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  N-2510 REV. A SET / 99 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 28 páginas e 5 formulários INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA EM ATMOSFERA EXPLOSIVA Procedimento Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Esta Norma é a Revalidação da revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação dos itens da mesma. CONTEC Comissão de Normas Técnicas Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não seguí-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico- gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta  Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo. SC - 06 Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada] . Eletricidade Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir  para o a primoramento da mesma, deve m ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a  proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. “A presente No rm a é titularid ade exclu siva da PETRÓ LEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de u so interno na Com panh ia, e qualquer reprod ã o   p ar a ut il iza ç ã o o u d ivu lg ã o exte rn a, se m a p via e expr es sa auto ri zaç ão  da t itular, im por ta em ato ilí cito no s t ermo s d a legis laç ã o pertin ente, atrav é s da qual ser ã o imp utad as as respo ns abili dades cabí veis . A  cir cu laç ã o ex tern a será reg ulad a mediante cl á usula própr ia d e Sigi lo e   Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade  industrial.”  A pr esen taç ã o   As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho – GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos  Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,  Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica  PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas  PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Para informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas  PETROBRAS.

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PROPRIEDADE DA PETROBRAS 28 páginas e 5 formulários

INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DEINSTALAÇÃO ELÉTRICA EM

ATMOSFERA EXPLOSIVA

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Esta Norma é a Revalidação da revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do textodesta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pelaadoção e aplicação dos itens da mesma.

CONTECComissão de Normas

Técnicas

Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução denão seguí-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-

gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outrosverbos de caráter impositivo.

SC - 06

Prática Recomendada  (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nascondições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidadede alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. Aalternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuáriodesta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e“aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [PráticaRecomendada].

Eletricidade Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir  para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - SubcomissãoAutora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - SubcomissãoAutora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadasdurante os trabalhos para alteração desta Norma.

“A p resente No rma étitularid ade exclu siva da PETRÓLEO BRA SILEIRO S.A. - PETROBRAS, de u so intern o n a Com panh ia, e qualqu er repr od ução para ut il ização o u d iv u lg ação ex te rn a, sem a prévi a e ex pr es sa au to ri zação da t itular, im por ta em ato ilícito no s t ermo s d a legis lação pertin ente,através da qual serão imp utad as as respo ns abili dad es cabíveis . Acir cu lação ex tern a será reg ulad a median te cláus ula p rópr ia d e Sigi lo e Conf idencial idade, nos termos do direi to intelectual e propriedade industr ia l .” 

Apresentação 

 As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho – GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos

 Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia, Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) eaprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dosÓrgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica

 PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas

 PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1.  Parainformações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas

 PETROBRAS.

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SUMÁRIO

1 OBJETIVO..................................................... ........................................................... ........................................... 4

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES.......................................................... ..................................................... 4

3 DEFINIÇÕES....................................... ........................................................... ..................................................... 5

3.1 GRAU DE PROTEÇÃO........................................................... ........................................................... ... 5

3.2 DESIGNAÇÃO DO GRAU DE PROTEÇÃO......................................................... ................................. 5

3.3 TIPO DE PROTEÇÃO................................................... ........................................................... ............. 5

3.4 DESIGNAÇÃO DO TIPO DE PROTEÇÃO (EX X)................................................................................. 5

3.5 EQUIPAMENTO PROTEGIDO CONTRA EXPLOSÃO.................................................. ....................... 6

3.6 MANUTENÇÃO................................................... ........................................................... ....................... 6

3.7 INSPEÇÃO........ ............................................................ ........................................................... ............. 6

3.8 GRAUS DE INSPEÇÃO .......................................................... ........................................................... ... 6

3.9 TIPOS DE INSPEÇÃO ............................................................ ........................................................... ... 7

4 QUALIFICAÇÃO NECESSÁRIA DO PESSOAL....................................................... ........................................... 8

4.1 ATIVIDADES DE INSPEÇÃO.............................. ........................................................... ....................... 8

4.2 OUTRAS ATIVIDADES ........................................................... ........................................................... ... 8

5 INFORMAÇÕES TÉCNICAS....................................................... ........................................................... ............. 8

6 DIRETRIZES PRRA O TRABALHO DE INSPEÇÃO.......................................................... ................................. 8

7 DIRETRIZES PARA O TRABALHO DE MANUTENÇÃO ................................................... ............................... 10

7.1 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS .......................................................... ........... 10

7.2 EQUIPAMENTOS COM TIPO DE PROTEÇÃO “EX D” (VER ANEXO B-1)....................................... . 10

7.3 EQUIPAMENTOS COM TIPO DE PROTEÇÃO “EX E” (VER ANEXO B-1)......................................... 11

7.4 EQUIPAMENTOS COM TIPO DE PROTEÇÃO “EX I” (VER ANEXO B-2) ......................................... 11

7.5 EQUIPAMENTOS COM TIPO DE PROTEÇÃO “EX P”.................................................. ..................... 14

7.6 EQUIPAMENTOS COM TIPO DE PROTEÇÃO “EX O” ........................................................... ........... 14

7.7 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM ZONA 2 ...................................................... ............................... 14

7.8 ALTERAÇÕES NO EQUIPAMENTO................................................ ................................................... 14

7.9 MANUTENÇÃO DE CABOS E ELETRODUTOS FLEXÍVEIS .................................................. ........... 14

7.10 RETIRADA DE SERVIÇO ..................................................... ........................................................... . 15

7.11 FERRAMENTAS E DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO ...................................................... ..................... 15

8 CONDIÇÕES AMBIENTAIS E FATORES DE DEGRADAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS .................................. 15

9 ISOLAMENTO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ........................................................... ............................... 16

9.1 INSTALAÇÕES (EXCETO OS CIRCUITOS DE SEGURANÇA INTRÍNSECA) .................................. 16

9.2 INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA INTRÍNSECA .......................................................... ..................... 17

10 ATERRAMENTO E LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL.................................................. ......................................... 18

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12 EQUIPAMENTOS MÓVEIS E SUAS CONEXÕES....................................... ................................................... 19

13 DADOS PARA PREENCHIMENTO DO ANEXO C.......................................................................................... 19

13.1 ZONA 0.................................................... ........................................................... ............................... 19

13.2 ZONA 1.................................................... ........................................................... ............................... 19

13.3 ZONA 2.................................................... ........................................................... ............................... 19

13.4 GRUPO DO EQUIPAMENTO................................................................... ......................................... 20

13.5 TEMPERATURAS MÁXIMAS DE SUPERFÍCIE (NORMA ABNT NBR 9518)................................... 20

13.6 IDENTIFICAÇÃO DOS CIRCUITOS....................................................................................... ........... 20

13.7 DISPOSITIVOS DE ENTRADA DE CABOS................ ........................................................... ........... 21

13.8 ADEQUABILIDADE DO TIPO DE CABOS......................................................... ............................... 21

13.9 ADEQUABILIDADE DA SELAGEM DE DUTOS E ELETRODUTOS ................................................ 21

13.10 SOBRECARGAS....................................................... ........................................................... ........... 21

14 REGISTROS.............................................................................. ........................................................... ........... 21

15 NORMA BASE............... ............................................................ ........................................................... ........... 21

 ____________

 /PREFÁCIO

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PREFÁCIO

Esta Norma PETROBRAS N-2510 REV.A SET/99 é a Revalidação da Norma PETROBRAS N-2510 REV.∅  AGO/93, não tendo sido alterado o seu conteúdo.

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa as Práticas Recomendadas para inspeção e manutenção de equipamentoselétricos instalados em atmosferas explosivas. Os critérios de classificação de áreas devemestar de acordo com as normas PETROBRAS  N-2154,  N-2166 e  N-2167.

1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém Requisitos Mandatórios e Práticas Recomendadas.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

PETROBRAS N-2154  - Classificação de Áreas para Instalações Elétricas em Regiõesde Perfuração e Produção;

PETROBRAS  N-2166  - Classificação de Áreas para Instalações Elétricas em

Refinarias de Petróleo;PETROBRAS  N-2167  - Classificação de Áreas para Instalações Elétricas emUnidades de Transporte de Petróleo, Gás e Derivados;

ABNT NBR 3447 - Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas -Construção e Ensaio de Equipamentos Elétricos deSegurança Intrínseca e do Equipamento Associado;

ABNT NBR 5363 - Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas -Invólucros à Prova de Explosão - Tipo de Proteção ”d”;

ABNT NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão;ABNT NBR 5418 - Instalações Elétricas em Ambientes com Líquidos; Gases ou

Vapores Inflamáveis;

ABNT NBR 5420 - Invólucros com sobrepressão Interna para EquipamentosElétricos;

ABNT NBR 6146 - Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção;ABNT NBR 8601 - Equipamentos Elétricos Imersos em óleo para Atmosferas

Explosivas;ABNT NBR 9518 - Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas -

Requisitos Gerais;ABNT NBR 9883 - Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas -

Segurança Aumentada - Tipo de Proteção “e”;ABNT NBR 9884 - Máquinas Elétricas Girantes - Graus de Proteção

Proporcionados pelos Invólucros;IEC 79-5 - Electrical Apparatus for Explosive Gas Atmospheres - Sand

Filled Apparatus;

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IEC 79-14 - Atmospheres Apparatus for Explosive Gas Atmospheres -Electrical Installations in Explosive Gas Atmospheres (Other Than Mines);

IEC 79-15 - Electrical Apparatus for Explosive Gas Atmospheres -Electrical Apparatus with Type of Protection “n”;

IEC 79-17 (1990) - Electrical Apparatus for Explosive Gas Atmospheres -Recommendations for Inspection and Maintenance of Electrical Installations in Hazardous Areas (Other ThanMines).

3 DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta Norma, são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.9.3.

3.1 Grau de Proteção

Conjunto de requisitos construtivos que o equipamento elétrico deve atender no que refere a:

a) proteção contra a penetração de corpos sólidos estranhos; b) proteção contra os efeitos prejudiciais da penetração de água.

3.2 Designação do Grau de Proteção

Conjunto das letras “IP”, seguidas ou não de “W”, e de dois algarismos significativos,especificados nas normas ABNT NBR 6146 e NBR 9884.

3.3 Tipo de Proteção

Conjunto de medidas específicas aplicadas num equipamento elétrico para adequar o seu usoem atmosfera explosiva.

3.4 Designação do Tipo de Proteção (Ex x)

Conjunto das letras Ex, seguidas de uma letra minúscula, especificada pela norma ABNT NBR 9518.

3.4.1 Proteção Tipo Ex d

Tipo de proteção “à prova de explosão” (norma ABNT NBR 5363).

3.4.2 Proteção Tipo Ex e

Tipo de proteção “segurança aumentada” (norma ABNT NBR 9883).

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3.4.3 Proteção Tipo Ex ia ou Tipo Ex ib

Tipo de proteção “segurança intrínseca” (norma ABNT NBR 8447).

