N 7, de 3 de Abril de 2013 onlineA convertido.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS LouresMUNICIPAL 3 de ABRIL de 2013 7 PLANEAMENTO, FINANÇAS E LOGÍSTICA Proposta de ratificação

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

ISSN 1646-7027

N.º 7 3 de abril de 2013

UNIDADES ORGÂNICAS Pág. 32

CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5

Loures MUNICIPAL


DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Eng.º. Carlos Alberto Dias Teixeira PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures EDIÇÃO ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º 148950/00 ISSN 1646-7027 COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO

GABINETE LOURES MUNICIPAL

Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011

Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL

deve ser dirigida a


LOURES MUNICIPAL BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6 - 4º 2674 - 501 LOURES

TELEFONE: 21 115 15 82 FAX: 21 115 17 89

http://www.cm-loures.pt e-mail: [email protected]

ÍNDICE

Pág. CÂMARA MUNICIPAL 7.ª Reunião ordinária 5 PRESIDÊNCIA 30 UNIDADES ORGÂNICAS 32 Planeamento, Finanças e Logística 32 Ambiente e Transportes Municipais 33 Cultura, Desporto e Juventude 33 Obras, Mobilidade e Energia 34 NOTAS RETIFICATIVAS Edição n.º 6, de 21 de março de 2013

34

ANÚNCIOS – Súmula 35 ANEXO à PROPOSTA n.º 225/2013 1.ª Revisão aos Documentos Previsionais de 2013 dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Loures

ANEXO à PROPOSTA n.º 226/2013 Alteração ao Mapa de Pessoal para 2013 dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Loures

ANEXO à PROPOSTA n.º 228/2013 Protocolo de Cooperação a celebrar com o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P.

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Loures MUNICIPAL

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CÂMARA

MUNICIPAL

DELIBERAÇÕES

7.ª Reunião Ordinária, realizada em 3 de abril de 2013

APROVAÇÃO DE ATA

Projeto de Ata da 4.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 20 de fevereiro de 2013. (Aprovado por maioria)

REGULAMENTOS MUNICIPAIS

Proposta de aprovação, e de submissão a deliberação da Assembleia Municipal, de alteração ao Regulamento de Taxas Municipais.

PROPOSTA n.º 211/2013

Considerando: a informação técnica no registo E/19946/2013, de 21/02/2013 e o meu despacho nela exarado referente à Alteração ao Regulamento de Taxas Municipais - DPGU. Tenho a honra de propor: que o presente assunto seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar e submeter à Assembleia Municipal a Alteração ao Regulamento de Taxas Municipais - DPGU. …

Loures, 18 de março de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

ALTERAÇÕES ao

Regulamento de Taxas do Município de Loures

É alterado o Capítulo I com a revogação do n.º 8 do artigo 5.º, bem como o Anexo I e na parte respeitante à fundamentação das isenções/reduções com a revogação da justificação respeitante à isenção prevista no n.º 8 do artigo 5.º ora revogada, e são introduzidos no Capítulo III os artigos 58.º-C, respeitante ao registo para estabelecimentos de alojamento local, e 58.º-D, respeitante ao registo para estabelecimentos industriais tipo 3, bem como no Anexo I do referido Capítulo a respetiva fundamentação económica financeira:

Capítulo I

Disposições Gerais

Artigo 5.º Isenções/reduções

[…] 8 - Revogado.

Capítulo III

Urbanização e edificação

Artigo 58.º-C Pela admissão de registo para os

estabelecimentos de alojamento local

Pela admissão de registo para estabelecimentos de alojamento local é devida, pelo titular, no momento da apresentação do registo, a seguinte taxa: a) Integrado em moradia - € 130,00; b) Integrado em apartamento - € 110,00; c) Integrado em estabelecimento de

hospedagem, por unidade de alojamento - € 50,00.

Artigo 58.º -D Estabelecimentos industriais

Pela admissão de registo para instalação, alteração e exploração de estabelecimento industrial do tipo 3 é devida, pelo titular, no momento da apresentação do registo, a seguinte taxa - € 500,00.

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Anexo I

CAPÍTULO III Urbanização e edificação

Custos totais

função/ato/medida Invest. Tempo

médio Benefício auferido

pelo particular

Critério incentivo/desincentivo

Valor da taxa Art.º

Ct PPI ¥

µ

ß

€

58.º-C a) 60,66 0,00 30 0,0716 130,00 b) 60,66 0,00 25 0,0724 110,00 c) 60,66 0,00 15 0,0400 50,00

58.º-D 60,66 0,00 20 0,4122 500,00 Para o apuramento dos valores das taxas aqui em causa foram considerados, os seguintes documentos: � Balancete Analítico por centro de custos da

Câmara Municipal de Loures, de janeiro a dezembro de 2009;

� A Demonstração de Resultados por funções

da Câmara Municipal de Loures, de janeiro a dezembro de 2009 (consta do Relatório de Gestão de 2009);

� O total dos custos imputados à função

Ordenamento do Território a 31/12/2009 (consta do Relatório de Gestão de 2009);

� Valor médio do terreno/m2 no Município de

Loures (valor encontrado através de um levantamento, datado de 2007, para avaliação de imóveis em todas as freguesias do concelho de Loures, elaborado por um perito oficial);

� Orçamento e opções do Plano 2010/2013; � Anuário estatístico da região de Lisboa do

Instituto Nacional de Estatística (2008).

Custos diretos e indiretos com a função Ordenamento do Território a 31/12/2009: Código Descrição Custos

Ordenamento do território

61 CUSTOS DAS MERC.VENDIDAS E DAS MATÉR.CONSUM.

142.714,72

62 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS

2.268.876,97

63 TRANSFER. SUBSÍDIOS CORRENT. CONC. PREST. SOCIAIS

644.980,48

64 CUSTOS DE PESSOAL 4.268.194,00 65 OUTROS CUSTOS E

PERDAS OPERACIONAIS 30.870,14

66 AMORTIZAÇÕES 577.918,26 67 PROVISÕES 229.551,76 68 CUSTOS E PERDAS

FINANCEIRAS 233.167,80

69 CUSTOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIOS

902.420,48

TOTAL CUSTOS 9.298.694,61

(Aprovada por maioria) Esta deliberação carece de aprovação pela Assembleia Municipal

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PLANEAMENTO, FINANÇAS E LOGÍSTICA

Proposta de ratificação do despacho, de 25 de março de 2013, de aprovação da 4.ª alteração ao Orçamento 2013 e Opções do Plano 2013-2016.


Considerando: A necessidade de se proceder a reajustamentos na dotação da “Escola EB1 n.º 4 de S. João da Talha”, tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal, ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, ratifique o despacho de 25 de março de 2013 que aprova a 4.ª Alteração ao Orçamento 2013 e Opções do Plano 2013-2016, dada a urgência e o caráter inadiável desta alteração e a impossibilidade de reunir extraordinariamente a Câmara, obrigando à emissão de despacho nesse sentido. …


O Presidente da Câmara

(a) Carlos Teixeira

Resumo da Alteração

4.ª/2013

Orçamento Receita

Reforço Anulação (Un.: € ) 0,00 0,00

Orçamento Extra-Plano


Plano de Atividades Municipal


Plano Plurianual de Investimento

Reforço Anulação (Un.: € ) 52.000,00 52.000,00

(Aprovada por maioria) Proposta de aprovação e de submissão a deliberação da Assembleia Municipal dos Documentos de Prestação de Contas de 2012.


Considerando que: a) A segunda sessão ordinária do órgão

deliberativo do município, a realizar-se durante o mês de abril, destina-se à apreciação dos documentos de prestação de contas, de acordo com o disposto no artigo 49.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, e no n.º 1 do artigo 47.º da Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro, que seguidamente se transcrevem:

“Artigo 49.º

Sessões ordinárias

1. A assembleia municipal tem anualmente cinco sessões ordinárias, em fevereiro, abril, junho, setembro e novembro ou dezembro…

2. A segunda e a quinta sessões destinam-se,

respetivamente, à apreciação do inventário de todos os bens, direitos e obrigações patrimoniais e respetiva avaliação, e ainda à apreciação e votação dos documentos de prestação de contas, bem como à aprovação das opções do plano e da proposta do orçamento…”.

“Artigo 47.º Apreciação das contas

1. As contas dos municípios e das freguesias,

bem como das respetivas associações, são apreciadas pelo respetivo órgão deliberativo, reunido em sessão ordinária, durante o mês de abril do ano seguinte àquele a que respeitam.

2. …”

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b) Compete à assembleia municipal, sob proposta da câmara municipal, apreciar os documentos de prestação de contas, conforme previsto na alínea e) do n.º 2 do artigo 64.º e na alínea c) do n.º 2 do artigo 53.º, ambas da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, que seguidamente se transcrevem:

“Artigo 64.º

Competências

1. … 2. Compete à câmara municipal no âmbito do

planeamento e do desenvolvimento:

a)… b)… c)… d) … e) Elaborar e aprovar a norma de controlo

interno, bem como o inventário …,. e ainda os documentos de prestação de contas, a submeter à apreciação e votação do órgão deliberativo;

…”

“Artigo 53.º Competências

1. … 2. Compete à assembleia municipal, em matéria

regulamentar e de organização e funcionamento, sob proposta da câmara:

a)… b)… c) Apreciar o inventário de todos os bens, direitos

e obrigações patrimoniais e respetiva avaliação, bem como apreciar e votar os documentos de prestação de contas;

…” c) Face ao estipulado no Plano Oficial de

Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, com as alterações que lhe foram introduzidas, fazem parte dos documentos de prestação de contas a demonstração de resultados e o relatório de gestão.

d) O artigo 46.º da Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro, consagra a obrigatoriedade dos municípios que detenham serviços municipalizados ou a totalidade do capital de empresas municipais elaborarem as contas consolidadas, e estipula que os procedimentos contabilísticos para a consolidação dos balanços são os definidos no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL).

“Artigo 46.º

Consolidação de contas

1. Sem prejuízo dos documentos de prestação de contas previstos na lei, as contas dos municípios que detenham serviços municipalizados ou a totalidade do capital de entidades do setor empresarial local devem incluir as contas consolidadas, apresentando a consolidação do balanço e da demonstração de resultados com os respetivos anexos explicativos, incluindo, nomeadamente, os saldos e fluxos financeiros entre as entidades alvo de consolidação e o mapa de endividamento consolidado de médio e longo prazos.

2. Os procedimentos contabilísticos para a

consolidação dos balanços dos municípios e das empresas municipais ou intermunicipais são os definidos no POCAL.”

e) As contas dos municípios que detenham

participações no capital de entidades do setor empresarial local devem ser remetidas ao órgão deliberativo do município para apreciação, juntamente com os respetivos certificado legal e o parecer emitidos pelo auditor externo, conforme estipulado no n.º 2 do artigo 47.º e na alínea e) do n.º 3 do artigo 48.º, ambos da Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro, que seguidamente se transcrevem:

“Artigo 47.º Apreciação das contas

1. …

2. As contas dos municípios e das associações de municípios que detenham participações no capital de entidades do setor empresarial local são remetidas ao órgão deliberativo para apreciação juntamente com o certificado legal das contas e o parecer sobre as contas apresentados pelo revisor oficial de contas ou sociedade de revisores oficiais de contas.

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“Artigo 48.º Auditoria externa das contas dos municípios

e associações de municípios com participações de capital

1. … 2. …

3. Compete ao auditor externo que procede anualmente à revisão legal das contas:

a) …

b) …

c) …

d) …

e) Emitir parecer sobre as contas do exercício, nomeadamente sobre a execução orçamental, o balanço e a demonstração de resultados consolidados e anexos às demonstrações financeiras exigidas por lei ou determinados pela assembleia municipal.”.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, nos termos da alínea e) do n.º 2 do artigo 64.º e da alínea c) do n.º 2 do artigo 53.º, ambas da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, para posterior remessa à Assembleia Municipal de Loures, para apreciação e votação, sobre os seguintes documentos: a) As Demonstrações Financeiras respeitantes

ao exercício de 2012, constantes do anexo I; b) O Relatório de Gestão de 2012, constante do

anexo II. Junto aos supra identificados documentos encontra-se o anexo III relativo ao dever de informação conforme Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso e o anexo IV respeitante à certificação legal das contas, ao parecer sobre as contas e ao relatório de auditoria anual, emitidas pelo Revisor Oficial de Contas no ano de 2012. c) As Demonstrações Financeiras consolidadas

respeitantes ao exercício de 2012, constantes no anexo V;

d) O Mapa de Fluxos de Caixa consolidado de

Operações Orçamentais, constante no anexo VI;

e) O Relatório de Gestão Consolidado, constante no anexo VII.

