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1'olia, C. leito, u líJt l|il.ÍMi "Io tm, 111111%. i.W. toilitii O Mb» ANKO llll ASSIONATUHAS: «rniNire WW mm *W hii« rmiieo |i«f> «« siiliseriptor.!' dentro do império. Ç-^^ ^|/^ v R9HE80 S736 PUBMÇA-8E Todos o* ilinn, í. tnrde, oxccfilo non M.*ii'|l|lc8ilos iiii feriados. •RO 15 VIL SM» {'.OMMlKnCM», IJkVIHiaA K INI»l!grB'ICa:t. W *.» ^«v <*«W< Propriedade da uma «Empres»» ¦ .Maruiihílo—'1'or^a-IV'liM, í£Q do Apjowto .Io LSSd. Kedacçfio run d.i Palma u. 6 BI»»I*»IKUinKSI AiMWTO. III HIA8. 11'. t: ,-ª' ©; I L_| Vl I Jativot "|fi PM* ." "8"R10.1113 IWW* | 15171810I 80 dom - •'''" \~~'"I— lubem- I ©23 _íi2",211I 11 i> <nn . ly' - j «im* j.»!i Lim:n '.10 01* egitltij, anna. C0| , sen termo. O referido ú verdade ii dou 1 f.V Maranhão, ÍS de agosto dc tSS». O.pffii-iiil jiiíiifn lliiiiiiúiiiio Nunniilo j Vioim Miiriins, p.ir.1 constar passei este que vm nilixailó no legnrdò costume e j publicado peln iiii|.re..s,..— JliirunliAn, ,i$ dii agosto I8S2. -Antônio Frnn cisco Fnri.i dc Mattos ' tiiinpilbn do 200 réis. isso com maioria sas cleitiiiiitis. im minara o me (ic 50III j ires' EDITAES juiz substituto do juizo da provedo rin dos resíduos e cnpeUas do ler mo da capital du S. Lui/. do .Ma- ranli.io pnr S. M. o Imperador quo Deus guardo etc. ciiiiserviiduros perduram ns «lulçõus, i o faço im ncioiinilniiiouto n pnr isso ., ilígllii Iil o (jun qnizoremmesnío riflo qiíero ir im.-iIs Ihiiiiu retendo porem Aijrippa que nem Nào erão os salinos tüo néscios que i Asseguro quo ludo quanto disso todos sojilo salinos. IssoilDüús per- pedissem o apoio conservador sn no ((Tribuno», nu eommuiiicndo tonco; o certo íi quu nenhum dos monto para so incnloaróni tortos-'.iia 7 do julho foi a num verdade (l"o ™mp"''.n aqiiollo numero ô lido chegada do illuslre dr. Pnos do Atí- colorido otí òxngoniçíio. Os irabl Ksinvii num cs. i pur conservador..(Irado, quo por fortuna desla Ierra, subiram cnrriilissiiuòs e As denominações de salinos, do-|dcciipa o cargo de juiz de direito; judas a quem si quo sabbados de a' um magistrado inlelligonle o illus " Irado lia via de ler penetração lias- li)nio para distinguir as pessoas pe los seus merecimentos e mais tardo ou mais cedo cnnhocorf|tiu si o par- lido liberal eslava illvirllclü e n.lo lão do- oecupa o cargo de juiz | uioeralase inarcellinos eslão condem- j porquanto hein cotnprehonriifn) nadas por ábsolôtas o oxislónTòs O,Ir. Antônio José <le Souza Freitas^ «o^scos consorvadoros que nunca .padecem .leaiiioleciiiieiilopara min gar o uiystificai* as cousas cm pro veilo próprio. Essas intrigas dei niiiii gosto não produzem mais of to das nscoliis (Icsto lugar, comum- I. caiidji llio os fados para que cliu gem ao conhociuionto ilos èxiiís. srs presidente da província o ins- poctor da Instriícçüo pulilica, para providenciarem, siipprindò as ne- são bojo os | ecsslilados do quo su rosontirem ns enforcar tios.escolas, parn o bom desempenho, ..or longos o:das olirigai.'òes dós prófoSSbros, dilatados annnscoiideiiinaiido os abusos o f Como Agtippti aceusa sandices eíse derem por negligencias. cumprido o meu dever na iie lohiia i (as que üiiloiiio José de Souro Freitas, ;,„.'' „„ lv ,. , . ., wiuMitulo du juizo dii provedoria ', dtílxado's l"»r;l), *!¦«¦ ^mor 'u' jMiHiiluosc ciipellas do termo du r«ira* mMwal do Piauliy. quo falle deS. Luiz do Maranlião por ce» »'õsl.i cidado com solemne les- mi HngesUde, o Imperador, .jue lamento uo dia III de selomlirii tle lemijiiurde ele.1874 sendo seus herdeiros sen* li- V> ^«her. qu«a r.,,..erimc..lo dc| """^oros d., non.es Isabel 1'eret- J mi,. Estfves Diu*, tcsiaiiicnleirodo!!'' Wllso.» Ilonrn|ilo da Cosia Lo- Jlhiiuel Jeaqiiim Marbado de "°* li existindo esle ausento em lo- reuPeixoto, lica marcado o jiriisn im- j fi3'' incerto, pelo presente cito e cha- iojjivi'1 dc 30 (lias, a.coutar de bojo,' ma a este juízo o referido herdeiro a Costa Lobo. para vir ítdos os termos do referi- MX8 tnte liobilitadoí, com certidão de l(|„ inventario até final sentença sob 1(6,(1" ' em wm». j%l>^ii^dWri^^^^Ã^ãtteíãdi^JJ»«"ho tio 1850. E para quo chegue li ii..... nnisiiir «1,J conhecimento de todos mandei feilos, conhecidos como eslão sutis I Urinado quanto devia pelos tiiiíjiraüí I autoreseleihenlos do qno dispõe, era isso l>aço saber aos que o presente o ; Si lues distincçOos ainda se íaz i unicamente devido á pressão de cor ditai virem, que por esle juizo se cs- com o lim de desprestigiar os sali to juiz partidário, quo infelizmente, Kicciiciido o inventario dos bens!nos nada conseguem coni somelliiiii por osipiocinionto ou in;i dos go- te talica. Sabe su muito Item que au vemos aqui licou largado tantos an não nos.quo quiisiconsegue apresentar- ca-! se com ordenado por inteiro no em- :i pi les do ultimo accordo e do qiial é licito duvidar sem nITensa ao llioceüililcs vem a propósito lembrar qnóiio arligo do Paiz, a qiio liliudo, 1 alem dos erros lypogrnpliicos o ou- Iros que vão passando com igual desculpa, encontra se esto na pag 2a, coliimiia ll1, lin 2*. subindo, quo diz: -fayoravis arrósíos—. Quiz laivo?, dizer -nreslos,—cou- sa inuilo ilillereiilt* A não ser lapso (qiiein si.l.e?. o (.rr.» é du palinnlü' ria. o si ans juristas nu mesmo ra raptei' das pessoas quo nelle inler- vieram, os candidatos desse parlido em outras eleições deixarão ile ser os mais votados, quando por Iroca de votos [UfJdVi I uu iiv iiinn, «i miniii tu. iiujv:, umi ti cjji. ji ique os alilbuilos debafilUmo do dito Henrique d.i lo^üpresenteiii n'cste jiiízq devi- assistir a loi ¦ habilitados, com certidão dc ,,]„ jnvonlarii, doida para receberem o legado j ()ena (1(, 30 p,.o"c'edêTii"respÒit7coniO JoaSm SSlAbreu P-orove o regulamenlo' do 15 de .n.. e arminho l roruo logrados pelas Pois são cousas que dovia ter vis* promessas fallazes dos conservado ; io ha muilo lempo res Quem não sabe que lambem es-' i,n'„ , dos que presentemente! «^ (|o t01, S1(|i) p|>|J ^ ..y (](J direito da coinarca decidida conlra liiilns tosse perinilliiln casligar-so prego ile fazer eleições coma vara j com semellianliviiislriimorito Agríp- ni.igica ila jusliça.[pà dúvia levar pelo arrosto \ du Graças á Delis', j.i viu «Agrippa» |atlas u üipia bem puxadas toga s Ilenlo, il de agoslo do /'<!f//u FumòsQ. 1882 que muitos dos que presentemente] se dizem amigos do peito do sr. di Castro forão croatiirás do sr. dr. I Maia ? ikiin o aclual sysloma de eleições fora ilYftc pruíO. li para constar *i|iMíiiro |iri..«'...iie edital que será passar o presente, que vae por mim | ninguém julgue Iriumpliar por meio uniu no lugiir dn costume e (niblica-j assignado. allixado no logar do cos-[de nomes fosforicos, tudo deponde 5pi.|ii iuipreiisii.—Marimbar., 29 de; lume è publicado pela imprensa ! de combinações o Ágrippii honi ode 1881.—li eu, AlTonso Henriques Maranlião. 10 du julho de 1882 Kti i que os resultados linaes teem sido fc|i.crqiic Mello,;escrivão, (pie es-1 Alíf/iíso Henriques de Aibiiquerquel sempre contrários iis fantasias de bheraes uma causa de capricho en-l Ire esles o conservadores, o não; coinpíelieiide. conio havia sido o di- gíicí juiz em sua província candidato liberal, não pode deixar de fazer jus . liça a qiieiil lhe pareceu ter. Viii-gom Grando. Senr, Redaetor. Não lenho intenção olleniler a (jeiii ipier ipio seja. O meu uiiiiio lim. ó desejar ariloiitumoiite ipie se- jâo registrados com iixacliilão. im parciiilidiidp o verdade, o.s fados decorridos n'osla floresceiiioVargem Antônio José de Souza Fréilus. 'Am uma cstiimpillia de 409 reis, j 'JittMite ii.iililisiitbi. Iisla confur- O eucrivão. Illmo ll.de Albuquerque Mello. (13 Mello, escrivão, que escrevi.—Anlo-: suas pueris esperanças. Crcia quu os liberaes não so dosvlcrandòj porlanlo me esforçarei o nio José do Souza Freilas—listava colíadii uma estampilha de 400 reis devidamente imiti isada.—ICslá rnn- forme. —O escrivão, Alfonso II, d" ll- buquerque Mello.\ SECÇãO GERAL "ifpiiib Francisco Faria de Mattos, ta-! iliifode protesto de lettras etc M |J{0Mber que em meu poder e c.ir-j 5ui' Bedactor, l'eço pequeno es iiiltè unia letu. dn quantia de paço no seu jornal para replicara mffiA mm-reis . !pagiiiieiito e achando-se uusen Jrrclaiile como. consta da cérlidilo íjiiIr Ifiiiiscripl-i por e.sle o intimo 5;.r ou ilar i rusão porque nfio fáilitii lelrá. I!iciiir.igo.i.o oflicial do ifíRéiiuiidii N(.|iinii(» Vieira Martins Düiiur a l|.|iiuiivló Juslino Mendes, 1 War.ou diira.iiisãu puique uão ' m leira di .-juaiititi de 420^000 íiiiln porrCoiiès di. Ciiti-n & (.',.. ipolo dito Min-les o «ndi.ss.dn a C> -Maranlião, 28 de 1S81 -O Kibcllião de »lo de leltms.-Aiit.mio Francisco ma0* -^,l"v,, ",nn c*lam|ii- 100 réis Orlifioo que procu- »«iH..ini"n<lo Juslino. Mendes paru l**a intiin .çiío' d ii quu acima se Mli informad.) por pessoas li.ledig- "«•elle nüo 'iichn nesta cidade c :.H.J,Mllliu's |..y,i ser; protestaria por | um sr. Agrippa que ein artigo pu "'' "'"liliciido uo Paiz de l.'i do cóncntu contesta a nolicia daqui lra.nsni.it'- tida para o «Tribuno», acerca das eleições de Io do corrente. Com o rasgo próprio pessoa de esmerada educação Agrippa diz ser mentira tudo quanto se acha re latiiilo naquelle communicado. Pensava en que os rústicos ti- nhão o habitei de desmentir quando não podem dir provas, mas vejo agora que os m?\$ delicados escrip- tores assim procedem ãs vezes. O resultado das eleições de ve- readores o juizes de paz desta villa está uo domínio o consciência de todos. Fizerão os liberaes 4 juizes de paz o i vereadores, licando por Ef?lSSTll«. (13 reff meie,1!1 HOLOTTE k C. POR ALEXIS BOUVIER. LIMEIRA PARTE. 0 bnnco n»monKo. IV NOTICIAS PARIZ. . (Continuação.) »rro 'o fomos parar n'uni largo MAM Hca jiisiamento no ^»;eni que moramos. Ella |;>fl n'um jardim que tem uma 8 estufa, coibo. se fosso um '.^plantas. Pagou,.o cocliei- enveredou- pelo boulevard o- ¦^«rca de cinco minutos. En Jlwn'um palácio em que ha- ™»o*cbanal infernal. Pergun mps cochelros qnem era o ]pa% Disse-me que era um TOÍíemamlâfr xaipiíos. Us IfO seu cavailítf Niciiké ha- Wido o grande" prêmio. O J»eni é.:if..;barao de ^W8teiun.,DÍ8serani-iiieiUm- S'f i,*i8 ceia'. fl"*» er» «">» jP^e'iiQr ,j^'^ Vi,nipr !"í «manhíde .manha volio pjinrant.) que h«f de saber esteve hontem, e bem assim o que foi fazer —Muito bem, Chadi; muito bem. meu amigo, disse lluret apertando- lho a mão; parece que estamos no verdadeiro, caminho. Heileino nos jã, para que possamos acordar cedo —listou de accordo | lluret começara a despir-se. Mo 1 rava com Chadi no mesmo com- i modo —Ouça cã, disse o rapaz: a genle será indiscreto em Bruxellas pedin- do á noite alguma eousa para co- i mer ? Eu contento me com qualquer eousa: um pedaço de assado com um pouco de pão. Estou com uma fome dos diabos! E' por isso (pie não gosto de correr. —Boa idúa, excellente idéa, ex- clamou Huret; não precisamos de acordar.o criado para servir nos. Em Bruxellas come-se o bebe-se toda a noite. Saiamos e vamos ao botequim de Londres. E' alli que costumam ir todos os estrangeiros, e talvez nos encontremos com o sujeito da mala, o qual vimos na es- trada de ferro. —Eu pouco me importa com en- contral-o ou não; o qne eu quero é comer.- Demais, Sr. Huret, o senhor prometleii-me mostrar Bruxellas: co- meçemos pnr abi. Dez minutos depois, estavam nm- bos tio botequim inglez ü Huret mau- riava vir nda No grosso de seu parlido anula teem os liberaes um bom regimento de capitães, tenentes e alferes que se espera voltarem arrependidos pa ra o seio (pie pnr muilo tempo os aniameiitoii. Não hão de ser toda vida ingratos. Transcrevo com as suas proptias palavras o seguinte intei.ess.iotn lo pico do artigo a que me retiro: «Tendo,porem aqui chegado o di- tgno juiz de direilo da comarca, «convinha ao partido salino não iles «vendar aos olhos do üluslrn ihiigis- «Irado a pnbresa de sua força.' da «qual fazião grande alarde listão quanto possivel tor. para quo assiitl |seja, quando não faça nas coltininas de uni jornal próprio, qiio deveria Lser cbamailo—o vaiiokji-ohasdb,--- [ao menus nas du nm muilo lido quanto conceituado Diário dn Mm o- '. nhão siquor se atreveram i çãp a peça do Irisliss . . Qiiiinl i ás mais ali; «em coiniiioçiio do despreso coinoj Sí)K^.e «iiltima-iatio jiropoz esle partido ao «conservador que lhe cedesse o i" «juiz de paz, mais outro e tres ve leadores. Toi bom que quem escrevo es- tas linhas coiiiquanto se servisse da expressão cedesse {o qne foi um grande arrojo) e sim «propoz... Ora, quem propõe tem algum di reito e tanto a proposta foi apenas um requinto de delicadèsa que as urnas so incumbirão de provar o mais, porque em acto successivo ds] gostarão com isso, o antes coniie condo que não ünhão toda razão, li- i cariiiii bem satisfeitos apreciando o ¦ fundo de probidade do magistrado 'que tem ile ser o arbitro das con- tendas jndiciaes Agrippa, porem não falia iiaqnel- j Ia reclamação eléilorjil du parlido. conservador (liòivopuit hic labor cs/);lhe couta dus iieoiHeciiiiiiUios uecor cin que irabalharam noite edia. cou ridos ile Ki do nn;/, pretérito, dali; suiiiiikIo niiirrões inleiros, dois dos ida min ;i ultima, alé lioje rum 'seus melhores (iirisperilos e afiniii;|ai|iie|la mipnrciiilidadiievüi-ilade com teve iu.i indeferido por falia de for-;.pie piòuielti expor os fados. Eil-.is: i.iili.lailrs essencíaes.Coin o qno T,.ve ,„„,,,, „, ,, lL !M) (le.sni)c,..ri,i(l(.slic:i."".i.|iie iii'iiiA|1[n||() .',„ ,,,., ,H ar-ií llehi eiisaiiiònto dn .1 ineiiiniia ! | faz: íiiii! —T."i.lo de missivista, vou contar-lho um so- nbn muilo inlcressaulo: Sonhei,quo iiiü achava na corto «rosto Império e via nm homem se- üligoiliirio, bom fardado o com iodas as insignias de ministro, porem, typo inglez, esguio, nervoso e coráilo bem disposto, ainaiilo do bello se- xo, Ora 11111 minislro brasileiro, quo eslava sentado defronto de unia for- musa dama de vinle annos, simples- incute vestida a brasileira, Ioda en- ginçada, genio travesso, porem pe- regrina do amor. cuja simplicidade Ido trajes era bnsísitilu para fazer en- loiilecer ao cérebros ainda os mais : insensíveis, o subjugar ns corações ainda os mais impedorhidos, esta era a reforma eleitoral, que. scdiiclora | eslava sentada em uma rica poltro- na implorando, com aquella meiguico o riso quo a miilhei' sabe ler. a I graça de lhe consentirem ser adoi'- I iiiulii jíiílos coiiservatloíes Veiiilo eu. esto tnaravillioso qua- |dro, (iqiiei tambeiii perdido, apaixo- iiiadu inesiiu), i|a bella. a reformai V. depois? ! O iypo inglez não pou- de resistir a laes nllraclivos. Vez conceder a graça pedida: {) miuisle- I rio depoz o poder para o sr de Co- I legipe aclaviar essa Venus, o expor ;;'. aiiiiiiração dn iniiiulo político... Foi tal sr. redaetor, o barulho, | forão lacs u lautas as festas, ao es- piilhiir-su a noticia, que acordei, o. questões pendeu., s. que '.mu o ili vor s as bichas pogão, liada ili?i) pois não costumo trazei; para o prelo, anles de tempo, as razões iles que bligãu, Snbreludo quando o foro reassume o seu verdadeiro caracter de moralidade Falta me tempo, sr Itedactor, para dar resposla condigna ao im- provisado «Agrippa», que nestas li- nlias accoilará apenas os compri- mentos que so deve fazer aos des conhecidos. Si alguém ollendo de mais, não SlippuilUo entrar em meu palácio, (.uiiipriniloomeii dever, vou darr|vj„(lo de um grande baile b>í|uellãs sutiãs da rua do Ouvidor, oiidc o luxo .* a vaidade impera, disso a ihiniia Uva: liis .'ignra. minha qncridn, a mi- iiba epiiclin. deciilidiiiueiíte votarei iu. Marquez de Lii.iiteiiiic; para de- jiiilado geral, cíiiiiprd oque dissé.ap red.iclor do «Diano»... Ob ! quo illiisã.i !... foi um sonho'... mas... itiiida espero essa esplosão vulcânica * Adeus, de Sai, ¦ íl ilo cncreiiii' i sr Jusé Alexf.ii liar )0Z.'l i Maria Oliveira Thereza com a exnn Bezerra da Chadi não gostava muilo da vida —Tu vaes ver so reconheces o de noctiimbuló. Càiísává-lhé curió.-i caniinlio de hoiiiein, não ? sitiado ver esse mundo ardente, essas mulheres vestidas aparatosa- mente Não podia passar pela cabe- ça do simplesvoporario que, a seme Ihante hora, em casas apparenle- mente adormecidas, houvesse lauta alegria Uma das feições mais agradáveis de Bruxellas ó justamente a vida continuada durante a noite; parece que depois de lindos os especlacu los principia uma vida nova. Os bo- leqiiins enchem-se As mulheres que são expulsas de Pariz puto seu mau procedimento, todas áquellas que a liberdade absoluta dos costumes deixa passeiar nas ruas da velha ci dade flamenga, se encontram nesses lugares, onde vão procurar com quem passar a noite Chadi alegrára-secom esse espec- taculo que era completamente novo para si, o considerou a ceia frugal d'essa noite um dos mais felizes momentos da sua vida. Quando Huret convidou o a des- cançar, Chadi opinou que era me ihor ficarem até de manhã bebendo Huret oppoz-se. e os dois voltaram para casa ás 3 horas da manhã e cada um deilon-se na sua cama. dor —Vou. e respondo polo resultado; guardei de memória, tanlo quanlo ine foi possivel, os nomes das ruas pelas quaes passámos. —Bom, vamos ambos. Uissesle que elle sahiu do Ihealro.... --Sim. Comecemos por abi. Chegados á praça da Moeda, Cha- di orjuntúii-se e disse : —Foi aqui quo tomámos o carro, que voltou á esquerda. Seguiram a mesma direcção -Agora por aqui, disse Chadi. —Esta im rua Kossés-aux Loups ²Não reparei; lambem não co- nbecia o nome. Aqui tornámos a dobrar esquina. ²Pela rua Marais ? ²Exactamente; atravessámola toda e fomos sahir no boulevard do Jardim Botânico. ²A rua vae com eíleilo ter lá. Caminharam cerca do vinte minii tos para chegar ao alto áo boulevard ²Eis-nos chegados, exclamou Ghadi. Deram mais uns trinta passos; Chadi parou então. —Agora, exclamou elle, estou em eólicas; não sei qual das duas ruas miram e resolveram dormir durante 'dobrámos para a direila: uão posso duas lioras e levantarjm-se ás. S da-disor so foi a primeira ou a segun- manhã.dt.... 'Jeiiilir.i-uiü, poem, que a I,»v.inlxi'nm-<ie á lim*» marcada, 'ma *.* chiiniav»,... ri IVavursii'.. tire sr» d Cosia Aos noivos nossos parabéns. —Partiu no dia *!í para a Chapa- (linha, o nosso estimado vigário; e (1'ahi percorreri'. sua freguezia alim du desòbrigal-u nus faz sentir sua ausência —Foi, corno estava marcado, no dia 31, aberta a i a sessão periodi- ca do jury desle lermo. estando inscriplos no respectivo edital, para serem julgados. Francisco da Cosia, Anlooio Marques da Cunha e Manuel de Almeida Damião. Foi siilimcltiilo a julgamento no dia seguinte, o réo Francisco da Cos Ia, pelo crime de assassino na pessoa do infeliz José Francisco da Silva. Occnpoua cadeira da dófeza o lu- nenle coronel José Leito de Meirel- les. Em visla da decisão do jury, o juiz absolveu o réo. o ajiji.õlloti para o supremo tribunal da relação, man. dando recolho]o devidamente escol- tado, corno é de lei. Quanto aos ou- tros, não sabemos qúál o molivo por que deixarão de ser julgados. Não foi snhiiiellido a jiilganien- to no pequeno jury. o réo Paulo José de Oliveira, (ausente) pelo crime de furto de gado. por uão lerem, ns partes, prescindido do compareci? meulo das testemunhas. —A escola publica do sexo mas- ciilino, foi em o me/, p , freqüentada por 30 a 3G ahimijos A do sexo femeeino que s. exc. o sr, presiden- to da província dignou-se confiar a exm.a sr.a .1. Anna ltodriguos Mo reira, para servir interinamente du- rante o impedimenlo da professora effeuliva toi freqüentada por 10 a \i alumnas, em o mez passado. Não podemos porora dizer o apro- Veitamenlo djelliis porque é mesmo impossível demonstral-o vislo ser o primeiro mez de seu magistério to- davia acreditamos que não deixarão de muilo aproveitarem, poi' ter a exm a professora interina, mostrado muita solicitude no cumprimento do seus deveres. A escola do escrivão do civel e crime. Antônio Mariano. foi frequen- tinia por 8 a II alumnos... Pon ser cu. amante em extremo ''fi inslrucção da iimeitlndi: .iópmpã com enipHiihn. o fniivinien- a oulra ÜO V. Am " vr" ul.r ° e cr.ü 10 do agosto dc ISS2. Marquez de Lantenac. Orlme tia Cliapada. Pelo venerando conselheiro presi- !denle da relação forão desproniiti- ciados os nossos pivstimosos amigos da Chapada, em gráo ile recursos, do mais iníquo o tenebroso trama que a maldade, a ingenuidade o a infah- liliib.de íizòrain pesar sobro uma fa- iniba prestigiosa, sohre os membros (1'iiin partido publico. triuiiíphòu a final a imiocoiicia oprimida sobe uma pronuncia por crime do tentativa de morte. A opinião publica, ha muito ha- via coinlemnado o monstruoso pro- cesso, filho das paixões partidárias; agora linalincnle perante a lei, os- tão jiislilicados o.s nossos amigos. Virmos pedir certidão da deniin- cia e promoção para anafvsal-as, e mostrar ao publico a habilidade ju- rilljca o o trop ilu zelo do novel pro- motor quo pfonielle ser um bom guia du órgão da jusliça publica. Parabéns aos nossos dignos ami- gos. Ajuste. lilwiei. Oururupii, . Sr, Redaetor —Promelli. ha mui- to, dar-lhe noticias (1'òsia bòa terra, o como não desejo fallar ao pro- mettido. aproveito a oceasião, pe- dindo lhe desculpa da demora. Foro,—Vai mal e muito mal. So os advogados da terra tirassem sua subsistência do resultado da arlvoca- cia, do certo morreriam de fome lt Jury Tevo lugar no dia 10 do corrente a 2." sessão judiciaria d'es- te termo, sendo presidida pelo hon- rado e integerrimo juiz de direito da comarca, dr. Francisco José Mei- ra, servindo de promotor publico o não menos honrado dr. Pedro Gui- marães Foi siibmcltido á julgamento o r<'.q La/nrn, qne foi escravo do sr. Joiiqiiihi Antônio da Piedade.' Teve