3.4.4 Proteção Tipo Ex n

Tipo de proteção não-acendível (norma IEC 79-15).

3.4.5 Proteção Tipo Ex o

Tipo de proteção “imerso em óleo” (norma ABNT NBR 8601).

3.4.6 Proteção Tipo Ex P

Tipo de proteção “invólucro com pressurização” (norma ABNT NBR 5420).

3.4.7 Proteção Tipo Ex q

Tipo de proteção “imerso em areia” (norma IEC 79-5).

3.5 Equipamento Protegido Contra Explosão

Todo equipamento elétrico ou eletrônico que possua um ou mais tipos de proteção definidosno item 3.4.

3.6 Manutenção

Ação executada para manter ou reparar um determinado equipamento, a fim de conservá-loou torna-lo apto a desempenhar as funções requeridas pelas especificações a ele aplicáveis.

3.7 Inspeção

Ação que compreende o criterioso exame de um determinado equipamento, sem desmontá-loou desmontando-o parcialmente. Se necessário, esta ação pode valer-se também de meios taiscomo medições, de modo a se chegar a uma conclusão confiável quanto à aptidão desteequipamento em exercer as funções de sua especificação original.

3.8 Graus de Inspeção

Conforme o nível de detalhe em que é realizada, a inspeção pode ser classificada num dos trêsgraus indicados a seguir.

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3.8.1 Inspeção Visual (V)

Grau de inspeção que identifica, sem o uso de equipamentos de acesso (por exemplo, escadas)ou ferramentas, não conformidades que são evidentes tais como ausência de parafusos, danosna pintura e outros.

3.8.2 Inspeção Apurada (A)

Grau de inspeção que inclui os aspectos cobertos pela inspeção visual e, além disso,identificada não-conformidades (por exemplo, parafusos frouxos) somente detectáveis com ouso de equipamentos de acesso e ferramentas. A inspeção apurada não requer que o deinvólucro seja aberto, nem que o equipamento seja desenergizado.

3.8.3 Inspeção Detalhada (D)Grau de inspeção que inclui os aspectos cobertos pala inspeção apurada e, além disso,identifica as não-conformidades que somente se tornam detectáveis com a abertura doinvólucro ou usando, de necessário, equipamentos de ensaio. A inspeção detalhadageralmente requer que o equipamento seja desenergizado.

 Nota: As TABELAS B-1 a B-4 do ANEXO B detalham as verificações específicas quedevem ser feitas para cada um destes graus de inspeção.

3.9 Tipos de Inspeção

Conforme as épocas, periodicidade ou a quantidade de equipamentos escolhidos, as inspeções podem ser classificadas como indicado a seguir.

3.9.1 Inspeção Inicial

Inspeção feita em todos os equipamentos elétricos, sistemas e instalações, antes que sejamcolocados em serviço, para verificar a sua adequabilidade quanto ao tipo de proteção e à sua

instalação. Todas as inspeções iniciais devem ser detalhadas.

3.9.2 Inspeção Periódica

Inspeção de todos os equipamentos, feita a intervalo de tempo definido.

3.9.3 Inspeção por Amostragem

Inspeção feita em um certo porcentual dos equipamentos instalados. O tamanho e acomposição das amostras devem ser determinados levando-se em conta o grau de inspeçãoadotado (item 3.8.3). Seus resultados devem ser registrados nos modelos do ANEXO C desta

 Norma.

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4 QUALIFICAÇÃO NECESSÁRIA DO PESSOAL

Conforme o tipo de atividade a ser desenvolvida num local suscetível à presença deatmosferas explosivas, os integrantes das equipes de trabalho devem possuir qualificaçãoconforme indicado a seguir.

4.1 Atividades de Inspeção

A inspeção e manutenção de instalações devem ser executadas somente por pessoalqualificado, em cujo treinamento tenham sido incluída instrução sobre os vários tipos de

 proteção e práticas de instalação, além dos conceitos mais importantes de classificação deáreas. Deve ser dado a este pessoal, regulamente, treinamento de atualização apropriado.

4.2 Outras Atividades

Todo o pessoal que exerça qualquer atividade (mesmo de natureza não elétrica) deve receber treinamento básico sobre os conceitos fundamentais de instalações, elétricas nestes locais.Deve fazer parte do conjunto de informações, conceitos sobre fontes de risco, explosão,classificação de áreas, tipos de proteção dos equipamentos elétricos e critérios de instalação.

5 INFORMAÇÕES TÉCNICAS

A equipe de inspeção deve estar de posse das seguintes informações:

a) desenho de classificação de áreas; b) classe de temperatura e grupo do equipamento;c) informações que permitam a manutenção do equipamento de acordo o seu

respectivo tipo de proteção, tais como:- dados da placa de identificação do equipamento (item 7.1);- lista de peças de reposição;- manual do equipamento e demais informações técnicas do fabricante;

d) rota de cabos.

6 DIRETRIZES PARA O TRABALHO DE INSPEÇÃO

6.1 Antes que uma instalação industrial ou um equipamento seja colocado em serviço, deveser feita uma inspeção inicial. Posteriormente, deve haver inspeções periódicas para garantir que a instalação está sendo mantida numa condição satisfatória para uso contínuo em áreaclassificada.

6.2 Após um equipamento sofrer qualquer substituição, reparo ou ajuste, os itens respectivosdevem ser inspecionados conforme indicado na coluna “detalhada” das TABELAS B-1 a B-4do ANEXO B.

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6.3 Os resultados de todos as inspeções (visual, apurada e detalhada) devem ser registradosnos modelos do ANEXO C.

6.4 As inspeções periódicas podem ser visuais ou apuradas.

6.5 Uma inspeção visual ou uma inspeção apurada pode mostrar que é necessária uma posterior inspeção detalhada.

6.6 O grau de inspeção (Item 3.8) e o intervalo de tempo entre inspeções periódicas devemser determinados levando-se em conta o tipo de equipamento, o manual do fabricante (sehouver), os fatores que influenciam na sua determinação (item 8), a zona de uso e os

resultados de inspeções anteriores.

6.7 Se o equipamento estiver continuamento sob a supervisão de pessoal qualificado, ointervalo de tempo entre as inspeções periódicas pode ser aumentado, porém nunca deve ser superior a 3 anos.

6.8 Uma vez que o intervalo de tempo para a inspeção periódica de uma instalação tenha sidofixado, a instalação deve ser submetida a inspeções por amostragem a fim de revalidar oumodificar o intervalo anteriormente proposto. Simplesmente, o grau de inspeção (item 3.8)

necessita ser determinado e, neste ponto, novas inspeções por amostragem podem ser usadas para revalidar ou modificar o grau de inspeção proposto. É necessária uma avaliação regular dos resultados das inspeções, para corroborar o intervalo entre inspeções, bem como o seugrau.

6.9 No ANEXO A, é apresentado um fluxograma exemplificado um procedimento paraorientar o estabelecimento do intervalo entre inspeções periódicas.

6.10 Uma inspeção por amostragem pode ser visual, apurada ou detalhada.

 Nota: Não se deve esperar que as inspeções por amostragem revelem falhas que ocorremao acaso (por exemplo, conexões frouxas); estas inspeções devem ser usadas paraavaliar as influências condições do ambiente, tais como vibrações ou agentescorrosivos e as eventuais deficiências de projeto.

6.11 Se em qualquer ocasião, houver uma mudança na classificação de áreas ou se algumequipamento for movido de um local para outro, tipo de proteção, o grupo do equipamento e aclasse de temperatura têm que ser verificados quanto à sua adequalidade para as novascondições. Além disso devem ser verificados os elementos da instalação (como por, exemplo,unidades seladoras).

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6.12 No caso de ser instalado um grande número de equipamentos, tais como lumináriascaixas de ligação e outros de natureza similar, podem-se realizar inspeções periódicas por amostragem, desde que o número de amostras bem como a freqüência de inspeção sejamsubmetidos a reavaliação. Recomenda-se no entanto que todos os equipamentos sejamsubmetidos pelo menos à inspeção visual. [Prática Recomendada]

6.13 Se um equipamento for desmontado no curso de uma inspeção, devem ser tomadas precauções durante a montagem, a fim de assegurar que a integridade do tipo de proteção(item 3.3) não seja prejudicada.

6.14 Inspeção de equipamentos móveis

6.14.1 Os equipamentos elétricos móveis (portáteis, transportáveis e manuais) são

 particularmente sensíveis a danos ou mau uso e, desta forma, o intervalo de tempo entreinspeções detalhadas pode necessitar ser reduzido. Os equipamentos móveis devem ser submetidos à inspeção detalhada pelo menos a cada 12 meses.

6.14.2 Os equipamentos móveis devem ser submetidos à inspeção visual pelos seusoperadores, antes de cada utilização, e recusados quando observada alguma não-conformidade.

6.14.3 Os equipamentos fornecidos por empresas prestadoras de serviços devem ser 

submetidos aos critérios de inspeção da PETROBRAS prescritos nesta Norma.

7 DIRETRIZES PARA O TRABALHO DE MANUTENÇÃO

As diretrizes a seguir orientam os executantes dos serviços de manutenção quanto aosaspectos dos tipos de proteção dos equipamentos. Os executantes devem, porém, estar atentosás outras ações de manutenção inerentes aos equipamentos e instalações, conformerecomendações do fabricante e práticas usuais de serviço.

7.1 Placas de Identificação dos Equipamentos

As placas de identificação dos equipamentos devem ser inspecionadas para verificar se estãolegíveis e se obedecem aos requisitos contidos na documentação do projeto PETROBRAS,com a finalidade de se constatar se o equipamento montado é o que foi especificado.

7.2 Equipamentos com Tipo de Proteção “Ex d” (Ver TABELA B-1 do ANEXO B)

7.2.1 Quando da remontagem de invólucro à prova de explosão, todas as juntas devem ser completamente limpas e levemente untadas com graxa para evitar corrosão. Furos para parafusos não passantes devem ser mantidos limpos e sem graxa. Para a limpeza de flangesdevem ser utilizados somente raspadores não metálicos e solventes não corrosivos.

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7.2.2 Normalmente, não é necessário verificar à prova diametral das juntas cilíndricas, deencaixe, de eixo e roscadas. A menos que haja evidência de desgaste, distorção, corrosão ououtros danos, devem ser consultados os documentos do fabricante para serem confirmados osvalores permitidos.

7.2.3 As juntas que normalmente não podem ser desmontadas, não necessitam ser submetidasàs verificações de inspeção 1.11 e 1.12, da TABELA B-1 do ANEXO B.

 Nota: Parafusos e outras peças de junção das quais depende o tipo de proteção, somente podem ser substituídos por peças idênticas, de acordo com o projeto do fabricante.