Junto aos documentos supra identificados relativos à prestação de contas consolidadas encontra-se o anexo VIII respeitante à certificação legal das contas consolidadas e ao parecer sobre as contas consolidadas, emitidas pelo Revisor Oficial de Contas.


O Vereador

(a) Ricardo Leão (Aprovada por maioria) Esta deliberação carece de aprovação pela Assembleia Municipal

NOTA DA REDAÇÃO: Pela sua grande extensão (1.793 páginas) que extrapola largamente o âmbito da presente edição, os Documentos de Prestação de Contas de 2012 encontram-se disponíveis, na íntegra, para eventual consulta, em suporte informático, no Gabinete Loures Municipal.

Proposta de aprovação da 1.ª Revisão ao Orçamento de 2013 e Opções do Plano 2013-2016.


Considerando que: Existe a necessidade de se proceder à incorporação do saldo de gerência do exercício do ano anterior. A forma de proceder a essa utilização está definida no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, que aprovou o Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), nomeadamente no seu ponto 8.3.1.4.. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal, ao abrigo da alínea b) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, delibere submeter à Assembleia Municipal

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a proposta da 1.ª Revisão ao Orçamento 2013 e Opções do Plano 2013-2016, conforme documento em anexo.


O Vereador

(a) Ricardo Leão

Resumo da Revisão

1.ª/2013

Orçamento Receita

Reforço Anulação (Un.: € ) 2.047.078,46 0,00

Orçamento Extra-Plano


Plano de Atividades Municipal

Reforço Anulação (Un.: € ) 1.701.705,59 85.369,55

Plano Plurianual de Investimento


(Aprovada por maioria) Esta deliberação carece de aprovação pela Assembleia Municipal

PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA

Processo n.º 55.418/LA/L/OR Silvicultura Herdade de Chaparral, Lda. Proposta de indeferimento de alteração ao alvará de loteamento n.º 124/1974 (Rua 25 de Abril, 8 e 8-A, 10 e 10-A, Urbanização da Quinta da Francelha de Baixo), nos termos das informações dos serviços.


Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar o indeferimento da alteração ao alvará de loteamento n.º 124/1974, relativo ao processo n.º 55.418/LA/L/OR, em nome de Silvicultura Herdade de Chaparral, Lda., sito na Rua 25 de Abril, 8 e 8-A; 10 e 10-A e 10, Urbanização da Quinta da Francelha de Baixo - Freguesia de Prior Velho. …


O Vice-Presidente


(Aprovada por unanimidade) Processo n.º 34.469/L/OR A. Joaquim e Ferreira, Lda. Proposta de receção definitiva das obras de urbanização relativas ao alvará de loteamento n.º 1/94 e de cancelamento da caução existente (loteamento em São João da Talha), nos termos das informações dos serviços.


Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: Que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a receção definitiva das obras de urbanização e cancelamento da caução, relativo ao processo n.º 34.469/L/OR, em nome de A. Joaquim e Ferreira, Lda., sito em São João da Talha – Freguesia São João da Talha. …


O Vice-Presidente


(Aprovada por unanimidade)

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Processo n.º 60.344/L/OR Francisco João Pina Rosa Proposta de aprovação de alteração ao alvará de loteamento n.º 2/2005 (Rua Salgueiro Maia, 1, Bairro Maroitas Norte) e de emissão do aditamento respetivo, nos termos das informações dos serviços.


Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a alteração ao alvará de loteamento n.º 2/2005, bem como emissão do aditamento ao referido alvará n.º 2/2005, relativo ao processo n.º 60.344/L/OR, em nome de Francisco João Pina Rosa, sito na Rua Salgueiro Maia, 1, Bairro Maroitas Norte, freguesia de São João da Talha. …


O Vice-Presidente



TOPONÍMIA

Processo n.º 30.315/OM-B Toponímia de São João da Talha Proposta de atribuição de denominação toponímica para arruamento em São João da Talha, Freguesia de São João da Talha.


Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a atribuição de topónimo na localidade de São João da Talha, na freguesia de São João da Talha:

Rua Baden-Powell, com início na Rua Bartolomeu Dias e termo na Rua Bartolomeu Dias. Relativo ao processo n.º 30.315/OM-B. …

O Vice-Presidente


DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Baden-Powell Início: Rua Bartolomeu Dias Termo: Rua Bartolomeu Dias (Aprovada por unanimidade)

OBRAS, MOBILIDADE E ENERGIA

Processo n.º 1523/DOME Escola EB1 n.º 4 de São João da Talha – Reabilitação e ampliação para a integração de jardim de infância Proposta de ratificação da decisão de aprovação do projeto de execução, do lançamento do concurso público para a empreitada de construção, do caderno de encargos, programa de concurso, critério de adjudicação das propostas, constituição do júri de concurso e do preço base para a empreitada, nos termos das informações dos serviços.


Considerando o exposto na informação 07/DCEIEP/LR, de 26 de março de 2013 (1523/DOME — EB1 n.º 4 de S. João da Talha - Reabilitação e Ampliação para Integração do Jardim de Infância), proponho a ratificação da decisão sobre a aprovação dos seguintes pontos: 1. Projeto de Execução; 2. Lançamento do concurso público para a

empreitada de construção; 3. Caderno de Encargos; 4. Programa de Concurso; 5. Critério de adjudicação das propostas; 6. Constituição do Júri do concurso; 7. Preço base para a empreitada. …

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Loures, 26 de março de 2013.

O Presidente

(a) Carlos Teixeira (Aprovada por unanimidade)

COESÃO SOCIAL E HABITAÇÃO

Proposta de aprovação de contrato-programa tendo por objeto a atribuição de apoio financeiro a Associação de Reformados, para reparação de equipamento de extração de fumos.


Considerando que: 1. A ACRPIS - Associação Comunitária de

Reformados Pensionistas e Idosos de Sacavém tem desenvolvido um relevante trabalho a favor da comunidade e demonstrado grande dinamismo no desenvolvimento de projetos direcionados para a população sénior;

2. Esta associação assumiu a gestão do

equipamento municipal com tipologia de Centro de Dia, o que se revela da maior importância para dar resposta a carências sociais da população sénior, quer em qualidade, quer em quantidade;

3. No decurso da utilização do equipamento, o

extrator de fumos avariou, e como consequência a ACRPIS imediatamente ficou impossibilitada de confecionar as refeições que são servidas diariamente em Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário;

4. Para a resolução do referido problema é

necessária a construção de uma estrutura e de um passadiço metálico, para posteriormente se instalar o ventilador, o que se verificou no decurso de trabalhos prévios de prospeção das patologias existentes;

5. A ACRPIS solicitou apoio financeiro ao

Município com vista a assegurar o pagamento da despesa a efetuar.

Tenho a honra de propor: A aprovação do presente contrato-programa que tem por objeto a atribuição de apoio financeiro pelo Município de Loures à ACRPIS - Associação Comunitária de Reformados, Pensionistas e Idosos de Sacavém, no montante de € 5.703,23 (cinco mil setecentos e três euros e vinte e três cêntimos), sendo € 4.607,50 (quatro mil seiscentos e sete euros e cinquenta cêntimos) acrescido de 23% de IVA, que totaliza o valor de € 5.661,23 (cinco mil seiscentos e sessenta e sete euros e vinte e três cêntimos), e € 36,00 (trinta e seis euros) isento de IVA, reportando-se o montante total a 50% do valor total da reparação, para única e exclusivamente proceder ao pagamento das despesas com a reparação do exaustor da cozinha.


A Vereadora

(a) Sónia Paixão

CONTRATO -PROGRAMA

Entre: O Município de Loures, pessoa coletiva número 501294996, com sede em Loures, na Praça da Liberdade, devidamente representada neste ato pelo Presidente da Câmara, Carlos Alberto Dias Teixeira, com poderes para o ato, doravante designada por CMLoures ou por primeiro outorgante e a Associação Comunitária de Reformados Pensionistas e Idosos de Sacavém, pessoa coletiva n.° 501513671, com sede social na Quinta de S. José, Sacavém, devidamente representada neste ato pelo Presidente da Direção, João Araújo Paulo, com poderes para o ato, doravante designada por ACRPIS ou por segundo outorgante, e considerando que: 1. A ACRPIS, como é publicamente reconhecido,

tem desenvolvido um relevante trabalho a favor da comunidade e demonstrado grande dinamismo no desenvolvimento de projetos direcionados para a população sénior;

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2. A ACRPIS assumiu a gestão do equipamento municipal com tipologia de Centro de Dia, o que se revela da maior importância para dar resposta a carências sociais da população sénior, quer em qualidade, quer em quantidade, de acordo com o considerado da alínea h) do n.º 1 do art.º 13.º da Lei n.º 159/99, de 14 de setembro, com a última redação em vigor;

3. No decurso da utilização do equipamento o

extrator de fumos avariou e como consequência a ACRPIS imediatamente ficou impossibilitada de confecionar as refeições que são servidas diariamente em Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário;

4. Para a resolução do referido problema é

necessária a construção de uma estrutura e de um passadiço metálico, para posteriormente se instalar o ventilador, o que se verificou no decurso de trabalhos prévios de prospeção das patologias existentes;

5. A ACRPIS, para proceder à reparação acima

mencionada, necessita de recorrer ao aluguer de uma grua (duas vezes) e à contratação da PSP para serviço de segurança (duas vezes);

6. A ACRPIS solicitou apoio financeiro ao

Município com vista a assegurar o pagamento da despesa a efetuar;

7. As competências dos Municípios para

deliberar sobre as formas de apoio a entidades e organismos legalmente existentes, nomeadamente com vista à prossecução de obras ou eventos de interesse municipal, de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com a última redação em vigor.

É livremente celebrado o presente contrato-programa que se rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula 1.ª Objeto

O presente contrato-programa tem por objeto a atribuição de apoio financeiro pela CMLoures à ACRPIS no montante de € 5.703,23 (cinco mil setecentos e três euros e vinte e três cêntimos), sendo € 4.607,50 (quatro mil seiscentos e sete euros e cinquenta cêntimos) acrescido de 23% de IVA, que totaliza o valor de € 5,667,23 (cinco mil seiscentos e sessenta e sete euros e vinte e três cêntimos), e € 36,00 (trinta e seis euros) isento de

IVA, reportando-se o montante total a 50% do valor total da reparação, para única e exclusivamente proceder ao pagamento das despesas com a reparação e instalação do exaustor da cozinha.

Cláusula 2.ª Apoio financeiro

1. O primeiro outorgante atribui ao segundo

outorgante o apoio financeiro mencionado na cláusula anterior, no montante global de € 5.703,23 (cinco mil setecentos e três euros e vinte e três cêntimos).

2. O apoio financeiro referido no número anterior

destina-se exclusivamente a suportar os custos contemplados no orçamento apresentado pelo segundo outorgante em sede de pedido, que consta do Anexo 1 ao presente contrato, nos termos em que foi aprovado, e que se considera, para todos os efeitos, parte integrante deste contrato.

3. O apoio atribuído obedece ao seguinte plano

de pagamentos: a) Durante o ano de 2013, com a classificação

orçamental - 2.5.3.4/10.02/08070104/2011 A 13, uma verba no valor total de € 5.703,23 (cinco mil setecentos e três euros e vinte e três cêntimos), a transferir na totalidade, após a aprovação em sede de Reunião de Câmara.

Cláusula 3.ª Obrigações do primeiro outorgante

O primeiro outorgante obriga-se a: a) Efetuar os pagamentos correspondentes ao

apoio financeiro referido no n.º 3 da cláusula anterior;

b) Verificar a execução dos trabalhos desenvolvidos pelo segundo outorgante e objeto do presente contrato;

c) Prestar no âmbito dos serviços municipais todo o apoio técnico necessário.

Cláusula 4.ª Obrigações do segundo outorgante

O segundo outorgante obriga-se a: a) Cooperar com a CMLoures no

acompanhamento e controlo do exato e pontual cumprimento do presente contrato-programa;

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b) Cumprir o estabelecido no presente contrato-programa, mediante a entrega de toda a informação e documentação necessária;

c) Atender, na sua atuação, aos critérios de economia, eficácia e eficiência na gestão do apoio atribuído;

d) Utilizar o apoio financeiro concedido em conformidade com o por si apresentado e aprovado pela CMLoures, não podendo ser desviado para outras finalidades, nem locados, alienados ou por qualquer modo onerados, no todo ou parte, os bens e serviços com ele adquiridos.

