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Natal-RN, outubro de 2014 - Ano XV - Nº 169 O fim do ano se aproxima e a Fasern já se prepara para 2015, quando muitas mudanças deverão ocorrer. Como faz anualmente, a Diretoria Executiva, ao lado dos Conselhos Fiscal e Deliberativo e do Comitê de Investimentos, já iniciaram as reuniões para a elaboração da Política de Investimentos para o próximo ano (leia mais sobre o assunto na página 2). Além disso, a Fundação também iniciou o processo de elaboração da Pesquisa Anual, através da qual consulta os participantes e assistidos sobre a gestão da Fasern, a rentabilidade dos planos previdenciários, plano de saúde, além de outros serviços oferecidos pela Fundação. Com base no resultado dessa pesquisa, a Entidade elabora as estratégias de administração para o ano seguinte. Essas ações mostram a preocupação da Diretoria com os resultados alcançados pela Entidade e com o futuro dos participantes e assistidos. Para isso, os membros da diretoria e todo o corpo funcional da Entidade se qualificam, participam de eventos específicos da área de previdência complementar e se atualizam sobre a legislação vigente. O nosso foco é no crescimento da rentabilidade, na gestão competente e na satisfação dos participantes e assistidos. DIRETORIA EXECUTIVA Nesta Edição Editorial Conheça os novos membros da Fasern, eleitos pelo voto direto dos participantes e assistidos para a gestão 2014-2017. Página 2 Saúde Eleição O combate ao câncer de mama e de próstata é, respectivamente, o objetivo das campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul. Página 3 Fasern encerra ciclo de encontro semestral com parcipantes e assisdos N o início de outubro a diretoria da Fa- sern concluiu o ciclo de reuniões que realiza, semestralmente, com os parti- cipantes e assistidos da capital e do interior do estado. O último encontro foi com os aposen- tados, na sede da Fundação, quando a diretoria da Entidade apresentou os resultados alcançados no semestre e, em seguida, o consultor Cleyton Marques ministrou uma palestra sobre “Saúde Financeira e Qualidade de Vida”. O encontro iniciou com a abertura pela Pre- sidente Céres Matoso, seguida da apresentação pela Diretora de Seguridade e Administração, Liane Chacon, que explicou as principais diferen- ças entre os Planos de Previdência administrados pela Fasern, o BD (Benefício Definido) e o CD (Contribuição Definida). Falou sobre as mudan- ças que estão sendo estudadas para o emprésti- mo, que quando aprovadas irão permitir que os participantes e assistidos possam fazer até três empréstimos simultâneos. Outro assunto abor- dado foi a questão do plano de saúde, mais uma vez a diretora alertou para o uso consciente do mesmo, solicitando que os assistidos não usem o plano sem necessidade. “Nós consideramos o plano de saúde uma questão social, nós não po- demos sair trocando de médico de forma indis- criminada, isso aumenta a sinistralidade do plano e vai refletir no valor do reajuste”, alertou Liane. Em seguida, o Diretor Financeiro, Celso Ar- naldo, conversou com os presentes sobre a renta- bilidade dos planos BD e CD. Falou sobre a situa- ção confortável do BD, que já permitiu, por duas vezes, o rateio do superávit entre os assistidos e a Patrocinadora. Com relação ao CD, também apre- sentou números positivos de rentabilidade, o que proporciona conforto e estabilidade aos aposen- tados. “Os números mostram que a rentabilidade dos nossos planos está acima das médias de outros planos de previdência do país”, ressaltou Celso. Para encerrar a tarde, o contador Cleyton Marques fez um paralelo entre “Saúde Finan- ceira e Qualidade de Vida”. Ele iniciou sua ex- planação apresentando os tipos de consumidor existentes e propôs um teste com os presentes, quando todos apontaram os percentuais de gas- tos com moradia, alimentação, transporte, lazer, poupança, saúde e educação. Com isso, ele en- fatizou a importância do planejamento e da re- flexão antes de comprar. Por fim, deixou a lição de que o planejamento é o melhor caminho para que ninguém entre em desequilíbrio financeiro. Após o encerramento da palestra foi servido um lanche saudável aos presentes. Os diretores Liane Chacon e Celso Arnaldo e o consultor Cleyton Marques no momento de suas apresentações na reunião com os aposentados realizada na Fasern