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R9HE80 S736

PUBMÇA-8E

Todos o* ilinn, í. tnrde, oxccfilo nonM.*ii'|l|lc8ilos iiii feriados.

•RO 15 VIL SM» {'.OMMlKnCM», IJkVIHiaA K INI»l!grB'ICa:t.W ^» *.» ^«v <*«W<

Propriedade da uma «Empres»» ¦ .Maruiihílo—'1'or^a-IV'liM, í£Q do Apjowto .Io LSSd. Kedacçfio run d.i Palma u. 6BI»»I*»IKUinKSI

AiMWTO. III HIA8.

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, sen termo. O referido ú verdade ii dou1 f.V Maranhão, ÍS de agosto dc tSS». —O.pffii-iiil d« jiiíiifn lliiiiiiúiiiio Nunniilo

j Vioim Miiriins, p.ir.1 constar passei esteque vm nilixailó no legnrdò costume e

j publicado peln iiii|.re..s,..— JliirunliAn,,i$ dii agosto dò I8S2. -Antônio Frnncisco Fnri.i dc Mattos' tiiinpilbn do 200 réis.

isso com maioriasas cleitiiiiitis.

im minara o me

(ic50III jires'

EDITAES

juiz substituto do juizo da provedorin dos resíduos e cnpeUas do lermo da capital du S. Lui/. do .Ma-ranli.io pnr S. M. o Imperador quoDeus guardo etc.

ciiiiserviiduros perduram ns «lulçõus, i o faço im ncioiinilniiiouto n pnr isso., ilígllii Iil o (jun qnizorem mesnío riflo qiíero ir im.-iIs Ihiiiiuretendo porem Aijrippa que nem Nào erão os salinos tüo néscios que i Asseguro quo ludo quanto dissotodos sojilo salinos. IssoilDüús per- pedissem o apoio conservador sn no ((Tribuno», nu eommuiiicndotonco; o certo íi quu nenhum dos monto para so incnloaróni tortos-'.iia 7 do julho foi a num verdade

(l"o ™mp"''.n aqiiollo numero ô lido chegada do illuslre dr. Pnos do Atí- colorido otí òxngoniçíio. Os irablKsinvii num cs. i pur conservador. .(Irado, quo por fortuna desla Ierra, subiram cnrriilissiiuòs eAs denominações de salinos, do-|dcciipa o cargo de juiz de direito; judas a quem si

quo sabbados de a'um magistrado inlelligonle o illus "Irado lia via de ler penetração lias-li)nio para distinguir as pessoas pelos seus merecimentos e mais tardoou mais cedo cnnhocorf|tiu si o par-lido liberal eslava illvirllclü e n.lo lão

do- oecupa o cargo de juiz| uioeralase inarcellinos eslão condem- j porquanto hein cotnprehonriifn)nadas por ábsolôtas o só oxislónTòs

O,Ir. Antônio José <le Souza Freitas^ «o^scos consorvadoros que nunca.padecem .leaiiioleciiiieiilopara mingar o uiystificai* as cousas cm proveilo próprio. Essas intrigas deiniiiii gosto não produzem mais of

to das nscoliis (Icsto lugar, comum-I. caiidji llio os fados para que cliugem ao conhociuionto ilos èxiiís.srs presidente da província o ins-poctor da Instriícçüo pulilica, paraprovidenciarem, siipprindò as ne-são bojo os | ecsslilados do quo su rosontirem ns

enforcar tios.escolas, parn o bom desempenho,..or longos o:das olirigai.'òes dós prófoSSbros, oúdilatados annns coiideiiinaiido os abusos o fComo Agtippti aceusa sandices eíse derem por negligencias.

cumprido o meu dever

na iielohiia i

(as que

üiiloiiio José de Souro Freitas, ;,„.'' „„ lv ,. • , . .,wiuMitulo du juizo dii provedoria

', dtílxado's l"»r;l), *!¦«¦ ,° ^mor 'u'

jMiHiiluosc ciipellas do termo du r«ira* mMwal do Piauliy. quo falledeS. Luiz do Maranlião por ce» »'õsl.i cidado com solemne les-

mi HngesUde, o Imperador, .jue lamento uo dia III de selomlirii tlelemijiiurde ele. 1874 sendo seus herdeiros sen* li-

V> ^«her. qu«a r.,,..erimc..lo dc| """^oros d., non.es Isabel 1'eret-J mi,. Estfves Diu*, tcsiaiiicnleirodo!!'' Wllso.» .« Ilonrn|ilo da Cosia Lo-

d» Jlhiiuel Jeaqiiim Marbado de "°* li existindo esle ausento em lo-reuPeixoto, lica marcado o jiriisn im- j fi3'' incerto, pelo presente cito e cha-iojjivi'1 dc 30 (lias, a.coutar de bojo,' ma a este juízo o referido herdeiro

a Costa Lobo. para virítdos os termos do referi-

MX8 tnte liobilitadoí, com certidão de l(|„ inventario até final sentença sob1(6,(1" ' em

wm». j%l>^ii^dWri^^^^Ã^ãtteíãdi^JJ»«"ho tio 1850. E para quo chegueli ii..... nnisiiir «1,J conhecimento de todos mandei

feilos, conhecidos como eslão sutis I Urinado quanto devia pelos tiiiíjiraüíI autores eleihenlos do qno dispõe, era issol>aço saber aos que o presente o ; Si lues distincçOos ainda se íaz i unicamente devido á pressão de corditai virem, que por esle juizo se cs- com o lim de desprestigiar os sali to juiz partidário, quo infelizmente,

Kicciiciido o inventario dos bens!nos nada conseguem coni somelliiiii por osipiocinionto ou in;i fé dos go-te talica. Sabe su muito Item que au vemos aqui licou largado tantos annão nos.quo quiisiconsegue apresentar-ca-! se com ordenado por inteiro no em-

:i

lá pi

les do ultimo accordo e do qiialé licito duvidar sem nITensa ao

llioceüililcs vem a propósito lembrarqnóiio arligo do Paiz, a qiio liliudo,1 alem dos erros lypogrnpliicos o ou-Iros que vão passando com igualdesculpa, encontra se esto na pag2a, coliimiia ll1, lin 2*. subindo,quo diz: -fayoravis arrósíos—.