Cláusula 5.ª Revisão ao Contrato-Programa

O presente contrato-programa pode ser objeto de revisão, por acordo expresso das partes, no que se mostre estritamente necessário, ou unilateralmente pelo primeiro outorgante devido a imposição legal ou ponderoso interesse público, ficando sempre sujeita a prévia autorização da Câmara Municipal de Loures.

Cláusula 6.ª Incumprimento, Rescisão e Sanções

1. O incumprimento pelo segundo outorgante de

uma ou mais condições estabelecidas no presente contrato-programa constitui motivo para a rescisão imediata do mesmo por parte do primeiro outorgante.

2. A rescisão do contrato-programa, por causa

imputável ao segundo outorgante, implica a restituição do apoio financeiro concedido, sendo o segundo outorgante obrigado, no prazo de 60 dias úteis a contar da data de receção da respetiva notificação, a devolver os montantes recebidos, acrescidos de juros à taxa legal, contados desde a data de recebimento dos ditos montantes. No caso de incumprimento do presente contrato-programa, fica o segundo outorgante impedido de apresentar novo pedido de apoio ou beneficiar de apoio da CMLoures que revista a mesma natureza e finalidade, num período a estabelecer pelo Órgão Executivo.

Cláusula 7.ª Denúncia

O presente contrato-programa poderá ser denunciado pelo segundo outorgante ao primeiro outorgante, com um aviso prévio de 30 dias úteis, invocando que os fundamentos que justificaram o pedido de apoio e a sua adesão ao presente contrato-programa já não subsistem.

Cláusula 8.ª Vigência do Contrato-Programa

O presente contrato-programa entra em vigor na data da sua celebração e o termo de vigência deste contrato ocorre com o integral cumprimento de todas as obrigações dele emergentes.

Cláusula 9.ª Dúvidas e Omissões

As dúvidas e omissões resultantes da interpretação, validade ou aplicação das cláusulas deste Contrato-Programa serão resolvidas casuisticamente, por acordo entre os seus outorgantes, segundo o princípio geral da interpretação mais favorável à prossecução do objeto expresso na cláusula primeira. O presente Contrato-Programa é feito em duplicado e assinado por ambos os outorgantes, ficando um exemplar em poder de cada uma das partes.

Loures, … de ………… de 2013

Pela Câmara Municipal de Loures

O Presidente Carlos Alberto Dias Teixeira

Pela Associação Comunitária de Reformados Pensionistas e Idosos

de Sacavém

O Presidente João Araújo Paulo


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Proposta de aprovação de Protocolo de Cooperação a celebrar com o Centro Médico de Sacavém, Lda..


Considerando que: 1. Portugal, nos últimos anos, tem assistido à

melhoria dos seus indicadores de saúde e ao aumento de medidas e reformas com objetivos de melhorar a eficiência e a eficácia do Serviço Nacional de Saúde;

2. No setor privado foi registado o aparecimento

de várias unidades de saúde e hospitalares e a operacionalização de parcerias público-privadas, sendo disso exemplo, na área do Município de Loures, o Hospital Beatriz Ângelo;

3. Ainda assim, estão identificados

problemas/dificuldades no setor da saúde, nomeadamente no acesso, em tempo e locais adequados, das populações a estes serviços e à qualidade dos mesmos;

4. A promoção da saúde e a prevenção da

doença estão na base da intervenção da Autarquia, nesta área, através do desenvolvimento de projetos e de ações que visam contribuir para a melhoria das condições de saúde dos munícipes;

5. O agravamento da conjuntura económica e

social exige um esforço adicional, que garanta a igualdade e equidade no acesso aos serviços básicos de saúde;

6. Ciente desta conjuntura, o Centro Médico de

Sacavém, decidiu alargar o seu âmbito de responsabilidade social criando o programa “Saúde + Próxima”;

7. Atualmente torna-se imperativo das entidades

encontrar formas inovadoras e eficazes de prestação de cuidados, que garantam a eliminação de desigualdades sociais e económicas, permitindo uma maior inclusão, também, na saúde das pessoas mais carenciadas;

8. Estas formas poder-se-ão operacionalizar

através de parcerias institucionais e de programas conjuntos entre Centros de Saúde e Autarquias que permitam chegar mais próximo das pessoas e responder às suas necessidades;

9. O estipulado no quadro de competências das autarquias locais, nomeadamente na alínea b) do n.º 4 do art.º 64.º e art.º 67.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com a última redação em vigor, que aos Municípios compete apoiar ou comparticipar, pelos meios adequados, projetos/atividades sociais, recreativas, culturais e educacionais de interesse municipal ou outras, podendo o referido apoio ou comparticipação revestir a forma de protocolo de colaboração, a celebrar em termos que protejam cabalmente os direitos e deveres de cada uma das partes e o uso, pela comunidade local, dos equipamentos;

10. A saúde e a ação social são também

atribuições dos Municípios, de acordo com o consignado nas alíneas g) e h) do n.º 1, do artigo 13.º da Lei n.º 159/99, de 14 de setembro.

Tenho a honra de propor: a celebração do Protocolo de Cooperação, em anexo, entre o Município de Loures e o Centro Médico de Sacavém, Lda., o qual define os termos da cooperação de cada outorgante na promoção e concretização de mútuo interesse, nomeadamente na implementação do programa de responsabilidade social “Saúde + Próxima”.


A Vereadora

(a) Sónia Paixão

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

entre

o Município de Loures e o Centro Médico de Sacavém, Lda.

Entre O Município de Loures, com sede em Loures, na Praça da Liberdade, pessoa coletiva n.º 501294996, designada abreviadamente por Município, neste ato representada pelo seu Presidente, Eng.º Carlos Teixeira, com poderes para o efeito

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e o Centro Médico de Sacavém, Lda., com sede na Rua Júlio Bruno da Costa Pereira Lote 4, 1.º, 2685-066 Sacavém, pessoa coletiva n.º 502341106, neste ato representado pela sua Diretora Executiva Ana Pereira, com poderes para o efeito e pelo coordenador responsável pelo protocolo Dr. João Varandas Fernandes e considerando que: 1. Portugal, nos últimos anos, tem assistido à

melhoria dos seus indicadores de saúde e ao aumento de medidas e reformas com objetivos de melhorar a eficiência e a eficácia dos Serviços Nacionais de Saúde;

2. No setor privado foi registado o aparecimento

de várias unidades de saúde e hospitalares e a operacionalização de parcerias público-privadas, sendo disso exemplo, no Município de Loures, o Hospital Beatriz Ângelo;

3. Ainda assim, estão identificados

problemas/dificuldades no setor da saúde, no acesso das populações a estes serviços e na qualidade e prontidão da resposta dos mesmos;

4. A promoção da saúde e a prevenção da

doença estão na base da intervenção da Autarquia nesta área, através do desenvolvimento de projetos e de ações que visam contribuir para melhoria das condições de saúde dos munícipes, na tentativa de atenuar as assimetrias identificadas nos territórios;

5. O agravamento da conjuntura económica e

social, exige um esforço adicional que garanta a igualdade e equidade no acesso aos serviços básicos de saúde, por parte da população;

6. Cientes da atual situação económica de

muitos munícipes, o Centro Médico de Sacavém com história de 45 anos de responsabilidade na área da saúde e no setor social, sempre ao serviço da comunidade, decidiu alargar o seu âmbito de responsabilidade social criando o programa “Saúde + Próxima”;

7. Atualmente torna-se imperativo das

instituições encontrar formas inovadoras e eficazes de prestação de cuidados, que

garantam a eliminação de desigualdades sociais e económicas, permitindo uma maior inclusão, também, na saúde das pessoas mais carenciadas;

8. Estas poder-se-ão operacionalizar através de

parcerias institucionais e de programas conjuntos entre Centros de Saúde, Entidades de direito privado e Autarquias que permitam chegar mais próximo das pessoas e responder às suas necessidades;

9. As partes pretendem reconhecer e aprofundar

laços de cooperação institucional na área da saúde e responsabilidade social, proporcionando condições especiais de acesso a serviços de saúde a populações específicas;

10. O estipulado no quadro de competências das

autarquias locais, nomeadamente na alínea b) do n.º 4 do artigo 64.º e art.º 67.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com a última redação em vigor, resultando que aos Municípios compete apoiar ou comparticipar, pelos meios adequados, projetos/atividades sociais, recreativas, culturais e educacionais de interesse municipal ou outras, podendo o referido apoio ou comparticipação revestir a forma de protocolo de colaboração, a celebrar em termos que protejam cabalmente os direitos e deveres de cada uma das partes e o uso, pela comunidade local, dos equipamentos;

11. A saúde e a ação social são também

atribuições dos Municípios, de acordo com o consignado nas alíneas g) e h) do n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 159/99, de 14 de setembro.

É livremente celebrado e de boa-fé reduzido a escrito o presente Protocolo de Cooperação, que se regerá pelas cláusulas seguintes, tendo como principal objetivo a coesão social:

Cláusula 1.ª Objeto

As partes acordam estabelecer uma parceria estratégica na área da saúde numa base de cooperação regular e recíproca, visando a promoção e a concretização de atividades de mútuo interesse através de ações de responsabilidade social e como parceiros em ações humanitárias e assistenciais.

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Cláusula 2.ª Beneficiários

São beneficiários do presente protocolo: a) os trabalhadores do Município, quer sejam da

Câmara Municipal de Loures, quer dos Serviços Municipalizados de Loures;

b) os voluntários inscritos no Banco Local de Voluntariado de Loures;

c) os beneficiários do Cartão Geração S; d) a população residente nas freguesias não

abrangidas pelo Hospital Beatriz Ângelo; e) associações culturais, recreativas e

desportivas e seus associados.

Cláusula 3.ª Obrigações do Município

Cabe ao Município de Loures, no âmbito do presente protocolo: a) Efetivar a adesão do Centro Médico de

Sacavém ao Cartão Geração S, através de formulário próprio, inscrevendo as condições ou benefícios a conceder aos titulares do referido cartão, nos termos do respetivo Regulamento;

b) Divulgar os serviços, as condições e os benefícios proporcionados pelo Centro Médico de Sacavém aos beneficiários do presente protocolo;

c) Prestar no âmbito dos serviços municipais todo o apoio e acompanhamento técnico e mediático necessário ao funcionamento desta parceria, divulgando o presente protocolo a todas as entidades locais e aos municípios;

d) Assegurar que todos os utentes estejam devidamente identificados no ato da consulta a realizar no CMS;

e) Conceder ao CMS estatuto de parceiro privilegiado nas áreas de atuação acordadas, sem prejuízo de estabelecimento de outros protocolos de responsabilidade social.

Cláusula 4.ª Obrigações do Centro Médico de Sacavém

Cabe ao Centro Médico de Sacavém, no âmbito do presente protocolo prestar os seguintes serviços: a) Criar um preço de tabela de € 30,00 por

consulta médica destinado a utentes com + de 55 anos, nas especialidades de Medicina Geral e Familiar, Ortopedia e Traumatologia e Oftalmologia;

b) Criar um preço de tabela de € 30,00 para a especialidade de Pediatria, destinado a crianças até 1 ano de idade:

c) Criar um preço de tabela de € 30,00 para a especialidade de Ginecologia /Obstetrícia para as grávidas;

d) Disponibilizar consultas de avaliação gratuitas de Saúde oral e 10% de desconto sobre o preço de tabela nos tratamentos de Medicina Dentária.

Os preços acima referidos não incluem quaisquer medicamentos, material de enfermagem, material ortopédico, exames auxiliares de diagnóstico e todo e qualquer tratamento a efetuar por indicação clínica.

Cláusula 5.ª Confidencialidade

1. As partes obrigam-se a guardar sigilo sobre

todas as informações a que venham a ter acesso em virtude da colaboração estabelecida ou que venha a ser desenvolvida na execução do presente Protocolo.

2. Com a celebração do presente Protocolo as

Partes vinculam-se, recíproca e conjuntamente, a cumprir as disposições legais e regulamentares aplicáveis em matéria de proteção de dados pessoais.

Cláusula 6.ª Compromisso

1. As partes acordam em desenvolver ações

conjuntas na área de apoio em enfermagem, rastreios, vacinação, prevenção, integração de pessoas deficientes e projetos assistenciais a crianças carenciadas.

