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5/16/2018 NBR 14461 - slidepdf.com
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ABNT - Assoclacac
Brasileira deNormas Tecnicas
Sada:Rio de Janeiro
Av . Treze de Maio, 13·28 ' andar
C E P 20003·900 • Ca i xa Postal 1680Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (21)210-3122
Fax: (21) 220·1762/220·6436Endere~o eletronico;www.abnt.org.br
Copyright © 2000,ABNT -Assoclacao Brasileira deNormas TacniaesPrinted in Brazill
Impresso no Brasil
T od os o s d i ra ito s r es er va do s
Sumario
Prefacio
10bjetivo
2 Refero§ncias normativas
3Defini¢es
4 Requisitos gerais
5 Requisites especificos
Slnspe9130
ANEXOS
A Radiayoes solares em fun
B Modelo de documento
Prefaclo
A ABNT - Associacao
conteudo e de roc"n"""0',
FEV 2000
Sistemas para dtstrtbulcao de
combustivel para redes enter."'~fd:'::';~-":
Tubos e conexoas de polie
PE 80 e PE 100 - lnstalacapor rnetodo destrutivo
aberto)
Origem: Projeto 02: 111.15-001 :1999
ABNT/CB-02 - Cornite Brasileiro de CCE-02: 111.15 - Comfssao de Estudo d
Sistemas de Gas CombustivelNBR 14461 - Buried networks for
pipes and fittings of PE 80 andDescriptors: Gas system. PolValida a partir de 31.03.2000
Palavras-chave: SistemaCon
ution - Polyethylene
ractice by destructive method
16 paqlnas
Teenicas - e 0Forum Nacianal de Norrnahzacao. As Normas Brasileiras, cujo
Brasileiros (ABNT/CB) e das Organismos de Normal lzaeao Setorial (ONS),
(CE), farmadas por representantes dos seta res envolvidos, delas fazendo
(universidades, taboratorfos e outros).
boradas no ambito dos ABNT/CB eONS, circulam para Consults Publica entre osf>I,roc",,:> dos.
I'JQr.mia:t'Ei$.tE'!Je~lec:es criterios para manuseia, transporte, armazenagem e lnstalacao em obra de t ubos e
iQm~!IIE~pbPE 80 e PE 100, destinados a execucao de redes enterradas de distribui9130 de gas comb ustivel,
(vala a C9U aberta).
rnrlAICI"lA<: de polietilena PE 80 e PE 100, objetos desta Norma, devem abedecer as NBR 14462 e
2 A . e f i t r e U C i a s normativas
" " " - m ; ; . ,, , , relacionadas a seguir contsm dlsposlcoes que, ao serem citadas neste texto, constituem prescricdes para esta
edi0es indicadas es1avam em vigor no momento desta publlcacao. Como toda norma esta sujeita a r evisao,recomenoa-se aqueles Que realizam acordos com base nesta que verifiquem a convenieneia de S9 usarem as edi<;:oes
rnels recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a mrorrnacao das normas em vigor em um dado momenta.
NBR 14462:2000 - Sistemas para distribuiyao de gas combustivel em redes enterradas - Tubos de palietileno PE 80 ePE 100 - Requisitos
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2 NBR 14461:2000
',N~~"14463:2000 - Sistemas para distribuityao de gas combustivel em redes enterradas - Conex5es de polietileno PE 80
'e~8~~tb~Requisitos
~!J"""''''''",I'''''''U''t ..' \ , I '' '' ' '' ' - Sistemas para distribuic;:ao de gas combustivel em redes enterradas - Execucao de solda de topo
"...lo' ......... ,....v - Sistemas para distribuicao de gas combustlvel em redes enterradas - Executyao de solda par
-;\l~bos e conexoes de pol ieti iena PE 80 e PE 100 - Qual ificac;:ao do soldador
destinada a protecao de um ou mais medidores com seus camplementos.
omtnancia de metana a gas carbonico.
