarca, em conjunto, a União, os
estados-membros, o Distrito Federal e os municípios, nos termos dos artigos 2º e 4º da
Lei 8.080, que trata do SUS”.
Além disso, o ministro mencionou precedentes do STJ que reconhecem que tanto a União
quanto os estados e municípios, solidariamente responsáveis pelo funcionamento do
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SUS, têm legitimidade para responder a ações que objetivem garantir medicamentos ou
tratamentos médicos para pessoas carentes.
“Melhor refletindo sobre a questão, entendo que a União, assim como os demais entes
federativos, possuem legitimidade para figurar no polo passivo de quaisquer demandas
que envolvam o SUS, inclusive as relacionadas a indenização por erro médico ocorrido
em hospitais privados conveniados”, disse o relator.
O valor da indenização foi mantido. Benedito Gonçalves explicou que o STJ só admite
recalcular danos morais fixados em patamar irrisório ou exorbitante, mas, no caso, a
reparação arbitrada nas instâncias ordinárias não se enquadra nessas exceções.
Processo Relacionado: REsp 1388822
Fonte: STJ
5.2.3 Tribunal de Justiça do Estado de Goiás
Professor terá direito a licença remunerada para aprimoramento profissional
A 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), por unanimidade
de votos, determinou que a Secretaria de Educação do Estado de Goiás e a
Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças concedam licença remunerada
para aprimoramento profissional a Sérgio Inácio do Nascimento. O professor será
afastado em razão da aprovação para o curso de mestrado do Programa de Pós-
graduação stricto sensu em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado, da
Universidade Estadual de Goiás (UEG). A relatoria do processo foi do desembargador
Gilberto Marques Filho.
O Estado negou a concessão da licença remunerada para o servidor, em razão da
carência de professores na rede estadual de ensino. Insatisfeito, Sérgio Inácio impetrou
mandado de segurança pleiteando o benefício, uma vez que comprovou a presença dos
requisitos legais exigidos. O desembargador acatou os argumentos de Sérgio, que foi
admitido em fevereiro de 2004 e comprovou ter sido habilitado no curso de mestrado.
Observou também que a lei 13.909/2001 diz que "para obtenção da licença para
aprimoramento profissional, o professor deve ter no mínimo três anos de atividade no
magistério estadual e apresentar o título de habilitação específico".
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A direção da escola de lotação do professor informou que ele não faz parte do Conselho
Escolar e que a licença não acarretará em outro contrato, uma vez que suas aulas serão
ministradas por professoras efetivas da rede Estadual de Educação. Gilberto Marques
ressaltou que o professor teve seu direito violado ao ter negado o pedido administrativo
que formulou, uma vez que preenche os requisitos necessários para a concessão da
licença, que não acarretará prejuízos aos discentes. O magistrado pontuou que é dever
do professor frequentar os cursos legalmente instituídos para o seu aprimoramento,
aplicar em constante atualização os processos de educação e aprendizagem que lhe
forem transmitidos.
A ementa recebeu a seguinte redação: "Mandado de segurança. Licença para aprimoramento profissional. Professor da rede estadual de ensino. Preenchimento dos requisitos legais. Direito líquido e certo comprovado. 1 - A Lei Estadual nº 13.909/2001 estabelece que a concessão da licença para o aperfeiçoamento profissional está condicionada ao preenchimento dos requisitos previstos no art. 116, cuja análise é discricionária por parte da Administração Pública. 2 – De acordo com a teoria dos motivos determinantes, pode o interessado provocar a apreciação do Poder Judiciário sobre os motivos apresentados pelo administrador para justificar a edição do ato discricionário. 3 – A justificativa de carência de professor na rede estadual de ensino, por si só, não se mostra razoável para obstar a concessão da licença para aprimoramento profissional, especialmente quando o interessado comprova a presença dos requisitos legais e, também, que seu afastamento não acarretará prejuízos na instituição de ensino de sua lotação." (Texto: Brunna Ferro - estagiária do Centro de Comunicação Social do TJGO)
Fonte: TJ GO
Diploma de nível superior na área específica substitui curso técnico para nomeação em concurso
O farmacêutico Jihad Omar Hamida conseguiu na justiça o direito de tomar posse em
cargo público que exigia curso técnico de laboratório. Ele foi aprovado em concurso para
assistente de saúde, em certame promovido pela prefeitura de Anápolis, mas havia sido
impedido de assumir a função, já que, apesar de ter nível superior, não detinha a
formação prevista no edital. A decisão, tomada monocraticamente, é do juiz substituto em
2º grau, José Carlos de Oliveira.