2. As partes acordam promover em conjunto, a

elaboração e divulgação de informação que influencie de forma positiva a saúde, elaborando para o efeito acordos à medida dos projetos apresentados.

3. As partes acordam em conjunto analisar as

iniciativas nas áreas referidas e facilitar a sua divulgação.

Cláusula 7.ª Revisão

O presente Protocolo pode ser revisto no âmbito da sua aplicação, por acordo expresso das partes.

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Cláusula 8.ª Denúncia do Protocolo

O presente Protocolo pode ser denunciado por qualquer dos Outorgantes, com um aviso expresso e prévio de 90 dias úteis, sem prejuízo de ficar assegurada a realização de eventuais atividades em curso.

Cláusula 9.ª Resolução

1. O incumprimento por qualquer das partes das

obrigações constantes no presente Protocolo, confere à parte lesada o direito à resolução do Protocolo, não havendo, todavia, lugar a qualquer indemnização.

2. A resolução deverá ser notificada à parte

faltosa, através de carta registada com aviso de receção, operando automaticamente a contar da data da sua receção, sem prejuízo de ficar assegurada a realização de eventuais atividades em curso.

Cláusula 10.ª Revisão e Modificação

1. O presente Protocolo pode ser total ou

parcialmente modificado e revisto, por acordo expresso das partes, no que se mostre estritamente necessário.

2. Caso se verifique qualquer situação ou

impedimento que dificulte ou impeça a continuação do envolvimento de qualquer das partes no presente Protocolo, as mesmas comprometem-se a, de boa-fé, reunir e encontrar uma solução no prazo de 15 (quinze) dias a contar da data de conhecimento do evento impeditivo, a fim de procurarem reajustar as condições da presente cooperação, tendo em conta as alterações verificadas.

Cláusula 11.ª Dúvidas e Omissões

As dúvidas resultantes da interpretação, validade ou aplicação das cláusulas deste Protocolo serão resolvidas casuisticamente, por acordo entre as partes segundo o princípio geral da interpretação mais favorável à prossecução do objeto expresso na Cláusula 1.ª.

Cláusula 12.ª Vigência do Protocolo

O presente Protocolo inicia a produção de efeitos na data da sua assinatura e é válido pelo período de um ano, considerando-se tacitamente renovado por iguais períodos anuais sucessivos, caso não seja denunciado, por escrito, por qualquer das partes signatárias, mediante o envio de notificação por escrito às restantes partes com a antecedência mínima de 90 (noventa) dias relativamente à data prevista para a denúncia. Feito em duplicado, em … de …………… de 2013, ficando um exemplar na posse de cada uma das Partes.

Município de Loures

Eng.º Carlos Teixeira

Centro Médico de Sacavém, Lda.

Dr.ª Ana Pereira

Dr. João Varandas Fernandes (Aprovada por unanimidade) Proposta de assinatura da Carta de Adesão à Rede Portuguesa de Cidades Interculturais.


Considerando que: • A migração e a livre circulação de uma

crescente diversidade de população a nível mundial e global, é uma realidade incontornável a que o Programa Rede Europeia das Cidades Interculturais do Conselho da Europa em conjunto com a Comissão Europeia pretende responder, desde 2008, estimulando novas ideias e práticas em relação à integração dos imigrantes e das minorias.

• A Rede Europeia das Cidades Interculturais

pretende envolver a maior diversidade possível de atores no processo de construção de uma visão intercultural e estratégica para os municípios, contribuindo para gerir a diversidade de forma construtiva e inovadora e

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propondo métodos e políticas concretas que as cidades de toda a Europa possam vir a adotar e beneficiar.

• A criação da Rede Portuguesa de Cidades

Interculturais é apoiada por peritos especializados do Conselho da Europa e consultores políticos, das principais cidades com comprovado sucesso em gestão urbana intercultural. Beneficia também da própria Rede Europeia já com 21 cidades interculturais.

• Loures apresenta prioridades e trabalho no

campo da coesão social, gerindo uma população local onde 13% são imigrantes. A integração nesta Rede Portuguesa e Europeia permitirá uma estratégia de cooperação e de benefício de experiências de boas práticas, projetos, com avaliação de resultados.

• Não existindo exigências de pagamento de

quotas uma vez que a nacional é assumida pelo município de Lisboa.

Tenho a honra de propor, ao abrigo do artigo 64.º, 4, alínea f), da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro a: Assinatura de Carta de Adesão à Rede Portuguesa de Cidades Interculturais com o Conselho da Europa, comprometendo-se o Município a: - Respeitar os valores fundamentais do

Conselho da Europa, nomeadamente os que se referem aos direitos humanos, à democracia e ao Estado de Direito;

- Reconhecer em documentos políticos

relevantes e comunicação públicas, o potencial e o valor da imigração e da diversidade como uma mais-valia para todos;

- Adotar uma perspetiva intercultural sobre os

aspetos relevantes da política municipal; - Anunciar publicamente a sua adesão à rede; - Preencher o INDEX; - Realizar uma reunião anual da Rede

Portuguesa das Cidades Interculturais.

O Conselho da Europa compromete-se a: - Financiar a coordenação da Rede; - Fornecer apoio especializado em particular

para análise do questionário INDEX; - Mencionar a Rede Portuguesa e os seus

membros sobre o trabalho desenvolvido pela Rede Europeia e outras redes nacionais, envolvendo-os sempre que possível nas suas atividades relevantes.

A presente carta de Adesão entrará em vigor na data da sua assinatura e será válida por um ano, automaticamente renovável, salvo se denunciada por escrito, por qualquer uma das partes.


A Vereadora

(a) Sónia Paixão (Aprovada por unanimidade) Proposta de celebração de Protocolo de Cooperação com o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P., no âmbito do projeto “Territórios Invisíveis”.


Considerando que: O Departamento de Coesão Social e Habitação, no âmbito das suas competências e no desenvolvimento e prossecução dos seus objetivos, desenvolve um trabalho de promoção da interculturalidade, integração e cidadania; No âmbito do convite realizado pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, para apresentação de proposta à 3.ª edição da “Promoção da Interculturalidade a nível Municipal”. Tenho a honra de propor a aprovação do protocolo, ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, bem como no artigo 28.º da Lei n.º 159/99, de 14 de setembro, no âmbito do projeto “Territórios Invisíveis”, conforme informação técnica com o registo E/31674/2013, … .

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A Vereadora

(a) Sónia Paixão (Aprovada por unanimidade) NOTA DA REDAÇÃO: Para comodidade de consulta, o Protocolo supra referido encontra-se disponibilizado em Anexo, nas páginas finais da presente edição.

CULTURA, DESPORTO E JUVENTUDE

Proposta de fixação do preço para venda de exemplares das obras “Loures, a República em 4 de outubro” e “Viva a República, Loures 1915”, de António Valdemar.


Considerando que: No âmbito das comemorações do primeiro centenário da implantação da República, que decorreu ao longo do ano de 2010, a Assembleia Municipal de Loures associou-se à efeméride através da edição de um livro de prestígio para oferta institucional com o título “Loures, a República em 4 de outubro”, da autoria do jornalista e Presidente da Academia Nacional de Belas-Artes, António Valdemar; O trabalho de pesquisa entretanto desenvolvido pelo Autor permitiu recolher um vasto e valioso conjunto documental, parte dele não utilizado, justificando a edição de uma segunda obra em 2012 – “Viva a República, Loures 1915” - alusiva ao ciclo político que teve no dia 4 de março de 1915, no Palácio da Mitra, um acontecimento marcante na história política do município; Se afigura da maior relevância alargar o âmbito do conhecimento sobre essa iniciativa da Assembleia Municipal de Loures, proporcionando a um público mais vasto a possibilidade de poder adquirir as referidas obras por um valor culturalmente justo.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures, ao abrigo da alínea j) do número 1 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro e da alínea j) do artigo 10.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro, delibere que os livros “Loures, a República em 4 de outubro” e “Viva a República, Loures 1915”, sejam disponibilizados ao público pelo valor unitário de € 17,50 (dezassete euros e cinquenta cêntimos) com IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado incluído.



(a) Carlos Teixeira (Aprovada por unanimidade)

EDUCAÇÃO

AÇÃO SOCIAL ESCOLAR

Proposta de transferência de verbas para várias entidades, no âmbito do Serviço de Apoio à Família.


Considerando que: A Lei n.º 159/99, de 14 de setembro, atribui um alargado leque de competências aos órgãos municipais, no que respeita à educação, em especial no âmbito do apoio e desenvolvimento de atividades complementares no ensino básico; Na execução daquele normativo, o legislador veio contemplar a atribuição de competências à Câmara Municipal, tendo em conta o mencionado nas alíneas a) e d) do n.º 4 do art.º 64.º e a alínea l) do ponto 1 do mesmo artigo, Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com a atual redação introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro; Cabe aos municípios o desenvolvimento do serviço de ação social escolar, concretizado através da aplicação de critérios de diferenciação positiva que visem a compensação socioeconómica dos alunos carenciados, traduzindo-se, para além de outras, na gestão de refeitórios escolares especificamente na vertente

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de fornecimento de refeições escolares, no âmbito dos Protocolos deliberados por unanimidade na 3.ª Reunião Ordinária, de 02/02/2011, sob Proposta n.º 35/2011. Tenho a honra de propor: A transferência de verbas com o objetivo de suportar as despesas efetuadas no Serviço de Apoio à Família, nomeadamente às entidades que em colaboração com o Município se disponibilizaram a fornecer as refeições aos alunos e crianças a frequentarem as respetivas escolas do 1.º ciclo do Ensino Básico e Jardins de Infância, em alguns equipamentos escolares do Concelho de Loures. Entidade: Associação Comunitária de Reformados, Pensionistas e Idosos de Sacavém N.º de contribuinte: 501513671 Equipamento Educativo: Jardim de Infância Quinta de São José N.º de refeições novembro 2012: 630 N.º de refeições dezembro 2012: 412 Total: € 3.219,78 Entidade: Centro Popular Infantil “Nascer do Sol” N.º de contribuinte: 501391509 Equipamento Educativo: EB1 n.º 2 Bobadela N.º de refeições novembro 2012: 1974 N.º de refeições dezembro 2012: 1129 Total: € 9.309,00 Entidade: Associação Cantinho da Pequenada N.º de contribuinte: 503666602 Equipamento Educativo: EB1 Frielas N.º de refeições novembro 2012: 1448 N.º de refeições dezembro 2012: 836 Total: € 6.852,00 Entidade: Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de São Julião do Tojal N.º de contribuinte: 503180360 Equipamento Educativo: EB1 Zambujal N.º de refeições novembro 2012: 819 N.º de refeições dezembro 2012: 400 Total: € 3.657,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI do Infantado N.º de contribuinte: 503845531 Equipamento Educativo: EB1/JI Infantado N.º de refeições novembro 2012: 7498 N.º de refeições dezembro 2012: 4315 Total: € 35.439,00

TOTAL: € 58.476,78 (cinquenta e oito mil, quatrocentos e setenta e seis euros e setenta e oito cêntimos) A presente proposta tem cabimento na rubrica: COE - 0703/04070105 A97 (2004) CA - 94.2.1.2.03


O Vereador

(a) Ricardo Leão (Aprovada por unanimidade)

DESENVOLVIMENTO CURRICULAR EDUCATIVO

Proposta de transferência de verba para Associações de Bombeiros, no âmbito do projeto de hidroterapia – 2.ª tranche.


