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C6pia impressa peio Sistema CENWIN ABNT-Associa@o Brasileira de NormasThcnicas 1 UL ~97 1 NBR 5416 Aplica@o de cargas em transformadores de pothcia - Procedimento Origem : Projeto NBR 5416:1996 CB-03 - Comith Brasileiro de Eletdci dade CE-03:014.10 - Comissso de Estudo de Apli ca@o de Cargas em Transformadores de Pot&ncia NBR 5416 - Load application on power transfo rmer - Procedure Descriptors: Loading. Transformer. Power transformer Esta Norma sub stitui a NBR 5416:1981 Vdlida a partir de 29.08.1997 Palavras-chave: Carregamento. Transformador. Transformador de pot4ncia 73 piginas Sum&lo OS Projetos de Norma Bresiieira, eiaborados no dmbit o Prefkio dos CB e ONS . circuiam para V otaGBo Nacionai entre OS 1 Objetivo associad os da ABNT e demais interessad os. 2 Refer6ncias normatins 3 Defini$Bes 4 Eases deeta Norma 6 Procedi mento 1 - Usu&ios que nHo dispkm de controie das condii6es operacionais 6 Procedi mento 2 - Usudrios que dispkm de controie das condii6es operacionais 7 Transformad ores eievadores de usina ANEXOS A Tabe ies de oaracterfsticas dos transformadores 0 Tabeias de carregamento e exempios de utiiiza$Ho C Exempl o de cSicuio da temperatura pare tran sfor - Esta revis% da NB R 5416:1981 foi elaborada peia CE - 03:014.10 Comissho de Estudo de Aplicafio de Cargas em Transformad ores de Po@ncia , do CB - 03 - Cornit Bresiieiro de Eietricidade. incorpora o Procedi- mento 2, descdto na se@o 6, que n?io tern limita+ de potCncia na sue apiica@o, enquanto que a ediifio anterior desta Norma abrangia somente transformador es corn pot&v% at8 100 MVA. 0 Procedi mento 1 correspon de baeicamente eo estabelecido na edi+ anterior (1981) desta Norma, corn altera$bes nos iimites de temperatura e de cargas mkdmas. madores de dois enroiamentos (se@o 5) D Exemplo de cUcuio da temperatura para tran sfor - madorss (se@ 6) OS anexos A, B, C, De E (normatiios) s60 parte integrante desta Norma. 0 anexo F C informative. E Fomw@o de boihas nos transfor madores em opera$Ho F Bibiiografia 1 Objetivo Prefkio A ABNT _ Associa$Bo Brasiieira de Normas TBcnicas - B 0 F&urn Naciona i de Normaii za@o. As Normas Brasileiras. cujo contetido B de responsabilidade dos Comit6s Brasi- ieiros (CB) e dos Organismos de Normai iza@o Setoriai (ONS), S PO eiaboradas por Comissks de E&do (CE), formadas por representantes dos setores envoivi dos, deies fazend o pate: produtores, consumidores e neutros (universi dades, iaborat6 rios e outros). 1.1 Esta Norm a forne ce OS procedimentos para a apiic@o de cays em transformadores e autotransfor- madores de pot&vzia, fabrica dos e en&ados de acordo corn a NB R 5356, e imersos em iiqui do isoiante, corn dois ou mais enroiamentos, trifks icos ou banas corn unidades monofkicas. OS procedimentos a serem seguidos depen dem do controie. diiponfvei ao usutio, das condi- @es aperacionais e se baseiam no enveihecimento da isok@ dos enrolamentos. Para isto, a Norma estabeiece dois procedimentos. Case nHo sejam disponiveis dados Cópia não autorizada

NBR 5416 - 1997 - Aplicacao de Cargas Em Transformadores de Potencia - Procedimento

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    ABNT-Associa@o Brasileira de NormasThcnicas

    1 JUL 1~97 1 NBR 5416

    Aplica@o de cargas em transformadores de pothcia - Procedimento

    Origem: Projeto NBR 5416:1996 CB-03 - Comith Brasileiro de Eletdcidade CE-03:014.10 - Comissso de Estudo de Aplica@o de Cargas em Transformadores de Pot&ncia NBR 5416 - Load application on power transformer - Procedure Descriptors: Loading. Transformer. Power transformer Esta Norma substitui a NBR 5416:1981 Vdlida a partir de 29.08.1997

    Palavras-chave: Carregamento. Transformador. Transformador de pot4ncia 73 piginas

    Sum&lo OS Projetos de Norma Bresiieira, eiaborados no dmbito Prefkio dos CB e ONS. circuiam para VotaGBo Nacionai entre OS 1 Objetivo associados da ABNT e demais interessados. 2 Refer6ncias normatins 3 Defini$Bes 4 Eases deeta Norma 6 Procedimento 1 - Usu&ios que nHo dispkm de controie

    das condii6es operacionais 6 Procedimento 2 - Usudrios que dispkm de controie

    das condii6es operacionais 7 Transformadores eievadores de usina ANEXOS A Tabeies de oaracterfsticas dos transformadores 0 Tabeias de carregamento e exempios de utiiiza$Ho C Exemplo de cSicuio da temperatura pare transfor-

    Esta revis% da NBR 5416:1981 foi elaborada peia CE - 03:014.10 Comissho de Estudo de Aplicafio de Cargas em Transformadores de Po@ncia, do CB - 03 - Cornit Bresiieiro de Eietricidade. incorpora o Procedi- mento 2, descdto na se@o 6, que n?io tern limita+ de potCncia na sue apiica@o, enquanto que a ediifio anterior desta Norma abrangia somente transformadores corn pot&v% at8 100 MVA. 0 Procedimento 1 corresponde baeicamente eo estabelecido na edi+ anterior (1981) desta Norma, corn altera$bes nos iimites de temperatura e de cargas mkdmas.

    madores de dois enroiamentos (se@o 5) D Exemplo de cUcuio da temperatura para transfor-

    madorss (se@ 6) OS anexos A, B, C, De E (normatiios) s60 parte integrante desta Norma. 0 anexo F C informative.

    E Fomw@o de boihas nos transformadores em opera$Ho F Bibiiografia 1 Objetivo

    Prefkio

    A ABNT _ Associa$Bo Brasiieira de Normas TBcnicas - B 0 F&urn Nacionai de Normaiiza@o. As Normas Brasileiras. cujo contetido B de responsabilidade dos Comit6s Brasi- ieiros (CB) e dos Organismos de Normaiiza@o Setoriai (ONS), SPO eiaboradas por Comissks de E&do (CE), formadas por representantes dos setores envoividos, deies fazendo pate: produtores, consumidores e neutros (universidades, iaborat6rios e outros).

    1.1 Esta Norma fornece OS procedimentos para a apiic@o de cays em transformadores e autotransfor- madores de pot&vzia, fabricados e en&ados de acordo corn a NBR 5356, e imersos em iiquido isoiante, corn dois ou mais enroiamentos, trifksicos ou banas corn unidades monofkicas. OS procedimentos a serem seguidos dependem do controie. diiponfvei ao usutio, das condi- @es aperacionais e se baseiam no enveihecimento da isok@ dos enrolamentos. Para isto, a Norma estabeiece dois procedimentos. Case nHo sejam disponiveis dados

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    de manuten@io e operatives, dew+se utilizer o Proce- dimento 1, descrito na se@o 5 desta Norma, que con- templatransfonadores corn pot&ncia at6 100 MVA. Case estes dados sejam disponiveis. dew-se utilizar o Proydimento 2, de&to na se@io 6. que nHo tern limi- ta@o de potCncia.

    1.2 Esta Norma se aplica a transformadores e autotrans- formadores de:

    a) classe 55%: SFIO aqueles cuja eleva@o da tem- peratura media dos enrolamentos, acima da am- biente, n?io excede 554; e cuja elevago de tempe- ratura do ponto mais quente do enrolamento, acima da ambiente. nSo excede 65C;

    b) classe 65% s?io aqueles cuja eleva~~o da tem- peratura media dos enrolementos, acima da am- biente. ngo excede 654: e cuja eleva@o de tempe- ratura do ponto mais quente do enrolamento, acima da ambiente. nao excede 80%.

    1.3 Esta Norma nHo se apliia a transformadores de dis- trfbui@o nem a transfonadores subterrsneos.

    1.4 Para transfonadores e autotransformadores fabd- cados antes da vig&wia d&a Norma, corn at6 100 MVA de pokkcia trikkica. devem-se estabelecer limites espy- c~Xicos de cargas mtimas admksiveis, compatlveis corn o Procedimento 1 desta Norma.

    2 Refergncias notmativas

    As normas relacionadas a seguir contbm disposi@es que, a0 serem citadas neste texto, constituem prescri@ss para esta Norma. As edi@es indicadas estavam em vigor no momenta de& publica@o. Como toda norma est& sujeita a revGo, recomenda-se iqueles que realizam acordos corn base nesta que verifiquem a conven@ncia de se usarem as edi@es mais recentes das normas cita- das a seguir. A ABNT possui a informa@o das Normas em vigor em urn dada momenta.

    NBR 5356:1993 - Transformadores de pot%Ga - Especific@o

    NBR 5456:1967 - Eletricidade geral - Terminologia

    NBR 5456:19&Z - Transformadores - Terminologia

    NBR 5460:1992 - Sistemas el&icos de pot6ncia _ Terminologia

    ASTM D 9741995 - Standard test method for acid and base number by color-indicator titration

    ASTM D 3277:1985 - Standard test method content of oil impregnate cellulosic insulation

    3 Defini@es

    para OS efeitos desta Norma, aplicam-se as definip6es de 3.1 a 3.4, complementadas pelas contidas nas NBR 5356, NBR 6456, NBR 5456 e NBR 5460.

    3.1 cays: Correnta fomecida pelo transfonador atraw% do enrolamento considerado.

    3.2 carga nominal: Corrente nominal do enrolamento considerado.

    2 NBR5416:1997

    3.3 carregamento admlsslvel: Capacidade de corrente admissivel do transfonador, em amp&es, podendo ser, inclusive, superior * corrente nominal, desde que respeitados OS limites estabelecidos nesta Norma.

    3.4 Sobrecarga: Carregamento no qUaI sao excedidos OS limites estabelecidos nesta Norma.

    4 Bases de&a Norma

    4.1 Expectativa de vida

    4.1.1 0 sistema papel isolante C submetido a urn process0 continua de degrada@o par a@o da kgua, oxigenio e dcidos presentes no 6leo isolante. Mantendo-se sob con- trole a a@o desses contaminantes, 0 envelhecimento da celulose B predominantemente tbnico e cumulative. Para os objetivce d&a Norma, o envelhecimento esti baseado na vida esperada do transformador, sob efeito da temperatura de opera@o da isolaflo ao longo do tempo.

    4.1.2 A deteriora@o da isola@o em fungo do tempo e da temperatura B fundamentada na teoria de Arrhenius, que estabelece que o logaritmo da vida da isola@o B uma fun@o do inverse da temperatura absolute (ver fi- gum 1):

    log vida (how) = A + $ . ..(l)

    onde:

    T B a temperatura absoluta em Kelvin (6, + 273%);

    B, B a temperatura do ponto mais quente dos en- rolamentos em graus Celsius;

    A e B Go as constantes da cwva de expectativa de vida.

    4.1.3 NBo ha urn cdt&io tinico para a avalia@io do fim da vida do transformado,. Entretanto, B possfvel fazer-se uma avalia@o da velccidade do envelhecimento adicional a que esti send0 submetido o equipamento. comparando a perda de vida corn uma taxa de perda de vida media de refer6ncia.

