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PODER JUDICIÁRIO DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL N° 111 111 111 111/2008 2008 2008 2008 Divulgação: quarta Divulgação: quarta Divulgação: quarta Divulgação: quarta-feira, 18 de junho de 2008. feira, 18 de junho de 2008. feira, 18 de junho de 2008. feira, 18 de junho de 2008. Publicação: quinta Publicação: quinta Publicação: quinta Publicação: quinta-feira, 19 de feira, 19 de feira, 19 de feira, 19 de junho de 2008. junho de 2008. junho de 2008. junho de 2008. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Praça dos Três Poderes Brasília - DF CEP: 70175-900 Telefone: (61) 3217-3000 www.stf.gov.br Ministro Gilmar Mendes Presidente Ministro Cezar Peluso Vice-Presidente Alcides Diniz da Silva Diretor-Geral 2008 PRESIDÊNCIA DISTRIBUIÇÃO Ata da Centésima Vigésima Quarta Distribuição realizada em 13 de junho de 2008. Foram distribuídos os seguintes feitos, pelo sistema de processamento de dados: AÇÃO CAUTELAR 2.063-8 (1) PROCED. : MARANHÃO ORIGEM : AC - 84213 - STF RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : JOSE RIBAMAR TAVARES ADV.(A/S) : VICENTE DE PAULO BARROS PEGORARO E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO INTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.089-8 (2) PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORIGEM : ADI - 84204 - STF RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI REQTE.(S) : PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO - PTB ADV.(A/S) : LUIZ GUSTAVO PEREIRA DA CUNHA E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO REQDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.090-1 (3) PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORIGEM : ADI - 84441 - STF RELATOR : MIN. EROS GRAU REQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO - CNC ADV.(A/S) : CÁCITO AUGUSTO DE FREITAS ESTEVES E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : CRISTINALICE MENDONÇA SOUZA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL REQDO.(A/S) : CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.091-0 (4) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : ADI - 84440 - STF RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO REQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO - CNC ADV.(A/S) : ORLANDO SPINETTI DE SANTA RITA MATTA REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.092-8 (5) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : ADI - 84439 - STF RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO REQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO - CNC ADV.(A/S) : ORLANDO SPINETTI DE SANTA RITA MATTA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : CRISTINALICE MENDONÇA SOUZA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.093-6 (6) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : ADI - 84549 - STF RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE REQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : PGE-SP - MARCOS FÁBIO DE OLIVEIRA NUSDEO REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.094-4 (7) PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORIGEM : ADI - 84918 - STF RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA REQTE.(S) : FEDERAÇÃO NACIONAL DOS PERMISSIONÁRIOS, CONCESSIONÁRIOS, AUTORIZATÁRIOS E TRABALHADORES AUTÔNOMOS DO TRASPORTE PÚBLICO ALTERNATIVO, OPCIONAL, COMPLEMENTAR, Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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PODER JUDICIÁRIO

DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

N° N° N° N° 111111111111////2008200820082008 Divulgação: quartaDivulgação: quartaDivulgação: quartaDivulgação: quarta----feira, 18 de junho de 2008.feira, 18 de junho de 2008.feira, 18 de junho de 2008.feira, 18 de junho de 2008. Publicação: quintaPublicação: quintaPublicação: quintaPublicação: quinta----feira, 19 de feira, 19 de feira, 19 de feira, 19 de junho de 2008.junho de 2008.junho de 2008.junho de 2008.

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Praça dos Três Poderes

Brasília - DF

CEP: 70175-900

Telefone: (61) 3217-3000

www.stf.gov.br

Ministro Gilmar Mendes

Presidente

Ministro Cezar Peluso

Vice-Presidente

Alcides Diniz da Silva

Diretor-Geral

2008

PRESIDÊNCIA

DISTRIBUIÇÃO

Ata da Centésima Vigésima Quarta Distribuição realizada em 13 de

junho de 2008. Foram distribuídos os seguintes feitos, pelo sistema de

processamento de dados:

AÇÃO CAUTELAR 2.063-8 (1) PROCED. : MARANHÃO

ORIGEM : AC - 84213 - STF RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : JOSE RIBAMAR TAVARES

ADV.(A/S) : VICENTE DE PAULO BARROS PEGORARO E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO INTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.089-8 (2) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : ADI - 84204 - STF

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI REQTE.(S) : PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO - PTB

ADV.(A/S) : LUIZ GUSTAVO PEREIRA DA CUNHA E

OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

REQDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.090-1 (3) PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORIGEM : ADI - 84441 - STF

RELATOR : MIN. EROS GRAU REQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO

DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO - CNC ADV.(A/S) : CÁCITO AUGUSTO DE FREITAS ESTEVES E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CRISTINALICE MENDONÇA SOUZA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

REQDO.(A/S) : CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.091-0 (4) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : ADI - 84440 - STF

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO REQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO

DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO - CNC

ADV.(A/S) : ORLANDO SPINETTI DE SANTA RITA MATTA

REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIRO

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.092-8 (5) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : ADI - 84439 - STF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO REQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO

DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO - CNC

ADV.(A/S) : ORLANDO SPINETTI DE SANTA RITA MATTA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : CRISTINALICE MENDONÇA SOUZA DE

OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIRO

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.093-6 (6) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : ADI - 84549 - STF

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE REQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : PGE-SP - MARCOS FÁBIO DE OLIVEIRA

NUSDEO

REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.094-4 (7) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : ADI - 84918 - STF

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA REQTE.(S) : FEDERAÇÃO NACIONAL DOS

PERMISSIONÁRIOS, CONCESSIONÁRIOS,

AUTORIZATÁRIOS E TRABALHADORES AUTÔNOMOS DO TRASPORTE PÚBLICO

ALTERNATIVO, OPCIONAL, COMPLEMENTAR,

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 2

SUPLEMENTAR E SIMILARES-FENATRAL ADV.(A/S) : RAUL CANAL E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : SECRETÁRIO DE TRANSPORTES

METROPOLITANOS DO ESTADO DE SÃO PAULO (RESOLUÇÃO STM N° 35)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 593.348-0 (8) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 683642005 - 2º TRIB.ALC.

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : GABRIELA RODRIGUES FIGUEIREDO AGDO.(A/S) : CLEIDE GOMES DOMIENSE

ADV.(A/S) : ADRIANA OLIVEIRA SANTANA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 595.012-0 (9) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AI - 67473600 - 2º TRIB.ALC. RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : SÉRGIO LUÍS RUIVO MARQUES

AGDO.(A/S) : FRANCISCO CELESTINO DINIZ

ADV.(A/S) : SÉRGIO LUIZ AMORIM DE SÁ E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 618.801-7 (10) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : EIAC - 9602396997 - TRF

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF ADV.(A/S) : CECÍLIA KERR JÓIA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : NOÁDIA OLIVEIRA DE CARVALHO

ADV.(A/S) : JAEL DA SILVA MENEZES E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 620.197-7 (11) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AC - 2990945300 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : LUZINETE MORAES CREMONESI

AGDO.(A/S) : FLORINDA FOGAÇA RIBEIRO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : EVÉLCOR FORTES SALZANO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 622.842-6 (12) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : PROC - 1189504601 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : CONSÓRCIO NACIONAL FORD LTDA ADV.(A/S) : MARCELO TESHEINER CAVASSANI E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : GERALDO NOGUEIRA DA ROCHA FILHO ADV.(A/S) : CÉLIA REGINA TUPINÁ DA ROCHA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 648.088-6 (13) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AMS - 199961000302165 - TRF

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PFN - JULIO CÉSAR CASARI

AGDO.(A/S) : POTENZA LEASING S/A - ARRENDAMENTO MERCANTIL

ADV.(A/S) : LEONARDO GALLOTTI OLINTO E OUTRO(A/S)

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 670.480-4 (14) PROCED. : GOIÁS

ORIGEM : AC - 200501254832 - TJE RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : ESTADO DE GOIÁS

ADV.(A/S) : PGE-GO - ANTÔNIO FLÁVIO DE OLIVEIRA AGDO.(A/S) : OLÍVIA DA SILVA E SOUZA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ADILSON RAMOS E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 671.715-7 (15) PROCED. : PERNAMBUCO

ORIGEM : AC - 1195993 - TJE RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : LUIS PAULO PESSOA GUERRA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : JACI DE OLIVEIRA CAVALCANTI

ADV.(A/S) : MARIA DA NATIVIDADE LEITE RIBEIRO DIAS E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 674.165-0 (16) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AC - 1914285100 - TJE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : L'ALLEGRO RESTAURANTE LTDA ADV.(A/S) : WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR

ADV.(A/S) : GERSON CRUZ GIMENES E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : PGE-SP - AUREA LÚCIA SALVATORE SCHULZ

FREHSE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 681.903-1 (17) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AMS - 199961000143324 - TRF RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : COMPANHIA TROPICAL DE HOTÉIS LTDA

ADV.(A/S) : HEITOR FARO DE CASTRO E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 682.292-7 (18) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : RHC - 200561080019790 - TRF-3A.REG./SP

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL AGDO.(A/S) : PAULO ROBERTO VASCONCELOS PAULUCCI

ADV.(A/S) : CLÁUDIO LUIZ VASCONCELOS PAULUCCI E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 685.296-0 (19) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AC - 2734495400 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : CARREFOUR COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARCELO MARQUES RONCAGLIA E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - MARIA ANGÉLICA DEL NERY

AGRAVO DE INSTRUMENTO 688.377-3 (20) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 200003990255916 - TRF RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : CASA DE SAÚDE VILA MATILDE LTDA

ADV.(A/S) : CELSO RICARDO MARCONDES ANDRADE E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MÁRCIO NOVAES CAVALCANTI

AGDO.(A/S) : UNIÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 3

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 690.274-3 (21) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 98030404415 - TRF

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL AGDO.(A/S) : SERVCATER INTERNATIONAL LTDA

ADV.(A/S) : MARCELO SALLES ANNUNZIATA E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 692.018-2 (22) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AC - 51598751 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : CONSTRUTORA GUAIANAZES S/A ADV.(A/S) : PEDRO PAULO DE REZENDE PORTO FILHO E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : KATIA LEITE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 693.746-0 (23) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : AC - 3000075 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

ADV.(A/S) : NELSON CASTANHO MAFALDA

AGDO.(A/S) : COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL

ADV.(A/S) : BERENICE MULLER DA SILVA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 693.974-5 (24) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 3937905500 - TJE RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : COBEL VEICULOS LTDA

ADV.(A/S) : AMÓS SANDRONI E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - MÔNICA DE A MAGALHÃES

SERRANO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 697.734-7 (25) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AI - 49110733 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : REGINALDO ANTÔNIO FERREIRA ADV.(A/S) : CARLOS GARCIA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO

PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 698.266-8 (26) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : PROC - 475150350000000 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : RENATO YOSHIHIRO OSHIRO ADV.(A/S) : MANUEL CUNHA CARVALHO FILHO E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 698.868-5 (27) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : APCRIM - 41102830 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE

AGTE.(S) : FRANCISCO ANTONIO TORTORELLI ADV.(A/S) : MARCIO ANTONIO MARCONDES PEREIRA

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO

PAULO DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 701.772-1 (28) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 4377905400 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : SUPERMERCADO TERRANOVA LTDA

ADV.(A/S) : ANDRÉA DA SILVA CORRÊA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : PGE-SP - MÔNICA DE A MAGALHÃES

SERRANO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 703.079-2 (29) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AI - 5695475400 - TJE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - BEATRIZ ARRUDA DE OLIVEIRA MARIANTE

AGDO.(A/S) : MÁRIO JOSÉ RUGGIERO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : GUILHERME DE ALBUQUERQUE MARANHÃO BISCAIA E OUTRO(A/S)

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 703.833-7 (30) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AI - 5659825000 - TJE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : BARTOLOMEU VICENTE FERREIRA

ADV.(A/S) : IRAILSON DOS SANTOS RIBEIRO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : MARCIUS HAURUS MADUREIRA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 705.658-4 (31) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : RESE - 99737538 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : MARIA HELENA FERREIRA DE OLIVEIRA

ADV.(A/S) : MARIO DEL CISTIA FILHO

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 705.903-2 (32) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AMS - 1999610000228860 - TRF

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : ABC TRANSPORTES COLETIVOS DE

CAÇAPAVA LTDA

ADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO FERNANDES RODRIGUES DE SOUZA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 707.131-2 (33) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 200051010299980 - TRF

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : DOVER INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A

ADV.(A/S) : JOSÉ OSWALDO CORRÊA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 4

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 707.388-6 (34) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : PROC - 96816534001000 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ARNALDO SILVA ANDRADE

ADV.(A/S) : JAMACI ATAÍDE CAVALCANTI

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 708.121-1 (35) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : AC - 3294464 - TJE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : AUTARQUIA MUNICIPAL DE SAÚDE - AMS

ADV.(A/S) : RONALDO GUSMÃO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : PASCOA ISABEL MARTINS DA SILVA ADV.(A/S) : ROGER STRIKER TRIGUEIROS E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 708.562-5 (36) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 2929485 - TJ/SP

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : ELAINE PEREIRA DA SILVA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOSÉ ORIVALDO PERES JÚNIOR E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO

DE MESQUITA FILHO" - UNESP

ADV.(A/S) : ROGÉRIO LUIZ GALENDI

AGRAVO DE INSTRUMENTO 708.566-4 (37) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AC - 5975845200 - TJ/SP

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ ADV.(A/S) : MARCELO PIMENTEL RAMOS

AGDO.(A/S) : MASSA FALIDA DE NOVAURBE S/A COMÉRCIO

E CONSTRUÇÃO ADV.(A/S) : JUVENAL CAMPOS DE AZEVEDO CANTO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 709.253-4 (38) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AI - 111412400 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : JOAO BOSCO MARTINS DOS SANTOS E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : PAULA GARÓFALO MARTINS DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : CONDOMÍNIO RESIDENCIAL VILLAS DE SÃO

PAULO ADV.(A/S) : ELZA MARIA DE SOUSA ROCHA DA CRUZ E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 709.538-4 (39) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 45882653 - TJ/SP RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE

UBATUBA ADV.(A/S) : EMERSON VILELA DA SILVA

AGDO.(A/S) : JOÃO BARBOSA CORREIA

ADV.(A/S) : MICHEL KAPASI

AGRAVO DE INSTRUMENTO 709.880-4 (40) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 6805775000 - TJE RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : FORMAT INDUSTRIAL DE EMBALANGENS

LTDA ADV.(A/S) : RICARDO ESTELLES E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - CLAYTON EDUARDO PRADO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 710.096-3 (41) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : PROC - 10329446 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : CAPITEL CONSTRUÇÃO E PLANEJAMENTO

LTDA

ADV.(A/S) : MARIA GERALIS SOARES LIMA PASSARELLO

E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : JORGE LUIS IGNÁCIO PEREIRA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : EDMILSON JOSÉ DA SILVA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 711.777-1 (42) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AMS - 200351010076152 - TRF RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : OPTEL LTDA

ADV.(A/S) : ANDRÉ GOMES DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 712.191-1 (43) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AC - 6069535500 - TJ/SP

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : ANDRÉ FACCIOLLI E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : FUAD SILVEIRA MADANI E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - ANITA M V L MARCHIORI KELLER

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.467-0 (44) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 70015115736 - TJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS

DO BANCO DO BRASIL - PREVI

ADV.(A/S) : FABRÍCIO ZIR BOTHOMÉ E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : CIRO FERREIRA BAILARDI E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : NORBERTO BARUFFALDI E OUTRO(A/S)

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.498-6 (45) PROCED. : PERNAMBUCO

ORIGEM : PROC - 200683005135580 - TRJEF RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : STELIO DE FARIA MEDEIROS

ADV.(A/S) : CÍCERO EMERICIANO DA SILVA ADV.(A/S) : CARLA PATRICIA DE A PORTELA

AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.534-4 (46) PROCED. : PARANÁ ORIGEM : RESP - 897823 - STJ

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : VILSON SANTINI ADV.(A/S) : ROBERTO BRZEZISNKI NETO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.558-6 (47) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : AC - 20020040377638001 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : MARIA VILANI DA SILVA

ADV.(A/S) : CLARA LÚCIA CAVALCANTI COSTA

AGDO.(A/S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA

ADV.(A/S) : LUCIANA NÓBREGA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.584-6 (48) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AI - 840913 - STJ RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E

ESGOTOS - CEDAE ADV.(A/S) : RENATA DO AMARAL GONÇALVES E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : SÉRGIO CARDOSO DE MELO ADV.(A/S) : PAULO CESAR DE SOUZA SOARES E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.587-8 (49) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10024039957816001 - TJE RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - ÉRIKA GUALBERTO PEREIRA DE CASTRO

AGDO.(A/S) : MARIA INÊS DE PAIVA PELIGRINI PEIXOTO

ADV.(A/S) : RODRIGO RABELO DE FARIA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.591-1 (50) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AI - 200600220309 - TJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : RIO'S NICE HOTEL LTDA ADV.(A/S) : ALCIDES DA FONSECA SAMPAIO E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO ADV.(A/S) : PAULO LAMMEGO CARPENTER FERREIRA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.592-8 (51) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 384662006 - TJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : AMERICAN AIRLINES INC

ADV.(A/S) : LUCIANA PEDREIRA DE CERQUEIRA GATTO E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : MARIA SÍLVIA RESENDE BARROSO

AGDO.(A/S) : PAULA RODRIGUES NOLASCO

ADV.(A/S) : GUILHERME COSTA MARQUES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.594-2 (52) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : AC - 10024045205226002 - TJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

CRISTIANO CÉSAR PIMENTA DAYRELL DA

CUNHA AGDO.(A/S) : ALLEN DA SILVA BOECHAT E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : RODRIGO RABELO DE FARIA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.595-0 (53) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 5975625200 - TJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOS

ADV.(A/S) : MILENA DAVI LIMA

AGDO.(A/S) : STOLTHAVEN SANTOS LTDA ADV.(A/S) : ROGÉRIO DO AMARAL SILVA MIRANDA DE

CARVALHO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.596-7 (54) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 94015500 - TJE RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : MITSUBISHI CORPORATION

ADV.(A/S) : FLÁVIA CRISTINA M DE C ANDRADE E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MULT-LONG ASSESSORIA E CONSULTORIA

EM VENDAS INDUSTRIAIS S/C LTDA ADV.(A/S) : ANTÔNIO AUGUSTO GARCIA LEAL E

OUTRO(A/S)

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.597-4 (55) PROCED. : ALAGOAS ORIGEM : AC - 200480000078231 - TRF

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : HORÁCIO VIEIRA SILVA NETO E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : RICARDO ANDRÉ BANDEIRA MARQUES E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.598-1 (56) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : PROC - 2007000540500 - TRCJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : UNIMED DE LONDRINA - COOPERATIVA DE

TRABALHO MÉDICO

ADV.(A/S) : LEVI QUEIROZ DA PAIXÃO E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ELIO NARCISO FILHO

ADV.(A/S) : MICHEL DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : VICENTE DE PAULA MARQUES FILHO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.600-1 (57) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AC - 3412975000 - TJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO

PAULO

AGDO.(A/S) : ANTÔNIO PALOCCI FILHO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOSÉ ROBERTO MANESCO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.601-9 (58) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AMS - 20040011486735 - TJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : LABS CARDIOLAB EXAMES

COMPLEMENTARES LTDA

ADV.(A/S) : DIOGO ARAÚJO GODINHO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIRO ADV.(A/S) : PGE-RJ - WALDEMAR DECCACHE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.605-8 (59) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL

ORIGEM : EIAC - 20060197648000100 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : BRASIL TELECOM S/A

ADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO DE JESUS MARQUES E

OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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AGDO.(A/S) : EDISON CARLOS SILVA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : JOÃO ALBERTO GIUSFREDI E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.606-5 (60) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70010095453 - TJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : PROJESUL CONSULTORIA EM

AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE

ADV.(A/S) : ANDRÉ CROSSETTI DUTRA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE

ADV.(A/S) : GIOVANI KERBER JARDIM

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.607-2 (61) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10024043243724001 - TJE RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS

GERAIS AGDO.(A/S) : FABIANA MACHADO SANTIAGO

ADV.(A/S) : ALEXANDRE DESOTTI COSTA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.609-7 (62) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 200700123809 - TJE RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : TRANSPORTADORA RIO DICC LTDA

ADV.(A/S) : LUIS GUSTAVO CABRAL RIOS AGDO.(A/S) : NILTON ALVES DE FREITAS

ADV.(A/S) : HELENA CRISTINA REBELLO ALVES DE O

MATTOS E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.610-8 (63) PROCED. : AMAZONAS ORIGEM : MS - 20060048369 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : FUNDO PREVIDENCIÁRIO DO ESTADO DO

AMAZONAS - AMAZONPREV

ADV.(A/S) : JEAN CARLOS PIMENTEL DOS SANTOS E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ADALBERTO JOSÉ MARTINS BORGES

ADV.(A/S) : MARTHA M GONZALEZ E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.611-5 (64) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : PROC - 200061000446866 - TRF RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGDO.(A/S) : SANTOS CORRETORA DE CÂMBIO E

VALORES S/A ADV.(A/S) : LUIZ EDUARDO DE CASTILHO GIROTTO E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.612-2 (65) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : PROC - 2992007 - CRJECÍVEL RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : BANCO ITAÚ S/A

ADV.(A/S) : ADAMS GIAGIO E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ROMILDO FREGINI CACHOLA

ADV.(A/S) : MÁRCIO SEBASTIÃO DUTRA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.619-3 (66) PROCED. : SANTA CATARINA

ORIGEM : AI - 794698 - STJ

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : EDNILSON DE OLIVEIRA

ADV.(A/S) : MARCOS JOSÉ CAMPOS CATTANI

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.621-1 (67) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 70010578474 - TJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/A ADV.(A/S) : ANDRÉA LOLLI E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : PEDRO PERES FILHO

ADV.(A/S) : PEDRO BAUER PERES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.624-3 (68) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : AC - 10105990005776001 - TJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE GOVERNADOR VALADARES ADV.(A/S) : JOSÉ NILO DE CASTRO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : DIVÂNIA CLAUDIA DE SOUZA

ADV.(A/S) : JOSÉ APARECIDO DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.627-5 (69) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AC - 200700120178 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : JOÃO FERNANDES GOMES ABREU ADV.(A/S) : DPE-RJ - MARILZA CORONHA PINHEIRO

ADV.(A/S) : DPE-RJ - VERA REGINA CHARBEL TERRA

MEIRELES ADV.(A/S) : DPE-RJ - MARIA ELIANE DOS SANTOS

RIBEIRO

AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO ADV.(A/S) : ARÍCIA FERNANDES CORREIA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.628-2 (70) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70018547646 - TJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : COMPANHIA ESTADUAL DE DISTRIBUIÇÃO DE

ENERGIA ELÉTRICA - CEEE

ADV.(A/S) : IURE CASAGRANDE DE LISBOA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : HILBERT ERDMANN E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARIELI FISCHER

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.631-8 (71) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : RMS - 10786 - STJ RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : CONGREGAÇÃO DAS RELIGIOSAS DO

SANTÍSSIMO SACRAMENTO ADV.(A/S) : SERGIO ROBERTO MONELLO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.632-5 (72) PROCED. : PARAÍBA ORIGEM : AC - 120050062072001 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADV.(A/S) : LUCIANA NOBREGA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA

AGDO.(A/S) : NAUDELINE SANTOS ALECRIM ADV.(A/S) : MARIA BERNADETE NEVES DE BRITO E

OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.634-0 (73) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10024000710293001 - TJE

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : POLI EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES

S/C LTDA

ADV.(A/S) : JOSÉ RUBENIS COSTA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE

ADV.(A/S) : MEIGLA MARIA ARAÚJO MERLIN

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.635-7 (74) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : PROC - 200738007388656 - TRCJE RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : GERALDO JOSÉ SIMÕES

ADV.(A/S) : MAGNO FEDERICI GOMES AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : BRUNO DI FINI XAVIER

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.636-4 (75) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 70015292808 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : BANCO ABN AMRO REAL S/A ADV.(A/S) : SIRLEI MARIA RAMA VIEIRA SILVEIRA E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : GENÉSIO FERREIRA ADV.(A/S) : LARRI DOS SANTOS FEULA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.637-1 (76) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 169652007 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS

ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DA ROCHA VELLOZO E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : AMARO TAYLOR

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.638-9 (77) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : RESP - 652379 - STJ

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : CALÇADOS MÊNFIS LTDA

ADV.(A/S) : ANTÔNIO NABOR AREIAS BULHÕES E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.639-6 (78) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : AC - 10024061469110001 - TJE

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE ADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO VALLADÃO NOGUEIRA

AGDO.(A/S) : ANGÉLICA LOURDES DE MATOS COUTINHO

ADV.(A/S) : EDUARDO MACHADO DIAS E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.641-4 (79) PROCED. : PARAÍBA ORIGEM : PROC - 120040298737001 - TRJEF

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA

ADV.(A/S) : BRUNO FARIAS E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ALEXANDRE MACEDO DA SILVA

ADV.(A/S) : MARIA BERNADETE NEVES DE BRITO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.642-1 (80) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : PROC - 70022822050 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : JOÃO BATISTA DE MELO BRAZ E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MIGUEL ARCANJO DA CRUZ SILVA E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.645-3 (81) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : AC - 10313061956196001 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE IPATINGA ADV.(A/S) : JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA FILHO E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ELIAS MARCIO DE SAMPAIO DA CRUZ ADV.(A/S) : RILDO WAGNER SILVA SOUZA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.647-8 (82) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 200600149718 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : JULIA LOPES SCHETTINI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JORGE SANCHES MOURA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO BRISTOL ADV.(A/S) : CLAUDINO RAFAEL ROCHA NETO E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.649-2 (83) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : AI - 853022 - STJ RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA

AGRICULTURA - CNA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : KLAUSS DIAS KUHNEN E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESPÓLIO DE JOÃO IURKIV

ADV.(A/S) : ENÉAS JEFERSON MELNISK

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.650-3 (84) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AI - 70014444061 - TJE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : MAXIFORJA S/A - FORJARIA E METALURGIA ADV.(A/S) : FABIO LUIS DE LUCA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.651-1 (85) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10702062839262001 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

CRISTINA GROSSI DE MORAIS AGDO.(A/S) : ROSA LUIZA SYRIO CORREIA

ADV.(A/S) : ADIR CLAUDIO CAMPOS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.652-8 (86) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 200700116837 - TJE

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS

ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DA ROCHA VELLOZO E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : CASA FINLAND INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.653-5 (87) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 200561000014460 - TRF

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : ZORA YONARA MARIA DOS SANTOS

CARVALHO PALAZZIN E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ANTONIO RUBENS VACARI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ELIAS CALIL NETO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.654-2 (88) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : RESP - 705894 - STJ RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA

AGRICULTURA - CNA ADV.(A/S) : KLAUSS DIAS KUHNEN E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : SANTO FERREIRA DE ALBUQUERQUE

ADV.(A/S) : NIUCEIA MARIA CORREA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.655-0 (89) PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORIGEM : AC - 20060110123134 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : WILLIAN PASSOS DE SOUZA ADV.(A/S) : JAQUELINE BLONDIN DE ALBUQUERQUE E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARCOS ATAIDE CAVALCANTE AGDO.(A/S) : DISTRITO FEDERAL

ADV.(A/S) : PGDF - DENILSON FONECA GONÇALVES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.656-7 (90) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10024058582677001 - TJE RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : ALBERTO IBRAHIM ARBEX E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : SEBASTIÃO HASENCLEVER BORGES NETO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - ORLANDO FERREIRA BARBOSA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.657-4 (91) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : AC - 920040007206001 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : LUCIANA NÓBREGA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA AGDO.(A/S) : DJALMA VILAR

ADV.(A/S) : JOÃO PINTO BARBOSA NETTO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.658-1 (92) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : PROC - 120040185454001 - TR.CÍVEL E CRIM RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : BRUNA LARISSA DE BRITO MONTEIRO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA

AGDO.(A/S) : JOSÉ MAMEDE TORRES

ADV.(A/S) : PATRÍCIA ARAUJO NUNES E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.659-9 (93) PROCED. : PARANÁ ORIGEM : RESP - 915520 - STJ

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA

AGRICULTURA - CNA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : KLAUSS DIAS KUHNEN E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ANDRÉ DAVEDOVICZ ADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS STADLER

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.660-0 (94) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 200700121123 - TJE

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : MUNICIPIO DE TERESOPOLIS

ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DA ROCHA

AGDO.(A/S) : ALCEBIADES REIS JARDIM

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.662-4 (95) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : AI - 10024069304996001 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS

SERVIDORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS -

IPSEMG

ADV.(A/S) : WAGNER LIMA NASCIMENTO SILVA AGDO.(A/S) : RACHEL NELLY SALLES

ADV.(A/S) : GRAZIELLA MELGAÇO PIRES FURTADO

MENDONÇA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : FRANCISCO AUGUSTO DE CARVALHO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.663-1 (96) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : RESP - 952887 - STJ

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA

AGRICULTURA - CNA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : KLAUSS DIAS KUHNEN E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : CARLOS NOBUO ITO

ADV.(A/S) : ELIZABETE BATISTA DE MOURA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.664-9 (97) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : AI - 799965 - STJ RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA

AGRICULTURA - CNA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : KLAUSS DIAS KUHNEN E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : TEREZA PEROTTE DE SOUZA

ADV.(A/S) : INAJÁ MARIA DA CONCEIÇÃO VIANNA SILVESTRE E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.665-6 (98) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : RESE - 20020050485925001 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : RAIMUNDO ALENCAR DINIZ

ADV.(A/S) : MARCUS VINÍCIUS SILVA MAGALHÃES E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA

PARAÍBA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.667-1 (99) PROCED. : SANTA CATARINA

ORIGEM : RESP - 234203 - STJ

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RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : HÉLIO PINTO RIBEIRO DE CARVALHO JÚNIOR AGDO.(A/S) : PATRÍCIO OSÓRIO MANOEL

ADV.(A/S) : CARLOS SANTOS MARIA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.668-8 (100) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : AC - 20070610094352 - TR.CÍVEL E CRIM RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : BRASIL TELECOM S/A

ADV.(A/S) : LILIAM SAYURI EVANGELISTA KUSANO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : EDUARDO MORETH LOQUEZ

AGDO.(A/S) : FRANCISCO GONÇALO SOBRINHO ADV.(A/S) : PGDF - OSLI BARRETO CAMILO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.669-5 (101) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10024056580996001 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

NARDELE DÉBORA CARVALHO ESQUERDO AGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS

SERVIDORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS -

IPSEMG ADV.(A/S) : WAGNER LIMA NASCIMENTO SILVA

AGDO.(A/S) : MARIA DE FÁTIMA MADEIRA SOUZA

ADV.(A/S) : MARCOS CHAVES VIANA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.670-6 (102) PROCED. : PARANÁ ORIGEM : RESP - 698729 - STJ

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA

AGRICULTURA - CNA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : KLAUSS DIAS KUHNEN E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ALBERI TERRES ADV.(A/S) : JOÃO BATISTA DE TOLEDO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.671-3 (103) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AI - 10024057707655002 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : ANA LÚCIA TAMM

ADV.(A/S) : MARIA DA CONCEIÇÃO DOS SANTOS

RODRIGUES LEAL AGDO.(A/S) : ADALGISA CANÇADO ALMEIDA

ADV.(A/S) : GABRIELA ALMEIDA KHOURI E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : ELIANA TEIXEIRA GUEDES ADV.(A/S) : GABRIELA ALMEIDA KHOURI

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.672-1 (104) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10024060748878001 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

GRAZIELLE VALERIANO DE PAULA ALVES E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : AURÉLIA TEIXEIRA PIRES E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : FADAIAN CHAGAS CARVALHO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.673-8 (105) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 200700115124 - TJE RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A

ADV.(A/S) : MARCIO DOS SANTOS PINHEIRO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : JÚLIO CARLOS PIRES

ADV.(A/S) : IVO DA GAMA PIRES E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.674-5 (106) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AC - 4342734000 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : MARIA HELENA BERTO DE OLIVEIRA ADV.(A/S) : NESTOR RIBAS FILHO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESPÓLIO DE DARIO DE OLIVEIRA E SILVA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : EUGÊNIO ROBERTO JUCATELLI E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.675-2 (107) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AI - 200700215605 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS

ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DA ROCHA VELLOZO

AGDO.(A/S) : WANDORÁVEL MENEZES DO CARMO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.676-0 (108) PROCED. : PARAÍBA ORIGEM : AC - 20020040609287001 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADV.(A/S) : MÁRIO LÚCIO DE L. N. FILHO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ALIETE MEDEIROS MACHADO ADV.(A/S) : NYEDJA NARA PEREIRA GALVÃO E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.677-7 (109) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL

ORIGEM : AC - 20060152242000000 - TJE RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-MS - NATHÁLIA DOS S PAES DE BARROS AGDO.(A/S) : EDILSON BARBOSA DE PAULA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ROGÉRIO DE SÁ MENDES

ADV.(A/S) : SILVANA PEREIRA DA SILVA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.678-4 (110) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AC - 200600140912 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIRO ADV.(A/S) : PGE-RJ - FLÁVIO LESSA BERALDO

MAGALHÃES

AGDO.(A/S) : ANDERSON LUIZ DA SILVA ADV.(A/S) : DPE-RJ - MARILZA CORONHA PINHEIRO

ADV.(A/S) : DPE-RJ - VERA REGINA CHARBEL TERRA

MEIRELES ADV.(A/S) : DPE-RJ - MARIA ELIANE DOS SANTOS

RIBEIRO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.679-1 (111) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : EIAC - 70017429341 - TJE RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : CEFRI - ARMAZENAGEM FRIGORIFICADA E

AGROINDÚSTRIA LTDA

ADV.(A/S) : GLADIMIR ANTONIO CASARIN E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.680-2 (112) PROCED. : PARAÍBA ORIGEM : AC - 20020040409712001 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LUCIANA NÓBREGA

AGDO.(A/S) : ANTÔNIO MARCOS GONÇALVES DE SÁ ADV.(A/S) : NYEDJA NARA PEREIRA GALVÃO E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.681-0 (113) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 624305 - TJE RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

ADV.(A/S) : FREDERICK B BURROWES AGDO.(A/S) : HELISTAR TÁXI AÉREO ESCOLA DE

PILOTAGEM E ASSESSORIA AERONÁUTICA

LTDA ADV.(A/S) : ANDRÉ FURTADO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.682-7 (114) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : AC - 20020050041710001 - TJE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : LUCIANA NÓBREGA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA AGDO.(A/S) : MÁRCIA RIQUE CARÍCIO

ADV.(A/S) : WILLIAMS GLADSTONE C LEÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.683-4 (115) PROCED. : ESPÍRITO SANTO

ORIGEM : PROC - 20055050003982801 - TRJEF RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AGDO.(A/S) : JOAQUIM EMILIANO FORTALEZA DE LIMA

ADV.(A/S) : CHRISTOVAM RAMOS PINTO NETO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.684-1 (116) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : PROC - 20020050017918001 - TRJEF RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : MÁRIO LÚCIO DE LIMA NOGUEIRA FILHO

AGDO.(A/S) : LUZIVALDO CRUZ DIAS

ADV.(A/S) : KELLY CRISTINE SANTANA FERNANDES E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.685-9 (117) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : AC - 20020040571693001 - TJE

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA

ADV.(A/S) : MÁRIO LÚCIO DE LIMA NOGUEIRA FILHO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MARIA SONIA FREIRE CAVALCANTE

ADV.(A/S) : RENATA PESSOA DONATO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.686-6 (118) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 337882006 - TJE RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A

ADV.(A/S) : SORAYA RODRIGUES COELHO E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : CLAUDIA BELO SATURNINO DA SILVA

ADV.(A/S) : SEBASTIÃO DA SILVEIRA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.688-1 (119) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : AC - 3550929 - TJE RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : AUTARQUIA MUNICIPAL DE SAÚDE

ADV.(A/S) : RITA DE CÁSSIA MAISTRO TENORIO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ANTONIO CESAR GONÇALVES E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CARLOS FREDERICO VIANA REIS E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.691-6 (120) PROCED. : BAHIA

ORIGEM : AC - 2687122005 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : ESTADO DA BAHIA

ADV.(A/S) : PGE-BA - ADRIANA MEYER BARBUDA GRADIN

AGDO.(A/S) : MÁRCIO SANTOS NASCIMENTO E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ABDIAS AMÂNCIO DOS SANTOS FILHO E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.693-1 (121) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 200600147596 - TJE RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : ANGEL'S SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA

ADV.(A/S) : HAMILTON BRAGA SALLES E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : PAULO JOSÉ DE ANDRADE E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CESAR LATTA PEREIRA DIAS E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : CONDOMÍNIO LARANJEIRAS RESIDENCE CLUB

ADV.(A/S) : JORGE FERREIRA VIANNA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.695-5 (122) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70021832191 - TJE RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : JOSÉ ANICETO PEIXOTO GONÇALVES

ADV.(A/S) : ARTUR GARRASTAZU GOMES FERREIRA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE

ADV.(A/S) : HERON NUNES ESTRELLA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.696-2 (123) PROCED. : PARAÍBA ORIGEM : AC - 820040009915001 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA

ADV.(A/S) : LUCIANA NÓBREGA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : SEVERINA FERREIRA DA SILVA ADV.(A/S) : JOÃO CAMILO PEREIRA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.697-0 (124) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : PROC - 24076741487 - TRCJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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AGTE.(S) : TRANSPORTE AÉREOS PORTUGUESES S/A ADV.(A/S) : PAULO RICARDO VAZ DE MELO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : RAQUEL CAMPOS MARINHO DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ANDRÉ ROMANELLI SIMÕES E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.698-7 (125) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : EIAPCRIM - 20020000065868001 - TJE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : JOSÉ DE ASSIS MACEDO SOARES

ADV.(A/S) : JOAQUIM DE SOUZA ROLIM JÚNIOR E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA

PARAÍBA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.699-4 (126) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL

ORIGEM : AC - 20070201201000000 - TJE RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : JOSÉ GOMES DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MÁRIO SÉRGIO ROSA AGDO.(A/S) : ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-MS - LUDMILA DOS SANTOS RUSSI

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.702-1 (127) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : AC - 20020040645323002 - TJE RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : LUCIANA NÓBREGA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA

AGDO.(A/S) : HILMA DOMICIO DO NASCIMENTO CORDULA

ADV.(A/S) : CLARA LÚCIA CAVALCANTI COSTA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.703-9 (128) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : AC - 20020040644714001 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA

ADV.(A/S) : MÁRIO LÚCIO DE LIMA NOGUEIRA FILHO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : JOÃO MÁRCIO BATISTA DE MORAES

ADV.(A/S) : REGINALDO DE SOUSA RIBEIRO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.704-6 (129) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : PROC - 120040261743001 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : LUCIANA NÓBREGA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA AGDO.(A/S) : MARIA JOSINETE DE SOUZA MELO

ADV.(A/S) : MARIA BERNADETE NEVES DE BRITO E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.705-3 (130) PROCED. : PARAÍBA ORIGEM : PROC - 20020050447065003 - TRJEF

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LUCIANA NÓBREGA

AGDO.(A/S) : ZELIA MARIA DO NASCIMENTO

ADV.(A/S) : CLARA LÚCIA CAVALCANTI COSTA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.706-1 (131) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : AC - 20070910107734 - TR.CÍVEL E CRIM

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : BRASIL TELECOM S/A

ADV.(A/S) : ERIKA PIMENTEL CRUZ E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : EDUARDO MORETH LOQUEZ AGDO.(A/S) : JOSÉ MANOEL DE MELO

ADV.(A/S) : DP-DF - ELVIRA KRUPP F DE CARVALHO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.707-8 (132) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL

ORIGEM : AC - 20060209802000000 - TJE RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-MS - LUDMILA DOS SANTOS RUSSI E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : LEILA ALVES DA SILVA

ADV.(A/S) : GERSON CLARO DINO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.708-5 (133) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : AC - 10313061892177001 - TJE

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE IPATINGA ADV.(A/S) : JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA FILHO

AGDO.(A/S) : RENATO CARLOS POGGIALI DE SOUZA

ADV.(A/S) : RENATO OLIVEIRA CARDOSO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.709-2 (134) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AC - 200700121519 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO S/A ADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO CORRÊA MARIZ E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ADRIANA DE OLIVEIRA DA SILVA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS FERNANDES JUNIOR E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.710-3 (135) PROCED. : PARAÍBA ORIGEM : AI - 863419 - STJ

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : ANTÔNIO JANUÁRIO TORRES DA SILVA ADV.(A/S) : FRANK ROBERTO SANTANA LINS

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.712-8 (136) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 200700121617 - TJE RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS

ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DA ROCHA VELLOZO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ALICE NARCISO ALMEIDA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.714-2 (137) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 200403990103253 - TRF RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 12

ADV.(A/S) : BRUNO TAKAHASHI AGDO.(A/S) : ROBERTO BRAZ RAMOS DE OLIVEIRA

(REPRESENTADO POR ANTONIO RODRIGUES

DE OLIVEIRA) ADV.(A/S) : MARCO ANTONIO DE MORAIS TURELLI E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.715-0 (138) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10024061928602001 - TJE RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE

ADV.(A/S) : PAULO ANTÔNIO MACHADO DA SILVA FILHO AGDO.(A/S) : GLAUCIA MONTEIRO DO NASCIMENTO

ADV.(A/S) : EDUARDO MACHADO DIAS E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.716-7 (139) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AI - 70018217224 - TJE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL - IPERGS ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : CELINA INACIO RODEL ADV.(A/S) : ANDRIZE CALDEIRA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : DAISSON SILVA PORTANOVA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.717-4 (140) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10702052037976001 - TJE RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : ANA CRISTINA LONDE NOGUEIRA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ADIR CLAUDIO CAMPOS

AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - MARIA ANTÔNIA DE OLIVEIRA CÂNDIDO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.719-9 (141) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70021127881 - TJE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS

DO BANCO DO BRASIL - PREVI

ADV.(A/S) : JOSUÉ HOFF DA COSTA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : FABRÍCIO ZIR BOTHOMÉ

AGDO.(A/S) : JORGE ALBERTO BARROS DA SILVA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : JULIANA MULINARI E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.720-0 (142) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : RESP - 946006 - STJ

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : EZILAR TEREZINHA PASA SCHIOCHET E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : DANIEL MARTINS FELZEMBURG E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL - IPERGS ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.721-7 (143) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10024061905998001 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE

ADV.(A/S) : PAULO ANTÔNIO MACHADO DA SILVA FILHO

AGDO.(A/S) : ENELY ELIZABETH MARTINS RESENDE PEDROSA

ADV.(A/S) : MARIA DA PENHA FONSECA LINO DE SOUZA

E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.722-4 (144) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AI - 70016518474 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.723-1 (145) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : APCRIM - 200505005797 - TJE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : ANTHONY WILLIAM GAROTINHO MATHEUS DE

OLIVEIRA

ADV.(A/S) : DAVID FREITAS LEVY E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : INFOGLOBO COMUNICAÇÕES LTDA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.725-6 (146) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10024044263473001 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

GRAZIELLE VALERIANO DE PAULA ALVES AGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS

SERVIDORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS -

IPSEMG ADV.(A/S) : CLÁUDIO JOSÉ RESENDE FONSECA

AGDO.(A/S) : CARLOS JOSÉ DA MATA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARCOS CHAVES VIANA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.726-3 (147) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AI - 70017432840 - TJE

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL - IPERGS

ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : JUVITA NILSE GRUTZMACHER DE SOUZA

ADV.(A/S) : AUGUSTO NUNES RAUEN E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.728-8 (148) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : RESP - 861358 - STJ RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA

AGRICULTURA - CNA ADV.(A/S) : KLAUSS DIAS KUHNEN E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : JOSÉ MARIA DUMONT TADIM

ADV.(A/S) : ANTÔNIO CALDERELLI CASTILHO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.730-6 (149) PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORIGEM : EIAC - 20020110480595 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL

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ADV.(A/S) : VANESSA CAMARGO GARCIA LEÃO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JUSSARA IRACEMA DE SÁ E SACCHI

AGDO.(A/S) : DEISE APARECIDA LOURENÇO DIAS DA SILVA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : RAFAEL QUARESMA VIVA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.731-3 (150) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : PROC - 200600902307 - TJE RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : ROBERTO OSMAN GOMES AGUIAR

AGDO.(A/S) : MARCELINO RODRIGUES DE FREITAS

ADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.733-8 (151) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AI - 70020845582 - TJE

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : BERNADETE DA ROSA OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ANDRIZE CALDEIRA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - IPERGS

ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.736-0 (152) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : PROC - 71001544568 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

AGDO.(A/S) : ELAINE ADRIANE DA SILVA HOLZT

ADV.(A/S) : MARCO ANTONIO BRONZON

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.738-4 (153) PROCED. : RONDÔNIA ORIGEM : AI - 861928 - STJ

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : BANCO DA AMAZÔNIA S/A - BASA ADV.(A/S) : DÉCIO FREIRE E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MARIA ALZIRA RIBEIRO CAVALCANTE

ADV.(A/S) : JORGE MITSURU JODAI E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.739-1 (154) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : PROC - 20077000476932 - TR.CÍVEL E CRIM

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : LUCILEA DE OLIVEIRA FERREIRA ADV.(A/S) : DPE-RJ - MARIA ELIANE DOS SANTOS

RIBEIRO

ADV.(A/S) : DPE-RJ - MARILZA CORONHA PINHEIRO E OUTRO

ADV.(A/S) : DPE-RJ - VERA REGINA CHARBEL TERRA

MEIRELES AGDO.(A/S) : CEDAE - COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E

ESGOTOS

ADV.(A/S) : CARLOS ROBERTO SIQUEIRA CASTRO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.740-2 (155) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : PROC - 48407 - TRCJE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO

AGTE.(S) : CENTRO TRASMONTANO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : GABRIEL MESQUITA RODRIGUES FILHO

AGDO.(A/S) : JOSÉ VIRGÍLIO BARBIERI

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.742-7 (156) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AI - 70014924492 - TJE RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : SURF BRANDS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

ADV.(A/S) : NELSON LACERDA DA SILVA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.744-1 (157) PROCED. : BAHIA ORIGEM : RESP - 579833 - STJ

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : VIAÇÃO NOVO HORIZONTE LTDA ADV.(A/S) : EDUARDO MESQUITA HAROLD PESSOA E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : NADIR SOLANGE SARAIVA LUZ ADV.(A/S) : ELQUISSON DIAS SOARES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.748-1 (158) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : AC - 00120030090417001 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL

ADV.(A/S) : POLLYANNA STELITANO ESTRELA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ROBERTO TRIGUEIRO FONTES

AGDO.(A/S) : MARLICLEIDE LEITE DE FARIAS

ADV.(A/S) : FÁBIO SEVERIANO DO NASCIMENTO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.750-9 (159) PROCED. : BAHIA ORIGEM : AC - 4295332002 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : ESTADO DA BAHIA ADV.(A/S) : PGE-BA - MÁRCIO CÉSAR BARTILOTTI

AGDO.(A/S) : DURVAL DE SOUZA FILHO

ADV.(A/S) : ABDIAS AMANCIO DOS SANTOS FILHO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.752-3 (160) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70014233191 - TJE

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : COOPERATIVA AGRÍCOLA SOLEDADE LTDA

ADV.(A/S) : KAREN OLIVEIRA WENDLIN E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.754-8 (161) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : ADI - 20050020116728 - TJE RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

ADV.(A/S) : PGDF - LEONARDO A DE SANCHES AGDO.(A/S) : CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL

ADV.(A/S) : STÉFANO BORGES PEDROSO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.755-5 (162) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 27505 - TJM

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 14

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : VALDEIR JUSTINO VITAL

ADV.(A/S) : JOSÉ BARBOSA GALVÃO CESAR E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - NORBERTO OYA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.757-0 (163) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : RESP - 915106 - STJ RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : SEVERINA THEREZINHA BIAVATTI E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : LUCIANA MARTINS BARBOSA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL - IPERGS ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.759-4 (164) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10035050515358002 - TJE RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/A

ADV.(A/S) : LUIZ EDUARDO MASSARA GUIMARÃES E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : BOTINAS SERTANEJA LTDA

ADV.(A/S) : JUARÊS ANTÔNIO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : GUILHERME HENRIQUE BAETA DA COSTA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.762-0 (165) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : PROC - 200638007490778 - TRJEF

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : RENATO SALES FURTADO

ADV.(A/S) : DPE-MG - ESTÊVÃO FERREIRA COUTO

AGDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.763-7 (166) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : PROC - 71001392737 - TRCJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : BANCO SIMPLES S/A

ADV.(A/S) : ANDRÉ LUÍS SONNTAG E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : FLORA SILVA OURIQUE ADV.(A/S) : ADRIANA QUADROS GONÇALVES E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.765-1 (167) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : RESP - 831087 - STJ RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : DAIBY S/A

ADV.(A/S) : ADRIANA ZANATA FÁVERO REIS E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.766-9 (168) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10024062188123001 - TJE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS

SERVIDORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS -

IPSEMG

ADV.(A/S) : WAGNER LIMA NASCIMENTO SILVA AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

GRAZIELLE VALERIANO DE PAULA ALVES AGDO.(A/S) : MARIA DE LOURDES GONÇALVES

ADV.(A/S) : ANDRÉ CORRÊA CARVALHO PINELLI

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.767-6 (169) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : AI - 809392 - STJ RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : SIVALDO ALVES BARBOSA

ADV.(A/S) : MARIA APARECIDA GUIMARÃES SANTOS E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : YASUDA SEGUROS S/A

ADV.(A/S) : MARCELO RAMOS CORREIA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.768-3 (170) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL ORIGEM : MS - 20070073994 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : ESPÓLIO DE ISAAC MELÉM ADV.(A/S) : JOSÉ RIZKALLAH E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : EDSON TOSHIYUKI USHIRO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JESUS DE OLIVEIRA SOBRINHO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.770-1 (171) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AI - 465410 - STJ

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : HELENA ROCHA WESTERLUND ADV.(A/S) : ARNALDO RENAUX E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : YARA LÚCIA NUDELMANN GOMES

ADV.(A/S) : AFFONSO LUIZ CHAVES E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.772-6 (172) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : AC - 10708030025827001 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : RIMA INDUSTRIAL S/A ADV.(A/S) : MAX LANSKY E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : LERINDO AMÂNCIO FERRO

ADV.(A/S) : GERALDO MAGELA LOUZADA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.775-8 (173) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AC - 879745700 - TJE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : BANCO DO BRASIL S/A ADV.(A/S) : CLODOMIRO FERNANDES LACERDA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOAQUIM PORTES DE CERQUEIRA CÉSAR AGDO.(A/S) : COEST CONSTRUTORA S/A E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : RUI CELSO REALI FRAGOSO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.776-5 (174) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 19105 - TJM RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : WILSON FUZATO

ADV.(A/S) : ELIEZER PEREIRA MARTINS E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - RITA DE CÁSSIA PAULINO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.779-7 (175) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 94506 - TJM

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 15

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : RONALDO JOSÉ ROTUNDO

ADV.(A/S) : ELIEZER PEREIRA MARTINS E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : PGE-SP - LUCIA DE ALMEIDA LEITE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.781-5 (176) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10024056978026007 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

RAQUEL CORRÊA DA SILVEIRA GOMES AGDO.(A/S) : ANDERSON ALEXANDRE DOS SANTOS

ADV.(A/S) : SÉRGIO CARNEIRO ROSI E OUTRO(A/S)

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.783-0 (177) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AC - 200700136488 - TJE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DA ROCHA VELLOZO E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : EDUARDO SERGIO SATORIO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.789-3 (178) PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORIGEM : AI - 847863 - STJ

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : GOLDEN CROSS ASSISTÊNCIA

INTERNACIONAL DE SÁUDE LTDA

ADV.(A/S) : ANTÔNIO CARLOS ROCHA PIRES OLIVEIRA E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ESPÓLIO DE LUIZ ROMERO PATURY ACCIOLY

ADV.(A/S) : DANIEL BELTRÃO DE ROSSITER CORRÊA E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.790-4 (179) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AI - 4599865000 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO DO NASCIMENTO

CAMARGO AGDO.(A/S) : JOSÉ ANTONIO FARIAS FELIPE

ADV.(A/S) : ANTONIO POSSIDONIO SAMPAIO E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.794-3 (180) PROCED. : SANTA CATARINA ORIGEM : PROC - 5809 - TRCJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS -

FUNCEF

ADV.(A/S) : GIOVANA MICHELIN LETTI E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ELISA FARIDE SELEME E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : CLÁUDIA REGINA NICHNIG E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.795-1 (181) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : PROC - 5263534000 - TJE

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : ARMANDO CÉSAR VENSARINI

ADV.(A/S) : ADEMIR MORELLO DE CAMPOS E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MASSA FALIDA DE EXINFOR - INFORMÁTICA

SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES S/C LTDA ADV.(A/S) : PERSIO REDORAT EGEA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.796-8 (182) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : PROC - 20077000591071 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : BANCO ITAÚ S/A

ADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO DE FRANÇA PICANÇO E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : AURÉLIO FERREIRA DA VENDA

ADV.(A/S) : JOSÉ AUGUSTO COSTA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.798-2 (183) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10024030266506001 - TJE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : CLAUDIO MILLARD DE SOUZA

ADV.(A/S) : ARNOLD DARIO WINDENGUER SILVA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - ORLANDO FERREIRA BARBOSA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.799-0 (184) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : PROC - 29507 - CRJECÍVEL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : BANCO ABN AMRO REAL S/A

ADV.(A/S) : MÁRCIA SOUZA BULLE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ANTONIO MARCÍLIO NUNCIARONI CORDEIRO

ADV.(A/S) : LUCIANO CUNHA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.801-0 (185) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : PROC - 70022656904 - TJE RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : ATAÍDES VARGAS

ADV.(A/S) : MIGUEL ARCANJO DA CRUZ SILVA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.802-7 (186) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : RESP - 916292 - STJ

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : ARISTIDES CORVINI

ADV.(A/S) : FREDERICO ALESSANDRO HIGINO E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.804-1 (187) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL

ORIGEM : AC - 20070103981000000 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : BRASIL TELECOM S/A

ADV.(A/S) : CARLOS A. J. MARQUES E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : RUY CARLOS RITTER ADV.(A/S) : CLARA LÚCIA DA CUNHA AMARAL MELLO E

OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 16

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.805-9 (188) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AI - 70020726840 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : ALVERINA VENTURINI RIVAS

ADV.(A/S) : ANDRIZE CALDEIRA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - IPERGS

ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.806-6 (189) PROCED. : BAHIA ORIGEM : AC - 4188812006 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : SUPREC-SUPRIMENTOS DE EMERGÊNCIA

PARA COMPUTADORES LTDA

ADV.(A/S) : ARISTÓTELES ANTONIO DOS SANTOS

MOREIRA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ESTADO DA BAHIA

ADV.(A/S) : PGE-BA - ADRIANO CARVALHO

AHRINGSMANN

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.807-3 (190) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 70022119697 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : JANETE CASSOL RODRIGUES ADV.(A/S) : DPE-RS - MIGUEL SEADI JUNIOR

AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.808-1 (191) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : PROC - 120040187039 - TRCJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : BRUNA LARISSA DE BRITO MONTEIRO E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA

AGDO.(A/S) : SEVERINO VELEZ

ADV.(A/S) : EVANDRO ROSAS RIBEIRO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.809-8 (192) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : PROC - 10439050437805003 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE MURIAÉ ADV.(A/S) : MAURO JORGE DE PAULA BOMFIM

AGDO.(A/S) : RENATO DE SOUZA

ADV.(A/S) : DPE - MG - MARIA DAS DORES COSTA LEMOS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.810-9 (193) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AC - 200700120893 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS R VELLOZO

AGDO.(A/S) : ALBERTO PEREIRA DE AQUINO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.811-6 (194) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 200672007 - TJE RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS

ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS R VELLOZO

AGDO.(A/S) : GEOLANDIA LOTEAM INCORP CONSTRUÇÕES LTDA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.812-3 (195) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 200700121397 - TJE

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS

ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DA ROCHA VELLOZO

AGDO.(A/S) : MANUEL FERREIRA LOURENÇO DA CRUZ

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.813-1 (196) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 70017797903 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : FUNDAÇÃO BANRISUL DE SEGURIDADE

SOCIAL

ADV.(A/S) : JULIANO MARTINS RANGEL E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : GILBERTO CANTERMO GERVINI E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : JOSÉ ANTÔNIO LARRÉ DA SILVA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.814-8 (197) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : AC - 4049869 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : BENILA CORRÊA LIMA SIGWALT AGDO.(A/S) : ENIO ROQUE DE CONTI

ADV.(A/S) : EDGAR INGRÁCIO DA SILVA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.816-2 (198) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AI - 4727745800 - TJE RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : FELIPE FORTE COBO

AGDO.(A/S) : ANTONIO RIBEIRO DA SILVA

ADV.(A/S) : CARLOS ANDRADE E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.817-0 (199) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : AC - 10024062520770001 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE ADV.(A/S) : PAULO ANTÔNIO MACHADO DA SILVA FILHO

AGDO.(A/S) : CARMECENIRA FERREIRA BRUNO

ADV.(A/S) : EDUARDO MACHADO DIAS E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.818-7 (200) PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORIGEM : AC - 20030110504723 - TJE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : BERNADETE PINHEIRO QUEIROZ ADV.(A/S) : IGOR RAMOS SILVA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : DISTRITO FEDERAL

ADV.(A/S) : PGDF - TATIANA BARBOSA DUARTE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.819-4 (201) PROCED. : SANTA CATARINA ORIGEM : AI - 861047 - STJ

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : NERO ROMEIRO BORBA ADV.(A/S) : SÉRGIO AUGUSTO NEVES

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 17

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.821-2 (202) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70019649326 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE ESTEIO

ADV.(A/S) : KAREN PESSÔA DE MELLO

AGDO.(A/S) : ANA LUISA BUENO PIEDADE ADV.(A/S) : KARLA SILVA PINHEIRO MACHADO E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.822-0 (203) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70014608962 - TJE RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL - IPERGS ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ADÃO MEDEIROS ADV.(A/S) : VIRGILIO MUNARI NETO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.823-7 (204) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : PROC - 20020060015399001 - TJE

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : MÁRIO LÚCIO DE LIMA NOGUEIRA FILHO E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA

AGDO.(A/S) : ANGELINA DA SILVA PEREIRA ALVES

ADV.(A/S) : VALTER DE MELO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.824-4 (205) PROCED. : AMAZONAS ORIGEM : MS - 20050032806 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : FUNDO PREVIDENCIÁRIO DO ESTADO DO

AMAZONAS - AMAZONPREV

ADV.(A/S) : FÁBIO MARTINS RIBEIRO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : OLDENEY SÁ VALENTE E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : OLDENEY SÁ VALENTE E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.825-1 (206) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : MS - 12744 - STJ

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGDO.(A/S) : OSANIR MARIA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ALEXANDRE DE VASCONCELOS E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.826-9 (207) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70011794328 - TJE RELATOR : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : SAFRA LEASING S/A ARRENDAMENTO

MERCANTIL ADV.(A/S) : WALMIR LUIZ BECKER E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE TAQUARA

ADV.(A/S) : RENATO LEONARDO SCHWARZ E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.827-6 (208) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : PROC - 70019252808 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL AGDO.(A/S) : JOÃO IVANIR CARDOSO BRAGA

ADV.(A/S) : DPE-RS - LÉA BRITO KASPER

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.841-5 (209) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AI - 5869655600 - TJE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : FELIPE FORTE COBO

AGDO.(A/S) : JOÃO APOLINARIO DE ALENCAR

ADV.(A/S) : MARIA GILCE ROMUALDO REGONATO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.844-7 (210) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : AC - 120040259176001 - TR.CÍVEL E CRIM

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : JULIANA CAVALCANTI SANTIAGO E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA

AGDO.(A/S) : MARIA DA CONCEIÇÃO COELHO SILVA

ADV.(A/S) : MARIA DE LOURDES DA SILVA LEITE

ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 143-9

(211)

PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : ADPF - 84556 - STF

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO ARGTE.(S) : GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

ADV.(A/S) : PGDF - ROBERTA FRAGOSO MENEZES

KAUFMANN ARGDO.(A/S) : GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

ARGDO.(A/S) : CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL

HABEAS CORPUS 95.028-1 (212) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : HC - 79224 - STF RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA PACTE.(S) : MOISÉS ALVES XIANCA

IMPTE.(S) : MOISÉS ALVES XIANCA COATOR(A/S)(ES) : JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA

COMARCA DE CATOLÉ DO ROCHA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

HABEAS CORPUS 95.029-9 (213) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : HC - 84179 - STF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO PACTE.(S) : WILLIAM DE CARVALHO LOPES COSTA IMPTE.(S) : FABIO MACHADO DE ALMEIDA DELMANTO E

OUTRO(A/S)

COATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HC Nº 107024 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 95.030-2 (214) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : HC - 84211 - STF

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO PACTE.(S) : MARCELO LUIZ DOS SANTOS

IMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 95.032-9 (215) PROCED. : RIO DE JANEIRO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 18

ORIGEM : HC - 84434 - STF RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA PACTE.(S) : DANIEL PEREIRA DOS SANTOS

IMPTE.(S) : ANDRÉA PERAZOLI COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 99493 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 95.033-7 (216) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : HC - 84747 - STF RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE PACTE.(S) : MARIANO APARECIDO FRANCO DE OLIVEIRA

IMPTE.(S) : ANDRÉ FRANCISCO NEVES SILVA DA CUNHA COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HABEAS CORPUS N° 108795 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 95.034-5 (217) PROCED. : PERNAMBUCO

ORIGEM : HC - 84907 - STF RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO PACTE.(S) : CARLA CRISTINA SILVA ARAUJO

IMPTE.(S) : ALCION ALVES CAMILO COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

COATOR(A/S)(ES) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

PERNAMBUCO COATOR(A/S)(ES) : JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CRIMINAL DE

RECIFE

HABEAS CORPUS 95.036-1 (218) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : HC - 84919 - STF RELATOR : MIN. EROS GRAU PACTE.(S) : ROBERTO MÁRCIO ARRUDA FERNANDINO

IMPTE.(S) : LEONARDO ISAAC YAROCHEWSKY COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 107354 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 95.037-0 (219) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : HC - 85071 - STF RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA PACTE.(S) : EUGÊNIO CHIPKEVITCH

IMPTE.(S) : ILANA MÜLLER E OUTRO(A/S) COATOR(A/S)(ES) : COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO

(CPI DA PEDOFILIA)

MANDADO DE SEGURANÇA 27.395-0 (220) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : MS - 84416 - STF RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO IMPTE.(S) : DELTA ENGENHARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO

LTDA ADV.(A/S) : LÊDA MARIA SOARES JANOT E OUTRO(A/S)

IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA

UNIÃO (TC Nº 70030119968)

MANDADO DE SEGURANÇA 27.397-6 (221) PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORIGEM : MS - 84703 - STF

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO IMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO

PAULO

IMPTE.(S) : ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - 34ª

SUBSECÇÃO - TUPÃ ADV.(A/S) : ADEMAR PINHEIRO SANCHES

IMPTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO

PAULO

IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (PROCEDIMENTO DE CONTROLE

ADMINISTRATIVO Nº 200810000002397)

MANDADO DE SEGURANÇA 27.398-4 (222) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : MS - 84608 - STF RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO IMPTE.(S) : WOLFGANG JORGE COELHO

ADV.(A/S) : ALEXANDRE PONTIERI E OUTRO(A/S) IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

(PROCEDIMENTOS DE CONTROLE

ADMINISTRATIVO NºS 200810000001988 E 200810000001939)

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

PETIÇÃO 3.138-5 (223) PROCED. : MARANHÃO

ORIGEM : PROC - 200137000080856 - STF RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

REQDO.(A/S) : ROSEANA SARNEY MURAD ADV.(A/S) : VINÍCIUS CESAR DE BERRÊDO MARTINS

REQDO.(A/S) : FÁBIO VAZ DE LIMA

ADV.(A/S) : MÁRCIO LUIZ SILVA REQDO.(A/S) : ISPER ABRAHIM LINA OU ISPER ABRAHIM

LIMA

ADV.(A/S) : GERMANO COSTA ANDRADE REQDO.(A/S) : DANTE MARTINS DE OLIVEIRA

ADV.(A/S) : JOAREZ GOMES DE SOUZA E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : FRANCISCO SERGIO BELLICHE LEÃO OU FRANCISCO SÉRGIO BELICH DE SOUZA LEÃO

ADV.(A/S) : FÁBIO COMEÇANHA DE LIMA E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : ÍRIS PEDRO DE OLIVEIRA ADV.(A/S) : MOACIR ANTONIO MACHADO DA SILVA E

OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : MAURÍCIO BENEDITO BARREIRA VASCONCELOS

ADV.(A/S) : ALBERTO DA SILVA CAMPOS E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : FLORA VALLADARES COELHO ADV.(A/S) : DEUSDEDITH FREIRE BRASIL E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : CARLOS FERNANDES XAVIER

ADV.(A/S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQDO.(A/S) : MARIVALDO NAZARENO DA SILVA

ADV.(A/S) : ROBERTO MEDEIROS DOS SANTOS E

OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : CARLOS NAYRO DE AZEVEDO COELHO

REQDO.(A/S) : ARTUR NUNES DE OLIVEIRA FILHO

ADV.(A/S) : ARTUR ALEXANDRE GADÊ NEGÓCIO OLIVEIRA

REQDO.(A/S) : CRISTOVAM WANDERLEY PICANÇO DINIZ

ADV.(A/S) : ANDRÉ MONTEIRO DINIZ REQDO.(A/S) : RUI DA JUSTA FEIJÃO

ADV.(A/S) : MARILDA MORICI GONÇALVES

REQDO.(A/S) : ALEXANDRE FIRMINO DE MELO FILHO ADV.(A/S) : JOSÉ DANIEL DINIZ

REQDO.(A/S) : LUÍS HIROSHI SAKAMOTO

ADV.(A/S) : IRINEU DUTRA FERNANDES REQDO.(A/S) : ANTONIO FELIPE SANCHES DA COSTA OU

ANTONIO FELIPE SANCHEZ COSTA

ADV.(A/S) : JOÃO BATISTA DA SILVA FAGUNDES REQDO.(A/S) : NADIN FERREIRA DA COSTA

REQDO.(A/S) : FERNANDO JOSÉ MARRONI DE ABREU

REQDO.(A/S) : JOSÉ ARTUR GUEDES TOURINHO ADV.(A/S) : ALESSANDRA DE CÁSSIA FONSECA

TOURINHO E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : MADSON ANTÔNIO BRANDÃO DA COSTA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 19

ADV.(A/S) : JOSÉ ALEXANDRE BARRA VALENTE E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ANDRÉ BECKMANN DE CASTRO MENEZES

ADV.(A/S) : MARCO ANTÔNIO COÊLHO LARA REQDO.(A/S) : JANETE OLIVEIRA BORDALO

ADV.(A/S) : FÁBIO COMEÇANHA DE LIMA E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : MARIA ALDANISA CANTO DOS SANTOS ADV.(A/S) : FÁBIO COMEÇANHA DE LIMA E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : ADMILSON FERNANDO DE OLIVEIRA