Considerando que: A Lei n.º 159/99, de 14 de setembro, atribuiu um alargado leque de competências aos órgãos municipais, no que respeita à educação, em especial no que concerne ao apoio ao desenvolvimento de atividades complementares no ensino básico; Dando cumprimento ao Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, em especial ao determinado no seu artigo 12.º, o qual estabelece o quadro de transferência de atribuições e competências para os Municípios em matéria de Educação, foi celebrado, em 16 de setembro de 2008, o Contrato de Execução entre o Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Loures; Este Contrato de Execução, na sua 1.ª cláusula, alínea b), transfere para o Município de Loures, a competência de prossecução das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) no 1.º ciclo do Ensino Básico; O Despacho n.º 14460/2008, de 26 de maio, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 8683/2011, de 28 de junho, define as autarquias

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locais como entidades promotoras das atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do Ensino Básico; Considerando que a flexibilização de horário do Programa de Enriquecimento Curricular estipulada no Despacho 8683/2011, de 28 de junho, permite aos alunos com Necessidades Educativas Especiais usufruir de AEC enquadrada na Atividade Física Desportiva, respondendo às necessidades específicas destes alunos e concretizando uma medida diferenciada na execução de um Programa de Enriquecimento Curricular inclusivo; O Município, no âmbito da Escola Inclusiva, implementou em 2004/2005, o Programa de Hidroterapia para Crianças com NEE garantindo a estes alunos sessões individualizadas de Hidroterapia. No presente ano letivo, este projeto abrange 210 alunos, identificados pelas equipas de ensino especial de cada Agrupamento de Escolas do concelho; Assim, foi solicitada a colaboração das Associações dos Bombeiros Voluntários de Sacavém, Moscavide e Portela, Bucelas, Camarate, Loures e Zambujal para assegurar a totalidade dos transportes efetuados no âmbito da Hidroterapia; Esta parceria assentou num valor de referência para cada transporte/percurso de cinquenta euros; Entende-se por transporte/percurso a deslocação semanal de cada grupo no trajeto Escola-Piscina-Escola; Visando a otimização da gestão financeira destas Associações, perspetivou-se a transferência do valor total em três tranches durante o ano letivo em curso. Tenho a honra de propor: A aprovação das transferências de verba referente à 2.ª tranche, no valor total de € 16.312,00 (dezasseis mil trezentos e doze euros), de forma a ressarcir as Associações de Bombeiros seguidamente discriminadas, enquadrado pelo disposto na Lei n.º 159/99, de 14 de setembro e pelo art.º 64.º, ponto 4, alínea b) da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro. Entidade: Associação dos Bombeiros Voluntários de Sacavém N.º de contribuinte: 501143416 Valor a atribuir: € 7.367,00

Entidade: Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Moscavide e Portela N.º de contribuinte: 501139257 Valor a atribuir: € 870,00 Entidade: Associação Humanitária dos Bombeiros de Bucelas N.º de contribuinte: 501073523 Valor a atribuir: € 435,00 Entidade: Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Camarate N.º de contribuinte: 501241230 Valor a atribuir: € 2.170,00 Entidade: Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loures N.º de contribuinte: 501064770 Valor a atribuir: € 5.145,00 Entidade: Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Zambujal N.º de contribuinte: 501343393 Valor a atribuir: € 325,00 A presente proposta tem cabimento na: COE – A 83 (2006) 0702/04070102 CA – 94.2.1.1.11


O Vereador

(a) Ricardo Leão (Aprovada por unanimidade) Proposta de celebração de Protocolo de Colaboração com a Casa do Gaiato de Lisboa, no âmbito de transportes escolares.


Considerando que: Nos termos do disposto no art.º 64.º, n.º 1, alínea m) e n.º 4 alínea b), da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei

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n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, compete à Câmara Municipal organizar os transportes escolares e comparticipar no apoio a atividades de interesse municipal; O Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de setembro, regulamenta o modo como se deverá efetuar a organização e gestão dos transportes escolares, estando neste diploma prevista a população abrangida e o modo como decorre o funcionamento dos transportes; No âmbito do Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de setembro e do Decreto-Lei n.º 7/2003, de 15 de janeiro, foi elaborado o plano de transportes escolares do Município de Loures para o ano letivo 2011/2012, que foi submetido à aprovação do Conselho Municipal de Educação em 27 de julho de 2011 e posteriormente aprovado por unanimidade na 17.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Loures, em 14 de setembro de 2011, assim como do plano de transportes escolares do Município de Loures para o ano letivo 2012/2013, aprovado na 16.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Loures, em 22 de agosto de 2012; A situação em apreço não se enquadra no plano de transportes escolares em vigor, pelo que o Município de Loures e a Casa do Gaiato de Lisboa, sita em Santo Antão do Tojal, acordaram na celebração do presente Protocolo. Assim, no sentido de proporcionar as melhores condições para uma taxa de sucesso escolar elevada e o intento de proporcionar o apoio em transportes escolares a um número mais alargado, do que o legalmente previsto, a alunos residentes no Concelho, por forma a garantir a assiduidade de parte dos alunos institucionalizados na Casa do Gaiato de Lisboa e como forma de suprir as dificuldades que em matéria de transporte escolar nos foram colocadas pelos responsáveis daquela instituição, tenho a honra de propor: A aprovação do protocolo de colaboração no âmbito dos transportes escolares, a ser celebrado entre a Câmara Municipal de Loures e a Casa do Gaiato de Lisboa; A aprovação da transferência de verbas para a Casa do Gaiato, no valor de € 3.300,00 (três mil e trezentos euros) relativos a 11 alunos do ano letivo 2011/2012 e no valor de € 2.100,00 (dois mil e cem euros) relativos a 7 alunos do ano letivo 2012/2013.


O Vereador

(a) Ricardo Leão

Protocolo de Colaboração no âmbito dos Transportes Escolares

Nota Justificativa

Considerando que: - No âmbito do Decreto-Lei 299/84, de 5 de

setembro, e do Decreto-Lei 7/2003, de 15 de janeiro, foi elaborado o Plano de Transportes Escolares do Município de Loures para o ano letivo 2011/2012, que foi submetido à aprovação do Conselho Municipal de Educação em 27 de julho de 2011 e posteriormente aprovado por unanimidade na 17.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Loures em 14 de setembro de 2011, assim como do Plano de Transportes Escolares do Município de Loures para o ano letivo 2012/2013, aprovado na 16.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Loures, em 22 de agosto de 2012;

- Para além das competências autárquicas

legalmente previstas sobre esta matéria, o Plano de Transportes Escolares do Município de Loures regulamenta a atribuição de transportes escolares que têm um caráter facultativo;

- No âmbito da ação social escolar, o transporte

escolar vem reforçar e alargar a política de apoio aos alunos, nas deslocações para a escola;

- Não obstante o apoio/comparticipação em

senhas de passe aos alunos do ensino básico, a Casa do Gaiato de Lisboa, sita em Santo Antão do Tojal, manifestou preocupação relativamente ao minorar do absentismo escolar dos alunos que se encontram na sua instituição, e, como tal, mostrou disponibilidade, através da celebração de um protocolo com a Câmara Municipal de Loures, em efetuar o transporte escolar destes alunos, mediante uma comparticipação financeira, para o Agrupamento de Escolas 4 de outubro/Escola Básica Integrada de Bucelas, sendo que, o referido transporte já foi iniciado, pela Instituição, no ano letivo 2011/2012;

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- O Município de Loures procurou soluções de minorar o absentismo e melhorar o aproveitamento escolar em parceria com a Casa do Gaiato de Lisboa, para que, socialmente, ambas as instituições possam dar resposta às necessidades sentidas pelos alunos.

Entre o Município de Loures, pessoa coletiva número 501294996, representada por Carlos Teixeira, na qualidade de Presidente da Câmara, como primeiro outorgante e Casa do Gaiato de Lisboa, pessoa coletiva número 507837657, representada por José João da Silva, na qualidade de Diretor da Casa do Gaiato, como segundo outorgante, é celebrado o seguinte Protocolo de Colaboração, no âmbito dos Transportes Escolares, nos termos exarados nas cláusulas seguintes:

Cláusula 1.ª

O presente protocolo tem por objeto o transporte dos alunos do ensino básico, da Casa do Gaiato de Lisboa, sita em Santo Antão do Tojal, para a Escola Básica Integrada de Bucelas desde o ano letivo 2011/2012.

Cláusula 2.ª

São deveres do primeiro outorgante: 1. Transferir a verba relativa ao ano letivo

transato, no montante de € 300,00 (trezentos euros) por aluno, até ao dia 30 de abril de 2013.

2. Transferir a verba relativa aos anos letivos

seguintes, no montante de € 300,00 (trezentos euros) por aluno, até ao dia 30 de outubro de cada ano letivo respetivo.

Cláusula 3.ª

São deveres do segundo outorgante: 1. Diligenciar o transporte dos alunos, durante os

períodos letivos, da Casa do Gaiato de Lisboa para a Escola Básica Integrada de Bucelas.

2. Assegurar o cumprimento dos procedimentos

e de todas as normas legais em vigor, relativamente às regras de transporte escolar dos alunos.

3. Enviar para a Câmara Municipal de Loures/Departamento de Educação informação trimestral sobre a forma como estão a decorrer os transportes escolares efetuados ao abrigo do presente protocolo, independentemente do dever geral de informar sobre qualquer situação anómala que ocorra.

Cláusula 4.ª

Os montantes das verbas referidas na cláusula 2.ª poderão ser revistos, por acordo entre os outorgantes, no início de cada ano letivo, de acordo com a média do preço dos combustíveis, número de alunos e imposto de valor acrescentado em vigor.

Cláusula 5.ª

Quaisquer dúvidas resultantes da interpretação, aplicação e execução do presente protocolo, bem como a integração de lacunas, serão resolvidas por acordo entre os outorgantes.

Cláusula 6.ª

1. O presente protocolo entra em vigor na data da sua assinatura, tem a duração de um ano letivo, sendo automaticamente renovável, por iguais períodos, se não for denunciado até 15 (quinze) dias antes do seu termo, por carta registada com aviso de receção, sem prejuízo de ficarem asseguradas eventuais atividades em curso,

2. Durante a sua vigência o protocolo poderá ser

alterado ou revogado por mútuo acordo dos outorgantes.

PRIMEIRO OUTORGANTE Câmara Municipal de Loures

(Carlos Teixeira)

SEGUNDO OUTORGANTE Casa do Gaiato

(José João da Silva)


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ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TAXAS E TARIFAS


Considerando que: O Grupo Sportivo de Loures, coletividade da freguesia de Loures, com o NIF 500131171, realizou, entre os dias 18 de fevereiro e 3 de março de 2013, a iniciativa “Feira do Centenário do Grupo Sportivo de Loures”; No âmbito da iniciativa se verificou a necessidade de emissão da Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 2.080,00 (dois mil e oitenta euros), da Licença de Instalação de Recintos Itinerantes (artigo 21.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 672,00 (seiscentos e setenta e dois euros), três licenças sanitárias a título precário (artigo 23.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 376,50 (trezentos e setenta e seis euros e cinquenta cêntimos) e da Licença para Realização de Espetáculos de Divertimentos Públicos (al. c) do artigo 112.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 210,00 (duzentos e dez euros); A entidade solicitou à Autarquia a emissão das respetivas licenças, bem como a isenção de pagamento de taxas. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do Art.º 5.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxas devidas pelo Grupo Sportivo de Loures, no montante global de € 3.338,50 (três mil trezentos e trinta e oito euros e cinquenta cêntimos). …


O Vice-Presidente


(Aprovada por unanimidade, com a ausência da Sr. Vereador António Pombinho)


Considerando que: A EB1/JI Fanqueiro, integrada no Agrupamento de Escolas João Villaret, realizou no dia 8 de fevereiro, no pavilhão escolar, um baile de máscaras; A entidade solicitou à autarquia a respetiva licença de ruído, bem como a isenção de taxas; A Lei n.º 159/99, de 14 de setembro, atribuiu um alargado leque de competências aos órgãos municipais, no que diz respeito à educação. Na execução daquele normativo, o legislador veio contemplar a atribuição de competências à Câmara Municipal para “...deliberar sobre as formas de apoio a entidades e organismos legalmente existentes...”, conforme alínea a) do n.º 4 do art.º 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro. O Regulamento de Taxas do Município de Loures estabelece o regime a que fica sujeita a aplicação e o pagamento de taxas no Município e prevê a isenção de taxas por deliberação da Câmara Municipal, conforme previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º desse Regulamento. Tenho a honra de propor: A isenção do pagamento de Licença Especial de Ruído ao Agrupamento de Escolas João Villaret – EB1/Jl Fanqueiro, contribuinte n.º 600079465, no valor de € 100,00 (cem euros), conforme previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento Municipal de Taxas e Licenças do Município de Loures em vigor. …


O Vereador

(a) Ricardo Leão


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Considerando que: A Divisão de Inovação Social e Promoção da Saúde, no âmbito das suas competências, acompanha e apoia as Entidades de Caráter Social, no desenvolvimento da sua atividade; A Associação “O Saltarico”, entidade sem fins lucrativos, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social cujo trabalho desenvolvido a favor da comunidade do Concelho se reveste da maior importância e é publicamente reconhecido; A associação organizou uma festa com a denominação “I Mostra de Sopas e Passeio ao Baú das Tias” no ginásio da EB1/JI da Flamenga; Para a realização da referida iniciativa, a instituição solicitou apoio ao Município através de isenção da taxa relativa à Licença Especial de Ruído entre as 19h00 e as 22h00 do dia 8 de março, correspondendo esta ao valor de 20 euros/hora x 3h00, perfazendo um total de € 60,00 (sessenta euros). Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Loures, ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, e de acordo com o estipulado no n.º 1 do Art.º 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, delibere aprovar a isenção do pagamento da taxa relativa à Licença Especial de Ruído, à Associação “O Saltarico” no âmbito da iniciativa referida.