Quiz laivo?, dizer -nreslos,—cou-sa inuilo ilillereiilt* A não ser lapso(qiiein si.l.e?. o (.rr.» é du palinnlü'ria. o si ans juristas nu mesmo ra

raptei' das pessoas quo nelle inler-vieram, os candidatos desse parlidoem outras eleições só deixarão ileser os mais votados, quando porIroca de votos

[UfJdVi I uu iiv iiinn, «i miniii tu. iiujv:, umi ti cjji. jiique os alilbuilos debafilUmo do dito Henrique d.ilo^üpresenteiii sé n'cste jiiízq devi- assistir a loi¦ habilitados, com certidão dc ,,]„ jnvonlarii,doida para receberem o legado j ()ena (1(, 30 p,.o"c'edêTii"respÒit7coniO

,£ JoaSm SSlAbreu P-orove o regulamenlo' do 15 de

.n.. e arminho lroruo logrados pelas Pois são cousas que dovia ter vis*

promessas fallazes dos conservado ; io ha muilo lempores Quem não sabe que lambem es-' i,n'„ ,

dos que presentemente! «^ (|o t01, S1(|i) p|>|J ^

..y (](Jdireito da coinarca decidida conlra

liiilns tosse perinilliiln casligar-soprego ile fazer eleições coma vara j com semellianliviiislriimorito Agríp-ni.igica ila jusliça. [pà dúvia levar só pelo arrosto \ du

Graças á Delis', j.i viu «Agrippa» |atlas u üipia bem puxadastoga s Ilenlo, il de agoslo do

/'<!f//u FumòsQ.1882

que muitos dos que presentemente]se dizem amigos do peito do sr. diCastro forão croatiirás do sr. dr. IMaia ?

ikiin o aclual sysloma de eleiçõesfora ilYftc pruíO. li para constar*i|iMíiiro |iri..«'...iie edital que será passar o presente, que vae por mim | ninguém julgue Iriumpliar por meiouniu no lugiir dn costume e (niblica-j assignado. allixado no logar do cos-[de nomes fosforicos, tudo deponde

5pi.|ii iuipreiisii.—Marimbar., 29 de; lume è publicado pela imprensa ! de combinações o Ágrippii honi vô

ode 1881.—li eu, AlTonso Henriques Maranlião. 10 du julho de 1882 Kti i que os resultados linaes teem sidofc|i.crqiic Mello,;escrivão, (pie es-1 Alíf/iíso Henriques de Aibiiquerquel sempre contrários iis fantasias de

bheraes uma causa de capricho en-lIre esles o conservadores, o não;coinpíelieiide. conio havia sido o di-gíicí juiz em sua província candidatoliberal, não pode deixar de fazer jus .liça a qiieiil lhe pareceu ter.

Viii-gom Grando.

Senr, Redaetor.Não lenho intenção olleniler a

(jeiii ipier ipio seja. O meu uiiiiiolim. ó desejar ariloiitumoiite ipie se-jâo registrados com iixacliilão. imparciiilidiidp o verdade, o.s fadosdecorridos n'osla floresceiiioVargem

Antônio José de Souza Fréilus.'Am uma cstiimpillia de 409 reis, j'JittMite ii.iililisiitbi. — Iisla confur-

O eucrivão.Illmo ll.de Albuquerque Mello. (13

Mello, escrivão, que escrevi.—Anlo-: suas pueris esperanças.Crcia quu os liberaes não so dosvlcrandòj porlanlo me esforçarei o

nio José do Souza Freilas—listavacolíadii uma estampilha de 400 reisdevidamente imiti isada.—ICslá rnn-forme. —O escrivão, Alfonso II, d" ll-buquerque Mello. \

SECÇãO GERAL"ifpiiib Francisco Faria de Mattos, ta-!iliifode protesto de lettras etc

|J{0Mber que em meu poder e c.ir-j 5ui' Bedactor, — l'eço pequeno esiiiltè unia letu. dn quantia de paço no seu jornal para replicara

mffiA

mm-reis .!pagiiiieiito e achando-se uusenJrrclaiile como. consta da cérlidiloíjiiIr Ifiiiiscripl-i por e.sle o intimo

5;.r ou ilar i rusão porque nfiofáilitii lelrá. I!iciiir.igo.i.o oflicial doifíRéiiuiidii N(.|iinii(» Vieira MartinsDüiiur a l|.|iiuiivló Juslino Mendes,1 War.ou diira.iiisãu puique uão' m leira di .-juaiititi de 420^000íiiiln porrCoiiès di. Ciiti-n & (.',..ipolo dito Min-les o «ndi.ss.dn a

C> -Maranlião, 28de 1S81 -O Kibcllião de»lo de leltms.-Aiit.mio Francisco

ma0* -^,l"v,, ",nn c*lam|ii-100 réis — Orlifioo que procu-»«iH..ini"n<lo Juslino. Mendes parul**a intiin .çiío' d ii quu acima seMli informad.) por pessoas li.ledig-"«•elle nüo sé 'iichn nesta cidade c

:.H.J,Mllliu's

|..y,i ser; protestaria por | um sr. Agrippa que ein artigo pu"' ' "'" liliciido uo Paiz de l.'i do cóncntu

contesta a nolicia daqui lra.nsni.it'-tida para o «Tribuno», acerca daseleições de Io do corrente.

Com o rasgo próprio dè pessoade esmerada educação Agrippa dizser mentira tudo quanto se acha relatiiilo naquelle communicado.

Pensava en que só os rústicos ti-nhão o habitei de desmentir quandonão podem dir provas, mas vejoagora que os m?\$ delicados escrip-tores assim procedem ãs vezes.

O resultado das eleições de ve-readores o juizes de paz desta villaestá uo domínio o consciência detodos. Fizerão os liberaes 4 juizesde paz o i vereadores, licando por

Ef?lSSTll«. (13

reff

meie,1!1HOLOTTE k C.

PORALEXIS BOUVIER.

LIMEIRA PARTE.0 bnnco n»monKo.

IVNOTICIAS DÉ PARIZ.

. (Continuação.)»rro 'o fomos parar n'uni largoMAM Hca jiisiamento no

^»;eni que moramos. Ella|;>fl n'um jardim que tem uma8 estufa, coibo. se fosso um'.^plantas. Pagou,.o cocliei-enveredou- pelo boulevard o-¦^«rca de cinco minutos. En

Jlwn'um palácio em que ha-™»o*cbanal infernal. Pergunmps cochelros qnem era o

]pa% Disse-me que era umTOÍíemamlâfr xaipiíos. UsIfO seu cavailítf Niciiké ha-Wido o grande" prêmio. OJ»eni é.:if..;barao de^W8teiun.,DÍ8serani-iiieiUm-S'f i,*i8 ceia'. fl"*» er» «">»jP^e'iiQr ,j^'^ Vi,nipr!"í «manhíde .manha voliopjinrant.) que h«f de saber

esteve hontem, e bem assim o quefoi lá fazer

—Muito bem, Chadi; muito bem.meu amigo, disse lluret apertando-lho a mão; parece que estamos noverdadeiro, caminho. Heileino nosjã, para que possamos acordar cedo

—listou de accordo| lluret começara a despir-se. Mo1 rava com Chadi no mesmo com-i modo

—Ouça cã, disse o rapaz: a genleserá indiscreto em Bruxellas pedin-do á noite alguma eousa para co-

i mer ? Eu contento me com qualquereousa: um pedaço de assado comum pouco de pão. Estou com umafome dos diabos! E' por isso (pienão gosto de correr.

—Boa idúa, excellente idéa, ex-clamou Huret; não precisamos deacordar.o criado para servir nos.Em Bruxellas come-se o bebe-setoda a noite. Saiamos e vamos aobotequim de Londres. E' alli quecostumam ir todos os estrangeiros,e lá talvez nos encontremos com osujeito da mala, o qual vimos na es-trada de ferro.

—Eu pouco me importa com en-contral-o ou não; o qne eu quero écomer.- Demais, Sr. Huret, o senhorprometleii-me mostrar Bruxellas: co-meçemos pnr abi.

Dez minutos depois, estavam nm-bos tio botequim inglez ü Huret mau-riava vir nda

No grosso de seu parlido anulateem os liberaes um bom regimentode capitães, tenentes e alferes quese espera voltarem arrependidos para o seio (pie pnr muilo tempo osaniameiitoii. Não hão de ser todavida ingratos.

Transcrevo com as suas proptiaspalavras o seguinte intei.ess.iotn lopico do artigo a que me retiro:

«Tendo,porem aqui chegado o di-tgno juiz de direilo da comarca,«convinha ao partido salino não iles«vendar aos olhos do üluslrn ihiigis-«Irado a pnbresa de sua força.' da«qual fazião grande alarde listão

quanto possivel tor. para quo assiitl|seja, quando não faça nas coltininas

de uni jornal próprio, qiio deveriaLser cbamailo—o vaiiokji-ohasdb,---[ao menus nas du nm muilo lidoquanto conceituado Diário dn Mm o-'. nhão

siquor se atreveram içãp a peça do Irisliss

. . Qiiiinl i ás mais ali;«em coiniiioçiio do despreso coinoj Sí)K^.e«iiltima-iatio jiropoz esle partido ao«conservador que lhe cedesse o i"«juiz de paz, mais outro e tres ve• leadores.

Toi bom que quem escrevo es-tas linhas coiiiquanto se servisseda expressão cedesse {o qne foi umgrande arrojo) e sim «propoz...

Ora, quem propõe tem algum direito e tanto a proposta foi apenasum requinto de delicadèsa que asurnas so incumbirão de provar omais, porque em acto successivo ds]

gostarão com isso, o antes coniiecondo que não ünhão toda razão, li-

i cariiiii bem satisfeitos apreciando o¦ fundo de probidade do magistrado'que tem ile ser o arbitro das con-tendas jndiciaes

Agrippa, porem não falia iiaqnel-j Ia reclamação eléilorjil du parlido.conservador (liòivopuit hic labor cs/);lhe couta dus iieoiHeciiiiiiUios uecorcin que irabalharam noite edia. cou ridos ile Ki do nn;/, pretérito, dali;suiiiiikIo niiirrões inleiros, dois dos ida min ;i ultima, alé lioje rum'seus melhores (iirisperilos e afiniii;|ai|iie|la mipnrciiilidadiievüi-ilade comteve iu.i indeferido por falia de for-;.pie piòuielti expor os fados. Eil-.is:i.iili.lailrs essencíaes.Coin o qno T,.ve ,„„,,,, „, ,, lL!M) (le.sni)c,..ri,i(l(.slic:i."".i.|iie iii'iiiA|1[n||() .',„ ,,,., ,H

ar-ií llehi eiisaiiiònto dn .1ineiiiniia ! |faz:íiiii!

—T."i.lode missivista, vou contar-lho um so-nbn muilo inlcressaulo:

Sonhei,quo iiiü achava na corto«rosto Império e via nm homem se-üligoiliirio, bom fardado o com iodasas insignias de ministro, porem,typo inglez, esguio, nervoso e coráilobem disposto, ainaiilo do bello se-xo, Ora 11111 minislro brasileiro, quoeslava sentado defronto de unia for-musa dama de vinle annos, simples-incute vestida a brasileira, Ioda en-ginçada, genio travesso, porem pe-regrina do amor. cuja simplicidade

Ido trajes era bnsísitilu para fazer en-loiilecer ao cérebros ainda os mais: insensíveis, o subjugar ns coraçõesainda os mais impedorhidos, esta eraa reforma eleitoral, que. scdiiclora

| eslava sentada em uma rica poltro-na implorando, com aquella meiguicoo riso quo só a miilhei' sabe ler. a

I graça de lhe consentirem ser adoi'-I iiiulii jíiílos coiiservatloíes

Veiiilo eu. esto tnaravillioso qua-|dro, (iqiiei tambeiii perdido, apaixo-iiiadu inesiiu), i|a bella. a reformai

V. depois? ! O iypo inglez não pou-de resistir a laes nllraclivos. Vezconceder a graça pedida: {) miuisle-

I rio depoz o poder para o sr de Co-I legipe aclaviar essa Venus, o expor;;'. aiiiiiiração dn iniiiulo político...

Foi tal sr. redaetor, o barulho,| forão lacs u lautas as festas, ao es-piilhiir-su a noticia, que acordei, o.

questões pendeu., s.que'.mu o

ili vor s as bichas pogão, liadaili?i) pois não costumo trazei; parao prelo, anles de tempo, as razõesiles que bligãu, Snbreludo quandoo foro reassume o seu verdadeirocaracter de moralidade

Falta me tempo, sr Itedactor,para dar resposla condigna ao im-provisado «Agrippa», que nestas li-nlias accoilará apenas os compri-mentos que so deve fazer aos desconhecidos.

Si alguém ollendo de mais, não

SlippuilUo entrar em meu palácio,(.uiiipriniloomeii dever, vou darr|vj„(lo de um grande baile b>í|uellãssutiãs da rua do Ouvidor, oiidc o luxo.* a vaidade impera, disso a ihiniiaUva:

liis .'ignra. minha qncridn, a mi-iiba epiiclin. deciilidiiiueiíte votareiiu. Marquez de Lii.iiteiiiic; para de-jiiilado geral, cíiiiiprd oque dissé.apred.iclor do «Diano»... Ob ! quoilliisã.i !... foi um sonho'... mas...itiiida espero essa esplosão vulcânica *

Adeus,

de Sai, ¦íl ilo cncreiiii' i

sr Jusé Alexf.iiliar )0Z.'l i

MariaOliveiraThereza

com a exnnBezerra da

Chadi não gostava muilo da vida —Tu vaes ver so reconheces ode noctiimbuló. Càiísává-lhé curió.-i caniinlio de hoiiiein, não ?sitiado ver esse mundo ardente,essas mulheres vestidas aparatosa-mente Não podia passar pela cabe-ça do simplesvoporario que, a semeIhante hora, em casas apparenle-mente adormecidas, houvesse lautaalegria

Uma das feições mais agradáveisde Bruxellas ó justamente a vidacontinuada durante a noite; pareceque depois de lindos os especlaculos principia uma vida nova. Os bo-leqiiins enchem-se As mulheres quesão expulsas de Pariz puto seu mauprocedimento, todas áquellas que aliberdade absoluta dos costumesdeixa passeiar nas ruas da velha cidade flamenga, se encontram nesseslugares, onde vão procurar comquem passar a noite

Chadi alegrára-secom esse espec-taculo que era completamente novopara si, o considerou a ceia frugald'essa noite um dos mais felizesmomentos da sua vida.

Quando Huret convidou o a des-cançar, Chadi opinou que era meihor ficarem até de manhã bebendoHuret oppoz-se. e os dois voltarampara casa ás 3 horas da manhã ecada um deilon-se na sua cama. dor

—Vou. e respondo polo resultado;guardei de memória, tanlo quanloine foi possivel, os nomes das ruaspelas quaes passámos.

—Bom, vamos ambos. Uissesleque elle sahiu do Ihealro....

--Sim.Comecemos por abi.

Chegados á praça da Moeda, Cha-di orjuntúii-se e disse :

—Foi aqui quo tomámos o carro,que voltou á esquerda.

Seguiram a mesma direcção-Agora por aqui, disse Chadi.

—Esta im rua Kossés-aux LoupsNão reparei; lambem não co-

nbecia o nome. Aqui tornámos adobrar esquina.

Pela rua Marais ?Exactamente; atravessámola

toda e fomos sahir no boulevard doJardim Botânico.

A rua vae com eíleilo ter lá.Caminharam cerca do vinte minii

tos para chegar ao alto áo boulevardEis-nos chegados, exclamou

Ghadi.Deram mais uns trinta passos;

Chadi parou então.—Agora, exclamou elle, estou em

eólicas; não sei qual das duas ruasmiram e resolveram dormir durante

'dobrámos para a direila: uão posso

duas lioras e levantarjm-se ás. S da-disor so foi a primeira ou a segun-manhã. dt....

'Jeiiilir.i-uiü, poem, que a

I,»v.inlxi'nm-<ie á lim*» marcada, 'ma *.* chiiniav»,... ri IVavursii'..

tiresr» dCosia

Aos noivos nossos parabéns.—Partiu no dia *!í para a Chapa-(linha, o nosso estimado vigário; e(1'ahi percorreri'. sua freguezia alimdu desòbrigal-u Já nus faz sentirsua ausência

—Foi, corno estava marcado, nodia 31, aberta a i a sessão periodi-ca do jury desle lermo. estandoinscriplos no respectivo edital, paraserem julgados. Francisco da Cosia,Anlooio Marques da Cunha e Manuelde Almeida Damião.

Foi siilimcltiilo a julgamento nodia seguinte, o réo Francisco da CosIa, pelo crime de assassino napessoa do infeliz José Francisco daSilva.

Occnpoua cadeira da dófeza o lu-nenle coronel José Leito de Meirel-les.