100: Material fabricado com polimero base de polietileno, contendo as aditivos ede polietileno.
3.4 conexao tipo "ponta": " lena cujas dimensOes, na regiao de soldagem, correspondem as dimensoes
do tuba equivalente.
3.5 diametro externo medlc ( etro extemo do tubo equivalente em milimetro, pelo nurnero 3,142,
aproximada para 0 0,1 mm mais
3.6 diametro externo nominal serve para classificar em dimens6es as elementos de
'r.IrrA""v"lrlrlA ao diametro externo da tubulacao em mil imetros.
3.7 elemento de transicao: Dispositivo d ponentes de diferentes materiais, como, par exemplo,
polietileno/ayo.
3.13 ovalizacao da conexae: Diferenya entre a maior e a menor
consxoes eJetrofundidas, au diferenc;:a entre a maior e a manor
conex6es tipo ponta.
3.14 ovaJizaCao do tubo: Diferenr;:a entre as valores maximo e minimo do
0,1 mm mais pr6ximo.
3.8 esmagamento (pincamento): Compressao I Q e a u < ~ a Qutil izayao de dispositivo apropriado (prensa de
uer secao do tubo equivalente.
3.10 gas combustivel: Toda forma 9asosa ""'"n"n"",~<iI'sendo transmitida (transportada) au distribuida para
3.11 gas liquefeito de petr61eo (GLP): Mistura de gases c d m pfedom
3.12 maxima pressao de operay~o (MPO): Maior prsssao na qual:
domestico, camercial au industrial ,
uma mesma secao, no caso das
mesma secao, nos casas das
tubo arredondado para 0
3.15 pressao hidrostatica interna: Pressao radial aplicada par urn fluido ao longo
3.16 pressao nominal (PN): Maxima prassao de gas que as tubos, conexoes e rF!O::riAl~iVel·!'i!'"
em service continuo, nas condicoes de temperatura de cperacao de GOGate 25°G,
3.17 pressao de projeto: Valor da pressao no qual se baseia a calculo do sistema de distribyiQ8tL
3.18 ramal externo: Trecho compreendido entre a reds de distribuicao e a divisa da propriedade ..
3.19 relay;ilo dlametro espessura (SDR): Razao entre 0 dlametro externa nominal do tuba equival9f1t~,~ ~,sJaespessu ra
minima da parede: . .
a tubu lacao,
ser submetidos
SDR = DE
f
3.20 te de service: conexao para execucao de derlvacac, que contern ferramenta de corte capaz de punclonar tUl:!Ula¢esde PE 80 au PE 100 que estejam em carga.
3.21 tensao circunferencial (o): Tensao tangencial presente ao longo de toda a parede do tuba, decorrente da apllca9~o
da prsssao hidrostatlca interne.
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3.22 tubo de polietileno PE 80 e PE 100: Tuba fabricada com composto de polietileno PE 80 au PI=. ~P().r.es~_pectivamente.
3.23 valvula de manobra: Dispositivo destinado a interromper 0 fornecimento do gas para daterrninado -.__:__,
distribui~ao de gas combust lvel .
3.24 valvula geral de bloqueio (VGB): Dispositivo instalado no ramal externo, destinado a int~~rr("mr
gas para toda a edlflcacao, seja ela residencial, comereial ou industrial.
4 Requisitos gerais
4.1 Projeto
4.1.1 A execucao das tubulacoes de polietileno PE 80 e PE 100 para distribuicaoprojeto executive realizado de acordo com as normas pertinentes e demais .tubulacao.
para cada tipo de
4.1.20 projeto deve incluir desenhos indicativos das tubulacoes, seus di
das conexoss e seus tipos, valvulas e demais elementos. Deve cantergalerias, passiveis de interferir nos trabalhos de assentamento.
itudinais, posicionamentode outras tubulacoes ou
4.1.3 Juntamente com os desenhos, deve-se ter a memorial
com lndlcacao das caracteristicas do solo de reaterro e deexecutivos de passagens notaveis das tubulacoes.