A Vereadora

(a) Sónia Paixão



Considerando que: A GIMNOFRIELAS - Associação Desportiva, Cultural e Social de Frielas, coletividade da freguesia de Frielas, fundada em 2009, com o NIF 509091270, realiza no dia 25 de maio de 2013, a iniciativa “IV Gala Gímnica do GimnoFrielas”, no Pavilhão Paz e Amizade;

A utilização do Pavilhão Paz e Amizade, conforme previsto na Tabela de Tarifas em vigor, pressupõe o pagamento por hora de € 9,22 (nove euros e vinte e dois cêntimos) no período diurno e de € 10,53 (dez euros e cinquenta e três cêntimos) no período noturno, sem IVA incluído; A ocupação terá a duração total de oito horas, do que resulta um valor total a cobrar de € 99,59 (noventa e nove euros e cinquenta e nove cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor; A entidade solicitou a isenção do pagamento de tarifas relativas à utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da al. b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua redação atual, em conjugação com o artigo 12.º do Regulamento de Utilização do Pavilhão Paz e Amizade, a isenção do pagamento de tarifas à GIMNOFRIELAS - Associação Desportiva, Cultural e Social de Frielas, no valor total de € 99,59 (noventa e nove euros e cinquenta e nove cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor. …


O Vice-Presidente




Considerando que: O CDS-PP, concelhia de Loures, com o NIF 501281436, realizou reunião, no dia 20 de fevereiro de 2013, na sala polivalente da Biblioteca Municipal José Saramago; A utilização da sala polivalente da Biblioteca Municipal José Saramago, de acordo com a tabela de tarifas em vigor, prevê o pagamento por hora de € 18,00 (dezoito euros), IVA incluído à taxa legal em vigor; A ocupação teve a duração de cinco horas, correspondendo a um valor total de € 90,00 (noventa euros), com IVA incluído, à taxa legal em vigor.

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O CDS-PP, concelhia de Loures, solicitou a isenção do pagamento de tarifas relativas à utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea d) do ponto 9 do quadro normativo da Biblioteca Municipal José Saramago, em conjugação com a al. b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua redação atual, a isenção do pagamento de tarifas ao CDS-PP, concelhia de Loures, no valor total de € 90,00 (noventa euros), com IVA incluído, à taxa legal em vigor. …


O Vice-Presidente




Considerando que: A Associação de Moradores da Portela, coletividade da freguesia de Portela, fundada a 22 de maio de 1975, com o NIF 500742367, realiza, no dia 11 de maio de 2013, o seu Festival Anual, no Pavilhão da Escola Secundária da Portela; A utilização do Pavilhão da Escola Secundária da Portela, de acordo com a tabela de tarifas em vigor, prevê o pagamento de € 11,29 (onze euros e vinte e nove cêntimos) no período diurno e de € 12,62 (doze euros e sessenta e dois cêntimos), no período noturno; A ocupação terá a duração total de catorze horas, do que resulta um valor total a cobrar de € 165,37 (cento e sessenta e cinco euros e trinta e sete cêntimos), com IVA incluído à taxa legal em vigor; A entidade solicitou a isenção do pagamento de tarifas relativas à utilização acima indicada.

Tenho a honra de propor: Ao abrigo da aI. b) do n.º 4 do art.º 64.º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, na sua redação atual, a isenção do pagamento de tarifas, à Associação de Moradores da Portela, no valor total de € 165,37 (cento e sessenta e cinco euros e trinta e sete cêntimos), com IVA incluído, à taxa legal em vigor. …


O Vice-Presidente




Considerando que: A Unidade de Igualdade e Cidadania, no âmbito das suas competências, acompanha e apoia as Entidades de Caráter Social e Religioso, no desenvolvimento da sua atividade; A Associação Regional de Loures das Testemunhas de Jeová, entidade sem fins lucrativos, com NIF 592004759, pretende realizar o Memorial da Morte de Jesus Cristo, no dia 26 de março, entre as 16h00 e as 24h00; Foi solicitado apoio à autarquia, através da isenção de taxas de utilização do Pavilhão José Gouveia de S. João da Talha; De acordo com a tabela de tarifas em vigor, o pagamento por hora, no período diurno até às 18h30, é de € 28,02 (vinte e oito euros e dois cêntimos) e no período noturno, a partir das 16h30, de € 33,47 (trinta e três euros e quarenta e sete cêntimos), valores sem IVA incluído; A utilização do espaço solicitado terá a duração de oito horas, correspondendo a um valor total de € 312,57 (trezentos e doze euros e cinquenta e sete cêntimos), com IVA incluído, à taxa legal em vigor.

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Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures, ao abrigo do artigo 12.º do Regulamento de Utilização do Pavilhão José Gouveia, em conjugação com a aI. b) do n.º 4 do art.º 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua redação atual, delibere aprovar a isenção do pagamento de tarifas de respetiva utilização, à Associação Regional de Loures das Testemunhas de Jeová, no valor total de € 312,57 (trezentos e doze euros e cinquenta e sete cêntimos).


A Vereadora

(a) Sónia Paixão (Aprovada por unanimidade)


Considerando que: A Unidade de Igualdade e Cidadania, no âmbito das suas competências, acompanha e apoia as Entidades de Caráter Social e Religioso, no desenvolvimento da sua atividade; A Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de S. João Batista da Talha, entidade sem fins lucrativos, com NIF 501357394, pretende realizar no dia 24 de março, entre as 08h00 e as 13h00, a Missa de Ramos; Foi solicitado apoio à autarquia, através da isenção de taxas de utilização do Pavilhão José Gouveia de S. João da Talha; De acordo com a tabela de tarifas em vigor, o pagamento por hora, no período diurno, até às 18h30, é de € 28,02 (vinte e oito euros e dois cêntimos) e no período noturno, a partir das 18h30, é de € 33,47 (trinta e três euros e quarenta e sete cêntimos), valores sem IVA incluído; A utilização do espaço solicitado terá a duração de cinco horas, correspondendo a um valor total de € 172,32 (cento e setenta e dois euros e trinta e dois cêntimos), com IVA incluído, à taxa legal em vigor.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures, ao abrigo do artigo 12.º do Regulamento de utilização do Pavilhão José Gouveia, em conjugação com a aI. b) do n.º 4 do art.º 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua redação atual, delibere aprovar a isenção do pagamento de tarifas da respetiva utilização, à Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de S. João Batista da Talha, no valor total de € 172,32 (cento e setenta e dois euros e trinta e dois cêntimos).


A Vereadora

(a) Sónia Paixão (Aprovada por unanimidade)


Considerando que: A Unidade de Igualdade e Cidadania, no âmbito das suas competências, acompanha e apoia as Entidades de Caráter Social e Religioso, no desenvolvimento da sua atividade; A Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de S. João Batista da Talha, entidade sem fins lucrativos, com NIF 501357394, pretende realizar no dia 27 de abril, entre as 13h00 e as 19h00, a Missa da Festa da Crisma; Foi solicitado apoio à autarquia, através da isenção de taxas de utilização do Pavilhão José Gouveia de S. João da Talha; De acordo com a tabela de tarifas em vigor, o pagamento por hora, no período diurno, até às 18h30, é de € 28.02 (vinte e oito euros e dois cêntimos) e no período noturno, a partir das 18h30, é de € 33.47 (trinta e três euros e quarenta e sete cêntimos), valores sem IVA incluído; A utilização do espaço solicitado terá a duração de cinco horas, correspondendo a um valor total de € 210,13 (duzentos e dez euros e treze cêntimos), com IVA incluído, à taxa legal em vigor.

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Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures, ao abrigo do artigo 12.º do Regulamento de utilização do Pavilhão José Gouveia, em conjugação com a al. b) do n.º 4 do art.º 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua redação atual, delibere aprovar a isenção do pagamento de tarifas da respetiva utilização, à Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de S. João Batista da Talha, no valor total de € 210,13 (duzentos e dez euros e treze cêntimos), com IVA incluído, à taxa legal em vigor.


A Vereadora

(a) Sónia Paixão


SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE LOURES

Proposta de aprovação, e de submissão a deliberação da Assembleia Municipal, dos Documentos de Prestação de Contas de 2012.


Considerando que: Por deliberação de 27 de março de 2013, o Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Loures aprovou os documentos de prestação de contas relativos ao ano de 2012. Se torna necessário que aqueles documentos sejam, também, objeto de deliberação pela Câmara Municipal e pela Assembleia Municipal. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures, nos termos das disposições conjugadas do artigo 64.º, n.º 2, alínea e) e artigo 53.º, n.º 2, alínea c) da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, delibere aprovar e submeter à aprovação da Assembleia Municipal os Documentos de Prestação de Contas de 2012 dos Serviços Municipalizados de Loures.



(a) Carlos Teixeira (Aprovada por maioria) Esta deliberação carece de aprovação pela Assembleia Municipal NOTA DA REDAÇÃO: Pela sua grande extensão (524 páginas), que extrapola largamente o âmbito da presente edição, os Documentos de Prestação de Contas de 2012 dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Loures encontram-se disponíveis, na íntegra, para eventual consulta, em suporte informático, no Gabinete Loures Municipal. Proposta de aprovação, e de submissão a deliberação da Assembleia Municipal, dos documentos relativos à 1.ª Revisão aos Documentos Previsionais de 2013.


Considerando que: Por deliberação de 27 de março de 2013, o Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Loures aprovou os documentos relativos à 1.ª Revisão aos Documentos Previsionais de 2013. Se torna necessário que aqueles documentos sejam, também, objeto de deliberação pela Câmara Municipal e pela Assembleia Municipal. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures, nos termos das disposições conjugadas do artigo 64.º, n.º 2, alínea c) e artigo 53.º, n.º 2, alínea b), da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, delibere submeter à aprovação da Assembleia Municipal os documentos relativos à 1.ª Revisão aos Documentos Previsionais de 2013 dos Serviços Municipalizados de Loures.

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(a) Carlos Teixeira (Aprovada por maioria) Esta deliberação carece de aprovação pela Assembleia Municipal NOTA DA REDAÇÃO: Para comodidade de consulta, as peças documentais referentes à 1.ª Revisão aos Documentos Previsionais de 2013 dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Loures encontram-se disponibilizadas em Anexo nas páginas finais da presente edição. Proposta de aprovação, e de submissão a deliberação da Assembleia Municipal, de alteração ao Mapa de Pessoal dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Loures para o ano de 2013.


Considerando que: A Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, prevê a existência de mapas de pessoal enquanto instrumento de gestão dos Serviços; O Mapa de Pessoal, para vigorar em 2013, foi elaborado tendo em consideração o número de postos de trabalho necessários para prosseguir as atribuições/competências de cada unidade orgânica, conforme disposto no artigo 5.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro; Por deliberação de 27 de março de 2013, o Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Loures, tendo em consideração a adequação da estrutura orgânica operada por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto e da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, aprovou, em face da alteração verificada nas unidades flexíveis, reformular o mapa de pessoal para o ano de 2013.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures, de acordo com o disposto na alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, delibere submeter à aprovação da Assembleia Municipal a alteração ao Mapa de Pessoal dos Serviços Municipalizados de Loures para o ano de 2013.


O Presidente da Câmara,

(a) Carlos Teixeira (Aprovada por maioria) Esta deliberação carece de aprovação pela Assembleia Municipal NOTA DA REDAÇÃO: Para comodidade de consulta, as peças documentais referentes à alteração ao Mapa de Pessoal de 2013 dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Loures encontram-se disponibilizadas em Anexo nas páginas finais da presente edição.

PRESIDÊNCIA

DESPACHO n.º 93/2013 - PRES

de 25 de março de 2013

Tolerância de Ponto - Páscoa

Considerando as festividades da Páscoa, determino a tolerância de ponto para o período da tarde de Quinta-feira Santa, dia 28 de março próximo, para os trabalhadores da Câmara e Serviços Municipalizados. Estas dispensas terão de ser coordenadas nos serviços de limpeza, piquetes diversos e outros que pela sua natureza se considerem indispensáveis, pelo que o seu funcionamento deve ser assegurado.

