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JAN 2000 NBR 14434
Conectores montados em cordõesou cabos de fibras ópticas eadaptadores - Determinação davibração
Origem: Projeto 03:086.04-017:1999ABNT/CB-03 - Comitê Brasileiro de EletricidadeCE-03:086.04 - Comissão de Estudo de Métodos de Ensaios para Acessóriospara Fibras e Cabos de Fibras ÓpticasNBR 14434 - Mounted conectors for optical fibre cords or cables and adaptors -Vibration determinationDescriptors: Conector. Optical cable. Optical fibreVálida a partir de 29.02.2000
Palavras-chave: Conector. Cabo óptico. Fibra 3 páginas
SumárioPrefácio1 Objetivo2 Referências normativas3 Definições4 Aparelhagem5 Execução do ensaio6 Resultados
Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujoconteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendoparte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ONS, circulam para Consulta Pública entre os as-sociados da ABNT e demais interessados.
1 Objetivo
Esta Norma prescreve o método de determinação da vibração em conectores montados em cordões ou cabos de fibrasópticas e adaptadores.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições paraesta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita arevisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem asedições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dadomomento.
NBR 13486:1995 - Fibras ópticas - Terminologia
NBR 14433:1999 - Conectores montados em cordões ou cabos de fibras ópticas e adaptadores - Especificação
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições das NBR 13486 e NBR 14433.
Sede:Rio de JaneiroAv. Treze de Maio, 13 - 28º andarCEP 20003-900 - Caixa Postal 1680Rio de Janeiro - RJTel.: PABX (21) 210-3122Fax: (21) 220-1762/220-6436Endereço eletrônico:www.abnt.org.br
ABNT - AssociaçãoBrasileira deNormas Técnicas
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NBR 14434:20002
4 Aparelhagem
Máquina de vibração com capacidade de realizar varredura de freqüência dentro dos limites estabelecidos para o ensaio,com manutenção da amplitude constante.
5 Execução do ensaio
5.1 Condições ambientais
5.1.1 Quando não especificado, os ensaios serão realizados à temperatura ambiente de 23°C ± 2°C e umidade relativa doar de (60 ± 5)%.
5.1.2 Os instrumentos de medida devem estabilizar-se termicamente antes de se iniciar qualquer medida.
5.2 Preparação do corpo-de-prova
5.2.1 O corpo-de-prova é definido como sendo uma conexão formada por um adaptador e dois conectores ópticosmontados em cordões ópticos.
5.2.2 Os corpos-de-prova devem ser presos em três painéis, identificados em suas faces frontal e traseira, com cinco po-sições de fixação semelhantes às utilizadas nas estruturas onde são aplicados.
5.2.3 Os cordões ópticos dos corpos-de-prova devem ter comprimento mínimo suficiente para a realização dos ensaios.
5.3 Procedimentos de ensaio
5.3.1 Fixar os painéis com os corpos-de-prova na máquina de vibração, de forma que esta se dê em um dos três principaiseixos da conexão óptica.
5.3.2 Realizar medições de perda por inserção e perda por retorno nos corpos-de-prova.
5.3.3 Submeter os corpos-de-prova a 2 h de vibração com freqüência variando de 10 Hz a 55 Hz, a uma taxa de 45 Hz/mine amplitude de 0,75 mm (1,52 mm pico a pico).
5.3.4 Reposicionar os corpos-de-prova de forma que a vibração ocorra no segundo eixo.
5.3.5 Repetir o procedimento indicado em 5.3.4 para o terceiro eixo.
5.3.6 Realizar medições de perda por inserção e perda por retorno nos corpos-de-prova e comparar com as mediçõesobtidas em 5.3.2.
5.4 Procedimentos de limpeza (se aplicável)
Os procedimentos de limpeza dos corpos-de-prova são necessários para a correta avaliação do desempenho da conexão.Existem dois procedimentos distintos, que devem ser utilizados de acordo com o estabelecido na tabela 1.
Tabela 1 - Procedimento de limpeza
Intervalo de limpeza Procedimento delimpeza
Antes da caracterização inicial, limpar os conectores ópticose adaptadores de ambos os lados
A
Após qualquer desconexão B
5.4.1 Procedimento de limpeza A
5.4.1.1 Os materiais de limpeza necessários para o procedimento de limpeza A são os seguintes:
a) papel para limpeza de componentes ópticos;
b) álcool anidro, USP 70%;
c) ar comprimido ou ar comprimido enlatado que seja limpo, seco e livre de óleo.
5.4.1.2 O procedimento de limpeza A é constituído dos seguintes passos:
a) soprar com ar comprimido o adaptador após a remoção dos conectores ópticos;
b) quando somente um conector óptico for removido, soprar com ar comprimido pelo final aberto do adaptador;
c) limpar completamente ao redor do ferrolho do conector óptico duas vezes com papel umedecido em álcool anidro USP70%. Limpar, então, a extremidade do ferrolho transversalmente;
d) repetir o passo (c) com um papel seco;
NBR 14434:2000 3
e) soprar com ar comprimido transversalmente à extremidade do ferrolho (este é o passo final antes de inserir o co-nector óptico);
f) após a limpeza do ferrolho com ar comprimido, evitar o contato do conector óptico com qualquer superfície, antes desua inserção no adaptador;
g) quando ambos os conectores ópticos forem removidos, repetir os passos (c) a (f) com o segundo conector óptico.
NOTA - O procedimento de limpeza A é apresentado para uso somente nas análises dos conectores de fibras ópticas sob os termosdesta Norma.
5.4.2 Procedimento de limpeza B
5.4.2.1 O procedimento de limpeza B é o indicado pelo fornecedor.
5.4.2.2 As instruções e os materiais necessários devem ser fornecidos antes do início dos ensaios.
5.4.2.3 A única limitação sobre o procedimento ou os materiais empregados é que não sejam prejudiciais à saúde huma-na.
5.4.2.4 O procedimento de limpeza B deve ser documentado no relatório de análise.
6 Resultados
6.1 Relatório de ensaio
6.1.1 Os resultados obtidos devem ser apresentados em um relatório contendo as seguintes informações:
a) título do ensaio;
b) dados:
- data do ensaio;
- características específicas;
- tipo do corpo-de-prova;
- condições adotadas para o ensaio;
- equipamentos utilizados para o ensaio, incluindo número patrimonial ou de série, tipo, modelo e validade da cali-bração;
- identificação e qualificação do corpo técnico;
c) tabelas e gráficos.
6.2 Considerações finais
Apresentar uma descrição comparativa dos resultados obtidos com os valores definidos no documento de especificação,quando aplicável, bem como comentários relativos a ocorrências relevantes no ensaio e alterações observáveis a olho nu.
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