L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
2 NBR 12479/1992
5.1.2 Freqüência nominal
5.1.3 Potência nominal
A potência nominal da unidade capacitiva, expressa em kvar, deve
ser escolhida entre os seguintes valores padronizados: 50; 100;
150; 200; 250; 300.
5.1.4 Nível de isolamento da unidade capacitiva
O nível de isolamento da unidade capacitiva deve ser es- colhido
entre os valores relacionados na Tabela 1.
Tabela 1 - Níveis de isolamento das unidades capacitivas
Tensão suportável nominal Tensão suportável nominal de impulso
atmosférico à freqüência industrial
(kV (valor de crista)) durante 1 min (kV (valor eficaz))
30 10
40 20
125 50
150 50
(A) Distâncias de isolamento mínimas para instalação de capacitores
são dadas no Anexo C.
Nota: O nível de isolamento da unidade capacitiva deve ser
determinado conforme a NBR 5282 e escolhido entre os valores
relacionados nesta Tabela.
5.1.5 Perdas elétricas
As perdas elétricas máximas permitidas são de 0,5 W/kvar referidas
à tensão e à freqüência nominais e à temperatura de 20°C.
5.2 Características construtivas
5.2.1 Placas de identificação
5.2.1.1 As placas de identificação da unidade capacitiva e do
banco de capacitores são padronizadas, de aço inoxi- dável, com
espessura mínima de 0,5 mm, gravação em baixo-relevo, em cor preta
(exceto para as informações gravadas manualmente), e dispostas
conforme as Figu- ras 1 e 2, respectivamente.
5.2.1.2 As placas de identificação devem ser fixadas atra- vés
de rebites.
3.1 Estrutura-suporte de banco de capacitores
Conjunto das estruturas que sustentam as unidades ca- pacitivas e
os necessários dispositivos de manobra, pro- teção e controle (ver
Anexo B).
3.2 Plataforma
Plataforma de um banco de capacitores em derivação é a
estrutura-suporte das unidades capacitivas. São con- siderados
tipos de plataformas os indicados em 3.3, 3.4 e 3.5.
3.3 Plataforma autoportante
Estrutura auto-sustentável que pode ser montada direta- mente no
solo, sobreposta ou em estrutura de elevação (ver Anexo B).
3.4 Plataforma para poste
3.5 Plataforma para parede
Estrutura adequada para fixação em parede (ver Ane- xo B).
3.6 Estrutura de elevação
Estrutura destinada a elevar uma ou mais plataformas autoportantes.
A estrutura de elevação pode também ser utilizada para sustentação
de equipamento (ver Ane- xo B).
3.7 Estrutura superior
Estrutura destinada à sustentação dos equipamentos a serem montados
na parte superior da plataforma autopor- tante (ver anexo B).
3.8 Estrutura para equipamentos
4 Condições gerais
4.1 Categoria de temperatura do ar ambiente
A categoria de temperatura do ar ambiente padronizada para as
unidades capacitivas é -5°C.
4.2 Umidade relativa
As unidades capacitivas padronizadas são para opera- ção em
ambientes com umidade relativa do ar de até 100%.
5 Condições específicas
5.1 Características elétricas
5.1.1 Tensão nominal
As tensões nominais padronizadas em volts são as se- guintes: 2300;
3810; 4160; 4800; 6640; 7620; 7960; 8660; 10460; 13200; 13800;
14430; 19920; 20910.
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
NBR 12479/1992 3
5.2.2 Terminais
5.2.2.1 As unidades capacitivas são padronizadas com pinos
terminais providos de conectores em ambos os pinos.
5.2.2.2 São padronizados os pinos M 12 e M 16 e conecto- res
adequados para acomodar até dois condutores de cobre ou alumínio
com seção nominal de 5 mm2 a 50 mm2.
Notas: a) o fabricante deve determinar a necessidade ou não de
contraporca ou contraconector, garantindo um torque máximo de 20
N.m (2,0 kgf.m).
b) Na utilização de fusível expulsão, as molas e os porta- fusíveis
devem ser intercambiáveis.