    Cakula-se a perda de vida, ao long0 de urn perlodo de tempo At (horas), em que a temperatura do ponto mais quente do enrolamento (9e) pefmanece constante. pela equa@o:

    onde:

    A B igual a -14.133 (transformador de 55%);

    A B igual a -13,391 (transformador de 65%);

    B B igual a 6 972.15.

    0 valor obtido representa a taxa de envelhecimento glo- bal a que B submetida a isola$so sblida, no interval0 de tempo At.

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    NBR 5416:1997 R

    Temperotura do panto mais qusnte em prous Celsius

    Figura 1 - Curva de expectativa de vida

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    4 NBR 5416:1997

    4.2 Temperatura smblente

    A temperature ambiente B urn fator importante pare a determina$% da cepacidade de carga do transformador. uma vez que a eleva@ de temperatura pare qualquer cage deve eer acrescida B ambiente pare se obter a temperature de opera@.

    Preferencialmente, utiliza-se e medi@io da temperatura ambiente real pare se determinar a temperatura do ponto mais quente do enrolamento e a capacidade de carga do transformador.

    Entretanto, quando a temperatura real Go estiver disponivel, utiliza-se o hist6dco da temperatura ambiente, pare deteninado m&s, obtido dos relat6rios do sen@o de meteorologia do Ministkfo da Agdcultura, os quais fomecem a temperaturn media mensal e a media das mkdmas temperatures di&ias pare as vkias regiks do pals:

    a) temperature m8dia: use-se a media, pare 0 m&s em questso, das temperaturas media mensais obtidas no deconer de v&rios enoe;

    b) media das temperaturas mkdmas di&ias: use-se a mbdia, pare o m6s em quest%. des mbdias menseis das temperaturas m&ximas dikias obtidas no deccrrer de v&tos ~"0s.

    Esses resultados devem ser usados coma segue:

    - pare anelise de carregamento em condi@o normal de opera@, qualquer que seja o harizonte de an& lise, dew-se utilizar a alinea (a) coma temperatura ambiente pare o m&s em quest&o:

    - pare an#ise de carregamento em outras condic6es de opera@, deve-se utilizar a alinea (b) como tem- peratura ambiente pare o mbs em quest%.

    Para a determina&% da temperatura prov~vel (futura). onde as temperatune m&Iii e/w maxima possam ser supedoree Bs definides em (a) e (b), eeees temperatures devem ser acrescidas de 5% uma vez que o enve- lhecimento em temperaturae mais altes que a media nom sempre B compensedo pelo menor envelhecimento em tempereturae meis bakes que a mbdia. Corn eeea margem, a temperatura obtida poder;i ser excedida apenas em uns poucos dies por m&s e, quando for excsdida, a perda de vida adicional n8o ser& significativa.

    4.3 Curto-circuito

    0 fator determinante no envelhecimento tkmico do trensformador B a corrente de cage. nHo se kvando em considere@o ee correntee de curto-circuito, &s quaie o transformador pode ser submetido.

    4ATensiio

    Pare OS efeitoe d&e Norma. a tenseo nos terminais do transformador n50 afeta OS cSlculos de eleva@o de tem- perature nem oe de expectativa de vida do equipemento, desde que respeitados os limites estabelecidos pela NBR 5356.

    4.5 Ciclo de carga

    OS transformadores. usualmente, operam em urn c&lo de carga qua se rep&e a cada 24 h. Este ticlo de cage pode ser co&ante ou pode ter urn ou mais picas durante o perfodo de 24 h. 0 ciclo de carga real pode ser oonver- tido pare urn ciclo de carga equivalente, de form& retangular. pelo m&do dada em 5.6, pare usukios do Procedimento 1, ou manter-se inalterado, pare usukios do Procedimento 2.

    4.6 Elevag6es de temper&was do topo do 6leo e do ponto mais quente do enmlamento

    Quando aplicado urn ciclo de carga ao trensfonador. es temperaturae do topo do 6leo e do ponto mais quente do enrolamento oreecem e decrescem exponencialmente, confone mostrado na figura 2.

    4.7 Llmlta@es a0 carregamento

    Nesta Norma sZo admitidas cargas limites pare es quais Go devem &stir quaisquer outree limita$+zs, al&m das cepacidades t&micas dos enrolementos e do sistema de resfriamento.

    5 Procedimento 1 - Usukios que Go dispkm de controle das condi@es operacionais

    5.1 Objetivo

    Este procedimento fomece es wndi@es pare aplica~fio de cargas em transformadores corn dois ou mais enrolamentos e corn potkzias nominais trifkcas de at6 100 MVA, pare OS usukios que poesuem es minimas informa~~es operacionais sobre o transformador.

    Para OS casoe de transformadores corn meis de dois en- rolamentos, o usukio deve utilizar a mesma formula@ dos transformadores de dois enrolamentos. Entretento, dew ser considerada, coma pot&u% nominal, aquela do enrolamento que estivef submetido eo maim percen- tual de carga, considerendo-se OS demais a vezio.

    5.2 Caracterfsticas dos transformadores

    Corn es carecteristicas constantes no anexo A, determina- se a cerga admissivel para es condi@es do usu&io, levando-se em conta a temperatura ambiente, a cage initial e a dure@o da ponta de cage. Estas caracteristicas foram utilizadas no c&ulo dos caregamentos indicados nee tab&s do anexo B, resultando em carregementos admissiveis conservadores.

    Se as caracteristicas especifices de urn transformador s60 conhecidas e se for desejavel maior precisk nos re- sultados, o usu&do pode utilizar es equ@es de 5.7, con- fomw exemplo no anexo C.

    6.3 Temper&was-limlte

    As tempereturas-limite Go es dades na tabela 1.

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    9 (a) L

    SI

    (bl

    L

    4ea

    (C

    (d

    I

    t I

    I I

    I I,

    I I I 1 t

    M SP

    $1

    c TW

    c Tempo

    NBR 5416:1997 5

    A&r

    Tempo *

    A%f _/----

    __---------__

    I /---

    Tempo -

    Figura 2 - Clclo genkico corn dols nh!eis de carga e temperaturas resultantes

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    NBR 5416:1997

    Tebela 1 -Temperatures-limite

    Transformedor

    M&dma temperatura do tcpo do 6leo

    M&xima temperatura do ponto mais quente

    55C 65C

    95C 105C

    105C 120C

    NOTA. Cumpre noter que eplice@es de carga superiores &s de cpera@c amtfnue do ponto mais quente a 95%. no cesa de tmnsfcmedar de 55C e 10%. IX) case de transformedor Se 65Y?, causem envelhecimentc aceleredo da celulose.

    ;.4 Cargas-llmlte

    & cargas mfnimes Go as dadas na tabela 2.

    Tabela 2 - Cargaklimite

    Carregamentc ncs transformadores 55C 65C

    Em condi$ces normais de opera@ 150% 150%

    Em amerg&cia 150% 150%

    NOTA - Coma neste Norma n&c sB0 consideredas varla~6es nas tensbes. OS velores percenluais des cerges ~80 igueis eos valores percenlueis das correntee nos enrclamentos considerados.

    i.5 Condi#es especiais

    i.5.1 Opera@& corn parte ou todo sistema de reafriamento

    ore de eervi$o

    im transformadores prcvidos de equipamentos auxiliares IO sistema de resfriamento, tais ccmc bombas, ventila- iores cu ambos, pode eer neces&io oper&los per algum empc corn esses equipamentos fora de serviFo. 0 xccedimentc pare aplica@c de carga nesses casts 6 iadc nes subse+?s a seguir, utilizando-se a simbologia lc.s tipos de resfriamento da NBR 5356.

    i.5.1.1 Traneformadores corn sistema de resfrlamento 3NANlONAF

    Uestes cescs, quando cs ventiladores estiverem inope- antes, tcmam-se cs dados indicados na place de iden- :ifica@o pare c sistema de resfriamento ONAN e eplicam- ;e cargas ccmc se c transformador tivesse somente este ;istema de resftfamentc.

    5.5.1.2 Transformadores corn sistema de resfriamento ONANIONAFIOFAF

    Dependendc de sewn es bombas, cu cs ventiladcres, DU ambcs, que esdverem fora de serviGo, tcmam-se, na place de identifica@c. cs dados correspondentes ec sis- tema de resfdamento que permanece em funcionamento e eplicam-se carges ccmc se c trensformador tivesse sc- mente este sisteme de resfdamentc.

    5.5.1.3 Transformadores corn oistema de resfriamento corn trocador de calor OFAF ou ONVF

    Considerando-se que. nestes cescs, a opera@ do trens- fonador ccm todas es bombas cc todos cs ventiladores, cu ambcs, fora de servipo, raramente accntece, se esse opera@io for necess&ia, es seguintes condipBes devem ser obselvadas, a fim de se evitarem dancs ac transfor- mador:

    a) a carga nominal pode ser mantida durente aprcxi- madamente 30 min ap6s opera@c continua corn car- ga nominal, sob uma temperature ambiente de 3ooC, e corn tcdcs OS equipementos do sistema de res- friamento em sewiqo:

    b) a cage nominal pode ser aplicada durante aprcximadamente 90 min, se e opera@c for iniciada corn cs enrclamentos e c 6leo sob a temperatura de 30%;

    c) a tens50 nominal pode ser mantida durante 6 h, em vazic, apds qmra@o ccntlnua corn cage nc- minal, sob uma temper&m ambiente de 3oc, e corn todos cs equipementcs do sistema de resfria- manto em serviG0:

    d) a tensk nominal pcde ser mantiia durante 12 h, em vazio, se a opera@ for iniciada corn OS enrc- lamentos e c 6leo sob a temperatura de 3OS.

    Estando scmente parte do sistema de resfriamento em funcionamento, as seguintes cargas sH0 permissiveis, prcduzindo aprcdmadamente a mesma eleva@o de temper&n que c funcionamento sob carga nominal, corn tcdo c sistema de resfriamento em serv~o, conforme a tabela 3.

    Tabela 3 - Cerga permitida em percentagem da carga nominal x percentegem do sistema de resfriamento em servi$o

    Percentagem do sistema Cage permitida em de resfriamento em percentagem da cage sew@ nominal

    80 90 60 78 50 70 40 60 33 50

    5.6 Wtcdo de convers~o do ciclo de carga real para c clclo de carga equivalente

    5.6.1 0 canegamentc admisslvel, obtido des tabelas B.1 a 8.40, C uma fun@c da carga initial. da ponta de cxga e de sue dura@o. Cada combina$Zc de cargas nas tabeles deve ser considerada ccmc urn ciclo retangular de cage initial, essencialmente constante, de 50, 70. 90 cu 100% da capacidade nominal, seguida per uma pcnta de carga retangular de grandeza e dura@ dedas as tab&s. 0 carregamento considerado pare cs cSlculos das tab&s C ilustredo na figura 3.

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    5.5.2 Nonnalmente, o ciclo de carga real dierio B irregular, confomw mostrado psla linha continua da figura 4, exis- tindo, geralmente, urn psriodo em qua a carga alcanqa urn valor consideravelmente maior do qua qualquer outro no r&o do dia. Na maiorfa das vezes, a carga se apro- xima a se afasta do valor mhimo, ou ponta de carga, gra- dualmente e 80 bruscamente.