MONTEIRO ADV.(A/S) : ANGELO DEMETRIUS DE ALBUQUERQUE

CARRASCOSA E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : MARIA JOSÉ CORREIA ALVES OU MARIA JOSÉ CORRÊA ALVES

ADV.(A/S) : ANGELO DEMETRIUS DE ALBUQUERQUE

CARRASCOSA E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : ANA CRISTINA COSTA DE SOUZA

ADV.(A/S) : ANA ISABEL ANTUNES SERRALVA

REQDO.(A/S) : ANTONIO ALVES DE OLIVEIRA FILHO ADV.(A/S) : ANTONIO CANDIDO BARRA MONTEIRO DE

BRITTO E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : HONORATO LUÍS LIMA COSENZA NOGUEIRA ADV.(A/S) : ANA ISABEL ANTUNES SERRALVA

REQDO.(A/S) : MÁRIO JORGE DE MACEDO BRINGEL

ADV.(A/S) : SÍLVIO DA COSTA BATISTA E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : MÁRCIA PASTOR DA SILVA PINHEIRO

ADV.(A/S) : LUCIEL DA COSTA CAXIADO E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : ANTONIO DOS SANTOS FERREIRA NETO ADV.(A/S) : LUCIEL DA COSTA CAXIADO E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : RAIMUNDO ROGÉRIO D. MAGALHÃES

ADV.(A/S) : LUCIEL DA COSTA CAXIADO E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : RAIMUNDO MARQUES NETO

ADV.(A/S) : ANGELO DEMETRIUS DE ALBUQUERQUE

CARRASCOSA E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : FRANCISCO DORINEY BAPTISTA DE SOUZA

ADV.(A/S) : MANOEL JESUS DE ARAÚJO REIS

REQDO.(A/S) : EVALDO GUILHERME MARTINS CESAR ADV.(A/S) : MANOEL JESUS DE ARAÚJO REIS

REQDO.(A/S) : ALEXANDRE RIZZOTTO FALCÃO

ADV.(A/S) : MÔNICA HELENA SILVA MENDES E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : PAULO IVAN ALBERTI

ADV.(A/S) : GERSON MASSIGNAN MANSANI REQDO.(A/S) : VALMOR FELIPETTO

ADV.(A/S) : LAURY LUCIR GEREMIA E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : JORGE FRANCISCO MURAD JÚNIOR ADV.(A/S) : VINÍCIUS CESAR DE BERRÊDO MARTINS

REQDO.(A/S) : CLINEU CÉSAR COELHO FILHO

REQDO.(A/S) : ALDENOR CUNHA REBOUÇAS ADV.(A/S) : BÓRIS TRINDADE E OUTRO(A/S)

REDISTRIBUÍDO

PETIÇÃO 4.332-4 (224) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : INQ - 13602007 - TRE RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO REQTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL

REQDO.(A/S) : MARIA DO CARMO LARA PERPÉTUO ADV.(A/S) : EDILENE LÔBO E OUTRO(A/S)

RECLAMAÇÃO 6.160-4 (225) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : RCL - 83149 - STF

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECLTE.(S) : LUCIMAR BATISTA BELCHIOR

ADV.(A/S) : ALEXANDRE FANTONI DE MORAES E

OUTRO(A/S)

RECLDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE CAPINÓPOLIS (AÇÃO CIVIL

PÚBLICA Nº 0126.04.001004-6)

INTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

RECLAMAÇÃO 6.162-1 (226) PROCED. : ALAGOAS

ORIGEM : RCL - 84185 - STF

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECLTE.(S) : MENDO SAMPAIO S/A

ADV.(A/S) : ANTONIO NABOR AREIAS BULHÕES E

OUTRO(A/S) RECLDO.(A/S) : RELATOR DO RECURSO ESPECIAL Nº 883438

DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

INTDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

RECLAMAÇÃO 6.163-9 (227) PROCED. : MATO GROSSO

ORIGEM : RCL - 84546 - STF RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO RECLTE.(S) : MUNICÍPIO DE DENISE

ADV.(A/S) : RONEY MARCOS FERREIRA RECLDO.(A/S) : JUÍZA DE DIREITO DA 1ª VARA DA COMARCA

DE BARRA DO BUGRES (PROCESSO Nº

207/2007) INTDO.(A/S) : JULIO CARMO FILHO

ADV.(A/S) : JONAS RACHID MURAD FILHO E OUTRO(A/S)

RECLAMAÇÃO 6.164-7 (228) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : RCL - 84576 - STF RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECLTE.(S) : SINDICATO DOS EMPREGADOS EM

EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO, DE AGENTES AUTÔNOMOS

DE SEGUROS PRIVADOS E DE CRÉDITO E EM

EMPRESAS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA NO ESTADO DE SÃO PAULO - SINDICATO DOS

SECURITÁRIOS DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : RICARDO NACIM SAAD RECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA 2º VARA DO

TRABALHO DE RIBIERÃO PRETO (PROCESSO

Nº 00717-2005-042-15-00-4) INTDO.(A/S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES EM

EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS, E DE

CAPITALIZAÇÃO, E DE AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVADOS, E DE

CRÉDITO, E EM EMPRESAS E ENTIDADES DE

PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E FECHADA, E EM CLUBES DE SEGUROS, E EM

ADMINISTRADORAS E PROMOTORAS DE

SEGUROS, E EMPRESAS DE REGULAÇÃO DE SINISTROS, E EM EMPRESAS DE EXECUÇÃO

DE VISTORIAS PRÉVIAS, E EM EMPRESAS DE

INSPEÇÃO DE RISCOS DE SEGUROS, NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO - SINDICATO

DOS SECURITÁRIOS DE RIBEIRÃO PRETO

ADV.(A/S) : CLÁUDIO QUINTÃO VELLOSO DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECLAMAÇÃO 6.165-5 (229) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : RCL - 84915 - STF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 20

RECLTE.(S) : JAIRO FREITAS DE OLIVEIRA ADV.(A/S) : MAIRA SILVA DE OLIVEIRA SANTOS E

OUTRO(A/S)

RECLDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO (APELAÇÃO Nº 7.146.397-3)

INTDO.(A/S) : BANCO NOSSA CAIXA S/A

ADV.(A/S) : PAULO ROBERTO BASTOS E OUTRO(A/S) DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 504.846-2 (230) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 87467100 - TJE

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : MAHLE METAL LEVE S/A

ADV.(A/S) : ALICE SACHI SHIMAMURA

RECDO.(A/S) : PAULO ANICETO DE OLIVEIRA ADV.(A/S) : MARCELO CORTONA RANIERI

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 579.143-2 (231) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : AC - 3513346 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : BRASIL TELECOM S/A

ADV.(A/S) : KARINE PEREIRA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ALBERTO RODRIGUES ALVES RECDO.(A/S) : OLIVINA ALVES CALIXTO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JONAS BORGES

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 580.750-9 (232) PROCED. : AMAZONAS

ORIGEM : MS - 20060023783 - TJ/AM RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : ESTADO DO AMAZONAS

ADV.(A/S) : PGE-AM - VICTOR FABIAN SOARES CIPRIANO RECDO.(A/S) : JOSIMÁ PEREIRA DA SILVA

ADV.(A/S) : NILSON RIBEIRO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.075-9 (233) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70021976436 - TJE RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : BANCO ITAÚ S/A

ADV.(A/S) : LORENZO LACERDA CAPELLI E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : TATIANA LUBIANCA DREYER

ADV.(A/S) : DANIELA FERREIRA DA SILVA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.086-4 (234) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 200171000328488 - TRF RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECDO.(A/S) : ELECI CONCEIÇÃO DE CARVALHO MOREIRA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : THIAGO CECCHINI BRUNETTO E OUTRO(A/S) DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.101-1 (235) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 2843145400 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE.(S) : RICARDO CONSTANTE SOARES

ADV.(A/S) : LUCIANE HELENA VIEIRA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : PGE-SP - GUILHERME DARIO RUSSO KÖHNEN

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.103-8 (236) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 6654625600 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE CAMPINAS

ADV.(A/S) : ANDRÉA PILI MARIANO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : NAIR SIQUEIRA CAMARGO SCHWARZEN BECK

ADV.(A/S) : JULIANO COUTO MACEDO E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.104-6 (237) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 7264425900 - TJE RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOS

ADV.(A/S) : GILMAR VIEIRA DA COSTA RECDO.(A/S) : BANCO NOSSA CAIXA S/A

ADV.(A/S) : REYNALDO CUNHA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.105-4 (238) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : REOMS - 200170010084521 - TRF RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

RECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SANTA CECÍLIA DO PAVÃO

ADV.(A/S) : ANDRÉ CICARELLI DE MELO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.106-2 (239) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AC - 200700111034 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS ADV.(A/S) : LUCIANE RODRIGUES MACHADO ALMEIDA

RECDO.(A/S) : IMOBILIÁRIA SANTA MARGARIDA S/A

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.107-1 (240) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 2317965000 - TJE RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : FORMAT INDUSTRIAL DE EMBALAGENS LTDA

ADV.(A/S) : RICARDO ESTELLES E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - MARCOS RIBEIRO DE BARROS

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.108-9 (241) PROCED. : AMAZONAS

ORIGEM : MS - 20040026960 - TJE RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : ESTADO DO AMAZONAS

ADV.(A/S) : PGE-AM - KARLA BRITO NOVO RECDO.(A/S) : LUIZ ROBERTO PAIVA

ADV.(A/S) : JOSÉ MURILO GADELHA DE HOLLANDA E

OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.109-7 (242) PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORIGEM : AC - 20040111136072 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : DISTRITO FEDERAL ADV.(A/S) : PGDF - JULIANA TAVARES ALMEIDA

RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL

E TERRITÓRIOS

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.110-1 (243) PROCED. : SANTA CATARINA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 21

ORIGEM : AC - 200472010800244 - TRF RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

RECDO.(A/S) : IMOCOL - INDÚSTRIA DE MÓVEIS COLONIAIS

LTDA ADV.(A/S) : ARÃO DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.111-9 (244) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 6054835200 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE GUARULHOS

ADV.(A/S) : DENISE LACAVA PINHEIRO

RECDO.(A/S) : SILVEIRA LOPES & LOPES LTDA - ME ADV.(A/S) : ORLANDO MARTINS E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.112-7 (245) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AMS - 200138000375278 - TRF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : COMPANHIA FABRIL MASCARENHAS E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARIA INÊS CALDEIRA PEREIRA DA SILVA MURGEL E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.113-5 (246) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : PROC - 200271020086296 - TRJEF

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : RODRIGO GERENT MATTOS RECDO.(A/S) : DORVALINA MACHADO DA SILVA

ADV.(A/S) : ARLINDO ANTONIO BOLZAN E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.115-1 (247) PROCED. : ESPÍRITO SANTO

ORIGEM : REOAC - 11059000957 - TJE RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

ADV.(A/S) : RENATO TOGNERE FERRON E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : DROGARIA 3 AMIGOS LTDA

ADV.(A/S) : ORLANDO NOVAES FILHO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.117-8 (248) PROCED. : RORAIMA

ORIGEM : PROC - 314608 - TJE RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE

RORAIMA RECDO.(A/S) : CARLA SUELI TORRES DOS SANTOS

ADV.(A/S) : DPE-RR - SILVIO ABBADE MACIAS

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.118-6 (249) PROCED. : AMAZONAS

ORIGEM : MS - 20040017839 - TJE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : ESTADO DO AMAZONAS

ADV.(A/S) : PGE-AM - REYSON DE SOUZA E SILVA RECDO.(A/S) : JULIETA SOARES COIMBRA

ADV.(A/S) : AMANDA LIMA MARTINS E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.120-8 (250) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : AC - 200282000007293 - TRF

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : RISONEIDE GONÇALVES DE ANDRADE RECDO.(A/S) : ANA MARIA CHAVES DA SILVA

ADV.(A/S) : DANTE OLIVEIRA DOS SANTOS

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.121-6 (251) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL

ORIGEM : AC - 20070152740 - TJE RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : BANCO PANAMERICANO S/A

ADV.(A/S) : KALBIO DOS SANTOS E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : MARIZA BARBOSA DA SILVA

ADV.(A/S) : JADER EVARISTO TONELLI PEIXER E

OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.123-2 (252) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : PROC - 200471950203152 - TRJEF

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : EDUARDO DE MOURA MENUZZI

RECDO.(A/S) : GUSTAVO DANIEL ZAMPIERE ADV.(A/S) : MARIA CLARA DA SILVA BRAUNER

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.124-1 (253) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : EIEXEC - 12122001 - JD

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS

ADV.(A/S) : DANIEL MASSUD NACHEF E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : JOSÉ MIRAS RODRIGUES DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.125-9 (254) PROCED. : PERNAMBUCO

ORIGEM : PROC - 200583035002850 - TRJEF

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : FRANCISCO MATILDES FERREIRA

ADV.(A/S) : JOAQUIM DE SOUSA MELO NETO

RECDO.(A/S) : DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS - DNOCS

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.126-7 (255) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 200471000338781 - TRF

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRA

ADV.(A/S) : VALDEZ ADRIANI FARIAS E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : INBRACELL INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ACUMULADORES ELÉTRICOS LTDA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : AIORTON VARGAS DE ARAÚJO E OUTRO(A/S) INTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 22

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.127-5 (256) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : AC - 20020040574630001 - TJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : LUCIANA NÓBREGA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CAIO CÉSAR VIEIRA ROCHA RECDO.(A/S) : MARIA ADALGISA SILVA DE OILVEIRA

ADV.(A/S) : NYEDJA NARA PEREIRA GALVÃO E

OUTRO(A/S) DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.128-3 (257) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : RR - 1304200302415003 - TST

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : COMPANHIA JAUENSE INDUSTRIAL

ADV.(A/S) : PABLO ROLIM CARNEIRO

ADV.(A/S) : URSULINO SANTOS FILHO RECDO.(A/S) : ANTONICO TAVARES

ADV.(A/S) : EVANDRO AUGUSTO MAZZETTO

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.129-1 (258) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : PROC - 70017334681 - TJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : THAILA GRAZIELE MARQUES DOS REIS ADV.(A/S) : OMAR LEAL DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.130-5 (259) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : AC - 120050029014001 - TJE RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : LUCIANA NÓBREGA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : CAIO CESAR VIEIRA ROCHA

RECDO.(A/S) : GERALDO JOSÉ DE LUCENA

ADV.(A/S) : GIUSEPPE FABIANO DO MONTE COSTA E OUTRO(A/S)

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.131-3 (260) PROCED. : SANTA CATARINA

ORIGEM : EDEEDRR - 52094200290012000 - TST RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : NORBERTO SILVEIRA DE SOUZA

ADV.(A/S) : ANTONIO JOSÉ DE OLIVEIRA TELLES DE VASCONCELLOS E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : BRASIL TELECOM S/A

ADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL E OUTRO(A/S) DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.132-1 (261) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : EIEXEC - 110201 - JD

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS

ADV.(A/S) : REINALDO ANTÔNIO ALEIXO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : DANIEL MASSUD NACHEF RECDO.(A/S) : CLÁUDIO MANTUAN E CIA LTDA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.133-0 (262) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AIRR - 569200346402401 - TST

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : VOLKSWAGEN DO BRASIL LTDA - INDÚSTRIA

DE VEÍCULOS AUTOMOTORES

ADV.(A/S) : URSULINO SANTOS FILHO E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : DANIEL DOMINGUES CHIODE E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MARCIEL REIS

ADV.(A/S) : ANTÔNIO CACERES DIAS E OUTRO(A/S) DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.134-8 (263) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : EAAIRR - 1006200209415408 - TST

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : FERROBAN - FERROVIAS BANDEIRANTES S/A

ADV.(A/S) : PEDRO LOPES RAMOS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : NILTON CORREIA RECDO.(A/S) : CIRINEY GARLA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LUIZ NELSON JOSÉ VIEIRA E OUTRO(A/S)

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.135-6 (264) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : PROC - 3482007 - CRJECÍVEL

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : BANCO DO BRASIL S/A ADV.(A/S) : MÁRIO SÉRGIO PEREIRA DA SILVA E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : JOÃO CESÁRIO ROMANI ADV.(A/S) : SILVANA VISINTIN E OUTRO(A/S)

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.136-4 (265) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : PROC - 24062124110 - TRCJE RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : GHB CORRETORA DE SEGUROS S/C LTDA

ADV.(A/S) : RAQUEL MENDES FERREIRA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ILZA DE JESUS SILVA ALVES

ADV.(A/S) : VÂNIA LÚCIA MARQUES VIANA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.137-2 (266) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : AIRR - 1239200342101400 - TST

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : SCHWEITZER MAUDUIT DO BRASIL S/A ADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO DE SOUZA FELIX E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : FÁBIO DA SILVA AZEVEDO ADV.(A/S) : JORGE ROBERTO DA CRUZ

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.138-1 (267) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : RHC - 20329 - STJ RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

RECDO.(A/S) : MÁRIO BITTENCOURT DE OLIVEIRA ADV.(A/S) : ALEX FERNANDO DAL PIZZOL E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.139-9 (268) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AIRR - 82595200390003001 - TST

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 23

RECTE.(S) : FERROBAN - FERROVIAS BANDEIRANTES S/A ADV.(A/S) : PEDRO LOPES RAMOS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : NILTON CORREIA

RECDO.(A/S) : NILSON SILVEIRA ADV.(A/S) : PAULO MÁRCIO MIRANDA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E

FERROVIAS S/A DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.140-2 (269) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL

ORIGEM : PROC - 20070361459000100 - TJE

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-MS - EIMAR SOUZA SCHRÖDER ROSA

RECDO.(A/S) : RENATA BARBOSA LACERDA ADV.(A/S) : RENATA BARBOSA LACERDA

INTDO.(A/S) : MARIA APARECIDA DE CASTRO GOMES

ADV.(A/S) : RENATA BARBOSA LACERDA DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.141-1 (270) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AIRR - 2340200204002408 - TST

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : SÉ SUPERMERCADOS LTDA

ADV.(A/S) : DANIEL DOMINGUES CHIODE E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : URSULINO SANTOS FILHO RECDO.(A/S) : JOÃO FERREIRA SANTOS

ADV.(A/S) : SILVIO QUIRICO E OUTRO(A/S)

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.142-9 (271) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 70018941781 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : BANCO SAFRA S/A ADV.(A/S) : SABRINA CHAGAS PINTO CHIES E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : JORGE CASTIGLIONE COELHO ADV.(A/S) : VALTER MACIEL FILHO E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.143-7 (272) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : PROC - 70017838905 - TJ/RS

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO RECTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : NAIR HELWIG RAATZ

ADV.(A/S) : DPE-RS - MARGARETH SPENCER

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.144-5 (273) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : AC - 10701061707488001 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE UBERABA ADV.(A/S) : PAULO HENRIQUE DE MATTOS STUDART E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : EMPRESA TRIÂNGULO DE HOSPEDAGEM LTDA

ADV.(A/S) : GUSTAVO MATEUS GOMES E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.145-3 (274) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 200471000002778 - TRF

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : JÚLIA ENEIDA PERES DA FONTOURA ADV.(A/S) : LEILA GREHS CASTILHO E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.146-1 (275) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AI - 200304010317881 - TRF

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : EDMUNDO KREISNER E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : THIAGO CECCHINI BRUNETTO E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.147-0 (276) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AMS - 200338000171368 - TRF

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : ISABELA GUEDES DANTAS RECDO.(A/S) : SALOMÃO DUTRA VICENTE

ADV.(A/S) : RENATO LOPES COSTA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.148-8 (277) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 13068385 - TJE RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE.(S) : BANCO BOAVISTA INTERATLÂNTICO S/A

ADV.(A/S) : MARCELO OLIVEIRA ROCHA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : PAULO ROBERTO DE LUCCIA

ADV.(A/S) : RITA DE CÁSSIA SIMÕES E OUTRO(A/S)

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.149-6 (278) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AC - 61382254 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : PGE-SP - JORGE GOMES DA CRUZ

RECDO.(A/S) : JULIO FERDINANDO FRANCO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : DORIVAL SCARPIN

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.150-0 (279) PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORIGEM : AMS - 200234000100258 - TRF

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

RECDO.(A/S) : A O GASPAR INDÚSTRIAS S/A ADV.(A/S) : JOSÉ MARQUES DE CARVALHO NETO E

OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.151-8 (280) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : PROC - 2562007 - CRJECÍVEL RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS

DO BANCO DO BRASIL S/A - CASSI ADV.(A/S) : DENISE CRISTIANE GARCIA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOSÉ RENATO NOGUEIRA FERNANDES

RECDO.(A/S) : LUIZ OLAVO CARRARO POLÔNIO ADV.(A/S) : MARIA LÚCIA FERREIRA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 24

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.152-6 (281) PROCED. : SANTA CATARINA

ORIGEM : AI - 200504010325758 - TRF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL RECDO.(A/S) : GRILLOS PAPELARIA LTDA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.153-4 (282) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AI - 71068154 - TJE

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : M. A. PINTO GAS ME

ADV.(A/S) : DOMINGOS GUASTELLI TESTASECCA E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : SERVGÁS DISTRIBUIDORA DE GÁS S/A

ADV.(A/S) : RITA DE CÁSSIA ANDRADE MACHIONI

PEREIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S) DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.154-2 (283) PROCED. : PERNAMBUCO

ORIGEM : PROC - 200683005089660 - TRJEF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : ROSA GOMES DA SILVA

ADV.(A/S) : MARIA LUCIA SOARES DE ALBUQUERQUE

MARQUES E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.155-1 (284) PROCED. : SERGIPE

ORIGEM : PROC - 200785015022613 - TRJEF RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO RECTE.(S) : DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS

CONTRA AS SECAS - DNOCS ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

RECDO.(A/S) : IZALTINO FIRMINO DE OLIVEIRA

ADV.(A/S) : MARCEL COSTA FORTES DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.156-9 (285) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AIRR - 1171200447202408 - TST

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : SÉ SUPERMERCADO LTDA

ADV.(A/S) : PABLO ROLIM CARNEIRO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : URSULINO SANTOS FILHO RECDO.(A/S) : JOSÉ ILTON DE ANDRADE DOS SANTOS

ADV.(A/S) : CELSO DO NASCIMENTO

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.158-5 (286) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 70020884540 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : BV FINANCEIRA S/A CRÉDITO

FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO

ADV.(A/S) : ADRIANO BOEMO BLATTES E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : DIEGO WEINERT UMPIERRE ADV.(A/S) : MAURO TRÁPAGA TEIXEIRA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.159-3 (287) PROCED. : TOCANTINS

ORIGEM : AC - 6199 - TJ/TO

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO

RECTE.(S) : ESTADO DO TOCANTINS ADV.(A/S) : PGE-TO - LUIS GONZAGA ASSUNÇÃO

RECDO.(A/S) : EUNICE MARIA DE OLIVEIRA SANTOS E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : DIOGO VIANA BARBOSA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.160-7 (288) PROCED. : BAHIA

ORIGEM : AMS - 1397212002 - TJ/BA

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SALVADOR

ADV.(A/S) : ALMIR BRITTO

RECDO.(A/S) : ARLINDO FRANCISCO DOS SANTOS ADV.(A/S) : LYDIO DA SILVA SÁ

INTDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE SALVADOR -

IPS ADV.(A/S) : NEMISIA CACIQUINHO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.161-5 (289) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : EDERR - 634200325302004 - TST

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : COMPANHIA SIDERÚRGICA PAULISTA -

COSIPA

ADV.(A/S) : RODRIGO ABDALLA MARCONDES E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : RUBENS GOMES DOS SANTOS

ADV.(A/S) : RICARDO GUIMARÃES AMARAL E OUTRO(A/S) DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.162-3 (290) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70020320016 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : BANCO ITAÚ S/A

ADV.(A/S) : MARIA LUIZA DIHL ARANHA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : FABIANO FLORES PEREIRA ADV.(A/S) : TATIANE COIMBRA BURILLE

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.163-1 (291) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 200261120061336 - TRF

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO RECTE.(S) : ANGELINA RODRIGUES PINTO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : WILSON LUÍS DE SOUSA FOZ E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.164-0 (292) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : AI - 200601000408816 - TRF RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECDO.(A/S) : LUCAS JUAREZ PEREIRA GONÇALVES

ADV.(A/S) : ULISSES RIEDEL DE RESENDE E OUTRO(A/S)

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.165-8 (293) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : PROC - 67899 - JD

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE PEDERNEIRAS ADV.(A/S) : DANIEL MASSUD NACHEF

RECDO.(A/S) : JOSÉ LEONCIO JACINTO

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 25

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.166-6 (294) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70020002093 - TJE RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : BANCO ABN AMRO REAL S/A

ADV.(A/S) : ZAIRO FRANCISCO CASTALDELLO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ADEMIR PADILHA MACHADO

ADV.(A/S) : LARRI DOS SANTOS FEULA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.167-4 (295) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AC - 4511955100 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ADV.(A/S) : FABIANA MEILI DELL´AQUILA

RECDO.(A/S) : ALBERTO PALOS MARTINHO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CATIA CRISTIANE SILVA VIVANCO SOLANO E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.168-2 (296) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70020365847 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : BANCO FINASA S/A

ADV.(A/S) : DENISE CABREIRA GOLAMBIESKI E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : MARIANO E BROZONI TURISMO LTDA

ADV.(A/S) : JAIR ORLANDO CONRAD E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.169-1 (297) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70017067679 - TJE RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO FINASA S/A

ADV.(A/S) : RAFAEL NOGUEIRA SIMAS E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : MARIANE CARDOSO MACAREVICH

RECDO.(A/S) : JOÃO SETIM

ADV.(A/S) : JAMIL ABDELRAZZAK ABDALA ABO ABDO E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.170-4 (298) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : PROC - 200271050074491 - TRJEF

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : RENATA PINTO LUCENA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : JUAREZ BORGES DOS SANTOS

ADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS FERREIRA AQUINO E

OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.171-2 (299) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : PROC - 20077000184830 - TR.CÍVEL E CRIM

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : GOLDEN CROSS ASSISTÊNCIA

INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA

ADV.(A/S) : CAMILA OLIVEIRA MAZZARELLA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ILAN GOLDBERG E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : AUGUSTO CESAR SANSÃO

ADV.(A/S) : RUY ANTONIO CASTILHO DE MENDONÇA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.172-1 (300) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : AC - 20020110860887 - TJE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : DISTRITO FEDERAL

ADV.(A/S) : PGDF - LUIS EDUARDO CORREIA SERRA RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL

E TERRITÓRIOS

RECDO.(A/S) : IRMÃOS SOARES LTDA ADV.(A/S) : CASSIANO PEREIRA VIEIRA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.173-9 (301) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70015295025 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : BRASIL TELECOM S/A

ADV.(A/S) : LEONARDO DA SILVA GREFF E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ANDERSON VIRGINIO DALL'AGNOL RECDO.(A/S) : DEOLINDO AFONSO KLEIN

ADV.(A/S) : MARIA HELENA DORNELLES MOTTA

FUNGHETTO E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.174-7 (302) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : APCRIM - 4880303800 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO

PAULO

RECDO.(A/S) : JOEL DE SOUZA BICUDO

ADV.(A/S) : LUIZ ALBERTO BOUCAULT

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.175-5 (303) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 70019784461 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO SAFRA S/A ADV.(A/S) : NELSON PILLA FILHO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : DAGOBERTO MONTEIRO BORBA

ADV.(A/S) : CARLOS REMUS JÚNIOR E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.176-3 (304) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : EIAC - 70018773556 - TJE

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : BANCO ABN AMRO REAL S/A ADV.(A/S) : ALEXANDRE CARVALHO SIMON E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CLAUDIO SCHAUN DE BITTENCOURT

RECDO.(A/S) : JOSÉ ALCIDES SANTOS CHARARA ADV.(A/S) : ALEX SANTOS CHARARA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.177-1 (305) PROCED. : RIO DE JANEIRO

ORIGEM : AC - 200600110653 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : DOREX ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES

LTDA

ADV.(A/S) : MÁRCIO GABRIEL PLASTINA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : FRANCISCO AUGUSTO PINHO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : DPE-RJ - MARILZA CORONHA PINHEIRO

ADV.(A/S) : DPE-RJ - VERA REGINA CHARBEL TERRA MEIRELES

ADV.(A/S) : DPE-RJ - MARIA ELIANE DOS SANTOS

RIBEIRO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.178-0 (306) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 70021423801 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : BANCO VOLKSWAGEN S/A

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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ADV.(A/S) : PERI FERNANDES CORREIA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : GUSTAVO SALDANHA SUCHY

RECDO.(A/S) : ALCEU DE MELO

ADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS RIBEIRO GARCIA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.179-8 (307) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AMS - 200461000169451 - TRF

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : COMPANHIA DE PROCESSAMENTO DE

DADOS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO -

PRODAM - SP ADV.(A/S) : MARIO JOSÉ PACE JÚNIOR E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.180-1 (308) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : EIEXEC - 102804 - JD

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - LIEGE PEIXOTO

RECDO.(A/S) : SILVEIRA ZANIRATO & CIA LTDA ME ADV.(A/S) : LUIZ VIEIRA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.181-0 (309) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : AC - 200470000356677 - TRF

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : MÁRCIA PINHEIRO AMANTÉA RECDO.(A/S) : SUCESSÃO DE HELENITA FRANZOLOSO E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : DIVA RIBEIRO LIMA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.182-8 (310) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AMS - 200471080049574 - TRF

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : ON LINE TRADING S/A ADV.(A/S) : ALEXANDRE FAGUNDES MARTINS E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.183-6 (311) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 70016964074 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : BANCO SANTANDER MERIDIONAL S/A E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : RAQUEL HECK MARIANO DA ROCHA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : EMÍLIO PAPALEO ZIN

RECDO.(A/S) : NELSON DIAS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : VICTOR HUGO RODRIGUES DA SILVA E OUTRO(A/S)

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.184-4 (312) PROCED. : GOIÁS

ORIGEM : AC - 200503450426 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : BANCO ITAÚ S/A E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ANA PAULA FLEURY CURADO BROM E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : DEUSMAR ALEIXO DA SILVA

ADV.(A/S) : MARCOS CÉSAR GONÇALVES DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.185-2 (313) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 200171000029564 - TRF

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

RECDO.(A/S) : INSTITUTO RIOGRANDENSE DO ARROZ - IRGA ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.186-1 (314) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10024069930345001 - TJE RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - FERNANDA SARAIVA GOMES

RECDO.(A/S) : FRANCISCO AUGUSTINHO DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : HUMBERTO LUCCHESI DE CARVALHO E

OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.187-9 (315) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 1047904079269001 - TJE RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : DER - DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE

RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

HEBERT ALVES COELHO

RECDO.(A/S) : PAULO CÉSAR DE OLIVEIRA ADV.(A/S) : DENIS PROVENZANI DE ALMEIDA E

OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.188-7 (316) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AMS - 200271080091314 - TRF RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : MARIANA GOMES DE CASTILHOS

RECDO.(A/S) : MARIA HELENA BARRETO

ADV.(A/S) : MIRIAM WINTER E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.189-5 (317) PROCED. : ALAGOAS ORIGEM : AC - 200005000525664 - TRF

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : RUBENS DE SOUZA FREITAS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARCOS MEIRA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.190-9 (318) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : AC - 9601271937 - TRF

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : UNIÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

RECDO.(A/S) : UBERLÂNDIA EMPREENDIMENTOS LTDA

ADV.(A/S) : THAYS SPIRANDELI FERREIRA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.191-7 (319) PROCED. : ESPÍRITO SANTO ORIGEM : AC - 200150010041229 - TRF

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : FERTILIZANTES HERINGER S/A ADV.(A/S) : GERALDO ELIAS BRUM E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.192-5 (320) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : IEEXEC - 53602 - JD

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE VOTORANTIM

ADV.(A/S) : GLAUCIA MIRANDA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : JOÃO ANTONIO DE SOUZA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.194-1 (321) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : EIEXEC - 53302 - JD

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE VOTORANTIM ADV.(A/S) : GLAUCIA MIRANDA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : GRUPO P G DIV EMPR IMOB LTDA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.197-6 (322) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10701020131572001 - TJE RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : FERTILIZANTES FOSFATADOS S/A -

FOSFERTIL ADV.(A/S) : DANIELA SILVA DE GUIMARÃES SOUTO E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAIS ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

GLEIDE LARA MEIRELLES SANTANA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.199-2 (323) PROCED. : AMAZONAS

ORIGEM : MS - 20050033396 - TJE RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : ESTADO DO AMAZONAS

ADV.(A/S) : PGE-AM - ABRAHAM NISSIM BENOLIEL RECDO.(A/S) : ANTÔNIO GUERREIRO ANTONY

ADV.(A/S) : ANTÔNIO IVAN OLÍMPIO DA SILVA E

OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.201-8 (324) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : AC - 10024043520816001 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERIAS ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

NARDELE DÉBORA CARVALHO ESQUERDO

RECTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DE MINAS GERIAS -

IPSEMG

ADV.(A/S) : WAGNER LIMA NASCIMENTO SILVA RECDO.(A/S) : ADEMIR ELIAS

ADV.(A/S) : BERNARDO ROCHA SIQUEIRA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.203-4 (325) PROCED. : PARAÍBA

ORIGEM : AC - 261011 - TRF

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : MARCOS EINAR DO NASCIMENTO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARIA DA PENHA GONÇALVES DOS SANTOS

E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.204-2 (326) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : AMS - 200538030005444 - TRF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA -

UFU

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

RECDO.(A/S) : VANESSA FONSECA GONÇALVES ADV.(A/S) : LUCIOMAR ALVER DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.205-1 (327) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AMS - 200538030043622 - TRF

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA -

UFU

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL RECDO.(A/S) : CRISTINA KELLE PEREIRA ALVES

ADV.(A/S) : WALTER MENDES DE SOUZA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.206-9 (328) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 5504635700 - TJE RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

ADV.(A/S) : ORLANDO D'INCAO GAIA FILHO RECDO.(A/S) : LUCIO VITORINO PIVOTTO

ADV.(A/S) : JOSÉ RIBEIRO DE GODOY

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.207-7 (329) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 70021105242 - TJE

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : BANCO FINASA S/A ADV.(A/S) : ADRIANO BOEMO BLATTES E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : DIONATAN COSTA PEDROSO

ADV.(A/S) : ECINELE PENTEADO BOEIRA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.208-5 (330) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : AC - 10024056988496001 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

SILVANA COELHO

RECDO.(A/S) : DAMIÃO MARTINS ADV.(A/S) : FREDERICO GUIMARÃES FONSECA E

OUTRO(A/S)

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.210-7 (331) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL ORIGEM : AC - 20070239334000000 - TJE

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : BANCO DO BRASIL S/A

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 28

ADV.(A/S) : VALNEI DAL BEM E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : RODINEI DOMINGOS PEREIRA

ADV.(A/S) : DPE-MS - ANTÔNIO BERNARDES MOREIRA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.211-5 (332) PROCED. : PARANÁ

ORIGEM : AI - 200504010211509 - TRF RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : IRIS GABRIELE DIEL E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : RUBENS CORDEIRO DE SOUZA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOÃO LUIZ ARZENO DA SILVA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.212-3 (333) PROCED. : SÃO PAULO ORIGEM : AC - 2433505800 - TJE

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : ISABEL TAVARES BARBOSA MACHADO E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARIANGELA SANTOS MACHADO BRITA E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ

ADV.(A/S) : YVONNE DE OLIVEIRA MOROZETTI E

OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.213-1 (334) PROCED. : MINAS GERAIS ORIGEM : APCRIM - 10604049105074001 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS

GERAIS

RECDO.(A/S) : TEOTÔNIO DE RESENDE

ADV.(A/S) : ÉRCIO QUARESMA FIRPE

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.214-0 (335) PROCED. : PARAÍBA ORIGEM : AC - 200482000048164 - TRF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : ANGELÚCIA CORREIA FARIAS DE OLIVEIRA

ADV.(A/S) : RICARDO ANDRÉ BANDEIRA MARQUES E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.215-8 (336) PROCED. : SÃO PAULO

ORIGEM : AC - 199903990868995 - TRF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : ANALICE APARECIDA DE MELLO GALDINO DE FREITAS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : WALDEMAR ALVES DOS SANTOS E

OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.216-6 (337) PROCED. : RIO DE JANEIRO ORIGEM : PROC - 11003 - TJE

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIRO

ADV.(A/S) : FÁTIMA MARIA AMARAL T PAES

RECTE.(S) : GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ADV.(A/S) : HELIO BELLO CAVALCANTI E OUTRO(A/S)

RECTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ADV.(A/S) : PGE-RJ - LUÍS ALBERTO MIRANDA GARCIA DE SOUSA

RECDO.(A/S) : FLÁVIO BOLSONARO

ADV.(A/S) : ANTONIO MOFATO DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.217-4 (338) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 200438010069822 - TRF

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : WANJA MEYRE S DE CARVALHO RECDO.(A/S) : WANDA PEREIRA DA SILVA BELLOZI

ADV.(A/S) : FERNANDO SANGY

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.219-1 (339) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL ORIGEM : AC - 200471000383476 - TRF

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ADV.(A/S) : EDUARDO GOMES TEDESCO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E

TELÉGRAFOS - ECT ADV.(A/S) : LOURENÇO MARCHIONATTI E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.230-1 (340) PROCED. : MINAS GERAIS

ORIGEM : AC - 10024056456320002 - TJE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS

SERVIDORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS -

IPSEMG ADV.(A/S) : JOÃO AUGUSTO DE MORAES DRUMMOND E

OUTRO(A/S)

RECTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAIS ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO-MG -

NARDELE DÉBORA CARVALHO ESQUERDO

RECDO.(A/S) : ANTÔNIO DA SILVA PALMA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : SEBASTIÃO HASENCLEVER BORGES NETO E

OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.235-2 (341) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : AC - 70021627112 - TJE RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : BANCO ITAÚ S/A

ADV.(A/S) : PERI FERNANDES CORREIA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : NILTON MARTINS

ADV.(A/S) : RENATO MARTINELLI E OUTRO(A/S)

RECURSO ORD. EM MANDADO DE SEGURANÇA 27.394-5 (342) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : MS - 12978 - STF RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE.(S) : RENAN AFONSO FIORILLO ANDRADE

ADV.(A/S) : CARLOS HENRIQUE BASTOS DA SILVA RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECURSO ORD. EM MANDADO DE SEGURANÇA 27.396-1 (343) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

ORIGEM : MS - 9210 - STF RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI RECTE.(S) : FUNDAÇÃO GORCEIX

ADV.(A/S) : MISABEL ABREU MACHADO DERZI E

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 29

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 95.031-1 (344) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

ORIGEM : PET - 6288 - STJ RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : ARI GERTON RADTKE

ADV.(A/S) : GERALDO LUIZ DOS SANTOS ZIBETTI RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 95.035-3 (345) PROCED. : GOIÁS

ORIGEM : HC - 2008010344780 - STM

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE.(S) : MÔNICA MARIA DAHER

ADV.(A/S) : RAPHAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA E SILVA

RECDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR

MINISTRO DISTR REDIST TOT

MIN. CELSO DE MELLO 35 0 35

MIN. MARCO AURÉLIO 29 0 29

MIN. ELLEN GRACIE 23 0 23 MIN. CEZAR PELUSO 44 0 44

MIN. CARLOS BRITTO 32 0 32

MIN. JOAQUIM BARBOSA 32 0 32 MIN. EROS GRAU 36 0 36

MIN. RICARDO LEWANDOWSKI 35 0 35

MIN. CÁRMEN LÚCIA 37 1 38 MIN. MENEZES DIREITO 41 0 41

TOTAL 344 1 345

Nada mais havendo, foi encerrada a presente Ata de Distribuição.

ANGELA BERENICE DE C. NEVES DUARTE , Coordenadora de Processamento Inicial, ROSEMARY DE ALMEIDA , Secretária Judiciária.

Brasília, 13 de junho de 2008.

PRIMEIRA TURMA

PAUTA DE JULGAMENTOS

PAUTA Nº 014/2008 - Elaborada nos termos do art. 83 do Regimento Interno, para julgamento a partir da Sessão do dia 24 de junho

do corrente ano, contendo os seguintes processos:

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 331.086-1 (346) PROCED. : PARANÁ

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO RECTE. : CESP - COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO

PAULO

ADVDOS. : CARLOS EDUARDO CURY E OUTROS RECDOS. : HUGO VIRMONDES BORGES E OUTRA

ADVDOS. : ARGEMIRO DE CASTRO CARVALHO JÚNIOR E

OUTROS

Matéria : DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO

PÚBLICO

Intervenção do Estado na Propriedade

Desapropriação

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 459.131-6 (347) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO

RECTE.(S) : VILMAR PEDRO DAMIÃO ADV.(A/S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

Matéria : DIREITO PROCESSUAL PENAL Ação Penal

Nulidade

Brasília, 16 de junho de 2008.

RICARDO DIAS DUARTE

Coordenador

SECRETARIA JUDICIÁRIA

DECISÕES E DESPACHOS DOS RELATORES

PROCESSOS ORIGINÁRIOS

AÇÃO CAUTELAR 1.380-1 (348) PROCED. : AMAPÁ

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI REQTE.(S) : ALESSANDRO DE SOUZA VAZ E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : MARCELO DE OLIVEIRA MORAIS

REQDO.(A/S) : ESTADO DO AMAPÁ

ADV.(A/S) : CARLOS ORLANDO FONSECA DE SOUZA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : PGE-AP - RAYMUNDO SÉRGIO DE

VASCONCELLOS SOUZA FILHO E OUTRO(A/S)

Vistos.

Trata-se de ação cautelar, com pedido de medida liminar, originariamente movida perante a Justiça Estadual da Comarca de Macapá,

que objetiva garantir “promoções” na carreira de policial militar do Estado do

Amapá, sob critério da antigüidade, nos termos da Emenda Constitucional 19/2008.

Alega-se, em resumo, que os policiais militares provenientes do

extinto Território Federal do Amapá devem ser excluídos dos quadros organizacionais, de modo a permitir plena acessibilidade dos requerentes

àqueles cargos.

Em contestação, o Estado-Membro alega, preliminarmente, inépcia da inicial, incompetência absoluta daquele juízo e inadequação da via. No

mérito, propugna pela improcedência do pedido (fls. 84/89).

Réplica às fls. 92/99. Os autos vieram a esta Suprema Corte por força da decisão de fls.

112/113.

Nesta instância, indeferiu-se o pedido de medida liminar (fls. 120/122).

É o relatório. Decido.

Nesta data, a ação principal (ACO 737) foi extinta por perda superveniente de interesse do autor.

Naqueles autos, reconheceu-se que a celebração do Convênio Nº 1, de 15 de abril de 2008, fulminou a pretensão baseada na separação dos quadros organizacionais, ao delegar competência ao Estado-Membro para a

prática de atos administrativos e disciplinares com referência a policiais

militares oriundos do extinto Território Federal do Amapá. Este contrato, amparado na Lei 11.490/2007 , explicita as obrigações

e responsabilidades das partes, convalidando, também, atos passados.

Por fim, observo que União e Estado do Amapá manifestaram-se pela perda de objeto nos autos principais, nada mais restando ao pleito

cautelar.

Ante o exposto, reconheço a perda superveniente de interesse dos requerentes e extingo o processo , sem resolução de mérito, nos termos do

art. 267, VI, do CPC.

Publique-se. Intimem-se.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 30

Brasília, 10 de junho de 2008. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -

AÇÃO CAUTELAR 1.565-1 (349) PROCED. : BAHIA

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO REQTE.(S) : ESTADO DA BAHIA

ADV.(A/S) : PGE-BA - ANTÔNIO JOSÉ TELLES DE

VASCONCELOS REQDO.(A/S) : BANCO BRADESCO S/A

ADV.(A/S) : JOSÉ MANOEL DE ARRUDA ALVIM NETTO E

OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/A

ADV.(A/S) : PEDRO JOSÉ SOUZA DE OLIVEIRA JÚNIOR E

OUTRO(A/S) ASSIST.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO

DEPÓSITOS JUDICIAIS - TRANSFERÊNCIA PARA CONTA ÚNICA DO ESTADO - CONFLITO DE LEIS - LEI FEDERAL Nº 10.482/2002 E LEI Nº 9.276/2004, DO ESTADO DA BAHIA .

1. Eis as informações prestadas pela Assessoria:

Nesta ação cautelar, preparatória à Ação Cível Originária nº 989/BA, da relatoria de Vossa Excelência, pretende-se conservar os efeitos

da medida cautelar deferida, pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, à

folha 237 à 242. O processo veio à Corte ante declinação de competência, tendo em conta o conflito de interesses entre o Estado da Bahia e a União.

Na origem - folha 4 a 7, buscou o requerente, Estado da Bahia,

obter liminar visando a compelir os requeridos, Banco do Brasil S/A e Banco Bradesco S/A, a promoverem a transferência, à Conta Única do Estado da

Bahia, dos valores dos depósitos judiciais por eles custodiados, conforme

determina a Lei local nº 9.276/2004 (folha 8). A ação foi distribuída, primeiramente, ao Juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública de Salvador, que

deferiu liminar, à folha 13, para cumprimento em 48 horas.

O Banco Bradesco, à folha 30, argüiu preliminar de incompetência da Justiça estadual, por caber exclusivamente à União legislar sobre direito

processual e operações financeiras - inciso I do artigo 22 e inciso XIII do

artigo 48 da Constituição Federal -, o que justificaria a necessidade de a União e o Banco Central intervirem no processo. Apontou a ausência de

pressuposto processual para o ajuizamento da ação cautelar, contido no

inciso III do artigo 801 do Código de Processo Civil, em virtude da falta da discriminação e dos fundamentos da ação principal a ser proposta.

No mérito, sustentou estar a decisão fundada em norma

inconstitucional, porquanto a Lei nº 9.276/2004 veicula matérias de competência exclusiva da União - direito processual e operações financeiras

-, considerado o disposto nos preceitos da Carta mencionados. Alegou o

descompasso da norma estadual com a Lei nº 10.482/2002, diploma que regulamenta a matéria em toda a Federação, assinalando que esta só

autoriza o repasse de 50% dos depósitos ao tesouro dos Estados, dos quais

20% devem formar um fundo de reserva para o pagamento de precatórios alimentares, somente relativos a processos tributários em que a Fazenda

estadual seja parte, com prazo de 24 horas para a devolução. Afirmou a

divergência com a lei estadual, que, de outro lado, autoriza o repasse de 70% dos depósitos referentes aos processos de qualquer natureza,

independentemente das partes envolvidas - salvo os municípios -, cujo

destino, voltado a investimentos e aparelhamento do Poder Judiciário, reclama devolução em 48 horas. Ao fundo de reserva, necessário para

garantir possível inadimplência, a norma determina os 30% restantes do

total dos depósitos bancários. Alfim, pugnou pela revogação da liminar e requereu o indeferimento do pedido.

À folha 53, o Banco Bradesco informou a interposição de agravo de

instrumento, juntou parecer do professor J.J. Calmon de Passos e pleiteou a reconsideração da medida acauteladora concedida.

À folha 98, a União, como assistente do Banco do Brasil, requereu

o deslocamento do processo para a Justiça Federal.

O Banco do Brasil, à folha 105, apresentou contestação, aduzindo a incompetência da Justiça estadual, ante o ingresso da União como

litisconsorte, e a ausência de pressupostos para o deferimento da liminar: a

inexistência de caução idônea - inciso XI do artigo 301 combinado com o artigo 804 do Código de Processo Civil - bem como a falta de adequada

indicação dos fundamentos da ação principal a ser ajuizada - inciso X do

artigo 301 combinado com o inciso III do artigo 801 do mesmo diploma legal. No mérito, argüiu a inconstitucionalidade da Lei estadual nº

9.276/2004, em face do inciso I do artigo 22, do inciso I do artigo 163, do

inciso II do § 9º do artigo 165, do inciso VII do artigo 167, do artigo 168 e do inciso IV do artigo 192, todos da Constituição Federal, tendo em conta a

veiculação de matérias relativas a direito processual - de exclusividade da

União -, a finanças públicas, à gestão financeira da administração direta, ao “repasse duodecimal obrigatório” e ao sistema financeiro nacional - de

competência de lei complementar. Alegou, ainda, ofensa a ato jurídico

perfeito - inciso XXXVI do artigo 5º da Carta da República -, diante da impossibilidade de a lei retroagir para alcançar os depósitos pretéritos.

Asseverou que, mesmo se as matérias fossem de competência concorrente,

a norma estadual não poderia contrapor-se às regras gerais da Lei federal nº 10.482/2002, que autorizam o repasse de 50% dos depósitos ao tesouro dos

Estados referentes aos processos tributários da Fazenda estadual, dos quais

20% são para o fundo de reserva, cujo destino é o pagamento de precatórios alimentares, e prevêem o prazo de 24 horas para a restituição, contadas da

ordem judicial. Apontou prever a lei estadual, de forma distinta, o repasse de

70% dos depósitos oriundos de qualquer processo e parte, exceto quanto aos municípios, para investimentos e aparelhamento do Poder Judiciário, a

serem disponibilizados em 48 horas, destinando-se os 30% restantes dos

depósitos a garantir inadimplências. Alfim, pleiteou a declaração da improcedência do pedido e a

condenação do requerente ao pagamento das custas processuais e dos

honorários advocatícios. Com a peça vieram os documentos de folha 136 a 145.

À folha 147, o Banco do Brasil noticiou a interposição de agravo de

instrumento, perante o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, contra a decisão liminar e a concessão de efeito suspensivo (folha 196).

À folha 187, encontra-se o ato do Juízo estadual mediante o qual

houve declinação da competência, ante a intervenção da União. Remetido o processo ao Juízo Federal, a liminar foi indeferida (folha

201). Contra esse pronunciamento o requerente interpôs agravo de

instrumento perante o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que restabeleceu a tutela cautelar em desfavor das instituições financeiras.

O Banco Bradesco, à folha 237 à 242, juntou documento informando

a suspensão da cautelar deferida no agravo de instrumento, mediante liminar concedida, em sede de mandado de segurança, pelo Tribunal Regional

Federal da 1ª Região. O Juízo estendeu esta decisão ao Banco do Brasil

(folha 262). À folha 307, o Juízo declinou da competência em favor do Supremo,

entendendo que a questão envolve conflito federativo entre a União e o

Estado da Bahia, tendo em conta o possível descompasso entre normas originárias de esferas de competência legislativa diversas, atraindo a

incidência da alínea “f” do inciso I do artigo 102 do Diploma Maior. Contra

este ato o Banco Bradesco interpôs embargos declaratórios (folha 318), alfim desprovidos, e agravo de instrumento (folha 343), sem notícia do julgamento.

Remetido o processo ao Supremo, coube a relatoria a Vossa

Excelência, que, a seguir, determinou o envio à Procuradoria Geral da República.

O Ministério Público Federal, à folha 384, manifestou-se pela fixação

da competência do Supremo, ante a configuração de ofensa ao pacto federativo, seja pelo fato de o Estado e a União terem legislado, de forma

diversa, sobre matérias idênticas, seja em decorrência de a controvérsia

envolver disputa de custódia de numerários entre Estado Federado e ente da administração pública indireta da União.

No mérito, opinou pelo deferimento da liminar, levando em conta a

impropriedade do exame de inconstitucionalidade da lei estadual em sede de ação cautelar e o risco de queda nos níveis de aplicação na economia do

Estado, considerada a magnitude da expressão econômica envolvida na

causa. Mencionou como precedentes os acórdãos da Ação Cível Originária

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 31

nº 845/DF, relator ministro Cezar Peluso, publicado no Diário da Justiça de 4 de abril de 2006, e da Questão de Ordem na Ação Cível Originária nº

593/MG, relator ministro Néri da Silveira, veiculado no Diário da Justiça de

14 de dezembro de 2001. À folha 406, Vossa Excelência tomou como memorial a impugnação

ao parecer do Ministério Público apresentada pelo Banco Bradesco.

À folha 425, o Banco Bradesco juntou notícia acerca da declaração de inconstitucionalidade de norma do Estado de Goiás que versa sobre a

mesma matéria, na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 3.458/GO. Após,

abriu-se vista desse documento aos demais envolvidos. A União, à folha 437 à 439, aponta a identidade de matérias entre

as normas do Estado de Goiás e do Estado da Bahia, relativas à

obrigatoriedade de os depósitos judiciais, no âmbito da Justiça estadual, serem destinados à conta única do Estado. Alfim, sustenta a

inconstitucionalidade da Lei nº 9.276/04, do Estado da Bahia, por ofensa

aos artigos 22, inciso I, 24, § 2º, 163, incisos I e II, 165, § 9º, inciso II, e 192, todos da Carta Federal. Diz da competência privativa da União para legislar

sobre direito processual e da necessidade de lei complementar para

disciplinar a matéria. O processo veio concluso para o exame da prevalência da medida

cautelar deferida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, à folha 237 à

242, presente a competência declinada em favor do Supremo. Registro não ter sido este processo apensado ao da ação principal,

a Ação Cível Originária nº 989/BA, que atualmente encontra-se na

Procuradoria Geral da República. 2. Registro, de início, que não existe precedente específico sobre a

matéria versada. Nem mesmo a Ação Direta de Inconstitucionalidade nº

3.458-8/GO envolveu o tema de fundo. Conforme se depreende da ementa do respectivo acórdão, esteve em jogo a problemática da iniciativa de

projeto de lei e, portanto, vício formal.

No mais, deve-se preservar, até a decisão final da Ação Cível Originária nº 989-3/BA, a eficácia da lei federal. Há descompasso entre os

percentuais nela previstos quanto à transferência de recursos alusivos a

depósitos judiciais e os contidos na lei do Estado. Esse segundo diploma ampliou os limites estabelecidos linearmente, ou seja, os parâmetros fixados

para todo o território nacional.

3. Assento a insubsistência do ato do Tribunal Regional Federal da 1ª Região que implicou a determinação de observância da lei estadual.

4. Submeto esta decisão ao referendo do Plenário.

5. Uma vez ocorrido o crivo do Colegiado, apensem este processo ao da Ação Cível Originária nº 989-3/BA. De imediato, juntem nesta última

cópia desta decisão.

6. Publiquem. Brasília, 9 de junho de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

AÇÃO CAUTELAR 1.857-9 (350) PROCED. : SERGIPE RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI REQTE.(S) : ESTADO DE SERGIPE

ADV.(A/S) : PGE-SE - ANDRÉ LUÍS SANTOS MEIRA E OUTRO(A/S)

REQDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Vistos.

1. Fls. 409/415: aguarde-se para julgamento colegiado; 2. Manifeste-se o autor sobre a contestação;

3. Apensem-se estes aos autos principais (ACO 1105), para

andamento conjunto; 4. Após, conclusos.

Publique-se. Intimem-se.

Brasília, 6 de junho de 2008. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -

AÇÃO CAUTELAR 1.966-4 (351) PROCED. : PERNAMBUCO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCO ADV.(A/S) : PGE-PE - SÉRGIO AUGUSTO SANTANA DA

SILVA

REQDO.(A/S) : UNIÃO (CONVÊNIO DE DELEGAÇÃO Nº 02/2001)

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO PAGAMENTO DE DÉBITO. MANIFESTE-SE O AUTOR SOBRE O

INTERESSE NO PROSSEGUIMENTO DO FEITO. 1. Em 5.3.2008, deferi a medida liminar, ad referendum do

Colegiado, para “suspender a inscrição de inadimplência do Estado de

Pernambuco no Sistema Integrado da Administração Financeira - Siafi, decorrente do Convênio de Delegação n. 02/2001” (fl. 251).

2. Em 21.5.2008, o Advogado-Geral da União comunica que,

“consoante informações oriundas da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, a inscrição na Dívida Ativa da União questionada nestes autos foi

extinta, em razão do pagamento do débito em 29 de fevereiro de 2008

(documento anexo)” (fl. 265). Requer a extinção do “processo sem resolução do mérito, por perda

superveniente de seu objeto (art. 267, inc. VI, [do Código de Processo Civil])”

(fl. 265). 3. Manifeste-se o Estado de Pernambuco a respeito d o interesse

no prosseguimento da presente ação cautelar prepara tória e, por óbvio, da ação principal (Ação Cível Originária n. 1.153-P E).

Publique-se. Brasília, 13 de junho de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 737-6 (352) PROCED. : AMAPÁ

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AUTOR(A/S)(ES) : ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES MILITARES

ESTADUAIS DO AMAPÁ - ASMEAP

ADV.(A/S) : EDNICE DA SILVA PENHA E OUTRO(A/S)

ASS.LIT. : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

REU(É)(S) : ESTADO DO AMAPÁ

ADV.(A/S) : PGE-AP - RAYMUNDO SÉRGIO DE VASCONCELLOS SOUZA FILHO E OUTRO(A/S)

ASS.LIT. : ASSOCIAÇÃO DOS POLICIAIS MILITARES DO

EX-TERRITÓRIO FEDERAL DO AMAPÁ - ASPOMETERFA

ADV.(A/S) : JOSE DO ESPIRITO SANTO

Vistos.

Trata-se de ação cível originária, originalmente movida perante a

Justiça Estadual da Comarca de Macapá, que objetiva compelir o réu, em resumo, a: a) excluir os integrantes da carreira policial militar do extinto

Território Federal do Amapá do quadro organizacional da Polícia Militar do

Estado do Amapá; e b) reorganizar a escala hierárquica de seus servidores militares, reordenando postos, graduações e número de praças, “de acordo

com critérios legais”.

Os autos vieram a esta Suprema Corte por força da r. decisão de fls. 409/411.

A Procuradoria-Geral da República manifestou-se às fls. 752/758 e

929/931; a União, às fls. 783/788. Admitiu-se a Associação dos Policiais Militares do ex-Território

Federal do Amapá (ASPOMETERFA) como assistente litisconsorcial do réu e

a União como assistente litisconsorcial do autor, indeferindo-se, também, o pedido de tutela antecipada (fls. 790/795).

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 32

Razões finais do réu (fls. 800/804), de seu assistente litisconsorcial (fls. 815/821), do autor (fls. 823/832) e da União, na condição de seu

assistente (fls. 922/924).

Indeferiram-se novos pedidos de tutela antecipada (fls. 926/927 e 1082).

Manifestação da Procuradoria-Geral da República sobre alegação

de fato novo (fls. 1008/1010). O Estado do Amapá e seu assistente litisconsorcial requerem a

extinção do feito por perda de objeto (fls. 1005/1006 e 1163/1164).

O autor insiste no prosseguimento do feito (fls. 1158/1161). Após confirmar a celebração de convênio que dispõe sobre a

matéria versada nos autos, a União não se opõe ao pedido de extinção (fl.

1171). É o relatório. Decido.

O Convênio Nº 1 , de 15 de abril de 2008, celebrado entre União e

Estado do Amapá, dispôs sobre delegação de competência a este Estado-membro para a “prática de atos relativos à promoção, movimentação,

reforma, licenciamento, exclusão, exoneração e outros atos administrativos

e disciplinares previstos no regulamento da corporação, referentes aos militares integrantes da carreira policial e bombeiro militar, oriundos do

extinto Território Federal do Amapá, e cedidos ao Estado do Amapá na

forma do art. 31, § 1º, da Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de 1998” (cópia às fls. 1124/1130).

Este contrato explicita as obrigações das partes para a consecução

de seu objeto, disciplinando, com bastante objetividade, a competência do Estado-membro para a prática de atos inerentes às carreiras militares da

Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.

Há disposições específicas a respeito da responsabilidade dos entes envolvidos, especialmente quanto à gestão dos recursos.

Também são estabelecidos limites para despesas de pessoal e

despesas de custeio para o exercício financeiro de 2008, não remanescendo dúvidas quanto à legislação aplicável ou ao período de

vigência do convênio.

A este respeito, consigno que partes celebrantes aceitaram convalidar, quanto à competência exigida para sua validade, os atos

administrativos praticados pelo Governador do Estado do Amapá, desde a

edição da Medida Provisória nº 341, de 29 de dezembro de 2006, posteriormente convertida na Lei nº 11.490, de 20 de junho de 2007.

Importante frisar que a celebração do convênio e a disciplina de

seus efeitos encontram-se amparadas no art. 29 da Lei 11.490/2007 , que dispõe sobre a delegação de competências, o respeito às dotações

orçamentárias e a convalidação dos atos administrativos do Governador do

Estado do Amapá, desde a Emenda Constitucional 19, de 4 de junho de 1998.

A controvérsia, portanto, perdeu objeto, não mais subsistindo

interesse do autor no prosseguimento da demanda, segundo alegada necessidade de separação de quadros.

Ademais, é importante consignar que a União, na condição de

assistente litisconsorcial do autor, não se opõe ao pedido de extinção do feito formulado pelo Estado do Amapá, admitindo implicitamente a perda

superveniente de interesse do autor.

Ante o exposto, extingo o processo sem resolução de mérito, nos termos do art. 267, VI do CPC.

Publique-se. Intimem-se.

Brasília, 10 de junho de 2008. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.020-5 (353) PROCED. : SÃO PAULO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AUTOR(A/S)(ES) : PLÁSTICOS DANÚBIO INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA

ADV.(A/S) : RICARDO BANDLE FILIZZOLA E OUTRO(A/S) REU(É)(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO

PAULO

REU(É)(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

DECISÃO INFORMAÇÕES SOBRE CUMPRIMENTO DE CARTA DE ORDEM.

1. Em 3.3.2008, determinei o retorno da Carta de Ordem anteriormente expedida, para que fossem esclarecidas as eventuais

divergências entre a certidão de fl. 148 e o que apresentado pelo Suscitante

na Petição Avulsa STF n. 21.550/2008. 2. Em 9.12.2008, a Secretaria deste Supremo Tribunal Federal

certificou que a Carta de Ordem encaminhada por meio do Ofício n. 1.435/R

não foi devolvida pelo Tribunal de Justiça paulista (fl. 183). 3. Oficie-se o Tribunal de Justiça paulista para qu e preste

informações à respeito do cumprimento da Carta de O rdem. Publique-se. Brasília, 11 de junho de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.066-4 (354) PROCED. : PARAÍBA RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AUTOR(A/S)(ES) : ESTADO DA PARAÍBA

ADV.(A/S) : IRAPUAN SOBRAL FILHO E OUTRO(A/S) REU(É)(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Vistos.

1. Manifeste-se o autor sobre a contestação;

2. Após, conclusos. Publique-se. Intimem-se.

Brasília, 12 de junho de 2008.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI - Relator -

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 1.259-2 (355) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE. : PARTIDO POPULAR SOCIALISTA BRASILEIRO -

PPS

ADV. : DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO E

OUTROS REQDO. : PRESIDENTE DA REPÚBLICA

REQDO. : CONGRESSO NACIONAL

DECISÃO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. MANIFESTAÇÃO

OBRIGATÓRIA DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO. 1. Ação Direta de Inconstitucionalidade, com pedido de medida

liminar, ajuizada pelo Partido Popular Socialista Brasileiro - PPS, em

27.3.1995, na qual se questiona a constitucionalidade da Lei Federal n. 8.920/1994, que veda o pagamento de dividendos e de participações nos

lucros, com base no saldo credor da conta de correção monetária, apurado

por empresas controladas pelo Poder Público. 2. Dê-se vista à Advocacia-Geral da União para, no prazo de 15

dias, manifestar-se sobre a presente Ação Direta de Inconstitucionalidade (art. 8º da Lei n. 9.868/1999).

Publique-se.

Brasília, 9 de junho de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.110-4 (356) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 33

À Secretaria Judiciária para informações disponíveis no sistema. Publique-se.

Brasília, 11 de junho de 2008.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI - Relator -

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.001-4 (357) PROCED. : SANTA CATARINA

RELATOR : MIN. EROS GRAU REQTE.(S) : ASSOCIAÇÃO DOS DELEGADOS DE POLÍCIA

DO BRASIL - ADEPOL-BRASIL

ADV.(A/S) : WLADIMIR SÉRGIO REALE

REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA

REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

SANTA CATARINA

DECISÃO: A Associação dos Delegados de Polícia do Brasil -

ADEPOL-BRASIL propôs, em 28 de dezembro de 2.007, ação direta, com pedido de medida cautelar, na qual questiona a constitucionalidade do

artigo 12 da Lei Complementar n. 254, de 15 de dezembro de 2.003, do

Estado de Santa Catarina. 2. Em 24 de janeiro passado, a ADEPOL-BRASIL propôs nova

ação direta de inconstitucionalidade, tendo objeto mais amplo que o da ADI

n. 4.001. São atacados os preceitos da Lei Complementar n. 254, com a redação que lhe foi conferida pela Lei Complementar n. 374, de 30 de

janeiro de 2.007, pertinentes à remuneração dos profissionais do Sistema

de Segurança Pública estadual. A requerente postula ainda a declaração de inconstitucionalidade do disposto no artigo 106, § 3º, da Constituição

catarinense e das Leis Complementares ns. 55 e 99, de 29 de maio de

1.992 e 29 de novembro de 1.993, respectivamente, que versam sobre a vinculação ou equiparação de espécies remuneratórias dos policiais civis e

militares à remuneração dos delegados.

3. O objeto da ADI n. 4.001 está contido no da ADI n. 4.009. O trâmite de ações diretas com objetos idênticos foi analisado pelo Plenário no

julgamento da ADI n. 1.460, Relator o Ministro SYDNEY SANCHES, DJ de

25.6.99, que determinou o seu apensamento e julgamento conjunto: “[o] Tribunal, ainda por votação unânime, resolveu que, nos casos em que

houver ajuizamento de duas ou mais ações diretas de Inconstitucionalidade,

cujo objeto de impugnação seja exatamente o mesmo (identidade total), dar-se-á o apensamento das ações subseqüentes aos autos da

anteriormente ajuizada, para efeito de sua tramitação conjunta e posterior

julgamento, sob o número de registro da primeira ação direta, incluindo-se, na autuação desta, a referência aos nomes dos autores que promovem as

demais ações diretas a que alude esta resolução”.

Determino o apensamento destes autos aos da ADI n. 4.009, a fim de que o julgamento de ambos seja feito em conjunto.

Publique-se.

Brasília, 11 de junho de 2008. Ministro Eros Grau

-Relator-

AÇÃO ORIGINÁRIA 1.509-0 (358) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AUTOR(A/S)(ES) : LYCANTHIA CAROLINA RAMAGE E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JÚLIO CÉSAR MARTINS CASARIN E OUTRO(A/S)

REU(É)(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Vistos.

1. Reconheço a competência desta Corte, nos termos do art. 102, I, n, primeira parte, da CF: a questão interessa, direta ou indiretamente, a

todos os membros da magistratura.

2. Indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela.

No modelo constitucional vigente, o regime do subsídio apresenta-se incompatível, a uma primeira vista, com o recebimento de vantagens

pessoais, além da parcela única.

De outro lado, não existe perigo da demora: eventual decisão de mérito favorável poderá recompor o patrimônio jurídico dos autores, a devido

tempo e na íntegra.

3. Cite-se. 4. Após, conclusos.

Publique-se. Intimem-se.

Brasília, 12 de junho de 2008. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -

AÇÃO PENAL 480-8 (359) PROCED. : PARANÁ

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO REVISOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA AUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

REU(É)(S) : FERNANDO LÚCIO GIACOBO ADV.(A/S) : AURIMAR JOSÉ TURRA E OUTRO(A/S)

DESPACHO: Vistos, etc. Manifeste-se a defesa, no prazo de cinco dias, sobre a

impossibilidade da realização da diligência requestada no item 4 da petição

de fls. 285/286. Publique-se.

