N° 201 N° 201201/ ///200820082008 Divulgação ... · poder judiciÁrio diÁrio da justiÇa eletrÔnico repÚblica federativa do brasil supremo tribunal federal n° 201n° 201201

PODER JUDICIÁRIO

DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

N° N° N° N° 201201201201////2008200820082008 Divulgação: quartaDivulgação: quartaDivulgação: quartaDivulgação: quarta----feira, 22 de outubro de 2008.feira, 22 de outubro de 2008.feira, 22 de outubro de 2008.feira, 22 de outubro de 2008. Publicação: quintaPublicação: quintaPublicação: quintaPublicação: quinta----feira, 23 de outubro de 2008.feira, 23 de outubro de 2008.feira, 23 de outubro de 2008.feira, 23 de outubro de 2008.

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Praça dos Três Poderes

Brasília - DF

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Telefone: (61) 3217-3000

www.stf.gov.br

Ministro Gilmar Mendes

Presidente

Ministro Cezar Peluso

Vice-Presidente

Alcides Diniz da Silva

Diretor-Geral

2008

PRESIDÊNCIA

DISTRIBUIÇÃO

Ata da Ducentésima Décima Oitava Distribuição realizada em 17 de

outubro de 2008. Foram distribuídos os seguintes feitos, pelo sistema de

processamento de dados:

AÇÃO CAUTELAR 2.183-9 (1) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 147033 - STF RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI REQTE.(S) : BELINE JOSÉ SALLES RAMOS

ADV.(A/S) : RAPHAEL BARROSO DE AVELOIS E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.161-4 (2) PROCED. : ALAGOAS

ORIGEM : ADI - 147199 - STF

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO REQTE.(S) : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS

ADVOGADOS DO BRASIL - OAB

ADV.(A/S) : MAURÍCIO GENTIL MONTEIRO REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

ALAGOAS

REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

AÇÃO RESCISÓRIA 2.080-2 (3) PROCED. : SANTA CATARINA ORIGEM : AR - 146400 - STF

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO REVISORA : MIN. ELLEN GRACIE AUTOR(A/S)(ES) : EZELOIN SIDNEY ALVES BRITTES E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARCELLO MACEDO REBLIN E OUTRO(A/S)

REU(É)(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 605.698-7 (4) PROCED. : GOIÁS

ORIGEM : AC - 200401793146 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : RUI EDSON DE OLIVEIRA

ADV.(A/S) : CARLOS PEREIRA DOMINGUES E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/A ADV.(A/S) : SÉRGIO ANTÔNIO MARTINS E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 629.822-5 (5) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AI - 3282944700 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGDO.(A/S) : ELIETH ALVES DA SILVA ADV.(A/S) : ANDREA ALBUQUERQUE RODRIGUES


ORIGEM : AC - 1608334400 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : JOSÉ VICENTE DA SILVA

ADV.(A/S) : MARCELO ALCAZAR E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : GOLDEN CROSS ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE

ADV.(A/S) : ODILON DE MOURA SAAD E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 668.252-1 (7) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AI - 200600214730 - TJE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS

URBANOS - CBTU ADV.(A/S) : MARCELO OLIVEIRA ROCHA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MARCIONILA MARIA DA SILVA LOBO

ADV.(A/S) : MILTON CESAR PARAISO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 669.474-4 (8) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AC - 98272407 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ROSELI DE MATTOS ONOFRE ADV.(A/S) : ELISABETE CRISTINA LEITE DE SOUZA E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : BANESPA S/A SERVIÇOS TÉCNICOS, ADMINISTRATIVOS E DE CORRETAGEM DE

SEGUROS

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 307496

http://redir.stf.gov.br/processo/?numero=2183&codigoClasse=1170








STF - DJe nº 201/2008 Divulgação: quarta-feira, 22 de outubro Publicação: quinta-feira, 23 de outubro 2

ADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS CALLEJON JÚNIOR E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AMS - 200561020102240 - TRF-3A.REG./SP

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : SINVAL JOSÉ DANIELLE MADEIRAS - ME

ADV.(A/S) : FÁBIO PALLARETTI CALCINI E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL


ORIGEM : AI - 5259455900 - TJE RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : HELOÍSA DE CARVALHO CONTRERA AGDO.(A/S) : SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC

ADV.(A/S) : ALESSANDRA OURIQUE DE CARVALHO E

OUTRO(A/S)


RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : CONSTRUTORA INDUSTRIAL E COMERCIAL

SAID LTDA

ADV.(A/S) : JOSÉ LUIZ MATTHES E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE VARGEM GRANDE DO SUL ADV.(A/S) : MARIA ISABEL GARCEZ DA SILVA


ORIGEM : AC - 199961820254730 - TRF

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : PAULA E AMON LTDA

ADV.(A/S) : CELSO RICARDO MARCONDES DE ANDRADE

AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 705.112-8 (13) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AC - 9902092870 - TRF-2A.REG./RJ

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : VIAÇÃO PETRO ITA LTDA ADV.(A/S) : JOSÉ OSWALDO CORRÊA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 710.698-1 (14) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70017883505 - TJE RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : FUNDAÇÃO BANRISUL DE SEGURIDADE

SOCIAL ADV.(A/S) : JULIANO BARBOZA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ROBERTO DE SOUZA MOSCOSO E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : LUIZ ORLANDO MACHADO SILVEIRA

ADV.(A/S) : LÚCIO LAUSER MORAES E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 711.814-6 (15) PROCED. : RONDÔNIA

ORIGEM : PROC - 10110120070030541 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

ADV.(A/S) : LOURDES APARECIDA BEZERRA

AGDO.(A/S) : SEVERO PINTO MESQUITA E OUTRO(A/S)


RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : BANCO NOSSA CAIXA S/A ADV.(A/S) : CLÁUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : GERSON VITORINO DE SOUZA ADV.(A/S) : EMERSON MUNIZ DE SOUZA E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AMS - 200461020071328 - TRF

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : SERMATEC INDÚSTRIA E MONTAGENS LTDA

ADV.(A/S) : ANGELES IZZO LOMBARDI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : NELSON LOMBARDI AGDO.(A/S) : UNIÃO


NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 713.442-8 (18) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AMS - 200651010006886 - TRF

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : MÁRCIA REGINA SCALERCIO CHEBAR ADV.(A/S) : CRISTIANA DE MEDINA COELI BRAGA E

OUTRO(A/S)


NACIONAL


ORIGEM : AMS - 200461000047000 - TRF RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : BERTHOLD BERNARDO VERHALEN

ADV.(A/S) : MARIA CHRISTINA MUHLNER E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : UNIÃO


NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 714.973-6 (20) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AMS - 200361090088040 - TRF

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : ESCRITÓRIO CONTÁBIL GLOBO S/C LTDA ADV.(A/S) : FÁBIO GUARDIA MENDES E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIÃO



ORIGEM : AC - 200461000050216 - TRF

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : CARAMURU E DREYFUSS ADVOGADOS

ASSOCIADOS

ADV.(A/S) : RODRIGO JORGE MORAES E OUTRO(A/S)

















NACIONAL


ORIGEM : AMS - 200461000095698 - TRF RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : ROMITI SERVIÇOS MÉDICOS LTDA

ADV.(A/S) : EDUARDO GONZAGA OLIVEIRA DE NATAL E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIÃO



ORIGEM : AC - 70019551068 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : BANCO A J RENNER S/A

ADV.(A/S) : PEDRO VENEGAS NOGUEIRA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARITANIA ROSSET E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : PEDRO DE JESUS RODRIGUES

ADV.(A/S) : MILTON PACHECO COUTINHO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 725.404-0 (24) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL

ORIGEM : AC - 20060161595000000 - TJE RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : BANCO DO BRASIL S/A

ADV.(A/S) : VILTON DIVINO AMARAL ADV.(A/S) : JORGE ELIAS NEHME E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : JORGE KAZUAKI SUGUISAWA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : PÉRICLES LANDGRAF ARAÚJO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)


ORIGEM : MS - 20067000523956 - TR.CÍVEL E CRIM

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : RODRIGO DE OLIVEIRA SANTOS

ADV.(A/S) : RODRIGO DE OLIVEIRA SANTOS

ADV.(A/S) : LUCIENE COSTA VILLA NOVA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : JUÍZO DO IV JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA

COMARCA DA CAPITAL DO RIO DE JANEIRO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 725.564-3 (26) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : AI - 911129 - STJ RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : ANTÔNIO LIBÓRIO LUSTOSA

ADV.(A/S) : JAIRO ANDRADE DE MIRANDA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : LENYMARA CARVALHO E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AIRR - 1240200301101405 - TST RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

ADV.(A/S) : DÉCIO FREIRE AGDO.(A/S) : VERA GOMES BARROS

ADV.(A/S) : EDUARDO VALENTIM MENDES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 728.286-8 (28) PROCED. : PERNAMBUCO

ORIGEM : RESP - 925828 - STJ

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : UNIÃO


AGDO.(A/S) : ALEXANDRE ROQUE PINTO E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : JOSÉ DIÓGENES AGUIAR DA SILVA


ORIGEM : AC - 20040110076504 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : BRASIL BENEFICIAMENTO E

EMPACOTAMENTO DE CEREAIS LTDA

ADV.(A/S) : ELVIS DEL BARCO CAMARGO E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : DISTRITO FEDERAL

ADV.(A/S) : PGDF - LUIZ FELIPE BULUS A FERREIRA


AGRAVO DE INSTRUMENTO 728.997-0 (30) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : PROC - 200603600034 - TJE

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIRO ADV.(A/S) : PGE-RJ - JULIANA DE SOUZA REIS VIEIRA

AGDO.(A/S) : NADIR DA SILVA LIMA

ADV.(A/S) : PAULA REGINA DOS SANTOS CHAVES BARROS E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AC - 200600126793 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : JOSÉ REINALDO GOMES DA COSTA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : EDUARDO DE OLIVEIRA AGDO.(A/S) : COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO

DE JANEIRO - CEG

ADV.(A/S) : MANO FORNACIARI ALENCAR E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS BOTELHO MARTINS

AGDO.(A/S) : PROCIVILIS PROJETOS E CONSTRUÇÕES DE

OBRAS CIVIS LTDA ADV.(A/S) : DAGOBERTO ATAIDE MONTEIRO


ORIGEM : RESP - 929282 - STJ

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE MARINGÁ

ADV.(A/S) : AUREANE RODRIGUES DA SILVA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : DAGOBERTO JOSÉ STEINMEYER LIMA E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL


ORIGEM : AI - 200700236177 - TJE RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : JAIME RODRIGUES DA CUSTÓDIA

ADV.(A/S) : EDGARD SABOYA FILHO E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ANA ROSA ALMEIDA VIAL

ADV.(A/S) : MARIO ROBERTO CARVALHO DE FARIA E

OUTRO(A/S)

















ORIGEM : PROC - 200303000754110 - TRF RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : ZORA YONARA M DOS SANTOS CARVALHO PALAZZIN

AGDO.(A/S) : LEILA MARIA DE SOUZA POLASTRO

ADV.(A/S) : ANTÔNIO MÁRIO DE TOLEDO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.781-3 (35) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 70007743586 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : BANCO SANTANDER MERIDIONAL S/A ADV.(A/S) : EDUARDO MACHADO DE ASSIS BERNI E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ADÃO DE SOUZA PINTO E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : CASSIO ALMEIDA LOPES CARVALHO E

OUTRO(A/S)


ORIGEM : PROC - 20087000177384 - TR.CÍVEL E CRIM RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : BANCO SANTANDER S/A

ADV.(A/S) : SABINA MATTOS PEREIRA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : MARLY NETTO ALVES

ADV.(A/S) : ERICA ENTRAGO CHICA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.785-2 (37) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10024950138057001 - TJE RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : CONSTRUTORA URQUIZA LTDA

ADV.(A/S) : JOSÉ REZENDE SILVEIRA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO SAINT-SERNIN E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ALCY ÁLVARES NOGUEIRA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.786-0 (38) PROCED. : BAHIA ORIGEM : AC - 3064132005 - TJE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : ESTADO DA BAHIA ADV.(A/S) : PGE-BA - FABIANA ARAÚJO

AGDO.(A/S) : JOSÉ CARLOS BARBOSA DE ACCACIO E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ABDIAS AMÂNCIO DOS SANTOS FILHO E

OUTRO(A/S)


ORIGEM : AC - 200700150713 - TJE RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : WILSON REEBERG

ADV.(A/S) : LUIS PAULO FERREIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : RONALDO FERREIRA LEMOS

ADV.(A/S) : ADELINO DE SOUZA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.788-4 (40) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : EAIRR - 1768200000215404 - TST

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S/A -

TELESP

ADV.(A/S) : GUILHERME MIGNONE GORDO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JUSSARA IRACEMA DE SÁ E SACCHI

AGDO.(A/S) : VICENTE SILVA ADV.(A/S) : RUBENS GARCIA FILHO E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AC - 6009615800 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE

RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO -

DER/SP ADV.(A/S) : PGE-SP - LUIZ HENRIQUE TAMAKI

AGDO.(A/S) : DANIEL FERNANDES

ADV.(A/S) : LAIS MARIA MARTINHO E OUTRO(A/S)


RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : FUNDAÇÃO BANRISUL DE SEGURIDADE

SOCIAL

ADV.(A/S) : JULIANO MARTINS RANGEL E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : GUSTAVO JUCHEM E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : SANDRA MARA VENZON VOLPATTO E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOÃO CARLOS NÉRVO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.793-4 (43) PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORIGEM : AC - 20040111226327 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : UNICEUB - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE

BRASÍLIA

ADV.(A/S) : CRISTIANO REIS JULIANI E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DO CEUB

ADV.(A/S) : ANTÔNIO CORRÊA JUNIOR E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.795-9 (44) PROCED. : BAHIA

ORIGEM : AC - 828502005 - TJE RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : ESTADO DA BAHIA

ADV.(A/S) : PGE-BA - PERPÉTUA LEAL IVO VALADÃO AGDO.(A/S) : ANTONIO SOARES DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ABDIAS AMÂNCIO DOS SANTOS FILHO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.796-6 (45) PROCED. : SANTA CATARINA

ORIGEM : AI - 20050279363 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS -

FUNCEF

ADV.(A/S) : GIOVANA MICHELIN LETTI E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ELIANE MARIA DOS SANTOS LISBOA

ADV.(A/S) : VIVIAN OLIVEIRA DE SOUZA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MÁRIO MÜLLER DE OLIVEIRA


RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : ALEXANDRA LORENZENE BARROS ROCHA ADV.(A/S) : MARCELO DEWES DE MELLO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL - IPERGS















ADV.(A/S) : PGE-RS - CAMILLA HAILLIOT DUARTE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.812-1 (47) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AC - 200700140879 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : JOAQUIM FERNANDO MENEZES E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ALCIDES DA FONSECA SAMPAIO E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E

ESGOTOS - CEDAE

ADV.(A/S) : ISAAC MOTEL ZVEITER E OUTRO(A/S)


RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : HELCY KUMMER ADV.(A/S) : MARIA FRANCISCA MOREIRA DA COSTA E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : AES SUL DISTRIBUIDORA GAÚCHA DE ENERGIA S/A

ADV.(A/S) : FABIANA CARLA CAMILOTTI ISAIA E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.814-6 (49) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AR - 2096 - STJ

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF ADV.(A/S) : MAURO JOSÉ GARCIA PEREIRA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : SOLON POSADA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : RENI ELIZEU DA SILVA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.815-3 (50) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AEEDAIRR - 20119200290002001 - TST

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : RUBENS MIRANDA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : AUGUSTA DE RAEFFRAY BARBOSA

GHERARDI E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S/A - TELESP

ADV.(A/S) : GUILHERME MIGNONE GORDO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JUSSARA DE IRACEMA DE SÁ E SACHI


RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : LEONEL FLORES RADA ADV.(A/S) : JUAREZ RODRIGUES DA SILVA

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL INTDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO JERÔNIMO

ADV.(A/S) : OLINDO BARCELLOS DA SILVA


ORIGEM : AC - 70020947537 - TJE RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO BORJA

ADV.(A/S) : JOSÉ EDMIR BARBOZA


ORIGEM : AC - 200700113789 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E

ESGOTOS - CEDAE

ADV.(A/S) : ISAAC MOTEL ZVEITER E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : CONDOMÍNIO EDIFÍCIO ENGENHEIRO

HENRIQUE SILVA DE ARAÚJO

ADV.(A/S) : MARIA GONÇALVES DE ANDRADE E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AMS - 200134000202185 - TRF

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : UNIÃO


AGDO.(A/S) : GUIAURO ARAÚJO DE BARROS E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : GETÚLIO MENEZES FLORES E OUTRO(A/S)


ORIGEM : APCRIM - 20087000015610 - CRJE CIVCRIM.RJ

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : GILBER ALVES SOARES

ADV.(A/S) : DPE-RJ - CLÓVIS BOTELHO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : DPE-RJ - ADALGISA MARIA STEELE MACABU AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.826-7 (56) PROCED. : AMAZONAS

ORIGEM : APCRIM - 200232000046115 - TRF RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : MARISTELA SANTOS DE ARAÚJO LOPES

ADV.(A/S) : DÉLIO LINS E SILVA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL


ORIGEM : AC - 200371080208260 - TRF

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : CALÇADOS BEIRA RIO S/A

ADV.(A/S) : LEO EVANDRO FIGUEIREDO DOS SANTOS E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : UNIÃO


NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.828-1 (58) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : PROC - 70016926214 - TJE

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E

ESGOTO - DMAE

ADV.(A/S) : ADRIANA CARVALHO SILVA SANTOS E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : LUIZ F DOS REIS


ORIGEM : AC - 20065101018231 - TRF

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : ADAIR FIGUEIREDO DA SILVA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOSE ROBERTO SOARES DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)
















AGDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO


ORIGEM : AI - 70017717190 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : HOMEM MODA MASCULINA LTDA

ADV.(A/S) : ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA

AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ADV.(A/S) : PGE-RS - LUCIANE DA SILVA FABBRO


ORIGEM : AC - 200400125798 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE

SERVIÇOS CONTÁBEIS, ASSESSORAMENTO,

PERÍCIAS, INFORMAÇÕES E PESQUISAS - FENACON

ADV.(A/S) : ELIAS GAZAL ROCHA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : SESCON - SINDICATO DAS EMPRESAS DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

ADV.(A/S) : SÉRGIO COELHO E SILVA PEREIRA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOÃO GILBERTO ARAÚJO PONTES


AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.834-9 (62) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AC - 200651010077923 - TRF

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : ANTONIO ROQUE MUNIZ E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : JOSÉ ROBERTO SOARES DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)


AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.835-6 (63) PROCED. : ESPÍRITO SANTO

ORIGEM : PROC - 20075053000169101 - TRJEF

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : JOSÉ FERRAÇO

ADV.(A/S) : MARCELO MATEDI ALVES E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL


ORIGEM : EDEDEDRR - 74163220010 - TST

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : JOSÉ ALVES DA ROCHA

ADV.(A/S) : JOSÉ EYMARD LOGUERCIO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : BANCO BANERJ S/A ADV.(A/S) : VICTOR RUSSOMANO JÚNIOR E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : BANCO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S/A.

- EM LIQUIDAÇÃO ADV.(A/S) : VICTOR RUSSOMANO JÚNIOR E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.837-1 (65) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL

ORIGEM : AC - 200618111239 - TR.CÍVEL E CRIM

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : COMPANHIA ITAULEASING DE

ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A

ADV.(A/S) : ALESSANDRO TORRES DATTE E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ALEXSON DE VARGAS ADV.(A/S) : JADER EVARISTO TONELLI PEIXER


ORIGEM : AC - 200651010131425 - TRF

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : IVANI LYRA DA SILVA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOSÉ ROBERTO SOARES DE OLIVEIRA E



AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.839-5 (67) PROCED. : TOCANTINS

ORIGEM : PROC - 7932006 - TR.CÍVEL E CRIM RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : 14 BRASIL TELECOM CELULAR S/A

ADV.(A/S) : JOSUÉ PEREIRA DE AMORIM E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : PAULETTE MARIA CUNHA DOS SANTOS

ADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO MONTEIRO MAIA E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AC - 20040174144 - TJE RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : ESTADO DE SANTA CATARINA

ADV.(A/S) : PGE-SC - ANA CLÁUDIA ALLET AGUIAR AGDO.(A/S) : HAILTON PEREIRA RODRIGUES E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : REGINA MEDEIROS ANTUNES AMBONI E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.842-1 (69) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AC - 200651010225791 - TRF

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : GEMA DE JESUS CORRÊA DE SOUZA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOSÉ ROBERTO SOARES DE OLIVEIRA E




ORIGEM : AC - 200700100571 - TJE RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO

DE JANEIRO - CEG ADV.(A/S) : JOSÉ LUIZ DE ALMEIDA BELLO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO SPARTA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : SÉRGIO EDUARDO RODRIGUES DOS SANTOS

E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : TIAGO LEONCIO FONTES


ORIGEM : AI - 958784 - STJ

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : DOCLECI OLIVEIRA BENTO

ADV.(A/S) : VILSO PIAS E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : BRASIL TELECOM S/A ADV.(A/S) : PAULO CEZAR PINHEIRO CARNEIRO E

OUTRO(A/S)
















ORIGEM : AC - 200700128551 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : ANA CRISTINA FETT ALENCAR

ADV.(A/S) : LEONARDO SCHINDLER MURTA RIBEIRO E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : INSTITUTO SUCESSOR GEYER EHLERS E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LUIZ HENRIQUE CALMON DE AGUIAR E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AC - 70014125710 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : BANCO DO BRASIL S/A

ADV.(A/S) : ADEMAR PEDRO SCHEFFLER E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : PORTSERV - COOPERATIVA GAÚCHA DE SERVIÇOS GERAIS LTDA

ADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO AZEVEDO OLSON


ORIGEM : AC - 10024026724997001 - TJE RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : POSTO PADRE EUSTÁQUIO LTDA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : VINICIUS MOREIRA MITRE E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS

GERAIS AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

ROBSON LUCAS DA SILVA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.848-4 (75) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AMS - 200471000155522 - TRF

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : BRAZIL BUCKS COMÉRCIO, SERVIÇOS E

IMPORTAÇÃO LTDA

ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS BRANCO E OUTRO(A/S)


NACIONAL


ORIGEM : AMS - 200261000139243 - TRF RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : SOLVAY INDUPA DO BRASIL S/A

ADV.(A/S) : FERNANDO VAISMAN E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : DÉCIO FRIGNANI JÚNIOR E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIÃO



ORIGEM : PROC - 10000002338499000 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS


ATABALIPA JOSÉ PEREIRA FILHO AGDO.(A/S) : HUGO DE MATOS MAIA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LUÍS MARCELO I CAPANEMA BARBOSA E

OUTRO(A/S)


ORIGEM : AI - 70018046649 - TJE RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : IRENE DALBEM

ADV.(A/S) : DÉCIO SCARAVAGLIONI E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO


ADV.(A/S) : FABIO CRUZ KLEIN


RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS

DO BANCO DO BRASIL - PREVI

ADV.(A/S) : FABRÍCIO ZIR BOTHOMÉ E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : HILDO GERALDO HAGG ADV.(A/S) : FABIANE BIGOLIN WEIRICH ALMEIDA E

OUTRO(A/S)


ORIGEM : APCRIM - 70020241865 - TJE RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL AGDO.(A/S) : AIRTON SOARES

ADV.(A/S) : DPE-RS - LUIZ ALFREDO SCHÜTZ


ORIGEM : AC - 10105030984360001 - TJE RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE GOVERNADOR VALADARES

ADV.(A/S) : JOSÉ NILO DE CASTRO E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ROSILENE ALMEIDA BOTELHO

ADV.(A/S) : ANA MARIA SOARES


ORIGEM : AC - 200651010050875 - TRF RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : ADEMILSON PASSOS DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : JOSÉ ROBERTO SOARES DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)



ORIGEM : REOAMS - 200551010135414 - TRF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : LÚCIA DE ARAÚJO SILVA

ADV.(A/S) : JOSÉ ROBERTO SOARES DE OLIVEIRA



ORIGEM : AC - 42108650 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL

ADV.(A/S) : ODILON FERREIRA LEITE PINTO E

OUTRO(A/S)
















ADV.(A/S) : ROBERTO EIRAS MESSINA AGDO.(A/S) : LUIZ DE SOUZA

ADV.(A/S) : TICIANNE MOLINA TRINDADE LO E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.858-1 (85) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : AC - 32807 - TJM

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : KEISER OLIVEIRA HONÓRIO ADV.(A/S) : FABRICIO LEONARDO DE ALCANTARA COSTA

E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAIS ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

LEONARDO CANABRAVA TURRA


ORIGEM : AC - 70022959431 - TJE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : DEBORA ALBRECHT PANIZ

ADV.(A/S) : ARTUR GARRASTAZU GOMES FERREIRA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : BANCO MATONE S/A

ADV.(A/S) : GISELE TROGILDO MARTINS E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.860-9 (87) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : PROC - 10000002338358000 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

ATABALIPA JOSÉ PEREIRA FILHO

AGDO.(A/S) : ESPÓLIO DE JOÃO TEIXEIRA FILHO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LUÍS MARCELO I CAPANEMA BARBOSA E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.861-6 (88) PROCED. : ALAGOAS ORIGEM : AI - 9705160600 - TRF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

AGDO.(A/S) : COMPANHIA AÇUCAREIRA CENTRAL SUMAÚMA


ORIGEM : AC - 70005004999 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DE

SANTA CRUZ DO SUL LTDA - SICREDI SANTA

CRUZ ADV.(A/S) : DIETER FRIEDRICH E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : LINOS WERMUTH E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : PAULO MATHIAS FERREIRA E OUTRO(A/S)


RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : FUNDAÇÃO BANRISUL DE SEGURIDADE

SOCIAL

ADV.(A/S) : JULIANO MARTINS RANGEL

ADV.(A/S) : SÉRGIO ROBERTO DA FONTOURA JUCHEM E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : SANDRA CATARINA NASCENTE DO ESPÍRITO

SANTO

ADV.(A/S) : MARIA CRISTINA ZANETTI HORTA ADV.(A/S) : LUCIO LAUSER MORAES E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.864-8 (91) PROCED. : AMAZONAS

ORIGEM : APCRIM - 200232000046115 - TRF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : OSCAR SAMPAIO MELLO JUNIOR

ADV.(A/S) : DÉLIO FORTES LINS E SILVA JÚNIOR E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL


ORIGEM : AC - 10024057868010001 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS


RAQUEL CORRÊA DA SILVEIRA GOMES AGDO.(A/S) : EVANDRO CÂNDIDO DOS SANTOS

ADV.(A/S) : AMARO BOSSI QUEIROZ


ORIGEM : AI - 200700204364 - TJE RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E

ESGOTOS - CEDAE ADV.(A/S) : ISAAC MOTEL ZVEITER E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : CONDOMÍNIO DO GRUPAMENTO

RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR OCEAN FRONT RESORT

ADV.(A/S) : PÉRICLES LAUDIER DE FARIA LIMA E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.867-0 (94) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AI - 70012455218 - TJE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : COMPANHIA DE SEGUROS PREVIDÊNCIA DO

SUL - PREVISUL

ADV.(A/S) : LAURA AGRIFOGLIO VIANNA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ANADEC - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA DA CIDADANIA E DO CONSUMIDOR

ADV.(A/S) : RONNI FRATTI E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AC - 10024057838146001 - TJE RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : ASSOCIAÇÃO DOS EXATORES DO ESTADO

DE MINAS GERAIS - ASSEMINAS ADV.(A/S) : HUMBERTO LUCCHESI DE CARVALHO E

OUTRO(A/S)


FERNANDA SARAIVA GOMES


ORIGEM : AC - 200572090009968 - TRF RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : AUTOMÓVEIS JARAGUÁ LTDA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JAQUELINE OLIVEIRA DOS SANTOS E

















NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.873-7 (97) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : EEDAIRR - 3089200002502404 - TST

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : EDSON FERNANDES ADV.(A/S) : HÉLIO STEFANI GHERARDI E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S/A -

TELESP ADV.(A/S) : GUILHERME MIGNONE GORDO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ADELMO DA SILVA EMERENCIANO


ORIGEM : ERR - 64775920002 - TST RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : FUNDAÇÃO PETROBRAS DE SEGURIDADE

SOCIAL - PETROS ADV.(A/S) : MARCOS VINIÍCIUS BARROS OTTONI E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : JOAQUIM CORREA DA SILVA FILHO ADV.(A/S) : MARINA AIDAR DE BARROS FAGUNDES E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.878-3 (99) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : AC - 3849998 - TJE RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : ESTADO DO PARANÁ

ADV.(A/S) : PGE-PR - CÉSAR AUGUSTO BINDER AGDO.(A/S) : ORLY GONZATTO

ADV.(A/S) : GISELE CAETANO PINTO MAFFESSONI E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.881-9 (100) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AMS - 200361050066872 - TRF

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : TERMOTÉCNICA LTDA ADV.(A/S) : JEFFERSON MORAIS DOS SANTOS JUNIOR E

OUTRO(A/S)


NACIONAL


ORIGEM : PROC - 70019572353 - TJE RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL - IPERGS ADV.(A/S) : PGE-RS - CÉSAR ROSSINI RIGO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : JUSTINA DORNELES ANTUNES

ADV.(A/S) : MÁRCIO SEQUEIRA DA SILVA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.883-3 (102) PROCED. : PARANÁ ORIGEM : AC - 200470010029651 - TRF

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGDO.(A/S) : ROBERTO GALHARDO

ADV.(A/S) : CELITO DE BONA E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AC - 293540100 - TJE RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : NILCE ANGELA GREGÓRIO SALOMÉ E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : FLORIANO DE OLIVEIRA E SILVA E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAIS ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - ANA

PAULA ARAÚJO RIBEIRO DINIZ


ORIGEM : AC - 20050227034 - TJE RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : BANCO CITICARD S/A

ADV.(A/S) : ELISANDRE MARIA BEIRA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : RANIERI ALVIN STROHER

ADV.(A/S) : RICARDO ALVES DA SILVA E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AC - 200372000049628 - TRF RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AGDO.(A/S) : OLINDA SILVA BORGES

ADV.(A/S) : WALTER FRANCISCO DA SILVA E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AC - 200234000222458 - TRF RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : AUTO VIAÇÃO ICOARACIENSE LTDA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : EDILSON JAIR CASAGRANDE E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRA ADV.(A/S) : VALDEZ ADRIANI FARIAS E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AC - 70014165013 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : ADELFO EDEMIR GEHRKE E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CRISTIANO ROSSETO DA SILVA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ADV.(A/S) : PGE-RS - MARÍLIA RODRIGUES DE OLIVEIRA


ORIGEM : AC - 200700130025 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇÚ

ADV.(A/S) : BRUNA DADDARIO ORTIZ E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CARLOS RAPOSO AGDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO DE SUPERMERCADOS DO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO - ASSERJ

ADV.(A/S) : JOSÉ OSWALDO CORRÊA E OUTRO(A/S)


RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : BANCO SUL AMÉRICA S/A
















ADV.(A/S) : LUCIANO DAHMER HOCSMAN E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : PAULO DARIO NATEL E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CÉSIO SANDOVAL PEIXOTO E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AI - 10024043757608003 - TJE RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE

ADV.(A/S) : SAULO CONVERSO LARA AGDO.(A/S) : MARILZA OLIVEIRA SEIXAS DA SILVA

ADV.(A/S) : LEANDRA SEIXAS DE SOUZA


ORIGEM : AC - 200271070054291 - TRF RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

AGDO.(A/S) : LUIZ MODESTO SFOGGIA ADV.(A/S) : EDSON LUIZ FÁVERO E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E



ORIGEM : AC - 70012750931 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS


ADV.(A/S) : JOSUÉ HOFF DA COSTA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : FABRÍCIO ZIR BOTHOMÉ

AGDO.(A/S) : FRANCISCO CARLOS DA SILVEIRA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ARAMY VITERBO SANTOLIM


ORIGEM : AC - 200700104636 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : MAX CAMPOS FREIRE

ADV.(A/S) : CLAUDIO SILVA DE ANDRADE

AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE NITERÓI ADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO KEDE


ORIGEM : AC - 70021289566 - TJE

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : OVÍDIO FELIPPE PEREIRA DA SILVA

ADV.(A/S) : DPE-RS - VIVIAN RIGO

AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ADV.(A/S) : PGE-RS - KÁTIA ELISABETH WAWRICK


ORIGEM : APCRIM - 20080042404 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : GILMARA MAXIMILIANO THOMAZ

ADV.(A/S) : CLAUDIO GASTÃO DA ROSA FILHO E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA

CATARINA


ORIGEM : AC - 200470000087642 - TRF

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : UNIÃO


AGDO.(A/S) : LUCIANO AUGUSTO FERNANDES ADV.(A/S) : JANAINA BAPTISTA TENTE E OUTRO(A/S)


ORIGEM : PROC - 145073769716 - TRCJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : BANCO BMG S/A

ADV.(A/S) : MÔNICA MENDES FERREIRA DE MELO E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : MARIA JOSÉ DE ALMEIDA PIRES

ADV.(A/S) : DPE-MG - RAMON COSTA FONSECA


ORIGEM : PROC - 20087000165667 - TR.CÍVEL E CRIM RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : FRANCISCA MENDES RODRIGUES NETA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : DANIELE RAMOS DO NASCIMENTO SANTOS

ADV.(A/S) : LEANDRO SANTOS LIMA


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : FUNDAÇÃO BANRISUL DE SEGURIDADE

SOCIAL

ADV.(A/S) : JULIANO MARTINS RANGEL E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : SERGIO ROBERTO FONTOURA JUCHEM AGDO.(A/S) : ERNESTO RENÊ GONI MONTEIRO

ADV.(A/S) : LÚCIO LAUSER MORAES E OUTRO(A/S)


ORIGEM : PROC - 20087000222079 - TR.CÍVEL E CRIM RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : BANCO SANTANDER S/A

ADV.(A/S) : SABINA MATTOS PEREIRA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : LAURINDA DA CONCEIÇÃO LOPES FARIA

ADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS ROCHA


ORIGEM : AC - 20050111478229 - TJE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO

FEDERAL - DETRAN ADV.(A/S) : PGDF - TIAGO STREIT FONTANA

AGDO.(A/S) : JOÃO GONÇALVES DE AMORIM

ADV.(A/S) : JAN YURI FIGUEIREDO DE AMORIM E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AC - 4490575200 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : GILSON EMILIANO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : EVELCOR FORTES SALZANO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
















ADV.(A/S) : ELTON CARDOSO


RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : FUNDAÇÃO BRTPREV ADV.(A/S) : FABRÍCIO ZIR BOTHOMÉ E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : JOÃO BATISTA DE SOUZA

ADV.(A/S) : CRISTIAN FABRIS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.913-4 (124) PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORIGEM : AC - 20040110345408 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA

PRIVADA

ADV.(A/S) : THIAGO EMILIO ALVES FERREIRA E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : CELINA SCHETTINI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : BRUNO DE MORAIS SOUZA E OUTRO(A/S)


ORIGEM : PROC - 20077000566878 - TRCJE RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : ADILSON PINHEIRO

ADV.(A/S) : DPE-RJ - MARIA ELIANE DOS SANTOS RIBEIRO

ADV.(A/S) : DPE-RJ - MARILZA CORONHA PINHEIRO

ADV.(A/S) : DPE-RJ - VERA REGINA CHARBEL TERRA MEIRELES

AGDO.(A/S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : DANIELLA RIBEIRO DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : OCTAVIO AUGUSTO BRANDÃO GOMES

ADV.(A/S) : ALEXANDRE BRANDÃO GOMES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.915-9 (126) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 200471000088880 - TRF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : JORGE CHAVES ADV.(A/S) : ROSIMAR SULZBACH

AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : MARISTELA VAZ ALMERÓN


ORIGEM : AC - 200133000200099 - TRF

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : UNIÃO


NACIONAL AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CALDEIRÃO GRANDE

ADV.(A/S) : SÉRGIO SILVA REIS


ORIGEM : AC - 200700163008 - TJE RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : FUNDAÇÃO DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

DE RODAGEM DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - FUNDERJ

ADV.(A/S) : PGE-RJ - JANAÍNA MARIA LOPA VALLADO

AGDO.(A/S) : ALOYSIO BAPTISTA CARDOSO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ROSEMARY NASCIMENTO ROSA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.918-1 (129) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : PROC - 10000002338499000 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

ATABALIPA JOSÉ PEREIRA FILHO

AGDO.(A/S) : LEONTINO LINO DE SOUZA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : LUÍS MARCELO I CAPANEMA BARBOSA E

OUTRO(A/S)


ORIGEM : AC - 200004010873739 - TRF RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : HELOÍSA SABEDOTTI E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : RUBIN LUIS VOIGT E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO MARCONDES

ALBUQUERQUE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.923-1 (131) PROCED. : PERNAMBUCO ORIGEM : AC - 177528 - TRF

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF ADV.(A/S) : MARIA DOS PRAZERES DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : FIDELES SILVA ARRUDA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : JOAQUIM COELHO NETO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.925-5 (132) PROCED. : MATO GROSSO

ORIGEM : MS - 779892007 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : ESTADO DO MATO GROSSO

ADV.(A/S) : PGE-MT - ALEXANDRE APOLONIO CALLEJAS

AGDO.(A/S) : MARIA AMÉLIA SANTOS DA SILVA ADV.(A/S) : LUCIANA BORGES MOURA E OUTRO(A/S)

EMB.DECL.NOS EMB.DECL.NO AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 218.370-8

(133)

PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 106310 - TFR RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA EMBTE.(S) : NILTON RODRIGUES VELEDA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : HÉLIO GONÇALVES E OUTRO(A/S) EMBDO.(A/S) : UNIÃO


DISTRIBUÍDO POR EXCLUSÃO DE MINISTRO

EMB.DIV.NOS EMB.DECL.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 497.296-4

(134)

PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 287858500 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI EMBTE.(S) : FÁBIO WILLIAN DOS SANTOS SERPA

ADV.(A/S) : MOISÉS ELIAS PEREIRA E OUTRO(A/S)

EMBDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAIS ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

MAURÍCIO BARBOSA GONTIJO

HABEAS CORPUS 96.521-1 (135) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : HC - 146479 - STF


















RELATOR : MIN. EROS GRAU PACTE.(S) : MARCELO RIBEIRO PEREIRA

PACTE.(S) : JOSÉ LUIS PILLAR DE SOUZA OU JOSÉ LUIS

PILAR DE SOUZA IMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 96.522-9 (136) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : HC - 146491 - STF RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO PACTE.(S) : LEONARDO DE ASSUMPÇÃO OU LEONARDO

ASSUNÇÃO IMPTE.(S) : LYDIO DA HORA SANTOS E OUTRO(A/S)

COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 118286 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 96.523-7 (137) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : HC - 146518 - STF

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA PACTE.(S) : MARIA PAULA PORTO BIANCO IMPTE.(S) : EDUARDO MAIMONE AGUILLAR




RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA PACTE.(S) : ALEXANDRE ALVES NARDONI PACTE.(S) : ANNA CAROLINA TROTTA PEIXOTO JATOBÁ

IMPTE.(S) : MARCO POLO LEVORIN

COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

HABEAS CORPUS 96.525-3 (139) PROCED. : SÃO PAULO


RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : NELSON LEITE FILHO

IMPTE.(S) : NELSON LEITE FILHO

COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 96109 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL



RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO PACTE.(S) : PAULO DE SOUZA OLIVEIRA

IMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR


RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO PACTE.(S) : JORGE LUÍS AGLIARDI ANHAIA IMPTE.(S) : CALEBE VALENÇA FERREIRA DA SILVA




RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO PACTE.(S) : LEANDRO SILVA DE OLIVEIRA

IMPTE.(S) : CALEBE VALENÇA FERREIRA DA SILVA COATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HABEAS CORPUS Nº 105617

DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA


ORIGEM : HC - 147180 - STF RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE PACTE.(S) : DAIANA DE OLIVEIRA SANTOS

IMPTE.(S) : ARLINDO BASILIO E OUTRO(A/S) COATOR(A/S)(ES) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO

PAULO

HABEAS CORPUS 96.530-0 (144) PROCED. : PERNAMBUCO

ORIGEM : HC - 147285 - STF RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA PACTE.(S) : PAULO ROBERTO BASTOS CARNEIRO DE

LIMA IMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR

HABEAS CORPUS 96.531-8 (145) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : HC - 147280 - STF RELATOR : MIN. EROS GRAU PACTE.(S) : CARLOS HENRIQUE DA SILVA

IMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA



RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : JEREMIAS RAMOS REZENDES



INQUÉRITO 2.763-4 (147) PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORIGEM : INQ - 146217 - STF

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL INDIC.(A/S) : EDSON EZEQUIEL DE MATOS


MANDADO DE SEGURANÇA 27.681-9 (148) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : MS - 146927 - STF RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE IMPTE.(S) : MONTANA SOLUÇÕES CORPORATIVAS LTDA

ADV.(A/S) : NELSON PESSOA FILHO E OUTRO(A/S) IMPDO.(A/S) : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO (PROCESSO

Nº 027.946/2007-5)


ORIGEM : MS - 147034 - STF RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA IMPTE.(S) : LORENTINA CAIXETA DOS SANTOS

ADV.(A/S) : SEBASTIÃO BAPTISTA AFFONSO IMPDO.(A/S) : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO (TC Nº

1649720052)


PETIÇÃO 4.440-1 (150) PROCED. : RIO DE JANEIRO


















ORIGEM : PET - 145554 - STF RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI REQTE.(S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS

S/A ADV.(A/S) : CAMILA PALERMO TOBLER E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : TERCEIRO VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL

DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº

2008.135.18311)

INTDO.(A/S) : ALMIRA FREITAS VERLY

PETIÇÃO 4.441-0 (151) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : PET - 145560 - STF

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA REQTE.(S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS

S/A

ADV.(A/S) : BRUNO BRITO QUINTANILHA E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : TERCEIRO VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº

2008.134.07915) INTDO.(A/S) : PAULO FRANCISCO DE JESUS

PETIÇÃO 4.442-8 (152) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : PET - 145561 - STF

RELATOR : MIN. EROS GRAU REQTE.(S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS

S/A

ADV.(A/S) : BRUNO BRITO QUINTANILHA E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : TERCEIRO VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL

DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 2008.134.07909)

INTDO.(A/S) : HELIO FERREIRA DE OLIVEIRA

PETIÇÃO 4.445-2 (153) PROCED. : PARÁ

ORIGEM : PROC - 200039020023720 - JFED RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

REQDO.(A/S) : JOAQUIM DE LIRA MAIA

PETIÇÃO 4.446-1 (154) PROCED. : PARÁ ORIGEM : PROC - 3062000 - JFED

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL REQDO.(A/S) : JOAQUIM DE LIRA MAIA

RECLAMAÇÃO 6.814-5 (155) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : RCL - 146732 - STF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECLTE.(S) : UNIÃO


RECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE SANTO ÂNGELO (PROCESSO Nº

01133.741/99-1)

INTDO.(A/S) : VERONI FLORES FONTANA

RECLAMAÇÃO 6.815-3 (156) PROCED. : SERGIPE ORIGEM : RCL - 146572 - STF

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECLTE.(S) : COMPANHIA ESTADUAL DE HABITAÇÃO E

OBRAS PÚBLICAS - CEHOP ADV.(A/S) : SUELI SILVA BARRETO E OUTRO(A/S)

RECLDO.(A/S) : JUIZ DE DIRETO DA 12ª VARA CÍVEL DA

COMARCA DE ARACAJU (PROCESSO Nº 20061120155-7)

INTDO.(A/S) : SAINT-GOBAIN CANALIZAÇÃO LTDA

ADV.(A/S) : ANTONIO ALBERTO REIS DA SILVA AZEVEDO

RECLAMAÇÃO 6.816-1 (157) PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORIGEM : RCL - 146733 - STF

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECLTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA 27ª VARA DO

TRABALHO DE PORTO ALEGRE (PROCESSO Nº 01162.027/96-7)

INTDO.(A/S) : SÉRGIO RENATO BORBA FELTRIN

RECLAMAÇÃO 6.817-0 (158) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : RCL - 146704 - STF RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECLTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - PATRICIA HELENA MASSA ARZABE RECLDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (RECURSO

ESPECIAL Nº 779244)

INTDO.(A/S) : LAVÍNIA PAMPLONA DORES E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : HAMILTON DIAS DE SOUZA E OUTRO(A/S)


RECLAMAÇÃO 6.818-8 (159) PROCED. : MATO GROSSO

ORIGEM : RCL - 146865 - STF RELATOR : MIN. EROS GRAU RECLTE.(S) : MUNICÍPIO DE CUIABÁ

ADV.(A/S) : FERNANDO AUGUSTO VIEIRA DE FIGUEIREDO E OUTRO(A/S)

RECLDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO

ESTADO DE MATO GROSSO (PROCESSOS Nº 71.189/2006, 6.764/1992, 11.128/1993 E

10.523/1993)

INTDO.(A/S) : GABRIEL CÉSAR NEVES ADV.(A/S) : JOÃO CARLOS BRITO REBELLO E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : ESPÓLIO DE CLORINDA VIEIRA DE MATOS

ADV.(A/S) : ADOLFO ARINE E OUTRO(A/S) INTDO.(A/S) : ESPÓLIO DE MANOEL BENEDITO DA SILVA

RECLAMAÇÃO 6.819-6 (160) PROCED. : DISTRITO FEDERAL


RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECLTE.(S) : CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

VETERINÁRIA - CFMV

ADV.(A/S) : VALENTINO CYRLSTON M RECLDO.(A/S) : JUIZ FEDERAL DA 11ª VARA FEDERAL DA

SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL

(PROCESSO Nº 200834000167717) INTDO.(A/S) : AVICULTURA SARA LTDA

INTDO.(A/S) : ARTUR CARVALHO FILHO

RECLAMAÇÃO 6.820-0 (161) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : RCL - 147223 - STF RELATOR : MIN. EROS GRAU RECLTE.(S) : SINDICATO DOS EMPREGADOS EM

ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DE














CURITIBA E REGIÃO ADV.(A/S) : NASSER AHMAD ALLAN

RECLDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DA 10ª VARA CÍVEL DA

COMARCA DE CURITIBA (PROCESSO 13282008)

INTDO.(A/S) : BANCO ITAÚ S/A

ADV.(A/S) : BRAULIO BELINATI GARCIA PEREZ E OUTRO(A/S)



RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECLTE.(S) : AROUCA REPRESENTAÇÕES COMÉRCIO E

TRANSPORTADORA DE PRODUTOS

ALIMENTÍCIOS LTDA ADV.(A/S) : VINICIUS MONTE SERRAT TREVISAN E

OUTRO(A/S)

RECLDO.(A/S) : SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº

15559.000146/2007-09)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 224.150-6 (163) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : RMS - 18909 - STJ RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : ANTÔNIO ALVES DE OLIVEIRA NETO E

OUTROS ADV.(A/S) : PEDRO GORDILHO E OUTROS

RECDO.(A/S) : UNIÃO FEDERAL

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECDO.(A/S) : ALZIRA AUGUSTA CARVALHO TEIXEIRA E

OUTROS

ADV.(A/S) : LAURDIS D. SEBBEN E OUTROS REDISTRIBUÍDO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 572.262-7 (164) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 9128307 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOS

ADV.(A/S) : FLÁVIA MARINHO COSTA DE OLIVEIRA

RECDO.(A/S) : CARLOS ALBERTO DE CASTRO AZEVEDO FILHO

ADV.(A/S) : SIDNEI LOSTADO XAVIER JUNIOR

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 593.576-1 (165) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 200251010251991 - TRF RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : IRMANDADE DE SANTA CASA DE

MISERICÓRDIA DE PIRACICABA ADV.(A/S) : AUREANE RODRIGUES DA SILVA E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS


RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.180-9 (166) PROCED. : PERNAMBUCO

ORIGEM : AC - 20060021796 - TJE RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

ADV.(A/S) : PGE-RN - MAGNA LETÍCIA DE AZEVEDO LOPES CÂMARA

RECDO.(A/S) : G CINCO PLANEJAMENTO E EXECUÇÕES

LTDA

ADV.(A/S) : ANDRÉ DE SOUZA DANTAS ELALI

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.183-3 (167) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AC - 4860515600 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : ALEXANDRE AZEVEDO

RECDO.(A/S) : MARIA AGDA RAMOS DE SOUZA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARIA TERESA MARAGNI SILVEIRA E

OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.208-2 (168) PROCED. : RONDÔNIA ORIGEM : AC - 20000020030027284 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : ASSOCIAÇÃO DOS PECUARISTAS DE

ARIQUEMES E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ROMILTON MARINHO VIERA E OUTRO(A/S)

RECTE.(S) : JOSÉ DE ALMEIDA JUNIOR ADV.(A/S) : ROMILTON MARINHO VIERA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE

RONDÔNIA INTDO.(A/S) : MARIA FUMAÇA EVENTOS LTDA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARCELO LESSA PEREIRA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.210-4 (169) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AC - 200600134957 - TJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS

S/A

ADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO SOUZA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE NITERÓI ADV.(A/S) : WILSON DE S MARINHO FILHO


RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.212-1 (170) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : PROC - 132056208 - TRCJE RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : BANCO ABN AMRO REAL S/A

ADV.(A/S) : THALITA CAROLINE MATEUS OKAMOTO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : VICENTE DE ASSIS PEREIRA

ADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO MARTINS

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.214-7 (171) PROCED. : PARANÁ ORIGEM : PROC - 200670500091369 - TRJEF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : CLÁUDIA DERENLANYJ ADV.(A/S) : CLÁUDIA SALLES VILELA VIANNA

RECDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : MÁRCIA SILVEIRA DE BARROS


ORIGEM : AC - 1539940700 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : ADRIANA PETRILLI LEME DE CAMPOS

RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO














PAULO DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO



RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

RECDO.(A/S) : ARI ROBERTO MERTEN ADV.(A/S) : JOÃO VIANEI WESCHENFELDER



ORIGEM : PROC - 22008 - CRJECÍVEL RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : BANCO NOSSA CAIXA S/A

ADV.(A/S) : JOSÉ ANDREATTA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : RUBENS PERES

ADV.(A/S) : REGINA COELI AGUIAR MARCONDES

MACHADO ROSSI INTDO.(A/S) : MASTERCARD BRASIL SOLUÇÕES DE

PAGAMENTO LTDA

ADV.(A/S) : FERNANDO EDUARDO SEREC E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.223-6 (175) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AC - 200500128617 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : GENERAL ELETRIC DO BRASIL LTDA ADV.(A/S) : CÉLIA CARVALHO DE LA PEÑA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

ADV.(A/S) : ELIANA DA COSTA LOURENÇO ADV.(A/S) : FELIPE AUGUSTO ROLIM CARDOSO



ORIGEM : AI - 114474704 - TJE RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : ANTONIO BATISTA DOS SANTOS NETO E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : MARCIA CRISTINA PEREIRA FERNANDES E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ESPÓLIO DE ANTONIETA DE LIMA DELL' ANTONIA

ADV.(A/S) : BRUNO GOMES DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)


RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.225-2 (177) PROCED. : BAHIA ORIGEM : AIRR - 1351200200705400 - TST

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : FUNDAÇÃO PETROBRÁS DE SEGURIDADE

SOCIAL - PETROS

ADV.(A/S) : MARCUS F H CALDEIRA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ANTÔNIO SOUZA CUNHA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : LUIZ ROBERTO PARANHOS DE MAGALHÃES E

OUTRO(A/S)


RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.226-1 (178) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 70011858404 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : FLÁVIO PERES GUSMÃO

ADV.(A/S) : CATIÚSCIA SAFIRA JARDIM DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-RS - RODOLFO LUIZ RODRIGUES CORRÊA

INTDO.(A/S) : COORDENADOR REGIONAL DE SAUDE DO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.227-9 (179) PROCED. : PARAÍBA ORIGEM : AC - 20020111520 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : TOLSTOI FREIRES DE ARAÚJO E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : GENIVANDO DA COSTA ALVES E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CUITÉ

ADV.(A/S) : EDWARD JOHNSON GONÇALVES DE ABRANTES



ORIGEM : AC - 200471080124468 - TRF RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E


RECDO.(A/S) : CBC COUROS E ACABAMENTOS LTDA

ADV.(A/S) : ANGÉLICA SANSON ANDRADE E OUTRO(A/S) INTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS



RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.229-5 (181) PROCED. : RONDÔNIA

ORIGEM : AC - 32069 - TJE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : REGINALDO BATISTA DE CARVALHO FILHO

ADV.(A/S) : ALEXANDRE CAMARGO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DE RONDÔNIA

RECDO.(A/S) : ESTADO DE RONDÔNIA

ADV.(A/S) : PGE-RO - EVANIR ANTONIO DE BORBA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.231-7 (182) PROCED. : PERNAMBUCO ORIGEM : AMS - 200583000161169 - TRF

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

RECDO.(A/S) : IVON PALMEIRA FITTIPALDI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : NILTON WANDERLEY DE SIQUEIRA E OUTRO(A/S)


ORIGEM : AC - 200161130011155 - TRF

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO RECTE.(S) : UNIÃO


NACIONAL RECDO.(A/S) : CALÇADOS RODANTE LTDA

ADV.(A/S) : PAULO HUMBERTO FERNANDES BIZERRA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : TAISE GARCIA GALVANI















RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.233-3 (184) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : AC - 200034000457989 - TRF

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : CARLOS ROBERTO DITADI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOSÉ VIGILATO DA CUNHA NETO E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : UNIÃO



ORIGEM : PROC - 1712007 - CRJECÍVEL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : BANCO SANTANDER S/A

ADV.(A/S) : ROBERTA PONTON E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : CLARISMINDO GABRIEL

ADV.(A/S) : ÉRICA PAVIN CALVO E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.237-6 (186) PROCED. : GOIÁS

ORIGEM : PROC - 200502606805 - TJE RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : ESTADO DE GOIÁS

ADV.(A/S) : PGE-GO - ALEXANDRE SCARPONI CRUZ RECDO.(A/S) : FRANCO E ALMEIDA LTDA

ADV.(A/S) : LACORDAIRE GUIMARÃES DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S) DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO



RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO

PAULO

RECDO.(A/S) : MARCOS SEVERO MACY ADV.(A/S) : MANOEL ROGÉRIO DE LIMA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.239-2 (188) PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE

ORIGEM : AC - 20050064810 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : ORLANDO CLAPP FILHO

ADV.(A/S) : ALDO DE MEDEIROS LIMA FILHO E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ASTROGILDO FULGÊNCIO DE MEDEIROS

ADV.(A/S) : FRANCISCO DUTRA DE MACEDO FILHO

MINISTRO DISTR REDIST TOT

MIN. CELSO DE MELLO 20 0 20

MIN. MARCO AURÉLIO 21 0 21

MIN. ELLEN GRACIE 20 0 20

MIN. CEZAR PELUSO 2 0 2 MIN. CARLOS BRITTO 15 0 15

MIN. JOAQUIM BARBOSA 19 0 19

MIN. EROS GRAU 27 0 27 MIN. RICARDO LEWANDOWSKI 22 0 22

MIN. CÁRMEN LÚCIA 22 0 22

MIN. MENEZES DIREITO 19 1 20

TOTAL 187 1 188

Nada mais havendo, foi encerrada a presente Ata de Distribuição.

ANGELA BERENICE DE C. NEVES DUARTE , Coordenadora de

Processamento Inicial, ROSEMARY DE ALMEIDA , Secretária Judiciária. Brasília, 17 de outubro de 2008.

DECISÕES E DESPACHOS


RECTE.(S) : UNIÃO


RECTE.(S) : UNICRED DOURADOS - COOPERATIVA DE

ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MÉDICOS E DEMAIS PROFISSIONAIS DA SAÚDE DE

DOURADOS LTDA

ADV.(A/S) : IGOR DOS REIS FERREIRA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : OS MESMOS

DESPACHO: Tendo em vista os termos da petição protocolada nos autos, defiro o pedido de vista pelo prazo legal.

Publique-se.

Brasília, 19 de setembro de 2008. Ministro GILMAR MENDES

Presidente

Documento assinado digitalmente.

PROTOCOLOS Protocolos com Decisões Idênticas:

PROTOCOLO 119.260/2008 (190) RECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

RECDO.(A/S) : PAULO CESAR GONZAGA DOS SANTOS ADV.(A/S) : DPE-RS - LÉA BRITO KASPER

DECISÃO: Tendo em vista o provimento do recurso especial pelo Superior Tribunal de Justiça e seu trânsito em julgado, julgo prejudicado o

presente recurso, que possui objeto idêntico (art. 13, V, “c” do RISTF).

Publique-se. Brasília, 25 de setembro de 2008.

Ministro GILMAR MENDES Presidente



GRANDE DO SUL

RECDO.(A/S) : LUIS PAULO MARTINS ADV.(A/S) : DPE-RS - LÉA BRITO KASPER

Decisão: Idêntica à de nº 190.


GRANDE DO SUL

RECDO.(A/S) : REINALDO GUIMARÃES HERMANY

ADV.(A/S) : DPE-RS - ADRIANA BIRNFELD PRAETZEL



GRANDE DO SUL

RECDO.(A/S) : EDER RIBEIRO BRANDÃO

ADV.(A/S) : DPE-RS - LÉA BRITO KASPER









http://redir.stf.gov.br/protocolo/?numero=119260&ano=2008






GRANDE DO SUL

RECDO.(A/S) : PAULO CEZAR GOULART ADV.(A/S) : DPE-RS - CLEOMIR DE OLIVEIRA CARRÃO


PROTOCOLO 127.761/2008 (195) RECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO

PAULO

RECDO.(A/S) : ANDERSON DE ALMEIDA

ADV.(A/S) : DPE-SP - ALEXANDRE ORSI NETTO



GRANDE DO SUL RECDO.(A/S) : JEAN CARLOS DOS REIS

ADV.(A/S) : DPE-RS - CLEOMIR DE OLIVEIRA CARRÃO



GRANDE DO SUL

RECDO.(A/S) : AMARILDO JOSE CARMINATTI ADV.(A/S) : DPE-RS - CLEOMIR DE OLIVEIRA CARRÃO



GRANDE DO SUL

RECDO.(A/S) : ADEMAR MACHADO DA SILVA OU ADEMAR

MACHADO DA ROSA ADV.(A/S) : DEP-RS - NESY MARINA RAMOS


PROTOCOLO 128.460/2008 (199) AGTE.(S) : MAMA BINETA DIAKITE ADV.(A/S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL


PROTOCOLO 129.410/2008 (200) RECTE.(S) : STÊNIO XAVIER DE OLIVEIRA JÚNIOR

ADV.(A/S) : EDUARDO TRINDADE E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO



GRANDE DO SUL

RECDO.(A/S) : NEUMAR PAULA DE AVILA

ADV.(A/S) : DPE-RS - LUIZ ALFREDO SCHÜTZ



GRANDE DO SUL

RECDO.(A/S) : ROGÉRIO FIGUEIRA DOS SANTOS ADV.(A/S) : DPE-RS - LÉA BRITO KASPER


PROTOCOLO 135.425/2008 (203) RECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO

PAULO

RECDO.(A/S) : CLÁUDIO APARECIDO DOS SANTOS

RODRIGUES ADV.(A/S) : SÉRGIO MARQUES DE SOUZA E OUTRO(A/S)


Protocolos com Decisões Idênticas:

PROTOCOLO 114.044/2008 (204) RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -


NACIONAL

RECDO.(A/S) : SÉRGIO LUIZ WALKER ADV.(A/S) : ALESSANDRO FRANSOZI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JÚLIA DE LIMA CARDOSO E OLIVEIRA E

OUTRO(A/S) INTDO.(A/S) : VERSATTO MANUFATURA DE MOBILIÁRIO

LTDA

ADV.(A/S) : HENRIQUE MARTINS DA SILVA

DECISÃO: Tendo em vista o provimento do recurso especial pelo

Superior Tribunal de Justiça e seu trânsito em julgado, julgo prejudicado o presente recurso, que possui objeto idêntico (art. 13, V, “c” do RISTF).

Publique-se.


