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PGR COMETEU CRIME DE PREVARICAÇÃO Laudo de Exame Contábil nº2828/2006- INC PARTE 1: OS (I)RESPONSÁVEIS Este blog, no último dia 17, afirmou que Antônio Luiz Rios - presidente da Visanet, à epoca dos fatos aqui relatados – induziu os peritos a conclusões errôneas. Peritos, estes, que estavam analisando documentos para o entendimento das questões essenciais discutidas em todo o processo da AP 470. Inclusive, vale ressaltar que foram estes os laudos que o relator utilizou para CONDENAR. Em 2 de fevereiro de 2006, Antônio Luiz Rios, apresenta aos peritos informações sobre a Visanet e o Fundo de Incentivo Visanet. (Apenso 428 fls 87 a 94) O presidente da Visanet declara que, “Uma vez atribuída a verba anual, cada banco passou a ser diretamente responsável pela propaganda, marketing e execução das ações de incentivo...” (Apenso 428 fl 93, parágrafo 2º) Esta informação é FALSA e MENTIROSA, não é o que diz o Regulamento de Constituição e Uso do Fundo de Incentivo Visanet, pois, O Regulamento do Fundo de Incentivo Visanet é muito claro ao definir suas instâncias e alçadas (da Visanet) responsáveis por aprovar, fiscalizar e pagar pelas propagandas=ações de incentivo com recursos do Fundo Visanet. O recursos eram da Visanet (corrigindo, data vênia, o Ministro Lewandowski, o correto é da Visanet, pois o Fundo é da Visanet, portanto o dinheiro é da Visanet e quem pagava era a Visanet, não o Fundo). Ver Regulamento do Fundo de Incentivo Visanet, cláusula II, item II.3 e item II.5; cláusula III, item III.4 no subitem “k”, publicado por este Blog no dia 17 deste mês. A mentira foi tamanha que cabe aqui fazer um breve histórico, demonstrando que a Visanet queria esconder a verdade dos fatos: No ano de 2005, foi solicitado informações e documentos ao presidente da Visanet que, no entanto, não atendeu, recusando-se a receber os peritos e fornecer os documentos exigidos. Houve, então, necessidade de vários ofícios e pedidos judiciais, como Medida Cautelar: Janeiro de 2006 – Ofício do Presidente do STF, comunicando à Visanet a realização da perícia; Abril de 2006 – Peritos relatam dificuldades para o desenvolvimento da perícia na Visanet, pois foram encontrados documentos recortados, montados, Este blog, no último dia 17, afirmou que os peritos que investigaram a empresa privada Visanet e produziram o Laudo Contábil 2828/2006, foram induzidos a conclusões errôneas, pelo documento apresentado pelo presidente da Visanet, Antônio Luiz Rios. O Laudo 2828/2006 foi utilizado pelo relator para CONDENAR.

Visanet 5 pgr cometeu crime

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PGR COMETEU CRIME DE PREVARICAÇÃO

Laudo de Exame Contábil nº2828/2006- INC PARTE 1: OS (I)RESPONSÁVEIS

Este blog, no último dia 17, afirmou que Antônio Luiz Rios - presidente da Visanet, à epoca dos fatos aqui relatados – induziu os peritos a conclusões errôneas. Peritos, estes, que estavam analisando documentos para o entendimento das questões essenciais discutidas em todo o processo da AP 470. Inclusive, vale ressaltar que foram estes os laudos que o relator utilizou para CONDENAR.