Brasília, 13 de junho de 2008.

Ministro CARLOS AYRES BRITTO Relator

AÇÃO RESCISÓRIA 2.038-9 (360) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI REVISORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AUTOR(A/S)(ES) : CLEIDE VICARI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARIA APARECIDA DIAS PEREIRA E

OUTRO(A/S) REU(É)(S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - MARCOS FÁBIO DE OLIVEIRA

NUSDEO

Vistos.

1. Aguarde-se o retorno da carta de ordem por 30 (trinta) dias; 2. Após, conclusos.

Publique-se. Intimem-se.

Brasília, 12 de junho de 2008. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -

AG.REG.NA MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 4.820-9 (361) PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE MAGÉ

ADV.(A/S) : ANTÔNIO ROBERTO DAHER NASCIMENTO

FILHO AGDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO (PROCESSOS

NºS 2006.125.00041, 2006.002.22644, 2006.002.20514, 2006.002.23295 E

2006.002.23271)

AGDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE MAGÉ (MANDADO

DE SEGURANÇA COLETIVO Nº

2006.029.003756-7) INTDO.(A/S) : ELIANE DA SILVA FERREIRA

ADV.(A/S) : KELLY MARTINS RAMOS E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 34

MUNICÍPIO DE MAGÉ

DECISÃO: Homologo o pedido de desistência formulado mediante

“fax” a fls. 72, eis que deduzido por quem dispõe de legitimidade para subscrevê-lo (fls. 35). Em conseqüência, declaro extinto este processo,

restando prejudicado o exame do recurso de agravo.

Arquivem-se os presentes autos. Publique-se.

Brasília, 12 de junho de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO Relator

AG.REG.NO HABEAS-DATA 82-1 (362) PROCED. : RONDÔNIA

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : JOÃO DE ASSIS MARIOSA ADV.(A/S) : FRANCISCO DE ASSIS MAIA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

RONDÔNIA

Ouça-se a Procuradoria-Geral da República.

Publique-se. Brasília, 11 de junho de 2008.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -

ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 142-1

(363)

PROCED. : PIAUÍ

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO ARGTE.(S) : CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DOS

TRABALHADORES POLICIAIS CIVIS -

COBRAPOL

ADV.(A/S) : IASNAYA CRISTINA CARDOSO LEITE ARGDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ

DECISÃO ADPF - INADEQUAÇÃO - NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO

PEDIDO. 1. Eis como a Assessoria bem definiu os parâmetros deste

processo:

A Confederação Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis -

COBRAPOL argúi, na inicial, o descumprimento de preceitos fundamentais - a cabeça do artigo 5º e o inciso II do artigo 37 da Constituição Federal - em

face de atos de provimento originário e derivado de pessoal, sem concurso

público, para cargos de carreira da Polícia Civil do Estado do Piauí. Alega ofensa ao entendimento firmado pelo Supremo nas Ações Diretas de

Inconstitucionalidade nº 1.854-3/PI, publicada no Diário da Justiça de 4 de

maio de 2001, e nº 3.482/PI, veiculada no Diário da Justiça de 9 de agosto de 2007, ambas da relatoria do ministro Sepúlveda Pertence, mediante as

quais foram declarados inconstitucionais dispositivos das Leis

Complementares nº 1/1990 e nº 37/2004, do Estado do Piauí, que previam a ocupação dos cargos de carreira da Polícia Civil e de delegados

independentemente de concurso. Segundo informa, não foram anuladas

investiduras formalizadas por atos do Governador do Estado do Piauí, após a Carta de 1988, fundamentadas em outros preceitos normativos estaduais,

não recepcionados pelo novo Diploma - a Lei nº 3.988/85, os artigos 8º, 42,

43, 61 e 83 da Lei nº 2.854/68 e o Decreto nº 6.442/85 -, ou que reportam a tais dispositivos - a Lei complementar nº 13/94 (folha 65). Aduz, ainda,

inexistir os referidos dispositivos da Lei nº 2.854/68, conforme certidão de

folha 63. Alude à pendência de ações populares versando sobre a questão e

requer o deferimento de medida acauteladora para determinar a imediata

“exoneração de todos os policiais civis não concursados que tenham sido alçados a cargos após a Constituição de 1988”. Alfim, busca o acolhimento

do pedido formulado para fulminar os atos de investidura originária e

derivada sem concurso, condenar os responsáveis ao ressarcimento aos

cofres públicos dos valores pagos indevidamente e aplicar multa no caso de descumprimento.

Acompanham a inicial os documentos de folha 29 a 264. Os atos

apontados como violadores dos preceitos fundamentais referidos estão à folha 252 a 264 e foram publicados entre maio de 1986 e dezembro de 1990.

O processo veio à conclusão para o exame do pleito de medida

acauteladora. 2. Atentem para a organicidade do Direito. A argüição de

descumprimento de preceito fundamental é medida cuja admissibilidade

coloca-se no campo estrito. O artigo 4º da Lei nº 9.882/99 mostra-se pedagógico ao estabelecer que:

Art. 4º A petição inicial será indeferida liminarmente, pelo relator,

quando não for o caso de argüição de descumprimento de preceito fundamental, faltar algum dos requisitos prescritos nesta Lei ou for inepta.

§ 1º Não será admitida argüição de descumprimento de preceito

fundamental quando houver qualquer outro meio eficaz de sanar a lesividade.

§ 2º Da decisão de indeferimento da petição inicial caberá agravo,

no prazo de cinco dias. Pois bem, existem pronunciamentos do Supremo glosando normas

editadas pelo Estado do Piauí nas quais contemplada a assunção de cargo

público sem o indispensável certame. Já sob esse ângulo, a espécie estaria a suscitar a reclamação, mas tem-se que o aproveitamento de pessoas

assumindo cargos públicos, sem a observância do concurso, está sendo

atacado mediante ações populares. 3. Ante o quadro, nego seguimento ao pedido.

4. Publiquem.

Brasília, 4 de junho de 2008. Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

EMB.DECL.NA MEDIDA CAUTELAR NO MANDADO DE SEGURANÇA 27.295-3

(364)

PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. EROS GRAU EMBTE.(S) : DANIEL ANDRADE RANGEL

ADV.(A/S) : LUÍS FELIPPE FERREIRA KLEM DE MATTOS EMBDO.(A/S) : PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO

MINISTÉRIO PÚBLICO

DESPACHO: Recebo a manifestação de fls. 111/113 como o pedido

de reconsideração, ante o óbice da Súmula n. 622 desta Corte.

Mantenho a decisão de fls. 99/100 pelos seus próprios fundamentos. Remetam-se os autos à Procuradoria Geral da República, para

elaboração de parecer. Brasília, 11 de junho de 2008.

Ministro Eros Grau

- Relator -

EMB.DECL.NO INQUÉRITO 2.583-6 (365) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO EMBTE.(S) : JOFRAN FREJAT

ADV.(A/S) : DANIEL AYRES KALUME REIS E OUTRO(A/S)

EMBTE.(S) : PAULO AFONSO KALUME REIS ADV.(A/S) : DANIEL AYRES KALUME REIS E OUTRO(A/S)

EMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL

E TERRITÓRIOS INDIC.(A/S) : ALUÍSIO TOSCANO FRANCA

ADV.(A/S) : MARCONNI CHIANCA TOSCANO DA FRANCA E

OUTRO(A/S) INDIC.(A/S) : ARNALDO BERNARDINO ALVES

ADV.(A/S) : ULISSES RIEDEL DE RESENDE E OUTRO(A/S)

DECISÃO

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - OBJETO.

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 35

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INEXISTÊNCIA DO VÍCIO APONTADO.

1. À folha 1748 à 1751, proferi a seguinte decisão:

INQUÉRITO - DESDOBRAMENTO. INQUÉRITO - DETENTOR DE PRERROGATIVA DE FORO -

SEQÜÊNCIA RESTRITA - RESPOSTA. 1. Eis as informações prestadas pelo Gabinete: O Procurador-Geral da República oferece denúncia contra o

Deputado Federal Jofran Frejat (folha 1.729 a 1732). Aduz que, durante o

período compreendido entre 1º de janeiro de 1999 e 8 de abril de 2002, quando ocupou o cargo de Secretário de Saúde do Distrito Federal, o

denunciado deixou de observar as formalidades atinentes à dispensa de

licitação para a contratação de serviços de vigilância armada. Apurou-se que o então Secretário teria promovido a manutenção de relação contratual

com as empresas Planalto Empresa de Segurança Ltda., Ipanema

Segurança Ltda., Argus Segurança Ltda., Brasília Segurança Ltda. e Confederal Vigilância e Transporte de Valores Ltda., com o conseqüente

pagamento de faturas, na quantia de R$ 108.539.433,95 (cento e oito

milhões, quinhentos e trinta e nove mil, quatrocentos e trinta e três reais e noventa e cinco centavos), sem abertura de procedimento administrativo de

dispensa de licitação, dando continuidade a contratos vencidos. Afirma que

a prestação de serviços à Administração Pública sem prévia licitação somente pode ocorrer nas hipóteses de dispensa ou inexigibilidade do

certame, caso em que seria obrigatória a formalização de processo

administrativo, nos termos do artigo 26, parágrafo único, da Lei nº 8.666/93. Segundo a denúncia, o indiciado, embora ciente de que os contratos

estavam vencidos, manteve a prestação de serviços pelas referidas

empresas, sem justificar a necessidade ou urgência desses. Assim agindo, Jofran Frejat teria praticado o delito tipificado no artigo 89 da Lei nº

8.666/93. Na seqüência, o Ministério Público Federal requer a instauração

de ação penal e, ao final, a condenação do denunciado nas penas do dispositivo citado.

Às folhas 1.734 e 1735, o Procurador-Geral da República ressalta

que, concluídas as investigações, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios ofereceu denúncia contra Paulo Afonso Kalume Reais, Jofran

Frejat, Aluísio Toscano França e Arnaldo Bernardino, imputando-lhes a

prática do crime tipificado no artigo 89 da Lei nº 8.666/93, a qual foi recebida pela 3ª Vara Criminal de Brasília em 9 de abril de 2007 (folha 2 a 10). Em

cumprimento à decisão proferida por esta Corte na Reclamação nº 5.244

(folhas 1.668 e 1669), o Juiz remeteu a ação ao Supremo (folha 1.693). Realça o Ministério Público Federal que, conforme informação colhida no

sítio da Câmara dos Deputados, Jofran Frejat exerce mandato parlamentar

desde 1995, ostentando esta condição na data do recebimento da denúncia. Aponta, então, a nulidade dos referidos atos, dadas a ilegitimidade do

Ministério Público do Distrito Federal e Territórios para oferecer a denúncia

e a incompetência absoluta do Juízo. Sustenta, ainda, a inviabilidade do processo e julgamento da ação neste Tribunal, considerado o fato de o

procedimento somar nove volumes e serem quatro os indiciados, razão pela

qual propõe o desmembramento do inquérito, nos termos do artigo 80 do Código de Processo Penal, remanescendo para exame no Supremo a

imputação àquele que detém mandato legislativo federal. Em caso de

acolhimento da pretensão, pleiteia o envio de cópia integral dos autos ao Juízo da 3ª Vara Criminal de Brasília, para prosseguimento quanto aos

demais envolvidos.

Relativamente à Reclamação nº 5.244, registro que, em virtude da medida acauteladora deferida por Vossa Excelência, o Juiz de Direito da 3ª

Vara Criminal de Brasília determinou a remessa do processo ao Supremo,

motivo pelo qual foi declarada a perda do objeto da reclamação. Quanto aos atos processuais praticados no Juízo de origem - o

oferecimento da peça acusatória e a respectiva decisão de recebimento -,

não há declaração de nulidade. Assim, em relação ao Deputado Federal Jofran Frejat, existem, agora, duas denúncias oferecidas - a última,

apresentada somente contra ele, está pendente de apreciação. No tocante

aos demais agentes, subsistem os atos formalizados na primeira instância. 2. Valho-me do que consignado, no Habeas Corpus nº 91.273-7/RJ,

sobre a competência desta Corte e a necessidade de, em observação ao

disposto no artigo 102 da Constituição Federal, proceder-se ao

desmembramento de inquéritos e ações, mantendo-se no Tribunal o procedimento ou a ação apenas quanto ao detentor de foro:

[...]

No mais, as normas definidoras da competência do Supremo são de Direito estrito. Cabe ao Tribunal o respeito irrestrito ao artigo 102 da

Constituição Federal. Sob o ângulo das infrações penais comuns, cumpre-lhe

processar e julgar originariamente o Presidente e o Vice-Presidente da República, os membros do Congresso Nacional, os próprios ministros que o

integram e o Procurador-Geral da República, mostrando-se mais abrangente

a competência, a alcançar infrações penais comuns e crimes de responsabilidade, considerados os ministros de Estado, os comandantes da

Marinha, do Exército e da Aeronáutica, ressalvado o disposto no artigo 52,

inciso I, da Carta da República, os membros dos Tribunais Superiores, os do Tribunal de Contas da União e os chefes de missão diplomática de caráter

permanente - alíneas “b” e “c” do inciso I do artigo 102 da Constituição

Federal. Então, forçoso é concluir que, em se tratando do curso de inquérito

voltado à persecução criminal, embrião da ação a ser proposta pelo

Ministério Público, a tramitação sob a direção desta Corte, presentes atos de constrição, pressupõe o envolvimento de autoridade detentora da

prerrogativa de foro, de autoridade referida nas citadas alíneas “b” e “c”.

Descabe interpretar o Código de Processo Penal conferindo-lhe alcance que, em última análise, tendo em conta os institutos da conexão ou da

continência, acabe por alterar os parâmetros constitucionais definidores da

competência do Supremo. Argumento de ordem prática, da necessidade de evitar-se, mediante a reunião de ações penais, decisões conflitantes, não se

sobrepõe à competência funcional estabelecida em normas de envergadura

maior, de envergadura insuplantável como são as contidas na Lei Fundamental. O argumento calcado no pragmatismo pode mesmo ser

refutado considerada a boa política judiciária, isso se fosse possível colocar

em segundo plano a ordem natural das coisas, tal como contemplada no arcabouço normativo envolvido na espécie.

O Supremo, hoje, encontra-se inviabilizado ante sobrecarga

invencível de processos. Então, os plúrimos, a revelarem ações penais ajuizadas contra diversos cidadãos, viriam a emperrar, ainda mais, a

máquina existente, projetando para as calendas gregas o desfecho almejado.

A problemática do tratamento igualitário - e cada processo possui peculiaridades próprias, elementos probatórios individualizados - não é

definitiva, ante a recorribilidade prevista pela ordem jurídica e, até mesmo, a

existência da ação constitucional do habeas corpus. Em síntese, somente devem tramitar sob a direção do Supremo os inquéritos que envolvam

detentores de prerrogativa de foro, detentores do direito de, ajuizada ação

penal, virem a ser julgados por ele, procedendo-se ao desdobramento conforme ocorrido na espécie.

[...]

3. Em relação àqueles que não possuem prerrogativa de foro, declino da competência para a Justiça de Primeira Instância. Encaminhem

cópia da íntegra deste processo ao Juízo de origem - da 3ª Vara Criminal de

Brasília. 4. No tocante ao detentor da prerrogativa de foro - o deputado

federal Jofran Frejat -, procedam à notificação prevista no artigo 4º da Lei nº

8.038/90. 5. Publiquem.

Nos embargos de declaração de folha 1753 a 1765, Jofran Frejat e

Paulo Afonso Kalume Reis apontam omissão no julgado no tocante ao argumento relativo à nulidade da denúncia e do respectivo recebimento,

porquanto teria sido oferecida em Juízo incompetente, por autoridade

incompetente. Sustentam que os atos praticados a partir de 19 de dezembro de 2006 no Processo nº 2006.01.1.098312-4, em trâmite na 3ª Vara Criminal

da Circunscrição Especial Judiciária de Brasília, são nulos, inclusive aqueles

atinentes ao oferecimento e ao recebimento da denúncia - é que figura como acusado o Deputado Federal Jofran Frejat, diplomado na data mencionada.

Evocam os artigos 53, § 1º, e 102, inciso I, alínea “b”, da Constituição

Federal. Entendem, seguindo o mesmo raciocínio, que a competência funcional dentro do Ministério Público também deveria ter sido transferida ao

Procurador-Geral da República - nesse sentido, citam precedentes da Corte.

Esclarecem que o oferecimento da denúncia, por membros do Ministério

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 36

Público do Distrito Federal e dos Territórios, deu-se em 2 de abril de 2007 e o recebimento, em 9 imediato.

Quanto à determinação de desmembramento do processo,

consideram que o procedimento implica afronta à norma do artigo 79 do Código de Processo Penal, além de causar confusão no curso da ação

penal. Ressaltam haver, na espécie, continuidade do suposto delito, após a

exoneração do primeiro acusado e posse do segundo no cargo de Secretário de Saúde do Distrito Federal. Asseveram que o

desmembramento pode ensejar decisões distintas a respeito do mesmo fato

jurídico e dificuldades para a defesa. Aludem ao princípio da economia na prestação jurisdicional.

2. Na interposição destes embargos, foram atendidos os

pressupostos de recorribilidade. Consigno que a petição reveladora dos declaratórios, protocolada no qüinqüídio, está subscrita apenas pelo Dr.

Rafael Moreira Mota - regularmente constituído pelas peças de folhas 1766

e 1767 -, encontrando-se em branco o espaço destinado à assinatura do Dr. Daniel Ayres Kalume Reis.

Não há, na espécie, omissão. Acolhi o que propugnado pelo

Ministério Público. Quanto àqueles que não têm prerrogativa de foro, declinei da competência para a 3ª Vara Criminal de Brasília. No tocante ao

Deputado Federal Jofran Frejat, em relação ao qual prossegue o inquérito

nesta Corte, determinei fosse notificado na forma estabelecida no artigo 4º da Lei nº 8.038/90.

A autuação como inquérito, aliás, bem revela a insubsistência dos

atos praticados na origem sob o ângulo quer da oferta da denúncia, quer do respectivo recebimento. Vale notar que o Ministério Público Federal chegou

até a oferecer nova denúncia. Em outras palavras, foi respeitado, desde o

início, o procedimento previsto na lei especial de regência. Quanto ao desmembramento ocorrido, a partir da provocação do

Procurador-Geral da República, para que a ação penal tenha curso na

origem considerados aqueles que não detêm a prerrogativa de foro, a decisão é suficientemente explícita, presente a competência do Supremo

definida na Lei Maior e a impossibilidade de normas estritamente

instrumentais ordinárias virem a alterá-la. 3. Inexistentes os vícios capazes de ensejar o acolhimento do

pedido, desprovejo os declaratórios.

4. Observe a Secretaria Judiciária a determinação contida no item 4 da decisão de folha 1748 a 1751.

5. Publiquem.

Brasília, 6 de junho de 2008. Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

EMB.INFR.NA AÇÃO RESCISÓRIA 1.472-8 (366) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO EMBTE.(S) : ÁLVARO SCALISE

ADVDOS. : WASHINGTON LUIZ PINTO MACHADO E

OUTRAS EMBDO.(A/S) : UNIÃO

ADV. : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO

EMBARGOS INFRINGENTES - CABIMENTO - PREPARO - INEXISTÊNCIA - NEGATIVA DE SEGUIMENTO.

1. Registro, de início, a inadequação dos embargos infringentes na

espécie, diante dos termos do artigo 530 do Código de Processo Civil, o

qual dispõe ser cabível o recurso contra decisão de mérito que tiver implicado a procedência do pedido rescisório.

2. A par desse aspecto, olvidou o embargante a norma do artigo

511 do Código de Processo Civil: Artigo 511. No ato de interposição do recurso, o Recorrente

comprovará, quando exigido pela legislação pertinente, o respectivo

preparo, inclusive porte de retorno sob pena de deserção. Parágrafo único. São dispensados de preparo os recursos

interpostos pelo Ministério Público, pela União, pelos Estados e Municípios

e respectivas autarquias e pelos que gozam de isenção legal.

O preceito é aplicável aos embargos infringentes, cuja disciplina está contida no próprio Código de Processo Civil. Nesse sentido decidiu o

Plenário no julgamento do Agravo Regimental nos Embargos de Divergência

no Recurso Extraordinário nº 146.747-9/CE, de minha relatoria. 3. Nego seguimento a estes embargos.

4. Publiquem.

Brasília, 5 de junho de 2008. Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

HABEAS CORPUS 93.313-1 (367) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : MARCOS ANTÔNIO CÂNDIDO

PACTE.(S) : PAULO ALEXANDRE PASCOAL

IMPTE.(S) : DPE-SP - DANIELA SOLLBERGER CEMBRANELLI

COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Diante do teor das informações de fls. 58-69, diga a impetrante

sobre remanescer interesse na impetração.

Publique-se. Brasília, 12 de junho de 2008.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -

HABEAS CORPUS 93.541-9 (368) PROCED. : RIO DE JANEIRO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : PAULO ROBERTO MENDES DA SILVEIRA OU

PAULO ROBERTO MENDES SILVEIRA PACTE.(S) : LUCIANO RIBEIRO DA SILVA

PACTE.(S) : CARLOS HENRIQUE PINTO CURVELO DA

SILVA PACTE.(S) : MARIO CÉSAR REBELO DA SILVA

PACTE.(S) : MARCELO DOS SANTOS GONÇALVES

PACTE.(S) : GERSON RIBEIRO DE CARVALHO OU GERSON RIBEIRO CARVALHO

PACTE.(S) : LUIZ CARLOS DO ESPIRITO SANTO SANTOS

OU LUIZ CARLOS DO ESPIRITO SANTO PACTE.(S) : MARCIO ROGÉRIO RIBEIRO BRAGA

PACTE.(S) : ALEX FERREIRA BATISTA

PACTE.(S) : CARLOS EDUARDO MESQUITA VIEIRA IMPTE.(S) : FÁBIO MARTINS DA SILVA E OUTRO(A/S)

COATOR(A/S)(ES) : PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE

JUSTIÇA COATOR(A/S)(ES) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

COATOR(A/S)(ES) : JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE DUQUE DE CAXIAS

Defiro a inclusão de Alex Ferreira Batista e Carlos Eduardo Mesquita Vieira como pacientes na impetração, uma vez que constam do habeas

corpus impetrado perante o Superior Tribunal de Justiça.

À Secretaria para as devidas providências. Publique-se.

Brasília, 12 de junho de 2008.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI - Relator -

MED. CAUT. EM HABEAS CORPUS 94.175-3 (369) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : EDNALDO BARBOSA BONIFÁCIO IMPTE.(S) : EDNALDO BARBOSA BONIFÁCIO

COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 96347 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 37

Trata-se de habeas corpus, com pedido de medida liminar,

impetrado por EDNALDO BARBOSA BONIFÁCIO, em causa própria, contra

decisão monocrática do Ministro do Superior Tribunal de Justiça Relator do HC 96.347/SP.

Eis o teor da decisão atacada (fls. 89-90):

“Cuida-se de habeas corpus impetrado por Ednaldo Barbosa Bonifácio, em causa própria e em favor de Marcelo Machado Ramalho,

denunciados pela prática dos crimes de tortura, abuso de autoridade,

extorsão e peculato, apontada como autoridade coatora o Tribunal de Justiça de São Paulo.

Busca a impetração o trancamento da ação penal, sustentando a

impossibilidade de a investigação criminal ser presidida diretamente pelo Ministério Público e a ilegalidade do procedimento administrativo criminal

que embasou o oferecimento da denúncia, alegando, ainda, o impedimento

do Promotor de Justiça José Benedito Moreira, que atuou na fase de investigação.

Requer, ademais, a revogação da prisão preventiva, enfatizando

haver excesso de prazo na formação da culpa. A liminar, na via eleita, não tem previsão legal, sendo criação da

jurisprudência para casos em que a urgência, necessidade e relevância da

medida se mostrem evidenciadas de forma indiscutível na própria impetração e nos elementos de prova que a acompanham.

No caso, o constrangimento não se mostra com a nitidez imprimida

na inicial, estando a exigir um exame mais detalhado dos elementos de convicção carreados aos autos, o que ocorrerá por ocasião do julgamento

definitivo.

Ante o exposto, indefiro a liminar. Solicitem-se informações ao Juiz de primeiro grau, acompanhadas

de cópia das principais peças do processo, abrindo-se, após, vista ao

Ministério Público Federal. Dê-se ciência ao impetrante”.

Sustenta o impetrante, em síntese, a inconstitucionalidade na

atuação direta do Ministério Público em investigações criminais (fls. 3-4), a ilegalidade da instauração e processamento de persecução em

Procedimento Administrativo Criminal (fls. 4-5), a suspeição do promotor

José Benedito Moreira na ação penal, uma vez que participou da investigação e agora atua no processo-crime (fls. 5-6) e a ilegalidade de sua

prisão preventiva (fls. 6-7).

Requer, ao final, a superação do teor da Súmula 691 do Supremo Tribunal Federal para, liminarmente, obter o relaxamento da prisão

preventiva e a definitiva concessão da ordem para o reconhecimento da

nulidade processual ou, alternativamente, o trancamento da ação penal. Em 27/3/2008, solicitei informações ao Superior Tribunal de Justiça

(fls. 99-100), as quais vieram aos autos em 17/4/2008 (fls. 208-213).

O impetrante juntou documentos (fls. 106-205). É o sucinto relatório. Decido.

Em um primeiro exame dos autos, tenho por ausentes os

pressupostos viabilizadores para o deferimento da medida liminar deduzida. Com efeito, a matéria relacionada aos contornos da investigação

levada a efeito pelo Ministério Público se encontra sob apreciação desta

Casa nas ADI’s 2.943/DF, 3.309/DF e 3.318/MG, ainda pendentes de julgamento definitivo.

O habeas corpus, por seu turno, volta-se contra decisão precária,

proferida em medida liminar pela autoridade impetrada, o que implicaria a apreciação per saltum da matéria submetida àquela Corte Superior.

Neste juízo perfunctório, a ausência de fumus boni iuris decorrente

do não pronunciamento definitivo nas ADI’s citadas, a revelar a não configuração de teratologia, abuso de poder ou ilegalidade manifesta, faz

incidir ao caso o teor da Súmula 691 deste Supremo Tribunal Federal.

Isso posto, indefiro a medida liminar . Ouça-se o Procurador-Geral da República.

Publique-se.

Brasília, 12 de junho de 2008. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -

HABEAS CORPUS 94.569-4 (370) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : ARLINDO UILTON DE OLIVEIRA IMPTE.(S) : ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL -

SECÇÃO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO PIRES MENDES E OUTRO(A/S)

COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 63919 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado pela

Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo, em favor de ARLINDO UILTON DE OLIVEIRA, contra suposta omissão do Ministro do

Superior Tribunal de Justiça Relator do HC 63.919/SP.

Sustenta, em suma, ofensa à razoável duração do processo, haja vista a demora do Superior Tribunal de Justiça em apreciar o mérito da

impetração.

Requer, ao final, o deferimento de medida liminar para que o Ministro Relator apresente o feito em mesa na primeira sessão da Turma que

compõe e, no mérito, a concessão definitiva da ordem.

É o relatório suficiente. Decido. O habeas corpus perdeu seu objeto, uma vez que foi definitivamente

julgado na Sessão de 15/5/2008 (fl. 52).

Isso posto, com fundamento nos arts. 38 e 21, IX, do RISTF, julgo prejudicada a ação pela perda de seu objeto.

Publique-se.

Brasília, 13 de junho de 2008. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -

HABEAS CORPUS 94.622-4 (371) PROCED. : CEARÁ

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO PACTE.(S) : MARCONI LIMA DA SILVA

IMPTE.(S) : LUCIANO ALVES DANIEL

COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO: Referente à Petição n. 83307

1. Junte-se. 2. As informações prestadas pela autoridade apontada como coatora

sinalizam que a tese do excesso de prazo não foi agitada nas instâncias

judicantes competentes. O que impede o deferimento da medida liminar, tal como requestada.

3. Devidamente instruído o habeas corpus, abra-se vista, com a

máxima urgência, à Procuradoria-Geral da República. Após, voltem-me os autos conclusos.

Publique-se.

Brasília, 12 de junho de 2008. Ministro CARLOS AYRES BRITTO

Relator

HABEAS CORPUS 94.951-7 (372) PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE PACTE.(S) : DINEDSON DE ARAÚJO PESSOA

IMPTE.(S) : RENATO OLIVEIRA RAMOS COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Despacho referente à Petição n.º 83993/2008: Junte-se. Sim quanto ao pedido de vista, que defiro pelo prazo legal.

Publique-se.

Brasília, 13 de junho de 2008. Ministra Ellen Gracie

Relatora

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 38

HABEAS CORPUS 94.955-0 (373) PROCED. : SÃO PAULO

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE PACTE.(S) : NAJUN AZARIO FLATO TURNER IMPTE.(S) : NAJUN AZARIO FLATO TURNER

COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

1. Trata-se de habeas corpus em que se aponta como autoridade

coatora o Superior Tribunal de Justiça (HC 49.510/SP, rel. Min. Nilson

Naves - fls. 02). 2. Observo, todavia, que os autos não estão instruídos com cópia

do inteiro teor do ato impugnado, o que inviabiliza o confronto entre as

alegações da inicial e os fundamentos da decisão atacada. 3. Ante o exposto, indefiro a liminar.

Solicitem-se informações ao Superior Tribunal de Justiça. Após,

colha-se a manifestação da Procuradoria Geral da República. Publique-se.

Brasília, 13 de junho de 2008.

Ministra Ellen Gracie Relatora

HABEAS CORPUS 94.999-1 (374) PROCED. : SÃO PAULO

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE PACTE.(S) : ADRIANO SOARES DOS ANJOS PACTE.(S) : ANTONIO LEAL DA SILVA

IMPTE.(S) : ULYSSES DA SILVA

COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

1. Trata-se de habeas corpus impetrado contra acórdão proferido

pela Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça no julgamento do HC 101.691/SP, rel. Min. Jane Silva (fl. 2), assim ementado (fl. 22):

“PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. ASSOCIAÇÃO PARA

O TRÁFICO DE DROGAS. NULIDADE DO PROCESSO POR DESRESPEITO AO PROCEDIMENTO PREVISTO PELA LEI 11.343/2006.

NULIDADE JÁ DECLARADA PELO JUÍZO MONOCRÁTICO. PRISÃO

PREVENTIVA. ELEVADA QUANTIDADE DE DROGA. QUADRILHA ORGANIZADA. POSSIBILIDADE REAL DE REITERAÇÃO DELITIVA.

FUNDAMENTAÇÃO SATISFATÓRIA. AUSÊNCIA DE

CONSTRANGIMENTO. EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA. PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE. PEDIDO JULGADO EM PARTE

PREJUDICADO E EM PARTE DENEGADO.

1. Já tendo o Juízo monocrático reconhecido a pleiteada nulidade e refeito o procedimento em atenção à Lei 11.343/2006, encontra-se

prejudicado o pedido dirigido a esta Superior Instância em que se

pretendia o mesmo fim. 2. A atividade delituosa desenvolvida aparentemente de maneira

reiterada e habitual, sob a forma de quadrilha, justifica a segregação

provisória como forma de se garantir a ordem pública, em razão do modus operandi do grupo, da grande quantidade de droga apreendida e da real

possibilidade de reiteração delitiva. Precedentes.

3. À luz do princípio da razoabilidade, o excesso de prazo no término da instrução probatória é justificável em um procedimento em que a

quantidade de réus é elevada e a complexidade da causa impõem o

alargamento dos prazos. 4. Julgo parte do pedido prejudicado e, na outra parte, denego a

ordem.”

2. Narra a inicial que os pacientes foram denunciados pelo crime descrito no artigo 35 da Lei 11.343/06, sendo que “o MM. Juiz de Direito da

3ª Vara Criminal da Comarca de Carapicuíba - São Paulo recebeu a

denúncia sem abrir vistas dos autos para a defesa apresentar defesa preliminar, conforme previsto no art. 55 da Lei 11.343/06.” E acrescenta que

foi decretada a prisão preventiva dos pacientes sem preencherem os

requisitos do artigo 312 do Código de Processo Penal. Sustenta o impetrante, em síntese, a existência de excesso de

prazo para o julgamento.

Nesse contexto, requer a concessão de medida liminar, determinando a liberdade dos pacientes (fl. 20).

3. Em consulta ao sítio do STJ na internet (www.stj.gov.br), verifico

que a Quinta Turma daquela Corte julgou prejudicado o referido pleito quanto ao pedido de anulação do processo por inobservância do procedimento

previsto na Lei 11.343/2006, visto que já havia sido atendido pelo juízo

monocrático. Verifico, ainda, que os pacientes respondem por outros crimes, inclusive um deles (Antônio) encontra-se foragido dificultando a aplicação da

lei penal.

4. Assim, em juízo preliminar, não vislumbro a presença do requisito da fumaça do bom direito, necessário à concessão da tutela pleiteada.

5. Ante o exposto, indefiro a liminar.

Solicitem-se informações ao Superior Tribunal de Justiça, inclusive quanto ao encaminhamento do inteiro teor do acórdão do HC 101.691/SP.

Após, colha-se a manifestação do Senhor Procurador-Geral da República.

Publique-se. Brasília, 13 de junho de 2008.

Ministra Ellen Gracie

Relatora

HABEAS CORPUS 95.006-0 (375) PROCED. : RIO DE JANEIRO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : MARCOS AURÉLIO DIAS DE ALCÂNTARA OU

MARCOS AURÉLIO DIAS ALCÂNTARA IMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO

DE JANEIRO

COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Ausente pedido de decisão liminar, solicitem-se informações à

autoridade apontada como coatora. Após, ouça-se o Procurador-Geral da República.

Publique-se.

Brasília, 12 de junho de 2008. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -

HABEAS CORPUS 95.007-8 (376) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : WILSON ROBERTO

IMPTE.(S) : JORGE RODRIGUES DA COSTA

COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HABEAS CORPUS N° 94406 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Trata-se de habeas corpus impetrado por Jorge RODRIGUES DA COSTA, em favor de WILSON ROBERTO, apontando como autoridade

coatora o Ministro do Superior Tribunal de Justiça, relator do HC nº 94406.

Narra O impetrante, em síntese, que o paciente, “mesmo estribado na lei 11.343/2006, (...) não foi agraciado com a diminuição de pena que lhe

é de Direito” (fl. 02).

Diz, mais, que, diante do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, foi impetrado habeas corpus, visando a tal diminuição de pena, o qual

foi julgado improcedente.

Aduz, ainda, que, em face do acórdão denegatório do Tribunal Paulista, articulou novo writ, desta vez diante do Superior Tribunal de Justiça.

Este foi distribuído à relatoria da autoridade apontada como coatora, há

“mais de sete meses” (fl. 04). Diante disso, o impetrante requer a concessão de liminar, “aplicando

a pena definida no artigo 33, parágrafo 4º, da Lei 11.343/2006 com

diminuição no patamar máximo permitido” (fl. 06). Requer, também, que “caso não seja este o entendimento de Vossas Excelências, então que

conceda a ordem para a Douta autoridade impetrada apreciar o pleito

requerido há mais de 07 meses” (fl. 06). É o relatório.

Decido.

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 39

Quanto à pretendida diminuição de pena em virtude da lei mais benéfica (art. 33, § 4º, da Lei 11.343/06, que autoriza diminuição da pena ao

réu primário e de bons antecedentes), não é possível conhecer da matéria,

porque ainda não apreciada pela autoridade apontada como coatora. Pronunciar-se esta Corte sobre a questão importaria em não apenas

enfrentar o teor da Súmula 691 deste STF, como também, e principalmente,

suprimir instância judicial, o que poderia acarretar prejuízo ao próprio paciente.

Em relação à alegada demora no julgamento do habeas corpus

interposto no Superior Tribunal de Justiça, tenho que tampouco é razoável o pedido.

Tenho reiteradamente me rendido à observação de que o excesso

de trabalho que assoberba o Superior Tribunal de Justiça é digno de flexibilizar, em alguma medida, a celeridade processual. Mais ainda no caso

concreto, em que a alegada demora, de sete meses, não é excessiva, pois

se trata de writ que tramita em Tribunal Superior, e que no caso tem natureza de recurso (substitutivo de Recurso Ordinário).

Isso posto, com base no art. 21, § 1º, do RISTF, nego seguimento

ao feito. Publique-se.

Brasília, 12 de junho de 2008.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI - Relator -

HABEAS CORPUS 95.008-6 (377) PROCED. : SÃO PAULO

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE PACTE.(S) : BENEDITO MARCOS JOSE SANTINI IMPTE.(S) : LUIZ FLÁVIO BORGES D'URSO

COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 106315 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

1. Trata-se de habeas corpus impetrado contra decisão

monocrática que indeferiu pedido de liminar do writ anteriormente aforado perante o Superior Tribunal de Justiça sob o fundamento da

inadmissibilidade de habeas corpus contra indeferimento do pedido no TRF

da 3ª Região. 2. Aduz, em síntese, que paciente foi preso temporariamente em

6.12.07, em operação deflagrada pela Polícia Federal, a chamada “Sofia”,

que investiga suposto tráfico ilegal de entorpecentes a países do leste europeu (fls. 6).

Informa que, no decorrer das investigações, a segregação foi

convertida em prisão preventiva, encontrando-se recolhido no CDP II de Guarulhos.

Argumenta que o paciente está sendo vítima de constrangimento

ilegal, pelo excesso de prazo, visto que seu interrogatório foi designado para 8.08.2008 (fl. 8).

3. Noticia que na apreciação do habeas corpus, o Relator do E.

Tribunal Regional Federal da 3ª Região indeferiu o pedido. Em virtude da rejeição do pedido, novo habeas corpus foi impetrado perante o STJ.

4. Da leitura do voto do Min. Jorge Nussi, no julgamento do HC

106.315/SP, constato que a questão referente ao excesso de prazo não foi conhecida, visto que a matéria suscitada no writ sequer havia sido analisada

pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região. E acrescenta que é “inviável o

seu reconhecimento por este Superior Tribunal, sob pena de incidir-se na vedada supressão de instância.” (fl. 62)

5. Considera que deve ser afastado o óbice da orientação contida

na Súmula STF n° 691, para ser concedida a liminar, por considerar infundada a prisão do paciente e pelo excesso de prazo. (fl. 16-17)

Sustenta a desnecessidade da medida extrema, dada a ausência

dos requisitos do artigo 312 do Código de Processo Penal e suas condições pessoais favoráveis. (fl. 20)

Requer, ao final, a concessão do provimento liminar, para que seja

determinada a liberdade do paciente. 6. Vale frisar que o rigor na aplicação da Súmula STF nº 691,

segundo a qual “Não compete ao Supremo Tribunal Federal conhecer de

habeas corpus impetrado contra decisão do Relator que, em habeas corpus

requerido a tribunal superior, indefere a liminar”, tem sido abrandado por julgados desta Corte em hipóteses excepcionais de flagrante ilegalidade ou

abuso de poder na denegação da tutela de eficácia imediata. Nestes termos,

enumero as decisões colegiadas: HC nº 84.014/MG, 1ª Turma, unânime, Rel. Min. Marco Aurélio, DJ de 25.06.2004; HC nº 85.185/SP, Pleno, por maioria,

Rel. Min. Cezar Peluso, DJ de 1º.09.2006; e HC nº 88.229/SE, Rel. Min.

Ricardo Lewandowski, 1ª Turma, maioria, julgado em 10.10.2006. 7. Contudo, não vislumbro a presença de qualquer um dos

pressupostos que autorizam o afastamento da orientação contida na Súmula

STF n° 691, sob pena de dupla supressão de instânci a (TRF 3ª Região e STJ).

8. Ante o exposto, indefiro liminarmente o presente writ.

Publique-se. Brasília, 12 de junho de 2008.

Ministra Ellen Gracie

Relatora

HABEAS CORPUS 95.009-4 (378) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. EROS GRAU PACTE.(S) : DANIEL VALENTE DANTAS

PACTE.(S) : VERÔNICA VALENTE DANTAS IMPTE.(S) : NÉLIO ROBERTO SEIDL MACHADO E

OUTRO(A/S)

COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 107.514 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DESPACHO: Solicitem-se informações ao Juízo da 6ª Vara Federal da Seção Judiciária de São Paulo a respeito do alegado na petição de fls.

2/20.

Após, examinarei o pleito cautelar. Publique-se.

Brasília, 12 de junho de 2008.

Ministro Eros Grau - Relator -

MED. CAUT. EM HABEAS CORPUS 95.015-9 (379) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : IRIA FAGUNDES EPISCOPO IMPTE.(S) : IRIA FAGUNDES EPISCOPO

ADV.(A/S) : RODRIGO MARICATO LOPES

COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado por

Rodrigo Maricato Lopes em favor de IRIA FAGUNDES EPISCOPO, apontando como autoridade coatora o Ministro do Superior Tribunal de

Justiça, relator do HC 83762.

Pelo que se pode depreender da inicial, o impetrante aponta como ato coator o eventual retardo na publicação do acórdão que deferiu aquele

writ. É o que transcrevo de fl. 04:

“A defesa requer desta Suprema Corte, o direito a impetração, vez que já se passaram mais de 2 (dois) meses e o r. acórdão ainda não foi

devidamente lavrado, e este fato não pode impedir que o Direito

Constitucional se sobressaia, vez que quem deve se amoldar a Constituição Federal são as leis infraconstitucionais, e não o contrário”.

É o relatório. Decido.

À ausência do acórdão atacado, e parca a inicial em prestar informações sobre os limites da pretensão, impossível, de momento, decidir

o pleito liminar.

Solicitem-se informações à autoridade apontada como coatora, especialmente acerca do teor da decisão do writ ali impetrado.

Após, apreciarei a liminar.

Publique-se. Brasília, 12 de junho de 2008.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 40

MED. CAUT. EM HABEAS CORPUS 95.019-1 (380) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : MAURÍCIO BECHARA

IMPTE.(S) : ANTONIO CLÁUDIO MARIZ DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S) COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Trata-se de habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, Roberto Podval, Beatriz

Diaz Rizzo, Cristiane Battaglia e Fernanda Lebrão Pavanello em favor de

MAURÍCIO BECHARA, contra decisão proferida pela 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça no HC 54.575/SP.

Eis a ementa da decisão atacada (fl. 65):

“PENAL E PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. ART. 157, § 3º DO CP. PRESCRIÇÃO. APLICAÇÃO DO ART. 115 DO CP.

REITERAÇÃO DE PEDIDO. RHC 17.160/SP. SENTENÇA

CONDENATÓRIA. FUNDAMENTAÇÃO. I - Considerando que a controvérsia relativa ao advento da

prescrição em razão da aplicação do art. 115 do CP já foi apreciada no RHC

17.160/SP, perdeu o objeto, neste ponto, o presente writ. II - Na hipótese vertente a r. decisão condenatória, confirmada pelo

e. Tribunal de origem, mostra-se suficientemente fundamentada apoiada em

elementos probatórios idôneos. Ademais, a análise mais aprofundada do conjunto probatório não se revela apropriada na via eleita, porquanto o

habeas corpus, ação constitucional de rito célere e cognição limitada, para

tanto não se presta. Neste caso, mais apropriado seria o manejo de ação autônoma de impugnação revisional.

Ordem parcialmente conhecida e, nesta parte, denegada”.

Narram os impetrantes, em síntese, que o paciente foi condenado em 1995 pela autoria intelectual do crime de latrocínio em concurso de

pessoas (art. 157, § 3º, combinado com o art. 29, ambos do Código Penal),

à pena de dezessete anos e seis meses de reclusão em regime fechado (fl. 12). Informam, mais, o trânsito em julgado da condenação em 10/3/2004 (fl.

26).

Sustentam, em suma, basear-se a condenação em provas ilícitas, pois emprestadas de outros processos e procedimentos sem que tenham

sido confirmadas ou submetidas ao contraditório no curso da ação penal, a

violar o princípio do devido processo legal. Aduzem, mais, a insuficiência de elementos de convicção a

justificar a condenação, decisão que foi mantida pelo Tribunal de Justiça do

Estado de São Paulo (fls. 3-5). Argumentam, ainda, a desnecessidade de análise aprofundada do

conjunto probatório, uma vez que patente a utilização de prova ilegalmente

emprestada, consistentes em “depoimentos coligidos em Sindicância na qual o paciente não era investigado, ou mesmo o interrogatório de co-réu

produzido antes de o Paciente figurar como parte no processo” (fls. 17-20).

Asseveram, também, a violação aos princípios do juiz natural, haja vista que a produção ou reprodução das provas deve ser feita pelo juiz

natural da causa (fl. 22-23) e do contraditório (fls. 23-25).

Requerem, ao final, o deferimento de medida liminar para a suspensão dos efeitos da sentença condenatória e, no mérito, a declaração

de sua nulidade (fls. 29-31).

É o relatório. Decido. Em um primeiro exame dos autos, tenho por ausentes os

pressupostos autorizadores para o deferimento da medida liminar deduzida.

A concessão de liminar em sede de habeas corpus é medida excepcional e somente se demonstra possível diante de prova incontestável

demonstrada de plano.

Com efeito, a autoridade impetrada, após a apreciação plena dos elementos de convicção existentes nos autos do HC, assim concluiu (fl. 71):

“Dessa forma, os elementos de convicção obtidos nos feitos

estranhos ao processo no qual figurou o paciente como réu, embora precários, serviram tão-somente, como indícios aptos a respaldarem as

outras provas aqui delineadas”.

Em que pese os substanciais argumentos esgrimidos pelos impetrantes, a prudência recomenda a ampla apreciação da prova pré-

constituída produzida, pois, não obstante o pedido liminar ter por objeto a

suspensão dos efeitos da condenação, a natureza desconstitutiva almejada no writ não aconselha, neste momento processual de apreciação perfunctória

dos autos, a concessão da cautela deduzida.

Isso posto, indefiro a medida liminar . Defiro o pedido de cientificação dos advogados para a sessão de

julgamento da presente ação.

Solicitem-se informações. Após, ouça-se o Procurador-Geral da República.

Publique-se.

Brasília, 13 de junho de 2008. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -

MANDADO DE SEGURANÇA 27.230-9 (381) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. EROS GRAU IMPTE.(S) : COMPANHIA AGROPECUÁRIA SANTA

MADALENA

ADV.(A/S) : JONAIR NOGUEIRA MARTINS E OUTRO(A/S) IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança impetrado por

Companhia Agropecuária Santa Madalena contra ato do Presidente da

República, consubstanciado no decreto de 18 de janeiro de 2008, que declarou de interesse social para fins de reforma agrária o imóvel rural

denominado Fazenda Itapema, no Município de Jacarezinho/PR.

2. A impetrante alega que o decreto presidencial foi omisso quanto à existência do “Parque Ecológico do Laranjal”, que abrangeria parte da área

do imóvel rural, sendo insuscetível de desapropriação para fins de reforma

agrária. 3. A estação ecológica foi criada por decreto do Prefeito Municipal

de Jacarezinho e possui plano de implantação e manejo elaborado por

empresa de gestão ambiental, após o devido procedimento licitatório. 4. O decreto presidencial careceria de motivação em virtude da

omissão quanto à existência da unidade de proteção integral, o que ensejaria

a sua nulidade. 5. Sustenta que o Estado pretende, “aliado aos integrantes do MST,

que o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, inclusive parte

do patrimônio nacional, transmudem-no de bem do povo para o bem de 49 famílias de sem terra, felizardos - futuros moradores junto às margens

maravilhosas e paradisíacas do Rio Paranapanema (vizinhos na outra

margem (Ourinhos - SP) de condomínios de alto luxo), ao arrepio da Constituição Federal” [fl. 5].

6. O imóvel em questão consubstancia “área de aptidão excepcional

para atividade econômica imobiliária de alto luxo a exemplo dos inúmeros empreendimentos existentes na margem oposta, do lado do Estado de São

Paulo, na cidade de Ourinhos” [fl. 7].

7. Afirma a existência de desvio de finalidade na edição do decreto, nos termos do disposto no art. 2º, VIII, da Lei n. 4.132/62, na medida em que

o Poder Executivo dá “áreas de lazer (de valor econômico vultoso e

excêntrico) para trabalhadores do MST” [fl. 8]. 8. Sustenta ainda que a vistoria “efetivada sem contraditório da qual

originou o decreto objeto é nula, pois não levou em consideração que em

parte da propriedade está situada a estação ecológica denominada Parque Ecológico do Laranjal” [fl. 11].

9. Requer, liminarmente, a suspensão do decreto presidencial,

concedendo-se a ordem para reconhecer a sua nulidade. 10. É o relatório. Decido.

11. A concessão de medida liminar em mandado de segurança

pressupõe a coexistência da plausibilidade do direito invocado e do receio de dano irreparável pela demora no deferimento da ordem.

12. O decreto que instituiu a Estação Ecológica do Laranjal, bem

como o plano de manejo juntado aos autos [fls. 35/119], não fazem nenhuma

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 41

menção a que o imóvel rural objeto do decreto presidencial esteja incluído naquela unidade de proteção integral. O plano de manejo indica como

propriedades limítrofes à estação apenas as Fazendas Boa Vista e Laranjal

[fl. 53]. Não há, portanto, omissão da autoridade coatora quanto à existência de unidade de conservação que abrangeria parte do imóvel rural.

13. A legislação ambiental determina, ademais, que as áreas

privadas localizadas em estações ecológicas “serão desapropriadas, de acordo com o que dispõe a lei” [art. 9º, § 1º da Lei n. 9.985/00].

14. Não há falar-se em desvio de finalidade no ato impugnado, nem

na aplicação da Lei n. 4.132/62. O impetrante confunde a desapropriação-sanção por descumprimento de função social para fins de reforma agrária,

prevista no art. 184 da Constituição do Brasil e com pagamento em títulos

da dívida agrária, com a desapropriação por interesse público do inciso XXIV do art. 5º, com indenização prévia e em dinheiro.

15. Trata-se nestes autos da primeira hipótese, em que basta o

descumprimento dos índices de produtividade previstos da Lei n. 8.629/93 para que a grande propriedade seja declarada de interesse social para

posterior desapropriação, que seguirá o rito da Lei Complementar n. 76/93.

16. A cópia do processo administrativo juntada aos autos pelo impetrante indica que o contraditório foi respeitado no processo

administrativo que culminou no decreto impugnado. A procuradora da

empresa agropecuária apos sua assinatura no Ofício Incra n. 485 [fls. 254], que dava ciência do laudo agronômico de fiscalização, abrindo o prazo de

15 [quinze] dias para sua impugnação.

Ausentes os requisitos para a sua concessão, indefiro a medida liminar .

Intime-se a autoridade coatora para prestar informações, no prazo

do art. 1º, “a”, da Lei n. 4.348/64. Publique-se.

Brasília, 10 de junho de 2008.

Ministro Eros Grau - Relator -

MANDADO DE SEGURANÇA 27.298-8 (382) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA IMPTE.(S) : MARCO ANTÔNIO DE FARIA ADV.(A/S) : FRANCISCO BARBOSA GARCIA

IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (PEDIDO

DE PROVIDÊNCIAS Nº 861)

DECISÃO MANDADO DE SEGURANÇA. DETERMINAÇÃO DE

AFASTAMENTO DE OFICIAIS DE SERVENTIAS EXTRAJUDICIAIS.

PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS N. 861. VISTA AO PROCURADOR-GERAL

DA REPÚBLICA. 1. Em 19.5.2008, determinei a notificação do Conselho Nacional de

Justiça e do Presidente do Tribunal de Justiça de Goiás para prestassem

informações (fls. 324-325). 2. Em 9.6.2008 e 10.6.2008 as informações solicitadas foram

prestadas (fls. 334-335 e 337-340). 3. Manifeste-se a Procuradoria-Geral da República (arts. 52, inc.

IX e 205 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se. Brasília, 11 de junho de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

MANDADO DE SEGURANÇA 27.375-5 (383) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. EROS GRAU IMPTE.(S) : CORCINO GOMES DA SILVA NETO

ADV.(A/S) : MARCELO PALMA

IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança impetrado por Corcino Gomes da Silva Neto contra ato do Presidente do Tribunal de Contas

da União, consubstanciado no Processo Administrativo de Prestação de

Contas do Município de Baianópolis/BA. 2. Afirma que o processo administrativo instaurado naquela Corte de

Contas foi conduzido “à luz da violação de direitos e garantias individuais, ou

seja, provas obtidas por meios ilícitos, decisão desfundamentada, impedindo o exercício da ampla defesa e do contraditório, e da quebra de sigilo de

dados” [fl. 3].

3. O processo seria “fruto de denúncia política” promovida por adversário do impetrante. O TCU estava prestes a arquivar o procedimento

quando a insistência do denunciante fez com que o processo baixasse em

diligência, indicando-se um agente de controle externo para coleta de novas provas.

4. O agente de controle externo forneceu modelos de declarações a

serem assinadas pelas empresas investigadas no Município de Baianópolis. 5. A autoridade coatora não indicou as condutas praticadas pelo

impetrante, ex-prefeito do Município, limitando-se a rejeitar as contas

apresentadas com fundamento em determinados preceitos legais da Lei n. 8.443/92.

6. O Tribunal de Contas da União, sem ordem judicial, procedeu à

quebra de sigilo de seus dados, pesquisando no sistema de informática do DENATRAN a existência de veículos de propriedade do impetrante para

“subsidiar a AGU na cobrança judicial da exorbitante multa aplicada”.

7. Diz ainda, o impetrante, que interpôs Recurso de Revisão, em 12.5.08, contra a decisão que lhe cominou multa por irregularidades na

administração do Município.

8. A omissão do TCU em apreciar o recurso causa-lhe dano irreparável, violando o disposto no art. 56, § 1º, da Lei n. 9.784/99 e os

princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.

9. Afirma que não poderá ser votado nas eleições deste ano e que a qualquer momento pode ser iniciada a cobrança da multa aplicada pelo TCU,

com a possível inscrição de seu nome no CADIN.

10. Informa que o dia 30 de junho é o último dia para realização de convenções destinadas à escolha dos candidatos a prefeito, vice-prefeito e

vereador para o pleito de 2008.

11. Requer, liminarmente, que a autoridade coatora admita o Recurso de Revisão interposto, concedendo-lhe efeito suspensivo, ou que o

Supremo Tribunal Federal suspenda o andamento do processo

administrativo até decisão final no presente writ. No mérito, requer a concessão da ordem para confirmar seu direito líquido e certo ao

recebimento do Recurso de Revisão.

12. É o relatório. Decido. 13. O impetrante insurge-se contra omissão em processo

administrativo instaurado no âmbito do Tribunal de Contas da União, que

rejeitou as prestações de contas do Município de Baianópolis/BA, aplicando multa aos então administradores. A decisão transitou em julgado [fl. 62]. Foi

interposto Recurso de Revisão, não apreciado pela autoridade coatora até a

presente data. 14. O recurso de revisão está para o Direito Administrativo como a

ação rescisória para o Direito Processual Civil. Não há falar-se, pois, na

inexistência de decisão administrativa definitiva. O acórdão proferido pelo Tribunal de Contas da União pôs fim ao procedimento de Tomada de Contas

Especial.

15. O impetrante alega ter direito líquido e certo à apreciação de seu recurso, com a atribuição de efeito suspensivo, em virtude das ilegalidades

perpetradas no procedimento administrativo instaurado perante aquela Corte

de Contas. 16. O Recurso de Revisão no âmbito do Tribunal de Contas da

União não possui efeito suspensivo [art. 35 da Lei n. 8.443/92].

17. O impetrante, ademais, não juntou aos autos o Acórdão proferido pelo Tribunal de Contas da União, para que se pudesse aferir quais atos

investigados foram considerados ilegais pelo Tribunal e até que ponto as

provas consideradas ilícitas pelo impetrante eivam de nulidade o decidido na Tomada de Contas Especial. Trata-se de documento indispensável à análise

da pretensão deduzida no presente writ.

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 42

18. A celeridade preconizada no rito previsto na Lei n. 1.533/51 pressupõe a prova pré-constituída, o que implica a juntada de todos os

documentos necessários à concessão da ordem no momento da

impetração, ressalvada a hipótese do art. 6º, parágrafo único, da Lei n. 1.533/51.

19. O impetrante não demonstrou a existência de direito líquido e

certo a ser amparado pela via mandamental. Nego seguimento ao mandado de segurança com fundamento no

art. 21, § 1º do RISTF.

Publique-se. Brasília, 6 de junho de 2008.

Ministro Eros Grau

- Relator -

MED. CAUT. EM RECLAMAÇÃO 5.900-6 (384) PROCED. : CEARÁ RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECLTE.(S) : ESTADO DO CEARÁ

ADV.(A/S) : PGE-CE - DANIEL MAIA TEIXEIRA RECLDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DA 7ª VARA DA FAZENDA

PÚBLICA DA COMARCA DE FORTALEZA

(PROCESSO Nº 2005.0009.2162-0) INTDO.(A/S) : EDIMIR BARBOSA DA SILVA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOSÉ LEÔNIDAS DE FREITAS

DECISÃO: O ordenamento positivo brasileiro não impede a

concessão de tutela antecipada contra o Poder Público .

Esse entendimento - que admite a antecipação jurisdicional dos efeitos da tutela - resulta de autorizado magistério doutrinário (NELSON

NERY JUNIOR/ROSA MARIA ANDRADE NERY, “Código de Processo Civil Comentado ”, p. 752, item n. 26, 4ª ed., 1999, RT; SERGIO SAHIONE FADEL, “Antecipação da Tutela no Processo Civil ”, p. 85, item n. 25.1,

1998, Dialética; CARLOS ROBERTO FERES, “Antecipação da Tutela Jurisdicional ”, p. 45, item n. 14, 1999, Saraiva; REIS FRIEDE, “Tutela Antecipada , Tutela Específica e Tutela Cautelar ”, p. 195/196, item n. 18,

5ª ed., 1999, Del Rey; J. E. S. FRIAS, “Tutela Antecipada em face da Fazenda Pública ”, “in” Revista dos Tribunais 728/60-79, 69-70; DORIVAL RENATO PAVAN/CRISTIANE DA COSTA CARVALHO, “Tutela Antecipada em face da Fazenda Pública para Recebime nto de Verbas de Cunho Alimentar ”, “in” Revista de Processo 91/137-169, 145, v.g.).

Na realidade, uma vez atendidos os pressupostos legais fixados

no art. 273, I e II, do CPC, na redação dada pela Lei nº 8.952/94 - e observadas as restrições estabelecidas na Lei nº 9.494/97 (art. 1º) -, tornar-se-á lícito ao magistrado deferir a tutela antecipatória requerida

contra a Fazenda Pública.

Isso significa , portanto, que juízes e Tribunais - sem incorrerem em desrespeito à eficácia vinculante decorrente do julgamento proferido

pelo Supremo Tribunal Federal na apreciação do pedido de medida cautelar

formulado na ADC 4/DF, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - poderão antecipar os efeitos da tutela jurisdicional em face do Poder Público, desde que o provimento de antecipação não incida em qualquer das situações de pré-exclusão referidas, taxativamente , no art. 1º da Lei nº 9.494/97.

A Lei nº 9.494/97, ao dispor sobre o tema ora em análise, assim disciplinou a questão pertinente à antecipação da tutela relativamente aos

órgãos e entidades do Poder Público: “Art. 1º - Aplica-se à tutela antecipada prevista nos arts. 273 e

461 do Código de Processo Civil, o disposto nos arts. 5º e seu parágrafo

único e art. 7º da Lei nº 4.348, de 26 de junho de 1964, e no art. 1º e seu § 4º da Lei nº 5.021, de 09 de junho de 1966, e nos arts. 1º, 3º e 4º da Lei nº

8.437, de 30 de junho de 1992.” (grifei )

O exame dos diplomas legislativos mencionados no preceito em questão evidencia que o Judiciário, em tema de antecipação de tutela

contra o Poder Público, somente não pode deferi-la nas hipóteses que

importem em: (a) reclassificação ou equiparação de servidores públicos; (b) concessão de aumento ou extensão de vantagens pecuniárias; (c)

outorga ou acréscimo de vencimentos; (d) pagamento de vencimentos e

vantagens pecuniárias a servidor público ou (e) esgotamento , total ou

parcial, do objeto da ação, desde que tal ação diga respeito, exclusivamente , a qualquer das matérias acima referidas.

Daí a correta observação feita por SERGIO SAHIONE FADEL

(“Antecipação da Tutela no Processo Civil ”, p. 85 e 87, item n. 25.1, 1998, Dialética), em lição na qual - após destacar que as restrições legais ao

deferimento da tutela antecipatória apenas enfatizam o fato “de ser inquestionável o seu cabimento ” contra o Poder Público (pois , “caso contrário, não haveria necessidade de a norma legal restringir o que estaria

explicitamente proibido ou vedado”) - assinala que as limitações impostas

pela Lei nº 9.494/97 (art. 1º) apenas alcançam as ações, propostas contra a Fazenda Pública, que impliquem “pagamentos a servidores públicos com

a incorporação, em folha de pagamento, de vantagens funcionais vencidas,

equiparações salariais ou reclassificações”. Feitas essas considerações , passo ao exame do pedido formulado

nesta sede processual.

E, ao fazê-lo, verifico que a decisão ora questionada nesta sede reclamatória parece versar tema estranho às restrições, que, previstas no

art. 1º da Lei nº 9.494/97, incidem , unicamente, nas matérias que se refiram

às hipóteses precedentemente mencionadas neste ato decisório. Destaco , por isso mesmo, que a decisão reclamada nesta sede

processual, além de não ter como fundamento o reconhecimento da invalidade jurídico-constitucional do art. 1º da Lei nº 9.494/97, assegurou, “(...) a inclusão dos requerentes nas fileiras da Polícia Militar do Estado do

Ceará, na graduação de SOLDADO PM, mantendo-o no exercício de suas

funções, com todos os direitos, vantagens e obrigações inerentes aos demais policiais militares que concluíram o Curso de Formação de Soldados de

Fileira (...)” (fls. 129).

Cabe referir , de outro lado, que as informações prestadas pela autoridade apontada como reclamada parecem sugerir, ao menos nesta

fase de mera delibação, que o ato ora impugnado não teria incidido na

alegada transgressão ao julgamento desta Corte proferido no exame da ADC 4-MC/DF, valendo referir , por isso mesmo, a seguinte passagem (fls.

148):

“Cumpre informar que este Juízo julgou procedente a Ação Ordinária e deferiu o pedido dos efeitos da tutela antecipada por entender que o caso

em questão configura espécie agasalhada pela teoria do fato consumado,

que, segundo a melhor doutrina, a sua aplicação pressupõe uma situação ilegal consolidada no tempo, em decorrência da concessão de liminar, ou de

ato administrativo praticado por autoridade competente para se reconhecer o

direito sobre determinada situação que ainda não ocorreu. Pareceu-me inconcebível admitir a possibilidade da Administração

alterar toda uma conjuntura fática já consolidada, mormente após extenso

lapso temporal, quando já constituída uma situação merecedora de amparo e, mais do que isso, quando a prática e a experiência podem ter compensado

a lacuna originária, e que, de fato, restou reconhecida pela própria

Administração Pública, com a conclusão do curso pelos autores com total aproveitamento.

Entendo que seria irrazoável, a esta altura, os autores serem

alijados do direito de ingressarem nas fileiras da Polícia Militar, pois, grandes e irreversíveis seriam os prejuízos, uma vez que à Administração Pública

perderia tudo o que investiu nas suas formações e a Corporação Militar teria

seu já exíguo quadro desfalcado, em detrimento da segurança pública, enquanto os promoventes veriam desmoronar o alicerce de sua vida

econômica e profissional.

Assim, em respeito ao princípio da razoabilidade, fundamentei minha decisão na teoria do fato consumado, que consiste no reconhecimento da

situação de fato consolidada pelo decurso do tempo, que não causou

prejuízos a terceiros. Quanto ao deferimento dos efeitos da tutela antecipada entendo que

o Art. 520 do CPC, com a nova alteração introduzida pela Lei 10.352, de

26.12.2001, se aplica tanto à hipótese de, na sentença de mérito de procedência, o juiz confirmar a antecipação de tutela, quanto a de o juiz

conceder a antecipação de tutela na sentença.”

Vê-se, desse modo, ao menos em juízo de cognição sumária, e sem prejuízo de ulterior reexame da matéria, que tal decisão teria sido proferida fora das situações a que alude o art. 1º da Lei nº 9.494/97.

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 43

Sendo assim , e em face das razões expostas, indefiro o pedido de medida cautelar.

2. Ouça-se a douta Procuradoria-Geral da República.

Publique-se. Brasília, 12 de junho de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO

Relator

RECLAMAÇÃO 5.955-3 (385) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECLTE.(S) : MANOEL PEDRO PAES DA COSTA

ADV.(A/S) : WLADEMIR DE OLIVEIRA RECLDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DA 7ª VARA CRIMINAL

FEDERAL DE SÃO PAULO (PROCESSOS Nº

2007.61.81.004905-0 E 2007.61.81.005725-2)

DECISÃO

INICIAL - JUNTADA DE DOCUMENTO - AUSÊNCIA - INTIMAÇÃO DA PARTE INTERESSADA - SILÊNCIO - INDEFER IMENTO.

1. À folha 87, assim despachei, buscando o saneamento do

processo: INICIAL - JUNTADA DE PEÇA - ALCANCE. 1. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

Mediante o ato de folha 65, Vossa Excelência, buscando o saneamento do processo, determinou ao reclamante a juntada do acórdão

do Supremo que considera inobservado pelo Juízo de Direito da 7ª Vara

Criminal Federal de São Paulo, qual seja, o formalizado na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 1.127-8.

O reclamante, então, apresenta apenas cópia de precedentes desta

Corte - folha 68 a 84 - e não do acórdão tido por descumprido. O processo está concluso a Vossa Excelência.

2. Atente o reclamante para o ato anteriormente formalizado,

trazendo ao processo o acórdão do Supremo que alega inobservado pelo Juízo da 7ª Vara Criminal Federal de São Paulo.

3. Publiquem.

A certidão de folha 88 revela a publicação do ato transcrito no Diário da Justiça de 29 de maio de 2008 - quinta-feira -, constando

certificado que não foi adotada a providência.

2. Ante a inércia do reclamante, indefiro a inicial, fazendo-o a partir do disposto no artigo 284, parágrafo único, do Código de Processo Civil.

3. Arquivem.

4. Publiquem. Brasília, 11 de junho de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

RECLAMAÇÃO 6.145-1 (386) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. EROS GRAU RECLTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECLDO.(A/S) : JUÍZA DO TRABALHO DA 15ª VARA DO

TRABALHO DE PORTO ALEGRE

(RECLAMAÇÃO TRABALHISTA Nº 00220.015/97-0)

INTDO.(A/S) : GALILEU LUZ BRAGA

DECISÃO: Trata-se de reclamação, com pedido de medida liminar,

proposta pela União contra ato da Juíza da 15ª Vara do Trabalho de Porto

Alegre/RS, nos autos da Reclamação Trabalhista n. 00220.015/97-0. 2. A reclamante alega que a autoridade reclamada, ao deixar de

receber os embargos à execução opostos no prazo estabelecido no

disposto no artigo 1º-B, da Lei n. 9.494/97 [acrescentado pela Medida Provisória n. 2.180-35, de 24 de agosto de 2001], afrontou a autoridade do

que decidido por esta Corte no julgamento da medida cautelar proposta na

ADC/MC n. 11.