4.2 Estocagem dos tubos na fabrlca
4.2.1 Os tubas e conex6es de polietileno PE 80 e PE 1
cobsrto protegido das internpenes. 0 local deve s~~:B!~I]~~m
na fabrlca, devsm permanecer em localau obJetossalientes.
4.2.2 Tubas em barras devem ser estocadmenor).
4.2.3 No caso de estocagem em praltelei~i\,~~~~!'~s AmIOl'lrraconforme a figura 1.
m ser escorados lateralmente de metro em metro,
pilhas de ate 1,50 m ou em ate duas camadas (0 que
4.2.5 Durante a estocagem, os tuinstalacao da tubulacao,
tamponados. Os tamp6es s6 devem ser relirados quando da
es de polietileno PE 80 e PE 100 devem estar livres de objetos que
4.3.2 Durante a 'rn.....irln" em barras devem ser acondicionados em quadros de madeira, para queo espacarnento entre as quadros e as quantidades de camadas de tubas a serem
estar de acordo com a tabela 1.
das embalagens de tubas em barra, deve-se tamar cuidado para que os contatos entrese dl!!ematraves dos quadros de madeira, conforme a Figura2.
transportadas, padem ser colocadas tanto na vertical quanta na horizontal. A figura 3transporte de bobinas na postcao vertical.
de bobinas deve ser tal que a bobina do tapa possa ser manuseada de forma segura.
, embaladas individualmente em sacos plasticos, devem ser transportadas em calxas,
deve colocar nenhum material no tapa das pilhas de tubas e conexOesdurante 0 transporte e estocaqsm
4;3~G-Naose deve utifizar correntes de ferro au cabos de aco para prender as tubas e conexoes durante 0 tran sporte.SCirn'entedevem ser utilizadas redes de malha large ou materiais que nao danifiquem as pecas,
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Tabela 1 - E8pa~amente entre os~~'aelr.Q'~fe 'Iooa!de,;tal[!:li:l'n,,,,rn maximo de camadas por embalagemdes tubos em barra
125
Espacarnento entre os quadros de
madeira
Diametro externo nominal
DEm
1 20
160
180
1 20
200
225
250
8
315 8
Figura 2 - Disposi4i(aodurante 0 transporte dos tubos fornecidos em barra
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Figura 3 - Dispesi!l;ae durante o transporte dos tubes
4.4 Execw;:ao
4.4.1 Tecnlcos responsaveis
A execucao das tubulacoss (desde 0 descarregamento dos tu
acompanhada por um profissional habililado do construlor
adminisnacao contratante.
a entrega final da obra) deve ser
sslonal habililado como fiscal pela
4.4.2 Descarregamento dos produtos
Os tubas e conexoes de polietileno PE 80 e PE 1~~.!t)(.o;;,~L~.Podem ser utilizados guindastes, cinlas nao
consxoes.
ente descarregados do veiculo de transporte.
s. Deve-se evitar a queda e coli sao dos tubos e
4.4.3 Recebimento de predutes
4.4.3.1 Ap6s a descarga dos produtos, de'/~sAriPi:{d:
durante as operacoss realizadas ap6s a
fabrtca, etc.).