Presidente


PROTOCOLO 114.620/2008 (205) RECTE.(S) : EDUARDO HENRIQUE COSTA DE ALMEIDA ADV.(A/S) : MARCELO BRAGA RIOS E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE

ADV.(A/S) : EDISON FERNANDES DE MORAES


PROTOCOLO 115.325/2008 (206) RECTE.(S) : BANCO SANTANDER MERIDIONAL S/A

ADV.(A/S) : EDUARDO MACHADO DE ASSIS BERNI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : TOM BRENNER

RECDO.(A/S) : CLENIO FACCIN ADV.(A/S) : JAMIL ABDO E OUTRO(A/S)



INSS

ADV.(A/S) : MARISA CASSIA BATISTA DE SÁ

RECDO.(A/S) : ALTIVO PEREIRA MACHADO ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS MADUREIRA LEAL




















GRANDE DO NORTE RECDO.(A/S) : JOSÉ FERREIRA DE MELO NETO

ADV.(A/S) : JOÃO CÂNCIO LEITE DE MELO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MARIO ROBERTO SOUTO FILGUEIRA BARRETO

ADV.(A/S) : CLÁUDIA MARLUCE NELSON DA ROCHA

ROSADO E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 127.754/2008 (209) RECTE.(S) : UNIÃO


RECDO.(A/S) : ROBERTO CARDOSO FRANCO

ADV.(A/S) : LELIO MORAES ALVES JR



ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECDO.(A/S) : PEDRO SILVA BORBA

ADV.(A/S) : ELIANE EMILIA MACHADO PACHECO


PROTOCOLO 128.149/2008 (211) RECTE.(S) : SABEMI PREVIDÊNCIA PRIVADA

ADV.(A/S) : HOMERO BELLINI JÚNIOR E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ELIZIA DA SILVA MARQUES ADV.(A/S) : ALEXANDRE CAETANO PEREIRA


PROTOCOLO 128.213/2008 (212) RECTE.(S) : GILSON LUIZ CORTIANO E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO



INSS

ADV.(A/S) : ALICE AIKO FUJIOKA YAMADA

RECDO.(A/S) : HUBERTO CORREA DA VEIGA LIMA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ROSE MARY GRAHL E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 128.811/2008 (214) RECTE.(S) : FUNDAÇÃP UNIVERSIDADE FEDERAL DE

RONDÔNIA - UNIR

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL RECDO.(A/S) : ADRIANO LEONARDO GOMES DA SILVA

ADV.(A/S) : MARIA NAZARETE PEREIRA DA SILVA E

OUTRO(A/S)



INSS

ADV.(A/S) : PAULO VIRGILIO DE BORBA PORTELA RECDO.(A/S) : CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS


ADV.(A/S) : JOSÉ FRANCISCO DE OLIVEIRA SANTOS E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ANALBER LOUREIRO BROCHADO DA COSTA

ADV.(A/S) : GUSTAVO FONSECA DE MORAES ADV.(A/S) : MARCO ANTONIO TORRES DA SILVA



INSS


NACIONAL RECDO.(A/S) : USINA MONTE ALEGRE S/A

ADV.(A/S) : NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES E

OUTRO(A/S) INTDO. : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRA

ADV.(A/S) : VALDEZ ADRIANI FARIAS


PROTOCOLO 129.213/2008 (217) RECTE.(S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS

S/A ADV.(A/S) : GEOVANA PALERMO CARPES E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MARCIANO RIBEIRO DE FREITAS

ADV.(A/S) : MARIA INÊS DEWES BACK E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 129.367/2008 (218) RECTE.(S) : BANCO ITAÚ S/A

ADV.(A/S) : PERI FERNANDES CORREIA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : RENATO SOARES

ADV.(A/S) : LARRI DOS SANTOS FEULA



ADV.(A/S) : LUCIANE ASSIS WEBER E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : JOSE CARLOS FERNANDES DE SOUZA ADV.(A/S) : FLORIANO DUTRA FILHO E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 129.384/2008 (220) RECTE.(S) : BV FINANCEIRA S/A - CRÉDITO,

FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO

ADV.(A/S) : GEOVANA PALERMO CARPES E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : FRANCISCO CARLOS NUNES FERREIRA ADV.(A/S) : ÂNGELO REINA ABIB E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 129.390/2008 (221) RECTE.(S) : BANCO ITAÚ S/A ADV.(A/S) : FRANCISCO A STOCKINGER E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : DENISE CASTRO DE LIMA MURUSSI

ADV.(A/S) : ANDRÉIA MOSER KEITEL E OUTRO(A/S)


















ADV.(A/S) : LEONARDO OLIVEIRA SALGUEIRO E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : JEFERSON ANTONIO ERPEN

RECDO.(A/S) : JOÃO BATISTA DA SILVA CONCEIÇÃO

ADV.(A/S) : ANDRÉA VELASCO DE OLIVEIRA



INSS ADV.(A/S) : PATRÍCIA DE CARVALHO GONÇALVES

RECDO.(A/S) : PEDRO RIBEIRO DA SILVA

ADV.(A/S) : SÉRGIO GARCIA MARQUESINI E OUTRO(A/S)



ADV.(A/S) : ROMILA MAROSO BRANRAITER SCHMITZ E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ANDRÉ LUIS BARROS COELHO

ADV.(A/S) : LUCIANA DE MORAES CARON E OUTRO(A/S)



ADV.(A/S) : NILZA RAMOS E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : OLINDA DA SILVA BRITO

ADV.(A/S) : DPE-MS - OZIEL MIRANDA


PROTOCOLO 129.591/2008 (226) RECTE.(S) : BANCO DIBENS S/A

ADV.(A/S) : MARIANE CARDOSO MACAREVICH E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : GILBERTO MARX

ADV.(A/S) : LISIANE BEATRIZ DIAS WOLF E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 129.614/2008 (227) RECTE.(S) : BV FINANCEIRA S/A - CRÉDITO,


ADV.(A/S) : EDUARDO BORGES DE FREITAS E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : RITA MARIA DE SENNE

ADV.(A/S) : ODILON CARLOS MARTINI DA SILVA E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 129.625/2008 (228) RECTE.(S) : BV FINANCEIRA S/A - CRÉDITO


ADV.(A/S) : EDUARDO BORGES DE FREITAS E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : LUIZ CARLOS FAGUNDES VIEIRA

ADV.(A/S) : MÁRCIO ANDRÉ SENNA E OUTRO(A/S)



ADV.(A/S) : EVERTON RUANO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : SANDRO STASIAKI DA SILVA ADV.(A/S) : ROSSANO LOPES PEREIRA


PROTOCOLO 130.170/2008 (230) RECTE.(S) : BANCO DO BRASIL S/A ADV.(A/S) : VALNEI DAL BEM E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MARIA REGINA FERREIRA DA COSTA

ADV.(A/S) : DPE-RS - ALMIR SILVA PAIXÃO



ADV.(A/S) : FRANCISCO ANTONIO DE O STOCKINGER E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : RONALDO CELESTE MANDELLI

ADV.(A/S) : CLODORY DE OLIVEIRA FRANÇA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : IONE TERESINHA FEIJÓ MENDELLI E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : LUCIMARA ROBERTO E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 130.203/2008 (232) RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

RECDO.(A/S) : HIGUIBERTO NATALINO REBELLO ADV.(A/S) : JAIME LOPES DO NASCIMENTO E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 130.335/2008 (233) RECTE.(S) : DISTRITO FEDERAL ADV.(A/S) : PGDF - ERNANI TEIXEIRA DE SOUSA

ADV.(A/S) : PGDF - MARCELLO ALENCAR DE ARAÚJO

RECDO.(A/S) : JAQUELINE LIMA SILVA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : MARCOS LUIS BORGES DE RESENDE E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ULISSES RIEDEL DE RESENDE




RECDO.(A/S) : BROM ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C

ADV.(A/S) : ANTÔNIO DOS REIS CALÇADO JÚNIOR E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 130.535/2008 (235) RECTE.(S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS

S/A

ADV.(A/S) : GEOVANA PALERMO CARPES E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MARIA BERNADETE DAS NEVES PAGANO ADV.(A/S) : MIRIAM MACHADO FRAGA E OUTRO(A/S)




















RECDO.(A/S) : JAIRO PASETTI

ADV.(A/S) : DÉCIO JÚNIOR BERGAMASCHI


PROTOCOLO 130.613/2008 (237) RECTE.(S) : FULL GAUGE ELETRO-CONTROLES LTDA

ADV.(A/S) : CARMEN KIER CITRIN E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : UNIÃO


NACIONAL INTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS


PROTOCOLO 130.628/2008 (238) RECTE.(S) : BANCO CENTRAL DO BRASIL

ADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO BANCO CENTRAL

DO BRASIL RECDO.(A/S) : JOÃO CARLOS RODRIGUES E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ADOLFO MOURY FERNANDES E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 130.645/2008 (239) RECTE.(S) : ANASPS - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS

SERVIDORES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

ADV.(A/S) : ANTÔNIO TORREÃO BRAZ FILHO RECDO.(A/S) : UNIÃO




INSS

ADV.(A/S) : ANTONIO ANDRÉ MUNIZ MASCARENHAS DE SOUZA

RECDO.(A/S) : IRENE CARVALHO MAGRINI

ADV.(A/S) : PAULO ESPOSITO GOMES E OUTRO(A/S)




RECDO.(A/S) : EDELMA - INDÚSTRIA GRÁFICA E EDITORA

LTDA ADV.(A/S) : SÉRGIO HOLSTAK


PROTOCOLO 130.962/2008 (242) RECTE.(S) : COMPANHIA FLUMINENSE DE

REFRIGERANTES

ADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS GARCIA DE SOUZA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : MARCELO HENRIQUES RIBEIRO DE OLIVEIRA

RECDO.(A/S) : UNIÃO


NACIONAL




RECDO.(A/S) : CASA POPULAR LTDA

ADV.(A/S) : MARCELO TORRES MOTTA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : DELTA KAM PRODUÇÕES

CINEMATOGRÁFICAS LTDA - ME

RECDO.(A/S) : MADEIREIRA JEQUERIENSE LTDA



ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECDO.(A/S) : CLARICE TROLLES SABOIA

ADV.(A/S) : CARLOS CLAUDINO LINDOTE SANTANA E

OUTRO(A/S)



INSS ADV.(A/S) : ILDETE DOS SANTOS PINTO

RECDO.(A/S) : ANA LINA DOS REIS NASCIMENTO

ADV.(A/S) : MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA E SILVA E OUTRO(A/S)



INSS

ADV.(A/S) : GERMANO BEZERRA CARDOSO

RECDO.(A/S) : TAKAMASA OHASHY ADV.(A/S) : LUÍS ANTÔNIO CASTAGNA MAIA


PROTOCOLO 131.454/2008 (247) RECTE.(S) : TRANSPORTADORA CONTINENTAL LTDA ADV.(A/S) : CLARISSE GOMES ROCHA E OUTRO(A/S)



NACIONAL




NACIONAL RECDO.(A/S) : A ESTUFA COMÉRCIO DE PLANTAS LTDA

ADV.(A/S) : CARLOS HENRIQUE CROSARA DELGADO E

OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 131.894/2008 (249) RECTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-MS - NILTON KIYOSHI KURACHI

















RECDO.(A/S) : BERNARDINO LOPES E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : FERNANDO MARQUES E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 131.948/2008 (250) RECTE.(S) : BANCO SANTANDER BRASIL S/A ADV.(A/S) : EVERTON MADEIRA GUSMÃO RUANO E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : JEFERSON LUIZ PINHEIRO DA SILVA ADV.(A/S) : JULIO LEONARDO DE OLIVEIRA


PROTOCOLO 131.963/2008 (251) RECTE.(S) : ARILDO DOS SANTOS AGUIAR E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : LUZINALDO ALVES DE OLIVEIRA

RECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE NATAL

ADV.(A/S) : ABRAHÃO LINCOLN DANTAS BARRETO JUNIOR



INSS


NACIONAL RECDO.(A/S) : CENTRO JURÍDICO EMPRESARIAL LTDA

ADV.(A/S) : HELOISA HELENA DE CASTRO TAUFER



INSS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARIA LOURDES CALDEIRA RECDO.(A/S) : JOÃO BATISTA DA SILVA

ADV.(A/S) : MILTON MORAES



INSS

ADV.(A/S) : CARMEN LÚCIA LISBOA BOTELHO RECDO.(A/S) : SUELI MACHADO LEAL E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CORINA DA CONCEIÇÃO SIMÕES E

OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 132.520/2008 (255) RECTE.(S) : LAUREN CAVALCANTI ABREU

ADV.(A/S) : ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-RS - MÁRCIA REGINA LUSA CADORE

WEBER



ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECDO.(A/S) : NICLETO TRAVESSINI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : WALDIR WALDEMERI


PROTOCOLO 132.800/2008 (257) RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOS ADV.(A/S) : FLÁVIA MARINHO COSTA DE OLIVEIRA

RECDO.(A/S) : CORTÊS ARMAZÉNS GERAIS LTDA

ADV.(A/S) : LEONARDO GRUBMAN E OUTRO(A/S)



GRANDE DO SUL RECDO.(A/S) : SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SANT'ANA

DO LIVRAMENTO

ADV.(A/S) : CHRISTIANO FAGUNDES DA SILVA E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 132.803/2008 (259) RECTE.(S) : BANCO ABN AMRO REAL S/A ADV.(A/S) : RODRIGO SCOPEL E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : LUIZ ANTONIO DA SILVA OU WALTER DA

COSTA VICTORIA ADV.(A/S) : DPE-RS - MARCIA REGINA FRIGERI



INSS


NACIONAL RECDO.(A/S) : MEDICAR EMERGÊNCIAS MÉDICAS S/C LTDA

ADV.(A/S) : DANIELA DAIA RIZZO E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 133.016/2008 (261) RECTE.(S) : VIAÇÃO SANTA TEREZA DE CAXIAS DO SUL

LTDA - VISATE

ADV.(A/S) : CELSO MEIRA JUNIOR E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS



PROTOCOLO 133.110/2008 (262) RECTE.(S) : BANCO DO BRASIL S/A ADV.(A/S) : RENI SOUZA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : SOLANGE MARIA GIUSTI ROMANI

ADV.(A/S) : ISAIAS GRASEL ROSMAN


PROTOCOLO 133.126/2008 (263) RECTE.(S) : BANCO DO BRASIL S/A

ADV.(A/S) : VANILTON BARBOSA LOPES E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : EVANDRO AMARAL FERREIRA

ADV.(A/S) : CLEIRY ANTONIO DA SILVA ÁVILA E

OUTRO(A/S)


















PROTOCOLO 133.129/2008 (264) RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E


ADV.(A/S) : VALDEZ ADRIANI FARIAS E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : HERBARIUM LABORATÓRIO BOTÂNICO LTDA

ADV.(A/S) : JOÃO MASTRELI TIGRINHO E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS


NACIONAL




RECDO.(A/S) : CARBONELL FIAÇÃO E TECELAGEM S/A

ADV.(A/S) : EDMUR BENTO DE FIGUEIREDO JUNIOR E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 133.228/2008 (266) RECTE.(S) : BANCO DO BRASIL S/A E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ALISSON DOS SANTOS CAPPELLARI E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : SONIA SILVESTRIM ADV.(A/S) : LEANDRO JOSÉ TEIXEIRA VON HAUSEN


PROTOCOLO 133.293/2008 (267) RECTE.(S) : BANCO ABN AMRO REAL S/A ADV.(A/S) : MIRIAM KRAMER GUEDES E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : EDI DOS SANTOS

ADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO DORNELES DOS SANTOS



ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECDO.(A/S) : SUCESSÃO DE ARTHUR AMÉRICO DE

OLIVEIRA EHLERS

ADV.(A/S) : MIGUEL TOSTES DE ALENCAR E OUTRO(A/S)



INSS ADV.(A/S) : OLGA SAITO

RECDO.(A/S) : SBS TELECOMUNICAÇÕES E COMÉRCIO

LTDA ADV.(A/S) : JOÃO NERY GUIMARÃES E OUTRO(A/S)


PROTOCOLO 133.840/2008 (270) RECTE.(S) : COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE -

DESO

ADV.(A/S) : ANTÔNIA MARIA MENEZES OLIVEIRA E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO MONT BLANC

ADV.(A/S) : MIGUEL EDUARDO BRITTO ARAGÃO E

OUTRO(A/S)




NACIONAL RECDO.(A/S) : PCI COMPONENTES S/A

ADV.(A/S) : LUIS CARLOS AZYMONOWICZ E OUTRO(A/S)



INSS

ADV.(A/S) : IDONIR TELES DE MACEDO JÚNIOR RECDO.(A/S) : JOSÉ DE OLIVEIRA

ADV.(A/S) : RONALDO EREMELINDO FERREIRA E

OUTRO(A/S)



ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECDO.(A/S) : GERALDINA TOLEDO VANDERLEI DE ALMEIDA

ADV.(A/S) : SAMUEL FERREIRA SANTOS



INSS

ADV.(A/S) : ANDRÉ LUIS TEIXEIRA GODINHO RECDO.(A/S) : MARIA DA CONCEIÇÃO DA ROCHA

ADV.(A/S) : ANA MARIA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)




NACIONAL RECDO.(A/S) : ANTÔNIO DE PÁDUA ALVES DA SILVA

ADV.(A/S) : JANICE TELMA MOREIRA GURJÃO




RECDO.(A/S) : LEIDE JANE FRAGA DE VASCONCELOS ADV.(A/S) : FRANK ROBERTO SANTANA LINS E

OUTRO(A/S)



PROTOCOLO 134.686/2008 (277) RECTE.(S) : ESTADO DO AMAZONAS ADV.(A/S) : PGE-AM - LEILA MARIA RAPOSO XAVIER LEITE

RECDO.(A/S) : LOURIVAL DOS SANTOS

ADV.(A/S) : JOSÉ ELDAIR DE SOUZA MARTINS E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : FUNDO PREVIDÊNCIARIO DO ESTADO DO

AMAZONAS - AMAZONPREV

















ADV.(A/S) : FÁBIO MARTINS RIBEIRO


Protocolos com Decisões Idênticas:


INSS


RECDO.(A/S) : AUTO POSTO CARAVAN LTDA

ADV.(A/S) : ADIRSON DE OLIVEIRA JUNIOR E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Tendo em vista o provimento do recurso especial pelo

Superior Tribunal de Justiça e seu trânsito em julgado, julgo prejudicado o presente recurso, que possui objeto idêntico (art. 13, V, “c” do RISTF).

Publique-se.

Brasília, 25 setembro de 2008. Ministro GILMAR MENDES

Presidente


PROTOCOLO 132.366/2008 (279) RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

RECDO.(A/S) : CÂNDIDA THEREZA CRUZETTA ZOMER ADV.(A/S) : ÂNGELO EUGÊNIO ZOMER


PROCESSOS DE COMPETÊNCIA DA PRESIDÊNCIA

EMB.DECL.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 692.622-8 (280) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MINISTRO PRESIDENTE EMBTE.(S) : INTERBANK INVESTIMENTOS E

PARTICIPAÇÕES LTDA

ADV.(A/S) : PAULO COSTA LEITE ADV.(A/S) : FERNANDO LUIZ AYRES DE LIMA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CARLOS AUGUSTO SOBRAL ROLEMBERG E OUTRO(A/S)

EMBDO.(A/S) : CITIBANK N A

ADV.(A/S) : RUBENS OPICE FILHO E OUTRO(A/S)

DESPACHO: Comprove a advogada do agravante, que subscreve

a petição nº. 124.721/2008, no prazo de cinco dias, possuir poderes específicos para desistir.

Publique-se.


Presidente


PLENÁRIO

PAUTA DE JULGAMENTOS PAUTA Nº 41 - Elaborada nos termos do art. 83 do Regimento

Interno, para julgamento do(s) processo(s) abaixo relacionado(s):

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.010-9 (281) PROCED. : AMAPÁ

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE

AUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁ REU(É)(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL

INTDO.(A/S) : JOSÉ ROBERTO BARBOSA PRATA

INTDO.(A/S) : VALCIR MARVULLE

Matéria : DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO

PÚBLICO

Agentes Políticos

Ministério Público

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.034-1 (282) PROCED. : PARÁ RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AUTOR(A/S)(ES) : EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E

TELÉGRAFOS - ECT ADV.(A/S) : LIANE CARLA MARCIÃO SILVA CABEÇA E

OUTRO(A/S)

REU(É)(S) : ESTADO DO PARÁ ADV.(A/S) : PGE-PA - DIOGO DE AZEVEDO TRINDADE

Matéria : DIREITO TRIBUTÁRIO

Impostos

ICMS/ Imposto sobre Circulação de Mercadorias DIREITO TRIBUTÁRIO

Limitações ao Poder de Tributar

Imunidade

INQUÉRITO 2.727-8 (283) PROCED. : MINAS GERAIS RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

INDIC.(A/S) : MÁRIO DE OLIVEIRA ADV.(A/S) : RODRIGO COELHO MOREIRA FERREIRA E

OUTRO

Matéria :

DIREITO PENAL

Crimes Previstos na Legislação Extravagante Crimes de Responsabilidade

DIREITO PENAL

Crimes contra a Paz Pública Quadrilha ou Bando

DIREITO PENAL

Crimes Previstos na Legislação Extravagante Crimes da Lei de licitações

DIREITO PENAL

Crimes contra o Patrimônio Estelionato

DIREITO PENAL

Crimes Previstos na Legislação Extravagante Crimes de "Lavagem" ou Ocultação de Bens, Direitos ou Valores

DIREITO PENAL

Crimes contra a Fé Pública Falsidade ideológica

DIREITO PENAL

Crimes Previstos na Legislação Extravagante Crimes contra a Ordem Tributária

MANDADO DE INJUNÇÃO 795-1 (284) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA IMPTE.(S) : CREUSO SCAPIN ADV.(A/S) : LEOZINO MARIOTO

IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA











Matéria :

DIREITO PREVIDENCIÁRIO

Benefícios em Espécie Aposentadoria Especial (Art. 57/8)

DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO

PÚBLICO Servidor Público Civil

Sistema Remuneratório e Benefícios

Adicional de Insalubridade

MANDADO DE SEGURANÇA 24.178-1 (285) PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA IMPTE. : FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SINHÁ

JUNQUEIRA ADVDOS. : FÁBIO DE OLIVEIRA LUCHÉSI E OUTROS

IMPDO. : PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Matéria :


PÚBLICO Intervenção do Estado na Propriedade

Desapropriação por Interesse Social para Reforma Agrária


RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA IMPTE.(S) : ANITA LUISA ZOEGA GOLDEMUND E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LUISA ISAURA MARTINS IMPDO.(A/S) : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Matéria : DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO

PÚBLICO

Entidades Administrativas / Administração Pública Tribunal de Contas


RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA IMPTE.(S) : DAYSE MERCEDES TAVARES E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : LUISA ISAURA MARTINS

IMPDO.(A/S) : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Matéria :


PÚBLICO Entidades Administrativas / Administração Pública

Tribunal de Contas


RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECLTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : PGE-SP - ELIVAL DA SILVA RAMOS E

OUTRO(A/S) RECLTE.(S) : COMISSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE

ENERGIA - CSPE

ADV.(A/S) : LUIZ ALBERTO RODRIGUES LANDINI E OUTRO(A/S)

RECLDO.(A/S) : JUIZ FEDERAL DA 11ª VARA DA SEÇÃO

JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO (PROCESSO Nº 2005.61.00.029794-9)

RECLDO.(A/S) : RELATORES DOS AGRAVOS DE

INSTRUMENTO Nº 2006.03.00.003568-3,

2006.03.00.003563-4 E 2006.03.00.015778-8 DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

INTDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO INTDO.(A/S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRÁS

ADV.(A/S) : CARLOS DA SILVA FONTES FILHO E

OUTRO(A/S) INTDO.(A/S) : WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS LTDA

ADV.(A/S) : LUIZ EDUARDO LESSA SILVA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : OSMAR MENDES PAIXÃO CÔRTES INTDO.(A/S) : GNL GEMINI COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA

DE GÁS LTDA

ADV.(A/S) : CRISTINA DE ANDRADE CAVALCANTI ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS LOPES MADEIRA E OUTRO

INTDO.(A/S) : TRANSPORTADORA BRASILEIRA GASODUTO

BOLIVIA-BRASIL S/A - TBG ADV.(A/S) : BYRON MELLO ROSA E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO -

COMGÁS ADV.(A/S) : ARNOLDO WALD FILHO E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS

NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP ADV.(A/S) : LUIZ VICENTE SANCHES LOPES

INTDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ADV.(A/S) : PGE-RJ - FRANCESCO CONTE

Matéria : DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO Jurisdição e Competência

Competência

REPERCUSSÃO GERAL POR QUEST. ORD. EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO 591.085-7

(289)

PROCED. : MATO GROSSO DO SUL RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-MS - JOÃO CLÁUDIO DOS SANTOS RECDO.(A/S) : ADILES LIMA DA SILVA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ELOI OLIVEIRA DA SILVA E OUTRO(A/S)

Matéria :

DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO

Liquidação / Cumprimento / Execução de Sentença Precatório

DIREITO CIVIL

Obrigações Inadimplemento

Juros de mora - Legais/Contratuais

Brasília, 20 de outubro de 2008.

LUIZ TOMIMATSU

Secretário

SECRETARIA JUDICIÁRIA

DECISÕES E DESPACHOS DOS RELATORES

PROCESSOS ORIGINÁRIOS

AÇÃO CAUTELAR 2.124-3 (290) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI REQTE.(S) : SINDICATO DAS EMPRESAS DE ASSEIO E

CONSERVAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO -

SEAC/SP

ADV.(A/S) : GABRIEL MACHADO MARINELLI E OUTRO(A/S)










REQDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Trata-se de medida cautelar, com pedido de antecipação de tutela, proposta pelo Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado

de São Paulo (SEAC/SP), em face da União.

Na origem, cuida-se de mandado de segurança coletivo impetrado pelo requerente, contra o Superintendente da Receita Federal em São

Paulo e o Delegado da Receita Federal de Administração Tributária do

mesmo Estado, em que objetivava o reconhecimento do direito líquido e certo das associadas do impetrante não recolher a Contribuição para

Financiamento da Seguridade Social (COFINS) com base no regime

estabelecido pela Medida Provisória 135/03, convertida na Lei 10.833/03. A segurança foi parcialmente concedida pela Justiça Federal de 1ª

Instância, mas reformada pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região.

O requerente interpôs, então, recurso extraordinário (fls. 218-225), que se encontra sobrestado, não tendo sofrido, ainda, o seu exame de

admissibilidade pela Vice-Presidente do TRF 3ª Região, uma vez que a

questão está sob a análise da repercussão geral nesta Corte. Alega a recorrente que

“(...) a exigência da repercussão geral, como um dos pressupostos

de admissibilidade do recurso extraordinário, tem por finalidade delimitar a competência do Supremo Tribunal Federal, no julgamento de recursos

extraordinários, às questões constitucionais com relevância social, política,

econômica ou jurídica, que transcendem os interesses subjetivos da causa, bem como evitar que a Suprema Corte decida múltiplas vezes sobre uma

mesma questão constitucional.

(...) Ocorre que, in casu, ao aplicar o comando normativo determinando

o sobrestamento da admissibilidade do recurso extraordinário interposto

pelo SINDICATO AUTOR, com fundamento na r. decisão exarada pelo Excelso Supremo Tribunal Federal no recurso extraordinário nº 570.122-1

(documento 11), a Douta magistrada deixou de observar o requisito acerca

da identidade das controvérsias ” (grifos no original). Ressalta, então, que a questão em comento trata de outra

realidade, embora as questões constitucionais sejam semelhantes.

Afirma o requerente que “(...) o primeiro recurso extraordinário mencionado busca afastar a

aplicabilidade da Lei nº 10.833 de 2003, no que tange à cobrança não

cumulativa da COFINS das empresas que terceirizam serviços de limpeza, asseio e conservação, ao passo que o segundo, por sua vez, tem por

finalidade beneficiar a indústria farmacêutica de caráter científico que atua

no ramo de desenvolvimento, produção e comercialização de produtos destinados à saúde” (grifos no original).

Com isso, pretende demonstrar a peculiaridade do seu caso, bem

como a ausência de pressupostos para o sobrestamento do exame de admissibilidade do RE interposto.

Aduz estarem presentes os requisitos ensejadores da concessão

da medida liminar, ressaltando que o perigo da demora evidenciar-se-ia uma vez que as empresas representadas pela requerente têm recolhido a

COFINS após a decisão do TRF ou sofrido ações de execução para seu

pagamento (fl. 17). Pugna pela concessão da medida liminar a fim de se determinar o

imediato processamento do RE interposto, ora sobrestado, com a

conseqüente realização do seu juízo de admissibilidade. No mérito, requer a procedência da ação.

Às fls. 280-282, indeferi o pedido de medida liminar, nos seguintes

termos: Em uma análise perfunctória dos autos, entendo que não estão

presentes os requisitos ensejadores da concessão da liminar.

Com efeito, parece clara a identidade material entre o caso concreto e o Recurso Extraordinário 570.122-1, uma vez que, embora sejam

realidades fáticas diversas, a tese jurídica em questão é a mesma, qual

seja, a cobrança ou não da COFINS. Não há falar em excepcionalidade ou peculiaridade do caso

concreto, o que me leva a concluir estar ausente o requisito do fumus boni

iuris.

Entendo, ainda, ser o caso de aplicação do disposto no art. 543-B, do Código de Processo Civil.

Isso posto, indefiro o pedido de medida liminar.

Solicitem-se informações. Cite-se.

Publique-se”.

A União prestou informações às fls. 288-294 e contestação (fls. 302-308) sustentando a incompetência dessa Corte para processar e julgar o feito

e, no mérito, a inexistência da fumaça do bom direito e do perigo da demora.

A Procuradoria-Geral da República opinou pela improcedência da demanda, nos seguintes termos:

“Com efeito, essa eg. Corte Suprema é pacífica no sentido de exigir,

para o deferimento de cautelar, a existência do periculum in mora e do fumus boni iuris, o que não se vislumbra in casu.

Ora, o recurso extraordinário sobrestado traz à discussão a mesma

matéria do RE nº 570.122-1 - exigibilidade da COFINS, com base no regime estabelecido pela Medida Provisória nº 135/2003-, que não se distancia da

declaração de inconstitucionalidade da Lei nº 10.833/2003.

Destarte, nenhum perigo sofre por estar suspenso o seu trâmite, haja vista que a matéria está sob a apreciação, também, na ADI 3.144.”

É o relatório.

Passo a decidir. Primeiramente, ressalto que o art. 796 do Código de Processo Civil

dispõe claramente sobre a necessidade de se propor a ação principal, ainda

que a cautelar seja proposta anteriormente. Em uma consulta ao sítio eletrônico desta Corte, constato, na página

de acompanhamento processual, que a ação principal da qual essa cautelar

é dependente é o Agravo de Instrumento 694.598/SP, Rel. Min. Gilmar Mendes, transitado em julgado em 2/5/2008.

É de se ver, pois, que a presente ação perdeu objeto.

No mérito, porém, melhor sorte não teria o requerente, uma vez que não se vislumbram o perigo da demora e a fumaça do bom direito, essenciais

para a procedência da ação.

Isso posto, julgo prejudicada a presente ação e determino o seu arquivamento.

Publique-se.

Brasília, 16 de outubro de 2008. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -


RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO PACTE.(S) : ALCIDES FRANCISCO DE LIMA

IMPTE.(S) : JOSÉ EDUARDO FERREIRA PIMONT


DESPACHO: Oficie-se ao Juízo de Execução Criminal da comarca

de São José do Rio Preto para que informe se o paciente ALCIDES FRANCISCO DE LIMA cumpre pena nesta Comarca, e, em caso positivo,

informe o andamento do processo de execução, com as datas de início, e, se

for o caso, do termo da pena. Recebidas as informações, tornem-me os autos conclusos.

Publique-se.

Brasília, 16 de outubro de 2008. Ministro CEZAR PELUSO

Relator

RECONS. EM HABEAS CORPUS 95.422-7 (292) PROCED. : BAHIA

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO PACTE.(S) : VANILDO SILVA BATISTA

IMPTE.(S) : VANILDO SILVA BATISTA


DECISÃO

Vistos.





O impetrante/paciente apresenta pedido de reconsideração da decisão que indeferiu o pedido de liminar formulado no writ (Petição/STF nº

126.910/08). Contudo, não traz qualquer elemento novo que modifique o

entendimento exposto na decisão questionada. Indefiro o pedido de reconsideração pelos motivos já expostos na

decisão de folhas 25 a 31, ressaltando que os autos encontram-se

instruídos com as informações e com o parecer do Ministério Público Federal, sendo recomendável que se aguarde o julgamento do mérito da

impetração.

Intime-se. Brasília, 16 de outubro e 2008.

Ministro MENEZES DIREITO

Relator

HABEAS CORPUS 95.513-4 (293) PROCED. : PARANÁ RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : GILBERTO ANTÔNIO RICIERI

PACTE.(S) : IVANOVIS ROBERTO RICIERI IMPTE.(S) : ROBERTO BRZEZINSKI NETO E OUTRO(A/S)



Petição 141.476/2008.

Junte-se. Considerando a manifestação do impetrante, homologo a

desistência do presente writ (art. 21, VIII, RISTF).

Arquive-se. Publique-se.


Ministro RICARDO LEWANDOWSKI - Relator -


RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE PACTE.(S) : CRISTIANO DA COSTA NUNES IMPTE.(S) : RONI MENESES DA SILVA


1. Referente à Petição STF nº 138.161/2008 (fl. 60).

2. Conforme certificado pela Secretaria, a Petição STF

138.161/2008 (fax), relativa ao pedido de desistência formulado pelo impetrante nos autos do HC 95.691, não foi convalidada pela protocolização

do respectivo original, circunstância que impossibilita a análise do próprio

requerimento, nos termos da Lei 9.800/99 e da Resolução STF 179/2003. 3. Tendo em vista a natureza do presente feito, intime-se o

impetrante para que manifeste seu interesse no prosseguimento do feito no

prazo de cinco dias. Publique-se.


Ministra Ellen Gracie Relatora

HABEAS CORPUS 95.719-6 (295) PROCED. : PIAUÍ

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO PACTE.(S) : JACIRA GOMES DA SILVA PACTE.(S) : RODRIGO GOMES VILARINHO

PACTE.(S) : ERIVAN GOMES DOS SANTOS

IMPTE.(S) : HAMILTON DOS SANTOS SIRQUEIRA COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 109605 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO

Vistos.

Habeas corpus , com pedido de liminar, impetrado pelo advogado Hamilton dos Santos Sirqueira em favor de Jacira Gomes da Silva, Rodrigo

Gomes Vilarinho e Erivan Gomes dos Santos, buscando a revogação da

prisão preventiva decretada contra os pacientes. Aponta como autoridade coatora o Ministro Napoleão Nunes Maia

Filho , do Superior Tribunal de Justiça, que indeferiu a liminar no HC nº

109.605/PI, impetrado perante aquele Superior Tribunal com o mesmo objetivo ora pretendido.

Alega o impetrante, basicamente, o constrangimento ilegal sofrido

pelos pacientes em razão de estarem presos preventivamente na Casa de Custódia de Teresina/PI, a mais de 275 dias, sem o encerramento da

instrução criminal, o que caracterizaria excesso de prazo.

Aduz, ainda, que “... a mora processual neste caso foi provocada, exclusivamente, em razão da atuação e mau funcionam ento do aparato judicial ” (fl. 3 - grifos no original).

Requer, em sede liminar, a revogação da prisão preventiva decretada em desfavor dos pacientes e, no mérito, a confirmação da liminar

requerida (fl. 4).

Decido. Em consulta ao sítio do Superior Tribunal de Justiça na internet

(www.stj.gov.br), constata-se que, em 25/9/08, foi homologado pelo Relator,

Ministro Napoleão Nunes Maia Filho , o pedido de desistência pelo impetrante nos autos do HC 109.605/PI.

Com efeito, tendo em vista que o writ foi impetrado nesta Suprema

Corte em face da decisão monocrática que decidiu a liminar naquele feito, tem-se a conseqüente perda de objeto desta impetração. Nesse sentido (HC

nº 92.564-AgR/BA, decisão monocrática, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski , DJ de 3/3/08)

Ante o exposto, julgo prejudicado o presente habeas corpus , nos

termos do art. 21, inciso IX, do Regimento Interno do Supremo Tribunal

Federal e art. 38 da Lei nº 8.038/90. Intime-se.


Ministro MENEZES DIREITO Relator


RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO PACTE.(S) : ALEXSANDER JÚNIOR DA SILVA IMPTE.(S) : ANTÔNIO DA SILVA FILHO



DECISÃO

Vistos. Habeas corpus , com pedido de liminar, impetrado pelo advogado

Antônio da Silva Filho em favor de Alexsander Júnior da Silva, buscando,

liminarmente, o direito de o paciente permanecer preso preventivamente em prisão especial ou, alternativamente, em prisão domiciliar.

Aponta como autoridade coatora o Ministro Jorge Mussi , do

Superior Tribunal de Justiça, que indeferiu a liminar no HC nº 104.431/SP, impetrado naquela Corte com o mesmo objetivo ora pretendido.

Inicialmente, informa que o paciente, processado por suposta prática

dos crimes de estupro (art. 213 do CP) e atentado violento ao pudor (art. 214 do CP), encontra-se preso preventivamente, desde 4/10/07, por decisão do

Juiz da 1ª Vara Criminal da Comarca de São João da Boa Vista/SP,

atualmente recolhido na Penitenciária II, da cidade de Sorocaba/SP (fl. 3). Argumenta que:

“(...)

O paciente consoante devidamente demonstrado nos autos, possui formação Superior, tendo se graduado em Ciências Ju rídicas e Sociais (Bacharel em Direito) pela UNIFEOB, ALÉM DISSO, É F ILHO DE UM

Delegado de Polícia Aposentado, razão pela qual requereu ao juiz de primeiro grau e ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo

e ao Presidente do Superior Tribunal de Justiça que lhe deferisse o DIREITO







À PRISÃO ESPECIAL, e excepcionalmente, caso não encontrasse lugar adequado, pudesse ele, permanecer em Prisão Domiciliar.

O fato de ser filho de um delegado de polícia, bem se sabe, não

confere ao paciente, o Direito da Prisão Especial, visto que tal medida não é contemplada no Código de Processo Penal, porém, é indubitável, que este

fato, contribui, sobremaneira, com o risco à sua integridade física, porque

seu pai aposentou-se a menos de 05 (cinco) anos, e, por ter sido Investigador e Delegado de Polícia atuante, teve participação efetiva em

esclarecer centenas de crimes, cujos autores, se espalham nos Presídios e

Cadeias do Estado de São Paulo. Entretanto, alheio a situação fática, ao Direito do paciente o MM. Juiz de primeiro grau, bem como o Presidente do Tribunal de Justiça , indeferiu os pedidos formulados, E O DOUTO E CULTO MINISTRO RELATOR DA EGRÉGIA QUINTA TURMA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIU POR BEM NEGAR O PE DIDO DE LIMINAR (decisão em anexo).

A cópia do ofício expedido pelo Sr. Diretor da Penitenciária Dr. Antonio de Souza Neto, de forma cristalina, esclarece que a Unidade

Prisional destina-se a presos que estão condenados ou respondem

processos por crime contra os costumes, e QUE É DESPROVIDA DE CELA ESPECIAL , tal situação, por si só, é suficiente para demonstrar a frontal

inobservância do MM Juiz de 1º grau e do Excelentíssimo Presidente do

Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, ora autoridade, ao disposto no artigo 295 inciso VII do Código de Processo Penal Brasileiro, que assim

preceitua:

Artigo 295: VII - Os diplomados por qualquer das Faculdades Superiores da

República.

Não há, portanto, na decisão proferida pelo Egrégio Tribunal de Justiça, bem como ao Ministro Relator da Quinta Turma do STJ, Dr. JORGE

MUSSI, este agora apontado como autoridade coatora, sem qualquer

amparo legal, pois, o paciente está recolhido em cela comum, xadrez nº 27 e superlotada, convivendo com 17 (dezessete) condenados de diversas

incidências penais. Não tendo se quer, chuveiro para tomar banho.

Tomando seu banho em água fria e de balde, em detrimento à dignidade humana, não dispondo o estabelecimento de CELA ESPECIAL INDIVIDUAL

OU COLETIVA. Ademais, tal decisão contraria a Lei 5.256/67 (em pleno

regime autoritário), que não foi revogada pela lei 10.258/2001, dispõe acerca da prisão provisória domiciliar, destinada às localidades onde não

houver estabelecimento adequado, qualquer cela ou sala, separada dos

demais condenados, com alojamento condigno, que possibilite visita da família, parente e amigos, assistência religiosa, de médico particular etc.

Como a lei processual penal garante ao Estado Juiz a decretação da prisão preventiva , este mesmo estatuto em seu artigo 295, VII, assegura ao Diplomado em Faculdade de Curso Superior à prisão especial.

Tal negativa não pode perdurar, mesmo que denunciado em crime

hediondo, não se justifica sua mantença na unidade prisional em que se encontra, embora tal estabelecimento seja destinado a recolher presos por

crimes contra os costumes, não possui celas, salas, ou instalações que se

destinem à Prisão Especial ” (fls. 4/5). Ao fim, alega a inocência do paciente quanto aos crimes a ele

imputados, uma vez que, no dia 21/9/07, “viajou juntamente com sua esposa Renata Martinelli e a amiga Keila Aparecida Alcará , até a cidade de Pouso Alegre-MG, onde em 22/09/2007, no horário qu e a suposta vítima afirma ter acontecido o crime, participava d e um churrasco, na chácara do Senhor Adilson, localizada na zona rural da cidade de Pouso Alegre-MG, e somente retornando, no dia 25 da quele mês para São João da Boa Vista-SP , conforme comprova o alegado, através dos

depoimentos prestados em juízo e sob o crivo do con traditório das testemunhas Keila Aparecida Alcará, Antonio Alfredo Ulian, Jéferson Moreira de Andrade, John Hebert Rodrigues, Juliana Tosta Moreira, Maria Marcolino de Souza, Luiz Felipe Moreira e Jor ge Moreira (cópias ora anexadas) ” (fl. 7 - grifos no original).

Decido.

A impetração, como visto, volta-se contra ato do Ministro Jorge Mussi , do Superior Tribunal de Justiça, Relator do HC nº 104.431/SP,

impetrado naquela Corte.

Informou, contudo, essa autoridade impetrada, que a Quinta Turma daquele Superior Tribunal concedeu, em 23/9/08, a ordem de habeas corpus , nos termos da ementa seguinte:

“HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. DIPLOMADO EM CURSO SUPERIOR. DIREITO AO RECOLHIMENTO EM CELA ESPECIAL.

EXEGESE DO ART. 295 DO CPP. PACIENTE SEGREGADO EM CELA

COLETIVA COMUM. COAÇÃO ILEGAL DEMONSTRADA. 1. O preso diplomado em curso superior tem direito a tratamento

diferenciado daquele dispensado ao segregado comum, consistente em seu

recolhimento, até o trânsito em julgado de eventual condenação, em compartimento especial e separado destes últimos. (art. 295 do CPP).

2. Ocorre constrangimento ilegal quando o bacharel em Direito

encontra-se recolhido em cela comum, juntamente com outros presos que não gozam da prerrogativa que comprovadamente possui, haja vista a

ofensa ao previsto no art. 295, § 1º e § 2º, do Código de Processo Penal.

3. Ordem concedida para determinar o recolhimento do paciente em cela especial ou separada dos demais presos comuns, em estabelecimento

prisional a ser designado pelo Juízo singular, até o trânsito em julgado de

eventual condenação contra si proferida, prejudicado o pedido de reconsideração deduzido” (fl. 99).

Em razão de ter sido concedida a ordem ao paciente, pelo Superior

Tribunal de Justiça, julgo prejudicado o presente habeas corpus , nos termos do art. 21, inciso IX, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal e

art. 38 da Lei nº 8.038/90.

Intime-se. Brasília, 17 de outubro de 2008.


Relator

HABEAS CORPUS 96.235-1 (297) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA PACTE.(S) : ROBSON LEIZ FARIAS ROSA

IMPTE.(S) : AFONSO JOSÉ REALE DE PAULA CAMPOS E OUTRO(A/S)


DECISÃO: Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar,

impetrado em favor de Robson Leiz Farias Rosa contra acórdão do Superior

Tribunal de Justiça (recurso ordinário em habeas corpus 21.774, rel. min. Felix Fischer), cuja ementa passo a transcrever:

“PENAL E PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE RECURSO ORDINÁRIO. ART. 12, CAPUT, DA LEI Nº 6.368/76 (ANTIGA LEI DE TÓXICOS) E ART. 16 DA LEI Nº 10.826/03.

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS CONHECIDO COMO WRIT SUBSTITUTIVO DADA A SUA INTEMPESTIVIDADE. EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA. SENTENÇA CONDENATÓRIA PROLATADA.

PREJUDICADO. CERCEAMENTO DE DEFESA. ADITAMENTO DA

DENÚNCIA. INEXISTÊNCIA. ADITAMENTO À PEÇA ACUSATÓRIA TÃO SOMENTE PARA ALTERAR A CAPITULAÇÃO LEGAL. CRIME

EQUIPARADO A HEDIONDO. PROGRESSÃO DE REGIME.

POSSIBILIDADE. INCONSTITUCIONALIDADE DO § 1º DO ART. 2º DA LEI Nº 8.072/90 DECLARADA PELO STF.

I - O recurso ordinário intempestivo pode ser conhecido como writ substitutivo.

II - Uma vez prolatada a r. sentença penal condenatória, fica sem

objeto o habeas corpus que objetivava ver reconhecido o excesso de prazo

na formação da culpa (Precedentes) . III - Não prospera a alegação de cerceamento de defesa, quando

oportunizada a manifestação da defesa após o aditamento da denúncia

(Precedente) . IV - Em se tratando de ação penal pública incondicionada, é possível

ao Parquet aditar a peça acusatória para alterar a classificação do delito

(aditamento voluntário próprio legal ). V - O Pretório Excelso , nos termos da decisão Plenária proferida

por ocasião do julgamento do HC 82.959/SP, concluiu que o § 1º do art. 2º

da Lei nº 8.072/90 é inconstitucional.




VI - Assim, o condenado por crime hediondo ou a ele equiparado pode obter o direito à progressão de regime prisional, desde que

preenchidos os demais requisitos.

Ordem parcialmente conhecida e, neste ponto, denegada. Habeas corpus concedido de ofício para afastar o óbice à

progressão de regime e estender os efeitos desta decisão para o co-réu

Márcio Correa de Souza.” Pelo que se extrai da inicial e dos documentos que a acompanham,

o paciente foi denunciado como incurso no art. 12, c/c o art. 18, III, da Lei

6.368/1976 e no art. 14 da Lei 10.826/2003 (alterado, em aditamento à denúncia, para o art. 16 do mesmo diploma legal), sendo condenado à pena

de seis anos, dois meses e vinte dias de reclusão, em regime integralmente

fechado (fls. 4 e 83). Ainda segundo os autos (fls. 23-24 e 40-42), antes mesmo da

condenação, a defesa impetrou um habeas corpus ao Tribunal de Justiça do

Estado de São Paulo, que denegou a ordem (fls. 40-48). Dessa denegação, o paciente interpôs apelação, a qual foi recebida

pelo TJSP como recurso ordinário, em atenção ao princípio da fungibilidade

dos recursos (fls. 53). O recurso ordinário foi encaminhado ao STJ, que denegou a ordem

pleiteada, mas concedeu habeas corpus de ofício para afastar o óbice à

progressão do regime prisional, estendendo tal concessão ao co-réu Márcio Correa de Souza (fls. 83-91). O acórdão transitou em julgado, conforme se

colhe do sítio do Superior Tribunal de Justiça.

Sobreveio, então, o presente habeas corpus, no qual se pede a liberdade do paciente. Para tanto, alega-se, em resumo, que (1) há

“excesso de prazo para a conclusão dos autos” (fls. 9); (2) a denúncia foi

aditada fora do prazo legal (CPP, art. 384); (3) a defesa não foi intimada para manifestar-se sobre tal aditamento; (4) o paciente é primário, tem

residência fixa e bons antecedentes; e (5) não são verdadeiras as

acusações feitas contra o paciente, não passando de meras suspeitas. É o relatório.

Decido.

A alegação de excesso de prazo para a conclusão da instrução processual perdeu o objeto em virtude da condenação do paciente.

Quanto à afirmação de que a denúncia foi aditada fora do prazo

legal (tomando-se por base o art. art. 384 do CPP) e de que a defesa não foi intimada para manifestar-se sobre tal aditamento, observo que, como

não foi juntada cópia da instrução do processo na primeira instância, não se

sabe sequer se o noticiado aditamento foi voluntário (e, portanto, não sujeito a prazo) ou decorrente de mutatio libelli (CPP, art. 384), muito menos se a

defesa não teve a oportunidade de manifestar-se.

O fato de o paciente ser primário, ter bons antecedentes e residência fixa, por si só, não impede a sua custódia cautelar. Ademais,

considerando a informação do trânsito em julgado do acórdão atacado

(conforme noticia o sítio do STJ), ao que tudo indica, não se trata mais de segregação provisória, mas sim de prisão decorrente de condenação

irrecorrível.

Por fim, anoto que o argumento de que as acusações atribuídas ao paciente não seriam verdadeiras envolve o reexame de fatos e provas, o

que, sabe-se, é inviável na via estreita do habeas corpus.

Por tais razões, indefiro o pedido de liminar . Solicitem-se informações ao Tribunal de Justiça do Estado de São

Paulo e ao Juízo de Direito da Comarca de Aparecida/SP (Foro Distrital de

Roseira). Recebidas as informações, dê-se vista à Procuradoria-Geral da

República.

Publique-se e intime-se. Brasília, 15 de outubro de 2008.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

Relator

HABEAS CORPUS 96.243-2 (298) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA PACTE.(S) : JEFFERSON SILVA AGUIAR




impetrado em favor de Jefferson Silva Aguiar contra acórdão do Superior Tribunal de Justiça (HC 102.509, rel. min. Laurita Vaz), cuja ementa tem o

seguinte teor:

“HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL. CRIME DE FURTO QUALIFICADO TENTADO. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS

DESFAVORÁVEIS. PENA-BASE FIXADA ACIMA DO MÍNIMO LEGAL.

PROPORCIONALIDADE E FUNDAMENTAÇÃO. 1. Excetuados os casos de patente ilegalidade ou abuso de poder, é

vedado em sede de habeas corpus o amplo reexame das circunstâncias

judiciais consideradas para a individualização da sanção penal, porquanto requer a análise de matéria fático-probatória.

2. A instância ordinária, examinando as circunstâncias judiciais do

caso concreto, considerou desfavoráveis a elevada culpabilidade, a conduta social, a personalidade do Réu, e as circunstâncias do crime, razão pela

qual, de forma fundamentada, fixou a pena-base acima do mínimo legal.

3. Ordem denegada.” O paciente foi condenado por tentativa de furto qualificado (CP, art.

155, § 4º, I, c/c o art. 14, II) à pena de um ano e oito meses de reclusão, em

regime inicialmente fechado, mais trinta e dois dias-multa (fls. 17-18). A defesa apelou ao Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso

do Sul, que negou provimento ao recurso (fls. 27).

Na seqüência, impetrou-se o HC 102.509 ao STJ, mas a ordem pleiteada foi denegada (fls. 27-32), já tendo o respectivo acórdão transitado

em julgado, conforme se colhe do sítio daquela Corte Superior.

Tal denegação motivou o presente habeas corpus, no qual se pede, liminarmente, a expedição de alvará de soltura em favor do paciente. No

mérito, busca-se a redução da pena-base para o mínimo legal, a alteração do

regime prisional para o aberto e a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos.

Para tanto, alega-se, em suma, que a avaliação negativa feita pelo

juiz prolator da sentença acerca de parte das circunstâncias judiciais, além de não fundamentada, não se justifica. Diz-se que, na fixação da pena-base,

foram observados “elementos comuns ao tipo penal, além de considerações

acerca de antecedentes criminais que não podem justificar a exacerbação do apenamento”, por tratar-se de inquéritos e processos ainda em tramitação

(fls. 4-7).

É o relatório. Decido.

Esta Corte tem decidido que, em princípio, não há espaço na via do

habeas corpus para o exame aprofundado dos elementos de convicção acerca das circunstâncias judiciais avaliadas negativamente na sentença.

Nesse sentido, cito, dentre tantos outros, o seguinte julgado:

“1. A tese tratada neste habeas corpus diz respeito à alegada nulidade da sentença e do acórdão da Corte estadual no que pertine à

fixação da pena-base e ao estabelecimento do regime fechado como regime

inicial. 2. Esta Corte tem considerado que, diante da valoração das circunstâncias judiciais do art. 59, do Código Penal, é perfeitamente possível

a fixação da pena-base acima do mínimo legal, desde que a decisão esteja

devidamente fundamentada (HC 85.637, rel. Min. Carlos Britto, DJ 14.10.2005). 3. O juiz de direito levou em consideração seis do total de oito

circunstâncias judiciais desfavoráveis previstas no art. 59, do Código Penal

(motivos, circunstâncias e consequências do crime, personalidade, maus antecedentes e má conduta social), apontando objetivamente elementos que

caracterizam tais circunstâncias judiciais desfavoráveis. Não é possível, em sede de habeas corpus , o aprofundamento dos elementos de prova a esse respeito e, portanto, as afirmações constantes da sentença devem ser tidas por comprovadas nos autos . 4. Esta Corte tem adotado

orientação pacífica segundo a qual ‘não há nulidade na decisão que majora a pena-base e fixa o regime inicial mais gravoso, considerando-se as

circunstâncias judiciais desfavoráveis’ (HC 93.818/RJ, rel. Min. Cármen

Lúcia, DJ 16.05.2008), não servindo o habeas corpus como instrumento idôneo para realizar a ponderação, em concreto, das circunstâncias judiciais do art. 59, do Código Penal . No mesmo sentido: HC 92.396/PR,

rel. Carlos Britto, 1ª Turma, DJ 11.04.2008. 5. O juiz sentenciante




fundamentou a fixação da pena-base acima do mínimo legal, atendendo ao disposto no art. 93, inciso IX, da Constituição da República. 6. O mesmo

raciocínio se aplica à parte da sentença que estabeleceu o regime inicial de

cumprimento da pena corporal, à luz do disposto no art. 33, § 3°, c.c. art. 59, II, ambos do Código Penal. 7. O regime fechado foi imposto na sentença

diante da constatação da presença de seis das oito circunstâncias judiciais

desfavoráveis que foram circunstanciada e claramente indicadas na sentença condenatória. 8. Habeas corpus denegado.” (HC 94.847, rel. min.

Ellen Gracie, DJe-182 de 26.09.2008 - grifei.)

No caso, não se pode afirmar, à primeira vista, ser insuficiente ou incorreta a fundamentação adotada na sentença para valorar negativamente

a culpabilidade, a personalidade e a conduta social do paciente,

especialmente se considerado que tal análise se deu com base em dados concretos (fls. 17).

Dessa forma, havendo circunstâncias judiciais desfavoráveis,

justifica-se a fixação da pena-base acima do mínimo legal (CP, art. 68), assim como a imposição do regime inicialmente fechado (CP, art. 33, § 3º)

e, ainda, a não substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de

direitos (CP, art. 44, III). Daí por que indefiro o pedido de liminar .

Solicitem-se informações ao Juízo de Direito da 2ª Vara Criminal da

Comarca de Dourados/MS, bem como ao Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul.

Recebidas as informações, dê-se vista à Procuradoria-Geral da

República. Publique-se e intime-se.


Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA PACTE.(S) : CLAUDIOMIRO FERREIRA RAMOS IMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO RECURSO ESPECIAL Nº 1044873



impetrado em favor de Claudiomiro Ferreira Ramos contra decisão monocrática que deu provimento ao recurso especial 1.044.873 (rel. min.

Napoleão Nunes Maia Filho), dirigido ao Superior Tribunal de Justiça. A

decisão atacada fundou-se nas seguintes razões: “7. De fato, a nova redação dada pela Lei 10.792/03 ao art. 112 da

LEP, tornou prescindível a realização de exames periciais antes exigidos

para a concessão da progressão de regime prisional, cabendo ao Juízo da Execução a ponderação casuística sobre a necessidade ou não de adoção

de tais medidas. Conforme a novel legislação basta a satisfação dos

requisitos objetivo (temporal) e subjetivo (atestado de bom comportamento carcerário, firmado pelo diretor do estabelecimento prisional).

8. Entretanto, esse Superior Tribunal de Justiça, quanto à

necessidade de exame criminológico para o fim de concessão de livramento condicional ou progressão de regime prisional, pacificou o entendimento de

que, apesar de ter sido retirada do texto legal a exigência expressa de

realização do referido exame, a legislação de regência igualmente não impede que, diante do caso concreto, o Juiz possa se valer desse

instrumento para formar a sua convicção, de maneira a justificar a decisão

sobre o pedido. (...) 10. Assim, tendo em vista a inexistência de ilegalidade na exigência

de realização de exame criminológico, deve ser mantida a decisão de

primeiro grau que baseou-se no resultado negativo do exame criminológico já realizado para demonstrar o não preenchimento do requisito subjetivo

para a progressão de regime prisional pelo condenado.

11. Ante o exposto, com base no art. 557, § 1o.-A do CPC c/c o art. 3o. do CPP, conheço do presente recurso e lhe dou provimento para cassar

o acórdão recorrido e restabelecer o decisum de primeiro grau.”

Segundo a inicial, o paciente foi condenado pela prática do crime descrito no art. 157, § 3º, do Código Penal à pena de vinte e três anos e seis

meses de reclusão, em regime integralmente fechado.

Ainda de acordo com o impetrante, o juízo da execução negou a progressão do regime prisional para o semi-aberto, o que motivou a

interposição de agravo em execução ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio

Grande do Sul, que deu provimento ao recurso. O Ministério Público, então, interpôs recurso especial ao Superior

Tribunal de Justiça, o qual - após ser recebido por meio de agravo de

instrumento, já que não admitido na origem - foi provido pelo relator (min. Napoleão Nunes Maia Filho), em decisão monocrática.

Tal decisão constitui o alvo do presente habeas corpus, no qual se

pede - tanto liminarmente, quanto no mérito - a progressão do regime prisional do paciente para o semi-aberto.

Para tanto, alega-se, em síntese, que o exame criminológico não

poderia ter servido de base para o indeferimento da progressão pretendida, dado que a nova redação do art. 112 da Lei de Execução Penal (dada pela

Lei 10.792/2003) eliminou a exigência desse exame. Sustenta o impetrante

que a análise da progressão deve basear-se no cumprimento de um sexto da pena e no bom comportamento carcerário, o qual deveria ser aferido

somente por atestado do diretor da unidade prisional.

É o relatório. Decido.

Segundo a jurisprudência desta Corte, a nova redação dada ao art.

112 da Lei 7.210/1984 (pela Lei 10.792/2003) apenas dispensou a obrigatoriedade do exame criminológico para a apreciação do requisito

subjetivo da progressão de regime prisional. Todavia, apesar dessa

prescindibilidade, nada impede que o juízo da execução determine a feitura de tal exame e nele se apóie para decidir o pedido de progressão.

Nesse sentido, cito, apenas para ilustrar, o seguinte julgado:

“1. Conforme entendimento firmado neste Supremo Tribunal, não há ilegalidade na exigência e consideração do exame criminológico como

elemento de avaliação dos requisitos subjetivos necessários para o eventual

deferimento - ou não - da progressão de regime prisional. 2. Ordem indeferida.” (HC 94.425, rel. min. Cármen Lúcia, DJe-147 de 08.08.2008.)

Do exposto, indefiro o pedido de liminar .

Solicitem-se informações ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul e ao juízo de primeiro grau, o qual (como não foi especificado

na inicial) deverá ser contatado por meio da Corte estadual.

Recebidas as informações, dê-se vista à Procuradoria-Geral da República.

Publique-se e intime-se.

Brasília, 17 de outubro de 2008. Ministro JOAQUIM BARBOSA

Relator


RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO PACTE.(S) : JOSÉ APARECIDO GOMES DE OLIVEIRA

IMPTE.(S) : MATHEUS DE OLIVEIRA TAVARES E

OUTRO(A/S) COATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HABEAS CORPUS Nº 116480


DECISÃO

Vistos.

Habeas corpus preventivo, com pedido de liminar, impetrado pelos advogados Matheus de Oliveira Tavares e Odenir de Souza Pivetta em favor

de José Aparecido Gomes de Oliveira, buscando a expedição de salvo

conduto em favor do paciente. Apontam como autoridade coatora a Ministra Eliana Calmon , do

Superior Tribunal de Justiça, que indeferiu o pedido de liminar no HC nº

116.480/SP, impetrado naquela Corte com o mesmo objetivo ora pretendido. Sustentam os impetrantes que o caso concreto autoriza a mitigação

do enunciado da Súmula nº 691 desta Suprema Corte (fls. 6 a 9).





No mais, alegam que o presente habeas corpus visa “dar guarida a manifesta ilegalidade que pode advir de eventual decreto de prisão por

força de ser considerado depositário infiel nos autos do processo de

execuções fiscal de nº 1999.61.82.012830-0 (doc. 150), com trâmite perante a 3ª Vara Especializada de Execuções Fiscais da 1ª Subseção Judiciária do

Estado de São Paulo, onde figura no pólo passivo a empresa da qual é

sócio o paciente, os Impetrantes fizeram distribuir junto ao Superior Tribunal de Justiça habeas corpus também com pedido de liminar contra a decisão

trazida à colação e que indeferiu a medida tão-somente por entender

inaplicável à espécie o quanto disposto pelo Pacto de San José da Costa Rica, bem como porque futuro decreto de custódia civil do paciente

encontraria guarida nos preceitos contidos no art. 5º, LXVII, da CF, bem

como § 3º do art. 666 do CPC, combinando com os arts. 902 e 904 do mesmo Codex ” (fl. 4).

Fazem menção ao precedente desta Suprema Corte, no qual está

sendo discutida a inconstitucionalidade da prisão civil do depositário infiel (RE nº 466.343/SP), cuja “inadmissibilidade da prisão civil do depositário

judicial já conta com reconhecimento da maioria dos Ministros responsáveis

pela decisão final a ser ali proferida...” (fl. 9). Ao final, requerem, liminarmente, a expedição “de salvo conduto em

favor do paciente, confirmando-se, ao final, a ordem de habeas corpus buscada na presente ação para que, livre dos receio s de encarceramento, possa o paciente aguardar o resulta do final das impetrações distribuídas junto ao E. TRF 3ª Região e E. STJ” (fl. 12 -

grifos no original). Decido.

A impetração, como visto, está voltada contra decisão monocrática

de Ministra do Superior Tribunal de Justiça que indeferiu o pedido de liminar, formulado no HC nº 116.480/SP, nos termos seguintes:

“Trata-se de habeas corpus , com pedido de liminar, impetrado em

favor de JOSÉ APARECIDO GOMES DE OLIVEIRA que, como fiel depositário, deixou de apresentar à Justiça Federal bens penhorados que

garantiam a execução fiscal, alegando terem sido tais bens penhorados e

alienados para atender a débitos trabalhistas da empresa que acabou por encerrar suas atividades.

A liminar no habeas corpus impetrado no TRF da Terceira Região

foi indeferida, constituindo-se o presente mandamus em substitutivo de recurso ordinário.

DECIDO:

Entendo que a liminar não deve ser concedida porque o impetrante não apresentou nenhuma razão plausível que justifique o seu descaso para

com a Justiça. Se era depositário de um bem que veio a ser alienado por

determinação judicial, proveniente da Justiça do Trabalho, caberia ser o juízo informado, ou pelo menos provada a alegação, quando da impetração,

o que inocorreu.

Assim sendo, deve-se prestigiar a decisão do Tribunal, à mingua de ilegalidade ou abuso de direito, ao que indefiro a liminar e solicito

informações ao relator, indicado coator. Intimem-se” (fl. 47).

Contudo, em consulta ao sítio do Superior Tribunal de Justiça na internet (www.stj.gov.br), constata-se que, em 14/10/08, a Segunda Turma

daquele Superior Tribunal, julgou o mérito do HC nº 116.480/SP, que, à

unanimidade, denegou a ordem, em acórdão pendente de publicação. Com efeito, sobrevindo o julgamento do mérito do referido habeas

corpus , pelo órgão colegiado no Superior Tribunal de Justiça não pode

subsistir o writ impetrado nesta Suprema Corte em face da decisão monocrática que decidiu a liminar naquele feito. O acórdão proferido,

nesses casos, substitui a decisão monocrática que o precedeu e, por isso,

não pode mais produzir efeitos jurídicos. O exame da pretensão formulada está, portanto, prejudicado.

Nesse sentido:

“EMENTA: HABEAS CORPUS . IMPETRAÇÃO EM QUE SE APONTA COMO ILEGAL DECISÃO ACERCA DE LIMINAR EM HABEAS CORPUS IMPETRADO AO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA.

SUPERVENIÊNCIA DO ACÓRDÃO QUE JULGA O MÉRITO. HABEAS CORPUS PREJUDICADO. 1. À luz da Súmula 691 do Supremo Tribunal

Federal, não cabe habeas corpus ante decisão do ministro relator que

denega a medida liminar. 2. Com a superveniência do acórdão que julgou o

mérito do writ no Superior Tribunal de Justiça, o argumento da demora em seu julgamento fica superado. 3. Habeas corpus prejudicado” (HC nº

81.755/RJ, Tribunal Pleno, Relator para o acórdão o Ministro Joaquim Barbosa , DJ de 15/5/05).

E ainda; HC nº 93.063/BA, de minha relatoria, decisão monocrática,

DJ de 27/3/08; HC nº 90.414/BA, Primeira Turma, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski , DJ de 1º/6/07; e RHC nº 84.825MS, Primeira Turma, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence , DJ de 2/9/05, entre outros.