7.3 Equipamentos com Tipo de Proteção “Ex e” (Ver TABELA B-1 do ANEXO B)

7.3.1 É necessário verificar na inspeção inicial se o dispositivo de proteção foi selecionado demodo que o tempo de desligamento a frio, tirado da curva característica de retardo dodispositivo de proteção, para a relação entre a corrente de arranque e a corrente nominal domotor a ser protegido (Ia/In), não é maior do que o tempo tE  (definido na norma ABNT

 NBR 9883) indicado na placa de identificação do motor.

7.3.2 Na inspeção inicial e na inspeção periódica, nas verificações de atuação dos

dispositivos de proteção (por injeção de corrente), o tempo de desligamento em operação realdeve ser o mesmo que o tirado da curva característica do dispositivo de proteção, com umatolerância de no máximo + 20%.

7.4 Equipamentos com Tipo de Proteção “Ex i” (Ver TABELA B-2 do ANEXO B)

7.4.1 Documentação

A documentação mencionada no item 1.1 da TABELA B-2 do ANEXO B deve incluir, no

mínimo, as seguintes informações:

a) dados do circuito de segurança intrínseca; b) dados de fabricação,

- nome do fabricante;- tipo de equipamento;- número do certificado;- categoria (im ou i b);- grupo;- classe de temperatura;

c) parâmetros elétricos,- capacitâncias;- indutâncias;- tipos dos cabos;

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- comprimentos dos cabos;- rotas dos cabos;

d) requisitos especiais do certificado do equipamento e métodos detalhados pelosquais tais requisitos são executados em uma instalação;

e) localização de cada equipamento da unidade industrial.

7.4.2 Modificações Não-Autorizadas

O requisito de se verificar se não há modificações “não-autorizadas”, pode não ser de fácilexecução, devido ás dificuldades de serem detectadas alterações como, por exemplo, numcircuito impresso. Tendo em vista que as soldas feitas na maioria dos reparos de manutençãonão são do mesmo tipo e qualidade que as originais, recomenda-se ter fotografias das placasoriginais, auxiliadas pelas listas dos componentes básicos dos quais a segurança do circuito

depende. [Prática Recomendada]

7.4.3 Interface Entre Circuitos de Segurança Intrínseca e Circuitos Não-Intrinsecamente Seguros

7.4.3.1 As instalações de barreiras de segurança intrínseca devem ser inspecionadas para severificar se os tipos utilizados são os corretos e se elas estão firmemente fixadas na barra deterra, de modo a promover boa continuidade de aterramento.

7.4.3.2 As instalações devem ser inspecionadas para se verificar se os relés que atuam como barreiras de segurança entre circuitos e outros dispositivos com partes móveis, não foramdanificados por operação repetida ou vibrações, isto é se a segregação originalmente

 produzida não foi adulterada.

7.4.4 Cabos

7.4.4.1 As instalações devem ser inspecionadas para se verificar se os cabos utilizados estão

conforme a documentação. Deve ser dada especial atenção a:

a) possibilidade de se ter circuitos não-autorizados em cabos múltiplos quealimentam mais de sistema de segurança intrínseca;

 b) proteção existente, no caso de cabos que alimentem sistemas de segurançaintrínseca serem lançados com outros cabos num mesmo eletroduto, duto ou

 bandeja.

7.4.4.2 As instalações devem ser inspecionadas para se assegurar que as blindagens doscabos estão aterradas, conforme o projeto original. Deve ser dada especial atenção ásinstalações que utilizam cabos múltiplos ligados a mais de um sistema de segurançaintrínseca.

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7.4.5 Conexões Ponto-a-Ponto

Esta verificação somente é exigida na inspeção inicial.

7.4.6 Continuidade de Aterramento

A continuidade elétrica entre os circuitos de segurança intrínseca e seus respectivos pontos deaterramento deve ser medida na inspeção inicial. A medição deve ser feita usando-se ummedidor especificamente projetado para uso em circuitos de segurança intrínseca. Deve ser colecionada uma amostra representativa de conexões, para ser verificada periodicamente, afim de confirmar a continuidade e a integridade das conexões.

7.4.7 Conexões de Aterramento para Manter a Integridade dos Sistemas de Segurança

Intrínseca Não existem instruções normalizadas exigindo a medição da impedância de terra deequipamentos de força associados com circuitos de segurança intrínseca. Todavia para ainstrumentação normal de salas de controle são exigidos testes das condições de isolamentodos equipamentos com o objetivo de proteger o pessoal de operação contra choques elétricos.Tendo em vista que em alguns equipamentos de segurança intrínseca o aterramento estáinteiramente ligado à carcaça do equipamento, qualquer medição de impedância (por exemplo, entre o pino de aterramento e a carcaça do equipamento e o painel de controle) deveser feita com o emprego de um medidor especificamente projetado para circuitos desegurança intrínseca.

7.4.8 Testes de Aterramento e de Isolação dos Circuitos de Segurança Intrínseca

7.4.8.1 Os testes de isolação de circuitos de segurança intrínseca são necessários paraconfirmar se eles estão aterrados em somente um ponto ou completamente isolados da terra,conforme exigido pelo projeto original.

7.4.8.2 Os testes de isolação de sistemas de segurança intrínseca somente podem ser 

desenvolvidos usando um dispositivo de teste adequado para tais circuitos.

7.4.8.3 Para a execução destes testes, a ligação normal de terra deve ser desconectada. Issosomente pode ser feito se a planta estiver livre de perigo ou se a energia for completamenteremovida do sistema. Estas condições, em sistemas modernos integrados, somente sãoconseguidas durante paradas totais. Este teste somente é requerido sob a forma deamostragem.

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7.4.9 Segregação dos Circuitos de Segurança Intrínseca dos Circuitos Não-Intrinsecamente Seguros

As caixas de ligação e as caixas que contêm barreiras de segurança intrínseca devem ser inspecionadas para se verificar se elas não contêm fiação que não esteja especificada nadocumentação projeto.

7.5 Equipamentos com Tipo de Proteção “Ex p”

Para equipamentos pressurizados ver TABELA B-3 do ANEXO B e norma ABNT NBR 5420.

7.6 Equipamentos com Tipo de Proteção “Ex o”

Para equipamentos imersos em óleo ver TABELA B-4 do ANEXO B e norma ABNT NBR 8601.

7.7 Equipamentos Utilizados em Zona 2

Os equipamentos protegidos contra explosão (item 3.5) devem ser inspecionados de acordocom a respectiva coluna das TABELAS B-1 a B-4 do ANEXOS B.

7.8 Alterações no Equipamento

São proibidas alterações que possam afetar o tipo de proteção inerente ao equipamento,exceto quando seja garantido por laboratório credenciado que o equipamento permanece comsuas características de proteção inalteradas.

 Notas: 1) Deve-se tomar cuidado para evitar interferir com os meios empregados pelofabricante para reduzir os efeitos da eletricidade estática.

2) A substituição de lâmpadas deve ser feita respeitando-se os valores nominaisespecificados para a luminária, uma vez que a inobservância do limite de

 potência estabelecido pode acarretar temperaturas excessivas.3) Adesivos colados, pintura ou obstrução das partes transparentes ou o incorreto

 posicionamento da luminária podem acarretar temperaturas excessivas.

7.9 Manutenção de Cabos e Eletrodutos Flexíveis

Cabos flexíveis, eletrodutos flexíveis e suas terminações são particularmente sujeitos a danos.Eles devem ser inspecionados e substituídos, caso apresentem danos ou defeitos.

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7.10 Retirada de Serviço

Caso seja necessário retirar o equipamento de serviço para manutenção, as terminaçõesexpostas dos condutores devem estar contidas num invólucro certificado apropriado.Opcionalmente, as terminações dos cabos podem ser protegidas por meio de isolamentoadequado a os cabos desconectados de todas as fontes de alimentação. Caso a retirada doequipamento de serviço seja permanente, toda a fiação a ele associada deve ser removida ou,opcionalmente, terminada de modo correto num invólucro certificado apropriado.

7.11 Ferramentas e Dispositivos de Fixação

 No caso de ser necessário o emprego de ferramentas ou dispositivos de fixação especiais, elesdevem estar disponíveis e devem ser utilizados.

8 CONDIÇÕES AMBIENTAIS E FATORES DE DEGRADAÇÃO DOSEQUIPAMENTOS

8.1 Os equipamentos elétricos para áreas classificadas podem ser adversamente afetados pelas condições do ambiente em que são usados. Alguns dos principais elementos aconsiderar são:

a) susceptibilidade para a corrosão;

 b) ataque por produtos químicos;c) acúmulo de pó e sujeira;d) susceptibilidade à penetração de água;e) exposição a altas temperaturas;f) impactos mecânicos;g) exposição a vibrações;h) exposição à radiação ultravioleta;i) falta de treinamento e inexperiência do pessoal;

 j) modificações e ajustes não autorizados;k) manutenção em desacordo com as recomendações do fabricante.

8.2 A corrosão das partes metálicas ou as influências de produtos químicos (em especial,solventes) em componentes plásticos ou elastoméricos podem afetar o grau (ver item 3.1) e otipo de proteção (ver item 3.3) do equipamento. Se o invólucro ou componente estiver severamente corroído, deve ser substituído. Os invólucros de plástico podem apresentar rachaduras superficiais que podem afetar a integridade dos componentes. Os invólucrosmetálicos devem, se necessário, ser protegidos com um revestimento apropriado contracorrosão, sendo a freqüência e natureza deste tratamento determinada pelas condições doambiente.

8.3 Deve-se verificar se o equipamento foi projetado para suportar a mais alta e a mais baixatemperatura ambiente esperada no local da instalação.

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 Nota: Deve ser enfatizado que se a marcação do equipamento protegido contra explosão(item 3.5) não indicar a faixa de temperatura do ambiente, este equipamento somentedeve ser usado no intervalo de temperaturas de -20 0C a +40 0C; se ao contrário, ointervalo de temperaturas for indicado, o equipamento só deve ser usado nesteintervalo.

8.4 Todas as partes dos equipamentos devem ser mantidas limpas e livres de acúmulo de poeira, sal ou outras substâncias nocivas que possam causar um aumento excessivo natemperatura.

8.5 Devem ser tomadas precauções para que a proteção do equipamento contra asintempéries seja mantida. As gaxetas defeituosas devem ser substituídas.

8.6 Dispositivos anticondensação, tais como respiros, drenos ou elementos aquecedoresdevem ser examinados para se ter certeza de que operam corretamente.

8.7 Se o equipamento estiver sujeito a vibrações, deve-se verificar com atenção se os parafusos de fixação e as entradas de cabos permanecem apertadas.

8.8 Durante a limpeza de equipamentos elétricos cujas superfícies são de materiais não-

condutores, deve-se tomar precauções para evitar a geração de eletricidade estática.