3. A União sustenta que o Juízo da 15ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, ao fixar o prazo de 5 [cinco] dias para a oposição de embargos à

execução e ao deixar de recebê-los, por suposta intempestividade,

reconheceu a inconstitucionalidade da alteração promovida pela Medida Provisória n. 2.180/01.

4. Segundo a reclamante, a plausibilidade jurídica do pedido ---

fumus boni iuris --- estaria configurada, já que a pretensão cautelar deferida na ADC/MC n. 11 determinou a suspensão de todos os processos em que se

discuta a constitucionalidade do artigo 1º-B, da Medida Provisória n. 2.180-

35. O periculum in mora seria evidente, pela possibilidade de dano irreparável ao interesse público, tendo em vista que não há garantia de que a

importância a ser paga ao autor trabalhista retornará aos cofres públicos [fl.

07]. 5. Requer a concessão de medida liminar para suspender o trâmite

da Reclamação Trabalhista n. 00220.015/97-0, em curso perante a 15ª Vara

do Trabalho de Porto Alegre. 6. É o relatório. Decido.

7. A reclamante aponta como violada a decisão liminar proferida na

ADC/MC n. 11. Na ocasião do julgamento da Ação Declaratória de Constitucionalidade n. 11, esta Corte determinou, com fundamento no

disposto no artigo 21, caput, da Lei n. 9.868/99 que “ficam suspensos todos

os processos em que se discuta e constitucionalidade do art. 1º-B da Medida Provisória nº 2.180-35”. 8. Ao examinar caso em tudo semelhante a este,

RCL-MC n. 5.815, DJ de 25.2.08, em que a decisão afrontada seria a

ADC/MC n. 11, o Ministro CELSO DE MELLO, deferiu a medida cautelar para suspender o trâmite da reclamação trabalhista. Há ainda outras decisões

monocráticas no mesmo sentido, a RCL-MC n. 5.816, Relator o Ministro

GILMAR MENDES, DJ de 11.2.08; a RCL-MC n. 5.813, Relator o Ministro JOAQUIM BARBOSA, de DJ de 8.2.08; e a RCL-MC n. 5.676, Relator o

Ministro MENEZES DIREITO, DJ de 23.11.07.

Presentes os requisitos do fumus boni iuris e do periculum in mora, defiro a medida liminar para suspender o trâmite da Reclamação Trabalhista

n. 00220.015/97-0, em curso na 15ª Vara do Trabalho de Porto Alegre/RS.

Solicitem-se informações à autoridade reclamada. Após, dê-se vista dos autos à Procuradoria Geral da República [art.

16 da Lei n. 8.038/90 e art. 160 do RISTF].

Publique-se. Brasília, 10 de junho de 2008.

Ministro Eros Grau

- Relator –

RECURSOS

AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 476.298-0 (387) PROCED. : MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : ARMINDO PATENTE FILHO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : SEBASTIÃO DE LUCENA SARMENTO E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO-MG

Petição/STF nº 67.412/2008 DECISÃO

AGRAVO REGIMENTAL - PREFERÊNCIA - ESTATUTO DO IDOSO - DEFERIMENTO.

1. Juntem.

2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete: Armindo Patente Filho e outros, em peça subscrita por profissional

da advocacia regularmente credenciado, tendo em vista despacho proferido

por Vossa Excelência - cópia anexa -, requerem a juntada de cópia de documentos para comprovar a existência de agravantes com mais de

sessenta anos de idade.

Os autos estão no Gabinete. 3. Defiro o pedido de preferência, ante o atendimento da idade

prevista na Lei nº 10.741/2003.

4. Publiquem.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 44

Brasília, 23 de maio de 2008. Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 660.243-6 (388) PROCED. : MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : FIAT AUTOMÓVEIS S/A

ADV.(A/S) : JOSÉ MARIA DE SOUZA ANDRADE E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ADENILTON DUARTE DA SILVA

ADV.(A/S) : WILLIAN JOSÉ MENDES DE SOUZA FONTES E

OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 72.007/2008 DECISÃO AGRAVO REGIMENTAL - PERDA DE OBJETO - PREJUÍZO. 1. Juntem.

2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete: A Secretária Judiciária desta Corte encaminha a Vossa Excelência

o ofício em que o Secretário Judiciário do Tribunal Superior do Trabalho

solicita a devolução dos autos, tendo em vista o acordo formalizado entre as partes.

Os autos estão no Gabinete.

3. O quadro é de molde a concluir-se pela perda de objeto do agravo regimental. Declaro-o prejudicado.

4. Publiquem.

Brasília, 27 de maio de 2008. Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 372.527-1 (389) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGDO.(A/S) : OSCAR JOSÉ ALVAREZ ADV.(A/S) : OSCAR JOSÉ ALVAREZ JUNIOR E OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 74.465/2008 DESPACHO

AGRAVO REGIMENTAL - PREFERÊNCIA NO EXAME - PROVIDÊNCIAS.

1. Juntem.

2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

Oscar José Alvarez, em peça subscrita por profissional da advocacia regularmente credenciado, requer preferência na apreciação do

agravo regimental acima identificado, ante o Estatuto do Idoso.

Registro a ausência, no processo e acompanhando a peça, de documento comprobatório de idade.

3. Demonstre o agravado o enquadramento do caso na disciplina

da Lei nº 10.741/2003, trazendo documento comprobatório de idade. 4. Publiquem.

Brasília, 30 de maio de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 429.189-4 (390) PROCED. : PERNAMBUCO

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCO ADV.(A/S) : PGE-PE - SÉRGIO AUGUSTO SANTANA SILVA

AGDO.(A/S) : NELSON DE OLIVEIRA GALVÃO

ADV.(A/S) : LUIZ BELÉM DE ALENCAR E OUTRO(A/S) INTDO.(A/S) : LOURIVAL GONÇALVES DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ODILON PEREIRA DA CUNHA FILHO E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: (Referente às Petições nºs 75.083 e 81.916) Juntem-se. 2. Cuida-se de pedido de “antecipação dos efeitos da tutela

recursal”, ajuizado por Nelson de Oliveira Galvão, a fim de que “sejam

suspensos os efeitos da decisão atacada pelo regimental do ora Requerente, pendente de julgamento, comunicando-se o fato ao col. Tribunal de Justiça

do Estado de Pernambuco, com a determinação de que exclua a serventia

em questão (2º Cartório de Notas e Protestos da Comarca de Jaboatão dos Guararapes/PE) da lista de ofertas divulgada para audiência pública de

escolha”.

3. De saída, relembro que, por meio da decisão de fls. 769/772, neguei seguimento aos recursos extraordinários interpostos pelo Estado de

Pernambuco e pelos litisconsortes passivos e mantive decisão que

concedera a segurança impetrada pelo ora peticionário. O que fiz por entender que o regime de aposentadoria compulsória não se aplica aos

notários e registradores.

4. Deu-se que o Estado de Pernambuco manejou agravo regimental, sustentando, em resumo, que a aposentadoria compulsória era, sim,

aplicável ao impetrante.

5. Foi aí que, no exercício do juízo de retratação (§ 2º do art. 317 do RI/STF e § 1º do art. 557 do CPC), reconsiderei a decisão agravada e

deneguei a segurança impetrada. Ao fazê-lo, acedi ao pensar majoritário dos

ministros do Supremo Tribunal Federal, para assentar que a aposentadoria compulsória é aplicável aos notários e registradores que hajam completado

setenta anos de idade antes da promulgação da Emenda Constitucional nº

20/98. 6. Prossigo para anotar que o requerente aponta, como “razões para

a concessão da tutela de urgência”, o seguinte: a) “a questão da

aplicabilidade da Emenda Constitucional nº 20/98 ao caso dos autos não foi em nenhum momento debatida no aresto recorrido nem mesmo contemplada

nos recursos extraordinários aviados”; b) ”foi publicado no D.O.PE, de 22 de

maio de 2008, o Edital nº 01/2008, que veiculou a lista de serventias vagas e a convocação dos candidatos aproados no concurso para audiência pública

de escolha das serventias”.

7. Ultimado este breve relato da causa, decido. Fazendo-o, anoto que o poder de cautela dos magistrados é exercido num juízo prefacial em

que se mesclam num mesmo tom a urgência da decisão e a impossibilidade

de aprofundamento analítico do caso. Se se prefere, impõe-se aos magistrados condicionar seus provimentos acautelatórios à presença, nos

autos, dos requisitos da plausibilidade jurídica do pedido (fumus boni juris) e

do perigo da demora na prestação jurisdicional (periculum in mora), perceptíveis de plano. Requisitos a ser aferidos primo oculi, portanto. Não

sendo de se exigir, do julgador, uma aprofundada incursão no mérito do

pedido ou na dissecação dos fatos que lhe dão suporte, sob pena de antecipação do próprio conteúdo da decisão definitiva.

8. Pois bem, tenho que, no caso, está ausente a plausibilidade

jurídica do pedido. É que, ao contrário do que sustentado pelo peticionário, o aresto impugnado e os recursos extraordinários abordaram a questão alusiva

à EC nº 20/98. Leiam-se, a propósito, os seguintes trechos das mencionadas

peças processuais: “No mérito, dois aspectos devem ser analisados para o bom

julgamento do writ.

O primeiro é a aplicabilidade da aposentadoria compulsória aos notários e registradores, face ao disposto na emenda 20 da Constituição da

República.

(...) A jurisprudência relativa à matéria é ainda vacilante, tendo em vista

que os pronunciamentos a respeito, do Supremo Tribunal Federal, além de

não unânimes, são anteriores à Emenda Constitucional 20. (...)

‘Infere-se, assim, que a norma contida no art. 40 da CF vigente é

expliícita. Portanto, repita-se, após o advento da EC nº 20/98 não há dúvida de que a aposentadoria compulsória somente se aplica aos servidores

titulares de cargos efetivos - servidores stricto sensu. Os notários públicos

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 45

não ocupam cargo efetivo, não são remunerados pelo Estado, nem fazem jus a proventos de aposentadoria com base em remuneração jamais

recebida.’

(...)” (voto condutor do acórdão recorrido - fls. 138/144) “(...)

O primeiro argumento utilizado pelo Recorrido para justificar uma mudança tão radical no entendimento jurisprudencial consolidado,

argumento este acatado pelo Tribunal de Justiça do Estado de

Pernambuco, é que a redação anterior do disposto no art. 40 da Constituição da República foi modificada por força da Emenda

Constitucional nº 20/98, e que em razão dessa modificação, os notários e

registradores, ou seja, os titulares dos cartórios extrajudiciais, ficaram imunes à aposentadoria compulsória. De acordo com esse argumento,

somente os servidores ‘titulares de cargos efetivos’ é que estariam sujeitos

à aposentadoria por implemento de idade, de acordo com a nova redação do caput do art. 40 da Constituição Federal.

(...)”.

(razões do apelo extremo interposto pelo Estado de Pernambuco - fls. 475)

“(...)

No que interessa ao caso presente, constou do edital do concurso público que o 2º Ofício de Notas e Protestos da comarca de Jaboatão dos

Guararapes encontrava-se vago desde o dia 16.11.98, data em que o

Recorrido, tabelião titular do referido cartório, completou 70 (setenta) anos de idade.

(...)

O único fato novo abordado no presente processo de mandado de segurança é que a Corte Especial do Tribunal de Justiça de Pernambuco,

acompanhando o voto do Exmo. Desembargador Relator, entendeu que a

Emenda Constitucional nº 20, da 15.12.98, ao modificar a redação do art. 40 da Constituição Federal, que trata das regras de aposentadoria dos

servidores públicos, haveria excluído da incidência dessa norma

principiológica os tabeliães e serventuários do extrajudicial em geral. (...)”.

(razões do recurso extraordinário interposto pelos litisconsortes passivos - fls. 197/202)

9. Por outra volta, pontuo que se cuida, na origem, de mandado de

segurança impetrado pelo ora requerente. Nessa contextura, fica patente

que o Tribunal pernambucano e os recorrentes somente poderiam examinar a causa à luz da particular situação do peticionário (que, repito, completou

sententa anos antes da promulgação da EC 20/98).

Isso posto, indefiro o pedido. Sem prejuízo, é claro, de um exame aprofundado da matéria por ocasião do julgamento do agravo regimental

interposto por Nelson de Oliveira Galvão.

Publique-se. Brasília, 13 de junho de 2008.

Ministro CARLOS AYRES BRITTO

Relator

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 456.989-2 (391) PROCED. : PIAUÍ RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : ESTADO DO PIAUÍ

ADV.(A/S) : PGE-PI - JOÃO EMÍLIO FALCÃO COSTA NETO AGDO.(A/S) : FRANCISCO SERGIL DE CASTRO ARAÚJO E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : HUGO NAPOLEÃO DO REGO NETO E OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 74.370/2008 DECISÃO

REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL - SUBSTABELECIMENTO - JUNTADA.

PROCESSO - CARTA DE SENTENÇA. 1. Juntem.

2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

Francisco Sergil de Castro Araújo e outros pleiteiam a extração de carta de sentença e apresentam substabelecimento assinado por profissional

da advocacia regularmente credenciado.

O processo está no Gabinete. 3. Defiro a extração de carta de sentença, devendo os requerentes

arcar com o ônus respectivo.

4. Publiquem. Brasília, 27 de maio de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

Em conseqüência, fica intimado o Dr. Flávio Aurélio N. Júnior da decisão

acima.

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 567.478-9 (392) PROCED. : BAHIA RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/A

ADV.(A/S) : MARCOS VINÍCIO BRASIL ALCANTARA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : PÚBLIO SEJANO MADRUGA

AGDO.(A/S) : MARIA NEIRIVAN GUIMARÃES HIRSCH ADV.(A/S) : MÁRCIO FRED ROCHA ANDRADE E

OUTRO(A/S)

DECISÃO

AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO.

COMPETÊNCIA. SERVIÇOS DE TELEFONIA. DISCRIMINAÇÃO DE PULSOS EXCEDENTES. REPERCUSSÃO GERAL RECONHECIDA.

PENDÊNCIA DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 561.574: IDENTIDADE DE

MATÉRIA. AGRAVO REGIMENTAL SOBRESTADO. 1. Recurso inadmitido no qual se discutem a obrigatoriedade da

presença da Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel no feito e a

necessidade de serem detalhados, nas faturas de cobrança, os pulsos utilizados além da franquia contratada para a prestação de serviços de

telefonia. 2. A matéria em debate teve sua repercussão geral reconhecida pelo

Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso

Extraordinário n. 561.574, Relator o Ministro Marco Aurélio.

3. Pelo exposto, determino o sobrestamento deste feito, na Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquele re curso extraordinário .

Publique-se. Brasília, 21 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.146-9 (393) PROCED. : SANTA CATARINA

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : FÁBRICA DE MÓVEIS NEUMANN LTDA

ADV.(A/S) : ANTONIO DE ROSA E OUTRO(A/S)

AGTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - GETÚLIO EUSTÁQUIO DE AQUINO

JÚNIOR

AGDO.(A/S) : OS MESMOS

DECISÃO: Constato a existência , na decisão de fls. 237/238, de

erro material , passível de correção, nos termos do art. 463, I, do CPC, restando prejudicada , em conseqüência, a apreciação do pedido de fls.

246/247.

A possibilidade de tal correção, além de encontrar suporte na legislação processual civil (art. 463, I), tem o beneplácito da própria

jurisprudência desta Suprema Corte (RTJ 64/389 - RE 161.174-QO/SP, Rel.

Min. ILMAR GALVÃO - RE 183.376-QO/DF, Rel. Min. MARCO AURÉLIO - RE 199.466-QO/PR, Rel. Min. MARCO AURÉLIO, v.g.).

Sendo assim, e corrigindo o erro material ora constatado,

determino a substituição , na decisão de fls. 237/238, da expressão “No

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 46

que concerne à verba honorária, revela-se aplicável o enunciado constante da Súmula 512/STF” por “invertidos os ônus de sucumbência”, em ordem a que a parte dispositiva da mencionada decisão passe a ter o

seguinte conteúdo: “Sendo assim , pelas razões expostas, conheço e dou

provimento ao presente recurso extraordinário (CPC, art. 557, § 1º-A), em ordem a excluir o crédito de IPI nas operações de aquisição de matérias-primas ou de insumos não-tributados ou , então, sujeitos à alíquota zero, tal seja a especificidade do contexto em exame, invertidos os ônus da

sucumbência.” Após , voltem-me conclusos os presentes autos, para julgamento

do recurso de agravo de Fábrica de Móveis Neumann Ltda..

Publique-se. Brasília, 03 de junho de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO

Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 498.273-7 (394) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA

CATARINA AGDO.(A/S) : ÁUREO SCHNEIDER

ADV.(A/S) : NIVAL LINHARES DE FARIAS

1. Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão que

não admitiu o recurso extraordinário apresentado pelo Ministério Público do

Estado de Santa Catarina contra acórdão que manteve decisão de primeira instância que, com o advento da Lei 10.628/02, determinou a remessa dos

autos da ação penal pública movida contra ex-Prefeito Municipal, ao

Tribunal de Justiça do Estado. O acórdão foi assim ementado (fl. 36):

“PROCESSUAL PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO.

COMPETÊNCIA POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO. ART. 84, DO CPP, COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI N. 10.628/2002. ARGUIÇÃO

INCIDENTAL DE INCONSTITUCIONALIDADE. MANUTENÇÃO DA

COMPETÊNCIA DESTA CORTE QUE SE IMPÕE POR RAZÕES JURÍDICAS E PRAGMÁTICAS (ART. 2° DO CPP). IMPROCEDÊ NCIA DA

ARGUIÇÃO. RECURSO DESPROVIDO”

Sustenta o agravante a inconstitucionalidade da referida Lei 10.628/2002 por ofensa aos arts. 2°, 5° e 125, todo s da Constituição da

República. Argumenta, ainda, que houve prequestionamento da matéria

constitucional, requerendo o conhecimento e provimento do agravo de instrumento para reformar o despacho que inadmitiu o recurso

extraordinário, que também deverá ser provido para reforma do acórdão

recorrido (fl. 10). O parecer da Procuradoria-Geral da República, datado de 27 de

maio de 2004, é no sentido do provimento do agravo de instrumento e

conseqüente remessa dos autos ao Pleno do STF devido à pendência do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade n° 2.797-2 (fls.

623/625).

2. Inicialmente registro que deve ser conhecido e provido o agravo de instrumento, eis que o prequestionamento do tema constitucional decorre

da explícita menção ao dispositivo constitucional nas razões do recurso em

sentido estrito (fls. 24-26). O acórdão recorrido merece reforma, visto que proferido em

divergência com o entendimento firmado por esta Corte na ADI 2.797.

Com efeito, na sessão plenária de 15.09.2005, esta Suprema Corte concluiu o julgamento da ADI 2.797, para declarar, por maioria de votos, a

inconstitucionalidade dos §§ 1º e 2º do art. 84 do Código de Processo

Penal, inseridos pelo art. 1º da Lei 10.628/2002 (Informativo STF nº. 401). Tal resultado também se operou no julgamento da ADI 2.860, tendo

as Turmas trilhado a orientação do Plenário do STF (AI-AgR 538.389-SP,

rel. Min. Eros Grau, 1ª Turma, DJ 29.09.2006). Assim, não é preciso a remessa destes autos ao Tribunal Pleno desta Corte.

Desse modo, foi retirada do ordenamento jurídico a norma que

previa que a incidência da regra de foro especial por prerrogativa da função

se prolongasse com relação a quem já não fosse titular da função pública que o determinava.

Daí ser legítimo concluir-se que a prerrogativa de foro, na seara

penal, é conferida ao réu apenas enquanto estiver investido no cargo que lhe concede o foro especial, é dizer, cessado o exercício da função, não mais

prevalece a prerrogativa dela decorrente.

No caso em apreço, o recorrido foi Prefeito do Município de Campo Erê (no Estado de Santa Catarina), de modo que inexiste amparo legal para

que o feito seja processado originariamente perante o Tribunal de Justiça de

Santa Catarina. 3. Ante o exposto, com fundamento no art. 544, § 4º, do CPC,

conhecendo do agravo, dou provimento ao recurso extraordinário, para,

reformando o acórdão questionado, fixar a competência do Juízo Estadual de primeira instância para processar e julgar o feito.

Publique-se.

Brasília, 07 de maio de 2008. Ministra Ellen Gracie

Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 589.674-0 (395) PROCED. : MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : DENVER FACTORING FOMENTO COMERCIAL

LTDA

ADV.(A/S) : DANIEL SOARES MARTINS E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : CLEGIS DOLABELLA ROMEIRO

ADV.(A/S) : IZABELLA MARIA DE ANDRADE LARA E

OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 72.379/2008 DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO - PREFERÊNCIA - ESTATUTO DO

IDOSO - DEFERIMENTO. 1. Juntem. 2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

Clegis Dolabella Romeiro, em atenção a despacho proferido por

Vossa Excelência - cópia anexa -, pleiteia a juntada de procuração, com o fim de regularizar a representação processual.

O agravado, mediante a Petição/STF nº 63.673/2008, requereu

preferência na apreciação do agravo de instrumento acima identificado, ante o Estatuto do Idoso, e apresentou cópia de documentos para comprovar ter

mais de sessenta anos de idade.

3. Defiro o pedido de preferência, ante o atendimento da idade prevista na Lei nº 10.741/2003.

4. Publiquem.

Brasília, 27 de maio de 2008. Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 600.238-4 (396) PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A

ADV.(A/S) : MÁRCIO VINÍCIUS COSTA PEREIRA E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : GEZIEL MACEDO MATTOS

ADV.(A/S) : MARCELO BARBOZA ALVES DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)

DECISÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO. TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. RESTITUIÇÃO DE VALORES. JUIZADO ESPECIAL. MATÉRIA

INFRACONSTITUCIONAL. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório 1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da

Constituição da República.

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 47

2. O recurso inadmitido tem como objeto julgado da Segunda Turma Recursal do Conselho Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e

Criminais do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que, reformando a

sentença, determinou a restituição dos valores cobrados a título de taxa de iluminação pública.

3. A decisão agravada teve como fundamento para a

inadmissibilidade do recurso extraordinário a circunstância de que a ofensa à Constituição, se tivesse ocorrido, seria indireta.

4. A Agravante alega que teria sido contrariado o art. 5º, inc. XXXII,

da Constituição da República. Sustenta a incompetência do Juizado Especial Cível para

apreciação da matéria e, ainda, que “a recorrente não pode responder por

repetição de indébito dos eventuais valores que teriam sido cobrados nas contas de energia elétrica a título de taxa de iluminação pública, pois, como

se sabe, esse dinheiro nunca foi para o seu ‘bolso’” (fls. 89-90).

Analisada a matéria posta à apreciação, DECIDO. 5. Razão jurídica não assiste à Agravante.

6. O Tribunal a quo decidiu a controvérsia com base na legislação

infraconstitucional (Lei n. 9.099/95). Para que essa questão fosse reexaminada, seria necessária a análise de matéria infraconstitucional. A

alegada afronta à Constituição da República, se tivesse ocorrido, seria

indireta, o que não viabiliza o processamento do recurso extraordinário. Nesse sentido:

“PROCESSUAL CIVIL. ACÓRDÃO PROFERIDO NO ÂMBITO DE

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. NÃO-CARACTERIZAÇÃO DO CONTENCIOSO CONSTITUCIONAL CAPAZ DE VIABILIZAR A

ABERTURA DA VIA RECURSAL EXTRAORDINÁRIA. I. - Questão restrita

ao âmbito infraconstitucional, incapaz de ensejar a abertura do contencioso constitucional. II. - Agravo não provido” (AI 466.117-AgR, Rel. Min. Carlos

Velloso, Segunda Turma, DJ 27.8.2004).

7. Não há, pois, divergência entre a decisão agravada, embasada nos dados constantes do acórdão recorrido, e a jurisprudência deste

Supremo Tribunal Federal.

8. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput, do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do

Supremo Tribunal Federal).

Publique-se. Brasília, 6 de junho de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 607.570-0 (397) PROCED. : RIO DE JANEIRO RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : BANCO ABN AMRO REAL S/A

ADV.(A/S) : CLÁUDIA BRAGA CARDOSO E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : OSVALDO BEZERRA DE MENESES

ADV.(A/S) : SANTIAGO DA SILVEIRA

Petição/STF nº 45.667/2008 DESPACHO

REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL - REGULARIDADE. 1. Juntem.

2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

Osvaldo Bezerra de Meneses requer preferência no julgamento do agravo, em razão do decurso do tempo.

Registro que o advogado subscritor da peça não está regularmente

credenciado nos autos. 3. Regularize o agravado a representação processual.

4. Publiquem.

Brasília, 26 de maio de 2008. Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 629.474-0 (398) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO

AGTE.(S) : FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL ADV.(A/S) : ANTÔNIO VILAS BOAS TEIXEIRA DE

CARVALHO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ROBERTO GEAN SADE E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : SINTEL/ES - SINDICATO DOS

TRABALHADORES EM EMPRESA DE

TELECOMUNICAÇÕES E OPERADORES DE MESAS TELEFÔNICAS DO ESTADO DE

ESPÍRITO SANTO

ADV.(A/S) : VANESSA MARIA DE MORAES SOUZA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOSÉ LEITE SARAIVA FILHO

DECISÃO: Vistos, etc.

O agravo não merece acolhida.

2. No que respeita a possibilidade de o sindicato atuar como substituto processual da respectiva categoria, o aresto impugnado afina com

a jurisprudência desta colenda Corte.

3. De ser ver que o tema já foi definitivamente equacionado pelo Plenário desta Casa, no julgamento, entre outros, dos REs 193.503, 193.579,

208.983, 210.029, 211.874, 213.111 e 214.668, Relator para o acórdão o

ministro Joaquim Barbosa. Na oportunidade, esta colenda Corte decidiu que o inciso III do art. 8o da Constituição Federal assegura a mais ampla

legitimação processual aos sindicatos. Legitimação que lhes permite atuar na

defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais dos trabalhadores integrantes da categoria a que correspondam tanto na fase de conhecimento

como na liquidação ou execução.

4. Quanto ao mais, eventual ofensa ao texto constitucional, se existente, ocorreria de forma reflexa ou indireta, o que não enseja a abertura

da via extraordinária. Colho, a propósito, a ementa do AI 608.384-AgR, da

relatoria do ministro Ricardo Lewandowski: “PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE

INSTRUMENTO. PLANO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. DESLIGAMENTO

DE ASSOCIADO. DEVOLUÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES. CORREÇÃO MONETÁRIA. OFENSA REFLEXA À CONSTITUIÇÃO.

I - A jurisprudência da Corte é no sentido de que o debate acerca da

incidência de correção monetária nos valores percebidos a título de devolução das contribuições pagas, quando do desligamento de associado

de plano de previdência privada, torna inviável o recurso extraordinário, por

envolver questões de caráter infraconstitucional. II - Inexistência de novos argumentos capazes de afastar as razões

expendidas na decisão ora atacada, que deve ser mantida.

III - Agravo regimental improvido.” 5. Outros precedentes no mesmo sentido: AI 523.387-AgR-ED, da

relatoria do ministro Cezar Peluso; AI 523.202-AgR, da relatoria do ministro

Eros Grau; AI 370.898-AgR, da relatoria do ministro Nelson Jobim; e AI 587.991-AgR, de minha relatoria.

7. Não bastasse, anoto que, para se chegar a conclusão diversa da

adotada pela Corte de origem, se faz necessário o reexame de cláusulas contratuais, bem como do conjunto fático-probatório dos autos, providências

vedadas neste momento processual (Súmulas 279 e 454 do Supremo

Tribunal Federal). Isso posto, e frente ao art. 557 do CPC e ao § 1º do art. 21 do

RI/STF, nego seguimento ao agravo.

Publique-se. Brasília, 28 de maio de 2008.

Ministro CARLOS AYRES BRITTO

Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 629.963-3 (399) PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

ADV.(A/S) : PGE-RN - ANTENOR ROBERTO S. DE MEDEIROS

AGDO.(A/S) : ESTER DE MORAIS FERREIRA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LUZINALDO ALVES DE OLIVEIRA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 48

DECISÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONVERSÃO DOS

VENCIMENTOS DE SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS EM URV. LEI N. 8.880/94. COMPENSAÇÃO. PENDÊNCIA DO RECURSO

EXTRAORDINÁRIO N. 561.836: IDENTIDADE DE MATÉRIA. RECURSO

SOBRESTADO. 1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da

Constituição da República, no qual se discute a compensação das eventuais perdas havidas por ocasião da conversão dos vencimentos de

servidores públicos estaduais para a Unidade Real de Valor - URV com os

aumentos remuneratórios posteriores a essa conversão. 2. A matéria é idêntica à discutida no Recurso Extraordinário n.

561.836, Relator o Ministro Eros Grau, cujo julgamento está em curso no

Plenário deste Tribunal. 3. Pelo exposto, determino o sobrestamento deste feito, na

Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquele re curso extraordinário .

Publique-se. Brasília, 28 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

PETIÇÃO AVULSA EM AGRAVO DE INSTRUMENTO 632.676-7

(400)

PROCED. : MINAS GERAIS

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL

ADV.(A/S) : JOÃO JOAQUIM MARTINELLI E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ISRAEL DE OLIVEIRA ADV.(A/S) : JAIRO EDUARDO LELIS

DECISÃO: (Petição avulsa STF n. 65.235/2008) AGRAVO DE INSTRUMENTO. REABERTURA DE PRAZO

PROCESSUAL: IMPOSSIBILIDADE. INDICAÇÃO DE NOME DE

ADVOGADO PARA PUBLICAÇÃO E EXCLUSÃO DE NOME DE ADVOGADO DA AUTUAÇÃO. PEDIDOS DEFERIDOS.

1. Junte-se. 2. A Agravante informa que constituiu novos procuradores e, em

razão disso requer “ a reabertura de eventuais prazos em curso, sob pena

de nulidade” (...) sejam descadastrados os antigos procuradores e

cadastrados os novos. Por fim, requer que doravante as intimações sejam publicadas única e exclusivamente em nome do procurador João Joaquim

Martinelli”, sob pena de nulidade.

3. Quanto ao pedido de reabertura de eventuais prazos recursais, nada há a prover , pois não proferi decisão neste agravo.

Ademais, ainda que tivesse sido proferida decisão, não seria

possível a reabertura do prazo recursal, pois incumbe às partes informar ao juízo as eventuais alterações da sua representação judicial, a teor do que

dispõe o art. 44 do Código de Processo Civil.

4. Observe, a Secretaria, o que requerido quanto às publicações, nos termos do § 2º do art. 82 do Regimento Interno do

Supremo Tribunal Federal.

Publique-se. Brasília, 20 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 638.475-6 (401) PROCED. : RIO DE JANEIRO RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ADV.(A/S) : PGE-RJ - CHRISTIANO DE OLIVEIRA TAVEIRA AGDO.(A/S) : MILDO FELIZARDO DE MEDEIROS E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ROSEMARY NASCIMENTO ROSA E

OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 67.799/2008 DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO - PREFERÊNCIA - ESTATUTO DO

IDOSO - DEFERIMENTO. 1. Juntem. 2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

Mildo Felizardo de Medeiros e outros, em peça subscrita por

profissional da advocacia regularmente credenciada, requerem preferência na apreciação do agravo de instrumento acima identificado, ante o Estatuto

do Idoso.

Há nos autos documentos comprobatórios da existência de agravados com mais de sessenta anos de idade.

3. Defiro o pedido de preferência, ante o atendimento da idade

prevista na Lei nº 10.741/2003. 4. Publiquem.

Brasília, 26 de maio de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 643.737-2 (402) PROCED. : SÃO PAULO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : BANCO NOSSA CAIXA S/A ADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : MARCOS ULHOA DANI E OUTRO(A/S)

DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS.

DEPÓSITO COMPLEMENTAR DE 40% DO FUNDO DE GARANTIA POR

TEMPO DE SERVIÇO. RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO. TERMO

INICIAL DA PRESCRIÇÃO. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO AO QUAL SE NEGA

SEGUIMENTO.

Relatório 1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu o recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da

Constituição da República. O recurso inadmitido tem como objeto o seguinte julgado da Terceira

Turma do Tribunal Superior do Trabalho:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. 1. DIFERENÇAS DA MULTA DO FGTS. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS.

PRAZO PRESCRICIONAL. MARCO INICIAL. OJSBDI1 Nº 344. Decidindo o

eg. Regional que o prazo prescricional para as diferenças da multa de 40% sobre o saldo do FGTS resultantes dos expurgos inflacionários inicia-se com

a publicação da LC-110/01, e não do término do contrato de trabalho, revela-

se em harmonia com a jurisprudência iterativa do TST (OJSBDI1 nº 344), o que atrai a incidência da Súmula de n° 333. 2. VIOL AÇÃO AO ATO

JURÍDICO PERFEITO (ART. 5º, XXXVI, DA CF).

INEXISTÊNCIA. OJSBDI1 DE Nº 341. O pagamento das verbas rescisórias, em especial da multa de 40% sobre o saldo do FGTS, não exime

o empregador de complementá-lo, quando reconhecido em juízo que a

quitação não foi integral. Agravo de Instrumento a que se nega provimento” (fl. 55).

2. O Agravante alega que a decisão recorrida teria contrariado os

arts. 5º, inc. II e XXXVI, e 7º, inc. XXIX, da Constituição da República. Sustenta que o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho, no

sentido de contar o prazo prescricional para a cobrança das diferenças da

multa de 40% sobre os depósitos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço a partir da promulgação da Lei Complementar n. 110/2001, não teria

fundamento constitucional e amparo jurisprudencial.

Afirma que não seria responsabilidade do empregador o pagamento das diferenças da multa de 40% sobre os depósitos do Fundo de Garantia

por Tempo de Serviço, pois esse já teria sido efetuado de acordo com a

legislação vigente à época e se constituiria ato jurídico perfeito.

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 49

3. A decisão agravada teve como fundamento para a inadmissibilidade do recurso extraordinário a circunstância de que a ofensa

à Constituição, se tivesse ocorrido, seria indireta.

Apreciada a matéria trazida na espécie, DECIDO. 4. O agravo não pode ter seguimento, pois a matéria nele posta à

apreciação é de natureza infraconstitucional.

A jurisprudência predominante do Supremo Tribunal Federal firmou-se no sentido de que a discussão relativa ao termo inicial da prescrição para

a ação de cobrança da diferença de 40% sobre os depósitos do Fundo de

Garantia por Tempo de Serviço, decorrente da atualização monetária em razão dos expurgos inflacionários, e a relativa à responsabilidade do

empregador pelo pagamento da multa de 40% sobre os depósitos do Fundo

de Garantia por Tempo de Serviço não viabilizam o acesso ao recurso extraordinário, por se ater à matéria infraconstitucional. Nesse sentido: AI

580.957-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, DJ 22.6.2007:

“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. MULTA. FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE

SERVIÇO. PRESCRIÇÃO. CONTROVÉRSIA INFRACONSTITUCIONAL.

OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. Imposição de multa de

1% do valor corrigido da causa. Aplicação do art. 557, § 2º, c/c arts. 14, inc.

II e III, e 17, inc. VII, do Código de Processo Civil”. E ainda: AI 530.168-AgR, Rel. Min. Carlos Britto, Primeira Turma,

DJ 15.12.2006; AI 538.589-AgR, Rel. Min. Joaquim Barbosa, Segunda

Turma, DJ 29.6.2007; AI 620.922-AgR, Rel. Min. Celso de Mello, Segunda Turma, DJ 29.6.2007; e AI 628.821-AgR, Rel. Min. Sepúlveda Pertence,

Primeira Turma, DJ 26.4.2007.

Não há, pois, divergência entre a decisão agravada, embasada nos dados constantes do acórdão recorrido, e a jurisprudência deste Supremo

Tribunal, pelo que não há o que prover quanto às alegações da parte

agravante. 5. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput,

do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do

Supremo Tribunal Federal). Publique-se. Brasília, 23 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 647.560-8 (403) PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : DISAL ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS

LTDA

ADV.(A/S) : MARCO POLO BEZERRA DA ROCHA E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : CRISTINA TEREZA GAULIA

ADV.(A/S) : VITOR GREIJAL SARDAS E OUTRO(A/S)

DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO DO CONSUMIDOR.

CONTRATO DE CONSÓRCIO. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL: OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. REEXAME DE PROVAS:

IMPOSSIBILIDADE. INTERPRETAÇÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS.

SÚMULAS 279 E 454 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PRECEDENTES. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório

1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso extraordinário, interposto, com base no art. 102, inc. III, alínea a, da

Constituição da República. O recurso inadmitido tem como objeto julgado da Primeira Turma

Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Rio de Janeiro que

ao negar provimento ao recurso para manter a sentença por seus próprios

fundamentos, conforme o disposto no art. 46 da Lei n. 9.099/95, declarou nulo o aumento das mensalidades do contrato de consórcio e determinou o

pagamento em dobro dos valores pagos.

Os fundamentos da sentença foram os seguintes:

“É fato notório que o consumidor (seja qual for o seu discernimento sobre os termos contratuais) ao celebrar contratos de adesão de um modo

geral, somente poderá concluir o negócio jurídico se aceitar outros contratos

vinculados ao principal. Este é o caso apresentado nestes autos, posto que a autora foi

obrigada a aceitar um contrato de seguro de vida que, absolutamente, nada

se relaciona com o contrato principal. Desta forma, deve ser a autora ressarcida, em dobro, dos valores

deste contrato de seguro, de acordo com o binômio consagrado no art. 42,

parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor, a saber, cobrança indevida/efetivo pagamento.

No que concerne à majoração das prestações do contrato de

consórcio, matéria que já foi apreciada na preliminar desta sentença, constata-se que não apresentou a empresa ré qualquer planilha de cálculo

para impugnar a produzida pela autora às fls. 07/09. Já ensinava o i. jurista

Pontes de Miranda que planilha deve ser impugnada com planilha (...) Portanto, também neste ponto, deve ser a autora ressarcida, em

dobro, pelos valores que pagou a maior, na forma de sua planilha de

cálculos” (fl. 137). 2. A decisão agravada teve como fundamento para a

inadmissibilidade do recurso extraordinário a circunstância de que a ofensa à

Constituição, se tivesse ocorrido, seria indireta (fls. 219-221). 3. A Agravante alega que o Tribunal a quo teria afrontado o art. 5º,

inc. II, XIII, XXII, XXXII, XXXV, XXXVI, LIII, LIV e LV, da Constituição da

República. Apreciada a matéria trazida na espécie, DECIDO.

4. Razão jurídica não assiste à Agravante.

5. O acórdão recorrido evidencia que as instâncias originárias examinaram os elementos probatórios dos autos e o contrato celebrado entre

as partes. Concluir de forma diversa demandaria, necessariamente, analisar

a legislação infraconstitucional e as cláusulas contratuais pertinentes, hipóteses que não podem ser apreciadas e acolhidas em recurso

extraordinário. A ofensa à Constituição da República, se tivesse ocorrido,

seria indireta. Incidem, na espécie, as Súmulas 279 e 454 deste Supremo Tribunal Federal.

No julgamento do Agravo Regimental no Agravo de Instrumento n.

574.515, de minha relatoria, ao apreciar a possibilidade de se examinarem fatos, provas e cláusulas contratuais em recurso extraordinário, a Primeira

Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu:

“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - PEDIDO

DECORRENTE DE CONTRATO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA -

NECESSIDADE DE ANÁLISE DAS CLÁUSULAS CONTRATUAIS - SÚMULAS 279 E 454 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL -

PRECEDENTES - AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA

PROVIMENTO” (DJ 16.3.2007). E

“EMENTA: Recurso extraordinário: descabimento: questão referente

à incidência do Código de Defesa do Consumidor aos contratos de seguro, de natureza infraconstitucional, bem como à interpretação de cláusulas

contratuais, insusceptíveis de reexame no RE; inocorrência de negativa de

prestação jurisdicional ou violação dos princípios constitucionais invocados no extraordinário” (RE 422.595-AgR/SP, Rel. Min. Sepúlveda Pertence,

Primeira Turma, DJ 13.8.2004).

6. Ademais, a jurisprudência deste Supremo Tribunal firmou-se no sentido de que as alegações de afronta aos princípios do devido processo

legal, da ampla defesa e do contraditório, dos limites da coisa julgada, do ato

jurídico perfeito e da prestação jurisdicional, quando dependentes de exame de legislação infraconstitucional, podem configurar apenas ofensa reflexa à

Constituição da República.

São exemplos disso: “EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE

INSTRUMENTO. EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA.

PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO, AMPLA DEFESA E DEVIDO PROCESSO LEGAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. REEXAME

DO CONJUNTO PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. AGRAVO

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 50

REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO” (AI 606.879-AgR/MG, de minha relatoria, Primeira Turma, DJ 29.6.2007).

E, ainda, AI 649.191-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, DJ

1º.6.2007; AI 622.527-AgR, Rel. Min. Eros Grau, Segunda Turma, DJ 18.5.2007; AI 562.809-AgR, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, Primeira

Turma, DJ 18.5.2007; e AI 563.028-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, Segunda

Turma, DJ 11.5.2007. 7. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput,

do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do

Supremo Tribunal Federal). Publique-se. Brasília, 30 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 647.696-6 (404) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGDO.(A/S) : ROBISTEN ROMILDO GONÇALVES DA SILVA

ADV.(A/S) : EDMUNDO STARLING LOUREIRO FRANCA E OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 75.538/2008 DECISÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO - PREFERÊNCIA - ESTATUTO DO IDOSO - DEFERIMENTO.

1. Juntem.

2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

Robisten Romildo Gonçalves da Silva, em peça subscrita por profissional da advocacia regularmente credenciado, requer preferência na

apreciação do agravo de instrumento acima identificado, ante o Estatuto do

Idoso. Há nos autos documento comprobatório de ter o agravado mais de

sessenta anos de idade.

3. Defiro o pedido de preferência, ante o atendimento da idade prevista na Lei nº 10.741/2003.

4. Publiquem.

Brasília, 30 de maio de 2008. Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 647.902-6 (405) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGDO.(A/S) : FRANCISCO MOREIRA DA COSTA ADV.(A/S) : EDMUNDO STARLING LOUREIRO FRANCA E

OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 75.528/2008 DECISÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO - PREFERÊNCIA - ESTATUTO DO IDOSO - DEFERIMENTO.

1. Juntem.

2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete: Francisco Moreira da Costa, em peça subscrita por profissional da

advocacia regularmente credenciado, requer preferência na apreciação do

agravo de instrumento acima identificado, ante o Estatuto do Idoso. Há nos autos documento comprobatório de ter o agravado mais de

sessenta anos de idade.

3. Defiro o pedido de preferência, ante o atendimento da idade prevista na Lei nº 10.741/2003.

4. Publiquem.

Brasília, 30 de maio de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

PETIÇÃO AVULSA EM AGRAVO DE INSTRUMENTO 648.128-3

(406)

PROCED. : MARANHÃO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRA ADV.(A/S) : VALDEZ ADRIANI FARIAS

AGDO.(A/S) : JOÃO GOMES BANDEIRA

ADV.(A/S) : MARIA DALVA FERREIRA DOS SANTOS AGDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DESPACHO: (Petição Avulsa STF n. 198.426/2007)

1. Junte-se. 2. João Gomes Bandeira requer a juntada de cópias das contra-

razões ao recurso extraordinário que protocolou no Tribunal Regional Federal

da 1ª Região em 1º.3.2005 e “o julgamento em caráter prioritário do mesmo

por ser o Requerente beneficiário da prioridade por te quase 80 anos de idade”.

3. Em 6 de fevereiro de 2008, neguei seguimento ao presente

agravo de instrumento. 4. Assim, esta petição perdeu seu objeto, razão pela qual nada há a

prover .

Publique-se. Brasília, 7 de fevereiro de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 648.138-0 (407) PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AGDO.(A/S) : DARIELDES CARVALHO DO NASCIMENTO

ADV.(A/S) : EDMUNDO STARLING LOUREIRO FRANCA E

OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 75.526/2008 DESPACHO AGRAVO DE INSTRUMENTO - PREFERÊNCIA NO EXAME -

PROVIDÊNCIAS. 1. Juntem. 2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

Darieldes Carvalho do Nascimento, em peça subscrita por

profissional da advocacia regularmente credenciado, requer preferência na apreciação do agravo de instrumento acima identificado, ante o Estatuto do

Idoso.

Registro a ausência, nos autos e acompanhando a peça, de documento comprobatório de idade.

3. Demonstre o agravado o enquadramento do caso na disciplina da

Lei nº 10.741/2003, trazendo documento comprobatório de idade. 4. Publiquem.

Brasília, 30 de maio de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 654.923-6 (408) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGDO.(A/S) : HENRIQUE PAULINO DE LIMA SALGADO

ADV.(A/S) : EDMUNDO STARLING LOUREIRO FRANCA E

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 51

OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 75.529/2008 DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO - PREFERÊNCIA - ESTATUTO DO

IDOSO - DEFERIMENTO. 1. Juntem. 2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

Henrique Paulino de Lima Salgado, em peça subscrita por

profissional da advocacia regularmente credenciado, requer preferência na apreciação do agravo de instrumento acima identificado, ante o Estatuto do

Idoso.

Há nos autos documento comprobatório de ter o agravado mais de sessenta anos de idade.

3. Defiro o pedido de preferência, ante o atendimento da idade

prevista na Lei nº 10.741/2003. 4. Publiquem.

Brasília, 30 de maio de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 655.108-1 (409) PROCED. : PARANÁ

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CURITIBA ADV.(A/S) : ROBERTO DE SOUZA MOSCOSO

AGDO.(A/S) : HERBARIUM LABORATÓRIO BOTÂNICO LTDA

ADV.(A/S) : JULIO ASSIS GEHLEN E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, em

contexto normativo que precedeu a promulgação da EC nº 29/2000, e tendo presente a controvérsia pertinente à progressividade das alíquotas

em tema de IPTU, firmou orientação que restou consubstanciada na Súmula 668 desta Corte, que possui o seguinte enunciado:

“É inconstitucional a lei municipal que tenha estabelecido, antes da Emenda Constitucional 29/2000, alíquotas progressivas para o IPTU,

salvo se destinada a assegurar o cumprimento da função social da propriedade urbana.” (grifei )

Vê-se, portanto, que a progressividade constitucionalmente

possível, em tema de IPTU, é apenas aquela que se reveste de caráter extrafiscal , achando-se vinculada, por isso mesmo, à concretização da

função social da propriedade (RTJ 167/661, Rel. Min. CELSO DE MELLO

- RTJ 169/362, Rel. Min. ILMAR GALVÃO, v.g.). Cabe referir que esse entendimento jurisprudencial encontra

apoio em autorizado magistério doutrinário (RICARDO LOBO TORRES,

“Curso de Direito Financeiro e Tributário ”, p. 328, 2ª ed., 1995, Renovar; MARCO AURÉLIO GRECO, “Os Tributos Municipais ”, “in” “A Constituição Brasileira de 1988 - Interpretações ”, p. 332/337, 1988,

Forense Universitária; BERNARDO RIBEIRO DE MORAES, “O IPTU e as Limitações do Legislador Municipal ”, Repertório IOB de Jurisprudência nº

4/56-62, 1990; CELSO RIBEIRO BASTOS, “Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário ”, p. 269/270, 1991, Saraiva; IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, “Comentários à Constituição do Brasil ”, vol. 6º, tomo

I/548-552, 1990, Saraiva; AIRES FERNANDINO BARRETO, “Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU ”, “in” “Curso de Direito Tributário ”, vol. 2/299-303, 4ª ed., 1995, Cejup, v.g.).

Cumpre acentuar , de outro lado, que o Supremo Tribunal Federal,

depois de sumular o seu entendimento jurisprudencial pertinente à progressividade das alíquotas (Súmula 668/STF), veio a examinar

questão diversa, relativa ao tema da diferenciação de alíquotas,

reconhecendo , então, a plena legitimidade constitucional da instituição , pelo Município, da “duplicidade de alíquotas”, desde que essa previsão seja

estabelecida em função da destinação do imóvel - se residencial ou não

(AI 472.280/RJ , Rel. Min. EROS GRAU - AI 478.384/RJ , Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE - RE 392.144/RJ, Rel. Min. CELSO DE MELLO) -

ou , ainda, em razão de tratar-se de imóvel edificado, ou não, conforme

ressaltou , quanto a tal hipótese, a colenda Primeira Turma desta Suprema Corte:

“TRIBUTÁRIO . IPTU. MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO.

LEI Nº 5.447/93, ART. 25, REDAÇÃO DA LEI Nº 5.722/94. ALEGADA OFENSA AO ART. 156 DA CONSTITUIÇÃO.

Simples duplicidade de alíquotas , em razão de encontrar-se , ou

não, edificado o imóvel urbano, que não se confunde com a progressividade do tributo, que o STF tem por inconstitucional, quando não

atendido o disposto no art. 156, § 1º, aplicado com as limitações

expressamente constantes dos §§ 2º e 4º do art. 182 da Carta de 1988. Recurso não conhecido.”

(RE 229.233/SP, Rel. Min. ILMAR GALVÃO - grifei )

Impende registrar , por relevante, que esta Suprema Corte, em recentíssimos julgamentos, reafirmou essa orientação, admitindo , em

conseqüência, a possibilidade constitucional de o Município instituir , por

lei, em sede de IPTU, alíquotas diferenciadas (que não se confundem com a progressividade das alíquotas), definidas em razão da natureza ou

destinação do imóvel urbano (AI 497.479-AgR/RJ , Rel. Min. CEZAR

PELUSO - RE 450.492-AgR/RJ , Rel. Min. CEZAR PELUSO, v.g.). Em suma : a mera diferenciação de alíquotas (possível dentro do

critério constitucional referente à função social da propriedade) não se confunde nem se reduz à noção de progressividade tributária em tema de IPTU, o que torna exigível , em conseqüência, a cobrança , pelo Município,

do IPTU, com base na “duplicidade de alíquotas” (RE 229.233/SP, Rel. Min.

ILMAR GALVÃO). Sendo assim , e em face das razões expostas, nego provimento ao

presente agravo de instrumento, eis que se revela inviável o recurso

extraordinário a que ele se refere. Publique-se.

Brasília, 29 de maio de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 659.178-3 (410) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGDO.(A/S) : EDSON FRÓES BORBA

ADV.(A/S) : EDMUNDO STARLING LOUREIRO FRANCA E OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 75.527/2008 DECISÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO - PREFERÊNCIA - ESTATUTO DO IDOSO - DEFERIMENTO.

1. Juntem.

2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

Edson Fróes Borba, em peça subscrita por profissional da advocacia regularmente credenciado, requer preferência na apreciação do agravo de

instrumento acima identificado, ante o Estatuto do Idoso.

Há nos autos documento comprobatório de ter o agravado mais de sessenta anos de idade.

3. Defiro o pedido de preferência, ante o atendimento da idade

prevista na Lei nº 10.741/2003. 4. Publiquem.

Brasília, 30 de maio de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 668.296-6 (411) PROCED. : TOCANTINS

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : MALASCA AGROPECUÁRIA S/A ADV.(A/S) : ANTÔNIO CARLOS GUIDONI FILHO E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 52

INSS ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

DESPACHO: Indefiro os pedidos de suspensão das intimações e da contagem de prazos processuais formulados pelo agravado, por

intermédio da Procuradoria-Geral Federal, pois a deflagração do movimento

grevista dos membros da Advocacia-Geral da União, em conjunto com os da Defensoria Pública Federal, não corresponde a nenhuma das causas

legais de suspensão do processo, previstas no art. 265 do CPC.

Foi esta, ao propósito, a decisão desta Corte na sessão administrativa de 3.4.2008, quando assentou que o direito do cidadão à

jurisdição não deve ser prejudicado pelo movimento grevista da Advocacia-

Geral da União. Publique-se. Int..

Brasília, 6 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 668.486-1 (412) PROCED. : MINAS GERAIS

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : SINDICATO DOS FISCAIS E AGENTES FISCAIS

DE TRIBUTOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS

- SINDIFISCO/MG

ADV.(A/S) : HUMBERTO LUCCHESI DE CARVALHO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - SÉRGIO ADOLFO ELIAZAR DE CARVALHO

DECISÃO: (Petição Avulsa STF n. 68.931/2008) AGRAVO DE INSTRUMENTO. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR

PÚBLICO. 1. APOSTILAMENTO. LEI ESTADUAL N. 14.683/03.

IMPOSSIBILIDADE DE INTERPRETAÇÃO DE LEGISLAÇÃO LOCAL E DE REEXAME DE PROVAS. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 279 E 280 DO

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. 2. DIREITO ADQUIRIDO. MATÉRIA

INFRACONSTITUCIONAL: OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. PRECEDENTES. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório

1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da

Constituição da República.

O recurso inadmitido tem como objeto o seguinte julgado do Tribunal de Justiça de Minas Gerais:

“EMENTA: ADMINISTRATIVO - CONVERSÃO DO

APOSTILAMENTO EM VANTAGEM PESSOAL - LEI ESTADUAL 14.683/03 - ALTERAÇÃO DO CRITÉRIO REMUNERATÓRIO - ADMISSIBILIDADE -

VENCIMENTOS - MANUTENÇÃO DOS VALORES NOMINAIS -

LEGALIDADE. É legítima a alteração do critério da remuneração de servidor instituída pela Lei estadual 14.683/03 convertendo o apostilamento em

vantagem pessoal, desde que mantido o valor global dos vencimentos” (fl.

67). 2. A decisão agravada teve como fundamento para a

inadmissibilidade do recurso extraordinário a incidência, na espécie, da

Súmula 280 do Supremo Tribunal Federal. 3. O Agravante alega que o Tribunal a quo teria afrontado os arts.

5º, inc. XXXVI, 7º, inc. VII, e 37, inc. XIV, da Constituição da República.

Sustenta, ainda, que “a controvérsia refere-se à ofensa frontal ao princípio constitucional da irredutibilidade de vencimentos, ao princípio

constitucional do direito adquirido e ao princípio constitucional do ato

jurídico perfeito, em decorrência das conseqüências jurídicas advindas de fato incontroverso nos autos, qual seja, a aplicação do parágrafo 4º do

artigo 1º da Lei estadual 14.683/03 que inibiu, extinguiu e aniquilou o direito

de vinculação entre cargos decorrentes do apostilamento (princípio da estabilidade financeira) para retornar-se ao vencimento do cargo efetivo e

nele se fixar nova posição de referência” (fl. 10).

4. Na Petição Avulsa n. 68.931/2008, o Agravante requer “a desistência do prosseguimento da ação em relação à representada MARIA

DE LOURDES GALVÃO”. Requer, ainda, a desistência e a renúncia ao prazo

recursal que homologar a desistência. Apreciada a matéria trazida na espécie, DECIDO.

5. Razão de direito não assiste ao Agravante. 6. O Tribunal a quo asseverou que, “da análise das provas juntadas

aos autos, em especial os demonstrativos de pagamento juntados aos autos,

constato que não houve diminuição no quantum total da remuneração dos

substituídos logo após a conversão” (fl. 70). Concluir de forma diversa do que foi decidido pelas instâncias

originárias demandaria o reexame do conjunto probatório constante dos

autos, procedimento incabível de ser adotado validamente no recurso extraordinário, a teor do que dispõe a Súmula 279 do Supremo Tribunal

Federal.

O reexame do acórdão impugnado demandaria, ainda, a análise prévia de legislação infraconstitucional aplicável à espécie (Lei estadual n.

14.683/03). Assim, a alegada contrariedade à Constituição da República, se

tivesse ocorrido, seria indireta, o que não viabiliza o processamento do recurso extraordinário. Incide, na espécie, a Súmula 280 do Supremo

Tribunal Federal.

7. Ainda que pudesse ser ultrapassado esse óbice - o que não se dá na espécie -, melhor sorte não acudiria o pleito do Agravante, pois a

jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal tem-se firmado no sentido de

que, para verificar, no caso concreto, a existência, ou não, de afronta ao instituto do direito adquirido, seria necessária a análise de legislação

infraconstitucional, o que não viabiliza o acesso à via recursal extraordinária.

Nesse sentido: “(...) A decisão judicial que reconhece caracterizada, ou não, no caso

concreto, a ocorrência do direito adquirido, do ato jurídico perfeito e/ou da

coisa julgada, independentemente da controvérsia de direito intertemporal, regida por norma de sobredireito (CF, art. 5º, XXXVI), projeta-se em domínio

revestido de caráter eminentemente infraconstitucional, não viabilizando,

desse modo, por incabível, o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes” (RE 441.771-AgR, Rel. Min. Celso de Mello, Segunda Turma,

DJ 5.8.2005).

E ainda: “(...) I - A Corte tem se orientado no sentido de que o conceito dos

institutos do direito adquirido, do ato jurídico perfeito e da coisa julgada não

se encontram na Constituição, mas na legislação ordinária (Lei de Introdução ao Código Civil, art. 6º). Assim, está sob a proteção constitucional a garantia

desses direitos, e não seu conteúdo material (RE 437.384-AgR/RS, Rel. Min.

Carlos Velloso; AI 135.632-AgR/RS, Rel. Min. Celso de Mello). II - A apreciação do recurso extraordinário, no que concerne à alegada ofensa ao

art. 37, XIV, da Constituição, encontra óbice na Súmula 279 do STF. III - A

ofensa à Constituição, acaso existente, seria reflexa, o que inviabiliza o recurso extraordinário. IV - Agravo regimental improvido” (RE 461.286-AgR,

Rel. Min. Ricardo Lewandowski, Primeira Turma, DJ 15.9.2006).

8. Não há, pois, divergência entre a decisão agravada, embasada nos dados constantes do acórdão recorrido, e a jurisprudência deste

Supremo Tribunal Federal.

9. Pelo exposto, homologo o pedido de desistência e defiro a renúncia do prazo recursal em relação a Maria de Lo urdes Galvão , nos

termos do art. 501 do Código de Processo Civil e do art. 21, inc. VIII, do

Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, e nego seguimento a este agravo em relação ao demais representados pelo Sind icato (art. 557,

caput, do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do

Supremo Tribunal Federal). Junte-se.

Publique-se.

Brasília, 20 de maio de 2008. Ministra CÁRMEN LÚCIA

Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 682.858-8 (413) PROCED. : BAHIA

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 53

AGTE.(S) : ESTADO DA BAHIA ADV.(A/S) : PGE-BA - MÁRCIO CÉSAR BARTILOTTI

AGDO.(A/S) : JORGE DAMASCENO DA SILVA COUTO E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : GILMAR MARINHO SANTOS E OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 71.400/2008 DESPACHO

AGRAVO DE INSTRUMENTO - CONTRAMINUTA - APRESENTAÇÃO - OPORTUNIDADE.

1. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

Jorge Damasceno da Silva Couto e outros, em peça subscrita por

profissional da advocacia regularmente credenciado, discorrem sobre o mérito do agravo de instrumento acima identificado e pleiteiam o

desprovimento do recurso.

Os autos estão no Gabinete. 2. O prazo para apresentação de contraminuta está há muito

suplantado.

3. Recebo a peça como memorial, devendo vir-me com os autos. 4. Publiquem.

Brasília, 27 de maio de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 688.073-8 (414) PROCED. : SANTA CATARINA

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

AGDO.(A/S) : EDILSON DA SILVA

ADV.(A/S) : APARECIDO BRANDÃO DA SILVA

(Petição STF nº 14351/2008) DESPACHO: Sim, em termos. À Secretaria para que proceda à

devida retificação de autuação, com a intimação da Procuradoria-Geral

Federal.

Publique-se. Int.. Brasília, 6 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO

Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 689.889-6 (415) PROCED. : RIO DE JANEIRO RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : CREUZA TOLEDO

ADV.(A/S) : CREUZA TOLEDO AGDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL

CÍVEL DA REGIÃO OCEÂNICA DA COMARCA

DE NITERÓI INTDO.(A/S) : IN BOX 580 INFORMÁTICA-ME

ADV.(A/S) : ANGELO TICOM E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : MARCO AUGUSTO DUARTE TINCOM INTDO.(A/S) : PARTÍCIA SANDOVAL PULHESE TINCOM

(Petição STF nº 13.247/2008) DESPACHO: Defiro o pedido de reabertura do prazo recursal

formulado pela agravante, que advoga em causa própria, pois os

documentos apresentados, dentre os quais atestado médico (fl. 190), comprovam a impossibilidade de exercício regular de atividades

profissionais à época da publicação da decisão de fl. 158.

Republique-se a decisão de fl. 158 (art. 265, V, c.c. art. 507 do CPC).

Publique-se. Int..

Brasília, 5 de junho de 2008. Ministro CEZAR PELUSO

Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 690.810-9 (416) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. MENEZES DIREITO AGTE.(S) : UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO -

FEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS MÉDICAS

ADV.(A/S) : CARLOS GALVÃO DE BARROS

ADV.(A/S) : MARIA ESTHER KUNTZ GALVÃO DE BARROS E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MARIA APARECIDA PEREIRA DA SILVA

ADV.(A/S) : ASSYR FÁVERO FILHO

DECISÃO

Vistos. Unimed do Estado de São Paulo - Federação das Cooperativas

Médicas interpõe agravo de instrumento contra a decisão que não admitiu

recurso extraordinário assentado em contrariedade ao artigo 5º, incisos II, X e LIV, da Constituição Federal.

Insurge-se, no apelo extremo, contra acórdão da Terceira Câmara

“A” de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, assim ementado:

“Danos Morais e Materiais - instauração de inquérito policial por

solicitação da ex-empregadora - consentimento previamente outorgado a autora para conduta noticiada em boletim de ocorrência, por preposto da ré -

ausência de exercício regular de direito - conduta abusiva da ré no

procedimento, a caracterizar ato ilícito - dano moral presente, consubstanciado no constrangimento auferido pela autora em ver seu nome

envolvido em inquérito policial por aventado delito - danos materiais não

caracterizados - apelação da autora parcialmente provida para restar a ré condenada no pagamento de indenização por danos morais no importe de

R$ 17.500,00 com correção monetária da data da publicação do acórdão e

juros moratórias legais da citação - sentença parcialmente reformada” (fl. 218).

Opostos embargos de declaração (fls. 226 a 229), foram rejeitados

(fls. 234 a 236). Decido.

Anote-se, primeiramente, que o acórdão dos embargos de

declaração, conforme expresso na certidão de folha 238, foi publicado em 22/3/07, não sendo exigível, conforme decidido na Questão de Ordem no

Agravo de Instrumento nº 664.567/RS, Pleno, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence , DJ de 6/9/07, a demonstração da existência de repercussão geral das questões constitucionais trazidas no recurso extraordinário.

A irresignação não merece prosperar.

No que se refere ao inciso II do artigo 5º da Constituição Federal, apontado como violado, carece do necessário prequestionamento, sendo

certo que os acórdãos proferidos pelo Tribunal de origem não cuidaram da

referida norma, a qual, também, não foi objeto dos embargos declaratórios opostos pela recorrente. Incidem na espécie as Súmulas nºs 282 e 356 desta

Corte.

No tocante aos fatos ensejadores dos danos morais e à responsabilidade da recorrente em indenizá-los, o acórdão recorrido assim

consignou:

“Forçoso concluir-se que a lavratura de boletim de ocorrência efetivou-se em descompasso com o princípio da boa-fé e de modo a

caracterizar ato ilícito em harmonia com o artigo 159 do C.C. de 1916.

Tratou-se de ato predeterminado da ré que inequivocadamente colocou a autora em situação no mínimo constrangedora. Houve abuso, verdadeiro

excesso na conduta da apelada, que ultrapassou os limites da prática de ato

legítimo para recair em terreno peculiar a comportamento malicioso. E prova disso foi a citação exclusiva ao nome da autora no B.O., sequer havendo

questionamento da requerida quanto aos supostos desvios na atuação do

Coordenador José Luiz de Lima, superior a autora em termos funcionais. Sopesando a reprovabilidade da conduta da ré, nexo de causalidade

entre a mesma e danos morais (sofrimento, constrangimento, sentimento de

vergonha, diminuição percebidos pela autora ao ver seu nome ventilado em inquérito policial), condições sócio-econômicas das partes (ré pessoa com

porte financeiro sólido, autora pessoa física que era sua empregada,

beneficiária da Justiça Gratuita), arbitro indenização por danos morais em

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 54

quantia equivalente a cinqüenta salários mínimos, R$ 17.500,00 (dezessete mil e quinhentos reais), a qual considero apropriada ao necessário

ressarcimento. O dano foi grave, não há dúvidas, pois a requerida lavrou

boletim de ocorrência noticiando prática delituosa pela autora, consistente em liberação de modo incorreto de procedimentos para pessoas não

credenciadas, quando na verdade sempre houve consentimento para esse

fim pela apelante. A requerente sofreu a angústia e o sentimento de embaraço ao ver instaurado inquérito policial como se houvesse perpetrado

crime, ao passo que a noticiada conduta era usual e permitida por prepostos

da requerida” (fls. 221/222). Nesse caso, para acolher a pretensão da recorrente e ultrapassar o

entendimento do Tribunal de origem seria necessário o reexame das provas

dos autos, o que não é cabível em sede de recurso extraordinário. Incidência da Súmula nº 279 desta Corte. Nesse sentido, anote-se:

“CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL CIVIL. INDENIZAÇÃO POR

DANOS MORAIS. SÚMULA 279 DO STF. I - A apreciação do recurso extraordinário demanda o exame de matéria de fato, o que atrai a incidência

da Súmulas 279 do STF. II - Agravo regimental improvido” (AI nº

634.072/RJ-AgR, Primeira Turma, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski , DJ de 22.6.07).

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO.

INDENIZAÇÃO DANO MORAL. REEXAME DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. Reexame de fatos

e provas. Inviabilidade do recurso extraordinário. Súmula n. 279 do STF.

Agravo regimental a que se nega provimento” (AI nº 642.351/SP-AgR, Segunda Turma, Relator o Ministro Eros Grau , DJ de 29/6/07).

“AGRAVO REGIMENTAL. RESPONSABILIDADE CIVIL DO

ESTADO. INDENIZAÇÃO. DANO MORAL. REEXAME DE MATÉRIA PROBATÓRIA. SÚMULA 279 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. 1. A

via extraordinária não é adequada para se questionarem as circunstâncias

fáticas que ensejaram o afastamento da condenação em danos morais e se fazer processar, como se pretende no presente agravo regimental, reexame

de matéria probatória reservada às instâncias ordinárias de mérito. 2.

Incidência da Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal. 3. Agravo ao qual se nega provimento” (AI nº 565.159/SP-AgR, Primeira Turma, Relatora a

Ministra Cármen Lúcia , DJ de 16/2/07).

“Recurso extraordinário: descabimento: questão relativa à indenização por danos morais, que reclama reexame de fatos e provas:

incidência da Súmula 279” (RE nº 394.622/SP-AgR, Primeira Turma, Relator

o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 7/5/04). Nego provimento ao agravo.

Intime-se.