    5.5.3 Para se usarem as recomenda@es de carrega- mento, o ciclo da carga real precisa ser convertido para urn ciclo de carga r&angular simples. termicamente equivalente, tal coma B representado pela linha pon- tilhada da figura 4. Urn transformador alimentando urna carga vari&sl sofre uma perda vari&vel, cujo efeito B apmxtmadamente o mssmo que o de uma carga inter- medidria mantida constante pelo mssmo periodo de tempo. Tal fato dew-se As caracteristicas de arma- zenamento ds calor dos materiais do transformador. Uma carga. que gera as mssmas perdas que as causadas pela carga vari8vel. 6 squivaknte do ponto de vista de temperatura. A carga equivaknte para qualquer patte de urn ciclo de carga diLio pode ser sxprsssa pela squa@o:

    Carga equivalents ou valor mbdio quadr&tico =

    onde:

    S,, S,, S,, etc. tie OS v&rios degraus de carga em porcentagsm, p.., kVAo corrente real;

    t.. f. t., etc. s& as dura@es respsctivas dessas

    NBR 5416:1997 7

    5.6.4 A carga bAsica equivalente B o valor mbdio quadtitico de carga, obtido pela equa@o 3. ao longo dos periodos anterior a posterior 80 pica de carga. Em- bora para fins de c~lculo de perda de vida, considerem- se perfodos de 24 h, corn inicio no instants do inicio do pica de carga, recomenda-se qua o cSlculo da carga basica equivalente inclua o periodo de carga bAsica comprsendido entre as 12 h anteriorss e as 12 h pas- teriorss 80 ponto mddio do pica de carga (ponto M da figura 2). Sugerem-se intervalos de 1 h. para a aplica@o da aqua+ 3.

    5.6.5 A carga equivalente da ponta, para urn ciclo de carga, B o valor media quadrAtic obtido pela aqua@ 3, para o perfodo limitado sobre 0 qua1 a maior parte da ponta irregular real parsce existir. A dura@o estimada da ponta de carga tern consider&e1 influencia sobre o c&ulo da carga aquivalente. Se a dura@io for superestfmada, o valor mbdio quadretico de ponta pod& ficar consi- deravelmente abaixo da ponta de demanda maxima. Como precau@o contra superaquecimento devido a carregamentos acima do nominal, de curta dura@o e de grands magnitude, durante o periodo de ponta, o valor media quadratico Go dew ssr menor do que gO% da demanda m&dma integrada no per&lo de 30 min.

    5.6.5 Este m&do pode ser usado para converter urn ciclo de carga irregular como o mostrado na figura 4. para urn ciclo de carga rstangular. Neste case. a carga b&.ica 6 de 70% s a da ponta, de 140% da potencia nominal.

    5.6.7 A tab& 6.2 mostra que a carga admissivel, ap6.s urn carrsgamento continua de 70%. corn a temperatura ambiente a 30C, B de 136% durante 1 h, ssrn que sejam ultrapassados 0s valores-limite de tempsratura prescritos nesta Norma.

    Carga nominal do fronsformador -------------- ____ ----------

    Curga initial - 50%

    Ponta de cargo - 137%

    -- ----

    P

    2h

    ! ! I i 6 12

    !, 16 24

    Horas

    Flgura 3 - Ciclo de carga considerado

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    NBR 5416:1997

    5 8 0 I I ! I

    24 6 12 c

    18 24 Horos

    Figure 4 - Clclo de carga reel

    5.7 C~lculo da temperatura de transformadores sob a aplica@o de cargas

    5.7.1 Geral

    As tab&s de cerregamento d&a Norma tie baseadas em carscterlsticae m6dias de ma larga faixa de trans- formadores. As tab&s A.1 e A.2 d&z as caracteristicas utilizadas no c&lculo dos carregamentos das tab&s B.l a 8.40. Quando as caracteristiiss de urn transfomador determinado variarem apreciavelmente em rek@o Bquelas das tabelas, cu quando capacidades de carga mais precisas forem desejadas, podem ser utilizadas as eqw@es b&c% d&e capitulo.

    5.7.2 Lista de simbolos

    Salvo indica@c diferente, todas as temperaturas SBO em graus Celsius e todos OS tempos expresses em how.

    6.8 a temperatura ambiente

    tl,B a temperatura do topo do 6leo

    ea8 a temperatura do ponto mais quente do enrolamentc

    A@. 6 a eleva$Ho de temperatura do ponto mais quente scbre a temper&m do topo do 6leo

    Aea,6 o A6. durante 0 aqu5ZimentC

    Age,6 c A9. durante 0 resfdamento

    At&B a eleva@o da temperature do ponto mais quente do enrolemento. sob carga nominal, sobre e temperatura do topa do 6lec. obtida a pattir da eleva$8o da tempe- ratura media do enrolamento sob carga nominal, em relapio B do top0 do 6leo acrescida de 10% (15C) pare transformadores de 55C (65C)

    AtI,, a eleva@o de temperatura do topo do 6leo sobre a temperatura ambiente

    Ae,C o Aeo durante o aquecimentc

    Aew6 c AeO durante o resfriamento

    AeB_B a eleva@o de temperatura do top0 do 6leo sobre a temperatura ambiente sob carga nominal

    A6, B a eleva@o initial de temperatura do topc do 61eo sobre a temperatura ambiente, para t = 0

    A6,B a &T&IO final de temper&m do topc do 6leo sobre a temperatura ambiente para a caga de ponta (Sp)

    A08* C a eleva@o initial do ponto mais quente sobre c topo do 6leo para t = 0

    AO,,B e eleva~80 final do ponto mais quente scbre o tcpc do 6leo para a carga de ponta (SJ

    A6_ B a mkdma eleva@o do topo do 6leo sobre o ambiente durante c carregamento

    A6,6 a mtiima eleva~~c do ponto mais quente sobre o topo do 6leo durante o carregamento

    l$ C a razH0 entre e carga initial q) e a cage nominal

    6)

    $6 a razZ.o entre a carga de ponta (SJ e a cargo nominal

    6%)

    S$ a carga initial ou cerga bkica

    Sv6 a carga nominal

    S, 6 a carga da ponta

    R 6 a rela@o entre as perdas em carga sob carga nominal e a perda em vazio

    e B igual a 2,71626 (base do logaritmo natural)

    t 6 otempo

    $ C c tempo de dura@o da ponta

    At 6 o inter&a de tempo gen6rico

    P.6 a perda total sob carga nominal

    AP 6 a vark@o da perda total davido & varta~~o da carga

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    NBR 5416: 1997 9

    Toe a constante de tempo t&Ma do transformador, para qualquercarga e para qualquer diferen~a de temperatura, entre a eleva@o final e a initial do top0 do 6leo. conforme a equa@o:

    T.4 a constante de tempo t&nica do ponto mais quente

    T,6 a ccmstante de tempo tCrmica para a carga nominal, comewndo corn a ekva@o initial do topo do 6leo de 0% sobre o ambiente

    PV B a perda de vida

    C B a capacidade t&mica do transformador. em Joules por Kelvin

    n B o expoente usado no cdlculo da eleva@o de temperatura do topo do 6leo, que depende do m&do de resfrtanento em funcionamento (ver tab&s A.1 e A.2)

    m B o expoente usado no c&lculo da eleva@o de tempe- ratura do ponto mais quente, que depende do m&do de resfriamento em funcionamento (ver tab&s A.1 e A.2)

    5.7.3 M&ado de c4lculo

    As considera@es e equa@es a seguir pressup%sm a existbncia de urn ciclo simple% fonado por uma carga b&siia e urn pica de carga, constantes a longo de SUB dura@o.

    Geralmente. o ciclo de carga di&io n&z B t8o simples, e 0s cSkulos devem ser precedidos pela determin@o de urn ciclo equivalente, o qua pode serf&o pelo processo apresentado em 5.6. Ciclos de opera@io. que nSo pos- sam ser adequadamente representados por dois rinicos niveis de carga, tambern S&I passlveis de estudo par processo semelhante ao que ser& vista a seguir, exigindo apenas algumas adapta@?s.

    0 m&do exige a divis& do periodo em exame (24 h a contar do inicio do pica de carga) em intervalos de pequena dura@o e 0 cticulo da temperatura do ponto mais quente, ao fim de cada urn desses intewalos. A tem- peratura do ponto mais quente do enrolamento B suposta constante, 80 longo de cada intervalo, e igual ao seu valor final.

    Quanta maior for o ntimero de intewalos em que o ciclo de carga for dividido, mais precise ser& o c&xlo da tem- peratura do ponto mais quente. lntervalos mais longos acarretam, normalmente. resultados mais consewadores.

    6.7.3.1 Transformadores de dois enrolamentos (I autotransformadores oem tercYrlo

    Equa@es para detennina@o da temperatura

    - Eleva@o de temperatura durante o aquecimento:

    - 6leo:

    *em=(*ed-*ed) +*e8, . ..(4)

    - enrolamento:

    Aee,=(Aed-A6e,) + *e8, . ..(5)

    - Eleva$Ho de temperatura durante o resfriamento:

    - 61eo:

    - A6, = (~6~ - Aed) e r + *ed . ..(6)

    - enrolamento:

    At& =(Ae,-A6,)e5tA6, . ..cI)

    onde: t=t-tp

    . ..(6)

    Aed = Ae,,(k;)m

    : Ae,=Ae8, y$ [ 1

    Aeei = Ae,Jk)

    *e_=*e_

    *esm=*e_

    para t = t,

    para =$

    . ..(li)

    . ..(12)

    . ..(13)

    k, ~3 %

    k, =si %

    e a menus das corre$%s definidas em 5.7.3.2:

    T,=T

    onde:

    *e T =CA

    p.

    . ..(14)

    . ..(15)

    e para transformadores corn fluxo de 6leo n&a dirigido:

    C 6 igual a 0.132 (massa do nticko e das bobinas, em quilcgramas) t 0.066 (massa do tanque e dos acess6rtos, em quilogramas) + 0,351 (litros de 6leo);

    e para transformadores corn flux0 de 6leo dirigido:

    C B igual a 0,132 (massa do nricleo e das bobinas, em quilogramas) t 0,132 (massa do tanque e dos acesdrios, em quilogramas) + 0,510 (litros de 6leo).

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    10 NBR 5416:1997

    As temperaturas do topo do 61eo e do ponto mais quente sHo calculadas, respectivamente, par:

    e,=Aeo+e*

    5.7.3.2 Corre@o das equa+=

    Teoricamente. diversas corre@es poderiam ser feitas quando sHo usadas as equa+~ acima para o c&lculo das eleva@?s de temperabra, tais cano as corre@~?s pam as vark@es:

    a) da constante de tempo t6rmica do transformador, para cargas acima da nominal;

    b) do valor da resist&v+ elCtdca do condutor;

    c) da vbcosidade do 6leo.

    Pam fins pr&icos, entretanto, se essas corre+s forem omitidas, serk obtidos resultados suticientemente pre-

    cisos. Corn a eleva@o da temperatura. a resist6ncia el6trica do condutor, para as condi@es de carregamento acima da nominal, 6 maior do quo para a cond@o nominal. Pode-se, assim, aplicar urn fatot de wrreflio no ck~lo das perdas, se tal refinamento fosse justific&el. Contudo, corn esse acr&cimo de temperatura. h& uma diminuiGHo da viscosidade do 6leo que. pelmitindo uma maior circula.@o deste, melhora a dissipa$Ho do calor. Dessa fona, este efeito tende a compensar o efefto do aumento da resist6ncia.

    5.8 lJtiliz@o das tabelas de capacidade de carga

    As tabelas 8.1 a 8.40, quo indicam a ponta de carga a ser imposta a urn transfonnador de pot&&, para uma determinada dura@o. foram obtidas corn a utiliza@o das equa@es de 5.7.3.1.