Ante o exposto, nos termos dos artigos 21, inciso IX, do RISTF e 38

da Lei nº 8.038/90, julgo prejudicado o habeas corpus. Intime-se.


Ministro MENEZES DIREITO Relator

HABEAS CORPUS 96.401-0 (301) PROCED. : PARANÁ

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : LUIZ LINANA TOMAS IMPTE.(S) : LUIZ LINANA TOMAS

COATOR(A/S)(ES) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO COATOR(A/S)(ES) : MINISTRO DA JUSTIÇA

Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado por Luiz Linana Tomas em nome próprio, apontando como autoridades coatoras

o Presidente da República e o Ministro da Justiça.

Narra a inicial que o impetrante é cidadão espanhol e está preso no Brasil para cumprimento de pena decretada pela Justiça Federal em

Curitiba/PR.

Afirma que, baseado em acordo bilateral entre a República Federativa do Brasil e o Reino da Espanha, pediu transferência para seu país

de origem, para que lá pudesse cumprir o restante da pena.

Alega que o referido processo tramita morosamente no “Setor de Medidas Compulsórias do Departamento de Estrangeiros do Ministério da

Justiça”. Diz, ainda, que aguarda há meses a efetivação da medida de

expulsão a ser decretada pelo Presidente da República. Ao final pede a concessão da ordem para que se determine o

imediato cumprimento do pedido de transferência do ora paciente para o

Reino da Espanha. Não há liminar a ser apreciada.

É o brevíssimo relatório. Decido.

Preliminarmente verifico que a inicial veio desacompanhada de qualquer documento comprobatório do que alegado.

De toda sorte, pela narrativa da prefacial infere-se que o

Excelentíssimo Sr. Presidente da República, bem como o Ministro de Estado da Justiça não podem ser apontados como autoridades coatoras, uma vez

que a impetração é voltada essencialmente contra pretensa morosidade do

“Setor de Medidas Compulsórias do Departamento de Estrangeiros do Ministério da Justiça” (fl. 3).

Com efeito, a competência deste Supremo Tribunal, taxativamente

fixada no art. 102 da Constituição Federal, não permite conhecer de writ que tenha como autoridade coatora repartição de órgão do Executivo federal.

Ademais, o Decreto 2.576, de 30/4/1998, que promulgou o Tratado

sobre Transferência de Presos, celebrado entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Reino da Espanha, prevê que as penas de

“detenção” impostas a nacionais espanhóis no Brasil poderão ser cumpridas

segundo o disposto no Tratado, estabelecendo, ainda, uma série de requisitos e procedimentos a serem observados. Não há, portanto, qualquer

ato de ilegalidade que se possa imputar às mencionadas autoridades, o que

afasta, portanto, a competência deste Supremo Tribunal Federal para conhecer do presente habeas corpus.

Isso posto, não conheço do writ .

Comunique-se ao paciente. Encaminhe-se cópia desta decisão à Defensoria-Pública da União.

Publique-se.






MED. CAUT. EM HABEAS CORPUS 96.416-8 (302) PROCED. : ESPÍRITO SANTO

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : BELINE JOSÉ SALES RAMOS OU BELINE JOSÉ

SALLES RAMOS

IMPTE.(S) : FERNANDO AUGUSTO FERNANDES E

OUTRO(A/S) COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 93856 DO


Trata-se de habeas corpus, com pedido de medida liminar,

impetrado por Fernando Augusto Fernandes em favor de Beline José Sales

Ramos ou Beline José Salles Ramos, em que se aponta como autoridade coatora o Ministro do Superior Tribunal de Justiça, Relator do HC

93.856/ES.

Em preliminar prefacial, afirma o impetrante que o motivo da presente impetração é o fato de que, enquanto aguarda o julgamento do HC

93.856/ES pelo Superior Tribunal de Justiça, o qual, segundo ele, não

possui qualquer data para julgamento do respectivo mérito, houve agravamento do periculum in mora.

Assevera não se tratar de pedido de afastamento do verbete

sumular 691 desta Suprema Corte. Alega, também, haver prevenção do Ministro Carlos Britto, por ter despachado na RCL 5.882/ES e no HC

91.564/ES.

Aduz o impetrante que o mencionado HC 93.856/ES foi ajuizado no STJ contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região.

Segue a narrativa informando que o ora paciente responde a três

ações penais derivadas do mesmo inquérito, decorrente da denominada “Operação Esfinge”. Diz que foi impetrado habeas corpus perante o TRF da

2ª Região pugnando pelo desentranhamento de prova ilícita, o qual

denegou, por maioria, a ordem pleiteada. Contra essa decisão impetrou habeas corpus substitutivo de

recurso ordinário no Superior Tribunal de Justiça, que aguarda julgamento.

Diz o impetrante que, durante a denominada “Operação Cevada”, promovida pela Polícia Federal, o ora paciente foi interceptado em

gravações telefônicas ilícitas, as quais motivaram ações penais e outras

operações policiais contra o paciente. Sustenta que, com base em tais interceptações telefônicas ilícitas,

surgiu a já mencionada “Operação Esfinge”, da qual originou as ações

penais atacadas neste writ. Alega que referidas gravações telefônicas, obtidas durante as

investigações da “Operação Cevada”, foram fundamentais para o

direcionamento das investigações da “Operação Esfinge”, sendo que tais interceptações foram declaradas ilegais pelo STJ, quando do julgamento do

HC 57.624/RJ.

Afirma, mais adiante, que, em 11/7/2005, o Ministério Público Federal denunciou o paciente no STJ, baseando-se nas mesmas gravações

telefônicas obtidas na “Operação Cevada”.

Prossegue a inicial apontando outras supostas ilegalidades na prova utilizada para basear as ações penais movidas contra o paciente.

Aduz mais, que, em 2/6/2006, houve segunda denúncia em ação

chamada de “Esfinge 2 (2006.5001.005196-8)”, cujo fundamento também se extraiu das mesmas interceptações telefônicas.

Ao final requerer a concessão de medida liminar nestes termos:

“(...) seja determinado o sobrestamento dos processos 2005.50.01.007066-1 (Doc A-2), 2006.5001.005196-8 (Doc A-3) e

2007.5001.004310-1 (Doc A-4), todos perante o Juízo da 1ª Vara Federal

Criminal de Vitória/ES, até o julgamento do mérito do presente writ (ou, se preferir, do writ em trâmite no STJ), para evitar a prolação de sentença de

mérito (...)” (fl. 47).

Justifica a concessão dessa medida sob o argumento de impossibilidade de imediato julgamento do HC 93.856/ES pelo Superior

Tribunal de Justiça, o que acarretaria, segundo o impetrante, risco de dano

irreversível para o paciente, qual seja, “a iminência de prolação de sentenças de mérito em ações penais repletas de prova ilícita” (fl. 46).

É o breve relatório. Decido.

A concessão de medida liminar em habeas corpus se dá apenas em casos excepcionais, dada a própria natureza do pedido. Na espécie, no

entanto, entendo não estarem presentes os requisitos autorizadores da

liminar. O Ministro Arnaldo Esteves Lima, ora apontado como autoridade

coatora, ao apreciar pedido de reconsideração quanto ao indeferimento da

liminar requerida no HC de sua relatoria, proferiu a seguinte decisão: “Nada a prover quanto ao pleito de fls. 765/766 (pedido de

reconsideração).

Isso porque, conforme já afirmado, não vislumbro, ao menos em exame perfunctório, a plausibilidade jurídica do pedido a autorizar a

concessão da pretensão deduzida em sede de cognição sumária.

Soma-se a isso o parecer do Ministério Público Federal pela denegação da ordem (fls. 749/758), de onde se extrai:

"PENAL. HABEAS CORPUS. TRANCAMENTO DE AÇÕES PENAIS

EM CURSO. IMPOSSIBILIDADE. ILICITUDE PROBATÓRIA DAS INTERCEPTAÇÕES TELEFÔNICAS REALIZADAS POR DECISÃO DA 6ª

TURMA DO STJ. ESPECIFICAMENTE QUANTO AOS DELITOS

TRIBUTÁRIOS EM APURAÇÃO. ACÓRDÃO ANTERIOR, DA CORTE ESPECIAL, QUE HAVIA CONSIDERADO IDÔNEAS AS PROVAS. COISA

JULGADA. PACIENTE QUE NÃO FOI PARTE NO PROCESSO EM QUE SE

RECONHECEU A NULIDADE. PARECER PELA DENEGAÇÃO DA ORDEM."

Ante o exposto, mantenho a decisão de fl. 713 (indeferimento da

liminar) por seus próprios fundamentos. Intime-se.

Devidamente instruídos, dispenso novas informações.

Após, voltem-me conclusos para julgamento do mérito pela 5ª Turma do STJ.” (fls.).

Percebe-se dessa decisão que o Ministro Relator manteve o

indeferimento da liminar por não vislumbrar plausibilidade jurídica a autorizar a concessão da liminar.

Entendo, nesse juízo de prévia delibação, que o exame da matéria

posta no presente writ acarretaria supressão de instância, uma vez que o mesmo pedido está sob apreciação do STJ, mormente no que diz respeito à

licitude da prova emprestada, constante das ações penais que tramitam no

Juízo de primeiro grau. É de se considerar, ainda, que tramita ação penal no próprio

Superior Tribunal de Justiça contra o ora paciente e outros réus com

prerrogativa de foro naquela Corte Superior, e, pelo informado pelo impetrante, baseou-se nas mesmas gravações telefônicas ora questionadas.

Consta nos documentos que instruem a presente impetração cópia do

acórdão que recebeu a denúncia contra o paciente e demais co-réus. Da breve leitura da ementa desse acórdão tem-se a aparência de

que os motivos que levaram a Corte Superior a conceder a ordem no HC

57.624/RJ não se comunicam com os fatos narrados na inicial, afastando, assim, o fumus boni iuris necessário à concessão da liminar.

Isso posto, indefiro a liminar .

Solicitem-se informações. Após, ouça-se o Procurador-Geral da República.

Publique-se.


- Relator -

MED. CAUT. EM HABEAS CORPUS 96.422-2 (303) PROCED. : MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : DENISE SIQUEIRA PERES

IMPTE.(S) : MARIA CLÁUDIA DE SEIXAS E OUTRO(A/S)



impetrado por Maria Cláudia de Seixas e Ana Carolina Garcia Bliza de





Oliveira em favor de Denise Siqueira Peres, contra ato do Min. Napoleão Nunes Maia Filho do Superior Tribunal de Justiça, Relator do HC

93.532/MG.

Narra a inicial que a paciente foi denunciada pela prática do crime previsto no art. 168, caput, do Código Penal, por ter, segundo a denúncia,

se apropriado de coisa alheia móvel (sacas de café) de que tinham posse e

detenção, em prejuízo de Josué Rogério Soares. Afirmam que, em 2002, a paciente arrendou, com a co-ré, uma

fazenda, mediante contrato com prazo de término em 2008. Aduz que, já em

2003, o arrendatário não cumpriu suas obrigações contratuais, o que as levou a tomar medidas judiciais para serem reintegradas na posse do imóvel

arrendado.

Asseveram que, em decorrência de maus cuidados do arrendatário com a plantação de café, não obtiveram boa safra, a qual 40% foi dada em

pagamento ao terceiro contratado para fazer a colheita.

Sustentam as impetrantes que os fatos narrados caracterizam ilícito civil e não penal.

Dizem que a venda das sacas de café foi autorizada pela Justiça ao

determinar a reintegração de posse à paciente, uma das proprietárias da fazenda arrendada ao Sr. Josué Rogério Soares. Entendem que, por tal

razão, deve ser reconhecida a atipicidade da conduta imposta à paciente.

Argumentam, por fim, que as sacas remanescentes da colheita encontram-se penhoradas por força de processo que tramita na Vara Cível

da Comarca de Carmo do Rio Claro/MG.

Requereram liminar para “SUSTAR TODAS AS AUDIÊNCIAS DESIGNADAS VIA CARTAS PRECATÓRIAS, ATÉ QUE HAJA O

JULGAMENTO DEFINITIVO DO PRESENTE ‘WRIT’” (fl. 13).

É o relatório suficiente. Decido. Não obstante à fl. 53 constar referência ao acórdão proferido pelo

Superior Tribunal de Justiça, há apenas certidão do respectivo julgamento.

Assim, ante a ausência de cópia do acórdão ora atacado, inviável o exame do que alegado na inicial.

Isso posto, indefiro a liminar .

Solicitem-se informações. Após, ouça-se o Procurador-Geral da República.

Publique-se.


- Relator -

MED. CAUT. EM HABEAS CORPUS 96.457-5 (304) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : ISÍDIO PEREIRA DE LIMA OU ISÍDIO PEREIRA

LIMA

IMPTE.(S) : RITA DE CÁSSIA NASCIMENTO PALMA GASTALDI E OUTRO(A/S)

COATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HABEAS CORPUS Nº 118431



impetrado por Rita de Cássia Nascimento Palma Gastaldi e Dário Ruiz Gastaldi em favor de Isídio Pereira de Lima ou Isídio Pereira Lima, contra

ato da Min. Nancy Andrighi do Superior Tribunal de Justiça, Relatora do HC

118.431/DF, que indeferiu a liminar lá pleiteada. Conforme a inicial, trata-se, na origem, de ação monitória

convertida em execução ajuizada por Natu Suco Brasília Ltda. contra Frig

Frios Comércio e Representações Ltda., tendo como depositário o paciente. Afirma o impetrante que, durante o processo, houve vários pedidos

de substituição do bem penhorado, sendo que, em 9/1/2006, a executada

apresentou o bem à disposição do juízo a quo. Alega que, mesmo com a apresentação do bem e posterior

desistência da exeqüente, o magistrado de primeira instância restabeleceu

a ordem de prisão por trinta dias. Aduz que impetrou habeas corpus no TJDFT, o qual teve a liminar

indeferida. Seguiu-se novo indeferimento da mesma medida agora

requerida ao STJ.

Sustenta que a jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal não admite a prisão civil por dívida do depositário judicial, tampouco do

depositário nos contratos de alienação fiduciária.

Requer, ao final, a concessão de salvo conduto ao paciente, com o conseqüente recolhimento do mandado de prisão.


A decisão ora impuganada foi assim redigida: “EMENTA

Habeas corpus. Prisão civil. Depositário infiel. Decisão unipessoal.

- Não compete ao STJ conhecer de habeas corpus impetrado contra decisão do relator que, em decisão unipessoal, indefere liminar pleiteada

perante o Tribunal de origem.

Pedido indeferido liminarmente com a extinção do processo sem julgamento do mérito.

DECISÃO

Habeas Corpus, com pedido liminar, impetrado por RITA DE CÁSSIA NASCIMENTO PALMA GASTALDI E OUTRO, em favor de ISÍDIO

PEREIRA DE LIMA, contra decisão unipessoal proferida por Desembargador

do TJDFT, que indeferiu liminar pleiteada em habeas corpus. Ação: monitória, convertida em execução, na qual o paciente

assumiu a condição de depositário judicial de bens penhorados.

Decisão: descumprida a determinação judicial para a apresentação dos bens sob guarda do paciente, foi decreta sua prisão pelo prazo de 30

dias (fls. 76).

Decisão unipessoal em habeas corpus (TJDFT): a i. Desembargadora relatora, indeferiu pedido liminar.

Habeas corpus (STJ): com pedido liminar, impetrado em favor do

paciente, buscando a reforma da decisão unipessoal do relator, sustentando, para tanto, que a medida constritiva é ilegal e que foi vulnerado o devido

processo legal.

É o relato do necessário. Decide-se. - Do cabimento do habeas corpus

Verifica-se, da leitura das razões, que não houve julgamento

colegiado pelo Tribunal de origem, porquanto o i. Desembargador prolator da decisão objeto do presente habeas corpus, por decisão unipessoal, recebeu

o agravo apenas no efeito devolutivo.

Nos termos do entendimento pacificado no STJ, não compete ao STJ conhecer de habeas corpus impetrado contra decisão unipessoal do

relator, sem que a questão tenha sido apreciada pelo órgão colegiado.

Forte em tais razões, indefiro liminarmente o pedido e extingo o processo sem julgamento do mérito, com fulcro nos arts. 210 do RISTJ e

267, I, do CPC” (fls. 86-87 do apenso).

Com efeito, a concessão de liminar em habeas corpus se dá em casos excepcionais, quando configurados, de plano, o fumus boni iuris e o

periculum in mora.

Na espécie, em juízo perfunctório, entendo que tais requisitos não estão presentes, em especial o do fumus boni iuris.

Isso porque as várias decisões interlocutórias proferidas nas

instâncias inferiores fazem crer, em princípio, o descumprimento de ordem judicial, o que justificaria a prisão do depositário judicial infiel.

É o que se lê, por exemplo, na decisão que indeferiu liminar em HC

no TJDFT: “Inicialmente cumpre salientar que o pedido formulado neste habeas

corpus, qual seja, recolhimento de mandado de prisão expedido em desfavor

de Isídio Pereira Lima, já foi objeto de dois agravos de instrumentos anteriormente interpostos (AGI 2006.00.2.003438-1 e AGI nº

2008.00.0.006165-4, frisei que a ordem de serviço elaborada pela empresa

Takenaka Refrigeração, ora juntada à fl. 45, que identificou o bem apresentado pelo devedor como sendo o mesmo bem penhorado, não se

mostra idônea para se caracterizar como laudo técnico. Da mesma forma,

referido laudo, produzido unilateralmente pelo depositário, tampouco se afigura hábil a desconstituir a conclusão do oficial de justiça acerca da

necessidade de realização de perícia técnica com o fito de avaliar se a

câmara frigorífica que o depositário colocou à disposição do credor é ou não a mesma anteriormente penhorada.

Assim, apesar da interposição anterior dos referidos agravos não o

manejo do presente remédio constitucional, verifico que não há qualquer




demonstração nos autos que indique alteração circunstancial apta para revogar o decreto de prisão.

Por seu turno, é certo que se encontra em julgamento no Supremo

Tribunal Federal a questão atinente à legalidade da prisão civil do depositário infiel. Todavia, trata-se de discussão circunscrita à prisão civil

por depositário infiel nos contratos garantidos por alienação fiduciária, e não

a todos as espécies de prisão civil por depositário infiel. Ante o exposto, indefiro a liminar.

Colham-se as informações do d. juízo impetrado” (fl. 80-81 do

apenso). Além disso, há precedente da Primeira Turma desta Suprema Corte

contrário à tese sustentada pelo impetrante. Trata-se do HC 92.257/SP, cuja

ementa tem o seguinte teor: “HABEAS CORPUS. CONSTITUCIONAL. PRISÃO CIVIL. ORDEM

DE PRISÃO QUE TEM COMO FUNDAMENTO A CONDIÇÃO DE SER O

PACIENTE DEPOSITÁRIO JUDICIAL INFIEL: POSSIBILIDADE. PRECEDENTES. HABEAS CORPUS INDEFERIDO. 1. A jurisprudência

predominante deste Supremo Tribunal firmou-se no sentido da viabilidade

da prisão civil do depositário judicial infiel. Precedentes. 2. Habeas corpus indeferido” (DJe 10/4/2008).

No mesmo sentido: HC 94.930/PR e HC 94.491-MC/SP, ambos de

relatoria do Min. Menezes Direito e HC 93.838/SP, Rel. Min. Cármen Lúcia. É de se ter em conta, ainda, que, a concessão da liminar requerida

caracterizaria supressão de instância. De modo que, para justificar a

superação de tal óbice, com a conseqüente concessão de habeas corpus de ofício, somente se estivesse diante ilegalidade flagrante, o que, repito,

não é o caso.

Isso posto, indefiro a liminar . Solicitem-se informações à Relatora do HC 2008.00.2.014044-3 no

Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Após, ouça-se o

Procurador-Geral da República. Publique-se.



MED. CAUT. EM HABEAS CORPUS 96.464-8 (305) PROCED. : PERNAMBUCO

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : LEANDRO SANTOS ROLIM OU LEANDRO

SANTOS ROLIN




impetrado pela Defensoria Pública da União em favor de Leandro Santos Rolim ou Leandro Santos Rolin, contra ato da Quinta Turma do Superior

Tribunal de Justiça que denegou a ordem requerida no HC 105.711/PE.

Narra a inicial que o paciente foi preso em flagrante em 7/10/2007, sob a alegação de ter agredido fisicamente sua companheira, motivo pelo

qual foi autuado como incurso nas penas do art. 129, § 9º, do Código Penal.

Afirma a impetrante que a autoridade policial arbitrou fiança, a qual não pode ser paga pelo paciente, em função de suas condições financeiras

e que a Defensoria Pública do Estado de Pernambuco pediu a liberdade

provisória, sendo indeferido o requerimento. Contra essa decisão impetrou-se habeas corpus no TJ/PE, o qual

foi denegado, motivando nova impetração perante o Superior Tribunal de

Justiça, que também indeferiu a ordem, em acórdão cuja ementa foi assim redigida:

“PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE

RECURSO ORDINÁRIO. ART. 129, § 9º, DO CÓDIGO PENAL. RELAXAMENTO DA PRISÃO PELO EXCESSO DE PRAZO PARA O

TÉRMINO DA INSTRUÇÃO E ARBITRAMENTO DE FIANÇA. PEDIDOS

NÃO APRESENTADOS PERANTE O TRIBUNAL A QUO. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. PRISÃO EM FLAGRANTE. LIBERDADE PROVISÓRIA.

SEGREGAÇÃO CAUTELAR DEVIDAMENTE FUNDAMENTADA NA

GARANTIA DA INSTRUÇÃO CRIMINAL. PECULIARIDADES DO CASO.

AMEAÇA ÀS VÍTIMAS. CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS. IRRELEVÂNCIA.

I - Tendo em vista que os pedidos de relaxamento da prisão pelo

excesso de prazo para o término da instrução e de arbitramento de fiança não foram apresentados perante a autoridade apontada como coatora, fica

esta Corte, em princípio, impedida de examinar tais alegações, sob pena de

indevida supressão de instância (Precedentes). II - A privação cautelar da liberdade individual reveste-se de caráter

excepcional (HC 90.753/RJ, Segunda Turma, Rel. Min. Celso de Mello, DJU

de 22/11/2007), sendo exceção à regra (HC 90.398/SP, Primeira Turma. Rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJU de 17/05/2007). Assim, é inadmissível que a

finalidade da custódia cautelar, qualquer que seja a modalidade (prisão em

flagrante, prisão temporária, prisão preventiva, prisão decorrente de decisão de pronúncia ou prisão em razão de sentença penal condenatória recorrível)

seja deturpada a ponto de configurar uma antecipação do cumprimento de

pena (HC 90.464/RS, Primeira Turma, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJU de 04/05/2007). O princípio constitucional da não-culpabilidade se por um

lado não resta malferido diante da previsão no nosso ordenamento jurídico

das prisões cautelares, por outro não permite que o Estado trate como culpado aquele que não sofreu condenação penal transitada em julgado (HC

89501/GO, Segunda Turma, Rel. Min. Celso de Mello, DJU de 16/03/2007).

Desse modo, a constrição cautelar desse direito fundamental (art. 5º, inciso XV, da Carta Magna) deve ter base empírica e concreta (HC 91.729/SP,

Primeira Turma, Rel. Min. Gilmar Mendes, DJU de 11/10/2007).

III - No caso, a r. decisão que indeferiu o pedido de liberdade provisória encontra-se devidamente fundamentada, pois há concreta

possibilidade de ameaça por parte da agente contra as vítimas, o que, per

se, é fundamento suficiente para manutenção da segregação cautelar, conforme inclusive já se decidiu no HC 86347/SP, Segunda Turma, Rel. Min.

Joaquim Barbosa, DJU de 25/08/2006.

IV - Condições pessoais favoráveis, como bons antecedentes e endereço fixo no distrito da culpa, não têm o condão de, por si só, garantir ao

paciente a concessão da liberdade provisória, se há nos autos elementos

hábeis a recomendar a manutenção de sua custódia cautelar (Precedentes). Ordem parcialmente conhecida e, nesta parte, denegada” (fls. 18-

19).

Em liminar pediu a expedição de alvará de soltura em favor do paciente.


Em um primeiro exame dos autos, verifico que estão presentes os pressupostos autorizadores para o deferimento da cautela deduzida.

Com efeito, a Lei 11.340/2006 não afastou a possibilidade de

relaxamento da prisão, não obstante ter alterado a legislação penal e processual penal, e criado mecanismos para coibir a violência doméstica e

familiar contra a mulher.

Pois bem. Tenho firmado o entendimento, com base em vários precedentes desta Corte, de que o cumprimento efetivo da pena somente

pode dar-se após o trânsito em julgado de sentença condenatória,

configurando a prisão cautelar medida excepcional que deve estar solidamente fundamentada em fatos concretos que a justifiquem.

No caso sob exame, penso que a decisão que indeferiu o pedido de

liberdade provisória e, por conseqüência, manteve a custódia cautelar do paciente, não se amolda aos requisitos legais, razão pela qual deve ser

concedida a medida liminar.

Com efeito, a custódia preventiva em questão refoge às hipóteses previstas no art. 312 do Código de Processo Penal.

Eis o seu teor:

“Com relação ao pleito de liberdade entende essa magistrada que, por ora, a custódia do denunciado deve ser mantida, pois as notícias trazidas

aos autos informam, prima facie, sobre o seu comportamento violento, pondo

em risco a integridade física da ofendida. Assim, em liberdade, o acusado traria inconvenientes a instrução criminal, dificultando a correta apuração do

delito.

(...)” (fl. 32). Ora, embora ainda em um juízo de mera delibação, não encontro

nessa decisão qualquer menção a atos ou fatos concretos que possam ser

atribuídos ao paciente, de maneira a justificar sua segregação antecipada,




visto que se baseia apenas em “informações trazidas aos autos”. Além disso, a alegação de que o paciente traria inconvenientes para a instrução

criminal não se sustenta per se.

Por fim, o parecer do Ministério Público Federal nos autos do HC 105.711, julgado pelo Superior Tribunal de Justiça, foi no sentido de

conceder a ordem, o que reforça o a plausibilidade do pedido. Transcrevo,

por oportuno, trecho desse pronunciamento: “Não obstante a medida cautelar encontrar-se solidamente

fundamentada, é patente o excesso de prazo para o encerramento da

instrução criminal, uma vez que o paciente, não responsável pela demora, encontrar-se preso há mais de 10 (dez) meses por suposta infração a um

crime cuja pena mínima é de apenas 3 (três) meses de detenção.

Ademais, considerando o tempo em que o paciente encontra-se preso e a pena máxima cominada em abstrato ao crime (03 anos), já teria

direito ao benefício da progressão de regime se o processo estivesse em

fase de execução de sentença condenatória” (fl. 22). Isso posto, defiro a medida liminar .

Expeça-se o competente alvará de soltura.

Comunique-se ao Superior Tribunal de Justiça e ao Juízo da Segunda Vara Criminal da Comarca de Olinda/PE, solicitando-se, ao último,

informações.

Após, ouça-se o Procurador-Geral da República. Publique-se.



HABEAS CORPUS 96.472-9 (306) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : CRISTOPHER RENE GONZALES IMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO


Trata-se de habeas corpus impetrado pela Defensoria Pública da

União em favor de Cristopher Rene Gonzales, contra ato do Ministro

Arnaldo Esteves Lima do Superior Tribunal de Justiça, Relator do HC 83.554/MS.

Narra a inicial que o paciente foi condenado à pena privativa de

liberdade de três anos de reclusão, a ser cumprida em regime inicialmente fechado, e à pena de sessenta dias-multa, pela prática do delito previsto no

art. 155, § 4º, III e IV, do Código Penal. Essa última condenação foi mantida

pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul ao negar provimento à apelação interposta pelo paciente.

Relata, também, que a Defensoria Pública impetrou habeas corpus

perante o STJ, o qual denegou a ordem pleiteada. Esse o motivo da presente impetração.

Sustenta a impetrante, em suma, a ocorrência de constrangimento

ilegal por violação ao direito que assiste ao réu de iniciar o cumprimento da pena em regime semi-aberto (art. 33, § 2º, c, do Código Penal).

Aduz, ainda, que a consideração da reincidência e dos maus

antecedentes para aplicação do regime de pena inicialmente fechado constitui um retrocesso, ante o sistema criminal estabelecido pela Carta de

1988, e que o agravamento da pena em virtude da reincidência, e

conseqüentemente do regime de cumprimento, prejudica a ressocialização do agente (fl. 5).

No mérito, requereu a concessão da ordem para que seja cassado

o acórdão do STJ, estabelecendo-se como regime inicial para cumprimento da pena o semi-aberto, em face da inexistência de motivo para a fixação de

regime prisional mais gravoso.

É o breve relatório. Decido. Não há pedido de medida liminar a ser apreciado.

Solicitem-se informações. Após, ouça-se o Procurador-Geral da

República. Publique-se.


Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -

HABEAS CORPUS 96.497-4 (307) PROCED. : MINAS GERAIS RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE PACTE.(S) : WASHINGTON RODOVALHO MARTINS

IMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

1. Trata-se de habeas corpus impetrado contra julgamento colegiado do Superior Tribunal de Justiça em outro writ anteriormente aforado perante

aquela Corte (HC 103.678/MG).

Narra a inicial que foi o paciente foi preso em flagrante delito e denunciado pela suposta prática do delito previsto no art. 155, § 4º do Código

Penal. O pedido de liberdade provisória foi indeferido pelo juiz de direito da 1ª

Vara Criminal da Comarca de Patrocínio/MG. Contra essa decisão, a defesa impetrou habeas corpus junto ao

Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais que denegou a ordem.

Registra, ainda, a impetração do HC 103.678/MG em favor do paciente perante o Superior Tribunal de Justiça.

Sustenta a impetrante, em síntese: a) “dispensabilidade da cópia da

decisão de primeira instância” (fls. 04-06); e b) “falta de fundamentação e ausência dos requisitos do art. 312 do CPP” (fls. 06-11).

Requer a concessão de provimento liminar, “para o fim de obstar o

acórdão proferido pela 3ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais” (fl. 13).

2. O Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o HC 103.678/MG, rel.

Min. Laurita Vaz, denegou a ordem, nos termos da seguinte ementa (fl. 69 do apenso):

“PROCESSUAL PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS

CORPUS. ART. 155, § 4º, INCISO II, DO CÓDIGO PENAL. PRISÃO EM FLAGRANTE. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. AUSÊNCIA DA DECISÃO QUE

INDEFERIU O PEDIDO DE LIBERDADE PROVISÓRIA.

Impede o conhecimento do habeas corpus a insuficiência na sua instrução, notadamente como na hipótese, onde não foi juntada pelo

impetrante a cópia da r. decisão que indeferiu o pedido de liberdade

provisória (Precedentes). Agravo regimental desprovido.”

Com efeito, da leitura do voto que fundamentou o acórdão

impugnado na inicial, verifico que o ato se encontra devidamente motivado, apontando as razões de convencimento da Corte no sentido do não

conhecimento do writ por insuficiência de sua instrução.

3. Ressalto, ademais, que para fins de apreciação do pedido de medida liminar é necessário avaliar se o acórdão impugnado teve o condão

de caracterizar patente constrangimento ilegal. Na hipótese dos autos, as

razões do aresto atacado mostram-se relevantes e, num primeiro exame, sobrepõem-se aos argumentos lançados no writ.

4. Desse modo, não vislumbro a presença do requisito do fumus

boni iuris para a concessão da tutela pleiteada. 5. Ante o exposto, indefiro o pedido de liminar. Colha-se a

manifestação da Procuradoria-Geral da República.

Publique-se. Brasília, 15 de outubro de 2008.

Ministra Ellen Gracie

Relatora

MED. CAUT. EM MANDADO DE SEGURANÇA 27.580-4 (308) PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO IMPTE.(S) : ERNANI JOÃO ROHR

ADV.(A/S) : NESTOR JOSÉ FOSTER E OUTRO(A/S) IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA

UNIÃO (TC Nº 01234720073)

IMPDO.(A/S) : REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

DECISÃO






Vistos. Mandado de segurança impetrado por Ernane João Rohr contra o

Acórdão nº 2.729/2008, da 2ª Câmara do Tribunal de Contas da União, que

considerou ilegal o pagamento, de forma destacada, da vantagem denominada URP.

O acórdão impugnado contém a seguinte ementa:

“APOSENTADORIA. PAGAMENTO DESTACADO DE PERCENTUAL DECORRENTE DE PLANO ECONÔMICO - URP/1998.

INCORPORAÇÃO DE VANTAGEM DE NATUREZA TRABALHISTA

(HORAS-EXTRAS) EM APOSENTADORIA ESTATUTÁRIA POR FORÇA DE DECISÃO JUDICIAL. INCORPORAÇÃO DE FUNÇÃO COMISSIONADA

COM BASE NA PORTARIA MEC 474/1987. ILEGALIDADE. NEGATIVA DE

REGISTRO. INEXISTÊNCIA DE ILEGALIDADES NOS DEMAIS ATOS. REGISTRO. DETERMINAÇÕES.

1. É ilegal o pagamento, de forma destacada, da vantagem

decorrente da URP de fevereiro de 1989, no percentual de 26,05%, mediante sentença judicial que não prevê a continuidade do pagamento

após o subseqüente reajuste salarial.

2. É ilegal a incorporação de vantagem de natureza trabalhista que não pode subsistir após a passagem do servidor para o regime estatutário,

conforme Enunciado de Súmula TCU 241.

3. Considera-se ilegítima a incorporação de quintos de funções comissionadas cujos valores tenham por referência a Portaria MEC

474/1987 e que não estejam sendo pagos como Vantagem Pessoal

Nominalmente Identificada (VPNI)” (fls. 98/99). Alega o impetrante:

“(...)

Ao passar para o Regime Jurídico Único, o que ocorreu através da edição da Lei nº 8.112, de 11.12.90 (art. 243), o impetrante foi enquadrado

como servidor público, passando a ocupar cargo público. Tal situação

equivale, claramente ao ato de enquadramento referido no acórdão supra transcrito e que, pacificamente, é admitido pela jurisprudência como ato

único. Ora, tratando-se a transposição para o RJU de ato único, não

caracterizando relação de trato sucessivo, a autoridade coatora tinha o prazo de cinco anos para promover a alteração/supressão da rubrica que

agora pretende implementar. Decorridos mais de dezessete anos, tal intento

é manifestamente descabido em virtude da incidência da prescrição. Ressalte-se que, decorrido o prazo de cinco anos do advento

do Regime Único até a concessão da aposentadoria ao impetrante, forçoso reconhecer que as horas extras , ainda que indevidamente percebidas, o que se diz somente para argumentar e sem conceder, estão agregadas definitivamente ao patrimônio jurídico do impetrante; o ato de aposentadoria, nesse caso, deve apenas reconhece r um fato consumado, ou seja, a aquisição do direito pelo tra nscurso do qüinqüênio, não havendo alternativa jurídica ao TCU se não futuramente registrá-lo .

...........................................................................................

Como anunciado pelos impetrados, a ordem de supressão das

horas extras decorre do ingresso do impetrante no Regime Jurídico Único. Ora, tal ingresso se consumou, como já dito, por força da Lei nº 8.112, de

11.12.90, a qual enquadrou no Regime Jurídico Único o impetrante, na

condição de servidor autárquico. O limite temporal para que a Administração não deca ísse do

direito de efetuar a supressão das horas extras se completou em fevereiro de 2004, ou seja, cinco anos contados da data da entrada em vigor, fevereiro de 1999, da Lei nº 9.784/99 , que instituiu aquele prazo

decadencial.

........................................................................................... Ainda que se admita que os acórdãos do TCU, nos quais se

baseiam a transformação da rubrica e a sua supressão, interromperiam o

prazo decadencial, nem assim é possível afastar a decadência. É que o referido acórdão do TCU (acórdão nº 2.729/2008) foi prolatado em 5.8.08, quando já verificada, portanto, a decadênci a.

É certo que a incorporação das horas extras aos vencimentos do impetrante, por decisão judicial, representou para ele uma vantagem com

efeito favorável, na linguagem do dispositivo legal mencionado. É certo

igualmente que, ao determinar a supressão pura e simples dela, as

autoridades coatoras estão revendo o ato anterior, pelo qual tinham integrado ao contra-cheque do impetrante referidas horas extras.

Portanto, é inteiramente serôdia a iniciativa do im petrado. A contagem do prazo decadencial, como visto, inicia-s e a partir da data de publicação da Lei nº 9.784/99, incidindo, assim, no caso vertente, o prazo qüinqüenal de decadência.

...........................................................................................

...se nem à lei é dado desacatar a coisa julgada e o d ireito adquirido, por que tal prerrogativa seria concedida a simples ato administrativo, logo ele, que deveria pautar-se pel o estrito cumprimento da Lei e da Constituição, em respeito ao princípio da legalidade?

Poderia dizer-se que tal ato, sob a roupagem de decisão, vem com o alto

respaldo do Tribunal de Contas da União, assim lhe conferindo foros de legalidade e de constitucionalidade.

...........................................................................................

...a sentença judicial tem força de lei. Justamente por isso, é que a interpretação administrativa de tal ou qual situação, por mais respeitável que

seja, deve sempre acatar as garantias previstas na Constituição Federal,

entre elas sobressaindo o respeito à coisa julgada. Quando isso não acontecer, a decisão administrativa será nula de pleno direito e poderá ser

atacada na via do Poder Judiciário, que certamente a fulminará” (fls. 8 a 21).

Informações prestadas pelo Tribunal de Contas da União, com o seguinte teor:

“Mandado de segurança, com pedido de liminar, impetrado por

Ernani João Rohr, em face de ato do TCU, consubstanciado no Acórdão n. 2.729/2008-TCU-2ª Câmara, que, dentre outras questões, considerou ilegal e

negou registro ao ato de concessão de aposentadoria do ora Impetrante, em

razão da indevida incorporação de vantagem de natureza trabalhista reconhecida judicialmente (horas-extras) em aposentadoria de natureza

estatutária.

1. Ilegalidade do pagamento da vantagem denominada ‘hora extra incorporada’ ante a alteração da situação jurídica do Impetrante do regime

celetista para o estatutário. Situação análoga ao MS 24.381/DF (Relator:

Ministro GILMAR MENDES, DJ 03-09-04) em que, mesmo amparada por sentença judicial , foi repelida pelo STF, aos servidores convertidos em

estatutários, a percepção de horas-extras incorporadas.

2. Inexistência de direito adquirido a regime de vencimentos. Vantagem salarial relativa ao regime celetista não estende seus efeitos ao período posterior ao enquadramento dos servidore s no regime jurídico único , ressalvada, tão-só, a irredutibilidade dos salários. Precedentes do STF.

3. Não-incidência da decadência administrativa em face da

inaplicabilidade do art. 54 da Lei n. 9784/99 aos processos por meio dos quais o TCU exerce a sua competência constitucional de controle externo,

consoante asseverado, por unanimidade, pelo Plenário do STF no MS

24.859-DF. 4. Incabível também falar-se, no caso, de prescrição administrativa,

tendo em vista que o direito de invalidar, conforme a doutrina, não é dotado

de pretensão e por isso não é passível de prescrição, mas só de decadência, inaplicável ao caso. Além disso, a prescrição é sempre dependente de lei,

inexistente na espécie, não se podendo também aplicá-la por analogia,

conforme pretende o Impetrante. Não-ocorrência da prescrição e/ou decadência administrativa. Inaplicabilidade do Decr eto n. 20.910/1932 .

5. A jurisprudência dominante do STF é no sentido de que o TCU, no

julgamento da legalidade de concessão de aposentadoria ou pensão , exercita o controle externo que lhe atribui a Constituição Federal, art. 71, III,

no qual não está jungido a um processo contraditório ou con testatório .

Excepcionalmente, o Supremo tem exigido a observância do contraditório apenas quando da revisão ou cassação de aposentadoria ou pensão já

julgada e registrada pelo TCU, e não quando da apreciação inicial ou original

de aposentadoria. Súmula Vinculante nº 3 do STF. 6. A garantia constitucional da irredutibilidade de

vencimentos/proventos não impede que a Administração retifique o valor dos

vencimentos/proventos de servidor público federal que vinha recebendo vantagens pecuniárias ilegalmente. Precedente da Justiça Federal. Da

mesma forma, não configura violação à mencionada garantia o cumprimento

de decisão proferida pelo Tribunal de Contas da União prolatada em face da



constatação de ato administrativo que tenha ocasionado, ilegalmente, acréscimo nos proventos de servidor. Precedente do STF.

7. Inexistência de ofensa a ato juridicamente perfeito ou a direito

adquirido por parte do TCU ante o fato de que o ilícito não é capaz de gerar aquisição de direitos, bem como ante a natureza complexa dos atos de

aposentadoria. Precedentes do STF. Ademais, o princípio da segurança

jurídica não pode ter maior hierarquia que o princípio da legalidade, já que estão ambos previstos no art. 5º da Constituição, devendo ambos ser

aplicados mediante a incidência da regra de ponderação - que impõe a

consideração de que deve ser reduzida a esfera de aplicação de cada um dos postulados jurídicos em aparente conflito, de molde a encontrar a

solução para a questão sem sacrifício de qualquer um dos princípios

considerados. No caso concreto, impõe-se que se privilegie o princípio da legalidade, de modo a se afastar a legitimidade de aposentadorias

concedidas em desconformidade com a Constituição Federal.

8. Não-cabimento da liminar , ante a ausência do fumus boni juris ” (fls. 47/48).

Decido.

O Tribunal de Contas da União acolheu pronunciamento da Secretaria de Fiscalização de Pessoal (Sefip), no sentido de “inexistir,

atualmente, sustentação para a inclusão destacada da referida parcela nos

rendimentos dos interessados. É que, embora tenham eles de fato obtido sentença judicial favorável à percepção da URP, a ser implementada a partir

de fevereiro/89, os efeitos desse decisum há muito se exauriram, ante o

caráter antecipatório do reajuste reclamado (art. 8º do Decreto-lei nº 2.335/87) e os diversos aumentos remuneratórios subseqüentes,

concedidos aos servidores tanto a título de reposição salarial quanto de

reformulação da estrutura de vencimentos” (fl. 99). Da decisão do Tribunal de Contas da União consta, ainda, o

seguinte trecho do mesmo pronunciamento:

“(...) ...chamamos a atenção para o critério utilizado pela Universidade, à

época do deferimento das concessões em exame, para calcular o valor da

rubrica alusiva à URP de fevereiro/89, qual seja, a aplicação do índice de 26,05% sobre as demais parcelas componentes da remuneração dos

interessados, inclusive aquelas instituídas posteriormente, a exemplo da

GAE (Gratificação de Atividade Executiva), criada em 1992, já sob o regime da Lei nº 8.112/90.

3.1.10. Ora, como anotou o Ministro Benjamin Zymler no voto

condutor do Acórdão 2.639/2004 - 2ª Câmara, a incorporação de vantagens oriundas de provimentos judiciais ‘deve ser feita com base em valores e não

em percentuais, sob pena de se estar fazendo incidir o percentual sobre

novos planos de carreira, inexistentes à época em que teria ocorrido a suposta lesão aos direitos dos servidores’.

3.1.11. Com efeito, admitir a hipótese de aplicação ad aeternum de

determinados índices sobre parcelas integrantes da remuneração dos servidores, mesmo depois de ocorrerem mudanças significativas na

estrutura salarial do funcionalismo, equivale a reconhecer-lhes direito

adquirido a regime de vencimentos, o que é repelido pela jurisprudência, como ilustra a ementa da deliberação proferida pelo Supremo Tribunal

Federal nos autos do RE 241884/ES, publicada no D.J. de 12/09/2003:

‘É firme a jurisprudência do STF no sentido de que a garantia do direito adquirido não impede a modificação para o futuro do regime de

vencimentos do servidor público. Assim, e desde que não implique

diminuição no quantum percebido pelo servidor, é perfeitamente possível a modificação no critério de cálculo de sua remuneração.’

3.1.12. É de se esclarecer que o caso que motivou tal manifestação

da Suprema Corte referia-se à supressão de determinada gratificação paga aos reclamantes, incorporada que fora ao vencimento básico dos

interessados. A decisão foi inequívoca: os interessados não têm direito aos

mecanismos de cálculo das parcelas eventualmente presentes em sua remuneração, mas apenas à irredutibilidade dos vencimentos totais” (fl.

101).

Em análise preliminar, verifico que o acórdão do Tribunal de Contas da União não implicou em ofensa à coisa julgada ou redução de vencimento

do impetrante, tendo em vista que considerou a existência de reformulação

da estrutura de vencimentos e a ausência de determinação expressa, na

sentença judicial, de continuidade do pagamento após o subseqüente reajuste salarial.

Por outro lado, a pretendida aplicação do percentual de reajuste

sobre os valores definidos após os reajustes salariais poderia sim caracterizar enriquecimento ilícito, ante a ausência, ao menos neste exame

preliminar, de determinação judicial nesse sentido.

Ademais, ainda nesse exame prévio, verifico das informações prestadas pelo Tribunal de Contas da União que as teses suscitadas pelo

impetrante não encontram apoio na jurisprudência da Suprema Corte,

mencionados os julgamentos do MS nº 24.381/DF, Pleno, Relator o Ministro Gilmar Mendes , DJ de 03/9/04, e o MS nº 24.859/DF, Pleno, Relator o

Ministro Carlos Velloso , DJ de 27/8/04.

Ausente o requisito do fumus boni iuris , indefiro o pedido liminar. Encaminhem-se os autos à Procuradoria-Geral da República.

Publique-se.

Brasília, 15 de outubro de 2008. Ministro MENEZES DIREITO

Relator

PETIÇÃO 4.426-6 (309) PROCED. : MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO REQTE.(S) : LUIZ CARLOS DE LIMA SANTOS

ADV.(A/S) : CARLOS ANTONIO DOS SANTOS

REQDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

REQDO.(A/S) : MINISTÉRIO DA SAÚDE

REQDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

REQDO.(A/S) : JUÍZA FEDERAL DA 21ª VARA FEDERAL DE

BELO HORIZONTE

DECISÃO: 1. Trata-se de ”ação direta de arqüição [sic] de

revelância [sic] de inconstitucionalidade do espírito da Constituição Federal da República Federativa do Brasil e da letra da questão federal” (fls. 02 - sic),

autuada como petição.

Embora a petição seja quase que absolutamente ininteligível, conforme o pouco que dela se pode extrair, o autor alega que foi admitido no

serviço público em 16.04.1979, por concurso de provas e títulos, e que o

atual INSS “quando da aposentadoria do autor por invalidez por esquizofrenia paranóide - CID.F.20.0, não pagou o abono anual, os

anuênios, os qüinqüênios relativos ao período de 11.04.1979 a 01.06.1982,

as férias relativas ao período de 11.04.1979 a 01.06.1982 e, durante a aposentadoria por invalidez por esquizofrenia paranóide CID.F.20.0, as

progressões horizontal e vertical de 6 (seis) em 6 (seis) meses junto com os

respectivos ‘anuênios’ e ‘qüinqüênios’”. (fls. 03 - sic). Aduz, ainda ter havido a cobrança ilegal de “2%-(dois) por cento ao

mês do total da remuneração percebida [...] sem qualquer autorização” (fls.

08) à título de contribuição para o Grupo Executivo de Assistência Patronal e Entidade Fechada de Previdência Privada e que, tal cobrança era indevida.

Afirma, ainda, que percebia pensão em virtude da morte de seus

progenitores e que esta foi indevidamente “cancelada” (fls. 10) pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que pretendia obrigá-lo a submeter-se a

perícia médica.

Aduz que, na condição de “aposentado por invalidez por esquizofrenia paranóide- CIDF.20.0, obrigatoriamente deveria ser assistido

por um curador especial”. (fls. 10).

Requer o pagamento de seus proventos integrais, “o retorno dos seus pagamentos de pensão por morte” (fls. 11), “o retorno da condição de

casado” (fls. 11), mas “sem a obrigação de voltar ao lar” (fls. 11) e a

suspensão, até a decisão final desta demanda do processo nº 2008.38.00.021216-6, em trâmite perante o juízo da 21ª Vara Federal de

Belo Horizonte-MG.

2. Em que pese o fato de a petição conter afirmações confusas, sem desenvolvimento lógico, nem concatenação de idéias, clareza ou coerência

da exposição, inviabilizando assim a exata compreensão da controvérsia,

verifica-se que a demanda não se enquadra em nenhum dos casos de




competência originária desta Corte, previstos no rol taxativo das alíneas do inciso I do art. 102 da Constituição Federal.

3. Ante o exposto, nego seguimento ao pedido.


Ministro CEZAR PELUSO

Relator

RECLAMAÇÃO 4.371-1 (310) PROCED. : TOCANTINS RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO RECLTE.(S) : ESTADO DO TOCANTINS

ADV.(A/S) : PGE-TO - HAROLDO CARNEIRO RASTOLDO RECLDO.(A/S) : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 10ª

REGIÃO (PROCESSO Nº 00335-2005-802-10-00-

4) INTDO.(A/S) : UNIÃO


INTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO - 10ª REGIÃO

INTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

INTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO TOCANTINS

DESPACHO: Vistos, etc. Intime-se o autor para que traga aos autos cópia da Lei estadual nº

1.053, de 03 de março de 1999, com suas alterações.


Ministro CARLOS AYRES BRITTO

Relator

RECLAMAÇÃO 5.980-4 (311) PROCED. : SANTA CATARINA RELATOR : MIN. EROS GRAU RECLTE.(S) : ESTADO DE SANTA CATARINA

ADV.(A/S) : PGE-SC - FERNANDO ALVES FILGUEIRAS DA SILVA

RECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO

DE CAÇADOR (RECLAMAÇÃO TRABALHISTA N°01694200701312008)

INTDO.(A/S) : CRISTIANO ZANCHI

ADV.(A/S) : SANDRA SPAUTZ GRANEMANN

DECISÃO: Trata-se de reclamação, com pedido de medida liminar,

proposta pelo Estado de Santa Catarina contra ato do Juiz da Vara do Trabalho de Caçador/SC nos autos da Reclamação Trabalhista n. 01694-

2007-013-12-00-8.

2. O Estado afirmou que a autoridade reclamada afrontou acórdão prolatado por esta Corte na ADI n. 3.395, vez que conheceu e julgou a

reclamação trabalhista.

3. Sustentou que o ato judicial é adverso à decisão deste Tribunal na medida em que dá processamento a reclamação trabalhista. E o faz

embora seja claro o afastamento da competência da Justiça do Trabalho

para dirimir os conflitos decorrentes das relações travadas entre contratados temporariamente, ou servidores nomeados para exercer cargos em

comissão, e os entes da Administração aos quais estão vinculados.

4. Deferi a medida liminar para determinar ao Juízo da Vara do Trabalho de Caçador/SC que suspendesse a tramitação da Reclamação

Trabalhista n. 01694-2007-013-12-00-8 [fls. 195/197].

5. O Ministério Público Federal opinou pela procedência do pedido, reconhecendo a ofensa à autoridade da decisão proferida nos autos da ADI

n. 3.395 [fls. 207/210].

6. É o relatório. Decido. 7. O Plenário do Supremo Tribunal Federal, na Sessão de 21 de

agosto de 2008, ao analisar o RE n. 573.202, Relator o Ministro RICARDO

LEWANDOWSKI, reiterou o entendimento consolidado em inúmeros

precedentes no sentido de que compete à Justiça comum processar e julgar os feitos em que se discutam as relações entre servidores, ainda que

temporários, e a Administração Pública. O processamento de litígio entre

servidores temporários e a Administração Pública perante a Justiça do Trabalho afronta a decisão prolatada por esta Corte no julgamento da ADI n.

3.395/MC, DJ de 10.11.06.

8. Após a decisão proferida na ADI n. 2.135 MC, DJ de 7.3.08, em que foram suspensos os efeitos da EC 19/98, não haveria como o sistema

jurídico-administrativo brasileiro comportar a contratação pelo regime da

CLT. Nesse sentido, o julgamento da RCL n. 5.381, DJ de 8.8.08. O Plenário fixou, por fim, que a prorrogação indevida do contrato de trabalho de servidor

temporário não desvirtua o vínculo original --- vinculo jurídico-administrativo.

A prorrogação do contrato, expressa ou tácita, que consubstancia mudança do prazo de vigência do contrato, transmutando-o de temporário para

indeterminado, poderá ensejar nulidade ou configurar ato de improbidade,

mas não implica alteração do caráter jurídico do vínculo. 9. O Ministro CELSO DE MELLO, no julgamento da RCL n. 4.435,

DJ de 4.6.08, ao julgar procedente o pedido da reclamação cujo objeto é

análogo ao destes autos, observou que “[n]o julgamento da medida cautelar na ADI n. 3.395/DF, entendeu o Tribunal que o disposto no art. 114, I, da

Constituição da República, não abrange as causas instauradas entre o Poder

Público e servidor que lhe seja vinculado por relação jurídico-estatutária, entendida esta como a relação de cunho jurídico-administrativo. Os contratos

temporários firmados pelo Poder Público com base no estatuto jurídico de

seus servidores submetem-se ao regime jurídico-administrativo. 3. Não compete ao Tribunal, no âmbito estreito de cognição próprio da reclamação

constitucional, analisar a regularidade constitucional e legal das contratações

temporárias realizadas pelo Poder Público”. 10. Há outras decisões nesse sentido: o RE n. 367.638, Relator o

Ministro MOREIRA ALVES; DJ de 28.3.03; a RCL n. 4.903/Agr, Relator o

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI; DJ de 8.8.08. Julgo procedente a reclamação, conforme o disposto no artigo 161,

parágrafo único, do RISTF. Determino, em conseqüência, a remessa dos

autos à Justiça comum. Arquivem-se estes autos.

Publique-se.

Brasília, 7 de outubro de 2008. Ministro Eros Grau

- Relator -

RECLAMAÇÃO 6.239-2 (312) PROCED. : RONDÔNIA

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECLTE.(S) : EBENEZER PEREIRA DA SILVA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CARMELA ROMANELLI

RECLDO.(A/S) : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO (PROCESSO Nº 00098-2002-005-14-00-

0)

INTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL INTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

INTDO.(A/S) : ESTADO DE RONDÔNIA

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO DE RONDÔNIA

INTDO.(A/S) : NATANAEL JOSÉ DA SILVA

INTDO.(A/S) : SILVERNANI CEZAR DOS SANTOS INTDO.(A/S) : MARCO ANTÔNIO DONADON

INTDO.(A/S) : OSWALDO PIANA FILHO

INTDO.(A/S) : SIDNEY RODRIGUES GUERRA


proposta por Ebenezer Pereira da Silva e outros, na qualidade de terceiros interessados, contra ato do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região nos

autos do Processo n. 00098-2002-005-14-00-0.

2. Os reclamantes firmaram que a autoridade reclamada afrontou acórdão prolatado por esta Corte na ADI n. 3.395, vez que conheceu e julgou

a reclamação trabalhista.






3. Sustentaram que o ato judicial é adverso à decisão deste Tribunal na medida em que dá processamento a reclamação trabalhista. E o

faz embora seja claro o afastamento da competência da Justiça do Trabalho

para dirimir os conflitos decorrentes das relações travadas entre contratados temporariamente, ou servidores nomeados para exercer cargos em


4. O Ministro Gilmar Mendes deferiu a medida liminar para determinar ao Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região que

suspendesse a tramitação do processo n. 00098-2002-005-14-00-0 [fls.

346/352]. 5. O Ministério Público Federal opinou pela procedência do pedido,

reconhecendo a ofensa à autoridade da decisão proferida nos autos da ADI

n. 3.395 [fls. 371/375]. 6. É o relatório. Decido.

7. O Plenário do Supremo Tribunal Federal, na Sessão de 21 de

agosto de 2008, ao analisar o RE n. 573.202, Relator o Ministro RICARDO LEWANDOWSKI, reiterou o entendimento consolidado em inúmeros

precedentes no sentido de que compete à Justiça comum processar e julgar

os feitos em que se discutam as relações entre servidores, ainda que temporários, e a Administração Pública. O processamento de litígio entre

servidores temporários e a Administração Pública perante a Justiça do

Trabalho afronta a decisão prolatada por esta Corte no julgamento da ADI n. 3.395/MC, DJ de 10.11.06.

8. Após a decisão proferida na ADI n. 2.135 MC, DJ de 7.3.08, em

que foram suspensos os efeitos da EC 19/98, não haveria como o sistema jurídico-administrativo brasileiro comportar a contratação pelo regime da

CLT. Nesse sentido, o julgamento da RCL n. 5.381, DJ de 8.8.08. O

Plenário fixou, por fim, que a prorrogação indevida do contrato de trabalho de servidor temporário não desvirtua o vínculo original --- vinculo jurídico-

administrativo. A prorrogação do contrato, expressa ou tácita, que

consubstancia mudança do prazo de vigência do contrato, transmutando-o de temporário para indeterminado, poderá ensejar nulidade ou configurar

ato de improbidade, mas não implica alteração do caráter jurídico do

vínculo. 9. O Ministro CELSO DE MELLO, no julgamento da RCL n. 4.435,



Constituição da República, não abrange as causas instauradas entre o

Poder Público e servidor que lhe seja vinculado por relação jurídico-estatutária, entendida esta como a relação de cunho jurídico-administrativo.

Os contratos temporários firmados pelo Poder Público com base no estatuto

jurídico de seus servidores submetem-se ao regime jurídico-administrativo. 3. Não compete ao Tribunal, no âmbito estreito de cognição próprio da

reclamação constitucional, analisar a regularidade constitucional e legal das

contratações temporárias realizadas pelo Poder Público”. 10. Há outras decisões nesse sentido: o RE n. 367.638, Relator o





Publique-se.


- Relator -

RECLAMAÇÃO 6.291-1 (313) PROCED. : PERNAMBUCO

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECLTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCO

ADV.(A/S) : PGE-PE - MARCOS ELESBÃO

RECLDO.(A/S) : JUÍZA DO TRABALHO DA 1ª VARA DO TRABALHO DE PETROLINA (PROCESSO Nº

00331-2008-411-06-00-9)

INTDO.(A/S) : EMERSON DE SOUZA RIBEIRO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : YURI GUIMARÃES DE SOUZA


proposta pelo Estado de Pernambuco contra ato do Juízo da 1ª Vara do Trabalho de Petrolina nos autos da Reclamação Trabalhista n. 00331-2008-

411-06-00-9.

2. O Estado de Pernambuco afirmou que a autoridade reclamada afrontou acórdão prolatado por esta Corte na ADI n. 3.395, vez que

conheceu e julgou a reclamação trabalhista.

3. Sustentou que o ato judicial é adverso à decisão deste Tribunal na medida em que dá processamento a reclamação trabalhista. E o faz embora

seja claro o afastamento da competência da Justiça do Trabalho para dirimir

os conflitos decorrentes das relações travadas entre contratados temporariamente, ou servidores nomeados para exercer cargos em


4. O Ministro Cezar Peluso deferiu a medida liminar para determinar ao Juízo da 1ª Vara do Trabalho de Petrolina que suspendesse a tramitação

da Reclamação Trabalhista n. 00331-2008-411-06-00-9 [fls. 191/193].


n. 3.395 [fls. 233/235].



LEWANDOWSKI, reiterou o entendimento consolidado em inúmeros precedentes no sentido de que compete à Justiça comum processar e julgar

os feitos em que se discutam as relações entre servidores, ainda que

temporários, e a Administração Pública. O processamento de litígio entre servidores temporários e a Administração Pública perante a Justiça do

Trabalho afronta a decisão prolatada por esta Corte no julgamento da ADI n.

3.395/MC, DJ de 10.11.06. 8. Após a decisão proferida na ADI n. 2.135 MC, DJ de 7.3.08, em

que foram suspensos os efeitos da EC 19/98, não haveria como o sistema

jurídico-administrativo brasileiro comportar a contratação pelo regime da CLT. Nesse sentido, o julgamento da RCL n. 5.381, DJ de 8.8.08. O Plenário

fixou, por fim, que a prorrogação indevida do contrato de trabalho de servidor

temporário não desvirtua o vínculo original --- vinculo jurídico-administrativo. A prorrogação do contrato, expressa ou tácita, que consubstancia mudança

do prazo de vigência do contrato, transmutando-o de temporário para

indeterminado, poderá ensejar nulidade ou configurar ato de improbidade, mas não implica alteração do caráter jurídico do vínculo.

9. O Ministro CELSO DE MELLO, no julgamento da RCL n. 4.435,

DJ de 4.6.08, ao julgar procedente o pedido da reclamação cujo objeto é análogo ao destes autos, observou que “[n]o julgamento da medida cautelar

na ADI n. 3.395/DF, entendeu o Tribunal que o disposto no art. 114, I, da

Constituição da República, não abrange as causas instauradas entre o Poder Público e servidor que lhe seja vinculado por relação jurídico-estatutária,

entendida esta como a relação de cunho jurídico-administrativo. Os contratos

temporários firmados pelo Poder Público com base no estatuto jurídico de seus servidores submetem-se ao regime jurídico-administrativo. 3. Não

compete ao Tribunal, no âmbito estreito de cognição próprio da reclamação

constitucional, analisar a regularidade constitucional e legal das contratações temporárias realizadas pelo Poder Público”.

10. Há outras decisões nesse sentido: o RE n. 367.638, Relator o

Ministro MOREIRA ALVES; DJ de 28.3.03; a RCL n. 4.903/Agr, Relator o Ministro RICARDO LEWANDOWSKI; DJ de 8.8.08.

Julgo procedente a reclamação, conforme o disposto no artigo 161,

parágrafo único, do RISTF. Determino, em conseqüência, a remessa dos autos à Justiça comum.

Arquivem-se estes autos.


Ministro Eros Grau

- Relator -

RECLAMAÇÃO 6.355-1 (314) PROCED. : PARÁ





RELATOR : MIN. EROS GRAU RECLTE.(S) : ESTADO DO PARÁ

ADV.(A/S) : PGE-PA - IBRAIM JOSÉ DAS MERCÊS ROCHA

RECLDO.(A/S) : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO (RECLAMAÇÕES TRABALHISTAS NºS

00192-2008-007-08-00-0, 00117-2008-005-08-00-

0, 00236-2008-013-08-00-4, 00141-2008-005-08-00-0, 00131-2008-101-08-00-3, 00154-2008-012-

08-00-3, 00170-2008-011-08-00-0, 00123-2008-

005-08-00-4, 00235-2008-002-08-00-0 E 00261-2008-013-08-00-8)

INTDO.(A/S) : ALCILENE DO ESPÍRITO SANTO

INTDO.(A/S) : ALESSANDRO RODRIGUES NOGUEIRA INTDO.(A/S) : ADMILSON DA CONCEIÇÃO FRANÇA

ADV.(A/S) : SÍLVIO SÉRGIO SILVA BARROSO

INTDO.(A/S) : ALDA NAZARÉ GALVÃO FERREIRA ADV.(A/S) : TEÓFILO PAES DA COSTA

INTDO.(A/S) : GABY VIDIGAL BARATA

ADV.(A/S) : SÉRGIO AUGUSTO DE CASTRO BARATA JÚNIOR

INTDO.(A/S) : ELISANGELA RODRIGUES NEGRÃO

ADV.(A/S) : CLÁUDIO ALADIO DE SOUSA FERRERA E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : CILOS SOCORRO DE CARVALHO

ADV.(A/S) : ALEXANDRE M. DE MEDEIROS INTDO.(A/S) : PAULO ROBERTO RODRIGUES MONTE

ADV.(A/S) : TEREZA VÂNIA BASTOS MONTEIRO

INTDO.(A/S) : PAULO SÉRGIO BARRETO DA SILVA ADV.(A/S) : JOSÉ ACREANO BRASIL JÚNIOR

INTDO.(A/S) : JOÃO GABRIEL DIAS DAS NEVES


proposta pelo Estado do Pará contra atos dos Juízes do Tribunal Regional

do Trabalho da 8ª Região nos autos das Reclamações Trabalhistas ns. 00192-2008-007-08-00-0, 00117-2008-005-08-00-0, 00236-2008-013-08-00-

4, 00141-2008-005-08-00-0, 00131-2008-101-08-00-3, 00154-2008-012-08-

00-3, 00170-2008-011-08-00-0, 00123-2008-005-08-00-4, 00235-2008-002-08-00-0 e 00261-2008-013-08-00-8.