Em visla da decisão do jury, ojuiz absolveu o réo. o ajiji.õlloti parao supremo tribunal da relação, man.dando recolho]o devidamente escol-tado, corno é de lei. Quanto aos ou-tros, não sabemos qúál o molivo porque deixarão de ser julgados.— Não foi snhiiiellido a jiilganien-to no pequeno jury. o réo Paulo Joséde Oliveira, (ausente) pelo crime defurto de gado. por uão lerem, nspartes, prescindido do compareci?meulo das testemunhas.

—A escola publica do sexo mas-ciilino, foi em o me/, p , freqüentadapor 30 a 3G ahimijos A do sexofemeeino que s. exc. o sr, presiden-to da província dignou-se confiar aexm.a sr.a .1. Anna ltodriguos Moreira, para servir interinamente du-rante o impedimenlo da professoraeffeuliva toi freqüentada por 10 a\i alumnas, em o mez passado.

Não podemos porora dizer o apro-Veitamenlo djelliis porque é mesmoimpossível demonstral-o vislo ser oprimeiro mez de seu magistério to-davia acreditamos que não deixarãode muilo aproveitarem, poi' ter aexm a professora interina, mostradomuita solicitude no cumprimento doseus deveres.

A escola do escrivão do civel ecrime. Antônio Mariano. foi frequen-tinia por 8 a II alumnos...

Pon ser cu. amante em extremo''fi inslrucção da iimeitlndi: .iópmpãcom enipHiihn. o fniivinien-

a oulraÜO V. s»

Am " vr" ul.r ° e cr.ü10 do agosto dc ISS2.

Marquez de Lantenac.

Orlme tia Cliapada.

Pelo venerando conselheiro presi-!denle da relação forão desproniiti-ciados os nossos pivstimosos amigosda Chapada, em gráo ile recursos, domais iníquo o tenebroso trama quea maldade, a ingenuidade o a infah-liliib.de íizòrain pesar sobro uma fa-iniba prestigiosa, sohre os membros(1'iiin partido publico.

triuiiíphòu a final a imiocoiiciaoprimida sobe uma pronuncia porcrime do tentativa de morte.

A opinião publica, já ha muito ha-via coinlemnado o monstruoso pro-cesso, filho das paixões partidárias;agora linalincnle perante a lei, os-tão jiislilicados o.s nossos amigos.

Virmos pedir certidão da deniin-cia e promoção para anafvsal-as, emostrar ao publico a habilidade ju-rilljca o o trop ilu zelo do novel pro-motor quo pfonielle ser um bomguia du órgão da jusliça publica.

Parabéns aos nossos dignos ami-gos.

Ajuste.

lilwiei.

Oururupii, .

Sr, Redaetor —Promelli. ha mui-to, dar-lhe noticias (1'òsia bòa terra,o como não desejo fallar ao pro-mettido. aproveito a oceasião, pe-dindo lhe desculpa da demora.

Foro,—Vai mal e muito mal. Soos advogados da terra tirassem suasubsistência do resultado da arlvoca-cia, do certo morreriam de fome lt

Jury — Tevo lugar no dia 10 docorrente a 2." sessão judiciaria d'es-te termo, sendo presidida pelo hon-rado e integerrimo juiz de direitoda comarca, dr. Francisco José Mei-ra, servindo de promotor publico onão menos honrado dr. Pedro Gui-marães Foi siibmcltido á julgamentoo r<'.q La/nrn, qne foi escravo do sr.Joiiqiiihi Antônio da Piedade.' Teve

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.la M.dn T.dn Mdn N

por ilefetiMir o ív llnlinilmln Souzn,professor publico t)_osl« villn. u porncctisinloi', pnr piifío do mnh irttiil jdn vlcilino, o ilr Jnáâ Vleentu dnCosta llnslii, qiiOi ii.ii olislniiln ni li nrso iloiMito, ie/, unia hfllliniile ncen- j.saç.in 0 tvo foi cníiiloniiíliilo ú gn«jlês |ier|iel'i.is. poruiii ii sen ndvopilo |.i'iiii'*!.iii|inr novn |iilfininutilo.

Festas \ do tll.irios.i São Ji-Iin >•ll;i|iti.«i:i, omfio tln frefitiezin, foi]triinsforidi parn o dia I" de ouliibro, segouilo nos coimlü. duviiniloas novmci.s cüniõçtir no din 22 domez vindouro, o vigário tln fregue•/in nilo tem |)Oii|inilo uxíorçoii pnrno realce .Ia festa, j.i inaildiilldu |illt :lor a egreja de novo o tlucoi-iimlo-a j tjdo in ..In iloci-iilu, j'i nngnrianilo dnnnli' .. nara ntixilios da itiosiiiiit'e.*ti.

Fallccimenlos —O .*iiiii.> ta'in cor*rid-i mal pnra ntfa Etn is tempo*) loein il.'s;i|i|iiiieei.lii parn iiiiiis.Io vinle ||.:sm'i.'is. li i.'entre esta*, nniaior piirlu de .imitiu-, eiiiilioeidn*",...'que niuilo fíilln fa/etti nos sons eaos amigos lliiiitcin rnllecen a exm.sra H Saturnina, proprielarin dnfazenda -Uiicalinl*-distniile uniagua d'.'.*l i villa, pouco niais ou me 'nos.

A' s.íis parentes iinàsns eonleucias,

Obras publicas --Apotili! soliro ilia. Cui iíi ii|iÍ!--i.'St-i -in |"'i

-feita ro , t»; i i ^ 1111 ft *» i.iiia. .- ,*..' ;i camara iiiiihicip.il "âo Lm,,, \,mtomar olgniiias inedidii.s preventivas, iili'.siiinr..ii.i'S.' de Lui... e iptetil s.d'*!Ire .'¦ ., pobre povo! Polo conlrario feUocimentos.—llontciii a tar

ISiJüllO SD HABAKÜiB.tanto o si' Itliiliin. nos ipim-s elle I espliern dn suas nllrilininies. Deuslígruiliico om milin sissão dolii j.o-' guarde n víiii:, n chefii de policianal Ínterim., l'raiii-,ÍM'.o Urlnino dn Silvn

lllilieiro. snr siiliilelegnilo dn policiaInapecçfio do Açouçjuo ••• nm h|o 2." .lislricl.i dn rnpilnl. Aii|tust.i

virliulii de deleriniiinçâo iloexin sr. Vospiiilio Nunes Cascnosdi._oiiilinign(lor clitifo de poijclji inlòritld, o ílllidelegndõ ib» i" dislriclo OcoorreticlBS.--llniileiii fei preso.Ia ünpilttl. d sr Auguslo VespiiriOji urdem du sr, (lusuiiihiirgiitlor clui*Nnno (Insones pioeeiínii illtispoei.llti|fli do pnlieia liii.iiijn, por dcsoliunos liillms dõ cnrtjo verde .'..mo seiivldüiiüiii do ihliiiilcioío oflicio 'im'il.aiM. iiiililicninK

iliuncin nilis.-iii .in prnçn do Mòrcii.dn o inilívíiliiii lloilrigo dn SilvaMn In ipii! .Icp.iis loi solto, liem comu

Guardo noolon;.l — Pornm «inn*(In.liis iiggregar confortuo podlcnti).us seguinlei ollleinos:

ti capilãa. I.iii' de Mmoidii Saiu-meni.' estes abusos, pel.., ü,ir .¦ o alferes Jnlit) lleiii'i.|iies da i inaiuns a alleiii-fi.. ile sI Silvn Pigiuilretlo. iiiiiii.is dn oxlincln iiielliores auxilia .es no ísoceíio dn liiiiiilbãn n. lüiln reserva iinrgndor chefe de policin

i .lu (iodo nn aclual lialnlliiio n •' doI mesmo serviço nii existente

ii etipilAo Antônio Mnrintio dnPojulia e ii nlferes lln.viiiinidô Kelippe

dé oliveira, nmlios .Io uxtincló ba

Temos I'.' (|iii< o sr ii07.otiibnrp:)- Uurihuloii Aiilonln Faustino o aIm* chefe .1.' policia tuni ti corngetii' 1 i.sci*ii~vn Aiigiilii, .In .losé Sornplüoireelsn pnra eorlnr peln rui/, cetins|'|'av re.* tia CoslniIiiisiis n ipio a nossa e.liliil.ule o.pie -.

popiiiaçíto muito lucraráEstamos ceitus .pie. os propricia-

rins dos talho, ignoram £0l)i|ilÍ!.é<l|l|Ú Cllil*. éoitio

ilezein

Sitbdolog.ioh. .1.' |iollulu .1.. 2" itlstrlctnenpltd, '-'li ib' Agosto de ISH-_.

III,, Kxm, Snr,

|t, |tiilli;io ll \2 de Sliniiiililio n i.O tenente :.;!:j

llenlo. no neto*

uxliiietoliregntlo aoIbainlhilii n Si do C«iíç*i Joüo Pet-iii'ira tle Figueiredoi nonCtunl bnlalliüb

n -Jiit) nlferes nggregnilo an oxtmeto

'nio Viniiiiii. llenlo Jòn*,|ll,lil M:i!i'S, .lü lielli.il llillillllim O-

III

Vaigom-Grando — Paru o lngurde II' siippeiili! dn (]tll.g.<!p..tlu poli*ein (Puslo termo, vago por liflp.O lia-ver neénllndo, .l.inipiiin Pãjiló dol.ngo. foi lioniondo Meoliíti Atilotitõ.Mondes

Parn os de í". S" o ;t" sttipptunt.esdo sitbdiilegndo d'osió dislriclo. to-dns vagos, foram iKiiiieiulos PedroJosi; l''rn/fio, Frnnciseo Jóauiilin lio-dtignes e Foriiaiido .Anlonio llrnz

Britíi (Io Corda —Para o cargo,t|iiu se ncli.tvii vago, de ílelcgndo (lopnlieia .1'esi.' lermo, foi iiüiiiendo(àecilili. Marlins Jorgo

S|l'ortii|tnl llfi n 1-IH •(.. o HO d|v.França, Mb .. -IWi o rnineo.

4*<>lll>ri»M «ll» «>X|M»l*llKM**>.1'rnriae,

Algodío-k. 11(10 ii USO rs.Ãisiioili' l.r.il.i—li. l-'.i i. Itio na,Couros suúcòamilgados—k. IíÜQii BOO m.ilit.H o«|.leb...lo.a-lllll, ílíHOOll .'.aiiidO r*.iiii... de uaurii—minjo, ()í u un ra.pitos .le voiulo—kilo S.ÍÓÜÜ a íW20t)rií.Fiiriiilin d'i.«.i.i ¦ l>. UMI.( Uio M. iiiii.iIiii.I,Hila auen—k. loo I. wi rn.(i... a—1>. 120 a liio ra.Milho—k. Tú n 70 rn,Holln-inoio, (14,"i(Klii «MMKI r».Arrox em piisea—1J800 .. - i o ..l.|.Ciirrapiito .'.o pnla. hu o 20 r». Idi".Üni-oeos de nlirodilo—11ÜÜ a loo ra. por lõtlila.H.Fim.-.—Ml a 120 rn. por kilo,Feijato-loo a -Jiiii «,. Id(io..|.'li..i cn. uraet—120 n 110 M , IdOlIl.Dl le c.i|.a.li,vlia— 28Í a :tlIA .'». eui.i.d.i.

Vapores eijuirailoi

jle.N. y..rk-Cypbri.|ie__cm a,i o I.W...IJ- «riimm_ii-|.„, 80,.l>i.Hiil-|..H|.lrlt.iKiin|o,.|lllj,1(!Vii/nires A ml,ir, '

F.. Uouhnl-MoiivIm-fliii Dfi p,.,'"¦"- 1111,1"«toinlit»,

PmlroInU—Q. Castro'—iCe.ir.'.—MiininlnT

iiHtroHnn 110 tn, '„_

"-"» l" d» mZ\tSurtas im porto,

Vapor llriixiladri, ,

I». l-ort-

1'llt.ieli.. I.Ort.lKUOKt'l.l.l.l...l!.r.l—1,1.0.a'(íll,

•Jlenrliii.iMmiitiii,Jbimnlij,,}Mm• l!.i»tm,

",n,l'.v,('(•lotnbo.Ibn-iiioiil»,

\V C-uroliiw.Mnj-er !)•,

J'iiliieliiil)iiii.iiiiri|.i..zM..|t,.,|o|10IMl.iiindiii ¦•(ínlirii. -w'

Km cutiipriuioiito dn tlelermiiiíiçfio tle v exc, iipriisentei-me hoje

i ;'.> 7 horas da manhã, na |'i'. çn do-mercado, para proceder de accòrdo i1 i'on. o respectivo liscal :. inspecção' Malns,—'Ailiniilui íi* "> luirns da inr*

ie visita .los inllios estübelecidos no;d., sérílõ no correio dospiicliiiilns asdislriclo de uiiiiliii juras.licção : malas tllte teem do, ser comlii/idas

l.il'.i'iii'ii).lo i'ii'.'iiii!sliiiia-.ai!aiiii'iile ; po!,, vapor nG de (lnstl'0», paru ns

l»IVÍll<>ll<l4IMDn I" semestre./» corrente mino.

II... Ilrpotliduiirlo 2VHK11lliiuci. d.. Uriinll Ki.iiiiKli

» Coiiimorelal .•);.ik.Ki|('....iiiiiiiIiíii lianeniiicn I8A00Ü

do lin. fií..00iliiH-A(|õnH IW180¦ la- vaiiiair.M 14U0O aAlliiuicii 7A01K)

l'Vre-1'ogo.! Unren de uaoiivaçAo.

avisos wm\mi

Iiiiiii". d.. Miiriniliilo IU04', (Jo.innercl.il.' Il.ypotbeearli ilo»

(.'a.i...|..- IOai|ici'ai.i,'a(segurou), ÍOÜÍ.In liaz 100.1

.. liais .\jfi|!|_ llilll.1.' Vnporea I00ÒAlli..ii.;.. |.i'.'i.sim. , 70á

i Companhia de Navegiçtovapor do Maranhão,

ʻava hu ftutt-tilfuu e r,^,

itor.i

.11:120.". 3lltli*uni121 li'.il li

nesao .iu.'

a piinle sobre O 1*1 . liOCüllli vai emprogresso, isto devido aos oxfor.ose iiiCiinsiiviil /elo .lo dr .losé Piresda Fonsecn, e cunli:iiiu>s i|iii' breve-monte estará (le lodo proiiiplii líxija;i cnmnrn .. conto de reis i|iie bucònslgíiiuki un verba do iin;aiii0.tuvigoiiléi i- poiilM lui arruiiinlnyrio. arecoiislnicçêii da ponte sobre o. rio(.(irtiriipt'1, a.|ii'.' iicliarn eiupruitéirosr. boili

Prizão ijoiisin-noi tine se elfec

falleceu .. subdtlo poriugiiez, An*lonio .loaquini de Souzn Máximo, miedade de t.i anuos

Mm o lidado sogro dn nosso ami'a;., o collega de rednc.ãu o snr. ,-\l-berto Marques Pinlieiro o d,, -.i Al*beiico Maripins dn Silva draga, negiicianlu desta praça

ti llnniio da-ixa .. seu nome ligadoa uma das industrias dn provincinoude Im :'.n unno-i é nslaltcom imolaria.

Poucos ou lienliiins são os pfopt'!*

Pedreiras o pintos do oscaln.

Pasíiiagoiros Kiilrudos hojeColombo, do i!eai,i .; escalas:

nn

a v exc . cube ine dizer, .piegradavel impressão causou inalli oliservei

Nàr. é mitilin intütiçliu por em dnvida os serviços o o velo du ditu lis -\

\:^\m Gomes'ilii Armijo, Aniral vislo como faço inteira jusliçaUjo'Ferreira ile Mello.-'Joaquim Uai-o sua¦ probidade lanl.i ônus quando. m„,V(|0 Ãjtfrtinos. José Mni-ques da

pido quo mo .'xpo/ |(.(IS,., |.Mu:.rf|,] .Ivàres d.i Silva,' " ' ' Maria Felicidadecotiipretieiitique In1..par.i fa/.alíidimi ii

cnm serias .lillieidii...!ciiuiprir o ipiu tlispôn ni

o: .lanas dn ci nin in mn !nicipa neslas circiiiiislniicins1'Xiu sr., yvr iiüils íicliVi) qne s.j.

uiucitio|o fiinccion.irio, iiiuitli uneiosn e ilifllcij se. lotiiii n sua larefii

i)s talhos em sua maioria rosei,liiiii-se dn fiilln (le liitiiiozn ti ti1 s

Olfieina ,1'òra promlor, il ponto tln nclinr-so.Uii)* por ello fundada; o quanto era! "-d.,;.<>

nn cadeia d'usln esliniadu por Iodos bnslncilnr que. ,exiionlniioüinetite, cotnpnroceu á sun; nunde.