Brasília, 2 de junho de 2008. Ministro MENEZES DIREITO

Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 695.747-6 (417) PROCED. : PIAUÍ

RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) : ESTADO DO PIAUÍ

ADV.(A/S) : PGE-PI - CLÁUDIA VIRGINIA DE SANTANA

RIBEIRO AGDO.(A/S) : CARLA CLÉIA ALVES DA SILVA

ADV.(A/S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou

seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão assim ementado:

“MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO DE LIMINAR. Violação de direito líquido e certo da Impetrante, vez que a doutrina é

uníssona em afirmar que a não divulgação da lista classificatória de

portadores de deficiência, caracteriza lesão a direito líquido e certo do candidato prejudicado. Rejeitada a preliminar de decadência de ação

suscitada pelo Estado e, no mérito concederam a segurança, na forma

pleiteada, de conformidade com o Ministério Público Superior” (fl. 220). No RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição Federal, alegou-

se, em suma, ofensa ao art. 37, II, da mesma Carta.

O agravo não merece acolhida. É que para dissentir da conclusão a que chegou o acórdão recorrido, necessário seria o reexame do conjunto

fático-probatório constante dos autos, especialmente o edital do concurso em

questão, o que atrai a incidência da Súmula 279 do STF. Isso posto, nego seguimento ao recurso.

Publique-se.

Brasília, 3 de junho de 2008. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 702.188-2 (418) PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : SERVIÇOS MÉDICOS ASSISTENCIAIS DE

SERTÃOZINHO S/C LTDA

ADV.(A/S) : FERNANDA E. C. CASTELO BRANCO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : DAGOBERTO JOSÉ STEINMEYER LIMA

AGDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

(Petição STF nº 35109/2008) DESPACHO: Indefiro os pedidos de suspensão das intimações e da

contagem de prazos processuais formulados pela agravada, por intermédio da Procuradoria-Geral Federal, pois a deflagração do movimento grevista

dos membros da Advocacia-Geral da União, em conjunto com os da

Defensoria Pública Federal, não corresponde a nenhuma das causas legais de suspensão do processo, previstas no art. 265 do CPC.

Foi esta, ao propósito, a decisão desta Corte na sessão

administrativa de 3.4.2008, quando assentou que o direito do cidadão à jurisdição não deve ser prejudicado pelo movimento grevista da Advocacia-

Geral da União.

Publique-se. Int.. Brasília, 5 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO

Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 702.459-7 (419) PROCED. : PARANÁ RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

AGDO.(A/S) : JUÍZO FEDERAL DA 1ª VARA DO JUIZADO

ESPECIAL FEDERAL DE CURITIBA INTDO.(A/S) : MARIANA DE JESUS BRANCO NOGUEIRA

(Petição STF nº 41763/2008) DESPACHO: Sim, em termos. À Secretaria para que proceda à

devida retificação de autuação, com a intimação da Procuradoria-Geral

Federal. Publique-se. Int..

Brasília, 6 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 707.534-6 (420) PROCED. : MINAS GERAIS

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE LIMEIRA DO OESTE ADV.(A/S) : JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA FILHO

AGDO.(A/S) : JOSÉ APARECIDO DE SOUZA

ADV.(A/S) : WILSON BRAZ LEAL

DECISÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 55

AGRAVO DE INSTRUMENTO. CARGOS E EMPREGOS PÚBLICOS. CONTRATAÇÃO SEM CONCURSO PÚBLICO. NULIDADE DO

CONTRATO DE TRABALHO. PAGAMENTO DE VERBAS TRABALHISTAS.

RECOLHIMENTO DO FGTS. PENDÊNCIA DA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N. 3.127. AGRAVO DE INSTRUMENTO

SOBRESTADO.

1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da

Constituição da República.

2. O recurso inadmitido tem como objeto julgado que determinou o recolhimento dos depósitos do FGTS na conta vinculada do trabalhador cujo

contrato de trabalho foi declarado nulo por ausência concurso público.

3. Na ADI 3.127, Relator o Ministro Cezar Peluso, contesta-se a constitucionalidade dos arts. 19-A e 20, inc. II, da Lei n. 8.036/1990 (norma

acrescentada pela Medida Provisória n. 2.164-41, de 24.8.2001), que

dispõem sobre a obrigatoriedade desse depósito. 4. Pelo exposto, determino o sobrestamento deste recurso, na

Secretaria do Tribunal, até o julgamento da mencion ada ação direta de inconstitucionalidade .

Publique-se .

Brasília, 19 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 709.746-7 (421) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ANDRÉ SOARES PADILHA ADV.(A/S) : MIGUEL ARCANJO DA CRUZ SILVA E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM

DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO. REPERCUSSÃO GERAL DA

QUESTÃO CONSTITUCIONAL. INTIMAÇÃO DO ACÓRDÃO RECORRIDO

APÓS 3.5.2007: NECESSIDADE DE DEMONSTRAÇÃO FORMAL. DEMONSTRAÇÃO INSUFICIENTE. AGRAVO AO QUAL SE NEGA

SEGUIMENTO.

Relatório 1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alíneas a e c, da

Constituição da República, contra o seguinte julgado do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul:

“APELAÇÃO CÍVEL. ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL.

BRIGADA MILITAR. CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA PÚBLICA. EDITAL 01 DE 2001. NÃO CONVOCAÇÃO

DO CANDIDATO PARA FASES POSTERIORES. NOVO EDITAL - Nº

013/DE/2004. LEGISLAÇÃO SUPERVENIENTE ALTERADORA DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO LC N. 11.832/02. RECURSO A QUE SE NEGA

PROVIMENTO. SENTENÇA CONFIRMADA.

1. A abertura de novo concurso não confere, ao candidato aprovado, mas não classificado no concurso anterior, o direito à convocação

para a participação no Curso Técnico em Segurança Pública, vez que a Lei

Complementar nº 11.832/02, alterando o Estatuto dos Servidores da Brigada Militar (Lei Complementar nº 10.990/97), modificou os critérios de

seleção.

2. APELO NÃO PROVIDO. SENTENÇA CONFIRMADA” (fl. 12). 2. A decisão agravada teve como fundamentos para a

inadmissibilidade do recurso extraordinário a incidência das Súmulas 280,

282 e 356 deste Supremo Tribunal e a circunstância de que a decisão recorrida estaria em conformidade com a jurisprudência deste Tribunal (fls.

43-44).

3. O Agravante alega, no recurso extraordinário, que o Tribunal a quo teria contrariado os arts. 5º, inc. XXXVI, e 37, inc. II, III, IV e IX, da

Constituição da República.

Examinada a matéria posta à apreciação, DECIDO.

4. O Recorrente foi intimado do acórdão recorrido no dia 14.11.2007, ou seja, quando já exigível a demonstração formal da existência de

repercussão geral da questão constitucional suscitada no recurso

extraordinário, nos termos do que decidido pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal no Agravo de Instrumento 664.567-QO, Relator o Ministro

Sepúlveda Pertence.

Entretanto, a parte recorrente limitou-se a dizer que “a repercussão geral da questão constitucional debatida revela a relevância jurídica, eis que

a afronta se deu aos Art. 37, II, III, IV e IX da Constituição Federal, bem

como, ao Direito Adquirido, à luz do Art. 5º, XXXVI, da Constituição Federal. Além disso, evidencia-se que a decisão vergastada atingiu diversos

servidores militares que também foram preteridos no Concurso, de modo que

a questão ultrapassa os limites subjetivos da lide, nos termos da Lei nº 11.418 de 2006” (fl. 25 - grifos no original).

5. O § 1º do art. 543-A do Código de Processo Civil dispõe que,

“para efeito da repercussão geral, será considerada a existência, ou não, de questões relevantes do ponto de vista econômico, político, social ou jurídico,

que ultrapassem os interesses subjetivos da causa”. Não basta, portanto,

dizer que o tema tem repercussão geral, sendo ônus exclusivo da recorrente demonstrar, com argumentos substanciais, que há no caso relevância

econômica, política, social ou jurídica.

A ausência de fundamentação expressa, formal e objetivamente articulada pela Agravante para demonstrar, nas razões do recurso

extraordinário, a existência de repercussão geral da matéria

constitucionalmente argüida inviabiliza o exame do recurso. 6. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo de instrumento

(art. 557, caput, do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento

Interno do Supremo Tribunal Federal). Publique-se. Brasília, 19 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 711.880-1 (422) PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DA ROCHA VELLOZO

AGDO.(A/S) : NORIVAL DA COSTA PINHEIRO

DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO. IPTU. EXECUÇÃO FISCAL: PRAZO

PRESCRICIONAL. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. REPERCUSSÃO GERAL DA QUESTÃO

CONSTITUCIONAL. DESNECESSIDADE DE EXAME. ART. 323, PRIMEIRA

PARTE, DO REGIMENTO INTERNO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório

1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da

Constituição da República.

2. O recurso inadmitido tem como objeto o seguinte julgado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro:

“AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL.

SENTENÇA DE EXTINÇÃO, NA FORMA DO ART. 269, IV, DO CPC. RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO DE OFÍCIO, NOS TERMOS DO

ART. 219, § 5º, DO CPC, COM REDAÇÃO DA LEI 11.280/06.

DESNECESSIDADE DE PRÉVIA OITIVA DA FAZENDA PÚBLICA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO RECURSO”(fl. 54).

3. O Agravante alega, no recurso extraordinário, que o Tribunal a

quo teria afrontado o art. 5º, inc. XXXV, LIV e LV, da Constituição. Examinados os elementos havidos nos autos, DECIDO.

4. Em preliminar, é de se ressaltar que, apesar de ter sido a parte

recorrente intimada depois de 3.5.2007 e constar no recurso extraordinário capítulo destacado para a defesa da repercussão geral da questão

constitucional, não é o caso de se iniciar o procedimento para a aferição da

sua existência, pois, nos termos do art. 323, primeira parte, do Regimento

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 56

Interno do Supremo Tribunal Federal - com a redação determinada pela Emenda Regimental n. 21/2007 -, esse procedimento somente terá lugar

“quando não for o caso de inadmissibilidade do recurso por outra razão”.

Essa é a situação do caso em exame, em que a análise da existência, ou não, da repercussão geral da questão constitucional torna-se

dispensável, pois há outro fundamento suficiente para a inadmissibilidade

do recurso extraordinário. 5. O Tribunal de origem apreciou a questão da prescrição do crédito

tributário do IPTU à luz da Lei n. 6.830/80 e do Código de Processo Civil.

Para ser reexaminada, seria necessária a análise prévia de matéria infraconstitucional. Assim, a alegada afronta à Constituição da República, se

tivesse ocorrido, seria indireta, o que não viabiliza o processamento do

recurso extraordinário. Nesse sentido:

“Recurso extraordinário: descabimento, quando fundado na

alegação de ofensa reflexa à Constituição. 1. Tem-se violação reflexa à Constituição, quando o seu

reconhecimento depende de rever a interpretação dada à norma ordinária

pela decisão recorrida, caso em que é a hierarquia infraconstitucional dessa última que define, para fins recursais, a natureza de questão federal.

2. Admitir o recurso extraordinário por ofensa reflexa ao princípio

constitucional da legalidade seria transformar em questões constitucionais todas as controvérsias sobre a interpretação da lei ordinária, baralhando as

competências repartidas entre o STF e os tribunais superiores e usurpando

até a autoridade definitiva da Justiça dos Estados para a inteligência do direito local”. (AI 134.736-AgR, Relator Ministro Sepúlveda Pertence,

Primeira Turma, DJ 17.2.1995 - grifei).

E: “RECURSO - ADEQUAÇÃO - DISCIPLINA. A definição do recurso

cabível não possui estatura constitucional, exaurindo-se a jurisdição sem o

acesso ao Supremo Tribunal Federal. PRESCRIÇÃO - DISCIPLINA. A controvérsia sobre a incidência, ou não, da prescrição, cinge-se ao campo

legal, descabendo concluir pela violência à Constituição Federal. AGRAVO -

ARTIGO 557, § 2º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - MULTA. Se o agravo é manifestamente infundado, impõe-se a aplicação da multa prevista

no § 2º do artigo 557 do Código de Processo Civil, arcando a parte com o

ônus decorrente da litigância de má-fé” (AI 430.992-AgR, Rel. Min. Marco Aurélio, Primeira Turma, DJ 27.8.2004).

6. Não há, pois, o que prover quanto às alegações da parte

agravante. 7. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput,

do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do

Supremo Tribunal Federal). Publique-se. Brasília, 26 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 712.723-4 (423) PROCED. : SANTA CATARINA

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : JOSÉ DOS SANTOS NUNES ADV.(A/S) : ALDANO JOSÉ VIEIRA NETO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA

CATARINA

DECISÃO: (Petição Avulsa STF n. 73.682/2008) PROCESSUAL PENAL. INTEMPESTIVIDADE. INCIDÊNCIA DA

SÚMULA 699 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AGRAVO AO QUAL

SE NEGA SEGUIMENTO.

1. Junte-se . 2. Agravo de Instrumento interposto contra decisão que não admitiu

recurso extraordinário, com base no art. 102, inc. III, alínea a, da

Constituição da República. 3. O agravo é intempestivo. A publicação da decisão agravada

ocorreu no DJ de 25.2.2008 (fl. 43), sendo o agravo protocolizado por fax,

erroneamente, neste Supremo Tribunal Federal em 3.3.2008, e o original

em 4.3.2008 (fl. 3). Ambos foram encaminhados mediante ofício para o Tribunal a quo, que os recebeu, respectivamente, nos dias 11.3.2007

(Petição Avulsa STF n. 73.682/2008 ora anexa) e 27.3.2008 (fl. 2).

Dessa forma, por qualquer das datas do protocolo do agravo de instrumento, o recurso foi interposto quando exaurido o prazo de cinco dias

previsto no art. 28 da Lei n. 8.038/90 (Súmula 699 deste Tribunal: “O prazo

para interposição de agravo, em processo penal, é de cinco dias, de acordo com a Lei 8.038/90, não se aplicando o disposto a respeito nas alterações da

Lei 8.950/94 ao Código de Processo Civil”).

Nesse sentido, o julgado seguinte: “PROCESSUAL PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE

INSTRUMENTO. INTEMPESTIVIDADE: INCIDÊNCIA DA SÚMULA 699 DO

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. 1. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal

firmou-se no sentido de que é de cinco dias o prazo para a interposição do

agravo de instrumento em recurso extraordinário criminal, conforme o art. 28 da Lei n. 8.038/90, não revogado, em matéria penal, pela Lei n. 8.950/94, de

âmbito normativo restrito ao Código de Processo Civil. Incide, no caso, a

Súmula 699 do Supremo Tribunal Federal. 2. Agravo Regimental desprovido” (AI 640.641-AgR, de minha relatoria, DJ 22.6.2007).

E ainda: AI 655.692-AgR, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJ

31.8.2007; AI 618.857-AgR, Rel. Min. Carlos Britto, DJ 15.6.2007; e AI 476.707-AgR, Rel. Min. Cezar Peluso, DJ 11.3.2005, entre outros.

4. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 38 da Lei n.

8.038/90 e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal). Publique-se. Brasília, 2 de junho de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 712.932-4 (424) PROCED. : GOIÁS

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : ANTÔNIO CELSO DOS SANTOS E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ADAIR OLIVEIRA DE SOUZA

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS

INTDO.(A/S) : REYNALDO KOSHIYAMA DE ALMEIDA

1. Não se encontram prequestionados os artigos 5º, caput, LIV, 93,

IX e 133, da Constituição Federal, dados como violados, porque não abordados pelo acórdão recorrido, ao qual não foram opostos embargos de

declaração (Súmulas STF nºs 282 e 356).

2. Ademais, a suposta ofensa à Constituição, se houvesse, seria indireta, a depender de análise da legislação infraconstitucional (CP), além

de requerer o reexame dos fatos e das provas da causa (Súmula STF nº

279), hipóteses inviáveis em sede extraordinária. 3. Ante o exposto, nego seguimento ao agravo.

Publique-se.

Brasília, 06 de junho de 2008. Ministra Ellen Gracie

Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 712.968-7 (425) PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS

ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DA ROCHA VELLOZO E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ANCAVE EMPREENDIMENTOS E

PARTICIPAÇÕES LTDA

DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO. IPTU. EXECUÇÃO FISCAL: PRAZO

PRESCRICIONAL. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. REPERCUSSÃO GERAL DA QUESTÃO

CONSTITUCIONAL. DESNECESSIDADE DE EXAME. ART. 323, PRIMEIRA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 57

PARTE, DO REGIMENTO INTERNO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório

1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da

Constituição da República.

2. O recurso inadmitido tem como objeto o seguinte julgado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro:

“DIREITO TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. IPTU. MUNICÍPIO

DE TERESÓPOLIS. PRESCRIÇÃO. Ação de execução fiscal, em que persegue o ente municipal a cobrança de débito de IPTU referente a

créditos tributários dos anos de 1998/2000. A nova redação do §5º, do

artigo 219, do CPC, trazida pela Lei 11.280/06 autoriza o juiz que pronuncie de ofício a ocorrência da prescrição, ainda que em sede de execução fiscal.

Precedentes da E. Corte Superior e deste E. Tribunal de Justiça. Envio de

correspondência ao contribuinte, que não implica em interrupção do prazo prescricional, na espécie. Sentença de extinção do processo, com o

reconhecimento da prescrição, mantida. Negativa de conhecimento ao

inconformismo” (fl. 36). 3. O Agravante alega, no recurso extraordinário, que o Tribunal a

quo teria afrontado o art. 5º, inc. XXXV, LIV e LV, da Constituição.

Examinados os elementos havidos nos autos, DECIDO. 4. Em preliminar, é de se ressaltar que, apesar de ter sido a parte

recorrente intimada depois de 3.5.2007 e constar no recurso extraordinário

capítulo destacado para a defesa da repercussão geral da questão constitucional, não é o caso de se iniciar o procedimento para a aferição da

sua existência, pois, nos termos do art. 323, primeira parte, do Regimento

Interno do Supremo Tribunal Federal - com a redação determinada pela Emenda Regimental n. 21/2007 -, esse procedimento somente terá lugar

“quando não for o caso de inadmissibilidade do recurso por outra razão”.

Essa é a situação do caso em exame, em que a análise da existência, ou não, da repercussão geral da questão constitucional torna-se

dispensável, pois há outro fundamento suficiente para a inadmissibilidade

do recurso extraordinário. 5. O Tribunal de origem apreciou a questão da prescrição do crédito

tributário do IPTU à luz da Lei n. 6.830/80, do Código de Processo Civil e do

Código Tributário Nacional. Para ser reexaminada, seria necessária a análise prévia de matéria infraconstitucional. Assim, a alegada afronta à

Constituição da República, se tivesse ocorrido, seria indireta, o que não

viabiliza o processamento do recurso extraordinário. Nesse sentido:

“Recurso extraordinário: descabimento, quando fundado na

alegação de ofensa reflexa à Constituição. 1. Tem-se violação reflexa à Constituição, quando o seu

reconhecimento depende de rever a interpretação dada à norma ordinária

pela decisão recorrida, caso em que é a hierarquia infraconstitucional dessa última que define, para fins recursais, a natureza de questão federal.

2. Admitir o recurso extraordinário por ofensa reflexa ao princípio

constitucional da legalidade seria transformar em questões constitucionais todas as controvérsias sobre a interpretação da lei ordinária, baralhando as

competências repartidas entre o STF e os tribunais superiores e usurpando

até a autoridade definitiva da Justiça dos Estados para a inteligência do direito local”. (AI 134.736-AgR, Relator Ministro Sepúlveda Pertence,

Primeira Turma, DJ 17.2.1995 - grifei).

E: “RECURSO - ADEQUAÇÃO - DISCIPLINA. A definição do recurso

cabível não possui estatura constitucional, exaurindo-se a jurisdição sem o

acesso ao Supremo Tribunal Federal. PRESCRIÇÃO - DISCIPLINA. A controvérsia sobre a incidência, ou não, da prescrição, cinge-se ao campo

legal, descabendo concluir pela violência à Constituição Federal. AGRAVO -

ARTIGO 557, § 2º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - MULTA. Se o agravo é manifestamente infundado, impõe-se a aplicação da multa prevista

no § 2º do artigo 557 do Código de Processo Civil, arcando a parte com o

ônus decorrente da litigância de má-fé” (AI 430.992-AgR, Rel. Min. Marco Aurélio, Primeira Turma, DJ 27.8.2004).

6. Não há, pois, o que prover quanto às alegações da parte

agravante.

7. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput, do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do

Supremo Tribunal Federal).

Publique-se. Brasília, 28 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA

Relatora

PETIÇÃO AVULSA EM AGRAVO DE INSTRUMENTO 715.109-6

(426)

PROCED. : MINAS GERAIS

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE ADV.(A/S) : CRISTIANO REIS JULIANI

AGDO.(A/S) : VICENTE DE PAULA CRUZ FILHO

ADV.(A/S) : FABIANA CARVALHO DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

DESPACHO: (Petição Avulsa STF n. 76.396/2008) Junte-se. Defiro, nos termos do § 2º do art. 82 do RISTF.

Publique-se.

Brasília, 6 de junho de 2008. Ministra CÁRMEN LÚCIA

Relatora

EMB.DECL.NO AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 390.034-0

(427)

PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO EMBTE.(S) : UNIFERTIL UNIVERSAL DE FERTILIZANTES

S/A ADV.(A/S) : ROBERTO SFOGGIA E OUTRO(A/S)

EMBDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PFN - ROMULO PONTICELLI GIORGI JÚNIOR

DESPACHO: Trata-se de embargos de declaração que se revestem de caráter nitidamente infringente do julgado. Em tais condições, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, tendo presente a cláusula

constitucional que consagra a garantia do contraditório, impõe a prévia audiência da parte embargada:

“A garantia constitucional do contraditório impõe que se ouça,

previamente, a parte embargada na hipótese excepcional de os embargos de

declaração haverem sido interpostos com efeito modificativo.” (RE 144.981-ED/RJ, Rel. Min. CELSO DE MELLO)

Sendo assim , manifeste-se, a União, sobre os embargos de

declaração de fls. 209/213, bem como sobre o teor da petição de fls. 216/217. Prazo: dez (10) dias.

Publique-se.

Brasília, 05 de junho de 2008. Ministro CELSO DE MELLO

Relator

EMB.DECL.NO AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 433.921-8

(428)

PROCED. : CEARÁ RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE EMBTE.(S) : GLAUCO EDUARDO MARQUES DE SOUZA

ADV.(A/S) : ALESSANDRA ISABEL DE LIMA MARQUES EMBDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Diga a União sobre o pedido de desistência da ação formulado pelo

embargante à fl. 443-444 (CPC, art. 267, § 4º).

Publique-se. Brasília, 03 de junho de 2008.

Ministra Ellen Gracie

Relatora

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 58

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 273.162-5 (429) PROCED. : PARANÁ

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE. : LAILA CURY

ADVDOS. : JOSÉ MACHADO DE OLIVEIRA E OUTROS

RECDO. : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

ADVDA. : NEUSA MOURÃO LEITE

1. Referente à Petição/STF 51.361, de 14.4.2008. Junte-se.

2. Ante o provimento do recurso especial da recorrente pelo

Superior Tribunal de Justiça (Ag 289.138, rel. Min. Paulo Gallotti, 6ª Turma, DJ de 18.02.2008), julgo prejudicado o presente recurso extraordinário (art.

21, IX, do RISTF).

Publique-se. Brasília, 02 de junho de 2008.

Ministra Ellen Gracie

Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 352.296-5 (430) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE. : RENOVADORA DE PNEUS HOFF LTDA

ADVDOS. : CYNTHIA VARISCO E OUTROS RECDA. : UNIÃO

ADV. : PFN - RICARDO PY GOMES DA SILVEIRA

DECISÃO: Discute-se no presente recurso extraordinário a

constitucionalidade da MP 1.807-02/99, e suas reedições, no que determina

a cobrança de adicional sobre a CSLL. 2. O Tribunal a quo decidiu que “a contribuição social sobre o lucro

tem matriz no artigo 195, I, da CF/88, na sua redação original, onde alude à

fonte lucro, de sorte que não há maltrato ao art. 246 da CF/88, pois a elevação de alíquota, via adicional, nada tem a ver com a EC 20/98” [fl. 80].

3. O recorrente alega violação do disposto no artigo 246 da

Constituição do Brasil. 4. O recurso não merece provimento. O Supremo reconheceu a

idoneidade de medida provisória para dispor sobre matéria tributária [ADI n.

1.417-MC, Relator o Ministro Octavio Gallotti, DJ de 24.5.96]. No mesmo sentido, o RE n. 248.854-AgR-ED, Relator o Ministro Maurício Corrêa, DJ de

29.4.03; o RE n. 356.368-AgR, Relator o Ministro Maurício Corrêa, DJ de

23.5.03, e o RE n. 430.492, Relator o Ministro Cezar Peluso, DJ de 27.9.04. 5. A MP 1.807-02/99, e suas reedições, não regulamentam o artigo

195, I, da CB/88, anteriormente alterado pela EC 20/98, vindo, apenas, a

elevar o percentual da Contribuição Social sobre o Lucro instituída pela Lei n. 7.689/88, o que, como visto, é plenamente aceito por este Tribunal.

Nesse sentido: RE n. 378.691-AgR, de minha relatoria, julgamento de

13.5.08; RE n. 422.795, Relator o Ministro Gilmar Mendes, DJ de 16.10.07; RE n. 411.257, Relator o Ministro Cezar Peluso, DJ de 30.8.06.

Nego seguimento ao recurso com fundamento no disposto no artigo

21, § 1º, do RISTF. Publique-se.

Brasília, 3 de junho de 2008.

Ministro Eros Grau - Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 357.325-0 (431) PROCED. : PARANÁ

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : MARCOS HONÓRIO DA SILVA ADV.(A/S) : WILSON BOKORNY FERNANDES E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão do Tribunal de Alçada do Paraná assim ementado:

“RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. CRIME CONTRA OS

COSTUMES. SEDUÇÃO. UNIÃO ESTÁVEL DA VÍTIMA COM TERCEIRO. EQUIPARAÇÃO AO CASAMENTO. EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE COM

FULCRO NO ART. 107, VIII, DO CP. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE

DE CASAMENTO DEVIDAMENTE FORMALIZADO. RECURSO PROVIDO. 1. Para a extinção da punibilidade prevista no art. 107, VIII, do

Código Penal, imprescinde de certidão de enlace matrimonial.

2. O reconhecimento da união estável entre o homem e a mulher presta-se apenas para efeito de proteção do Estado. Art. 226, parágrafo 3º,

da Constituição Federal. Precedente do STJ.” (fl. 139)

O recorrente, com base no art. 102, III, a, alega violação ao disposto no art. 226, § 3º, da Constituição Federal, sustentando deveria ser

considerada a união estável para fins de extinção de punibilidade de que

tratava o art. 107, inc. VIII, do Código Penal. 2. Prejudicado o recurso.

O recorrente foi condenado por infração ao art. 217 do Código Penal

(crime de sedução). Ocorre que tal disposição foi expressamente revogada por meio da Lei n.º 11.106, de 28.03.2005, que entrou em vigor na mesma

data, deixando a conduta ali descrita de configurar delito em nosso

ordenamento jurídico. Configura-se, desta forma, a ocorrência do instituto da abolitio criminis. A esse respeito, assevera ALBERTO SILVA FRANCO ao

comentar o disposto no art. 107 do Código Penal:

“A regra fundamental em Direito Penal é de que não há crime sem lei anterior que o defina (art. 1º do CP). Ou seja, um fato só passa a ser

considerado crime a partir da vigência da lei. Mas assim como uma lei pode

definir um fato como crime, pode fazer o contrário: não mais considerar como delituosa certa conduta, que lei anterior considerava criminosa. A lei nova,

que descriminaliza o fato, tem o efeito de extinguir a punibilidade. Diz-se que

houve, no caso, abolitio criminis, porque a conduta (ou omissão) não é mais tida pelo Estado como prejudicial aos interesses da sociedade” (fl.521).

Sendo a abolitio criminis causa extintiva de punibilidade, nos termos

do art. 107, inc.III, do Código Penal, impõe-se a sua aplicação, perdendo este recurso seu objeto, tendo em vista a ocorrência de causa superveniente.

3. Ante o exposto, julgo prejudicado o recurso (arts. 21, inc. IX,

RISTF, 38 da Lei n.º 8.038, de 28.05.1990, e 557 do CPC), declarando a extinção da punibilidade do agente.

Publique-se. Int.

Brasília, 9 de junho de 2008. Ministro CEZAR PELUSO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 365.176-5 (432) PROCED. : PARANÁ

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

RECDO.(A/S) : ALCIDES ALBERTO MUNHOZ DA CUNHA ADV.(A/S) : ALCIDES ALBERTO MUNHOZ DA CUNHA

Petição/STF nº 74.473/2008 DECISÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO - PREFERÊNCIA - DEFERIMENTO.

1. Juntem.

2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

Alcides Alberto Munhoz da Cunha informa que, de agora em diante, atuará em causa própria, tendo em vista o falecimento do Dr. Laertes Bonetto

de Oliveira. Requer preferência no julgamento do recurso extraordinário

acima identificado em face de se tratar de causa importante sobre a correta aplicação dos critérios de progressão funcional, cuja decisão, segundo o

alegado, poderá ser estendida a inúmeros professores da Universidade

Federal do Paraná. Apresenta cópia da carteira da OAB/PR. O processo está no Gabinete.

3. Retifiquem a autuação, considerada a representação processual.

4. Defiro o pedido de preferência.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 59

5. Publiquem. Brasília, 27 de maio de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 397.796-2 (433) PROCED. : SANTA CATARINA RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : CECRISA REVESTIMENTOS CERÂMICOS S/A E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ALESSANDRA CAMPOS GIASSI E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : PATRÍCIA HELENA BONZANINI

DECISÃO: A parte ora recorrente, ao deduzir o presente apelo extremo, sustentou que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos

inscritos na Constituição da República.

O exame da presente causa, no entanto, evidencia que o recurso extraordinário não se mostra processualmente viável, eis que a

controvérsia nele suscitada traduz situação configuradora de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição.

Com efeito, a suposta ofensa ao texto constitucional, acaso existente , apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação

reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem

meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da

Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO),

torna-se inviável o trânsito do recurso extraordinário.

Impõe-se registrar, finalmente, no que concerne à própria controvérsia ora suscitada , que o entendimento exposto na presente

decisão tem sido observado em julgamentos proferidos no âmbito desta

Suprema Corte (AI 547.404/SC, Rel. Min. CEZAR PELUSO - AI 668.292/RS, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI - RE 444.756/PR, Rel.

Min. GILMAR MENDES - RE 459.445/SC, Rel. Min. CARLOS VELLOSO -

RE 463.730/SC, Rel. Min. ELLEN GRACIE - RE 495.526/SC, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE, v.g.):

“1. RECURSO. Extraordinário. Inadmissibilidade. Contribuição

previdenciária. Fato gerador. Mês de competência do pagamento de salários. Art. 30, I, ‘b’, da Lei nº 8.212/91. Alegação de ofensa ao art. 195, I,

‘a’, da Constituição Federal. Ofensa constitucional indireta. Agravo

regimental não provido. Não cabe recurso extraordinário que teria por objeto alegação de ofensa que, irradiando-se de má interpretação, aplicação, ou,

até, de inobservância de normas infraconstitucionais, seria apenas indireta à

Constituição da República. (...).” (AI 545.124-AgR/SC , Rel. Min. CEZAR PELUSO)

Sendo assim , pelas razões expostas, não conheço do presente recurso extraordinário.

Publique-se.

Brasília, 03 de junho de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 410.056-8 (434) PROCED. : PERNAMBUCO

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : LASTRO ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES

LTDA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : RUBENS JOSÉ ARRUDA DE ASSIS PEDROSA E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PFN - MARCOS ALEXANDRE TAVARES

MARQUES MENDES

DECISÃO: Os recorrentes alegam violação do disposto nos artigos

5º, II, XXXV; 22, XXVII; 37, caput; 62; 84, IV, e 170, parágrafo único, da

Constituição do Brasil. O acórdão impugnado não apreciou a controvérsia à luz dos preceitos que a parte recorrente indica como violados. Além disso,

não foram opostos embargos de declaração para suprir eventual omissão.

Incidem no caso os óbices das Súmulas ns. 282 e 356 do STF. 2. O entendimento pacificado no Supremo é no sentido de que o

prequestionamento deve ser explícito [AI n. 215.724-AgR, 1ª Turma, DJ de

15.10.99, e RE n. 192.031-AgR, 2ª Turma, DJ de 4.6.99]. A respeito do tema, transcrevo ementa do julgado proferido no AI n. 221.355-AgR, Relator o

Ministro Moreira Alves, DJ de 5.3.99:

“EMENTA: Agravo Regimental. - Não tem razão o agravante. Só se dispensa, para efeito de

prequestionamento de questão constitucional, a indicação do dispositivo

constitucional em causa, quando o acórdão recorrido, embora sem referi-lo, julga a questão constitucional a ele relativa porque é ela a questão que foi

discutida no recurso objeto de seu julgamento.

[...].” 3. Ainda que assim não fosse, o acórdão recorrido está em

consonância com a jurisprudência deste Tribunal no sentido de que é

inconstitucional apenas a utilização do referido cadastro como forma de compelir ao pagamento de débito. Nesse sentido, a ADI 1.155, Relator o

Ministro Marco Aurélio, DJ de 15.2.95 e a ADI 1.454, Relator o Ministro

Octavio Gallotti, DJ de 31.8.01, cuja ementa transcrevo: “EMENTA: Cadastro Informativo dos créditos não quitados de

órgãos e entidades federais (CADIN).

Medida cautelar indeferida em relação ao art. 6º da Medida Provisória nº 1.490, de 7-6-96; porquanto ali se estabelece simples consulta,

ato informativo dos órgãos que colhem os dados ali contidos, sem

repercussão sobre direitos ou interesses de terceiros. Deferida, porém, quanto ao art. 7º, ante o relevo da argüição de

inconstitucionalidade da sanção administrativa ali instituída, sendo

procedente a alegação de perigo de demora”. Nego seguimento ao recurso com fundamento no disposto no artigo

21, § 1º, do RISTF.

Publique-se. Brasília, 2 de junho de 2008.

Ministro Eros Grau

- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 445.235-9 (435) PROCED. : ACRE RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : ESTADO DO ACRE

ADV.(A/S) : PGE-AC - CATERINE VASCONCELOS DE CASTRO

RECDO.(A/S) : MANOELA FERREIRA MESQUITA

ADV.(A/S) : ÂNGELA MARIA FERREIRA

DECISÃO: A parte ora recorrente, ao deduzir o presente recurso

extraordinário, sustentou que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional,

acaso existente , apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de

legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem

meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel.

Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO),

torna-se inviável o acesso à via recursal extraordinária. Sendo assim , e pelas razões expostas, não conheço do presente

recurso extraordinário.

Publique-se. Brasília, 03 de junho de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 445.401-7 (436) PROCED. : PARANÁ

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 60

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : SPAIPA S/A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE

BEBIDAS

ADV.(A/S) : ROMEU SACCANI E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DO

ESTADO DO PARANÁ - IPEM/PR

ADV.(A/S) : ROBERTO ANDRADE ORESTEN

DECISÃO: A parte ora recorrente, ao deduzir o presente recurso

extraordinário, sustentou que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional,

acaso existente , apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo

prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos

de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO

DE MELLO), torna-se inviável o acesso à via recursal extraordinária. De outro lado, o acórdão recorrido decidiu a controvérsia à luz dos

fatos e das provas existentes nos autos, circunstância esta que obsta o

próprio conhecimento do apelo extremo, em face do que se contém na Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal.

Sendo assim , e pelas razões expostas, não conheço do presente

recurso extraordinário. Publique-se.

Brasília, 02 de junho de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 445.780-6 (437) PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A

ADV.(A/S) : ISABEL CRISTINA EVARISTO DE ANDRADE E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ANNA MARIA DA TRINDADE DOS REIS

DECISÃO: O Tribunal Regional Federal da 2ª Região condenou a

União a reparar danos causados à recorrida em virtude de acidente de

trânsito, nos seguintes termos: “ADMINISTRATIVO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO

ESTADO.

1. O ordenamento jurídico pátrio acolheu a teoria da responsabilidade objetiva do Estado, por meio da qual, uma vez

comprovado o nexo de causalidade entre a atividade comissiva de um

agente público, preposto de órgão público estatal, e o dano causado a particulares, há o direito destes de serem ressarcidos dos prejuízos

decorrentes desse ato danoso, independentemente da existência de dolo ou

culpa do agente” [fl. 84]. 2. A União sustenta que o provimento judicial “opôs-se frontalmente

ao disposto no art. 37, § 6º, da Constituição da República, eis que dito artigo

constitucional não tem incidência, no presente caso, no que diz respeito à União, posto que cuida das hipóteses de responsabilização objetiva da

Administração Pública, e, na hipótese do autos, como demonstrar-se-á, a

responsabilidade a ser considerada é a de natureza subjetiva” [fl. 97]. 3. Saber se a responsabilidade sobre a qual se debate nestes autos

originou-se de ato comissivo ou omissivo do Estado, para concluir-se pela

responsabilidade objetiva ou subjetiva, depende da análise dos fatos e provas constantes dos autos, hipótese inadmissível em sede extraordinária

[Súmula 279-STF].

4. Ademais, acaso prosperasse a tese da recorrente, no sentido de que está configurada a responsabilidade subjetiva civil do Estado, seria

necessária a análise da legislação infraconstitucional que disciplina a

espécie para dissentir-se do acórdão impugnado:

“EMENTA: 1. Recurso extraordinário: descabimento: acórdão recorrido fundado na responsabilidade subjetiva civil do Estado, matéria

regida por legislação infraconstitucional: alegada violação ao texto

constitucional que, se ocorresse, seria reflexa ou indireta: incidência da Súmula 636. 2. Recurso extraordinário: inviabilidade para o reexame dos

fatos da causa, que devem ser considerados na ‘versão do acórdão

recorrido’: incidência da Súmula 279: precedentes” [RE n. 294.258 - AgR, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 2.3.07].

Nego seguimento ao recurso com fundamento no disposto no artigo

21, § 1º, do RISTF. Publique-se.

Brasília, 3 de junho de 2008.

Ministro Eros Grau - Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 455.635-9 (438) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : SONOPRESS RIMO DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA

E COMÉRCIO FONOGRÁFICA LTDA

ADV.(A/S) : PAULA EVARISTO CARLOS REGAL E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PFN - MÁRCIO MENEZES DE CARVALHO

Petição/STF nº 73.653/2008 DECISÃO

PROCESSO - VISTA - DEFERIMENTO. 1. Juntem.

2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

A União requer vista do processo pelo prazo de cinco dias. O processo está no Gabinete.

3. Defiro o pedido de vista.

4. Publiquem. Brasília, 27 de maio de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 470.154-5 (439) PROCED. : MINAS GERAIS RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : ANDRE GUSTAVO BEZERRA E MOTA

RECDO.(A/S) : AGRO INDUSTRIAL VOLTA GRANDE LTDA

ADV.(A/S) : JOSÉ PETRONIO NETTO SOARES JUNIOR E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O TRF da 1ª Região decidiu que a incidência de contribuição social sobre verbas de caráter indenizatório é inconstitucional.

2. O recorrente alega violação do disposto nos artigos 5º, XXXV; LIV

e LV; 154, I, e 195, § 4º, da Constituição do Brasil. 3. A jurisprudência do Supremo afirma que “as alegações de

desrespeito aos postulados da legalidade, do devido processo legal, da

motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar, quando muito, situações de

ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição”, circunstância que

inviabiliza o acesso à instância extraordinária [AI n. 238.917-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de 20.10.00].

4. Ademais, este Tribunal fixou entendimento no sentido de que

“[s]omente as parcelas incorporáveis ao salário do servidor sofrem a incidência da contribuição previdenciária” [RE n. 389.903-AgR, de que fui

relator, DJ de 5.5.06].

Nego seguimento ao recurso com fundamento no disposto no artigo 21, § 1º, do RISTF.

Publique-se.

Brasília, 2 de junho de 2008.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 61

Ministro Eros Grau - Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 480.134-5 (440) PROCED. : PARÁ

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

RECDO.(A/S) : MILTON RIBEIRO DE OLIVEIRA

RECDO.(A/S) : ELTON JOÃO ZIMMERMANN RECDO.(A/S) : JOÃO CALIXTO

ADV.(A/S) : OLIVALDO FERREIRA

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a, da

Constituição) interposto de acórdão do Tribunal Regional Federal da 1ª

Região que tem como violado o art. 109, inciso VI, da Carta Magna. O Tribunal a quo, julgando Recurso em Sentido Estrito interposto

pelo Ministério Público Federal, reconheceu a incompetência da Justiça

Federal e determinou a remessa dos autos à Justiça Estadual do Pará que abarque o município de Canaã do Carajás/PA.

Os recorridos foram denunciados pela suposta prática dos crimes

previstos nos arts. 132, 135, 149, 203, 297, § 4º, e 337-A, todos do Código Penal, art. 55 da Lei 9.605/1998, art. 10, § 3º, III, da Lei 9.437/1997, todos

c/c o art. 29 do Código Penal.

Segundo a denúncia, os recorridos mantinham em torno de cinqüenta trabalhadores, dentre eles um adolescente, explorados em

condições desumanas de alojamento, segurança, alimentação, assistência

à saúde e trabalho. Decido.

O Pleno do Supremo Tribunal Federal, seguindo voto de minha

relatoria, fixou entendimento no sentido de que condutas como as que estão descritas na denúncia são enquadráveis na categoria dos crimes contra a

organização do trabalho e, por conseguinte, de competência da Justiça

Federal, sob os seguintes fundamentos: "(...)

Em realidade, a expressão “crimes contra a organização do

trabalho” comporta outras dimensões, que vão muito além dos aspectos puramente orgânicos até hoje levados em conta pela doutrina e

jurisprudência nacionais. Não se cuida apenas de velar pela preservação de

um “sistema de órgãos e instituições” voltados à proteção coletiva dos direitos e deveres dos trabalhadores.

A meu sentir, a “organização do trabalho” a que alude o dispositivo

em discussão deve necessariamente englobar um outro elemento: o “homem”, compreendido na sua mais ampla acepção, abarcando aspectos

atinentes à sua liberdade, autodeterminação e dignidade.

(...) Com isso quero dizer que quaisquer condutas que possam ser tidas

como violadoras não somente do sistema de órgãos e instituições com

atribuições para proteger os direitos e deveres dos trabalhadores, mas também do homem trabalhador, atingindo-o nas esferas que lhe são mais

caras, em que a Constituição lhe confere proteção máxima, são, sim,

enquadráveis na categoria dos crimes contra a organização do trabalho, se praticadas no contexto de relações de trabalho.

(...)" (RE 398.041, rel. Min. Joaquim Barbosa, DJ de 12.12.06)

Do exposto, conheço do recurso extraordinário e dou -lhe provimento, com fundamento no disposto no artigo 55 7, § 1º-A, do CPC, para o fim de reformar o acórdão do Tribunal R egional Federal da 1ª Região, fixando a competência da Justiça Federal para o julgamento da ação penal. Comunique-se, com urgência, ao Tribu nal Regional Federal da 1ª Região e ao juízo da Vara Federal da Subseção Judiciária de Marabá/PA.

Intime-se o Ministério Público Federal.

Publique-se.

Brasília, 30 de maio de 2008. Ministro JOAQUIM BARBOSA

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 481.949-0 (441) PROCED. : SANTA CATARINA

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL INTDO.(A/S) : OSNI BUSS

INTDO.(A/S) : SHARON EILEEN MCCARTHY

INTDO.(A/S) : ODILO KAESTNER INTDO.(A/S) : MAURICI DE OLIVEIRA

INTDO.(A/S) : ANTÔNIO ISRAEL ROWEDER BUSS

INTDO.(A/S) : CLAUS HINCKEL TONJES

1. Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição

da República) interposto contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região que, por maioria, negou provimento ao recurso em sentido estrito

interposto pelo Ministério Público Federal. No julgamento pela Corte federal,

declarou-se a constitucionalidade e legalidade da criação de Vara Especializada para processar e julgar os crimes contra o sistema financeiro

nacional e lavagem de dinheiro (fls. 117/121). Alega-se, no Recurso

Extraordinário, a violação aos artigos 5°, II, XXXV II, LIII, LXII; 22, I e XVII; 24, XI; 37, caput, 48, IX; 96, II, d, e 110, caput, todos da Carta Magna.

Segundo se depreende dos autos, tramitava investigação de suposto

crime contra o sistema financeiro nacional perante o juízo federal da Subseção Judiciária de Blumenau/SC. O magistrado considerou-se

competente para conhecer do feito, indeferindo o requerimento do Ministério

Público Federal, nos termos do artigo 6° da Resoluç ão n° 20/2003, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (fls. 23/24).

O Ministério Público Federal sustentou no Recurso em Sentido

Estrito a inconstitucionalidade da aludida Resolução, com base no artigo 96, II, “d”, da Constituição Federal e, ainda, violação ao princípio do juiz natural

(fls. 66/85).

O acórdão recorrido foi assim ementado (fls. 134): “PENAL. PROCEDIMENTO CRIMINAL. COMPETÊNCIA. SISTEMA

FINANCEIRO NACIONAL. “LAVAGEM” DE DINHEIRO. RESOLUÇÃO Nº

314/CJF. RESOLUÇÃO Nº 20/TRF-4ª REGIÃO. 1. Tratando-se de procedimento criminal, a competência é

determinada pela exegese das Resoluções nº 314 do Conselho da Justiça

Federal e nº 20 desta Corte, com a especialização da 2ª Vara Criminal de Curitiba/PR para processar crimes contra o sistema financeiro nacional e de

“lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores.

2. Negado provimento ao recurso em sentido estrito.” 2. O Pleno do Supremo Tribunal Federal, em recente julgamento

ocorrido em 15.05.2008, no HC 88.660/CE, rel. Min. Carmen Lúcia, afirmou

que o Poder Judiciário tem competência para dispor sobre especialização de varas, porque é matéria que se insere no âmbito da organização judiciária

dos Tribunais. O tema referente à organização judiciária não se encontra

restrito ao campo de incidência exclusiva da lei, eis que depende da integração dos critérios preestabelecidos na Constituição, nas leis e nos

regimentos internos dos tribunais.

Na ocasião, ficou assentado que a mera especialização de vara federal para julgamento de crimes contra o sistema financeiro e lavagem de

dinheiro, por meio de resolução, não ofende o princípio do juiz natural e não

transgride o postulado da reserva de lei (Informativo n° 506, Brasília, 21 de maio de 2008, p. 1-2).

Assim, está em consonância com o entendimento deste Tribunal o

julgamento, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, do recurso em sentido estrito.

3. Acrescento, ainda, algumas ponderações a respeito da questão. A

criminalidade cresce e se especializa. Atravessa fronteiras e ganha velocidade com a utilização das remessas eletrônicas. Conseqüentemente,

as questões que chegam ao juízo federal são cada vez mais complexas e

recomendam - ou melhor, exigem - que tais juízos sejam especializados e seus titulares possam valer-se de conhecimentos cada vez mais sofisticados

para bem exercerem seu mister.

Durante o XIV Congresso Mundial da Associação Internacional de Direito Penal, realizado em 1989 na cidade de Viena, Áustria, alcançou-se a

conclusão acerca da necessidade, para confrontar com eficácia a

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 62

criminalidade organizada, de uma justiça também “organizada”, inclusive coordenada com outros poderes do Estado.

Em outro Congresso, desta feita realizado em Budapeste em 1999,

a mesma Associação Internacional debateu questões processuais relacionadas às infrações cometidas pelas organizações criminosas,

apontando a necessidade de criação de jurisdições especiais para

julgamento dos crimes organizados, bem como de medidas referentes aos meios de prova e proteção dos colaboradores da justiça.

Os diversos tribunais regionais federais especializaram Varas para

julgamento dos delitos de lavagem de dinheiro. Assim, a Resolução n° 20, do TRF da 4ª Região, estabelece a especialização de varas criminais para

processar e julgar crimes contra o sistema financeiro nacional e de lavagem

ou ocultação de bens, direitos e valores. 4. Mais recentemente, já agora atendendo a recomendação do

CNJ, tais varas tiveram sua competência ampliada, para abranger os delitos

praticados pelo chamado crime organizado, necessariamente complexos por envolverem grande número de acusados, subdivididos em escalões

dedicados a atividades diferenciadas, com cadeia de comando e

coordenação rígidos, e de cuja atuação, regra geral, é a lavagem de dinheiro o último estágio.

A essas novas varas especializadas foram distribuídas denúncias

oferecidas com base em inquéritos policiais anteriormente instaurados em outras varas criminais não especializadas.

5. Com base em informações obtidas junto à Secretaria Nacional de

Justiça (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional), havia tramitando perante essas Varas ações penais - e

inquéritos policiais - no quantitativo a seguir indicado, a partir do ano de

2003: a) 2003 - 26 ações penais e 198 inquéritos; b) 2004 - 74 ações penais e 310 inquéritos; c) 2005 - 75 ações penais e 449 inquéritos.

Com base na Resolução n° 553, do CJF, os dados referentes ao

ano de 2006 foram extraídos a partir de formulário das varas especializadas no processo e julgamento de crime de lavagem de bens, direitos ou valores

e crimes contra o sistema financeiro nacional. Apenas no que se refere aos

crimes de lavagem de dinheiro, no âmbito da Justiça Federal, no ano de 2006, havia 462 ações penais e 2.228 inquéritos

6. No que se refere ao número de réus condenados por crime de

lavagem de dinheiro no âmbito da Justiça Federal, os números são os seguintes: a) ano de 2003 - dos 335 réus, 172 foram condenados; b) ano de

2004 - dos 614 réus, 87 foram condenados; c) ano de 2005 - dos 1.008

réus, 183 foram condenados; d) ano de 2006 - dos 5.419 réus, 51 foram condenados (fonte: MJ/SNJ - Departamento de Recuperação de Ativos e

Cooperação Jurídica Internacional).

Um dado significativo, conforme levantamento feito junto às Varas criminais especializadas pelo Conselho da Justiça Federal, é o valor total

dos bens, direitos e valores obtidos com as medidas de apreensão: R$

1.282.375.633,00 (um bilhão, duzentos e oitenta e dois milhões, trezentos e setenta e cinco mil, seiscentos e trinta e três reais), referente ao período de

2006.

7. São irretocáveis as expressões do Min. Hélio Quaglia Barbosa na decisão proferida nos autos do HC 41.643-CE:

“... embora correta a afirmação de que a Constituição Federal

garante ao cidadão o direito de ser julgado perante juiz competente ante factum , equivocada, contudo, é a conclusão de que se estaria, in casu,

diante de ofensa a esta regra”

Da mesma forma, são invocáveis os argumentos constantes do texto do voto que Sua Excelência, Min. Hélio Quaglia Barbosa, proferiu no

HC 31.294/PR, por ele referido no julgamento acima mencionado (fls.

222/225, referente ao autos do HC 41.643-CE): “No plano do tempo, também não subsistem os argumentos

trazidos pelo impetrante, uma vez que este parece confundir os conceitos

de ‘foro competente’ e ‘juízo competente’. E, como afirma Tourinho Filho, ‘a competência ratione materiae não constitui critério de fixação de foro, mas

sim de juízo’ (in Processo Penal. Volume 2. 20ª edição. São Paulo: Saraiva,

1998, página 119). Alega o impetrante que a especialização implementada causou

ofensa ao princípio do juiz natural, uma vez que os fatos teriam ocorrido

anteriormente a tal especialização. Não é correta a conclusão pois, como já

se adiantou, a consumação do ilícito se faz inerente à fixação da competência do foro, não a do juízo.

O que aqui se discute é a possibilidade de modificações posteriores

na determinação do juízo competente. Afirmo que as alterações se mostram possíveis desde que: a uma, tenham os juízes a mesma competência ratione

loci; a duas, atenda-se ao comando do que dispõe o artigo 74, caput, do

Código de Processo Penal, isto é, que a competência pela natureza da infração seja regulada pelas leis de organização judiciária; a três, não tenha

sido ofertada denúncia ou queixa, momento em que se fixa a competência do

juízo, inalterável ante a aplicação analógica do artigo 87 do Código de Processo Civil (princípio da perpetuatio jurisdictionis). Destaque-se ainda a

legalidade da incidência imediata das normas processuais - e se trata aqui da

questão da competência do juízo processante -, dada sua natureza nitidamente instrumental.

Pois bem. Ao se concluir pela legalidade do ato de especialização da

2ª Vara Federal Criminal de Curitiba, que também prorrogou sua competência para todo o território do Estado do Paraná (Resolução n° 20, de

26 de maio de 2003, art. 2°, § 1°), vêem-se satisfeitas as duas primeiras

condições: juízos com competências territoriais concorrentes e fixação da competência ratione materiae derivada das leis de organização judiciária em

vigor.

Por outra volta, verifica-se que a denúncia foi recebida na 2ª Vara Federal Criminal de Curitiba em 08 de agosto de 2003 (fls. 129/134 do

apenso); a Resolução n° 20 do Tribunal Regional Federal da 4ª Região foi

publicada e passou a viger em 29 de maio de 2003. Conseqüentemente, não há falar em alteração da competência do juízo, pois esta somente se fixou

com o recebimento da denúncia, fato ocorrente em momento posterior à

especialização promovida. Aliás, não é outra a conclusão que se toma da lição de José Frederico Marques, quando afirma que ‘a competência em

razão da matéria se determina, de início, pela qualificação que do fato

delituoso é feita na denúncia ou queixa” (in Da Competência em Matéria Penal. Edição revista e atualizada por José Renato Nalini e Ricardo Dip.

Campinas: Millennium, 2000, página 237).

Indo adiante, se preciso for, calha à argumentação a doutrina de Guilherme de Souza Nucci, que se contrapõe claramente ao deduzido pelo

impetrante:

‘a perpetuatio jurisdictionis não se aplica, quando houver alteração da matéria.

(...)

Caso a lei posterior de organização judiciária crie, na Comarca ‘X’, uma Vara privativa, cuidando somente da matéria objeto do feito, deve-se

proceder à imediata remessa do processo para a Vara criada. Tal se dá

porque a competência territorial é prorrogável e relativa, o que não ocorre com a competência em razão da matéria”

(in Código de Processo Penal Comentado. 3ª edição. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2004, página 198). Conseqüentemente, não há falar em infração às normas

constitucionais traçadas no artigo 5°, incisos XXXVI (‘não haverá juízo ou

tribunal de exceção’) e LIII (‘ ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente’), conforme alegado. Não se trata, como

já evidenciado, da criação dos famigerados tribunais ou juízos ad hoc,

própria dos regimes totalitários e liberticidas, mas, sim, de simples alteração promovida administrativamente, legalmente permitida, visando a uma melhor

prestação da tutela jurisdicional, de natureza especializada, como

cristalinamente imprescindível. No plano da competência, de igual forma, têm-se por inacolhíveis os

argumentos trazidos pelo impetrante.

Fala em prevenção do juízo de Foz do Iguaçu, pois esse, ‘no momento em que a denúncia foi oferecida perante a 2ª Vara Federal Criminal

de Curitiba o douto Juízo Federal de Foz do Iguaçu já se encontrava

prevento’, e ainda: ‘um breve exame dos autos revela que este último juízo, de Foz do Iguaçu, antes de oferecida a denúncia já havia proferido pelo

menos um ato decisório na fase das investigações: a quebra do sigilo

telefônico do paciente e dos demais investigados’ (fls. 23/24). Uma simples leitura do artigo 83 do Código de Processo Penal é

suficiente para espancar quaisquer dúvidas, se ainda existentes. Faço sua

transcrição naquilo que interessa: ‘verificar-se-á a competência por

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 63

prevenção toda vez que, concorrendo dois ou mais juízes igualmente competentes ou com jurisdição cumulativa...’. A redação é por demais

cristalina. Ora, precede ao diagnóstico de prevenção a existência de juízes

igualmente competentes ou com jurisdição cumulativa, o que não se perfaz na espécie sub examine.

Já se disse que a especialização da 2ª Vara Federal Criminal de

Curitiba lhe conferiu competência ratione materiae para processar e julgar crimes praticados contra o sistema financeiro nacional, e de ‘lavagem’ ou

ocultação de bens, direitos e valores. Assim fazendo, afastou de qualquer

outra vara federal, no Estado do Paraná, a possibilidade de persecução penal dessas condutas, fato esse, aliás, determinante do oferecimento da

denúncia perante o juízo de Curitiba e não de Foz do Iguaçu.

Assim, pois, não há falar em juízes igualmente competentes e, portanto, não há tampouco falar em prevenção do juízo de Foz de Iguaçu,

pois somente a 2ª Vara Federal Criminal de Curitiba detém a competência

ratione materiae para o feito. Vê-se que a tese de ofensa ao juiz natural, apresentada no

presente writ, não tem como prosperar. Uma análise mais acurada das

questões levantadas pelo impetrante revelou a insuficiência de sua argumentação e, portanto, a inexistência de infração ao referido princípio”.

8. Ora, os fatos reportados mostram que o inquérito policial foi

distribuído à Vara Federal de Blumenau antes da especialização da a Vara Federal de Florianópolis, transformada em vara com competência em

matéria de crimes de lavagem de dinheiro e contra o sistema financeiro

nacional acontecidos em todo o território estadual, e que, portanto, antes da denúncia já existiria vara especializada de acordo com a Resolução referida.

Ora, tais fatos foram editados em estrita consonância com a regra

vigente, isto é, a Resolução n° 20 do TRF da 4ª Região. 9. Do exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário (artigo

557, caput, do CPC e art. 21, §1º, RISTF).

Publique-se. Comunique-se com urgência ao TRF da 4ª Região. Brasília, 28 de maio de 2008.

Ministra Ellen Gracie

Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 482.658-5 (442) PROCED. : PARANÁ RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : CARREFOUR COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA

ADV.(A/S) : FABIO ARTIGAS GRILLO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁ

ADV.(A/S) : PGE-PR - CÉSAR AUGUSTO BINDER E

OUTRO(A/S)

Petições/STF nºs 74.508/2008 e 75.627/2008 DECISÃO RECURSO - JUNTADA DE DOCUMENTO - REGIMENTO

INTERNO DO SUPREMO - VISTA À PARTE CONTRÁRIA. 1. Eis as informações prestadas pelo Gabinete: Carrefour Comércio e Indústria Ltda., em peça subscrita por

profissional da advocacia regularmente credenciado, informa que o Estado

do Paraná, mediante a Lei nº 15.467/2007, reconheceu-lhe o direito de creditar os valores pagos a título de ICMS referente a produtos integrantes

da cesta básica. Apresenta cópia da citada lei, da Resolução nº 71/2007 da

Secretaria de Estado da Fazenda Pública do Paraná e de acórdão proferido pela 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Requer o

provimento do recurso extraordinário acima identificado e pleiteia a

expedição de ofício à aludida Secretaria, para determinar o cancelamento dos débitos tributários em discussão no processo.

O processo está no Gabinete.

2. O Regimento Interno contém disciplina especial sobre a juntada de documentos considerado recurso interposto, sem distinguir a natureza

ordinária ou extraordinária:

Art. 115. Nos recursos interpostos em instância inferior, não se admitirá juntada de documentos desde que recebidos os autos no Tribunal,

salvo:

I - para comprovação de textos legais ou de precedentes judiciais, desde que estes últimos não se destinem a suprir, tardiamente, pressuposto

recursal não observado;

II - para prova de fatos supervenientes, inclusive decisões em processos conexos, que afetem ou prejudiquem os direitos postulados;

III - em cumprimento de determinação do Relator, do Plenário ou da

Turma. § 1° O disposto neste artigo aplica-se aos recursos interpostos

perante o Tribunal.

§ 2° Após o julgamento, serão devolvidos às partes os documentos que estiverem juntos por linha, salvo se deliberada a sua anexação aos

autos.

3. Ante o quadro, admito a juntada do documento. 4. À parte contrária, para, querendo, manifestar-se.

5. Publiquem.

Brasília, 2 de junho de 2008. Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 489.025-9 (443) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : CLÍNICA DO RIM LTDA

ADV.(A/S) : GLAUCO SCHUMACHER E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - DOLIZETE FÁTIMA MICHELIN

DESPACHO: 1. Verifico que consta, sob minha relatoria, o AI nº 603.446, com agravo regimental pendente de julgamento, decorrente de

recurso especial originário da Apelação nº 2002.71.11.003314-1/RS, do

Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Este recurso extraordinário, interposto concomitantemente ao recurso especial, subiu por força do juízo

de admissibilidade positivo do Tribunal a quo.

De modo que o resultado final do AI nº 603.446 poderá influenciar o resultado deste recurso extraordinário, sendo necessário o apensamento

destes autos aos do referido agravo de instrumento.

2. À Secretaria, para as providências cabíveis. Após, retornem-me os autos, para prosseguimento dos feitos.

Publique-se. Int..

Brasília, 26 de maio de 2008. Ministro CEZAR PELUSO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 502.042-8 (444) PROCED. : SERGIPE

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE NEÓPOLIS

ADV.(A/S) : LUIZ HAMILTON SANTANA DE OLIVEIRA

RECDO.(A/S) : JOSÉ EDSON DOS SANTOS E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : FRANCISCO DE SOUSA GUERRA

DECISÃO: A suposta ofensa ao texto constitucional, acaso existente , apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação

reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de

legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando , pois, de conflito direto e frontal com o

texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o trânsito do presente recurso extraordinário.

Finalmente, cabe enfatizar que a questão ora em exame foi decidida

com base no direito local, sem qualquer repercussão direta no plano normativo da Constituição da República, configurando , por isso mesmo,

situação que inviabiliza , por completo, por efeito do que dispõe a Súmula

280/STF, a possibilidade de utilização do recurso extraordinário. Sendo assim , pelas razões expostas, não conheço do presente

recurso extraordinário.

Publique-se.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 64

Brasília, 02 de junho de 2008. Ministro CELSO DE MELLO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 503.404-6 (445) PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

RECDO.(A/S) : ANTÔNIO CAMILO DE LIMA ADV.(A/S) : DEFENSORIA PÚBLICA GERAL DO ESTADO

DO RIO DE JANEIRO

DECISÃO: Trata-se de Recurso Extraordinário interposto pelo

Ministério Público, em matéria criminal, contra acórdão do Tribunal de

Justiça do Estado do Rio de Janeiro (art. 102, III, ‘a’, da CF), em que se alega violação do disposto no artigo 5°, XLIII (ved ação de concessão de

anistia e graça a condenados por crime hediondo), da Constituição Federal.

Depreende-se dos autos que o recorrido foi condenado à pena de 37 (trinta e sete) anos e 07 (sete) meses de reclusão, em razão de diversas

condenações pela prática de homicídios qualificados e tentativa de

homicídio, todos praticados em 19.04.1987. O recorrido, após cumprir mais de um terço da pena, requereu e obteve o indulto previsto no artigo 1°,

inciso V, do Decreto n° 5.295/04. Dessa decisão o M inistério Público

interpôs agravo em execução. O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro desproveu o

recurso, entendendo válido o decreto impugnado (fls. 59-62).

No RE alega-se que os artigos 1°, V e 8°, II, do De creto n° 5.295/04, contrariam o artigo 5º, XLIII da CF e o princípio da razoabilidade.

Pede-se a declaração incidental de inconstitucionalidade de tais dispositivos

(fls. 64-80). Contra-razões ao RE a fls. 100-102.

A Procuradoria-Geral da República, em parecer da lavra do

Subprocurador-Geral da República Wagner Gonçalves, opinou pelo desprovimento do recurso (fls. 112-115).

É o relatório. O presente recurso tem por objetivo a revogação de indulto

concedido ao recorrido, argumentando-se, para tanto, que os artigos 1°, V e

8°, II, do Decreto n° 5.295/04 são inconstitucionai s porque: a) ferem o

princípio da proporcionalidade, na medida em que estabelece critérios meramente objetivos para a concessão do benefício; b)fazem distinção

entre os crimes hediondos cometidos antes e depois da edição da Lei n°

8.072/90, vulnerando, assim, o artigo 5°, inciso XL III, da CF. Os textos legais impugnados, do Decreto n° 5.295/04 , possuem a

seguinte redação:

Art. 1o É concedido indulto condicional: (...)

V - ao condenado que se encontre cumprindo pena no regime

semi-aberto e já tenha usufruído, no mínimo, de cinco saídas temporárias previstas no art. 122, inciso I, combinado com o art. 124, caput, da Lei no

7.210, de 11 de julho de 1984;

Art. 8o Os benefícios previstos neste Decreto não alcançam os condenados:

(...)

II - condenados por crime hediondo, praticado após a edição da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, observadas as alterações posteriores;

A questão central em debate foi muito bem sintetizada no parecer

da lavra do eminente Subprocurador-Geral da República Wagner Gonçalves, que reproduzo pela pertinência, verbis (fls. 114-115):

“(...)

9. Contudo, os crimes pelos quais o recorrido foi condenado, foram cometidos em 19.04.1987, e a Constituição Federal data de outubro de

1988, ano seguinte à prática dos delitos. Ora, a Lei Maior, como as demais

leis, em matéria penal, não pode retroagir para prejudicar o réu. Conforme bem observado pelo Tribunal de Justiça estadual, no acórdão hostilizado,

“ainda que se considere que a proibição de anistia ou graça, constante da

Constituição, para os crimes definidos como hediondos, torna

inconstitucional a norma em apreço, no caso presente, os crimes foram cometidos antes da promulgação da Constituição e, portanto, considerá-los

hediondos antes da existência dessa natureza de delito, fere o princípio da

irretroatividade da lei mais gravosa ou da reserva legal” (fl. 62) 10. Dessa forma, o benefício concedido deve ser mantido, não

porque o decreto questionado tenha adotado “critério idôneo e adequado à

consecução do fim visado, e consequentemente razoável e proporcional” (fl. 61) - como decidiu o Tribunal estadual -, mas, tão somente porque os crimes

foram cometidos anteriormente à promulgação da Constituição Federal, que,

por isso, não pode atingi-los. 11. Pelo exposto, opina a Procuradoria Geral da República pelo

desprovimento do recurso.”

Com efeito, este Tribunal já teve oportunidade de assentar em diversos julgados que a concessão de indulto insere-se no poder

discricionário do Presidente da República, porque caracteriza ato de governo.

Neste sentido, colaciono as seguintes ementas: “PENAL. PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. INDULTO E

COMUTAÇÃO DE PENA. EXTORSÃO MEDIANTE SEQÜESTRO. CRIME HEDIONDO. INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 5º, XLII, E 84, XII, AMBOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. ALEGADA ILEGALIDADE

INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI 8.072/90 E DO DECRETO 5.993/06.

INOCORRÊNCIA. CONCESSÃO DE FAVORES QUE SE INSEREM NO PODER DISCRICIONÁRIO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA. NÃO-

CABIMENTO DE HC CONTRA LEI EM TESE. IMPETRAÇÃO NÃO

CONHECIDA (...) IV - O decreto presidencial que concede o indulto configura ato de governo, caracterizado pela ampla discricionariedade. V -

Habeas corpus não conhecido” (HC nº 90.364/MG, Tribunal Pleno, Relator o

Ministro Ricardo Lewandowski, DJ 30-11-07). “DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. INDULTO E

COMUTAÇÃO DE PENA. BENEFÍCIOS COLETIVOS: DECRETO Nº 1.645,

DE 26.9.1995. EXCLUSÃO: CRIMES HEDIONDOS (LEI Nº 8.072, DE 25.7.1990) (ART. 6º), MODIFICADA PELA LEI Nº 8.930, DE 6.9.1994.