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Os responsáveis por estes serviços deverão encontrar as soluções para o normal funcionamento, podendo haver lugar à figura da compensação posterior para os trabalhadores que não possam beneficiar agora desta tolerância de ponto. Devem os serviços prestadores de atendimento ao público proceder, de imediato, à divulgação do presente Despacho, afixando-o nas respetivas portas, em local bem visível; dando, deste modo, o mais amplo e atempado conhecimento aos munícipes.


(a) Carlos Teixeira

DESPACHO n.º 97/2013 – PRES


Conselho Coordenador da Avaliação (CCA)

Atendendo ao disposto no n.º 2 do artigo 2.º do Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação e nos termos do previsto na alínea c), n.º 2, do art.º 21.º do Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de setembro, que adapta à Administração Local o Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP) estabelecido pela Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, designo, no uso da competência prevista pela alínea a) do n.º 1 do art.º 3.º do Decreto Regulamentar supramencionado, como membros do Conselho Coordenador da Avaliação: - A Diretora do Departamento de Educação: Dr.ª Maria Helena Almeida Vieira Pouzada G. Henriques; - O Diretor do Departamento de Obras, Mobilidade e Energia: Dr. António José Cruz Paulo; - O Diretor do Departamento de Planeamento, Finanças e Logística: Dr. Filipe Caçapo. São ainda membros do CCA os Vereadores que exercem funções a tempo inteiro, bem como o Diretor do Departamento de Recursos Humanos, conforme previsto nas alíneas a) e b) do n.º 2 do art.º 21.º do Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de setembro.


(a) Carlos Teixeira

DESPACHO n.º 98/2013 - PRES


Representantes da Administração na Comissão Paritária

Nos termos do artigo 22.º do Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de setembro, que adapta à Administração Local o Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP), estabelecido pela Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, designo como vogais representantes da Administração para constituir a Comissão Paritária: Vogais Efetivos: 1.º - Diretor do Departamento de Recursos Humanos: Dr. Carlos Manuel Rio Santos; 2.º - Diretora do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística: Arq.ª Maria Madalena Trincão Silva Cunha. Vogais Suplentes: 1.º - Diretora do Departamento de Educação: Dr.ª Maria Helena Almeida Vieira Pouzada G. Henriques; 2.º - Diretor do Departamento de Gestão Administrativa: Dr. Júlio Esteves Ribeiro. Ao primeiro vogal efetivo, ou ao seu substituto, caberá a responsabilidade da orientação dos trabalhos.


(a) Carlos Teixeira

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DESPACHO n.º 99/2013 – PRES

Representantes da Administração na Comissão Paritária - Pessoal não docente

Nos termos do artigo 22.º do Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de setembro, que adapta à Administração Local o Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP), estabelecido pela Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, designo como vogais representantes da Administração para constituir a Comissão Paritária do pessoal não docente: Vogais Efetivos: 1.º - Diretor do Departamento de Recursos Humanos: Dr. Carlos Manuel Rio Santos; 2.º - Diretor do Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado: Dr. António José Matos Mendes. Vogais Suplentes: 1.º - Diretor do Agrupamento de Escolas de Catujal/Unhos: Dr. João António Nunes Carvalho; 2.º - Diretor do Agrupamento de Escolas de Sacavém/Prior Velho: Dr. Carlos Candeias. Ao primeiro vogal efetivo, ou ao seu substituto, caberá a responsabilidade da orientação dos trabalhos.


(a) Carlos Teixeira

UNIDADES ORGÂNICAS

PLANEAMENTO

FINANÇAS E LOGÍSTICA

Decisões tomadas pelo Sr. Vereador Ricardo Jorge Colaço Leão, ao abrigo das competências delegadas e subdelegadas pelo despacho n.º 63/2011, de 13 de janeiro de 2011, publicitado em L o u r e sL o u r e sL o u r e sL o u r e s MUNICIPAL, Edição n.º 2 - 19 de janeiro de 2011:

Data de despacho: 2013.02.23 Aprovação do 1.º Extra-Plano do mês de fevereiro de 2013, no valor de € 87.983,41. Data de despacho: 2013.03.01 Aprovação do Plano de Pagamentos do mês de março de 2013.

� INFORMAÇÃO n.º 08-DPFL/FC/2012


sobre a qual foi exarado

despacho de concordância, pelo Sr. Vereador Ricardo Leão

Substituição em período de ausência

no dia 1 de abril de 2013

Atendendo à ausência do signatário e às necessidades do serviço, propõe-se que as competências que me foram subdelegadas possam ser asseguradas pela Dr.ª Paula Cristina Martins Louro, Chefe de Divisão da Contabilidade do Departamento de Planeamento, Finanças e Logística. Propõe-se o envio desta informação a DGA/DATA/EXP – Expediente.

Por delegação de competências do Sr. Vereador Ricardo Leão,

O Diretor do Departamento

de Planeamento, Finanças e Logística

(a) Filipe Caçapo

N.º 7


Loures MUNICIPAL

3 de ABRIL de 2013

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AMBIENTE E

TRANSPORTES MUNICIPAIS

� INFORMAÇÃO n.º 93/DATM/USM/2013



despacho de concordância, datado de 25 de março de 2013, pelo Sr. Vereador Ricardo Lima

Substituição em período de ausência

Considerando a minha ausência por motivo de gozo de férias, durante o período de 25 a 28 de março de 2013, proponho que as competências que me foram subdelegadas por V. Ex.ª, nos termos do despacho n.º 42/2013, de 17-01-2013, sejam assumidas pela técnica superior da Unidade de Serviço Médico Veterinário Dr.ª Sofia Alexandra Santos Costa Canteiro Lopes. Propõe-se igualmente que, havendo concordância superior, a presente informação seja divulgada pelos serviços da Câmara Municipal de Loures.

A Médica Veterinária Municipal

(a) Vanessa Grima

� INFORMAÇÃO n.º 141/DATM/USPA/AS



despacho de concordância, datado de 25 de março de 2013, pelo Sr. Vereador Ricardo Lima

Substituição em período de férias

Pretendo ausentar-me, no gozo de férias, entre 26/03/2013 e 28/03/2013 e, para garantir o regular funcionamento da Unidade de Serviços Públicos Ambientais, proponho que as competências que me estão subdelegadas pela Sr.ª Diretora do DATM sejam subdelegadas à Sr.ª Eng.ª Ana Gaiolas durante o referido período.

Caso a presente proposta mereça aprovação, solicito que dela se dê conhecimento à DGAIM/DATA/EXPEDIENTE para divulgação. À consideração superior.

A Chefe da Unidade

de Serviços Públicos Ambientais

(a) Ana Simões Valles

CULTURA DESPORTO

E JUVENTUDE

� INFORMAÇÃO n.º 04/DDJ/PA



despacho de concordância, datado de 22 de março de 2013,

pelo Sr. Vice-Presidente João Pedro Domingues

Substituição do Chefe da Divisão

de Desporto e Juventude

Considerando a ausência do signatário, de 25 a 28 de março de 2013, por motivo de férias, propõe o mesmo a sua substituição pelo Coordenador da Área de Dinamização Desportiva e Juvenil, Dr. Pedro Saramago Gardner Mendes, e que lhe sejam cometidas as competências subdelegadas através do Despacho n.º 84/2013, de 24 de janeiro. À consideração superior.

O Chefe da Divisão de Desporto e Juventude

(a) Paulo Alves

N.º 7


Loures MUNICIPAL

3 de ABRIL de 2013

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OBRAS MOBILIDADE E ENERGIA

� INFORMAÇÃO n.º 39/DCEIEP/JF





Substituição do Chefe da DCEIEP

durante o período de férias

Em virtude da ausência do signatário durante o período de férias, de 25 de março a 1 de abril de 2013, propõe-se que a sua substituição seja assegurada pela Eng.ª Lucília Reis, com as competências que estão subdelegadas pelo Diretor do DOME através do Despacho n.º 49/2013, de 18-01-2013. Solicita-se que a presente informação seja divulgada pelos serviços municipais. À consideração superior.

O Chefe de Divisão

(a) João Félix

NOTAS RETIFICATIVAS

Edição n.º 6, de 21 de março de 2013

Por lapso dos serviços de apoio foi enviado, para publicação, um texto que não corresponde, na íntegra, ao texto da Proposta n.º 176/2013 aprovada na 6.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 20 de março de 2013, e publicada na Edição n.º 6, de 21 de março de 2013, de Loures Municipal, a pág.s 18-21. Assim, e no sentido de introdução da necessária correção e rigor informativo, publica-se a respetiva nota retificativa, assinalando a negrito a discrepância verificada.

Na página 21 da Edição n.º 6 da publicação Loures Municipal, de 21 de março de 2013, onde se lê: « […] - Contrato na modalidade de avença, a celebrar

com Susana Maria dos Santos Pires Pinheiro Caldeira, pelo período de um ano, com produção de efeitos entre 1 de abril de 2013 e 31 de março de 2014, com renovação automática por igual período e por uma única vez, pelo preço anual de € 30.000,00€ (trinta mil euros), não sujeito a redução remuneratória, e cujo objeto contratual consiste na prestação de serviços jurídicos, junto do Departamento de Educação (DE);»

[…] Deverá ler-se: « […] - Contrato na modalidade de avença, a celebrar

com Susana Maria dos Santos Pires Pinheiro Caldeira, pelo período de um ano, com produção de efeitos entre 1 de abril de 2013 e 31 de março de 2014, com renovação automática por igual período e por uma única vez, pelo preço anual de € 23.160,00€ (vinte e três mil, cento e sessenta euros), não sujeito a redução remuneratória, e cujo objeto contratual consiste na prestação de serviços jurídicos, junto do Departamento de Educação (DE);»

[…]

Na Edição n.º 6, de 21 de março de 2013, nas páginas 40 e 41, encontram-se erradamente indicadas as datas dos despachos de concordância exarados pelo Sr. Vereador Ricardo Leão e pelo Sr. Vice-Presidente João Pedro Domingues, respetivamente sobre a Informação n.º 49/DGF/SF e a Informação n.º 04/DOME/AP, pelo que se procede à respetiva republicação.

N.º 7


Loures MUNICIPAL

3 de ABRIL de 2013

35

� INFORMAÇÃO n.º 49/DGF/SF



despacho de concordância, datado de 13 de março de 2013, pelo Sr. Vereador Ricardo Leão

Proposta de subdelegação de competências,

no período de 25/03/2013 a 28/03/2013, por motivo de férias da CDGF

Propõe-se que a substituição da Chefe da Divisão de Gestão Financeira, no período acima referido por motivo de férias, seja efetuada pela Técnica Superior D. Cristina Sousa, conferindo-lhe os poderes e competências constantes no Despacho 73/2013, de 14/01/2013, do Diretor de Departamento. À consideração superior.

A Chefe da Divisão de Gestão Financeira

(a) Susana Fonseca

� INFORMAÇÃO n.º 04/DOME/AP





Substituição no período de férias

do Diretor do DOME

Em face da ausência, por férias, durante o período compreendido entre os dias 25 e 28 do corrente mês, proponho que seja substituído pela Chefe da Divisão de Conservação e Equipamentos Coletivos, Eng.ª Ana Luísa Ferreira, considerando-se que lhe são subdelegadas todas as delegações de competências em vigor para o signatário.

O Diretor do DOME

(a) António Paulo

ANÚNCIOS


AVISO n.° 4472/2013

Mobilidade interna na categoria

Para os devidos efeitos torna-se público que a trabalhadora Carla Maria Rodrigues Januário, com a categoria de Assistente Técnica, do mapa de pessoal da Junta de Freguesia da Trafaria, encontra-se nesta Câmara Municipal, desde 1 de março de 2013, pelo período de 18 meses, em regime de mobilidade interna na categoria, nos termos da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, na sua redação atual.