    Aplica@es de cargos que causam envelhecimento ace- lerado do transformador aparecem indicadas as tab&s. 0 fluxograma adotado para OS cticulos 6 mostrado na figura 5.

    C~lculo do perfil de temperatura do enrolamento C6.lculo do pedil de temper&m do (Ileo

    0

    e se lim e e

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    R5416:1997 11

    5.8.1 Dedos neceao6rios

    Para a utilii@o das tab&s, o usu&io dew dispor doe. seguintes dados:

    a) temperatura ambiente (6.);

    b) carga continua initial (S,);

    c) dura.&% da ponta de carga (tJ;

    d) m&do de resfriamento (ONAN, ONAF, etc.);

    e) limite de elevag~o da temperatura mCdia dos enrolamentos (65C ou 65C).

    6 Procadimento 2 - Usutirios qua disphem de controls das condip6es oparacionais

    6.1 Objetivo

    Este procedimento fomece as condicbes para a aplica- $20 de cargas em transformadores, corn dois ou mais en- rolamentos e sem limita@ de potencia, para OS usu6dos que possuem o controle das condi@es operacionais das unidades transformadoras. Tais controles permitem oti- mizar a utiliza@o destes equipamentos quanta & forma de carregamento.

    6.2 Contmle das condl~es operacionais

    6.2.1 Enoaioo par 96s - Cromatogrefia

    Devem ser levados em considera$Ho, coma limitantes nos pmcedimentos de carregamento, OS cases em que existem suspeitas de falhas incipientes, detect&as a partir dos diagnbticos de g&-cromatografia e que, apesar disso, o transformador 6 mantido em opera@. N&as condi@es. II&J se deve exceder a corrente nominal. A quantidade de oxigCnio n8o limita o carregamento. No entanto, no sentido de se atender B expectativa de vida (ver 6.4), no que diz respeito B acelera@o do processo de envelhecimento da celulose. SUB concantra@o no 6leo isolante IGO deve ultrapasrar o valor de 3 WO ppm.

    52.2 Ensaioe flelcoqufmicos

    Para a aplica@o, de maneira conf&vel, dos nlveis de carregamento desta se@io da Norma, 6 necess&io que

    OS valores de teor de &gua e lndice de neutraliza@o do 6leo is&ante do transformador estejam conforrne a ta- bela 4. Todavia, no sentido de garantir que o envelheci- mento da is&$% seja predominantemente t&n-&x, dew ser observado o estabelecido em 6.4.

    6.2.3 Caracterfstices do trensformador

    OS transformadores possuem caracteristicas que deter- minam a capacidade de seu carwgamento.

    6.23.1 Caratieristicas b&&as

    - classe do transform&or (55C o 65C);

    - corrente nominal;

    _ tens80 nominal;

    - massa da parte ativa;

    - massa do tanque e acess6rios;

    -volume do 6leo;

    - perdas em carga (perdas binerias para transfor- madores corn mais de dois enrolamentos);

    - perdas em vazio;

    - eleva$Ho da temperatura no topo do 6100 sob carga nominal em re!a@o B ambiente;

    - eleva@o da temperatura media do enrolamento sob carga nominal em rela@o B do topo do 61eo;

    - constante de tempo t6rmica do transformador;

    -m&&o de resfrtamento;

    - tipo do sistema de preserva$Ho do 6leo.

    6.2.3.2 Caracteristices especiticas

    Para que o usu6rio possa apliiar carga corn confiabili- dade em seu transformador. dew-se ter conhecimento do hist6rico do equipamento corn registros das manuten- @es. ocorr&!cias que influenciam na confiabilidade e/w desgaste premature, acess6rios etc.

    Tab& 4- Valores ffslcoqulmlcos llmites do 6leo isolante

    Ensaio Norma de ensaio 6leo em oper@o

    < 242 kV

    &so em opera@0

    Z 242 kV

    Tear de &gua @pm) a 60%

    (ndice de neutraliza@o (mg KOHfg)

    NOTAS

    NBR 5755 535 S25

    ASTM-D974 e 0.20

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    NBR 5416:1997

    6.3.3.3 InfhSncia das caracterfsticas

    Transformadores do mesmo tipoltens8olpot&ncia, e submetidos a ciclos de carga semefhantes. podem apre- sentar diferentes envelhecimentos devido Bs was ca- racterlsticas.

    carregamento admissivel do transformador 6 fefto a qualquer instante, e de acordo corn o grau de pre- cisgo desejado.

    6.2.5 Tear de &gua nos enrolamentos

    As prfncipais caracteristicas que mais influenciam no c*I- culo da perda de vida do equipamento por envelheci- mento temlico Go. por ordem de prforidade, as seguintes:

    A umidade, al6m de reduzir a resist&w& de isolamento. 6 urn fator limitante ao carregamento, devido & possibi- lidade de form@o de bolhas no transformador (ver ta- bela 5).

    Aemn= eleva@o da temperatura do ponto mafs quente do enrolamento, sob carga nominal, sobre a tem- peratura do topc do 61~0, obtfda a paftir da eleva$~o da temperatura media do enrolamento, sob carga nominal em rela@o B do topo do 6le0, acrescida de 10C (15C) para transformadores de 55C (65C)

    Tabela 5 - Limites de teor de dgua no papel lsolante (% em massa)

    Norma de ensaio

    ASTM Cl 3277

    < 242 kV 2 242 kV

    2 I,5

    NOTA - As tsmpersturas de acx&sdnw podem ser rnenores. depecdsndo do projeto da Inmsformador.

    Aem= eleva@o da temperatura no top0 do 6leo sob carga nominal em rela@o B ambient0

    0 teor de agua deve ser veiiicado atrav& de amostras de papelFio, retiradas da parte ativa, usando m&odos de laborat6rio. coma o da ASTM D 3277. Nesse procedi- mento s50 necess~rios o desligamento do transformador e a drenagem do 6100.

    T0 = constante de tempo t&mica do transformador, para qualquer carga e para qualquer diferenpa de temperatura entre a eleva@o final e a initial do topo do 6leo

    Na impossibilidade de se desligar o transformador, devem ser utilizadas cuwas. como as da figura 6, que fomecem urn valor orfentativo do tear de &gua nos enrolamentos, a partir da umidade do 6leo.

    R = rela@o entre as perdas em carga, sob carga nominal, e a perda em vazio

    6.2.6 Forme@,o de bolhas

    n = expoente usado no c&ulo da eleva@o de tem- peratura do topo do 6100, que depende do m6todo de resfrfamento em funcionamsnto (ver tabelas A.1 e A.2)

    As temperaturas elevadas do enrolamento, ou as varia- @es abruptas da carga ou da pressHo atmosfbrica, combinadas corn valores superfores aos limties estabe- lecidos nesta Norma, podem ocasionar a formacHo de bolhas, aumentando o risco de falha no equipamento (veranexo E).

    m = expoente usado no c&lwlo da elevapao de tem- peratura do ponto mais quente, que depende do m6todo de resfriamento em funcionamento (ver ta- belas A.1 e A.2)

    6.3 Tipos de carregamentos admisskeis

    T,= constante de tempo t&mica do panto mais quente

    6.2.4 Detennina+a dao curves de carga e de tem~evAra amblente

    OS carregamentos de transformadores Go considerados em termos de ciclo de carga, corn durap5.o de 24 h cada ciclo. OS ciclos de carga podem ser classfficados coma de carregamento em condi@o normal de opera$Bo. em condi@o de emerg&cia de longa dura@o e em condi@o de emerg&uzia de curta dura@o, conforme 0s limites da 6.5.

    OS dados de corrente e temperatura ambiente, a serem utilffados no-s c~lculos de carregamento. devem ser co- letados ao longo do mC, pelo menos uma vez por se- mana, no dia mais represent&Jo. Estes dados devem ser coletados em intewalos de tempo regulares de no tiimo 1 h.

    6.3.1 Ciclo de carregamento em condi@io normal de 0per2@0

    Dew-se adotar o seguinte procedimento:

    c aquele no qual, em nenhum momenta. 6 excedida a temperatura do topo do 6leo ou a do ponto mais quente do enrolamento para a condi@o normal, mesmo que, em patie do ciclo, seja ultrapassada a pot&& nominal.

    - a cutva de oarga a ser utilizada 6 dada pela media 6.3.2 Clclo de carregamento em condieo de emerg&&

    dos v&ores medidos; de tongs dura+

    - para transfonadores de dois enrolamentos, a cwva de carga m6dia. em amp&es, deve ser medida. pre- ferencialmente, no lado sewndGio;

    - pam transformadores de tr&s enrolamentos, deve- se considerar a curva de carga media, em amp&res, do enrolamento secundario e do terci&to (se hoover carga);

    - nos sistemas de aquisi@o de dados automathados, OS dados recebem pr&tratamento de valid&o 8 posterior armazenamento; neste case, o c&ulo do

    TaJ carregamento permite que sejam ultrapassados os limites de temperatura do ciolo de carregamento em con- diGHo normal de opera@o, uma vez que Go consideradas saidas prolongadas de unidades transformadoras, por desligamento de algum element0 de sistema.

    NOTA - 0 carregamento das unidades tisformadoras se sftua acima do-s valores nominsis. por4m decorre de desligamentos pmlongados de urn elemento do sistema Uma vez ocorrida 8 contingPncia. 0 carregamento pczde se rep&r psrlodlcsmente. at6 o restabelecimento das condiq&x anterfores ao desliga- mento.

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    IR 5416:1997 13

    46 6b

    Taor de dgua no dleo (PPm)

    L 0

    Figure 6 - Rela@o entre l-&O no 6leo (ppm) e H,O no papel (%) em fun@o da temperature da amostra do 6leo para transfommdores higroscoplcamente estabilizadosl

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    NBR 5416:1997

    6.3.3 Ciclo de carregamento em condip6o de emerg6nct.s de ctia dura$Ho

    6.5 Limites

    6.5.1 Cargas-limite

    Este tipo de carregamento envolve condi@es de major

    risco. devendo, portanto, ssr utilizado apenas em rams ocasiks.

    As cargas mtiimas admissiveis, em percentual da cor- rente nominal, S&J as dadas na tabela 7.

    0 tempo de opera+~. nessa condi& deve ser menor do que a constante de tempo t&mica do transformador s depende da temperatura snl opera@ antes da contin- gktcia, nHo devendo ser mator que 30 min.

    6.6.2 Temperaturss-limite

    Para fins de aplica@o desta NOM, sHo adotadas as limita@es de temperatura dadas na tab& 6.

    Durante esse intelvald de tempo, dew-se retomar B con- d&&o da carregamento de longa dura@w case contrkfo, o transform&or deve ser desligado. para se evitar o risco de falha.

    6.6 Procedimentos adicionais

    OS procedimentos que devem ser desenvolvidos para utiliza@o na orienta@ da polRica de carregamento a expectativa de vida ljtil &IO OS descrttos a seguir.