,.i,l,..'i'.'.iii.'iilo A COIICIIIi ali

ttiiirn, ha dias, n priaüo de nm indivi.l.i.i de nomo Torniialo, eque olarios-dó egtiao.», eslnbelucitiieiiio , - , , ,

•e {^ ado enltega1, se/foi iiiui* nn capilal d„ provincia .|i.e nn,. te-1M «» m,I.j .Js, va, , ,

t0 Ãiaifratailb pela diligüiirin. flúò nlintii si.lo.liscip.ilos da Ollicina So:\:4 '¦¦ '-•-••»••••' " '¦' «" - "" '" ¦ .1.. ..,.li<ii>.cnl /in1 nni1 i>lh> liinnMillL 1: ini.iui" vi.»

Vurilli tini tunis iiluuidn. iri-efitiliiveriaiiionie iloonio lia cr-'-'-' " *"¦' " --¦¦ '""• 'villn nu.le se acha proso

il..-i-i-,-iiiienlon carne, qne

ininnç.n, que recetii!.' Veiitlidn ao povo, no

mus.

Para ii sc»iiiuie lhenolicinroi mo [cnsn u linje ao senIhoroslo faclo: e como esln já viio grnndii numero dossos seus nuiigos•ni qui pnrn, desejando lhe que: tni.to o respéilain e considero •'.'"g"»."' H. -pc7.n pnrn mais

...m, ....... ...|... |..i.., t> ...aiiiiiiassnude. felicidades e bons lelegratil vam. n, ',. , ,. , i-

Deixou viuva o 8 lilhos S dos. Idem. nlem. no talha, n |.l-|2 gi"iiiiiil;is - idein. id.in, nii

n. lõ 2'Alidem,

yiiiiinmis—.Fui aloiins lailios não encontrei o

i numero preciso do pezos. pelo que

-Ja! ile il.-GSlO lio 1882Figuro

Movimento do Theatro Autho-matico dur nte o novenai ioda Festa de Santa Filomena.

quaes homens, u entro elles o uinis ¦velho o si*. Virgílio de, Souza Ma\i-:mo. estabelecido com ollicina desanteiro

Se do sen estroiiiecido e oxlrò*moso pae nãa) lierdaiiíos seus lilhos i

grniiiiiias.nlem idein u -)',

iii

¦20

Manoel Mendes, ida ll..rl'.:>, Maria lloitèdicíii (escra•.ai i.irz dé S.ur/.a Fitilés. Jiisíi .Vntoma. Siiil'Ainin tlczar Augiísbi lis*Cosia Velloso Olyu.pi.i .loiiquiin («onies Pntrnii.i. Ilel.iriiiino de Souzaliamos Prancisco Atitoiiiò dé AvollaAntônio I. da Silva. J.ino Paulo Ra-cellnr. Aiiiniiiti l',rani'isco FonspcnGeriildi. Ilriui Anlonio Xavier doPasso sun mulh -; - I filho AiinnMaria (In Conceição. Maria dn Cfiiiceição. Coiiialanciii Mnrin (In Concei-ção Maria da Concuiçãò Soares, Marialt üsirélld.

Obitoa -Sepiiliarniii se li" ceinile-rio dn Santa Casn da Misericnrdia o.sSeguintes cadáveres:

Din l!t do ngosio.

iialbitiOi escravo do Anilial Pedro

r.»ÍI*<>'.*9,»l*ÍM.4.

(Senianadc 28 ut/oslu ,, 2 ile solçiiibro,liana'.. .1.. iU.iriluliilo.

Agostinho Josú Kii.lriítii.'* ValleAntônio Monteiro .Ia. .Silva

Idlueo Coiniiiorcinl,Viseoiidn d'Ituaju! do Norte.Firiniiiu .!:t (.'i.iilm Stu.toj

Dmicõ II.v|ii.il.ei',i!'io.Manuel José Boõri»Ciit.Luno Iti.ii.ilíi. cl,' .*'...iii(...

Caixn Uooiiuíuien;C.i.ulklo (.'.'.«ar dii Kilvn Uio...

Coiujiiiiibiii lln-. ani ui.iriiiilieiwe.A. !'. Viiiiinu don tí*.*i«.

CoiiipiUibl.i K-.;ii';'i.:i','!'..1.. -í 1'ailro Hibéiró.

^ItaiiiieK».Kiiiiillinpnta ale 1 a u'S

Scj-iiirú no din HO .Io cutrenie, m „Iji horns da noule o vapor «GonuijjCaslro», robocando bancas

Hecebem se uiicoíiiinenriiia ..|. j,boc.s da larde, n fecha..*,' o fixiiOthttiiús 11.

bo.-

20,'>:0GÜ_llli

N. dns víhH.i-. Filtrada-. Total

L'787 2(X) lira. iVüíi-IOO

1'i'a.il.R'to bruta, dus ro|íro- _aciitiiv. cii • • • bÍMá-lOO

Diidieiro ijilü .leni aí os-ernen um i-espditaveleiivalheivo looii.iiii

Ide... ilüo :i mesiilll p».-.-uniu 27*000

(ile.,. dado ].m- diversos :i2àooo 7tii>liKiDiiilieiro pura iillbordn-

de da escrava ...... OüOiOtX)Idein gusto cai... .....si.SI

e necessurios ás repre-sc.itnçòos 1213000

Suldo i'e.-<lii>iti. I1..M.0 Vliiitoo

d emprezario do Tlientro Anlonia-tico. agradece no respeilavel publi-co, a maneira expontânea, porque ocoadjtivon pára n rualisaçfio do soudeziderntiini. assim Inoilieni comoaos srs. tenenle coronel IVniiitnridõCoelho dn Cunha, Servido .Miranda.Antônio Milhão e Luiz Possa—quetão bondosamente se preslarflo aauxiliai o.

Alegra-se por ler proeurai.lo pnrno publico um divortiinoiilo, que iiònshorns de gargalhadas inspirou-lhe.sem ter a lamentar o mínimo inci-denlc desagradável, pois teve pornorma garantir Ioda ordem possívelas exm *" familias quo óbsequiosnmente assistiram nos especínciilos.

riquezas, berilniii mn nome de nn-maculada honestidade, dii Ulli enrii-der franco o verdadeiro e que gozsvn dn sincera syiupailiiii nesta ci-dade, onde ern assaz conhecido.

•'aileii lanibein honlem a subili-

j bem sensível iluyo ser o prejuízo ilo.| comprndores: Notei, lambem, que em mn do*! mesmos talhos, achava su vendendo

aíi balcfio iiiiiii criança, o ipio não! me parece regular, vislo como ira-

la poiluiíiieza I). CnelniJn d-Assum- Nho }lo;lal ordeni uno deve scrpeão Cadel Cascaes, mãe do sr. cnpilão Rniiiiiuido Cnscnes a sogra donosso amígo sr; Feliciano Moreiraile Souza

Aos parentes dos finados olTcreoi!*mos o nosso sincero pe.ni' pelo n-cotiltíCiiiieiilO qne os eiiliiclou.

Asaociação Typogrephica —Amanhã, ás 7 horas da noule. no lo-gar do costume, ruun.u so em sessão o conselho direclor (Festa asso-cin ção.

Sarta Cruz.— Haverá, ainiinbíi,sessão ocoiioiíííçu desln sociedade

Vapor Cyphrones.r-lteve ama-níi.fi títilriif esle vapor procedente doNew York e Pará seguindo depois tlecuiln demora parn Pernambuco, Ha-hia o Itio de Janeiro

Çompanliia Agricola.-—Findaem 'Al o praso para os accionistasdesln companhia rciilísiireiil a nonaentrada n razão de I. ;5000 por ac-ção

Sociedade dos Caixeiros.—]Ani!itiliri ás 7 horns dn notilú hiivoni

A' Cezar o que é de Cezar. | reunião ifassemblün geral dfistn so-, . . ... , , ,¦ , , ciêdade a reuueriníetilo ile alguns

Hú, este titulo publicou hontein £m $mnMr*» sobro fa*um interessado, occ.illo -alraz do ^ ,1l(.()||l(,l,i(los „., n|lim,, St;ssnopscinloiivino de lentas, o ollicio.dirigido pelo si. dezcinhiiigiidoi'che-1. ju[z de pai;-AV.Iio-so-om exc-le (Io policia no subdelegado do -.".cicio osr. Manuel da Costa barradas,dislriclo dn capil.nl o qne concerne | juiz de paz da freguezia de N, S tlnno serviço da línipreza rorro-ljái'* Oonoéiçâo, sendo as sua:' audiênciasris. | as quartas-feiras, no etlilíicio ondo

Som coiilèslnr ueiihniiin das as fiuicciníia o iribunnl da Itelaçã.i.severações dò digno sr. chefe de Jpolicia, (jue julgamos procedentes1 Bonita acção.-Osr. li. Illulim,atò cerlo ponto, não podemos dei proniotor do theiilro Auloinaiico.xar de rollectirque é um manifesto que funcciònoii duranle n festa doabuso da parle das niitoridiides po Sanln Filomena. com o fim dò seu

punindo liquido ser npplicndó nliberdade de iiirin escrnvn. fel-ohon-tem, conforme tinha se compromet'lido, ás 11 horns da noule, ao ter-minar a festa do Santa Filomena

Coube a liberdade;) rapariga Apoloiiia. escrava do sr. .loaquini Anlonio dn Silva Ferreira a (piem foientregue a quaniia de SoO#000 réis.

Na occasião de lhe ser dada a liber-tn a curta do liberdade o sr Illulimtlirigio-llie algumas palavrasdenninia

coniuieltiilo á quem não podo snIifazer cabnlníenli

Alé ngoni iiiiidn não se proceilcòa revisão, aqtinl deve ter sempre Iii-gar om julho, conforme fui informa-do pelo respectivo liscal, que coin-inigo verificou lutlo quanlo acabolielineiile do expor a v exc.

li' provável que sessem esses alui-sus lão prejiiiJiciiíes nos interesses dnpopnlnção, e especinlnieiite dn pobre/.a, logo quê a Illm Camara, que nãose descuida o sempre zelosa se mosira pelo bom estar dos seus—municipes, - iiiiiiiale proceder a essa deli-gencia láo necessária, e que podeconcorrei' para impedir a pratica deabusos inqualificáveis.

li' o quanto mo cabe inibi mar av. exc.

liense 40 annos be

annos rnd

do Suiivíi, ninrari beri

bino maranhense,ehexia pnlíislru,

Uma criança, filha do Sara. oscava do José Ilaptisla de Moraesllego. ao nascer.

Lima criança, lilha dc llehnira, escrava dc Amélia Cardoso de Sam;paio ao nascer.

Dia 20Não houve

Dia 21.'iduviges. escravn do Joanna Fran-

cisca da Abreu, niariiuiieiiso Ui an-tios ti/.ica pulmonar.

Maria lilha de Vicloria itosa daSilva ninroiihoiise. c2'i dias inlerilc.

Üiiitt criança, (ilha do Alfredo Mar-linho Lisboa, lioras depois de nas-cida

João Munuel de Almeida Itinga,porliigiiez, 7ti annos. congestão cereinai.

José Francisco, maranhense, o'2aunos gangrena.

Bernardo, lilho de Maria José Car-iie.iro., poucas' horas de nascido.

Dia 22:

'ilONDUI'1 > 3*l*<aVt5l<*K«5.

| (teiidiiiieiito de 1 n _'*< .':2:r,llll-ll i

E!ii|ti>i*lsic*it>

Carya ria bárea il/iyd, entrado honteni u rç ,boQUP tf" vitpor YpimiHja: '

OÁXIÁS.—Fnmeiseo A. K. Franeo, 2õ0couro, i 22 i.e. !.l''.adaii.i; ].. Mi Ferii.iudes &Irillitó. 7 di d, liaa.íren S. N. ,'i (.', li d. .1,2 hrs. -12 tatus; ,1. ,1. Santos,,'; se., iilsóditoó eoiini-i. -.' pipa.*, õ sé. iterírélini, 12 .1. ...i-Ilin..lir. LoliiV), -I sc. nlgodito; tt. F. íi. Ir-Ituloj a"> diisi.is talh.iM. .'I eóiiinsj .'i po. liu-i.libii; M. .1. I' Hwéi-toii. II diisbis Inlunia.,

a'aaiii-0-, Miiifiilliitesíi L', 7 .1. d., A. .1. t.i-li.a & (.', I il, tt. 2 se. ul. .nião, 1 cuiln); .\í& Sobviiibos, *J dnsiiis tíibóns; .1. Ji LopesSilva, 10 pn. H se. lírroü", '-'

j.n. enn-iipul..;llodi-igités S. & (', 27 nlq milin), 1 br. Iii-rinha, •! èoiiros; J. Suntos, 82 ..li|. inlllíoj

ue. iilgodiliJi .*¦ d. eni'0','òs, 12 pn. ..cruz,•J .1. larinl.ii. _ se. eiu-rtipittó'. -I d. goi-górlim; (Irdo.n, l cap. I ..1. tiirinlia. 1 ceifo en-ini, I d. Iiiiii a. ui. 12 livcs,

fiifn o 0'eufít e t-iruln.Seguirá no din I." dc Meli-iiiitojij

la iiii.i.bà o vn, or . iliiuinlij.|l.'i-.'h.' eai;4 .-*. ..té ., ili.i v_ .loiaif.

ll! US . iaO.a-" La t.'l ..' e |V. |i_.j .,)"Ípedi. ..le ua :.-.'.."i|.. im .lia *,|| fc.nj,rn -.. \í cai 2i.* d''i'eni ser iiccili|ii(.l,|..S iv-||..|lii,)í ,||-';-,a|,.| ,js a. íi-in,,^ri-i'(-bbbi> ali in .'o dia ..laieadn *

Companhia Fluvial M-ranhense.

VI.KJKNS Ül> MF.ZDI*. SKTEMDHO

Con

|',ii opinlii»'iqtii re*^menl'*f«Ol

iiiii*)*Wilc

f j e i|U*

lielíi.

Umi

Paru €Vjjtííi» e eienln,ü vapor «i!'iin'iilM'.-i Dia?» frguirí.íj

dia í áai 11 bocas ..Ia noile, levainilllreboque barcas, te.-Plic Ci.ri,'.i o ciicí.meiidiis nlé ás II 1|_ horas .Io dii.

Puni a Mearim.ü vnpor «Vesuvio» seguirá no .Iii"

ás ii lioras da manhã levando a relioqtebarcas. Ilecehe se carga o t-iifoniitiendialé as 2 horas da tarde do dia II..

n.u-i, ctijntiio.. ,

j (I vnpor «Carolina» seguirá no.lii.I'. A. !t Franco, .'loo couros, 21 sc. al- S ás B horas da manhã. Ilecebe-sti carfí,

Kodài), l/.ii*. M. Tçiioirn, li d. d.. 1 br. se-! u eiieoniiiienda até lis 1 horas an Ul*lan; A. . . II. FCi-eirii, .1 vóltiines; SI; Jòsú I ,an .ij., i\

Carya dii bureo li/uarú, o reboque tio mesiiiii vupoi' e piviccthiiiciu:

|l;a|la'.'l|.íl.Meioiin...üajnj.iô. ¦.Pindiiié...

i o.20

7 .31)tü a 33

Deus guarde a v, exc. Illm. o exm. j Thiago Hibeiro G.illiza, maranhen-sr. dezembargador Francisco Urbano se, íi8 anuos, beri boii

licines suballernas passearem uoshonds dn Empreza gratuitamente equando não so achem eni serviçopolicial—por exemplo: quando vãoe vêem de suas residências, paraas repartições, onde exercem em-pregos remunerados e não policiaes,ou quando mandam ,i compras algu-ma ordenança e esto embarca nosbonds para dar pro:t pio cumpri*menlo á diligencia... que não epolicial.

Pergunta-se :i Ventas: será do | ção o conselho, alim de que. lizessecontrato esse serviço n que alludi- por ser digna do novo estndo n quemos? d-óra em diante ficava pertencendo.

Vm possà/ieirn dos hnnds. '.Ij.ii.wenvíillloirri!* anxfliã'rám;b!i««

da . ilva Hibeiro I) clielo tle policiainterino.

O subdelegadoAuquslo Vespucio Nunes Cascaes.

Policia.—Ollicio da secretaria .le.policia ao siibilelogndo do 2 " dis-iriclo em relação as passagens dasuictori.li.iles policiaes nos vehiciilosila límprozn Ferro Canis.