5.2.3 Pintura
5.2.3.1 A cor da pintura de acabamento padronizado é a
cinza-clara, notação Munsell N6.5.
5.2.3.2 A performance da pintura pode ser
verificada atra- vés dos ensaios indicados no Anexo D.
Notas: a)Fica a critério do fabricante estabelecer o processo de
preparação da superfície e o esquema de pintura a serem adotados
para proteção anticorrosiva das uni- dades capacitivas.
b) É recomendável solicitar ao fabricante, para uma análise prévia,
o processo de preparação da superfície e o esquema de pintura a
serem adotados.
5.2.4 Dielétrico
As unidades capacitivas são padronizadas com dielétrico “só-filme”
e devem ser impregnadas com um fluido biode- gradável, isento de
qualquer composto clorado e não po- luente do meio ambiente.
5.2.5 Buchas
As unidades capacitivas devem possuir bucha(s) de por- celana
esmaltada, soldada(s) diretamente à caixa. A(s) bucha(s) deve(m)
ser soldada(s) simetricamente na superfície superior da caixa,
conforme indicado na Fi- gura 3.
5.2.6 Caixas
As caixas das unidades capacitivas padronizadas devem ser
projetadas de forma a evitar o acúmulo de água em suas superfícies
e construídas de aço inoxidável, nas di- mensões padronizadas
conforme a Figura 3.
5.2.7 Fusível expulsão
5.2.7.1 O fusível expulsão é um conjunto composto de porta-fusível,
mola de expulsão e elo fusível, sendo que sua aplicação fica a
critério do comprador.
5.2.7.2 O porta-fusível padronizado deve ter a parte metá-
lica de latão estanhado e a parte isolante de tubo de fe- nolite ou
fibra de vidro.
5.2.7.3 A mola de expulsão do elo fusível é padronizada, de
aço inoxidável.
5.2.7.4 O elo fusível padronizado é o do tipo distribuição,
coberto pela NBR 5359.
5.2.7.5 As dimensões padronizadas para o fusível expul- são
estão indicados nas Figuras 4 e 5, e sua capacidade de interrupção
nominal consta na Tabela 2.
Tabela 2 - Capacidade de interrupção do fusível expulsão
Tensão máxima Capacidade de interrupção Energia de operação
nominal
(kVef) Simétrica (kAef) Assimétrica (kA) (kJ)
8 6 10 10
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
4 NBR 12479/1992
5 NI / kV 6 µF 7 C/cn
8 CAT TEMP 9 kg 10 NBR 5282/ANO
11 (NÃO) CONTÉM DISPOSITIVO INTERNO DE DESCARGA
(NÃO) CONTÉM FUSÍVEIS INTERNOS
BIODEGRADÁVEL 16
2 - Potência nominal, em kvar;
3 - Tensão nominal, em V;
4 - Freqüência nominal, em Hz;
5 - Nível de isolamento, em kV;
6 - Capacitância medida, em µF;
7 - Relação capacitância medida/capacitância nominal
(opcional);
8 - Categoria de temperatura;
9 - Massa, em kg;
10 - Referência à NBR 5282 mais ano da edição e NBR 8603 mais ano
da edição, quando aplicável;
11 - Referência ao resistor de descarga e fusíveis;
12 - Número da ordem de compra;
13 - Tipo;
17 - Outras informações: fabricante, indústria brasileira,
etc.
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
NBR 12479/1992 5
kV NOM.Mvar NOM.