2. O Estado do Pará afirmou que as autoridades reclamadas

afrontaram acórdão prolatado por esta Corte na ADI n. 3.395, vez que conheceram e julgaram as reclamações trabalhistas.

3. Sustentou que os atos judiciais são adversos à decisão deste

Tribunal na medida em que dão processamento a reclamações trabalhistas. E o faz embora seja claro o afastamento da competência da Justiça do

Trabalho para dirimir os conflitos decorrentes das relações travadas entre

contratados temporariamente, ou servidores nomeados para exercer cargos em comissão, e os entes da Administração aos quais estão vinculados.

4. Deferi a medida liminar para determinar ao Tribunal Regional do

Trabalho da 8ª Região que suspendesse a tramitação das Reclamações Trabalhistas ns. 00192-2008-007-08-00-0, 00117-2008-005-08-00-0, 00236-

2008-013-08-00-4, 00141-2008-005-08-00-0, 00131-2008-101-08-00-3,

00154-2008-012-08-00-3, 00170-2008-011-08-00-0, 00123-2008-005-08-00-4, 00235-2008-002-08-00-0 e 00261-2008-013-08-00-8 [fls. 553/555].

5. O Ministério Público Federal opinou pela procedência do pedido,

reconhecendo a ofensa à autoridade da decisão proferida nos autos da ADI n. 3.395 [fls. 607/609].

6. É o relatório. Decido.

7. O Plenário do Supremo Tribunal Federal, na Sessão de 21 de agosto de 2008, ao analisar o RE n. 573.202, Relator o Ministro RICARDO





3.395/MC, DJ de 10.11.06.




















Publique-se.


- Relator -

RECLAMAÇÃO 6.359-3 (315) PROCED. : TOCANTINS

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECLTE.(S) : ESTADO DO TOCANTINS

ADV.(A/S) : PGE-TO - MARISTENE SENA BARCELLOS

RECLDO.(A/S) : JUÍZA DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE ARAGUAÍNA (PROCESSO Nº 0480-2008-

812-10-00-5)

INTDO.(A/S) : JOCELEIDE MACEDO DE OLIVEIRA ADV.(A/S) : WELLINGTON DANIEL G. DOS SANTOS E

OUTRO(A/S)


proposta pelo Estado do Tocantins/TO contra ato da Juíza da 2ª Vara do

Trabalho de Araguaína nos autos da Reclamação Trabalhista n. 0480-2008-812-10-00-5.

2. O Estado do Tocantins afirmou que a autoridade reclamada

afrontou acórdão prolatado por esta Corte na ADI n. 3.395, vez que conheceu e julgou a reclamação trabalhista.

3. Sustentou que o ato judicial é adverso à decisão deste Tribunal na

medida em que dá processamento a reclamação trabalhista. E o faz embora seja claro o afastamento da competência da Justiça do Trabalho para dirimir

os conflitos decorrentes das relações travadas entre contratados

temporariamente, ou servidores nomeados para exercer cargos em comissão, e os entes da Administração aos quais estão vinculados.

4. Deferi a medida liminar para determinar ao Juízo da 2ª Vara do

Trabalho de Araguaína que suspendesse a tramitação da Reclamação Trabalhista n. 0480-2008-812-10-00-5 [fls. 81/82].












3.395/MC, DJ de 10.11.06.



CLT. Nesse sentido, o julgamento da RCL n. 5.381, DJ de 8.8.08. O Plenário fixou, por fim, que a prorrogação indevida do contrato de trabalho

de servidor temporário não desvirtua o vínculo original --- vinculo jurídico-

administrativo. A prorrogação do contrato, expressa ou tácita, que consubstancia mudança do prazo de vigência do contrato, transmutando-o

de temporário para indeterminado, poderá ensejar nulidade ou configurar

ato de improbidade, mas não implica alteração do caráter jurídico do vínculo.

9. O Ministro CELSO DE MELLO, no julgamento da RCL n. 4.435,

DJ de 4.6.08, ao julgar procedente o pedido da reclamação cujo objeto é análogo ao destes autos, observou que “[n]o julgamento da medida cautelar

na ADI n. 3.395/DF, entendeu o Tribunal que o disposto no art. 114, I, da

Constituição da República, não abrange as causas instauradas entre o Poder Público e servidor que lhe seja vinculado por relação jurídico-

estatutária, entendida esta como a relação de cunho jurídico-administrativo.

Os contratos temporários firmados pelo Poder Público com base no estatuto jurídico de seus servidores submetem-se ao regime jurídico-administrativo.

3. Não compete ao Tribunal, no âmbito estreito de cognição próprio da

reclamação constitucional, analisar a regularidade constitucional e legal das contratações temporárias realizadas pelo Poder Público”.

10. Há outras decisões nesse sentido: o RE n. 367.638, Relator o

Ministro MOREIRA ALVES; DJ de 28.3.03; a RCL n. 4.903/Agr, Relator o Ministro RICARDO LEWANDOWSKI; DJ de 8.8.08.

Julgo procedente a reclamação, conforme o disposto no artigo 161,

parágrafo único, do RISTF. Determino, em conseqüência, a remessa dos autos à Justiça comum.



Ministro Eros Grau

- Relator -

RECLAMAÇÃO 6.436-1 (316) PROCED. : PERNAMBUCO RELATOR : MIN. EROS GRAU RECLTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCO

ADV.(A/S) : PGE-PE - MARCOS ELESBÃO RECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA 1ª VARA DO

TRABALHO DE PETROLINA (PROCESSO Nº

00427-2008-411-06-00-7) INTDO.(A/S) : DANIEL FERREIRA RODRIGUES E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : YURI GUIMARÃES DE SOUZA


proposta pelo Estado de Pernambuco contra ato do Juiz da 1ª Vara do

Trabalho de Petrolina nos autos da Reclamação Trabalhista n. 00427-2008-411-06-00-7.

2. O Estado de Pernambuco afirmou que a autoridade reclamada

afrontou acórdão prolatado por esta Corte na ADI n. 3.395, vez que conheceu e julgou a reclamação trabalhista.

3. Sustentou que o ato judicial é adverso à decisão deste Tribunal

na medida em que dá processamento a reclamação trabalhista. E o faz embora seja claro o afastamento da competência da Justiça do Trabalho

para dirimir os conflitos decorrentes das relações travadas entre contratados

temporariamente, ou servidores nomeados para exercer cargos em comissão, e os entes da Administração aos quais estão vinculados.


Trabalho de Petrolina que suspendesse a tramitação da Reclamação Trabalhista n. 00427-2008-411-06-00-7 [fls. 184/186].









3.395/MC, DJ de 10.11.06.




















Publique-se.


- Relator -

RECLAMAÇÃO 6.456-5 (317) PROCED. : PERNAMBUCO

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECLTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCO

ADV.(A/S) : PGE-PE - JORGE LUIZ NOGUEIRA DE ABREU

RECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA 7ª VARA DO TRABALHO DE RECIFE (RECLAMAÇÕES

TRABALHISTAS NºS 00384-2008-007-06-00-8 E

00386-2008-007-06-00-7) INTDO.(A/S) : JOSELITO ANTONIO DA SILVA

INTDO.(A/S) : DAYVSON FORTUNATO DA SILVA

ADV.(A/S) : VINÍCIUS CAMPOS


proposta pelo Estado de Pernambuco contra atos do Juiz da 7ª Vara do





Trabalho de Recife/PE nos autos das Reclamações Trabalhistas ns. 00384-2008-007-06-00-8 e 00386-2008-007-06-00-7.

2. O Estado afirmou que a autoridade reclamada afrontou acórdão

prolatado por esta Corte na ADI n. 3.395, vez que conheceu e julgou a reclamação trabalhista.

3. Sustentou que os atos judiciais são adversos à decisão deste

Tribunal na medida em que dão processamento a reclamações trabalhistas. E o faz embora seja claro o afastamento da competência da Justiça do

Trabalho para dirimir os conflitos decorrentes das relações travadas entre

contratados temporariamente, ou servidores nomeados para exercer cargos em comissão, e os entes da Administração aos quais estão vinculados.


Trabalho de Recife/PE que suspendesse a tramitação das Reclamações Trabalhistas ns. 00384-2008-007-06-00-8 e 00386-2008-007-06-00-7 [fls.

234/236].


n. 3.395 [fls. 251/254].



LEWANDOWSKI, reiterou o entendimento consolidado em inúmeros precedentes no sentido de que compete à Justiça comum processar e julgar

os feitos em que se discutam as relações entre servidores, ainda que

temporários, e a Administração Pública. O processamento de litígio entre servidores temporários e a Administração Pública perante a Justiça do

Trabalho afronta a decisão prolatada por esta Corte no julgamento da ADI n.

3.395/MC, DJ de 10.11.06. 8. Após a decisão proferida na ADI n. 2.135 MC, DJ de 7.3.08, em

que foram suspensos os efeitos da EC 19/98, não haveria como o sistema

jurídico-administrativo brasileiro comportar a contratação pelo regime da CLT. Nesse sentido, o julgamento da RCL n. 5.381, DJ de 8.8.08. O

Plenário fixou, por fim, que a prorrogação indevida do contrato de trabalho

de servidor temporário não desvirtua o vínculo original --- vinculo jurídico-administrativo. A prorrogação do contrato, expressa ou tácita, que

consubstancia mudança do prazo de vigência do contrato, transmutando-o

de temporário para indeterminado, poderá ensejar nulidade ou configurar ato de improbidade, mas não implica alteração do caráter jurídico do

vínculo.

9. O Ministro CELSO DE MELLO, no julgamento da RCL n. 4.435, DJ de 4.6.08, ao julgar procedente o pedido da reclamação cujo objeto é

análogo ao destes autos, observou que “[n]o julgamento da medida cautelar

na ADI n. 3.395/DF, entendeu o Tribunal que o disposto no art. 114, I, da Constituição da República, não abrange as causas instauradas entre o

Poder Público e servidor que lhe seja vinculado por relação jurídico-

estatutária, entendida esta como a relação de cunho jurídico-administrativo. Os contratos temporários firmados pelo Poder Público com base no estatuto

jurídico de seus servidores submetem-se ao regime jurídico-administrativo.

3. Não compete ao Tribunal, no âmbito estreito de cognição próprio da reclamação constitucional, analisar a regularidade constitucional e legal das

contratações temporárias realizadas pelo Poder Público”.

10. Há outras decisões nesse sentido: o RE n. 367.638, Relator o Ministro MOREIRA ALVES; DJ de 28.3.03; a RCL n. 4.903/Agr, Relator o

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI; DJ de 8.8.08.

Julgo procedente a reclamação, conforme o disposto no artigo 161, parágrafo único, do RISTF. Determino, em conseqüência, a remessa dos

autos à Justiça comum.

Arquivem-se estes autos. Publique-se.


Ministro Eros Grau - Relator -

RECLAMAÇÃO 6.469-7 (318) PROCED. : MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECLTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - VANESSA SARAIVA DE ABREU E OUTRO(A/S)

RECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA 1ª VARA DO

TRABALHO DE BELO HORIZONTE (PROCESSO Nº 00335-2008-001-03-00-3)

INTDO.(A/S) : JULIANA COLEN LIMA

ADV.(A/S) : PAULA FERREIRA DE ALMEIDA MARZANO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de reclamação, com pedido de medida liminar, proposta pelo Estado de Minas Gerais contra ato do Juiz da 1ª Vara do

Trabalho de Belo Horizonte nos autos da Reclamação Trabalhista n. 00335-

2008-001-03-00-3. 2. O Estado afirmou que a autoridade reclamada afrontou acórdão

prolatado por esta Corte na ADI n. 3.395, vez que conheceu e julgou a

reclamação trabalhista. 3. Sustentou que o ato judicial é adverso à decisão deste Tribunal na

medida em que dá processamento a reclamação trabalhista. E o faz embora

seja claro o afastamento da competência da Justiça do Trabalho para dirimir os conflitos decorrentes das relações travadas entre contratados

temporariamente, ou servidores nomeados para exercer cargos em

comissão, e os entes da Administração aos quais estão vinculados. 4. Deferi a medida liminar para determinar ao Juízo da 1ª Vara do

Trabalho de Belo Horizonte que suspendesse a tramitação da Reclamação

Trabalhista n. 00335-2008-001-03-00-3 [fls. 194/196]. 5. O Ministério Público Federal opinou pela procedência do pedido,

reconhecendo a ofensa à autoridade da decisão proferida nos autos da ADI

n. 3.395 [fls. 215/217]. 6. É o relatório. Decido.

7. O Plenário do Supremo Tribunal Federal, na Sessão de 21 de

agosto de 2008, ao analisar o RE n. 573.202, Relator o Ministro RICARDO LEWANDOWSKI, reiterou o entendimento consolidado em inúmeros

precedentes no sentido de que compete à Justiça comum processar e julgar

os feitos em que se discutam as relações entre servidores, ainda que temporários, e a Administração Pública. O processamento de litígio entre

servidores temporários e a Administração Pública perante a Justiça do

Trabalho afronta a decisão prolatada por esta Corte no julgamento da ADI n. 3.395/MC, DJ de 10.11.06.

8. Após a decisão proferida na ADI n. 2.135 MC, DJ de 7.3.08, em

que foram suspensos os efeitos da EC 19/98, não haveria como o sistema jurídico-administrativo brasileiro comportar a contratação pelo regime da

CLT. Nesse sentido, o julgamento da RCL n. 5.381, DJ de 8.8.08. O Plenário

fixou, por fim, que a prorrogação indevida do contrato de trabalho de servidor temporário não desvirtua o vínculo original --- vinculo jurídico-administrativo.

A prorrogação do contrato, expressa ou tácita, que consubstancia mudança

do prazo de vigência do contrato, transmutando-o de temporário para indeterminado, poderá ensejar nulidade ou configurar ato de improbidade,

mas não implica alteração do caráter jurídico do vínculo.

9. O Ministro CELSO DE MELLO, no julgamento da RCL n. 4.435, DJ de 4.6.08, ao julgar procedente o pedido da reclamação cujo objeto é

análogo ao destes autos, observou que “[n]o julgamento da medida cautelar

na ADI n. 3.395/DF, entendeu o Tribunal que o disposto no art. 114, I, da Constituição da República, não abrange as causas instauradas entre o Poder

Público e servidor que lhe seja vinculado por relação jurídico-estatutária,

entendida esta como a relação de cunho jurídico-administrativo. Os contratos temporários firmados pelo Poder Público com base no estatuto jurídico de

seus servidores submetem-se ao regime jurídico-administrativo. 3. Não

compete ao Tribunal, no âmbito estreito de cognição próprio da reclamação constitucional, analisar a regularidade constitucional e legal das contratações

temporárias realizadas pelo Poder Público”.

10. Há outras decisões nesse sentido: o RE n. 367.638, Relator o Ministro MOREIRA ALVES; DJ de 28.3.03; a RCL n. 4.903/Agr, Relator o

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI; DJ de 8.8.08.

Julgo procedente a reclamação, conforme o disposto no artigo 161, parágrafo único, do RISTF. Determino, em conseqüência, a remessa dos

autos à Justiça comum.






Ministro Eros Grau

- Relator -

RECLAMAÇÃO 6.595-2 (319) PROCED. : MARANHÃO RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECLTE.(S) : ESTADO DO MARANHÃO

ADV.(A/S) : PGE-MA - MICHELY MENESES PIMENTEL DO MONTE

RECLDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

MARANHÃO (EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº 11172/2008)

INTDO.(A/S) : JOSEANE DE JESUS CORRÊA BEZERRA

ADV.(A/S) : SIDNEY FILHO NUNES ROCHA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de reclamação, com fundamento no art. 102,

I, “n”, da Constituição Federal, movida pelo Estado do Maranhão, contra acórdão do Tribunal de Justiça daquele Estado, proferido nos autos dos

Embargos de Declaração nº 11.172/2008 .

A reclamação tem origem em “Suspensão de Execução de Tutela Antecipada”, ajuizada no Tribunal a quo pelo reclamante, objetivando tornar

sem efeito as decisões que anteciparam os efeitos da tutela em ações de

repetição de indébito tributário, movidas por magistrados do Estado do Maranhão.

Alega que “a vertente demanda subsume-se a citado dispositivo

constitucional [art. 102, inciso I, alínea “n”, da Constituição Federal], na medida em que a quase totalidade dos magistrados do Estado do Maranhão

promove ação idêntica à em tela - e aqueles juízes que ainda não a

promoveram ainda podem o fazer, vez que, na condição de servidores públicos do Estado do Maranhão, em sentido amplo , recolheram o

imposto de renda e demais contribuições retidas na fonte sobre os valores

recebidos em decorrência da conversão da URV sobre os seus salários” (fls. 05 - destacado).

Aduz que “toda a magistratura maranhense é direta ou

indiretamente interessada na presente demanda” (fls. 05). Sustenta que, “quanto à alegação de que a matéria tratada nas

ações não é privativa da magistratura maranhense, também não se deve

receber acolhida [sic], pois se outros servidores do Estado do Maranhão não magistrados também têm o direito à repetição de indébito das verbas

descontadas na conversão da URV, não ingressaram com a ação

juntamente com os magistrados” (fls. 05). Requer, liminarmente, a suspensão da decisão reclamada, e, no

mérito, o reconhecimento da competência desta Corte para processar e

julgar as ações de repetição de indébito. 2. Inviável a reclamação.

É firme a jurisprudência da Corte “no sentido de que a letra ‘n’ do

inciso I do art. 102 da Constituição Federal, a firmar competência originária do STF para a causa, só se aplica quando a matéria versada na demanda respeita a privativo interesse da magistrat ura enquanto tal e não quando também interessa a outros servidores .” (AO n.° 467 , Rel. Min. NÉRI DA SILVEIRA , DJ de 3/10/97 - destacado). No mesmo sentido:

AO n.º 33 , Rel. Min. MOREIRA ALVES , DJ de 13/11/92; AO n.º 25 , Rel.

Min. NÉRI DA SILVEIRA , DJ de 29/04/94; AO n.º 192 , Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 27/10/95; AO n.º 535 , Rel. Min. MAURÍCIO CORRÊA , DJ

de 30/03/99; AO n.º 722 , Rel. Min. ELLEN GRACIE , DJ de 23/08/2002 e

AO n.º 991 , Rel. Min. CARLOS VELLOSO , DJ de 24/10/2003. É o próprio reclamante que afirma, às fls. 05, que as demandas que

são objeto desta reclamação têm por causa de pedir não apenas uma

vantagem ou um direito peculiar próprio da magistratura enquanto tal, mas vantagem ou direito de todos os “servidores públicos do Estado do

Maranhão”; uma vez que versam sobre repetição de indébito de “imposto de

renda e demais contribuições retidas na fonte sobre os valores recebidos em decorrência da conversão da URV sobre os seus salários” (fls. 05).

3. Ante o exposto, nego seguimento à reclamação, nos termos do

art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal.

Publique-se. Brasília,14 de outubro de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO

Relator

RECLAMAÇÃO 6.805-6 (320) PROCED. : PERNAMBUCO RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECLTE.(S) : EDGAR DE ALENCAR CALDAS CAVALCANTI

ADV.(A/S) : HUMBERTO BORGES CHAVES FILHO E OUTRO(A/S)

RECLDO.(A/S) : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE

PERNAMBUCO (RECURSO ELEITORAL Nº 8287)

INTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL

DECISÃO

Vistos.

Edgar de Alencar Caldas Cavalcanti apresenta reclamação, apontando como autoridade reclamada o Tribunal Regional Eleitoral do

Estado de Pernambuco, que teria desrespeitado a decisão desta Suprema

Corte proferida na Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 144/2008.

Alega o reclamante:

“(...) Muito embora o reclamante tivesse comprovado nos autos que

ajuizou tempestivamente Ação desconstitutiva do ato de desaprovação de

suas contas pelo TCU, mesmo assim, o registro de sua candidatura foi indeferido.

Em outras palavras, os Eminentes Magistrados do TRE-PE agiram

contrariamente ao que decidiu o STF ao criar inelegibilidade ou condição de elegibilidade fora àquelas previstas legalmente, especialmente àquela

prevista Lei Complementar 64/90, na exata forma e teor que foram editadas

pelo Poder Legislativo. Sem dúvida, ao desconsiderar a norma editada na alínea ‘g’, inciso I,

do art. 1° da LC 64/90 com fundamento a um entendim ento do Poder

Judiciário (Súmula 01 TSE), acabou agindo em total contrariedade e ofensa à Decisão dessa Colenda Corte.

...........................................................................................................

A Lei Complementar n° 64/90, ao definir as hipótese s de inelegibilidade, apoiando-se, para tanto, no § 9° d o art. 14 da Constituição,

referiu-se, em seu art. 1°, inciso I, alínea ‘g’, à rejeição das contas do

administrador público, por irregularidade insanável e por decisão irrecorrível do órgão estatal competente, ressalvando-se os casos em que a matéria estiver sendo discutida na justiça .

A regra legal em questão tem o seguinte conteúdo material: ‘Art. 1° São inelegíveis:

I - Para qualquer cargo:

g) os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável e por decisão

irrecorrível do órgão competente, SALVO SE A QUESTÃO HOUVER SIDO OU ESTIVER SENDO SUBMETIDA À APRECIAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO , para as eleições que se realizarem nos 5 (cinco) anos

seguintes, contados a partir da data da decisão (...).’

Vê-se, desse modo, que ressalva constante da norma legal mencionada ajusta-se, por inteiro, ao postulado da inafastabilidade da

jurisdição (CF, art. 5°, XXXV), que representa, tam bém ele, verdadeiro

preceito fundamental de nosso ordenamento positivo. Com essa ressalva, que o Supremo Tribunal Federal considerou

plenamente compatível com os preceitos fundamentais da probidade e da moralidade administrativas (ADPF 144/DF) , permitiu-se a superação, mesmo que provisoriamente, da causa de inelegibilidade a que alude o art.

1°, inciso I, alínea ‘g’, da Lei Complementar n° 64 /90, exigindo-se, para tanto, que o administrador público faça instaurar p rocesso judicial com o objetivo de desconstituir a deliberação que lhe r ejeitou as contas.

O Supremo Tribunal Federal, ao julgar a ADPF 144/DF, repeliu a

alegação de que se registraria situação de incompatibilidade da ressalva





legal mencionada (LC n° 64/90, art. 1°, I, ‘g’) com os preceitos fundamentais da probidade administrativa e da moralidade para o exercício das funções

públicas, declarando, portanto plenamente constitucional o dispositivo.

Essa Suprema Corte, ao assim decidir, enfatizou que a ressalva mencionada - ‘(...) salvo se a questão houver sido ou estiver sendo

submetida à apreciação do Poder Judiciário (...)’ - revela-se plenamente

compatível com o princípio que consagra, em nosso sistema normativo, o direito público subjetivo à tutela jurisdicional do Estado.

Por essa razão, diante da declaração de constitucionalidade da

ressalva acima referida, e também da comprovação de ajuizamento da ação desconstitutiva pelo reclamante nos autos do processo de registro de

candidatura, inconteste que a decisão reclamada merece censura por parte

dessa Egrégia Corte” (fls. 3 a 6). Requer “seja deferida medida liminar cassando o Acórdão do

Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco, prolatado nos autos Recurso

Eleitoral nº 8287, até o julgamento final desta reclamação” (fl. 9). Decido.

O reclamante teve indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral de

Pernambuco o registro de sua candidatura ao cargo de Vereador no Município de Cabrobó/PE, em acórdão assim fundamentado:

“(...)

Em relação a existência de ação para desconstituir a rejeição das contas, promovida perante o Poder Judiciário, não demonstrou o recorrente que tenha obtido o provimento liminar, o u a tutela antecipada, fls. 277 e 290.

Esta Corte tem o precedente do acórdão n°____. E o TSE tem

julgado reiteradamente exigindo um provimento liminar, alterando a sua

interpretação da súmula n° 01. Assim, diante da inexistência de concessão de liminar, não se

justifica a reforma da sentença” (fl. 17).

“(...) ...os vícios são insanáveis, vez que não permitem correção,

principalmente, o superfaturamento das obras realizadas com verbas

oriundas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Por outro lado, não demonstrou o recorrente que tenha sanado as

irregularidades com a devolução dos valores pagos indevidamente.

Ou seja, naqueles vícios sanáveis, não restou demonstrado na defesa a devolução dos valores recebidos de forma indevida” (fl. 18).

Esta Suprema Corte, em 6/8/08, julgou improcedente, por maioria,

a Ação de Descumprimento de Preceito Fundamento nº 144/DF, rejeitando “a pretensão deduzida pela argüente no que respeita às alíneas d, e, e h do

inciso I do art. 1º, e ao art. 15, todos da LC 64/90, ao fundamento de que o

postulado consagrador da garantia de inocência irradia os seus efeitos para além dos limites dos processos penais de natureza condenatória,

impedindo, desse modo, que situações processuais ainda não definidas por

sentenças transitadas em julgado provoquem, em decorrência das exigências de probidade administrativa e de moralidade a que se refere o §

9º do art. 14 da CF, na redação dada pela ECR 4/94, a inelegibilidade dos

cidadãos ou obstem candidaturas para mandatos eletivos”. Considerou-se, “em suma, que o STF e os órgãos integrantes da

justiça eleitoral não podem agir abusivamente, nem fora dos limites

previamente delineados nas leis e na CF, e que, em conseqüência dessas limitações, o Judiciário não dispõe de qualquer poder para aferir com a

inelegibilidade quem inelegível não é. Reconheceu-se que, no Estado

Democrático de Direito, os poderes do Estado encontram-se juridicamente limitados em face dos direitos e garantias reconhecidos ao cidadão e que,

em tal contexto, o Estado não pode, por meio de resposta jurisdicional que

usurpe poderes constitucionalmente reconhecidos ao Legislativo, agir de maneira abusiva para, em transgressão inaceitável aos postulados da não

culpabilidade, do devido processo, da divisão funcional do poder, e da

proporcionalidade, fixar normas ou impor critérios que culminem por estabelecer restrições absolutamente incompatíveis com essas diretrizes

fundamentais. Afirmou-se ser indiscutível a alta importância da vida

pregressa dos candidatos, tendo em conta que a probidade pessoal e a moralidade representam valores que consagram a própria dimensão ética

em que necessariamente se deve projetar a atividade pública, bem como

traduzem pautas interpretativas que devem reger o processo de formação e

composição dos órgãos do Estado, observando-se, no entanto, as cláusulas constitucionais, cuja eficácia subordinante conforma e condiciona o exercício

dos poderes estatais. Aduziu-se que a defesa desses valores constitucionais

da probidade administrativa e da moralidade para o exercício do mandato eletivo consubstancia medida da mais elevada importância e significação

para a vida política do país, e que o respeito a tais valores, cuja integridade

há de ser preservada, encontra-se presente na própria LC 64/90, haja vista que esse diploma legislativo, em prescrições harmônicas com a CF, e com

tais preceitos fundamentais, afasta do processo eleitoral pessoas

desprovidas de idoneidade moral, condicionando, entretanto, o reconhecimento da inelegibilidade ao trânsito em julgado das decisões, não

podendo o valor constitucional da coisa julgada ser desprezado por esta

Corte” (Informativo nº 514/STF). Anoto que na ocasião assinalei que não há como superar a expressa

disposição que determina a exigência do trânsito em julgado para impedir o

registro da candidatura. Ressalto que o caso trazido com a presente reclamação tem

previsão de inelegibilidade na Lei Complementar nº 64/90, artigo 1º, I, alínea

“g”, dispositivo que o Supremo Tribunal Federal entendeu, no julgamento da ADPF nº 144/DF, plenamente compatível com a Constituição Federal.

A hipótese destes autos, como mencionado, trata de inelegibilidade

reconhecida pela Justiça Eleitoral em razão da rejeição das contas do candidato, ora reclamante, pelo Tribunal de Contas da União. Entende o

impetrante que a decisão do TCU está sendo questionada judicialmente,

tendo aplicação à espécie a decisão proferida na ADPF nº 144/08. A decisão desta Suprema Corte apontada como ofendida, porém, não tratou da

situação descrita pelo impetrante, tendo em vista que a decisão que indeferiu

o pedido de registro da candidatura do reclamante não teve como fundamento a inconstitucionalidade da ressalva a que alude a alínea “g” do

Inciso I do artigo 1º da Lei Complementar nº 64/90, nem a existência de

processo penal ainda em tramitação, nem a incompatibilidade da citada ressalva legal com os preceitos fundamentais da probidade e da moralidade

administrativas.

Em casos semelhantes, outras reclamações já tiveram seguimento negado nesta Suprema Corte, dentre outras cito a RCL nº 6534/MA, Relator

o Ministro Celso de Mello , decisão de 18/9/08, RCL nº 6551/ES, Relatora a

Ministra Cámen Lúcia , DJ de 17/9/08 e Rcl nº 6516, Relator o Ministro Eros Grau , decisão de 19/9/08.

Do exposto, nego seguimento a presente reclamação.

Intime-se. Brasília, 15 de outubro de 2008.


Relator

RECURSO ORD. EM MANDADO DE SEGURANÇA 27.663-4 (321) PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : MOISES DE GODOY

ADV.(A/S) : MOISES DE GODOY RECDO.(A/S) : UNIÃO


DECISÃO

Vistos.

Moises de Godoy ingressa com recurso ordinário em mandado de segurança contra a decisão da Ministra Maria Thereza de Assis Moura , que

rejeitou os embargos de declaração opostos contra decisão anterior que

extinguiu, liminarmente, o mandado de segurança nº 13.350/DF impetrado no Superior Tribunal de Justiça.

Esta Suprema Corte já decidiu que para “instaurar-se a competência

recursal ordinária do Supremo Tribunal Federal (CF, art. 102, II, ‘a’), impõe-se que a decisão denegatória do mandado de segurança resulte de

julgamento colegiado, proferido, em sede originária, por Tribunal Superior da

União (TSE, STM, TST e STJ)” (RMS nº 24237/AL-QO, Segunda Turma, Celso de Mello , DJ de 3/5/02).

Do exposto, nego seguimento ao recurso ordinário.

Publique-se.





Relator

RECURSOS

AG.REG.NO AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 438.098-6

(322)

PROCED. : SANTA CATARINA

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : MÁRCIA SOUSA DE SÃO PAULO AGDO.(A/S) : OCI SILVA

ADV.(A/S) : ROGER BEGGIATO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O Supremo Tribunal Federal reconheceu a repercussão

geral da controvérsia objeto dos presentes autos --- valor do benefício

previdenciário limitado pelo teto imposto anteriormente à vigência da EC 20/98 --- que será submetida a exame do Pleno do Supremo Tribunal

Federal nos autos do RE n. 564.354, Relator o Ministro Menezes Direito.

Torno sem efeito a decisão agravada [fl. 200], bem como a decisão de fls. 174-178 e determino a devolução deste feito ao Tribunal de origem

[RISTF, 328], para que seja observado o disposto no artigo 543-B e seus

parágrafos do Código de Processo Civil. Publique-se.



PETIÇÃO AVULSA EM AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 505.369-6

(323)

PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : EVANIL TRANSPORTES E TURISMO LTDA

ADV.(A/S) : FERNANDO JOSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : JETHER JOSÉ DA SILVA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOSÉ ORISVALDO BRITO DA SILVA E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: (Petição Avulsa n. 133.164/2008)

1. Junte-se . 2. Evanil Transportes e Turismo Ltda. e Jether José da Silva e

outros informam que os Agravados renunciam à multa imposta no

julgamento deste agravo regimental, se tiver sido revertida para estes, e requerem “o arquivamento de presente agravo de instrumento, com a

respectiva baixa na distribuição e devolução ao Egrégio Tribunal de Justiça

do Rio de Janeiro”. 3. A multa imposta caracteriza-se sanção por ser patente a

litigância de má-fé da Agravante na interposição do agravo regimental. Não

tem, pois, qualquer vínculo com a relação contratual existente entre as partes ou com o fato de estarem os Agravados satisfeitos com o acordo

firmado.

4. Pelo exposto, indefiro o que pleiteado . Publique-se .


Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 595.204-9 (324) PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : FRANCISCO RECAREY VILAR AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

DESPACHO: Vistos, etc.

Apesar de intimada da necessidade de nomeação de advogado (fls. 149), a parte agravante deixou de constituir o respectivo defensor.

Diante do exposto, determino a intimação da Defensoria Pública da

União. Publique-se.


Ministro CARLOS AYRES BRITTO Relator

AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 599.303-5 (325) PROCED. : MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : SUZANA MARIA NASCIMENTO ADV.(A/S) : SUZANA MARIA NASCIMENTO

AGDO.(A/S) : NANCY RIBEIRO BASTOS

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo regimental contra decisão do teor

seguinte:

“1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que indeferiu processamento de recurso extraordinário interposto contra acórdão de Turma

Recursal do Juizado Especial Cível e Criminal de Belo Horizonte, Minas

Gerais, que negou provimento a recurso inominado por deserção. A recorrente, com base no art. 102, III, a, alega violação ao disposto

nos artigos 5º, XXXV, LV, e 93, IX, da Constituição Federal.

2. Inadmissível o recurso. Os temas constitucionais suscitados no apelo extremo não foram

objeto de consideração no acórdão recorrido, faltando-lhes, assim, o requisito

do prequestionamento, que deve ser explícito (súmula 282 ). Ademais, o acórdão impugnado decidiu a causa com base no

conjunto fático-probatório e na legislação infraconstitucional, de modo que

eventual ofensa à Constituição Federal seria, aqui, apenas indireta. Ora, é pacífica a jurisprudência desta Corte, no sentido de não tolerar, em recurso

extraordinário, alegação de ofensa que, irradiando-se de má interpretação,

aplicação, ou, até, de inobservância de normas infraconstitucionais, seria apenas indireta à Constituição da República, e muito menos, pretensão de

reexame de provas (súmula 279 ).

E suposta ofensa às garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa configuraria, aqui, ofensa meramente reflexa à Constituição da

República, porque sua eventual caracterização dependeria de exame prévio

de norma infraconstitucional, o que também é inadmissível, como já notou a Corte em caso análogo: “em regra, as alegações de desrespeito aos

postulados da legalidade, do devido processo legal, da motivação dos atos

decisórios, do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar, quando muito, situações de ofensa

meramente reflexa ao texto da Constituição, circunstância essa que impede a

utilização do recurso extraordinário” (AI nº 372.358- AgR, Rel. Min. CELSO DE MELLO , DJ de 11.06.02. Cf. ainda AI nº 360.265-AgR , Rel. Min. CELSO DE MELLO , DJ de 20.09.2002).

Por fim, quanto à alegação de ofensa ao art. 93, IX, da Constituição da República, observo que o acórdão está devidamente fundamentado, pois,

como se decidiu no RE nº 140.370, relatado pelo Ministro SEPÚLVEDA PERTENCE:

“O que a Constituição exige, no art. 93, IX, é que a decisão judicial

seja fundamentada; não, que a fundamentação seja correta, na solução das

questões de fato ou de direito da lide: declinadas no julgado as premissas, corretamente assentadas ou não, mas coerentes com o dispositivo do

acórdão, está satisfeita a exigência constitucional”.

3. Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (arts. 21, § 1º, RISTF, 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e 557 do CPC).” (fls. 105-106).

A agravante alega que “(...) a r. decisão faz referência à alegação da

agravante de violação ao disposto nos artigos 5º, XXXV, LV, e 93, IX, da Constituição Federal, entretanto deixou de abordar a primordial questão que

justificou a interposição do Recurso Extraordinário, qual seja, a violação à

norma do artigo 5º, inciso LXXIV da Constituição Federal, que trata da garantia da assistência judiciária integral e gratuita.” (fls. 110-111).

2. Assiste razão à agravante.









É que o acórdão impugnado decidiu em aberto descompasso com a jurisprudência assentada da Corte sobre o tema, como se pode ver à

seguinte ementa exemplar:

“CONSTITUCIONAL. ACESSO À JUSTIÇA. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA. Lei 1.060, de 1950. C.F., art. 5º, LXXIV.

I. - A garantia do art. 5º, LXXIV - assistência jurídica integral e

gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos - não revogou a de assistência judiciária gratuita da Lei 1.060, de 1950, aos necessitados, certo

que, para obtenção desta, basta a declaração , feita pelo próprio

interessado, de que a sua situação econômica não permite vir a Juízo sem prejuízo da sua manutenção ou de sua família. Essa norma

infraconstitucional põe-se, ademais, dentro no espírito da Constituição, que

deseja que seja facilitado o acesso de todos à Justiça (C.F., art. 5º, XXXV). II. - R.E. não conhecido” (RE nº 205.029, Rel. Min. CARLOS

VELLOSO , DJ de 7.3.97. No mesmo sentido: RE nº 423.269, Rel. Min.

JOAQUIM BARBOSA , DJ de 26.10.2005; RE nº 460.601, Rel. Min. CARLOS BRITTO , DJ de 26.10.2005; RE nº 451.208, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 15.8.2005).

3. Ante o exposto, atendo ao agravo regimental e reconsidero a decisão de fls. 105-106, para, com base no art. 557, § 1º-A, do Código de

Processo Civil, com a redação dada pela Lei nº 9.756/98, dar provimento ao

recurso. Publique-se. Int..


Ministro CEZAR PELUSO Relator

AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 603.642-2 (326) PROCED. : SANTA CATARINA

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - SARA RIBEIRO BRAGA FERREIRA

AGDO.(A/S) : CONSISTE CONTABILIDADE E ASSESSORIA

EMPRESARIAL S/C ADV.(A/S) : ADELAR JOÃO VIAN E OUTRO(A/S)

DECISÃO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - LEI Nº 9.430/96 - COFINS -

ISENÇÃO - REVOGAÇÃO - SOCIEDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE PROFISSÃO LEGALMENTE REGULAMENTADA - CONHECIMENTO E PROVIMENTO NOS AUTOS DE AGRAVO PROVI DO.

1. O Tribunal, na sessão plenária de 17 de setembro de 2008,

apreciando os Recursos Extraordinários nºs 377.457-3/PR e 381.964-0/MG, concluiu mostrar-se legítima a revogação, mediante o artigo 56 da Lei nº

9.430/96, da isenção da Contribuição para o Financiamento da Seguridade

Social - COFINS relativa às sociedades de prestação de serviços de profissão legalmente regulamentada, estabelecida no artigo 6º, inciso II, da

Lei Complementar nº 70/91. Prevaleceu o entendimento de que a norma,

embora inserida formalmente em lei complementar, era materialmente ordinária, podendo, portanto, ser revogada por legislação dessa natureza.

2. Ante o precedente e ressalvando a óptica pessoal, reconsidero o

ato de folha 210. Conheço deste agravo e o provejo, consignando o enquadramento do extraordinário no permissivo da alínea “a” do inciso III do

artigo 102 da Constituição Federal. Aciono o disposto nos artigos 544, § 3º e

§ 4º, e 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil e examino, desde logo, o extraordinário, conhecendo-o e provendo-o para, reformando o acórdão de

origem, assentar a legitimidade da revogação da isenção da COFINS,

implementada pelo artigo 56 da Lei nº 9.430/96, consideradas as sociedades de prestação de serviços de profissão legalmente

regulamentada. Custas pela recorrida.

3. Publiquem. Brasília, 6 de outubro de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 673.295-0 (327) PROCED. : MARANHÃO

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : FRANCISCO XAVIER DE SOUSA FILHO

ADV.(A/S) : FRANCISCO XAVIER DE SOUSA FILHO

AGDO.(A/S) : BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A ADV.(A/S) : MARIA GABRIELA SILVA PORTELA E

OUTRO(A/S)

DESPACHO

AGRAVO - CONTRADITÓRIO. 1. Ante a garantia constitucional do contraditório, abro vista à parte

agravada para, querendo, manifestar-se.

2. Publiquem.

Brasília, 23 de setembro de 2008. Documento assinado digitalmente.


Relator

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 194.374-2 (328) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : INES MARIA ZAMBOM MERENDA

ADV.(A/S) : ABRAHÃO JOSÉ KFOURI FILHO E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - DENIZE PIOVANI

DECISÃO: Trata-se de agravo regimental contra decisão que

conheceu e deu provimento ao recurso extraordinário.

2. A agravante sustenta que o recurso extraordinário não poderia ter sido conhecido “por medrar seu fundamento em direito local (Súmula

288/STF). Ademais, a matéria de fato demonstrada nos autos e posta à

colação (lapso qüinqüenal contínuo) não guarda correspondência com a versão dada e com o precedente citado, além do que não pode ser objeto de

apreciação nessa instância (Súmula 279/STF)” [fl. 209].

3. O Ministério Público manifestou-se no sentido de que “a questão suscitada no recurso extraordinário pelo Estado de São Paulo, de que a

agravante não exerceu as funções por prazo ininterrupto antes da

promulgação da Constituição Federal, demandaria reexame de matéria de fato, atividade inadmissível na instância extraordinária, conforme preceitua a

Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal” [fl. 215].

4. Assiste razão à recorrente. O Tribunal a quo entendeu que “a professora podia, sim, aproveitar-se, porque, a) na data de sua promulgação

estava em exercício; b) não era admitida na forma do art. 37 da Constituição

Federal (por concurso público); e c) a 5.10.88 contava muito mais de 5 anos de serviço contínuo” [fl. 137].

5. Para dissentir-se do acórdão impugnado, seria necessário o

reexame da matéria fático-probatória, providência vedada nesta instância mercê de incidência da Súmula n. 279 do Supremo Tribunal Federal.

Reconsidero a decisão de fl. 204, para negar seguimento ao recurso

extraordinário com fundamento no disposto no artigo 21, § 1º, do RISTF. Publique-se.



AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 367.766-7 (329) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGDO.(A/S) : ADMAR BARRETO NETO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ANTÔNIO JOB BARRETO E OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 123.545/2008 DECISÃO AGRAVO REGIMENTAL - PREFERÊNCIA - ESTATUTO DO

IDOSO - DEFERIMENTO. 1. Juntem.







2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete: O recorrido Laerte Luiz de Almeida Lara, atuando em causa própria,

requer preferência na apreciação do agravo regimental acima identificado,

em razão do Estatuto do Idoso e do decurso do tempo. Apresenta cópia de documento para comprovar ser advogado e ter mais de sessenta anos de

idade.

O processo está no Gabinete. 3. Defiro o pedido de preferência, ante o atendimento da idade

prevista na Lei nº 10.741/2003.

4. Publiquem. Brasília, 25 de setembro de 2008.


Relator

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 367.766-7 (330) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AGDO.(A/S) : ADMAR BARRETO NETO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ANTÔNIO JOB BARRETO E OUTRO(A/S)

DESPACHO

AGRAVO - CONTRADITÓRIO. 1. Ante a garantia constitucional do contraditório, abro vista à parte

agravada para, querendo, manifestar-se.

2. Publiquem.



Relator

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 389.933-3 (331) PROCED. : PARAÍBA RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : ESTADO DA PARAÍBA

ADV.(A/S) : PGE-PB - HARRISON ALEXANDRE TARGINO AGDO.(A/S) : MANOEL SOARES DE CARVALHO NETO

ADV.(A/S) : JOSÉ RAMOS DA SILVA E OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 134.755/2008 DESPACHO

REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL - INTIMAÇÕES. 1. Juntem.

2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

O Estado da Paraíba indica o nome do Procurador-Geral, Dr. Harrison A. Targino, para constar das futuras intimações.

O processo está no Gabinete.

3. Observem o que requerido quanto às intimações. 4. Publiquem.

Brasília, 26 de setembro de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 389.933-3 (332) PROCED. : PARAÍBA

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : ESTADO DA PARAÍBA ADV.(A/S) : PGE-PB - HARRISON ALEXANDRE TARGINO

AGDO.(A/S) : MANOEL SOARES DE CARVALHO NETO

ADV.(A/S) : JOSÉ RAMOS DA SILVA E OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 76.929/2008 DECISÃO AGRAVO REGIMENTAL - PREFERÊNCIA - DECURSO DO

TEMPO - DEFERIMENTO. 1. Juntem.

2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete: Manoel Soares de Carvalho Neto pleiteia a juntada de

substabelecimento, subscrito por profissional da advocacia regularmente

credenciado, e requer preferência na apreciação do recurso extraordinário acima identificado, em razão do decurso do tempo e por estar em discussão

no processo verbas de natureza alimentar - incorporação de gratificação.

O processo está no Gabinete. 3. Ante a passagem do tempo, fruto da sobrecarga de processos,

defiro o pedido de preferência.

4. Publiquem. Brasília, 13 de junho de 2008.


Relator

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 407.823-6 (333) PROCED. : MINAS GERAIS RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : UNILEVER BRASIL LTDA (NOVA RAZÃO

SOCIAL DE INDÚSTRIAS GESSY LEVER LTDA) ADV.(A/S) : MARCELO SALLES ANNUNZIATA E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - JOSÉ NAZARENO SANTANA DIAS

Petição/STF nº 104.916/2008 DESPACHO

REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL - SUBSTABELECIMENTOS - JUNTADA - INTIMAÇÕES.

1. Juntem.

2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

Unilever Brasil Ltda. requer a juntada de substabelecimentos, subscritos por profissionais da advocacia regularmente credenciados, e

indica os nomes dos Drs. Pedro Aparecido Lino Gonçalves e Marcelo Salles

Annunziata para constar das futuras intimações. O processo está no Gabinete.

3. O credenciamento de vários profissionais da advocacia não

enseja as inserções pretendidas. A parte deve indicar a preferência no registro do nome de um deles. Não o fazendo, observar-se-á o que disposto

no artigo 236 do Código de Processo Civil quanto às intimações e, no tocante

à autuação, a regra do lançamento de nome seguido da expressão “e outros”. Procedam como consignado.

4. Publiquem.

Brasília, 14 de agosto de 2008. Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 451.242-4 (334) PROCED. : SANTA CATARINA

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : MÁRCIA SOUSA DE SÃO PAULO AGDO.(A/S) : OMAR ZAGROBA

ADV.(A/S) : FABIANO FRETTA DA ROSA

Trata-se de agravo regimental, com pedido de reconsideração,

interposto contra decisão, proferida em 30/4/2008, que negou seguimento ao

recurso (fls. 143-144). O agravante sustentou, em suma, que deve ser aplicado ao caso o

princípio tempus regit actum e, conseqüentemente, mantido o valor da renda

mensal inicial calculado com base nas normas vigentes à época da concessão do benefício.

Passo à análise do recurso.

Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão que condenou o INSS a recalcular o benefício previdenciário da recorrida, concedido antes da

EC 20/98, aplicando como limitador máximo da renda mensal, a partir de








dezembro de 1998, o valor de R$ 1.200,00, conforme fixado pelo art. 14 da mesma emenda.

No caso, o recurso extraordinário versa sobre matéria - revisão de

benefício previdenciário para adequação ao novo teto instituído pela EC 20/98 - cuja repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal

Federal (RE 564.354/SE, Rel. Min. Menezes Direito).

O Plenário desta Corte, em 20/8/2008, ao apreciar Questão de Ordem suscitada no RE 540.410/RS, Rel. Min. Cezar Peluso, decidiu

estender a aplicação do art. 543-B do Código de Processo Civil aos

recursos cujo tema constitucional apresente repercussão geral reconhecida pelo Plenário, ainda que interpostos contra acórdãos publicados antes de 3

de maio de 2007.

Isso posto, reconsidero a decisão de fls. 143-144 e determino, com fundamento no art. 328, parágrafo único, do RISTF, a devolução destes

autos ao Tribunal de origem para que seja observado o disposto no art. 543-

B do CPC, visto que no presente extraordinário discute-se questão idêntica à apreciada no RE 564.354/SE.

Publique-se.


- Relator -



INSS

ADV.(A/S) : NORMA SILVIA QUEIROZ DE PAULA AGDO.(A/S) : JOSÉ JÚLIO DE MEDEIROS

ADV.(A/S) : FABIANO FRETTA DA ROSA E OUTRO(A/S)


interposto contra decisão, proferida em 30/4/2008, que negou seguimento

ao recurso (fls. 138-139). O agravante sustentou, em suma, que deve ser aplicado ao caso o

princípio tempus regit actum e, conseqüentemente, mantido o valor da

renda mensal inicial calculado com base nas normas vigentes à época da concessão do benefício.


Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão que condenou o INSS a recalcular o benefício previdenciário da recorrida, concedido antes

da EC 20/98, aplicando como limitador máximo da renda mensal, a partir de








de maio de 2007.




Publique-se.


- Relator -

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 454.916-6 (336) PROCED. : MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. EROS GRAU

AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE ADV.(A/S) : EDUARDO AUGUSTO VIEIRA DE CARVALHO

AGDO.(A/S) : CARLOS MARTINS FERREIRA

ADV.(A/S) : CARLOS MARTINS FERREIRA

DECISÃO: Trata-se de agravo regimental contra decisão de fl. 220,

que tornou sem efeito decisões anteriores que apresentavam erro material. 2. O recorrente alega que “[o] reconhecimento da regularidade da

cobrança do IPTU no caso em apreço, como já havia sido assentado na

decisão de fls. 188/189, deve ser mantido” [fl. 226]. 3. Da leitura e análise da petição do extraordinário acostado às

folhas 151/166, observa-se que o objeto do recurso está adstrito à

constitucionalidade da Lei n. 5.641/89, que instituiu a TLP [Taxa de Limpeza Pública], e da Lei n. 7.242/96, que estabeleceu alíquotas seletivas do IPTU.

4. Quanto à cobrança do IPTU, a decisão não merece reforma. Está

de acordo com a orientação deste Tribunal, nos termos da qual não há progressividade quando as alíquotas são diferenciadas segundo critérios que

não levam em consideração a capacidade contributiva. Nesse sentido, o RE

n. 458.434, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 25.8.05: “DECISÃO: RE, a, contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado

de Minas Gerais, assim ementado (f. 185): ‘IPTU - CONSTITUCIONALIDADE

DA LEI Nº 7.242/96 - INOCORRÊNCIA DE PROGRESSIVIDADE - ADOÇÃO DE CRITÉRIO DE SELETIVIDADE. A ilegalidade na cobrança do IPTU do

Município de Belo Horizonte, foi superada pelas Leis Municipais nºs 7.242/96,

que passou a vigorar a partir de 1997, e 7.638/98, que alterou a tabela anexa à Lei 5.641/89, acabando com a cobrança progressiva do IPTU, e adotou

alíquotas variadas, de acordo com o uso e a ocupação do imóvel, aplicando-

se o critério da seletividade, e não progressividade.’ Alega-se, em síntese, a inconstitucionalidade da progressividade do IPTU. A criação de alíquotas

diferenciadas em razão da destinação do imóvel não fere a Constituição,

como ficou evidenciado na decisão da Primeira Turma no RE 229.233, 26.03.1999, Ilmar Galvão, assim ementado: ‘TRIBUTÁRIO. IPTU.

MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO. LEI Nº 5.447/93, ART. 25,

REDAÇÃO DA LEI Nº 5.722/94. ALEGADA OFENSA AO ART. 156 DA CONSTITUIÇÃO. Simples duplicidade de alíquotas, em razão de encontrar-

se, ou não, edificado o imóvel urbano, que não se confunde com a

progressividade do tributo, que o STF tem por inconstitucional quando não atendido o disposto no art. 156, § 1º, aplicado com as limitações

expressamente constantes dos §§ 2º e 4º do art. 182 da Carta de 1988.

Recurso não conhecido.’ Na linha do precedente, nego seguimento ao RE (art. 557, caput, C.Pr.Civil)”.

5. No que concerne à TLP [Taxa de Limpeza Pública], o Supremo

decidiu que a taxa é inexigível quando vinculada não apenas à coleta de lixo domiciliar, mas também a outros serviços públicos, cujos usuários não

possam ser individualizados:

“Não é legítima a cobrança de taxa quando vinculada não apenas à coleta de lixo domiciliar, mas também à limpeza de logradouros públicos, em

benefício da população em geral, sem possibilidade de individualização dos

respectivos usuários. Precedentes”. [AI n. 487.088-AgR, Relator o Ministro Carlos Velloso, DJ de 18.6.04].

Julgo prejudicado o presente agravo regimental e dou parcial

provimento ao recurso extraordinário, com esteio no artigo 557, § 1º-A, do CPC, para declarar inexigível, apenas a cobrança da Taxa de Limpeza

Pública [TLP] instituída pela Lei n. 5.641/89 do Município de Belo Horizonte.

Custas e honorários advocatícios devidamente compensados e distribuídos entre as partes, nos limites da sucumbência.

Publique-se.


- Relator -

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 491.154-0 (337) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : DISTRITO FEDERAL

ADV.(A/S) : PGDF - MARCOS EUCLÉSIO LEAL

AGDO.(A/S) : SINDICATO DOS PROFESSORES NO DISTRITO






FEDERAL- SINPRO-DF ADV.(A/S) : ROBERTO GOMES FERREIRA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Em razão das razões apresentadas no agravo regimental, torno sem efeito a decisão de fl. 332.

Determino a reautuação do feito como recurso extraordinário.

Após, voltem-me os autos conclusos. Publique-se.





INSS

ADV.(A/S) : RICARDO NAGAO

AGDO.(A/S) : MARIA SOARES DA SILVA ADV.(A/S) : ADRIANO SOARES NOGUEIRA E OUTRO(A/S)

Trata-se de agravo regimental, com pedido de reconsideração, interposto contra decisão, proferida em 30/4/2008, que negou seguimento

ao recurso (fls. 87-88).

O agravante sustentou, em suma, que deve ser aplicado ao caso o princípio tempus regit actum e, conseqüentemente, mantido o valor da

renda mensal inicial calculado com base nas normas vigentes à época da

concessão do benefício. Passo à análise do recurso.

Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão que condenou o

INSS a recalcular o benefício previdenciário da recorrida, concedido antes da EC 20/98, aplicando como limitador máximo da renda mensal, a partir de

dezembro de 1998, o valor de R$ 1.200,00, conforme fixado pelo art. 14 da

mesma emenda. No caso, o recurso extraordinário versa sobre matéria - revisão de

benefício previdenciário para adequação ao novo teto instituído pela EC

20/98 - cuja repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 564.354/SE, Rel. Min. Menezes Direito).

O Plenário desta Corte, em 20/8/2008, ao apreciar Questão de

Ordem suscitada no RE 540.410/RS, Rel. Min. Cezar Peluso, decidiu estender a aplicação do art. 543-B do Código de Processo Civil aos

recursos cujo tema constitucional apresente repercussão geral reconhecida

pelo Plenário, ainda que interpostos contra acórdãos publicados antes de 3 de maio de 2007.

Isso posto, reconsidero a decisão de fls. 87-88 e determino, com

fundamento no art. 328, parágrafo único, do RISTF, a devolução destes autos ao Tribunal de origem para que seja observado o disposto no art. 543-

B do CPC, visto que no presente extraordinário discute-se questão idêntica

à apreciada no RE 564.354/SE. Publique-se.





INSS

ADV.(A/S) : HELENA DIAS LEÃO COSTA

AGDO.(A/S) : SEBASTIÃO MANOEL MATTOS ADV.(A/S) : RENY TITO HEINZEN E OUTRO(A/S)

Trata-se de agravo regimental, com pedido de reconsideração, interposto contra decisão, proferida em 30/4/2008, que negou seguimento

ao recurso (fls. 110-111).

O agravante sustentou, em suma, que deve ser aplicado ao caso o princípio tempus regit actum e, conseqüentemente, mantido o valor da renda

mensal inicial calculado com base nas normas vigentes à época da

concessão do benefício. Passo à análise do recurso.

Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão que condenou o

INSS a recalcular o benefício previdenciário da recorrida, concedido antes da EC 20/98, aplicando como limitador máximo da renda mensal, a partir de

dezembro de 1998, o valor de R$ 1.200,00, conforme fixado pelo art. 14 da

mesma emenda. No caso, o recurso extraordinário versa sobre matéria - revisão de

benefício previdenciário para adequação ao novo teto instituído pela EC

20/98 - cuja repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 564.354/SE, Rel. Min. Menezes Direito).


Ordem suscitada no RE 540.410/RS, Rel. Min. Cezar Peluso, decidiu estender a aplicação do art. 543-B do Código de Processo Civil aos recursos

cujo tema constitucional apresente repercussão geral reconhecida pelo

Plenário, ainda que interpostos contra acórdãos publicados antes de 3 de maio de 2007.

Isso posto, reconsidero a decisão de fls. 110-111 e determino, com

fundamento no art. 328, parágrafo único, do RISTF, a devolução destes autos ao Tribunal de origem para que seja observado o disposto no art. 543-

B do CPC, visto que no presente extraordinário discute-se questão idêntica à

apreciada no RE 564.354/SE. Publique-se.



AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 515.233-2 (340) PROCED. : MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : MÁRCIO HELENO DA SILVA

AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

AGDO.(A/S) : JADIR PEREIRA LIMA

ADV.(A/S) : CLÍCIA APARECIDA ALVES LIMA

Pet. CPI/STF 131.753/2008 DESPACHO 1. Junte-se.

2. Traga o advogado procuração com poderes para desistir.


Relator



INSS

ADV.(A/S) : LUYSIEN COELHO MARQUES SILVEIRA AGDO.(A/S) : MARIA DOS SANTOS

ADV.(A/S) : ANDRÉ DE OLIVEIRA GODOY ILHA


interposto contra decisão, proferida em 30/4/2008, que negou seguimento ao

recurso (fls. 69-70). O agravante sustentou, em suma, que deve ser aplicado ao caso o

princípio tempus regit actum e, conseqüentemente, mantido o valor da renda

mensal inicial calculado com base nas normas vigentes à época da concessão do benefício.








Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão que condenou o INSS a recalcular o benefício previdenciário da recorrida, concedido antes

da EC 20/98, aplicando como limitador máximo da renda mensal, a partir de








de maio de 2007.




Publique-se.


- Relator -


RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : FUNDAÇÃO HOSPITALAR RIO NEGRINHO

ADV.(A/S) : GABRIELA WILLEMANN E OUTRO

AGDO.(A/S) : ESTADO DE SANTA CATARINA ADV.(A/S) : PGE-SC - CARLOS ALBERTO PRESTES

DECISÃO: Trata-se de agravo regimental contra decisão que negou seguimento ao recurso extraordinário.

2. A recorrente alega que “[c]omo vem sendo decidido no Pretório

Excelsior a interpretação da imunidade tributária deve ser extensiva, não restritiva, como prevê o RE nº 115.096 do Min. Otávio Gallotti” [fl. 794].

3. Assiste razão à agravante.

4. Torno sem efeito a decisão de fl. 753 e julgo prejudicado o presente agravo regimental. Passo à análise do recurso extraordinário.

5. A controvérsia que fundamenta a interposição deste recurso

extraordinário reside em saber se as entidades de assistência social são imunes ao ICMS incidente sobre a comercialização de mercadorias por elas

adquiridas.

6. O Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina prolatou acórdão afirmando que “[à] entidade beneficiada pela imunidade tributária

não assiste o direito de restituição dos impostos cujo custo é agregado ao

valor dos produtos que consuma. Assim, na há direito a restituição do custo do ICMS nas faturas de energia” [fl. 607].

7. O Supremo fixou o seguinte entendimento ao julgar o RE n.

225.778, Relator o Ministro Carlos Velloso, DJ de 10.10.03: “EMENTA: CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. ICMS. IMUNIDADE

TRIBUTÁRIA. INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. C.F., art. 150, VI,

c. I. - Não há invocar, para o fim de ser restringida a aplicação da imunidade, critérios de classificação dos impostos adotados por normas

infraconstitucionais, mesmo porque não é adequado distinguir entre bens e

patrimônio, dado que este se constitui do conjunto daqueles. O que cumpre perquirir, portanto, é se o bem adquirido, no mercado interno ou externo,

integra o patrimônio da entidade abrangida pela imunidade. II. -

Precedentes do STF. III. - Agravo não provido”. Dou provimento ao recurso, com fundamento no disposto no artigo

557, § 1º-A, do CPC.


Ministro Eros Grau

- Relator -

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 578.002-3 (343) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : GRUNATUR - GRUPO NACIONAL DE TURISMO

LTDA

ADV.(A/S) : PAULO EDUARDO RIBEIRO SOARES E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : ELAINE RODRIGUES

DECISÃO: Trata-se de agravo regimental interposto contra decisão

que deu parcial provimento ao recurso extraordinário, aplicando a Súmula 512 do STF quanto aos honorários advocatícios.

2. A agravante afirma que, “em que pese V. Exa. ter acertadamente

julgado constitucional a Taxa de Combate a Sinistros, o aludido decisório apenas certificou que a Embargante é vencedora, porém, não da

integralidade, mas fato é que da imensa maioria das quantias objeto do

questionamento judicial” [fl. 563]. 3. Sustenta estar “obscura a r. decisão monocrática proferida por

este D. Ministro, uma vez que, inexistindo fundamentação e parâmetro legal,

utiliza-se da Súmula n. 512/STF para excluir a incidência de honorários advocatícios na condenação de verbas que representam mais de 60% do

montante indevidamente recolhido aos cofres públicos” [fl. 562].

4. Assiste razão à recorrente. O entendimento do Supremo Tribunal Federal é pacífico no sentido de que a existência de inexatidão material

autoriza, nos termos do art. 463, I, do Código de Processo Civil, a correção

pelo próprio julgador, a qualquer tempo, de ofício ou a requerimento da parte interessada [RE n. 161.174-QO, Relator o Ministro Ilmar Galvão, DJ de

1º.12.95; RE n. 199.466-QO, Relator o Ministro Marco Aurélio, DJ de 15.5.98;

RE n. 190.117, Relator o Ministro Moreira Alves, DJ de 19.3.99]. Retifico a parte dispositiva da decisão, para que, onde se lê “Sem

honorários advocatícios [Súmula 512/STF]”, leia-se “Custas e honorários

advocatícios devidamente compensados e distribuídos entre as partes, nos limites da sucumbência”.

Publique-se.