Natal-RN, outubro de 2014 - Ano XV - Nº 169 Nesta Edição Fasern … · 2015-07-31 · Natal-RN, outubro de 2014 - Ano XV - Nº 169 O fim do ano se aproxima e a Fasern já se prepara

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Natal-RN, outubro de 2014 - Ano XV - Nº 169

O fim do ano se aproxima e a Fasern já se prepara para 2015, quando muitas mudanças deverão ocorrer. Como faz anualmente, a Diretoria Executiva, ao lado dos Conselhos Fiscal e Deliberativo e do Comitê de Investimentos, já iniciaram as reuniões para a elaboração da Política de Investimentos para o próximo ano (leia mais sobre o assunto na página 2). Além disso, a Fundação também iniciou o processo de elaboração da Pesquisa Anual, através da qual consulta os participantes e assistidos sobre a gestão da Fasern, a rentabilidade dos planos previdenciários, plano de saúde, além de outros serviços oferecidos pela Fundação. Com base no resultado dessa pesquisa, a Entidade elabora as estratégias de administração para o ano seguinte.Essas ações mostram a preocupação da Diretoria com os resultados alcançados pela Entidade e com o futuro dos participantes e assistidos. Para isso, os membros da diretoria e todo o corpo funcional da Entidade se qualificam, participam de eventos específicos da área de previdência complementar e se atualizam sobre a legislação vigente. O nosso foco é no crescimento da rentabilidade, na gestão competente e na satisfação dos participantes e assistidos.

DIRETORIA EXECUTIVA

Nesta Edição

Editorial

Conheça os novos membros da Fasern, eleitos pelo voto direto dos participantes e assistidos para a gestão 2014-2017.Página 2

Saúde

Eleição

O combate ao câncer de mama e de próstata é, respectivamente, o objetivo das campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul.Página 3

Fasern encerra ciclo de encontro semestral com participantes e assistidos

No início de outubro a diretoria da Fa-sern concluiu o ciclo de reuniões que realiza, semestralmente, com os parti-

cipantes e assistidos da capital e do interior do estado. O último encontro foi com os aposen-tados, na sede da Fundação, quando a diretoria da Entidade apresentou os resultados alcançados no semestre e, em seguida, o consultor Cleyton Marques ministrou uma palestra sobre “Saúde Financeira e Qualidade de Vida”.

O encontro iniciou com a abertura pela Pre-sidente Céres Matoso, seguida da apresentação pela Diretora de Seguridade e Administração, Liane Chacon, que explicou as principais diferen-ças entre os Planos de Previdência administrados pela Fasern, o BD (Benefício Definido) e o CD (Contribuição Definida). Falou sobre as mudan-ças que estão sendo estudadas para o emprésti-mo, que quando aprovadas irão permitir que os participantes e assistidos possam fazer até três empréstimos simultâneos. Outro assunto abor-dado foi a questão do plano de saúde, mais uma vez a diretora alertou para o uso consciente do mesmo, solicitando que os assistidos não usem o plano sem necessidade. “Nós consideramos o plano de saúde uma questão social, nós não po-demos sair trocando de médico de forma indis-criminada, isso aumenta a sinistralidade do plano e vai refletir no valor do reajuste”, alertou Liane.

Em seguida, o Diretor Financeiro, Celso Ar-naldo, conversou com os presentes sobre a renta-bilidade dos planos BD e CD. Falou sobre a situa-ção confortável do BD, que já permitiu, por duas vezes, o rateio do superávit entre os assistidos e a Patrocinadora. Com relação ao CD, também apre-sentou números positivos de rentabilidade, o que proporciona conforto e estabilidade aos aposen-tados. “Os números mostram que a rentabilidade dos nossos planos está acima das médias de outros planos de previdência do país”, ressaltou Celso.