    6.4 Expectativa devida 6.6.1 InfluCncia dos nlveis de CO e CO2

    A expectattva de vida de urn transformador, cujo 61eo es- teja dentro das caracteristicas de 61eo now em contato corn o equipamento, Segundo a NBR 5356, B dada ex- clusivamente pela lei de Arrhenius (envelhecimento t&mico), ou seja:

    OS niveis de CO e CO, dissolvidos no 6leo is&Me, bem coma a tie entre eles a a taxa de crescimento das con- centra@es, constituem indicadores da degrada$Bo t&mica do papel isolante.

    logvida(horas)= A+ $

    6.6.2 Anfdlse da concentrqio de compostos de furano em 61eo isolante

    OS nlveis de concentra@io de compostos de furano am 6leo tsolante constituem indicadores da degrada$Ho do papel isolante e de deteccso de falhas incipientes, du- rank o ensaio de recep@o do equipamento.

    onde:

    T B a temperatura absoluta em Kelvin = 13~ + 273C;

    6. B a temperaturn do panto mais quente dos enro- Iamentos. em graus Celsius;

    A s B S&Y as constantes da curva de expectativa de vida.

    OS transformadores em opera@, devido a filosofia no projeto da conserva$~o do &so is&Me ou m6 manu- ten+ do &?o, possibilitam a penetra@o de contami- nantes, coma o oxigi?nio e a &gua, acelerando o processa de envelhecimento.

    A medida qua os valoras de teor de kgua e indics de neutraliza@o do 6leo isolante de urn transformador se afastam das do 6leo now em contato corn o equipamento. wnforme a NBR 5356, aumenta-se 0 desvio em rsla@~o ?I lei de Arrhenius, uma vez que o envelhecimento da isok@ passa a ser influenciado, tamb&n, pela a@ dos agentes contaminantes (ver tabela 6).

    Tabela 6 - Valores do 6leo lsolante e do papal em opera@o pan, Cslculo de expect&w de vtda

    indice de neutraliza@o (mg KOH/g)

    Teor de 0, (ppm)

    casa 0s referfdos limttes nHo sejam respeitados, a ex- psctativa de vida calculada atrav& da lei de Ardwsnius sawtr& apenas, para uma an&se relativa da inflwkcia de urn determinado carregamento, pois 0 grau de envs- lhecimsnto assim obtido n&o corresponde B idade crane-

    lirgica do transformador.

    6.6.3 Andlise do grsu de polimeriza@o do ppet tsotante

    0 resultado do ensaio de anhlise do grau de polimeri- za@ do papel mostra o estado de degrada@o mec&-oica do papel is&ante. 0 fabricante do equipamento deve for- nscer os valores de grau de polimeriza@o do papel now e do papel ap6s a secagem em f&brica. Pap&s ncwos possuem grau de polimeriza@o em tome de 1000. ApSs OS ensaios de libera@ do equipamento em fAbrica, o papal dew atingir urn valor de grau de polimerfza@o ds no mlnimo 600. 0 acompanhamento do grau de poli- meriza@o pode ser feito a partir de amostras retiradas de local prkdmo B entrada dos terminais de alta tens&z Na impossibilidade de acesso a esse ponto, CI grau de polimeriza@io pode ser avaliado a partir de amostras retiradas dos terminais das buchas. Papel acessivel para amostragem deve ser previsto na especifica$Ho e con&u+ dos transformadores, para permitira avalia@o do equipamento. 0 grau de polimeriza@o em tome de 150 indica qua o equipamento estti sujeito a falha, depen- dendo dos niveis dos esforcos mec6nicos resuitantes de curtos-circuitos externos.

    6.6.4 Monitora@o da temperatura em tempo real

    0 conhecimento das temperaturas dos enrolamentos e do 6le0, em tempo real, permite a otimiza@o do carrs- gamento, acarretando maior flexibilidade operativa. Para isto, sZ0 necess&fos:

    - controle da carga em tempo real,

    comando da carga & dist%ncia,

    - leitura rem&s da temperatura.

    sistema de mediG% de temperatura de alta preci- s&3.

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    NBR 5416:1997 15

    Tab& 7 - Cargas mkimas admissfveis

    Tipo de carregamento I Transformadorat8 100 MVA

    I Transformador > 100 MVA

    Normal

    Emergkcia de longa dura@o

    EmergGncia de curta dura@o

    150% 130%

    150% 130%

    150% 140%

    NOTA Para carregamentos superiores aos da tab& devem-se conhecer as limita@es de projeto.

    Tipo de carregamento

    Tab& 8 - Temperaturas-limite

    Classe

    55C 65C

    Temperatura C

    6leo Ponto mais quente cho Ponto mais quente

    Normal 95 105 105 120

    Emerggncia de longa dur@o 105 120 110 130

    Emerg&ncia de curta dur+o 105 130 110 140

    7 CBlculo da temperatura de transformadores sob rlica@m de cargas

    AOezaB o Afj=, durante o aquecimento

    A0*,,6 oA8=, durante o resfriamento

    ~a o cslcula das capacidades de carga dos trans- rmadores, devem ser utilizadas as eqw@es b&icas !sta subse@o.

    7.2 Lista de simbolos

    A0 cn,,2,96 a eleva@o da temperatura do ponto mais quente do enrolamento, sob carga nominal, sobre a temperatura do topo do 61e0, obtida a paltir da eleva@o da tempcratura media do enrolamento sob carga nominal, em rela@o B do top0 do 61eo acrescida de 10C (15C) para transformadores de 55C (65C) do enrolamento de alta, media e baixa tenseo

    ~Ivo indica@o diferente, todas as temperaturas SZO em

    aus Celsius e todos os tempos expresses em horas. AeO& a eleva$~o de temperatura do topo do 61~0 sobre a temperatura ambiente

    18 a temperatura ambiente AfIn, o AQO durante o aquecimento

    B a temperatura do topo do 6leo AeO,Q o AQa durante o resfriamento

    B a temperatura do ponto mais quente do enro- z&to de alta, media e baixa tens& A6_8 a eleva~?~o de temperatura do topo do 61eo sobre a

    temperatura ambiente sob carga nominal I~, B a eleva~~o de temperatura do ponto mais quente ,bre a temperatura do top0 do 61eo do enrolamento de ta tens53

    AHti B a eleva@o initial de temperatura do topo do 6leo sobre a temperatura ambiente para t = 0

    I #II e o Ae*, durante o resfriamento

    jc2 B a eleva@o de temperatura do ponto mais quente ,bre a temperatura do top0 do 61eo do enrolamento de edia tens&

    A8, Q a elev@o final de temperatura do topo do 6leo sobre a temperatura ambiente para a carga de ponta (Sp)

    AO*,, B a eleva@o initial do ponto mais quente sobre o topo do 61eo para t = 0, do enrolamento de alta ten&x

    AeBaz B a eleva~~o initial do ponto mais quente sobre o topo do 61eo para t = 0, do enrolamento de media tens&

    3e,a8 o AO, durante o aquecimento

    ge9,8 o A6a, durante o resfriamento

    AO, B a eleva@~o initial do ponto mais quente sobre o topo do 61eo para t = 0, do enrolamento de baixa tensHo

    8, B a eleva@o de temperatura do ponto mais quente AH,, B a eleva$~o final do ponto mais quente sobre o topo

    ,bre a temperatura do topo do 61eo do enrolamento de do 61eo para a carga de ponta (SJ do enrolamento de

    31xa tensao alta kSHO

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    16 NBR 5416:1997

    AOm6 a elevaqZo final do ponto mais quente sobre c topo do 61eo para a carga de ponta (Sp) do enrolamento de media tens%

    Ae 6 a eleva@o final do ponto mais quente sobre c top0 dc%lec para a carga de ponta (S,,) do enrclamento de beixa tens&

    AC8 6 a mkdma eleva@o do topo do 6leo sobre o am?iente durante c carregamento acima do nominal

    de,, 6 a mkima eleva@io do pcnto mais quente sobre c topo do 61eo durante o carregamento acima do nominal, do enrolemento de alta tens80

    AOti6 a mhxima eleva@o do pcnto mais quente sobre c tcpc do 6leo durante o carregamento acima do nominal, do enrolamento de media tens%

    AON a mhxima eleva@o do ponto mais quente sobre 0 topa do 6leo durante o carregamento acima do nominal, do enrclamento de baixa tens%

    & 6 a r&h entre as perdas to&is correspondentes a carga iniciel (SJ e B carga nominal (SJ

    4 6 a raz&o entre as perdas no enrolamento de alta tens% correspondentes & carga initial (S,) e B carga nominal (SJ

    Kc 6 a razHo entre as perdas no enrclamento de media tens% correspondentes B carga initial (SJ e B carga nc- minal (S,)

    & 6 e razk entre as perdas no enrolamento de baixa tens% correspondentes & cerga initial (Si) e & carga nc- minal (SJ

    qr 6 a razPo entre as perdas totais correspondentes B cage de ponta (S,) e & carga nominal (S,)

    $t 6-a reztio entre as perdas no enrclamento de alta tensao correspondentes & cerga de ponta (SJ e ?a carga nominal (S,)

    Q 6-a raz& entre as perdas no enrolamento de mCdia tense0 correspondentes B cage de ponta (SJ e B carga nominal (SJ

    $6 a razHo entre as perdas no enrclamento de baixa tens% correspandentes B carga de ponta (S,) e B carga nominal (S,)

    S,C a carga initial ou carga b&k

    S6 a carga nominal

    Sp6 a carga da ponte

    R 6 e rela@ entre as perdas em cage sob carga nominal e a perda em vazio

    e 6 igual a 2,71828 (base do logadtmo natural)

    t6otempo

    $6 o tempo de dura@o da ponta

    At 6 c intervalo de tempo genhtco

    P6 a perda total sob carga nominal

    AP 6 a vada@o da perda total devfda ?I varia@o da carga

    TO6 a constante de tempo t6rmica do transformador para qualquer carga e para qualquer diierenp de temperatura entre a eleva~~o final e a inicial do topo do 61eo:

    Ta6 a constante de tempo t6rmica do ponto mais quente

    T,C a constante de tempo t&mica para a carga nominal, comeqando corn a eleva+ initial do topo do 6leo de CPC sobre c ambiente

    PV 6 a perda de vida

    C 6 a capacidade tCnica do transformador, em joule per Kelvin

    n 6 0 expoente usado no cSlculo da eleva$% de temperatura do topo do 6le0, que depende do tipo do resfriamento em funcionamento (ver tabelas A.1 e A.2)

    m 6 o expoente usado no c~lculo da eleva@io de temperatura do ponto mais quente, que depende do tipo do resfriamento em funcionamento (ver tab&s A.1 e A.2)

    Pp 6 a parda total devida B carga S,

    Pi 6 a perda total devida B carga Si

    Pi, perdas no enrolamento de alta tens% devido B carga

    St,

    P, - perdas no enrolamento de media tens&o devido h carga s,

    P, - perdas no enrolamento de baixa tens&a devfdo &. carga s,

    P, - perdas no enrolamento de alta tens% devido B carga

    %

    P, - perdas no enrolamento de media tensHo devido & carga Sn,

    P,- perdas no enrolamento de baixa tens&o devido B carga Sn,

    P, - perdas a vazio medidas corn tens& nominal na deriva@o principal

    66.3 M&do para o Calculo

    Ver5.7.3.

    6.7.4 Equa#es para a determlna@io da temperatura

    6.7.4.1 Transformadores de dais enrolamentos e autotransformadores sem tercikio

    Ver5.7.3.1.

