NBR 16239.2013 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edificações Com Perfis Tubulares

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    Vlida a partir de

    edio

    ABNT NBRNORMABRASILEIRA

    ABNT 2013

    ICS ISBN 978-85-07-

    Nmero de referncia

    83 pginas

    16239

    Primeira29.11.2013

    29.12.2013

    Projeto de estruturas de ao e de estruturasmistas de ao e concreto de edificaes comperfis tubulares

    Design of steel and composite structures for buildings using hollow sections

    91.080.10 04609-7

    ABNT NBR 16239:2013

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    ABNT 2013Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicao pode serreproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrnico ou mecnico, incluindo fotocpia e microfilme, sem permisso porescrito da ABNT.

    ABNTAv.Treze de Maio, 13 - 28 andar20031-901 - Rio de Janeiro - RJTel.: + 55 21 3974-2300Fax: + 55 21 [email protected]

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    Sumrio Pgina

    Prefcio ..............................................................................................................................................vii

    Introduo ...........................................................................................................................................ix1 Escopo ................................................................................................................................12 Referncias normativas .....................................................................................................23 Simbologia e unidades ......................................................................................................23.1 Simbologia ..........................................................................................................................23.1.1 Smbolos-base ....................................................................................................................23.1.2 Smbolos subscritos ..........................................................................................................93.2 Unidades ...........................................................................................................................104 Anlise estrutural de trelias ..........................................................................................105 Dimensionamento de barras tracionadas e comprimidas ...........................................125.1 Coeficiente de reduo da rea lquida em barras tracionadas ..................................125.2 Fator de reduo de barras comprimidas ......................................................................136 Ligaes ............................................................................................................................156.1 Generalidades ...................................................................................................................156.1.1 Escopo ..............................................................................................................................156.1.2 Requisitos necessrios ...................................................................................................176.1.3 Parmetros e convenes ...............................................................................................176.1.4 Modos de falha .................................................................................................................216.1.5 Solda ..................................................................................................................................23

    6.2 Ligaes soldadas entre perfis tubulares circulares ....................................................256.2.1 Requisitos necessrios ...................................................................................................256.2.2 Ligaes uniplanares .......................................................................................................256.2.3 Ligaes multiplanares ...................................................................................................306.3 Ligaes soldadas entre perfis tubulares circulares ou retangulares com banzos

    de perfis tubulares retangulares .....................................................................................316.3.1 Requisitos necessrios ...................................................................................................316.3.2 Ligaes Uniplanares ......................................................................................................326.3.3 Ligaes multiplanares ...................................................................................................42

    6.4 Ligaes soldadas entre diagonais ou montantes de perfis tubulares circularesou retangulares com banzos de perfis I ou H ................................................................43

    6.4.1 Requisitos necessrios ...................................................................................................436.4.2 Ligaes sujeitas apenas a fora axial ou momento fletor ..........................................436.4.3 Ligaes sujeitas a combinao de fora axial e momento fletor ..............................436.5 Ligaes entre chapas e perfis tubulares circulares ou retangulares ........................466.5.1 Requisitos necessrios ...................................................................................................466.5.2 Critrios de Clculo .........................................................................................................467 Ligaes flangeadas ........................................................................................................51

    7.1 Consideraes gerais ......................................................................................................517.2 Dimensionamento das ligaes flangeadas circulares ................................................527.3 Dimensionamento das ligaes flangeadas retangulares ...........................................53

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    8 Bases de Pilares ...............................................................................................................548.1 Consideraes gerais ...................................................................................................... 548.2 Dimensionamento da ligao ..........................................................................................56

    8.2.1 Devem ser calculadas as seguintes grandezas: ...........................................................569 Vigas mistas de ao e concreto ......................................................................................6210 Pilares mistos de ao e concreto ...................................................................................6310.1 Generalidades ...................................................................................................................6310.2 Rigidez efetiva flexo ....................................................................................................6310.3 Modelo de clculo para pilares submetidos flexo-compresso ............................... 6310.4 Dispositivos especiais para as regies de introduo de carga ................................. 64

    Anexos

    Anexo A (normativo) Soldas ..............................................................................................................67A.1 Escopo ..............................................................................................................................67A.2 Identificaes e definies ..............................................................................................67A.3 Solda de filete ...................................................................................................................70A.3.1 rea efetiva .......................................................................................................................71A.3.2 Comprimento efetivo........................................................................................................72A.3.3 Espessura da garganta efetiva ........................................................................................74A.4 Solda de Penetrao ........................................................................................................75A.4.1 rea efetiva .......................................................................................................................75

    A.4.2 Comprimento efetivo da solda ........................................................................................75A.4.3 Espessura da garganta efetiva ........................................................................................83

    FigurasFigura 1 Modelo de anlise............................................................................................................10Figura 2 Excentricidade das ligaes ..........................................................................................11Figura 3 Ilustrao do valor de ec.................................................................................................12Figura 4 Tipos de ligao entre a chapa de ligao e o perfil tubular .......................................13Figura 5 Ligaes com afastamento e com sobreposio.........................................................15

    Figura 6 Tipos de ligaes com perfis tubulares ........................................................................16Figura 7 Parmetros e convenes ..............................................................................................18Figura 8 Modos de falha em ligaes entre perfis tubulares circulares ................................... 21Figura 9 Modos de falha em ligaes entre perfis tubulares retangulares no banzo

    e circular ou retangular na diagonal ou montante ........................................................22Figura 10 Modos de falha em ligaes entre diagonais de perfil tubular circular

    ou retangular e banzo de seo I ou H ...........................................................................23Figura 11 Permetro efetivo da diagonal para banzo de perfil I..................................................46Figura 12 Ligao flangeada em perfis tubulares circulares e retangulares...........................51Figura 13 Efeito de alavanca .........................................................................................................54Figura 14 Tipos de ligao de apoio de pilares ...........................................................................55Figura 15 Fora axial de compresso ..........................................................................................56

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    Figura 16 Fora axial de trao .....................................................................................................56Figura 17 Placa de cisalhamento ..................................................................................................61Figura 18 Dispositivo tipo 1...........................................................................................................65

    Figura 19 Dispositivo tipo 2 ...........................................................................................................66Figura A.1 Identificao das regies soldadas ...........................................................................67Figura A.2 Geometria das ligaes...............................................................................................68Figura A.3 Definio do ngulo do diedro local ..........................................................................68Figura A.4 Valores do ngulo do diedro local para =30 .........................................................69Figura A.5 Valores do ngulo do diedro local para =50 .........................................................69Figura A.6 Valores do ngulo do diedro local para =70.........................................................70Figura A.7 Valores do ngulo do diedro local para =90 .........................................................70Figura A.8 Ligaes pr-qualificadas com solda de filete .........................................................71

    Figura A.10 Definies e seleo de detalhes de ligaes pr-qualificadas com soldade penetrao total (CJP) de perfis tubulares retangulares.........................................77Figura A.11 Definies e seleo de detalhes de ligaes pr-qualificadas com solda

    de penetrao total (CJP)de perfis tubulares circulares .............................................78Figura A.12 Detalhes de ligaes pr-qualificadas com solda de penetrao total

    (CJP)com espessura at 16 mm ....................................................................................78Figura A.13 Detalhes de ligaes pr-qualificadas com solda de penetrao total

    (CJP)com espessura superior a 16 mm ........................................................................79Figura A.14 Detalhes de ligaes pr-qualificadas com solda de penetrao parcial

    (PJP) ..................................................................................................................................80Figura A.15 Detalhes de ligaes pr-qualificadas com solda de penetrao parcial

    (PJP) ..................................................................................................................................81Figura A.16 Detalhes de ligaes pr-qualificadas com solda de penetrao parcial

    (PJP) ..................................................................................................................................82Figura A.17 Espessura da garganta da solda nos cantos arredondados de perfis

    retangulares ......................................................................................................................83

    TabelasTabela 1 Valor de em funo do ndice de esbeltez 0.............................................................14

    Tabela 2 Fora axial resistente de clculo de ligaes soldadas entre perfistubulares circulares .........................................................................................................26

    Tabela 3 Fora axial e momento fletor resistente de clculo das ligaes soldadas entremontantes de perfil I, H ou tubular retangulare banzos de perfil tubular circular ....27

    Tabela 4 Momento fletor resistente de clculo das ligaes soldadas entre montantese banzos de perfil tubular circular ..................................................................................28

    Tabela 5 Critrio de clculo para casos especiais de ligaes uniplanares soldadas entrediagonais e banzos de perfis tubulares circulares .......................................................29

    Tabela 6 Fatores de reduo para ligaes multiplanares .........................................................30

    Tabela 7 Condies de validade de ligaes soldadas entre diagonais e montantes de perfistubulares circulares ou retangulares e banzos de perfis tubulares retangulares .....31Tabela 8 Condies adicionais para o uso da Tabela 9 ..............................................................32

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    Tabela 9 Fora axial resistente de clculo de ligaes soldadas entre diagonais oumontantes de perfis tubulares circulares ou quadrados e banzos de perfistubulares quadrados........................................................................................................33

    Tabela 10 Fora axial resistente de clculo de ligaes soldadas T, X e Y entre diagonaisde perfis tubulares retangulares ou circulares e banzos de perfis tubularesretangulares ......................................................................................................................34

    Tabela 11 Fora axial resistente de clculo de ligaes soldadas K e N entre diagonaisde perfis tubulares retangulares ou circulares e banzos de perfis tubularesretangulares ......................................................................................................................35

    Tabela 12 Momento fletor resistente de clculo para ligaes soldadas tipos T e X entrediagonais ou montantes e banzos de perfis tubulares retangulares ..........................36