I".rlll!lrrl"l11'J visual para se verificar a ocorrencia de algum dana
brica (transporte, descarga, armazenagem fora da
4.4.3.2 0 controle visual dave incluir
Deve haver um documento para
4.4.4 Armazenamento dos
' ' ' ' 7 ' ' ' ' n , ~ r I " , c : em obra em local coberto e ventilado, protegidos da 8r;:aO da
, limpo, livre de pedras ou objetos salientes, confonne a figura 4.
armazenamento das pecas em local descoberto, dave-se proteqe-las de modo que
raios solares. Entretanto, deve-se tamar cuidado para que a protecao utilizada nao. afetar as pecas. Alern disso, a tempo total de exposicao deve ser inferior ao
3,5 GJ/m 2• 0 construtor deve consultar a tabela A. 1, onde estao indicadas as radiaC;Oes
ocalidades brasileiras.
ao espedficado em 4.2.2 a 4.2.4.
cuidado ao se desenrolar a bobina, para que 0 lubo nao sofra nenhum dano. Ao menos duas
presentes para a rsarizacao deste service, devido ao grande risco de acldentes, a nao ser que se
bobinadeira") projetado para canter a expansao da bobina quando esta for desamarrada. Para as
~tJ,~~~r~~~~1i!t~h9'lai()ru igual a 63 mm, e obrigat6rio 0 uso de "desbobinadeira".
na somente deve ser desamarrada imediatamente antes de ser utilizada.
'.'diIL •.•.....a bobinas devem possulr amarras externas e intermediarias independentes. Quando a tuba for separ ado da
soltar as amarras, sucessivamente, a partir da face externa da bobina. Deve-se soltar somente as
, que liberem 0 comprimento de tuba requerido. A parte do tuba que permanece preso a bobina deve ser
, novarnente protegida.
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4 - Annazenagem dos tubos em obras
4.4.5 Sinaliza(iao da vala
Antes de iniciar a abertura da vala, esta .
os e6digos normativos dos 6rgaos pertine
sinalizada. A sinalizacao da vala deve estar de acordo com
e se realizar a obra,
4.4.6 Servi!;os de topografia e dernarcacao
Os servlcos de topografia e dernarcacao da Vdldiil"Vt:l1
eonsistir basicamente no seguinte:
a) a tubulacao a ser assentada deve ter seu
eonex5es. registros e eruzamentos em nivel
r..nnnl.",.. assinalar os pontes onde serao instalados
entos enterrados;
b) a largura minima da vala e funcao da
c) a rargura da vala no nivel de assentamento do tuba deve
algumas passagens notaveis e deve-se ater ao memorial
tubulacao nesses pantos.
endacoes do projetista, tendo em vista
base e envolvimento a ser dado a
4.4.7 Servic;os de quebra do pavimento e escavacao da vala
4.4.7.1 As escavacees devem obedecer aos preceitos da boa !eeniea,
telefOnica. elatrica (aerea au enterrada), de agua e esgoto, de gas, etc.
qualquer dana as redes
4.4.7.2 Dave-se garantir a sequranca do pessoal e a estabilidade do terreno
sario, deve constar no projeto 0 tipo de eseoramento.
4.4.7.3 Nas vias publicas, 0material de escavacao reaprovsitavel deve fiear na borda
trabalhos de assentamenta da tubulacao e nao sobrecarregar a margem da vala.
4.4.7.4 Deve ser sempre mantida livre e devidamente prategida urna faixa para usa de pedestrss.
4.4.7.5 Devern ser apresentados croquls detalhados dos locais que apresentem lntertereneias, e n t c e sistj:mas (por
exemplo: gas e telefonia, gas e elelrieidade, etc.). Estes eroquis deverao ser posteriorrnente t r a r ' i ' $ p O $ f o $ < 1 o ; ~CQnforme
construido" (ver 4.4.9.12).
4.4.7.6 As profundidades minimas das valas (ver tabela 2) destlnadas a tubulacao de polietileno deveril sertals que
possibilitem que as camadas de cobrimento sejam no minimo de 0,60 rn para as redes principais e 0,40 m pl;Ifa (js ramats
externos, medidos entre a geralriz superior do tube ate a supertlcle do pavimento acabado.