9 ISOLAMENTO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

9.1 Instalações (Exceto os Circuitos de Segurança Intrínseca)

9.1.1 Neste contexto, isolamento significa retirada de fusíveis, “links” ou o travamento, na posição desligada, de chave ou dispositivo de desconexão.

9.1.2 Os equipamentos elétricos que contenham partes vivas que não sejam de segurançaintrínseca e que estejam situados em área classificada, não devem ser abertos (excetoconforme descrito em 9.1.3 e 9.1.4, a seguir) sem que sejam isoladas (ver item 9.1) todas asconexões de entrada e, quando necessário, as de saída, inclusive o condutor neutro. Oinvólucro não deve ser aberto até que tenha decorrido tempo suficiente para que a temperaturade superfície ou a energia armazenada decaia a um nível incapaz de causar ignição.

9.1.3 Trabalhos essenciais para cuja execução seja necessário expor partes vivas somente são permitidos com a autorização escrita do responsável operacional da área (permissão detrabalho), garantido a ausência contínua de atmosfera explosiva.

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9.1.4 Somente é permitido trabalhar em áreas de Zona 2, como se fosse em áreas não-classificadas, se a operação enquadrar-se num dos casos indicados a seguir.

9.1.4.1 Se a avaliação das condições de segurança, realizada pelo órgão responsável pelaemissão das permissões de trabalho, tiver demonstrado que o trabalho proposto emequipamentos ou circuitos energizados não pode causar ignição provocada por arcos ousuperfícies quentes (seja no interior do próprio equipamento, seja em qualquer parte dequalquer circuito localizado em área classificada, com a qual ele esteja interligado).

9.1.4.2 Se especificamente permitido nos procedimentos e regulamentos pertinentes como, por exemplo, substituição de lâmpadas fluorescentes, nos casos em que não haja evidência de presença de atmosfera explosiva.

9.1.5 Os resultados da avaliação das condições de segurança devem ser registrados nummesmo documento que já contenha as informações indicadas a seguir.

9.1.5.1 A forma pela qual o trabalho proposto no equipamento energizado é feita.

9.1.5.2 Os resultados da avaliação das condições de segurança, inclusive resultados de testesque porventura tenham sido realizados durante a inspeção.

9.1.5.3 Quaisquer condições associadas à manutenção do equipamento energizado, que ainspeção tenha mostrado serem necessárias.

9.1.6 Os inspetores devem:

a) estar familiarizados com os requisitos das normas pertinentes, com as PráticasRecomendadas e quaisquer interpretações correntes;

 b) ter acesso a todas as informações necessárias à inspeção;

c) quando necessário, utilizar equipamentos de teste que possuam certificado decalibração e aferição emitido por laboratório credenciado.

9.2 Instalações de Segurança Intrínseca

Os trabalhos de manutenção podem ser desenvolvidos com os equipamentos energizados,desde que obedecidas as seguintes condições indicadas nos itens 9.2.1 e 9.2.2.

9.2.1 Trabalho de Manutenção em Área Classificada

Qualquer trabalho deve estar restrito aos procedimentos indicados a seguir.

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9.2.1.1 Desconexão, remoção ou substituição de partes componentes do equipamento elétricoe cabos.

9.2.1.2 Ajuste dos controles que sejam necessários para a calibração do sistema ouequipamento elétrico.

9.2.1.3 Remoção e substituição de plugues em componentes ou montagens.

9.2.1.4 Uso de instrumentos de teste especificados na documentação pertinente. Quando osinstrumentos de teste não tiverem sido especificados na documentação pertinente, somenteaqueles instrumentos que não afetem a segurança intrínseca do circuito em teste podem ser 

usados.

9.2.1.5 O inspetor encarregado de qualquer uma das funções descritas nos itens 9.2.1.1 a9.2.1.4 deve assegurar-se de que o sistema de segurança intrínseca ou equipamentos desegurança intrínseca permanecem com suas características Ex i.

9.2.2 Trabalho de Manutenção em Área Não-Classificada

9.2.2.1 A manutenção de equipamentos elétricos associados e de partes de circuitos desegurança intrínseca, localizados em área não-classificada, deve ficar restrita ao mencionadoem 9.2.1, enquanto tal equipamento ou partes de circuitos permaneceram interligados com

 partes de sistemas intrinsecamente seguros, situados em área classificada. As ligações à terranas barreiras de segurança intrínseca não devem ser removidas sem que o primeiro tenhamsido desligados os circuitos na área classificada.

9.2.2.2 Outros trabalhos de manutenção em equipamentos associados ou em partes de umcircuito intrinsecamente seguro montado em área não-classificada, devem ser desenvolvidossomente se o equipamento elétrico ou parte de um circuito tiver sido desligado da parte do

circuito localizado numa área classificada.

10 ATERRAMENTO E LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL

Devem ser tomados cuidados para se assegurar de que o aterramento e a ligação deequalização equipotencial em área classificada sejam mantidos em boas condições (ver TABELA B-1 item 2.7, TABELA B-2 item 2.7, TABELA B-3 item 2.3 e TABELA B-4 item2.3 do ANEXO B).

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11 CONDIÇÕES DE USO

Condições especiais para uso seguro aplicam-se a qualquer tipo de equipamento certificado para atmosfera explosiva, se o número do certificado, no final, tiver um “X” (conformedefinido no capítulo “Marcação” da norma ABNT NBR 9518). Os documentos dacertificação devem ser estudados a fim de se verificar as condições de uso.

12 EQUIPAMENTOS MÓVEIS E SUAS CONEXÕES

O uso de equipamentos elétricos móveis e portáteis deve ser controlado de modo que somentesejam utilizados em áreas apropriadas a seu tipo de proteção, grupo de gás e classe detemperatura.

 Nota: Equipamentos móveis industriais de uso geral (sem nenhum tipo de proteção) taiscomo máquinas de solda, não devem ser utilizados em áreas classificadas. Todaviaseu uso pode ser feito de forma controlada se a área específica tiver sido avaliada eliberada pelo órgão responsável pela emissão da permissão de trabalho,assegurando-se de que não há mistura explosiva presente.

13 DADOS PARA PREENCHIMENTO DO ANEXO C

13.1 Zona 0

Os equipamentos elétricos adequados à área classificada como zona 0 são:

a) equipamento de segurança intrínseca, categoria “ia”; b) outros equipamentos especificamente projetados para uso em Zona 0

(equipamentos EXs, conforme norma ABNT NBR 9510).

13.2 Zona 1

Os equipamentos elétricos adequados à área classificada como zona 1 são:

a) equipamento à prova de explosão (Ex d); b) equipamento pressurizado (Ex p);c) equipamento imerso em areia (Ex q);d) equipamento imerso em óleo (Ex o);e) equipamento de aumentada (Ex e);f) equipamento de segurança intrínseca (Ex ia ou Ex ib).

13.3 Zona 2

Os equipamentos elétricos adequados à área classificada como zona 2 são:

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a) equipamento para Zona 0 e Zona 1; b) equipamento pressurizado para Zona 2;c) equipamento especificamente projetado para Zona 2, tais como os com tipo de

 proteção Ex n (não acendível).

13.4 Grupo do Equipamento

Conforme o tipo de atmosfera gasosa suscetível de ocorrer no local onde é aplicado, oequipamento é classificado como:

a) Grupo I - para mineração; b) Grupo II - para outras indústrias, sendo subdividido em II A, II B e II C,

conforme a norma ABNT NBR 9518.

13.5 Temperaturas Máximas de Superfície (norma ABNT NBR 9518)

As temperaturas devem ser conforme a TABELA 1.

TABELA 1 - TEMPERATURAS MÁXIMAS DE SUPERFÍCIE

Classe deTemperaturas

Máximas Temperaturas deSuperfície

Temperatura de Ignição doMaterial Combustível

T1 450 0C > 450 0C

T2 300 0C > 300 0C

T3 200 0C > 200 0C

T4 135 0C > 135 0C

T5 100 0C > 100 0C

T6 85 0C > 85 0C

13.6 Identificação dos Circuitos

O objetivo deste requisito é garantir que o equipamento possa ser corretamente isolado (item9.1.1), em qualquer ocasião em que o trabalho seja feito. Isto pode ser conseguido de váriasmaneiras, como nos exemplos:

a) o equipamento possui uma plaqueta permanente que especifica a fonte dealimentação;

 b) o equipamento possui um número de identificação ou um cabo identificado;c) a fonte de alimentação pode ser determinada a partir do desenho ou de uma lista,

 pelo número de identificação ou o número do cabo;d) aparece como um item mostrado num desenho no qual a fonte de suprimento é

identificada direta ou indiretamente através de uma tabela.

 Nota: É necessário confirmar, na inspeção inicial, se a informação está correta para todosos equipamentos.

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13.7 Dispositivos de Entrada de Cabos

A verificação das condições de aperto dos cabos num dispositivo de entrada de cabos pode ser feita manualmente numa inspeção apurada, sem a necessidade de se remover a fita de

 proteção ou a cobertura.

13.8 Adequabilidade do Tipo de Cabos

Deve estar de acordo com a norma ABNT NBR 5418.

13.9 Adequabilidade da Selagem de Dutos e Eletrodutos

Devem ser providos meios para se evitar a passagem de gases, vapores ou líquidosinflamáveis de uma área classificada para outra de menor risco ou não-classificada. Tambémdeve ser evitada a acumulação de gases, vapores ou líquidos inflamáveis em depressões. Tais

 precauções podem envolver a selagem de dutos ou eletrodutos e a adequada ventilação ouenchimento das depressões com areia.

13.10 Sobrecargas

Para máquinas elétricas girantes devem ser seguidas as recomendações da norma ABNT NBR 5418. É necessário verificar-se também os seguintes tópicos:

a) se os dispositivos de proteção estão corretamente ajustados conforme valor de projeto (nas inspeções iniciais e detalhadas);

 b) se as características do dispositivo de proteção são tais que ele é capaz de atuar em 2 horas ou menos para uma corrente ajustada em 1,2 vezes a correntenominal e de não atuar antes de 2 horas para uma corrente ajustada em1,05 vezes a corrente nominal (na inspeção inicial).

14 REGISTROS

Os registros dos resultados das inspeções devem ser feitos utilizando-se os Formulários doANEXO C, adotando-se a sua codificação.

15 NORMA BASE

Esta Norma foi baseada na norma IEC 79-17 (edição de 1990).