Para encerrar a tarde, o contador Cleyton Marques fez um paralelo entre “Saúde Finan-

ceira e Qualidade de Vida”. Ele iniciou sua ex-planação apresentando os tipos de consumidor existentes e propôs um teste com os presentes, quando todos apontaram os percentuais de gas-tos com moradia, alimentação, transporte, lazer, poupança, saúde e educação. Com isso, ele en-fatizou a importância do planejamento e da re-flexão antes de comprar. Por fim, deixou a lição de que o planejamento é o melhor caminho para que ninguém entre em desequilíbrio financeiro. Após o encerramento da palestra foi servido um lanche saudável aos presentes.

Os diretores Liane Chacon e Celso Arnaldo e o consultor Cleyton Marques no momento de suas

apresentações na reunião com os aposentados realizada na Fasern

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Natal-RN, outubro de 2014 2

Expediente FASERN - Previdência Complementar - Rua Olinto Meira, 1074 - Barro VermelhoCep: 59.030-180 Natal/RN - Tel.: (84) 3092-4350 www.fasern.com.br

Redação e edição: Hayssa Pacheco (84) 9987-8426. Tiragem: 1.000 exemplares - Distribuição gratuita

Presidente:Céres Varella Bezerra de A. Matoso

Diretor Financeiro:Celso Arnaldo de Medeiros

Diretora de Seguridade e Administração:Liane Câmara Matoso Chacon

ACONTECE NA FASERNPolítica de Investimentos

A Diretoria Executiva da Fasern, ao lado dos Conselhos Fiscal e Deliberativo, do Comitê de In-vestimentos e da Área de Investimentos da Entidade, iniciou uma série de reuniões que resultará na elaboração da Política de Investimentos da Fundação para 2015. A cada encontro, a Fasern recebe um convidado especial que tem a função de abordar uma temática relativa ao mercado financeiro, hipóteses atuariais e gestões de risco. Anualmente, a Fasern se cerca de cuidados e escuta os me-lhores profissionais do mercado brasileiro, sejam eles provenientes de instituições financeiras ou renomadas consultorias, para elaborar uma criteriosa Política de Investimentos que traga a melhor rentabilidade para os Planos de Benefícios da Entidade.

CongressoNo período de 24 a 26 de setembro, os

contadores da Fasern, Daniela Matias de Lima e João Maria de Araújo, participaram do mais importante evento brasileiro destinado aos con-tadores que atuam em Fundos de Pensão. Trata--se da décima edição do Congresso Nacional da Associação Nacional dos Contabilistas das Entidades de Previdência (Ancep). O evento, que é realizado a cada dois anos e desta vez foi promovido em Florianópolis, discutiu temas de grande relevância como mudanças na legis-lação para a Previdência Complementar, inter-pretação das normas em vigor e das possíveis modificações que possam ocorrer, orçamento, governança, dentre outros assuntos.

SiteA Fasern tem uma boa notícia para os in-

ternautas. Dentro de aproximadamente 90 dias os participantes e assistidos poderão navegar no novo site da Fundação. O contrato com a em-presa Interativa já foi assinado e os profissionais especializados no mundo da linguagem visual já estão trabalhando no novo layout do site. Esse novo espaço será de fácil navegação, trará mais informações e disponibilizará novos serviços. Aguarde!Eleição

No dia 16 de outubro, os participantes e assistidos da Fasern em todo o estado foram às urnas para escolher os seus representantes na Fundação. De acordo com a Comissão Eleitoral, que realizou a apuração dos votos no dia 17, o pleito contou com 708 pessoas votantes, sendo 581 participantes e 127 assistidos. A Diretora de Seguridade e Administração da Fasern, Liane Chacon, foi reconduzida ao cargo com 94,49% dos votos, o correspondente a 669 votos. Os representantes dos assistidos nos Conselhos Deliberativo e Fiscal também foram eleitos com votação expressiva, mais de 90% dos votos. São eles, respectivamente, Aristófanes Amador Silva (94,49%) e Manoel Barbosa Neto (93,70%). Os participantes escolheram os seguintes nomes para representá-los: Francisco de Assis Formiga (89,67%) e Ronaldo Fernandes de Oliveira (90,53%) para o Conselho Deliberativo, e Robson Cláudio do Nascimento (92,60%) para o Conselho Fiscal. A posse da nova diretoria e dos novos conselhos, que ainda contam com os representantes escolhi-dos pela Patrocinadora Cosern, deve ocorrer no mês de novembro. O mandato é de três anos.