LATROCÍNIO. 'HABEAS CORPUS'. COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA DO S.T.F.

1. Não compete originariamente, ao S.T.F., mas, sim, ao Juízo de Execução Criminal, examinar pedidos de comutação de pena, como, aliás, decorre do

disposto no art. 66, III, "f", da Lei nº 7.210, de 11.07.1984, e previsto está,

ademais, no próprio Decreto presidencial (1.645/95), ou seja, no § 6º de seu artigo 10. 2. Assim, a impetração só pode ser conhecida pelo S.T.F., no

ponto em que objetiva o afastamento dos efeitos concretos, para o paciente,

do disposto no inc. III do art. 7º do Decreto nº 1.645, de 1995, que exclui dos benefícios coletivos de indulto e da comutação de pena "os condenados

pelos crimes referidos na Lei nº 8.072, de 6.9.1994, ainda que cometidos

anteriormente a sua vigência". 3. Mas, no ponto, em que conhecido, o pedido é de ser indeferido. 4. Com efeito, precedentes do Plenário e das Turmas

têm proclamado que os Decretos com benefícios coletivos de indulto e

comutação podem favorecer os condenados por certos delitos e excluir os condenados por outros. 5. Essa exclusão pode fazer-se com a simples

referência aos crimes que a lei classifica como hediondos (Lei nº 8.072, de

1990). 6. A alusão, no Decreto presidencial de indulto e comutação de penas, aos crimes hediondos, assim considerados na Lei nº 8.072, de

25.07.1990, modificada pela Lei nº 8.930, de 6.9.1994, foi uma forma

simplificada de referir-se a cada um deles (inclusive o de latrocínio), para excluí-los todos do benefício, o que, nem por isso, significou aplicação

retroativa desse diploma legal. 7. Precedentes. 8. 'H.C'" conhecido, em parte,

mas, nessa parte, indeferido” (HC nº 74.132/SP, Tribunal Pleno, Relator o Ministro Sydney Sanches, DJ 27-09-96).

“Indulto (D. 3299/99): exclusão da graça dos condenados por crime hediondo, que se aplica aos que hajam cometido antes da L. 8072/90 e da Constituição de 1988, ainda quando não o determine expressamente o

decreto presidencial: validade, sem ofensa à garantia constitucional da

irretroatividade da lei penal mais gravosa, não incidente na hipótese, em que a exclusão questionada traduz exercício do poder do Presidente da

República de negar o indulto aos condenados pelos delitos que o decreto

especifique: precedentes” (RHC nº 84.572/RJ, Primeira Turma, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ 03-12-04).

“DIREITO CONSTITUCIONAL, PENAL E PROCESSUAL PENAL.

CRIMES HEDIONDOS: ROUBO QUALIFICADO E LATROCÍNIO. INDULTO.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 65

DECRETO Nº 2.838/98. 'HABEAS CORPUS'. 1. Precedentes do Plenário e das Turmas do Supremo Tribunal Federal têm proclamado que os Decretos

concessivos de benefícios coletivos de indulto e comutação de penas

podem favorecer os condenados por certos delitos e excluir os condenados por outros. 2. Essa exclusão pode fazer-se com a simples referência aos

crimes que a lei classifica como hediondos (Lei nº 8.072, de 1990), mesmo

sendo esta posterior à prática do delito. 3. A alusão, no Decreto presidencial de indulto e comutação de penas, aos crimes hediondos, assim

classificados na Lei nº 8.072, de 25.05.1990, modificada pela Lei nº 8.930,

de 06.09.1994, foi uma forma simplificada de referir-se a cada um deles, para excluí-los todos do benefício, o que, nem por isso, significou aplicação

retroativa desse diploma. 4. 'Habeas Corpus' indeferido” (HC nº 82.359/SP,

Primeira Turma, Relator o Ministro Sydney Sanches, DJ 04-0403). “Recurso extraordinário. Direito Penal e Processual Penal. 2.

Benefício de indulto concedido. Crime cometido antes da edição da Lei n.º

8.930/94. 3. Não invocável o princípio da reserva legal ou da irretroatividade da lei penal mais severa, a teor do art. 5º XL, da Lei Maior. A natureza dos

crimes cometidos, abrangidos pelo indulto, há de ser conferida à época do

decreto do benefício. Precedentes. 4. No que respeita à comutação de penas, o obstáculo relativo ao homicídio qualificado é intransponível. 5.

Recurso conhecido e provido” (RE nº 274.265/DF, Segunda Turma, Relator

o Ministro Néri da Silveira, DJ 19-10-01). Assim, não há qualquer ilegalidade ou inconstitucionalidade a ser

reparada no Decreto n° 5.295/04 que, de forma expre ssa, vedou a aplicação

do instituto aos crimes hediondos ocorridos depois da edição da Lei n° 8.072/90. Essa é a hipótese dos autos em exame, como bem observou o

parecer ministerial.

Assim, está em consonância com o entendimento deste Tribunal o julgamento, pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro , do Agravo em Execução.

Do exposto, nego seguimento ao Recurso Extraordinár io (artigo 557, caput, do CPC e art. 21, §1º, RISTF).

Publique-se. Comunique-se.

Brasília, 27 de maio de 2008. Ministro JOAQUIM BARBOSA

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 511.849-5 (446) PROCED. : PARÁ

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA RECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

RECDO.(A/S) : EDMILSON DANTAS DE SANTANA

ADV.(A/S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO RECDO.(A/S) : ADENILSON RODRIGUES DA SILVA

ADV.(A/S) : HAROLDO WILSON GAIA PARÁ E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a, da

Constituição) interposto de acórdão do Tribunal Regional Federal da 1ª

Região que tem como violado o art. 109, incisos IV e VI, da Carta Magna. O Tribunal a quo, julgando Recurso em Sentido Estrito interposto

pelo Ministério Público Federal, reconheceu a incompetência da Justiça

Federal e determinou a remessa dos autos à Justiça Estadual do Pará que abarque o município de São Félix do Xingu/PA.

Os recorridos foram denunciados pela suposta prática dos crimes

previstos nos arts. 132, parágrafo único, 149, 203, caput e § 1º, I, e § 2º, 168-A, 207, caput e § 2º, 297, § 4º, e 337-A, I e III, todos do Código Penal,

todos c/c o art. 29 do mesmo diploma.

Segundo a denúncia, os recorridos mantinham em torno de cento e cinqüenta trabalhadores, dentre eles adolescentes, explorados em

condições desumanas de alojamento, segurança, alimentação, assistência

à saúde e trabalho. Decido.

O Pleno do Supremo Tribunal Federal, seguindo voto de minha

relatoria, fixou entendimento no sentido de que condutas como as que estão descritas na denúncia são enquadráveis na categoria dos crimes contra a

organização do trabalho e, por conseguinte, de competência da Justiça

Federal, sob os seguintes fundamentos:

"(...) Em realidade, a expressão “crimes contra a organização do trabalho”

comporta outras dimensões, que vão muito além dos aspectos puramente

orgânicos até hoje levados em conta pela doutrina e jurisprudência nacionais. Não se cuida apenas de velar pela preservação de um “sistema de órgãos e

instituições” voltados à proteção coletiva dos direitos e deveres dos

trabalhadores. A meu sentir, a “organização do trabalho” a que alude o dispositivo

em discussão deve necessariamente englobar um outro elemento: o

“homem”, compreendido na sua mais ampla acepção, abarcando aspectos atinentes à sua liberdade, autodeterminação e dignidade.

(...)

Com isso quero dizer que quaisquer condutas que possam ser tidas como violadoras não somente do sistema de órgãos e instituições com

atribuições para proteger os direitos e deveres dos trabalhadores, mas

também do homem trabalhador, atingindo-o nas esferas que lhe são mais caras, em que a Constituição lhe confere proteção máxima, são, sim,

enquadráveis na categoria dos crimes contra a organização do trabalho, se

praticadas no contexto de relações de trabalho. (...)" (RE 398.041, rel. Min. Joaquim Barbosa, DJ de 12.12.06)

Do exposto, conheço do recurso extraordinário e dou -lhe provimento, com fundamento no disposto no artigo 55 7, § 1º-A, do CPC, para o fim de reformar o acórdão do Tribunal Region al Federal da 1ª Região, fixando a competência da Justiça Federal pa ra o julgamento da ação penal. Comunique-se, com urgência, ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região e ao juízo da Vara Federal da Subseção Judiciária de Marabá/PA.

Intime-se o Ministério Público Federal. Publique-se.

Brasília, 30 de maio de 2008.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 530.045-5 (447) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : BOMBRIL S/A E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : RICARDO BOCCHINO FERRARI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : PAULO DE TARSO N. MAGALHÃES

RECDO.(A/S) : SÔNIA RIBEIRO ADV.(A/S) : SUELI RIBEIRO ROMUALDO

DECISÃO: A parte ora recorrente, ao deduzir o presente apelo extremo, sustentou que o órgão judiciário “a quo” transgredido preceitos

inscritos na Constituição da República.

O exame da presente causa evidencia que o recurso extraordinário, no ponto em que se fundamentou no art. 102, III, “a”, não se revela viável .

É que o acórdão recorrido decidiu a controvérsia à luz dos fatos e

das provas existentes nos autos, circunstância esta que obsta o próprio conhecimento do apelo extremo, em face do que se contém na Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal.

Cumpre ressaltar , ainda, que a suposta ofensa ao texto constitucional, acaso existente , apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a

sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de

juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e

frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da

Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO), torna-se inviável o acesso à via recursal

extraordinária.

De outro lado , a parte ora recorrente, ao deduzir o presente recurso extraordinário, também invocou , como fundamento do apelo

extremo, a cláusula inscrita no art. 102, III, “b”, da Constituição da República.

Ocorre , no entanto, que a análise do acórdão evidencia que, no caso, não houve qualquer declaração de inconstitucionalidade de diploma

legislativo ou de ato normativo a ele equivalente, em clara demonstração

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 66

de que se revela impertinente , na espécie, a fundamentação com que a parte ora recorrente pretendeu justificar a interposição do apelo extremo.

É que o recurso extraordinário, quando interposto com apoio no

art. 102, III, “b”, da Carta Política, supõe a existência de acórdão que haja declarado “a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal”, observado ,

quanto a esse pronunciamento, o postulado inscrito no art. 97 da

Constituição, exceto se já houver , quanto ao “thema decidendum”, anterior declaração plenária reconhecendo a ilegitimidade constitucional

do ato emanado do Poder Público (RTJ 166/1033-1035).

Vê-se, portanto, em face da própria ausência de declaração de inconstitucionalidade, efetivamente inexistente na espécie, que se mostra inadequada a referência feita à alínea “b” do inciso III do art. 102 da

Constituição, que foi expressamente invocada, pela parte ora recorrente, como suporte legitimador do recurso extraordinário por ela deduzido.

Torna-se forçoso concluir , desse modo, que se revela insuscetível de conhecimento o apelo extremo em questão, cabendo ressaltar , por necessário, que esse entendimento tem prevalecido na

jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, cujas decisões , na matéria,

acentuam a inviabilidade processual do recurso extraordinário, quando , interposto com fundamento no art. 102, III, “b”, da Carta Política, impugna ,

como no caso, decisão que não declarou a inconstitucionalidade dos

diplomas normativos questionados (AI 245.602/PB , Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE - AI 388.344/RJ , Rel. Min. ELLEN GRACIE - RE 292.811/SP,

Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE, v.g.):

“Recurso extraordinário : cabimento : art. 102, III, ‘b’, da Constituição.

A decisão impugnável pelo RE , ‘b’, é a que se fundamenta , formalmente , em declaração de inconstitucionalidade de tratado ou lei federal, feita em conformidade com o disposto no art. 97, da Constituição.”

(RTJ 161/661-662, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE - grifei )

Em suma : o acórdão questionado em sede recursal extraordinária não pode viabilizar a interposição de apelo extremo, deduzido com apoio

na alínea “b” do inciso III do art. 102 da Constituição da República, pois -

não custa enfatizar - o órgão judiciário “a quo”, ao decidir a controvérsia, não pronunciou , no caso ora em exame, qualquer declaração de

inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo a ela equiparado.

Sendo assim , pelas razões expostas, não conheço do presente recurso extraordinário.

Publique-se.

Brasília, 03 de junho de 2008. Ministro CELSO DE MELLO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 534.399-5 (448) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : FORMAX QUIMIPLAN COMPONENTES PARA

CALÇADOS LTDA

ADV.(A/S) : DANILO KNIJNIK E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : CARLOS BASTIDE HORBACH

RECDO.(A/S) : ARTECOLA INDÚSTRIAS QUÍMICAS LTDA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS LOPES MADEIRA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e assim ementado:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. NA AÇÃO CAUTELAR

SUBJACENTE, A LIMINAR, COGNIÇÃO SUMÁRIA, OBJETO DESTE AGRAVO, FOI SUPERADA PELA SENTENÇA, COGNIÇÃO AMPLA,

RESTANDO PREJUDICADO ESTE RECURSO POR PERDA DO OBJETO.

PRECEDENTES DO STJ. AGRAVO DE INSTRUMENTO NÃO CONHECIDO” (fl. 436).

Sustenta a recorrente, com base no art. 102, III, a, ter havido

violação ao art. 5º, XXXVII, 93, I, a, III, 96, II, b, d, da Constituição Federal. Aduz, ainda, vício formal na composição daquele órgão julgador, já que as

regras seguiriam apenas o Regimento Interno daquela Corte, por inexistir lei

específica para sua regulamentação, motivo pelo qual requer a nulidade do julgado.

2. Inadmissível o recurso.

É que a causa foi decidida com base em interpretação de norma local e análise dos fatos, de modo que eventual ofensa à Constituição da

República seria, aqui, apenas indireta, pois dependeria de reexame prévio de

norma subalterna. Ora, é pacífica a jurisprudência desta Corte, no sentido de não tolerar, em recurso extraordinário, alegação de ofensa que, irradiando-se

de má interpretação, aplicação, ou, até, de inobservância de normas

infraconstitucionais, seria apenas indireta à Constituição da República, e, muito menos, pretensão de reexame de provas (súmulas 279 e 280).

Ademais, é de salientar que o agravo de instrumento interposto de

decisão que não admitiu o recurso especial teve provimento negado pelo STJ, permanecendo, assim, incólume fundamento legal e bastante da

decisão, o que inviabiliza o extraordinário, ante os termos da súmula 283.

3. Do exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, § 1º, do RISTF, 38 da Lei nº 8.038, de 28.5.90, e 557 do CPC).

Publique-se. Int..

Brasília, 10 de junho de 2008. Ministro CEZAR PELUSO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 547.445-3 (449) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : FERNANDO BIANCHI RUFINO RECDO.(A/S) : MATILDE SANTANA GOULART

ADV.(A/S) : PAULO HENRIQUE PASTORI E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão que

entendeu aplicável o disposto na Lei nº 9.032/95 aos benefícios concedidos

ou cujos requisitos de concessão se aperfeiçoaram antes do início de sua vigência.

O recorrente, com base no art. 102, III, a, alega violação ao disposto

nos art. 5º, XXXVI, da Constituição Federal. 2. Consistente o recurso.

É que esta Corte, no julgamento dos REs nos 416.827 e 415.454

(Rel. Min. GILMAR MENDES ), datado de 8 de fevereiro de 2007, e em que fiquei vencido com outros Ministros, entendeu que constitui violação aos arts.

5º, XXXVI, e 195, § 5º, da Constituição da República, a aplicação da Lei nº

9.032/95 aos benefícios concedidos ou cujos requisitos foram implementados anteriormente ao início de sua vigência.

3. Ante o exposto, nos termos do art. 557, § 1º -A, do CPC, dou

provimento ao recurso extraordinário, para afastar a aplicação da Lei nº 9.032/95 aos benefícios concedidos ou cujos requisitos foram implementados

anteriormente ao início de sua vigência, arcando o demandante com as

custas do processo, ressalvado eventual benefício da justiça gratuita. Publique-se. Int..

Brasília, 5 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 548.691-5 (450) PROCED. : SÃO PAULO

RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE.(S) : MARIA SUTIL ADV.(A/S) : SEBASTIÃO CARLOS FERREIRA DUARTE

RECDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : THALES RAMAZZINA PRESCIVALLE

1. Instada a manifestar-se quanto ao seu interesse no prosseguimento deste recurso, a recorrente manifestou-se positivamente.(fl.

167).

2. Assim, prossiga-se o feito.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 67

Publique-se. Brasília, 03 de junho de 2008.

Ministra Ellen Gracie

Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 548.767-9 (451) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : ALZIRO DE SOUSA

ADV.(A/S) : SEBASTIÃO CARLOS FERREIRA DUARTE RECDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : THALES RAMAZZINA PRESCIVALLE

DECISÃO: Discute-se no presente recurso extraordinário a

constitucionalidade da exigência de prévia interposição de requerimento administrativo como condição para o ajuizamento de ação ordinária contra o

Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, para pleitear a concessão de

benefício previdenciário. 2. A Turma Recursal do Juizado Especial Federal de Osasco/SP

afirmou que “a parte autora, antes de vir a juízo, não realizou o pedido de

concessão do benefício na esfera administrativa. Digo isto, na medida em que há necessidade da demandante, antes de procurar o Juizado Especial

Federal, obter na esfera administrativa a negativa para o seu pleito ou

mesmo ausência de resposta da Autarquia Previdenciária, ausência esta, que entendo caracterizada após o prazo de 60 (sessenta) dais da data do

protocolo” [fls. 77/78].

3. A recorrente alega violação do disposto no artigo 5º, XXXV, da Constituição do Brasil.

4. Este Tribunal decidiu que “[n]ão há previsão, na Lei

Fundamental, de esgotamento da fase administrativa como condição para o acesso, ao Poder Judiciário, por aquele que pleiteia o reconhecimento de

direito previdenciário. Ao contrário da Carta pretérita, a atual não agasalha

cláusula em branco, a viabilizar a edição de norma ordinária com disposição em tal sentido. A própria Constituição Federal contempla as limitações ao

imediato acesso ao Judiciário, quando, no tocante ao dissídio coletivo, a

cargo da Justiça do Trabalho, estabelece ser indispensável o término da fase de negociação e, relativamente a conflito sobre competição ou

disciplina, preceitua que o interessado deve antes provocar a Justiça

Desportiva - artigos 114, § 2º, e 217, § 1º, ambos do Diploma Maior” [AI n. 525.766, Relator o Ministro Marco Aurélio, DJ de 1º.3.07].

Dou provimento ao recurso com fundamento no disposto no artigo

557, § 1º-A, do CPC, para determinar que o Juizado Especial Federal de Osasco/SP aprecie o direito do recorrente à percepção do benefício

previdenciário.

Publique-se. Brasília, 3 de junho de 2008.

Ministro Eros Grau

- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 549.944-8 (452) PROCED. : SANTA CATARINA RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : MARCENARIA MBL LTDA

ADV.(A/S) : JAQUELINE OLIVEIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : GILBERTO CASSULI E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - CÍNTIA TOCCHETTO KASPARY

DESPACHO: Tendo sido provido agravo e determinada a subida do recurso especial (decisão de fls. 294), remetam-se estes autos ao e.

Superior Tribunal de Justiça, para julgar o recurso, devolvendo-os, depois, a

esta Corte, para o julgamento do recurso extraordinário (fls. 174/181). Publique-se. Int..

Brasília, 4 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 550.491-3 (453) PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : VANDUI FRANCISCO DE SIQUEIRA DANTAS E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : JOSÉ LUIS WAGNER

RECDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : ADRIANA MIRANDA RIBEIRO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: PROCESSUAL CIVIL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FUNDO DE

GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO. PENDENTE DE JULGAMENTO A

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.736. RECURSO

EXTRAORDINÁRIO SOBRESTADO. 1. Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão do

Tribunal Regional Federal da 3ª Região que excluiu da condenação imposta

à Caixa Econômica Federal o pagamento de honorários advocatícios, com fundamento no art. 29-C da Lei n. 8.036/90 (norma acrescentada pela

Medida Provisória n. 2.164-41, de 24.8.2001). Esse dispositivo exime a

empresa pública do pagamento da verba honorária nas ações relativas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS.

2. A matéria é idêntica à que se discute na Ação Direta de

Inconstitucionalidade 2.736, proposta pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Relator o Ministro Cezar Peluso, na qual se contesta a

constitucionalidade do mesmo art. 29-C da Lei n. 8.036/90 (norma

acrescentada pela Medida Provisória n. 2.164-41, de 24.8.2001). 3. Pelo exposto, determino o sobrestamento deste recurso, na

Secretaria do Tribunal, até o julgamento da Ação Di reta de Inconstitucionalidade 2.736.

Publique-se.

Brasília, 16 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 559.844-6 (454) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : PEPSICO & CIA ADV.(A/S) : DANILO WANDERLEY BARRIOS E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: Tendo o Superior Tribunal de Justiça conhecido e provido o recurso especial, com trânsito em julgado, está prejudicado este

recurso e assim o julgo.

Retornem, oportunamente, os autos ao Tribunal de origem. Publique-se. Int..

Brasília, 3 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 563.447-7 (455) PROCED. : SANTA CATARINA

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : ICE INDÚSTRIA DE COMPONENTES

ELETRÔNICOS LTDA

ADV.(A/S) : RUI MARCIO SOFKA

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

Petição/STF nº 72.006/2008 DECISÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 68

RECURSO EXTRAORDINÁRIO - PERDA DE OBJETO - PREJUÍZO.

1. Juntem.

2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete: Ice Indústria de Componentes Eletrônicos Ltda. pleiteia a juntada

de procuração e indica o nome do Dr. Rui Marcio Sofka para constar das

futuras intimações. Requer a “extinção do presente recurso, bem como da execução fiscal que o originou”, tendo em vista haver quitado o débito fiscal,

conforme o Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF

apresentado. O citado documento refere-se ao Processo Administrativo nº

10920207165/96-25, que deu origem à execução fiscal contra a qual se

insurge a ora recorrente. O processo está no Gabinete.

3. O quadro é de molde a concluir-se pela perda de objeto do

recurso extraordinário. Declaro-o prejudicado. 4. Publiquem.

Brasília, 23 de maio de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 569.466-6 (456) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : ROBERTO UCHÔA PASSOS

ADV.(A/S) : EDMUNDO STARLING LOUREIRO FRANCA E OUTRO(A/S)

Petição/STF nº 75.537/2008 DECISÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO - PREFERÊNCIA - ESTATUTO DO IDOSO - DEFERIMENTO.

1. Juntem.

2. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

Roberto Uchôa Passos, em peça subscrita por profissional da advocacia regularmente credenciado, requer preferência na apreciação do

recurso extraordinário acima identificado, ante o Estatuto do Idoso.

Há no processo documento comprobatório de ter o recorrido mais de sessenta anos de idade.

3. Defiro o pedido de preferência, ante o atendimento da idade

prevista na Lei nº 10.741/2003. 4. Publiquem.

Brasília, 30 de maio de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 570.946-9 (457) PROCED. : PARANÁ

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : EXPORTADORA E IMPORTADORA MARUBENI

COLORADO LTDA

ADV.(A/S) : ENIVALDO PINTO PÓLVORA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - SARA RIBEIRO BRAGA FERREIRA

DECISÃO: A matéria veiculada na presente sede recursal - discussão em torno do prazo de vigência do crédito-prêmio do IPI previsto

no art. 1º do Decreto-lei nº 491/69 - será apreciada no recurso

extraordinário representativo da controvérsia jurídica suscitada no RE 577.302/RS, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI, em cujo âmbito o

Plenário desta Corte reconheceu existente a repercussão geral da questão

constitucional. Sendo assim , impõe-se o sobrestamento dos presentes autos,

que permanecerão na Secretaria desta Corte até final julgamento do

mencionado recurso extraordinário.

Publique-se. Brasília, 05 de junho de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 572.619-3 (458) PROCED. : MINAS GERAIS RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE RECTE.(S) : REAL EXPRESSO LTDA

ADV.(A/S) : ROGÉRIO MARCOS GARCIA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG -

FRANCISCO DE ASSIS VASCONCELOS BARROS

1. Referente à petição/STF 60.157, de 30.4.2008. Junte-se. 2. Homologo o pedido de desistência para que surta os efeitos

legais.

3. Após o trânsito em julgado, baixem os autos à origem, onde deverão ser apreciadas as questões relativas à desconstituição de penhora,

arquivamento e custas finais, caso existam.

Publique-se. Brasília, 30 de maio de 2008.

Ministra Ellen Gracie

Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 576.683-7 (459) PROCED. : PERNAMBUCO RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : MARIA DAS GRAÇAS OLIVEIRA DE CARVALHO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : JOSÉ SOARES RAMOS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOAQUIM COELHO NETO

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário em que se discute a

aplicação de índices oficiais de correção monetária às contas vinculadas ao FGTS.

2. Inconsistente o recurso.

Esta Corte já assentou, ao propósito da matéria, discernindo os diferentes planos econômicos e períodos por considerar, três firmes

orientações.

A primeira, que não são devidos os expurgos inflacionários gerados pela aplicação dos Planos Bresser (06/87 - 26,06%, e 07/87 - 26,05%),

Collor I (05/90 - 7,87%) e Collor II (02/91 - 21,87%), ante da inexistência de

direito adquirido que, incidindo sobre regime jurídico, garantisse reposição dos percentuais, e que controvérsia sobre os chamados Planos Verão (01/89 - 42,72%) e Collor I (04/90 - 44,08%) é incognoscível, porque adstrita

a matéria infraconstitucional (cf. Pleno, RE nº 226.855- RS, rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 13.10.2000).

A segunda, que, não havendo conflito intertemporal capaz de

viabilizar recurso extraordinário, não é da competência desta Corte analisar quais os índices aplicáveis nos meses de fevereiro de 1989 , junho e julho de 1990 e março de 1991 (cf. RE nº 318.644-RR, rel. Min. ILMAR GALVÃO,

DJ de 14/11/2002). E a terceira, que é apenas infraconstitucional a questão a respeito

do índice de 84,32%, relativo ao Plano Collor I (03/90), pois reduz-se a

saber se o respectivo valor foi, ou não, creditado na conta dos interessados, tema cuja solução, dependendo do reexame prévio dos fatos à luz das

provas, não cabe em recurso extraordinário (súmula 279 ).

3. Do exposto, julgo prejudicado o recurso, à falta superveniente de interesse recursal, no que respeita à atualização pretendida em face dos

Planos Bresser (06/87), Collor I (05/90) e Collor II (02/ 91), uma vez que o

STJ já deu parcial provimento ao recurso especial da Caixa, para excluir da condenação tais verbas.

Publique-se. Int..

Brasília, 10 de junho de 2008.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 69

Ministro CEZAR PELUSO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 577.086-9 (460) PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : MINERAÇÃO RIO POMBA CATAGUASES LTDA ADV.(A/S) : LUISA DO VALLE WERNECK E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : SIRLEI ALEIXO BASTOS

ADV.(A/S) : ANTÔNIO ARTHUR TÂMEGA SOARES E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão da Segunda Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais da

Comarca da Capital do Rio de Janeiro que confirmou sentença condenatória

de pagamento de indenização por danos decorrentes de rompimento de uma das barragens de resíduos e pelo derramamento de produtos químicos,

provenientes da empresa recorrente, no Rio Muriaé-MG, gerando corte no

fornecimento de água potável. Opostos embargos de declaração, foram rejeitados (fl. 78).

Sustenta a recorrente, com base no art. 102, III, a, violação aos

arts. 5º, LV, e 93, IX, da Constituição da República. 2. Inadmissível o recurso.

É que o acórdão impugnado decidiu a causa, com base no conjunto

fático-probatório e na legislação infraconstitucional pertinente, de modo que eventual ofensa à Constituição Federal seria, aqui, apenas indireta.

Ora, é pacífica a jurisprudência desta Corte, no sentido de não

tolerar, em recurso extraordinário, alegação de ofensa que, irradiando-se de má interpretação, aplicação, ou, até, de inobservância de normas

infraconstitucionais, seria apenas indireta à Constituição da República, nem

para reexame de provas a cuja luz decidiu o acórdão recorrido (súmula 279).

Quanto à alegação de ofensa ao art. 5º, LV, da Carta Magna, é de

todo aplicável a jurisprudência desta Corte, no sentido de que "(...) as alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, do devido processo

legal, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos limites da

coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar, quando muito, situações de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição,

circunstância essa que impede a utilização do recurso extraordinário" (AI nº 372.358- AgRg - Rel. Min. CELSO DE MELLO , DJ 11.06.02).

E, por fim, observo que o acórdão está devidamente fundamentado,

e é o que basta, pois, como se decidiu no RE nº 140.370 (Rel. Min.

SEPÚLVEDA PERTENCE , DJ de 21.5.93): “(...) O que a Constituição exige, no art. 93, IX, é que a decisão

judicial seja fundamentada; não, que a fundamentação seja correta, na

solução das questões de fato ou de direito da lide: declinadas no julgado as premissas, corretamente assentadas ou não, mas coerentes com o

dispositivo do acórdão, está satisfeita a exigência constitucional”.

Trata-se, aqui, de processo judicial regido pela Lei Federal nº 9.099/95, cujo art. 46 dispõe:

“O julgamento em segunda instância constará apenas da ata, com

a indicação suficiente do processo, fundamentação sucinta e parte dispositiva. Se a sentença for confirmada pelos próprios fundamentos, a

súmula do julgamento servirá de acórdão”.

Esta Corte já decidiu, em caso semelhante, ao julgar o AI nº 577.444-AgR (Rel. Min. GILMAR MENDES , Segunda Turma, DJ de

29.9.2006):

“Agravo regimental em agravo de instrumento. 2. Arts. 5o, XXXV, e 93, IX, da Constituição. Ofensa não configurada. Decisão devidamente

fundamentada. Precedentes. 3. Agravo regimental a que se nega

provimento”. Transcrevo trecho do voto do eminente Relator:

“ (...) Com efeito, ao contrário do que afirma a agravante, o acórdão

recorrido encontra-se devidamente fundamentado, tendo em vista ter mantido a sentença por seus próprios fundamentos, na forma prevista pelo

art. 46, in fine, da Lei 9.099, de 1995 (...)” (Nesse sentido também decidiu a

Primeira Turma: AI nº 601.595-AgR , Rel Min. CÁRMEN LÚCIA , DJ de 29.6.2007).

3. Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, § 1º, do

RISTF, 38 da Lei nº 8.038, de 28.5.90, e 557 do CPC). Publique-se. Int..

Brasília, 10 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 577.345-1 (461) PROCED. : MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : FIAT AUTOMÓVEIS S/A ADV.(A/S) : JOSÉ MARIA DE SOUZA ANDRADE E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : LUIZ DOS REIS DE OLIVEIRA ADV.(A/S) : WILLIAN JOSÉ MENDES DE SOUZA FONTES E

OUTRO(A/S)

(Petição STF nº 77165/2008) DECISÃO: Em face do Ofício nº 858/2008, no qual o Tribunal

Superior do Trabalho encaminha petição em que o Juízo da Terceira Vara do Trabalho de Betim, Minas Gerais, comunica a homologação de acordo entre

as partes, julgo prejudicado o recurso e determino sua baixa.

Publique-se. Int.. Brasília, 10 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO Relator

PETIÇÃO AVULSA EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO 580.128-4

(462)

PROCED. : SÃO PAULO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : TRANSENTER - SERVIÇOS TERRAPLANAGEM

SANEAMENTO E OBRAS

ADV.(A/S) : ALEXANDRE ALVES VIEIRA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

DESPACHO (Petição Avulsa STF n. 67.710/2008)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO. EXECUÇÃO DA DECISÃO.

COMPETÊNCIA DO JUÍZO DE ORIGEM. 1. Junte-se. 2. A Recorrente requer seja expedido “ofício ao Ilustre Delegado da

Receita Federal do Brasil lotado em Marília/SP, ordenando-lhe que se digne de determinar o processamento do Recurso Administrativo apresentado em

referência ao Auto de Infração de n. 13.830-000115/2001-62, de forma a

cumprir o conteúdo da decisão monocrática prolatada nos autos em referência”.

3. Em 9 de abril de 2008, dei provimento a este recurso

extraordinário, ao fundamento de que, “na sessão plenária de 28.3.2007, este Supremo Tribunal reformulou entendimento anterior sobre a matéria,

decidindo que a exigência do depósito prévio, como condição para a

interposição de recurso administrativo voluntário, afronta o art. 5º, inc. XXXIV, XXXV e LV, da Constituição da República” (fl. 175).

Essa decisão foi publicada no DJE de 28.4.2008 (fl. 176).

4. A via recursal extraordinária devolve ao Supremo Tribunal Federal somente a matéria constitucional debatida nos autos. Os atos de execução

do julgado deverão ser dirigidos ao juízo competente.

5. Pelo exposto, determino à Secretaria que, após o trânsito em julgado da decisão, providencie a baixa dos autos à origem, onde deverá ocorrer a execução do julgado , nos termos do art. 575, caput e inc.

II, do Código de Processo Civil. Publique-se. Brasília, 23 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 70

Relatora

PETIÇÃO AVULSA EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO 581.151-4

(463)

PROCED. : SÃO PAULO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : BANCO SANTANDER S/A ADV.(A/S) : CÍNTIA APARECIDA DAL ROVERE E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MARIANE CRISTINA FRANCELIN MOINO ADV.(A/S) : FLÁVIO RICARDO MANHANI

DESPACHO: (Petição Avulsa STF n. 67.224/2008) Junte-se. Os autos estão com a advogada do Recorrente.

Oportunamente. Defiro, nos termos do § 2º do art. 82 do RISTF.

Publique-se. Brasília, 15 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA

Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 582.810-7 (464) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : VOLKSWAGEN DO BRASIL LTDA

ADV.(A/S) : RENATO TADEU RONDINA MANDALITI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS VIANNA DE BARROS

RECDO.(A/S) : EDVALDO ALVES DOS SANTOS ADV.(A/S) : WILSON IGNÁCIO FERNANDES E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo e assim ementado:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO - ACIDENTE DO TRABALHO -

INDENIZAÇÃO POR DIREITO COMUM - QUITAÇÃO DE DIREITOS TRABALHISTAS - EFEITO QUE NÃO ATINGE O OBJETO DA DEMANDA

INDENIZATÓRIA DE NATUREZA CIVIL - AGRAVO NÃO PROVIDO.” (fl.

88). Opostos dois embargos declaratórios, foram rejeitados (fls. 101 e

113)

A recorrente sustenta, com base no art. 102, III, a, violação aos arts. 5º, XXXV, XXXVI, LIV e LV, e 93, IX, da Constituição da República.

2. Inadmissível o recurso.

Com efeito, à exceção do art. 5º, XXXVI, os demais temas constitucionais agora suscitados não foram objeto de consideração no

acórdão impugnado, faltando-lhes, assim, o requisito do prequestionamento,

que deve ser explícito (súmulas 282 e 356). Ainda que superado este óbice, o acórdão impugnado decidiu a

causa com base no conjunto fático-probatório e na legislação

infraconstitucional pertinente, de modo que eventual ofensa à Constituição Federal seria, aqui, apenas indireta. Ora, é pacífica a jurisprudência desta

Corte, no sentido de não tolerar, em recurso extraordinário, alegação de

ofensa que, irradiando-se de má interpretação, aplicação, ou, até, de inobservância de normas infraconstitucionais, seria apenas indireta à

Constituição da República, e, muito menos, pretensão de reexame de

provas (súmula 279 ). Ademais, o recurso esbarraria em orientação assente na Corte

segundo a qual

“o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada encontram proteção em dois níveis: em nível infraconstitucional, na LICC,

art. 6º, e em nível constitucional, art. 5º, XXXVI, CF. Todavia, o conceito de

tais institutos não se encontra na Constituição, art. 5º, XXXVI, mas na lei ordinária, art. 6º da LICC. Assim, a decisão que dá pela ocorrência, ou não,

no caso concreto, de tais institutos situa-se no contencioso de direito

comum, que não autoriza a admissão do recurso extraordinário” (AI nº 520.942, Rel. Min. CARLOS VELLOSO , DJ de 5.8.2005).

3. Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, § 1º, do

RISTF, 38 da Lei nº 8.038, de 28.5.90, e 557 do CPC).

Publique-se. Int.. Brasília, 9 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 582.848-4 (465) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA

ELÉTRICA - CEEE ADV.(A/S) : FERNANDO BICCA MACHADO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : FRANCISCO WESTPHALEN VELHO

ADV.(A/S) : GUILHERME BOFF E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário interposto contra

acórdão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul e assim ementado:

“APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. CORTE DE

ENERGIA POR ERRO DA FORNECEDORA DO SERVIÇO. INADMITIDA A CORREÇÃO COM BASE NO SALÁRIO MÍNIMO. IMPOSSIBILIDADE DE

SUSPENSÃO NO FORNECIMENTO. DANO MORAL CONFIGURADO.

INDENIZAÇÃO DEVIDA. A fixação da indenização em salários-mínimos não viola a

Constituição. Entretanto, o salário mínimo não pode servir de fator de

correção monetária. O fornecimento de energia elétrica é dever da União (CF, art. 21, XII, ‘b’), cuja prestação pode ser delegada, mas respeitados os

direitos dos usuários e a obrigação de manter serviço adequado (CF, art.

175, IV). Tratando-se, a energia elétrica, de bem essencial, o princípio é o da continuidade sendo que os órgãos públicos, por si ou suas empresas,

concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de

empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos (CDC, art. 22). A União é

devedora do serviço e o fato de ter delegado o seu fornecimento não autoriza

o corte, ainda mais se não houve a falta de pagamento. A delegação é opção do Poder Concedente, mas a prestação é dever constitucional. É cabível a

condenação em danos morais quando comprovada a abusividade do corte,

injusto e arbitrário, da energia em razão de erro grosseiro que gerou dissabores e transtornos ao consumidor. O dano moral se dá no íntimo da

pessoa humana, no seu psíquico, razão pela qual independe de prova e

decorre do próprio fato ilícito. A indenização de 20 salários mínimos afigura-se adequada, tendo em vista o caráter de reparação ao ofendido e de

penalização à ofensora, buscando evitar a repetição de tais condutas a que,

infelizmente, é diuturnamente submetido o povo-consumidor brasileiro. Negaram provimento ao apelo da ré e deram provimento ao apelo do

autor.” (fl. 34).

Sustenta a recorrente, com fundamento no art. 102, III, a, ter havido violação ao artigo 7º, IV, da Constituição Federal.

2. Inadmissível o recurso.

Verifico, agora, que a petição de interposição do recurso extraordinário não está assinada pela advogada da ora recorrente (fl. 98).

Ora, a assinatura do patrono do recorrente é requisito de existência

do recurso, e sua falta não pode agora suprida, porque se não aplica o art. 13 do CPC aos casos em que o recurso já se encontre nesta Corte, como é

de sua velha e aturada jurisprudência (AI nº 204.804-AgR , rel. Min.

SEPÚLVEDA PERTENCE ; AIs nºs 329.259 e 369.606, rel. Min. CELSO DE MELLO e AI nº 464.303 , rel. Min. ELLEN GRACIE ).

3. Isto posto, nego seguimento ao recurso extraordinário (arts. 21, §

1º, do RISTF, 38 da Lei nº 8.038/90 e 557 do CPC). Publique-se. Int..

Brasília, 10 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.854-4 (466) PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATOR : MIN. EROS GRAU RECTE.(S) : FUNDAÇÃO PETROBRÁS DE SEGURIDADE

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 71

SOCIAL - PETROS ADV.(A/S) : RENATO LÔBO GUIMARÃES E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRÁS

ADV.(A/S) : CANDIDO FERREIRA DA CUNHA LOBO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ULTRAFÉRTIL S/A

ADV.(A/S) : MARCELO PIMENTEL E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ANTONIO CARLOS CARASSINI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ERALDO AURÉLIO RODRIGUES FRANZESE E

OUTRO(A/S)

DESPACHO: (PET SR/STF n. 53.366/2008) Junte-se e anote-se. Defiro o pedido de vista pelo prazo requerido, após publicação da

decisão de 28.4.08.

Brasília, 13 de maio de 2008. Ministro Eros Grau

- Relator -

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.915-0 (467) PROCED. : SANTA CATARINA

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : BANCO BAMERINDUS DO BRASIL S/A

ADV.(A/S) : JOSÉ WALTER DE SOUSA FILHO E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : CARMEM TOMASELLI

ADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO PINTARELLI

DESPACHO: Defiro o pedido de vista formulado a fls. 398. Prazo :

cinco (5) dias.

Publique-se. Brasília, 05 de junho de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.964-8 (468) PROCED. : RIO DE JANEIRO RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : UNIMED-RIO COOPERATIVA DE TRABALHO

MÉDICO DO RIO DE JANEIRO LTDA ADV.(A/S) : ALEXANDRE BARENCO RIBEIRO E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : LUÍS FERNANDO MACHADO DO CARMO ADV.(A/S) : CLAUDIA CRISTINA SANTOS DE CARVALHO

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão que pronunciou nulidade de cláusula de contrato de plano de saúde, julgada

incompatível com o art. 51, IV, do Código de Defesa do Consumidor.

A recorrente, com base no art. 102, III, a, alega violação ao disposto no art. 5º, XXXVI, da Constituição da República.

2. Inadmissível o recurso.

O tema constitucional suscitado no recurso extraordinário não foi objeto de consideração no acórdão recorrido, faltando-lhe, assim, o requisito

do prequestionamento, que deve ser explícito (súmulas 282 e 356).

Ainda que superado este óbice, melhor sorte não teria a recorrente. É que o acórdão impugnado decidiu a causa, pronunciando nulidade de

cláusula contratual, que é matéria de princípio e normas obrigacionais

ordinários. Ora, é pacífica a jurisprudência desta Corte, no sentido de não tolerar, em recurso, alegação de ofensa que, irradiando-se de má

interpretação, aplicação, ou, até, de inobservância de normas

infraconstitucionais, seria apenas indireta à Constituição da República, nem tampouco de violação que dependeria de reexame prévio de provas ou

cláusulas contratuais (súmulas 279 e 454).

3. Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.90, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..

Brasília, 10 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.128-1 (469) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : MARCO ANTONIO SCHMITT

RECDO.(A/S) : HEDDY CASTANHO DA MAIA ADV.(A/S) : PAULO FRANCISCO SARMENTO ESTEVES E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: O acórdão em exame, objeto do presente recurso

extraordinário, diverge da orientação que o Plenário do Supremo Tribunal

Federal firmou no julgamento do RE 415.454/SC e do RE 416.827/SC , de que foi Relator o eminente Ministro GILMAR MENDES.

Esta Suprema Corte, ao apreciar os recursos extraordinários em

questão, entendeu que o acórdão recorrido incidiu em múltiplas transgressões à Constituição, seja fazendo má aplicação da garantia

constitucional do direito adquirido, seja não observando a exigência da

precedência da fonte de custeio (CF, art. 195, § 5º) ou da contrapartida (que mantém íntima conexão com o postulado do equilíbrio atuarial), seja , ainda,

desrespeitando o princípio da reserva de lei.

Na realidade , o Supremo Tribunal Federal, por diversas vezes, já se pronunciou no sentido de que os benefícios previdenciários devem regular-se pela lei vigente ao tempo em que preenchidos os requisitos

necessários à sua concessão, de tal modo que - presente referido contexto de ordem temporal - não se revelava viável fazer incidir, como pretendido

pela parte ora recorrida, uma nova lei (como a Lei nº 9.032/95) sobre o

cálculo “das prestações futuras relativas a benefício já concedido pelo INSS”, como corretamente advertiu , em seu douto voto, o eminente Relator do

“leading case”.

Esse entendimento - que emana, diretamente , do postulado constitucional da segurança jurídica - desautoriza , ainda que se trate de

diploma legislativo de ordem pública, a projeção imediata de lei nova (como

a Lei nº 9.032/95) sobre os efeitos futuros resultantes de causa a ela anterior , sob pena de se configurar situação caracterizadora de retroatividade mínima (MATOS PEIXOTO, “Limite Temporal da Lei ”, “in”

Revista dos Tribunais, vol. 173/459, 468; REYNALDO PORCHAT, “Curso Elementar de Direito Romano ”, vol. I/338-339, item n. 528, 1937,

Melhoramentos, v.g.), vedada pela cláusula inscrita no inciso XXXVI do art.

5º da Constituição da República, como o evidenciam decisões deste Tribunal proferidas a propósito da inaplicabilidade de lei nova a benefícios

de caráter previdenciário que tenham sido anteriormente deferidos (RTJ 111/1373 - RTJ 119/895 - RTJ 135/792 - RTJ 182/809 - RTJ 184/1179--1180, v.g.).

Cabe fazer referência , neste ponto, à inaplicabilidade , ao caso, da Súmula 654/STF, cujo enunciado dispõe que “A garantia da irretroatividade da lei, prevista no art. 5º, XXXVI, da Constituição da República, não é

invocável pela entidade estatal que a tenha editado”.

Revela-se de todo impertinente a invocação, na espécie , desse enunciado sumular. É que os precedentes que motivaram a formulação da

Súmula 654/STF versavam hipóteses em que o próprio diploma legislativo

previa , de modo expresso, a aplicação retroativa de seus efeitos, de cuja incidência , no entanto, o Poder Público - que editara a lei - pretendia ver-se excluído , invocando , então, de maneira inadequada , o postulado da

irretroatividade da lei. Daí a formulação sumular em referência, cujo sentido , por isso

mesmo, deve ser extraído dos fundamentos subjacentes aos precedentes

jurisprudenciais de que a Súmula 654/STF se originou . O exame atento de tais precedentes evidencia que a situação

neles referida simplesmente não ocorre na espécie, eis que a Lei nº

9.032/95 não veiculou qualquer cláusula autorizadora de sua aplicação retroativa, o que torna impertinente , portanto, a invocação da Súmula

654/STF.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 72

Cumpre assinalar , ainda, por necessário, que não se revela constitucionalmente possível, ao Poder Judiciário, sob fundamento de

isonomia, estender , em sede jurisdicional, majoração de benefício

previdenciário, quando inexistente , na lei (como sucede na espécie), a indicação da fonte de custeio total, sob pena de o Tribunal, se assim

proceder, atuar na anômala condição de legislador positivo (RTJ 143/57 -

RTJ 153/765 - RTJ 161/739-740 - RTJ 175/1137, v.g.), transgredindo , desse modo, o princípio da separação de poderes.

É que a majoração de benefícios previdenciários, além de submetida ao postulado da contrapartida (CF, art. 195, § 5º), também depende , para efeito de sua veiculação, da observância do princípio da

reserva de lei.

Essa orientação - que consagra a advertência de que o princípio constitucional da reserva de lei formal traduz limitação ao exercício da

atividade jurisdicional do Estado (RTJ 184/1170-1172) - acha-se consubstanciada em inúmeros julgamentos proferidos no âmbito do Supremo Tribunal Federal (RTJ 189/747 - RTJ 190/685-686 - RTJ 195/635,

v.g.).

Em suma : nenhum benefício previdenciário poderá ser estendido (tanto quanto instituído ou majorado) sem a correspondente indicação, na

legislação pertinente, da fonte de custeio total (CF, art. 195, § 5º), a significar , portanto, que a nova legislação previdenciária somente deverá ser aplicada aos benefícios cujos requisitos hajam sido preenchidos, pelo

interessado, sob a égide de mencionado diploma legislativo.

Sendo assim , em face das razões expostas, e tendo em consideração , ainda, os precedentes firmados pelo Plenário do Supremo

Tribunal Federal, conheço do presente recurso extraordinário, para dar-lhe provimento (CPC, art. 557, § 1º-A).

Quanto aos ônus da sucumbência, deles fica isenta a parte ora

recorrida, consoante decidido no julgamento plenário do RE 403.335/AL ,

Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE. Publique-se.

Brasília, 04 de junho de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.287-3 (470) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : HERMES JOÃO CERIOTTI E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO LUNELLI E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ARQUIMEDES FORTUNATO CERIOTTI E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : GENÉZIO RAMPON E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e assim ementado:

“INTERDITO PROIBITÓRIO E AÇÃO DEMARCATÓRIA.

AUSÊNCIA DE AGRESSÃO À POSSE. DIVISAS DEMARCADAS POR MOIRÕES E TAIPAS EXISTENTES HÁ MAIS DE 40 ANOS QUE NÃO

SOFRERAM ALTERAÇÕES. PROVA PERICIAL E ORAL QUE CAMINHA

NO MESMO SENTIDO. IMPROCEDÊNCIA. PEDIDO DE INDENIZAÇÃO FORMULADO EM SEDE DE CONTESTAÇÃO NÃO EXAMINADO NA

SENTENÇA E QUE NÃO FOI OBJETO DE EMBARGOS

DECLARATÓRIOS. APELAÇÃO DESPROVIDA E RECURSO ADESIVO NÃO

CONHECIDO.” (fl. 51)

Opostos embargos de declaração, foram rejeitados (fl. 64). Os recorrentes sustentam, com base no art. 102, III, a, violação ao

disposto no art. 5º, XXII, XXXV e LV, da Constituição da República.

2. Inadmissível o recurso. Com efeito, os temas constitucionais suscitados no recurso

extraordinário não foram objeto de consideração no acórdão recorrido,

faltando-lhes, assim, o requisito do prequestionamento, que deve ser explícito (súmulas 282 e 356).

Ainda que superado este óbice, melhor sorte não teriam os

recorrentes. Diante da impossibilidade de, em recurso extraordinário, rever a

Corte as premissas de fato em que, para decidir a causa, se assentou o Tribunal de origem, à luz da prova dos autos, é evidente que, para adotar

outra conclusão, seria mister reexame prévio do conjunto fático-probatório,

coisa de todo inviável perante o teor da súmula 279 . 3. Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, § 1º,

RISTF, 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e 557 do CPC).

Publique-se. Int.. Brasília, 10 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.462-1 (471) PROCED. : PERNAMBUCO RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : RISONEIDE GONÇALVES DE ANDRADE

RECDO.(A/S) : JURANDY FELIX DE FREITAS

ADV.(A/S) : RUI RICARDO GOUVEIA ALVES E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O acórdão em exame, objeto do presente recurso

extraordinário, diverge da orientação que o Plenário do Supremo Tribunal Federal firmou no julgamento do RE 415.454/SC e do RE 416.827/SC , de

que foi Relator o eminente Ministro GILMAR MENDES.

Esta Suprema Corte, ao apreciar os recursos extraordinários em questão, entendeu que o acórdão recorrido incidiu em múltiplas

transgressões à Constituição, seja fazendo má aplicação da garantia

constitucional do direito adquirido, seja não observando a exigência da precedência da fonte de custeio (CF, art. 195, § 5º) ou da contrapartida (que mantém íntima conexão com o postulado do equilíbrio atuarial), seja , ainda,

desrespeitando o princípio da reserva de lei. Na realidade , o Supremo Tribunal Federal, por diversas vezes, já se

pronunciou no sentido de que os benefícios previdenciários devem regular-se pela lei vigente ao tempo em que preenchidos os requisitos necessários à sua concessão, de tal modo que - presente referido contexto

de ordem temporal - não se revelava viável fazer incidir, como pretendido

pela parte ora recorrida, uma nova lei (como a Lei nº 9.032/95) sobre o cálculo “das prestações futuras relativas a benefício já concedido pelo INSS”,

como corretamente advertiu , em seu douto voto, o eminente Relator do

“leading case”. Esse entendimento - que emana, diretamente , do postulado

constitucional da segurança jurídica - desautoriza , ainda que se trate de

diploma legislativo de ordem pública, a projeção imediata de lei nova (como a Lei nº 9.032/95) sobre os efeitos futuros resultantes de causa a ela anterior , sob pena de se configurar situação caracterizadora de retroatividade mínima (MATOS PEIXOTO, “Limite Temporal da Lei ”, “in” Revista dos Tribunais, vol. 173/459, 468; REYNALDO PORCHAT, “Curso Elementar de Direito Romano ”, vol. I/338-339, item n. 528, 1937,

Melhoramentos, v.g.), vedada pela cláusula inscrita no inciso XXXVI do art. 5º da Constituição da República, como o evidenciam decisões deste Tribunal proferidas a propósito da inaplicabilidade de lei nova a benefícios

de caráter previdenciário que tenham sido anteriormente deferidos (RTJ 111/1373 - RTJ 119/895 - RTJ 135/792 - RTJ 182/809 - RTJ 184/1179--

1180, v.g.).

Cabe fazer referência , neste ponto, à inaplicabilidade , ao caso, da Súmula 654/STF, cujo enunciado dispõe que “A garantia da irretroatividade

da lei, prevista no art. 5º, XXXVI, da Constituição da República, não é

invocável pela entidade estatal que a tenha editado”. Revela-se de todo impertinente a invocação, na espécie , desse

enunciado sumular. É que os precedentes que motivaram a formulação da

Súmula 654/STF versavam hipóteses em que o próprio diploma legislativo previa , de modo expresso, a aplicação retroativa de seus efeitos, de cuja incidência , no entanto, o Poder Público - que editara a lei - pretendia ver-se excluído , invocando , então, de maneira inadequada , o postulado da irretroatividade da lei.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 73

Daí a formulação sumular em referência, cujo sentido , por isso mesmo, deve ser extraído dos fundamentos subjacentes aos precedentes

jurisprudenciais de que a Súmula 654/STF se originou .

O exame atento de tais precedentes evidencia que a situação neles referida simplesmente não ocorre na espécie, eis que a Lei nº

9.032/95 não veiculou qualquer cláusula autorizadora de sua aplicação

retroativa, o que torna impertinente , portanto, a invocação da Súmula 654/STF.

Cumpre assinalar , ainda, por necessário, que não se revela constitucionalmente possível, ao Poder Judiciário, sob fundamento de isonomia, estender , em sede jurisdicional, majoração de benefício

previdenciário, quando inexistente , na lei (como sucede na espécie), a indicação da fonte de custeio total, sob pena de o Tribunal, se assim proceder, atuar na anômala condição de legislador positivo (RTJ 143/57 -

RTJ 153/765 - RTJ 161/739-740 - RTJ 175/1137, v.g.), transgredindo ,

desse modo, o princípio da separação de poderes. É que a majoração de benefícios previdenciários, além de

submetida ao postulado da contrapartida (CF, art. 195, § 5º), também depende , para efeito de sua veiculação, da observância do princípio da reserva de lei.

Essa orientação - que consagra a advertência de que o princípio

constitucional da reserva de lei formal traduz limitação ao exercício da atividade jurisdicional do Estado (RTJ 184/1170-1172) - acha-se consubstanciada em inúmeros julgamentos proferidos no âmbito do

Supremo Tribunal Federal (RTJ 189/747 - RTJ 190/685-686 - RTJ 195/635, v.g.).

Em suma : nenhum benefício previdenciário poderá ser estendido

(tanto quanto instituído ou majorado) sem a correspondente indicação, na legislação pertinente, da fonte de custeio total (CF, art. 195, § 5º), a significar , portanto, que a nova legislação previdenciária somente deverá

ser aplicada aos benefícios cujos requisitos hajam sido preenchidos, pelo interessado, sob a égide de mencionado diploma legislativo.

Sendo assim , em face das razões expostas, e tendo em consideração , ainda, os precedentes firmados pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal, conheço do presente recurso extraordinário, para dar-lhe provimento (CPC, art. 557, § 1º-A).

Quanto aos ônus da sucumbência, deles fica isenta a parte ora recorrida, consoante decidido no julgamento plenário do RE 403.335/AL ,

Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE.

Publique-se. Brasília, 03 de junho de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.638-1 (472) PROCED. : MINAS GERAIS RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : ALICE AIKO FUJIOKA YAMADA

RECDO.(A/S) : MARGARET ALVARES DA SILVA MURTA

ADV.(A/S) : URDAN ANTONIO FURTADO

DECISÃO: O acórdão em exame, objeto do presente recurso

extraordinário, diverge da orientação que o Plenário do Supremo Tribunal Federal firmou no julgamento do RE 415.454/SC e do RE 416.827/SC , de

que foi Relator o eminente Ministro GILMAR MENDES.

Esta Suprema Corte, ao apreciar os recursos extraordinários em questão, entendeu que o acórdão recorrido incidiu em múltiplas

transgressões à Constituição, seja fazendo má aplicação da garantia

constitucional do direito adquirido, seja não observando a exigência da precedência da fonte de custeio (CF, art. 195, § 5º) ou da contrapartida

(que mantém íntima conexão com o postulado do equilíbrio atuarial), seja ,

ainda, desrespeitando o princípio da reserva de lei. Na realidade , o Supremo Tribunal Federal, por diversas vezes, já

se pronunciou no sentido de que os benefícios previdenciários devem regular-se pela lei vigente ao tempo em que preenchidos os requisitos

necessários à sua concessão, de tal modo que - presente referido contexto de ordem temporal - não se revelava viável fazer incidir, como pretendido

pela parte ora recorrida, uma nova lei (como a Lei nº 9.032/95) sobre o

cálculo “das prestações futuras relativas a benefício já concedido pelo INSS”, como corretamente advertiu , em seu douto voto, o eminente Relator do

“leading case”.

Esse entendimento - que emana, diretamente , do postulado constitucional da segurança jurídica - desautoriza , ainda que se trate de

diploma legislativo de ordem pública, a projeção imediata de lei nova (como

a Lei nº 9.032/95) sobre os efeitos futuros resultantes de causa a ela anterior , sob pena de se configurar situação caracterizadora de retroatividade mínima (MATOS PEIXOTO, “Limite Temporal da Lei ”, “in”

Revista dos Tribunais, vol. 173/459, 468; REYNALDO PORCHAT, “Curso Elementar de Direito Romano ”, vol. I/338-339, item n. 528, 1937,

Melhoramentos, v.g.), vedada pela cláusula inscrita no inciso XXXVI do art.

5º da Constituição da República, como o evidenciam decisões deste Tribunal proferidas a propósito da inaplicabilidade de lei nova a benefícios

de caráter previdenciário que tenham sido anteriormente deferidos (RTJ 111/1373 - RTJ 119/895 - RTJ 135/792 - RTJ 182/809 - RTJ 184/1179--1180, v.g.).

Cabe fazer referência , neste ponto, à inaplicabilidade , ao caso, da Súmula 654/STF, cujo enunciado dispõe que “A garantia da irretroatividade da lei, prevista no art. 5º, XXXVI, da Constituição da República, não é

invocável pela entidade estatal que a tenha editado”.

Revela-se de todo impertinente a invocação, na espécie , desse enunciado sumular. É que os precedentes que motivaram a formulação da

Súmula 654/STF versavam hipóteses em que o próprio diploma legislativo

previa , de modo expresso, a aplicação retroativa de seus efeitos, de cuja incidência , no entanto, o Poder Público - que editara a lei - pretendia ver-se excluído , invocando , então, de maneira inadequada , o postulado da

irretroatividade da lei. Daí a formulação sumular em referência, cujo sentido , por isso

mesmo, deve ser extraído dos fundamentos subjacentes aos precedentes

jurisprudenciais de que a Súmula 654/STF se originou . O exame atento de tais precedentes evidencia que a situação

neles referida simplesmente não ocorre na espécie, eis que a Lei nº

9.032/95 não veiculou qualquer cláusula autorizadora de sua aplicação retroativa, o que torna impertinente , portanto, a invocação da Súmula

654/STF.

Cumpre assinalar , ainda, por necessário, que não se revela constitucionalmente possível, ao Poder Judiciário, sob fundamento de

isonomia, estender , em sede jurisdicional, majoração de benefício

previdenciário, quando inexistente , na lei (como sucede na espécie), a indicação da fonte de custeio total, sob pena de o Tribunal, se assim

proceder, atuar na anômala condição de legislador positivo (RTJ 143/57 -

RTJ 153/765 - RTJ 161/739-740 - RTJ 175/1137, v.g.), transgredindo , desse modo, o princípio da separação de poderes.

É que a majoração de benefícios previdenciários, além de submetida ao postulado da contrapartida (CF, art. 195, § 5º), também depende , para efeito de sua veiculação, da observância do princípio da

reserva de lei.

Essa orientação - que consagra a advertência de que o princípio constitucional da reserva de lei formal traduz limitação ao exercício da

atividade jurisdicional do Estado (RTJ 184/1170-1172) - acha-se consubstanciada em inúmeros julgamentos proferidos no âmbito do Supremo Tribunal Federal (RTJ 189/747 - RTJ 190/685-686 - RTJ 195/635,

v.g.).

Em suma : nenhum benefício previdenciário poderá ser estendido (tanto quanto instituído ou majorado) sem a correspondente indicação, na

legislação pertinente, da fonte de custeio total (CF, art. 195, § 5º), a significar , portanto, que a nova legislação previdenciária somente deverá ser aplicada aos benefícios cujos requisitos hajam sido preenchidos, pelo

interessado, sob a égide de mencionado diploma legislativo.

Sendo assim , em face das razões expostas, e tendo em consideração , ainda, os precedentes firmados pelo Plenário do Supremo

Tribunal Federal, conheço do presente recurso extraordinário, para dar-lhe provimento (CPC, art. 557, § 1º-A).

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 74

Quanto aos ônus da sucumbência, deles fica isenta a parte ora recorrida, consoante decidido no julgamento plenário do RE 403.335/AL ,

Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE.

Publique-se. Brasília, 03 de junho de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.996-7 (473) PROCED. : MARANHÃO RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO -

UFMA ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

RECDO.(A/S) : ELLEN CAROLINE VIEIRA DE PAIVA

ADV.(A/S) : MÁRIO DE ANDRADE MACIEIRA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A parte ora recorrente, ao deduzir o presente recurso

extraordinário, sustentou que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional,

acaso existente , apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo

prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos

de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO

DE MELLO), torna-se inviável o acesso à via recursal extraordinária. Sendo assim , e pelas razões expostas, não conheço do presente

recurso extraordinário.

Publique-se. Brasília, 02 de junho de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 586.156-2 (474) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA

ADV.(A/S) : FÁBIO FERREIRA MORONG E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : JOSÉ MARCIO DA SILVA

ADV.(A/S) : EVERTON MORAES

DECISÃO: O recurso extraordinário foi interposto contra acórdão

proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que julgou

procedente, por maioria, agravo de instrumento interposto pela ora recorrida, assim ementado:

“Agravo de instrumento - Decisão que indeferiu pedido de

seqüestro em ação de cobrança - Lei Municipal nº 1.667/2003 - Inconstitucionalidade - Violação ao artigo 87, II, da ADCT - Fixação pelo

constituinte de um piso de 30 salários mínimos, e não teto - Depósito do

valor no prazo de 72 horas, sob pena de seqüestro - Recurso provido.” (fl. 218).

Observe-se que o início do prazo recursal ocorre com a publicação

do acórdão no órgão oficial ou com a intimação pessoal da parte (art. 506, do CPC). No caso dos autos, verifica-se que o agravante interpôs recurso

extraordinário em 14.12.2006 (fl. 257). Contudo, a publicação do acórdão

proferido no julgamento dos embargos infringentes ocorreu em 25.04.2007 (fl. 314).

Esta Corte tem firme entendimento quanto à inadmissibilidade de

recurso apresentado antes da abertura do prazo recursal. Neste sentido, v.g., o AgRAI-ED 375.124, 2a T., Rel. Celso de Mello, DJ 28.06.2002.

Portanto, já que houve na Corte de origem recurso (embargos

infringentes) e decisão posterior, é incabível o recurso extraordinário, nos termos da Súmula 281 do STF. Neste sentido, em caso análogo ao destes

autos, o AgRRE 355.497, 2a T., Rel. Maurício Corrêa, 25.04.03:

“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. PRINCÍPIO DA UNICIDADE

DOS RECURSOS. INTERPOSIÇÃO SIMULTÂNEA DE EMBARGOS DE

DIVERGÊNCIA E DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO. IMPOSSIBILIDADE. 1. Interposição simultânea de mais de um recurso contra sentença

ou acórdão. Não-cabimento. Princípio da unirrecorribilidade expressamente

previsto no Código de Processo Civil de 1939 e implicitamente acolhido pela legislação processual vigente, em razão da sistemática por ela inaugurada e

da cogente observância à regra da adequação dos recursos.

2. Embargos de divergência e recurso extraordinário. Interposição simultânea. Impossibilidade. Enquanto não apreciados os embargos opostos

pela parte interessada, não se pode afirmar tenha o juízo a quo esgotado a

prestação jurisdicional, nem que se cuida de decisão de única ou última instância, pressuposto constitucional de cabimento do extraordinário.

3. Distinção entre o caso sub examine e a hipótese de

simultaneidade de embargos infringentes e recurso especial e/ou extraordinário que, quer se entenda ou não como exceção legal à regra da

unicidade, não mais subsiste em face da superveniência da Lei 10352/01.

Agravo regimental não provido.” Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (art. 21, § 1º, do

RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Intimem-se. Brasília, 10 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 586.262-3 (475) PROCED. : MATO GROSSO RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : JOÃO BATISTA BORTOLOTTE XAVIER

ADV.(A/S) : FÁBIO MOREIRA PEREIRA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : GRÁFICA E EDITORA CENTRO OESTE LTDA

ADV.(A/S) : CLAUDIO STÁBILE RIBEIRO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão do

Tribunal de Justiça de Mato Grosso e assim ementado:

“RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - NOTÍCIA VEICULADA EM JORNAL - ABALO

EXTRAPATRIMONIAL - NÃO CONFIGURADO - DEVER DE INDENIZAR -

INDEVIDO - RECURSO DA RÉ-APELANTE - CONHECIDO E PROVIDO - RECURSO DO AUTOR APELANTE - PREJUDICADO.

1. Não transbordando dos limites do direito de informar, assegurados

pelos arts. 5º, XIV e 220 da CF/88, bem como pela Lei nº 5.250/67, a publicação de matéria jornalística que se baseia em relatório final de uma

Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, não configura ato ilícito, a ensejar

a reparação por dano moral. 2. Recurso da ré-apelante conhecido e provido. Recurso do autor-

apelante prejudicado.” (fl. 422)

Opostos embargos de declaração, foram rejeitados (fl. 442). O recorrente sustenta, com base no art. 102, III, a, violação ao

disposto no art. 5º, V e X, da Constituição da República.

2. Inadmissível o recurso. Com efeito, os temas constitucionais suscitados no recurso

extraordinário não foram objeto de consideração no acórdão recorrido,

faltando-lhes, assim, o requisito do prequestionamento, que deve ser explícito (súmulas 282 e 356).

Ainda que superado este óbice, melhor sorte não assiste ao

recorrente. Diante da impossibilidade de, em recurso extraordinário, rever a Corte as premissas de fato em que, para decidir a causa, se assentou o

Tribunal de origem, à luz da prova dos autos, é evidente que, para adotar

outra conclusão, seria mister reexame prévio do conjunto fático-probatório, coisa de todo inviável perante o teor da súmula 279 .

3. Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, § 1º,

RISTF, 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e 557 do CPC). Publique-se. Int..

Brasília, 9 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 75

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 586.678-5 (476) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : PATRÍCIA DE CARVALHO GONÇALVES

RECDO.(A/S) : CARLINDO BITTENCOURT

ADV.(A/S) : MARCELO MENEZES DA CUNHA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo e assim ementado:

“ACIDENTE DE TRABALHO - AGRAVO DE INSTRUMENTO -

AUTARQUIA - NÃO RECOLHIMENTO DO PORTE DE REMESSA E RETORNO - DESERÇÃO CARACTERIZADA

Ausência de recolhimento de porte de remessa e retorno dos autos.