N." 1030.—Secretaria de policiado Maranhão, em 2(1 th: agosto deI8S2 ---lún solução da representa-ção que fez-me vmc e qno acoíil'panhou o seu ollicio du 1(1 tln cor-rente, o que assim respondo, lenhoa declinar lho que em dala de. liou-tem, duu-niii conhecimento a presi-deiiein de haver recomnienilailo aoencarregado da empreza Pêrro-c. rris Mnrnnlienso—n liei observânciado respectivo contendo, alliu dequo não sc reprodtizã.o incidentes,como o de tpie ali se occnpa vmcAlém dns faculdades conferidas áauetoridade policial pela letra d'aquulle cotilrnclo, do livre transitonos Vehictilps e inspecção dos mes-mos, ciiiiipre-lho obslar, quanto emsi esteja, o.s oluisos. como agglnuio-ração de passageiros em numerosuperior n lotação dos carros, o Ira-to deshuninno parn com os animaesempregados no trafego e toda oqualquer alteração da bòa ordem;porquanto a interferência d',*iquellsauetoridade não pode, por formaiilitiim-i ü(*'r cnnl("*l:id^ donlrn d*»

João Alves de Souza, portuguez,ii7 annns, tuberciilos pulmonares

Francisco Antônio Guimarães foimiiieiise. 43 annos, beti-beri

Tlieriizn Maria de Jesus, iiinrn-iihensü. GO nunos, diarrhea

litisilio Autonio Peroira, paraense.29 annos; diarri.içn

Tlieinloro Salvador Gouvêa maranhense, IS aüiiiis. febre lieliosá:

Gériíliitío Dias S.intos, ii.ariiiilieiise, 211 nnnos plouriz.

Dia 23iülllierido Lázaro do Jesus, mata

ulieiisn, Iíi nunos, febre lyphica.Joaquim da (.'unha Pereira, cea-

ronr.e, flíl annos, moléstia chronieaDia 24

Anlonia Rjlil Selvinn, inaraiilieiiseTt) annns, tosse convulsa

Uniii criança, filíui de Mariunniilimoi-.encia dn Cruz, iinSseü morta

Uma criança, lilho do Marlinlia.escrava tlu Gnilheimina Dessa, maraiiliensu 20 dias. inlerilc aguda.

Hiiitiiiitida, (ilha de Vicente Ho-drigiies do Souza, maranhense, annoo meio, Ilydropesia.

Luiza inaiaiilienso, 30 nnnos, Io*siio orgânica do coração.

OMACANIIÃO, 2!) 0K AGOSTO DR 1882

Câmbios.«tT,.-aa,v1<."l, „ aiO-1|v 1)^ -|,í( „flv 1.

1:S. & C, 11 sé. iilgnditoj 1 lari. nii..; Serra1.. & \'ill.'.ilt',.l*i sc. iugõdilp', il.íl.'t'. n/.ci-te, 200 ai... milho, 2 sc. gergelim)* F. A,Gtillhon. ll ul. nn'../. Iti-iln V.ílIi-inilo, 0*2sc. illgòiliio, 1 il. urro/., 2 ........ilb.i, 1 eofociiíiij M. S. ft Viiiii.m. I lata olio, 1 g.f.nzoiteí ,'i sc. 1'eij.loj 13 nlii, iiiiilio. dr. ]_.Ij. I.oliito, IOU riip.id.iriia, _ grt'. ...cl, 1 sc.liiiti.tas; ,1. A. U. M.mra, lil) iibj; milho; FA. I.imai .<; C, ii jrrl'' i'. I'. M. Uos... lli se.lllfioallia.; Uoi-ftaça S. N. .t C, -JJ ll. ll, H ll.feijíto; iii d. iiailliii; A. ,1. I.iinii & l.', .1 I.r.aaliai, 10 pn. r.irinb.i; .1, M. 1!. Neto, 21'. se.arro/., 1 d. canis,-l mddnbiii),' A, 0. AI..Innior, 8 pan. uillliu, l sc. ...roz: Unrgcs

X. & C, 8 d! Itlsfodito, 1 br.; JoilcV J, V.Silva, õ se. ÍUgOdttOi li, 1,. l.ol.uo, 8 d, .1.dr. V,. Vetoso, 11 pn. tapioca; 1$. I'. Irmito

(.'. 20 couros seeeo.

Carga da barca Corrente, do mesmo reboqueCODO.—Viiiln.es ,'i Cinto, lli!) aliji uno/.

i)2i*) d. inillio; Britto 1'. & Irmão, 2 d. nr-roz, 1 .1. IDO al.|. inillio, •( sc. algodão; ,1.ti. Jesus, 100 jm. inillio; ,1. Suntos. ÕO pn.inillio, 10 couros, 1 sc. e.irra.iiil.i; Autonio,1. I.iin.i ft C; 61 iibi. .oill.ii; ll. S. N. &'(J.1 se. algodão, il d. r.irinli.i; biizaro Mi SFilho, lil p... inillio.- ,1. A. lt. Moura, 17ll. d., li. Seturo ft O, 10 inoiiis ..li|. d., A.F.tgurdi 3fl pn. .1. 11 oüfos carás, 12 cotosl.ieiidobiin.tlsc. inllbó, ¦( colos curais; Feri-cies A. I!. 1 se. urro/.,:} cabaça ori.içitó.lpae.-, Apiiliniirio J. Ferreira, 1 e.iv.lllo; M.S. ft Vi.uina, 11 couros.

furi/a ilu -paládio dinamarquês AletloJohanne, rntrodo em 28.

XliW-VOKK.—Aos co.isig.intiirioH, 1,0su. íiimenta, Ul cx. liucnibi.s. 30 d. clul,30 d. enijêirns, 1 d. ésõnlas, 150 br. (uri-nha trigo, '.i ex. vidros, 1 pe, ciil.o, f) ox,tiichils. õ d. graxa. 820 d, 20 brs. kerose-no. 121 d. breu; F. A. I.im.i ft O, 50 cx.sal.aio, 10 di ebúj 10 d. fazendas, 200 d.Kéi-osene, l:> en. ni.icli.ido. 20 se. pinientii100 nmr. papel, 10Ü br. fttrhilti. trigo: A.C. Lopes, CO unir; papel, 50 cx. 2o brs.kerezen.'-, P. Dins & O, 10 cx. lhzendln,õü d. korqseiie, 25 brs. breu, ü cx. pregos22 en. .niicbndo3, 4 d. nierciuloriiis, 1 d.gmx.i, tí .iii.r. balde. I ox. oiuielln, l(j rl.esteiras Ferdin.uid Fouque & Alujoly, 22cx. relógios; Fragoso & O, 5 ex. bisòoutos0 brs- vidros 5 cn. niucliiiuo, 2 cx. drogas,lil. verniifugo, 1 d. tônico. 40 d. 10 brs.kerosene, f> cx. in.iizena, 20 d. sabão; V.Heis & C, 80 unir. punel, 10 su. piinontil,100 cx. keroseiie; J. Al. Souza & C, 300umi', papel, 150 lut.is biscontos, 15 se. pi-incuta, 2 cx. mcisiidórlas' 200 d. 20 brílltu.rqsoijoj .\J. J S. ft Cl, il ex. fazendas; 1d. obft. o 0-tlS ennclln, í rod.i òiito, 1 ver-giiiiilin. d. 2 cx. obras d. 50 cm. machado,100 brs. furiidiii trigo, 10 se. pimento, 200cx. kerosoue.

do dia I!

Para o Plnilaré.O vapor .Carolina» seguirá ai'.lii.ll

lis 8 horas da iimiiIiü Icviiiiilo n reLcqtebarcas.

Ilecebe-se carga o 'eiico.niuendai*ns '.I horas da lar.le do ilin .9..

TofqilUènc

imnafilíiMiliclriumi *MMiiiraroíi muilii. Imui»;¦ali'* el'.lla' !Hill a

S. düII, '0 a

lliraii

Con

suo c(-.-ll líalia IIIrea.*!oiii IV'i

nusIS 1'lill

üiirat

Soei

Em viri'.,i!'i|aicsii!ratrei!

tale nn«nnliíca l|aIns ii.i*m\>.reporei

mlSlnr,.ní

)sitem aile v |27. uiircüíjerací,i prorilaranli

.bi/iiUtiri

mUnited, States ani foMaüSteamshipMM

VAPOli CYPIIHONKS.E' esperado de New-York c MjjJ

din ',10 do corrente, e soyoirá pa»»portos do sul depois d«- iwf.* °mora. . •_,„.

Ileoebi) eiirf;;i e pestmf.t-Irn.a.ÇM*'^5iiombiico, Bahia e Hio <Je Janeiro.

Maranhão, 28 dc agosto dn I88-'Belchior Irmão iH'M

consiiiniih.'!?.^

oritcipo

danlecrei

131a

ANNUNCIOSklâxeiroj

,eeisa,.5,Ml.'i.in.l.'l4fn««|de «om mnííH p,-.--lic»i do i|Uilnw...r nn ru. da Ciuü iMido^

Antônio.

am

Carga do vapor, Bahia, entrado em 27,

1'ARÁ.--Alfredo Oliveira, 1 frd. estopi-lha; J. M. Souzu Si C, 20 cun. olhos; MiSobrinos & C, 2 frd. estopilliu; A. S. l'e-reira, 4 d. inercadoi-ias, l d. niiudezas; J.&, Suntos, 5 frd. estopilbn.

Movimento marítimo.Nauios esperados

Do Peruainbueo—Pataeho Svlviii.

Santa-CruZvAnianl.A, 30 do .orrente. hjj.

ecoiininic. ii.-rta Im^M. '

Miir,.iibâo,29dc,it!"Stul?f!|'S. iJ,-fríKt%''

Manuel Jda Silvn & C, «PHilw^ESS.sr Alexandio Dídimo* IWyivalho os seguintes bii^^l

traordinarius da pr»«n "ftfS*™neiro para d. Ant.inliiF^«ii

„ nutro n 34885 di *m**JSj.de loteria d.. Ypirnn«8P»8'|M'Anlonia Francisca de J«ü»l, li

M«r>ihia!K; «lO-di* "ff,n '

proletuni«leniLi e iici«rtilgi').ás

'Olllillja as h¦ itlhhiiIilara; |pflas'HVIlli• [kua»lai.alui

.landi

Imle-s

•. .1

|idem,iniaoopi

baile

Page 3: Ç-^^ ^|/^ vmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1882_02706.pdf · 1'olia, C. leito, u líJt l|il.ÍMi "Io tm, 111111%. i.W. toilitii O Mb» ANKO llll ASSIONATUHAS: «rniNire WW mm

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«In.1'ro'iií;ili,|.i.)(vlK|.•Si'') tíii-.lllt.Illlajll

ili) «et*.

Companhia das Águas do Ij^ovo sorliGram-Pará.rar Ofjüiii ilií liírftclnrli. dVíla roíii- IIIClIlO (!(

i,u cniiviiliui.»* nos muis accioniMns ,'fioT c rein. «haniadã de ,1.7,1 S"" l,^,l*" ,!'; *•"". ri çAr par,, dito£&S nior dc nuas nccòua, no! nllii.iiiii.,n bia.uos ,1,. rnie,

$sit: -"• S3S'iJtAtlcpoi» de paga a terceira chiunii,'*nue so furão i" Iruiaforonoliií de

DIAIUO DO HABaSNAO,

MUIIOe. 2!.20.*lll• 25

ilu.'guiráut•vnn.la <

ciicrslo llil.

no iliirelsoqoe

iillllldijlli.

no .lia .1iu cargiliin Iflíil

ne «1i iM*t

eiiilasil

iítm io farão .JjrftJnoi livros da coiiipanlilii, comoiJelii.

Kiriol.t.0, 28 du agonio do I88i.Os agentes,

Joti Pedro Ribeiro &('.'. (19

Tornililn Miinde* Vinnna, d. Ocnove-: llrmlci. Viniim., d Antnnin Medes"miu

«tu 1'inlio Lima, dr. Torquatomeira .Mendes, (nuiüiitti), e Antônio(isoin Mondes, i.grndeceiii n lod.is imrsíoas T-e im tarde do 85 do correntetios icoliniontiiraiii, e quu eu digna-iiiiafoinpflnliiir nle o cemitério os res-jBortin du iu» prcsndii inflo, irmã e,ii|. lliiiniuiiuli.de Matlos Figueiredoi.,n,u; e cniividnm n todos os seus pn-me» e fimiaos parn assistirem ns misisqiiii (ido eterno repouso d'«Ima dnu<l,i inindiiin celebrar ui egreja du,S. dol'urino, iis I! I|2 horns dn um-U, Jo din lll do mesmo mez.lliranliíi), 27 de ngoslo do ISS*

Companhia ProgressoAgrícola

Sáo.cniivida.ln.s os srs accionislas(síà Empreza a virem reaiisar. olú.lia lll íio core. me. em cusa doreílnr íii"si.in c ro iníiiriiio, o sriúNro llilicii'1', a nona oiilrailiiíijris acções, n ra/no de lOAiKil)

Lsciid» umallnraiilião 12 do agoslo >lo 1882.

Antônio Cnrdoso Rendia.Üirírbi', secrelario.

. lillimo gostolliudie* pnn enfeitou du vestidosrraiijns pnrn .llt» tln ditoTrniiijiisde piln pnrn senhoras,Cliapeos pnrn iticninaaOilos de feltro pnrn homemllcnet pnrn ctcniien.llirzeuuins pnrn ditosllniioiis pnrn senhoras.Na loja tln Manuel de Vnscnnecllns

na run 1'oniiosn u. Iii.

lln de um ,i 2 milholrns, resto dobraquo <e vende n -111,» reis, onlorin.iciios.

Marlins Irmão & V \

Manuel Martins de Cas- Aos srs. cigah-eiros.tro i\ Comp.' vumlein os wuuliilc* arti» FUMO

Arrw i..«le/, cm snecns. Prevenimos nos nossos bons frugilü-\inliii dn Portu en, cisns dc I dim,. tt», qiíp rceelminos mu novo sorlimen-ilo.pnrriiliií. Iode fumo das melhores marcis, ilns

(.ervejn hriiucii oqirotn.íem barriensfnltrlciinloa lloruarilliíoiM. Cnrmilro, ce ns dúzias. , Munuel Junrt Trimtudu.

I.icdr fronrcii cm cnixns de I du/Jadu unrrnlns. A Huboi*:

''Biolupiiundolliuitn.Soronniloroinn..re [.ur I', Spiiulior,

; l.otriingür, poesia dò Mi liinllln dclUoriuidin, iiiiunipiu du Al.iry.

O.innliiu, viilsn por ,|, Slrnuss,.Mulheres«llòres, pur l<), V,A Cúlxliiliii ile Musie,,, ciprlcho,L.A Ul, nilieonelll, lioeslii de llnuf.liei cs.Non n.*;iii„„'„ nneslii ilo |{, llelurelto

iIsnii -. iin fim¦•...... ': illlipicii .le (iiicrcuiVinhos tintos de l.isho.i o Porto, cu, - i?.,|nu ,;. s , Duzia. llinnirkn— nielu.lic, p;ir Juse-

1 pi|.ns. níeiiis ilitns, In riis d,.;,." e IO-, ,Jpni| (li(()' Vmúl,m/' ! M- Mm\ Vinho Collares lilom, dito Onyqx.| lino llilwlejo | Em caixas de lilem, dito It.irlmrenn.

lormonth • uma duzia de gar- _' -Jo8nnor 1™** ttotiilos.

Iiiiiii elie iiNimi, diifilino, iiiiislcndei M. Cillllplllll,

1'uryn de voiilado, vnlsn per CliuitllnLeni,

l.iiriinitinhu IIOUIIOS. As nympliai, quailrillin, por A. Tei.\('|l"|; (.haruiíis, um vnriiido soriiuieii'.) dc i Igual gortlmenlo de rolulos llihonra. uiu,,,.,,,,. - .1 todas as qúalidiitles plindos pan. cigarro»; dn i 2» ?,

' ]' fivnoib-.aveiiliiruiro.Chá idem idem. enibloiirii; como s.-i.v. \'!"^ ' m A' " U', H ""J,01*U outros ..mitos iirllgos, ,p,e nulo .,„,, ^ÚMlí í Jj1 .,r' n*nnm' ^ '•• M. Oo.ls-

™,tr..,: VSJ SLKSSi SS* N,V^ril, ,"li,s"' ,1""1- >•««*•*U)&m r,'H Ilio Branco. s *"«,aiJii na livraria du Corrdn

Rua de Xaiaielli n, I!» "™w Macedo. „()(lri),U(!3 & {,m[u

Companhia de navegação avapor do Maranhão.