Os contadores da Fasern, João Maria e Daniela, ao lado de outros congressistas

A fila no dia da eleição para a escolha dos novos membros da Fasern

Comissão eleitoral durante o processo de apuração dos votos

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Natal-RN, outubro de 20143

01Edmilson Silva Dias

02Anderson dos Santos Brito

03Wagner Batista de Sá Lima Alex Araujo de SouzaÂngela Pereira S. B. Delfino

04Tomaz Inocêncio de A. Neto

05Cassio Valério M. S. de SouzaTathiana de Almeida Araujo 06Einar Cabral Vitorio Torres Francini Ferreira de Lima Teresinha Tavares Pereira Nadielly Soares Brandão

07João Ferreira da SilvaAntonio Cosme Nascimento Jonatan Pinton Delfino Juan Carlos de Lima C. Vasquez Cibelly dos Santos Fonseca

08Daniel Guedes da Silva

09Marilene Maria de Farias José Heriberto CostaDimitri Barros Pereira Oliveira Carlos Augusto C. L. da Câmara

10José de Assis Silva Magnus Kelly F. Barbosa Ailton Alves Santos Alex Alves de Oliveira Kadenio Eulalio de Melo 11Eli Santos Geraldo Tomaz de Souza Hamilton Fernandes Santos Francisco Aldecides da Silva Alexandra Câmara T. S. Dantas Ismael Cortez de Paiva

12Valcleide Gaspar de L. Gomes Jose Ribeiro Soares Jaime Alves de Oliveira Junior Patrícia Rejane Silva de Oliveira Francisco Cícero de Andrade

13Gilson Antônio Barbosa Maurílio Job de Lucena Luiz Alfredo Alves da Silva

14Ana Iris Varela Alves Luiz Gonzaga Santiago Roberto Luiz do Nascimento Isabela Souza Castro Ferreira

15Terezinha Ribeiro Costa Jose Acácio Duarte

Thiago Santos A. Damasceno Igor Wescley Silva de Freitas

16Janaina de Azevedo Mulatinho Chou En Lai Allan Dias Monteiro

17Manoel Martins de Sousa Osmar Guedes de Oliveira Jr

18Maria Laura Lustosa de Melo Marcos Raimundo T. Cabral Antonio de Oliveira F. Pessoa Nailson Alves de Lima João Batista Nascimento Silva Nayara Helena Cardoso Soares

19Damião Henrique da Costa João Batista Belarmino Neves

20Débora Jaiany da Silva

21Catarina Labourê F. de Sousa Iracema Fernandes Costa Marcelo Vitor do Nascimento Tiago Leoterio da Silva

22Reginaldo Soares da Costa Jacilene Gomes de LimaMichelly Carine M. de Andrade Danilo Barbosa da Silva

23Jose Leocadio da Silva

24Modesto Ferreira dos S. Filho

25Isabel Elizabete Sousa de Lima Luiz Arthur de Souza

26Cleonice Pereira de Lima Marcus Barbosa da Silveira

27Oneide Morais da Silva Souza Tatiana da Costa Silva Magni Amancio PinheiroJosé Andersson da Silva Pereira Marcelo Dantas Cavalcanti Polyanna Alves de Oliveira

28Jandira Moises Marques João Alves Bezerra Cynira Alana Lopes A. Malveira Otavio Cezar Lima

29Leni Correia da Silveira Maria de Fátima Oliveira

30Marcos Jose Gomes Teixeira

Novembro

Aniversariantes

A prevenção é a maneira mais eficaz de combate ao câncer. Este também é um dos lemas da campanha mundial-

mente conhecida como Outubro Rosa, que tem o propósito de estimular as mulheres ao autoexame de mama, um dos tipos de câncer que mais as atinge. O símbolo da campanha é um laço cor de rosa. Mais recentemente surgiu também a campanha Novembro Azul, que tem como símbolo um laço azul, e visa estimular os homens a também se cuidar e se prevenir con-tra o câncer de próstata.