    Tabela 13 Critrio de clculo para tipos especiais de ligaes soldadas uniplanares entre

    diagonais ou montantes e banzos de perfis tubulares retangulares ..........................37Tabela 14 Critrio de clculo de ligaes soldadas aporticadas ou com banzos inclinadosde perfis tubulares retangulares .....................................................................................38

    Tabela 15 Fora axial resistente de clculo de ligaes soldadas reforadas T, X e Y e entrediagonais ou montantes de perfis tubulares retangulares ou circulares e banzosde perfis tubulares retangulares .....................................................................................40

    Tabela 16 Fora axial resistente de clculo de ligaes soldadas reforadas K e N entrediagonais ou montantes de perfis tubulares retangulares ou circulares e banzosde perfis tubulares retangulares.....................................................................................41

    Tabela 17 Fatores de reduo para ligaes multiplanares .......................................................42Tabela 18 Condies de validade para ligaes soldadas entre diagonais e montantes

    de perfis tubulares circulares ou retangulares e banzos com perfis I ou H ...............43Tabela 19 Fora axial resistente de clculo de ligaes soldadas entre diagonais

    ou montantes de perfis tubulares retangulares e circulares e banzosde perfis I ou H .................................................................................................................44

    Tabela 20 Momento fletor resistente de clculo de ligaes soldadas entre diagonaisou montantes de perfis tubulares retangulares e banzos de perfis I ou H .................45

    Tabela 21 Fora axial e momento fletor resistente de clculo de ligaes com chapassoldadas em perfil tubular circular .................................................................................47

    Tabela 22 Fora axial e momento fletor resistentes de clculo de ligaes soldadas entrechapa ou perfis I ou H e perfis tubulares retangulares ................................................49

    Tabela 23 Disposies construtivas .............................................................................................58Tabela A.1 Dimenses mnimas da perna do filete .....................................................................71Tabela A.2 Comprimento efetivo da solda de perfis tubulares circulares ................................72Tabela A.3 Comprimento efetivo da solda de perfis tubulares retangulares ............................72Tabela A.4 Distncia z ....................................................................................................................74Tabela A.5 Dimenses das juntas e dos ngulos de entalhe das ligaes pr-qualificadas

    com solda de penetrao total (CJP) .............................................................................76

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    Prefcio

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Foro Nacional de Normalizao. As Normas

    Brasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismosde Normalizao Setorial (ABNT/ONS) e das Comisses de Estudo Especiais (ABNT/CEE), soelaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).

    Os Documentos Tcnicos ABNT so elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) chama ateno para a possibilidade de quealguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT no deve serconsiderada responsvel pela identificao de quaisquer direitos de patentes.

    A ABNT NBR 16239 foi elaborada no Comit Brasileiro de Construo Civil (ABNT/CB-02),

    pela Comisso de Estudo de Estruturas de ao (CE-02:125.03). O seu 1 Projeto circulouem Consulta Nacional conforme Edital n 09, de 11.09.2012 a 09.11.2012, com o nmerode Projeto 1 02:125.03-004. O seu 2 Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n 06,de 07.06.2013 a 08.07.2013, como nmero de 2 Projeto 02:125.03-004.

    O Escopo desta Norma Brasileira em ingls o seguinte:

    Scope

    This Standard based on the limit states method, establishes basic requirements for the design,

    at room temperature, of steel and steel-concrete composite buildings, with tubular sections and weldedor bolted connections.

    Seam or seamless hollow sections can be, circular, rectangular or square, and herein are relatedsimply as tubes, manufactured in accordance ABNT NBR 8261, ASTM A500, ASTM A501, ASTM 618,ASTM A847, CSA G40.20-04.

    All requirements from ABNT NBR 8800:2008 are applied. In addition, this Standard provides:

    a) A specific procedure for design of bars with hollow sections subjected to axial tensile forces (see1.4). The general procedure provided by ABNT NBR 8800 is still applicable. However, this Standard

    presents a procedure that more accurately reflects the behavior of bars with hollow sections;

    b) A specific procedure for design of bars with hollow sections subjected to axial compression forcesmade of hollow sections, hot rolled seamless or heat treated for stress relief with or without seam(see 1.4). This treatment, which aims to obtain metallurgical conditions equivalent to those of hotrolled tubes, can be done by heating the tubes at a temperature equal to or higher than 450C,with subsequent cooling in air, as G40.20-04 General requirements for rolled or welded structuralquality steel. ABNT NBR 8800 provides a general procedure. However, this Standard presents aprocedure that reflects more accurately the behavior of bars with hollow sections;

    c) Additional procedures for situations that are not explicitly addressed by the ABNT NBR 8800

    (see 1.5);

    d) Specific requirements for the nominal resistance of materials (see 1.6).

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    The specific procedures mentioned in 1.3 (a) and (b) refer respectively to the coefficient of net areareduction, Ct, and the reduction factor associated with resistance to compression, , addressedin Section 5.

    The additional procedures mentioned in 1.3 (c), refer to structural analysis of trusses, steel connections,flanged connections, column bases, composite beams, composite columns, and welds, addressedin sections 4, 6, 7, 8, 9, 10 and Appendix A, respectively.

    In this Standard the strength of steel is given by its nominal value provided by applicable Standard.Values obtained from tests, including those shown in steel mills certificates, cannot be used as nominalvalues.

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    Introduo

    Esta Norma define os princpios gerais que regem o projeto, temperatura ambiente, de estruturasde ao e mistas, de ao e concreto, de edificaes, incluindo passarelas de pedestres e suportesde equipamentos,utilizando perfis tubulares.

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    NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16239:2013

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    Projeto de estruturas de ao e de estruturas mistas de ao e concretode edificaes com perfis tubulares

    1 Escopo

    1.1 Esta Norma, com base no mtodo dos estados-limites, estabelece os requisitos bsicos quedevem ser obedecidos no projeto temperatura ambiente de estruturas de ao e mistas, de aoe concreto, de edificaes, com perfis tubulares e ligaes com parafusos ou soldas.

    1.2 Os perfis tubulares, tambm denominados simplesmente tubos, podem ter forma circularou retangular e podem ser com ou sem costura, fabricados de acordo com as prescries normativasABNT NBR 8261, ASTM A500, ASTM A501, ASTM618, ASTM A847, CSA G40.20-04. Os perfis tubu-

    lares quadrados so considerados um caso particular dos retangulares.

    1.3 So vlidas todas as prescries da ABNT NBR 8800:2008. Complementarmente, nestaNorma so fornecidos:

    a) um procedimento especfico para o dimensionamento de barras submetidas fora axialde trao constitudas de perfis tubulares (ver 1.4). A ABNT NBR 8800 contm um procedimentogeral aplicvel, porm, nesta Norma, apresentado um procedimento que reflete com maiorpreciso o comportamento dos perfis tubulares;

    b) um procedimento especfico (ver 1.4) para o dimensionamento de barras submetidas fora

    axial de compresso constitudas de perfis tubulares, laminados a quente, sem costura,ou tratados termicamente para alvio de tenses com ou sem costura. A ABNT NBR 8800 contmum procedimento geral aplicvel, porm, nesta Norma, apresentado um procedimento quereflete com maior preciso o comportamento dos perfis tubulares. O tratamento trmico paraalvio de tenses, que tem como objetivo obter condies metalrgicas equivalentes s dos tuboslaminados a quente, pode ser feito aquecendo-se os tubos a uma temperatura igual ou superiora 450 C, com posterior resfriamento ao ar livre, conforme a norma CSA G40.20-04.

    c) procedimentos adicionais, para situaes no tratadas diretamente pela ABNT NBR 8800(ver 1.5);

    d) prescries especficas, para os valores nominais das resistncias dos materiais (ver 1.6).

    1.4 Os procedimentos especficos mencionados nas alneas a) e b) de 1.3 referem-se respectiva-mente ao valor do coeficiente de reduo da rea lquida, Ct, e ao valor do fator de reduo associado resistncia compresso, , e encontram-se na Seo 5.

    1.5 Os procedimentos adicionais mencionados na alnea c) de 1.3 referem-se anlise estruturalde trelias, ligaes metlicas, ligaes flangeadas, de bases de pilares, vigas mistas, pilares mistose soldas, e encontram-se nas Sees 4, 6, 7, 8, 9, 10 e Anexo A, respectivamente.

    1.6 Nesta norma o valor da resistncia do ao dado por seu valor nominal fornecido por normaou especificao aplicvel. Valores obtidos de ensaios, inclusive os apresentados nos certificados

    das usinas siderrgicas, no podem ser utilizados como valores nominais.

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    2 Referncias normativas

    Os documentos apresentados a seguir so indispensveis aplicao deste documento. Parareferncias datadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas, aplicam-seas edies mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

    ABNT NBR 6118, Projeto de Estruturas de Concreto Procedimento

    ABNT NBR 8261, Tubos de ao-carbono, formado a frio, com e sem solda, de seo circular, quadradaou retangular para usos estruturais

    ABNT NBR 8800:2008, Projeto de estruturas de ao e de estruturas mistas de ao e concretode edifcios

    ASTM A500, Standard specification for cold-formed welded and seamless carbon steel structural

    tubing in rounds and shapes

    ASTM A501, Standard specification for hot-formed welded and seamless carbon steel structural tubing

    ASTM A618, Standard specification for hot-formed welded and seamless high-strength, low AlloyStructural Tubing

    ASTM A847, Standard specification for cold-formed welded and seamless high-strength, low AlloyStructural Tubing with improved atmospheric corrosion resistance

    AWS D1.1/D1.1M:2010, Structural welding cod steel

    CSA G40.20-04, General requirement for rolled or weld structural quality steel

    3 Simbologia e unidades

    3.1 Simbologia

    A simbologia adotada nesta Norma constituda por smbolos-base (no mesmo tamanho e no mesmonvel do texto corrente) e smbolos subscritos.