Nº TOTAL DE UNIDADES
TEMPO PARA TENSÃO RESIDUAL ATINGIR 50 V - 5 MINUTOS
ANOkg Nº SÉRIE
ELO FUSÍVEL
2 3 4 5
6 7 8 9
2 - Potência nominal, em Mvar;
3 - Tensão nominal, em kV;
4 - Tipo de ligação;
6 - Potência fornecida à tensão de operação, em Mvar;
7 - Tensão de operação, em kV;
8 - Nível de isolamento, em kV;
9 - Número de fases;
11 - Número de unidades em paralelo por grupo série;
12 - Número total de unidades;
13 - Tipo do elo fusível;
14 - Tempo mínimo necessário entre desligamento e
religamento;
15 - Tempo para tensão residual atingir 50 V;
16 - Categoria de temperatura;
17 - Referência à NBR 5282 mais ano da edição e NBR 8603 mais ano
da edição, quando aplicável;
18 - Referência ao manual de instruções;
19 - Massa, em kg;
20 - Ano de fabricação;
21 - Número de série;
23 - Outras informações: fabricante, indústria brasileira,
etc.
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
6 NBR 12479/1992
Notas: a) A dimensão “C” somente é válida para montagem do
capacitor na vertical, desde que a altura da bucha mais caixa seja
maior ou igual a 450 mm, isto é, válida para unidades capacitivas
com tensão máxima de até 15 kV.
b) As dimensões A e B devem ser compatíveis com as dimensões
padronizadas para as plataformas.
c) As dimensões têm tolerância de ± 5 mm.
Figura 3 - Caixa
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
NBR 12479/1992 7
Nota: As dimensões têm tolerância de ± 5 mm.
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
8 NBR 12479/1992
/ANEXO A
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
NBR 12479/1992 9
ANEXO A - Esquemas unifilares para bancos de capacitores utilizados
em subestações
do banco (fusíveis das unidades capacitivas, relés de proteção,
etc.).
A-3 Apesar de não estar indicado nos esquemas unifi- lares
aqui representados, todos os bancos de capacitores devem ser
protegidos contra surtos de tensão e descargas atmosféricas.
A-4 Outros equipamentos também podem ser necessários para o
perfeito funcionamento do banco, tais como: reato- res, resistores
de pré-inserção, filtros, etc., em função da potência do banco,
corrente de curto-circuito, harmônicos, corrente de energização
transitória, etc.
A-1 Neste Anexo estão representados em esquemas uni- filares, nas
Figuras 6 a 10, os bancos de capacitores uti- lizados em
subestações, bem como os dispositivos de manobra, proteção e
controle para sistemas de tensões máximas de 15 kV; 24,2 kV; 36,2
kV; 72,5 kV; 145 kV; 242 kV e 362 kV.
A-2 O projeto do banco envolve considerações sobre vários
fatores interdependentes: configuração do banco (potência das
unidades capacitivas individuais, números de grupos série por fase
e de unidades capacitivas em paralelo por grupo), ligação das fases
do banco (triângulo, estrela ou dupla estrela aterrada ou isolada),
proteção
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
10 NBR 12479/1992
Figura 7 - Bancos de capacitores em dupla estrela Figura 8 - Bancos
de capacitores em isolada para sistemas de 36,2 kV e 72,5 kV
estrela isolada para sistemas
de 15 kV e 24,2 kV
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
NBR 12479/1992 11
Figura 9 - Bancos de capacitores em estrela aterrada Figura 10 -
Bancos de capacitores em estrela para sistemas de 15 kV e 24,2 kV
aterrada para sistemas de 36,2 kV;
72,5 kV; 145 kV; 242 kV e 362 kV
/ANEXO B
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
12 NBR 12479/1992
B-1 Parafusos
Todos os parafusos a serem utilizados nas estruturas padronizadas
para os bancos de capacitores aqui representados devem ser
dimensionados em milímetros.
B-2 Plataformas autoportantes
As plataformas autoportantes representadas nas Figu- ras 11 a 14
são para as unidades capacitivas até 15 kV, com potências de 50
kvar a 200 kvar, montagem vertical, e com fusíveis externos.
Unid.: mm
plataforma
06 1530
12 2220
18 2910
24 3600
30 4290
36 4980
Notas: a) As dimensões A x B permitem a montagem de isoladores tipo
pedestal leve, pedestal pesado ou multicorpo, com diâmetros de (76
x 14) mm e (127 x 19) mm, respectivamente.
b) As dimensões têm tolerância de ± 1,6 mm.