 ___________ 

 /ANEXO A

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ANEXO A - FIGURA

*L.C. = Para equipamento capaz de provocar ignição em condições normais de operação

 Nota: Limite maximo para inspeção periódicas: 3 anos

FIGURA A-1 - PROCEDIMENTO SUGERIDO PARA DETERMINAÇÃO DOINTERVALO ENTRE INSPEÇÕES PERIÓDICAS

 ___________ /ANEXO B

Tipo: inicialGrau: detalhada

Determina

Provisoriamente aPeriodicidade

Tipo: amostragemGrau: visual

Modificar / Confirmar Intervalo da

Periodicidade

Tipo: periódicaGrau: apurada e

Tipo: amostragemGrau: detalhada

Aumentar o Intervalo daPeriodicidade

Tipo: amostragemGrau: visual

 Tipo: periódica Grau: apurada (L.C)*

Visual (NÃO L.C)*e

Tipo: amostragemGrau: detalhada

Desenvolver Auditoriade Segurança paraRecomendar NovoIntervalo Periódico

Instalação Nova

InstalaçãoExistente

Justifica-se um Aumento

no Intervalo da InspeçãoPeriódica?

O Intervalo daPeriodicidade Já é de 3

Anos?

Justifica-se um Aumentono Intervalo da Inspeção

Periódica?

Ação Decisão

 Não

Sim

 Não

 Não

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ANEXO B - TABELAS

TABELA B-1 - ROTEIRO PARA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS Ex d OU Ex e(À PROVA DE EXPLOSÃO OU SEGURANÇA AUMENTADA)

Exd ExeGRAU INSP.VERIFICAR SE:

D A V D A V1 EQUIPAMENTOS

1.1 O equipamento é adequado à classificação da área * * * * * *

1.2 O equipamento possui placa de marcação * * * * * *

1.3 O grupo do equipamento está correto * * * *

1.4 A classe de temperatura do equipamento está correta * * * *

1.5 A identificação do circuito do equipamento está correta * *

1.6 A identificação do circuito do equipamento está disponível * * * * * *

1.7 Os invólucros, os vidros e as selagens vidro-metal com gaxetas ou massa estão satisfatórios * * * * * *

1.8 Não há modificações não-autorizadas * *

1.9 Não há modificações não-autorizadas visíveis * * * *

Verificação física * * * *1.10

Os parafusos, as peças de fixação, os dispositivos de entrada de cabos (direta ouindireta) e os elementos de fechamento de entradas não utilizadas são do tipo correto eestão completos e apertados, Verificação visual * *

1.11 As superfícies de flanges estão limpas e sem danos e se as gaxetas, estão satisfatórias *

1.12 As dimensões dos interstícios estão dentro dos valores máximos permitido * *

1.13 A potência da lâmpada, o tipo e a posição da luminária estão corretos * *

1.14 As conexões elétricas estão apertadas *1.15 As condições das gaxetas dos invólucros estão satisfatórias *

1.16 As ventiladores de motores tem suficiente distanciamento dos invólucros e/ou coberturas * *

2 INSTALAÇÃO

2.1 O tipo de cabo é adequado * *

2.2 Não há danos evidentes nos cabos * * * * * *

2.3 A selagem de eletrodutos, dutos e elementos de passagem está satisfatória * * * * * *

2.4 Os selos de caixas e de cabos estão devidamente preenchidos *

Verificação física * *2.5 O prensa-cabo é adequado (tipo, condição de aperto do cabo, estado geral)

Verificação visual * * * *

2.6 A integridade do sistema de eletrodutos e a interface com o sistema misto está mantida * *

Verificação física * *2.7

As conexões de aterramento estão satisfatórias, isto é, estão apertadas e oscondutores possuem seção suficiente Verificação visual * * * *

2.8 A impedância de falta (sistema tn-nbr 5410) ou a resistência de aterramento (sistema it-nbr 5410) está satisfatória * *

2.9 A resistência de isolação está satisfatória * *

2.10 Os dispositivos de proteção automática do sistema elétrico operam dentro dos limites permitidos * *

2.11Os dispositivos de proteção automática do sistema elétrico estão ajustados corretamente (rearme automático não é permitido em zona 1)

* *

2.12 As condições especiais de uso (se aplicáveis) estão conforme....... * *

3 AMBIENTE

3.1 O equipamento está adequadamente protegido contra corrosão, intempérie, vibração e outros fatores adversos * * * * * *3.2 Não há acúmulo externo de poeira, sal ou outras substâncias nocivas * * * * * *

 Nota: Grau de Inspeção: (D) - detalhada (A) - apurada (V) - visual

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TABELA B-2 - ROTEIRO PARA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS Ex i(SEGURANÇA INTRÍNSECA)

GRAU DEINSPEÇÃOVERIFICAR SED A V

1 EQUIPAMENTOS

1.1 O equipamento está em conformidade com a sua documentação e com aclassificação da área * * *

1.2 O equipamento instalado é o especificado na documentação (somenteequipamentos fixos) * * *

1.3 A classe de temperatura do equipamento está correta * *

1.4 A categoria e grupo do equipamento e/ou circuito estão corretos * *

1.5 A instalação está claramente marcada * *

1.6 Não há modificações não-autorizadas *1.7 Não há modificações não-autorizadas visíveis * *

1.8 As conexões elétricas estão apertadas *

1.9As barreiras, os relés e outros dispositivos limitadores de energia são do tipoaprovado, instalados conforme os requisitos da certificação e firmemente aterradosonde necessário

* * *

1.10 Os circuitos impressos estão limpos e não-danificados *

2 INSTALAÇÃO

2.1 Os cabos estão instalados conforme a documentação *

2.2 A blindagem dos cabos está aterrada conforme a documentação *

2.3 Não há danos evidentes nos cabos * * *2.4 A selagem de eletrodutos, dutos e elementos de passagem está satisfatória * * *

2.5 Todas as conexões ponto-a-ponto estão corretos *

2.6 A continuidade de aterramento está satisfatória (i.e as conexões estão apertadas eos condutores tem seção adequada) *

2.7 As conexões de aterramento mantém a integridade do tipo de proteção * * *

2.8 O circuito de segurança intrínseca está isolado da terra ou aterrado em somente um ponto (referir a documentação) *

2.9 Está mantida a separação entre os circuitos intrinsecamente seguros e os circuitosnão-intrinsecamente seguros em caixas de distribuição ou cubículos *

2.10 Onde aplicável, a proteção contra curto-circuito da fonte de suprimento está deacordo com a documentação *

2.11 As condições especiais de uso (se aplicáveis) estão conforme *

3 AMBIENTE

3.1 O equipamento está adequadamente protegido contra corrosão , intempérie,vibração e outros fatores adesivos * * *

3.2 Não há acúmulo externo de poeira, sal ou outras substâncias nocivas * * *

 Nota: Grau de Inspeção: (D) - detalhada (A) - apurada (V) - visual

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25

TABELA B-3 - ROTEIRO PARA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS Ex p(PRESSURIZAÇÃO OU DILUIÇÃO CONTÍNUA)

GRAU DE

INSPEÇÃOVERIFICAR SE:D A V

1 EQUIPAMENTOS

1.1 O equipamento é adequado à classificação da área * * *

1.2 O equipamento possui placa de marcação * *

1.3 O grupo do equipamento está correto * *

1.4 A classe de temperatura do equipamento está correta * *

1.5 A identificação do circuito do equipamento está correta *

1.6 A identificação do circuito do equipamento está disponível * * *

1.7Os invólucros, os vidros e as selagens vidro-metal com gaxetas ou massa estãosatisfatórios * * *

1.8 Não há modificações não-autorizadas *

1.9 Não há modificações não-autorizadas visíveis * *

1.10 A potência da lâmpada, tipo e posição estão corretos *

2 INSTALAÇÃO

2.1 O tipo de cabo é adequado *

2.2 Não há danos evidentes nos cabos * * *

Verificação física *2.3 As conexões de aterramento estão adequadas, i.e., estão

apertadas e os condutores possuem seção suficiente Verificação visual * *

2.4 Impedância de falta (sistema tn-nbr 5410) ou a resistência de aterramento (sistema it-nbr 5410) está satisfatória *

2.5 Os dispositivos automáticos de proteção do sistema elétrico operam dentro dos limites permitidos *

2.6 Os dispositivos automáticos de proteção do sistema elétrico estão ajustados corretamente *

2.7 A temperatura do gás de proteção está baixo da máxima especificada *

2.8 Os dutos, tubos e invólucros estão em boas condições * * *

2.9 O gás de proteção está substancialmente livre de contaminantes * * *

2.10 A pressão e/ou vazão do gás de proteção é adequada * * *

2.11 Os indicadores de pressão e/ou vazão, alarmes e intertravamentos funcionam corretamente *

2.12 O período de purga para pré-energização é adequado *2.13 As condições especiais de uso (se aplicáveis) estão conforme *

3 AMBIENTE

3.1 O equipamento está adequadamente protegido contra corrosão, intempérie, vibração ououtros fatores adversos * * *

3.2 Não há acúmulo de pó, sal ou outras substâncias nocivas * * *

 Nota: Grau de Inspeção: (D) - detalhada (A) - apurada (V) - visual

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26

TABELA B-4 - ROTEIRO PARA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS Ex o (IMERSOEM ÓLEO)

GRAU DEINSPEÇÃOVERIFICAR SE:D A V

1 EQUIPAMENTOS

1.1 O equipamento é adequado à classificação da área * * *

1.2 O equipamento possui placa de marcação * * *

1.3 O grupo do equipamento está correto * * *

1.4 A classe de temperatura do equipamento está correta * * *

1.5 A identificação do circuito do equipamento está correta *

1.6 A identificação do circuito do equipamento está disponível * * *1.7 Os invólucros, os vidros e as selagens vidro-metal com gaxetas estão satisfatórios * * *

1.8 O indicador de nível está satisfatório * *

1.9 Não há modificações não-autorizadas *

1.10 Não há modificações não-autorizadas visíveis * *

2 INSTALAÇÃO

2.1 O tipo de cabo é adequado *

2.2 Não há danos evidentes nos cabos * * *

Verificação física

2.3As conexões de aterramento estão adequadas, i.e., estãoapertadas e os condutores possuem seção suficiente Verificação visual

2.4 A impedância de falta (sistema tn-nbr 5410) ou a resistência de (sistema it-nbr 5410) está satisfatória *

2.5 Os dispositivos automáticos de proteção do sistema elétrico operam dentro doslimites permitidos *

2.6 Os dispositivos automáticos de proteção do sistema elétrico estão ajustadoscorretamente *

2.7 Os dutos, os tubos e os invólucros estão em boas condições * * *

2.8 O óleo está substancialmente livre de contaminantes *

2.9 As condições especiais de uso (se aplicáveis) estão conforme.... *3 AMBIENTE

3.1 O equipamento está adequadamente protegido contra corrosão, intempérie,vibração ou outros fatores * * *

3.2 Não há acúmulo de pó, sal ou outras substâncias nocivas * * *

 Nota: Grau de Inspeção: (D) - detalhada (A) - apurada (V) - visual

 ____________ 

 /ANEXO C

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LISTA DE VERIFICAÇÃO LIUSUÁRIO: FOLHA

de

EMPREENDIMENTO:

UNIDADE:

Ex d Ex eGRAU INSP.VERIFICAR SE:

D A V D A V

11.1

EQUIPAMENTOSO EQUIPAMENTO É ADEQUADO À CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA •  •  •  •  •  • 

1.2 O EQUIPAMENTO POSSUI PLACA DE MARCAÇÃO • • • • • •1.3 O GRUPO DO EQUIPAMENTO ESTÁ CORRETO • • • •1.4 A CLASSE DE TEMPERATURA DO EQUIPAMENTO ESTÁ CORRETA • • • •1.5 A IDENTIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO EQUIPAMENTO ESTÁ CORRETA • •1.6 A IDENTIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO EQUIPAMENTO ESTÁ DISPONÍVEL • • • • • •

1.7 OS INVÓLUCROS, OS VIDROS E AS SELAGENS VIDRO-METAL COM GAXETAS OU MASSA ESTÃO SATISFATÓRIOS • • • • • •

1.8 NÃO HÁ MODIFICAÇÕES NÃO-AUTORIZADAS • •1.9 NÃO HÁ MODIFICAÇÕES NÃO-AUTORIZADAS VISÍVEIS • • • •

VERIFICAÇÃO FÍSICA • • •1.10 OS PARAFUSOS, AS PEÇAS DE FIXAÇÃO, OS DISPOSITIVOS DE ENTRADA DECABOS (DIRETA OU INDIRETA) E OS ELEMENTOS DE FECHAMENTO DE ENTRADASNÃO UTILIZADAS SÃO DO TIPO CORRETO E ESTÃO COMPLETOS E APERTADOS. VERIFICAÇÃO VISUAL • •

1.11 AS SUPERFÍCIES DE FLANGES ESTÃO LIMPAS E SEM DANOS E SE AS GAXETAS, ESTÃO SATISFATÓRIAS •

1.12 AS DIMENSÕES DOS INTERSTÍCIOS ESTÃO DENTRO DOS VALORES MÁXIMOS PERMITIDOS • •1.13 A POTÊNCIA DA LÂMPADA, O TIPO E A POSIÇÃO DA LUMINÁRIA ESTÃO CORRETOS • •1.14 AS CONEXÕES ELÉTRICAS ESTÃO APERTADAS • •1.15 AS CONDIÇÕES DAS GAXETAS DOS INVÓLUCROS ESTÃO SATISFATÓRIAS •

1.16 OS VENTILADORES DE MOTORES TEM SUFICIENTE DISTANCIAMENTO DOS INVÓLUCROS E/OU COBERTURAS • •22.1

INSTALAÇÃOO TIPO DE CABO É ADEQUADO •  • 

2.2 NÃO HÁ DANOS EVIDENTES NOS CABOS • • • • • •2.3 A SELAGEM DE ELETRODUTOS, DUTOS E ELEMENTOS DE PASSAGEM, ESTÁ SATISFATÓRIA • • • • • •2.4 OS SELOS DE CAIXAS E DE CABOS ESTÃO DEVIDAMENTE PREENCHIDOS •

VERIFICAÇÃO FÍSICA • •2.5 O PRENSA-CABO É ADEQUADO (TIPO, CONDIÇÃO DE APERTO DO CABO, ESTADOGERAL)

VERIFICAÇÃO VISUAL • • • •

2.6 A INTEGRIDADE DO SISTEMA DE ELETRODUTOS E A INTERFACE COM O SISTEMA MISTO ESTÁ MANTIDA • •

VERIFICAÇÃO FÍSICA • •2.7  AS CONEXÔES DE ATERRAMENTO ESTÃO SATISFATÓRIAS, ISTO É, ESTÃO APERTADAS E OS CONDUTORES POSSUEM SEÇÃO SUFICIENTE

VERIFICAÇÃO VISUAL • • • •

2.8  A IMPEDÂNCIA DE FALTA (SISTEMA TN-NBR 5410) OU A RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO (SISTEMA IT-NBR 5410)

ESTÁ SATISFATÓRIA • •2.9 A RESISTÊNCIA DE ISOLAÇÃO ESTÁ SATISFATÓRIA • •2.10 OS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO AUTOMÁTICA DO SISTEMA ELÉTRICO OPERAM DENTRO DOS LIMITES

PERMITIDOS • •

2.11 OS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO AUTOMÁTICA DO SISTEMA ELÉTRICO ESTÃO AJUSTADOS CORRETAMENTE(REARME AUTOMÁTICO NÃO É PERMITIDO EM ZONA 1) • •

2.12 AS CONDIÇÕES ESPECIAIS DE USO (SE APLICÁVEIS) ESTÃO CONFORME .......... • •33.1

AMBIENTEO EQUIPAMENTO ESTÁ ADEQUADAMENTE PROTEGIDO CONTRA CORROSÃO, INTEMPÉRIE, VIBRAÇÃO EOUTROS FATORES ADVERSOS •  •  •  •  •  • 

3.2 NÃO HÁ ACUMULO EXTERNO DE POEIRA, SAL OU OUTRAS SUBSTÂNCIAS NOCIVAS •  •  •  •  •  • 

NOTAS: 1 - GRAU DE INSPEÇÃO: (D) – DETALHADA (A) – APURADA (V) – VISUAL

2 - PARA PREENCHIMENTO DOS DIVERSOS CAMPOS UTILIZAR A CODIFICAÇÃO DEFINIDA EM NEGRITO NO ANEXO C, FOLHA 5.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H

DATA

EXECUÇÃO

VERIFICAÇÃO

 APROVAÇÃO

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE

PETROBRAS 

EQUIPAM. INSPECIONADO:

NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO:

TIPO DE INSPEÇÃO:MATERIAL DO INVÓLUCRO:

GRAU DE PROTEÇÃO: IP.

TIPO DE PROTEÇÃO:

CONCLUSÃO:

EXECUTANTE:

MATRÍCULA:

MOTIVO (V. VERSO)

Ex d Ex e

   F   O

   R   M   U   L

    Á   R   I   O

    P   A   D   R   O   N   I   Z   A   D   O

    P   E   L   A

   N   O   R   M   A

   P   E   T   R   O   B

   R   A   S   N  -   2

   5   1   0  -

   R   E   V

 .   A

  -   A   N   E   X   O

    C

  -   F   O   L   H   A

   0   1   /   0   5

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LISTA DE VERIFICAÇÃO LIUSUÁRIO: FOLHA

de

EMPREENDIMENTO:

UNIDADE:

GRAU DE INSPEÇÃOVERIFICAR SE:D A V

11.1

EQUIPAMENTOSO EQUIPAMENTO ESTÁ EM CONFORMIDADE COM A SUA DOCUMENTAÇÃO E COM A CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA •  •  • 

1.2 O EQUIPAMENTO INSTALADO É O ESPECIFICADO NA DOCUMENTAÇÃO (SOMENTE EQUIPAMENTOS FIXOS) •  • 

1.3 A CLASSE DE TEMPERATURA DO EQUIPAMENTO ESTÁ CORRETA •  • 

1.4 A CATEGORIA E GRUPO DO EQUIPAMENTO E/OU CIRCUITO ESTÃO CORRETOS •  • 

1.5 A INSTALAÇÃO ESTÁ CLARAMENTE MARCADA •  • 

1.6 NÃO HÁ MODIFICAÇÕES NÃO-AUTORIZADAS • 

1.7 NÃO HÁ MODIFICAÇÕES NÃO-AUTORIZADAS VISÍVEIS •  • 

1.8 AS CONEXÕES ELÉTRICAS ESTÃO APERTADAS • 

1.9  AS BARREIRAS, OS RELÉS E OUTROS DISPOSITIVOS LIMITADORES DE ENERGIA SÃO DO TIPO APROVADO, INSTALADOSCONFORME OS REQUISITOS DA CERTIFICAÇÃO E FIRMEMENTE ATERRADOS ONDE NECESSÁRIO •  •  • 

1.10 OS CIRCUITOS INTERNOS ESTÃO LIMPOS E NÃO-DANIFICADOS • 

22.1

INSTALAÇÃOOS CABOS ESTÃO INSTALADOS CONFORME A DOCUMENTAÇÃO • 

2.2 A BLINDAGEM DOS CABOS ESTÁ ATERRADA CONFORME DOCUMENTAÇÃO • 

2.3 NÃO HÁ DANOS EVIDENTES NOS CABOS •  •  • 

2.4 A SELAGEM DOS ELETRODUTOS, DUTOS E ELEMENTOS DE PASSAGEM, ESTÁ SATISFATÓRIA •  •  • 

2.5 TODAS AS CONEXÕES PONO-A-PONTO ESTÃO CORRETAS • 

2.6  A CONTINUIDADE DE ATERRAMENTO ESTÁ SATISFATÓRIA (I.E, AS CONEXÕES ESTÃO APERTADAS E OS CONDUTORESTEM SEÇÃO ADEQUADA) • 

2.7 AS CONEXÔES DE ATERRAMENTO MANTÉM A INTEGRIDADE DO TIPO E PROTEÇÃO •  •  • 

2.8 O CIRCUITO DE SEGURANÇA INTRÍNSECA ESTÁ ISOLADO DA TERRA OU ATERRADO EM SOMENTE UM PONTO (REFERIR A DOCUMENTAÇÃO) • 

2.9 ESTÁ MANTIDA A SEPARAÇÃO ENTRE OS CIRCUITOS INTRINSECAMENTE SEGUROS E OS CIRCUITOS NÃO-INTRINSECAMENTE SEGUROS EM CAIXAS DE DISTRIBUIÇÃO OU CUBÍCULOS • 

2.10 ONDE APLICÁVEL, A PROTEÇÃO CONTRA CURTO-CIRCUITO DA FONTE DE SUPRIMENTO ESTÁ DE ACORDO COM ADOCUMENTAÇÃO • 

2.11 AS CONDIÇÕES ESPECIAIS DE USO (SE APLICÁVEIS) ESTÃO CONFORME.............. • 

33.1

AMBIENTEO EQUIPAMENTO ESTÁ ADEQUADAMENTE PROTEGIDO CONTRA CORROSÃO, INTEMPÉRIE, VIBRAÇÃO E OUTROSFATORES ADVERSOS •  •  • 

3.2 NÃO HÁ ACUMULO EXTERNO INDEVIDO DE POEIRA, SUJEIRA OU SAL •  •  • 

NOTAS: 1 - GRAU DE INSPEÇÃO: (D) – DETALHADA (A) – APURADA (V) – VISUAL

2 - PARA PREENCHIMENTO DOS DIVERSOS CAMPOS UTILIZAR A CODIFICAÇÃO DEFINIDA EM NEGRITO NO ANEXO C, FOLHA 5.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H

DATA

EXECUÇÃO

VERIFICAÇÃO

 APROVAÇÃO

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE

PETROBRAS 

EQUIPAM. INSPECIONADO:

NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO:

TIPO DE INSPEÇÃO:MATERIAL DO INVÓLUCRO:

GRAU DE PROTEÇÃO: IP.