4 de março de 2013

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos,

o Diretor do Departamento,

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 63, de 1 de abril de 2013]

ANEXO À PROPOSTA n.º 225/2013

1.ª Revisão aos Documentos Previsionais de 2013 dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Loures


Alteração ao Mapa de Pessoal para 2013 dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Loures

Nota Introdutória

A Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, prevê a existência de mapas de pessoal enquanto instrumento de gestão dos Serviços. Os referidos Mapas contêm a indicação do número de postos de trabalho de que o serviço carece para o desenvolvimento das respetivas atividades caracterizadas em função da atribuição, competência ou atividade do ocupante de determinada carreira e categoria. O Mapa de Pessoal para vigorar em 2013 foi elaborado tendo em consideração o número de postos de trabalho necessários para prosseguir as atribuições/competências de cada unidade orgânica, conforme disposto no artigo 5.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27.02. O mapa de pessoal agora elaborado reflete ainda as disposições da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto e, ainda do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, pelo que a seguir se descrevem as competências das Unidades Orgânicas que compõem a estrutura orgânica destes SMAS. Assim: Diretor Delegado O Diretor Delegado exerce as competências gerais, cometidas na lei aos cargos de direção superior do primeiro grau, bem como as que lhe forem delegadas pelo Conselho de Administração e, ainda, as competências específicas seguintes: 1. Participar nas reuniões do Conselho de Administração; 2. Acompanhar a aplicação do plano municipal de riscos de gestão, incluindo os riscos de corrupção e

infrações conexas, verificar o seu cumprimento e propor medidas adequadas; 3. Acompanhar auditorias externas e internas; 4. Coordenar os processos de candidatura a programas e iniciativas comunitárias e da Administração

Central; 5. Desenvolver e acompanhar os processos de certificação de qualidade; 6. Prestar assessoria ao Conselho de Administração na gestão da comunicação institucional e imagem,

designadamente, na definição e avaliação das políticas de comunicação interna e externa dos SML e no relacionamento com a comunicação social;

7. Desenvolver e acompanhar o plano de sensibilização ambiental dos SML, em todas as suas áreas de

exploração; 8. Assegurar os meios necessários de apoio jurídico à gestão e aos serviços dos SML, incluindo os

necessários à representação em juízo, bem como a instrução de processos de inquérito e disciplinares; 9. Propor, promover e acompanhar a execução da estratégia de modernização administrativa e inovação

tecnológica da atividade dos SML; 10. Planear, projetar e promover a instalação e garantir a gestão dos sistemas de informação, incluindo as

redes de comunicações; 11. Zelar pela segurança dos sistemas de informação, nomeadamente, pela sua confidencialidade,

integridade, autenticidade e disponibilidade de informação organizacional; 12. Participar, no âmbito das tecnologias da informação, em ações de reengenharia de processos, visando

a modernização operacional e administrativa dos SML; 13. Assegurar o apoio aos serviços no que se refere à gestão dos meios informáticos e definir e

acompanhar tecnicamente os procedimentos de aquisição de bens e serviços informáticos; 14. Assegurar o restante apoio técnico ao Conselho de Administração e à gestão estratégica dos SML.

Departamento de Exploração de Águas (DEA) Compete ao Departamento de Exploração de Águas (DEA): 1. No âmbito da qualidade das águas (Laboratório de Águas - LA): a) Prestar internamente todos os serviços de análises de suporte, necessárias à implementação dos

diversos Planos de Controlo e Manutenção da Qualidade e Segurança das Águas; b) Prestar externamente todos os serviços no âmbito da sua atividade. 2. No âmbito dos ativos e verificação (DAV): a) Assegurar a manutenção e a gestão dos ativos cadastrais das redes de abastecimento de água e de

drenagem de águas residuais, bem como das infraestruturas dos restantes operadores no subsolo; b) Assegurar a execução e a manutenção da georreferenciação dos ativos; c) Assegurar os trabalhos de topografia; d) Assegurar o cadastro dos locais de consumo; e) Fiscalizar as obras de redes internas de distribuição de água e de drenagem de águas residuais; f) Fiscalizar as redes de distribuição de água e de drenagem de águas residuais; g) Fiscalizar obras de empreitadas públicas e acompanhar a aplicação das regras de segurança e higiene

no trabalho; h) Fiscalizar, identificar e reportar o lançamento na rede de águas residuais, de efluentes com

perigosidade para a saúde pública ou com impacto ambiental negativo; i) Fiscalizar o cumprimento dos regulamentos de serviços de águas e resíduos; j) Realizar vistorias e outras ações fiscalizadoras, nos casos e para os efeitos previstos na lei, em

articulação com a Polícia Municipal e com os demais serviços e entidades que intervêm na área do ambiente;

k) Apreciar os pedidos de autorização de descarga de águas residuais das atividades económicas e

controlar a respetiva utilização, nomeadamente, monitorizando a qualidade dos efluentes; l) Assegurar a instalação e manutenção do parque de contadores. 3. No âmbito das redes e manutenção (DRM): a) Executar por meios próprios ou por empreitada todas as intervenções necessárias à construção de

redes novas e manutenção das atuais; b) Assegurar a recolha e transmissão de dados necessários à atualização dos cadastros das redes de

distribuição de água e de recolha e drenagem de águas residuais; c) Assegurar a resposta a situações de urgência; d) Assegurar a reposição de pavimentos; e) Garantir a recolha e drenagem das águas residuais, assegurando a otimização das redes, promovendo

a separação das mesmas; f) Assegurar a elaboração das condições técnicas dos cadernos de encargos das aquisições de bens e

serviços e empreitadas no âmbito da manutenção de redes;

4. No âmbito da exploração de redes de águas (DERA): a) Assegurar o abastecimento de água para consumo humano, de acordo com os padrões de qualidade

estabelecidos; b) Monitorizar a qualidade dos efluentes das águas residuais; c) Gerir o sistema de telegestão das redes; d) Monitorizar os caudais e pressões, numa ótica de otimização da gestão da rede de distribuição de água,

designadamente tendo em vista a adequada gestão de perdas; e) Promover a modernização do sistema de gestão das redes de distribuição de água, tendo em vista o

aumento da sua eficácia, técnica e económica e a melhoria do desempenho ambiental; f) Planear as redes de distribuição de água e de recolha e drenagem de águas residuais; g) Assegurar a elaboração das condições técnicas dos cadernos de encargos das aquisições de bens e

serviços e empreitadas no âmbito da Exploração; h) Elaborar e executar o Plano de Lavagens dos Reservatórios; i) Assegurar a recolha e transmissão de dados necessários à atualização dos cadastros das redes de

distribuição de água e de recolha e drenagem de águas residuais; j) Proceder à apreciação técnica dos projetos das redes de abastecimento de água e de drenagem de

águas residuais (domésticas e pluviais) executadas por particulares e outros; k) Definir a estratégia de adaptação e modernização tecnológica do parque de equipamentos de medição; l) Garantir a manutenção da qualidade da água de abastecimento, nomeadamente assegurando o

tratamento e desinfeção da água e dos equipamentos da rede; m) Elaborar o Programa de Controlo de Qualidade da Água - PCQA - de acordo com a legislação vigente,

submetê-lo à aprovação da entidade competente e assegurar a sua execução; n) Elaborar e executar o Programa Operacional de Monitorização da Qualidade da Água de Abastecimento

- POMQA; o) Elaborar e executar o Programa de Controlo da Qualidade das Águas Residuais - PCQAR; p) Elaborar e executar o Programa de Segurança da Água de Abastecimento - PSA. Departamento dos Serviços Centrais (DSC) Compete ao Departamento dos Serviços Centrais (DSC): 1. No âmbito dos recursos humanos e administrativos (DRHA): a) Elaborar os mapas de pessoal, articulando o planeamento dos recursos humanos com as atividades

dos SML e com a proposta de orçamento; b) Promover as medidas adequadas à permanente avaliação das necessidades e dos meios humanos

disponíveis, propondo as ações de afetação interna, formação e recrutamento que se revelem adequadas;

c) Assegurar os demais procedimentos no domínio da gestão geral e administrativa de recursos humanos; d) Elaborar o Balanço Social; e) Desenvolver, implementar e acompanhar a aplicação das regras de segurança e higiene no trabalho, de

acordo com a legislação em vigor;

f) Assegurar a organização administrativa de âmbito geral e do arquivo e economato; g) Garantir o apoio logístico ao funcionamento dos serviços, nomeadamente serviços de reprografia,

telefonistas, portarias e limpeza; h) Assegurar a gestão das instalações dos SML, visando a racionalização do seu uso, segurança e

higienização. 2. No âmbito financeiro (DF): a) Assegurar a elaboração dos documentos previsionais - Orçamento, Plano Plurianual de Atividades

(PPA) e Plano Plurianual de Investimentos (PPI); b) Assegurar a elaboração dos documentos de prestação de contas; c) Implementar e assegurar a integração consistente da contabilidade orçamental, patrimonial e analítica,

de acordo com os princípios orçamentais e contabilísticos legalmente estabelecidos; d) Assegurar a cabimentação das despesas e assunção de compromissos de acordo com os fundos

disponíveis; e) Assegurar a guarda, registo e controlo das cauções - garantias bancárias, seguros caução e outros; f) Proceder ao registo e controlo dos fundos de maneio, em conformidade com o regulamento aprovado; g) Garantir a gestão eficaz do património e dos seguros; h) Garantir, diariamente, que as folhas de caixa, o mapa resumo de tesouraria e o Balancete de Tesouraria

estão em conformidade com as contas correntes e os registos efetuados. 3. No âmbito do aprovisionamento (DA): a) Elaborar o plano anual de compras, assegurando a economia e eficiência das aquisições; b) Assegurar a instrução e gestão dos processos de aquisição de bens, serviços, empreitadas e a

celebração dos contratos, no âmbito da atividade dos SML; c) Assegurar as condições contratuais e legais dos procedimentos de aquisição de bens e serviços e

empreitadas; d) Garantir a gestão económica e material das existências em armazém, assegurar a receção, conferência

e o respetivo controlo de qualidade; e) Garantir a conferência das faturas dos SML de acordo com as condições contratuais; f) Assegurar a realização de inventários. 4. No âmbito comercial (DC): a) Assegurar o ciclo comercial, designadamente atendimento, leitura, faturação; b) Garantir a cobrança e respetivo controlo; c) Promover a segmentação dos clientes e o seu adequado tratamento; d) Assegurar a gestão da dívida; e) Assegurar a gestão dos contratos comerciais, garantindo a sua constante atualização; f) Apoiar a definição e desenvolver as políticas de relacionamento comercial com o utilizador;

g) Propor os sistemas tarifários, de acordo com as normas e diretrizes legais em vigor; h) Promover a execução de cortes de abastecimento por falta de pagamento e respetiva reposição; i) Dar resposta, em articulação com os serviços, às reclamações apresentadas pelos utilizadores. Departamento de Transportes e Resíduos Urbanos (DTRU) Compete ao Departamento de Transportes e Resíduos Urbanos (DTRU): 1. No âmbito da remoção dos resíduos urbanos (DRU): a) Elaborar e executar o Plano de Ação de Recolha e Valorização de Resíduos Urbanos - PARVRU; b) Planear e implementar os circuitos de recolha de resíduos urbanos; c) Assegurar a recolha, o transporte e a entrega para tratamento e valorização, de resíduos urbanos; d) Proceder à apreciação técnica dos projetos de recolha de resíduos urbanos; e) Assegurar a gestão do parque de equipamentos de deposição de resíduos urbanos; f) Garantir a higienização de todos os equipamentos de deposição de resíduos; g) Assegurar a recolha e transmissão de dados necessários à atualização do cadastro da rede de

equipamentos de deposição de resíduos urbanos; h) Garantir a modernização tecnológica de todos os equipamentos em utilização, com o apuramento das

mais-valias financeiras e ambientais. 2. No âmbito dos transportes e oficinas (DTO): a) Assegurar o planeamento e a programação de meios de transporte e equipamentos mecânicos e

eletromecânicos, necessários à atividade e às iniciativas dos SML, garantindo a economia, a racionalização e a sustentabilidade ambiental da sua utilização;

b) Propor e desenvolver medidas de melhoria da eficiência energética e ambiental; c) Controlar a qualidade das intervenções externas de manutenção e reparação da frota; d) Assegurar a manutenção e recuperação dos meios de transporte e equipamentos mecânicos,

eletromecânicos e de automação; e) Realizar os demais trabalhos de natureza oficinal que se revelem necessários à disponibilização da

frota e equipamentos mecânicos e eletromecânicos; f) Assegurar as atividades de construção civil, carpintaria, serralharia civil e demais atividades de apoio

oficinal aos SML; g) Elaborar as condições técnicas dos cadernos de encargos das aquisições de bens e serviços no âmbito

da gestão das frotas e oficinas; h) Assegurar a gestão dos contratos de fornecimento de bens e serviços, no âmbito da gestão da frota e

oficinas.


Protocolo de Cooperação a celebrar com o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P.

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N 7, de 3 de Abril de 2013 onlineA convertido.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS LouresMUNICIPAL 3 de ABRIL de 2013 7 PLANEAMENTO, FINANÇAS E LOGÍSTICA Proposta de ratificação