    Os smbolos-base utilizados com mais frequncia encontram-se estabelecidos em 3.1.1, alm

    dos smbolos subscritos em 3.1.2.A simbologia geral encontra-se estabelecida nesta subseo e a simbologia mais especficade algumas partes desta Norma apresentada nas sees pertinentes, com o objetivo de simplificara compreenso e, portanto, a aplicao dos conceitos estabelecidos.

    3.1.1 Smbolos-base

    Alguns smbolos-base apresentados a seguir esto acompanhados de smbolos subscritos, de formaa no gerar dvidas na compreenso de seu significado.

    3.1.1.1 Letras romanas minsculas

    a a distncia

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    aw a espessura de garganta de solda de filete; espessura efetiva de solda de penetrao

    b a largura da seo transversal; largura

    b0 a largura da seo transversal do banzo

    bch a largura da chapa de ligao

    bi a largura da seo transversal de diagonais ou montantes em perfil tubular retangular(i=1, 2, 3)

    bef o parmetro de largura

    be,ov o parmetro de largura

    be,p

    o parmetro de largura

    bj a largura da seo transversal de diagonais ou montantes sobrepostas em perfil tubularretangular (j =1, 2, 3)

    bp a largura da chapa de reforo

    bv a distncia vertical da face inferior da placa de base extremidade da placa de cisalhamento

    c a distncia

    d o dimetro; distncia; dimenso

    di o dimetro de diagonal ou montante em perfil tubular circular (i= 1, 2, 3)

    d0 o dimetro de banzo em perfil tubular circular

    db o dimetro do parafuso

    e a excentricidade; comprimento; distncia

    ec a excentricidade da ligao concntrica

    en a distncia da face inferior da placa de base ao bloco de fundao (camada do grout)

    f o parmetro relacionado geometria

    fb a tenso normal

    fck a resistncia caracterstica do concreto compresso

    fu a resistncia ruptura do ao trao

    fub a resistncia ruptura do ao do parafuso

    fuch a resistncia ruptura trao do ao da chapa

    fy a resistncia ao escoamento do ao

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    fych a tenso relacionada resistncia ao escoamento do ao da chapa

    fyk a tenso relacionada resistncia ao escoamento do ao do perfil do banzo

    fyp a resistncia ao escoamento do ao do perfil da chapa

    fy0 a resistncia ao escoamento do ao do perfil do banzo

    g o comprimento do afastamento entre diagonais ou montantes longitudinal ao banzo

    gt o comprimento do afastamento entre diagonais ou montantes transversal ao banzo

    h a largura, altura

    h0 a altura da seo transversal do banzo

    hch a altura da chapa de ligao

    hi a altura da seo transversal de diagonais ou montantes em perfil tubular retangular (i=1, 2, 3)

    hw a altura da alma do perfil I ou H

    k o fator; parmetro

    o comprimento

    c o comprimento efetivo da ligao concntrica, comprimento do trecho da placa sujeito

    presso de contato do concreto

    p o comprimento da chapa de reforo

    d o dimetro externo do flange ou da placa de base

    x a largura da placa de base na direo x

    y a largura da placa de base na direo y

    m o parmetro geomtrico

    n o nmero (quantidade); parmetro; razo de tenso no banzo

    np a razo de tenso no banzo de ligaes com chapa

    nb o nmero de chumbadores da ligao

    p o comprimento; comprimento da rea de contato projetada da diagonal sobreposta na facedo banzo, na ausncia da diagonal sobreposta; parmetro; largura tributria de um parafuso

    pef o comprimento efetivo

    pef,s o comprimento efetivo do enrijecedorq o comprimento da sobreposio, medido na face do banzo, entre as diagonais

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    r o raio de laminao; comprimento; parmetro

    rm a distncia do eixo do perfil tubular circular ao ponto mdio da espessura do perfil circular

    rw a distncia do eixo do perfil tubular circular ao ponto mdio da espessura da garganta da solda

    s a distncia entre barras de armadura

    t a espessura

    t0 a espessura da parede de banzo em perfil tubular

    tf a espessura da parede do flange de perfil I ou H

    ti a espessura da parede de diagonal ou montante em perfil tubular (i=1, 2, 3)

    tp a espessura da chapa de reforo

    tpv a espessura da placa de cisalhamento

    tc a espessura da chapa da ligao concntrica

    tch a espessura da chapa da ligao

    ts a espessura do enrijecedor

    tw a espessura da alma do perfil I ou H

    hw a altura da alma do perfil I ou H

    z a distncia

    3.1.1.2 Letras romanas maisculas

    A a rea

    A0 a rea da seo transversal do banzo

    Ab a maior dimenso em planta do bloco de fundao

    Av a rea de cisalhamento

    Ag a rea bruta da seo transversal

    Bb a menor dimenso em planta do bloco de fundao

    Ct o coeficiente de reduo usado no clculo da rea lquida efetiva

    E, Ea o mdulo de elasticidade do ao

    Ec o mdulo de elasticidade secante do concreto

    Es o mdulo de elasticidade do ao da armadura do concreto

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    (EI)e a rigidez efetiva flexo de pilar misto

    F a fora; valor de ao

    Ft,Rd a fora de trao resistente de clculo do parafuso

    Ft,i,Sd a fora de trao solicitante de clculo em um chumbador

    Fv,Rd,i a fora de cisalhamento resistente de clculo em um chumbador

    G o centro geomtrico

    Hb a altura do bloco de fundao

    I o momento de inrcia

    Ka o fator de seo

    L o comprimento da barra

    M o momento fletor

    M0,Sd o momento fletor solicitante de clculo na ligao

    Mip,ch, Rd o momento fletor resistente de clculo, da chapa, no plano

    Mip,ch, Sd

    o momento fletor solicitante de clculo, da chapa, no plano

    Mip,i,Rd o momento fletor resistente de clculo de diagonal ou montante na ligao, no plano(i=1, 2, 3)

    Mip,i,Sd o momento fletor solicitante de clculo de diagonal ou montante na ligao, no plano(i =1, 2, 3)

    Mop,ch, Rd o momento fletor resistente de clculo, da chapa, fora do plano

    Mop,ch, Sd o momento fletor solicitante de clculo, da chapa, fora do plano

    Mop,i,Rd o momento fletor resistente de clculo de diagonal ou montante na ligao, fora do plano(i=1, 2, 3)

    Mop,i, Sd o momento fletor solicitante de clculo de diagonal ou montante na ligao, fora do plano(i=1, 2, 3)

    M0,Sd o momento fletor solicitante de clculo na ligao

    Mpl,Rd o momento fletor de plastificao da seo transversal

    MSd o momento fletor solicitante de clculo

    Mx,Sd o momento fletor solicitante de clculo em relao ao eixo x da seo transversaldo pilar misto

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    My,Sd o momento fletor solicitante de clculo em relao ao eixo y da seo transversaldo pilar misto

    Mx,Rd o momento fletor resistente de clculo em relao ao eixo x da seo transversaldo pilar misto

    My,Rd o momento fletor resistente de clculo em relao ao eixo y da seo transversal do pilarmisto

    Mpl,x,Rd o momento fletor de plastificao de clculo em relao ao eixo x da seo transversaldo pilar misto

    Mpl,y,Rd o momento fletor de plastificao de clculo em relao ao eixo y da seo transversaldo pilar misto

    N a fora axialNc,Rd a fora axial de compresso resistente de clculo referente apenas parcela do concreto

    Nch, Rd a fora axial resistente de clculo da chapa

    Nch, Sd a fora axial solicitante de clculo da chapa

    Ne a fora axial de flambagem elstica

    Ni,Rd a fora axial resistente de clculo de diagonal ou montante na ligao (i=1, 2, 3)

    Ni,Sd a fora axial solicitante de clculo de diagonal ou montante na ligao (i=1, 2, 3)N0,Sd a fora axial solicitante de clculo no banzo

    N0p,Sd o valor de N0,Sdexcluindo as foras de clculo dadas pelas componentes das diagonaisprojetadas no eixo longitudinal do banzo da ligao

    Np1,0,Rd a fora axial de plastificao da seo do banzo

    NSd a fora axial solicitante de clculo

    Q o fator de reduo total associado flambagem local

    Qal a fora decorrente do efeito de alavanca

    Ru a abertura da raiz

    S o espaamento da armadura

    V a fora cortante

    V0,Sd a fora cortante solicitante de clculo no banzo

    Vpl, Rd a fora cortante resistente de plastificao do banzo em perfil I ou H

    Vpl,0,Rd a fora cortante de plastificao da seo do banzo

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    VRd a fora cortante resistente de clculo

    VRd,i a fora cortante resistente de clculo de um chumbador

    VSd a fora cortante solicitante de clculo

    W o mdulo de resistncia elstico

    W0 o mdulo de resistncia elstico da seo transversal do banzo

    3.1.1.3 Letras gregas minsculas

    um parmetro

    um parmetro

    um parmetro

    um parmetro

    o ngulo do diedro local

    o ngulo entre diagonais nas ligaes multiplanares, dimetro de barra de armadura

    i o ngulo entre diagonal e banzo (i=1, 2, 3)

    a relao geomtrica

    a o coeficiente de ponderao da resistncia

    n o coeficiente de ajustamento

    0 o ndice de esbeltez reduzido

    ov um parmetro relacionado s dimenses pe q

    o fator de reduo para ligaes multiplanares, coeficiente de atrito entre a placa de basee a fundao

    o fator de reduo associado resistncia compresso um parmetro; ngulo

    a tenso normal

    0,Sd a mxima tenso de compresso de clculo do banzo na superfcie de contato com diagonaisou montantes