TIPO DE PROTEÇÃO:

CONCLUSÃO:

EXECUTANTE:

MATRÍCULA:

MOTIVO (V. VERSO)

Ex i

   F

   O   R   M   U   L

   R   I   O

    P   A   D   R   O   N   I   Z   A   D   O

    P   E   L   A

   N   O   R   M   A

   P   E   T   R   O   B   R   A   S   N  -   2

   5   1   0  -

   R   E   V

 .   A

  -   A   N   E   X   O

    C

  -   F   O   L   H   A

   0   2   /   0   5

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LISTA DE VERIFICAÇÃO LIUSUÁRIO: FOLHA

de

EMPREENDIMENTO:

UNIDADE:

GRAU DE INSPEÇÃOVERIFICAR SE:D A V

11.1

EQUIPAMENTOSO EQUIPAMENTO É ADEQUADO À CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA •  •  • 

1.2 O EQUIPAMENTO POSSUI PLACA DE MARCAÇÃO •  • 

1.3 O GRUPO DO EQUIPAMENTO ESTÁ CORRETO •  • 

1.4 A CLASSE DE TEMPERATURA DO EQUIPAMENTO ESTÁ CORRETA •  • 

1.5 A IDENTIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO EQUIPAMENTO ESTÁ CORRETA • 

1.6 A IDENTIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO EQUIPAMENTO ESTÁ DISPONÍVEL •  •  • 

1.7 OS INVÓLUCROS, OS VIDROS E AS SELAGENS VIDRO-METAL COM GAXETAS ESTÃO SATISFATÓRIOS •  •  • 

1.8 NÃO HÁ MODIFICAÇÕES NÃO-AUTORIZADAS • 

1.9 NÃO HÁ MODIFICAÇÕES NÃO-AUTORIZADAS VISÍVEIS •  • 

1.10 A POTÊNCIA DA LÂMPADA, TIPO E A POSIÇÃO ESTÃO CORRETOS • 

22.1

INSTALAÇÃOO TIPO DE CABO É ADEQUADO • 

2.2 NÃO HÁ DANOS EVIDENTES NOS CABOS •  •  • 

VERIFICAÇÃO FÍSICA • 

2.3 CONEXÔES DE ATERRAMENTO ESTÃO ADEQUADAS, I. E., ESTÃO APERTADAS E OSCONDUTORES POSSUEM SEÇÃO SUFICIENTE

VERIFICAÇÃO VISUAL •  • 

2.4  A IMPEDÂNCIA DE FALTA (SISTEMA TN-NBR 5410) OU A RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO (SISTEMA IT-NBR 5410) ESTÁSATISFATÓRIA • 

2.5 OS DISPOSITIVOS AUTOMÁTICOS DE PROTEÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO OPERAM DENTRO DOS LIMITES PERMITIDOS • 

2.6 OS DISPOSITIVOS AUTOMÁTICOS DE PROTEÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO ESTÃO AJUSTADOS CORRETAMENTE • 

2.7 A TEMPERATURA DO GÁS DE PROTEÇÃO ESTÁ ABAIXO DA MÁXIMA ESPECIFICADA. • 

2.8 OS DUTOS, TUBOS E INVÓLUCROS ESTÃO EM BOAS CONDIÇÕES •  •  • 

2.9 O GÁS DE PROTEÇÃO ESTÁ SUBSTANCIALMENTE LIVRE DE CONTAMINANTES •  •  • 

2.10 A PRESSÃO E/OU VAZÃO DO GÁS DE PROTEÇÃO É ADEQUADA •  •  • 

2.11 OS INDICADORES DE PRESSÃO E/OU VAZÃO, ALARMES E INTERTRAVAMENTOS FUNCIONAM CORRETAMENTE • 

2.12 O PERÍODO DE PURGA PARA PRÉ-ENERGIZAÇÃO É ADEQUADO • 

2.13 AS CONDIÇÕES ESPECIAIS DE USO (SE APLICÁVEIS) ESTÃO CONFORME ........ • 33.1

AMBIENTEO EQUIPAMENTO ESTÁ ADEQUADAMENTE PROTEGIDO CONTRA CORROSÃO, INTEMPÉRIE, VIBRAÇÃO E OUTROSFATORES ADVERSOS

•  •  • 3.2 NÃO HÁ ACUMULO DE PÓ, SAL OU OUTRAS SUBSTÂNCIAS NOCIVAS •  •  • 

NOTAS: 1 - GRAU DE INSPEÇÃO: (D) – DETALHADA (A) – APURADA (V) – VISUAL

2 - PARA PREENCHIMENTO DOS DIVERSOS CAMPOS UTILIZAR A CODIFICAÇÃO DEFINIDA EM NEGRITO NO ANEXO C, FOLHA 5.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H

DATA

EXECUÇÃO

VERIFICAÇÃO

 APROVAÇÃO

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE

PETROBRAS 

EQUIPAM. INSPECIONADO:

NÚMERO DE IDENTIFICA ÃO:

TIPO DE INSPEÇÃO:MATERIAL DO INVÓLUCRO:

GRAU DE PROTEÇÃO: IP.

TIPO DE PROTEÇÃO:

CONCLUSÃO:

EXECUTANTE:

MATRÍCULA:

MOTIVO (V. VERSO)

Ex p

   F   O   R   M   U   L

   R   I   O

    P   A   D   R   O   N   I   Z   A   D   O

    P   E   L   A

   N   O   R   M   A

   P   E   T   R

   O   B   R   A   S   N  -   2

   5   1   0  -

   R   E   V

 .   A

  -   A   N   E   X   O

    C

  -   F   O   L   H   A

   0   3   /   0   5

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LISTA DE VERIFICAÇÃO LIUSUÁRIO: FOLHA

de

EMPREENDIMENTO:

UNIDADE:

GRAU DE INSPEÇÃOVERIFICAR SE:D A V

11.1

EQUIPAMENTOSO EQUIPAMENTO É ADEQUADO À CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA •  •  • 

1.2 O EQUIPAMENTO POSSUI PLACA DE MARCAÇÃO •  •  • 

1.3 O GRUPO DO EQUIPAMENTO ESTÁ CORRETO •  •  • 

1.4 A CLASSE DE TEMPERATURA DO EQUIPAMENTO ESTÁ CORRETA •  •  • 

1.5 A IDENTIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO EQUIPAMENTO ESTÁ CORRETA • 

1.6 A IDENTIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO EQUIPAMENTO ESTÁ DISPONÍVEL •  •  • 

1.7 OS INVÓLUCROS, OS VIDROS E AS SELAGENS VIDRO-METAL COM GAXETAS ESTÃO SATISFATÓRIOS •  •  • 

1.8 O INDICADOR DE NÍVEL ESTÁ SATISFATÓRIO •  • 

1.9 NÃO HÁ MODIFICAÇÕES NÃO-AUTORIZADAS • 

1.10 NÃO HÁ MODIFICAÇÕES NÃO-AUTORIZADAS VISÍVEIS •  • 

22.1

INSTALAÇÃOO TIPO DE CABO É ADEQUADO • 

2.2 NÃO HÁ DANOS EVIDENTES NOS CABOS •  •  • 

VERIFICAÇÃO FÍSICA • 

2.3  AS CONEXÔES DE ATERRAMENTO ESTÃO ADEQUADAS, I. E., ESTÃO APERTADAS E OSCONDUTORES POSSUEM SEÇÃO SUFICIENTE

VERIFICAÇÃO VISUAL •  • 

2.4  A IMPEDÂNCIA DE FALTA (SISTEMA TN-NBR 5410) OU A RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO (SISTEMA IT-NBR 5410) ESTÁSATISFATÓRIA • 

2.5 OS DISPOSITIVOS AUTOMÁTICOS DE PROTEÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO OPERAM DENTRO DOS LIMITES PERMITIDOS • 

2.6 OS DISPOSITIVOS AUTOMÁTICOS DE PROTEÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO ESTÃO AJUSTADOS CORRETAMENTE • 

2.7 OS DUTOS, TUBOS E OS INVÓLUCROS ESTÃO EM BOAS CONDIÇÕES •  •  • 

2.8 O ÓLEO ESTÁ SUBSTANCIALMENTE LIVRE DE CONTAMINANTES • 

2.9 AS CONDIÇÕES ESPECIAIS DE USO (SE APLICÁVEIS) ESTÃO CONFORME ........ • 

3

3.1

AMBIENTE

O EQUIPAMENTO ESTÁ ADEQUADAMENTE PROTEGIDO CONTRA CORROSÃO, INTEMPÉRIE, VIBRAÇÃO OS OUTROSFATORES

•  •  • 

3.2 NÃO HÁ ACUMULO DE PÓ, SAL OU OUTRAS SUBSTÂNCIAS NOCIVAS •  •  • 

NOTAS: 1 - GRAU DE INSPEÇÃO: (D) – DETALHADA (A) – APURADA (V) – VISUAL

2 - PARA PREENCHIMENTO DOS DIVERSOS CAMPOS UTILIZAR A CODIFICAÇÃO DEFINIDA EM NEGRITO NO ANEXO C, FOLHA 5.

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H

DATA

EXECUÇÃO

VERIFICAÇÃO

 APROVAÇÃO

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE

PETROBRAS 

EQUIPAM. INSPECIONADO:

NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO:

TIPO DE INSPEÇÃO:MATERIAL DO INVÓLUCRO:

GRAU DE PROTEÇÃO: IP.

TIPO DE PROTEÇÃO:

CONCLUSÃO:

EXECUTANTE:

MATRÍCULA:

MOTIVO (V. VERSO)

Ex o

   F

   O   R   M   U   L

   R   I   O

    P   A   D   R   O   N   I   Z   A   D   O

    P   E   L   A

   N   O   R   M   A

   P   E   T   R   O   B   R   A   S   N  -   2

   5   1   0  -

   R   E   V

 .   A

  -   A   N   E   X   O

    C

  -   F   O   L   H   A

   0   4   /   0   5

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LISTA DE VERIFICAÇÃO LIUSUÁRIO: FOLHA

CODIFICAÇÃO A SER EMPREGADA NO ANEXO C FOLHAS 01, 02, 03 E 04.

1 EQUIPAMENTO / ACESSÓRIO INSPECIONADO

1.1 - PAINEL (CCM)1.2 - PAINEL DE ILUMINAÇÃO1.3 - MOTOR ELÉTRICO1.4 - TRANSFORMADOR DE ILUMINAÇÃO1.5 - LUMINÁRIA1.6 - INSTRUMENTO1.7 - BOTOEIRA1.8 - TOMADA DE USO GERAL1.9 - TOMADA DE SOLDA1.10 - CAIXA DE TERMINAIS1.11 - CAIXA DE PASSAGEM1.12 - CAIXA DE SINALIZAÇÃO1.13 - OUTRO (ESPECIFICAR)

2 MATERIAL DE INVÓLUCRO

2.1 - LIGA DE ALUMÍNIO2.2 - BRONZE NAVAL2.3 - LATÃO NAVAL2.4 - AÇO INOXIDÁVEL2.5 - FERRO FUNDIDO2.6 - OUTRO (ESPECIFICAR)2.7 - NÃO METÁLICO

3 GRAU DE PROTEÇÃO (VEJA ITEM 3.2)

IP - ..................