Inteligência do art. 511, caput, do Código de Processo Civil. Exegese da Lei Estadual 11.608/2003. Agravo não conhecido.” (fl. 54).

Opostos embargos de declaração, foram rejeitados (fl. 77).

O recorrente alega, com base no art. 102, III, a, c e d, violação aos arts. 24, IV, 98, § 2º, e 145, II, da Constituição da República. Sustenta que o

porte de remessa e retorno teria natureza tributária de taxa e aduz que “(...)

o Estado, ao instituir a taxa judiciária, não pode desrespeitar o próprio conceito de taxa judiciária, sob risco de afronta ao regime constitucional de

repartição de competências tributárias” (fl. 103), tendo em vista o que dispõe

o art. 110 do Código Tributário Nacional1. 2. Inadmissível o recurso.

Não há falar em afronta à Constituição da República, porquanto

esta Corte já decidiu, em Sessão Plenária, que o porte de remessa e retorno não tem natureza de taxa (AI nº 351.360 , Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE, Pleno, DJ de 7.6.2002). Ao versar sobre as custas e as demais

despesas processuais, o Ministro Relator assim decidiu: “(...)

Entre as primeiras, mais precisamente seria de enquadrar-se o

preparo, custas relativas ao processamento dos recursos, na instância de origem e no Tribunal ad quem.

Já o porte de remessa e retorno é típica despesa de um serviço

postal, prestado por empresa pública monopolística e, assim, remunerado mediante tarifas ou preço público.

(...)”.

É impertinente a invocação da alínea c do art. 102, III, da Constituição da República, pois não se julgou válida lei ou ato de governo

local, contestado em face da Constituição.

Quanto à invocação da alínea d, que diz respeito ao regramento constitucional relativo às competências legislativas da União e dos Estados,

há evidente deficiência na fundamentação do extraordinário, porque, nas

razões, o recorrente deixou de esclarecer, com a nitidez que a espécie recursal exige, de que forma teriam sido contrariados os dispositivos

constitucionais mencionados, o que atrai a aplicação da súmula 284 .

3. Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, § 1º, do RISTF, 38 da Lei nº 8.038, de 28.5.90, e 557 do CPC).

Publique-se. Int..

Brasília, 10 de junho de 2008. Ministro CEZAR PELUSO

Relator

_____________________________ 1 - “Art. 110 A lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o

alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, utilizados,

expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal, pelas Constituições dos Estados, ou pelas Leis Orgânicas do Distrito Federal ou dos Municípios,

para definir ou limitar competências tributárias”.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 586.691-2 (477) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO

RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

ADV.(A/S) : LUCIANA KUSHIDA

RECDO.(A/S) : ADALIA FUMIKO FUZIY ADV.(A/S) : SIBELE WALKIRIA LOPES

ADV.(A/S) : PAULA CRISTINA CAPUCHO

DECISÃO: O acórdão em exame, objeto do presente recurso

extraordinário, diverge da orientação que o Plenário do Supremo Tribunal

Federal firmou no julgamento do RE 415.454/SC e do RE 416.827/SC , de que foi Relator o eminente Ministro GILMAR MENDES.

Esta Suprema Corte, ao apreciar os recursos extraordinários em

questão, entendeu que o acórdão recorrido incidiu em múltiplas transgressões à Constituição, seja fazendo má aplicação da garantia

constitucional do direito adquirido, seja não observando a exigência da

precedência da fonte de custeio (CF, art. 195, § 5º) ou da contrapartida (que mantém íntima conexão com o postulado do equilíbrio atuarial), seja , ainda,

desrespeitando o princípio da reserva de lei.

Na realidade , o Supremo Tribunal Federal, por diversas vezes, já se pronunciou no sentido de que os benefícios previdenciários devem regular-se pela lei vigente ao tempo em que preenchidos os requisitos

necessários à sua concessão, de tal modo que - presente referido contexto de ordem temporal - não se revelava viável fazer incidir, como pretendido

pela parte ora recorrida, uma nova lei (como a Lei nº 9.032/95) sobre o

cálculo “das prestações futuras relativas a benefício já concedido pelo INSS”, como corretamente advertiu , em seu douto voto, o eminente Relator do

“leading case”.

Esse entendimento - que emana, diretamente , do postulado constitucional da segurança jurídica - desautoriza , ainda que se trate de

diploma legislativo de ordem pública, a projeção imediata de lei nova (como

a Lei nº 9.032/95) sobre os efeitos futuros resultantes de causa a ela anterior , sob pena de se configurar situação caracterizadora de retroatividade mínima (MATOS PEIXOTO, “Limite Temporal da Lei ”, “in”

Revista dos Tribunais, vol. 173/459, 468; REYNALDO PORCHAT, “Curso Elementar de Direito Romano ”, vol. I/338-339, item n. 528, 1937,

Melhoramentos, v.g.), vedada pela cláusula inscrita no inciso XXXVI do art.

5º da Constituição da República, como o evidenciam decisões deste Tribunal proferidas a propósito da inaplicabilidade de lei nova a benefícios

de caráter previdenciário que tenham sido anteriormente deferidos (RTJ 111/1373 - RTJ 119/895 - RTJ 135/792 - RTJ 182/809 - RTJ 184/1179--1180, v.g.).

Cabe fazer referência , neste ponto, à inaplicabilidade , ao caso, da Súmula 654/STF, cujo enunciado dispõe que “A garantia da irretroatividade da lei, prevista no art. 5º, XXXVI, da Constituição da República, não é

invocável pela entidade estatal que a tenha editado”.

Revela-se de todo impertinente a invocação, na espécie , desse enunciado sumular. É que os precedentes que motivaram a formulação da

Súmula 654/STF versavam hipóteses em que o próprio diploma legislativo

previa , de modo expresso, a aplicação retroativa de seus efeitos, de cuja incidência , no entanto, o Poder Público - que editara a lei - pretendia ver-se excluído , invocando , então, de maneira inadequada , o postulado da

irretroatividade da lei. Daí a formulação sumular em referência, cujo sentido , por isso

mesmo, deve ser extraído dos fundamentos subjacentes aos precedentes

jurisprudenciais de que a Súmula 654/STF se originou . O exame atento de tais precedentes evidencia que a situação

neles referida simplesmente não ocorre na espécie, eis que a Lei nº

9.032/95 não veiculou qualquer cláusula autorizadora de sua aplicação retroativa, o que torna impertinente , portanto, a invocação da Súmula

654/STF.

Cumpre assinalar , ainda, por necessário, que não se revela constitucionalmente possível, ao Poder Judiciário, sob fundamento de

isonomia, estender , em sede jurisdicional, majoração de benefício

previdenciário, quando inexistente , na lei (como sucede na espécie), a indicação da fonte de custeio total, sob pena de o Tribunal, se assim

proceder, atuar na anômala condição de legislador positivo (RTJ 143/57 -

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 76

RTJ 153/765 - RTJ 161/739-740 - RTJ 175/1137, v.g.), transgredindo , desse modo, o princípio da separação de poderes.

É que a majoração de benefícios previdenciários, além de submetida ao postulado da contrapartida (CF, art. 195, § 5º), também depende , para efeito de sua veiculação, da observância do princípio da

reserva de lei.

Essa orientação - que consagra a advertência de que o princípio constitucional da reserva de lei formal traduz limitação ao exercício da

atividade jurisdicional do Estado (RTJ 184/1170-1172) - acha-se consubstanciada em inúmeros julgamentos proferidos no âmbito do Supremo Tribunal Federal (RTJ 189/747 - RTJ 190/685-686 - RTJ 195/635,

v.g.).

Em suma : nenhum benefício previdenciário poderá ser estendido (tanto quanto instituído ou majorado) sem a correspondente indicação, na

legislação pertinente, da fonte de custeio total (CF, art. 195, § 5º), a significar , portanto, que a nova legislação previdenciária somente deverá ser aplicada aos benefícios cujos requisitos hajam sido preenchidos, pelo

interessado, sob a égide de mencionado diploma legislativo.

Sendo assim , em face das razões expostas, e tendo em consideração , ainda, os precedentes firmados pelo Plenário do Supremo

Tribunal Federal, conheço do presente recurso extraordinário, para dar-lhe provimento (CPC, art. 557, § 1º-A).

Quanto aos ônus da sucumbência, deles fica isenta a parte ora

recorrida, consoante decidido no julgamento plenário do RE 403.335/AL ,

Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE. Publique-se.

Brasília, 03 de junho de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 586.847-8 (478) PROCED. : PARAÍBA

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : RISONEIDE GONÇALVES DE ANDRADE

RECDO.(A/S) : FLORIPES FLORÊNCIO FERREIRA ADV.(A/S) : JOSEILSON LUIS ALVES

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região e assim ementado:

“PREVIDENCIÁRIO. DEPENDÊNCIA DESIGNADA. PENSÃO. LEI

VIGENTE. 1. Designação de dependente, realizada pelo autor do benefício,

nos moldes da Lei 8.213/91, vigente à época.

2. Excluída da designação pela Lei 9.032, de 28/04/95, mas mantida ainda a qualidade de dependente da pessoa já designada sob o

pálio da lei anterior, possível é a percepção do benefício pretendido.

3. Apelação e remessa oficial improvidas” (fl. 77). O recorrente, com base no art. 102, III, a, alega violação ao

disposto no art. 5º, XXXVI, da Constituição Federal.

2. Inadmissível o recurso. O tema constitucional agora suscitado não foi objeto de

consideração no acórdão impugnado, faltando-lhes, assim, o requisito do

prequestionamento, que deve ser explícito (súmulas 282 e 356). Ademais, o acórdão encontra fundamentação na legislação

infraconstitucional (Leis nos 8.213/91 e 9.032/95), de modo que eventual

ofensa à Constituição seria, aqui, apenas indireta. Ora, é pacífica a jurisprudência desta Corte, no sentido de não tolerar, em recurso

extraordinário, alegação de ofensa que, irradiando-se de má interpretação,

aplicação, ou, até, de inobservância de normas infraconstitucionais, seria apenas indireta à Constituição da República (súmula 280 ).

Outrossim, ainda que superados tais óbices, melhor sorte não

assistiria ao requerente. É orientação assente na Corte que “o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada

encontram proteção em dois níveis: em nível infraconstitucional, na LICC,

art. 6º, e em nível constitucional, art. 5º, XXXVI, CF. Todavia, o conceito de

tais institutos não se encontra na Constituição, art. 5º, XXXVI, mas na lei ordinária, art. 6º da LICC. Assim, a decisão que dá pela ocorrência, ou não,

no caso concreto, de tais institutos situa-se no contencioso de direito comum,

que não autoriza a admissão do recurso extraordinário” (AI nº 520.942-AgR , Rel. Min. CARLOS VELLOSO , DJ de 5.8.2005. Nesse sentido: AI nº 504.998-ED, Rel. Min. CARLOS VELLOSO , DJ de 17.10.2005; AI nº 135.632-AgR , Rel. Min. CELSO DE MELLO , DJ de 3.9.99; AI nº 437.139-AgR , Rel. Min. CARLOS VELLOSO , DJ de 27.6.2003; AI 418.766-AgR , Rel.

Min. CARLOS VELLOSO , DJ de 1º.8.2003; e AI nº 430.042-AgR , Rel. Min.

CARLOS VELLOSO , DJ de 1º.8.2003). Outrossim, ainda que superado tal óbice, melhor sorte não assistiria

aos requerentes. É que o acórdão impugnado decidiu em conformidade com

a jurisprudência da Corte, que, em caso análogo, assentou: 3. Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, § 1º, do

RISTF, 38 da Lei nº 8.038, de 28.5.90, e 557 do CPC).

Publique-se. Int.. Brasília, 5 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 586.873-7 (479) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : MARCIUS HAURUS MADUREIRA

RECDO.(A/S) : NAIR DERMINIO RETUCI

ADV.(A/S) : MILENA MOSCARDINI NABELICE GUASTI LIMA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O recurso especial interposto pela parte ora recorrente foi conhecido e provido pelo E. Superior Tribunal de Justiça.

Com o trânsito em julgado dessa decisão, que foi favorável à

pretensão jurídica deduzida pela parte ora recorrente, resultou sem objeto o presente recurso extraordinário, motivo pelo qual julgo-o prejudicado (CPC, art. 543, § 1º).

Publique-se. Brasília, 03 de junho de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 587.032-4 (480) PROCED. : RIO DE JANEIRO RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS

ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DA ROCHA VELLOZO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MANOEL DE OLIVEIRA RIBEIRO

DECISÃO: A parte ora recorrente, ao deduzir o presente recurso

extraordinário, sustentou que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos

inscritos na Constituição da República. Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional,

acaso existente , apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação

reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem

meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da

Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO),

torna-se inviável o acesso à via recursal extraordinária.

Sendo assim , e pelas razões expostas, não conheço do presente recurso extraordinário.

Publique-se.

Brasília, 03 de junho de 2008. Ministro CELSO DE MELLO

Relator

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 77

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 587.153-3 (481) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S/A -

TELESP

ADV.(A/S) : GUILHERME MIGNONE GORDO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JUSSARA IRACEMA DE SÁ E SACCHI RECDO.(A/S) : SIZENANDO PEREIRA RAFAEL

ADV.(A/S) : DANIELA TEODORO ADORNI E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão do

Tribunal Superior do Trabalho que manteve decisão de inadmissibilidade de

recurso de revista, por ilegibilidade da data de protocolo deste. A recorrente sustenta, com base no art. 102, III, a, ofensa ao art. 5º

II, XXXIV, XXXV, LIV e LV, da Constituição da República.

2. Inviável o recurso. Com efeito, os temas constitucionais suscitados no recurso

extraordinário não foram objeto de consideração no acórdão recorrido,

faltando-lhes, assim, o requisito do prequestionamento, que deve ser explícito (súmulas 282 e 356).

Ainda que superado este óbice, melhor sorte não assiste à

recorrente. É que o acórdão impugnado manteve decisão de inadmissibilidade de recurso de revista, com base apenas em interpretação

e aplicação de normas infraconstitucionais. Ora, é pacífica a jurisprudência

desta Corte, no sentido de se não admitir, em recurso extraordinário, alegação de ofensa que, irradiando-se de má interpretação, aplicação, ou,

até, de inobservância de normas infraconstitucionais, seria apenas indireta à

Constituição da República, aplicando-se, ainda, quanto ao princípio constitucional da legalidade, a súmula 636 .

De igual modo, suposta violação às garantias constitucionais do

contraditório e da ampla defesa configuraria, aqui, ofensa meramente reflexa à Constituição da República, porque sua eventual caracterização

dependeria de exame prévio de norma infraconstitucional, o que também é

inadmissível, como já notou a Corte em casos análogos: “(...) as alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, do

devido processo legal, da motivação dos atos decisórios, do contraditório,

dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar, quando muito, situações de ofensa meramente reflexa ao texto da

Constituição, circunstância essa que impede a utilização do recurso

extraordinário” (AI nº 372.358-AgR , Rel. Min. CELSO DE MELLO , DJ de 11.6.2002. Nesse sentido: AI nº 360.265-AgR , Rel. Min. CELSO DE MELLO , DJ de 20.9.2002).

3. Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.90, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..

Brasília, 9 de junho de 2008. Ministro CEZAR PELUSO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 587.155-0 (482) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO RECTE.(S) : ZULEIKA KEIKO YAMADA TAJIMA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: Vistos, etc.

O Superior Tribunal de Justiça acolheu a pretensão da parte recorrente.

Já reconhecido o direito postulado na instância do recurso especial,

o extraordinário perdeu o objeto. Assim, frente ao caput do art. 557 do CPC e ao inciso IX do art. 21

do RI/STF, julgo prejudicado o presente recurso.

Publique-se.

Brasília, 09 de junho de 2008. Ministro CARLOS AYRES BRITTO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 587.165-7 (483) PROCED. : PARANÁ

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : CARVALHO S DISTRIB DE TECIDOS E

DERIVADOS TEXTEIS LTDA

ADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO DE SOUZA RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

DECISÃO: A parte ora recorrente, ao deduzir o presente recurso

extraordinário, sustentou que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional,

acaso existente , apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de

legalidade, fundado na vulneração e infringência de dispositivos de ordem

meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel.

Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO DE MELLO),

torna-se inviável o acesso à via recursal extraordinária. Sendo assim , e pelas razões expostas, não conheço do presente

recurso extraordinário.

Publique-se. Brasília, 04 de junho de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 587.693-4 (484) PROCED. : MINAS GERAIS RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : ALICE AIKO FUJIOKA YAMADA

RECDO.(A/S) : GERALDO DE OLIVEIRA TÔRRES

ADV.(A/S) : ALEXANDRE ISAAC SOBRINHO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: A parte ora recorrente, ao deduzir o presente apelo

extremo, sustentou que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceitos inscritos na Constituição da República.

O exame da presente causa evidencia que o recurso extraordinário

não se revela viável. É que o acórdão recorrido decidiu a controvérsia à luz dos fatos e

das provas existentes nos autos, circunstância esta que obsta o próprio

conhecimento do apelo extremo, em face do que se contém na Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal.

Sendo assim , pelas razões expostas, não conheço do presente

recurso extraordinário. Publique-se.

Brasília, 30 de maio de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 587.769-8 (485) PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : LEONOR HAGE DE ARAÚJO SANTOS E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO BOECHAT RANGEL E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA

- CEFET-RJ

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 78

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: O recurso especial interposto pela parte ora recorrente

foi conhecido e provido pelo E. Superior Tribunal de Justiça.

Com o trânsito em julgado dessa decisão, que foi favorável à pretensão jurídica deduzida pela parte ora recorrente, resultou sem objeto o presente recurso extraordinário, motivo pelo qual julgo-o prejudicado

(CPC, art. 543, § 1º). Publique-se.

Brasília, 30 de maio de 2008.

Ministro CELSO DE MELLO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 587.945-3 (486) PROCED. : SÃO PAULO

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : BENTO LOPES DA SILVA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : SIMONE YUMIKO OKABE FREIRE E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/A ADV.(A/S) : NELSON BUGANZA JUNIOR

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário contra decisão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e assim ementado:

“Agravo de Instrumento - Assistência judiciária - Hipossuficiência

econômica - Não demonstração - Circunstância que não autoriza o diferimento - Benefício denegado - Recurso desprovido.” (fl. 79).

Sustentam os recorrentes, com base no art. 102, III, a, violação ao

art. 5º, XXXIV, XXXV e LXXIV, da Constituição Federal. 2. Inadmissível o recurso.

Com efeito, à exceção do art. 5º, LXXIV, da Constituição Federal,

os demais temas constitucionais agora suscitados não foram objeto de consideração no acórdão impugnado, faltando-lhes, assim, o requisito do

prequestionamento, que deve ser explícito (súmulas 282 e 356) .

Ademais, para se aferir eventual ofensa à Carta da República, seria necessário revolver legislação infraconstitucional relativa aos pressupostos

para concessão do benefício da justiça gratuita, sendo certo que é pacífica

a jurisprudência desta Corte, no sentido de não tolerar, em recurso extraordinário, alegação de ofensa que, irradiando-se de má interpretação,

aplicação, ou, até, de inobservância de normas infraconstitucionais, seria

apenas indireta à Constituição da República, e, muito menos, pretensão de reexame de provas (súmula 279 ).

Ainda que superados tais óbices, melhor sorte não teriam os

recorrentes. É que, para justificar seu teor decisório, o acórdão se valeu de fundamentação infraconstitucional suficiente (Lei 1.060/50), cujo reexame

ficou precluso com o não prosseguimento do recurso especial interposto,

atraindo a aplicação da súmula 283 desta Corte. 3. Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, § 1º, do

RISTF, 38 da Lei nº 8.038, de 28.5.90, e 557 do CPC).

Publique-se. Int.. Brasília, 10 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.019-2 (487) PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : HOSPITAL PAULISTA S/C LTDA

ADV.(A/S) : MÁRCIA DAS NEVES PADULLA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL

DECISÃO: Homologo o pedido deduzido pela parte ora recorrente

(fls. 220), eis que formulado por quem dispõe de legitimidade e de

poderes especiais para subscrevê-lo (fls. 230). Em conseqüência, declaro extinto este processo, com resolução de mérito (CPC, art. 269, V).

Publique-se.

Brasília, 04 de junho de 2008. Ministro CELSO DE MELLO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.028-1 (488) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO RECTE.(S) : ANTÔNIO APOLINÁRIO DE ALCANTARA FILHO

ADV.(A/S) : MÁRIO SÉRGIO ROSA RECDO.(A/S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

ADV.(A/S) : PGE-MS - NATHÁLIA DOS SANTOS PAES DE

BARROS

DECISÃO: Vistos, etc.

Cuida-se de recurso extraordinário, interposto com fundamento na alínea “a” do inciso III do art. 102 da Constituição Federal, contra acórdão do

Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul.

2. Da leitura dos autos, observo que o Tribunal de origem negou a servidores o pedido de revisão geral de seus vencimentos. Isso por entender

que a norma do inciso X do artigo 37 da Lei Maior deve ser implementada

por lei específica, cuja iniciativa, no caso, compete ao Governador do Estado. 3. Pois bem, o recorrente aponta violação ao inciso II e III do artigo

1º, ao inciso I do artigo 3º, ao caput e incisos II, XIII e XXXV do artigo 5º, ao

inciso III do artigo 19, ao inciso I do artigo 23, e ao caput e inciso X do artigo 37, todos da Constituição Federal.

4. Tenho que o apelo extremo não merece acolhida, pois o aresto

impugnado está em perfeita harmonia com a jurisprudência desta colenda Corte.

5. Com efeito, o STF já afirmou, em diversas ocasiões, a

impossibilidade de obrigar o Chefe do Poder Executivo a apresentar projeto de lei que trate da revisão geral anual da remuneração dos servidores, ainda

que esteja reconhecida mora legislativa de sua responsabilidade. Consultem-

se, a título de exemplo, o MS 22.439, sob a relatoria do ministro Maurício Corrêa; e o MS 22.663, sob a relatoria do ministro Néri da Silveira.

6. Por bastante ilustrativa, reproduzo a ementa da ADI 2.061, sob a

relatoria do ministro Ilmar Galvão, com grifos significativamente acrescidos: “AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO.

ART. 37, X, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL (REDAÇÃO DA EC Nº 19, DE 4

DE JUNHO DE 1998). Norma constitucional que impõe ao Presidente da República o dever

de desencadear o processo de elaboração da lei anual de revisão geral da

remuneração dos servidores da União, prevista no dispositivo constitucional em destaque, na qualidade de titular exclusivo da competência para iniciativa

da espécie, na forma prevista no art. 61, § 1º, II, a, da CF.

Mora que, no caso, se tem por verificada, quanto à observância do preceito constitucional, desde junho/1999, quando transcorridos os primeiros

doze meses da data da edição da referida EC nº 19/98.

Não se compreende, a providência, nas atribuições d e natureza administrativa do Chefe do Poder Executivo, não hav endo cogitar, por isso, da aplicação, no caso, da norma do art. 103, § 2º, in fine, que prevê a fixação de prazo para o mister.

Procedência parcial da ação.”

7. À derradeira, pontuo que as razões do apelo extremo tratam,

unicamente, da revisão geral. É dizer: não está em debate eventual direito a indenização (matéria cuja repercussão geral foi reconhecida pelo Supremo

Tribunal Federal, no RE 565.089, sob a relatoria do ministro Marco Aurélio).

Assim, frente ao caput do art. 557 do CPC e ao § 1o do art. 21 do RI/STF, nego seguimento ao recurso.

Publique-se.

Brasília, 09 de junho de 2008. Ministro CARLOS AYRES BRITTO

Relator

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 79

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.037-1 (489) PROCED. : CEARÁ

RELATOR : MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : CEFET/CE - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

TECNOLÓGICA DO CEARÁ

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

RECDO.(A/S) : TERESA CRISTINA NEVES PINTO ADV.(A/S) : VERÔNICA MARIA MONTENEGRO DO VALE E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: A parte ora recorrente, ao deduzir o presente recurso

extraordinário, sustentou que o Tribunal “a quo” teria transgredido preceito

inscrito na Constituição da República. Cumpre ressaltar que a suposta ofensa ao texto constitucional,

acaso existente , apresentar-se-ia por via reflexa, eis que a sua

constatação reclamaria - para que se configurasse - a formulação de juízo prévio de legalidade fundado na vulneração e infringência de dispositivos

de ordem meramente legal. Não se tratando de conflito direto e frontal com

o texto da Constituição, como exigido pela jurisprudência da Corte (RTJ 120/912, Rel. Min. SYDNEY SANCHES - RTJ 132/455, Rel. Min. CELSO

DE MELLO), torna-se inviável o acesso à via recursal extraordinária.

Sendo assim , e pelas razões expostas, não conheço do presente recurso extraordinário.

Publique-se.

Brasília, 04 de junho de 2008. Ministro CELSO DE MELLO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.312-4 (490) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : EMPRESA SANTO ANTÔNIO TRANSPORTE E

TURISMO LTDA

ADV.(A/S) : GABRIEL NETTO BIANCHI E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : MARIA DOS REMÉDIOS DO DESTERRO DE

MATOS

ADV.(A/S) : JORGE ELIAS SUAID E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão do

Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios e assim ementado: “CIVIL. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ACIDENTE DE

TRÂNSITO. LESÕES SOFRIDAS POR PASSAGEIRO.

RESPONSABILIDADE DA TRANSPORTADORA. SÚMULAS 187 E 341, STF. PRETENSÃO DE EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADE POR

ALEGAÇÃO DE FATO DE TERCEIRO. IMPROCEDÊNCIA.

ABALROAMENTO NA TRASEIRA. CULPA PRESUMIDA NÃO ELIDIDA NOS AUTOS. PROVA DOS DANOS MORAIS. DESNECESSIDADE.

DIFERENÇA ENTRE O QUANTUM REQUERIDO E O FIXADO.

SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. INOCORRÊNCIA. VALOR INDICADO NA EXORDIAL DE CARÁTER MERAMENTE ESTIMATIVO.

1. É responsável a empresa transportadora pela segurança e

incolumidade das pessoas que transporta. De tal responsabilidade não se exime alegando responsabilidade de terceiros (Súmulas 187 e 341 do STF),

máxime quando o abalroamento que culminou nas lesões, fundamento dos

danos morais, se deu na parte traseira do veículo dirigido pelo terceiro. 2. Os danos morais se presumem e independem de prova.

3. O valor indicado pelo autor, na ação de indenização por danos

morais, tem caráter meramente estimativo, não induzindo o fenômeno da sucumbência recíproca.

4. Apelo improvido.

5. Sentença mantida” (fl. 54). Opostos embargos de declaração, foram rejeitados (fl. 81).

Sustenta a recorrente, com base no art. 102, III, a, violação ao art.

5º, LIV, da Constituição Federal. 2. Inadmissível o recurso.

É que o acórdão impugnado decidiu a causa com base na

legislação infraconstitucional pertinente e no conjunto fático-probatório, de

modo que eventual ofensa à Constituição Federal seria, aqui, apenas indireta. Ora, é pacífica a jurisprudência desta Corte, no sentido de não

tolerar, em recurso extraordinário, alegação de ofensa que, irradiando-se de

má interpretação, aplicação, ou, até, de inobservância de normas infraconstitucionais, seria apenas indireta à Constituição da República, e,

muito menos, pretensão de reexame de provas (súmula 279) .

De igual modo, suposta ofensa às garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa configuraria, aqui, ofensa meramente reflexa

à Constituição da República, porque sua eventual caracterização dependeria

de exame prévio de norma infraconstitucional, o que também é inadmissível, como já notou a Corte em caso análogo: “em regra, as alegações de

desrespeito aos postulados da legalidade, do devido processo legal, da

motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional podem configurar, quando muito, situações de

ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição, circunstância essa que

impede a utilização do recurso extraordinário” (AI nº 372.358- AgR, Rel. Min. CELSO DE MELLO , DJ de 11.06.02. Cf. ainda AI nº 360.265-AgR , Rel. Min.

CELSO DE MELLO , DJ de 20.09.2002).).

Por fim, transitou em julgado a decisão que não admitiu o recurso especial interposto, permanecendo, assim, incólume fundamento legal e

bastante da decisão, o que inviabiliza o extraordinário ante os termos da

súmula 283 . 3. Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, § 1º, do

RISTF, 38 da Lei nº 8.038, de 28.5.90, e 557 do CPC).

Publique-se. Int.. Brasília, 5 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO

Relator

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.515-1 (491) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : CARLOS SILVEIRA HESSEL JUNIOR

RECDO.(A/S) : JOÃO ALEXANDRE ZACARIAS DOS SANTOS

ADV.(A/S) : MAURO SÉRGIO MURUSSI

DECISÃO: 1. Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão do

Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul que decidiu que o aumento do percentual do auxílio-acidente estabelecido pela Lei nº 9.032/95,

que alterou o § 1º do art. 86 da Lei nº 8213/91, deve ser aplicado

indistintamente a todos os segurados, alcançando, inclusive, os benefícios em manutenção.

Sustenta o recorrente, com fundamento no art. 102, III, a, violação

aos arts. 5º, XXXVI e LV; e 195, § 5º, da Constituição Federal. Aduz ter havido ofensa ao ato jurídico perfeito, pois lei posterior não poderia ser

aplicada a benefício previdenciário já concedido. Além disso, a lei teria sido

aplicada retroativamente, sem autorização legal competente para tanto. Alega, por fim, que a majoração do benefício sem a correspondente fonte de

custeio seria inviável.

2. Consistente o recurso. É que esta Corte, no julgamento dos REs nos 416.827 e 415.454

(Rel. Min. GILMAR MENDES ), datado de 8.2.2007, e em que fiquei vencido,

com outros Ministros, entendeu que constitui violação aos arts. 5º, XXXVI, e 195, § 5º, da Constituição da República, a aplicação da Lei nº 9.032/95 aos

benefícios concedidos ou cujos requisitos foram implementados

anteriormente ao início de sua vigência. 3. Ante o exposto, nos termos do art. 557, § 1º-A, do CPC, dou

provimento ao recurso extraordinário, para julgar improcedente o pedido de

revisão do auxílio-acidente, afastando, portanto, a aplicação retroativa do art. 86, § 1º, da Lei 8213/91, com a redação dada pela Lei nº 9.032/95. Invertidos

os ônus da sucumbência.

Publique-se. Int.. Brasília, 6 de junho de 2008.

Ministro CEZAR PELUSO

Relator

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 80

Processos com Despachos Idênticos: RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 485.664-6 (492) PROCED. : PARANÁ

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : AVÍCOLA FELIPE S/A ADV.(A/S) : BRUNO SACANI SOBRINHO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A

ADV.(A/S) : LUIZ GEREMIAS DE AVIZ E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : UNIÃO (SUCESSORA DA COMERCIALIZADORA

BRASILEIRA DE ENERGIA EMERGENCIAL -

CBEE) ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. ENÉRGIA ELÉTRICA.

ADICIONAL TARIFÁRIO ESPECÍFICO. LEI N. 10.438/02. PENDÊNCIA DO

RE 576.189: IDENTIDADE DE MATÉRIA. RECURSO SOBRESTADO. Relatório

1. Recurso Extraordinário interposto com base no art. 102, inc. III,

alínea a, da Constituição da República, no qual se discute a constitucionalidade da obrigação instituída pela Lei n. 10.438/2002, que

dispõe sobre: 1) “a expansão da oferta de energia elétrica emergencial,

recomposição tarifária extraordinária, cria o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), a Conta de

Desenvolvimento Energético (CDE)”; 2) “a universalização do serviço

público de energia elétrica” e dá nova redação às Leis n. 9.427/1996; 9.648/1998, 3.890-A/1961; 5.655/1971; 5.899/1973; 9.991/2000.

2. A matéria teve sua repercussão geral reconhecida pelo Plenário

do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário n. 576.189, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski.

3. Pelo exposto, determino o sobrestamento deste feito, na Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquele re curso extraordinário.

Publique-se .

Brasília, 30 de maio de 2008. Ministra CÁRMEN LÚCIA

Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 520.289-5 (493) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : H. KUNTZLER & CIA. LTDA

ADV.(A/S) : SÍLVIO LUIZ DE COSTA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL

ADV.(A/S) : MÁRCIO PINA MARQUES

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

INTDO.(A/S) : AES SUL DISTRIBUIDORA GAÚCHA DE

ENERGIA S/A ADV.(A/S) : SERGEI BECKER

Despacho: Idêntico ao de nº 492.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 539.038-1 (494) PROCED. : SANTA CATARINA RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : KOHLBACH S/A E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : OSCAR MAIA NETO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : COMERCIALIZADORA BRASILEIRA DE ENERGIA EMERGENCIAL - CBEE

ADV.(A/S) : EDUARDO AUGUSTO DE OLIVEIRA RAMIRES E

OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 492.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 547.335-0 (495) PROCED. : SANTA CATARINA

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : AL PLÁSTICOS LTDA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ISAIAS GRASEL ROSMAN E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : COMERCIALIZADORA BRASILEIRA DE

ENERGIA EMERGENCIAL - CBEE ADV.(A/S) : EDUARDO AUGUSTO DE OLIVEIRA RAMIRES E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL

ADV.(A/S) : MARCIO PINA MARQUES E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : IGUAÇU DISTRIBUIDORA DE ENERGIA

ELÉTRICA LTDA ADV.(A/S) : LEANDRO PARIZOTTO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 492.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 548.034-8 (496) PROCED. : SANTA CATARINA

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ - UNIVALI ADV.(A/S) : ALEXANDRE MACEDO TAVARES E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA

S/A - CELESC ADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS VANOLLI E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 492.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 553.999-7 (497) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : D'ITÁLIA MÓVEIS INDUSTRIAL LTDA ADV.(A/S) : LEANDRO PACHECO SCHERER E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO(SUCESSORA DE CBEE)

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA -

ANEEL

ADV.(A/S) : KARINE LYRA CORRÊA RECDO.(A/S) : RIO GRANDE ENERGIA S/A

ADV.(A/S) : RAFAEL MALLMANN E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 492.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 571.342-3 (498) PROCED. : PARANÁ

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : COMPANHIA BRASILEIRA DE BEBIDAS

ADV.(A/S) : LIRES BISINELLA IANOSKI E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A

ADV.(A/S) : LUIZ GEREMIAS DE AVIZ E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 492.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 81

Processos com Despachos Idênticos: RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 526.848-9 (499) PROCED. : SÃO PAULO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : CONTABILIDADE CAMPOS ARRUDA S/C LTDA ADV.(A/S) : RODRIGO DO AMARAL FONSECA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARCELO MOREIRA MONTEIRO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PFN - ELYADIR FERREIRA BORGES

DECISÃO TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA

SEGURIDADE SOCIAL - COFINS. REVOGAÇÃO DE ISENÇÃO POR LEI

ORDINÁRIA. PENDÊNCIA DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 575.093:

IDENTIDADE DE MATÉRIA. RECURSO SOBRESTADO. 1. Discute-se, no caso, a possibilidade de revogação da isenção

prevista no art. 6º da Lei Complementar n. 70/1991 pela Lei n. 9.430/1996.

2. A matéria teve sua repercussão geral reconhecida pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário n.

575.093, Relator o Ministro Marco Aurélio.

3. Pelo exposto, determino o sobrestamento do presente feito, na Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquele recurso extraordinário.

Publique-se. Brasília, 16 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA

Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 577.565-8 (500) PROCED. : SÃO PAULO RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

RECDO.(A/S) : SMP - SERVIÇOS MÉDICOS PEDIÁTRICOS S/C

LTDA ADV.(A/S) : CRISTIAN DE SALES VON RONDOW

Despacho: Idêntico ao de nº 499.

Processos com Despachos Idênticos:

RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 295.450-1 (501) PROCED. : MINAS GERAIS RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE. : FON FON PNEUS LTDA

ADVDOS. : RICARDO LUZ BARROS BARRETO E OUTROS RECDA. : UNIÃO

ADV. : PFN - SEBASTIÃO DE LUCENA SARMENTO

DECISÃO

IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA - IR. COMPENSAÇÃO

DE PREJUÍZOS. LIMITAÇÃO. LEI N. 8.981/95. RECURSO EXTRAORDINÁRIO 344.994. PENDÊNCIA. IDENTIDADE DE MATÉRIA.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO SOBRESTADO.

1. Discutem-se neste recurso a constitucionalidade dos arts. 42 e 58 da Lei n. 8.981/95, que limitaram em 30% a compensação dos prejuízos

acumulados nos períodos-base anteriores, para fins de cálculo do Imposto

de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro. 2. A matéria é idêntica à discutida no Recurso Extraordinário n.

344.994, de relatoria do Ministro Marco Aurélio, cujo julgamento está

pendente no Plenário deste Tribunal.

3. Pelo exposto, determino o sobrestamento do presente feito, na Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquele re curso extraordinário .

Publique-se. Brasília, 28 de abril de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 351.478-4 (502) PROCED. : SANTA CATARINA

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : ANTENAS COMUNITÁRIAS BRASILEIRAS LTDA

ADV.(A/S) : JOÃO JOAQUIM MARTINELLI E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - MARCELO COLETTO POHLMANN

Despacho: Idêntico ao de nº 501.

Processos com Despachos Idênticos:

RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 541.390-0 (503) PROCED. : SÃO PAULO RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PFN - CARLOS DE ARAÚJO MOREIRA RECDO.(A/S) : LENOTRE MERCANTIL LTDA

ADV.(A/S) : FÁBIO PALLARETTI CALCINI

ADV.(A/S) : JOSÉ LUIZ MATTHES E OUTRO(A/S)

DECISÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO. ARTS. 3º E 4º DA LEI COMPLEMENTAR N. 118/2005. REPETIÇÃO DE INDÉBITO.

RETROATIVIDADE DE LEI DE INTERPRETAÇÃO. REPERCUSSÃO

GERAL RECONHECIDA. PENDÊNCIA DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 561.908: IDENTIDADE DE MATÉRIA. RECURSO SOBRESTADO.

1. O recurso extraordinário tem como objeto os arts. 3º e 4º da Lei

Complementar n. 118/2005, que tratam de repetição de indébito tributário e retroatividade de lei de interpretação.

A matéria em debate teve sua repercussão geral reconhecida pelo

Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário n. 561.908, de relatoria do Ministro Marco Aurélio.

2. Pelo exposto, determino o sobrestamento deste feito, na Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquele re curso extraordinário .

Publique-se. Brasília, 20 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 541.957-6 (504) PROCED. : SÃO PAULO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

RECDO.(A/S) : SERRARIA RANCHER PINUS LTDA ADV.(A/S) : FERNANDA CABELLO DA SILVA MAGALHÃES

E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 503.

Processos com Despachos Idênticos: RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 625.014-1 (505) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 82

ADV.(A/S) : HELOÍSA SABEDOTTI E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ALDO LUIS VENÂNCIO DE QUADROS E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : DORIVAL SEBASTIÃO IPE DA SILVA E OUTRO(A/S)

DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL.

HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FGTS. PENDENTE DE JULGAMENTO

ADI 2.736. AGRAVO DE INSTRUMENTO SOBRESTADO. 1. Agravo de Instrumento interposto contra decisão que não admitiu

recurso extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da

Constituição da República, contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, que excluiu da condenação imposta à Caixa Econômica Federal

o pagamento de honorários advocatícios, com fundamento no art. 29-C da

Lei n. 8.036/90 (norma acrescentada pela Medida Provisória n. 2.164-41, de 24.8.2001). Esse dispositivo exime a empresa pública do pagamento da

verba honorária nas ações relativas ao FGTS.

2. A matéria é idêntica à que se discute na ADI 2.736 proposta pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, relator o Ministro

Cezar Peluso, em que se contesta a constitucionalidade do mesmo art. 29-C

da Lei n. 8.036/90 (norma acrescentada pela Medida Provisória n. 2.164-41, de 24.8.2001).

3. Ante o exposto, determino o sobrestamento deste agravo, na Secretaria do Tribunal, até o julgamento da ADI 2.7 36.

Publique-se. Brasília, 20 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 625.023-1 (506) PROCED. : SANTA CATARINA

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF ADV.(A/S) : ELZA OLIVEIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : JAIME ESSET E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MIGUEL HERMINIO DAUX FILHO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 505.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 627.114-6 (507) PROCED. : SÃO PAULO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : ZORA YONARA M. DOS SANTOS CARVALHO

PALAZZIN AGDO.(A/S) : HAMILTON FERNANDO PASCHOALINO E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : IRENITA APOLONIA DA SILVA

Despacho: Idêntico ao de nº 505.

Processos com Despachos Idênticos:

RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 508.538-4 (508) PROCED. : MINAS GERAIS

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : JOÃO CARDOSO SILVA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ISMAR TELES GOULART E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : LUCIANO MARCOS DA SILVA E OUTRO(A/S)

DECISÃO AÇÃO RELATIVA AO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE

SERVIÇO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. MATÉRIA IDÊNTICA

PENDENTE DE JULGAMENTO. RECURSO SOBRESTADO.

1. Recurso extraordinário interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da Constituição da República, no qual se discutem a condenação

ao pagamento de honorários advocatícios, nas ações relativas ao Fundo de

Garantia do Tempo de Serviço ajuizadas após a edição da Medida Provisória n. 2.164-40/2001, e a aplicação do art. 741, parágrafo único, do Código de

Processo Civil ao caso em pauta.

2. A matéria é idêntica à discutida no Recurso Extraordinário n. 384.866, Relator o Ministro Marco Aurélio, cujo julgamento está em curso no

Plenário deste Supremo Tribunal Federal. Ademais, a argüição de

inconstitucionalidade do art. 741, parágrafo único, do Código de Processo Civil é objeto da Ação Direta de Inconstitucionalidade 2.418 e da Ação Direta

de Inconstitucionalidade 3.740, propostas pelo Conselho Federal da Ordem

dos Advogados do Brasil, Relator o Ministro Cezar Peluso, que também estão pendentes de julgamento.

3. Pelo exposto, determino o sobrestamento deste feito, na Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquele re curso extraordinário e daquelas ações diretas de inconstitucionalidade.

Publique-se. Brasília, 20 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 545.644-7 (509) PROCED. : MINAS GERAIS

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : JOÃO CARDOSO SILVA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : EDISON ALBANO DE PAIVA E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 508.

Processos com Despachos Idênticos:

RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 399.038-1 (510) PROCED. : GOIÁS RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : ELIANA MARIA RENÓ E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ADRIANA GONÇALVES FURTADO

RECDO.(A/S) : TÂNIA MARA DE OLIVEIRA

ADV.(A/S) : CLÉBER DIAS GONÇALVES

DECISÃO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.

FGTS. PENDENTE DE JULGAMENTO ADI 2.736. RECURSO

EXTRAORDINÁRIO SOBRESTADO.

1. Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que excluiu da condenação imposta

à Caixa Econômica Federal o pagamento de honorários advocatícios, com

fundamento no art. 29-C da Lei n. 8.036/90 (norma acrescentada pela Medida Provisória n. 2.164-41, de 24.8.2001). Esse dispositivo exime a

empresa pública do pagamento da verba honorária nas ações relativas ao

FGTS. 2. A matéria é idêntica à que se discute na ADI 2.736 proposta pelo

Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, relator o Ministro

Cezar Peluso, em que se contesta a constitucionalidade do mesmo art. 29-C da Lei n. 8.036/90 (norma acrescentada pela Medida Provisória n. 2.164-41,

de 24.8.2001).

3. Ante o exposto, determino o sobrestamento deste recurso, na Secretaria do Tribunal, até o julgamento da ADI 2.7 36.

Publique-se.

Brasília, 20 de maio de 2008. Ministra CÁRMEN LÚCIA

Relatora

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 83

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 500.109-1 (511) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : LEONI BRAGA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ROBERTO GOMES FERREIRA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : CARLOS HENRIQUE B. CASTELLO CHIOSSI E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 510.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 513.027-4 (512) PROCED. : SANTA CATARINA RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : DENIS MAGGI

ADV.(A/S) : RICARDO SANTANA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : INGRID PINHEIRO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 510.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 543.594-6 (513) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : ANTONIO CRUZ E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : MARLON TOMAZETTE E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : JOÃO CARDOSO DA SILVA E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 510.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 544.068-1 (514) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : MARIA APPARECIDA TORRADO DE

CARVALHO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOSÉ PEIXOTO GUIMARÃES NETO E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : JOÃO CARDOSO DA SILVA E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 510.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 566.154-7 (515) PROCED. : PARANÁ

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : ELZA OLIVEIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : HERALDO MANOEL PINTO ADV.(A/S) : EDISON DE SOUZA

Despacho: Idêntico ao de nº 510.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 578.015-5 (516) PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : FERNANDO SALES DE OLIVEIRA

ADV.(A/S) : LINDOCASTRO NOGUEIRA DE MORAIS E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : MARIA DAS GRAÇAS DE OLIVEIRA CARVALHO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 510.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.053-5 (517) PROCED. : SANTA CATARINA

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

ADV.(A/S) : ELZA OLIVEIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : CLAUDIO DA COSTA MATTOS E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : FELISBERTO VILMAR CARDOSO E

OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 510.

Processos com Despachos Idênticos: RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 525.912-9 (518) PROCED. : SÃO PAULO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - PATRÍCIA MELLO DE BRITO

RECDO.(A/S) : IOT - INSTITUTO DE ORTOPEDIA E

TRAUMATOLOGIA DE MARÍLIA S/C LTDA ADV.(A/S) : GLAUCO MARCELO MARQUES

DECISÃO TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA

SEGURIDADE SOCIAL - COFINS. REVOGAÇÃO DE ISENÇÃO POR LEI

ORDINÁRIA. PENDÊNCIA DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 575.093: IDENTIDADE DE MATÉRIA. RECURSO SOBRESTADO.

1. Discute-se, no caso, a possibilidade de revogação da isenção

prevista no art. 6º da Lei Complementar n. 70/1991 pela Lei n. 9.430/1996. 2. A matéria teve sua repercussão geral reconhecida pelo Plenário

do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário n.

575.093, Relator o Ministro Marco Aurélio. 3. Pelo exposto, determino o sobrestamento do presente feito, na

Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquele re curso extraordinário.

Publique-se. Brasília, 20 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA

Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.930-4 (519) PROCED. : SANTA CATARINA RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : CLÍNICA MÉDICA MARAVILHA S/C LTDA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : EDILSON JAIR CASAGRANDE E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Despacho: Idêntico ao de nº 518.

Processos com Despachos Idênticos:

RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 582.180-3 (520) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : BANCO DIBENS S/A

ADV.(A/S) : LÍVIA BORGES FERRO FORTES E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ELOIR MARTENS

ADV.(A/S) : ANDRÉ LUIS LOPES SCALZILLI E OUTRO(A/S)

DECISÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS.

JUROS. CAPITALIZAÇÃO INFERIOR A UM ANO. PENDENTE DE JULGAMENTO A ADI 2.316. RECURSO SOBRESTADO.

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 84

1. Recurso extraordinário interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da Constituição da República, no qual se discute a

constitucionalidade do art. 5º da Medida Provisória n. 2.170/2001.

2. A matéria é idêntica à que se discute na ADI 2.316, Relator o Ministro Sydney Sanches, proposta pelo Partido Liberal, na qual se

pretende ver declarada a inconstitucionalidade do art. 5º, caput e seu

parágrafo único, da Medida Provisória 1.963/2000, reeditada pela Medida Provisória n. 2.170/2001.

Aquela ação está pendente de julgamento pelo Plenário deste

Supremo Tribunal Federal. Iniciada a apreciação do pedido de liminar em 3.4.2002, votou o Relator, que concedeu a liminar, para suspender a

vigência do art. 5º da mencionada Medida Provisória. O Ministro Carlos

Velloso o acompanhou. Entretanto, o julgamento foi suspenso pelo pedido de vista do Ministro Nelson Jobim, estando os autos conclusos no gabinete

da Presidência deste Supremo Tribunal.

3. Pelo exposto, determino o sobrestamento do presente feito, na Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquela ação direta de inconstitucionalidade.

Publique-se. Brasília, 20 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA

Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 584.409-9 (521) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : BV FINANCEIRA S/A - CRÉDITO

FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ADV.(A/S) : EDUARDO BORGES DE FREITAS E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : RAINARDT WEISS ADV.(A/S) : ISAIAS GRASEL ROSMAN E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 520.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.674-7 (522) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MÚLTIPLO

ADV.(A/S) : CATERINE CHIES SEPPI E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : SÉRGIO LUIZ ZANON

ADV.(A/S) : LEDA SANTANA NOGUEIRA

Despacho: Idêntico ao de nº 520.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.937-1 (523) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIBANCO LEASING S/A - ARRENDAMENTO

MERCANTIL

ADV.(A/S) : RAFAEL NOGUEIRA SIMAS E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : RONIS FAGUNDES PINTO ADV.(A/S) : JANETE ESPÍNDOLA CARMONA E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 520.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 586.795-1 (524) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : BANCO DIBENS S/A

ADV.(A/S) : ROBERTO LOPES DA SILVA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : MARCOS VINÍCIUS DUTRA DE OLIVEIRA

ADV.(A/S) : JÚNIOR MOREIRA RAEL DA SILVA E

OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 520.

Processos com Despachos Idênticos: RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

AG.REG.NO AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 558.323-6

(525)

PROCED. : SANTA CATARINA

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES NO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL NO ESTADO DE

SANTA CATARINA - SINTRAFESC ADV.(A/S) : KÁZIA FERNANDES PALANOWSKI E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REVISÃO GERAL ANUAL DA

REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS. RESPONSABILIDADE

CIVIL DO ESTADO: INDENIZAÇÃO. REPERCUSSÃO GERAL RECONHECIDA. PENDÊNCIA DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N.

565.089: IDENTIDADE DE MATÉRIA. RECURSO SOBRESTADO.

1. Recurso extraordinário no qual se discute o direito de servidores públicos à indenização por danos decorrentes da omissão do Executivo no

encaminhamento de proposta de revisão geral anual de seus vencimentos

(art. 37, inc. X, da Constituição da República). 2. A matéria teve sua repercussão geral reconhecida pelo Plenário

do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário n.

565.089, Relator o Ministro Marco Aurélio. 3. Pelo exposto, determino o sobrestamento deste feito, na

Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquele re curso extraordinário .

Publique-se. Brasília, 20 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 692.356-0 (526) PROCED. : PARANÁ RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : AMADEU PRADA BEDUSCHI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : FUAD SALIM NAJI E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁ

ADV.(A/S) : PGE-PR - CÉSAR AUGUSTO BINDER E

OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 525.

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 511.971-8 (527) PROCED. : PARANÁ

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ALBERTINA MACHADO VALENTE DOS

SANTOS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : FUAD SALIM NAJI E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁ

ADV.(A/S) : PGE-PR - CÉSAR AUGUSTO BINDER

Despacho: Idêntico ao de nº 525.

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 560.980-4 (528) PROCED. : PARANÁ

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : EDVAL MARINHO DE BARROS E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS DE ALMEIDA LEMOS E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Despacho: Idêntico ao de nº 525.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 85

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 567.660-9 (529) PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : MARIA DE FÁTIMA MELO DE CARVALHO

ADV.(A/S) : VALÉRIA TAVARES DE SANT'ANNA E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : UBIRAJARA ARRAIS DE AZEVEDO

AGDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Despacho: Idêntico ao de nº 525.

EMB.DECL.NO AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 561.306-2

(530)

PROCED. : PARANÁ RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA EMBTE.(S) : ANGELA DE DIO BAIONI E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS DE ALMEIDA LEMOS EMBDO.(A/S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Despacho: Idêntico ao de nº 525.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 581.889-6 (531) PROCED. : SANTA CATARINA

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : IVETE SIMIONATTO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARCELLO MACEDO REBLIN E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 525.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 582.601-5 (532) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECTE.(S) : IGNEZ VIEIRA DE CASTRO E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : NESTOR JOSÉ FOSTER E OUTRO(A/S)

RECTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO

SUL ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

RECDO.(A/S) : OS MESMOS

Despacho: Idêntico ao de nº 525.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.828-5 (533) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : MARCO AURELIO DE MAGALHÃES FONSECA

E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : HALLEY LINO DE SOUZA E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 525.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.849-8 (534) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECDO.(A/S) : DILCE RONSONI

ADV.(A/S) : FRANCISCA ALMERINDA FIGUEIRÓ ARAUJO E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

Despacho: Idêntico ao de nº 525.

Processos com Despachos Idênticos: RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.312-7 (535) PROCED. : MATO GROSSO DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL ADV.(A/S) : PGE-MS - CARINA SOUZA CARDOSO

RECDO.(A/S) : JORGE BATISTA DA ROCHA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JORGE BATISTA DA ROCHA

DECISÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PRECATÓRIO JUDICIAL: FRACIONAMENTO PARA PAGAMENTO DE PARCELA INCONTROVERSA

DOS VALORES. ART. 100, §§ 1º E 4º, DA CONSTITUIÇÃO DA

REPÚBLICA. REPERCUSSÃO GERAL RECONHECIDA. PENDÊNCIA DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 568.647: IDENTIDADE DE MATÉRIA.

RECURSO SOBRESTADO.

1. Recurso extraordinário no qual se discute a possibilidade de fracionamento de precatório judicial para pagamento do montante não

embargado (parte incontroversa dos valores).

2. A matéria teve sua repercussão geral reconhecida pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário n.

568.647, Relator o Ministro Marco Aurélio.

3. Pelo exposto, determino o sobrestamento do presente feito, na Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquele re curso extraordinário .

Publique-se. Brasília, 20 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 584.648-2 (536) PROCED. : SÃO PAULO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

NACIONAL RECDO.(A/S) : VIRGÍLIO CAMPOS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARIA APARECIDA VERZEGNASSI GINEZ E

OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 535.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.203-2 (537) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIÃO

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : HUMBERTO POLESSO E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : MARCELO LIPERT E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 535.

Processos com Despachos Idênticos:

RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 555.752-9 (538) PROCED. : PARANÁ RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : BRASIL TELECOM S/A

ADV.(A/S) : KARINE PEREIRA E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 86

ADV.(A/S) : ALBERTO RODRIGUES ALVES E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : JOSÉ SOARES DA SILVA

ADV.(A/S) : VILMA THOMAL E OUTRO(A/S)

DECISÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO. COMPETÊNCIA. SERVIÇOS DE

TELEFONIA. ASSINATURA BÁSICA. REPERCUSSÃO GERAL RECONHECIDA. PENDENTE DE JULGAMENTO O RECURSO

EXTRAORDINÁRIO 567.454. IDENTIDADE DE MATÉRIA. AGRAVO

SOBRESTADO. 1. Discutem-se, em preliminar, a competência dos Juizados

Especiais Comuns para a apreciação de matérias complexas e a

indispensável presença da Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel e, no mérito, a legalidade da cobrança de assinatura básica.

2. A matéria em debate teve sua repercussão geral reconhecida

pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário n. 567.454, Relator o Ministro Carlos Britto.

3. Pelo exposto, determino o sobrestamento deste feito, na Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquele re curso extraordinário .

Publique-se. Brasília, 21 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 555.832-1 (539) PROCED. : PARANÁ

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : BRASIL TELECOM S/A

ADV.(A/S) : KARINE PEREIRA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ALBERTO RODRIGUES ALVES E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ROSA CONCEIÇÃO CARRERA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : VILMA THOMAL

Despacho: Idêntico ao de nº 538.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 557.483-1 (540) PROCED. : PARANÁ

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : BRASIL TELECOM S/A ADV.(A/S) : KARINE PEREIRA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ALBERTO RODRIGUES ALVES E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : ABEGAIL DA SILVA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : VILMA THOMAL

Despacho: Idêntico ao de nº 538.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 578.529-7 (541) PROCED. : PARANÁ RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : BRASIL TELECOM S/A

ADV.(A/S) : KARINE PEREIRA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ALBERTO RODRIGUES ALVES

RECDO.(A/S) : EDEVIGA TEREZA NOVAK KRULIKOWSKI E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : JUAREZ LOPES FRANÇA E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 538.

Processos com Despachos Idênticos:

RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 547.477-1 (542) PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

ADV.(A/S) : PGE-RN - MARCONI MEDEIROS MARQUES DE

OLIVEIRA AGDO.(A/S) : JÔNATAS GOMES DA SILVA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JUSCELINO FERNANDES DE CASTRO E

OUTRO(A/S)

DECISÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONVERSÃO DOS VENCIMENTOS DE SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS EM URV. LEI

N. 8.880/94. COMPENSAÇÃO. PENDÊNCIA DO RECURSO

EXTRAORDINÁRIO N. 561.836: IDENTIDADE DE MATÉRIA. RECURSO SOBRESTADO.

1. Recurso extraordinário no qual se discute a compensação das

eventuais perdas havidas por ocasião da conversão dos vencimentos de servidores públicos estaduais para a Unidade Real de Valor - URV com os

aumentos remuneratórios posteriores a essa conversão.

2. A matéria é idêntica à discutida no Recurso Extraordinário n. 561.836, Relator o Ministro Eros Grau, cujo julgamento está em curso no

Plenário deste Tribunal.

3. Pelo exposto, determino o sobrestamento deste feito, na Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquele re curso extraordinário .

Publique-se. Brasília, 29 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 561.824-2 (543) PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ROBERTO DE LIMA BARRETO

ADV.(A/S) : LUZINALDO ALVES DE OLIVEIRA

AGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ADV.(A/S) : PGE-RN - ELOÍSA BEZERRA GUERREIRO

AGDO.(A/S) : OS MESMOS

Despacho: Idêntico ao de nº 542.

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 565.195-9 (544) PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ADV.(A/S) : PGE-RN - ELOÍSA BEZERRA GUERREIRO

AGDO.(A/S) : AUDAMIRA MARIA DAS SILVA ALVES E

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : LUZINALDO ALVES DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 542.

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 565.252-1 (545) PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ADV.(A/S) : PGE-RN - ELOÍSA BEZERRA GUERREIRO E

OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : IVANILDA BEZERRA DE MEDEIROS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LUZINALDO ALVES DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 542.

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 565.381-1 (546) PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

ADV.(A/S) : PGE-RN - ELOÍSA BEZERRA GUERREIRO

AGDO.(A/S) : ANTONIO SEVERIANO DA CÂMARA FILHO E

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 87

OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : FRANCISCO FONTES NETO

Despacho: Idêntico ao de nº 542.

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 565.618-7 (547) PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

ADV.(A/S) : PGE-RN - MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA

AGDO.(A/S) : HELENA LUCIA MOTA MOURA

ADV.(A/S) : RICARDO LUIZ DA COSTA E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 542.

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 567.586-6 (548) PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

ADV.(A/S) : PGE-RN - MARCONI MEDEIROS MARQUES DE

OLIVEIRA AGDO.(A/S) : LÍGIA ROSÉLIA BERNARDO CARNEIRO E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LUZINALDO ALVES DE OLIVEIRA

Despacho: Idêntico ao de nº 542.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 529.075-1 (549) PROCED. : AMAZONAS

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : ESTADO DO AMAZONAS

ADV.(A/S) : PGE-AM - PATRÍCIA CUNHA E SILVA

PETRUCCELLI RECDO.(A/S) : ALDA AMAZONAS MARTINS E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : PAULO SÉRGIO HILÁRIO VAZ E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 542.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 581.966-3 (550) PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ADV.(A/S) : PGE-RN - ANTENOR ROBERTO SOARES DE

MEDEIROS

RECDO.(A/S) : NAIDE DE SÁ DANTAS TAVARES DA SILVA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : FABÍOLA LUCENA MAIA E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 542.

Processos com Despachos Idênticos: RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 542.469-3 (551) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : MANOEL VICTOR DA SILVA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ISABETE BATAGLION SCHENATTO

INTDO.(A/S) : ISABETE BATAGLION SCHENATTO

DECISÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PRECATÓRIO JUDICIAL:

FRACIONAMENTO PARA PAGAMENTO DE PARCELA

INCONTROVERSA DOS VALORES. ART. 100, §§ 1º E 4º, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. REPERCUSSÃO GERAL

RECONHECIDA. PENDÊNCIA DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N.

568.647: IDENTIDADE DE MATÉRIA. RECURSO SOBRESTADO. 1. Recurso extraordinário no qual se discute a possibilidade de

fracionamento de precatório judicial para pagamento do montante não

embargado (parte incontroversa dos valores). 2. A matéria teve sua repercussão geral reconhecida pelo Plenário

do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário n.

568.647, Relator o Ministro Marco Aurélio. 3. Pelo exposto, determino o sobrestamento do presente feito, na

Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquele re curso extraordinário .

Publique-se. Brasília, 29 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 562.568-1 (552) PROCED. : SÃO PAULO RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : TEREZINHA MINOTTO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : APARECIDO INÁCIO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO

ADV.(A/S) : PGE-SP - LUCIANE CRUZ LOTFI NERI

Despacho: Idêntico ao de nº 551.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 577.515-1 (553) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL - IPERGS

ADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E

OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : NEUSA MARIA CALDART VANZ

ADV.(A/S) : JADERSON CALDART VANZ

Despacho: Idêntico ao de nº 551.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 581.623-1 (554) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : WANESSA FIGUEIREDO DOS SANTOS LIMA

RECDO.(A/S) : LUIZ ANTONIO GODOY ADV.(A/S) : PAULO ARAÚJO PINTO

Despacho: Idêntico ao de nº 551.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 581.637-1 (555) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS ADV.(A/S) : EDUARDO DE MOURA MENUZZI

RECDO.(A/S) : VANDRÉIA ELIAS GRANDINI

ADV.(A/S) : PAULO A FRAGA

Despacho: Idêntico ao de nº 551.

Processos com Despachos Idênticos:

RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 519.729-8 (556) PROCED. : ALAGOAS

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 88

RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - RAQUEL GONÇALVES MOTA

RECDO.(A/S) : COPERTRANDING COMÉRCIO EXPORTAÇÃO

E IMPORTAÇÃO S/A ADV.(A/S) : MARIA FERNANDA QUINTELLA BRANDÃO

VILELA E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : RAFAEL NARITA DE BARROS NUNES

DECISÃO TRIBUTÁRIO. EXPORTAÇÃO. CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE

O LUCRO LÍQUIDO. IMUNIDADE. REPERCUSSÃO GERAL

RECONHECIDA. PENDENTE DE JULGAMENTO O RECURSO

EXTRAORDINÁRIO N. 564.413. RECURSO SOBRESTADO. 1. Discute-se, no caso, a exigibilidade da Contribuição Social sobre

o Lucro Líquido - CSSL sobre as receitas provenientes de exportação, a

partir da Emenda Constitucional n. 33/2001. 2. A matéria teve sua repercussão geral reconhecida pelo Plenário

do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário n.

564.413, Relator o Ministro Marco Aurélio. 3. Pelo exposto, determino o sobrestamento deste feito, na

Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquele re curso extraordinário .

Publique-se. Brasília, 30 de maio de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 547.540-9 (557) PROCED. : CEARÁ

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : CMS - COMMODITY MANAGEMENT SERVICES

LTDA

ADV.(A/S) : MANUELA SANTANA E OUTRO(A/S)

RECDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : PFN - THALLES FIGUEIREDO SOARES DA

SILVA

Despacho: Idêntico ao de nº 556.

Processos com Despachos Idênticos: RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 573.108-1 (558) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : AFFONSO BETTIO ADV.(A/S) : ELYTHO A. CESCON E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : SÉRGIO HENRIQUE LOPES

AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

ADV.(A/S) : MARIÂNGELA DIAS BANDEIRA

DECISÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PRECATÓRIO JUDICIAL:

FRACIONAMENTO PARA PAGAMENTO DE PARCELA INCONTROVERSA DOS VALORES. ART. 100, §§ 1º E 4º, DA

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. REPERCUSSÃO GERAL

RECONHECIDA. PENDÊNCIA DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 568.647: IDENTIDADE DE MATÉRIA. RECURSO SOBRESTADO.

1. Recurso extraordinário no qual se discute a possibilidade de

fracionamento de precatório judicial para pagamento do montante não embargado (parte incontroversa dos valores).

2. A matéria teve sua repercussão geral reconhecida pelo Plenário

do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário n. 568.647, Relator o Ministro Marco Aurélio.

3. Pelo exposto, determino o sobrestamento do presente feito, na Secretaria do Tribunal, até o julgamento daquele re curso extraordinário .

Publique-se. Brasília, 2 de junho de 2008.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 573.158-8 (559) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : ODETE ROSSETI CARNIEL E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : SOILENE INEZ ARGENTA CERON E

OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : FERNANDA VIDAL FEHSE

Despacho: Idêntico ao de nº 558.

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 573.188-0 (560) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : SEMILDA FASSBINDER CARVALHO

ADV.(A/S) : ELYTHO ANTÔNIO CESCON

ADV.(A/S) : SÉRGIO HENRIQUE LOPES AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : MARIÂNGELA DIAS BANDEIRA

Despacho: Idêntico ao de nº 558.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 491.228-7 (561) PROCED. : SÃO PAULO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : GABRIELA RODRIGUES FIGUEIREDO RECDO.(A/S) : VALÉRIO CELESTINO DE SANTANA

ADV.(A/S) : ANA JÚLIA BRASI PIRES KACHAN E

OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 558.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 493.130-3 (562) PROCED. : SÃO PAULO

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -

INSS

ADV.(A/S) : MARCELO WEHBY RECDO.(A/S) : MARINA IRNE BORGATO IOSI

ADV.(A/S) : JOÃO LUIZ REQUE

Despacho: Idêntico ao de nº 558.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.184-1 (563) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECDO.(A/S) : ZAIDA PEIXOTO MARINI

ADV.(A/S) : CLAIR LUISA BRUSAMARELLO OKABAYASHI E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 558.

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 89

Eu, JUAREZ DE JESUS SALOMÃO , Coordenador de Processamento Final, conferi. ROSEMARY DE ALMEIDA , Secretária

Judiciária.

Brasília, 16 de junho de 2008.

REPUBLICAÇÕES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 689.889-6 (564) PROCED. : RIO DE JANEIRO

RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGTE.(S) : CREUZA TOLEDO

ADV.(A/S) : CREUZA TOLEDO

AGDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA REGIÃO OCEÂNICA DA COMARCA

DE NITERÓI

INTDO.(A/S) : IN BOX 580 INFORMÁTICA-ME ADV.(A/S) : ANGELO TICOM E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : MARCO AUGUSTO DUARTE TINCOM

INTDO.(A/S) : PARTÍCIA SANDOVAL PULHESE TINCOM

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão

que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2. Incognoscível o agravo.

Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou cópia das contra-razões ao recurso interposto, nem lhe

demonstrou a inexistência nos autos principais, como o exige o art. 544, §

1º, do CPC. É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus

da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do

instrumento, para cognição do recurso (súmula 288 ; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES , DJ de 11.9.98; AI nº 204.057-AgR-SP ,

Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 1º.10.99; AI nº 436.010-AgR-RS , Rel.

Min. CARLOS VELLOSO , DJ de 19.9.2003; AI nº 436.371-ED-SP , Rel. Min. CELSO DE MELLO , DJ de 26.9.2003; AI nº 454.352-AgR-MG , Rel. Min.

CARLOS BRITTO , DJ de 13.2.2004; AI nº 431.665-AgR-SP , Rel. Min.