- Relator -

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.093-1 (344) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : JOSÉ GARDIM

ADV.(A/S) : ADAUTO CORREA MARTINS


ADV.(A/S) : WANIA MARIA ALVES DE BRITO

DECISÃO: Trata-se de agravo regimental contra decisão que negou

seguimento ao recurso extraordinário.

2. A agravante sustenta que “não se trata, pois, no caso, da hipótese constante do r. despacho monocrático que negou seguimento ao

extraordinário, de substituição de renda de aposentadoria integral por renda

de aposentadoria proporcional: tanto em 30/9/1991 como em 30/9/1989, a aposentadoria é proporcional” [fl. 152].

3. Assiste razão à recorrente. A jurisprudência deste Tribunal é no

sentido de que “[r]essalvada a revisão prevista em lei, os proventos da inatividade regulam-se pela lei vigente ao tempo em que o militar, ou o

servidor civil, reuniu os requisitos necessários [Súmula 359]. Nesse sentido:

RE n. 243.415, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 11.02.00; RE n. 269.407-AgR, Relator o Ministro Carlos Velloso, DJ de 2.8.02; e RE n.

266.927, Relator o Ministro Ilmar Galvão, DJ de 10.11.00, este último assim

ementado: “PREVIDENCIÁRIO. PROVENTOS DA APOSENTADORIA

CALCULADOS COM BASE NA LEGISLAÇÃO VIGENTE AO TEMPO DA

REUNIÃO DOS REQUISITOS QUE, TODAVIA, FORAM CUMPRIDOS SOB






O REGIME DA LEI ANTERIOR, EM QUE O BENEFÍCIO TINHA POR BASE VINTE SALÁRIOS DE CONTRIBUIÇÃO EM VEZ DE DEZ. ALEGADA

OFENSA AO PRINCÍPIO DO DIREITO ADQUIRIDO.

Hipótese a que também se revela aplicável -- e até com maior razão, em face de decorrer o direito de contribuições pagas ao longo de

toda a vida laboral -- a Súmula 359, segundo a qual os proventos da

inatividade se regulam pela lei vigente ao tempo em que reunidos os requisitos necessários à obtenção do benefício, não servindo de óbice à

pretensão do segurado, obviamente, a circunstância de haver permanecido

em atividade por mais alguns anos, nem o fato de a nova lei haver alterado o lapso de tempo de apuração dos salários de contribuição, se nada impede

compreenda ele os vinte salários previstos na lei anterior.

Recurso conhecido e provido.” Reconsidero a decisão agravada e, com fundamento no disposto

no artigo 557, § 1º-A, do CPC, dou provimento ao recurso extraordinário,

invertidos os ônus da sucumbência. Publique-se.



AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.229-2 (345) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE DOCES SANTA

FÉ LTDA

ADV.(A/S) : ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTRO(A/S)


NACIONAL

DECISÃO: Trata-se de agravo regimental contra decisão que julgou

prejudicado o recurso por perda do objeto.

2. A recorrente alega que “não houve perda do objeto do recurso extraordinário, porquanto não enfrentada, pelo Superior Tribunal de Justiça,

por ocasião do julgamento do Recurso Especial, matéria de índole

constitucional, mas apenas questão infraconstitucional” [fl. 438]. 3. Assiste razão à agravante.

4. Torno sem efeito a decisão de fl. 423 e julgo prejudicado o

presente agravo regimental. Passo à análise do recurso extraordinário. 5. Discute-se nestes autos a possibilidade de exclusão de

contribuinte do programa de recuperação fiscal --- REFIS --- sem a prévia

instauração de procedimento administrativo regular, no qual lhe sejam assegurados a ampla defesa e o contraditório.

6. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região invalidou ato de

exclusão da ora recorrida do REFIS, pois ausente documento que comprovasse a notificação específica para o prévio exercício do direito de

defesa e de produção de provas --- a notificação fora feita pela internet.

7. O Supremo fixou entendimento no sentido de que os princípios do contraditório e da ampla defesa, ampliados pela Constituição de 1988,

incidem sobre todos os processos, judiciais ou administrativos. Não se

resumem a mero direito, da parte, a manifestação e informação no processo, abrangendo também a garantia de que seus argumentos serão

analisados pelo órgão julgador, bem assim a de ser ouvido também em

matéria jurídica. Nesse sentido, o MS n. 23.550, Redator para o acórdão o Ministro Sepúlveda Pertence, Plenário, DJ de 31.10.01, e o AI n. 481.015,

Relator o Ministro Gilmar Mendes, 2ª Turma, DJ de 8.9.06, entre outros.

Nego seguimento ao recurso com fundamento no disposto no artigo 21, § 1º, do RISTF.

Publique-se.


- Relator -


RELATOR : MIN. EROS GRAU

AGTE.(S) : BANCO DIBENS S/A ADV.(A/S) : LUCIANO CORREA GOMES E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : LEONARDO ROCHEDO BENTO

ADV.(A/S) : LUCIANO ROCHEDO BENTO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: (PET SR/STF n. 133.467/2008) Junte-se. 2. As partes informam que resolveram compor a lide para fins de

quitação do contrato sub judice. Requerem a homologação do acordo.

3. Ressalte-se que o entendimento desta Corte é firme no sentido de que “[o] recurso extraordinário devolve apenas a matéria constitucional nele

suscitada, razão pela qual a homologação do acordo não pode ser apreciada

por este Tribunal” [RE n. 472.431, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 19.5.06].

Determino a remessa dos autos à origem para proceder como

entender de direito. À Secretaria, para as devidas providências.

Publique-se.

Brasília, 30 de setembro de 2008. Ministro Eros Grau

- Relator -


RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : GRAVA MOTOS LTDA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOÃO JOAQUIM MARTINELLI E OUTRO(A/S)



NACIONAL AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E


ADV.(A/S) : VALDEZ ADRIANI FARIAS E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Discute-se nestes autos a exigibilidade da contribuição

social destinada ao INCRA das empresas urbanas. 2. O Supremo Tribunal Federal, ao examinar a preliminar de

repercussão geral no RE n. 578.635, Relator o Ministro Menezes Direito, cujo

objeto era análogo ao deste feito, recusou o recurso extraordinário, ante a ausência de repercussão geral da questão constitucional.

Torno sem efeito a decisão agravada e recuso o presente recurso,

nos termos do precedente [RISTF, artigo 327, § 1º]. Publique-se.




RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGDO.(A/S) : JOSÉ FERNANDO AMARAL DA SILVA

ADV.(A/S) : DARCY MEZZOMO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo regimental interposto contra decisão

monocrática que negou seguimento a recurso extraordinário. 2. O recurso é intempestivo. Conforme certidão de fl. 237-v, a União

foi intimada da decisão recorrida em 12 de setembro de 2008. O agravo

regimental somente foi protocolado no dia 26 subseqüente. Daí sua intempestividade.

Nego seguimento ao recurso com fundamento no disposto no artigo

21, § 1º, do RISTF. Publique-se.


Ministro Eros Grau







- Relator -

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 591.436-4 (349) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : LUIS AUGUSTO MOREIRA IANNINI

AGDO.(A/S) : JOSÉ FÉLIX SARTORI

ADV.(A/S) : BRASIL ANTONIO SARTORI

DESPACHO: Dê-se vista à PGR para elaboração de parecer,

considerando as razões apresentadas no recurso de fls. 172-179. Publique-se.




RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : CAMILA MOLENDA

AGDO.(A/S) : MARIA JOSÉ DOS SANTOS RIBEIRO ADV.(A/S) : MIRIAM WINTER E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Vistos, etc. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão denegatória de

admissibilidade a recurso extraordinário, este contra acórdão do Tribunal

Regional Federal da 4ª Região. Tribunal que deu provimento ao agravo de instrumento, para reformar decisão que indeferira pedido de tutela

antecipada.

Conforme informação processual obtida no sítio do Tribunal Regional Federal da 4ª Região na internet, a sentença de mérito no

processo principal já foi proferida.

Nessa contextura, o apelo extremo e, conseqüentemente, o agravo de instrumento manejado contra a decisão que negou trânsito ao recurso

extraordinário perderam os respectivos objetos.

Isso posto, e frente ao art. 557 do CPC e ao inciso IX do art. 21 do RI/STF, julgo prejudicado o agravo.

Publique-se.

Brasília, 08 de outubro de 2008. Ministro CARLOS AYRES BRITTO

Relator


RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : JOVI DE CARVALHO VIEIRA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : TERESINHA MAIA

AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIRO ADV.(A/S) : PGE-RJ - BRUNO LEMOS MORISSON DA SILVA

E OUTRO(A/S)

DECISÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO - INTERPRETAÇÃO DE NORMAS LEGAIS - FALTA DE PREQUESTIONAMENTO - INVIABILIDADE.

1. O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro negou

provimento a pedido formulado em apelação, ante fundamentos assim sintetizados (folhas 62 e 63):

Administrativo - Reestruturação do Quadro Permanente da Polícia

Civil - Lei Estadual 2.990/98, revogada pela Lei Estadual 3.586/2001. Para a incorporação da gratificação especial prevista no artigo 6º

da Lei 2.990/98, o servidor deveria freqüentar, com aproveitamento, cursos

específicos na Academia de Polícia Civil, no período de um ano, com

duração mínima de 180 horas/aula, além de preencher os demais requisitos exigidos pelo diploma indicado e a gratificação somente seria incorporada ao

vencimento após três anos ininterruptos de percepção - Ocorre que a Lei

3.586/2001, no artigo 39, revogou a Lei 2.990/98, sem que a mesma efetivamente houvesse sido regulamentada e os benefícios dela decorrentes

incorporados ao direito dos autores - Tratando-se de mera expectativa de

direito, não cabe a incorporação da gratificação aos vencimentos Inexistência de ilegalidade - Desprovimento do recurso.

2. O acórdão impugnado mediante o extraordinário revela

interpretação de normas estritamente legais, não ensejando o acesso ao Supremo. À mercê de articulação sobre a violência à Carta da República,

pretende-se guindar a esta Corte recurso que não se enquadra no inciso III

do artigo 102 da Constituição Federal. 3. Acresce que, no caso dos autos, o que sustentado nas razões do

extraordinário não foi enfrentado pelo Órgão julgador. Assim, padece o

recurso da ausência de prequestionamento, esbarrando nos Verbetes nºs 282 e 356 da Súmula desta Corte. Este agravo somente serve à sobrecarga

da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria estar sendo utilizado no

exame de outro processo. 4. Conheço do agravo e o desprovejo.

5. Publiquem.

Brasília, 2 de outubro de 2008. Ministro MARCO AURÉLIO

Relator


RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : EXPRESSO LUZIENSE LTDA

ADV.(A/S) : ERICO BOMFIM DE CARVALHO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : EMPRESA DE TRANSPORTES E TRÂNSITO DE BELO HORIZONTE S/A - BHTRANS

ADV.(A/S) : JOSÉ GUILHERME VILELA


PATRÍCIA PINHEIRO MARTINS

INTDO.(A/S) : DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS -

DER/MG

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - FERNANDO ANTÔNIO SILVEIRA RODRIGUES

DECISÃO: Vistos, etc. O agravo não merece acolhida. É que a controvérsia foi dirimida

centralmente com base em interpretação conferida à legislação

infraconstitucional pertinente. Logo, as ofensas ao Magno Texto, se existentes, ocorreriam de modo indireto ou reflexo, o que não autoriza o

acesso à via extraordinária.

Noutro giro, a jurisdição foi prestada de forma completa, em decisão devidamente fundamentada, embora em sentido contrário aos interesses da

parte agravante.

Incide, por fim, no caso, o óbice da Súmula 282 deste Supremo Tribunal.

Isso posto, e frente ao art. 557 do CPC e ao § 1º do art. 21 do

RI/STF, nego seguimento ao agravo. Publique-se.




RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : JOSÉ FRANCISCO MALTA ADV.(A/S) : JOSÉ MARCELO MALTA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : PGE-SP - FABÍOLA TEIXEIRA SALZANO








INTDO.(A/S) : ELETROPAULO - ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S/A

ADV.(A/S) : REGIANE DE AGUIAR MARTURANO

DECISÃO

ICMS - BASE DE CÁLCULO - INCLUSÃO DO PRÓPRIO VALOR - IMPLICAÇÕES CONSTITUCIONAIS - AGRAVO DESPROVIDO.

1. Discute-se, na espécie, a constitucionalidade da inclusão, na

base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, do

próprio imposto. Em 23 de junho de 1999, o Pleno veio a examinar a matéria, no julgamento do Recurso Extraordinário nº 212.209-2. Na ocasião,

defendi, na esteira de ensinamentos doutrinários de Vittório Cassone e

Roque Antonio Carrazza, a inconstitucionalidade do procedimento adotado pelo Estado. Todavia, assim não concluiu o Colegiado Maior, entendendo

válido o cálculo em cascata da referida exação.

2. Curvo-me ao entendimento da douta maioria, a fim de evitar a divergência interna, e, à luz do citado precedente, conheço deste agravo e o

desprovejo.



Relator


RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : VITOR PEDRO FORTE ADV.(A/S) : SERGIO SILVANO JUNIOR E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que

negou seguimento a recurso extraordinário.

2. O agravo não merece provimento. O acórdão recorrido não apreciou a controvérsia à luz do preceito constitucional que o recorrente

indica como violado. Além disso, não foram opostos embargos de

declaração. Aqui incidem as Súmulas ns. 282 e 356 do STF. 3. O prequestionamento, no entendimento pacificado deste

Tribunal, deve ser explícito [AI n. 215.724-AgR, Relator o Ministro Sydney

Sanches, 1ª Turma, DJ de 15.10.99; e RE n. 192.031-AgR, Relator o Ministro Néri da Silveira, 2ª Turma, DJ de 4.6.99].

4. Ademais, o agravante deixou de impugnar os fundamentos que

serviram de suporte à decisão agravada. Esta deficiência técnica inviabiliza o processamento do agravo. A ausência de fundamentação que permita a

apreciação do recurso faz incidir aqui a Súmula n. 287 do STF.

5. Além disso, para dissentir-se do acórdão recorrido seria necessária a análise da legislação infraconstitucional que disciplina a

espécie. Eventual ofensa à Constituição dar-se-ia de forma indireta,

circunstância que impede a admissão do extraordinário. Nesse sentido: RE n. 148.512, Relator o Ministro Ilmar Galvão, DJ de 2.8.96; AI n. 157.906-

AgR, Relator o Ministro Sydney Sanches, DJ de 9.12.94; AI n. 145.680-AgR,

Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de 30.4.93, entre outros. 6. Por fim, a jurisprudência deste Tribunal fixou-se no sentido de

que “as alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, do devido

processo legal, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar,

quando muito, situações de ofensa meramente reflexa ao texto da

Constituição”, circunstância que não viabiliza o acesso à instância extraordinária [AI n. 238.917-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de

20.10.00].

Nego seguimento ao agravo com fundamento no artigo 21, § 1º, do RISTF.

Publique-se.


- Relator -


RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ANA CRISTINA SILVA RAMOS ZANNI E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : PGE-SP - AIRTON L. C. L. SEELAENDER

DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. FORMAÇÃO

EXTEMPORÂNEA DO INSTRUMENTO. AGRAVO AO QUAL SE NEGA

SEGUIMENTO. 1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da

Constituição da República. 2. A interposição do presente agravo ocorreu em 13.10.2006 (fl. 2), e

a juntada de suas peças, em 30.3.2007 (fl. 48). Logo, a formação deste

agravo de instrumento foi extemporânea. Este Supremo Tribunal firmou entendimento “no sentido de que o

instrumento deve estar completo no momento da sua interposição, além do

que é dever do Agravante fiscalizar a correta formação do agravo de instrumento” (v.g., Agravos de Instrumento ns. 642.601 - AgR, de minha

relatoria, Primeira Turma, DJ 15.6.2007; e 137.645, Rel. Ministro Sepúlveda

Pertence, Plenário, DJ 15.9.1995). Ainda, nesse sentido:

“Agravo regimental em agravo de instrumento. 2. Ausência de peça

obrigatória à formação do instrumento (art. 544, § 1º, CPC). Cópia do inteiro teor da decisão agravada. 3. Ônus de fiscalização do agravante.

Precedentes. 4. Juntada Extemporânea. Desconsideração. Preclusão

consumativa. Precedentes. 5. Agravo regimental que se nega provimento” (AI 709.920-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Tribunal Pleno, DJ 29.8.2008).

3. Pelo exposto, diante da deficiência apontada, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput, do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se .

Brasília, 10 de outubro de 2008. Ministra CÁRMEN LÚCIA

Relatora

PETIÇÃO AVULSA EM AGRAVO DE INSTRUMENTO 674.495-5

(356)

PROCED. : SÃO PAULO RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S/A -

TELESP ADV.(A/S) : LENISE DOMINIQUE HAITER E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : WILLIAN MARCONDES SANTANA

ADV.(A/S) : ROGÉRIO DA S. VENANCIO PIRES AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ

ADV.(A/S) : DAVID PIMENTEL BARBOSA DE SIENA

DESPACHO: (Petição Avulsa STF n. 137.017/2008)

RENÚNCIA DO DIREITO SOBRE O QUAL SE FUNDA A AÇÃO.

PODERES ESPECIAIS. NECESSIDADE. 1. Junte-se. 2. A Agravante informa que aderiu ao Programa de Recuperação de

Créditos Municipais - PRCM, do Município de Santo André e que por essa razão “desiste do recurso e renuncia ao direito sobre o qual se funda,

requerendo a extinção do feito nos termos do artigo 269, inciso V, do Código

de Processo Civil” (fls. 54-55). 3. O advogado subscritor da petição em referência tem poderes

apenas para desistir (fls. 53 e 233).

O poder para desistir conferido ao advogado não o habilita para renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação. Nesse sentido, confira-se:

“embora a jurisprudência dos Tribunais já tenha reconhecido que a outorga

expressa do poder de renunciar - por revestir-se de maior abrangência -







compreende o de desistir (RT 625/137), não me parece lícito admitir , no entanto, que o ato que meramente confere a prerrogativa de desistir autorize a prática de ato impregnado de conseqüências jurídicas mais graves e radicais , como aquelas que decorrem do ato de renúncia ” (RE 571.371, Rel. Min. Celso de Mello, DJ 12.2.2008, grifos no original).

4. Pelo exposto, defiro à Agravante o prazo de 5 (cinco) dias para que junte mandato com outorga de poderes espec iais conferidos ao advogado para renunciar ao direito sobre que se funda a ação (art.

38 do Código de Processo Civil).



AGRAVO DE INSTRUMENTO 678.304-3 (357) PROCED. : SANTA CATARINA RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : COMERCIAL SALFER LTDA

ADV.(A/S) : ROLF BRIETZIG E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ESTADO DE SANTA CATARINA

ADV.(A/S) : PGE-SC - ROGÉRIO DE LUCA

DECISÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO - DECISÃO DE ÚLTIMA INSTÂNCIA - ARTIGO 102, INCISO III, DA CARTA FEDERA L - AGRAVO DESPROVIDO.

1. O acórdão atacado mediante o extraordinário resultou do exame

de mandado de segurança de competência originária do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina. Não tendo sido deferida a ordem, cabível era

a interposição de recurso ordinário dirigido ao Superior Tribunal de Justiça,

ante o que disposto na alínea “b” do inciso II do artigo 105 do Diploma Maior. Assim, constata-se que não foi observada a premissa do inciso III do

artigo 102 da Constituição Federal. O pronunciamento impugnado não pode

ser tido como de única ou de última instância. 2. Diante de tal quadro, conheço do agravo e o desprovejo.

3. Publiquem.


Relator


RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - MARIA CLARA OSUNA DIAZ

FALAVIGNA AGDO.(A/S) : CELSO CARLOS DE TOLEDO

ADV.(A/S) : LUIS ALBERTO DE AZEVEDO E SOUZA E

OUTRO(A/S)

DECISÃO

RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO - PRISÃO PREVENTIVA - ENQUADRAMENTO NO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - POSTERIOR ABSOLVIÇÃO DO ACUSADO.

1. No acórdão impugnado mediante o extraordinário, consigna-se que o gravame moral sofrido pelo acusado independe de estarem presentes

os requisitos da prisão preventiva. Em passo seguinte, alude-se à

responsabilidade, pouco importando a definição do ato do Estado como lícito ou ilícito. Está-se diante de tema a exigir o pronunciamento do

Supremo considerada a responsabilidade prevista no artigo 37, § 6º, da

Constituição Federal. 2. Conheço deste agravo e o provejo, entendendo enquadrado o

extraordinário no permissivo que lhe é próprio - alínea “a” do inciso III do

artigo 102 da Carta da República. Procedo à conversão, para julgamento do recurso nestes autos. Autuem na forma regimental.

3. Publiquem.

Brasília, 30 de setembro de 2008.



RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : RICARDO LUIZ HIDEKI NISHIZAKI

AGDO.(A/S) : BUSINESS PRESENTATIONS ENGENHARIA DE

EVENTOS LTDA ADV.(A/S) : MELISSA SERIAMA POKORNY E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário.

2. O agravo não merece provimento. A controvérsia sob exame ---

incidência de ISS sobre locação de bens móveis --- passou pelo crivo do Plenário deste Tribunal por ocasião do julgamento do RE n. 116.121, Redator

para o acórdão o Ministro Marco Aurélio, DJ de 11.10.00, cuja ementa

transcrevo a seguir: “TRIBUTO - FIGURINO CONSTITUCIONAL. A supremacia da Carta

Federal é conducente a glosar-se a cobrança de tributo discrepante daqueles

nela previstos. IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS - CONTRATO DE LOCAÇÃO. A

terminologia constitucional do Imposto sobre Serviços revela o objeto da

tributação. Conflita com a Lei Maior dispositivo que imponha o tributo considerado contrato de locação de bem móvel. Em Direito, os institutos, as

expressões e os vocábulos têm sentido próprio, descabendo confundir

locação de serviços com a de móveis, práticas diversas regidas pelo Código Civil, cujas definições são de observância inafastável - artigo 110 do Código

Tributário Nacional.”

3. Vale ressaltar que esse entendimento vem sendo observado em julgamentos colegiados proferidos no âmbito desta Casa [AI n. 546.588-AgR,

Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, 1ª Turma, DJ de 16.9.05, AI n.

543.317-AgR, de minha relatoria, 1ª Turma, DJ de 10.3.06, AI n. 485.707-AgR, Relator o Ministro Carlos Velloso, 2ª Turma, DJ de 10.12.04, e AI n.

551.336-AgR, Relatora a Ministra Ellen Gracie, 2ª Turma, DJ de 3.3.06, entre

outros julgados]. 4. Por fim, este Tribunal já se manifestou no sentido de que a

modulação temporal dos efeitos da declaração de inconstitucionalidade

pressupõe excepcionalidade inequívoca, caracterizada pelo risco extremo à segurança jurídica ou ao interesse social, exigência que, em matéria

tributária, não pode ser mitigada, sob o risco de se inviabilizar qualquer

pretensão de restituição de indébito tributário [AI n. 598.311-AgR, Relator o Ministro Joaquim Barbosa, DJ de 16.2.07, entre outros].

Nego seguimento ao agravo com fundamento no disposto no artigo





RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS


NACIONAL AGDO.(A/S) : JUÍZO FEDERAL DA 1ª VARA DO JUIZADO

ESPECIAL FEDERAL DE CURITIBA

DECISÃO

COISA JULGADA - ARTIGO 741, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - PENDÊNCIA DA MATÉRIA NO PLENO - RECURSO EXTRAORDINÁRIO - SOBRESTAMENTO.

1. Discute-se o alcance, sob o ângulo da constitucionalidade, do

artigo 741 do Código de Processo Civil, no que prevista a relatividade da







coisa julgada, tema sobre o qual versa a Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 2.418-3/DF, sob a relatoria do ministro Cezar

Peluso.

2. Determino o sobrestamento deste recurso para aguardar-se o julgamento do citado processo objetivo.

3. Publiquem.


Relator


RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : FLEURY S/A

ADV.(A/S) : MARIANA RIBEIRO SANTIAGO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : PGE-SP - FABÍOLA TEIXEIRA SALZANO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento ao recurso extraordinário.

2. A recorrente interpôs recurso extraordinário contra decisão

monocrática suscetível de impugnação na via recursal ordinária. 3. O recurso extraordinário, nos termos do disposto no inciso III do

artigo 102 da Constituição do Brasil, apenas cabe contra decisão de única

ou última instância. Aqui incide a Súmula n. 281 do Supremo Tribunal Federal.






RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : ADIL MARGARETE VISENTINI KITAHARA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARIA CRISTINA LAPENTA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

ADV.(A/S) : OSMAR MENDES PAIXÃO CÔRTES E

OUTRO(A/S)

DESPACHO: (PET SR/STF n. 88.813/2008) Tendo em vista a notícia de que houve acordo celebrado entre as

partes, julgo prejudicado o agravo por perda do objeto do recurso

extraordinário [artigo 21, IX, do RISTF].


Ministro Eros Grau

- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 712.809-1 (363) PROCED. : RIO DE JANEIRO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS S/A

ADV.(A/S) : MARIA DO SOCORRO SUKY OLIVEIRA CONTRUCCI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOSÉ FRANCISCO FRANCO OLIVEIRA


NACIONAL

PG 135.526/2008-STF.

Junte-se.

White Martins Gases Industriais S/A, requer que lhe seja concedida nova vista dos autos “ante a impossibilidade de seu patrono comparecer

nesta serventia para proceder com a carga”.

Indefiro o pedido, haja vista a ausência de motivo hábil. Publique-se.




RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : HERMINIO VICENTE DE SOUZA ADV.(A/S) : MARCELO MATEDI ALVES E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE


DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO QUE NÃO INFIRMA OS

FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. REITERAÇÃO DAS RAZÕES

DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. INVIABILIDADE. PRECEDENTES.

AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO. Relatório

1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da Constituição da República.

2. A Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais da Seção

Judiciária do Espírito Santo julgou recurso, nos termos seguintes: “ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO DA FUNASA.

INDENIZAÇÃO DE CAMPO (ART. 16 DA LEI N. 8.216/91 E ART. 15 DA LEI

N. 8.270/91). PEDIDO DE REAJUSTE DE 50% NA INDENIZAÇÃO DE CAMPO FUNDADO EM ACRÉSCIMO DAS DIÁRIAS QUE TERIA SIDO

INSTITUÍDO PELO DECRETO N. 5.554/2005. IMPOSSIBILIDADE.

ACRÉSCIMO DE 50% NAS DIÁRIAS É ANTERIOR A LEI 8.270/91. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO” (fl. 92).

3. A decisão agravada teve como fundamento para a

inadmissibilidade do recurso extraordinário a circunstância de que a ofensa à Constituição, se tivesse ocorrido, seria reflexa.

4. O Agravante reitera os argumentos do recurso extraordinário.

Apreciada a matéria trazida na espécie, DECIDO. 5. O agravo não pode ter seguimento, pois o Agravante não

impugnou, de forma específica, os fundamentos da decisão agravada, o que

inviabiliza o processamento do recurso. Ressalte-se, ainda, que a reiteração dos argumentos expostos no extraordinário não afasta a fundamentação da

decisão agravada.

Confira-se, a propósito, o Agravo Regimental no Agravo de Instrumento n. 587.371, de minha relatoria, DJ 2.2.2007:

“AGRAVO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS

DA DECISÃO AGRAVADA. AGRAVO DESPROVIDO. 1. O agravo deve dirigir-se a infirmar os fundamentos da decisão que se busca ver reformada.

Restringindo-se o Agravante à discussão da matéria de fundo, objeto do

recurso extraordinário, impõem-se o desprovimento do agravo interposto, pela ausência de impugnação dos fundamentos da decisão agravada, e a

manutenção do ato impugnado. 2. Agravo regimental ao qual se nega

provimento”. E:

“1. Agravo de instrumento que não ataca todos os fundamentos da

decisão que não admitiu o extraordinário: inviabilidade. Precedentes. 2. Agravo regimental: motivação da decisão agravada: necessidade de

impugnação” (AI 621.941-AgR, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, Primeira

Turma, DJ 16.2.2007). Não há, pois, o que prover quanto às alegações da parte agravante.

6. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput,

do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).










RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : DALTON LICIO ALVES COSTA ADV.(A/S) : MAURO ROBERTO GOMES DE MATTOS

AGDO.(A/S) : UNIÃO


DECISÃO: Vistos, etc.

O agravo não merece acolhida. É que o apelo extremo não foi admitido na origem, ante a incidência do óbice sumular 279 deste Supremo

Tribunal. A petição de agravo, todavia, deixou de atacar o mencionado

fundamento, restringindo-se a reiterar as razões expendidas no recurso extraordinário. Logo, restou incólume a decisão agravada.


RI/STF, nego seguimento ao recurso. Publique-se.




RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : BANCO COMERCIAL E DE INVESTIMENTOS

SUDAMERIS S/A

ADV.(A/S) : CLÁUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : MARCUS VINÍCIUS MOURA DE OLIVEIRA

AGDO.(A/S) : INTERLEATHER AGROINDUSTRIAL LTDA

ADV.(A/S) : ANIBAL ALVES DA SILVA

DECISÃO: A matéria discutida nestes autos --- constitucionalidade

do artigo 5º, parágrafo único, da Medida Provisória n. 2.170-36, de 23 de agosto de 2001, que disciplina a capitalização mensal dos juros nos

contratos celebrados por instituições integrantes do Sistema Financeiro

Nacional --- está submetida à apreciação do Pleno do Supremo Tribunal Federal, nos autos do RE n. 568.396, Relator o Ministro Marco Aurélio.

Dou provimento ao agravo de instrumento para admitir o recurso

extraordinário que, no entanto, ficará sobrestado na origem, para que seja observado o disposto no artigo 543-B e seus parágrafos do Código de

Processo Civil.



AGRAVO DE INSTRUMENTO 720.259-4 (367) PROCED. : MARANHÃO RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : ESTADO DO MARANHÃO

ADV.(A/S) : PGE-MA - FAUSTA MARIA R DE SOUSA PEREIRA

AGDO.(A/S) : MARILENE MENDES COSTA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOÃO RODRIGUES ALMEIDA E OUTRO(A/S)


Trata-se de recurso extraordinário, com fundamento na alínea “a” do inciso III do artigo 102 da Constituição Federal, contra acórdão do

Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão.

2. Da leitura dos autos, observo que o Tribunal de origem afastou o limite máximo de 28 anos de idade, estabelecido em lei e edital de concurso

público, para o ingresso no quadro de oficiais de saúde da Polícia Militar do

Estado.

3. Pois bem, a parte agravante sustenta violação ao inciso II do artigo 37, ao § 1º do art. 42, bem como ao inciso X do § 3º do art. 142, todos

da Constituição Republicana.

4. Tenho que o recurso não merece acolhida. Isto porque é pacífica a jurisprudência desta Corte no sentido de que a limitação de idade para a

inscrição em concurso público só se justifica quando decorrente da natureza

e do conteúdo ocupacional do cargo. Eis o teor da Súmula 683/STF: “O limite de idade para a inscrição em concurso público só se

legitima em face do art. 7º, XXX, da Constituição, quando possa ser

justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido.” 5. Nesse mesmo sentido, foram proferidas as seguintes decisões:

RMS 21.046, da relatoria do ministro Sepúlveda Pertence; RMS 21.033, da

relatoria do ministro Carlos Velloso; o RE 144.822, da relatoria do ministro Ilmar Galvão; e o AI 535.806, da relatoria do ministro Celso de Mello.


RI/STF, nego seguimento ao recurso. Publique-se.




RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS

SERVIDORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS -

IPSEMG

ADV.(A/S) : MARCOS FERREIRA DE PÁDUA AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS


NARDELE DÉBORA CARVALHO ESQUERDO AGDO.(A/S) : MARIA BERNADETE SARMENTO D'ORNELLAS

ADV.(A/S) : LEONARDO DE CASTRO PEREIRA E

OUTRO(A/S)

DECISÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO - INTERPRETAÇÃO DE NORMAS LEGAIS - INVIABILIDADE.

1. O Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, apreciando

embargos de declaração, deixou consignado (folha 53): [...]

Quanto aos juros de mora e o momento de sua fluência, não foram

alcançados pela reforma, ressaindo a voz da sentença, ou seja, em 1% ao mês a partir da citação, aplicando-se a Súmula nº 204 do STJ.

[...]

2. O acórdão impugnado mediante o extraordinário revela interpretação de normas estritamente legais, não ensejando o acesso ao

Supremo. À mercê de articulação sobre a ofensa à Carta da República,

pretende-se guindar a esta Corte recurso que não se enquadra no inciso III do artigo 102 da Constituição Federal.

A par desse aspecto, descabe confundir a ausência de entrega

aperfeiçoada da prestação jurisdicional com decisão contrária aos interesses defendidos. A violência ao devido processo legal não pode ser tomada como

uma alavanca para guindar a este Tribunal conflito de interesses cuja

solução se exaure na Corte de origem. A tentativa acaba por se fazer voltada à transformação do Supremo em mero revisor das decisões dos demais

tribunais do País. Na espécie, a Corte de origem procedeu a julgamento

fundamentando, de forma consentânea com a ordem jurídica, a parte dispositiva do pronunciamento.

Este agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária,

ocupando espaço que deveria estar sendo utilizado no exame de outro processo.

3. Conheço do agravo e o desprovejo.



Relator








RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SINHÁ

JUNQUEIRA

ADV.(A/S) : CRISTIANO CECÍLIO TRONCOSO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ANTÔNIO ARANTES TEODORO FILHO

ADV.(A/S) : CELSO CORRÊA DE MOURA

DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONSTITUCIONAL E

TRABALHISTA. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO FUNDADA EM RELAÇÃO DE

TRABALHO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO: EMENDA

CONSTITUCIONAL 45/2004. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM QUANDO HOUVER DECISÃO DE MÉRITO ANTERIOR À EMENDA

CONSTITUCIONAL 45/04. PRECEDENTE. AGRAVO E RECURSO

EXTRAORDINÁRIO PROVIDOS. Relatório

1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da Constituição da República.

2. O Agravado interpôs ação de indenização com o objetivo de ser

ressarcido pelos alegados danos morais e materiais sofridos no decorrer da relação de emprego mantida com a Agravante.

Proferida em 27.9.2001 (fls. 405-409), a sentença julgou

improcedente o pedido. Posteriormente, na Apelação, o Tribunal de Justiça de São Paulo declarou a competência da Justiça do Trabalho para o

julgamento da demanda (fls. 485-488).

O Conflito de Competência suscitado perante o Superior Tribunal de Justiça foi dirimido no sentido do reconhecimento da competência da

Justiça do Trabalho. Esse julgado é o objeto do recurso extraordinário

inadmitido: “CONFLITO DE COMPETÊNCIA. DANOS MORAIS

RESULTANTES DA RELAÇÃO DE EMPREGO. A Emenda nº 45, de 2004,

deslocou para a Justiça do Trabalho a competência para o processamento e julgamento das ações de acidente do trabalho; antes dela, a Justiça do

Trabalho já era competente para as demandas relativas à indenização de

danos morais quando resultantes da relação de emprego, conforme se depreende do que foi decidido pelo Supremo Tribunal Federal no RE nº

238.737-4, SP, relator o Ministro Sepúlveda Pertence (DJ, 05.02.99)” (fl.

523). 3. A decisão agravada teve como fundamento para a

inadmissibilidade do recurso extraordinário a circunstância de que “O

acórdão recorrido assentou-se na premissa de que, mesmo antes da EC 45/2004, era da Justiça do Trabalho a Competência para processar e julgar

a ação manejada pelo ora recorrido contra a ora recorrente. Esse

fundamento não foi atacado. Incide a Súmula 283/STF” (fl. 558). 4. A Agravante alega que teria sido contrariado o art. 114 da

Constituição da República.

Afirma que “O entendimento dos egrégios tribunais superiores é no sentido de que, ao interpretar a nova redação do art. 114 da Constituição

Federal, entendeu que as alterações trazidas pela EC 45/2004 têm

aplicação imediata, alcançando os processos em trâmite na Justiça Estadual, desde que pendentes de julgamento de mérito (Informativo STF nº

394, de 27 de junho a 1º de julho de 2005)” (fl. 532).

Examinada a matéria posta à apreciação, DECIDO. 5. Em preliminar, é de se realçar que, apesar de ter sido a

Agravante intimada depois de 3.5.2007 e constar no recurso extraordinário

capítulo destacado para a defesa da repercussão geral da questão constitucional, não é o caso de se iniciar o procedimento para a aferição da

sua existência, pois, nos termos do art. 323, § 1º, do Regimento Interno do

Supremo Tribunal Federal - com a redação determinada pela Emenda Regimental n. 21/2007 -, esta se presume “quando o recurso (...) impugnar

decisão contrária a súmula ou a jurisprudência dominante”.

6. A matéria foi objeto de julgados do Supremo Tribunal, que concluiu pela prevalência da tese defendida pela Agravante. Por isso a ela

assiste razão, na forma do direito vigente.

7. Ao apreciar o Conflito de Competência n. 7.204, Relator o Ministro Carlos Britto, DJ 9.12.2005, o Supremo Tribunal reformulou entendimento

anterior sobre a matéria, afirmando que compete à Justiça do Trabalho

processar e julgar as ações indenizatórias de acidente de trabalho ajuizadas pelo empregado contra o empregador, e decidiu, também, que as ações em

trâmite na Justiça comum nela persistiriam, excepcionalmente, se já tivessem

sentença de mérito. Confira-se o julgado desse Conflito de Competência:

“3. Nada obstante, como imperativo de política judiciária - haja vista

o significativo número de ações que já tramitaram e ainda tramitam nas instâncias ordinárias, bem como o relevante interesse social em causa -, o

Plenário decidiu, por maioria, que o marco temporal da competência da

Justiça trabalhista é o advento da EC 45/04. Emenda que explicitou a competência da Justiça Laboral na matéria em apreço.

4. A nova orientação alcança os processos em trâmite pela Justiça

comum estadual, desde que pendentes de julgamento de mérito. É dizer: as ações que tramitam perante a Justiça comum dos Estados, com sentença de

mérito anterior à promulgação da EC 45/04, lá continuam até o trânsito em

julgado e correspondente execução. Quanto àquelas cujo mérito ainda não foi apreciado, hão de ser remetidas à Justiça do Trabalho, no estado em que

se encontram, com total aproveitamento dos atos praticados até então. A

medida se impõe, em razão das características que distinguem a Justiça comum estadual e a Justiça do Trabalho, cujos sistemas recursais, órgãos e

instâncias não guardam exata correlação” (grifos nossos).

No presente caso, como afirmado, a sentença de mérito foi proferida em 27.9.2001. Logo, o acórdão divergiu da orientação deste Supremo

Tribunal, não podendo subsistir.

8. Pelo exposto, dou provimento a este agravo , na forma do art. 544, §§ 3º e 4º, do Código de Processo Civil, e, desde logo, ao recurso extraordinário para declarar a competência da Justi ça comum, conforme os precedentes deste Supremo Tribunal Fede ral (art. 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil e arts. 21, § 2º, do Regimento Interno do

Supremo Tribunal Federal). Ficam invertidos os ônus da sucumbência,

ressalvada eventual concessão de justiça gratuita. Publique-se .




RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : FUNDAÇÃO DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

DE RODAGEM DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

ADV.(A/S) : PGE- RJ - TÂNIA DE SOUSA ELIAS AGDO.(A/S) : ANTONIO MONTEIRO DE QUEIROZ E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ROSEMARY NASCIMENTO ROSA

DECISÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO - SUBIDA DO EXTRAORDINÁRIO - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO.

1. O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro confirmou o

entendimento constante na sentença, ante fundamentos assim sintetizados (folha 100):

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. PEDIDO DE

GRATIFICAÇÃO DE ENCARGOS ESPECIAIS REQUERIDO POR SERVIDORES DA FUNDAÇÃO DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE

RODAGEM DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - FUNDERJ, JULGADA

PROCEDENTE EM PARTE. REQUISITOS SATISFEITOS. GRATIFICAÇÃO ASSEMELHADA A VERDADEIRO AUMENTO. PRECEDENTES DESTE EG.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA A RESPEITO DA MATÉRIA. AC Nº 32.641/07 E AC

Nº 11.392/07. EXTENSÃO AOS INATIVOS. ART. 40, § 8º, DA





CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1.988. INEXISTÊNCIA DE PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREITO, POR ENVOLVER PRESTAÇÃO DE TRATO

SUCESSIVO. SÚMULA Nº 85, DO STJ. JUROS FIXADOS, OBSERVANDO

O ART. 1º, F, DA LEI Nº 9.494/97. HONORÁRIOS NOS LIMITES DO ART. 20, § 3º, DO CPC. SENTENÇA CORRETA. DESPROVIMENTO DE AMBOS

OS RECURSOS. DECISÕES UNÂNIMES.

2. O recurso extraordinário direciona ao atendimento cumulativo dos requisitos gerais de recorribilidade - adequação, oportunidade, interesse

de agir, representação processual e preparo - e a um dos específicos

previstos no inciso III do artigo 102 da Carta da República. O acesso ao Supremo faz-se, por isso mesmo, em via de excepcionalidade maior, tudo

objetivando a atuação precípua da Corte, qual seja, a guarda da supremacia

da Constituição Federal. Quanto ao pressuposto específico, quase sempre retratado na alínea “a” do inciso III do artigo 102 da Lei Fundamental -

violência a dispositivo nela inserto -, mostra-se necessário, ante a ordem

natural das coisas, proceder-se a cotejo. Somente é possível definir se houve transgressão de texto da Carta mediante o confronto do que decidido

com as razões do extraordinário, mais precisamente com o que evocado no

tocante à adoção de entendimento contrário ao ditame constitucional. Daí o instituto do prequestionamento, que significa o debate e a decisão prévios

do tema jurídico constante das razões apresentadas. Se o acórdão

impugnado nada contém sobre o que versado pela parte recorrente, descabe assentar o enquadramento deste no permissivo constitucional.

3. No caso, o que sustentado nas razões do extraordinário não foi

enfrentado pelo órgão julgador. Padece o recurso da ausência de prequestionamento, esbarrando nos Verbetes nos 282 e 356 da Súmula

desta Corte.

4. Conheço deste agravo e o desprovejo. 5. Publiquem.




RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS

GERAIS

AGDO.(A/S) : RAUNERXANDER PINHEIRO OLIVEIRA

ADV.(A/S) : OSMAR SEBASTIÃO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO - PENA - REGIME DE

CUMPRIMENTO INTEGRALMENTE FECHADO - PRECEDENTE - DESPROVIMENTO.

1. O Plenário do Supremo, em sessão realizada no dia 23 de

fevereiro de 2006, concedeu a ordem no Habeas Corpus nº 82.959-7/SP,

em que atuei como relator, afastando o óbice à progressão de regime de cumprimento de pena, considerado o § 1º do artigo 2º da Lei nº 8.072/90.

Na oportunidade, a Corte proclamou a inconstitucionalidade do dispositivo.

2. Ante o precedente, desprovejo este agravo. 3. Publiquem.




RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : ELOI DE OLIVERIA ARALDI E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : LARISSA CHAUL DE CARVALHO OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ROBERTO FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO


ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E OUTRO(A/S)

DECISÃO AGRAVO - DEVOLUÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES - JUROS DA

MORA - TERMO INICIAL - ARTIGO 167 DO CÓDIGO TRIBUTÁ RIO NACIONAL.

1. O que assentado pelo Superior Tribunal de Justiça, no sentido de

que a incidência de juros da mora, nos casos de devolução de contribuição

previdenciária, ocorre a partir do trânsito em julgado da sentença que determinar a restituição do tributo, está em consonância com a jurisprudência

desta Corte e com o versado no parágrafo único do artigo 167 do Código

Tributário Nacional. Tendo as contribuições previdenciárias natureza tributária, estão alcançadas, então, pela citada norma.

A par desse aspecto, descabe confundir a ausência de entrega

aperfeiçoada da prestação jurisdicional com pronunciamento contrário aos interesses defendidos. A violência ao devido processo legal não pode ser

tomada como uma alavanca para guindar a este Tribunal conflito de

interesses que se exaure, sob o ângulo da solução, na Corte de origem. A tentativa acaba por se fazer voltada à transformação do Supremo em mero

revisor das decisões dos demais tribunais do País. Na espécie, a Corte de

origem procedeu a julgamento fundamentando, de forma consentânea com a ordem jurídica, a parte dispositiva do ato.




Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 722.580-3 (373) PROCED. : MINAS GERAIS RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - RODOLPHO BARRETO SAMPAIO JÚNIOR

AGDO.(A/S) : ANA MARIA ROCHA LEMES E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ADRIANA CASTANHEIRA E OUTRO(A/S)


inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão, proferido pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que versa sobre

a conversão de vencimentos em URV.

O recurso extraordinário, ao requerer a compensação e limitação da perda salarial até que fossem estipuladas novas cifras para os vencimento

percebidos pelo servidores inovou nos autos, discutindo matéria estranha à

controvérsia Incide o óbice das Súmulas 282 e 356, por faltar às questões

suscitadas o indispensável prequestionamento.

Do exposto, nego seguimento ao presente recurso. Brasília, 09 de outubro de 2008.


Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 723.818-8 (374) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : OSVALDIR DIAS DA ROSA

ADV.(A/S) : MARIA HENRIQUETA DE ALMEIDA AGDO.(A/S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-MS - RODRIGO SILVA LACERDA CESAR


O agravo não merece acolhida. É que a decisão agravada negou

seguimento ao recurso extraordinário porque: a) incide o óbice da Súmula 282 do STF; b) a reforma do aresto impugnado implicaria o reexame do

conjunto probatório dos autos, o que é vedado pela Súmula 279 deste







Supremo Tribunal. A petição de agravo, contudo, só atacou o primeiro fundamento.


RI/STF, nego seguimento ao agravo. Publique-se.




RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : ROSEMERI FERREIRA SAMPAIO ADV.(A/S) : JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE GUARAPARI ADV.(A/S) : BRUNO RUA BAPTISTA

DESPACHO PENDÊNCIA DE RECURSO ESPECIAL - SOBRESTAMENTO. 1. Ante a pendência de recurso especial no Superior Tribunal de

Justiça, devem os autos permanecer na Secretaria até o esgotamento da respectiva jurisdição.

2. Publiquem.


Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 724.207-6 (376) PROCED. : PARÁ

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E

DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS -

IBAMA ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

AGDO.(A/S) : MADEIREIRA SERRA DOURADA INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA ADV.(A/S) : NESTOR FEREIRA FILHO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Vistos, etc. Dou provimento ao agravo de instrumento e determino a sua

conversão em recurso extraordinário, pelo fato de constarem dos autos os

elementos necessários ao julgamento da causa (§§ 3º e 4º do art. 544 do CPC). Após, dê-se vista ao Exmo. Sr. Procurador-Geral da República.

Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

ADV.(A/S) : ELAINE TISSER

AGDO.(A/S) : SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO RIO DE JANEIRO

ADV.(A/S) : CESAR AUGUSTO GONÇALVES PEREIRA E

OUTRO(A/S)

DECISÃO

TAXAS DE ILUMINAÇÃO E DE COLETA DE LIXO E LIMPEZA PÚBLICA - ALCANCE - ARTIGO 145, § 2º, DA CONSTITUIÇ ÃO FEDERAL - AGRAVO DESPROVIDO.

1. O recurso extraordinário foi interposto com alegado fundamento na alínea “a” do permissivo constitucional, contra o acórdão proferido pelo

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro que implicou a declaração

de inconstitucionalidade da cobrança das taxas de iluminação e de coleta

de lixo e limpeza públicas, por não se constituírem em serviços públicos específicos e divisíveis.

2. Relativamente à taxa de coleta de lixo e limpeza pública, decidiu

esta Corte no julgamento do Recurso Extraordinário nº 204.827-5/SP, relatado pelo ministro Ilmar Galvão:

MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. TRIBUTÁRIO. LEI Nº 10.921/90, QUE

DEU NOVA REDAÇÃO AOS ARTS. 7º, 87 E INCS. I E II, E 94 DA LEI Nº 6.989/66, DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. IMPOSTO SOBRE A

PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA. TAXAS DE LIMPEZA

PÚBLICA E DE CONSERVAÇÃO DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS. Inconstitucionalidade dos dispositivos sob enfoque.

O primeiro, por instituir alíquotas progressivas alusivas ao IPTU, em

razão do valor do imóvel, com ofensa ao art. 182, § 4º, II, da Constituição Federal, que limita a faculdade contida no art. 156, § 1º, à observância do

disposto em lei federal e à utilização do fator tempo para a graduação do

tributo. Os demais, por haverem violado a norma do art. 145, § 2º, ao

tomarem para base de cálculo das taxas de limpeza e conservação de ruas

elemento que o STF tem por fator componente da base de cálculo do IPTU, qual seja, a área de imóvel e a extensão deste no seu limite com o

logradouro público.

Taxas que, de qualquer modo, no entendimento deste Relator, tem por fato gerador prestação de serviço inespecífico, não mensurável,

indivisível e insuscetível de ser referido a determinado contribuinte, não

tendo de ser custeado senão por meio do produto da arrecadação dos impostos gerais.

Não-conhecimento do recurso da Municipalidade. Conhecimento e

provimento do recurso da contribuinte. E, no tocante à taxa de iluminação pública, o Pleno aprovou o

Verbete nº 670 da Súmula, com a seguinte redação:

O serviço de iluminação pública não pode ser remunerado mediante taxa.

A respeito do pedido de aplicação da teoria da limitação temporal

dos efeitos, observem a ordem natural das coisas. Assentada a inconstitucionalidade de certa lei local, fica esta fulminada desde a própria

entrada no cenário jurídico. Concluir que os efeitos da declaração de um fato

anteriormente existente - o conflito da norma com a Constituição Federal - apenas surgem com a respectiva formalização implica o enriquecimento

ilícito do Município, porquanto contará com receita ilegítima, em flagrante

prejuízo ao contribuinte. Mais do que isso, haverá a potencialização do desequilíbrio no embate Estado (gênero)/cidadão. Daí a impossibilidade de

se entender pelo desrespeito ao Diploma Maior no que a Corte de origem

refutou o pleito do Município de fixação de termo inicial das conseqüências da inconstitucionalidade a partir da data em que proclamada.




Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 725.587-8 (378) PROCED. : PERNAMBUCO RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : GLÁUCIO ROBERTO DE SIQUEIRA

CAVALCANTI VERAS ADV.(A/S) : PAULO SÉRGIO CAVALCANTI ARAÚJO E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPE


DECISÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO - ACÓRDÃO COM DUPLO FUNDAMENTO - AUSÊNCIA DE ARTICULAÇÃO SOBRE AMBOS - VERBETE Nº 283 DA SÚMULA DO SUPREMO - AGRAVO DESPRO VIDO.







1. Na espécie, o Tribunal Regional Federal da 5ª Região negou acolhida a pedido formulado em apelação, ante fundamentos assim

resumidos (folha 240):

ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. TÍTULOS. ENTREGA EXTEMPORÂNEA. CANDIDATO ÚNICO. VÍCIO NÃO SANÁVEL.

REPROVAÇÃO.

1. A violação à regra do Edital, consistente no recebimento de título fora do prazo demarcado, constitui irregularidade não passível de

convalidação, ainda que se trate de candidato único, sob pena de ofensa

aos princípios da impessoalidade, da igualdade e da legalidade, aos quais a Administração Pública é obrigada a guardar consonância.

2. Hipótese em que, mesmo admitindo o cômputo dos títulos

apresentados a destempo, o candidato não logrou aprovação. 3. Apelação da UFPE e remessa oficial providas. Apelo do

impetrante improvido.

2. No recurso extraordinário, interposto com alegada base na alínea “a” do permissivo constitucional, articula-se com a violência ao artigo 37 da

Carta, defendendo-se que o veto à apresentação de títulos suplementares

implicou a potencialização dos princípios da impessoalidade, da igualdade e da legalidade. No entanto, deixou-se de impugnar o segundo fundamento

utilizado, consoante o qual, mesmo que admitidos os títulos, o candidato

não seria beneficiado, porquanto não logrou aprovação no concurso. Pertinente afigura-se o Verbete nº 283 da Súmula desta Corte, do

seguinte teor:

É inadmissível o recurso extraordinário, quando a decisão recorrida assenta em mais de um fundamento suficiente e o recurso não abrange

todos eles.

3. Conheço deste agravo e o desprovejo. 4. Publiquem.




RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

AGDO.(A/S) : MARCELO KRUGER

AGDO.(A/S) : MAURO LUIZ HATWIG ADV.(A/S) : PAULA DUARTE MACHADO

DECISÃO: Dou provimento ao agravo de instrumento. Presentes os elementos necessários ao julgamento do mérito,

determino a conversão do feito em recurso extraordinário com fundamento

no disposto no artigo 544, §§ 3º e 4º, do CPC. À Secretaria para as providências.

Publique-se.


- Relator -


RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA


AGDO.(A/S) : DANIEL DOS SANTOS SILVA ADV.(A/S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO


2. O agravo não merece provimento. O acórdão recorrido não

apreciou a controvérsia à luz dos os preceitos constitucionais que a recorrente indica como violados. Além disso, os embargos de declaração

são ineficazes para ventilar matéria não argüida oportunamente. Aqui

incidem as Súmulas ns. 282 e 356 do STF.

3. O prequestionamento, no entendimento pacificado deste Tribunal, deve ser explícito [AI n. 215.724-AgR, Relator o Ministro Sydney Sanches, 1ª

Turma, DJ de 15.10.99; e RE n. 192.031-AgR, Relator o Ministro Néri da

Silveira, 2ª Turma, DJ de 4.6.99]. 4. Ademais, para dissentir-se do acórdão impugnado, seria

necessário o reexame da matéria fático-probatória, providência vedada nesta

instância mercê de incidência da Súmula n. 279 do Supremo Tribunal Federal.






RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : DANIELA ANSELMI E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : PAULO CUNHA DE CARVALHO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - MIGUEL FRANCISCO URBANO NAGIB

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário,

2. Deixo de examinar a preliminar de repercussão geral, cujo exame

só é possível quando não for o caso de inadmissibilidade do recurso por outra razão [RISTF, art. 323]. Se inexiste questão constitucional, não há

como se pretender seja reconhecida “a repercussão geral das questões

constitucionais discutidas no caso” [artigo 102, III, § 3º, da CB/88]. 3. O presente recurso não merece seguimento. O Superior Tribunal

de Justiça decidiu mera questão processual ao não conhecer do recurso

especial. Para dissentir-se do acórdão recorrido, seria necessária a análise da legislação infraconstitucional que disciplina a espécie. Eventual ofensa à

Constituição dar-se-ia de forma indireta, circunstância que impede a

admissão do extraordinário. Nesse sentido: RE n. 148.512, Relator o Ministro Ilmar Galvão, DJ de 2.8.96; AI n. 157.906-AgR, Relator o Ministro Sydney

Sanches, DJ de 9.12.94; AI n. 145.680-AgR, Relator o Ministro Celso de

Mello, DJ de 30.4.93, entre outros. 4. Ademais, o exame dos pressupostos de admissibilidade do

recurso especial é providência privativa do Superior Tribunal de Justiça.

Iterativas decisões deste Tribunal concluíram pela impossibilidade de apreciar-se essa matéria em recurso extraordinário, de modo a evitar a

subversão do sistema [AI n. 139.810-AgR, DJ de 1º.10.93; AI n. 235.713, DJ

de 8.10.99, e AI n. 292.667, DJ de 9.3.01]. 5. Além disso, a jurisprudência deste Tribunal fixou-se no sentido de

que “as alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, do devido

processo legal, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar,

quando muito, situações de ofensa meramente reflexa ao texto da

Constituição”, circunstância que não viabiliza o acesso à instância extraordinária [AI n. 238.917-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de

20.10.00].

Nego seguimento ao agravo com fundamento no disposto no artigo 21, § 1º, do RISTF.

Publique-se.


- Relator -


RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : BENEDITO ANTONIO RIBEIRO

ADV.(A/S) : DIRCEU AUGUSTO DA CÂMARA VALLE E

OUTRO(A/S)







AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : PGE-SP - TÂNIA ORMENI FRANCO

DECISÃO: Vistos, etc. O recurso não merece acolhida. É que a Corte de origem negou

seguimento ao apelo extremo porque: a) os argumentos expendidos no

apelo extremo não são suficientes para infirmar a conclusão do acórdão impugnado; b) não foi atendida nenhuma das hipóteses das alíneas “a”, “b”,

“c” e “d” do inciso III do art. 102 da Constituição Federal; c) a análise do

recurso demandaria o exame de matéria infraconstitucional. A petição de agravo, todavia, não atacou os mencionados fundamentos, restringindo-se a

reiterar as razões de mérito expendidas no recurso extraordinário. Logo,

restou incólume a decisão agravada. Isso posto, e frente ao art. 557 do CPC e ao § 1º do art. 21 do

RI/STF, nego seguimento ao agravo.



Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 726.063-3 (383) PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : ELSON CLÓVIS DA SILVA

ADV.(A/S) : SELMA MARIA LOBATO PEREIRA AGDO.(A/S) : UNIÃO


DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto contra

decisão que negou seguimento a recurso extraordinário.

2. A Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais do DF entendeu que o ora agravante não direito a indenização por dano material

decorrente da ausência da revisão geral anual de sua remuneração.

3. O agravante alega ofensa ao disposto nos artigos 5º, XXXVI, e 37, X, da Constituição do Brasil.

4. O agravo não merece provimento. O acórdão recorrido está em

harmonia com o entendimento fixado por este Tribunal no julgamento da ADI n. 2.061, Relator o Ministro Ilmar Galvão, DJ de 29.6.01, cuja ementa

transcrevo:

“EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO. ART. 37, X, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL (REDAÇÃO DA EC

Nº 19, DE 4 DE JUNHO DE 1998). Norma constitucional que impõe ao

Presidente da República o dever de desencadear o processo de elaboração da lei anual de revisão geral da remuneração dos servidores da União,

prevista no dispositivo constitucional em destaque, na qualidade de titular

exclusivo da competência para iniciativa da espécie, na forma prevista no art. 61, § 1º, II, a, da CF. Mora que, no caso, se tem por verificada, quanto à

observância do preceito constitucional, desde junho/1999, quando

transcorridos os primeiros doze meses da data da edição da referida EC nº 19/98. Não se compreende, a providência, nas atribuições de natureza

administrativa do Chefe do Poder Executivo, não havendo cogitar, por isso,

da aplicação, no caso, da norma do art. 103, § 2º, in fine, que prevê a fixação de prazo para o mister. Procedência parcial da ação.”

5. O deferimento do pedido de indenização representaria a própria

concessão do reajuste de vencimentos sem amparo legal, o que contraria a jurisprudência deste Tribunal.






RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : UNIÃO


AGDO.(A/S) : FUNDIÇÃO ALDEBARÃ LTDA

ADV.(A/S) : RICARDO LUIZ DE BARROS BARRETO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A agravante sustenta a existência de repercussão geral das questões constitucionais discutidas no acórdão recorrido, atendendo ao

requisito a que se refere o artigo 543-A, § 2º, do Código de Processo Civil.

Determino a subida dos autos principais, devidamente processados, para exame da preliminar de repercussão geral, sem prejuízo, no entanto, do

disposto no artigo 543-B do Código de Processo Civil.



AGRAVO DE INSTRUMENTO 726.700-1 (385) PROCED. : AMAZONAS RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : JOSÉ RICARDO NONATO DA SILVA

ADV.(A/S) : MARIA DE JESUS DE SOUZA LIMA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DO AMAZONAS

ADV.(A/S) : PGE-AM - LEILA MARIA RAPOSO XAVIER LEITE


O agravo não merece acolhida. É que a parte recorrente não se desincumbiu do dever processual de que trata o § 2º do art. 543-A do CPC,

introduzido pela Lei nº 11.418/2006.

Ora, este Supremo Tribunal, ao apreciar a Questão de Ordem no AI 664.567/RS, da relatoria do ministro Sepúlveda Pertence, decidiu que “a

exigência da demonstração formal e fundamentada no recurso extraordinário

da repercussão geral das questões constitucionais discutidas só incide quando a intimação do acórdão recorrido tenha ocorrido a partir de 03 de

maio de 2007, data da publicação da Emenda Regimental nº 21, de 30 de

abril de 2007”. Isso posto, e frente ao art. 557 do CPC e ao § 1º do art. 21 do

RI/STF, nego seguimento ao agravo.



Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 726.864-4 (386) PROCED. : RIO DE JANEIRO RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS

S/A ADV.(A/S) : HÉLIO PUGET MONTEIRO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : EDGARD SANTOS ADERNE

ADV.(A/S) : JOSÉ RICARDO DA SILVA TEIXEIRA


negou seguimento a recurso extraordinário. 2. Deixo de examinar a preliminar de repercussão geral, cujo exame

só é possível quando não for o caso de inadmissibilidade do recurso por

outra razão [RISTF, art. 323]. Se inexiste questão constitucional, não há como se pretender seja reconhecida “a repercussão geral das questões

constitucionais discutidas no caso” [artigo 102, III, § 3º, da CB/88].

3. O agravo não merece provimento. O Tribunal Superior do Trabalho decidiu mera questão processual ao negar provimento ao agravo de

instrumento em recurso de revista.

4. Este Tribunal fixou jurisprudência no sentido de que a controvérsia a respeito da aferição dos pressupostos de admissibilidade dos recursos

trabalhistas é afeta à legislação infraconstitucional. Eventual ofensa à

Constituição do Brasil seria, quando muito, indireta [AI n. 486.403-AgR,







Relator o Ministro Carlos Britto, 1ª Turma, DJ de 22.4.05, AI n. 537.821-AgR, Relator o Ministro Cezar Peluso, 1ª Turma, DJ de 5.8.05, AI n.

543.896-AgR, Relator o Ministro Joaquim Barbosa, 2ª Turma, DJ de 3.2.06,

e AI n. 480.496-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, 2ª Turma, DJ de 17.2.06, entre outros julgados].

5. Ademais, o Supremo tem reiteradamente decidido que “as

alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, do devido processo legal, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos limites da

coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar, quando muito,

situações de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição”, circunstância que não viabiliza o acesso à instância extraordinária [AI n.

238.917-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de 20.10.00].


Publique-se.


- Relator -


RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : CIA ITAULEASING DE ARRENDAMENTO

MERCANTIL - GRUPO ITAÚ

ADV.(A/S) : FRANCISCO ANTÔNIO DE OLIVEIRA STOCKINGER E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS

ALIMENTÍCIOS PIRES LTDA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : LEANDRO DE LIMA LEIVAS E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento ao recurso extraordinário contra acórdão do Tribunal de

Justiça de Minas Gerais que decidiu pela improcedência da ação de

cobrança pleiteada pela ora agravante. 2. Alega-se, no recurso extraordinário, ofensa ao disposto no artigo

5º, incisos XXXV e LIV, da Constituição do Brasil.

3. O agravo não merece provimento. A controvérsia foi decidida no plano da legislação infraconstitucional. Trata-se, portanto, de ofensa indireta

à Constituição, insuficiente para desafiar a via extraordinária.