Hoje em dia, essas campanhas ultrapassa-ram as fronteiras dos consultórios médicos. É comum ver prédios públicos iluminados pelas cores rosa e azul, empresas estimulando seus colaboradores a participarem, distribuindo os laços da campanha e informações sobre a im-portância da prevenção. Essas campanhas não são só de alerta, mas de conscientização da sociedade para o diagnóstico precoce, quanto mais cedo a doença é descoberta, mais fácil é o tratamento e a cura.

O movimento de combate ao câncer de mama começou em 1990, nos Estados Unidos, quando foi realizada a primeira Corrida pela Cura, em Nova York, e foram distribuídos os lacinhos cor de rosa. Esse evento continua sen-do realizado anualmente. Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi, ainda nos Estados Unidos, iniciaram a promoção de eventos vol-tados ao diagnóstico e a prevenção da doen-ça. Posteriormente, o Congresso Americano instituiu outubro como o mês americano de prevenção do câncer de mama. E essa ideia se espalhou pelo mundo, sendo a iniciativa reali-zada em diversos países.

Após o Outubro Rosa, surgiu o Novembro Azul, que tem o mesmo propósito de estimu-

lar a prevenção, mas o principal alvo são os homens que recebem informações sobre a im-portância do diagnóstico precoce do câncer de próstata. Todo homem com mais de 40 anos deve fazer o exame preventivo. O Instituto Na-cional de Câncer (INCA) estima que no Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, ficando atrás apenas do cân-cer de pele. A cada ano surgem no país cerca de 60 mil novos casos da doença.

Em muitos países, o Novembro Azul vai além de uma campanha de conscientização, são promovidas reuniões com os homens para debater não só o câncer de próstata, como também outras doenças como câncer de testí-culo, depressão masculina e o cultivo da saúde do homem. O movimento surgiu na Austrália, em 2003, aproveitando as comemorações do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Prós-tata, realizado em 17 de novembro.

• Deixe de lado o preconceito, todo homem com mais de 40 anos deve fazer o exame preventivo;

• A cada ano são diagnosticados cerca de 60 mil novos casos de câncer de próstata no Brasil;

• Com diagnóstico precoce, as chances de cura no tratamento superam 90%;

• Entre os sintomas mais frequentes estão: dificuldades para urinar, jato urinário fraco, sensação de não esvaziar bem a bexiga, sangramento na urina, dores ósseas, anemia, perda de peso, ínguas no pescoço e na região inguinal.

Novembro Azul

Outubro e novembro os meses da prevenção

O AUTOEXAME

Aproximadamente 80% dos tumores são descobertos pela própria mulher ao apalpar suas mamas

DE PÉ EM FRENTE AO ESPELHO OBSERVE: O bico dos seios; superfície; o contorno das mamas.

AINDA DE PÉ EM FRENTE AO ESPELHO OBSERVE. Levante os braços. Observe se o movimento altera o contorno e a superfície das mamas.

DEITADA, COM A MÃO DIREITA, APALPE A MAMA ESQUERDA. Faça movimentos circulares suaves, apertando levemente com a ponta dos dedos.

DEITADA, COM A MÃO ESQUERDA, APALPE A MAMA DIREITA. Faça movimentos circulares suaves, apertando levemente com a ponta dos dedos.

NO BANHO, COM A PELE ENSABOADA. Com a pele molhada ou ensaboada, eleve o braço direito e deslize os dedos da mão esquerda suavemente sobre a mama direita estendendo até as axilas. Faça o mesmo na mama esquerda.

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Daniela Matias e João MariaCONTABILIDADE FASERN

Dúvida do leitor

ÂMBITO DE COBERTURA – Abrangência da cobertura em determinado tipo de seguro; delimita os riscos cobertos e os não cobertos por uma apólice de seguro.

AMORTIZAÇÃO – Redução gradual do valor nominal da dívida, sem contar os juros, por meio de pagamentos periódicos combinados entre o credor e o devedor.

ANAPAR – Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão.