4.4.7.7 Casa nao seia possivel obedecer as especificacoes de 4.4.7.5, deve-se verifiear 0 preserito em 5.1.2.1.
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4.4.8 Servit;tos de preparo e regularizat;tao do fundo da vala
4.4.8.1 0 fundo da vala deve ser preparado para receber a tubulacao e deve-se observar as recomendaeoes espec_ifi'~s '
do projetista, obedecendo no minima 0 prescrita em 4.4.8.2 e 4.4.8.3." "
4.4.8.2 Para a execucao de tubulacoes de polietileno PE 80 e PE 100, e particularmente importantac oservar
a) no inicia da escavacao da vala, par processo manual ou rnecanlco, e necessaria afastar"6'
quebra do pavimenta au eventual base de revestimenta do soja para lange da borda da'eVI'tanClo-'seseu usa lndevldo no envolvimento da tubulacao; ,
b) em locals onde haja objetos ou formacoes rochosas que passam causar
uma escavacao adicianal de 0,15 m a 0,20 m e cobrir 0 fundo da vala com uma
entulhos (ver f igura 6). Esta camada de terra deve ser devidamente COITlpaC1taO!a:E
4.4.8.3 0 fundo da vala deve ser uniforme, devendo-se evitar os calos e
utilizanda-se areia au material equivalente.
I,(l:',aeve-se prom overri:t,~ii';;''::'lnl" de pedras e
ser regularizado,
m
060
090
Figura 6 - Camada de terra para cobrir fundo de vala
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4.,4.9 A$$entamento da tubula~ao e execucao das juntas,
" 4. ,4 .9~,1M~'tqpulay6es de polietileno PE 80 e PE 100 devem ser assentadas em terrenos com temperatura de - 20GC a
A Q 6 € \ . : . " ', ,
• • < ! i ;' J : I; < : ( ;: P . i ~Opt,.il""~pdeve ser instalada a uma dlstancla segura de redes eletricas au outra fonte de calor, de forma que n1:l0
antes que excedam 40°C (ver 5.1.3).
4.4.9.70 envolvimento da tubulacao deve ser realizado com
possarn danificar a tubula9i:1o, compactada manualmente em I'RrnRrlR
se alinja urn altura de 0,20 m aeima da geratriz superior da tubulacao,
4.4.9.8 As tubulacoes de polietiJeno PE 80 e PE 100 devem ser
NBR 14464 e NBR 14465.
eratura ambiente, no momento de instalacao da rede, esliver elevada (30°C ou mais), reeo-
seja assentada de forma sinuosa para compensar a retracao que ocorrera quando do reaterro,
eratura.
para nao embutir, apolar ou sustentar as tubula90es de gas nos sistemas
",n'~\Jc,nn,n_",a sempre manter a tubulacao a palo menos 0,3 m dos referidas sistemas (ver
4.4.9.5.1 E vedado 0
na abra, devido a flexibilidade dos tubos de polietilena PE 80 e PE 100. As curvas
minima de 15 DE, para tubulacoes sem juntas ao longo da curva (ver figura 7).
para a oxecucao das curvas.
o raio da curva deve ser de 25 DE.
4.4.9.6 Deve-se tamar ,",u"..au, ...
o fundo da vala. Deve-se ter
existentes no interior da vala.
"~.''''U'''''''''''''' para evitar a ocorrencia de rlscos e choques contra as laterals eas casas em que os tubas passem por debaixo de obstrucoes
4.4.9.6.1 Ao se arrastar a bobina
determinada pela seguinte equacao:
forca maxima apl icada a tubulacao deve ser no maximo igual a
F =: 14DfE2 X . ! _SDR 3
SDR = DEe
pontiagudos e/ou cortantes que
superiores a 0,10 m, ate que
figura 8.
eletrofusao, conforme as
4.4.9.9 As tubulacoes de polietileno PE 80 e PE 100 podem ser soJdadas tantot
na o haja empecilhos para 0 assenlamento do !ramo.