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    3R5416:1997 17

    6.7.4.2 Transformadores de trCs enrolamentoa

    - Eleva$Ho de temperatura durante o aquecimento:

    - 61eo:

    de, =(Ae, -Aed) . (17)

    - enrolamento:

    A9.,. = (A& -A&,) + A%, . ..(l&)

    AI&, = (A& - Aed2) + AO, . . . (lab)

    AtlBa3a=(Af3m-Aea3) + A& (let)

    - Eleva@o de temperat& durante o resfdamento:

    - 6ko:

    ;I AeB, = (Aem - Ae*) eTO +ae, (19)

    - enrolamento:

    i

    AL = Mm, - ABe,,) eh + %I (20a)

    r

    %*r = (Aem2 - Ae&) eTe + Ae@ . (20b)

    -r

    3e,, = (Aem - ABea) eTe + AeM . (2ocJ

    onde:I=t-tp

    Ae&=AeJK]

    K, =$

    n

    Pi=P,,+P,+P,+P,

    2

    2

    2

    A% = A% [FJ

    (21)

    . ..(22)

    P,=W,

    Pz=Wz

    P,=W,

    Ae.i, = Aem, (K:, )

    A6e,=A9,,(KZ,)

    Aed = A3B..s (K:, )

    . . . (23a)

    .._ (23b)

    ._. (23~)

    . . . (24a)

    . . . (Mb)

    . . . (24c)

    para t=b . (25)

    para t=$ . (26a)

    para =$ . (26b)

    para =$ (26c)

    (27)

    . (26)

    Ae T,=T ondaTn =C>

    p. (29)

    onde, para transformadores corn flux0 de 6leo 1160 didgido:

    C B igual a 0,132 (massa do nlicleo e das bobinas, em quilogramas) + 0,068 (massa do tanque e dos acess&ios, em quilogramas) + 0,35i(litros de 6leo);

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    18 NBR 5416:1997

    e pare transformadores corn fluxo de 61eo dirigido:

    C 6 igual a 0,132 (massa do nlicleo e das bobinas, em quilogramas) + 0.132 (massa do tanque e dos aces%%ios, em quilogmmes) + 0,510 (litros de 6leo).

    A temperatura do ponto mais quente B calculada por:

    NOTA- A perda em carga pare transform&or de II& enrdamen- ms 4. eproximademente, e some das pen%% de cede enmla- mmtr,. As per&s em cede enrolemento S&D cekuladas atrev& de* equa@es:

    onde:

    P,, P, e P, S& es p&ncias de reler6ncia do-s enrolamentoS pare determinedacc+uli~o de carregemento, especficades pslo comprador (P, > P, > PJ , em VA. Se este mndl@o tie for espedficada. devem Ser adotedas es respectives pat6ncias nominais dos enmlementos;

    w,a a pea w* enrolementca 1 e 2, refer&l B pot6ncia P,, na temperature de refer~ncia, em watts;

    w,, B a perde nos enrolamentos 1 e 3. refelida B pot&xia P,. M temperahlre de refetincie, em watts;

    W, B a perda nos enrolamentos 2 e 3. referida B pat8ncia P,. M temperetura de refer&w& em watt%

    W,, W,. W, S&o as perdas nos enrolamentos 1. 2 e 3, referidas k p&ncias P, , P, e P,, respectivamente. na temperetwe de refer8ncia. em watts.

    -do de opera@0 sem cage no tercikrto. este equipamento. par Se cornporter coma urn transformedor de dois enrolamentos. ja esta culltempted em 6.7.4.1.

    6.7.4.3 Atiotransformadores corn enroiamento terciAri0

    As equa@ks de 6.7.4.2 podem ser aplicades a autotrans- formadores corn Snrolamento terci&fo.

    Entretanto, devido is simplifica@es adotadas, os resul- tados epresentx~o OS seguintes desvios em rela@o &s temperatures observades no equipamento:

    a) autotrensformadores ebaixadores: es temperatu- res celculades dos enrolamentos Go maiores do que es observades no equipamento.

    Em urn autotransformador corn tercizkio, es perdes W,, W, e W, nHo possuem significado individual- mente, podendo assumir valores negatives. Mesmo n&e cSSo. e Sue Some corresponde, aproximada- mente, & perda em cage do transfonador;

    b) autotrensformadores ekvadores: es temperatures calculadas dos enrolamentos SPO menores que es observades no equipamento.

    Quendo da opera@o sem cage no terci&io. este equipemento, por se comportar coma urn transfor- mador de dois enrolamentos, j& es16 contemplado em 6.7.4.1.

    6.7.5 Corre@io das equa@es

    Ver 5.7.3.2.

    6.7.6 Wtodo utilizedo pare o c&xlo da cepacldade de .X,g*

    6.7.6.1 M&ado

    0 mdtodo de c~culo apresentado nesta subse@o fomece o carregemento admissivel do trensformador, Segundo condi@es preestabekcidas, atraw% do cZdculo de urn ciclo de carga m&ma admisslvel que pode ser imposta a urn transformador de pot&cia a partir do conhecimento dos seguintes dados:

    a) ceracterfsticas do transformador;

    b) o ciclo de carga hors a hors na instala@o;

    c) temperatura ambiente na instala@o (conforme 4.2);

    d) limites pare cage, temperauras 6leolenrolamento e perda de vida (ver 4.1 e 6.5).

    Esse m&odo utiliza a teorfa de Arrhenius (ver 4.1.2), exi- gindo a divisio do ciclo de carga em intervalos de pe- quena dura@o (normalmente 24 inter&&s de 1 h cada urn), e o c~lculo da temperatura do ponto mais quente dos enrolamentos, So fim de cada urn desses intervelos.

    A temperatura do ponto mais quente do enrolamento B suposta corMante ao longo de cada intervalo e igual So seu valor final no intervalo, podendo-se c~lcular a per& de vida percentual ocorrida ao longo de cada intewalo At (em bores) pela equa@o 3. A perda de vida B a ~arna des perdas de vida dos diversos intewalos de tempo. Ctuanto maior o ntimero de intewalos em que o ciclo de cerga for dividido, meis precise 6 o resultado.

    A pertir do ciclo de carga dado e des informafles contides em a), c) e d), o m&do utilize urn processo iterative para definir o perfil de carge m&&no admissivel. Este perfil pode ser alterado pare cima ou pare baixo em fun@o da viol&o de alguns dos limites definidos em d). N&e case, o processo 6 repetido at6 que o nova pedil esteja dentro dos limites de d).

    6.7.6.2 Fluxogrema

    Para melhor visualiia@o do processo de c&lculo. -a fi- gure 7 apresenta urn fluxograma simplificado do processo.

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    NBR !3416:1997

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    Figurn 7 - Fluxograma simplificado do processo de tilculo

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    20 NBR 5416:1997

    6.8 Condi+?s especiais

    8.8.1 Operafio corn pane ou todo sistema de resfriamento fora de Servi$O

    Em transformadores provides de equipamentos auxiliares no sistema de resfriamento, tais coma: bombas, venti- ladores ou ambos, pode ser necesskfo oper&los por algum tempo corn esses equipamentos fora de servito. 0 procedimento pare aplicafio de carga nesses cases 6 dada nas subse@?s a seguir, utilizando-se a simbologia da tipos de resfdamento da NBR 5356.

    8.8.1.1 Transformadores corn slstema de resfriamento

    ONANIONAF

    N&es cases, quando os ventiladaes estiverem inope- ranks, tomam-se OS dados indicados na placa de iden- tifica@io pam o sistema de resfriamento ONAN e aplicam- se cargas oomo se o transformador tivesse somente este sistema de resfdamento.

    8.8.1.2 Transformadores corn sistema de resfriamento ONANlONAFlOFAF

    Dependendo de serem as bombas ou OS ventiladores ou ambos quo estiverem fore de servipo, tomam-se. na placa de identifica@o, os dados correspondentes ao sistema de resfriamento que penanece em funcionamento e aplicam-se cargas coma se o transformador tivesse somente este sistema de resfriamento.

    6.8.1.3 Transformadores corn sistema de resfriamento OFAF ou OFSVF (corn trocador de cslor)

    OS trocadores de calor utilizados em transformadores corn o sidema de resfriamento OFAF ou OFWF, em geral, dissipam urn?. quantidade insignificante de calor, quando a circula@o foFada do 6leo ou o meio refdgerante for- pdo (ar ou bgua) estiver inoperante. Se some& pate do sistema de resfriamento estiver em funcionamento, tie admissfveis cages permissiveis e sua dura$Ho pode ser calculada conforme 8.8.1.4.

    As cargas, a dura@o da carga, a condi@o prhia eo carregamento, a temperatura ambiente e OS parSmetros fisicos do transformador determinam a temperatura do ponto mais quente e a perda de vida ocorrida durante o perfodo da perda de todo o sistema de resfriamento.

    Durante o period0 da perda do sistema de resfriamento, o calor dissipado pelo transformadordepende da radia+ do tanque e das caracterkticas de convec@o quo, por sua vez, dependem das dimensks do tanque.

    As caracteristicas de dissipa$Ho do calor podem ser calculadas atraw% das medi@ks Midas de ensaios, ou estimadas corn base nas dimens6es extemes.

    8.8.1.4 Efelto do carregamento e do tempo sobre 8 temperaturn do 6leo e do ponto msls quente

    0 efeito do carregamento e do tempo sobre a temperatura do 6leo e do ponto mais quente pode ser determinado de uma forma aproximada atrav& das equafles a seguir.

    Lista de simbolos:

    A 6 a soma da supetffcie livre dae paredes do tanque e tampa em metros quadrados

    C C a capacidade t&mica do transformador para fluxo de 6100 nZo didgido

    q6 a ratio entre a carga a ser mantida e a carga nominal

    P 6 a perda total na condi@o de carga a ser mantida. menos as perdas dissipadas p&s paredes do tenque a 8_, em watts

    F 6 igual a 2. para fluxo de 6leo ditigido, e 1, para fluxo de 6leo IGO dirigido

    TL 6 a perda total na condi@o de carga a ser mantida, em watfs

    A8af, 6 a eleva@io de temper&m do 6leo A mkima pothcia de plaza, obtida do relat6rio de ensaio de fabrica

    AfJau 6 a eleva@o de temperatura final do 61eo mbdio, em gra.us Celsius

    A8ao 6 a eleva~~o de temperatura do 6leo m6dio no instante da perda de todo o sistema de resfdamento, em graus Celsius

    A8at 6 a eleva$Ho de temperatura do 6leo m6dio no ins- tante t

    A9- 6 a eleva+ de temperatura do ponto mais quente sobre o topo do 6leo na condi@So de carga a sex mantida

    m 6 o expoente do enrolamento. conforme as tab&s A.1 e A.2

    Ae8, 6 a eleva@~o de temperatura do ponto mais quente sobre o topo do 6ko na condi+ de carga nominal

    8a6 a temperature ambiente

    A8o 6 a eleva~Bo de temperatura do topo do 6le0, em graus Celsius

    0,6 e temperatura do ponto mais quente, em graus Celsius

    (1) A estimativa de perdas em watts, que 6 dissipada pelo tanque ?I temperatura do 6leo ZI mkdma pot&ncia OFAF, ap6s a perda de todo o sistema de resfriamento, 6 cal- culada conforme a equa@o a seguir:

    LD = 5,659 (A8,Jrz1 watts

    (2) A estimativa da eleva@io de temperatura final do 6leo mCdio na condi@o de carga a ser mantida 6 celculada conforme a equa@o a seguir:

    AWiu = (TULDPO AQ

    (3) A constante de tempo thrmico correspondente a esta condi@o de carga C cakulada conforme a eque@o a seguir:

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    NBR 5416:1997 21

    (4) A eleva~~o de temperatura do 61so m6dio em urn instante t qualquer, para o transformador nesta condi- @o de opera@& pode ser calculada atrav& da seguinte

    eqw@o:

    (5) Durante o intelvalo de tempo tkL = 0 a 0,155, a diferen$a entre a temperature do top0 do 61eo e o 61eo m&dio pods ser calculada confone segue:

    Ae,,=7t + 6(temhOmS)

    A elevaflo de temperatura estimada do topo do 6leo pcde ser calculada confonne segue:

    AO, = Aeo, + A&d

    I? racomendado qus Aeo + ea do exceda 110C.