4. Este Tribunal fixou jurisprudência no sentido de que “a ofensa à Constituição, que autoriza admissão do recurso extraordinário, é a ofensa

direta, frontal, e não a ofensa indireta, reflexa. Se, para demonstrar a

contrariedade à Constituição, tem-se, antes, de demonstrar a ofensa à norma infraconstitucional, é esta que conta para a admissibilidade do

recurso” [AI n. 204.153-AgR, 1ª Turma, DJ de 30.6.00, e AI n. 231.836-AgR,

2ª Turma, DJ de 3.9.99]. 5. Ademais, entendimento diverso do adotado pelo acórdão

recorrido implicaria, necessariamente, o reexame de fatos e provas e a

análise de cláusulas de contrato, o que é vedado nesta instância, em face do óbice das Súmulas ns. 279 e 454 do Supremo Tribunal Federal.






RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : LUIZ FERNANDO BONFIM ADV.(A/S) : ORLINDO ELIAS FILHO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ADV.(A/S) : PGE-RJ - SAINT-CLAIR SOUTO



2. O agravo não merece provimento. Para dissentir-se do acórdão recorrido seria necessária a análise da legislação infraconstitucional que

disciplina a espécie. Eventual ofensa à Constituição dar-se-ia de forma

indireta, circunstância que impede a admissão do extraordinário. Nesse sentido: RE n. 148.512, Relator o Ministro Ilmar Galvão, DJ de 2.8.96; AI n.

157.906-AgR, Relator o Ministro Sydney Sanches, DJ de 9.12.94; AI n.

145.680-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de 30.4.93, entre outros. 3. Ademais, o Supremo tem reiteradamente decidido que “as

alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, do devido processo

legal, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar, quando muito,

situações de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição”,

circunstância que não viabiliza o acesso à instância extraordinária [AI n. 238.917-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de 20.10.00].






RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL AGDO.(A/S) : JOÃO HONÓRIO MARQUES

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário contra acórdão da 2ª Turma

Recursal de Santa Catarina que entendeu ser o art. 48 da Lei n. 9.605/98 [Lei

de crimes ambientais] absorvido pelo art. 64 do mesmo diploma, sendo declarado, no caso concreto, a prescrição da pretensão punitiva nos termos

do art. 109, V, do Código Penal.

2. Alega-se ofensa ao disposto no art. 225, caput e § 3º, da Constituição do Brasil.

3. O agravo não merece provimento. O acórdão recorrido não

apreciou a controvérsia à luz do preceito constitucional que o recorrente indica como violado. Além disso, não foram opostos embargos de

declaração. Aqui incidem as Súmulas ns. 282 e 356 do STF.

4. O prequestionamento, no entendimento pacificado deste Tribunal, deve ser explícito [AI n. 215.724-AgR, Relator o Ministro Sydney Sanches, 1ª

Turma, DJ de 15.10.99; e RE n. 192.031-AgR, Relator o Ministro Néri da

Silveira, 2ª Turma, DJ de 4.6.99]. 5. Ademais, o agravante deixou de impugnar os fundamentos que

serviram de suporte à decisão agravada. Esta deficiência técnica inviabiliza o

processamento do agravo. A ausência de fundamentação que permita a apreciação do recurso faz incidir aqui a Súmula n. 287 do STF.

6. Além disso, para dissentir-se do acórdão recorrido seria

necessária a análise da legislação infraconstitucional que disciplina a espécie. Eventual ofensa à Constituição dar-se-ia de forma indireta,

circunstância que impede a admissão do extraordinário. Nesse sentido: RE n.

148.512, Relator o Ministro Ilmar Galvão, DJ de 2.8.96; AI n. 157.906-AgR, Relator o Ministro Sydney Sanches, DJ de 9.12.94; AI n. 145.680-AgR,

Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de 30.4.93, entre outros.

Nego seguimento ao agravo com fundamento no artigo 21, § 1º, do RISTF.

Publique-se.


- Relator -


RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : ADEMIR SILAS DA SILVA

ADV.(A/S) : JOSÉ EYMARD LOGUÉRCIO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : BANCO BANERJ S/A E OUTRO(A/S)







ADV.(A/S) : VICTOR RUSSOMANO JÚNIOR E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O Tribunal Superior do Trabalho decidiu que a eficácia

do acordo coletivo [cláusula 5ª] que estabeleceu a negociação da reposição de perdas salariais decorrentes do Plano Bresser se dará por tempo

determinado de acordo com o entendimento fixado na OJ Transitória n.

26/SBDI-I-TST. 2. Deixo de examinar a preliminar de repercussão geral, cujo

exame só é possível quando não for o caso de inadmissibilidade do recurso

por outra razão [RISTF, art. 323]. Se inexiste questão constitucional, não há como se pretender seja reconhecida “a repercussão geral das questões

constitucionais discutidas no caso” [CB/88, art. 102, III, § 3º].

3. O agravo não merece provimento. A controvérsia foi decidida com fundamento na interpretação de cláusula de acordo coletivo de trabalho

à luz da legislação infraconstitucional. Incide, no caso, a Súmula n. 454 do

STF. Eventual ofensa à Constituição dar-se-ia de forma indireta, circunstância que impede a admissão do extraordinário [AI n. 204.153-AgR,

Relator o Ministro Sydney Sanches, DJ de 30.6.00, e AI n. 231.836-AgR,

Relator o Ministro Néri da Silveira, DJ de 3.9.99]. 4. Nesse sentido, o AI n. 683.771-AgR, Relator o Ministro Joaquim

Barbosa, DJ de 1º.8.08, assim ementado:

“AGRAVO REGIMENTAL. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO. REPOSIÇÃO DE PERDAS SALARIAIS DECORRENTES DO PLANO

BRESSER.

É inviável recurso extraordinário para a interpretação de cláusula de acordo coletivo de trabalho.

Agravo regimental a que se nega provimento.”

Nego seguimento ao agravo com fundamento no disposto no artigo 21, § 1º, do RISTF.

Publique-se.


- Relator -


RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS

GERAIS

AGDO.(A/S) : FRANCISCO ALVES MOREIRA ADV.(A/S) : MARIA LAETÍCIA PEREIRA DE FARIA E

OUTRO(A/S)


Dou provimento ao agravo de instrumento e determino a sua

conversão em recurso extraordinário, pelo fato de constarem dos autos os elementos necessários ao julgamento da causa (§§ 3º e 4º do art. 544 do

CPC). Após, dê-se vista ao Exmo. Sr. Procurador-Geral da República.



Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 727.266-1 (392) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM AGDO.(A/S) : ANTÔNIO CLÉSIO FIGUEIREDO MEDEIROS

ADV.(A/S) : CAETANO CUERVO LO PUMO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Deixo de examinar a preliminar de repercussão geral,

cujo exame só é possível quando não for o caso de inadmissibilidade do

recurso por outra razão [RISTF, art. 323]. Se inexiste questão constitucional, não há como se pretender seja reconhecida “a repercussão geral das

questões constitucionais discutidas no caso” [CB/88, art. 102, III, § 3º].

2. O agravante alega, no extraordinário, ofensa ao disposto no artigo 5º, LV, da Constituição do Brasil. Sustenta que o acórdão recorrido não

deveria anular o processo administrativo do Tribunal de Contas estadual, por

cerceamento de defesa, já que a intimação para os atos processuais estariam adstritos ao requerimento da parte nos termos do art. 70 § 3º do

Regimento interno daquele Tribunal de Contas.

3. O presente recurso não merece provimento. Este Tribunal fixou jurisprudência no sentido de que “a ofensa à Constituição, que autoriza

admissão do recurso extraordinário, é a ofensa direta, frontal, e não a ofensa

indireta, reflexa. Se, para demonstrar a contrariedade à Constituição, tem-se, antes, de demonstrar a ofensa à norma infraconstitucional, é esta que conta

para a admissibilidade do recurso” [AI n. 204.153-AgR, 1ª Turma, DJ de

30.6.00, e AI n. 231.836-AgR, 2ª Turma, DJ de 3.9.99]. 4. Ademais, esta Corte tem reiteradamente decidido que “as

alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, do devido processo

legal, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar, quando muito,

situações de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição”,

circunstância que não viabiliza o acesso à instância extraordinária [AI n. 238.917-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de 20.10.00].






RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : WANDA BORGES FONSECA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ANDRÉ CAMPOS DE FIGUEIREDO SILVA E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CONTAGEM ADV.(A/S) : KÁTIA MARIA NEIVA SOUSA LIMA PRADO E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto contra

decisão que negou seguimento a recurso extraordinário.

2. O recurso não merece conhecimento. As recorrentes deixaram de trasladar peça essencial à formação do instrumento. Não consta dos autos

cópia do inteiro teor do acórdão recorrido. Não tendo sido observado o

disposto no artigo 544, § 1º, do Código de Processo Civil, incide a Súmula n. 288 do STF.

3. Ademais, este Tribunal fixou entendimento no sentido de que o

ônus de fiscalizar a correta formação do instrumento é exclusivo do agravante [AI n. 237.361-AgR, Relator o Ministro Maurício Corrêa, DJ de

1º.10.99].


Publique-se.


- Relator -


RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - SANDRA REGINA DE SOUZA L DIAS

AGDO.(A/S) : NERCIO BUENO E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ERIKA RICO FERREIRA PINTO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Deixo de examinar a preliminar de repercussão geral, cujo exame só é possível quando não for o caso de inadmissibilidade do

recurso por outra razão [RISTF, art. 323]. Se inexiste questão constitucional,







não há como se pretender seja reconhecida “a repercussão geral das questões constitucionais discutidas no caso” [CB/88, art. 102, III, § 3º].

2. O agravo não merece provimento. A controvérsia foi decidida

com fundamento na legislação local --- Lei 9.343/96 ---, circunstância que inviabiliza o processamento do recurso extraordinário em virtude do óbice

da Súmula n. 280 deste Tribunal. Nesse sentido,o AI n. 436.613-AgR,

Relator o Ministro Gilmar Mendes, 2ª Turma, DJ de 3.3.06, cuja ementa transcrevo:

“EMENTA: Agravo regimental em agravo de instrumento. 2.

Ferroviários da FEPASA. Complementação de aposentadoria. Benefício concedido aos servidores em atividade. Extensão aos inativos. 3. Matéria

infraconstitucional. Ofensa reflexa. 4. Agravo regimental a que se nega

provimento”. Nego seguimento ao agravo com fundamento no disposto no artigo

21, § 1º, do RISTF.


Ministro Eros Grau

- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 727.567-4 (395) PROCED. : MINAS GERAIS RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : FERROBAN - FERROVIAS BANDEIRANTES S/A

ADV.(A/S) : NILTON CORREIA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : PEDRO LOPES RAMOS E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : WANDERLEY COSTA RODRIGUES

ADV.(A/S) : HELOISA VIEIRA CABARITI AGDO.(A/S) : VALEC (SUCESSORA DA EXTINTA REDE

FERROVIÁRIA FEDERAL S/A - RFFSA)

DECISÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO - CONTROVÉRSIA SOBRE CABIMENTO DE RECURSO DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO - IMPROPRIEDADE.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO - INTERPRETAÇÃO DE NORMAS LEGAIS - INVIABILIDADE.

1. Nota-se que o não-processamento do recurso extraordinário pelo

Tribunal Superior do Trabalho vem desaguando, com verdadeira

automaticidade, na interposição de agravo. Para tanto, articula-se com a ofensa à Carta da República, quando, na realidade, o que se observa é a

tentativa de transformar a Suprema Corte em órgão simplesmente revisor

das decisões prolatadas na última instância do Judiciário Trabalhista. A par desse aspecto, o acórdão impugnado mediante o

extraordinário revela interpretação de normas estritamente legais, não

ensejando o acesso ao Supremo. À mercê de articulação sobre a violência ao Diploma Maior, pretende-se guindar a esta Corte recurso que não se

enquadra no inciso III do artigo 102 da Constituição Federal. Este agravo

somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria estar sendo utilizado em exame de processo da competência da

Corte.

2. Ante o quadro, conheço do agravo e o desprovejo. 3. Publiquem.




RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : POSTALIS - INSTITUTO DE SEGURIDADE

SOCIAL DOS CORREIOS E TELÉGRAFOS

ADV.(A/S) : EDÉSIO GOMES CORDEIRO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MARIA DAS CHAGAS AGUIAR DE GODOY ADV.(A/S) : MARCELISE DE MIRANDA AZEVEDO E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios prolatou acórdão assim ementado [fl. 34]:

“RESERVA DE POUPANÇA. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS. CORREÇÃO PELNA. IPC. INPC. MARÇO/91 (11.79%). JULHO /90 (12,92%).

1. É cabível a correção monetária plena, com espeque na oscilação

do IPC, em detrimento do indexador previsto nos estatutos da Entidade, excluindo-se, também, os expurgos inflacionários decorrentes dos

malfadados planos econômicos, a fim de se resguardar a efetiva e real perda

do poder aquisitivo da moeda. 2. O índice de correção do mês de março de 1991 é 11,79% (onze

vírgula setenta e nove por cento), uma vez que, a despeito de não ter sido

medido pelo IPC, representa a oscilação apurada pelo INPC. Precedentes. 3. Recursos conhecidos e improvidos. Sentença confirmada”.

2. O agravante alega a violação do disposto nos arts. 5º, II e XXXVI,

195, § 5º, e 202, da Constituição do Brasil. 3. O recurso não merece prosperar. Para dissentir-se do acórdão

impugnado seria necessária a análise da legislação infraconstitucional que

disciplina o tema. Eventual ofensa à Constituição somente se daria de forma indireta, circunstância que impede a admissão do extraordinário. Nesse

sentido: RE n. 148.512, Relator o Ministro Ilmar Galvão, DJ de 2.8.96; AI n.

157.906-AgR, Relator o Ministro Sydney Sanches, DJ de 9.12.94; AI n. 145.680-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de 30.4.93, entre outros.

4. Nesse sentido o AI n. 633.250, Relator o Ministro Marco Aurélio,

DJ de 11.4.08, em decisão assim ementada: “RECURSO EXTRAORDINÁRIO - CONTRIBUIÇÕES PARA A

PREVIDÊNCIA PRIVADA - DEVOLUÇÃO - CORREÇÃO MONETÁRIA -

EXPURGOS - MATÉRIA ESTRITAMENTE LEGAL - AGRAVO DESPROVIDO.”





AGRAVO DE INSTRUMENTO 727.981-5 (397) PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGDO.(A/S) : SOLICIANO DE SOUZA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ANDRÉ BARBALHO TORRES


O recurso não merece acolhida. Em primeiro lugar, porque a verificação dos critérios de concessão da pensão especial de que trata o art.

53 do ADCT/88 se restringe ao âmbito infraconstitucional (Leis nºs 5.315/67 e

8.059/90). Em segundo, porque o deslinde da controvérsia exige também o reexame das provas apreciadas pelo Tribunal de origem. Incidem, pois, no

caso, as Súmulas 279 e 280 do STF.

Consultem-se, entre numerosos exemplos, as decisões proferidas nos seguintes processos, todas já transitadas em julgado: REs 204.825, sob

a relatoria do ministro Carlos Velloso; 210.936, sob a relatoria do ministro

Néri da Silveira; 213.733, sob a relatoria do ministro Ilmar Galvão; 346.912, sob a relatoria do ministro Sepúlveda Pertence; 391.844, sob a relatoria do

ministro Celso de Mello; e AI 332.442-ED, sob a relatoria do ministro Marco

Aurélio. Isso posto, e frente ao art. 557 do CPC e ao § 1o do art. 21 do

RI/STF, nego seguimento ao recurso.



Relator








RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : VILD FERREIRA RODRIGUES

ADV.(A/S) : AMANDA MENEZES DE ANDRADE RIBEIRO E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA

ELÉTRICA - CEEE

ADV.(A/S) : CLÁUDIO JERÔNIMO CARVALHO FERREIRA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : AES SUL DISTRIBUIDORA GAÚCHA DE

ENERGIA S/A ADV.(A/S) : NELSON COUTINHO PEÑA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : RIO GRANDE ENERGIA S/A

ADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO MARTINS MACHADO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE

ENERGIA ELÉTRICA - CGTEE ADV.(A/S) : CRISTINA REINDOLFF DA MOTTA E

OUTRO(A/S)



2. Deixo de examinar a preliminar de repercussão geral, cujo exame só é possível quando não for o caso de inadmissibilidade do recurso

por outra razão [RISTF, art. 323]. Se inexiste questão constitucional, não há

como se pretender seja reconhecida “a repercussão geral das questões constitucionais discutidas no caso” [CB/88, art. 102, III, § 3º].

3. O presente agravo não merece provimento. O Tribunal Superior

do Trabalho decidiu mera questão processual ao não conhecer do recurso de revista, com aplicação da Orientação Jurisprudencial nº 29 da SBDI-1.

4. O entendimento deste Tribunal é firme no sentido de que a

controvérsia a respeito da aferição dos pressupostos de admissibilidade dos recursos trabalhistas é afeta à legislação infraconstitucional. Eventual

ofensa à Constituição do Brasil seria, quando muito, indireta [AI n. 486.403-

AgR, Relator o Ministro Carlos Britto, 1ª Turma, DJ de 22.4.05; AI n. 537.821-AgR, Relator o Ministro Cezar Peluso, 1ª Turma, DJ de 5.8.05; AI

n. 543.896-AgR, Relator o Ministro Joaquim Barbosa, 2ª Turma, DJ de

3.2.06; e AI n. 480.496-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, 2ª Turma, DJ de 17.2.06, entre outros].

5. Ademais, a jurisprudência do Supremo consolidou-se no sentido

de que “as alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, do devido processo legal, da motivação dos atos decisórios, do contraditório,

dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar,

quando muito, situações de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição”, circunstância que não viabiliza o acesso à instância

extraordinária [AI n. 541.361-AgR, de que fui relator, 1ª Turma, DJ de

3.2.06; e AI n. 238.917-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, 2ª Turma, DJ de 20.10.00, entre outros julgados].

Nego seguimento ao agravo com fundamento no artigo 21, § 1º, do

RISTF. Publique-se.




RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

AGDO.(A/S) : EDSON CASTELO BRANCO

ADV.(A/S) : DPE-RS - LÉA KASPER


Dou provimento ao agravo e determino a subida do recurso extraordinário para melhor exame. Após, dê-se vista ao Exmo. Sr.

Procurador-Geral da República.

Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : BRASIL TELECOM S/A

ADV.(A/S) : INDALÉCIO GOMES NETO

ADV.(A/S) : SOLANGE SAMPAIO CLEMENTE FRANÇA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ANTENOR FAVORETO DE MORAES E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : LEANDRO HERLEINN MURI E OUTRO(A/S)


2. Deixo de examinar a preliminar de repercussão geral, cujo exame

só é possível quando não for o caso de inadmissibilidade do recurso por outra razão [RISTF, art. 323]. Se inexiste questão constitucional, não há

como se pretender seja reconhecida “a repercussão geral das questões

constitucionais discutidas no caso” [CB/88, art. 102, III, § 3º]. 3. O agravo não merece provimento. O Tribunal Superior do

Trabalho julgou deserto o recurso extraordinário. Este Tribunal adota

entendimento pacificado no sentido de que a decisão que decreta a deserção de recurso tem fundamento infraconstitucional. Daí porque somente de forma

indireta viola preceitos constitucionais. Essa circunstância impede a

admissão do recurso extraordinário. Nego seguimento ao agravo com fundamento no artigo 21, § 1º, do

RISTF.


Ministro Eros Grau

- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 728.767-0 (401) PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : DISTRITO FEDERAL

ADV.(A/S) : PGDF - MARLON TOMAZETTE AGDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁRIOS E

REGISTRADORES DO BRASIL - SEÇÃO DO

DISTRITO FEDERAL ADV.(A/S) : OTHON DE AZEVEDO LOPES E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Determino a subida do recurso extraordinário, devidamente processado, para melhor exame.

Publique-se.


- Relator -


RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS


FERNANDA SARAIVA GOMES AGDO.(A/S) : ROSE MARY BOTELHO ESPÍNDOLA

ADV.(A/S) : SÉRGIO ALVES ANTONOFF

DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. ATOS

ADMINISTRATIVOS. REVISÃO. PRAZO DECADENCIAL. LEI ESTADUAL N. 14.184/2002. MATÉRIA INTRACONSTITUCIONAL: OFENSA

CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO AO QUAL SE NEGA

SEGUIMENTO.







Relatório 1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da

Constituição da República. 2. O recurso inadmitido tem como objeto o seguinte julgado do

Tribunal de Justiça de Minas Gerais:

“EMENTA: AÇÃO ORDINÁRIA - SERVIDORA PÚBLICA ESTADUAL - QÜINQÜÊNIO ADMINISTRATIVO E ADICIONAL

TRINTENÁRIO: ALEGADAILEGALIDADE DO RECEBIMENTO -

PRESCRIÇÃO QÜINQÜENAL - OCORRÊNCIA DA DECADÊNCIA PARA REVISÃO DO ATO ADMINISTRATIVO. Diferentemente do que sustenta o

ESTADO DE MINAS GERAIS o prazo para a Administração Pública rever

os seus próprios atos é de 05 (cinco) anos, salvo comprovada má-fé, razão pela qual como o ato atacado é datado de 29/10/1994 (concedendo a autora

o direito ao 6º qüinqüênio e o adicional trintenário), o prazo decadencial

previsto no artigo 65 da Lei Estadual nº 14.184/02, consumou-se” (fl. 105). 3. A decisão agravada teve como fundamento para a

inadmissibilidade do recurso extraordinário a circunstância de que não

teriam sido impugnados todos os fundamentos do acórdão recorrido, incidindo, na espécie, a Súmula 283 do Supremo Tribunal Federal (fls. 160-

161).

4. A Agravante alega que teria sido contrariado o art. 5º, inc. XXXVI, da Constituição da República.

Sustenta que:

“Não obstante a omissão acerca da manifestação expressa sobre este mister (requerida inclusive em sede de embargos de declaração) extrai-

se do conteúdo do julgado que a aplicação do disposto na Lei Estadual n.

14.184/02, contraria os ditames do art. 6º da Lei de Introdução ao Código Civil, bem como a previsão constitucional do art. 5º, XXXVI/CR/88.

Isto porque, uma vez não existente lei anterior no âmbito estadual

dispondo sobre o limite temporal supostamente determinante da atuação da Administração na prática de seus atos administrativos, até a edição da Lei

Estadual nº 14.184, de 2002, não há como reconhecer presente qualquer

prazo decadencial” (fls. 148-149). Analisados os elementos havidos nos autos, DECIDO.

5. Razão de direito não assiste à Agravante.

6. A questão discutida no caso é restrita ao âmbito da legislação infraconstitucional e o reexame do acórdão recorrido demandaria a análise

prévia dessa legislação. Assim, a alegada contrariedade à Constituição da

República, se tivesse ocorrido, seria indireta, o que não viabiliza o processamento do recurso extraordinário.

Nesse sentido:

“Recurso extraordinário: descabimento, quando fundado na alegação de ofensa reflexa à Constituição.

1. Tem-se violação reflexa à Constituição, quando o seu

reconhecimento depende de rever a interpretação dada à norma ordinária pela decisão recorrida, caso em que é a hierarquia infraconstitucional dessa

última que define, para fins recursais, a natureza de questão federal.

2. Admitir o recurso extraordinário por ofensa reflexa ao princípio constitucional da legalidade seria transformar em questões constitucionais

todas as controvérsias sobre a interpretação da lei ordinária, baralhando as

competências repartidas entre o STF e os tribunais superiores e usurpando até a autoridade definitiva da Justiça dos Estados para a inteligência do

direito local”. (AI 134.736-AgR, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, Primeira

Turma, DJ 17.2.1995). E, ainda:

“EMENTA: - DIREITO CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO: PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO. AÇÃO RESCISÓRIA: DECADÊNCIA. MATÉRIA

INFRACONSTITUCIONAL. AGRAVO.

1. O Recurso Extraordinário era de todo inviável, pois não poderia submeter a esta Corte o exame de questão infraconstitucional, como a

relativa à decadência, em face do disposto no art. 102, III, da C.F.

2. Ademais, nenhum tema constitucional foi objeto de consideração no aresto, o que, também, o inviabiliza (Súmulas 282 e 356).

3. De resto, como salientado na decisão agravada, é pacífica a

jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, no sentido de não admitir, em

R.E., alegação de ofensa indireta à Constituição Federal, por má interpretação ou aplicação e mesmo inobservância de normas

infraconstitucionais.

4. Agravo improvido” (AI 375.459-AgR, Rel. Min. Sydney Sanches, Primeira Turma, DJ 14.6.2002).

Não há, pois, o que prover quanto às alegações da parte agravante.

7. Pelo exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento (art. 557, caput, do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno

do Supremo Tribunal Federal).



EMB.DECL.NO AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 653.435-5

(403)

PROCED. : MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO EMBTE.(S) : FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS -

FUNCEF

ADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO MUNIZ MACHADO E

OUTRO(A/S) EMBDO.(A/S) : JOÃO BATISTA MENDES IVO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : EVANDRO BRAZ DE ARAÚJO JÚNIOR E

OUTRO(A/S)

DESPACHO

EMBARGOS DECLARATÓRIOS - EFEITO MODIFICATIVO - CONTRADITÓRIO.

1. Os embargos veiculam pedido de modificação da decisão

proferida. 2. Diga a parte embargada.

3. Publiquem.



Relator

EMB.DECL.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 358.956-3 (404) PROCED. : RIO DE JANEIRO RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE EMBTE.(S) : MINAS OIL PETRÓLEO S/A

ADV.(A/S) : MARIA CECÍLIA HERMES RODRIGUES E OUTRO(A/S)

EMBDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ADV.(A/S) : PGE-RJ- GUSTAVO FERNANDES DE ANDRADE

Tendo em vista a oposição de embargos de declaração com pedido

de efeito modificativo, manifeste-se o Estado do Rio de Janeiro, ora embargado, no prazo de cinco dias.

Publique-se.

Brasília, 09 de outubro de 2008. Ministra Ellen Gracie

Relatora

EMB.DECL.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.447-9 (405) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATOR : MIN. EROS GRAU EMBTE.(S) : CALÇADOS Q SONHO LTDA

ADV.(A/S) : ROSANGELA SBARDELOTTO E OUTRO(A/S)

EMBDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA

ADV.(A/S) : VALDEZ ADRIANI FARIAS E OUTRO(A/S)








DECISÃO: Discute-se nestes autos a exigibilidade da contribuição social destinada ao INCRA das empresas urbanas.

2. O Supremo Tribunal Federal, ao examinar a preliminar de

repercussão geral no RE n. 578.635, Relator o Ministro Menezes Direito, cujo objeto era análogo ao deste feito, recusou o recurso extraordinário,

ante a ausência de repercussão geral da questão constitucional.

Torno sem efeito a decisão agravada e recuso o presente recurso, nos termos do precedente [RISTF, artigo 327, § 1º].

Publique-se.


- Relator -

EMB.DIV.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 587.277-1 (406) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO EMBTE.(S) : PARAGUASSÚ EMPREENDIMENTOS

IMOBILIÁRIOS LTDA

ADV.(A/S) : LEONILDO RODRIGUES E OUTRO(A/S) EMBDO.(A/S) : RAUL ALVES DE OLIVEIRA

ADV.(A/S) : PAULO JOAQUIM DE ARAÚJO E OUTRO(A/S)

(PET SR/STF nº 71079/2006) DESPACHO: 1. Insurge-se a peticionária contra a decisão que não

admitiu os embargos de divergência, porquanto opostos a decisão monocrática.

É incognoscível o pedido, porque, para atacar decisão de

embargos de divergência, o peticionário deveria ter-se valido de recurso, se admissível, nunca, porém, de simples petição que, com aparência de pedido

de reconsideração, não tem forma nem figura de juízo e, tampouco, virtude

para interromper o decurso do prazo recursal, que, no caso, já se exauriu. 2. Assim, nada mais resta por decidir. Certifique a Secretaria o

trânsito em julgado da decisão de fls. 218-219, publicada em 19.5.2006.

Após, retornem os autos à origem. Publique-se.


Ministro CEZAR PELUSO Relator


RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE. : UNIÃO ADV. : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECTE. : SINDICATO DOS SERVIDORES FEDERAIS NO

RIO GRANDE DO SUL - SINDISERF/RS ADVDOS. : JOSÉ EYMARD LOGUÉRCIO E OUTROS

RECDOS. : OS MESMOS

Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão que

decidiu que o art. 8º, III, da Constituição assegura ao sindicato recorrido a

substituição processual da categoria por ele representada, nos termos em que pleiteada. O acórdão, ademais, entendeu que os servidores públicos

federais têm direito ao reajuste de 28,86%, concedido pelas Leis 8.622/93 e

8.627/93, com a compensação de valores recebidos administrativamente, conforme decisão do Supremo Tribunal Federal no RMS 22.307-ED/DF.

No RE interposto pela União, fundado no art. 102, III, a, da

Constituição, alegou-se ofensa aos arts. 2º, 5º, XXXV e LV, 8º, III, 37, X, 39, § 1º, 61, § 1º, II, a, 97, e 103, § 2º, da mesma Carta.

No RE do Sindicato dos Servidores Federais no Rio Grande do Sul,

também fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se ofensa aos arts. 37, X, e 39, § 1º, da mesma Carta.

O Subprocurador-Geral da República Wagner de Castro Mathias

Netto opinou pelo não conhecimento do recurso do Sindicato e pelo desprovimento do recurso da União.

Observo que, em 29/6/1999, o Min. Marco Aurélio, relator à época, negou seguimento ao recurso extraordinário interposto pelo Sindicato (fl.

284), restando apenas o recurso da União para ser apreciado.

A pretensão recursal não merece acolhida. Quanto à legitimidade do sindicato, o Plenário do Supremo Tribunal

Federal, no julgamento do RE 210.029/RS, Relator para acórdão o eminente

Ministro Joaquim Barbosa, deu interpretação ao art. 8º, III, da Constituição e decidiu que os sindicatos têm legitimidade processual para atuar na defesa

de todos e quaisquer direitos subjetivos individuais e coletivos dos

integrantes da categoria por ele representada (DJ 17/8/2007). No mérito, melhor sorte não assiste à recorrente. O Supremo

Tribunal Federal, por meio de decisões de ambas as Turmas, entendeu que

o reajuste de 28,86% concedido pelas Leis 8.622/93 e 8.627/93 deve se estender a todos os servidores civis e militares, porquanto se trata de revisão

geral de vencimentos. Nesse sentido, menciono as seguintes decisões, entre

outras: RE 437.059-AgR/RJ, Rel. Min. Cezar Peluso; RE 445.961-AgR/RJ, Rel. Min. Sepúlveda Pertence; RE 419.680-AgR/RJ, Rel. Min. Joaquim

Barbosa; e RE 433.141-AgR/RJ, Rel. Min. Ellen Gracie.

Ademais, o Plenário desta Corte, no julgamento do RMS 22.307-ED/DF, admitiu a compensação dos reajustes concedidos aos servidores

pela Lei 8.627/93. No mesmo sentido, menciono as seguintes decisões, entre

outras: RE 357.282/RJ, Rel. Min. Carlos Velloso; AI 377.724/MG, Rel. Min. Néri da Silveira; RE 287.402/MG, Rel. Min. Marco Aurélio; RE 279.479/MT,

Rel. Min. Marco Aurélio.

Isso posto, com base no art. 557, caput, do CPC, nego seguimento ao recurso.

Publique-se.


- Relator -


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : ENGENHO DE ARROZ CORADINI LTDA

ADV.(A/S) : ADRIANO ZIR BARBOSA E OUTRO

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - RICARDO PY GOMES DA SILVEIRA

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no

sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos

extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de

Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em

que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (inclusão do ICMS na base de cálculo da Cofins e da contribuição ao PIS) em

que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal

(RE 574.706, rel. min. Carmem Lúcia). Do exposto, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela

Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos

ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : FABIANA MEILI DELL' AQUILA

RECDO.(A/S) : HERMÍNIO ANIDO DOVAL E OUTRO(A/S)







ADV.(A/S) : JOSÉ SANTOS ANDRADE E OUTRO(A/S) INTDO.(A/S) : SECRETÁRIO DE FINANÇAS E

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO

MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : MARTA FINO

Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão que entendeu não ser possível a instituição de alíquotas progressivas para o

IPTU.

Neste RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se, em suma, a constitucionalidade da EC 29/2000, bem como da Lei municipal

13.250/2001.




de maio de 2007.

No caso, o recurso extraordinário versa sobre matéria - constitucionalidade do sistema progressivo de alíquotas para o IPTU,

instituído pela Lei 13.250/2001 do Município de São Paulo, após a edição

da EC 29/2000 - cuja repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 586.693/SP, Rel. Min. Marco Aurélio).

Isso posto, determino, com fundamento no art. 328, parágrafo

único, do RISTF, a devolução destes autos ao Tribunal de origem para que seja observado o disposto no art. 543-B do CPC, visto que no presente

extraordinário discute-se questão idêntica à apreciada no RE 586.693/SP.



- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 423.391-6 (410) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : MARTA FINO RECDO.(A/S) : CONDOMÍNIO EDIFÍCIO JARDIM DAS

AMÉRICAS

ADV.(A/S) : DAPHNIS CITTI DE LAURO E OUTRO(A/S)


entendeu não ser possível a instituição de alíquotas progressivas para o IPTU.

Neste RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se,

em suma, a constitucionalidade da EC 29/2000, bem como da Lei municipal 13.250/2001.





No caso, o recurso extraordinário versa sobre matéria -

constitucionalidade do sistema progressivo de alíquotas para o IPTU, instituído pela Lei 13.250/2001 do Município de São Paulo, após a edição

da EC 29/2000 - cuja repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo

Tribunal Federal (RE 586.693/SP, Rel. Min. Marco Aurélio). Isso posto, determino, com fundamento no art. 328, parágrafo

único, do RISTF, a devolução destes autos ao Tribunal de origem para que

seja observado o disposto no art. 543-B do CPC, visto que no presente extraordinário discute-se questão idêntica à apreciada no RE 586.693/SP.

Publique-se.


- Relator -


RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : MÁRCIA VASCONCELLOS PEREIRA DA SILVA

FELIPPE

RECDO.(A/S) : TRANSCONTINENTAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS E ADMINISTRAÇÃO DE

CRÉDITOS LTDA

ADV.(A/S) : MARIA EMÍLIA ELEUTÉRIO LOPES E OUTRO(A/S)


IPTU.


13.250/2001.


estender a aplicação do art. 543-B do Código de Processo Civil aos recursos

cujo tema constitucional apresente repercussão geral reconhecida pelo Plenário, ainda que interpostos contra acórdãos publicados antes de 3 de

maio de 2007.


instituído pela Lei 13.250/2001 do Município de São Paulo, após a edição da

EC 29/2000 - cuja repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 586.693/SP, Rel. Min. Marco Aurélio).

Isso posto, determino, com fundamento no art. 328, parágrafo único,

do RISTF, a devolução destes autos ao Tribunal de origem para que seja observado o disposto no art. 543-B do CPC, visto que no presente




- Relator -


ADV.(A/S) : MÁRCIA VASCONCELLOS PEREIRA DA SILVA FELIPPE

RECDO.(A/S) : INTERAMERICANA RELÓGIOS INDÚSTRIA,

COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA

ADV.(A/S) : RENATA FARIA DE MELLO E OUTRO(A/S)


entendeu não ser possível a instituição de alíquotas progressivas para o

IPTU. Neste RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se, em

suma, a constitucionalidade da EC 29/2000, bem como da Lei municipal

13.250/2001. O Plenário desta Corte, em 20/8/2008, ao apreciar Questão de

Ordem suscitada no RE 540.410/RS, Rel. Min. Cezar Peluso, decidiu

estender a aplicação do art. 543-B do Código de Processo Civil aos recursos cujo tema constitucional apresente repercussão geral reconhecida pelo

Plenário, ainda que interpostos contra acórdãos publicados antes de 3 de

maio de 2007. No caso, o recurso extraordinário versa sobre matéria -

constitucionalidade do sistema progressivo de alíquotas para o IPTU,

instituído pela Lei 13.250/2001 do Município de São Paulo, após a edição da EC 29/2000 - cuja repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo

Tribunal Federal (RE 586.693/SP, Rel. Min. Marco Aurélio).






Isso posto, determino, com fundamento no art. 328, parágrafo único, do RISTF, a devolução destes autos ao Tribunal de origem para que

seja observado o disposto no art. 543-B do CPC, visto que no presente

extraordinário discute-se questão idêntica à apreciada no RE 586.693/SP. Publique-se.




RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : MARTA FINO

RECDO.(A/S) : BENSION COSLOVSKY

ADV.(A/S) : BENSION COSLOVSKY E OUTRO(A/S)















Publique-se.


- Relator -


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO SANTANDER BANESPA S/A

ADV.(A/S) : JEFERSON ANTONIO ERPEN E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : CLÁUDIA BEATRIZ KAISER ADV.(A/S) : CARLOS HENRIQUE DOS SANTOS GOMES





Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema

em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre temas (limitação dos juros remuneratórios a 12% ao ano e autorização para a

capitalização, pelas instituições financeiras, de juros em periodicidade

inferior a um ano - MP 1.963/2000, art. 5º, caput e seu parágrafo único, reeditada pela MP 2.170-36 de 2001) em que a repercussão geral já foi

reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 582.650-QO, rel. min. Ellen

Gracie; RE 568.396 e RE 592.377, rel. min. Marco Aurélio).

Do exposto, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos

ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e





RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : DISTRITO FEDERAL ADV.(A/S) : PGDF - FELIX ANGELO PALAZZO

RECDO.(A/S) : ALUÍSIO COSTA DO NASCIMENTO E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : FERNANDA TORRES DE MESQUITA DOS

SANTOS

DECISÃO: Discute-se neste recurso extraordinário a alíquota da

contribuição previdenciária dos servidores do Distrito Federal no período

anterior à vigência da Lei Complementar distrital n. 196/99, que adotou o mesmo percentual estabelecido pela União.

2. O TJDFT decidiu que o desconto dessas contribuições não pode

ser efetuado com respaldo na Lei n. 8.688/93 e na MP 560/94, “porquanto tais normas não foram adotadas pelo Distrito Federal” [fl. 217].

3. Afirmou ainda que “[a] Lei Distrital n. 260/92, a seu turno, que

autorizou a criação do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Distrito Federal - IPASDF jamais foi implementada, por falta de

regulamentação. Dessa forma, forçoso é reconhecer a inaplicabilidade do

disposto em seu art. 9º, § 1º, que fixou, provisoriamente, a alíquota da contribuição destinada ao custeio do regime previdenciário ali projetado” [fl.

217].

4. O recorrente alega violação do disposto nos artigos 149, §1º, 150, I, e 195, da Constituição do Brasil, alegando em síntese que “o acórdão

guerreado, ao afastar a aplicação do mencionado diploma legal [Lei distrital

n. 260/92], impondo ao mesmo tempo, a aplicação da legislação federal, violou o parágrafo único do art. 149, da Constituição Federal [...]”.

5. O recurso não merece provimento. O acórdão impugnado não

apreciou a controvérsia à luz dos preceitos que a parte recorrente indica como violados. Além disso, não foram opostos embargos de declaração para

suprir eventual omissão. Incidem, no caso, os óbices das Súmulas ns. 282 e

356 do STF. 6. O entendimento pacificado no Supremo é no sentido de que o

prequestionamento deve ser explícito [AI n. 215.724-AgR, 1ª Turma, DJ de

15.10.99, e RE n. 192.031-AgR, 2ª Turma, DJ de 4.6.99]. 7. Ademais, a controvérsia foi decidida com amparo na legislação

infraconstitucional, bem como na legislação local que disciplina a espécie.

Incide o óbice da Súmula n. 280 do Supremo Tribunal Federal. Eventual ofensa à Constituição dar-se-ia de forma indireta. Nesse sentido, o RE n.

148.512, Relator o Ministro Ilmar Galvão, DJ de 2.8.96; o AI n. 157.906-AgR,

Relator o Ministro Sydney Sanches, DJ de 9.12.94; o AI n. 145.680-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de 30.4.93, entre outros.

8. Por fim, o Supremo fixou entendimento segundo o qual afastar a

aplicação de um ato normativo equivale a declarar sua inconstitucionalidade, devendo, pois, ser observado o preceito da reserva de plenário [RE n.

240.096, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, 1ª Turma, DJ de 21.5.99;

RE n. 179.170, Relator o Ministro Moreira Alves, 1ª Turma, DJ de 30.10.98; AI n. 466.506-AgR, Relator o Ministro Gilmar Mendes, 2ª Turma, DJ de

11.6.04, entre outros].

9. Não obstante, o acórdão recorrido tendo resultado de julgamento de órgão fracionário e não constando dos autos notícia de declaração de

inconstitucionalidade proferida por órgão especial ou plenário, fundado o

extraordinário no permissivo constitucional da alínea “a”, o recorrente deveria ter suscitado violação do disposto no artigo 97, da Constituição do Brasil.

Isso não tendo ocorrido torna-se impossível o conhecimento do recurso para

que se reconheça o vício não alegado [RE n. 140.395, Relator o Ministro






Sepúlveda Pertence, DJ de 4.4.95, RE n. 273.672-AgR, Relatora a Ministra Ellen Gracie, DJ de 27.9.02, entre outros].






RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO SANTANDER MERIDIONAL S/A ADV.(A/S) : EDUARDO MACHADO DE ASSIS BERNI E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : TOM BRENNER RECDO.(A/S) : JOÃO CARLOS CARNEIRO JOSINO - ME

ADV.(A/S) : FELIPE MAGALHÃES DA CUNHA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : PAULO ROGÉRIO KICH E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o

RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos

extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para

os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008). Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de

Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos

publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema

(autorização para a capitalização, pelas instituições financeiras, de juros em periodicidade inferior a um ano - MP 1.963/2000, art. 5º, caput e seu

parágrafo único, reeditada pela MP 2.170-36 de 2001) em que a

repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 568.396 e RE 592.377, rel. min. Marco Aurélio). Além disso, a matéria

discutida neste recurso aguarda apreciação da Corte (ADI 2.316, rel. min.

Sydney Sanches). Do exposto, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada

pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes

autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO ITAÚ S/A

ADV.(A/S) : FRANCISCO ANTÔNIO DE OLIVEIRA

STOCKINGER E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : JOSÉ CARLOS KRANZ

ADV.(A/S) : FERNÃO LEAL MOHN E OUTRO(A/S)


RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no

sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para

os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos

publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema

em que a repercussão geral tenha sido reconhecida. No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre temas

(limitação dos juros remuneratórios a 12% ao ano e autorização para a




Gracie; RE 568.396 e RE 592.377, rel. min. Marco Aurélio). Do exposto, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela



Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO ABN AMRO REAL S/A

ADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO AMORIM JÚNIOR E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : PAPER FIX - LIVRARIA E PAPELARIA LTDA

ADV.(A/S) : ISABEL ANTONELLI DOS SANTOS



sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os

fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).


publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em

que a repercussão geral tenha sido reconhecida. No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre temas


capitalização, pelas instituições financeiras, de juros em periodicidade inferior a um ano - MP 1.963/2000, art. 5º, caput e seu parágrafo único, reeditada

pela MP 2.170-36 de 2001) em que a repercussão geral já foi reconhecida

pelo Supremo Tribunal Federal (RE 582.650-QO, rel. min. Ellen Gracie; RE 568.396 e RE 592.377, rel. min. Marco Aurélio).

Do exposto, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela

Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e

parágrafos do Código de Processo Civil.



Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 488.604-9 (419) PROCED. : PARANÁ RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO

PARANÁ RECDO.(A/S) : DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA

ADV.(A/S) : LUIZ RODRIGUES WAMBIER E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : CHEFE DO SERVIÇO DE SANEAMENTO E VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE FÊNIX

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário interposto com fundamento no artigo 102, III, “a”, da CB/88, contra acórdão proferido pela

Quarta Câmara Cível do TJ/PR, que afastou a aplicação da Lei Municipal n.

3/98, que restringe o uso do herbicida 2.4-D em seus limites, ante a incompetência do Município para legislar sobre a matéria.

2. O recorrente alega violação do disposto nos artigos ns. 23, VI, 24,

VI, e 30, I e II, da Constituição do Brasil. 3. O Supremo fixou entendimento segundo o qual afastar a

aplicação de um ato normativo equivale a declarar sua inconstitucionalidade,

devendo, pois, ser observado o preceito da reserva de plenário [RE n.







240.096, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, 1ª Turma, DJ de 21.5.99; RE n. 179.170, Relator o Ministro Moreira Alves, 1ª Turma, DJ de 30.10.98;

AI n. 466.506-AgR, Relator o Ministro Gilmar Mendes, 2ª Turma, DJ de

11.6.04, entre outros]. 4. Não obstante, o acórdão recorrido tendo resultado de julgamento

de órgão fracionário e não constando dos autos notícia de declaração de

inconstitucionalidade proferida por órgão especial ou plenário, fundado o extraordinário no permissivo constitucional da alínea “a”, o recorrente

deveria ter suscitado violação do disposto no artigo 97, da Constituição do

Brasil. Isso não tendo ocorrido torna-se impossível o conhecimento do recurso para que se reconheça o vício não alegado [RE n. 140.395, Relator

o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 4.4.95, RE n. 273.672-AgR, Relatora

a Ministra Ellen Gracie, DJ de 27.9.02, entre outros]. 5. Em caso análogo ao dos autos, o RE n. 309.016-AgR, Relator o

Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 31.8.07, a 1ª Turma deste Tribunal

adotou igual entendimento: “EMENTA : I. Controle incidente de constitucionalidade de

normas: reserva de plenário (CF, art. 97): viola o dispositivo constitucional o

acórdão proferido por órgão fracionário, que declara a inconstitucionalidade da Portaria 655/93, do Ministro de Estado da Fazenda, sem que haja

declaração anterior proferida por órgão especial ou plenário.

II. Recurso extraordinário: limitação temática às q uestões suscitadas na interposição.

O juízo de conhecimento do recurso extraordinário, como é da sua

natureza, circunscreve-se às questões suscitadas na sua interposição: não aventada nesta a nulidade do acórdão recorrido, que teria declarado a

inconstitucionalidade de portaria sem observância do art. 97 da

Constituição, é impossível conhecer do recurso para declarar o vício não alegado.”

Nego seguimento ao recurso com fundamento no artigo 21, § 1º, do

RISTF. Publique-se.




RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO ABN AMRO REAL S/A ADV.(A/S) : CINTHIA COELHO DA SILVA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : LIA ALESSANDRA TESCHE

ADV.(A/S) : LIA ALESSANDRA TESCHE















Publique-se.




RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO BRADESCO S/A ADV.(A/S) : RODRIGO DOS SANTOS MACHADO E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LINO ALBERTO DE CASTRO RECDO.(A/S) : REJANE MOREIRA GUEDES

ADV.(A/S) : GUSTAVO HARB NAIME







que a repercussão geral tenha sido reconhecida. No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema

(autorização para a capitalização, pelas instituições financeiras, de juros em

periodicidade inferior a um ano - MP 1.963/2000, art. 5º, caput e seu parágrafo único, reeditada pela MP 2.170-36 de 2001) em que a repercussão

geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 568.396 e RE

592.377, rel. min. Marco Aurélio). Além disso, a matéria discutida neste recurso aguarda apreciação da Corte (ADI 2.316, rel. min. Sydney Sanches).






Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 500.146-6 (422) PROCED. : MINAS GERAIS RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS -

UFMG ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

RECDO.(A/S) : CARLOS AUGUSTO DOS SANTOS

ADV.(A/S) : DANIEL DIAS MOURA E OUTRO(A/S)

Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão assim

ementado: “CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. UNIVERSIDADE

PÚBLICA. COBRANÇA DE TAXA DE MATRÍCULA. ILEGALIDADE.

GRATUIDADE DO ENSINO PÚBLICO. ART. 206, IV, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

1. É ilegal, por ofensiva a disposição constitucional, a cobrança de

taxa de matrícula nas instituições públicas de ensino, onde a regra é a gratuidade, a teor do inciso IV do art. 206 da Constituição Federal.

2. Apelação e remessa oficial desprovidas” (fl. 87).

Neste RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se ofensa ao art. 206, IV, da mesma Carta.

O recurso não merece acolhida. Isso porque esta Corte, em Sessão

Plenária de 13/8/2008, corroborada pela discussão que envolveu o julgamento do RE 500.171/GO, de minha relatoria, que versava sobre

questão jurídica idêntica à dos presentes autos, aprovou a Súmula

Vinculante 12, cujo teor segue transcrito: “A cobrança de taxa de matrícula nas universidades públicas viola o

disposto no art. 206, IV, da Constituição Federal”.

Isso posto, nego seguimento ao recurso (art. 557, caput, do CPC).








- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 505.005-0 (423) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : BV FINANCEIRA S/A - CRÉDITO,

FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ADV.(A/S) : ALESSANDRO ELIAS DO NASCIMENTO ASSEF

E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ANA CAROLINA DE MIRANDA ANTUNES ADV.(A/S) : DONIZETI SANCHEZ

ADV.(A/S) : CASSIA CRISTINA HIRATA PARRA

ADV.(A/S) : IDAMARA ROCHA FERREIRA ADV.(A/S) : DANIEL BARBOSA MAIA

ADV.(A/S) : RICARDO BORTOLOZZI

ADV.(A/S) : DANIELE SCARANTE ADV.(A/S) : MIRNA LUCHMANN

RECDO.(A/S) : JORGE RODRIGUES

ADV.(A/S) : EDNA DIAS MOTA RAMOS

Pet. CPI/STF 121.845/2008 DESPACHO 1. Junte-se.

2. Diga o recorrido.


Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 505.526-4 (424) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO ITAÚ S/A

ADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO S. PUCHULÚ E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : NOVA ERA CURSOS E CONCURSOS LTDA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ALEXANDRE ANTUNES DA ROSA















Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO BMG S/A ADV.(A/S) : ANDRÉ LUÍS SONNTAG

RECDO.(A/S) : MARIA ELIZABETH CORREA MAIRESSE

ADV.(A/S) : ANDRÉ FERNANDES ESTEVEZ ADV.(A/S) : JORGE PEDRO RAUBER







No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (autorização para a capitalização, pelas instituições financeiras, de juros em

periodicidade inferior a um ano - MP 1.963/2000, art. 5º, caput e seu

parágrafo único, reeditada pela MP 2.170-36 de 2001) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 568.396 e RE

592.377, rel. min. Marco Aurélio). Além disso, a matéria discutida neste

recurso aguarda apreciação da Corte (ADI 2.316, rel. min. Sydney Sanches). Do exposto, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela



Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO NOSSA CAIXA S/A

ADV.(A/S) : MARCUS VINÍCIUS MOURA DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : CLÁUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE

RECDO.(A/S) : JEREISSATI ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA

E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : JOSUÉ ALVES RIBEIRO CHAGAS








capitalização, pelas instituições financeiras, de juros em periodicidade inferior

a um ano - MP 1.963/2000, art. 5º, caput e seu parágrafo único, reeditada pela MP 2.170-36 de 2001) em que a repercussão geral já foi reconhecida

pelo Supremo Tribunal Federal (RE 582.650-QO, rel. min. Ellen Gracie; RE

568.396 e RE 592.377, rel. min. Marco Aurélio). Do exposto, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela



Publique-se.










RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : SANTANDER BRASIL ADMINISTRADORA DE

CARTÕES E SERVIÇOS LTDA

ADV.(A/S) : CANDICE BINATO STANGLER E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : EDUARDO MARIOTTI RECDO.(A/S) : SUZANA MÉRDADE VIANNA MALLMANN

ADV.(A/S) : JOÃO CONSTANTINO FILHO









capitalização, pelas instituições financeiras, de juros em periodicidade inferior a um ano - MP 1.963/2000, art. 5º, caput e seu parágrafo único,

reeditada pela MP 2.170-36 de 2001) em que a repercussão geral já foi

reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 582.650-QO, rel. min. Ellen Gracie; RE 568.396 e RE 592.377, rel. min. Marco Aurélio).

Do exposto, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada

pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art.

543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.



Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 516.156-1 (428) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO BRADESCO S/A

ADV.(A/S) : LINO ALBERTO DE CASTRO E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : HENRIQUE DE PAULA MACHADO E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : KAREN ENGELMANN ADV.(A/S) : CARLOS HENRIQUE DOS SANTOS GOMES









parágrafo único, reeditada pela MP 2.170-36 de 2001) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE

568.396 e RE 592.377, rel. min. Marco Aurélio). Além disso, a matéria

discutida neste recurso aguarda apreciação da Corte (ADI 2.316, rel. min. Sydney Sanches).




Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO ITAÚ S/A

ADV.(A/S) : MARCOS PEDROSO NETO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : LUIZ CARLOS BORGES ADV.(A/S) : ANTÔNIO CARLOS FLORIO ESCOBAR














Publique-se.


Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 518.979-1 (430) PROCED. : MATO GROSSO

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : ESTADO DO MATO GROSSO

ADV.(A/S) : PGE-MT - WYLERSON VERANO DE AQUINO

SOUSA RECDO.(A/S) : MARGARIDA ARAÚJO BORBA

ADV.(A/S) : FLÁVIO JOSÉ FERREIRA E OUTRO(A/S)








(fornecimento gratuito de medicamento de alto custo pelo Estado a portador

de doença grave) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 566.471, rel. min. Marco Aurélio).




Publique-se.








Relator



ADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO AMORIM JÚNIOR E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : JAQUELINE FRAGA RICACHESKI

ADV.(A/S) : JOSÉ MARIA ARNT FERNÁNDEZ E OUTRO(A/S)







em que a repercussão geral tenha sido reconhecida. No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema


periodicidade inferior a um ano - MP 1.963/2000, art. 5º, caput e seu parágrafo único, reeditada pela MP 2.170-36 de 2001) em que a

repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE

568.396 e RE 592.377, rel. min. Marco Aurélio). Além disso, a matéria discutida neste recurso aguarda apreciação da Corte (ADI 2.316, rel. min.

Sydney Sanches).

Do exposto, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes

autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art.

543-B e parágrafos do Código de Processo Civil. Publique-se.



RECURSO EXTRAORDINÁRIO 525.777-1 (432) PROCED. : ESPÍRITO SANTO

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ADV.(A/S) : PGE-ES NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO

RECDO.(A/S) : GENTILA ZUCOLOTTO BAPTISTA

ADV.(A/S) : ALDINEI LIMAS DA SILVA








(fornecimento gratuito de medicamento de alto custo pelo Estado a portador de doença grave) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo

Supremo Tribunal Federal (RE 566.471, rel. min. Marco Aurélio).






Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 527.581-7 (433) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO ABN AMRO REAL S/A

ADV.(A/S) : ANGELIZE SEVERO FREIRE E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : MAURÍCIO DOS SANTOS RODRIGUES

ADV.(A/S) : GUSTAVO CORRÊA DE ATHAYDE

















Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 528.270-8 (434) PROCED. : SANTA CATARINA RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECDO.(A/S) : SINDPREVS/SC - SINDICATO DOS

TRABALHADORES EM SAÚDE E PREVIDÊNCIA

DO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL NO ESTADO DE SANTA CATARINA

ADV.(A/S) : MÁRCIO LOCKS FILHO E OUTRO(A/S)

DECISÃO REPERCUSSÃO GERAL DA QUESTÃO CONSTITUCIONAL.

QUESTÃO SUSCETÍVEL DE REPRODUZIR-SE EM MÚLTIPLOS FEITOS. ART. 543-B DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. ART. 328, PARÁGRAFO

ÚNICO, DO REGIMENTO INTERNO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

DEVOLUÇÃO DOS AUTOS À ORIGEM. Relatório

1. Recurso extraordinário interposto com base no art. 102, inc. III,

alínea a, da Constituição da República contra acórdão no qual se examinou pedido de indenização formulado por servidores públicos contra a

Administração Pública, por descumprimento do art. 37, inc. X, da

Constituição da República. Apreciada a matéria posta em exame, DECIDO.

2. No julgamento eletrônico do Recurso Extraordinário n. 565.089,

Relator o Ministro Marco Aurélio, o Supremo Tribunal Federal reconheceu a existência de repercussão geral da questão constitucional suscitada neste

recurso extraordinário.

Reconhecida a repercussão geral do tema, os autos deverão retornar à origem para aguardar o julgamento do mérito e, após a decisão,

observar o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.







3. No julgamento do Recurso Extraordinário n. 540.410, Relator o Ministro Cezar Peluso, em 20.8.2008, o Supremo Tribunal Federal resolveu

questão de ordem no sentido de que o art. 543-B do Código de Processo

Civil também se aplica aos recursos extraordinários interpostos contra acórdãos publicados antes de 3.5.2007.

4. Pelo exposto, determino a devolução destes autos ao Tribunal a quo para que seja observado o art. 543-B do Código de Processo Civil , nos termos do art. 328, parágrafo único, do Regimento

Interno do Supremo Tribunal Federal.



RECURSO EXTRAORDINÁRIO 531.383-2 (435) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO ABN AMRO REAL S/A

ADV.(A/S) : CINTHIA COELHO DA SILVA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : JAYME ALBERTO DE ÁVILA ALEXANDRE

ADV.(A/S) : SÉRGIO JOSÉ ABREU NEVES E OUTRO(A/S)












Sydney Sanches).







RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO ITAÚ S/A ADV.(A/S) : FRANCISCO ANTÔNIO STOCKINGER E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : JOÃO FAORO - ME ADV.(A/S) : AUDI MARLI ANTUNES

ADV.(A/S) : VOLTAIRE GIAVARINA MARENSI

RECDO.(A/S) : JORGE AIRTON DE SOUZA FAORO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : AUDI MARLI ANTUNES

ADV.(A/S) : VOLTAIRE GIAVARINA MARENSI

















Relator


ADV.(A/S) : GUSTAVO SALDANHA SUCHY E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : RENATA JUSSARA DA CRUZ

ADV.(A/S) : EDEGAR VALACE PEZZI

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a, da

Constituição federal) de acórdão que, de ofício, entendeu ser incabível a

capitalização mensal de juros. Sustenta a parte recorrente ter havido afronta ao art. 62, da

Constituição federal, com a declaração de inconstitucionalidade do art. 5º, da

Medida Provisória 2.170-36, de 23.08.2001. Sucede que, na espécie, o Superior Tribunal de Justiça, em decisão

transitada em julgado, deu parcial provimento ao recurso especial para

afastar do acórdão as disposições de ofício, entre elas a capitalização de juros.

Por essa razão, julgo prejudicado o presente recurso extraordinário.



Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 534.446-1 (438) PROCED. : RIO DE JANEIRO RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECDO.(A/S) : JOSÉ CUNHA

ADV.(A/S) : DENISE DE SOUZA VELLOSO E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIRO ADV.(A/S) : PGE-RJ - ELIAS GAZAL ROCHA







No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (fornecimento gratuito de medicamento de alto custo pelo Estado a portador

de doença grave) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo














RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - CARLOS DE ARAÚJO MOREIRA

RECTE.(S) : CONDECH ESCRITÓRIO CONTÁBIL LTDA

ADV.(A/S) : BERTO RECH NETO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : OS MESMOS

1. O acórdão recorrido entendeu ser ilegítima a revogação da isenção da Cofins prevista no art. 6º, II, da Lei Complementar 70/91, pelo

art. 56 da Lei 9.430/96.

2. O Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento dos RE 377.457/PR e RE 381.964/MG, ambos de relatoria do Min. Gilmar Mendes,

pub. DJE 29.9.2008, decidiu pela inexistência de hierarquia entre lei

complementar e lei ordinária, sendo constitucional, portanto, a revogação da isenção relativa às sociedades civis prestadoras de serviço.

Na mesma oportunidade, o Tribunal, em questão de ordem,

reconheceu a existência da repercussão geral da matéria para que os efeitos do art. 543-B do CPC possam ser aplicados.

3. O acórdão recorrido divergiu da orientação firmada por esta

Corte. 4. Ante o exposto, com fundamento no art. 557, §1º-A, do CPC,

dou provimento ao recurso extraordinário. Sem honorários (Súmula STF nº

512). Publique-se.




RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE.(S) : MAURO CAVALCANTE, PAULO VEIRA &

WAGNER ADVOGADOS ASSOCIADOS

ADV.(A/S) : MAURO CAVALCANTE DE LIMA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - RICARDO PY GOMES DA SILVEIRA

1. O acórdão recorrido entendeu ser legítima a revogação da isenção da Cofins prevista no art. 6º, II, da Lei Complementar 70/91, pelo

art. 56 da Lei 9.430/96.

2. O Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 377.457/PR e do RE 381.964/MG, ambos de relatoria do Min. Gilmar

Mendes, pub. DJE 29.9.2008, decidiu pela inexistência de hierarquia entre

lei complementar e lei ordinária, sendo constitucional, portanto, a revogação da isenção relativa às sociedades civis prestadoras de serviço.

Na mesma oportunidade, o Tribunal, em questão de ordem,

reconheceu a existência da repercussão geral da matéria para que os efeitos do art. 543-B do CPC possam ser aplicados.

3. O acórdão recorrido não divergiu da orientação firmada por esta

Corte. 4. Mostra-se, portanto, inadmissível o apelo extremo, razão por que

lhe nego seguimento , nos termos do art. 557, caput, do Código de

Processo Civil, e, julgo prejudicado o recurso de fls. 296-309. Publique-se.


Ministra Ellen Gracie

Relatora


ADV.(A/S) : FRANCISCO A. STOCKINGER E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ATALIBA DIONÍSIO RIBAS

ADV.(A/S) : MARCELO DA SILVA NORONHA

















Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 536.296-5 (442) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECDO.(A/S) : JOÃO PEDRO PAZ

ADV.(A/S) : ROBERTO GREHS CASTILHO E OUTRO(A/S)

1. Ante o provimento do recurso especial da recorrente pelo Superior

Tribunal de Justiça (REsp 781.388-AgR/RS, rel. Min. Hamilton Carvalhido, DJ

de 07.02.2006 - fls. 283-288), julgo prejudicado o presente recurso extraordinário (art. 21, IX, do RISTF).

2. Após, à Secretaria para autuar o recurso extraordinário de fls.

347-358, ante o provimento do AI 645.391/RS. Publique-se.




RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : HSBC BANK BRASIL S/A BANCO MÚLTIPLO ADV.(A/S) : SERGIO EDUARDO GOMES SAYÃO LOBATO E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : TERCILIO POFFO ADV.(A/S) : ALDEMARZINHO GONÇALVES APRATO


















Gracie; RE 568.396 e RE 592.377, rel. min. Marco Aurélio). Do exposto, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada



Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO FINASA S/A

ADV.(A/S) : SERGIO EDUARDO GOMES SAYÃO LOBATO E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ROBERTO LUIS TRAJANO

ADV.(A/S) : NÁDIA MARIA KOCH ABDO E OUTRO(A/S)

















Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 537.600-1 (445) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO VOLKSWAGEN S/A

ADV.(A/S) : ROMILA MAROSO BRAMRAITER SCHMITZ E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : GUSTAVO SALDANHA SUCHY

RECDO.(A/S) : JOÃO MARCONDES SILVEIRA VARONE ADV.(A/S) : EVANDRO SEBASTIÃO MORO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição federal) de acórdão que, de ofício, entendeu ser incabível a

capitalização mensal de juros.