( Silo convidado! os srs. ncciónliliiine?lnronipii|ili|fl;n lóüniraiii-io oin ses-"flo extraordinária no dii |.» ,|n B0iorn.I"" Pioxiino liiturn, ,', | |,orn ((l, ,,1r()(,m.owrlporoila-Bcroiicl,,, parn Si1.1 vendii du parlo tina nrcOe» por'" r'„'1'' cniirornildndn cmn .. Si unlòo'Io nrl. II.» iIih eslnlulns.MariuiliAo, 21' do ngniitò de 1882.

Domingos Gonçalves dn Silvu.Caélanò Rrandúo de Sousa.

Tudo novo chegado pelo ullimo va- j„ . „ . - .^,_. . „ .... " --. - ... f* um vi |.. li, II It MINI

<ilnniini*ii» «le Besiiléc &(1.. de l'iiriz) ,mr'" v,,,"lüin|'r Preí°?^S0l,vclsCoelho dos Santos iV Comp.

Cognac Muller Fréres. ! ^isica pulmonar bronchites eiivisn nos srs. consumidores. moléstias do peito.

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P»rãw, pi»'*iem ^

par» fw-?iro.

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iicíp.'!*!

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Siicietlatle Ij. P. .Jcís cai-xeiròs

Em virtuilè «Io que reciíercrnill alfíiiuswtrcííiist.eie.li.d -, Ic. d" ordem do(iiwiil'nle, nuiiriiili pnrn o .Iin 311lorreiil.', i|u;irts-f- ire ;is 7 lioras (Ih.1.' nn luwir ilu csiuii'.!', unia fctisno«i'injililn {.'i.r.il pnrn |iroviilenciiir-sé

rica ilos uiiiii.os iicnoteeiiiieiitos ha-M 11,1 scssíin de O deste mez.'jraiísocnnvi lo aonar». sócios a com-iprercm un refciido din especialmenteilplarios da pelição.líãránban 25, de ngoslo tle 188i.

Joaquim Gomes,ícrvimlo tio . I" secretnrio.

)s abaixo assijjna-ileai a lionrn de l«-v;ir ao conhecimen-le v s. que iihrirani á rua da Alegriao. uin.i cnsu ih' .Uiníidor cnm Iodosiccessorios pnra urmiigões de pallas oifnfs, podendo pnra esse misicr se-pwuradou ipml.|ucr hora.

Iwaiilino il de ngoslo dc 1882,Jiifonio Carvalho Silva Branco.«iiriaimo J. dos Passos Cordeiro.

tociaçào TypographicaMaranhense.

ordem do Senr. Presidenteicipo aos Srs. sócios que haverái3° do Conselho Director, na

..jaUOdo corrente, ás 7 ho-^ noule, no loger do costumo.icretaria da Associação Typogra-" Maranhense, om 28 de nifosto1881

O IA secretario,Pinheiro Lima.

A iiiinl, se çlilmicn ii quo su tem:procedido ultimamente leni provado'que o Cognac Muller hYtJriis Ires es-1trellns, •'¦ prnveniehin õx.ct tisl va ni òh 11* Jde vinho. ... iinezn do seu aroma de- jmoiisiramlo igiiiilinuiilé quo sun es- \ Médimçãa ereosotado, lendo sidocolha .'•. feila nas qualidades ns mais- rccoídioejdn ciudo í-jtc.'llimÚ! pnr.i cmn-iiniailas l,i'l,'r» riíiinn o (.uii.-.s Molc-tiaí do '." -

UU1IA IIADICAl, COM OS

Grãos creosolatlosil. SÍISIIIHIIV.

afnmadiis.i to. os piiiici|)iies Mttilit' de

ÜoitliT.s, 17 do maio de 1881. ''óiunieii.liiii i.s tlIlÀÒs.ciiEUSUTAbO.'?„ ,. , de tUeo de ligado de b.tcnllh.o ile AHobineaud. , sA|t(iüllDV, como o melhor prcpnratlu

Kâpçrlo ijliimico dos tribunaes. '¦¦ ''sA' S,,||,!r°-

incmiiro dn sociediidódü llveifliiüde i '""l'1'-!'"-' !,1"1"'1 laetlniento, « m

Hòr<rJãii"s '' ' '"•v,'r,(i"í! unnicd.utunieiite sen, nuiçiii' i1 " eslnmnpi.A iiiedicnySf) creosol ..(In Idrii de i;r.''i-1'MCOS A'r.EiNTlJ.S NO MA-

lU.NIIÂO.

tkkliiqr, Irmão i*i- CA.

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jde Viiiitngeni, snli.e üll ..li-ei .nrões, on.; cis.is .le. Tisica oo primeiro jr,',,., ,.,,,¦¦ eii.is de nielndu mi sei;.uni., ^rno e n't m; terço nò lercêirõ gráii »'Depositoem Piíris: A. SAltOlÍHDY, :!, r.

de Choiseul, uo Ilio de ¦liumiio:IIBIIMANN SOIli.Olur.ll ACOSTA.

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»la <ie S, BarbaraNesso ii iiéfVn nula Uv. puhlicomw xlnbir os exames no dia 2'"', ("«'mo, algumas uluiiin.it>rim,,, prepm:i„jlla,.,,) graniiiiati-toe oulros ensinos pruici-li,!4 ,lora8 da Ini tle. Qulro sim;""Jia.lo nicsiiio mu, haverá

,a »l.'.ms(|,i rnaiiliSnnegieiii dc'.a.nftceicfio<pi h„ixi. nséiuna-«ila tm* ,,,„ |,,UM)r de s,1(lla. ya liocir,, ,)„ „,j|u „,.„,!„ HS8JSPf|«s niciiinac.

ff1 l,:,r» nssiíliipiii nesfos netosp.ie,s ilas* me }\m ,.„,, Hlt, ,,„,„„

g^»»Mni||iJrt 6 pulos os iute

"^'ilido .Afloítado 18.8,6,i' Ifines dos Sanlos. (3

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*-. a «sjo S o." I

para cana.1'el.i viipor uMaugeiton» eiitrniló ulli-

^ iiinnienle chegou um stippriiiíehlo. sor-O* ti.lo em liniiiiiilios, dns ncrcdiliiilfis um-

cinins ih, Geo. I, Sutiiur & Bro., deItulTnlo: N-. York

A grande iicceiluçilo destas ninchiiinsem todos os logiires; en, ipie, teeiii sidoaprusenlndiis ii venda, ilispunsa a neces-sidiuli' de iusislir uns silos iiinuniernsvniilnguns, jtt recordiccülafl pelu experi-enciii .le iiHiiids luvrndóres nesta |iro-vincia.

Vendein-se nu único deposilo, á ruaT niar.lo.

Rua do Sol, ca ato da da Cruz

ziens para piano.Heiits iliilicmies,

l.u.i.i ile Lanimernioiir,Bii.lrice di leniln.I.i lilf. ilu rògiuicnloI. Puritnui,I L.tiiih.irdi,í)'i,ell...Sn. nin,

I li MinXnlsoço .li. iiosor.

I lli liêtc .le sivigliit,'! uniuoiiÜMI ne Tel.I liii.iiiiny.luiiihni iiiúie .les |iiniiisles IIO melo-

dits, nu.i.o fuceis para pi no, pnr Jlli íi.i'n-1.

il Trnv iloro, opern ile *.'':rdi.I Trnvilore fnilserere) «

f.es véf.-ja Sièllmniies, «Um llnlio ui imiselicrn, «'.:. T..i iuia, .Ern.inii', ,,

l.onlinrdi, .1 Miisfiiuiciri, «A ...Ido,Altilu, „.M i.helll, jItigÔlclÚ,(jeovaniin ,r„rco, «l.oiz:, Miller, .Sinínii Dilccíuiegrii, uI. Duc l;nrcri, opern du Venli.l.a Ptiraa de Destino,l.a (ieiiereiitolln llossiiiiUuriiítiti', opeia de Wcher.Anna llolaiiiia, opera ,i,> Dooizletii,t.iislnvt! Ailher, « «Itcatrice di tenda, « lleliini.1'arisina, opera de Dnnizelli.Torqualo Tass.ó", ope.n de «I. Piiritniii, opern du Itellii.II lòiriozo (. i, ilonizctli.l.n lloiinii dei l.iigo, opern dc ItossincII matrimônio Secreto, opern de Co-

lina ilo Trripjelié n. 'ili.

Grande variedade.Leques cum e sem |iluiua.--, «raudesorlimento,l.uv.is .le |inlllcn hrnneii, pnrn sra.rrnviiías, iilihnn moda parn honioni osra.Ibpnrlillios, sorllrnuiiio liiídüslnio,tÍIiis de gorgorflo de seda de todacor e Inrgurn.Itrnzeguiiis cano. a||„ |„lra meninos.Glmpeus eiiluiiiidog pn-,, sn... grandeisoilhiienlo.Dii"-. iil. in pnra niciiiniis.Duos hlúin d',' feltro, «ostos

pi.rn l.omeiii novos

firmeza o União 2 *Snsslio cconoinii.a, h„j0 Mf) in,,,,,,e as horas (|„ coslliinoMariuiliilo SO do ngoslo de IM;'.

Ai/is AoAo, secrelario,

SeSecta Nacional.Cursoni'iilii'0 de liliemliirn porliiaiiu-•ui |inr P, Júlio Cnhliis \i,leie(>t:o\i)i: míixík ctiitisTu ,,0.-.\i,-.xandro Dumas.A CONDliSSA DE MONTU CÍIIUSfO

por l. ila Uoy», tradueçao de AirrcdòSnrmento,A DAMA DAS CAUGLIAS nor Ale-'.ain!-.. Dioiii',',

Veias hriiriciis, ,.e ,.ò,„s. iis.is,. ft|icr. |' WsKItTÔP? 'l)'\vi''r's'",.

1,'",,""""J-gp.it.

,)-.,,„ sra:,,„c,,ir,os c ,„e„, ,„ ^^j^^J^TZ'lístiHtos «nos ,iiv,,s,, fi,),ri,:a,,,J:!,;<;!1rmi'',r''i,'-siw *¦¦¦*«•¦*•>

llüti para si-a. a preçon hurnlissi ! O .JUDEU EltllANTEÜnscinirn pnrn factos

¦Indo,Puno /nm ídeiu idein.(ii.- mirn iliaaoiini.

; Sue. por Eutrcnloliriuirie varie- O.S MYSTEIUOS DE 1'AltlZ pw E„-ueino Sue

. ;\ ÇAÍlA.VA IH) PAE rílOMAZ nu ,,ih. dos piulos nn Aiiicricii,

.Ia Estrella ... ü(i, aos seguintes preces:Croncher n. 2..,Pearl n Croncher n. I..Pénil ... Pearl n..2Dinriiond o.!)...ViilcnunDi.iinoml n. 2.

ri2oôióoo9ü"*âOÕD

l,e nozze de figirò; opera de Moznrl.Dom .Iiiiiii, < „ ,A Judia, polka, por Innoeencio Sliioltzü Desespero, rdmnnce para n voz dcOJJQôP.OO j tenor, por I. Slíplli,

Ijü050'OUilIOfiOdOi OàOUO320,50002' IISIJIIO

feifilift no niolwlraliiicá-""'iiiiiJo de

"I" Ciirinp ~A* ÜINHEIHO. (ü

Necessários para casa-mento.

Lindos còrjes do cambraia Inanenpara vestido, bordados a seda branca.

Vens inteiros todos bordados.Grinaldas simples u completas, dc!

volln, remos, brincos e broche.Selins hriincos e dc cores.Leques ricoí, luvas brancas., dc seda ;

e de pellica e cortinados coin eólicas!parn cama. \

Fitas de todas ns cores c muitos on*tros ariigos pnrn o incsino lim, «jue ngn-ra despachnraii) e por preyòs rnsoaveisveiulem

SOUSA LOBO& IIIMÃO —IUIA DENAZAHET1I. (!)

Escravo f ng iejo.Desde 15 de julho ullimo, (pir fugio

desta ciilade o escravo .In nr.Oíe t:oi)i,!aprelo, de ií) annos .ic idade baixo, uingro, aleijado du iliüo direita pelo ertg.iolio, cabeça e rostn rcfiuliir, olliar es-ijHiitt.do e n.nl encarado petleitceiite nMunnil Anlonio de. Castro que çoiiijirbu-o aosr Victor Coutinho Moi,teiro de Sá,que o linha no seu engenho «Vale quemtem «

O dilo escravo 6 filhada Vurgem-Gran-de.

ürulilica se generosamente a quem ocnpliirar e entregar, nesta cidade, aosen senhor.

1'rotesia-sn conlra quem o liver «cou-.tado. (1

Siinsoti 2(10|10001'earl n. '1105(100Diamond n. IfllIáOOliiMnrnnhfto, 8 de abril de I88á.

José Pedro Ribeiro \ C

SWilhoá 8ü i*éis o kilo.fST'^d'Almeida&So-

itsá:^ te»> coni algumas mar-

rrA - •« *" Ipuif *?;¦¦'. g .':: (à H

CJ5 I J -g Ij

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rtiaq da Paz, vende uvas frescus deoa» quididado, nos liilos, preço razoável.

Acções»lle.irv Airlie compra acções detodoa

19 I f>s Hifien* p fVin.pitnhl'"'

A rua Grande o. 85 tem uma quedeseja nlugur-se. (fi

Acções c apólicesAlbino l.opes Pastor compra constam

leiijeíite àfgõca dns Bancos iloMirnnhio,Epini.ierc.ini e llypòllieciiri.i, CruplnihinsIn Guz, Aginis, Alintiçii e lísporõtiy»,rVpoliccs geíiíes e provinciaes' iicepes tiollanco ih, llrazil.

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<1n n.p.efirti ennin d» r|i« Dlreltii. It

O Proteslo d'aniôr, Duclto, polo otos-uu. iiuclor

Indiana', valsa, para piano a ijoalremais, por Ilenry l.eniorioe.

A l'-|òr do llbeife. miiziirka de salão,por II. Albortiizvo-

Laoiiiuis elclrícns, lirilImíilR .milope dcjsnlíin, peln mesmo.

Estrellas do cuo, i|undrillin do conlra-j dança, pelu mesmo.

Gottas de orvalho, mazurkn de salão,{pelo mesmo.i l.a Travinln, opera de Venli. fatitaziarn. I, por Ciirpeiílier.

i Ln Travinln, opera « .. u... 2| pelo niesuio.

' II Trovalor, opera de Venli, n. 1. pelo¦ in smoII Trovatorc, opera de Vcrdi, o 2,

pelo mesmo.Ln Soiiinniiibulii. fniiinzla brilliaiile

por ,1. Leyhiich;Ituy Illus, opern de l1'. Mnrchotti porJ. I.eyl.ach.

: Alijo dn mein noile, valsa, oor F, Li Colas.

O Salliiiilxinco, polka; pelo nies.no.i lluy Bliis, quadrilha; por C Lyra.

ily.nnò a Camões, pelo mesmo.I II lluaniiv, opera, 147 de C. Gomes,

poi J^ Uybael,.I Moia liiiiur, opern, dcC. Comes, se-l.rc. utn.

.'ialviiln lloza, p.»r A. C Guines.S|.iiinl!(d (lá 1'ileuVé) par II. Tiiolll'.Lliiil.Jio. par V Schúiioii.Vidcnlisiis e Solfejos, |i",' Itossioe.lliTrovniurn, opera de Vcrdi, nar ,1.

lll. mlLa prie.'e de (Pune Vicige, par The

cia ll,.(|„r:;ew.-kn.N.irnin, opera 3(1, por Perd Beyer.L'wdili.), ópiirii 57, por A. Gnrie.8'iilio de Maria Knnlazia, por 11. Ilo-

sellen.Salvalo,. lloza, (opera de C. domes),

laiituiiii. jiijr F L. N Seixas.Le tàepu.-rule Ituverle, pnr Eugenn

Müiiiol,Itnus Annos, (ns pianistas), polka

por » «»A Lisbonciise, polka, por 1*. II Pi

nheir .ilymno dn independência do Brazil,

composlo por S, M, o Sr. ü. Pedro I.O- Cunto do Cysne, mazurka por * * •Linguagem d'aiiior, melodia, por G.