    0p,Sd a mxima tenso de compresso de clculo do banzo na superfcie de contato comas diagonais ou montantes, no lado oposto da ligao

    c,Sd

    a tenso de compresso solicitante de clculo

    c,Rd a tenso de compresso resistente de clculo

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    3.1.2 Smbolos subscritos

    3.1.2.1 Letras romanas minsculas

    b um parafuso; chumbador; flexo

    c o concreto; compresso

    ch a chapa

    d a chapa de ligaes flangeadas entre perfis tubulares circulares

    eq o equivalente

    ef o efetivo

    f a mesa de perfil I ou H, chapa de ligao flangeada, furo

    g a bruta

    i o nmero da diagonal ou montante (i=1, 2, 3)

    j o nmero da diagonal ou montante sobrepostas (j=1, 2, 3)

    min o mnimo

    o o oposto

    p a chapa de reforo, placa de base

    pl a plastificao

    st o enrijecedor

    t a trao

    td a trao do lado direito

    te a trao do lado esquerdo

    u a ruptura

    w a alma de perfil I ou H; solda

    x o relativo ao eixo x

    y o escoamento; relativo ao eixo y

    3.1.2.2 Letras romanas maisculas

    Rd a resistncia de clculo

    Rk a resistncia nominalSd a solicitante de clculo

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    3.1.2.3 Nmeros

    0 banzo

    1, 2, 3 diagonais e montantes, nmeros sequenciais3.2 Unidades

    A maioria das expresses apresentadas nesta Norma possui homogeneidade dimensional.Em algumas expresses, as unidades so indicadas de acordo com o Sistema Internacional (SI).

    4 Anlise estrutural de trelias

    4.1 Esta Seo aplica-se determinao de esforos solicitantes, deslocamentos e comprimen-tos de flambagem em trelias cujas ligaes dos ns sejam projetadas conforme a Seo 6, excetoas que utilizam chapas.

    4.2 As foras axiais nas barras das trelias podem ser determinadas considerando que os ns sejamrotulados, desde que:

    as geometrias dos ns e barras estejam nas faixas de validade especificadas na Seo 6;

    a razo entre o comprimento, medido entre os ns, e a altura da seo transversal das barrasno plano da trelia no seja inferior a 6.

    4.3 Atendidas as condies dadas em 4.2, as diagonais e os montantes podem ser consideradosrotulados nos banzos e estes podem ser considerados rotulados nos ns ou como barras contnuassimplesmente apoiadas nos ns.

    4.4 Os momentos fletores resultantes das foras transversais aplicadas nas barras, entre os nsda trelia, devem ser levados em considerao no dimensionamento dessas barras. Nessa situao,os banzos devem ser considerados como barras contnuas simplesmente apoiadas nos ns.

    4.5 Os momentos fletores resultantes de excentricidade podem ser desprezados no dimensiona-mento das diagonais e montantes. No entanto, devem ser considerados no dimensionamento dosbanzos e devem ser distribudos entre as barras de cada lado do n do banzo, com base em seuscoeficientes de rigidez relativa,I/L, onde I o momento de inrcia da seo transversal em relaoao eixo perpendicular ao plano da trelia, e L o comprimento da barra medido entre os ns. Essadistribuio pode ser feita diretamente, utilizando-se o modelo de anlise apresentado na Figura 1.

    Barras muitorgidas

    Barras muito

    rgidas

    Para a maioria dasligaes com sobreposio

    Para a maioria dasligaes com afastamento

    Rtula

    e- Excentricidade

    Figura 1 Modelo de anlise

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    4.6 Os momentos fletores resultantes de excentricidades podem ser desprezados no dimensiona-mento de ligaes se a excentricidade estiver dentro dos seguintes limites:

    a) 0,55 d0 e0,25 d0, para tubos circulares;

    b) 0,55 h0 e0,25 h0, para tubos retangulares.

    onde

    e a excentricidade, definida na Figura 2;

    d0 o dimetro do banzo;

    h0 a altura da seo transversal do banzo no plano da trelia.

    Caso contrrio, esses momentos fletores devem ser considerados nas ligaes.

    e = 0

    -e

    h0 0ou d

    h0 0ou d

    h0 0ou d

    +e

    Figura 2 Excentricidade das ligaes

    4.7 As tenses resultantes (ver 6.1.3.2) dos momentos fletores oriundos das foras transversais apli-cadas nas barras, entre os ns da trelia, e os de excentricidade, fora dos limites dados em 4.6, devemser consideradas na determinao dos fatores kp, kne km, dados nas Tabelas 3, 4 e 21, Tabelas 7a 10 e Tabela 22, respectivamente.

    4.8 Nas trelias formadas apenas por perfis tubulares, mesmo com a considerao de que os nssejam rotulados:

    a) o comprimento de flambagem dos banzos pode ser tomado igual a 0,9 L, no plano e fora do plano,onde L o comprimento da barra, medido entre os ns no plano e o comprimento entre duascontenes laterais fora do plano;

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    b) se diagonais e montantes forem ligados aos banzos diretamente por meio de solda, em todoo seu permetro, o comprimento de flambagem dessas barras, no plano e fora do plano, pode sertomado igual a:

    0,90L para >0,60

    0,75L para 0,60

    onde

    L a distncia entre ns e definido em 6.1.3.

    Valores menores de comprimento de flambagem podem ser utilizados desde que justificadospor anlise.

    5 Dimensionamento de barras tracionadas e comprimidas

    O dimensionamento de barras submetidas fora axial de trao e compresso deve ser efetuadoconforme as prescries da ABNT NBR 8800. Porm, o coeficiente de reduo da rea lquida (Ct)de barras tracionadas e o fator de reduo de barras comprimidas () podem ser determinadosconforme 5.1 e 5.2, respectivamente.

    5.1 Coeficiente de reduo da rea lquida em barras tracionadas

    5.1.1 O coeficiente de reduo da rea lquida, Ct, para os perfis tubulares circulares e retangula-res, com e sem costura, quando a fora de trao for transmitida por meio de uma chapa de ligao

    concntrica, pode ser dado por:

    h

    C 1 +=

    t

    tt b c

    c

    b

    Gec

    ecG

    d tc

    Gec

    e d

    = -

    tc2

    c e

    h 2hb+2

    4 (h + b)=

    -tc

    2

    c

    ecG

    t

    ec3,2 -10

    c

    c

    Figura 3 Ilustrao do valor de ec

    onde

    tc a espessura da chapa de ligao concntrica;

    ec a excentricidade da ligao, igual distncia do centro geomtrico, G, a cada planode cisalhamento da ligao (Figura 3);

    c o comprimento efetivo da ligao (esse comprimento, nas ligaes soldadas, igualao comprimento da solda na direo da fora axial).

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    5.1.2 As ligaes entre a chapa concntrica e o tubo devem ser executadas conforme a Figura 4.Devem ser atendidas, ainda, as seguintes relaes:

    a) nos perfis tubulares circulares: d/t45;

    b) nos perfis tubulares retangulares: h/t45, onde h altura da seo transversal perpendicular chapa de ligao.

    c

    folg

    a

    Figura 4 Tipos de ligao entre a chapa de ligao e o perfil tubular

    5.2 Fator de reduo de barras comprimidas

    O fator de reduo associado fora axial de compresso resistente, , para os perfis tubulares,laminados a quente (sem costura) ou tratados termicamente para alvio de tenses (com ou semcostura), pode ser dado por:

    =

    +( )

    1

    10

    4 48 1 2 24

    ,

    ,

    onde

    0 o ndice de esbeltez reduzido dado por:

    0 = Q A f

    N

    g y

    e

    onde

    Ag a rea bruta da seo transversal;

    Ne a fora axial de flambagem elstica, obtida conforme a ABNT NBR 8800;

    Q o fator de reduo total associado flambagem local, obtido conforme a ABNT NBR 8800.

    O valor de pode ser tambm obtido da Tabela 1, para os casos em que 0no supere 3,0.

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    Tabela 1 Valor de em funo do ndice de esbeltez 0

    0 0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0

    0,0 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0,0

    0,1 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0,1

    0,2 1,000 1,000 0,999 0,999 0,999 0,999 0,999 0,999 0,999 0,998 0,2

    0,3 0,998 0,998 0,997 0,997 0,996 0,996 0,995 0,995 0,994 0,993 0,3

    0,4 0,993 0,992 0,991 0,990 0,989 0,988 0,987 0,985 0,984 0,982 0,4

    0,5 0,981 0,979 0,977 0,975 0,973 0,971 0,968 0,966 0,963 0,961 0,5

    0,6 0,958 0,955 0,952 0,948 0,945 0,941 0,938 0,934 0,930 0,925 0,6

    0,7 0,921 0,917 0,912 0,907 0,902 0,897 0,892 0,886 0,881 0,875 0,7

    0,8 0,869 0,864 0,858 0,851 0,845 0,839 0,832 0,826 0,819 0,812 0,8

    0,9 0,805 0,799 0,792 0,784 0,777 0,770 0,763 0,756 0,748 0,741 0,9

    1,0 0,734 0,727 0,719 0,712 0,704 0,697 0,690 0,682 0,675 0,668 1,0

    1,1 0,660 0,653 0,646 0,639 0,632 0,625 0,617 0,610 0,604 0,597 1,1

    1,2 0,590 0,583 0,576 0,570 0,563 0,556 0,550 0,544 0,537 0,531 1,2

    1,3 0,525 0,519 0,513 0,507 0,501 0,495 0,489 0,483 0,478 0,472 1,3

    1,4 0,467 0,461 0,456 0,451 0,445 0,440 0,435 0,430 0,425 0,420 1,4

    1,5 0,416 0,411 0,406 0,402 0,397 0,393 0,388 0,384 0,379 0,375 1,51,6 0,371 0,367 0,363 0,359 0,355 0,351 0,347 0,344 0,340 0,336 1,6