Sustenta a parte recorrente ter havido afronta ao art. 62, da Constituição federal, com a declaração de inconstitucionalidade do art. 5º, da

Medida Provisória 2.170-36, de 23.08.2001.

Sucede que, na espécie, o Superior Tribunal de Justiça, em decisão transitada em julgado, deu parcial provimento ao recurso especial para

afastar do acórdão as disposições de ofício, entre elas a capitalização de

juros. Por essa razão, julgo prejudicado o presente recurso extraordinário.

Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : METROPAR ADMINISTRAÇÃO E

PARTICIPAÇÕES LTDA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LUIZ EDUARDO DE CASTILHO GIROTTO RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PFN - ALEXANDRE JUOCYS E OUTRO(A/S)

Petição 16744/2008-STF.

A recorrente COMPANHIA REAL DE VALORES - DISTRIBUIDORA

DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS informa que efetuou depósito judicial com a finalidade de suspender a exigibilidade de crédito tributário

objeto de discussão nestes autos. Afirma, ainda, que a data de vencimento

da respectiva guia de recolhimento está incorreta, motivo pelo qual requer a expedição de ofício à Caixa Econômica Federal, para que esta proceda à

retificação do documento (fls. 819-920).

Instada a se manifestar (fl. 798), a UNIÃO pugnou pela remessa dos autos ao órgão jurisdicional originário para análise do referido pedido, haja

vista a necessidade de se analisar provas (fls. 824-825).

Assiste razão à UNIÃO. O pleito foge à competência do Supremo Tribunal Federal, conforme já se reconheceu em julgados desta Corte sobre

matérias semelhantes (RE 185.203/PR, Rel. Min. Ilmar Galvão, RE

507.277/RS, Rel. Min. Cármen Lúcia e RE 212.216-AgR/DF, Rel. Min. Sepúlveda Pertence).

Isso posto, determino a devolução destes autos ao Tribunal de

origem para que aprecie o pedido de fls. 819-820, retornando, posteriormente, ao STF para julgamento do extraordinário.

Publique-se.


- Relator -


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : MALCON FINANCEIRA S/A

ADV.(A/S) : TADEU HENRIQUE WEINERT

RECDO.(A/S) : ZENILDE CAVALLI DE FREITAS ADV.(A/S) : GUILHERME COLLIN























Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 538.379-2 (448) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : RENATO MOREIRA DORNELES E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : LUIZ ELONIS OLIVEIRA GARCIA

ADV.(A/S) : CLARISSA PRATES MADRUGA E OUTRO(A/S)












Sydney Sanches).







RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BV FINANCEIRA S/A CRÉDITO


ADV.(A/S) : ALINE CRIVELARI LOPES E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : LEANDRO ANTÔNIO DA SILVA ADV.(A/S) : CRISTINA CAMPOS BROSS E OUTRO(A/S)









parágrafo único, reeditada pela MP 2.170-36 de 2001) em que a repercussão

geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 568.396 e RE 592.377, rel. min. Marco Aurélio). Além disso, a matéria discutida neste

recurso aguarda apreciação da Corte (ADI 2.316, rel. min. Sydney Sanches).







RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BV FINANCEIRA S/A - CRÉDITO,


ADV.(A/S) : EDUARDO BORGES DE FREITAS E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : GABRIEL DA ROSA VASCONCELOS

RECDO.(A/S) : ANAURELINDO DE ALMEIDA

ADV.(A/S) : JAMIL ABDO E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : GABRIEL DINIZ














Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PFN - IARA ANTUNES VIANNA

RECDO.(A/S) : ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECCIONAL MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : JOÃO PEDRO DA COSTA BARROS E

OUTRO(A/S)

DECISÃO Vistos.







União interpõe recurso extraordinário, com fundamento na alínea “a” do permissivo constitucional, contra acórdão da Oitava Turma do

Tribunal Regional Federal da 1ª Região que reconheceu a

inconstitucionalidade da revogação, pelo artigo 56 da Lei nº 9.430/96, da isenção para o recolhimento da Contribuição para o Financiamento da

Seguridade Social - COFINS, concedida, na forma do artigo 6º, inciso II, da

Lei Complementar nº 70/91, às sociedades civis de prestação de serviços de profissão legalmente regulamentada.

Decido.

Ressalte-se, inicialmente, que o Plenário desta Corte, em sessão realizada por meio eletrônico, concluiu, no exame do Recurso Extraordinário

no 575.093/SP, Relator o Ministro Marco Aurélio , pela existência da

repercussão geral do tema constitucional versado no presente feito. Na sessão Plenária de 17 de setembro de 2008, por sua vez, o

Tribunal, ao apreciar o mérito dos Recursos Extraordinários nos 377.457/PR

e 381.964/MG, Relator o Ministro Gilmar Mendes , declarou a constitucionalidade da revogação da isenção prevista no artigo 6º, inciso II,

da Lei Complementar nº 70/91, pelo artigo 56 da Lei nº 9.430/96, por

entender que não há hierarquia de leis no ordenamento jurídico brasileiro, apenas competências relativas a cada espécie normativa. No ponto,

ressaltou-se que o artigo 56 da Lei nº 9.430/96 é dispositivo legitimamente

veiculado por legislação ordinária que importou na revogação de dispositivo inserto em norma materialmente ordinária (Lei Complementar nº 70/91,

artigo 6º, inciso II).

O acórdão recorrido não está em sintonia com a decisão do Plenário desta Corte.

Ante o exposto, nos termos do artigo 557, § 1º-A, do Código de

Processo Civil, conheço do recurso extraordinário e lhe dou provimento para reformar o acórdão recorrido na parte em que julgou inconstitucional a

revogação, pelo artigo 56 da Lei nº 9.430/96, da isenção prevista no artigo

6º, inciso II, da Lei Complementar nº 70/91. Sem condenação em honorários, nos termos da Súmula nº 512/STF. Custas ex lege .

Intime-se.


Relator

PETIÇÃO AVULSA EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO 540.528-1

(452)

PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : VERA LUCIA MARTINS

ADV.(A/S) : ROBERTO GOMES FERREIRA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : JOÃO CARDOSO DA SILVA E OUTRO(A/S)

DESPACHO: (Na Pet. 138.078/2008)

Junte-se. Defiro. À Secretaria para providências.

Publique-se. Brasília, 6 de outubro de 2008


RECURSO EXTRAORDINÁRIO 540.642-3 (453) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO SANTANDER MERIDIONAL S/A

ADV.(A/S) : INGRID BING MOREIRA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : EDUARDO MARIOTTI

RECDO.(A/S) : FABIO FERNANDES FERREIRA

ADV.(A/S) : ALVARO ANDRE BERGENTAL LEITE

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a e b, da

Constituição federal) de acórdão que entendeu ser incabível a capitalização mensal de juros.



Sucede que, na espécie, o Superior Tribunal de Justiça deu parcial provimento ao recurso especial para que seja observada a capitalização dos

juros em periodicidade mensal (fls. 392-397).

Conforme certidão de fls. 418, a referida decisão já transitou em julgado, razão por que ficou prejudicado este recurso, que visa ao mesmo fim

a que visava o recurso especial, por perda de seu objeto.


Relator



ADV.(A/S) : FERNANDA ZETTLER GRUBER E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ELCEU CARLOS OLIVEIRA DA SILVA ADV.(A/S) : ANDRÉ FERNANDES ESTEVEZ E OUTRO(A/S)














Publique-se.


Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 542.935-1 (455) PROCED. : PARANÁ

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : LAVEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE

MÁQUINAS LTDA

ADV.(A/S) : DANIELLE ROSA E SOUZA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E

DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS -

IBAMA ADV.(A/S) : HSU HSIU WEI SCHMIDT

DECISÃO TAXA DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL -

PRECEDENTE DO PLENÁRIO - RECURSO EXTRAORDINÁRIO - NEGATIVA DE SEGUIMENTO.

1. O Tribunal Pleno, no julgamento do Recurso Extraordinário nº

416.601-1/DF, relatado pelo ministro Carlos Velloso, concluiu pela

constitucionalidade da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental. Eis a síntese do acórdão, publicado no Diário da Justiça de 30 de setembro de

2005:








CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. IBAMA: TAXA DE FISCALIZAÇÃO. Lei 6.938/81, com a redação da Lei 10.165/2000, artigos

17-B, 17-C, 17-D, 17-G. C.F., art. 145, II.

I. - Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA - do IBAMA: Lei 6.938, com a redação da Lei 10.165/2000: constitucionalidade.

II. - R.E. conhecido, em parte, e não provido.

2. Ante o precedente, nego seguimento a este extraordinário. 3. Publiquem.




RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : FABIANA MEILI DELL' AQUILA

RECDO.(A/S) : AMÉRICO DOS SANTOS

ADV.(A/S) : JULIANA CARRILLO VIEIRA















Publique-se.


- Relator -



ADV.(A/S) : PEDRO DIAS GUERRA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ODILON GONÇALVES SILVEIRA ADV.(A/S) : ROSA MARIA ZANOTTI DUTRA












Sydney Sanches). Do exposto, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela



Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO SANTANDER BRASIL S/A

ADV.(A/S) : INGRID BING MOREIRA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : EDUARDO MARIOTTI RECDO.(A/S) : CONSTRUCEL INCORPORAÇÕES E

CONSTRUÇÕES LTDA

ADV.(A/S) : RODRIGO P. PROENÇA DE CARVALHO E OUTRO(A/S)














Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO DIBENS S/A

ADV.(A/S) : RAFAEL NOGUEIRA SIMAS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : RICARDO LUIZ BLUNDI STURZENEGGER RECDO.(A/S) : CARLOS RAMIRO PAULY

ADV.(A/S) : JAMIL ABDELRAZZAK ABDALA ABO ABDO E

OUTRO(A/S)



extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os

fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008). Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de









No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre temas

(limitação dos juros remuneratórios a 12% ao ano e autorização para a capitalização, pelas instituições financeiras, de juros em periodicidade

inferior a um ano - MP 1.963/2000, art. 5º, caput e seu parágrafo único,

reeditada pela MP 2.170-36 de 2001) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 582.650-QO, rel. min. Ellen

Gracie; RE 568.396 e RE 592.377, rel. min. Marco Aurélio).







RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO ABN AMRO REAL S/A ADV.(A/S) : ANA PAULA CAPITANI E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : JOSE DO CARMO MIRALHA DA SILVA

ADV.(A/S) : CLÁUDIO LUIZ DIAS RODRIGUES E OUTRO(A/S)














Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO A J RENNER S/A

ADV.(A/S) : JÚLIO CÉSAR COLLING E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : CLEBER ROSSINI RODRIGUES ADV.(A/S) : LARRI DOS SANTOS FEULA E OUTRO(A/S)


















RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO ITAÚ S/A ADV.(A/S) : FRANCISCO ANTÔNIO DE OLIVEIRA

STOCKINGER E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : RUBENS RENATO SCHULER ADV.(A/S) : ODILON CARLOS MARTINI DA SILVA E

OUTRO(A/S)

















Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 545.337-5 (463) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO SANTANDER MERIDIONAL S/A

ADV.(A/S) : LEONARDO OLIVEIRA SALGUEIRO ADV.(A/S) : EDUARDO MARIOTTI

RECDO.(A/S) : DANIEL LEAL DA SILVA

ADV.(A/S) : TÚLIO MARCANTÔNIO RAMOS FILHO E OUTRO(A/S)




















Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : MARCELO AUGUSTO MEZACASA E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : FERNANDO OLAVO LIVARRIAS DE AVILA

ADV.(A/S) : RENATO GUIDOLIN E OUTRO(A/S)












Sydney Sanches).







RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO SANTANDER MERIDIONAL S/A ADV.(A/S) : TIAGO TWEEDIE LUIZ E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : PAULO FLAVIO LEDUR

ADV.(A/S) : CARLA CORRÊA FAVILLA E OUTRO(A/S)

















Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 546.544-6 (466) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS

S/A ADV.(A/S) : RICARDO LUIZ BLUNDI STURZENEGGER E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MOISES ROSA BITENCOURTE ADV.(A/S) : DANE ZANIEVICZ RIBEIRO E OUTRO(A/S)














Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO SUDAMERIS BRASIL S/A

ADV.(A/S) : SABRINA FERRARI E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : SIMPOL COMÉRCIO E CONFECÇÕES E ARMARINHOS LTDA ME E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : NEUSA CRISTINA RIECK HUBNER E

OUTRO(A/S)







ADV.(A/S) : ELVIO HENRIQSON















Publique-se.


Relator



ADV.(A/S) : GUILHERME PROTELLA DOS SANTOS E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : CARLA CRISTIANE DA SILVA SOARES

ADV.(A/S) : MARCELO LISBÔA LUMERTZ












Sydney Sanches).








ADV.(A/S) : VOLNIR CARDOSO ARAGÃO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : VALQUIRIA SANTOS DA SILVA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARÍLIA DA SILVA MUNIZ

















Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 548.752-1 (470) PROCED. : PARANÁ RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : SIRLEI NEVES MENDES DA SILVA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : CLÁUDIO GHIRELLI

ADV.(A/S) : CARLOS STAHLSCHMIDT MAIA

























ADV.(A/S) : LEANDRO PINTO DE AZEVEDO RECDO.(A/S) : FIDÊNCIO MOISÉS DA SILVEIRA ANTUNES

ADV.(A/S) : OLAVO DE VILLA JÚNIOR

















Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANKBOSTON BANCO MÚLTIPLO S/A ADV.(A/S) : GUILHERME PORTELLA DOS SANTOS E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : SOLANGE DE FATIMA CARLESSO FREITAG E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : EUDES MARIA PEREIRA DA SILVA E

OUTRO(A/S)















Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO VOLKSWAGEN S/A ADV.(A/S) : ANA PAULA CAPITANI E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : JOÃO LUIZ MARTINS DA SILVA

ADV.(A/S) : ALINE POHREN BUENO







No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre temas

(limitação dos juros remuneratórios a 12% ao ano e autorização para a capitalização, pelas instituições financeiras, de juros em periodicidade inferior

a um ano - MP 1.963/2000, art. 5º, caput e seu parágrafo único, reeditada

pela MP 2.170-36 de 2001) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 582.650-QO, rel. min. Ellen Gracie; RE

568.396 e RE 592.377, rel. min. Marco Aurélio).







RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO VOLKSWAGEN S/A ADV.(A/S) : ANA PAULA CAPITANI E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : VILMAR ANTÔNIO ANDRADE LOMBARDE

PINTO ADV.(A/S) : IVOGACY NASCIMENTO DA SILVEIRA E

OUTRO(A/S)

















Relator







RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : DANILO DE ARRUDA GUAZELI PAIVA

RECDO.(A/S) : PIRES SERVIÇOS DE SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ASDRUBAL FRANCO NASCIMBENI E OUTRO(A/S)


IPTU.


13.250/2001.




de maio de 2007.



da EC 29/2000 - cuja repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 586.693/SP, Rel. Min. Marco Aurélio).

Isso posto, determino, com fundamento no art. 328, parágrafo

único, do RISTF, a devolução destes autos ao Tribunal de origem para que seja observado o disposto no art. 543-B do CPC, visto que no presente




- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 552.215-6 (476) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : BÁRBARA BIANCA SENA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : JOSÉ RUTE GONÇALVES FI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : FÁBIO MAUCH PALMEIRA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Homologo a renúncia dos impetrantes, ora recorridos,

ao direito sobre o qual se funda a ação e, conseqüentemente, julgo extinto o

processo com julgamento do mérito [CPC, artigo 269, V]. Publique-se.




RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF ADV.(A/S) : MARCELO A. MEZACASA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : EDUARDO NUNES ROCA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LEANDRO LUIS PEREIRA E OUTRO(A/S)

















Relator


ADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO SCHERER PUCHULÚ E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : IANAINA CRISTINA QUADROS LOPES

ADV.(A/S) : FERNANDO JOSÉ LOPES SCALZILLI E OUTRO(A/S)














Publique-se.


Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 556.293-0 (479) PROCED. : ESPÍRITO SANTO

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : UNIÃO


RECDO.(A/S) : EDUARDO BATISTA LARANJEIRA ADV.(A/S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO
















Supremo Tribunal Federal (RE 566.471, rel. min. Marco Aurélio). Do exposto, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada



Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : CIA ITAULEASING DE ARRENDAMENTO

MERCANTIL

ADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO SCHERER PUCHULÚ E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : FABIANA TAVARES COSTA

ADV.(A/S) : PAULO RICARDO OLIVEIRA















Publique-se.


Relator



ADV.(A/S) : ALINE CRIVELARI LOPES E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : LUCIANA FREITAS DE LIMA ADV.(A/S) : LEUTON BUIM














Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO BMG S/A

ADV.(A/S) : ANDRÉ LUÍS SONNTAG E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ADÃO ADONIS MENDES DA CUNHA ADV.(A/S) : IVAN SÉRGIO FELONIUK

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a e b, da Constituição federal) de acórdão que entendeu ser incabível a capitalização

mensal de juros.








Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO DO ESTADO DE SÃO PAULO S/A -

BANESPA

ADV.(A/S) : EVERTON RUANO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : STELA MARIA FRANÇA PESSAMIGLIO

ADV.(A/S) : RICARDO CESAR CORREA PIRES DORNELLES
























Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 562.567-2 (484) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BV FINANCEIRA S/A - CRÉDITO,

FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ADV.(A/S) : GEOVANA PALERMO CARPES E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : JOÃO FRANCISCO VENANCIO DA SILVA

ADV.(A/S) : PATRICIA DOS SANTOS LOPES















Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : ARAPUÃ COMERCIAL S/A

ADV.(A/S) : LÍVIA BALBINO FONSECA SILVA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL








No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre temas (inconstitucionalidade do § 1º do art. 3º da Lei 9.718/1998, que modificou a

base de cálculo da Cofins e da Contribuição ao PIS e inconstitucionalidade

do art. 8º da Lei 9.718/1998, que elevou de dois para três por cento a alíquota da Cofins) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo

Supremo Tribunal Federal (RE 585.235, rel. min. Cezar Peluso e AI 715.423,

rel. min. Ellen Gracie, respectivamente). Do exposto, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela



Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - JOÃO LUIZ DA ROCHA VIDAL

RECDO.(A/S) : ANTÔNIO BALDON E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : DORIVAL SCARPIN E OUTRO(A/S)

Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão que entendeu ser devida a inclusão dos juros moratórios e compensatórios no

pagamento feito em atraso das parcelas previstas no art. 33 do ADCT.

Neste RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se ofensa aos arts. 5º, II, 37, caput, da mesma Carta, bem como ao art. 33 do

ADCT.

O Subprocurador-Geral da República Paulo da Rocha Campos opinou pelo provimento do recurso (fls. 188-191).

A pretensão recursal não merece acolhida. De fato, o pagamento

dos juros compensatórios e moratórios foi determinado no acórdão recorrido, por força da coisa julgada. Destaco do acórdão o seguinte trecho:

“(...)

Ampla é a disputa jurisprudencial acerca da exclusão ou não dos juros em continuação, por ocasião do pagamento de cada prestação, quando

da aplicação do artigo 33 do ADCT aos precatórios judiciais.

A matéria é tormentosa, na medida em que a literalidade do dispositivo constitucional o permite, ou seja, a redação do constituinte

comporta digressão nos diversos sentidos. Assim, para a garantia do Direito

e efetiva estabilidade das relações jurídicas, não há como se afastar, na hipótese em exame, a coisa julgada e o efeito preclusivo às partes das

decisões judiciais, inviabilizando, inclusive, seja relegado o princípio que

veda o enriquecimento sem causa. (...)” (fls. 108-109).

Assim, não é lícito, em liquidação de sentença, nem em processo de

execução, alterar os critérios dispostos na sentença exeqüenda para atualização dos cálculos elaborados em sede de execução, sob pena de

ofensa a coisa julgada. Nesse sentido menciono as seguintes decisões, entre

outras: RE 401.399-AgR/RS, Rel. Min. Carlos Brito; RE 463.938-AgR/RS, Rel. Min. Cezar Peluso; RE 446.115/RS, Rel. Min. Gilmar Mendes; RE

481.063/RS, Rel. Min. Celso de Mello.

Melhor sorte não assiste ao recorrente quanto aos índices de correção monetária aplicáveis à espécie. A apreciação dos temas

constitucionais, no caso, depende do prévio exame de normas

infraconstitucionais. A afronta à Constituição, se ocorrente, seria indireta. Incabível, portanto, o recurso extraordinário. Nesse sentido, menciono as

seguintes decisões, entre outras: RE 471.648/SP, Rel. Min. Joaquim

Barbosa; AI 542.230/SP, Rel. Min. Gilmar Mendes; RE 439.501/SP, Rel. Min. Eros Grau.

Isso posto, nego seguimento ao recurso (CPC, art. 557, caput).

Publique-se. Brasília, 30 de setembro de 2008.


- Relator -








ADV.(A/S) : LUCIANA MEDEIROS BOTTA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MARCO AURÉLIO MIRANDA BRUM ADV.(A/S) : JURANDIR GONÇALVES














Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO VOLKSWAGEN S/A

ADV.(A/S) : LUCIANE ASSIS WEBER E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : VERA LÚCIA IUNG BUFFON ADV.(A/S) : WILYAM KNAAK DE VARGAS E OUTRO(A/S)














Publique-se.


Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 569.585-9 (489) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO BRADESCO S/A ADV.(A/S) : JANE RESINA FERNANDES DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : NEW STAR REPRESENTAÇÕES E SERVIÇOS LTDA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

















Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 570.163-8 (490) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS

S/A ADV.(A/S) : CRISTIANO DA SILVA BREDA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : THIAGO LUIZ BLUNDI STURZENEGGER

RECDO.(A/S) : BEATRIZ LODEIRO ADV.(A/S) : GUSTAVO RAMOS E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a e b, da Constituição federal) de acórdão que entendeu ser incabível a capitalização

mensal de juros.








Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 572.340-2 (491) PROCED. : CEARÁ

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS

DO BANCO DO NORDESTE DO BRASIL -

CAMED








ADV.(A/S) : ROBERTO DE SOUZA MOSCOSO E OUTRO(A/S)



NACIONAL

DESPACHO: Defiro o pedido de vista requerido às fls. 263 pelo

prazo requerido.


Ministro Eros Grau

- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 573.057-3 (492) PROCED. : ESPÍRITO SANTO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE VITÓRIA

ADV.(A/S) : LUIZ HENRIQUE ANTUNES ALOCHIO RECTE.(S) : UNIÃO


RECDO.(A/S) : ZILMAR DIAS MARSAL ADV.(A/S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

INTDO.(A/S) : ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

ADV.(A/S) : PGE-ES - HENRIQUE ROCHA FRAGA

Considerando que o processo foi ajuizado em 2005 e que, de

acordo com as informações constantes da inicial, os exames pleiteados no presente feito demoram cerca de 3 (três) anos para serem realizados, oficie-

se o ora recorrido para informar se houve a realização dos exames e se

existe interesse no prosseguimento do feito no prazo de 10 (dez) dias. Publique-se.




RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : JOÃO DE AMBROSIS PINHEIRO MACHADO

RECDO.(A/S) : ELIVEL AUTOMOTORES LTDA

ADV.(A/S) : JOSÉ HENRIQUE TURNER MARQUEZ E OUTRO(A/S)


IPTU.


13.250/2001.




de maio de 2007.



da EC 29/2000, bem como a observância do princípio da reserva de Plenário - cuja repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal

Federal (RE 586.693/SP, Rel. Min. Marco Aurélio).

Isso posto, determino, com fundamento no art. 328, parágrafo único, do RISTF, a devolução destes autos ao Tribunal de origem para que

seja observado o disposto no art. 543-B do CPC, visto que no presente




- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 577.241-1 (494) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : FUNDAÇÃO ITAÚSA INDUSTRIAL

(SUCESSORA DE FUNDAÇÃO DURATEX) ADV.(A/S) : ANTONIO MASSINELLI E OUTRO(A/S)



DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão da 6ª Turma do TRF da 3ª Região, que não reconheceu imunidade

tributária a entidade de previdência privada.

2. O Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE n. 202.700, Relator o Ministro Maurício Corrêa, Plenário, DJ de 1º.3.02, fixou

entendimento no sentido de que, sendo nítida a distinção prevista na

Constituição de 1988 entre as entidades de assistência social e as de previdência social, a imunidade tributária conferida a instituições de

assistência social sem fins lucrativos [CB/88, artigo 150, VI, “c”] não alcança

as entidades fechadas de previdência social privada. 3. Esta Corte decidiu que as entidades privadas de previdência que

mantêm relação jurídica contratual com seus participantes não são

consideradas entes assistenciais, visto que impõem aos seus filiados exigência de contraprestação pecuniária como condição para a fruição de

benefícios e integração no sistema.

4. O exame do estatuto da entidade de previdência privada é imprescindível para a adequada aplicação do disposto no artigo 150, VI, “c”,

da Constituição do Brasil. Somente a partir da verificação das regras

estabelecidas para a concessão de benefícios previdenciários aos seus filiados será possível a declaração do direito à imunidade tributária, o que

implica, necessariamente, o reexame da matéria fático-probatória,

providência vedada nesta instância (Súmula n. 279 do STF). Nego seguimento ao recurso com fundamento no disposto no artigo



Ministro Eros Grau

- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 578.819-9 (495) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO SANTANDER BANESPA S/A

ADV.(A/S) : EVERTON RUANO E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ISABELA BRAGA POMPILIO

RECDO.(A/S) : ROZALETE AMARAL DE MATTOS

ADV.(A/S) : DANTE EUGENIO BARZOTTO NETO

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a, da

Constituição federal) de acórdão que, de ofício, entendeu ser incabível a capitalização mensal de juros.

Sustenta a parte recorrente ter havido afronta ao art. 62, da

Constituição federal, com a declaração de inconstitucionalidade do art. 5º, da Medida Provisória 2.170-36, de 23.08.2001.

Sucede que, na espécie, o Superior Tribunal de Justiça, em decisão

transitada em julgado, deu parcial provimento ao recurso especial para afastar do acórdão as disposições de ofício, entre elas a capitalização de

juros.

Por essa razão, julgo prejudicado o presente recurso extraordinário. Publique-se.









Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 581.901-9 (496) PROCED. : PARANÁ RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : ESTADO DO PARANÁ

ADV.(A/S) : PGE-PR - CÉSAR AUGUSTO BINDER RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO

PARANÁ








(fornecimento gratuito de medicamento de alto custo pelo Estado a portador

de doença grave) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 566.471, rel. min. Marco Aurélio).






Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 581.937-0 (497) PROCED. : PARANÁ RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : ESTADO DO PARANÁ

ADV.(A/S) : PGE-PR - CÉSAR AUGUSTO BINDER RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO

PARANÁ

INTDO.(A/S) : FÁBIO MARQUES DE OLIVEIRA
















RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : ESTADO DO PARANÁ

ADV.(A/S) : PGE-PR - CÉSAR AUGUSTO BINDER RECDO.(A/S) : ELCIO ALVES NOGUEIRA

ADV.(A/S) : CASSIANO RODRIGUES BOTELHO E

OUTRO(A/S)
















RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MÚLTIPLO ADV.(A/S) : MARIA ALEXANDRA BURG DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : CARLOS ALEXANDRE RODRIGUES DOS SANTOS

ADV.(A/S) : LARRI DOS SANTOS FEULA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a e b, da

Constituição federal) de acórdão que entendeu ser incabível a capitalização

mensal de juros. Sustenta a parte recorrente ter havido afronta ao art. 62, da

Constituição federal, com a declaração de inconstitucionalidade do art. 5º, da

Medida Provisória 2.170-36, de 23.08.2001. Sucede que, na espécie, o Superior Tribunal de Justiça deu parcial

provimento ao recurso especial para que seja observada a capitalização dos

juros em periodicidade mensal (fls. 270-274). Conforme certidão de fls. 276, a referida decisão já transitou em

julgado, razão por que ficou prejudicado este recurso, que visa ao mesmo fim

a que visava o recurso especial, por perda de seu objeto. Brasília, 10 de outubro de 2008.


Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.208-3 (500) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO DIBENS S/A

ADV.(A/S) : GEOVANA PALERMO CARPES E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : SIMONE GONÇALVES DA SILVA

ADV.(A/S) : NÁDIA MARIA KOCH ABDO E OUTRO(A/S)



















Sydney Sanches).







RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : ESTADO DO PARANÁ ADV.(A/S) : PGE-PR - CÉSAR AUGUSTO BINDER

RECDO.(A/S) : IRENE ALVES DA SILVA

ADV.(A/S) : ANDERSON RODRIGUES FERREIRA E OUTRO(A/S)









Supremo Tribunal Federal (RE 566.471, rel. min. Marco Aurélio). Do exposto, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada



Publique-se.


Relator


RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : WALTER APPARECIDO BENVENUTI

ADV.(A/S) : MAURO DEL CIELLO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : PGE-SP - HAROLDO PEREIRA

DECISÃO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. ADMINISTRATIVO.

SERVIDORES ESTADUAIS. VENCIMENTOS: TETO LOCAL. LEI

PAULISTA N. 6.995/90: PRECEDENTES. REPERCUSSÃO GERAL DA QUESTÃO CONSTITUCIONAL. DESNECESSIDADE. INTIMAÇÃO DO

ACÓRDÃO RECORRIDO ANTERIOR A 3.5.2007. RECURSO AO QUAL SE

NEGA SEGUIMENTO.

Relatório 1. Recurso extraordinário interposto com base no art. 102, inc. III,

alíneas a e c, da Constituição da República.

2. O Tribunal de Justiça de São Paulo julgou apelação em ação ordinária, nos termos seguintes:

“REEXAME - Alçada - Não conhecimento. SENTENÇA - Nulidade -

Inocorrência - Decisão não extrapolou o pedido - Preliminar afastada. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL - Policial militar inativo - Sub-teto -

Redução salarial da EC n. 41/03 - Admissibilidade - EC n. 19/98 ao art. 37, XI

da CF/88 - Legislação dependente de lei para ser aplicada - Subsistência do limite anterior estabelecido por diploma estadual mencionado - Recurso

Provido.

3. O Recorrente alega que o Tribunal a quo teria afrontado os arts. 5º, inc. XXXVI, 37, inc. XI, XV, e 39, § 4º, da Constituição da República.

Apreciada a matéria trazida na espécie, DECIDO.

4. Quanto à preliminar, é de se anotar que o então recorrente foi intimado do acórdão recorrido antes de 3.5.2007, o que dispensa a

demonstração da repercussão geral da questão constitucional em capítulo

especial do recurso extraordinário, nos termos do que decidido pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal no Agravo de Instrumento n. 664.567-QO,

Relator o Ministro Sepúlveda Pertence.

5. Razão jurídica não assiste ao Recorrente. O teto local de vencimentos, instituído pela Lei n. 6.995, de 1990, do

Estado de São Paulo, não afronta o disposto no art. 37, inc. XI, da

Constituição da República, no período anterior à Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, segundo entendimento firmado pelo

Supremo Tribunal.

A jurisprudência predominante neste Tribunal é no sentido da constitucionalidade da instituição de teto local de vencimentos dos servidores

dos Estados-Membros, quando fixado por lei estadual específica.

Nesse sentido: “I - Servidor público estadual: teto constitucional: equivalência entre

os tetos (CF, art. 37, XI).

Se a remuneração do cargo de Secretário de Estado é inferior à do cargo de Deputado Estadual, não pode o Judiciário, a pretexto de cumprir a

regra da equivalência entre os tetos (CF, art. 37, XI), desconsiderar a

diferença e adotar, como teto remuneratório dos servidores do Poder Executivo, a remuneração máxima paga no Legislativo. Precedentes: RMS

21.946 (Pertence, RTJ 157/898), RMS 21.988 (Pertence, RTJ 160/466),

RREE 191.394 e 210.976 (Pleno, 4.3.98, Corrêa). II - Teto: redução do limite remuneratório (L.C est. 43/92-SC):

inexistência de direito adquirido à manutenção do limite previsto na

legislação revogada, pois é axiomático não existir direito adquirido a regime jurídico.

III - Lícita a anterior fixação do teto local na remuneração dos

Secretários de Estado e dada a garantida constitucional da irredutibilidade dos vencimentos, têm os impetrantes direito a que, da incidência imediata da

LC 43/92, não poderá resultar o decréscimo da quantia que licitamente

percebessem, até o montante do teto anterior. IV - Teto estadual: fixação em montante inferior ao previsto no art.

37, XI, da Constituição: possibilidade.

V - No art. 37, XI, CF, são previstos dois limites máximos a considerar na implementação do sistema: o primeiro, já predeterminado pela

Constituição, para cada Poder; o segundo, a ser fixado por lei da União e de

cada unidade federada, contido, porém, pela observância do primeiro, mas ao qual poderá ser inferior, excetuadas apenas as hipóteses de teto diverso

estabelecido na própria Constituição da República (arts. 27, § 2º, e 93, V)

(RE 228.080, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, Plenário, DJ 21.8.1998) E ainda:

“I. Servidor público do Estado de São Paulo: teto de vencimentos:

fixação em montante inferior ao previsto no art. 37, XI, da Constituição, em sua redação originária: possibilidade, conforme entendimento firmado pelo

plenário do Supremo Tribunal no julgamento do RE 228.080 (Pertence, DJ

21.08.98)” (RE 419.862-AgR, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, DJ 10.9.2004).

Dessa orientação, portanto, não divergiu o acórdão recorrido.





6. Pelo exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário (art. 557, caput, do Código de Processo Civil e art. 21, § 2º, do Regimento

Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se . Brasília, 8 de outubro de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA

Relatora


ADV.(A/S) : LÚCIA BARBOSA DEL PICCHIA RECDO.(A/S) : ARAGUYRÁ PARTICIPAÇÕES LTDA

ADV.(A/S) : FÁTIMA TADEA ROMBOLA FONSECA E

OUTRO(A/S)











Publique-se.


- Relator -


RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : ITAUTEC.COM SERVIÇOS S/A - GRUPO

ITAUTEC PHILCO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MÁRIO JUNQUEIRA FRANCO JÚNIOR E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ANA LÚCIA SALGADO MARTINS CUNHA

ADV.(A/S) : WAGNER SERPA JUNIOR RECDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E


ADV.(A/S) : VALDEZ ADRIANI FARIAS E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : UNIÃO


NACIONAL INTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS


Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão que entendeu legítima a cobrança da contribuição de 0,2% sobre a folha de

salários destinada ao INCRA, que tem origem na Lei 2.613/55 e nos

Decretos-Leis 1.110/70 e 1.146/70, ainda que de empresas urbanas. Neste RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se a

inconstitucionalidade da referida exação.

A pretensão recursal não merece acolhida. É que os Ministros desta Corte, no RE 578.635/RS, Rel. Min. Menezes Direito, manifestaram-

se pela inexistência de repercussão geral do tema constitucional versado

nos presentes autos, decisão que vale para todos os recursos sobre matéria

idêntica, consoante determinam os arts. 326 e 327, § 1º, do RISTF, e o art. 543-A, § 5º, do CPC, introduzido pela Lei 11.418/2006.

Isso posto, nego seguimento ao recurso (CPC, art. 557, caput).



RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.297-2 (505) PROCED. : RONDÔNIA RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO RECTE.(S) : BANCO DO BRASIL S/A

ADV.(A/S) : ÂNGELO AURÉLIO GONÇALVES PARIZ E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE JI - PARANÁ

ADV.(A/S) : SILAS ROSALINO DE QUEIROZ

DESPACHO: (Referente à Petição nº 109.940) Junte-se e anote-se. Defiro o pedido de vista pelo prazo de 05 (cinco) dias.

Publique-se.


Relator

PETIÇÃO AVULSA EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO 591.266-3

(506)

PROCED. : BAHIA RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : ESTADO DA BAHIA

ADV.(A/S) : PGE-BA - WALSIMAR DOS SANTOS BRANDÃO ADV.(A/S) : PGE - BA - CÂNDICE LUDWING ROMANO

RECDO.(A/S) : ILAINE DA SILVA CAMPOS

ADV.(A/S) : DAVID LEAL DINIZ

DECISÃO (Na Pet. 134.393/2008)

Junte-se. Defiro no prazo legal (art. 40, inc. II, do CPC). Publique-se.

Brasília, 2 de outubro de 2008



RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : TOP-FORMA ACADEMIA LTDA ADV.(A/S) : MARCELO DA SILVA PRADO E OUTRO(A/S)



DECISÃO: A questão posta nestes autos quanto à constitucionalidade do § 1º do artigo 3º da Lei n. 9.718, de 27 de novembro

de 1998, foi apreciada pelo Supremo Tribunal Federal ao julgar os Recursos

Extraordinários ns. 346.084, 358.273, 357.950 e 390.840, publicados no DJ de 15.8.06.

2. O Tribunal entendeu que a Lei n. 9.718/98 ampliou o conceito de

faturamento que estava expresso no artigo 2º da Lei Complementar n. 70 ao defini-lo como “a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica,

sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação

contábil adotada para as receitas”. 3. A redação original do artigo 195, I, da Constituição do Brasil,

estabelecia que a contribuição incidiria sobre o faturamento. A EC 20/98 deu

nova redação a esse preceito constitucional ao ampliar a incidência para a receita ou para o faturamento. A Lei n. 9.718/98, artigo 3º, inciso I, ofendeu o

disposto no § 4º do artigo 195 da Constituição do Brasil ao criar a nova fonte









de contribuição por não ter observado a técnica de competência residual da União [CB/88, artigo 154, I, c/c artigo 195, § 4º].

4. O Supremo declarou a inconstitucionalidade do § 1º do artigo 3º

da Lei n. 9.718/98 na parte em que acrescentou receitas diversas daquelas do produto da venda de mercadoria, de mercadoria e serviços e de serviço

de qualquer natureza ao conceito de receita bruta do contribuinte [LC 70/91,

artigo 2º]. A instituição de nova fonte destinada à manutenção da seguridade social somente seria admissível pela via de lei complementar

[CB/88, artigo 195, § 4º].

5. Recentemente, o Plenário do Supremo Tribunal Federal, na Sessão do dia 10 de setembro de 2008, ao apreciar questão de ordem no

RE n. 585.235, Relator o Ministro Cezar Peluso, reafirmou este

entendimento. Assim, dou parcial provimento ao recurso, com esteio no artigo 557,

§ 1º-A, do CPC, para determinar a exclusão do alargamento da base de

cálculo da COFINS prevista no § 1º do artigo 3º da Lei n. 9.718/98, pois declarada a inconstitucionalidade desse texto normativo por este Tribunal.

Custas ex lege. Sem honorários advocatícios [Súmula n. 512/STF].



RECURSO EXTRAORDINÁRIO 593.182-0 (508) PROCED. : ESPÍRITO SANTO RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : UNIÃO


RECDO.(A/S) : COMERCIAL DE BEBIDAS FRANCISCANA LTDA

E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : JOSÉ ARCISO FIOROT E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O Tribunal de origem entendeu que a norma extraída do texto do artigo 3º da Lei Complementar n. 118/05 --- que versa sobre o

prazo prescricional para o ajuizamento de ação de repetição de indébito de

tributos sujeitos a lançamento por homologação --- é dotada de eficácia prospectiva, incidindo somente sobre fatos geradores ocorridos a partir de

sua vigência.

2. Afastou, portanto, a aplicabilidade do artigo 4º daquela lei, que determina a incidência do artigo 3º sobre fatos geradores passados, por

vislumbrar ofensa aos princípios constitucionais da autonomia e

independência dos poderes, ao direito adquirido, ao ato jurídico perfeito e à coisa julgada.

3. A União sustenta que o provimento judicial violou o disposto no

artigo 97 da Constituição do Brasil, eis que somente o órgão especial poderia declarar a inconstitucionalidade de lei sem ofensa à reserva de

plenário.

4. O Supremo tem adotado o seguinte entendimento nos casos análogos:

“Este Tribunal reputa declaratório de inconstitucionalidade o

acórdão que - embora sem o explicitar - afasta a incidência da norma ordinária pertinente à lide para decidi-la sob critérios diversos alegadamente

extraídos da Constituição (v.g. RE 240.096, Pertence , RTJ 169/756), sendo

esta a hipótese dos autos. Portanto, está caracterizada a violação do princípio constitucional

da reserva de plenário, haja vista que o acórdão recorrido que declarou a

inconstitucionalidade da lei, resultou de julgamento de órgão fracionário, e não consta nos autos notícia de declaração de inconstitucionalidade

proferida por órgão especial ou plenário” [RE n. 485.988 - AgR, Relator o

Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 9.2.07]. 5. Por fim, esta Corte editou recentemente a Súmula Vinculante n.

10, de seguinte teor: “Viola a cláusula de reserva de plenário (CF, art. 97) a

decisão de órgão fracionário de tribunal que, embora não declare expressamente a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder

Público, afasta a sua incidência no todo ou em parte”.

Dou provimento ao recurso com fundamento no disposto no artigo 557, § 1º-A, do CPC, e determino a remessa dos autos ao Tribunal de

origem, para que proceda a novo julgamento com observância do texto

normativo previsto no artigo 97 da Constituição do Brasil. Publique-se.



RECURSO EXTRAORDINÁRIO 593.245-1 (509) PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

RECDO.(A/S) : A. CUPELLO TRANSPORTES LTDA ADV.(A/S) : NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: O recurso extraordinário foi interposto contra acórdão do

Tribunal Regional Federal da 2ª Região que manteve antecipação de tutela

concedida nos autos de mandado de segurança. 2. Alega-se violação do disposto no artigo 97 da Constituição do

Brasil.

3. Deixo de apreciar a existência da repercussão geral, vez que o artigo 323, § 1º, do RISTF, dispõe que "[t]al procedimento não terá lugar,

quando o recurso versar questão cuja repercussão já houver sido

reconhecida pelo Tribunal, ou quando impugnar decisão contrária a súmula ou a jurisprudência dominante, casos em que se presume a existência de

repercussão geral”.

4. Incide, no caso, a Súmula n. 735 do STF, que prevê não ser cabível recurso extraordinário contra decisão que concede ou indefere

provimento liminar.

5. No mesmo sentido, o AI n. 631.411-AgR, de que fui relator, DJ de 17.8.07; o AI n. 586.906-AgR, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de

3.8.07; o AI n. 643.750-AgR, de que fui relator, DJ de 3.8.06; o AI n. 611.482-

AgR, de que fui relator, DJ de 15.6.07, entre outros. Nego seguimento ao recurso com esteio no disposto no artigo 21, §

1º, do RISTF.


Ministro Eros Grau

- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 593.253-2 (510) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : UNIÃO


RECDO.(A/S) : INDÚSTRIA DE CALÇADOS DELVAN LTDA

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão que

manteve a sentença que reconheceu a prescrição do crédito tributário e

extinguiu a execução fiscal. 2. Alega-se, no recurso extraordinário, violação do disposto nos

artigos 97 e 146, III, “b”, da Constituição do Brasil.

3. Deixo de examinar a preliminar de repercussão geral, cujo exame só é possível quando não for o caso de inadmissibilidade do recurso por

outra razão [RISTF, art. 323]. Se inexiste questão constitucional, não há

como se pretender seja reconhecida “a repercussão geral das questões constitucionais discutidas no caso” [artigo 102, III, § 3º, da CB/88].

4. O recurso não merece seguimento. O acórdão recorrido não

apreciou a controvérsia à luz dos preceitos constitucionais que a recorrente indica como violados. Além disso, os embargos de declaração são ineficazes

para ventilar matéria não argüida oportunamente. Aqui incidem as Súmulas

282 e 356 do Supremo Tribunal Federal.






5. O prequestionamento, no entendimento pacificado deste Tribunal, deve ser explícito [AI n. 215.724-AgR, Relator o Ministro Sydney

Sanches, 1ª Turma, DJ de 15.10.99; e RE n. 192.031-AgR, Relator o

Ministro Néri da Silveira, 2ª Turma, DJ de 4.6.99]. 6. Ademais, para dissentir-se do acórdão impugnado seria

necessária a análise da legislação infraconstitucional que disciplina a

espécie. Eventual ofensa à Constituição dar-se-ia de forma indireta, circunstância que impede a admissão do extraordinário. Nesse sentido, o

RE n. 148.512, Relator o Ministro Ilmar Galvão, DJ de 2.8.96, o AI n.

157.906-AgR, Relator o Ministro Sydney Sanches, DJ de 9.12.94, o AI n. 145.680-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de 30.4.93, entre

outros.

7. Em relação ao cabimento do extraordinário por ofensa ao artigo 97 da CB/88, a jurisprudência do Supremo afirma ser inviável o recurso

extraordinário quando impugna decisão que não declarou a

inconstitucionalidade dos textos normativos questionados [RE n. 369.696-AgR, de minha Relatoria, 1ª Turma, DJ de 17.12.04; RE n. 414.176-AgR,

Relator o Ministro Carlos Britto, 1ª Turma, DJ de 4.11.05; AI n. 431.086-

AgR, Relator o Ministro Nelson Jobim, 2ª Turma, DJ de 17.10.03; e AI n. 551.002-AgR, Relator o Ministro Carlos Velloso, 2ª Turma, DJ de 16.12.05].

8. Por fim, entendimento diverso do adotado pelo acórdão recorrido

implicaria, necessariamente, o reexame da matéria fático-probatória que o orientou, providência vedada nesta instância, em face da incidência da

Súmula n. 279 do Supremo Tribunal Federal.


Publique-se.


- Relator -


RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA

ELÉTRICA - CEEE

ADV.(A/S) : CAMILA FOREST E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ZAIRA MARIA SALVADOR RODRIGUES

ADV.(A/S) : DPE-RS - ONIRA PENHA DE CARVALHO

DECISÃO: O Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul

negou seguimento ao recurso extraordinário, sob o entendimento de que “as

fornecedoras de energia elétrica bem podem forrar-se dos meios legais para exigir o pagamento do que lhes é devido; a cobrança judicial ou extrajudicial

da dívida é, e há de ser sempre, direito do fornecedor. O que se quer é que

exercido dentro de padrões de legalidade e civilidade, sob pena de violação do princípio da dignidade da pessoa humana” [fl. 284].

2. Alega-se, violação do disposto nos artigos 1º, III, e 175,

parágrafo único, da Constituição do Brasil. 3. Deixo de examinar a preliminar de repercussão geral, cujo

exame só é possível quando não for o caso de inadmissibilidade do recurso

por outra razão [RISTF, art. 323]. Se inexiste questão constitucional, não há como se pretender seja reconhecida “a repercussão geral das questões


4. A controvérsia foi decidida no plano da legislação infraconstitucional de regência. Eventual ofensa à Constituição dar-se-ia de

forma indireta, circunstância que impede a admissão do extraordinário [AI n.

204.153-AgR, DJ de 30.6.00, e AI n. 231.836-AgR, DJ de 3.9.99]. 5. Este Tribunal fixou jurisprudência no sentido de que “a ofensa à

Constituição, que autoriza admissão do recurso extraordinário, é a ofensa

direta, frontal, e não a ofensa indireta, reflexa. Se, para demonstrar a contrariedade à Constituição, tem-se, antes, de demonstrar a ofensa à

norma infraconstitucional, é esta que conta para a admissibilidade do

recurso” [AI n. 204.153-AgR, 1ª Turma, DJ de 30.6.00, e AI n. 231.836-AgR, 2ª Turma, DJ de 3.9.99].



Publique-se. Brasília, 1º de outubro de 2008.

Ministro Eros Grau

- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 593.351-2 (512) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : FRANCISCA BEATRIZ LÍRIO CRUZ

ADV.(A/S) : CARMEN KIER CITRIN E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE JÓIA

ADV.(A/S) : ELONI TERESINHA ZARDIN

DECISÃO: Discute-se nestes autos a constitucionalidade da

incidência do ISS sobre serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

2. O Tribunal de origem manifestou entendimento no sentido de que o ISS incide sobre os mencionados serviços.

3. A recorrente sustenta que o provimento judicial violou preceitos da

Constituição do Brasil, eis que a cobrança do tributo seria ilegítima por serem os serviços prestados em caráter público.

4. O recurso não merece prosperar. O Supremo, em recente decisão

plenária, entendeu “tratar-se, no caso, de atividade estatal delegada, tal como a exploração de serviços públicos essenciais, mas que, enquanto

exercida em caráter privado, seria serviço sobre o qual incidiria o ISS” [ADI n.

3.089, Redator para o acórdão o Ministro Joaquim Barbosa, Sessão de 13.2.08].


21, § 1º, do CPC. Publique-se.

Brasília, 1º de outubro de 2008.



RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : ALESSANDRA C BOARI COELHO

RECDO.(A/S) : ANA MARLENE PIOVEZAN, SUCESSORA DE VALDEMAR SARBU

ADV.(A/S) : ANTONIO POSSIDONIO SAMPAIO E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: A matéria debatida nestes autos --- constitucionalidade

da Lei n. 11.608/03, do Estado de São Paulo --- está submetida à apreciação do Plenário deste Tribunal nos autos da ADI n. 3.154, Relator o Ministro

Menezes Direito.

Determino o sobrestamento deste feito até o julgamento definitivo da aludida ação.

Publique-se.

Brasília, 1º de outubro de 2008. Ministro Eros Grau

- Relator -


RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE.(S) : TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S/A -

TELESP

ADV.(A/S) : JUSSARA IRACEMA DE SÁ E SACCHI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : GUILHERME MIGNONE GORDO

RECDO.(A/S) : ELIAS DO PRADO DE SOUZA ADV.(A/S) : JOSÉ ANTÔNIO DOS SANTOS E OUTRO(A/S)







1. O acórdão recorrido, do Tribunal Superior do Trabalho, manteve a decisão que negou seguimento ao recurso de revista, ao entender que a

matéria discutida no presente feito está pacificada por sua iterativa e notória

jurisprudência. 2. De acordo com a Orientação Jurisprudencial 344/TST, o termo

inicial do prazo prescricional para o empregado pleitear judicialmente

diferenças da multa do FGTS, decorrentes de expurgos inflacionários, deu-se com a vigência da Lei Complementar 110/2001, ressalvada a hipótese do

trânsito em julgado de decisão proferida em ação proposta anteriormente na

Justiça Federal, que reconhecesse direito à atualização do saldo da conta vinculada. Também é entendimento pacificado na Corte Trabalhista, nos

termos da Orientação Jurisprudencial 341/TST, que é de responsabilidade

do empregador o pagamento da diferença da multa de 40% sobre os depósitos do FGTS, decorrente da atualização monetária em face dos

expurgos inflacionários.

3. Daí o recurso extraordinário do empregador que, inadmitido, foi encaminhado ao STF em virtude do provimento de agravo de instrumento.

4. O acórdão recorrido quando ratifica o entendimento quanto à

obrigação do empregador em depositar as diferenças da multa fundiária decorrentes dos expurgos inflacionários ou estabelece o marco inicial para

sua cobrança ou ainda discute a hipótese de admissibilidade de recurso

trabalhista, o faz sob vertente de matéria ordinária a depender de prévio exame da legislação infraconstitucional. Assim, eventual contrariedade aos

postulados da prescrição trabalhista decorrente do art. 7º, XXIX, da

Constituição Federal, da legalidade, do devido processo legal, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos limites da coisa julgada e da

prestação jurisdicional, porque dependentes de reexame prévio de normas

infraconstitucionais, podem configurar, quando muito, situações de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição da República, sem margem

para o acesso à via extraordinária.

5. Finalmente, ambas as Turmas desta Corte entendem que a discussão relativa ao termo inicial da prescrição para ação de cobrança da

diferença de 40% sobre os depósitos do FGTS, decorrente da atualização

monetária em razão dos expurgos inflacionários, bem como à responsabilidade do empregador pelo seu pagamento não viabiliza o

acesso ao recurso extraordinário, por se ater à matéria infraconstitucional;

nesse sentido: AI 606.373-AgR/MG, rel. Min. Eros Grau, 2ª Turma, unânime, DJ de 19.12.2006; RE 540.483/RJ, rel. Min. Cezar Peluso, DJ de 24.4.2007;

AI 648.884-ED/SP, rel. Min. Ricardo Lewandowski, 1ª Turma, maioria, DJ de

30.11.2007; e AI 703.507-AgR/SP, rel. Min. Celso de Mello, 2ª Turma, unânime, DJ de 20.6.2008, dentre outros julgados.

6. Do exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário com

fundamento no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se.




RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : FELIPE MARINHO DOS SANTOS ADV.(A/S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO



DECISÃO: A repercussão geral da matéria objeto dos presentes

autos --- fixação em edital de limite de idade para ingresso nas forças armadas --- está sendo examinada pelo Supremo Tribunal Federal nos

autos do RE n. 572.499, Relatora a Ministra Cármen Lúcia.

Determino a devolução deste feito ao Tribunal de origem [RISTF, 328], para que seja observado o disposto no artigo 543-B e seus parágrafos

do Código de Processo Civil.


Ministro Eros Grau

- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 593.536-1 (516) PROCED. : PERNAMBUCO

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCO

ADV.(A/S) : PGE-PE - PAULO SÉRGIO CAVALCANTI

ARAÚJO RECDO.(A/S) : MARIA LÚCIA DE PONTES GALVÃO

ADV.(A/S) : RÔMULO RODRIGUES MACHADO

DECISÃO: O Supremo Tribunal Federal reconheceu a repercussão

geral da controvérsia objeto dos presentes autos --- estabilidade financeira -

inexistência de direito adquirido de servidores ativos e inativos à permanência do regime legal de reajuste de vantagem correspondente ---

que será submetida a exame do Pleno nos autos do RE n. 563.965, Relatora

a Ministra Cármen Lúcia. 2. O Plenário deste Tribunal, na Sessão do dia 20 de agosto de

2008, apreciando questão de ordem, decidiu estender a aplicação de

dispositivos da repercussão geral a todos os recursos extraordinários interpostos contra acórdãos publicados anteriormente a 3 de maio de 2007.

Sendo assim, determino a devolução deste feito ao Tribunal de

origem [RISTF, 328], para que seja observado o disposto no artigo 543-B e seus parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.


- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 593.541-8 (517) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : VOLKSWAGEN DO BRASIL LTDA

ADV.(A/S) : DANIEL DOMINGUES CHIODE E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : JOSÉ CARLOS LATANZA

ADV.(A/S) : SANDRA MARIA ESTEFAM JORGE E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: A questão debatida neste recurso extraordinário respeita

ao termo inicial do prazo prescricional para o empregado pleitear em Juízo as diferenças da multa do FGTS decorrentes dos expurgos inflacionários, em

face da vigência da LC 110/01, e à responsabilidade do empregador pelo

pagamento dessas diferenças. 2. Deixo de examinar a preliminar de repercussão geral, cujo exame

só é possível quando não for o caso de inadmissibilidade do recurso por

outra razão [RISTF, art. 323]. Se inexiste questão constitucional, não há como se pretender seja reconhecida “a repercussão geral das questões


3. A questão da responsabilidade do empregador pelo pagamento da multa de 40% sobre os depósitos do FGTS é debatida no campo

infraconstitucional, tal e qual a matéria relativa à prescrição.

4. O Supremo fixou entendimento no sentido de que: “AGRAVO REGIMENTAL. FGTS. MULTA DE 40%. EXPURGOS

INFLACIONÁRIOS. PRAZO PRESCRICIONAL. MATÉRIA

INFRACONSTITUCIONAL. Ambas as Turmas desta Corte firmaram o entendimento de que é

inviável em recurso extraordinário o debate acerca do prazo prescricional e

da responsabilidade do empregador pelo pagamento da diferença da multa compensatória de 40% incidente sobre as diferenças decorrentes dos

expurgos inflacionários não creditados nas contas vinculadas do FGTS. Isso

porque tal discussão se encontra no âmbito infraconstitucional, de modo que eventual violação da Constituição Federal, se existente, seria indireta ou

reflexa. Agravo regimental a que se nega provimento”.

[AI n. 538.589-AgR, Relator o Ministro Joaquim Barbosa, DJ de 29.6.07].

5. No mesmo sentido, o AI n. 580.957-AgR, Relatora a Ministra

Cármen Lúcia, DJ de 22.6.07, o AI n. 628.821-AgR, Relator o Ministro






Sepúlveda Pertence, DJ de 26.4.07, o AI n. 620.922-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de 29.6.07 e o AI n. 453.614-AgR, Relator o Ministro

Marco Aurélio, DJ de 3.9.04.


Publique-se.


- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 593.549-3 (518) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : OLIVIO CAMPREGHER

ADV.(A/S) : MARTA MARIA R PENTEADO GUELLER E OUTRO(A/S)


INSS ADV.(A/S) : FABÍOLA MIOTTO MAEDA

DECISÃO: O recorrente interpôs recurso de apelação contra a sentença que julgou improcedente o seu pedido de substituição do valor da

renda mensal inicial do benefício previdenciário de aposentadoria por tempo

de serviço integral, que teve início em 26.3.92, pelo valor que resultar do cálculo da prestação em junho de 1988, ocasião em que o autor teria direito

à aposentadoria na forma proporcional.

2. O Tribunal Regional Federal da 3ª Região negou provimento ao seu recurso.

3. O Supremo tem entendido que o beneficiário ao qual foi

concedida a aposentadoria com proventos integrais não poderá requerer que a sua renda mensal seja calculada de acordo com a legislação em vigor

na data em que teria direito à aposentadoria proporcional. Nesse sentido, os

seguintes precedentes: “EMENTA: Agravo regimental em recurso extraordinário. 2.

Aposentadoria com proventos integrais em conformidade com a lei vigente

ao tempo da reunião dos requisitos para a concessão. Pretensão do desfazimento do ato que o aposentou para lavrar-se outro, com proventos

proporcionais, por entender mais favorável. Impossibilidade. Precedentes. 3.

Agravo regimental a que nega provimento”. [RE n. 297.375-AgR, Relator o Ministro Gilmar Mendes, 2ª Turma,

DJ de 7.4.06].

“EMENTA: CONSTITUCIONAL. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA.

I. - Aposentadoria concedida com proventos integrais, tendo em

consideração o preenchimento dos requisitos legais exigidos. Pretensão de transformação do benefício com proventos proporcionais: impossibilidade.

II. - Negativa de trânsito ao RE. Agravo não provido”.

[RE n. 352.391-AgR, Relator o Ministro Carlos Velloso, 2ª Turma, DJ de 3.2.06].

4. A alegação de que o acórdão recorrido teria contrariado a

Súmula n. 359/STF não procede. O direito à aposentadoria com proventos proporcionais ao tempo de serviço é uma faculdade concedida ao servidor.

Outra é a hipótese contida no enunciado da Súmula n. 359/STF, que, em

face do princípio constitucional do direito adquirido, assegurou que lei nova menos favorável não incidisse sobre fatos consumados na vigência da lei

revogada e, por isso, garantidores, a qualquer tempo, do direito do servidor

à aposentadoria. É essa a exegese do voto proferido pelo Ministro Sepúlveda Pertence nos autos do RE n. 243.415, acórdão publicado no DJ

de 11.2.00.

Nego seguimento ao recurso com fundamento no artigo 21, § 1º, do RISTF.

Intime-se.


- Relator -

Processos com Despachos Idênticos: RELATORA: MIN. ELLEN GRACIE

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 452.149-1 (519) PROCED. : BAHIA

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE.(S) : CLÍNICA PAULO E ÂNGELO BALTHAZAR S/C

LTDA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : SÉRGIO COUTO DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - CLÁUDIA REGINA A. M. PEREIRA

RECDO.(A/S) : OS MESMOS

1. O acórdão recorrido entendeu ser legítima a revogação da

isenção da Cofins prevista no art. 6º, II, da Lei Complementar 70/91, pelo art.

56 da Lei 9.430/96. 2. O Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE

377.457/PR e do RE 381.964/MG, ambos de relatoria do Min. Gilmar

Mendes, pub. DJE 29.9.2008, decidiu pela inexistência de hierarquia entre lei complementar e lei ordinária, sendo constitucional, portanto, a revogação da

isenção relativa às sociedades civis prestadoras de serviço.

Na mesma oportunidade, o Tribunal, em questão de ordem, reconheceu a existência da repercussão geral da matéria para que os efeitos

do art. 543-B do CPC possam ser aplicados.

3. O acórdão recorrido não divergiu da orientação firmada por esta Corte.

4. Mostra-se, portanto, inadmissível o apelo extremo, razão por que

lhe nego seguimento , nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil.

Publique-se.

Brasília, 09 de outubro de 2008. Ministra Ellen Gracie

Relatora


RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE.(S) : EXPERT CONSULTORIA DE SUCESSOS

EMPRESARIAIS S/C LTDA

ADV.(A/S) : GILBERTO LUIZ DO AMARAL E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PFN - ROMULO PONTICELLI GIORGI JUNIOR

Despacho: Idêntico ao de nº 519.


RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE.(S) : NOVAES CENTRO DE ANÁLISES CLÍNICAS S/A

LTDA

ADV.(A/S) : ADIRSON DE OLIVEIRA JUNIOR E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - JOÃO BATISTA DE FIGUEIREDO


Processos com Despachos Idênticos:

RELATOR: MIN. CARLOS BRITTO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 720.279-7 (522) PROCED. : PARANÁ RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : ESCRITÓRIO CONTÁBIL SANTO ANTÔNIO S/C

ADV.(A/S) : ADIRSON DE OLIVEIRA JUNIOR E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E












NACIONAL AGDO.(A/S) : UNIÃO


NACIONAL


Trata-se de processo em que se discute se as contribuições destinadas ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA

são exigíveis das empresas urbanas.

2. Pois bem, o Supremo Tribunal Federal assentou a ausência de repercussão geral da questão ora discutida (RE 578.635, sob a relatoria do

ministro Menezes Direito).

Isso posto, e frente ao § 5º do art. 543-A do CPC e ao § 1º do art. 327 RI/STF, nego seguimento ao recurso.

Publique-se.


Relator


RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : MANGELS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

ADV.(A/S) : NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E


ADV.(A/S) : VALDEZ ADRIANI FARIAS E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : UNIÃO


NACIONAL AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS



AGRAVO DE INSTRUMENTO 724.209-1 (524) PROCED. : MINAS GERAIS RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : LATICÍNIOS MB LTDA

ADV.(A/S) : MARIA TEREZA CALIL NADER E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : UNIÃO


NACIONAL



RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : IRMÃOS AMALCABÚRIO LTDA

ADV.(A/S) : LISIANI CALVANO PEREIRA E OUTRO(A/S)


NACIONAL

AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA


INTDO. : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS



RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO RECTE.(S) : AGROPECUÁRIA VALE DO JACARÉ LTDA

ADV.(A/S) : RODRIGO DREYER MACHADO E OUTRO(A/S)


NACIONAL


Processos com Despachos Idênticos: RELATOR: MIN. JOAQUIM BARBOSA


RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO A. J. RENNER S/A ADV.(A/S) : ISABEL VALÉRIO GONZÁLEZ E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : LUIS ALBERTO NUNES MONTEIRO

ADV.(A/S) : ROSÂNGELA RENNER







No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema -

constitucionalidade das normas infraconstitucionais que prevêem a prisão civil do depositário infiel - em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo

Supremo Tribunal Federal (RE 562.051, rel. min. Cezar Peluso).