4 TIPO DE PROTEÇÃO (VEJA ITEM 3.4)

Ex d - À PROVA DE EXPLOSÃOEx e - SEGURANÇA AUMENTADAEx l - SEGURANÇA INTRÍNSECAEx n - NÃO-ACENDÍVELEx o - IMERSO EM ÓLEOEx p - PRESSURIZADOEx q - IMERSO EM AREIA

5 GRAU DE INSPEÇÃO (VEJA ITEM 3.8)

V - VISUAL A - APURADAD - DETALHADA

6 TIPO DE INSPEÇÃO (VEJA ITEM 3.9)

I - INICIALP - PERIÓDICA A - POR AMOSTRAGEM

7 CONCLUSÃO

S - SATISFATÓRIOM - REQUER MANUTENÇÃOT - REQUER TROCA

8 CODIFICAÇÃO DE VERIFICAÇÃO

NC - NÃO CONFORME / EM DESACORDO COM:PRESCRIÇÕES DE NORMA;PADRÕES DE ENGENHARIA;RECOMENDAÇÕES INTERNAS DA UNIDADE EOUTROS.

NE - NÃO EXIXTENTENA - NÃO APLICÁVEL - QUANDO O ITEM NÃO SE

 APLICA AO EQUIPAMENTO EM QUESTÃONV – NÃO VERIFICADO - QUANDO HOUVER UMA

IMPOSSIBILIDADE DE VERIFICAR O ITEM P.EX.: NÃO FOI POSSÍVEL RETIRAR A TAMPA(RISCO DE DANO AO EQUIPAMENTO).

OBSERVAÇÃO: AS CONCLUSÕES CONSTANTES NAS LISTAS DE VERIFICAÇÃO VISAM APONTAR OS “STATUS” DOSEQUIPAMENTOS E SUAS NÃO CONFORMIDADES. CABE AO ÓRGÃO GERENCIADOR DAS AÇÕESCORRETIVAS A SUA EXECUÇÃO.

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE

PETROBRAS 

de

   F   O   R   M

   U   L

   R   I   O

    P   A   D   R   O   N   I   Z   A   D   O

    P   E   L   A

   N   O   R   M   A

   P   E   T   R   O   B   R   A   S

   N  -   2

   5   1   0  -

   R   E   V

 .   A

  -   A   N   E   X   O

    C

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ÍNDICE REMISSIVO

À prova de explosão .................. 3.4.1 / 7.2 / 13.2 Grupo do equipamento ..............5/ 6.11/ 7.4.1 / 12 / 13.4Ajustes ....................................... 9.2.1.2 Identificação dos circuitos..........18.6Anti-condensação ...................... 8.6 Imerso em areia ................... ......3.4.7 / 13.2Arco elétrico .............................. 9.1.4.1 Imerso em óleo . ................... ......3.4.5 / 7.6 / 13.2Área classificada................ ........ 8.1 / 9.1.4.1 /9.2. / 10 / 18.9 Informações técnicas .................5 / 7.4.1Área não-classificada................. 9.2.2 / 18.9 Inspeção .....................................1 / 3.7 / 4 / 6 / 9.1.5.3Areia (enchimento com) ............ 3.4.7/13.2/18.9 Inspeção (freqüência) ................6.6 a 6.9/ 6.12 / 6.14Aterramento............................... 7.4.6 a 7.4.3/ 9.2.2.1 /10 Inspeção (grau de) .....................3.8 / 3.9.2 / 6.6 / 6.8Barreira de segurança ............... 7.4.3.2/ 7.4.9 Inspeção (tipo de) ......................3.9Blindagem de cabo .................... 7.4.4.2 Inspeção apurada. ......................3.8.2 / 6.3 / 6.4 / 6.5Cabos......................................... 7.4.4 / 7.9 / 7.10 / 13.7 /13.8 Inspeção de equip. móvel ...........6.14Cabos (entrada de) ..................... 18.7 Inspeção detalhada......................3.8.3 / 6.3 / 6.5/ 6.10 / 6.14.1Calibração.................................. 9.2.1.2 Inspeção inicial...........................3.9.1 /6.1 / 7.3.2 /7.4.5 / 18.6

Certificado................................. 7.4.1 / 11Inspeção periódica......................3.9.2/ 6.1/ 6.4 / 6.6 /6.7 /6.8 /

6.12/ 7.3.2Circuito impresso....................... 7.4.2 Inspeção por Amostragem .......... 8.9.8/ 6.8/ 6.10 /6.12 / 7.4.8.3Circuito não-autorizados ........... 7.4.4.1 Inspeção Visual .......................... 3.8.1 / 6.8/ 6.4/ 6.5/ 6.10 / 6.12Classe de temperatura ............... 5/ 6.11 / 7.4.1 / 12 / 13.5 Inspetores ................................... 4 / 9.1.6 / 9.2.1.5Classificação de áreas ............... 4.1 / 4.2 / 5 / 6.1 Interfaces .................................... 7.4.3Corrente nominal. ...................... 13.10 Intervalo de tempo...................... 6.6 a 6.9 / 6.12 / 6.14Corrosão ................................... 8 Invólucro de plástico .................. 8.2 / 8.8Dados da placa de identificação 5 / 7.3.1 “IP”............................................. 3.2Degradação ............................... 8 Isolação.................. ..................... 7.4.8Depressões ................................ 13.9 Isolamento .................................. 9 / 9.1.1Desligamento a frio .................. 7.3.1 Juntas ...................................... ... 7.2.1 a 7.2.3Desmontagem ........................... 6.13

Ligação equipotencial ................10Dispositivo de proteção ............ 7.3.2 / 13.10 Luminária ............. ..................... 6.12 / 7.8Documentação .......................... 5 / 7.4.1 / 9.2.1.4 / 11 Manutenção ............................... 1 / 3.6 / 4 / 7 / 9.2.2Eletricidade estática .................. 8.8 Máquina de solda ....................... 12Eletrodutos flexíveis ................. 7.9 Marcação .................................... 8.3 / 11Empreiteiras .............................. 6.14.8 Modificações não autorizadas..... 7.4.2Equipamento móvel .................. 6.14 / 6.14.2 / 12 Motor.......................................... 7.3.1 / 13.10Equipamento portátil ................ 6.14 / 6.14.2 / 12  Não acendível ................... .......... 3.4.4 / 6.14.2 / 13.3EX d .................... ..................... . 3.4.1 / 7.2 / 13.2  Não-conformidades .................... 3.8.1 / 3.8.2 / 3.8.3EX e ..................................... ..... 3.4.2 / 7.3 / 13.2  Neutro.......... ..................... .......... 9.1.2EX ia ......................................... 3.4.3 / 13.2  Norma base......... ..................... ... 15EX ib ..................... ................... 3.4.3 / 13.2 Permissão de trabalho................. 9.1.3 / 9.1.4.1 / 12

EX n .......................................... 3.4.4 / 13.3 Placa de identificação................. 5 / 7.8.1EX o .......................................... 3.4.5 / 7.6 / 13.2 Plástico (invólucro) .................... 8.2 / 8.8EX p ..................................... ..... 3.4.6 / 7.5 / 13.2 / 13.3 Pressurizado (invólucro)............. 3.4.6 / 7.5 / 13.2 / 13.3EX q........................................... 3.4.7 / 13.2 Prestadores de serviço ................6.14.3Explosão (protegido contra) ...... 3.5 Proteção (dispositivo de) ............ 7.3.2 / 13.10Fatores de degradação ............... 8 Proteção tipo Cx d ...................... 3.4.1 / 7.2 / 13.2Ferramentas .............................. 7.11 Proteção tipo Cx e ...................... 3.4.2 / 7.3 / 13.2Folga diametral ......................... 7.2.2 Proteção tipo Cx ia ou ib ............ 3.4.3 / 13.2Freqüência de inspeções ........... 6.6 a 6.9/ 6.12 / 6.14 Proteção tipo Cx n ...................... 3.4.4 / 13.3Gaxetas ..................................... 8.5 Proteção tipo Cx o ...................... 3.4.5 / 7.6 / 13.2Grau de inspeção ..................... . 3.8 / 3.9.3 / 6.6 / 6.8 Proteção tipo Cx p ...................... 3.4.6 / 7.5 / 13.2 / 13.3

Grau de proteção ....................... 3.1 / 3.2 Proteção tipo Cx q ...................... 4.7 / 13.2Graxa ........................................ 7.2.1 Protegido contra explosão .......... 3.5

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Qualificação de pessoal...............4 te  ................................................ 7.3.1Registros de resultados ..............3.9.3 / 6.3 / 6.6 / 6.8 / 9.1.5

/ 14Temperatura ..................... .......... 5 / 6.11 / 7.8 / 8.1 / 8.8 / 8.4 /

9.1.2 / 13.5Relés ..........................................7.4.3.1 Temperatura de superfície .........13.5Resultados (registros)..................3.9.3 / 6.3 / 6.6 / 6.8 / 9.1.5

/ 14 Tempo (intervalo) ................... ... 6.6 a 6.9 / 6.12 / 6.14Retirada de serviço......................7.10 Tempo de desligamento ............. 7.1.3 / 7.1.2

Rota de cabos..............................5 / 7.4.1 Terminações .................... .......... 7.10

Sal . ..............................................8.4 Testes .........................................7 .4.8 / 9.1.5.2

Segregação..................................7.4.3.2 / 7.4.9Tipo de proteção......................... 3.3/ 3.4 / 5 / 7 / 7.2.3 /7.8 / 8 /

12Segurança aumentada..................3.4.2 / 7.3 / 13.2 Treinamento de pessoal ... .......... 4.1 / 4.2Segurança intrínseca ................... 3.4.3 / 7.4.4.1 / 7.4.6 a

7.4.8/ 9.1.2/ 9.2 / 9.2.1.4 /9.2.2 / 13.1 / 13.2

Ventilação ..................... ............. 13.9

Selagem.......................................13.9 “X” ............................................ 3.2Sobrecarga ..................................13.10 “X” (no certificado) ................... 11Soldas..........................................7.4.2 Zona 0 ................... ..................... 13.1 / 13.3Solventes.....................................7.2.1 Zona 1 ................... ..................... 13.2 / 13.3Superfície quente ........................9.1.4.1 Zona 2 ........................................ 13.23

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