    1,7 0,333 0,329 0,326 0,322 0,319 0,315 0,312 0,309 0,306 0,302 1,7

    1,8 0,299 0,296 0,293 0,290 0,287 0,284 0,281 0,279 0,276 0,273 1,8

    1,9 0,270 0,268 0,265 0,262 0,260 0,257 0,255 0,252 0,250 0,248 1,9

    2,0 0,245 0,243 0,241 0,238 0,236 0,234 0,232 0,229 0,227 0,225 2,0

    2,1 0,223 0,221 0,219 0,217 0,215 0,213 0,211 0,209 0,208 0,206 2,1

    2,2 0,204 0,202 0,200 0,199 0,197 0,195 0,194 0,192 0,190 0,189 2,2

    2,3 0,187 0,185 0,184 0,182 0,181 0,179 0,178 0,176 0,175 0,174 2,3

    2,4 0,172 0,171 0,169 0,168 0,167 0,165 0,164 0,163 0,161 0,160 2,4

    2,5 0,159 0,158 0,156 0,155 0,154 0,153 0,152 0,150 0,149 0,148 2,5

    2,6 0,147 0,146 0,145 0,144 0,143 0,142 0,141 0,140 0,138 0,137 2,6

    2,7 0,136 0,135 0,134 0,134 0,133 0,132 0,131 0,130 0,129 0,128 2,7

    2,8 0,127 0,126 0,125 0,124 0,123 0,123 0,122 0,121 0,120 0,119 2,8

    2,9 0,118 0,118 0,117 0,116 0,115 0,115 0,114 0,113 0,112 0,111 2,9

    3,0 0,111 3,0

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    6 Ligaes

    6.1 Generalidades

    6.1.1 Escopo

    6.1.1.1 Esta seo apresenta procedimentos para determinar a resistncia de clculo de ligaesuniplanares e multiplanares em estruturas constitudas de perfis tubulares e de perfis de seo abertacom perfis tubulares. As chapas componentes das ligaes devem ser dimensionadas de acordo comos conceitos e prescries da ABNT NBR 8800.

    6.1.1.2 A resistncia das ligaes expressa em termos de fora axial resistente de clculoou momento fletor resistente de clculo de diagonais, montantes ou chapas.

    6.1.1.3 As ligaes das diagonais e montantes com os banzos podem ser com afastamento ou

    com sobreposio, conforme ilustra a Figura 5. Os tipos de ligaes considerados so indicadosna Figura 6.

    6.1.1.4 Para efeito desta Norma, o termo banzo pode ser entendido tambm como um pilarou elemento principal da ligao.

    g

    p

    q

    a) Com afastamento b) Com sobreposio

    Figura 5 Ligaes com afastamento e com sobreposio

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    K a

    Y

    KTa

    KKc

    TT

    XXDY

    c

    Na

    T

    DK

    Xb

    a

    c

    b

    Se houver foras externas aplicadas no n, cuja resultante perpendicular ao banzo (em mdulo) sejasuperior a 20 % da maior projeo perpendicular ao banzo (em mdulo) das foras das diagonais oumontantes, a ligao deve ser classificada com DK.

    Se houver foras externas aplicadas no n, cuja resultante perpendicular ao banzo (em mdulo) sejasuperior a 20 % da maior projeo perpendicular ao banzo (em mdulo) das foras das diagonais ou

    montantes, a ligao deve ser classificada com X.

    Se houver foras externas aplicadas no n, sua resultante perpendicular ao banzo (em mdulo) no podeser superior a 20 % da maior projeo perpendicular ao banzo (em mdulo) das foras das diagonais oumontantes.

    Figura 6 Tipos de ligaes com perfis tubulares

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    6.1.2 Requisitos necessrios

    Para que os procedimentos de clculo apresentados nesta Seo sejam vlidos, devem ser obedecidosos seguintes requisitos:

    a) os ngulos ientre o banzo e as diagonais e entre montantes e diagonais adjacentes no podemser inferiores a 30;

    b) as extremidades dos tubos que se encontram em uma ligao devem ser preparadas de modoque a forma da seo transversal no seja modificada. Ligaes de tubos com extremidadesamassadas no so previstas;

    c) em ligaes com afastamento (Figura 5 a)), visando a permitir soldagem adequada, a dimenso gdeve ser igual ou superior soma das espessuras das diagonais ou montantes ligados;

    d) em ligaes com sobreposio (Figura 5 b)), a ligao deve ter dimenso suficiente para garantira adequada transferncia dos esforos de uma barra para a outra. Para isso, a razo entrea sobreposio qe a dimenso pdeve ser maior ou igual a 0,25;

    e) quando as barras sobrepostas tiverem espessuras ou resistncias ao escoamento diferentes,a barra com menor produto entre essas duas grandezas deve se sobrepor outra;

    f) quando as barras sobrepostas tiverem larguras diferentes no plano da ligao, a barra com menorlargura deve se sobrepor mais larga;

    g) para perfis de ao com resistncia ao escoamento superior a 350 MPa, a resistncia de clculo,dada nesta Seo, deve ser dividida, ainda, por um coeficiente de ajustamento, n, igual a 1,1,

    com a exceo da resistncia da solda, dada em 6.1.5 e no Anexo A;h) a espessura nominal da parede dos perfis tubulares no pode ser inferior a 2,5 mm.

    6.1.3 Parmetros e convenes

    6.1.3.1 Para as ligaes tubulares uniplanares, so definidos os parmetros e as convenesmostradas na Figura 7.

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    a) Ligao com afastamento

    b) Ligao com sobreposio

    M M

    N

    N

    N

    N

    NN

    N

    b

    N

    M M

    0p,Sd

    0p,Sd

    1

    1

    t1

    t1

    h1

    b2

    d2

    d2

    b2

    t2

    t22

    2

    h2

    b0

    h0

    t0

    2

    1

    1t1

    t1d1

    b1h1

    t0

    d0

    h2

    t2

    2

    t2

    d1

    b1

    0,Sd 0,Sd

    0,Sd

    0

    t0

    t0

    d0

    h0

    0,Sd 0,Sd

    0,Sd

    Figura 7 Parmetros e convenes

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    6.1.3.2 As tenses 0,Sdou 0p,Sdno banzo de uma ligao so dadas por:

    0,Sd0,Sd 0,Sd

    = +N

    A

    M

    W0 0

    para banzos de perfil retangular

    00 0

    p,Sd0p,Sd 0,Sd

    = +

    N

    A

    M

    W

    para banzos de perfil circular

    onde

    0,Sd a mxima tenso de compresso solicitante de clculo no banzo em um determinado n,causada pela fora N0,Sde pelo momento M0,Sd;

    0p,Sd o valor de

    0,Sd, excluindo-se as tenses provenientes das componentes das foras nas

    diagonais e montantes, paralelas ao eixo do banzo (ver a seguir a definio de N0p,Sd);

    N0,Sd a fora axial solicitante de clculo no banzo que contribui para tenso 0,Sd;

    N0p,Sd dada por:

    N N N0p,Sd 0,Sd i,Sd icos=

    Ni,Sde i so as foras axiais solicitantes de clculo e suas inclinaes, em relao ao eixo dobanzo, das diagonais e montantes no n;

    M0,Sd o momento fletor solicitante de clculo na ligao;

    A0 a rea da seo transversal do banzo;

    W0 o mdulo de resistncia elstico da seo transversal do banzo.

    6.1.3.3 So definidos, ainda, os seguintes parmetros:

    a) relao entre o dimetro mdio ou largura da diagonal ou montante e o dimetro ou a largurado banzo, representada por , e dada por:

    para ligaes T, Y ou X

    =d

    d

    1

    0

    ou = d

    b

    1

    0

    ou =b

    b

    1

    0

    para ligaes K e N

    = +d d

    d

    1 2

    02ou =

    +d d

    b

    1 2

    02ou =

    + + +b b h h

    b

    1 2 1 2

    04

    para ligaes KT

    = + +d d d

    d1 2 3

    03ou =

    + +d d d

    b

    1 2 3

    03ou =

    + + + + +b b b h h h

    b

    1 2 3 1 2 3

    06

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    para n0

    km=1,0

    onden=0,Sd/ fy0, considerando 0,Sdcom o sinal negativo para compresso

    6.1.4 Modos de falha

    As capacidades resistentes de clculo das ligaes entre perfis tubulares e entre perfis tubularese perfis de seo aberta so baseadas nos seguintes modos de falha:

    Modo A Plastificao da face ou de toda a seo transversal do banzo, junto a diagonais ou montantes;

    Modo B Plastificao, amassamento ou instabilidade da face lateral da seo transversal do banzo

    junto a diagonais ou montantes sob compresso;

    Modo C Plastificao ou instabilidade por cisalhamento do banzo, junto a diagonais ou montantes;

    Modo D Ruptura por puno da parede do banzo na rea de contato com diagonais ou montantes;

    Modo E Ruptura ou plastificao de diagonais ou montantes na regio da solda oriunda da distribuiono uniforme de tenso;

    Modo F Flambagem localizada de diagonais ou montantes comprimidos ou do banzo, na regio daligao.