    NOTA - Eetlmetives para a elevagm de temperature do topo do 6ko pars t$ > 0.15 devem ser obtidas do fabftcente.

    6.8.1s Para transformadores corn fluxo de &so didgido, a ekvafio de temperatura do ponto mais quente sobre o topo do 6leo aumenta substancialmente, quando cessa o flux0 de 61eo forGado. Uma estimativa desse valor pode ser obtida do fabricants. Corn a premissa de que urn fluxo razo&wl de 6leo continua circulando por convecp50 natural, uma estimativa aproximada pode ser calculada conforma segue:

    ixeen= (eleva@io media do enmlamento - AEIdr F + 5

    Ae,= A8 in K2 C

    NOTA. A elevegm de temperature media do enrdsmsnto e do 61eo pods ser obtida do relat&io de ens& pars s rrkime potancia de placa.

    6.8.1.6 Atemperatura do ponto mais quente. para a carga a ser mantida, pode ser calculada corn0 a seguir:

    6 recomendado que 9. n& exceda 140%.

    NOTA - Ao utilizar o procedimento ecima, OS seguintes fetwes devem ser levados em wnsidera@o, durante a situs@o da perds do .&sterna de resfdamento:

    a) a maioria das pmtefles Wntre sobrewnente, lnstels.das no transformador, 6 inadequada psra este condipao de Op*r*~SiOo:

    b) o rel6 do ponto meis quente (para ekarme 8. em muitos cases, desligamento). utilizandodois pa&metros de entrsds (wrrente de fase e a temperatura do topo do 6leo). 6 calibrsdo pere a eleva@o do ponto mais quente sobre o 61e0, conslderando 0 fluxo de 6leo forsado circulando atrav& dos enrolamentos. Sem este flux0 de Mea towdo, o apareliw dew indicer uma temperatura muitos gnus abaixo da temperahlrs real do ponto meis quente:

    c) urn transfommdor projetado pars o flux0 de dleo dirigido. ao se perdersm as bombas. tern reduzido dresscamente o fluxo de 61eo atrav& dos enrolamentos. aumentando sen- sivelmente o gradiente do ponto mais quente. Conse- qtkntemente. a temperature do topo do 6leo dew ser reduzida 8 urn valor bem abalxo da normal. pare esseguraf que a temper&xi da ponto mals quente fique dentro dos limites do projeto.

    7Transformador elevadordeusina

    OS transformadores elevadores de usina n& sk, ge- ralmente, submetidos a carregamentos acima da pot&-& nominal, por serem de pot6ncias superiores as dos geradores. Nos cases em que haja necessidade de ope- ra+ dos transformadores em condii6.s~ de carrega- mentos acima da pot&Ma nominal, estas condic6es operativas devem ser avaliadas de acordo corn 0s limites de projeto.

    IANEXO A

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    22

    Anexo A (normativo) Tabelas de caracteristicas dos transformadores

    Tabela A.1 - Caracteristicas dos transformadores de 65% sob carga nominal

    MBtodo de resfriamento ONAN ONAF ONAF OFAF ODAF 5 133% >133%

    O%F OS:,

    Eleva@o de temperaturn do ponto mais quente acima ) 80 do ambienta. emC 1 80 ) 80 ) 80 1 80

    Eleva@o de temparatura do tOpa do 61aO aCima do 1 55 1 60 1 45 1 45 ambienta, em C 1 45

    Constante da tempo do top0 do 61eo (Tn) (h) 3,O 2.0 1.25 1.25 1,25

    Constante da tempo do ponto mais quente 0,08 0.08 0,08 0,08 0.08

    F-3 00

    Rela@m entra perda no cobra a perdas no ferm (R) 3.2 4,5 695 65 63

    m (expoente do enrolamento)l 03 0.8 03 08 14

    n (emoente do 6leoP 08 0,90 0,90 1,o 1 .o

    Tab& A.2 - Caracterkllcas dos transformadores de 55% sob carga nominal

    do ambiante, em OC

    NBR 5416:1997

    ODAF

    O;kF

    65

    37

    1,25

    0,08

    5,O

    14

    1.0

    IANEXO B

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    NBR 5416:1997 23

    Anexo B (norrnativo) Tabelas de carregamento e exemplos de utiliza@o

    As tab&s B.l a 8.40 fornecem o carregamento admis- sfvel, para cada ciclo de 24 h, de acordo corn as caracte- rfstiias do transformador. a carga initial, a temperatura ambiente e a dura@o da ponta de carga. Quando as car- gas iniciais diferirem das tabeladas, pode ser obtida suficiente exatidk por meio de interpola@io.

    8.1 Exemplos de aplica@o das tab&s q .1 a 8.40

    B.l.1 Para urn transformador de 65C ONAN, corn a pot&!& nominal tdf&sica de 80 MVA, cakular o carrega- mento mkximo admisslvel para a seguinte condi@o:

    - temperatura ambiente: 30%;

    - carga initial: 40 MVA;

    - dura@o da ponfa de cargs: 4 h.

    Consultando-se a tabela B.1, para DP = 4 h e Ta = 30C. l&se:

    - ponta de carga: 118%;

    - temperatura do ponto mais quente: 120C;

    - temperatura do 6leo: 87C.

    0 canegamento de 118% atende Bs limik@es desta Norma, podendo entso, ser splicado. Se o carregamento desejado fosse de 145%, para Ta = 30C. verifica-se, na tabela B.l. que o perlcdo mkximo de dura@o da ponta de carga 6 de 1 h.

    8.1.2 Para especificar urn transfonador de 55*C ONAF, que suporle o seguinte &lo de carga:

    - carga initial: 60 MVA;

    - ponta de carga: 100 MVA:

    - dura+ da ponta de carga: 2 h;

    - temperatura ambiente: 30%.

    Considerar:

    onde:

    S, 6 a carga initial;

    .S 6 a carga nominal;

    S, 6 a carga da ponta

    a) consultando-se as tab&s B.25,8.26,8.27 e 8.28, para as condiG6es especificadas (DP = 2, Ta = 30). obtgm-se OS ssguintes valores:

    Tab& K, K P

    8.25 C.5 1.2

    8.26 0,7 1,17

    8.27 0.9 1,14

    B.28 1 1,12

    b) nas condiG8es do ciclo de carga dada, tern-se:

    K,$!! K =!!?, s e p n S logo, 4 = 0.6 6

    Trqando-se a curva K, em fun@o de I$, corn OS valores obtidos em (a) e trapndo-se a reta obtida em (b), obt&n- se urn ponto de inters+& (KY; = 0.71, $ = 1,18) que 6 a solw+o do problema (VW figura B.l).

    A potencia nominal do transformador deve ser:

    100 -=85MVA 1.18

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    I I V I i I 1 I !

    I I I , , I , I I I

    I I I

    l Ki

    I

    0,7(

    Figura B.l

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    NBR 5416.1997 25

    Tabela B.l -Carregamento de transformadores de 65C Sistema de resfriamento: ONAN Carga initial = 50%

    I DP (h) Ta (C) CP(%) TO W) I TE W) I OBS.

    I I 20 I 150 66 1.0

    8,O

    24,0 25 113 89 119 X

    30 109 91 120 X

    35 105 93 120 X

    40 100 95 120 X

    NOTAS 1 DP 6 a du,a@a do tempo de panta de carga;

    Ta 6 atemperatura ambient%

    CP 6 a carga duranle 0 tempo de ponta; TO 6 a temperatura do topo do Mea;

    TE 6 a tempemtura do pato mais quente do enrolamento. 2 OS carregamentos assinaiados corn X provocam envelhecimento acelerado do papel isolante.

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    NBR 54163997

    Tab& 8.2 -Carregamento de transformadores de 650C Slstema de resfriamento: ONAN Carga initial = 76%

    DP (h) Ta (c) CP(%) I TO CC) TE PC) OBS. I

    40 105 93 120

    10 128 83 120

    15 124 85 120

    20 119 86 119

    80 25 115 89 120

    30 111 91 120

    35 106 93 120

    40 101 94 120

    10 126 84 120 X

    15 122 86 120 X

    20 118 a8 120 X 24,0 25 113 89 119 X

    30 109 91 120 X

    35 105 93 120 X

    40 100 95 120 X

    JOTAS DP 6 adura@o do tempo de ponta de cwga; Ta 6 atemperatura ambiente: CP B a carga duante o tempt de ponta; TO B a temperatura do top0 do 61eo: TE B a temperatwa do ponto mais quente do enmlamento.

    ! 0s canegamentos assinalados corn X provocam envelhecimento acelerado do papel isolante.

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    NBR 5416:1997 27

    Tabela S.3-Carregamento de transformadores de 65% Sistema de resfrlamento: ONAN Carga Intcial = 90%

    dm@o do tempo de ponta de Car@; a temperatura ambiente;

    CP 6 a carga durante o tempo de ponta; TO B a temperatura do top0 do 61eo:

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    NBR 5416:1997

    Tabela BA-Carregamento de transformadores de 65C Sistema de resfriamento: ONAN Carga initial = 100%

    DP (1 a dura@o do tempo de ponta de carga; Ta CI a temperatura ambiente: CP 6 a carga dumnte o tem,X de pota; TO 6 a tempemtm do top0 do Mea; TE 6 a temper&urn do ponto mais quente do enrohmento.

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    NBR 6416:1997 29 b

    Tab& 8.5 -Carregamento de transformadores de 6VC Sistema de resfriamento: ONANlONAF5 133% carga initial = 50%

    NOTAS 1 DP 6 a dura@o do tempo de panta de carga;

    Ta 6 a temperatura amblente: CPBacargaduranteotempodeponta: TO 6 a temperatura do top0 do 6100:

    TE 6 a temperaturn do ponto mais qete do enrolameto. 2 OS canqamentos assinalados corn X prowcam envelhecimenm acelerado do papel isolante.