4.4.9.10 Nos pontes em que se tenha conhecimento da lnstalacao futura de intE~rfE)n§11'c!;~$ji; tyt~t! jlr~~
de conhecimento da obra, deverao ser lamadas as medidas necessarias para a i
devidas protecees a tuoulacao de gas.
4.4.9.11 Toda a agua existente na vala deve ser removida antes que a tuba seja assentado dentto d e h l . • , .. ' ,
, fora da vala, desde que
e tal lntencao seja
s mesmas e das
- a profundidade da geratriz superior da tubulacao:
- esquema detalhado em planta e em corte da tubulacao instaiada, incluindo as interferenclas encontradas nott~ho;
- completa tdentiflcacao dos Lubos e conex5es, incluindo 0 DE, nomes dos fabricantes dos tubas e conex6~i:i, ~'ci5digq::;;
que permitam rastrear as producoss dos tubes e conexoes nos programas da qualidade dos fabrlcantes, Estes CQljigps
encontram-se nas marcacces dos lubos e acess6rios;
Devera.4.9.12 Durante 0 assenlamento da tubulacao, 0 construtor devera ela borar a
constar neste documento:
- Iocallzacao das valvulas de rnanobra e derivacoes presentes no trecho, atraves de coordenadas de um ponto notavel,
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4.4.10 Instala~o de valvulae de manobra
4.4.10.1 As valvulas de manobra utilizadas para bloqueio da rede devem ser de polietileno ou aco, com 0 mesmodiarnetro nominal da tubuiacao, A s valvuias de manobra de aco devem ser acopladas a tubulacao atravesda elementosde transicao, '
4.4.10.2 As valvulas de manobra devem serinstaladas de forma a nao transmitir a tubulaoya_os esfQr~os'dEk:orrentesdoseu acionamento. A figura 9 apresenta urn examplo de como pode ser feita a fixacao da valvula. ,.' . .
4.4.10.3 Deve ser possivel 0 acionamento das valvulae de manobra enterradas a partir, ~$U~.erriCie: A figura 10apresenta urn exemplo de haste prolongada para prornover 0 acionamento manual. c . : . . v
4.4.10.4 As valvulae de manobra instaladas em pOyOS de visita devem ser de aco (ver ~9~ra , ~ ' J > ,
20cm
.~Envolvimento das tubulac;Oes de polietileno PE 80 e PE 100
Figura 9 - Base de fixa.;ao para valvula de manobra em tubulacoes de polietileno PE 80 e PE 100
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~'- '
Acessoriode transi~oo
Tubo IUVQ ou mantode neoprene
4.4.11 Ramal extemo
4.4.11.1 0 ramal externo {trecho compreendido entre a rede de alimexecutado com tubos e conex15esde polietileno PE 80 e PE 100, coma a valvula geral de bloqueia.
de bloqueio (VG8), deve serde translcao entre a tubula98a
4.4.11.2 0 trecho em a90 enterrado deve ser 0
embutido deve ser encamisado.
a trecho em polielileno
4.4.11.3 E obrigat6rio 0 usa da valvula geral de bloqueia (VG8) em ramais externos..
4.4.11.4 Ao se executarem as instalacoes prediais em rede de carga, devem-se util izarf1uxado gas durante 0 furo do tubo, retirada da parede e demais operacoes. Alern disso,
pessoas envolvidas na operacao.
'que minimizem 0
l ' < I i , r , 1 : i r i " t ' ; ra. s e q u r a n c a das
4.4.12 Reaterro
4.4.12.1 Conforme especificado em 4.4.9.7, a primeira earnada de reaterro da tubulacao deve ser. qEj terracompactadamanualmente ate urna altura de 0,20 m aeima da geratriz superior datubulacao (ver figura 12).
4.4.12.2 a solo utillzaoo para completar a enchimento da vala nao deve canter corpos ponliagudos e/i;)y eortantes quepossam danificar a tubulacao e sua cornpactacao deve ser mecantca, feila em camadas de aproxlrnadarnente O,~Om ' e v e rfigura 12).