    A Figura 8 ilustra os modos de falha para ligaes entre banzo e diagonais ou montantes em perfistubulares circulares, a Figura 9 para ligaes entre banzo retangular e diagonais ou montantesem perfis tubulares retangulares ou circulares e a Figura 10 para ligaes entre diagonais ou montantesem perfis tubulares circulares ou retangulares e banzos em perfil I ou H.

    rotelfotnemoMlaixaaroFodoM

    A

    D

    A

    A A - A

    Figura 8 Modos de falha em ligaes entre perfis tubulares circulares

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    Modo Fora axial Momento fletor

    A

    B

    C

    D

    E

    F

    Figura 9 Modos de falha em ligaes entre perfis tubulares retangulares no banzo e circularou retangular na diagonal ou montante

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    rotelfotnemoMlaixaaroFodoM

    B

    C

    E

    F

    A

    A

    A-A

    Figura 10 Modos de falha em ligaes entre diagonais de perfil tubular circular ou retangulare banzo de seo I ou H

    6.1.5 Solda6.1.5.1 A fora resistente de clculo da solda deve ser determinada de acordo coma ABNT NBR 8800. Adicionalmente, devem ser obedecidas, quando aplicveis, as prescriesdo Anexo A.

    6.1.5.2 A solda deve ser executada em todo o permetro do tubo, exceto em ligaes parcialmentesobrepostas, onde a parte no visvel da ligao no precisa ser soldada, desde que as foras nasdiagonais e montantes sejam tais que suas projees perpendiculares ao eixo do banzo no difiramem mais de 20 % em mdulo.

    6.1.5.3 A qualidade da solda depende fundamentalmente da concordncia entre as superfcies

    dos tubos ligados. As extremidades dos tubos podem ser cortadas de maneira adequada, tantopor processos que se utilizam da geometria descritiva para obter um contato perfeito entre os elemen-tos quanto por processos que utilizam mtodos aproximados.

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    6.1.5.4 Devido diferena de rigidez relativa entre as paredes do tubo (banzo), carregadas trans-versalmente sua superfcie, e as barras carregadas axialmente (diagonais, montantes ou cha-pas), soldadas a elas, a tenso ao longo da rea efetiva da solda no uniforme, podendo levar aoestado-limite ltimo, denominado falha ou ruptura progressiva da solda. Para que esse estado-limiteno seja violado e que a ligao soldada tenha comportamento dctil, uma das alternativas dadasem 6.1.5.5 e 6.1.5.6 deve ser adotada. O metal da solda deve atender s exigncias de 6.2.4 daABNT NBR 8800:2008. Para as chapas, caso a solda seja de filete ou de penetrao parcial, ambasas faces da chapa devem ser soldadas ao banzo.

    6.1.5.5 A fora resistente de clculo da solda deve ser igual ou superior fora solicitante de clculodo perfil (diagonal ou montante) ou da chapa, calculada conforme as prescries da ABNT NBR 8800,porm considerando a rea efetiva de acordo com A.3.1 e A.4.1. No permitido usar o procedimentodado em 6.2.5.2 da ABNT NBR 8800:2008, que considera o aumento de resistncia da solda de filete,conforme o ngulo de atuao da fora.

    6.1.5.6 A condio de ductilidade, exigida em 6.1.5.4, pode ser considerada atendida se a resistn-cia de clculo da solda por unidade de comprimento for igual ou superior menor das resistnciasseguintes:

    a) resistncia local (puno ou cisalhamento da parede) do elemento principal (banzo) por unidadede comprimento do permetro soldado da seo transversal do tubo (diagonal ou montante)ou da chapa;

    b) resistncia da seo transversal do tubo (diagonal ou montante) ou da chapa por unidadede comprimento do permetro soldado.

    6.1.5.7 Nesta Norma, considera-se que a condio exigida em 6.1.5.6 seja atendida, sem necessi-dade de clculos adicionais, se:

    a) forem utilizadas as ligaes pr-qualificadas do Anexo A ou

    b) a espessura da garganta da solda de filete for igual ou superior a:

    1,0 tpara fy280 MPa

    1,1 tpara 280 MPa

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    6.2 Ligaes soldadas entre perfis tubulares circulares

    6.2.1 Requisitos necessrios

    A fora resistente de clculo das ligaes deve ser tomada como o menor valor encontrado entreos modos de falha A e D, conforme 6.2.2 e 6.2.3, desde que sejam atendidas s seguintes condies:

    a) 0,2 di/ d01,0, para todas as ligaes;

    b) 10,0 d0/ t050,0, para todas as ligaes, exceto tipo X;

    c) 10,0 d0/ t040,0, para ligao tipo X;

    d) 10,0 di/ ti50,0, para todas as ligaes.

    6.2.2 Ligaes uniplanares6.2.2.1 Nas ligaes de diagonais ou montantes, a fora axial resistente de clculo, Ni,Rd, deve serobtida das Tabelas 2, 3 ou 5, a que for aplicvel. Nas Tabelas 2 e 3, deve-se ter Ni,Sd Ni,Rd.Nos casosespeciais da Tabela 5, devem ser obedecidos os critrios de clculo especficos apresentados.

    6.2.2.2 As ligaes de diagonais ou montantes das Tabelas 3, sujeitas a combinao de fora axiale momento fletor, devem atender seguinte condio:

    N

    N

    M

    M

    M

    M

    1,Sd

    1,Rd

    ip,i,Sd

    ip,i,Rd

    op,i,Sd

    op,i,Rd

    +

    +

    2

    1 0,

    onde

    Ni, Rd a fora axial resistente de clculo da diagonal ou montante;

    Ni, Sd a fora axial solicitante de clculo da diagonal ou montante;

    Mip,i, Rd o momento fletor resistente de clculo, da diagonal ou montante, no plano;

    Mip,i, Sd o momento fletor solicitante de clculo, da diagonal ou montante, no plano;

    Mop,i, Rd o momento fletor resistente de clculo, da diagonal ou montante, fora do plano;

    Mop,i, Sd o momento fletor solicitante de clculo, da diagonal ou montante, fora do plano.

    6.2.2.3 Os momentos fletores solicitantes de clculo Mip,i,Sde Mop,i,Sd podem ser obtidos no pontoonde os eixos das diagonais ou montantes encontram a face do banzo.

    O momento fletor resistente de clculo no plano, Mip,i,Rd,e o momento fletor resistente de clculo forado plano, Mop,i,Rd,devem ser obtidos das Tabelas 3 ou 4, a que for aplicvel.

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    Tabela 2 Fora axial resistente de clculo de ligaes soldadas entre perfistubulares circulares

    Modo de falha A Ligaes T e Y (ver Figura 6 b))

    N

    t

    t

    d

    d

    1

    1

    1

    0

    0

    1 N

    k f t1,Rd

    p y0 02

    a1sen

    = +( )

    0 2

    1

    23 08 15 62,

    , ,

    Modo de falha A Ligaes X

    N

    t

    t

    d

    d

    11

    N1

    1

    0

    0

    1 Nk f t

    1,Rdp y0 0

    2

    a1sen

    =( )

    1

    5 72

    1 0 81

    ,

    ,

    Modo de falha A Ligaes K e N com afastamento e com sobreposio (ver Figura 6 a))

    t1

    t2

    t0

    N1 N2 dg 2d1

    d0

    2

    1

    N

    k k f t d

    d

    N

    1,Rd

    g p y0 02

    a1

    2,Rd

    sen

    sen

    sen

    = +

    =

    1

    1

    0

    1

    1 98 11 22, ,

    2N1,Rd

    Modo de falha D Ligaes K, N e KT com afastamento e todas as T, Y e X [i =1, 2 ou 3]

    Quando did0 2t0: N f t d i,Rd y0 ii

    2i

    a11 sen

    2sen=

    +

    0 66 0,

    Fatores Kge Kp

    kg t

    gexp

    = ++ ( )

    0 21 2

    0

    1 0 024

    1 0 5 1 33,

    ,,

    , ,, para ligaes com afastamento

    kq t

    gexp

    = ++ ( )

    0 21 2

    0

    1 0 024

    1 0 5 1 33,

    ,,

    , , para ligaes com sobreposio

    Para np

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    Tabela 3 Fora axial e momento fletor resistente de clculo das ligaes soldadas entremontantes de perfil I, H ou tubular retangulare banzos de perfil tubular circular

    Modo de falha A

    M

    d

    t

    Nh

    b M

    0

    1 1

    1

    0

    op,1

    ip,1

    N k f t 1 02 2

    14 4 22, ,Rd p y0 a1 0,25= +( ) +( )

    Mip,1,Rd= h1N1,Rd/ (1 +0,25)Mop,1,Rd=0,5b1N1,Rd(ver nota (b) Figura 6)

    t

    N

    N

    h

    b

    d

    M

    M

    1

    0

    0

    1

    1

    1

    op,1ip,1

    N k f t1 02

    5 51 0 81

    , ,,

    Rd p y0 a11,0 0,25=

    +( )

    Mip,1,Rd=h1N1,Rd/ (1 +0,25)

    Mop,1,Rd=0,5b1N1,Rd

    t

    N

    h

    b

    d

    M

    M

    0

    0

    11

    1 op,1ip,1

    N k f t 1 02 24 4 22, ,Rd p y0 a11 0,25= +( ) +( )

    Mip,1,Rd=h1N1,RdMop,1,Rd=0,5b1N1,Rd(ver nota (b) Figura 6)

    t

    N

    N

    h

    b

    d

    MM

    0

    0

    1

    1

    1

    1

    op,1ip,1

    Nk f t

    1,Rdp y0 0

    2

    a1=( )

    +( )5 5

    1 0 811 0 0 25

    ,

    ,, ,

    Mip,1,Rd=h1N1,RdMop,1,Rd=0,5b1N1,Rd

    Modo de falha D

    Seo I ou H: mxt1=(NSd/ A+ MSd/ W) t1 2,2t0(0,60fy0) / a1Seo tubular retangular mxt1=(NSd/ A+ MSd/ W) t11,1t0(0,60fy0) / a1Faixa de validade Fator kp

    Adicionalmente a 6.2.1, devem serobservados os limites:

    0,4 e 4onde =b1/d0e =h1/ d0

    Para np< 0 : k n np p p2= + 1 0 3 0 3, ,Para np 0 : kp=1,0onde

    np=0p,Sd/ fy0e 0p,Sd deve ser determinadaconsiderando o sinal negativo para compresso

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    Tabela 4 Momento fletor resistente de clculo das ligaes soldadas entre montantese banzos de perfil tubular circular

    Modo de falha A ligaes T, X, e Y

    M

    d1

    0

    0

    1

    ip,1

    d

    t

    Mf t d

    kip,1,Rdy0

    p a1sen

    =5 34 02

    1

    1

    ,

    Modo de falha A ligaes K, N, T, X e Y

    Mop,1

    0

    0d

    t

    d1

    1

    Mf t d

    kop,1,Rdy0

    p a1sen

    =

    02

    1

    1

    2 97

    1 0 81

    ,

    ,

    Modo de falha D Ligaes K e N com afastamento e todas as T, Y e X

    Quando d1 d0 2t0:

    M f t d ip,1,Rd y0 a1sen

    sen=

    +0 60

    1 1 3 3

    40 1

    2 1

    21

    , , ,

    M f t d op,1,Rd y0 a1sen

    sen=

    +0 60

    3 3 1 1

    40 1

    2 1

    21

    , , ,

    Fator kp

    Para np

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    Tabela 5 Critrio de clculo para casos especiais de ligaes uniplanares soldadas entrediagonais e banzos de perfis tubulares circulares

    Tipo de ligao Critrio de clculo

    DYAs foras podem ser de trao oucompresso, mas devem ter sempre omesmo sentido

    N1

    N1

    1

    1

    N1,SdN1,Rd

    em que N1,Rd o valor de N1,Rdpara ligao X dadona Tabela 2

    KT

    A diagonal 1 comprimida e a diagonal 2 tracionada

    N3

    N1 N2

    1

    3

    2

    N1,Sdsen1+N3,Sdsen 3N1,Rdsen 1

    N2,Sdsen2N1,Rdsen1Onde

    N1,Rd o valor de N1,Rdpara uma ligao Kda

    Tabela 2, mas comd

    d

    1

    0

    substituda por:d d d

    d

    1 2 3

    03

    + +

    (ver Figura 6 a))

    DK

    As foras das diagonais devem ter sempre omesmo sentido

    N1

    N

    1

    N2

    N2

    1

    2

    N N k f t 1,Sd 1 2,Sd 2 p y0 02

    a1sen sen

    + ( )

    5 72

    1 0 81

    ,

    ,

    A diagonal 1 comprimida e a diagonal 2 tracionada

    N1

    1

    1

    N1

    N2

    N2

    1

    2

    N1,SdN1,Rdonde

    Ni,Rd o valor para uma ligao K da Tabela 2,desde que, em uma ligao com afastamento,na seo 1-1, tenha-se:

    N

    N

    V

    V

    02

    02

    1 0, ,

    ,Sd

    pl,0,R d

    Sd

    pl,0,R d

    +

    com V0,Sd=N1sen1+ N2sen2, eVpl,0,Rd=0,30 A0fy0/ a1

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    6.2.3 Ligaes multiplanares

    As resistncias de clculo para cada plano de ligao multiplanar devem ser determinadasaplicando-se o fator de reduo apropriado, dado na Tabela 6, s resistncias correspondentes

    das ligaes uniplanares, calculadas de acordo com 6.2.2.Tabela 6 Fatores de reduo para ligaes multiplanares

    Tipo de ligao Fator de reduo T T (ver Figura 6 c)) 60 90

    A diagonal 1 pode ser tracionada ou comprimida

    N1

    gt

    = 1,0

    XX

    N1

    N1

    N2

    N2

    N1N1

    As diagonais 1 e 2 podem ser comprimidas outracionadas. N2,Sd/ N1,Sd negativo se umadiagonal est tracionada e a outra comprimida

    =1,0 +0,33N2,Sd/ N1,Sd

    levando em conta o sinal de N1,Sd e N2,Sd,

    onde

    N2,Sd N1,Sd

    KK (ver Figura 6 c)) 60 90A diagonal 1 sempre comprimida e a diagonal 2 sempre tracionada.

    N

    gg2

    N2

    Corte 1-1

    N2

    t

    N1 1

    1

    =0,9desde que, em ligao com afastamento, naseo 1-1, a seguinte equao seja satisfeita:

    N

    N

    V

    V

    02

    02

    1 0, ,

    ,Sd

    pl,0,R d

    Sd

    pl,0,R d

    +

    com V NSd0 2, =

    1 1sen cos

    2

    ou

    V NSd0 2, =

    2 2sen cos

    2

    , o que for maior, e

    Vpl,0,Rd =0,30 A0fy0/ a1

    ondei o ngulo no plano formado peladiagonal e o banzo (i=1 ou 2)

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    6.3 Ligaes soldadas entre perfis tubulares circulares ou retangulares com banzosde perfis tubulares retangulares

    6.3.1 Requisitos necessrios

    A fora resistente de clculo das ligaes deve ser tomada como o menor valor encontrado entreos modos de falha A at F, conforme 6.3.2 e 6.3.3, desde que sejam atendidas s condiesda Tabela 7.

    Tabela 7 Condies de validade de ligaes soldadas entre diagonais e montantes de perfistubulares circulares ou retangulares e banzos de perfis tubulares retangulares

    Perfil dasdiagonais

    oumontantese tipo deligao

    Condies de validade

    osserpmocuooarToarTosserpmoC

    Retangular

    T, Y ou X

    Retangular

    K e N comafastamento

    a

    Retangular

    K e N comsobreposio

    %25ov

    b,c

    %100ovb,c

    75,0j

    i

    b

    b d

    Circular

    e >

    Conforme acima, substituindo ib

    por id e jb por jd , onde

    aplicvel.aSe

    21 ttg + ,tratar a ligao como duas ligaes T separadas ou como duas ligaes Y

    separadas.bA sobreposio pode ser aumentada para permitir que a extremidade da barra sobreposta seja soldada nobanzo.

    covigual a 100

    p

    q(ver Figura 5).

    d Nas ligaes com sobreposio, i = diagonais ou montantes subpostas, j = diagonais ou montantessobrepostas.

    b

    t E

    f

    i

    iy

    1,45

    36

    h

    t E

    f

    i

    iy

    1,45

    36

    b

    t,

    E

    f

    i

    i y

    110

    h

    t,

    E

    f

    i

    i y

    110

    d

    t

    E

    fii y

    0,05

    b

    t

    i

    i

    35

    h

    t

    i

    i 35

    d

    tii

    50

    b

    b

    i

    0

    0 25 ,

    b

    b b

    t

    i

    00

    0

    0 35

    0 1 0 01

    +

    ,

    , ,

    b

    b

    i

    0

    0 25 ,

    0 4 0 80

    , , dbi

    b

    t E

    f

    0

    0

    36

    1,45

    y

    h

    t E

    f

    0

    0

    36

    1,45

    y

    b

    t E

    f

    0

    0

    36

    1,45

    y

    h

    t E

    f

    0

    0

    36

    1,45

    y

    b

    t E

    f

    0

    0

    36

    1,45

    y

    h

    t E

    f

    0

    0

    36

    1,45

    y

    d

    t Ef

    00

    50

    0,05

    y

    g

    b01 5 1 ( ),

    gb0

    1 ( )0,5 a 0 5 2 00

    0, ,

    h

    b

    0 5 2 0, , h

    b

    i

    i

    g

    b01 5 1> ( ),

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    6.3.2 Ligaes Uniplanares

    6.3.2.1 Ligaes sem reforo

    6.3.2.1.1 Para ligaes soldadas entre diagonais ou montantes de perfis tubulares quadradosou circulares e banzos de perfis tubulares quadrados, obedecidas as condies adicionais dadasna Tabela 8, a fora axial resistente de clculo, Ni,Rd, deve ser obtida da Tabela 9.

    6.3.2.1.2 Para ligaes soldadas entre diagonais ou montantes de perfis tubulares retangularesou circulares e banzos de perfis tubulares retangulares, a fora axial resistente de clculo, Ni,Rd, deveser obtida das Tabelas 8 a 10, a que for aplicvel. Nos casos especiais das Tabelas 9 e 11, devem serobedecidos os critrios especficos de clculo apresentados.

    6.3.2.1.3 As ligaes de diagonais ou montantes das Tabelas 13 a 14 sujeitas a combinao de foraaxial e momento fletor devem satisfazer seguinte condio:

    NN

    MM

    MM

    1,Sd

    1,Rd

    ip,i,Sd

    ip,i,Rd

    op,i,Sd

    op,i,Rd

    + + 1 0,

    6.3.2.1.4 Os momentos solicitantes de clculo Mip,i,Sde Mop,i,Sdpodem ser obtidos no ponto ondeos eixos das diagonais ou montantes encontram a face do banzo.

    6.3.2.1.5 O momento resistente de clculo no plano, Mip,i,Rd, e o momento resistente de clculo forado plano, Mop,i,Rd, devem ser obtidos das Tabelas 12, a que for aplicvel.