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07 de Agosto de 2014.
No entendimento do magistrado, o edital não precisa ser interpretado literalmente, sob
pena de ofender os princípios da eficiência e razoabilidade. “A exigência de ensino médio
completo e curso técnico em laboratório não exclui qualificação superior, posto que
apenas institui uma base mínima e fundamental de conhecimento que o candidato ao
referido posto deve possuir”.
A decisão havia sido proferida em primeira instância, na Vara da Fazenda Pública
Municipal, Registros Públicos e Ambiental da comarca de Anápolis. O poder municipal
recorreu ao segundo grau, mas a decisão a favor de Jihad foi mantida sem reformas.
(Agravo de Instrumento Nº 201492529605) (Texto: Lilian Cury – Centro de Comunicação
Social do TJGO).
Fonte: TJ GO
Estado terá de aceitar retratação do pedido de exoneração de professora
A 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), à unanimidade de
votos, concedeu segurança para que Samara Fernandes Alves não seja exonerada do
cargo de professora estadual. Samara havia requerido sua exoneração, mas cinco meses
depois pediu retratação. O relator do processo foi o desembargador Gilberto Marques
Filho.
Consta dos autos que Samara exerce o cargo de professora de Educação Física com
atuação na área de dança, desde setembro de 2010, quando foi aprovada em concurso
público. Ela conta que, em outubro de 2012, requereu por duas vezes junto à Secretaria
Estadual de Educação licença por afastamento de cônjuge, mas teve seu pedido negado.
Samara relatou que, por não ter como resolver a questão, pediu exoneração em 16 de
janeiro de 2013, mas que não tendo o seu pedido inicial apreciado e nem publicado no
Diário Oficial do Estado de Goiás, solicitou, em 3 de junho de 2013, a retratação da
exoneração.
Após ter seu pedido de retratação indeferido, Samara interpôs mandado de segurança
para assegurar seu retorno imediato às suas funções por considerar que a decisão foi
tomada sem qualquer razão de direito ou apontamento do dispositivo legal impeditivo,
afrontando o princípio constitucional da publicidade e ferindo seu direito líquido e certo.
Ela argumentou que como seu pedido de exoneração ainda não tinha sido publicado, é
plenamente cabível a sua retratação.
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Em seu voto, o magistrado citou o artigo 23 da Lei Estadual nº 13.909/2001 considerando
que a exoneração só surtirá seus efeitos a partir da data da publicação. Gilberto Marques
afirmou que a Secretaria de Educação não se manifestou para comprovar a ocorrência da
publicação e que, por isso, Samara tem direito de retratar do pedido de exoneração e
retornar ao cargo para o qual foi aprovada em concurso público.
A ementa recebeu a seguinte redação: “Mandado de segurança. Servidor público estadual. Pedido de exoneração. Retratação do pedido antes da publicação do ato. Possibilidade. Direito líquido e certo comprovado. 1 - O pedido de exoneração pode ser retratado, desde que ocorra antes da publicação do ato exoneratório, tendo em vista o princípio da publicidade dos atos administrativos. 2 – Comprovado o direito líquido e certo da impetrante, a concessão da segurança é medida que se impõe. Segurança Concedida.” (Texto: Daniel Paiva - estagiário do Centro de Comunicação
Social do TJGO)
Fonte: TJ GO
5.2.4 Tribunal Superior do Trabalho
Turma exclui condenação por horas de sobreaviso em ação que pedia horas extras
I – RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO PELA RECLAMADA. 1. HORAS DE
SOBREAVISO. JULGAMENTO EXTRA PETITA. No caso dos autos, o Tribunal Regional
manteve a condenação ao pagamento de horas de sobreaviso, embora consignada a
inexistência de pedido expresso do Reclamante em sua petição inicial. O deferimento de
horas de sobreaviso implicou julgamento fora dos limites do pedido, pois se deferiu ao
Reclamante pleito não postulado na reclamação trabalhista, o que é vedado pelo art. 460
do CPC. O pedido genérico de horas extras não engloba o pleito de horas de sobreaviso,
pois se trata de institutos diversos. O trabalho extraordinário é o labor efetivamente
prestado no estabelecimento empresarial após o encerramento da jornada normal,
enquanto as horas de sobreaviso correspondem ao tempo em que o “empregado, à
distância e submetido a controle patronal por instrumentos telemáticos ou informatizados,
permanece em regime de plantão ou equivalente, aguardando a qualquer momento o
chamado para o serviço durante o período de descanso” (Súmula nº 428 desta Corte).