4.4.12.3 Deve-se instalar, de forma continua, urna tira de polietileno de cor amarela, ou equivalente de cor arnareta, comoadvertencia ante a urna escavacao au perfuracao de terceiros. Esta tira deve ser instalada a 0,20 m de profundidade sabreuma superficie compactada e plana e seu eixo deve coincidir com 0 elxo da tubulacao, conforme ilustrado nafigura 13.
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Com pc ctc<;ao fin 01 com 0 '30 I 0iunto de cor pOl! estronnos comesplISlura aproximcdo de 0,20 m
Figura 12 - Esquema do reaterro de tubula~6es
slliilo do elemento de advertimcia
5 Requisitos especificos
de polietileno PE 80 ou PE 100 em solos onde estejam presentes outros
conforme recomenda<;ao do fabricante do composto de polietileno.
au PE 100 deve estar a uma distaneia minima de 0,30 m de redes de agua, esgoto,
tensao de 1 KV) ou outros obstaculos, Em relacao as linhas eletricas com tensaoPE 80 ou PE 100 deve estar a uma distancia minima de 0,50 m au suficientemente
zamentos onde seja dificil manter a distancia de 0,30 m, admite-se uma separacao de
enciada a protecao da rede.
entos ou outros locais em que as tubulaeoes possam estar sujeitas a esforc;:os excessivos,
d8'ile-se:'p,t!~~~t~~,r~I(Qlj~io da tubulacao. A forma de protecao e 0 dimensionamenlo devem constar no projeto da rede.
ReIPar~~re:~~tef1liy,.~goE~sm tubulac;:6es
' . ...".i-mi'Hi'I.i:f.'''' utilizac;:ao do processo de esmagamento da tubulacao para a execucao de reparos ou acoplamento
·M'vbi~:trecllbS'a redes em carga.
5.2.2 QU8otllQ'da utillzaeao do processo de esmagamento. devem-se seguir as recomendacoes da NBR 14473.
, '5.2,3 'D~V"'~ ser adotados proced imentos para se evitar os efeilos d as ca rgas eletrostatlcas sabre as tubula goes e
ace,ssonos, conforme exemplo abaixo:
a) umedecer 0 conjunto tira de tecido de algodao e barra de cobre apresentado na figura 14. A tlra de tecido de
algodao deve apresentar (0,70 x 0,03 x 0,002) mea barra de cobre apresentar 0,50 m de comprimento;
agentes agressivos
5.1.2 A tubula~ao
linhas telefonicasuperior a 1
pro1egida
b) enrolar a tira de alqodao no tuba, aplicando-se no minimo duas voltas na tubulacao, conforme ilustra a figu r a 15;
c) enterrar a barra de cobre pelo menos 0,30 rn, co n form e iIustra a fi 9u ra 15.
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. . . . . ,
Tiro de tecido de olgooooO,70m x0,03 m x0,002 m
Barro de cobre
Figura 14 - Tira de tecido de algodao e barra de cobra
Tira de tecido de algoddoa,70m xOp3 x 0,002 m
Borro de cobra
'IBarra de cobre : I
"
"Enterror O,3'tn
" ento da lira de aJgodao e da barra de cobre
6 l n s p e 4 ; a o
6.2 Ensaio de estanqueldade
6.2.1 Apes a instala9ao de um trecho de no minima 400 m de
100 m para tubolacoes com DE maior que 63, deve-se realizar 0
6.2.2 Antes de se iniciar 0ensaio, dave-se esperar 0 tempo de resfrl
6.2.3 A tubulacao deve ser prassurizada com gas inerte ou ar com prsssao de a pressao de service.
6.2.5 Realizado 0 ensaio, deve-se descomprimir bruscamenta 0 trecho, a fim de desobstruir a,tu~ula9aO_,':Esta operac;:ao
deve ser repelida tantas vezes quantas forem necessarlas para tornar 0 trecho completament9Iivtede'qb~culos para a
fluxo do gas.
