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ADORANDO A DEUS A PARTIR DO AUTOCONHECIMENTO

Não somos obras do acaso Não somos obras do acaso Deus não cometeu erros ao nos formar Deus não cometeu erros ao nos formar Ele nos criou em amor e nos

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ADORANDO A DEUS A PARTIR DO

AUTOCONHECIMENTO

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Considerações do texto de Rick Warren “Você não é um acidente”:

Não somos obras do acaso

Deus não cometeu erros ao nos formar

Ele nos criou em amor e nos sustenta em amor

Podemos adorar a Deus com o que somos, porque Ele nos criou exatamente do jeito que somos,

e isso lhe é agradável!

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Para adorar a Deus é preciso compreender que...

É necessário conhecê-Lo

É necessário conhecer Seus princípios e valores

É necessário nos conhecer, aceitarmos as características que Deus nos deu (o que nos torna exclusivos), e usá-las em

concordância com Sua Palavra, para que ele seja honrado (“Amarás ao

Senhor teu Deus com todas as suas forças”.)

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Como podemos usar o que Deus nos deu?

Usando a FORMA

Formação Espiritual (Dons)

Opções do Coração (Paixão)

Recursos Pessoais (Habilidades naturais; Talentos)

Modo de Ser (Personalidade)

Áreas de Experiências (Experiências pessoais)

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MINHA FORMA

1. Formação espiritual – Meu(s) dom(s)

2. Opções do coração – minha(s) paixão(s)

3. Recursos pessoais – minhas habilidades naturais

4. Modo de ser – características da minha personalidade

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5. Áreas de experiência:

a) Familiar:

b) Educacional:

c) Vocacional:

d) Espiritual:

e) Ministerial:

f) Árdua:

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Importante:

Avalie demoradamente suas características pessoais.

Preencha sua FORMA com características reais e não com

características idealizadas.

Dons, Paixão, Habilidades e Personalidade são sempre

confirmados por outras pessoas!

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A experimentação de diferentes tipos serviços pode revelar habilidades

antes desconhecidas.

Peça orientação a Deus, enquanto caminha com Ele, para identificar quem você é e aonde e como deve servir.

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ADORAR A DEUS ATRAVÉS DO AUTOCONHECIMENTO ESTÁ

RELACIONADO COM O SERVIR

Efésios 4.11-16

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Considerações:

Fazemos parte do Corpo de Cristo

Cada um tem uma função no Corpo

A função exercida tem como objetivo o crescimento e a edificação do próprio Corpo

(Ef. 4)

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O exercício da função deve ser motivado pelo amor.

O exercício da função deve ser um compromisso do

adorador.

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Qual a diferença entre servir com um coração de servo e ser apenas um voluntário?

VOLUNTÁRIO SERVOVê seu envolvimento na Igreja como serviço comunitário.Queixa-se sobre o quanto vai custar e tenta arrumar um espaço na agenda para o trabalho.Reluta em resolver conflitos de relacionamento.

Vê seu envolvimento na Igreja como Ministério.

Está comprometido. O ministério é uma prioridade, por isso está disponível.Busca resolver conflitos de relacionamento em nome da unidade da Igreja.

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VOLUNTÁRIO SERVO

Não está aberto a críticas construtivas, defendendo-se delas.Sente-se ameaçado pelas habilidades dos outros. Há ciúme e inveja.

Ao primeiro sinal de adversidade quer abandonar o barco. Não são fiéis.

São gratos pelo retorno que recebem porque desejam melhorar a cada dia.Louva a Deus por distribuir dons e talentos conforme sua vontade. Alegra-se com a diversidade.Persevera porque tem consciência do chamado de Deus. São fiéis em toda situação.

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VOLUNTÁRIO SERVO

Encontra sua fonte de realização em seus talentos e habilidades.

Não sabe lidar com pressões.

Está atento às suas próprias necessidades. Ama a si mesmo.

Sabe que ser usado por Deus é a experiência mais recompensadora que existe.Depende de Deus em humildade.

Está atento às necessidades do outro. Ama ao próximo como a si mesmo.

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VOLUNTÁRIO SERVO

Dá desculpas, deixa responsabilidades para a última hora e espera circunstâncias melhores.Escolhe as melhores tarefas. É importante demais para tarefas servis.

Quer aparecer. É a estrela. Deseja impressionar e ter sucesso.

Faz o melhor que pode com os recursos que dispõe, com preparo e dedicação.Não olha o tamanho ou importância da tarefa, mas a necessidade e oportunidade de servir.Mantém a discrição. Não quer se promover, nem ser o centro das atenções.

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VOLUNTÁRIO SERVO

Encara o ato de servir como uma obrigação.

Não baseia sua identidade em Cristo.

Encara o ato de servir como privilégio que traz regozijo.Identifica-se em Cristo que não veio para ser servido, mas para servir. Mt 20.28.

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SEIS CONSELHOS PRÁTICOS PARA EXERCITAR UM CORAÇÃO DE

SERVO:

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1. Concentre-se nas pessoas: “Ministério não diz respeito a nós e nossos talentos

maravilhosos. Diz respeito a pessoas. Diz respeito a servir aos outros”. (Rory

Noland) Gl 5.13 e Rm 12.10

“Devemos ir à uma reunião, a um ensaio, ou a um culto prontos e

dispostos a servir. Em vez de perguntarmos ‘o que há nisto para

mim?’ ou ‘que benefício posso receber disto?’ precisamos perguntar ‘como

posso servir? O que posso dar?’.” (Rory Noland)

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2. Lembre-se que a mensagem é mais importante:

“O propósito do meu ministério não é impressionar

as pessoas com meus talentos, mas é o de

demonstrar o poder e o amor de Deus”. (I Co 2.4-5)

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3. Examine seus objetivos: Não estamos no ministério

para glorificar a nós mesmos, mas a Cristo. (Jo 3.30 e I Pe

4.10-11)

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4. Morra para o egoísmo: “Precisamos morrer para o

egoísmo, para o orgulho vazio e pararmos de

ficarmos tão absortos em nós mesmos. Não há lugar

para estrelas no ministério”. (Rory Noland)

(Fl.2.3-4)

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5. Lembre-se que o ministério é um privilégio (I Co 1.24-31):

“Servir a Deus é um modo de honrá-lo... Alguns de vocês tem recebido muitos talentos. ‘Mas àquele que é muito dado, muito

lhe será exigido’ (Lc 12.48). Honre ao Senhor servindo em alguma forma de ministério”.

(Rory Noland)

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6. Examine sua motivação:

QUAL TEM SIDO A MOTIVAÇÃO DO NOSSO CORAÇÃO PARA SERVIR?

OPÇÃO 1: DESEJO DE APARECER

OPÇÃO 2: INTERESSE PESSOAL

OPÇÃO 3: GRATIDÃO ESPIRITUAL

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OPÇÃO 4: OBRIGAÇÃO RELIGIOSA

OPÇÃO 5: NECESSIDADE DE ACEITAÇÃO PELO GRUPO

OPÇÃO 6: AMOR ESPONTÂNEO, FRUTO DE UMA VIDA DE INTIMIDADE COM DEUS (Maturidade Cristã = Cristo

formado em nós. Gl 4.19)

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TEMOS ADORADO A DEUS COM UM CORAÇÃO DE SERVO?

“Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele,

subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes a si mesmo se esvaziou,

assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e,

reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se

obediente até a morte, e morte de cruz. “ (Fl 2.5-8)