Em 2 de fevereiro de 2006, Antônio Luiz Rios, apresenta aos peritos informações sobre a Visanet e o Fundo de Incentivo Visanet. (Apenso 428 fls 87 a 94)

O presidente da Visanet declara que, “Uma vez atribuída a verba anual, cada banco passou a ser diretamente responsável pela propaganda, marketing e execução das ações de incentivo...” (Apenso 428 fl 93, parágrafo 2º)

Esta informação é FALSA e MENTIROSA, não é o que diz o Regulamento de Constituição e Uso do Fundo de Incentivo Visanet, pois,

O Regulamento do Fundo de Incentivo Visanet é muito claro ao definir suas instâncias e alçadas (da Visanet) responsáveis por aprovar, fiscalizar e pagar pelas propagandas=ações de incentivo com recursos do Fundo Visanet. O recursos eram da Visanet (corrigindo, data vênia, o Ministro Lewandowski, o correto é da Visanet, pois o Fundo é da Visanet, portanto o dinheiro é da Visanet e quem pagava era a Visanet, não o Fundo).

Ver Regulamento do Fundo de Incentivo Visanet, cláusula II, item II.3 e item II.5; cláusula III, item III.4 no subitem “k”, publicado por este Blog no dia 17 deste mês.

A mentira foi tamanha que cabe aqui fazer um breve histórico, demonstrando que a Visanet queria esconder a verdade dos fatos:

No ano de 2005, foi solicitado informações e documentos ao presidente da Visanet que, no entanto, não atendeu, recusando-se a receber os peritos e fornecer os documentos exigidos. Houve, então, necessidade de vários ofícios e pedidos judiciais, como Medida Cautelar:

Janeiro de 2006 – Ofício do Presidente do STF, comunicando à Visanet a realização da perícia;

Abril de 2006 – Peritos relatam dificuldades para o desenvolvimento da perícia na Visanet, pois foram encontrados documentos recortados, montados,

Este blog, no último dia 17, afirmou que os peritos que investigaram a empresa privada Visanet e produziram o Laudo Contábil 2828/2006, foram induzidos a conclusões errôneas, pelo documento apresentado pelo presidente da Visanet, Antônio Luiz Rios. O Laudo 2828/2006 foi utilizado pelo relator para CONDENAR.

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Segue a relação dos d

No item IV – Dos EVisanet, parágrafo 23, diz o L(Ap 142, Laudo 2828/2006 fl 82

dos documentos utilizados pelos peritos:

Dos Exames, subitem IV.2 – Do Fundo de Idiz o Laudo:

fl 82)

de Incentivo

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54. Léo Batista dos Santos,

55. Douglas Macedo, Gerent

56. Léo batista dos Santos, G

57. Douglas Macedo, Gerent

58. Léo Batista dos Santos,

59. Léo Batista dos Santos,

60. Léo Batista dos Santos,

61. Léo Batista dos Santos,

Os peritos, mesmo sprestada pelo presidente dabanco passou a ser diretae execução das ações de inc

Pois bem...

Mesmo diante de todaINC citando os responsávindicados pelo Banco do BraVisanet, o Procurador, Antôresponsabilidade ao DiretoPizzolato e ao Secretário deGushiken, cujos nomes n

Apenso 142 fl 20:

ntos, Gerente de Cartões/Diretoria de Varejo/BB

erente Executivo/Diretoria de Varejo/BB (2003)

tos, Gerente de Cartões/Diretoria de Varejo/BB (

erente Executivo/Diretoria de Varejo/BB (2003)

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smo sendo conduzidos pela “informação” tendte da Visanet (“Uma vez atribuída a verba anuiretamente responsável pela propaganda, e incentivo...” ) eles respondem ao quesito nº 2

e todas as evidências apontadas no Laudo 282onsáveis pelo uso dos recursos do Fundo o Brasil e, ainda discriminando as atribuições da

, Antônio Fernando, ao apresentar à denúncia Diretor de Marketing do Banco do Brasil, rio de Comunicação da Presidência da Repúblies não foram citados no Laudo.

ejo/BB (2003)

003)

o/BB (2003)

003)

jo/BB (2004)

jo/BB (2004)

jo/BB (2004)

jo/BB (2004)

” tendenciosa anual, cada a, marketing

o nº 2 abaixo:

o 2828/2006-ndo Visanet, es da própria

úncia imputou sil, Henrique epública, Luiz