6.2.5.1 Deve-se tomar cuidado ao se promovar esta descornpressao brusca do trecho, para que nao haJ~,~~I~catnento da
tubulacao,
6.3 Documenta.;:ao
6.3.1 0 instalador, ao realizar as soldagens (seja par eletrcfusao, seja par solda de tapa), deve exigir que 0 soldador
apresente a credencial de qualificacao dentro do prazo de validade e obtido de acordo com a NBR 14472.
6.3.2 Tadas as juncoes devem possuir urn "relat6rio de solda", elaborado de acordo com as NBR 14464 e NBR 14465.
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6.3.30 instalador deve apresen!ar, para cada !recho assentado entre duas valvulae de manobra, um "re Ia.t6ri0, de
instalacao do trecho". Este relat6ria devers canter no rnlnlmo as seguintes informacoes:
a) "relat6rio de solda" de todas as juntas, elaborado de acordo com 6.3.2;
b) resultados do ensaio de estanqueidade executa do conforme 6.2;
c) "conforms construido", reallzado de acordo com 4.4.9.12.
Pressao de trabalho
kPa h
Rede
6
6
1~5
lANExa A
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·~4 NBR 14461:2000
Anexo A (informativo)Radla~oes solares em fum;;:aoda latitude e longitude
. A . .lI'Ati:lpela A~1 indica a intensidade de radia90es solares incidentes para diversas localidades brasileiras.':! •
Tabela A.1 • Intensidade de radia,!;oes solares
H1)
Longitude GJ/m2
72° 4,28
6r 48'W 83
51° 03'W 58
60u 02'W 657
43° 25'W 683
39° 15'W 6 18
39° 18'W 688
41°52'W 7,13
41° 10'W 66
38° 31 'W 51
39° 18'W 702
38" 28'W 6,64
sr: 4 6,16
38° 23'W 629
39° 51'W 448
47° S6W 548
45° 16'W 590
44° 17'W 6,10
6 10
589
562
Estado Latitude
AC or 38'S
AC
AP09° 58'S
0° 10'N
AM 03" 08'S
SA 13" 16'8
17" 44'8A14° 48'S
11°18'8
09° 1D'S
13° Drs
Fortaleza
uaruana
Morada Nova
Sao Mateus
Brasilia
Barra do Corda
Sao Luiz
Cuiaba
Ponta Para
Belo Horizonte MG
Machado MG
Uberaba MG
Belam PA
PBam na Grande 6,53
Jcao Pessoa PB 7,04
CuritibaPR
Foz do I PR
Guaira PR25° 28'SRrati
Palmas PR
Ponta Grossa PR 25° 06'S
Curado PE 08° 03'S
PI 06° 46'Sloriano 43° 02W
54° 06W
52° 15'W
51° 26'W 5,40
56° DOW 5
57" 05W 5
RS 31020'8
RS 32° 01 'S
RS 29° 14'S
RS 28° 39'S
RS 29° 45'S
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Tabela A.1
Estado Latitude Longitude
RS 30° 33'S 51° 32'W
SP 23° 10'S 49° 2 'W
SP 22° 53'S 4JO 04'W
SP 20° 43'S 48°33'W
SP 210 28'S
SP 22° 40'S
SP
SP
SP
SP 22° 48'S 657
SP 210 11'S 6.94
8P 23° 07'8 684
al incidente ern urna
Cidade
Encruzil
Ataliba leonel
Cam lnas
Colina
Mococa
ba
Pindorama
Piracicaba
Ribeirao Preto
Tiete
lANExa B
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AnBXO B (informativo)Modelo de documento para lnspecao visual
"B;'f 'q>:q4~drq,abaixo indica urn modelo para lnspecao visual.
Data:
Observa esa ra cte rf s ti ca
Ruimoa
Responsavsl pelo controle