RECURSO EXTRAORDINÁRIO 453.691-9 (528) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS

S/A

ADV.(A/S) : THIAGO LUIZ BLUNDI STURZENEGGER E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : JOÃO JOSÉ FERREIRA MEDEIROS


RECURSO EXTRAORDINÁRIO 472.683-1 (529) PROCED. : MINAS GERAIS RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO GENERAL MOTORS S/A

ADV.(A/S) : RAUL LARA MACHADO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : LEANDRO LUIZ SIUFI DE ARAÚJO

ADV.(A/S) : MARIA ESTEFÂNEA VASCONCELOS

RODRIGUES E OUTRO(A/S)












RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO BRADESCO S/A ADV.(A/S) : MARCO TÚLIO BRANT SILVA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : SÉRGIO MOREIRA POSSA

ADV.(A/S) : SÉRGIO MOREIRA POSSA



RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO BRADESCO S/A

ADV.(A/S) : MARIA DAS GRAÇAS R. MELO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ANDERSON LUIZ ALVES DE ALMEIDA ADV.(A/S) : LUIZ ANDRETTO


RECURSO EXTRAORDINÁRIO 550.285-6 (532) PROCED. : SANTA CATARINA RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO BRADESCO S/A

ADV.(A/S) : LINO ALBERTO DE CASTRO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ANDRÉ RODRIGUES

ADV.(A/S) : EDUARDO KOERICH DECKER E OUTRO(A/S)



RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO VOLKSWAGEN S/A ADV.(A/S) : GRASIELA ELISIANE GANZER E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : JAIME ONOFRE FERREIRA




RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO

SPENGLER LTDA

ADV.(A/S) : LEONARDO GIACOMET BARRETO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : GILMAR SOLIANI




RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO DO BRADESCO S/A

ADV.(A/S) : LINO ALBERTO DE CASTRO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : RICARDO DE SOBRAL ADV.(A/S) : HIGOR HUYNTER CARINHENA E OUTRO(A/S)


RECURSO EXTRAORDINÁRIO 574.027-7 (536) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO PECÚNIA S/A

ADV.(A/S) : JAIRO MOACYR GIMENES E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ADALBERTO ZANFURLIM ADV.(A/S) : CEZAR DONIZETE DE PAULA



RELATOR: MIN. JOAQUIM BARBOSA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 473.580-6 (537) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : ITAÚ SEGUROS S/A

ADV.(A/S) : ANDRÉA LOLLI E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : GUSTAVO BLESSMANN LLORENTE

ADV.(A/S) : CASSIANO FUGA CUNHA E OUTRO(A/S)







que a repercussão geral tenha sido reconhecida. No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema -

constitucionalidade das normas infraconstitucionais que prevêem a prisão

civil do depositário infiel - em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 562.051, rel. min. Cezar Peluso).






Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 473.931-3 (538) PROCED. : ESPÍRITO SANTO RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : CONTAUTO ADMINISTRAÇÃO E CONSÓRCIO

LTDA ADV.(A/S) : BRUNO PERSICI E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : LEANDRO MARCONI NOVAES DE SOUZA

ADV.(A/S) : GILDA RANGEL TABACHI SOUZA



RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO BRADESCO S/A

ADV.(A/S) : MARIA DAS GRAÇAS R. DE MELO E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ADILSON GUALTIERI

ADV.(A/S) : MARINO MORGATO E OUTRO(A/S)



RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO BRADESCO S/A ADV.(A/S) : ANDRÉA LOLLI E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : JOSÉ L. DOS SANTOS

ADV.(A/S) : JOSÉ LUIZ ROSA
















RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO SAFRA S/A ADV.(A/S) : FRANCISCO A. STOCKINGER

RECDO.(A/S) : ANA GENI DA SILVA GIACOMELI

ADV.(A/S) : GILBERTO DE JESUS LINCK E OUTRO(A/S)



RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : JOSÉ ALBINO DOS SANTOS

ADV.(A/S) : DPDF - LÍSIA MARISE FONSECA CARNEIRO

RECDO.(A/S) : BANCO ABN AMRO REAL S/A ADV.(A/S) : LUCIANA SEIXO DE BRITO SALLABERRY

CAYRES E OUTRO(A/S)


RECURSO EXTRAORDINÁRIO 587.500-8 (543) PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : CONSÓRCIO NACIONAL HONDA LTDA ADV.(A/S) : ALEXANDRE LUIZ M A MACHADO E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARIA LUCILIA GOMES E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : MARIA DA CONCEIÇÃO NUNES CONSTÂNCIO


RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.644-1 (544) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO BAMERINDUS DO BRASIL S/A - EM

LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL ADV.(A/S) : JOÃO CARLOS SILVA DOS ANJOS E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : EVOLUPAR PARTICIPAÇÕES, COMÉRCIO E ADMINISTRAÇÃO LTDA

ADV.(A/S) : PAULO ROBERTO DA SILVA VANIN E

OUTRO(A/S)






ADV.(A/S) : MARCELO AUGUSTO MEZACASA E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : GIOVANI MACIEL

ADV.(A/S) : CHARLES IRAPUAN FERREIRA BORGES E

OUTRO(A/S)

















Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.426-3 (546) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : VOLNIR CARDOSO ARAGÃO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ANA MARIA CIGOLINI

ADV.(A/S) : DANTON VITURINO RAMOS NETO E

OUTRO(A/S)






ADV.(A/S) : ALUÍZIO NEY DE MAGALHÃES AYRES E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : LILIAN RODRIGUES DE BRITO

ADV.(A/S) : LUCIENE DE SOUZA CASTRO E OUTRO(A/S)

















Relator












ADV.(A/S) : LUCIANA MEDEIROS BOTTA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ROGÉRIO CARLOS RIBAS BITTENCOURT ADV.(A/S) : JAMIL ABDO E OUTRO(A/S)


RECURSO EXTRAORDINÁRIO 582.782-8 (549) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : COMPANHIA ITAULEASING DE

ARRENDAMENTO MERCANTIL ADV.(A/S) : PERI FERNANDES CORREIA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ORGUI DE FREITAS LIMA

ADV.(A/S) : DANE ZANIEVICZ RIBEIRO E OUTRO(A/S)





RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : AMAPOLY INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

ADV.(A/S) : MARCOS JOAQUIM GONÇALVES ALVES E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PFN - EVERTON LOPES NUNES








(inconstitucionalidade do § 1º do art. 3º da Lei 9.718/1998, que modificou a

base de cálculo da Cofins e da Contribuição ao PIS e inconstitucionalidade do art. 8º da Lei 9.718/1998, que elevou de dois para três por cento a

alíquota da Cofins) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo

Supremo Tribunal Federal (RE 585.235, rel. min. Cezar Peluso e AI 715.423, rel. min. Ellen Gracie, respectivamente).






Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 494.528-2 (551) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : FERRÁSPARI S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE

BEBIDAS E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : MILTON CARMO DE ASSIS JÚNIOR E

OUTRO(A/S)


ADV.(A/S) : PFN - PATRÍCIA MELLO DE BRITO E OUTRO(A/S)


RECURSO EXTRAORDINÁRIO 518.477-3 (552) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : AVEL POLINÁRIO VEÍCULOS S/A

ADV.(A/S) : FLÁVIO EDUARDO SILVA CARVALHO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : HAMILTON DIAS DE SOUZA

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - SIMONE PEREIRA DE CASTRO


RECURSO EXTRAORDINÁRIO 527.937-5 (553) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : METALÚRGIDA PROJETO INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA ADV.(A/S) : MÁRCIA DAS NEVES PADULLA


ADV.(A/S) : PFN - ADRIANA KEHDI



RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : AVENORTE AVÍCOLA CIANORTE LTDA

ADV.(A/S) : NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES

RECDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS




RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : REYCO LTDA ADV.(A/S) : MARCELO RIBEIRO DE ALMEIDA E

OUTRO(A/S)


NACIONAL



RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : VALVUGÁS INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA ADV.(A/S) : RICARDO LACAZ MARTINS E OUTRO(A/S)




Eu, IRON MESSIAS DE OLIVEIRA , Coordenador de

Processamento Final Substituto, conferi. ROSEMARY DE ALMEIDA , Secretária Judiciária.













ÍNDICE DE PESQUISA

(RISTF, art. 82 e seu § 5º)

NOME DO ADVOGADO (OU DA PARTE, QUANDO NÃO HOUVER ADVOGADO)

ABDIAS AMÂNCIO DOS SANTOS FILHO 38, 44

ABRAHÃO JOSÉ KFOURI FILHO 328

ABRAHÃO LINCOLN DANTAS BARRETO JUNIOR 251 ADAUTO CORREA MARTINS 344

ADELAR JOÃO VIAN 326

ADELINO DE SOUZA 39 ADELMO DA SILVA EMERENCIANO 97

ADEMAR PEDRO SCHEFFLER 73

ADIRSON DE OLIVEIRA JUNIOR 278, 521, 522

ADOLFO ARINE 159

ADOLFO MOURY FERNANDES 238 ADRIANA CARVALHO SILVA SANTOS 58

ADRIANA CASTANHEIRA 373

ADRIANA PETRILLI LEME DE CAMPOS 172 ADRIANO SOARES NOGUEIRA 338

ADRIANO ZIR BARBOSA 408

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - 340 ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - ANA PAULA

ARAÚJO RIBEIRO DINIZ

103

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - ATABALIPA JOSÉ PEREIRA FILHO

77, 87, 129

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - FERNANDA SARAIVA GOMES

95, 402

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - FERNANDO

ANTÔNIO SILVEIRA RODRIGUES

352

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - LEONARDO

CANABRAVA TURRA

85

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - MAURÍCIO BARBOSA GONTIJO

134

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - NARDELE

DÉBORA CARVALHO ESQUERDO

368

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - PATRÍCIA

PINHEIRO MARTINS

352

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - RAQUEL CORRÊA DA SILVEIRA GOMES

92

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - ROBSON

LUCAS DA SILVA

74

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - RODOLPHO

BARRETO SAMPAIO JÚNIOR

373

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - VANESSA SARAIVA DE ABREU

318

ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

1, 3, 5, 28, 54, 59, 62, 66, 69, 82, 83, 102, 105, 116, 133, 155, 157, 163, 184, 210, 212, 239, 244, 256, 268, 273, 276, 284, 288, 290, 301, 310, 321, 329, 330, 348, 365, 383, 397, 407, 434, 438, 442, 479, 492, 515

AFONSO JOSÉ REALE DE PAULA CAMPOS 297 ALCIDES DA FONSECA SAMPAIO 47

ALCIDES FRANCISCO DE LIMA 291

ALCY ÁLVARES NOGUEIRA 37 ALDEMARZINHO GONÇALVES APRATO 443

ALDINEI LIMAS DA SILVA 432

ALDO DE MEDEIROS LIMA FILHO 188 ALESSANDRA C BOARI COELHO 513

ALESSANDRA OURIQUE DE CARVALHO 10

ALESSANDRO ELIAS DO NASCIMENTO ASSEF 423 ALESSANDRO FRANSOZI 204

ALESSANDRO TORRES DATTE 65

ALEXANDRE ALVES NARDONI 138

ALEXANDRE ANTUNES DA ROSA 424 ALEXANDRE AZEVEDO 167

ALEXANDRE BRANDÃO GOMES 125

ALEXANDRE CAETANO PEREIRA 211 ALEXANDRE CAMARGO 181

ALEXANDRE LUIZ M A MACHADO 543

ALEXANDRE M. DE MEDEIROS 314 ALEXSANDER JÚNIOR DA SILVA 296

ALICE AIKO FUJIOKA YAMADA 213

ALINE CRIVELARI LOPES 449, 481 ALINE POHREN BUENO 473

ALISSON DOS SANTOS CAPPELLARI 266

ALUÍZIO NEY DE MAGALHÃES AYRES 547 ALVARO ANDRE BERGENTAL LEITE 453

AMANDA MENEZES DE ANDRADE RIBEIRO 398

AMARO BOSSI QUEIROZ 92 ANA CAROLINA DE MIRANDA ANTUNES 423

ANA LÚCIA SALGADO MARTINS CUNHA 504

ANA MARIA DOS SANTOS 274 ANA MARIA SOARES 81

ANA PAULA CAPITANI

460, 473, 474 ANDERSON RODRIGUES FERREIRA 501

ANDRÉ BARBALHO TORRES 397

ANDRÉ CAMPOS DE FIGUEIREDO SILVA 393 ANDRÉ DE OLIVEIRA GODOY ILHA 341

ANDRÉ DE SOUZA DANTAS ELALI 166

ANDRÉ FERNANDES ESTEVEZ 425, 454 ANDRÉ LUÍS SONNTAG 425, 482

ANDRÉ LUIS TEIXEIRA GODINHO 274

ANDREA ALBUQUERQUE RODRIGUES 5 ANDRÉA LOLLI 537, 540

ANDRÉA VELASCO DE OLIVEIRA 222

ANDRÉIA MOSER KEITEL 221 ANGELES IZZO LOMBARDI 17

ANGÉLICA SANSON ANDRADE 180

ANGELIZE SEVERO FREIRE 433 ÂNGELO AURÉLIO GONÇALVES PARIZ 505

ÂNGELO EUGÊNIO ZOMER 279

ÂNGELO REINA ABIB 220 ANIBAL ALVES DA SILVA 366

ANNA CAROLINA TROTTA PEIXOTO JATOBÁ 138

ANTÔNIA MARIA MENEZES OLIVEIRA 270 ANTONIO ALBERTO REIS DA SILVA AZEVEDO 156

ANTONIO ANDRÉ MUNIZ MASCARENHAS DE SOUZA 240

ANTONIO CARLOS BOTELHO MARTINS 31 ANTONIO CARLOS CALLEJON JÚNIOR 8

ANTÔNIO CARLOS FLORIO ESCOBAR 429

ANTONIO CARLOS GARCIA DE SOUZA 242 ANTÔNIO CORRÊA JUNIOR 43

ANTÔNIO DA SILVA FILHO 296

ANTÔNIO DOS REIS CALÇADO JÚNIOR 234 ANTÔNIO JOB BARRETO 329, 330

ANTÔNIO MÁRIO DE TOLEDO 34

ANTONIO MASSINELLI 494 ANTONIO POSSIDONIO SAMPAIO 513

ANTÔNIO TORREÃO BRAZ FILHO 239

ARAMY VITERBO SANTOLIM 112 ARLINDO BASILIO 143

ARNOLDO WALD FILHO 288

ARTUR GARRASTAZU GOMES FERREIRA 86 ASDRUBAL FRANCO NASCIMBENI 475

AUDI MARLI ANTUNES 436, 436

AUGUSTA DE RAEFFRAY BARBOSA GHERARDI 50 AUREANE RODRIGUES DA SILVA 32, 165

BÁRBARA BIANCA SENA 476

BELINE JOSÉ SALES RAMOS OU BELINE JOSÉ 302



SALLES RAMOS BENSION COSLOVSKY 413

BERTO RECH NETO 439

BRASIL ANTONIO SARTORI 349 BRAULIO BELINATI GARCIA PEREZ 161

BRUNA DADDARIO ORTIZ 108

BRUNO BRITO QUINTANILHA 151, 152 BRUNO DE MORAIS SOUZA 124

BRUNO GOMES DE ALMEIDA 176

BRUNO PERSICI 538 BRUNO RUA BAPTISTA 375

BYRON MELLO ROSA 288

CAETANO CUERVO LO PUMO 392 CALEBE VALENÇA FERREIRA DA SILVA 141, 142

CAMILA FOREST 511

CAMILA MOLENDA 350 CAMILA PALERMO TOBLER 150

CANDICE BINATO STANGLER 427

CARLA CORRÊA FAVILLA 465 CARLOS ALBERTO MARTINS 170

CARLOS ALBERTO SOUZA 169

CARLOS ANTONIO DOS SANTOS 309 CARLOS AUGUSTO SOBRAL ROLEMBERG 280

CARLOS CLAUDINO LINDOTE SANTANA 244

CARLOS DA SILVA FONTES FILHO 288 CARLOS EDUARDO AZEVEDO OLSON 73

CARLOS EDUARDO MARTINS MACHADO 398

CARLOS HENRIQUE CROSARA DELGADO 248 CARLOS HENRIQUE DA SILVA 145

CARLOS HENRIQUE DOS SANTOS GOMES 414, 428

CARLOS MARTINS FERREIRA 336 CARLOS PEREIRA DOMINGUES 4

CARLOS RAPOSO 108

CARLOS STAHLSCHMIDT MAIA 470 CARMELA ROMANELLI 312

CARMEN KIER CITRIN 237, 512

CARMEN LÚCIA LISBOA BOTELHO 254 CASSIA CRISTINA HIRATA PARRA 423

CASSIANO FUGA CUNHA 537

CASSIANO RODRIGUES BOTELHO 498 CASSIO ALMEIDA LOPES CARVALHO 35

CATIÚSCIA SAFIRA JARDIM DE OLIVEIRA 178

CÉLIA CARVALHO DE LA PEÑA 175 CELITO DE BONA 102

CELSO CORRÊA DE MOURA 369

CELSO MEIRA JUNIOR 261 CELSO RICARDO MARCONDES DE ANDRADE 12

CESAR AUGUSTO GONÇALVES PEREIRA 377

CÉSIO SANDOVAL PEIXOTO 109 CEZAR DONIZETE DE PAULA 536

CHARLES IRAPUAN FERREIRA BORGES 545

CHRISTIANO FAGUNDES DA SILVA 258 CINTHIA COELHO DA SILVA 420, 435

CLARISSA PRATES MADRUGA 448

CLARISSE GOMES ROCHA 247 CLÁUDIA MARLUCE NELSON DA ROCHA ROSADO 208

CLÁUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE

16, 366, 426 CLÁUDIA SALLES VILELA VIANNA 171

CLÁUDIO ALADIO DE SOUSA FERRERA 314

CLAUDIO GASTÃO DA ROSA FILHO 115 CLÁUDIO JERÔNIMO CARVALHO FERREIRA 398

CLÁUDIO LUIZ DIAS RODRIGUES 460

CLAUDIO SILVA DE ANDRADE 113 CLAUDIOMIRO FERREIRA RAMOS 299

CLEIRY ANTONIO DA SILVA ÁVILA 263

CLÍCIA APARECIDA ALVES LIMA 340

CLODORY DE OLIVEIRA FRANÇA 231 CORINA DA CONCEIÇÃO SIMÕES 254

CRISTIAN FABRIS 123

CRISTIANA DE MEDINA COELI BRAGA 18 CRISTIANO CECÍLIO TRONCOSO 369

CRISTIANO DA COSTA NUNES 294

CRISTIANO DA SILVA BREDA 490 CRISTIANO REIS JULIANI 43

CRISTIANO ROSSETO DA SILVA 107

CRISTINA CAMPOS BROSS 449 CRISTINA DE ANDRADE CAVALCANTI 288

CRISTINA REINDOLFF DA MOTTA 398

CRISTOPHER RENE GONZALES 306 DAGOBERTO ATAIDE MONTEIRO 31

DAGOBERTO JOSÉ STEINMEYER LIMA 32

DAIANA DE OLIVEIRA SANTOS 143 DANE ZANIEVICZ RIBEIRO 466, 549

DANIEL BARBOSA MAIA 423

DANIEL DIAS MOURA 422 DANIEL DOMINGUES CHIODE 517

DANIELA DAIA RIZZO 260

DANIELE SCARANTE 423 DANIELLA RIBEIRO DOS SANTOS 125

DANIELLE ROSA E SOUZA 455

DANILO DE ARRUDA GUAZELI PAIVA 475 DANTE EUGENIO BARZOTTO NETO 495

DANTON VITURINO RAMOS NETO 546

DAPHNIS CITTI DE LAURO 410 DARCY MEZZOMO 348

DAVID LEAL DINIZ 506

DAVID PIMENTEL BARBOSA DE SIENA 356 DÉCIO FREIRE 27

DÉCIO FRIGNANI JÚNIOR 76

DÉCIO JÚNIOR BERGAMASCHI 236 DÉCIO SCARAVAGLIONI 78

DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

135, 140, 144, 145, 146, 199, 298, 299, 305, 306, 307, 380, 479, 489, 492, 515, 533, 534

DÉLIO FORTES LINS E SILVA JÚNIOR 91

DÉLIO LINS E SILVA 56 DENISE DE SOUZA VELLOSO 438

DENISE SIQUEIRA PERES 303

DEP-RS - NESY MARINA RAMOS 198 DIETER FRIEDRICH 89

DIRCEU AUGUSTO DA CÂMARA VALLE 382

DONIZETI SANCHEZ 423 DORIVAL SCARPIN 486

DPDF - LÍSIA MARISE FONSECA CARNEIRO 542

DPE-MG - RAMON COSTA FONSECA 117 DPE-MS - OZIEL MIRANDA 225

DPE-RJ - ADALGISA MARIA STEELE MACABU 55

DPE-RJ - CLÓVIS BOTELHO 55 DPE-RJ - MARIA ELIANE DOS SANTOS RIBEIRO 125

DPE-RJ - MARILZA CORONHA PINHEIRO 125

DPE-RJ - VERA REGINA CHARBEL TERRA MEIRELES 125 DPE-RS - ADRIANA BIRNFELD PRAETZEL 192

DPE-RS - ALMIR SILVA PAIXÃO 230

DPE-RS - CLEOMIR DE OLIVEIRA CARRÃO 194, 196, 197

DPE-RS - LÉA BRITO KASPER

190, 191, 193, 202 DPE-RS - LÉA KASPER 399

DPE-RS - LUIZ ALFREDO SCHÜTZ 80, 201

DPE-RS - MARCIA REGINA FRIGERI 259 DPE-RS - ONIRA PENHA DE CARVALHO 511

DPE-RS - VIVIAN RIGO 114

DPE-SP - ALEXANDRE ORSI NETTO 195



EDEGAR VALACE PEZZI 437 EDÉSIO GOMES CORDEIRO 396

EDGARD SABOYA FILHO 33

EDILSON JAIR CASAGRANDE 106 EDISON FERNANDES DE MORAES 205

ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA

60, 255, 345 EDMUR BENTO DE FIGUEIREDO JUNIOR 265

EDNA DIAS MOTA RAMOS 423

EDSON EZEQUIEL DE MATOS 147 EDSON LUIZ FÁVERO 111

EDUARDO AUGUSTO VIEIRA DE CARVALHO 336

EDUARDO BORGES DE FREITAS 227, 228, 450

EDUARDO DE OLIVEIRA 31

EDUARDO GONZAGA OLIVEIRA DE NATAL 22 EDUARDO KOERICH DECKER 532

EDUARDO MACHADO DE ASSIS BERNI

35, 206, 416 EDUARDO MAIMONE AGUILLAR 137

EDUARDO MARIOTTI

427, 453, 458, 463 EDUARDO TRINDADE 200

EDUARDO VALENTIM MENDES 27

EDWARD JOHNSON GONÇALVES DE ABRANTES 179 ELAINE RODRIGUES 343

ELAINE TISSER 377

ELIANA DA COSTA LOURENÇO 175 ELIANE EMILIA MACHADO PACHECO 210

ELIAS GAZAL ROCHA 61

ELISABETE CRISTINA LEITE DE SOUZA 8 ELISANDRE MARIA BEIRA 104

ELOI OLIVEIRA DA SILVA 289

ELONI TERESINHA ZARDIN 512 ELTON CARDOSO 122

ELVIO HENRIQSON 467

ELVIS DEL BARCO CAMARGO 29 EMERSON MUNIZ DE SOUZA 16

ERICA ENTRAGO CHICA 36

ÉRICA PAVIN CALVO 185 ERICO BOMFIM DE CARVALHO 352

ERIKA RICO FERREIRA PINTO 394

ERIVAN GOMES DOS SANTOS 295 EUDES MARIA PEREIRA DA SILVA 472

EVANDRO BRAZ DE ARAÚJO JÚNIOR 403

EVANDRO SEBASTIÃO MORO 445 EVELCOR FORTES SALZANO 122

EVERTON MADEIRA GUSMÃO RUANO 250

EVERTON RUANO 229, 483, 495

FABIANA CARLA CAMILOTTI ISAIA 48

FABIANA MEILI DELL' AQUILA 409, 456 FABIANE BIGOLIN WEIRICH ALMEIDA 79

FABIANO FRETTA DA ROSA 334, 335

FABIO CRUZ KLEIN 78 FÁBIO DE OLIVEIRA LUCHÉSI 285

FÁBIO GUARDIA MENDES 20

FÁBIO MARTINS RIBEIRO 277 FÁBIO MAUCH PALMEIRA 476

FÁBIO PALLARETTI CALCINI 9

FABÍOLA MIOTTO MAEDA 518 FABRICIO LEONARDO DE ALCANTARA COSTA 85

FABRÍCIO ZIR BOTHOMÉ

79, 112, 123 FÁTIMA TADEA ROMBOLA FONSECA 503

FELIPE AUGUSTO ROLIM CARDOSO 175

FELIPE MAGALHÃES DA CUNHA 416

FERNANDA TORRES DE MESQUITA DOS SANTOS 415 FERNANDA ZETTLER GRUBER 454

FERNANDO AUGUSTO FERNANDES 302

FERNANDO AUGUSTO VIEIRA DE FIGUEIREDO 159 FERNANDO EDUARDO SEREC 174

FERNANDO JOSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA 323

FERNANDO JOSÉ LOPES SCALZILLI 478 FERNANDO LUIZ AYRES DE LIMA 280

FERNANDO MARQUES 249

FERNANDO VAISMAN 76 FERNÃO LEAL MOHN 417

FLÁVIA MARINHO COSTA DE OLIVEIRA 164, 257

FLÁVIO EDUARDO SILVA CARVALHO 552 FLÁVIO JOSÉ FERREIRA 430

FLORIANO DE OLIVEIRA E SILVA 103

FLORIANO DUTRA FILHO 219 FRANCISCA MENDES RODRIGUES NETA 118

FRANCISCO A STOCKINGER 221

FRANCISCO A. STOCKINGER 441, 541 FRANCISCO ANTONIO DE O STOCKINGER 231

FRANCISCO ANTÔNIO DE OLIVEIRA STOCKINGER

387, 417, 462 FRANCISCO ANTÔNIO STOCKINGER 436

FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA 355

FRANCISCO DUTRA DE MACEDO FILHO 188 FRANCISCO RECAREY VILAR 324

FRANCISCO XAVIER DE SOUSA FILHO 327

FRANK ROBERTO SANTANA LINS 276 GABRIEL DA ROSA VASCONCELOS 450

GABRIEL DINIZ 450

GABRIEL MACHADO MARINELLI 290 GABRIELA WILLEMANN 342

GENIVANDO DA COSTA ALVES 179

GEOVANA PALERMO CARPES 217, 220, 235, 484, 500

GERMANO BEZERRA CARDOSO 246

GETÚLIO MENEZES FLORES 54 GILBERTO ANTÔNIO RICIERI 293

GILBERTO DE JESUS LINCK 541

GILBERTO LUIZ DO AMARAL 520 GILDA RANGEL TABACHI SOUZA 538

GIOVANA MICHELIN LETTI 45

GISELE CAETANO PINTO MAFFESSONI 99 GISELE TROGILDO MARTINS 86

GRASIELA ELISIANE GANZER 533

GUILHERME COLLIN 447 GUILHERME MIGNONE GORDO

40, 50, 97, 514

GUILHERME PORTELLA DOS SANTOS 472 GUILHERME PROTELLA DOS SANTOS 468

GUSTAVO CORRÊA DE ATHAYDE 433

GUSTAVO FONSECA DE MORAES 215 GUSTAVO HARB NAIME 421

GUSTAVO JUCHEM 42

GUSTAVO RAMOS 490 GUSTAVO SALDANHA SUCHY 437, 445

HAMILTON DIAS DE SOUZA 158, 552

HAMILTON DOS SANTOS SIRQUEIRA 295 HELENA DIAS LEÃO COSTA 339

HÉLIO GONÇALVES 133

HÉLIO PUGET MONTEIRO 386 HÉLIO STEFANI GHERARDI 97

HELOÍSA DE CARVALHO CONTRERA 10

HELOISA HELENA DE CASTRO TAUFER 252 HELOÍSA SABEDOTTI 130

HELOISA VIEIRA CABARITI 395

HENRIQUE DE PAULA MACHADO 428



HENRIQUE MARTINS DA SILVA 204 HIGOR HUYNTER CARINHENA 535

HOMERO BELLINI JÚNIOR 211

HSU HSIU WEI SCHMIDT 455 HUMBERTO BORGES CHAVES FILHO 320

HUMBERTO LUCCHESI DE CARVALHO 95

IDAMARA ROCHA FERREIRA 423 IDONIR TELES DE MACEDO JÚNIOR 272

IGOR DOS REIS FERREIRA 189

ILDETE DOS SANTOS PINTO 245 INDALÉCIO GOMES NETO 400

INGRID BING MOREIRA 453, 458

ISAAC MOTEL ZVEITER 47, 53, 93

ISABEL ANTONELLI DOS SANTOS 418

ISABEL VALÉRIO GONZÁLEZ 527 ISABELA BRAGA POMPILIO 495

ISAIAS GRASEL ROSMAN 262

ISÍDIO PEREIRA DE LIMA OU ISÍDIO PEREIRA LIMA 304 IVAN SÉRGIO FELONIUK 482

IVANOVIS ROBERTO RICIERI 293

IVOGACY NASCIMENTO DA SILVEIRA 474 JACIRA GOMES DA SILVA 295

JADER EVARISTO TONELLI PEIXER 65

JAIME LOPES DO NASCIMENTO 232 JAIRO ANDRADE DE MIRANDA 26

JAIRO MOACYR GIMENES 536

JAMIL ABDELRAZZAK ABDALA ABO ABDO 459 JAMIL ABDO

206, 450, 548

JAN YURI FIGUEIREDO DE AMORIM 121 JANAINA BAPTISTA TENTE 116

JANE RESINA FERNANDES DE OLIVEIRA 489

JANICE TELMA MOREIRA GURJÃO 275 JAQUELINE OLIVEIRA DOS SANTOS 96

JEFERSON ANTONIO ERPEN 222, 414

JEFFERSON MORAIS DOS SANTOS JUNIOR 100 JEFFERSON SILVA AGUIAR 298

JEREMIAS RAMOS REZENDES 146

JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO 375 JOÃO CÂNCIO LEITE DE MELO 208

JOÃO CARDOSO DA SILVA 452

JOÃO CARLOS BRITO REBELLO 159 JOÃO CARLOS NÉRVO 42

JOÃO CARLOS SILVA DOS ANJOS 544

JOÃO CONSTANTINO FILHO 427 JOÃO DE AMBROSIS PINHEIRO MACHADO 493

JOÃO GILBERTO ARAÚJO PONTES 61

JOÃO HONÓRIO MARQUES 389 JOÃO JOAQUIM MARTINELLI 347

JOÃO MASTRELI TIGRINHO 264

JOÃO NERY GUIMARÃES 269 JOÃO PEDRO DA COSTA BARROS 451

JOÃO RODRIGUES ALMEIDA 367

JOÃO VIANEI WESCHENFELDER 173 JOAQUIM COELHO NETO 131

JOAQUIM DE LIRA MAIA 153, 154

JORGE ELIAS NEHME 24 JORGE LUÍS AGLIARDI ANHAIA 141

JORGE PEDRO RAUBER 425

JOSÉ ACREANO BRASIL JÚNIOR 314 JOSÉ ALBERTO KEDE 113

JOSÉ ANDREATTA 174

JOSÉ ANTÔNIO DOS SANTOS 514 JOSÉ APARECIDO GOMES DE OLIVEIRA 300

JOSÉ ARCISO FIOROT 508

JOSÉ CARLOS ROCHA 120

JOSÉ DIÓGENES AGUIAR DA SILVA 28 JOSÉ EDMIR BARBOZA 52

JOSÉ EDUARDO FERREIRA PIMONT 291

JOSÉ ELDAIR DE SOUZA MARTINS 277 JOSÉ EYMARD LOGUERCIO 64

JOSÉ EYMARD LOGUÉRCIO 390, 407

JOSÉ FRANCISCO DE OLIVEIRA SANTOS 215 JOSÉ FRANCISCO FRANCO OLIVEIRA 363

JOSÉ GUILHERME VILELA 352

JOSÉ HENRIQUE TURNER MARQUEZ 493 JOSÉ LUIS PILLAR DE SOUZA OU JOSÉ LUIS PILAR DE

SOUZA

135

JOSÉ LUIZ DE ALMEIDA BELLO 70 JOSÉ LUIZ MATTHES 11

JOSÉ LUIZ ROSA 540

JOSÉ MARCELO MALTA 353 JOSÉ MARIA ARNT FERNÁNDEZ 431

JOSÉ NILO DE CASTRO 81

JOSÉ ORISVALDO BRITO DA SILVA 323 JOSÉ OSWALDO CORRÊA 13, 108

JOSÉ RAMOS DA SILVA 331, 332

JOSÉ REZENDE SILVEIRA 37 JOSÉ RICARDO DA SILVA TEIXEIRA 386

JOSÉ ROBERTO BARBOSA PRATA 281

JOSE ROBERTO SOARES DE OLIVEIRA 59 JOSÉ ROBERTO SOARES DE OLIVEIRA

62, 66, 69, 82, 83

JOSÉ SANTOS ANDRADE 409 JOSÉ VIGILATO DA CUNHA NETO 184

JOSUÉ ALVES RIBEIRO CHAGAS 426

JOSUÉ HOFF DA COSTA 112 JOSUÉ PEREIRA DE AMORIM 67

JUAREZ RODRIGUES DA SILVA 51

JÚLIA DE LIMA CARDOSO E OLIVEIRA 204 JULIANA CARRILLO VIEIRA 456

JULIANO BARBOZA 14

JULIANO MARTINS RANGEL 42, 90, 119

JÚLIO CÉSAR COLLING 461

JULIO LEONARDO DE OLIVEIRA 250 JURANDIR GONÇALVES 487

JUSSARA DE IRACEMA DE SÁ E SACHI 50

JUSSARA IRACEMA DE SÁ E SACCHI 40, 514 KÁTIA MARIA NEIVA SOUSA LIMA PRADO 393

LACORDAIRE GUIMARÃES DE OLIVEIRA 186

LAIS MARIA MARTINHO 41 LARISSA CHAUL DE CARVALHO OLIVEIRA 372

LARRI DOS SANTOS FEULA

218, 461, 499 LAURA AGRIFOGLIO VIANNA 94

LAURDIS D. SEBBEN 163

LEANDRA SEIXAS DE SOUZA 110 LEANDRO DE LIMA LEIVAS 387

LEANDRO HERLEINN MURI 400

LEANDRO JOSÉ TEIXEIRA VON HAUSEN 266 LEANDRO LUIS PEREIRA 477

LEANDRO PINTO DE AZEVEDO 471

LEANDRO SANTOS LIMA 118 LEANDRO SANTOS ROLIM OU LEANDRO SANTOS

ROLIN

305

LEANDRO SILVA DE OLIVEIRA 142 LELIO MORAES ALVES JR 209

LENISE DOMINIQUE HAITER 356

LENYMARA CARVALHO 26 LEO EVANDRO FIGUEIREDO DOS SANTOS 57

LEONARDO DE ASSUMPÇÃO OU LEONARDO

ASSUNÇÃO

136



LEONARDO DE CASTRO PEREIRA 368 LEONARDO GIACOMET BARRETO 534

LEONARDO GRUBMAN 257

LEONARDO OLIVEIRA SALGUEIRO 222, 463 LEONARDO SCHINDLER MURTA RIBEIRO 72

LEONILDO RODRIGUES 406

LEOZINO MARIOTO 284 LEUTON BUIM 481

LIA ALESSANDRA TESCHE 420

LIANE CARLA MARCIÃO SILVA CABEÇA 282 LINO ALBERTO DE CASTRO

421, 428, 532, 535

LISIANE BEATRIZ DIAS WOLF 226 LISIANI CALVANO PEREIRA 525

LÍVIA BALBINO FONSECA SILVA 485

LOURDES APARECIDA BEZERRA 15 LÚCIA BARBOSA DEL PICCHIA 503

LUCIANA BORGES MOURA 132

LUCIANA DE MORAES CARON 224 LUCIANA MEDEIROS BOTTA 487, 548

LUCIANA SEIXO DE BRITO SALLABERRY CAYRES 542

LUCIANE ASSIS WEBER 219, 488 LUCIANO CORREA GOMES 346

LUCIANO DAHMER HOCSMAN 109

LUCIANO ROCHEDO BENTO 346 LUCIENE COSTA VILLA NOVA 25

LUCIENE DE SOUZA CASTRO 547

LUCIMARA ROBERTO 231 LUCIO LAUSER MORAES 90

LÚCIO LAUSER MORAES 14, 119

LUIS ALBERTO DE AZEVEDO E SOUZA 358 LUÍS ANTÔNIO CASTAGNA MAIA 246

LUIS AUGUSTO MOREIRA IANNINI 349

LUIS CARLOS AZYMONOWICZ 271 LUÍS MARCELO I CAPANEMA BARBOSA

77, 87, 129

LUIS PAULO FERREIRA DOS SANTOS 39 LUISA ISAURA MARTINS 286, 287

LUIZ ALBERTO RODRIGUES LANDINI 288

LUIZ ANDRETTO 531 LUIZ ANTONIO MONTEIRO MAIA 67

LUIZ ANTONIO MUNIZ MACHADO 403

LUIZ CARLOS BRANCO 75 LUIZ CARLOS LOPES MADEIRA 288

LUIZ CARLOS MADUREIRA LEAL 207

LUIZ EDUARDO DE CASTILHO GIROTTO 446 LUIZ EDUARDO LESSA SILVA 288

LUIZ FERNANDO AMORIM JÚNIOR 418, 431

LUIZ FERNANDO DORNELES DOS SANTOS 267 LUIZ FERNANDO MARCONDES ALBUQUERQUE 130

LUIZ FERNANDO S. PUCHULÚ 424

LUIZ FERNANDO SCHERER PUCHULÚ 478, 480 LUIZ HENRIQUE ANTUNES ALOCHIO 492

LUIZ HENRIQUE CALMON DE AGUIAR 72

LUIZ ROBERTO PARANHOS DE MAGALHÃES 177 LUIZ RODRIGUES WAMBIER 419

LUIZ VICENTE SANCHES LOPES 288

LUYSIEN COELHO MARQUES SILVEIRA 341 LUZINALDO ALVES DE OLIVEIRA 251

LYDIO DA HORA SANTOS 136

MANO FORNACIARI ALENCAR 31 MANOEL ROGÉRIO DE LIMA 187

MARCELISE DE MIRANDA AZEVEDO 396

MARCELLO MACEDO REBLIN 3 MARCELO A. MEZACASA 477

MARCELO ALCAZAR 6

MARCELO AUGUSTO MEZACASA 464, 545

MARCELO BRAGA RIOS 205 MARCELO DA SILVA NORONHA 441

MARCELO DA SILVA PRADO 507

MARCELO DEWES DE MELLO 46 MARCELO HENRIQUES RIBEIRO DE OLIVEIRA 242

MARCELO LESSA PEREIRA 168

MARCELO LISBÔA LUMERTZ 468 MARCELO MATEDI ALVES 63, 364

MARCELO OLIVEIRA ROCHA 7

MARCELO RIBEIRO DE ALMEIDA 555 MARCELO RIBEIRO PEREIRA 135

MARCELO SALLES ANNUNZIATA 333

MARCELO TORRES MOTTA 243 MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA 212

MARCIA CRISTINA PEREIRA FERNANDES 176

MÁRCIA DAS NEVES PADULLA 553 MÁRCIA SILVEIRA DE BARROS 171

MÁRCIA SOUSA DE SÃO PAULO 322, 334

MÁRCIA VASCONCELLOS PEREIRA DA SILVA FELIPPE 411, 412 MÁRCIO ANDRÉ SENNA 228

MÁRCIO HELENO DA SILVA 340

MÁRCIO LOCKS FILHO 434 MÁRCIO SEQUEIRA DA SILVA 101

MARCO ANTONIO TORRES DA SILVA 215

MARCO POLO LEVORIN 138 MARCO TÚLIO BRANT SILVA 530

MARCOS FERREIRA DE PÁDUA 368

MARCOS JOAQUIM GONÇALVES ALVES 550 MARCOS LUIS BORGES DE RESENDE 233

MARCOS PEDROSO NETO 429

MARCOS VINIÍCIUS BARROS OTTONI 98 MARCUS F H CALDEIRA 177

MARCUS VINÍCIUS MOURA DE OLIVEIRA 366, 426

MARIA ALEXANDRA BURG DE OLIVEIRA 499 MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA E SILVA 245

MARIA CECÍLIA HERMES RODRIGUES 404

MARIA CHRISTINA MUHLNER 19 MARIA CLÁUDIA DE SEIXAS 303

MARIA CRISTINA LAPENTA 362

MARIA CRISTINA ZANETTI HORTA 90 MARIA DAS GRAÇAS R. DE MELO 539

MARIA DAS GRAÇAS R. MELO 531

MARIA DE JESUS DE SOUZA LIMA 385 MARIA DO SOCORRO SUKY OLIVEIRA CONTRUCCI 363

MARIA DOS PRAZERES DE OLIVEIRA 131

MARIA EMÍLIA ELEUTÉRIO LOPES 411 MARIA ESTEFÂNEA VASCONCELOS RODRIGUES 529

MARIA FRANCISCA MOREIRA DA COSTA 48

MARIA GABRIELA SILVA PORTELA 327 MARIA GONÇALVES DE ANDRADE 53

MARIA HENRIQUETA DE ALMEIDA 374

MARIA INÊS DEWES BACK 217 MARIA ISABEL GARCEZ DA SILVA 11

MARIA LAETÍCIA PEREIRA DE FARIA 391

MARIA LOURDES CALDEIRA 253 MARIA LUCILIA GOMES 543

MARIA NAZARETE PEREIRA DA SILVA 214

MARIA PAULA PORTO BIANCO 137 MARIA TERESA MARAGNI SILVEIRA 167

MARIA TEREZA CALIL NADER 524

MARIANA RIBEIRO SANTIAGO 361 MARIANE CARDOSO MACAREVICH 226

MARÍLIA DA SILVA MUNIZ 469

MARINA AIDAR DE BARROS FAGUNDES 98 MARINO MORGATO 539

MÁRIO JUNQUEIRA FRANCO JÚNIOR 504

MÁRIO MÜLLER DE OLIVEIRA 45



MARIO ROBERTO CARVALHO DE FARIA 33 MARISA CASSIA BATISTA DE SÁ 207

MARISTELA VAZ ALMERÓN 126

MARITANIA ROSSET 23 MARTA FINO

409, 410, 413

MARTA MARIA R PENTEADO GUELLER 518 MATHEUS DE OLIVEIRA TAVARES 300

MAURÍCIO GENTIL MONTEIRO 2

MAURO CAVALCANTE DE LIMA 440 MAURO DEL CIELLO 502

MAURO JOSÉ GARCIA PEREIRA 49

MAURO ROBERTO GOMES DE MATTOS 365 MELISSA SERIAMA POKORNY 359

MIGUEL EDUARDO BRITTO ARAGÃO 270

MIGUEL TOSTES DE ALENCAR 268 MILTON CARMO DE ASSIS JÚNIOR 551

MILTON CESAR PARAISO 7

MILTON MORAES 253 MILTON PACHECO COUTINHO 23

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁ 281

MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL 281 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

147, 153, 154, 324, 389

MIRIAM KRAMER GUEDES 267 MIRIAM MACHADO FRAGA 235

MIRIAM WINTER 350

MIRNA LUCHMANN 423 MOISES DE GODOY 321

MOISÉS ELIAS PEREIRA 134

MÔNICA MENDES FERREIRA DE MELO 117 NÁDIA MARIA KOCH ABDO 444, 500

NASSER AHMAD ALLAN 161

NELSON COUTINHO PEÑA 398 NELSON LEITE FILHO 139, 139

NELSON LOMBARDI 17

NELSON PESSOA FILHO 148 NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES

216, 509, 523, 554

NESTOR FEREIRA FILHO 376 NESTOR JOSÉ FOSTER 308

NEUSA CRISTINA RIECK HUBNER 467

NILTON CORREIA 395 NILTON WANDERLEY DE SIQUEIRA 182

NILZA RAMOS 225

NORMA SILVIA QUEIROZ DE PAULA 335 OCTAVIO AUGUSTO BRANDÃO GOMES 125

ODILON CARLOS MARTINI DA SILVA 227, 462

ODILON DE MOURA SAAD 6 ODILON FERREIRA LEITE PINTO 84

OLAVO DE VILLA JÚNIOR 471

OLGA SAITO 269 OLINDO BARCELLOS DA SILVA 51

ORLINDO ELIAS FILHO 388

OSMAR MENDES PAIXÃO CÔRTES 288, 362 OSMAR SEBASTIÃO DE OLIVEIRA 371

OTHON DE AZEVEDO LOPES 401

PATRÍCIA DE CARVALHO GONÇALVES 223 PATRICIA DOS SANTOS LOPES 484

PAULA DUARTE MACHADO 379

PAULA FERREIRA DE ALMEIDA MARZANO 318 PAULA REGINA DOS SANTOS CHAVES BARROS 30

PAULO CEZAR PINHEIRO CARNEIRO 71

PAULO COSTA LEITE 280 PAULO CUNHA DE CARVALHO 381

PAULO DE SOUZA OLIVEIRA 140

PAULO EDUARDO RIBEIRO SOARES 343

PAULO ESPOSITO GOMES 240 PAULO HUMBERTO FERNANDES BIZERRA 183

PAULO JOAQUIM DE ARAÚJO 406

PAULO MATHIAS FERREIRA 89 PAULO RICARDO OLIVEIRA 480

PAULO ROBERTO BASTOS CARNEIRO DE LIMA 144

PAULO ROBERTO DA SILVA VANIN 544 PAULO ROGÉRIO KICH 416

PAULO SÉRGIO CAVALCANTI ARAÚJO 378

PAULO VIRGILIO DE BORBA PORTELA 215 PEDRO DIAS GUERRA 457

PEDRO GORDILHO 163

PEDRO LOPES RAMOS 395 PEDRO VENEGAS NOGUEIRA 23

PERI FERNANDES CORREIA 218, 549

PÉRICLES LANDGRAF ARAÚJO DE OLIVEIRA 24 PÉRICLES LAUDIER DE FARIA LIMA 93

PFN - ADRIANA KEHDI 553

PFN - ALEXANDRE JUOCYS 446 PFN - CARLOS DE ARAÚJO MOREIRA 439

PFN - CLÁUDIA REGINA A. M. PEREIRA 519

PFN - EVERTON LOPES NUNES 550 PFN - IARA ANTUNES VIANNA 451

PFN - JOÃO BATISTA DE FIGUEIREDO 521

PFN - JOSÉ NAZARENO SANTANA DIAS 333 PFN - PATRÍCIA MELLO DE BRITO 551

PFN - RICARDO PY GOMES DA SILVEIRA 408, 440

PFN - ROMULO PONTICELLI GIORGI JUNIOR 520 PFN - SARA RIBEIRO BRAGA FERREIRA 326

PFN - SIMONE PEREIRA DE CASTRO 552

PGDF - ERNANI TEIXEIRA DE SOUSA 233 PGDF - FELIX ANGELO PALAZZO 415

PGDF - LUIZ FELIPE BULUS A FERREIRA 29

PGDF - MARCELLO ALENCAR DE ARAÚJO 233 PGDF - MARCOS EUCLÉSIO LEAL 337

PGDF - MARLON TOMAZETTE 401

PGDF - TIAGO STREIT FONTANA 121 PGE - BA - CÂNDICE LUDWING ROMANO 506

PGE- RJ - TÂNIA DE SOUSA ELIAS 370

PGE-AM - LEILA MARIA RAPOSO XAVIER LEITE 277, 385 PGE-BA - FABIANA ARAÚJO 38

PGE-BA - PERPÉTUA LEAL IVO VALADÃO 44

PGE-BA - WALSIMAR DOS SANTOS BRANDÃO 506 PGE-ES - HENRIQUE ROCHA FRAGA 492

PGE-ES NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO 432

PGE-GO - ALEXANDRE SCARPONI CRUZ 186 PGE-MA - FAUSTA MARIA R DE SOUSA PEREIRA 367

PGE-MA - MICHELY MENESES PIMENTEL DO MONTE 319

PGE-MS - JOÃO CLÁUDIO DOS SANTOS 289 PGE-MS - NILTON KIYOSHI KURACHI 249

PGE-MS - RODRIGO SILVA LACERDA CESAR 374

PGE-MT - ALEXANDRE APOLONIO CALLEJAS 132 PGE-MT - WYLERSON VERANO DE AQUINO SOUSA 430

PGE-PA - DIOGO DE AZEVEDO TRINDADE 282

PGE-PA - IBRAIM JOSÉ DAS MERCÊS ROCHA 314 PGE-PB - HARRISON ALEXANDRE TARGINO 331, 332

PGE-PE - JORGE LUIZ NOGUEIRA DE ABREU 317

PGE-PE - MARCOS ELESBÃO 313, 316 PGE-PE - PAULO SÉRGIO CAVALCANTI ARAÚJO 516

PGE-PR - CÉSAR AUGUSTO BINDER

99, 496, 497, 498, 501 PGE-RJ - BRUNO LEMOS MORISSON DA SILVA 351

PGE-RJ - ELIAS GAZAL ROCHA 438

PGE-RJ - FRANCESCO CONTE 288 PGE-RJ - JANAÍNA MARIA LOPA VALLADO 128

PGE-RJ - JULIANA DE SOUZA REIS VIEIRA 30

PGE-RJ - SAINT-CLAIR SOUTO 388



PGE-RJ- GUSTAVO FERNANDES DE ANDRADE 404 PGE-RN - MAGNA LETÍCIA DE AZEVEDO LOPES

CÂMARA

166

PGE-RO - EVANIR ANTONIO DE BORBA 181 PGE-RS - CAMILLA HAILLIOT DUARTE 46

PGE-RS - CÉSAR ROSSINI RIGO 101

PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM 372, 392 PGE-RS - KÁTIA ELISABETH WAWRICK 114

PGE-RS - LUCIANE DA SILVA FABBRO 60

PGE-RS - MÁRCIA REGINA LUSA CADORE WEBER 255 PGE-RS - MARÍLIA RODRIGUES DE OLIVEIRA 107

PGE-RS - RODOLFO LUIZ RODRIGUES CORRÊA 178

PGE-SC - ANA CLÁUDIA ALLET AGUIAR 68 PGE-SC - CARLOS ALBERTO PRESTES 342

PGE-SC - FERNANDO ALVES FILGUEIRAS DA SILVA 311

PGE-SC - ROGÉRIO DE LUCA 357 PGE-SP - AIRTON L. C. L. SEELAENDER 355

PGE-SP - DENIZE PIOVANI 328

PGE-SP - ELIVAL DA SILVA RAMOS 288 PGE-SP - FABÍOLA TEIXEIRA SALZANO 353, 361

PGE-SP - HAROLDO PEREIRA 502

PGE-SP - JOÃO LUIZ DA ROCHA VIDAL 486 PGE-SP - LUIZ HENRIQUE TAMAKI 41

PGE-SP - MARIA CLARA OSUNA DIAZ FALAVIGNA 358

PGE-SP - MIGUEL FRANCISCO URBANO NAGIB 381 PGE-SP - PATRICIA HELENA MASSA ARZABE 158

PGE-SP - SANDRA REGINA DE SOUZA L DIAS 394

PGE-SP - TÂNIA ORMENI FRANCO 382 PGE-TO - HAROLDO CARNEIRO RASTOLDO 310

PGE-TO - MARISTENE SENA BARCELLOS 315

PROCURADOR-GERAL DO BANCO CENTRAL DO BRASIL

238

PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

9, 12, 13, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 57, 75, 76, 88, 96, 100, 111, 127, 180, 183, 189, 204, 209, 216, 232, 234, 236, 237, 241, 242, 243, 247, 248, 252, 260, 261, 264, 265, 271, 275, 278, 279, 345, 347, 360, 363, 384, 485, 491, 494, 504, 504, 507, 508, 509, 510, 522, 522, 523, 523, 524, 525, 526, 555, 556 PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO DE RONDÔNIA 312

PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

32, 63, 165, 182, 214, 364, 376, 378, 380, 422, 554 RAFAEL NOGUEIRA SIMAS 459

RAPHAEL BARROSO DE AVELOIS 1

RAUL LARA MACHADO 529 REGIANE DE AGUIAR MARTURANO 353

REGINA COELI AGUIAR MARCONDES MACHADO

ROSSI

174

REGINA MEDEIROS ANTUNES AMBONI 68

RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 100858 DO


141



296

RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 108989 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

293



137



136

RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 93856 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

302


SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

139

RELATOR DO HC Nº 109605 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

295

RELATOR DO RECURSO ESPECIAL Nº 1044873 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

299

RELATORA DO HABEAS CORPUS Nº 105617 DO


142

RELATORA DO HABEAS CORPUS Nº 116480 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

300

RELATORA DO HABEAS CORPUS Nº 118431 DO


304

RENATA FARIA DE MELLO 412

RENATO GUIDOLIN 464

RENATO MOREIRA DORNELES 448 RENI ELIZEU DA SILVA 49

RENI SOUZA 262

RENY TITO HEINZEN 339 RICARDO ALVES DA SILVA 104

RICARDO BORTOLOZZI 423

RICARDO CESAR CORREA PIRES DORNELLES 483 RICARDO LACAZ MARTINS 556

RICARDO LUIZ BLUNDI STURZENEGGER 459, 466

RICARDO LUIZ DE BARROS BARRETO 384 RICARDO LUIZ HIDEKI NISHIZAKI 359

RICARDO NAGAO 338

RITA DE CÁSSIA NASCIMENTO PALMA GASTALDI 304 ROBERTA PONTON 185

ROBERTO BRZEZINSKI NETO 293

ROBERTO DE SOUZA MOSCOSO 14, 491 ROBERTO EIRAS MESSINA 84

ROBERTO FIGUEIREDO CALDAS 372

ROBERTO GOMES FERREIRA 337, 452 ROBERTO GREHS CASTILHO 442

ROBSON LEIZ FARIAS ROSA 297

RODRIGO COELHO MOREIRA FERREIRA 283 RODRIGO DE OLIVEIRA SANTOS 25

RODRIGO DOS SANTOS MACHADO 421

RODRIGO DREYER MACHADO 526 RODRIGO GOMES VILARINHO 295

RODRIGO JORGE MORAES 21

RODRIGO P. PROENÇA DE CARVALHO 458 RODRIGO SCOPEL 259

ROGER BEGGIATO 322

ROGÉRIO DA S. VENANCIO PIRES 356 ROLF BRIETZIG 357

ROMILA MAROSO BRAMRAITER SCHMITZ 445

ROMILA MAROSO BRANRAITER SCHMITZ 224 ROMILTON MARINHO VIERA 168, 168

RÔMULO RODRIGUES MACHADO 516

RONALDO EREMELINDO FERREIRA 272 RONI MENESES DA SILVA 294

RONNI FRATTI 94

ROSA MARIA ZANOTTI DUTRA 457 ROSÂNGELA RENNER 527

ROSANGELA SBARDELOTTO 405

ROSE MARY GRAHL 213 ROSEMARY NASCIMENTO ROSA 128, 370

ROSIMAR SULZBACH 126

ROSSANO LOPES PEREIRA 229 RUBENS GARCIA FILHO 40

RUBENS OPICE FILHO 280

SABINA MATTOS PEREIRA 36, 120 SABRINA FERRARI 467

SAMUEL FERREIRA SANTOS 273

SANDRA MARIA ESTEFAM JORGE 517 SANDRA SPAUTZ GRANEMANN 311

SAULO CONVERSO LARA 110

SEBASTIÃO BAPTISTA AFFONSO 149 SELMA MARIA LOBATO PEREIRA 383

SÉRGIO ALVES ANTONOFF 402

SÉRGIO ANTÔNIO MARTINS 4 SÉRGIO AUGUSTO DE CASTRO BARATA JÚNIOR 314

SÉRGIO COELHO E SILVA PEREIRA 61

SÉRGIO COUTO DOS SANTOS 519



SERGIO EDUARDO GOMES SAYÃO LOBATO 443, 444 SÉRGIO EDUARDO RODRIGUES DOS SANTOS 70

SÉRGIO GARCIA MARQUESINI 223

SÉRGIO HOLSTAK 241 SÉRGIO JOSÉ ABREU NEVES 435

SÉRGIO MARQUES DE SOUZA 203

SÉRGIO MOREIRA POSSA 530 SÉRGIO ROBERTO DA FONTOURA JUCHEM 90

SERGIO ROBERTO FONTOURA JUCHEM 119

SÉRGIO SILVA REIS 127 SERGIO SILVANO JUNIOR 354

SIDNEI LOSTADO XAVIER JUNIOR 164

SIDNEY FILHO NUNES ROCHA 319 SILAS ROSALINO DE QUEIROZ 505

SÍLVIO SÉRGIO SILVA BARROSO 314

SIRLEI NEVES MENDES DA SILVA 470 SOLANGE SAMPAIO CLEMENTE FRANÇA 400

SUELI SILVA BARRETO 156

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA 135, 138, 145, 146, 291, 292, 294, 297, 298, 303, 305, 306, 307

SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR 140, 144

SUZANA MARIA NASCIMENTO 325 TADEU HENRIQUE WEINERT 447

TAISE GARCIA GALVANI 183

TEÓFILO PAES DA COSTA 314 TERESINHA MAIA 351

TEREZA VÂNIA BASTOS MONTEIRO 314

THALITA CAROLINE MATEUS OKAMOTO 170 THIAGO EMILIO ALVES FERREIRA 124

THIAGO LUIZ BLUNDI STURZENEGGER 490, 528

TIAGO LEONCIO FONTES 70 TIAGO TWEEDIE LUIZ 465

TICIANNE MOLINA TRINDADE LO 84

TOM BRENNER 206, 416 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 143

TÚLIO MARCANTÔNIO RAMOS FILHO 463

ULISSES RIEDEL DE RESENDE 233 VALCIR MARVULLE 281

VALDEZ ADRIANI FARIAS

106, 111, 180, 216, 264, 347, 405, 504, 522, 523, 525 VALENTINO CYRLSTON M 160

VALNEI DAL BEM 230

VANILDO SILVA BATISTA 292, 292 VANILTON BARBOSA LOPES 263

VICTOR RUSSOMANO JÚNIOR

64, 64, 390 VILSO PIAS 71

VILTON DIVINO AMARAL 24

VINÍCIUS CAMPOS 317 VINICIUS MONTE SERRAT TREVISAN 162

VINICIUS MOREIRA MITRE 74

VIVIAN OLIVEIRA DE SOUZA 45 VOLNIR CARDOSO ARAGÃO 469, 546

VOLTAIRE GIAVARINA MARENSI 436, 436

WAGNER SERPA JUNIOR 504 WALDIR WALDEMERI 256

WALTER FRANCISCO DA SILVA 105

WANIA MARIA ALVES DE BRITO 344 WASHINGTON RODOVALHO MARTINS 307

WELLINGTON DANIEL G. DOS SANTOS 315

WILLIAN MARCONDES SANTANA 356 WILSON DE S MARINHO FILHO 169

WILYAM KNAAK DE VARGAS 488

YURI GUIMARÃES DE SOUZA 313, 316 ZORA YONARA M DOS SANTOS CARVALHO PALAZZIN 34

PETIÇÃO AVULSA/PROTOCOLO/CLASSE E NÚMERO DO PROCESSO

PROTOCOLO N. 114044 204

PROTOCOLO N. 114620 205 PROTOCOLO N. 115325 206





























































PROTOCOLO N. 135425 203 AÇÃO CAUTELAR N. 2124 290

AÇÃO CAUTELAR N. 2183 1

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA N. 1010 281 AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA N. 1034 282

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N. 4161 2

AÇÃO RESCISÓRIA N. 2080 3 AG.REG.NO AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO

N. 438098

322

AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 595204 324 AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 599303 325

AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 603642 326

AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 673295 327 AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 194374 328

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 367766 329, 330

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 389933 331, 332 AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 407823 333

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 451242 334

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 453206 335 AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 454916 336










AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 605698 4 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 629822 5

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 642086 350





























































































































EMB.DECL.NO AG.REG.NO AGRAVO DE

INSTRUMENTO N. 653435

403

EMB.DECL.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 692622 280

EMB.DECL.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N.

358956

404

EMB.DECL.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N.

589447

405

EMB.DECL.NOS EMB.DECL.NO AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 218370

133

EMB.DIV.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 587277 406

EMB.DIV.NOS EMB.DECL.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 497296

134

HABEAS CORPUS N. 84366 291

HABEAS CORPUS N. 95513 293 HABEAS CORPUS N. 95691 294

















HABEAS CORPUS N. 96532 146 INQUÉRITO N. 2727 283

INQUÉRITO N. 2763 147

MANDADO DE INJUNÇÃO N. 795 284 MANDADO DE SEGURANÇA N. 24178 285

MANDADO DE SEGURANÇA N. 26393 286

MANDADO DE SEGURANÇA N. 26404 287 MANDADO DE SEGURANÇA N. 27681 148

MANDADO DE SEGURANÇA N. 27682 149

MED. CAUT. EM HABEAS CORPUS N. 96416 302 MED. CAUT. EM HABEAS CORPUS N. 96422 303

MED. CAUT. EM HABEAS CORPUS N. 96457 304

MED. CAUT. EM HABEAS CORPUS N. 96464 305 MED. CAUT. EM MANDADO DE SEGURANÇA N. 27580 308

PETIÇÃO N. 4426 309

PETIÇÃO N. 4440 150 PETIÇÃO N. 4441 151

PETIÇÃO N. 4442 152

PETIÇÃO N. 4445 153 PETIÇÃO N. 4446 154

PETIÇÃO AVULSA EM AG.REG.NO AGRAVO DE

INSTRUMENTO N. 505369

323

PETIÇÃO AVULSA EM AGRAVO DE INSTRUMENTO N.

674495

356

PETIÇÃO AVULSA EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 540528

452

PETIÇÃO AVULSA EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO N.

591266

506

RECLAMAÇÃO N. 4210 288


RECLAMAÇÃO N. 5980 311 RECLAMAÇÃO N. 6239 312












RECONS. EM HABEAS CORPUS N. 95422 292 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 224150 163

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 250665 407

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 385008 408 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 408742 550



















































































































RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 594239 188 RECURSO ORD. EM MANDADO DE SEGURANÇA N.

27663

321

REPERCUSSÃO GERAL POR QUEST. ORD. EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 591085

289


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N° 201 N° 201201/ ///200820082008 Divulgação ... · poder judiciÁrio diÁrio da justiÇa eletrÔnico repÚblica federativa do brasil supremo tribunal federal n° 201n° 201201