Figura 11 - Montagem vertical da plataforma autoportante
trifásica
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
NBR 12479/1992 13
plataforma
10 1530
12 1760
14 1990
16 2220
18 2450
20 2680
22 2910
24 3140
26 3370
28 3600
30 3830
32 4060
34 4290
36 4520
38 4750
40 4980
Unid.: mm
Notas: a)As dimensões A x B permitem a montagem de isoladores tipo
pedestal leve, pedestal pesado ou multicorpo, com diâmetros de (76
x 14) mm e (127 x 19) mm, respectivamente.
b) As dimensões têm tolerância de ± 1,6 mm.
c)Para plataforma autoportante de capacitores com dois grupos
série, estes são montados preferencialmente à esquerda e à direita
da plataforma.
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
14 NBR 12479/1992
plataforma
12 1930
18 2620
24 3310
30 4000
36 4690
Notas: a) As dimensões A x B permitem a montagem de isoladores tipo
pedestal leve, pedestal pesado ou multicorpo, com diâmetros de (76
x 14) mm e (127 x 19) mm, respectivamente.
b) As dimensões têm tolerância de ± 1,6 mm.
Figura 13 - Montagem horizontal da plataforma autoportante
trifásica de capacitores
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
NBR 12479/1992 15
plataforma
10 1240
12 1470
14 1700
16 1930
18 2160
20 2390
22 2620
24 2850
26 3080
28 3310
30 3540
32 3770
34 4000
36 4230
38 4460
40 4690
Notas: a) As dimensões A x B permitem a montagem de isoladores tipo
pedestal leve, pedestal pesado ou multicorpo, com diâmetros de (76
x 14) mm e (127 x 19) mm, respectivamente.
b) As dimensões têm tolerância de ± 1,6 mm.
c)Para plataforma autoportante de capacitores com dois grupos
série, estes são montados preferencialmente à esquerda e à direita
da plataforma
Figura 14 - Montagem horizontal da plataforma autoportante
monofásica de capacitores
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
16 NBR 12479/1992
B-3 Plataformas para poste
As plataformas para poste, representadas nas Figu- ras 15 e 16, são
para unidades capacitivas de até 15 kV, com montante
vertical.
B-4 - Plataformas para parede
As plataformas para parede, representadas nas Figu- ras 17 e 18,
são para unidades capacitivas de até 15 kV, com montagem
vertical.
Unid.: mmUnid.: mm
Figura 15 - Plataforma para poste para três ou seis unidades
Nota: As dimensões têm tolerâncias de ± 1,6 mm.
Figura 16 - Plataforma para poste para doze unidades
Nota: As dimensões têm tolerâncias de ± 1,6 mm.
Figura 17 - Plataforma para parede para três ou seis unidades
Nota: As dimensões têm tolerâncias de ± 1,6 mm.
Figura 18 - Plataforma para parede para doze unidades
Unid.: mm Unid.: mm
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s
Unid.: mm
Notas: a)O dimensionamento e o posicionamento dos suportes dos
equipamentos normalmente montados na estrutura de elevação ficam a
critério do fabricante. b) Os chumbadores devem ser dimensionados e
fornecidos pelo fabricante do banco. c) As dimensões A x B permitem
a montagem de isoladores tipo pedestal leve, pedestal pesado ou
multicorpo, com diâmetros de (76 x 14) mm e (127 x 19) mm,
respectivamente. d) A altura mínima do solo até a parte energizada
deve ser de 2500 mm mais a distância de isolação fase-terra do
sistema. e) Quando o banco for instalado em subestações,
utilizando-se estrutura de elevação, a cerca de proteção do banco
pode ser dispensada. f) A dimensão L é indicada nas Figuras 11 a
14. g) As dimensões têm tolerância de ± 1,6 mm.