In, figo,Fantasie sur Ilenirice di Tenda, por

II. Iloscllen.Maiidelinata (soiivenir de lome), por

E. PaladubeOs Brinquedos d'ella, polka por C.

Silva,

Clinpeus ,|, M s,,la. là c de nlgodao 0m

de J„ã,.ü Aline V' ChSSíos5'

'Uvas, fnzotida hòa, I'"' ^ ««• N«-.relü .r»n lo do Jardim

Hidriglns di-speilndures _'"onlIiHS felpiidas parn ,,isto, fazenda

de pcílicii branca «• de CÓIÍES para se-iiborn n brniiciis para hoiiieiis, muilofresciB, despacliaitun ,; vende,,, :

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SüliZA LOllO & IIIMÃO.I.iia do iVazarelli. ir,

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plelo,(irniindiiiu ilícita parn vestidos, la-

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O ,g » % ,1 --3(Z* ¦ -s- »¦ ° «*^* ) «2 .V _ -a< si^fv , IOO . .« «S | 35 .

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F* ( I <* \ ~P—< l á

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1A I ff:' Nrr- ) c. 1- -2 •# 's. ~- :!| j l,U&Z "5 -= i

CL

Allençàu.Luiz Itelló lem ,1 honra de participar110 respeitável corpo coiuníercial u „ tn-dos seus freguezes que tendo deixado deser seu. sócio desde ÜÜ 1!" junho ul'inio

Luiz Videnlim; cuniiriiián os negócios de¦ma casa oomincivüil sob sua ijiiib res-piins.-.bilnLide e.dirccfií.i, bem coriio coiiio labuniiorio de sabi'10 riiuiano, cnsa de(•oinuiissOes n corisigriiijlíies, e esperacomo sempre merceer a coiisideriiyfioque de Iniigii dal,, lhe tem sido pfòiii-galisadn (feio publico em gemi.C-ixins l»de iigosto.de I8J52. (:t

Maimol Josè da Silva &C° comprarão por ordem c còiitii dò ií;Anluniiia di-Albuipiciipio Vieira,do AltoMòíiri 111,qüiiIro tlúcimos iis. 10399; ?:j()|íi¦ílü'-2,-iir.H) da 2' serie das loteriase;;l,.iord„,;iri„sda prrjiinõiu do Ilio de.llilleiri).

Maiv.ulião, U) de agoslo de 1882. (3

¦J fl •-cs. c íi-9 •» —** '3.,, 3 «a% M »« .s uO? s •;¦ 5 ¦,¦£"¦; *?

9 S °o d ê

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S(hlSel.li.ris patente o nioiapuionte Ingleza

,S ® 1 pnra muni. n„ de sr.",• Hilos p„r„ rriiiiileria de homem, dos

melhores fabricantes, vendem,Soi!'» Lim.) k liilciile.^3 5et. .S

Ama secca.m =. 1 Sçipiõo iMurtliis Ferreira precisa ahi--¦ ignriuiin. 19

¦o -«C (O

I*recií»íi-stí compnii'uma escrava, para casa de faimliu mui-to pei|uenn, (lucsiii condtiçlil seja hemliriiiniiii sahcnde goiliar e cosinliar.

f.iga-se hem agradando - Ilua da Paz11.60. 7

Goinpra-seMeia momdn dc cnsa de pedra u cnl

tendo accomodacôes pura família e bomquintal.

A Iratar na Ilua do Mocambo n° 35.('

&mliliilascrepes de bonitos

goslos.Cliapeos de diversas qua-iidades para meninos.Bonets para ditos.VENDE MANUEL DE VASCON

CELLOS.

INTa rua Formosan.iíü. ^tífc

Page 4: Ç-^^ ^|/^ vmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1882_02706.pdf · 1'olia, C. leito, u líJt l|il.ÍMi "Io tm, 111111%. i.W. toilitii O Mb» ANKO llll ASSIONATUHAS: «rniNire WW mm

suiuoaiáiâiito.

P »

«m mi1IHPii*iQ

m—mm ——« »«««¦««

Companhia lyríea italiana.

EMPRKSA-P. M. MÜSELLAl^çi^a-fifefira. SWP «84" Agosto.

2' IIEUÍTA D'ASSIGNATÜRA,

Represenlar-sorliíV!! muilo oxpleiiilidii opera, <'"»¦'i ttctos, tio maestro Verdi.

mm iilf i If I1M

Unindo clepÒsítb ile. muphiims puni costura doAO n.crnnin".

«ftl3 Wf 7< '' "¦ ' - \mh*s&.XL,\3 wi -' tís^*' «mÍI^

,\'s o horas tia noite.

O rosto dos billiul.es aclia-se á v,mi,I:i noescriptorio '.lu llieatro,

—-"- ¦ —- - m nu ti^y iifíiiirsi t a

•£. mm,.». '.' ,*~!j jSIfiwSP i-?_* jjma-mA ; fj»

11 (Ml !•3 f i^WY I &S* S'í^'-'.'-^a\.-'---.--¦--'

':-----,':---:'r1s»«' 9 afl

í*? -.T^í-v.-...---:--' —.-

^mMm^mmmamtmt^^,mmm^tmmi,i^amss«mai.-ammmmmamraÊ»maammmm^Ê^Ê^Êmmsamm'

MKWUSouza, Palie & Machadotem a. honra de com muni

aa <te Singer verdadeira*

iilxiierleaaeSa asaüasa^fi»de 3?

immÊAwSTlar

VCASA AMERICANA tu, soinpru á venda granilü snrlimonto tiúinacliiiias tlu Siiifso'. Griitilica-sn coin 5£>.Ofl,0QO nus a quemprovar que a CASA AMERICANA nilt, tem A vendadüiras tnacliinas do Singer.

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car ao rcspeuavei eor/nicommercial desta, provin.cia que. lendo estabelecido na cidade do iÈaráumacaza de commissões, sea.chão habilitados a rece'ber lod,a e qualquer con*signa.i}ão com que os qiü*zer honrar.

Para informações n tratai1 com os srs. Míí-nuel Loureiro & 0„ nesta cidade.

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la o seio annos, e òlTeroce aos que quurein lazer o seguro tle vida uinasérie d.' vantagens que só si; pode encontrar 11'iiiiia companhia que tema larga experienciiii o grando negocio, o os pianos aperfeiçoados de cou-iliuil-o de qiie ella dispõe, Entre essas vahlaguns nolauí se: I" a sftgiirança ahsohua dc suas apólices; i " o preçii barato do s.eguro, e :t" omodo liberal iijusto |>or que 11 nuthpánliia traia seus associados.

Tenilii sempre sido puiíamííntk mutua, osla companhia oIToreco sego-ro ao preço qúii custa, Ao passo qne a sua experiência, prosperidade.ogerencia econômica reduzem o custo ao mininió. A politica da Conipanhiaé servir seus assaciados que sâo os portadores de suas apólices; e quaudo surjam questões 11 Companhia uíio procura lanlo ver a lellra da lei.crimo o qtie i'- de equidade e jusliça real.

O systema de apólice iiiiii cridncãnte qne ouiras compauldas lôiri inlroiluzitio,' ;ls vezes sol, fôrmas dúbias, foi esla Companhia que o origino»:mn 18(10. Graças a ftslu passo os |to.ssiiidure.-i do apólices salvam lodo.»os annos iiílÍuhes oi: contos; e islo elles devem á iVciü )'drk l.ife Insurance C.' f) sysleroa aperfeiçoado como agora esla pela Companhia, a.-segura jiisiiça ao segurado e ii Companhia aquella segurança, pedra fui,ttainenlai do lodo ò negocio desta ordom.

D5r, iodas as informações:José Ferreira da Silva Jnnior & C.

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Cu roeu e nu Ami ien.Denhmus do honra uns guindes erpusições industriaes de França e

oulros paizes.

Cunha Santos & —C.:| (Únicos agentes nesta provincia).coiiduziiia-i ¦• aliou (ie chuinhò, desde nniilü;,yu.i-

lijtjii? 113 naçécí, cujo- parecerei} consliiuiun iiiict.ori-das liovernna pobre esta im.-

nl. iliiüí

A hiBtiluhii.il.iiih; da.empo 6 recoiiheciihi.

(]liiiiii('Ov c tnediciia dciili-:i, iiitisli-arain » piTÍ(in (i é.liaiiia.raiu j iiitetiçfiü 1iiituiíli' quesitlo dc liyaieiie

Ar, iiiulpslias ocuiaiüiiaihiS prin? süua de rliuinho são muiiiis e vü-iipceii3,.s'vni|itiii,,:isiii! epíili'|ii.is seguiihis dn |iaridjsia uu de tremor nerxo.-o.-uiceiicii.iiiiriito

ftcnihiiuhtii vap.aroso de inda a economia cm rupfto da iilisiii;p(;iiii

pelas vias rcápiiiitoiiiis, pela pelle,. pela iiiisltirá iiiw iiliilieutüK e. l.i-liut-.s; luesão al»iiin.i3 d.i;i prÍiit'l|iao'a t!tiferuii'.liii)e.i oriundas ihuinelles fuliesioa sftcs _

Na Friiuça, grande iniiucro dc ii,cilii:<>3 rCijoercrain no conselho nuiüicipal dc',rií a pnisniijiçào ahsnlula do r.huniho urdiu 11c

No conftrcL-.-o sci(üititi,.ii dc IliuMillas, udu ii Fiauçai a liigliilerrii.-a Allemã-Atisliia, etc. esiiwriiin representadas1, a jjrqtiiti.iça.ò do eni|i:i'f!n dus

ilectò dc uruiidu dni-

rara ei caju" mD SàMT^ãiWÊMmeW

PREPARADO POR

JOAQUIM LUIZ FERREIRA E C01P-%Membros ao instituto pharmaceutico do Rio cie Janoiro, premiado na

exposição nacional de 1866 e provincial de 1872, ele,ele.1.1 VINHO Dii CA.ll'! O preparado de modn 11 nada desejai- nos mais gêneros

vindos do estrangeiro.Gost» de propriedades lãu notav.is na matéria medica associado a um agente,

não illeaos importante, o ferro, torna-se uin preparado dos mais poderosos paracombater as moleslias abaixo mencionadas,

O VINHO DIS C\JÚ niltltUliliNüSO, tem superioridade a outro (jU)l(|uer pre-parado de ferro, pelu seu sabor excessivamente agradável e ser enipregado èmdoses moderadas, não somente na eoiiviilceença du longas enfermidades, maa ain-du, e sohr»! ludo, nos easos de enfraquecimento geral.

O VINHO DU CA.IO PEÍiiiÜiHNOSO ü ilestiUãilo a curar radicaluiente as ontórmidudn8 ,|Ue se originSo directa uu iiidirectaineiitc do òmpobreiilhieiiio úo sangue—ANEMIA—iliihiriiiiç&o dé còr e fraqueza geral.—AMIiNOHltUUA—suppres.síioou irregularidade da mènstruaçilo—DISMIíNOilItlIlíA—tnèiistr.uagilo dillicil—tllíl/j-ROSE—excessiva piillidcz tia" pblto—EStHVOPULAS-— CAC1IEX1A--subsequente ásfebres inteimiltenles.

Nüo è só n'csti!8 casos que n Vinho da fiajíi Kerruginoso, tem sido tào vanta-josain^nte ómprogadoí 6 lambem ua convalescença do longas enfermidades, áspessoas debilitadas e ás crianças débeis e rachiticas.

Pequenas doses de Vinho de Ciijii ferruginoso coiivenienleineute administra-das, díio uma energia immódiatii qiie facilita e regularia,', us 1'uncçOes tlu nutrição,cuja languidei acompanha c prepara tantas mulestias chronicas.

O Vinho de Caju Ferruginoso é a preparaçáo férrea a mais poderosa, na qual omedio co devo ter mais confiança.

acha-se a veudn cm todas as plinrmacias e drogarias.Deposito Geral—PhariTiacia Franceza—Maranhão.

iu, na Ausliia, cie, i-slivorain r•anos de chumlio/iriliniiiio pari, luican-iineiito. Av ngua foicussão, n decidido do modo o mais peremptório

Experiências iioniparaiivas tle resislçncia entrii os de chumbo onluuinp o os

forrados dé esliinlio ileran u resultado o mnis aütisralòriò em favor nestesullimos:15' que es meios empregados pira o seu lultrico siío lãn perfeitos que sc lhe pode

liir 11 mlíiima espcssurii, estando tlrl.uriiiiriatla a s"=ao que elles devem suppnr-ii r; o qu - nfio nus acontece com us (io chumbo Ordinário cujas paredes; de espes-sura desigual, ó iniiior.dò que ií necessária, o que furcosiuienie os eueurece.

liem qoe 11 inalaria prima e a niiio de "bra sejam mais elevadas quç as defihuúilíocoininuni, os conós dú chumbo forrados de esliinlio nãoeuslíio inuis carosdo que fisilechumho ordinários, |

Nos listados Unidos os cimos de chumbo forrados de eslaulio sáo enipregados \de p cleicncia nos du cliuiiiho ordinários lêiinindo ns maiores vanlugcns.

A iiciideniia imperial (lo iiiediciiia do Ili» de .lancho iniinifeslnii claramente emseu fçliilório líe 1877, tis perigos dn cinpregi, dos cunos de chumbo ordinários.

U? ci-iios dc cliunipo. forrados de e.-tanho siiii>fa7.ciii a Iodas as c -adições dehvgieije, ilu solidez, de economia (í de ilurução'

Cotislituein 11111 verdadeiro tubo de eslnnho revestido exteriormente de um ouIro de chumbo; sâo, poi lauto, doií Uilü* perfeitaiiiè.iilu ilisljhotos Não se Irala de unia lípilliciiçilo de esi»iilio cm fusíio na siiperneiu do cliuiiiho, mas simde um forro daquelle melai oohiplctumonte adlierenle, coino foi verificado oflieial-mente.

O transporto destes canos ò incoinpariivohnento mais barato do que os de cliuni-bo ordinários pelo si-u muito menor peso.

O assentamento é muilo . níiiis vantajoso pela fanilhlade com que se prestão a¦encer accidenles do terreno principalmente nas derivações e distribuições no inte-

rior dos prédios.A solda só faz do mesmo modo que nos outros; na falta dc um soldador,

iUiilquer pessoa pode asseiltal-os: hnsla reunir por meio de brides de lig.içào cons-'ilidas ml hoc; as extremidades dos^tubos ligeiramente alargados para esse Om;

iystoma que apresenta a vantagem de ser 11 sohhigém (HTfeitiimeule extniique.No mesmo modo collocnin-se as lornelrus e podí-se fazer qualquer raniiilciiçíip,Nas canaliSiiçOes de giiz como emprego destes canos, a circulação é inuis fácil e

mesmo com pressão luz, inferior, a é mais intensa,A propriedade que esles canos lecm de não crear croslas, os torna prcfurivsis

aos de chumbo ordinário para o escoa mento das águas servidas, coino Ininbemnas latrinas; oque ò. dn valor immenso.

Taes são ns preciosas vantagens ilesles canos.Animiidus das melhore» intenções de dar a este ramo de cqminercio o maior des-

envolvimento possivel, envidaremos todos os nossos esforços para satisfazei' qúiil-quer pedido; econviclos de que sempre leremos 11 preferencia, esperamos receberas ordens dn qüaiquór parte desta provincia.

Cunha Santos c Companhia.RUA DOTIUPir.HK NS. 30, 31 15 32

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lu .IniMi,,'!',! i.>,'tii|,) 11 1'r'ui semdddlcAo .1" huIisI-iiiüju nljfiimn,que possa allerni' sem princípiositcUvús. ooi inediciimentu ro-cinlii' :i,ln lioji! peio- 111,.'(ticos usmais dlslilictus eoinó tlifi ["íòtlis-l-osü tônico e um excellcnle dc-sobslrucnUi n cmio ial appHuitSò.Ti.iii a inidoi' Viinlatfotn 1111 euniil ,s lul! imitcOes on obslruccóesd 1 l-'igit'ju o do linçò, nus Iniliuiiit-c'i.-s subseiiuonlus ,is I-iubrcs iu-li.!i'initiunles,niis ll.vdròplslús, nosl',tla'rros da llexigu, etc, etu.

Pelu sici com osicúo iiivariiiveld -vi,l,'i ao seu modo (Jspecittl depcèpafacitó pelos eeus elieiius se-C irus o rápidos, 11 Juruboba li-,| ijiiii i siípcrioi' a todos os pri:-•1 ilv.dos de Vinhos . Xaropes ,-1'ifrflas, 010., oti'., nté lioii! empre-quilos.

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nIprepaiacpús rerru^iiiosas torne-s.' uni prcpíiriulo do< mais èiier-çicos para combiiteí' e curar ksiVíiomtas, CiiloroBos. Falta CoMmvjt.rfcueõés, tioucnorreüuDi2bili'Jaiiosorjf,iin,:a-, e 1'nbruMUj sYniyiioi

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