Recurso de revista de que se conhece e a que se dá provimento. II – AGRAVO DE
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INTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA ADESIVO INTREPOSTO PELO
RECLAMANTE. 1. RESPONSABILIDADE CIVIL DO EMPREGADOR. INDENIZAÇÃO.
DANO MORAL. 2. REPOUSO SEMANAL REMUNERADO. INTEGRAÇÃO DAS HORAS
EXTRAS. AUMENTO DA MÉDIA REMUNERATÓRIA MENSAL. 3. NÃO PAGAMENTO
DAS VERBAS RESCISÓRIAS INCONTROVERSAS. COMPARECIMENTO À PRIMEIRA
AUDIÊNCIA. MULTA PREVISTA NO ART. 467 DA CLT. 4. PAGAMENTO INTEMPESTIVO
DE VERBAS RESCISÓRIAS. MULTA PREVISTA NO ART. 477, § 8º, DA CLT. 5.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. REQUISITOS. Não demonstrada nenhuma das
hipóteses de admissibilidade do recurso de revista previstas no art. 896 da CLT. Agravo
de instrumento de que se conhece e a que se nega provimento.
Processo: ARR-166900-48.2012.5.17.0003
Fonte: TST
Embratel pagará periculosidade por combustível armazenado na garagem de prédio RECURSO DE REVISTA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE E REFLEXOS. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL NO PRÉDIO. 1. A Corte de origem
delineia o quadro fático de que a prova pericial concluiu que não pode todo o prédio ser
considerado área de risco, porque o tanque possui bacia de contenção e está instalado
em local isolado. 2. Todavia, já se encontra pacificado pela jurisprudência desta Corte
Superior, nos termos da Orientação Jurisprudencial nº 385 da SBDI-1, que é devido o
pagamento do adicional de periculosidade ao empregado que desenvolve suas atividades
em edifício (construção vertical), seja em pavimento igual ou distinto daquele onde estão
instalados tanques para armazenamento de líquido inflamável, em quantidade acima do
limite legal, considerando-se como área de risco toda a área interna da construção
vertical. Desse entendimento dissentiu o acórdão recorrido. Recurso de revista parcialmente conhecido e provido.
Processo: RR-157100-96.2005.5.15.0067
Fonte: TST
TST considera nula intimação da União por meio da PGF, e não da PGU
A Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho determinou que a União Federal seja
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novamente intimada em processo que discute o vínculo empregatício de um trabalhador
com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado do Pará. A Turma
constatou nulidade processual por erro na intimação e determinou o retorno do processo
ao Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (PA).
Processo: RR-93700-93.2009.5.08.0122
Leia Mais: TST
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6 CONGRESSOS E SEMINÁRIOS
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Maiores informações : http://www.congressoanapeparaiba.com.br/
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Boletim Informativo CEJUR, ano IX, n. 17/2014.
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ELABORAÇÃO:
Cláudia Marçal de Souza - Procuradora-Chefe do CEJUR
Mariana Milena Marinho - Estagiária em Direito
Dalvino Gonçalves de Almeida Junior – Estagiário em Designer
PUBLICAÇÃO:
Carlos Tavares da Silva – Assessor de informática
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