ANÁLISE DE CRÉDITO – Procedimento por meio do qual a empresa (ou instituição) que irá conceder o crédito determina se a empresa (ou instituição) que pretende levantar esse crédito atende às exigências necessárias para a liberação desses recursos. Esse tipo de análise também pode ser usado para determinar o volume máximo de recursos que o tomador pode levantar com base nas suas características.

ANÁLISE FUNDAMENTALISTA – Projeção do comportamento de preços de ações a partir do estudo de características particulares de cada empresa. Utiliza-se das demonstrações financeiras divulgadas pela empresa assim como de informações setoriais e macro econômicas para fundamentar recomendações sobre quais papéis devem ser comprados ou vendidos.

O sistema brasileiro possui dois tipos de Previdência Complementar. A aberta poden-do ser adquirida por qualquer pessoa ofereci-da por seguradoras e bancos, e a fechada que é destinada para grupos específicos “empresas”, bem como aos seus associados ou membros de pessoas jurídicas, de caráter profissional, classista ou setorial, estando sujeita atualmente à regulação e fiscalização da PREVIC.

No caso especifico das EFPC- Entidades Fechadas de Previdência Complementar os seus recursos são advindos de contribuições de empresa instituída patrocinadora, e/ou de seus participantes.

Desde sua instituição até os dias atuais a Previdência Complementar no Brasil passou por mudanças significativas, tanto no que diz respeito à capitalização dos recursos, como a concessão dos benefícios a seus participantes, bem como, no sistema de tributação aplicada sobre esses recursos.

O Brasil detém atualmente uma das maio-res cargas tributárias do mundo, razão pela qual a questão tributária é um fator preponde-rante que deve ser levado em consideração, no-tadamente quando observada a função social da Previdência Privada, que tem como princi-pio básico o pagamento de uma aposentadoria complementar, de modo a proporcionar uma melhor qualidade de vida ao seu segurado e este não depender exclusivamente da Previ-dência Oficial.

A questão relacionada à tributação tem proporcionado alguns questionamentos por parte das EFPC’s. Como exemplo, citamos a tributação de IR - Imposto de Renda e CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido que incidia sobre os ganhos auferidos nas apli-cações do mercado financeiro. Na visão das en-tidades, esse procedimento caracterizava uma bitributação tendo como parâmetro que já incidia os respectivos impostos quando do pa-gamento dos benefícios aos seus participantes.

Após vários debates com o governo fe-deral, este acatou em parte as reivindicações propostas pelas entidades de Previdência Complementar e instituiu o RET – Regime Especial de Tributação, que ocasionou a redu-ção do montante a ser apurado sobre o Impos-to de Renda de períodos anteriores e isentou as entidades das futuras cobranças do IR e da CSLL.

Especificamente quanto a CSLL ainda há pendências a serem solucionadas, motivo pelo qual as Entidades de Previdência Comple-mentar mantém o valor correspondente a in-cidência dessa tributação em deposito judicial,

enquanto não há uma definição por parte do governo sobre sua incidência.

A Fasern atualmente recolhe mensal-mente aos cofres públicos dois tributos: o PIS – Programa de Integração Social e a Co-fins – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, calculados com base nas receitas administrativas da entidade, nas alí-quotas correspondentes a 0,65%, e 4,00%, res-pectivamente.

A Fasern vem enfrentando um grande dilema com a Receita Federal no que tange a composição da base de calculo do PIS e da Cofins. A Fundação entende que a composi-ção da base de calculo compreende exclusiva-mente as despesas administrativas, enquanto que o órgão público interpreta que as parcelas repassadas pelos patrocinadores correspon-dentes ao plano de saúde, e carteira imobiliá-ria, também compõem a base de calculo para PIS e COFINS.

Diante deste impasse, e embasado em pa-receres jurídicos, a entidade Fasern mantém deposito judicial do PIS e da COFINS sobre essas receitas.

Constituir um segmento embasado no critério da poupança preocupado com o longo prazo não é uma tarefa fácil, principalmente diante do cenário capitalista de consumismo que vivemos hoje. Por isso é importante que o governo motive e incentive esse tipo de prática de investimento, em vez de cobrar altíssimos tributos sobre a previdência complementar.

TRIBUTOS NOS FUNDOS DE PENSÃO