JOAQUIM BARBOSA , DJ de 30.4.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS , Rel. Min. CELSO DE MELLO , DJ de 7.5.2004).

3. Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (arts. 21, § 1º, do

RISTF, 38 da Lei nº 8.038, de 28.5.90, e 557 do CPC). Publique-se. Int..

Brasília, 04 de dezembro de 2007.

Ministro CEZAR PELUSO Relator

(Republicado conforme despacho do relator em 05/06/2008 - fl. 201)

MANDADO DE SEGURANÇA 26.912-0 (565) PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO IMPTE.(S) : FRANCISCO AIRTON BEZERRA MARTINS

ADV.(A/S) : FELIPE SILVEIRA GURGEL DO AMARAL E OUTROS

IMPDO.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

LIT.PAS.(A/S) : FÁTIMA REGINA DA SILVA LIT.PAS.(A/S) : MARIA DA GLÓRIA DE MORAIS RUSSO

LIT.PAS.(A/S) : PAULO SÉRGIO MARTINS PERES

ADV.LIT.(A/S) : NILTON DA SILVA CORREIA E OUTROS

Petição/STF nº 40.525/2008

DECISÃO MANDADO DE SEGURANÇA - LITISCONSORTES PASSIVOS -

CITAÇÃO. 1. Eis as informações prestadas pelo Gabinete: O Procurador-Geral da República, em cumprimento ao despacho -

cópia anexa - mediante o qual Vossa Excelência lhe abriu vista, sustenta a

impossibilidade de cumprimento da medida acauteladora deferida, “visto

que o ato que deveria ser suspenso (concurso de remoção previsto no Edital PGR/MPU nº 17, de 13/09/2007) já estava concluído em 04/10/2007

(homologação do concurso de remoção - folha 122/126), inclusive com o

deslocamento de servidores, enquanto que a intimação da decisão liminar deu-se pelo Ofício 6.416/R, de 30/10/2007, o que, aliás, motivou o pedido de

reconsideração da liminar no Ofício de fls. 121”. Alega que tal circunstância

esclarece e afasta a argüição de descumprimento de liminar apresentada pelo impetrante.

Aduz ser acertado o chamamento, como litisconsortes passivos, dos

servidores que lograram sucesso no procedimento de remoção, apresentando os respectivos nomes e endereços.

O processo está na Procuradoria Geral da República.

2. Providenciem a citação dos litisconsortes passivos, devendo o processo ser requisitado à Procuradoria Geral da República. No mais, quanto

à eficácia da liminar, aguardem a manifestação do impetrante.

3. Publiquem. Brasília, 3 de abril de 2008.

Ministro MARCO AURÉLIO

Relator

(Republicado por haver saído com incorreção no DJe nº 65, em 10/04/2008).

ÍNDICE DE PESQUISA

(RISTF, art. 82 e seu § 5º)

NOME DO ADVOGADO (OU DA PARTE, QUANDO NÃO HOUVER ADVOGADO)

BERNARDO ROCHA SIQUEIRA 324

ABDIAS AMANCIO DOS SANTOS FILHO 159 ABDIAS AMÂNCIO DOS SANTOS FILHO 120

ADAIR OLIVEIRA DE SOUZA 424

ADAMS GIAGIO 65 ADEMAR PINHEIRO SANCHES 221

ADEMIR MORELLO DE CAMPOS 181

ADILSON RAMOS 14 ADIR CLAUDIO CAMPOS 85, 140

ADRIANA GONÇALVES FURTADO 510

ADRIANA MIRANDA RIBEIRO 453 ADRIANA OLIVEIRA SANTANA 8

ADRIANA QUADROS GONÇALVES 166

ADRIANA ZANATA FÁVERO REIS 167 ADRIANO BOEMO BLATTES 286, 329

ADRIANO SOARES DOS ANJOS 374

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 485 ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - CRISTIANO

CÉSAR PIMENTA DAYRELL DA CUNHA

52

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - CRISTINA GROSSI DE MORAIS

85

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - ÉRIKA

GUALBERTO PEREIRA DE CASTRO

49

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - FERNANDA

SARAIVA GOMES

314

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - FRANCISCO DE ASSIS VASCONCELOS BARROS

458

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - GLEIDE LARA

MEIRELLES SANTANA

322

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - GRAZIELLE

VALERIANO DE PAULA ALVES

104, 146, 168 ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - HEBERT

ALVES COELHO

315

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - MARIA ANTÔNIA DE OLIVEIRA CÂNDIDO

140

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - NARDELE

DÉBORA CARVALHO ESQUERDO

101, 324

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 90

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - ORLANDO FERREIRA BARBOSA

90, 183

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - RAQUEL

CORRÊA DA SILVEIRA GOMES

176

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - SÉRGIO

ADOLFO ELIAZAR DE CARVALHO

412

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - SILVANA COELHO

330

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO-MG 387

ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO-MG - NARDELE DÉBORA CARVALHO ESQUERDO

340

ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

1, 2, 71, 115, 165, 206, 234, 274, 275, 283, 291, 292, 317, 325, 335, 336, 342, 343, 349, 350, 351, 352, 354, 358, 366, 381, 386, 389, 404, 405, 406, 407, 408, 410, 428, 437, 456, 482, 492, 493, 494, 495, 496, 497, 498, 525, 528, 529, 530, 531, 532, 533, 534, 537, 563 AFFONSO LUIZ CHAVES 171

AIORTON VARGAS DE ARAÚJO 255

ALBERTO DA SILVA CAMPOS 223 ALBERTO RODRIGUES ALVES

231, 538, 539, 540, 541

ALCIDES ALBERTO MUNHOZ DA CUNHA 432 ALCIDES DA FONSECA SAMPAIO 50

ALCION ALVES CAMILO 217

ALDANO JOSÉ VIEIRA NETO 423 ALESSANDRA CAMPOS GIASSI 433

ALESSANDRA DE CÁSSIA FONSECA TOURINHO 223

ALESSANDRA ISABEL DE LIMA MARQUES 428 ALEX FERNANDO DAL PIZZOL 267

ALEX FERREIRA BATISTA 368

ALEX SANTOS CHARARA 304 ALEXANDRE ALVES VIEIRA 462

ALEXANDRE BARENCO RIBEIRO 468

ALEXANDRE CARVALHO SIMON 304 ALEXANDRE DE VASCONCELOS 206

ALEXANDRE DESOTTI COSTA 61

ALEXANDRE FAGUNDES MARTINS 310 ALEXANDRE FANTONI DE MORAES 225

ALEXANDRE ISAAC SOBRINHO 484

ALEXANDRE MACEDO TAVARES 496 ALEXANDRE PONTIERI 222

ALICE AIKO FUJIOKA YAMADA 472, 484

ALICE SACHI SHIMAMURA 230 ALMIR BRITTO 288

AMANDA LIMA MARTINS 249

AMÓS SANDRONI 24 ANA ISABEL ANTUNES SERRALVA 223, 223

ANA JÚLIA BRASI PIRES KACHAN 561

ANA PAULA FLEURY CURADO BROM 312 ANDERSON VIRGINIO DALL'AGNOL 301

ANDRÉ BECKMANN DE CASTRO MENEZES 223

ANDRÉ CICARELLI DE MELO 238 ANDRÉ CORRÊA CARVALHO PINELLI 168

ANDRÉ CROSSETTI DUTRA 60

ANDRÉ FRANCISCO NEVES SILVA DA CUNHA 216 ANDRÉ FURTADO 113

ANDRÉ GOMES DE OLIVEIRA 42

ANDRE GUSTAVO BEZERRA E MOTA 439 ANDRÉ LUIS LOPES SCALZILLI 520

ANDRÉ LUÍS SONNTAG 166

ANDRÉ MONTEIRO DINIZ 223 ANDRÉ ROMANELLI SIMÕES 124

ANDRÉA DA SILVA CORRÊA 28

ANDRÉA LOLLI 67 ANDRÉA PERAZOLI 215

ANDRÉA PILI MARIANO 236

ANDRIZE CALDEIRA

139, 151, 188 ÂNGELA MARIA FERREIRA 435

ANGELO DEMETRIUS DE ALBUQUERQUE

CARRASCOSA

223, 223, 223

ANGELO TICOM 415, 564

ANNA MARIA DA TRINDADE DOS REIS 437 ANTÔNIO ARTHUR TÂMEGA SOARES 460

ANTÔNIO AUGUSTO GARCIA LEAL 54

ANTÔNIO CACERES DIAS 262 ANTÔNIO CALDERELLI CASTILHO 148

ANTONIO CANDIDO BARRA MONTEIRO DE BRITTO 223

ANTÔNIO CARLOS GUIDONI FILHO 411 ANTÔNIO CARLOS ROCHA PIRES OLIVEIRA 178

ANTONIO CARLOS VANOLLI 496

ANTONIO CARLOS VIANNA DE BARROS 464 ANTONIO CLÁUDIO MARIZ DE OLIVEIRA 380

ANTONIO DE ROSA 393

ANTÔNIO ISRAEL ROWEDER BUSS 441 ANTÔNIO IVAN OLÍMPIO DA SILVA 323

ANTONIO JOSÉ DE OLIVEIRA TELLES DE

VASCONCELLOS

260

ANTONIO LEAL DA SILVA 374

ANTONIO MOFATO 337

ANTONIO NABOR AREIAS BULHÕES 226 ANTÔNIO NABOR AREIAS BULHÕES 77

ANTONIO POSSIDONIO SAMPAIO 179

ANTÔNIO ROBERTO DAHER NASCIMENTO FILHO 361 ANTÔNIO VILAS BOAS TEIXEIRA DE CARVALHO 398

APARECIDO BRANDÃO DA SILVA 414

APARECIDO INÁCIO 552 ARÃO DOS SANTOS 243

ARGEMIRO DE CASTRO CARVALHO JÚNIOR 346

ARÍCIA FERNANDES CORREIA 69 ARISTÓTELES ANTONIO DOS SANTOS MOREIRA 189

ARLINDO ANTONIO BOLZAN 246

ARNALDO RENAUX 171 ARNOLD DARIO WINDENGUER SILVA 183

ARTUR ALEXANDRE GADÊ NEGÓCIO OLIVEIRA 223

ARTUR GARRASTAZU GOMES FERREIRA 122 ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO

PAULO

356

ASSYR FÁVERO FILHO 416 AUGUSTO NUNES RAUEN 147

AURIMAR JOSÉ TURRA 359

BENEDITO MARCOS JOSE SANTINI 377 BENILA CORRÊA LIMA SIGWALT 197

BERENICE MULLER DA SILVA 23

BÓRIS TRINDADE 223 BRUNA LARISSA DE BRITO MONTEIRO 92, 191

BRUNO DI FINI XAVIER 74

BRUNO FARIAS 79 BRUNO SACANI SOBRINHO 492

BRUNO TAKAHASHI 137

CÁCITO AUGUSTO DE FREITAS ESTEVES 3 CAIO CESAR VIEIRA ROCHA

47, 72, 79, 91, 92, 108, 112, 114, 116, 117, 123, 127, 128, 129, 130, 191, 204, 210, 259 CAIO CÉSAR VIEIRA ROCHA 256

CAMILA OLIVEIRA MAZZARELLA 299

CANDIDO FERREIRA DA CUNHA LOBO 466 CARLA CRISTINA SILVA ARAUJO 217

CARLA PATRICIA DE A PORTELA 45

CARLOS A. J. MARQUES 187 CARLOS ALBERTO BOECHAT RANGEL 485

CARLOS ALBERTO CORRÊA MARIZ 134

CARLOS ALBERTO DE JESUS MARQUES 59

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 91

CARLOS ALBERTO DO NASCIMENTO CAMARGO 179 CARLOS ALBERTO FERNANDES RODRIGUES DE

SOUZA

32

CARLOS ALBERTO LUNELLI 470 CARLOS ALBERTO PINTARELLI 467

CARLOS ALBERTO PIRES MENDES 370

CARLOS ANDRADE 198 CARLOS BASTIDE HORBACH 448

CARLOS EDUARDO CURY 346

CARLOS EDUARDO DE FRANÇA PICANÇO 182 CARLOS EDUARDO DE SOUZA FELIX 266

CARLOS EDUARDO MESQUITA VIEIRA 368

CARLOS FREDERICO VIANA REIS 119 CARLOS GALVÃO DE BARROS 416

CARLOS GARCIA 25

CARLOS HENRIQUE B. CASTELLO CHIOSSI 511 CARLOS HENRIQUE BASTOS DA SILVA 342

CARLOS HENRIQUE PINTO CURVELO DA SILVA 368

CARLOS ORLANDO FONSECA DE SOUZA 348 CARLOS REMUS JÚNIOR 303

CARLOS ROBERTO SIQUEIRA CASTRO 154

CARLOS SANTOS MARIA 99 CARLOS SILVEIRA HESSEL JUNIOR 491

CASSIANO PEREIRA VIEIRA 300

CATERINE CHIES SEPPI 522 CATIA CRISTIANE SILVA VIVANCO SOLANO 295

CECÍLIA KERR JÓIA 10

CÉLIA REGINA TUPINÁ DA ROCHA 12 CELSO DO NASCIMENTO 285

CELSO RICARDO MARCONDES ANDRADE 20

CESAR LATTA PEREIRA DIAS 121 CHRISTOVAM RAMOS PINTO NETO 115

CÍCERO EMERICIANO DA SILVA 45

CÍNTIA APARECIDA DAL ROVERE 463 CLAIR LUISA BRUSAMARELLO OKABAYASHI 563

CLARA LÚCIA CAVALCANTI COSTA

47, 127, 130 CLARA LÚCIA DA CUNHA AMARAL MELLO 187

CLÁUDIA BRAGA CARDOSO 397

CLAUDIA CRISTINA SANTOS DE CARVALHO 468 CLÁUDIA REGINA NICHNIG 180

CLAUDINO RAFAEL ROCHA NETO 82

CLÁUDIO JOSÉ RESENDE FONSECA 146 CLÁUDIO LUIZ VASCONCELOS PAULUCCI 18

CLÁUDIO QUINTÃO VELLOSO 228

CLAUDIO SCHAUN DE BITTENCOURT 304 CLAUDIO STÁBILE RIBEIRO 475

CLAUS HINCKEL TONJES 441

CLÉBER DIAS GONÇALVES 510 CLODOMIRO FERNANDES LACERDA 173

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO (CPI DA

PEDOFILIA)

219

CREUZA TOLEDO 415, 564

CRISTIAN DE SALES VON RONDOW 500

CRISTIANO REIS JULIANI 426 CRISTINALICE MENDONÇA SOUZA DE OLIVEIRA 3, 5

CYNTHIA VARISCO 430

DAGOBERTO JOSÉ STEINMEYER LIMA 418 DAISSON SILVA PORTANOVA 139

DANIEL AYRES KALUME REIS 365, 365

DANIEL BELTRÃO DE ROSSITER CORRÊA 178 DANIEL DOMINGUES CHIODE 262, 270

DANIEL MARTINS FELZEMBURG 142

DANIEL MASSUD NACHEF 253, 261, 293

DANIEL PEREIRA DOS SANTOS 215

DANIEL SOARES MARTINS 395

DANIEL VALENTE DANTAS 378 DANIELA FERREIRA DA SILVA 233

DANIELA SILVA DE GUIMARÃES SOUTO 322

DANIELA TEODORO ADORNI 481 DANILO KNIJNIK 448

DANILO WANDERLEY BARRIOS 454

DANTE OLIVEIRA DOS SANTOS 250 DAVID FREITAS LEVY 145

DÉCIO FREIRE 153

DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO 214, 223, 347, 417, 446

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

375

DEFENSORIA PÚBLICA GERAL DO ESTADO DO RIO

DE JANEIRO

445

DENIS PROVENZANI DE ALMEIDA 315 DENISE CABREIRA GOLAMBIESKI 296

DENISE CRISTIANE GARCIA 280

DENISE LACAVA PINHEIRO 244 DEUSDEDITH FREIRE BRASIL 223

DINEDSON DE ARAÚJO PESSOA 372

DIOGO ARAÚJO GODINHO 58 DIOGO VIANA BARBOSA 287

DIVA RIBEIRO LIMA 309

DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO 355 DOMINGOS GUASTELLI TESTASECCA 282

DORIVAL SCARPIN 278

DORIVAL SEBASTIÃO IPE DA SILVA 505 DP-DF - ELVIRA KRUPP F DE CARVALHO 131

DPE - MG - MARIA DAS DORES COSTA LEMOS 192

DPE-MG - ESTÊVÃO FERREIRA COUTO 165 DPE-MS - ANTÔNIO BERNARDES MOREIRA 331

DPE-RJ - MARIA ELIANE DOS SANTOS RIBEIRO

69, 110, 154, 305 DPE-RJ - MARILZA CORONHA PINHEIRO

69, 110, 154, 305

DPE-RJ - VERA REGINA CHARBEL TERRA MEIRELES 69, 110, 154, 305

DPE-RR - SILVIO ABBADE MACIAS 248

DPE-RS - LÉA BRITO KASPER 208 DPE-RS - MARGARETH SPENCER 272

DPE-RS - MIGUEL SEADI JUNIOR 190

DPE-SP - DANIELA SOLLBERGER CEMBRANELLI 367 ECINELE PENTEADO BOEIRA 329

EDGAR INGRÁCIO DA SILVA 197

EDILENE LÔBO 224 EDILSON JAIR CASAGRANDE 519

EDISON DE SOUZA 515

EDMILSON JOSÉ DA SILVA 41 EDMUNDO STARLING LOUREIRO FRANCA

404, 405, 407, 408, 410, 456

EDNALDO BARBOSA BONIFÁCIO 369, 369 EDNICE DA SILVA PENHA 352

EDUARDO AUGUSTO DE OLIVEIRA RAMIRES 494, 495

EDUARDO BORGES DE FREITAS 521 EDUARDO DE MOURA MENUZZI 252, 555

EDUARDO GOMES TEDESCO 339

EDUARDO MACHADO DIAS 78, 138, 199

EDUARDO MESQUITA HAROLD PESSOA 157

EDUARDO MORETH LOQUEZ 100, 131 ELIANA MARIA RENÓ 510

ELIAS CALIL NETO 87

ELIEZER PEREIRA MARTINS 174, 175 ELIZABETE BATISTA DE MOURA 96

ELQUISSON DIAS SOARES 157

ELYTHO A. CESCON 558

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 92

ELYTHO ANTÔNIO CESCON 560 ELZA MARIA DE SOUSA ROCHA DA CRUZ 38

ELZA OLIVEIRA DOS SANTOS

506, 515, 517 EMERSON VILELA DA SILVA 39

EMÍLIO PAPALEO ZIN 311

ENÉAS JEFERSON MELNISK 83 ENIVALDO PINTO PÓLVORA 457

ERALDO AURÉLIO RODRIGUES FRANZESE 466

ÉRCIO QUARESMA FIRPE 334 ERIKA PIMENTEL CRUZ 131

EUGÊNIO CHIPKEVITCH 219

EUGÊNIO ROBERTO JUCATELLI 106 EVANDRO AUGUSTO MAZZETTO 257

EVANDRO ROSAS RIBEIRO 191

EVÉLCOR FORTES SALZANO 11 EVERTON MORAES 474

FABIANA CARVALHO DOS SANTOS 426

FABIANA MEILI DELL´AQUILA 295 FABIO ARTIGAS GRILLO 442

FÁBIO COMEÇANHA DE LIMA

223, 223, 223 FÁBIO FERREIRA MORONG 474

FABIO LUIS DE LUCA 84

FABIO MACHADO DE ALMEIDA DELMANTO 213 FÁBIO MARTINS DA SILVA 368

FÁBIO MARTINS RIBEIRO 205

FÁBIO MOREIRA PEREIRA 475 FÁBIO PALLARETTI CALCINI 503

FÁBIO SEVERIANO DO NASCIMENTO 158

FABÍOLA LUCENA MAIA 550 FABRÍCIO ZIR BOTHOMÉ 44, 141

FADAIAN CHAGAS CARVALHO 104

FÁTIMA MARIA AMARAL T PAES 337 FELIPE FORTE COBO 198, 209

FELIPE SILVEIRA GURGEL DO AMARAL 565

FELISBERTO VILMAR CARDOSO 517 FERNANDA CABELLO DA SILVA MAGALHÃES 504

FERNANDA E. C. CASTELO BRANCO 418

FERNANDA VIDAL FEHSE 559 FERNANDO BIANCHI RUFINO 449

FERNANDO BICCA MACHADO 465

FERNANDO SANGY 338 FLÁVIA CRISTINA M DE C ANDRADE 54

FLÁVIO AURÉLIO N. JÚNIOR 391 FLÁVIO RICARDO MANHANI 463 FRANCISCA ALMERINDA FIGUEIRÓ ARAUJO 534

FRANCISCO AUGUSTO DE CARVALHO 95

FRANCISCO BARBOSA GARCIA 382 FRANCISCO DE ASSIS MAIA 362

FRANCISCO DE SOUSA GUERRA 444

FRANCISCO FONTES NETO 546 FRANK ROBERTO SANTANA LINS 135

FREDERICK B BURROWES 113

FREDERICO ALESSANDRO HIGINO 186 FREDERICO GUIMARÃES FONSECA 330

FUAD SALIM NAJI 526, 527

FUAD SILVEIRA MADANI 43 GABRIEL MESQUITA RODRIGUES FILHO 155

GABRIEL NETTO BIANCHI 490

GABRIELA ALMEIDA KHOURI 103, 103 GABRIELA RODRIGUES FIGUEIREDO 8, 561

GENÉZIO RAMPON 470

GERALDO ELIAS BRUM 319 GERALDO LUIZ DOS SANTOS ZIBETTI 344

GERALDO MAGELA LOUZADA 172

GERMANO COSTA ANDRADE 223

GERSON CLARO DINO 132 GERSON CRUZ GIMENES 16

GERSON MASSIGNAN MANSANI 223

GERSON RIBEIRO DE CARVALHO OU GERSON RIBEIRO CARVALHO

368

GILBERTO CASSULI 452

GILMAR MARINHO SANTOS 413 GILMAR VIEIRA DA COSTA 237

GIOVANA MICHELIN LETTI 180

GIOVANI KERBER JARDIM 60 GIUSEPPE FABIANO DO MONTE COSTA 259

GLADIMIR ANTONIO CASARIN 111

GLAUCIA MIRANDA 320, 321 GLAUCO MARCELO MARQUES 518

GLAUCO SCHUMACHER 443

GRAZIELLA MELGAÇO PIRES FURTADO MENDONÇA 95 GUILHERME BOFF 465

GUILHERME COSTA MARQUES 51

GUILHERME DE ALBUQUERQUE MARANHÃO BISCAIA 29 GUILHERME HENRIQUE BAETA DA COSTA 164

GUILHERME MIGNONE GORDO 481

GUSTAVO MATEUS GOMES 273 GUSTAVO SALDANHA SUCHY 306

HALLEY LINO DE SOUZA 533

HAMILTON BRAGA SALLES 121 HAROLDO WILSON GAIA PARÁ 446

HEITOR FARO DE CASTRO 17

HELENA CRISTINA REBELLO ALVES DE O MATTOS 62 HELIO BELLO CAVALCANTI 337

HÉLIO PINTO RIBEIRO DE CARVALHO JÚNIOR 99

HELOÍSA SABEDOTTI 505 HERON NUNES ESTRELLA 122

HUGO NAPOLEÃO DO REGO NETO 391

HUMBERTO LUCCHESI DE CARVALHO 314, 412 IASNAYA CRISTINA CARDOSO LEITE 363

IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR 482

IGOR RAMOS SILVA 200 ILAN GOLDBERG 299

ILANA MÜLLER 219

INAJÁ MARIA DA CONCEIÇÃO VIANNA SILVESTRE 97 INGRID PINHEIRO 512

IRAILSON DOS SANTOS RIBEIRO 30

IRAPUAN SOBRAL FILHO 354 IRENITA APOLONIA DA SILVA 507

IRINEU DUTRA FERNANDES 223

IRIS GABRIELE DIEL 332 ISABEL CRISTINA EVARISTO DE ANDRADE 437

ISABELA GUEDES DANTAS 276

ISABETE BATAGLION SCHENATTO 551 ISAIAS GRASEL ROSMAN 495, 521

IURE CASAGRANDE DE LISBOA 70

IVO DA GAMA PIRES 105 IZABELLA MARIA DE ANDRADE LARA 395

JADER EVARISTO TONELLI PEIXER 251

JADERSON CALDART VANZ 553 JAEL DA SILVA MENEZES 10

JAIR ORLANDO CONRAD 296

JAIRO EDUARDO LELIS 400 JAMACI ATAÍDE CAVALCANTI 34

JAMIL ABDELRAZZAK ABDALA ABO ABDO 297

JANETE ESPÍNDOLA CARMONA 523 JAQUELINE BLONDIN DE ALBUQUERQUE 89

JAQUELINE OLIVEIRA DOS SANTOS 452

JEAN CARLOS PIMENTEL DOS SANTOS 63 JESUS DE OLIVEIRA SOBRINHO 170

JOÃO ALBERTO GIUSFREDI 59

JOÃO AUGUSTO DE MORAES DRUMMOND 340

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 93

JOÃO BATISTA DA SILVA FAGUNDES 223 JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA FILHO

81, 133, 420

JOÃO BATISTA DE TOLEDO 102 JOÃO CAMILO PEREIRA 123

JOÃO CARDOSO DA SILVA 513, 514

JOÃO CARDOSO SILVA 508, 509 JOÃO JOAQUIM MARTINELLI 400, 502

JOÃO LUIZ ARZENO DA SILVA 332

JOÃO LUIZ REQUE 562 JOÃO PINTO BARBOSA NETTO 91

JOAQUIM COELHO NETO 459

JOAQUIM DE SOUSA MELO NETO 254 JOAQUIM DE SOUZA ROLIM JÚNIOR 125

JOAQUIM PORTES DE CERQUEIRA CÉSAR 173

JOAREZ GOMES DE SOUZA 223 JONAIR NOGUEIRA MARTINS 381

JONAS BORGES 231

JONAS RACHID MURAD FILHO 227 JORGE BATISTA DA ROCHA 535

JORGE ELIAS SUAID 490

JORGE FERREIRA VIANNA 121 JORGE MITSURU JODAI 153

JORGE ROBERTO DA CRUZ 266

JORGE RODRIGUES DA COSTA 376 JORGE SANCHES MOURA 82

JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL 260, 402

JOSÉ ALEXANDRE BARRA VALENTE 223 JOSÉ ANTÔNIO LARRÉ DA SILVA 196

JOSÉ APARECIDO DE ALMEIDA 68

JOSÉ AUGUSTO COSTA 182 JOSÉ BARBOSA GALVÃO CESAR 162

JOSÉ CARLOS DE ALMEIDA LEMOS 528, 530

JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA 150 JOSÉ CARLOS FERREIRA AQUINO 298

JOSÉ CARLOS RIBEIRO GARCIA 306

JOSÉ CARLOS STADLER 93 JOSÉ DANIEL DINIZ 223

JOSE DO ESPIRITO SANTO 352

JOSÉ LEITE SARAIVA FILHO 398 JOSÉ LEÔNIDAS DE FREITAS 384

JOSÉ LUIS WAGNER 453

JOSÉ LUIZ MATTHES 503 JOSÉ MACHADO DE OLIVEIRA 429

JOSÉ MANOEL DE ARRUDA ALVIM NETTO 349

JOSÉ MARIA DE SOUZA ANDRADE 388, 461 JOSÉ MARQUES DE CARVALHO NETO 279

JOSÉ MURILO GADELHA DE HOLLANDA 241

JOSÉ NILO DE CASTRO 68 JOSÉ ORIVALDO PERES JÚNIOR 36

JOSÉ OSWALDO CORRÊA 33

JOSÉ PEIXOTO GUIMARÃES NETO 514 JOSÉ PETRONIO NETTO SOARES JUNIOR 439

JOSÉ RENATO NOGUEIRA FERNANDES 280

JOSÉ RIBEIRO DE GODOY 328 JOSÉ RIZKALLAH 170

JOSÉ ROBERTO MANESCO 57

JOSÉ RUBENIS COSTA 73 JOSÉ WALTER DE SOUSA FILHO 467

JOSEILSON LUIS ALVES 478

JOSUÉ HOFF DA COSTA 141 JUARÊS ANTÔNIO DE OLIVEIRA 164

JUAREZ LOPES FRANÇA 541

JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE DUQUE DE CAXIAS

368

JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CRIMINAL DE RECIFE 217

JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA 212

DE CATOLÉ DO ROCHA JULIANA CAVALCANTI SANTIAGO 210

JULIANA MULINARI 141

JULIANO COUTO MACEDO 236 JULIANO MARTINS RANGEL 196

JULIO ASSIS GEHLEN 409

JÚLIO CÉSAR MARTINS CASARIN 358 JÚNIOR MOREIRA RAEL DA SILVA 524

JUSCELINO FERNANDES DE CASTRO 542

JUSSARA IRACEMA DE SÁ E SACCHI 149, 481 JUVENAL CAMPOS DE AZEVEDO CANTO 37

KALBIO DOS SANTOS 251

KAREN OLIVEIRA WENDLIN 160 KAREN PESSÔA DE MELLO 202

KARINE LYRA CORRÊA 497

KARINE PEREIRA 231, 538, 539, 540, 541

KARLA SILVA PINHEIRO MACHADO 202

KATIA LEITE 22 KÁZIA FERNANDES PALANOWSKI 525

KELLY CRISTINE SANTANA FERNANDES 116

KELLY MARTINS RAMOS 361 KLAUSS DIAS KUHNEN

83, 88, 93, 96, 97, 102, 148

LARRI DOS SANTOS FEULA 75, 294 LAURY LUCIR GEREMIA 223

LEANDRO PACHECO SCHERER 497

LEANDRO PARIZOTTO 495 LÊDA MARIA SOARES JANOT 220

LEDA SANTANA NOGUEIRA 522

LEILA GREHS CASTILHO 274 LEONARDO DA SILVA GREFF 301

LEONARDO GALLOTTI OLINTO 13

LEONARDO ISAAC YAROCHEWSKY 218 LEVI QUEIROZ DA PAIXÃO 56

LILIAM SAYURI EVANGELISTA KUSANO 100

LINDOCASTRO NOGUEIRA DE MORAIS 516 LIRES BISINELLA IANOSKI 498

LÍVIA BORGES FERRO FORTES 520

LORENZO LACERDA CAPELLI 233 LOURENÇO MARCHIONATTI 339

LUCIANA KUSHIDA 477

LUCIANA MARTINS BARBOSA 163 LUCIANA NOBREGA 72

LUCIANA NÓBREGA

47, 91, 112, 114, 123, 127, 129, 130, 256, 259 LUCIANA PEDREIRA DE CERQUEIRA GATTO 51

LUCIANE HELENA VIEIRA 235

LUCIANE RODRIGUES MACHADO ALMEIDA 239 LUCIANO ALVES DANIEL 371

LUCIANO CUNHA 184

LUCIANO MARCOS DA SILVA 508 LUCIANO RIBEIRO DA SILVA 368

LUCIEL DA COSTA CAXIADO

223, 223, 223 LUCIOMAR ALVER DE OLIVEIRA 326

LUÍS FELIPPE FERREIRA KLEM DE MATTOS 364

LUIS GUSTAVO CABRAL RIOS 62 LUIS PAULO PESSOA GUERRA 15

LUISA DO VALLE WERNECK 460

LUIZ ALBERTO BOUCAULT 302 LUIZ ANTONIO DE SOUZA 483

LUIZ BELÉM DE ALENCAR 390

LUIZ CARLOS DA ROCHA 94 LUIZ CARLOS DA ROCHA VELLOZO

76, 86, 107, 136, 177, 195, 422, 425, 480

LUIZ CARLOS DO ESPIRITO SANTO SANTOS OU LUIZ 368

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 94

CARLOS DO ESPIRITO SANTO LUIZ CARLOS FERNANDES JUNIOR 134

LUIZ CARLOS LOPES MADEIRA 448

LUIZ CARLOS R VELLOZO 193, 194 LUIZ EDUARDO DE CASTILHO GIROTTO 64

LUIZ EDUARDO MASSARA GUIMARÃES 164

LUIZ FERNANDO VALLADÃO NOGUEIRA 78 LUIZ FLÁVIO BORGES D'URSO 377

LUIZ GEREMIAS DE AVIZ 492, 498

LUIZ GUSTAVO PEREIRA DA CUNHA 2 LUIZ HAMILTON SANTANA DE OLIVEIRA 444

LUIZ NELSON JOSÉ VIEIRA 263

LUIZ VIEIRA 308 LUZINALDO ALVES DE OLIVEIRA

399, 543, 544, 545, 548

LUZINETE MORAES CREMONESI 11 LYDIO DA SILVA SÁ 288

MAGNO FEDERICI GOMES 74

MAIRA SILVA DE OLIVEIRA SANTOS 229 MANOEL JESUS DE ARAÚJO REIS 223, 223

MANUEL CUNHA CARVALHO FILHO 26

MANUELA SANTANA 557 MARCEL COSTA FORTES 284

MARCELLO MACEDO REBLIN 531

MARCELO BARBOZA ALVES DE OLIVEIRA 396 MARCELO CORTONA RANIERI 230

MARCELO DE OLIVEIRA MORAIS 348

MARCELO DOS SANTOS GONÇALVES 368 MARCELO LIPERT 537

MARCELO LUIZ DOS SANTOS 214

MARCELO MARQUES RONCAGLIA 19 MARCELO MENEZES DA CUNHA 476

MARCELO MOREIRA MONTEIRO 499

MARCELO OLIVEIRA ROCHA 277 MARCELO PALMA 383

MARCELO PIMENTEL 466

MARCELO PIMENTEL RAMOS 37 MARCELO RAMOS CORREIA 169

MARCELO SALLES ANNUNZIATA 21

MARCELO TESHEINER CAVASSANI 12 MARCELO WEHBY 562

MÁRCIA DAS NEVES PADULLA 487

MÁRCIA PINHEIRO AMANTÉA 309 MÁRCIA SOUZA BULLE OLIVEIRA 184

MARCIO ANTONIO MARCONDES PEREIRA 27

MARCIO DOS SANTOS PINHEIRO 105 MÁRCIO FRED ROCHA ANDRADE 392

MÁRCIO GABRIEL PLASTINA 305

MÁRCIO LUIZ SILVA 223 MÁRCIO NOVAES CAVALCANTI 20

MARCIO PINA MARQUES 495

MÁRCIO PINA MARQUES 493 MARCIO ROGÉRIO RIBEIRO BRAGA 368

MÁRCIO SEBASTIÃO DUTRA 65

MÁRCIO VINÍCIUS COSTA PEREIRA 396 MARCIUS HAURUS MADUREIRA 30, 479

MARCO ANTONIO BRONZON 152

MARCO ANTÔNIO COÊLHO LARA 223 MARCO ANTONIO DE MORAIS TURELLI 137

MARCO ANTONIO SCHMITT 469

MARCO POLO BEZERRA DA ROCHA 403 MARCONI LIMA DA SILVA 371

MARCONNI CHIANCA TOSCANO DA FRANCA 365

MARCOS ANTÔNIO CÂNDIDO 367 MARCOS ATAIDE CAVALCANTE 89

MARCOS AURÉLIO DIAS DE ALCÂNTARA OU MARCOS

AURÉLIO DIAS ALCÂNTARA

375

MARCOS CÉSAR GONÇALVES DE OLIVEIRA 312 MARCOS CHAVES VIANA 101, 146

MARCOS JOSÉ CAMPOS CATTANI 66

MARCOS MEIRA 317 MARCOS ULHOA DANI 402

MARCOS VINÍCIO BRASIL ALCANTARA 392

MARCUS VINÍCIUS SILVA MAGALHÃES 98 MARIA APARECIDA DIAS PEREIRA 360

MARIA APARECIDA GUIMARÃES SANTOS 169

MARIA APARECIDA VERZEGNASSI GINEZ 536 MARIA BERNADETE NEVES DE BRITO

72, 79, 129

MARIA CLARA DA SILVA BRAUNER 252 MARIA DA CONCEIÇÃO DOS SANTOS RODRIGUES

LEAL

103

MARIA DA NATIVIDADE LEITE RIBEIRO DIAS 15 MARIA DA PENHA FONSECA LINO DE SOUZA 143

MARIA DA PENHA GONÇALVES DOS SANTOS 325

MARIA DALVA FERREIRA DOS SANTOS 406 MARIA DAS GRAÇAS DE OLIVEIRA CARVALHO 516

MARIA DAS GRAÇAS OLIVEIRA DE CARVALHO 459

MARIA DE LOURDES DA SILVA LEITE 210 MARIA ESTHER KUNTZ GALVÃO DE BARROS 416

MARIA FERNANDA QUINTELLA BRANDÃO VILELA 556

MARIA GERALIS SOARES LIMA PASSARELLO 41 MARIA GILCE ROMUALDO REGONATO 209

MARIA HELENA DORNELLES MOTTA FUNGHETTO 301

MARIA INÊS CALDEIRA PEREIRA DA SILVA MURGEL 245 MARIA LÚCIA FERREIRA 280

MARIA LUCIA SOARES DE ALBUQUERQUE MARQUES 283

MARIA LUIZA DIHL ARANHA 290 MARIA SÍLVIA RESENDE BARROSO 51

MARIANA GOMES DE CASTILHOS 316

MARIANE CARDOSO MACAREVICH 297 MARIÂNGELA DIAS BANDEIRA 558, 560

MARIANGELA SANTOS MACHADO BRITA 333

MARIANO APARECIDO FRANCO DE OLIVEIRA 216 MARIELI FISCHER 70

MARILDA MORICI GONÇALVES 223

MARIO CÉSAR REBELO DA SILVA 368 MÁRIO DE ANDRADE MACIEIRA 473

MARIO DEL CISTIA FILHO 31

MARIO JOSÉ PACE JÚNIOR 307 MÁRIO LÚCIO DE L. N. FILHO 108

MÁRIO LÚCIO DE LIMA NOGUEIRA FILHO

116, 117, 128, 204 MÁRIO SÉRGIO PEREIRA DA SILVA 264

MÁRIO SÉRGIO ROSA 126, 488

MARLON TOMAZETTE 513 MARTHA M GONZALEZ 63

MAURICI DE OLIVEIRA 441

MAURÍCIO BECHARA 380 MAURO JORGE DE PAULA BOMFIM 192

MAURO SÉRGIO MURUSSI 491

MAURO TRÁPAGA TEIXEIRA 286 MAX LANSKY 172

MEIGLA MARIA ARAÚJO MERLIN 73

MICHEL DOS SANTOS 56 MICHEL KAPASI 39

MIGUEL ARCANJO DA CRUZ SILVA

80, 185, 421 MIGUEL HERMINIO DAUX FILHO 506

MILENA DAVI LIMA 53

MILENA MOSCARDINI NABELICE GUASTI LIMA 479 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 441

MIRIAM WINTER 316

MISABEL ABREU MACHADO DERZI 343

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 95

MOACIR ANTONIO MACHADO DA SILVA 223 MOISÉS ALVES XIANCA 212, 212

MÔNICA HELENA SILVA MENDES 223

NAJUN AZARIO FLATO TURNER 373, 373 NÉLIO ROBERTO SEIDL MACHADO 378

NELSON BUGANZA JUNIOR 486

NELSON CASTANHO MAFALDA 23 NELSON LACERDA DA SILVA 156

NELSON PILLA FILHO 303

NEMISIA CACIQUINHO 288 NESTOR JOSÉ FOSTER 532

NESTOR RIBAS FILHO 106

NEUSA MOURÃO LEITE 429 NILSON RIBEIRO 232

NILTON CORREIA 263, 268

NILTON DA SILVA CORREIA 565 NIUCEIA MARIA CORREA 88

NIVAL LINHARES DE FARIAS 394

NORBERTO BARUFFALDI 44 NYEDJA NARA PEREIRA GALVÃO

108, 112, 256

ODILO KAESTNER 441 ODILON PEREIRA DA CUNHA FILHO 390

OLDENEY SÁ VALENTE 205

OLIVALDO FERREIRA 440 OMAR LEAL DE OLIVEIRA 258

ORLANDO D'INCAO GAIA FILHO 328

ORLANDO MARTINS 244 ORLANDO NOVAES FILHO 247

ORLANDO SPINETTI DE SANTA RITA MATTA 4, 5

OSCAR JOSÉ ALVAREZ JUNIOR 389 OSCAR MAIA NETO 494

OSNI BUSS 441

PABLO ROLIM CARNEIRO 257, 285 PATRÍCIA ARAUJO NUNES 92

PATRÍCIA DE CARVALHO GONÇALVES 476

PATRÍCIA HELENA BONZANINI 433 PAULA CRISTINA CAPUCHO 477

PAULA EVARISTO CARLOS REGAL 438

PAULA GARÓFALO MARTINS DOS SANTOS 38 PAULO A FRAGA 555

PAULO ALEXANDRE PASCOAL 367

PAULO ANTÔNIO MACHADO DA SILVA FILHO 138, 143, 199

PAULO ARAÚJO PINTO 554

PAULO CESAR DE SOUZA SOARES 48 PAULO DE TARSO N. MAGALHÃES 447

PAULO FRANCISCO SARMENTO ESTEVES 469

PAULO HENRIQUE DE MATTOS STUDART 273 PAULO HENRIQUE PASTORI 449

PAULO LAMMEGO CARPENTER FERREIRA 50

PAULO MÁRCIO MIRANDA 268 PAULO RICARDO VAZ DE MELO 124

PAULO ROBERTO BASTOS 229

PAULO ROBERTO MENDES DA SILVEIRA OU PAULO ROBERTO MENDES SILVEIRA

368

PAULO SÉRGIO HILÁRIO VAZ 549

PEDRO BAUER PERES 67 PEDRO JOSÉ SOUZA DE OLIVEIRA JÚNIOR 349

PEDRO LOPES RAMOS 263, 268

PEDRO PAULO DE REZENDE PORTO FILHO 22 PERI FERNANDES CORREIA 306, 341

PERSIO REDORAT EGEA 181

PFN - CARLOS DE ARAÚJO MOREIRA 503 PFN - CÍNTIA TOCCHETTO KASPARY 452

PFN - DOLIZETE FÁTIMA MICHELIN 443

PFN - ELYADIR FERREIRA BORGES 499

PFN - GETÚLIO EUSTÁQUIO DE AQUINO JÚNIOR 393 PFN - JULIO CÉSAR CASARI 13

PFN - MARCELO COLETTO POHLMANN 502

PFN - MÁRCIO MENEZES DE CARVALHO 438 PFN - MARCOS ALEXANDRE TAVARES MARQUES

MENDES

434

PFN - PATRÍCIA MELLO DE BRITO 518 PFN - RAQUEL GONÇALVES MOTA 556

PFN - RICARDO PY GOMES DA SILVEIRA 430

PFN - ROMULO PONTICELLI GIORGI JÚNIOR 427 PFN - SARA RIBEIRO BRAGA FERREIRA 457

PFN - SEBASTIÃO DE LUCENA SARMENTO 501

PFN - THALLES FIGUEIREDO SOARES DA SILVA 557 PGDF - DENILSON FONECA GONÇALVES 89

PGDF - JULIANA TAVARES ALMEIDA 242

PGDF - LEONARDO A DE SANCHES 161 PGDF - LUIS EDUARDO CORREIA SERRA 300

PGDF - OSLI BARRETO CAMILO 100

PGDF - ROBERTA FRAGOSO MENEZES KAUFMANN 211 PGDF - TATIANA BARBOSA DUARTE 200

PGE-AC - CATERINE VASCONCELOS DE CASTRO 435

PGE-AM - ABRAHAM NISSIM BENOLIEL 323 PGE-AM - KARLA BRITO NOVO 241

PGE-AM - PATRÍCIA CUNHA E SILVA PETRUCCELLI 549

PGE-AM - REYSON DE SOUZA E SILVA 249 PGE-AM - VICTOR FABIAN SOARES CIPRIANO 232

PGE-AP - RAYMUNDO SÉRGIO DE VASCONCELLOS

SOUZA FILHO

348, 352

PGE-BA - ADRIANA MEYER BARBUDA GRADIN 120

PGE-BA - ADRIANO CARVALHO AHRINGSMANN 189

PGE-BA - ANTÔNIO JOSÉ TELLES DE VASCONCELOS 349 PGE-BA - MÁRCIO CÉSAR BARTILOTTI 159, 413

PGE-CE - DANIEL MAIA TEIXEIRA 384

PGE-GO - ANTÔNIO FLÁVIO DE OLIVEIRA 14 PGE-MS - CARINA SOUZA CARDOSO 535

PGE-MS - EIMAR SOUZA SCHRÖDER ROSA 269

PGE-MS - LUDMILA DOS SANTOS RUSSI 126, 132 PGE-MS - NATHÁLIA DOS S PAES DE BARROS 109

PGE-MS - NATHÁLIA DOS SANTOS PAES DE BARROS 488

PGE-PE - SÉRGIO AUGUSTO SANTANA DA SILVA 351 PGE-PE - SÉRGIO AUGUSTO SANTANA SILVA 390

PGE-PI - CLÁUDIA VIRGINIA DE SANTANA RIBEIRO 417

PGE-PI - JOÃO EMÍLIO FALCÃO COSTA NETO 391 PGE-PR - CÉSAR AUGUSTO BINDER

442, 526, 527

PGE-RJ - CHRISTIANO DE OLIVEIRA TAVEIRA 401 PGE-RJ - FLÁVIO LESSA BERALDO MAGALHÃES 110

PGE-RJ - LUÍS ALBERTO MIRANDA GARCIA DE SOUSA 337

PGE-RJ - WALDEMAR DECCACHE 58 PGE-RN - ANTENOR ROBERTO S. DE MEDEIROS 399

PGE-RN - ANTENOR ROBERTO SOARES DE

MEDEIROS

550

PGE-RN - ELOÍSA BEZERRA GUERREIRO

543, 544, 545, 546

PGE-RN - MARCONI MEDEIROS MARQUES DE OLIVEIRA

542, 547, 548

PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM 80, 84, 111, 139, 142, 144, 147, 151, 156, 160, 163, 185, 188, 190, 203, 258, 272, 313, 421, 551, 553

PGE-SE - ANDRÉ LUÍS SANTOS MEIRA 350 PGE-SP - ANITA M V L MARCHIORI KELLER 43

PGE-SP - AUREA LÚCIA SALVATORE SCHULZ FREHSE 16

PGE-SP - BEATRIZ ARRUDA DE OLIVEIRA MARIANTE 29 PGE-SP - CLAYTON EDUARDO PRADO 40

PGE-SP - GUILHERME DARIO RUSSO KÖHNEN 235

PGE-SP - JORGE GOMES DA CRUZ 278

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 96

PGE-SP - LIEGE PEIXOTO 308 PGE-SP - LUCIA DE ALMEIDA LEITE 175

PGE-SP - LUCIANE CRUZ LOTFI NERI 552

PGE-SP - MARCOS FÁBIO DE OLIVEIRA NUSDEO 6, 360 PGE-SP - MARCOS RIBEIRO DE BARROS 240

PGE-SP - MARIA ANGÉLICA DEL NERY 19

PGE-SP - MÔNICA DE A MAGALHÃES SERRANO 24, 28 PGE-SP - NORBERTO OYA 162

PGE-SP - RITA DE CÁSSIA PAULINO 174

PGE-TO - LUIS GONZAGA ASSUNÇÃO 287 POLLYANNA STELITANO ESTRELA 158

PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA 368

PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

368

PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA 356

PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL 17, 20, 21, 32, 33, 42, 64, 77, 167, 186, 226, 238, 243, 245, 255, 279, 281, 307, 310, 313, 318, 319, 454, 455, 462, 483, 487, 500, 519, 536

PROCURADORIA-GERAL FEDERAL 55, 254, 284, 326, 327, 411, 414, 418, 419, 432, 473, 485, 489, 504, 532, 534

PÚBLIO SEJANO MADRUGA 392 RAFAEL MALLMANN 497

RAFAEL NARITA DE BARROS NUNES 556

RAFAEL NOGUEIRA SIMAS 297, 523 RAFAEL QUARESMA VIVA 149

RAPHAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA E SILVA 345

RAQUEL HECK MARIANO DA ROCHA 311 RAQUEL MENDES FERREIRA 265

RAUL CANAL 7

REGINALDO DE SOUSA RIBEIRO 128 REINALDO ANTÔNIO ALEIXO 261

RELATOR DO HABEAS CORPUS N° 108795 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

216

RELATOR DO HABEAS CORPUS N° 94406 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

376

RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 106315 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

377

RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 107354 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

218

RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 99493 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

215

RELATOR DO HC Nº 107.514 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

378

RELATOR DO HC Nº 96347 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

369

RELATORA DO HC Nº 107024 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

213

RENATA BARBOSA LACERDA 269, 269 RENATA DO AMARAL GONÇALVES 48

RENATA PESSOA DONATO 117

RENATA PINTO LUCENA 298 RENATO LEONARDO SCHWARZ 207

RENATO LÔBO GUIMARÃES 466

RENATO LOPES COSTA 276 RENATO MARTINELLI 341

RENATO OLIVEIRA CARDOSO 133

RENATO OLIVEIRA RAMOS 372 RENATO TADEU RONDINA MANDALITI 464

RENATO TOGNERE FERRON 247

REYNALDO CUNHA 237 RICARDO ANDRÉ BANDEIRA MARQUES 55, 335

RICARDO BANDLE FILIZZOLA 353

RICARDO BOCCHINO FERRARI 447 RICARDO ESTELLES 40, 240

RICARDO GUIMARÃES AMARAL 289

RICARDO LUIZ DA COSTA 547

RICARDO LUZ BARROS BARRETO 501 RICARDO NACIM SAAD 228

RICARDO SANTANA 512

RILDO WAGNER SILVA SOUZA 81 RISONEIDE GONÇALVES DE ANDRADE

250, 471, 478

RITA DE CÁSSIA ANDRADE MACHIONI PEREIRA DOS SANTOS

282

RITA DE CÁSSIA MAISTRO TENORIO 119

RITA DE CÁSSIA SIMÕES 277 ROBERTO ANDRADE ORESTEN 436

ROBERTO BRZEZISNKI NETO 46

ROBERTO DE SOUZA MOSCOSO 409 ROBERTO GEAN SADE 398

ROBERTO GOMES FERREIRA 511

ROBERTO LOPES DA SILVA 524 ROBERTO MÁRCIO ARRUDA FERNANDINO 218

ROBERTO MEDEIROS DOS SANTOS 223

ROBERTO OSMAN GOMES AGUIAR 150 ROBERTO SFOGGIA 427

ROBERTO TRIGUEIRO FONTES 158

RODRIGO ABDALLA MARCONDES 289 RODRIGO DO AMARAL FONSECA 499

RODRIGO GERENT MATTOS 246

RODRIGO MARICATO LOPES 379 RODRIGO RABELO DE FARIA 49, 52

ROGER STRIKER TRIGUEIROS 35

ROGÉRIO DE SÁ MENDES 109 ROGÉRIO DO AMARAL SILVA MIRANDA DE

CARVALHO

53

ROGÉRIO LUIZ GALENDI 36 ROGÉRIO MARCOS GARCIA 458

ROMEU SACCANI 436

RONALDO GUSMÃO 35 RONEY MARCOS FERREIRA 227

ROSEMARY NASCIMENTO ROSA 401

RUBENS JOSÉ ARRUDA DE ASSIS PEDROSA 434 RUI CELSO REALI FRAGOSO 173

RUI MARCIO SOFKA 455

RUI RICARDO GOUVEIA ALVES 471 RUY ANTONIO CASTILHO DE MENDONÇA 299

SABRINA CHAGAS PINTO CHIES 271

SANTIAGO DA SILVEIRA 397 SEBASTIÃO CARLOS FERREIRA DUARTE 450, 451

SEBASTIÃO DA SILVEIRA 118

SEBASTIÃO DE LUCENA SARMENTO 387 SEBASTIÃO HASENCLEVER BORGES NETO 90, 340

SERGEI BECKER 493

SÉRGIO AUGUSTO NEVES 201 SÉRGIO CARNEIRO ROSI 176

SÉRGIO HENRIQUE LOPES 558, 560

SÉRGIO LUÍS RUIVO MARQUES 9 SÉRGIO LUIZ AMORIM DE SÁ 9

SERGIO ROBERTO MONELLO 71

SHARON EILEEN MCCARTHY 441 SIBELE WALKIRIA LOPES 477

SILVANA PEREIRA DA SILVA 109

SILVANA VISINTIN 264 SÍLVIO DA COSTA BATISTA 223

SÍLVIO LUIZ DE COSTA 493

SILVIO QUIRICO 270 SIMONE YUMIKO OKABE FREIRE 486

SIRLEI MARIA RAMA VIEIRA SILVEIRA 75

SOILENE INEZ ARGENTA CERON 559 SORAYA RODRIGUES COELHO 118

STÉFANO BORGES PEDROSO 161

SUELI RIBEIRO ROMUALDO 447

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 97

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA 214, 217, 367, 371, 372, 373, 374, 375, 380

TATIANE COIMBRA BURILLE 290

THALES RAMAZZINA PRESCIVALLE 450, 451 THAYS SPIRANDELI FERREIRA 318

THIAGO CECCHINI BRUNETTO 234, 275

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

217

UBIRAJARA ARRAIS DE AZEVEDO 529

ULISSES RIEDEL DE RESENDE 292, 365 ULYSSES DA SILVA 374

URDAN ANTONIO FURTADO 472

URSULINO SANTOS FILHO 257, 262, 270, 285

VALDEZ ADRIANI FARIAS 255, 406

VALÉRIA TAVARES DE SANT'ANNA 529 VALNEI DAL BEM 331

VALTER DE MELO 204

VALTER MACIEL FILHO 271 VANESSA CAMARGO GARCIA LEÃO 149

VANESSA MARIA DE MORAES SOUZA 398

VÂNIA LÚCIA MARQUES VIANA 265 VERÔNICA MARIA MONTENEGRO DO VALE 489

VERÔNICA VALENTE DANTAS 378

VICENTE DE PAULA MARQUES FILHO 56 VICENTE DE PAULO BARROS PEGORARO 1

VICTOR HUGO RODRIGUES DA SILVA 311

VILMA THOMAL 538, 539, 540

VINÍCIUS CESAR DE BERRÊDO MARTINS 223, 223

VIRGILIO MUNARI NETO 203 VITOR GREIJAL SARDAS 403

WAGNER LIMA NASCIMENTO SILVA

95, 101, 168, 324 WALDEMAR ALVES DOS SANTOS 336

WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR 16

WALMIR LUIZ BECKER 207 WALTER MENDES DE SOUZA 327

WANESSA FIGUEIREDO DOS SANTOS LIMA 554

WANJA MEYRE S DE CARVALHO 338 WASHINGTON LUIZ PINTO MACHADO 366

WILLIAM DE CARVALHO LOPES COSTA 213

WILLIAMS GLADSTONE C LEÃO 114 WILLIAN JOSÉ MENDES DE SOUZA FONTES 388, 461

WILSON BOKORNY FERNANDES 431

WILSON BRAZ LEAL 420 WILSON IGNÁCIO FERNANDES 464

WILSON LUÍS DE SOUSA FOZ 291

WILSON ROBERTO 376 WLADEMIR DE OLIVEIRA 385

WLADIMIR SÉRGIO REALE 357

YVONNE DE OLIVEIRA MOROZETTI 333 ZAIRO FRANCISCO CASTALDELLO 294

ZORA YONARA M. DOS SANTOS CARVALHO

PALAZZIN

507

ZORA YONARA MARIA DOS SANTOS CARVALHO

PALAZZIN

87

PETIÇÃO AVULSA/PROTOCOLO/CLASSE E NÚMERO DO PROCESSO

AÇÃO CAUTELAR N. 1380 348

AÇÃO CAUTELAR N. 1565 349

AÇÃO CAUTELAR N. 1857 350 AÇÃO CAUTELAR N. 1966 351

AÇÃO CAUTELAR N. 2063 1

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA N. 737 352

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA N. 1020 353 AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA N. 1066 354

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N. 1259 355

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N. 3110 356 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N. 4001 357

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N. 4089 2

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N. 4090 3 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N. 4091 4

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N. 4092 5

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N. 4093 6 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N. 4094 7

AÇÃO ORIGINÁRIA N. 1509 358

AÇÃO PENAL N. 480 359 AÇÃO RESCISÓRIA N. 2038 360

AG.REG.NA MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO N.

4820

361

AG.REG.NO AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO

N. 558323

525

AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 476298 387 AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 660243 388

AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 692356 526

AG.REG.NO HABEAS-DATA N. 82 362 AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 372527 389

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 429189 390

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 456989 391 AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 511971 527

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 526848 499

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 547477 542 AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 560980 528

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 561824 543

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 565195 544 AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 565252 545

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 565381 546

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 565618 547 AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 567478 392

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 567586 548

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 567660 529 AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 573108 558

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 573158 559

AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 573188 560 AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 583146 393

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 498273 394

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 589674 395 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 593348 8

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 595012 9

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 600238 396 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 607570 397

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 618801 10

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 620197 11 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 622842 12

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 625014 505

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 625023 506 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 627114 507

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 629474 398

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 629963 399 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 638475 401

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 643737 402

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 647560 403 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 647696 404

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 647902 405

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 648088 13 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 648138 407

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 654923 408

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 655108 409 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 659178 410

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 668296 411

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 668486 412

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 98

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 670480 14 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 671715 15

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 674165 16

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 681903 17 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 682292 18

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 682858 413

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 685296 19 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 688073 414

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 688377 20

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 689889 415, 564 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 690274 21

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 690810 416

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 692018 22 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 693746 23

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 693974 24

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 695747 417 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 697734 25

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 698266 26

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 698868 27 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 701772 28

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 702188 418

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 702459 419 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 703079 29

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 703833 30

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 705658 31 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 705903 32

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 707131 33

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 707388 34 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 707534 420

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 708121 35

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 708562 36 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 708566 37

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 709253 38

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 709538 39 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 709746 421

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 709880 40

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 710096 41 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 711777 42

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 711880 422

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 712191 43 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 712723 423

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 712932 424

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 712968 425 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718467 44

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718498 45

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718534 46 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718558 47

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718584 48

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718587 49 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718591 50

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718592 51

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718594 52 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718595 53

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718596 54

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718597 55 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718598 56

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718600 57

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718601 58 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718605 59

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718606 60

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718607 61 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718609 62

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718610 63

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718611 64 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718612 65

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718619 66

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718621 67

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718624 68 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718627 69

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718628 70

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718631 71 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718632 72

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718634 73

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718635 74 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718636 75

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718637 76

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718638 77 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718639 78

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718641 79

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718642 80 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718645 81

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718647 82

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718649 83 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718650 84

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718651 85

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718652 86 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718653 87

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718654 88

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718655 89 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718656 90

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718657 91

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718658 92 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718659 93

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718660 94

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718662 95 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718663 96

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718664 97

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718665 98 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718667 99

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718668 100

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718669 101 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718670 102

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718671 103

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718672 104 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718673 105

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718674 106

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718675 107 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718676 108

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718677 109

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718678 110 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718679 111

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718680 112

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718681 113 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718682 114

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718683 115

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718684 116 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718685 117

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718686 118

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718688 119 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718691 120

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718693 121

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718695 122 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718696 123

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718697 124

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718698 125 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718699 126

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718702 127

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718703 128 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718704 129

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718705 130

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718706 131 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718707 132

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718708 133

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718709 134

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AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718710 135 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718712 136

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AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718715 138 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718716 139

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718717 140

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AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718721 143

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718722 144 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718723 145

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718725 146

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718726 147 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718728 148

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718730 149

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718731 150 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718733 151

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718736 152

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718738 153 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718739 154

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718740 155

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718742 156 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718744 157

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718748 158

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718750 159 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718752 160

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718754 161

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718755 162 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718757 163

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718759 164

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718762 165 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718763 166

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718765 167

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718766 168 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718767 169

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718768 170

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718770 171 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718772 172

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718775 173

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718776 174 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718779 175

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718781 176

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718783 177 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718789 178

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718790 179

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718794 180 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718795 181

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718796 182

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718798 183 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718799 184

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718801 185

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718802 186 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718804 187

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718805 188

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718806 189 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718807 190

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718808 191

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718809 192 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718810 193

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718811 194

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718812 195 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718813 196

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718814 197

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718816 198 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718817 199

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718818 200

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718819 201

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718821 202 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718822 203

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718823 204

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718824 205 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718825 206

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718826 207

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718827 208 AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718841 209

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 718844 210

ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL N. 142

363

ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO

FUNDAMENTAL N. 143

211

EMB.DECL.NA MEDIDA CAUTELAR NO MANDADO DE

SEGURANÇA N. 27295

364

EMB.DECL.NO AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 390034

427

EMB.DECL.NO AG.REG.NO RECURSO

EXTRAORDINÁRIO N. 433921

428

EMB.DECL.NO AG.REG.NO RECURSO

EXTRAORDINÁRIO N. 561306

530

EMB.DECL.NO INQUÉRITO N. 2583 365 EMB.INFR.NA AÇÃO RESCISÓRIA N. 1472 366

HABEAS CORPUS N. 93313 367

HABEAS CORPUS N. 93541 368 HABEAS CORPUS N. 94569 370

HABEAS CORPUS N. 94622 371

HABEAS CORPUS N. 94951 372 HABEAS CORPUS N. 94955 373

HABEAS CORPUS N. 94999 374

HABEAS CORPUS N. 95006 375 HABEAS CORPUS N. 95007 376

HABEAS CORPUS N. 95008 377

HABEAS CORPUS N. 95009 378 HABEAS CORPUS N. 95028 212

HABEAS CORPUS N. 95029 213

HABEAS CORPUS N. 95030 214 HABEAS CORPUS N. 95032 215

HABEAS CORPUS N. 95033 216

HABEAS CORPUS N. 95034 217 HABEAS CORPUS N. 95036 218

HABEAS CORPUS N. 95037 219

MANDADO DE SEGURANÇA N. 26912 565 MANDADO DE SEGURANÇA N. 27230 381

MANDADO DE SEGURANÇA N. 27298 382

MANDADO DE SEGURANÇA N. 27375 383 MANDADO DE SEGURANÇA N. 27395 220

MANDADO DE SEGURANÇA N. 27397 221

MANDADO DE SEGURANÇA N. 27398 222 MED. CAUT. EM HABEAS CORPUS N. 94175 369

MED. CAUT. EM HABEAS CORPUS N. 95015 379

MED. CAUT. EM HABEAS CORPUS N. 95019 380 MED. CAUT. EM RECLAMAÇÃO N. 5900 384

PETIÇÃO N. 3138 223

PETIÇÃO N. 4332 224 PETIÇÃO AVULSA EM AGRAVO DE INSTRUMENTO N.

632676

400

PETIÇÃO AVULSA EM AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 648128

406

PETIÇÃO AVULSA EM AGRAVO DE INSTRUMENTO N.

715109

426

PETIÇÃO AVULSA EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO N.

580128

462

PETIÇÃO AVULSA EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 581151

463

RECLAMAÇÃO N. 5955 385

RECLAMAÇÃO N. 6145 386

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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STF - DJe nº 111/2008 Divulgação: quarta-feira, 18 de junho Publicação: quinta-feira, 19 de junho 100

RECLAMAÇÃO N. 6160 225 RECLAMAÇÃO N. 6162 226

RECLAMAÇÃO N. 6163 227

RECLAMAÇÃO N. 6164 228 RECLAMAÇÃO N. 6165 229

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 273162 429

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 295450 501 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 331086 346

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 351478 502

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 352296 430 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 357325 431

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 365176 432

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 397796 433 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 399038 510

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 410056 434

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 445235 435 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 445401 436

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 445780 437

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 455635 438 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 459131 347

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 470154 439

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 480134 440 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 481949 441

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 482658 442

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 485664 492 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 489025 443

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 491228 561

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 493130 562 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 500109 511

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 502042 444

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 503404 445 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 504846 230

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 508538 508

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 511849 446 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 513027 512

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 519729 556

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 520289 493 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 525912 518

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 529075 549

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 530045 447 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 534399 448

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 539038 494

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 541390 503 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 541957 504

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 542469 551

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 543594 513 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 544068 514

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 545644 509

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 547335 495 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 547445 449

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 547540 557

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 548034 496 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 548691 450

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 548767 451

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 549944 452 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 550491 453

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 553999 497

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 555752 538 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 555832 539

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 557483 540

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 559844 454 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 562568 552

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 563447 455

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 566154 515 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 569466 456

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 570946 457

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 571342 498

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 572619 458 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 576683 459

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 577086 460

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 577345 461 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 577515 553

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 577565 500

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 578015 516 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 578529 541

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 579143 231

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 580750 232 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 581623 554

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 581637 555

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 581889 531 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 581966 550

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 582180 520

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 582601 532 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 582810 464

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 582848 465

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 583053 517 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 583184 563

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 583312 535

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 583828 533 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 583849 534

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 583854 466

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 583915 467 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 583964 468

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 584409 521

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 584648 536 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 585128 469

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 585203 537

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 585287 470 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 585462 471

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 585638 472

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 585674 522 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 585930 519

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 585937 523

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 585996 473 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 586156 474

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 586262 475

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 586678 476 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 586691 477

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 586795 524

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 586847 478 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 586873 479

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 587032 480

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 587153 481 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 587155 482

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 587165 483

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 587693 484 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 587769 485

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 587945 486

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 588019 487 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 588028 488

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 588037 489

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 588312 490 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 588515 491

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589075 233

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589086 234 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589101 235

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589103 236

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589104 237 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589105 238

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589106 239

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589107 240 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589108 241

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589109 242

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589110 243

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.gov.br/portal/autenticacao/ sob o número 255442

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RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589111 244 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589112 245

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589113 246

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589115 247 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589117 248

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589118 249

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589120 250 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589121 251

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589123 252

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589124 253 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589125 254

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589126 255

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589127 256 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589128 257

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589129 258

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589130 259 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589131 260

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589132 261

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589133 262 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589134 263

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589135 264

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589136 265 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589137 266

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589138 267

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589139 268 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589140 269

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589141 270

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589142 271 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589143 272

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589144 273

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589145 274 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589146 275

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589147 276

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589148 277 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589149 278

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589150 279

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589151 280 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589152 281

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589153 282

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589154 283 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589155 284

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589156 285

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589158 286 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589159 287

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589160 288

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589161 289 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589162 290

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589163 291

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589164 292 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589165 293

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589166 294

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589167 295 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589168 296

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589169 297

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589170 298 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589171 299

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589172 300

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589173 301 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589174 302

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589175 303

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589176 304 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589177 305

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589178 306

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589179 307 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589180 308

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589181 309

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589182 310

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589183 311 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589184 312

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589185 313

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589186 314 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589187 315

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589188 316

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589189 317 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589190 318

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589191 319

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589192 320 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589194 321

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589197 322

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589199 323 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589201 324

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589203 325

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589204 326 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589205 327

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589206 328

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589207 329 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589208 330

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589210 331

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589211 332 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589212 333

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589213 334

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589214 335 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589215 336

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589216 337

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589217 338 RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589219 339

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589230 340

RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 589235 341 RECURSO ORD. EM MANDADO DE SEGURANÇA N.

27394

342

RECURSO ORD. EM MANDADO DE SEGURANÇA N. 27396

343

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS N. 95031 344

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS N. 95035 345

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