    Tabela 8 Condies adicionais para o uso da Tabela 9

    Tipos de perfis Tipo de ligaes Parmetros de ligaes

    Perfis tubulares quadrados

    T, Y ou X b

    b

    i

    0

    0 85 , b

    t

    0

    0

    0 1

    K e N com afastamento 0 62

    1 31 2

    1

    , ,+

    b b

    b

    b

    t

    0

    0

    5 1

    Perfis tubulares circulares

    T, Y ou X

    b

    t

    0

    0

    0 1

    K e N com afastamento 0 62

    1 31 2

    1

    , ,+

    d d

    d

    b

    t

    0

    0

    5 1

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    Tabela 9 Fora axial resistente de clculo de ligaes soldadas entre diagonais ou montantesde perfis tubulares circulares ou quadrados e banzos de perfis tubulares quadrados

    Modo de falha A Ligaes T, Y e X 0,85

    t

    t

    d

    b

    t

    b

    N

    1

    1

    1

    1

    1

    1

    0

    0

    N

    k f t1,Rd

    n y0 02

    a1sen sen

    =( )

    +

    1

    2 24 4 1

    1 1

    ,

    ,

    Modo de falha A Ligaes K e N com afastamento (ver Figura 6 a)) 1,0

    t

    t

    2

    0

    t2

    b

    b

    bt

    2

    NN2

    2

    0

    1

    1

    1

    1

    t1

    1

    d

    d

    2

    Nk f t b b

    b1,Rd

    n y0 02

    a1sen

    = +

    9 79

    2

    0 5

    1

    1 2

    0

    , ,

    N N2,Rd 1,Rdsen

    sen=

    1

    2

    Modo de falha E Ligaes K e N com sobreposio a, (ver Figura 6 a))

    t

    h d

    b

    t

    tth

    b

    t

    d

    N

    N

    2

    2 2

    2

    0

    2

    2

    2

    1

    11

    1

    1

    1

    1

    b0

    As diagonais ou montantes 1 e 2 podem sertracionadas ou comprimidas, mas uma deve sertracionada e a outra comprimida. Caso contrrio,

    consultar ligao X, Tabela 15.

    Para 25 % ov

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    Tabela 10 Fora axial resistente de clculo de ligaes soldadas T, X e Y entre diagonaisde perfis tubulares retangulares ou circulares e banzos de perfis tubulares retangulares

    t

    t

    t

    h

    h

    b

    d

    bN

    1

    1

    00

    0

    0

    11

    1

    1

    Modo de falha A 0,85

    Nk f t

    1,Rdn y0 0

    2

    a1sen sen

    =( )

    +

    1

    2 24 4 1

    1 1

    ,

    ,

    Modo de falha B a =1,0 b

    N f t h

    t1,Rdb

    1

    10 a1

    sen sen= +

    0

    1

    2 21 1

    ,,

    Modo de falha E 0,85

    N1,Rd=fy1t1(2,2h1 4,4t1+2,2bef) / a1Modo de falha D 0,85 (11/ )

    Nf t h

    b1,Rdy0 0

    1

    1

    1e,p a1

    sen sen= +

    0 60 2 2

    2 2, ,

    ,

    a Para ligaes X com

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    Tabela 11 Fora axial resistente de clculo de ligaes soldadas K e N entre diagonais deperfis tubulares retangulares ou circulares e banzos de perfis tubulares retangulares

    K e N com afastamento Modo de falha A (ver Figura 6 a))

    b

    N

    g

    t

    t

    h

    h

    b

    d

    t

    2

    0

    0

    2

    0

    2

    2

    t2

    2

    N1

    2

    b

    1

    1

    1

    t1

    d1

    Nk f t b b h h

    b1,Rd

    n y0

    1a1

    sen=

    + + +

    9 79

    4

    02

    1 2 1 2

    0

    ,

    N N2,Rd 1,Rdsen

    sen=

    1

    2

    Modo de falha C

    Nf A

    1,Rdy0 v

    1a1

    sen=

    0 66,

    N N2,Rd 1,Rdsen

    sen=

    1

    2

    ( ) ( )2

    0,Rd 0 v y0 v y0 Sd pl,Rd a11 1 1N , A A f A f V V = +

    Modo de falha E

    N f t h t b b1,Rd y1 1 1 1 1,ef a1= + +( )11 2 41,

    N2,Rd= 1,1fy2t2(2h2 4t2+b2+ b2,ef) / a1

    Modo de falha D (1 1/ )

    Nf t h

    b b1,Rdy0

    1

    1

    11 1,e,p a1

    sen sen= + +

    0 66 20,

    Nf t h

    b b2,Rdy0 0

    2

    2

    22 2,e,p a1

    sen sen= + +

    0 66 2,

    K e N com sobreposio Utilizar Tabela 9

    Para diagonais e montantes de perfil circular, multiplicar as resistncias acima por (/4), substituindob1e h1por d1e substituindo b2e h2por d2. Exceto para o modo de falha C

    Av= (2h0+b0)t0Para diagonais e montantes de perfil retangular:

    =

    +

    1

    1 4

    3

    2

    0

    g

    t

    Onde

    g o afastamento, ver Figura 5.

    Para diagonais e montantes de perfil circular: =0

    bb t

    f t

    f tb bi,ef

    y0

    yi ii i=

    10

    0 0

    0

    (i =1 ou 2)

    bb t

    b bi,e,p i i= 10

    0 0

    (i = 1 ou 2)

    Para n

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    Tabela 12 Momento fletor resistente de clculo para ligaes soldadas tipos T e X entrediagonais ou montantes e banzos de perfis tubulares retangulares

    Momentos no plano (=90) Modo de falha A (para 0,85)

    Mip,1

    M

    ip,1

    Mip,1

    M k f t hip,1,Rd n y0 02

    a1= +

    +

    1 1 1

    2

    2

    1 11,

    Modo de falha B (para 0,85 1,0)Mip,1,Rd=0,5fykt0(1,1h1+5,5t0)2/ alfyk=fy0, para ligaes Tfyk= 0,8fy0, para ligaes X

    Modo de falha E (para 0,85 1,0)

    Mip,1,Rd=1,1fy1[Z1 (1 bef/ b1) b1h1t1] / a1

    Momentos fora do plano (=90) Modo de falha A (para 0,85)

    Mop,1

    Mop,1

    Mop,1

    M k f t h b b

    op,1Rd n y0 a1= +( )

    ( )+

    +( )

    1 1

    1

    2 1

    2 1

    102 1 0 1,

    ,1

    Modo de falha B (para 0,85 1,0)Mop,1,Rd =1,1 fykt0(b0 t0)(h1 + 5t0) a1

    fyk=fy0para ligaes Tfyk= 0,8fy0 para ligaes XModo de falha por distoro do banzo(para ligaes T) a

    M f t h t b h t b hop,1,Rd y0 a1= + +( )( )2 2 0 1 0 0 0 0 0 0,

    Modo de falha E (para 0,85 1,0)

    M f Z b b b t op,1,Rd y1 1 ef a1= ( )( )1 1 0 5 1 1 2 12 1, ,

    Parmetros befe kn

    bb t

    f t

    f tbef

    y0

    y1

    =

    10

    0 0

    0

    11, mas bef b1

    Para n

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    Tabela 13 Critrio de clculo para tipos especiais de ligaes soldadas uniplanares entrediagonais ou montantes e banzos de perfis tubulares retangulares

    Tipo de ligao Critrio de clculo

    As foras podem ser de trao ou compres-so, mas devem atuar no mesmo sentido paraambas as diagonais

    N1 N

    1

    1

    1

    N1,SdN1,Rdonde

    N1,Rd o valor de N1,Rd para uma ligao X daTabela 10.

    A diagonal 1 comprimida e a diagonal 2 tracionada

    N1

    N3

    N2

    1

    3

    2

    (ver Figura 6 a))

    N1,Sd sen1+ N3,Sdsen3 N1,Rdsen1N2,Sd sen2 N1,Rdsen1

    onde

    N1,Rd o valor de N1,Rdpara uma ligao K da

    Tabela 11, mas substituindo-se b b h hb

    1 2 1 2

    04

    + + + por

    b b b h h h

    b

    1 2 3 1 2 3

    06

    + + + + +

    Todas as diagonais devem ser comprimidasou tracionadas

    N1

    N1

    N2

    N

    2

    1

    2

    N1,Sd sen1+ N2,Sdsen2 Nx,Rd senxonde

    Nx,Rd o valor de Nx,Rdpara uma ligao X daTabela 10, e Nx,Rd senx o maior valor entre|N1,Rdsen1| e |N2,Rdsen2|

    A diagonal 1 comprimida e a diagonal 2 tracionada

    N1

    N1

    N2

    N2

    1

    1

    1

    2

    N1,Sd N1,Rdonde

    N1,Rd o valor de N1,Rd para uma ligao Kda Tabela 11, desde que, em uma ligao comafastamento, na seo 1-1, o banzo satisfaa condio:

    N

    N

    V

    V

    0,Sd

    pl,0,R d

    0,Sd

    pl,0,R d

    +

    2 2

    1 0,

    com V0,Sd=N1sen1+N2sen2, eVpl,0,Rd=1,2 (h0 4t0) t0fy0/ a1

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    Tabela 14 Critrio de clculo de ligaes soldadas aporticadas ou com banzos inclinadosde perfis tubulares retangulares

    Tipo de ligao Critrio de clculo

    Ligaes aporticadas

    NSd 0,2Npl,Rd

    Sd Sd

    pl,Rd pl,Rd

    N M

    N M+

    onde

    se 90: =[ ]

    +

    +

    3 1

    1 2

    0 0

    0 00 8

    0 0

    b h

    b t b h,

    se 90 < 180: = ( )( ) ( )1 2 2 1 90cossendo 90o valor de para = 90Adicionalmente, a seo transversal deve sercompacta.

    t

    tp

    Sd Sd

    pl,Rd pl,Rd1 0

    N M,

    N M+

    Adicionalmente, tpno pode ser inferior a 1,5tea 9,5 mm. Ver ainda 6.1.1.1.

    Ligaes com banzo inclinado

    extenso imaginria do banzo

    j

    i

    Ni,SdNi,Rd

    onde

    Ni,Rd o valor de Ni,Rdpara uma ligao K ou Ncom sobreposio da Tabela 9.

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    6.3.2.2 Ligaes reforadas

    6.3.2.2.1 O tipo apropriado de