Figura 19 - Estrutura de elevação
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
18 NBR 12479/1992
B-6 - Estrutura superior
Unid.: mm
A estrutura para equipamentos deve ser projetada pelo fabricante de
acordo com os equipamentos a serem utilizados na própria
estrutura.
Notas: a) A estrutura superior deve ser projetada pelo fabricante
de acordo com os equipamentos a serem instalados na estrutura,
porém respeitando a dimensão L, indicada nas Figuras 11 a 14.
b) As dimensões A x B permitem a montagem de isoladores tipo
pedestal leve, pedestal pesado ou multicorpo, com diâmetros de (76
x 14) mm e (127 x 19) mm, respectivamente.
c) As dimensões têm tolerância de ± 1,6 mm.
Figura 20 - Estrutura superior
B-7 Estrutura para equipamentos
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S .
A .
NBR 12479/1992 19
ANEXO C - Distância de isolamento mínima para instalação de
capacitores
Tabela 3 - Distância de isolamento mínima para instalação de
capacitores
Distância mínima (mm)
Áreas poluídas
F - F F - T F - F F - T F - F F - T
30 64 64 64 51 64 51
40 121 121 121 102 121 102
60 159 121 159 102 - -
95 178 159 159 140 - -
110 305 191 191 171 - -
125 330 203 229 203 - -
150 381 279 279 248 - -
170 411 325 325 286 - -
200 457 394 394 343 - -
350 787 711 - - - -
380 871 780 - - - -
450 1067 940 - - - -
550 1346 1168 - - - -
650 1575 1270 - - - -
750 1829 1473 - - - -
850 2032 1651 - - - -
950 2261 1803 - - - -
1050 2667 2108 - - - -
1175 2870 2388 - - - -
1300 3251 2642 - - - -
Notas: a) Os valores indicados são os mínimos recomendáveis e não
incluem tolerâncias de montagem.
b) Os valores indicados são válidos para barramentos fixados
rigidamente, admitindo-se uma redução máxima de até 5% devido aos
esforços mecânicos ou magnéticos.
c) Os valores indicados são válidos para altitudes até 1000 m. Para
altitudes superiores a 1000 m, ver NBR 10671.
/ANEXO D
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
20 NBR 12479/1992
D-1 Ensaios de tipo
D-1.1 Névoa salina (ver ASTM B 117-6)
D-1.1.1 Com uma lâmina cortante, romper o filme até a base, de
tal forma que fique traçado um “X” sobre o painel.
D-1.1.2 Deve resistir a 120 h de exposição contínua ao ensaio
de névoa salina (solução a 5% de NaCl em água).
D-1.1.3 Não deve haver empolamento, e a penetração máxima
sobre os cortes traçados deve ser de 4 mm; os painéis devem ser
mantidos em posição vertical com a face rompida voltada para o
atomizador.
D-1.2 Umidade (Ensaio clássico, variação da ASTM D 1735)
Os painéis devem ser colocados verticalmente em uma câmara com
umidade relativa a 100% e temperatura ambiente de (40 ± 1)°C. Após
240 h de exposição, não devem ocorrer empolamentos ou defeitos
similares.
D-2 Ensaios de recebimento
D-2.1 Aderência
D-2.1.1 Com uma lâmina cortante, romper o filme até a base,
fazendo cortes paralelos à distância de 2 mm, cru- zando-se com
outros tantos em ângulos de 90°, de tal for- ma que se obtenham
quadrados com lados de 2 mm.
D-2.1.2 Aplicar ao quadriculado uma fita adesiva e dar
arranque de 180°.
D-2.1.3 O destacamento da área quadriculada deve estar de
acordo com GR1 da NBR 11003.
D-2.1.4 A fita adesiva deve ser semitransparente, de 25 mm de
largura, com adesividade de 0,32 ± 0,04 N/mm (32 ± 4 g/mm),
conforme ASTM D 1000.
D-2.2 Medição da espessura da pintura