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    30 NBR 5416:1997

    Tab& 8.6 -Carregamento de transformadores de 65% Sistema de resfriamento: ONAN/ONAF< 133% Carga initial = 70%

    4.0

    NOTAS 1 OP B a duraq=So do tempo de ponta de carga;

    Ta B a temperatwa ambiente;

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    NBR 5416:i 997 31

    Tab& 8.7 -Carregamento de transformadores de 65% Sistema de resfrlamento: ONAfVONAFs 133% Carga inlclal = 90%

    dura+ do tempo de ponia de carga; atempsratura ambienie:

    CPBacargaduranteotemwdeponta:

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    ?9 NBR 5416:1997

    Tab& B.B-Carregamento de transformadores de 65C Sistema de resfrismento: ONAN/ONAFS 133% Carga initial = 100%

    DP 0-d I Ta (cl CP(%) TO CC) TE Wc) OBS. I

    I I I I I 15 I 124 ! 77 ! 120 ! 1

    20 120 80 120

    25 115 a2 120

    30 110 85 120 X

    35 105 07 120 X

    dura@o do tempo de ponta de wa; temperalulaamblente:

    TO 6 a tamperalura do top0 do Mea:

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    NBR 5416:1997 NBR 5416:1997 33 33

    35 I 118 I

    40 113 77 I 120 I

    10 10 129 129 68 68 120 120

    15 15 125 125 70 70 120 120

    20 20 121 121 72 72 120 120

    2.0 25 25 117 117 75 75 120 120

    30 30 113 113 77 77 120 120

    2.0

    I 35 109 80 120 I

    Tabela 6.9 -Carregamento de transformadores de 65C Tabela 6.9 -Carregamento de transformadores de 65C Sistema de resfrlamento: ONANIONAFIONAF > 133% Sistema de resfrlamento: ONANIONAFIONAF > 133% Carga initial = 50% Carga initial = 50%

    10 123 71 120

    15 120 73 120

    20 116 75 120

    4,O 25 112 77 119

    30 109 80 120

    35 105 82 120

    40 101 85 120

    10 122 72 120

    15 15 118 118 73 73 119 119

    20 20 115 115 78 78 120 120

    25 25 111 111 78 78 119 119

    30 30 108 108 81 81 120 120

    35 35 104 104 83 83 120 120

    40 40 100 100 85 85 120 120

    10 10 122 122 72 72 120 120 X X

    8.0

    15 118 74 119 X

    20 115 76 120 X

    24,0 25 111 78 119 X

    30 108 81 120 X

    35 104 83 120 X

    40 100 85 120 X

    NOTAS 1 DPBadu~~odotempodepontadecarga;

    TaBatemperaturaambiente; CPBacargaduranteotempodeponta; TCBatemperaturadotopodo~eo; TEB~temperaturadopontomaisquentedoenrolamento.

    2CscarregamentosassinaladoscomXpro~camenvelhecimentoaceleradodopapelisdante.

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    34 NBR 5416:1997

    Tab& B.iO-Carregsmento de transfonadores de 65C Sistema de resfriamento: ONANIONAFIONAF > 13336 Carga initial = 70%

    10 122 72 120

    15 118 74 119

    20 115 76 120

    W 25 111 78 119

    30 108 81 120

    35 104 83 120

    40 100 85 120

    10 122 72 120 X

    15 118 74 119 X

    20 115 76 120 X

    24.0 25 111 78 119 X

    30 108 81 120 X

    35 104 83 120 X

    40 100 85 120 X

    IOTAS DP 6 a dura@o do tempo de ponta de car9a: Ta B a temperatura ambiente; CPBacargaduranteotempodeponta; TO B a temporatura do topo do 6100; TE B a tempemtwa do ponto mais quente do enrolamento.

    ! OS carregamentos assinalados wm X pmvocam envelhecimento acelerado do papel is&Me

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    IR5416:1997 35

    Tabela B.ll -Carregamento de transformadores de 65OC Sistema de resfriamento: ONANIONAFIONAF > 193% Carga lnicial=90%

    UOTAS I DP 6 a dura@o do tempo de ponta de ca~a;

    Ta 6 aternpwalura ambiente;

    CP 6 a carga durante 0 tempo de pana; TO 6 a temperatura do top0 do Mew TE 6 B temperaura do p&o mais quente do enrolamento.

    z OS caneganwntos assinaklos cam X provocam envelhecimento acelerado do papel isolante.

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    NBR 5416:1997

    Tabela 8.12 - Carregamento de transformadores de 65C Slstema de resfriamento: ONANIONAFIONAF z 133% Carga initial = 100%

    DP (h) I Ta(C) I CP(%) I TOW) I TE W I OES. I

    1.0 1.0 25 25 115 115 76 76 120 120 30 30 110 110 79 79 120 120 X X

    35 35 105 105 82 82 120 120 X X

    40 40 100 100 85 85 120 120 X X

    10 10 125 125 70 70 120 120

    15 15 121 121 73 73 120 120

    20 117 75 120

    w 25 113 78 120

    30 109 80 120 X

    35 104 82 120 X

    40 I 100 85 120 X

    10 122 72 I 120 X

    15 118 74 119 X

    20 115 76 120 X

    24.0 25 111 78 119 X

    30 106 81 120 X

    35 104 83 120 X

    40 100 a5 120 X

    UOTAS 1 DPBadu~~odotempodepontadecarga;

    Takatemperaturaambiente; CPBacargaduranteotempodeponta; TOBatemperahlradompodo61eo; TEBatemperaturadopontomaisquentedoenrolamento.

    2 OS ~~egametios assinaladoswm X provocam ewelheclmenmacekrado do papel isolante.

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    NBR 5416:1997 37

    Tab& 8.13 - Carregamento de transformadores de 55C Bistema de resfriamento: OFAF, OFWF, ONANIOFAFIOFAF Carga inlclal = 50%

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    NBR 5416:1997

    Tab& 0.14 - Carregamento de transformadores de 65% Sistema de resfriamento: OFAF, OFWF, ONANIOFAFIOFAF Carga lnlclal = 70%

    CP 6 acarga durante o temw de ~nta: TO 6 a temperatura do tc+m do 61~0; TE 6 a temperature do ponto mats quente do enroamento.

    2 OS carrwamentos assinalados corn X prowcam envelhecimento acelerado do papet tsolante.

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    NBR 5416:1997 39

    Tab&a 8.15 - Carregamento de transformadores de 65~2 Sistema de resfriamento: OFAF, OFWF, ONANlOFAFlOFAF Carga iniclal=90%

    IOTAS

    CP 6 a caqa durante o ten&a de ponta; TO 6 a temperatura do top0 da 6leo; TE 6 a temperature do ponto mais quente do enmlamento.

    ! 0s canegamentos asslnalados corn X provocam envelhecimenb aceterado do papel isolante.

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    40 NBR 5416:1997

    Tab& 8.16 - Carregamento de transformadores de 65% Sistema de resfriamento: OFAF, OFWF, ONANIOFAFIOFAF Carga inicial= 100%

    DP (W Ta (c) CP(%) TO (C) TE CC) OBS.

    I 10 I 134 I 64 I 120 I

    I 1.5 I 129 I 66 I 120 I

    20 114 77 120 X

    24,0 25 111 79 120 X

    30 107 61 120 X

    35 104 63 120 X

    40 100 65 120 X

    4OTAS I OP 6 adura@o do tempo de ponta de wga;

    Ta 6 atemperatura amblente; CP 6 a carga durante o tempo de pontq TO 6 a tey,eratra do top0 do MBO; TE 6 a temperatwa do ponto mais quente do enrOlament0.

    ! OS cawgamentos assinalados wm X provocam envelhedmento acelerado do papel isolante.

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    NBR 5416:1997 41

    Tab& 8.17- Carregamento de transformadores de 65C Sistema de resfriamento: ODAF, ODWF, ONAfVODAFlODAF Carga initial = 50%

    / NOTAS

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    NBR 6416:1997

    Tab& 6.16 - Carregamento de transformadores de 65% Sistema de resfriamento: ODAF, ODWF, ONANIODAFIODAF Carga initial = 76%

    DP (h) Ta W) CP(%) TO CC) TE CC) OBS.

    10 139 52 120

    15 l?r. si? 110

    10 116 70 119

    I 1.5 I 115 I 73 I llcl I I 20 20 113 113 76 76 120 120

    8.0 8.0 25 25 110 110 76 76 120 120

    30 30 106 106 60 60 119 119

    35 35 103 103 82 82 119 119

    24.0

    I I I 118 I 70 I 119 I Y I .- .- .- .- ,. 15 115 73 119 X

    20 113 76 120 X

    25 109 77 119 X

    30 106 80 119 X

    35 103 02 120 X

    di-! I sir; 17 Y

    lOTAS DP 6 adura@o da tempo de ponta de Car@; Ta B B temperatura ambiente; CP B acarga durante o ternpa de pont.d; TO B atem,watradotopodo 61eo: TE B B temper&m do ponto mais quente do enmlamenlo.

    ! OS carreaamentos assinalados corn X prov~cam envelheclmento acelerado do papel isolante.

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    5416:1997 43

    Tabela 8.19 - Carregsmento de transformadores de 65~2 Sistema da rasfriamento: ODAF, ODWF, ONANIODAFIODAF Carga iniclal= 90%

    DP (h) Ta(C) CP(%) TO (-3 TE(%) OE!S.

    10 132 59 119

    15 126 62 120

    20 124 66 120

    OS5 OS5 25 25 120 120 70 70 120 120

    30 30 115 115 74 74 120 120

    35 35 110 110 77 77 120 120

    40 40 105 105 81 81 120 120

    10 10 126 126 64 64 119 119

    24,0

    35 I 103 I 62 I 120 X

    40 100 65 120 X

    NOTAS 1 DPBadura@odotempode pontadecqa;

    Ta~atemperatwaambiente; CPBacargaduranteotempodeponta; TOeat~mperaturadotopodo6leo; TEBatemperaturadopantomaisquentedoenmlamento.

    2 Oscarregamentos assinalados CM X provocam envelhecimento aceleradodo papel isolanta

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    NBR 5416.1997

    Tab& 8.20 - Carregamento de transformadores de 65% SiStema de resfriamento: ODAF, ODWF, ONANIODAFIODAF Carga lnicial = 100%.

    NOTAS 1 DP 4 a dura@io do tempo de ponta de carga;

    Ta 4 a temperabra ambient% CP 4 a cargadurante o tempo de pant%

    TO 6 a tempetatra do topa do 61~ TE 6 a tempemtum do ponto mais quente do enmtamento.

    2 OS camgamentos assinalados corn X provocam envelheclmento acelerado do papel is&ante.

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    NBR 5416.1997 45

    10 150 36 84

    15 150 41 89

    20 150 46 94

    DP (h)

    Tab-& 8.21 - Carregamento de transformadores de 55C Tab-& 8.21 - Carregamento de transformadores de 55C Sistema de resfriamento: ONAN Sistema de resfriamento: ONAN Carga initial = 50% Carga initial = 50%

    Ta (C) CP(%) TE FC)

    0,5 25 150 51 99

    30 150 56 104

    35 144 61 105

    40 135 65 105

    10 150 44 92

    15 150 49 97

    20 150 54 102

    1,o 25 148 58 105

    30 141 62 105

    35 133 65 105 I

    20 128 68 105

    4,o 25 123 70 105

    30 118 73 105

    35 112 75 105

    lOTAS DP 6 a dura@a do tempo de ponta de carga: Ta 6 a temperatura ambiente: CP 6 acarga durante o tempo de pontq TO 6 atmperahm do rqodo bleo; TE 6 a temperalwa da ponto mals quente do enrolamento.

    ! OS carregamentos assinalados corn X provocam envelhecimento acelerado do papel isdante

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    46 NBR 5416:1997

    Tab& 8.22 - Carregamento de transformadores de 55% Sistema de resfrfamento: ONAN Carga initial = 70%

    40 40 104 104 78 78 105 105

    10 10 131 131 66 66 105 105

    15 15 126 126 66 66 105 105

    20 20 121 121 71 71 104 104

    8.0 25 25 117 117 73 73 105 105

    30 30 111 111 75 75 105 105

    8.0

    NOTAS 1 DP 4 a duragio do tempo de ponta de carga;

    Ta B 8 temperaturn ambiente; CP B 8 carga durante o tempo de ponta; TO B a tempeatura do top0 do 61~ TE B a temperatwa do ponto mais quente do enrolament0.

    2 OS ca~eqmentm assinalados can X proMcam envelhecimento acelemdc do papel isotante.

  • Tab& 8.23 - Catregamento de transformadores de 55C Slstema de resfriamento: ONAN Carga inicial= 90%

    DP VO

    0.5

    Ta (c) CP(%) TO(@) TE (C) 00s.

    10 150 50 98

    15 150 55 103

    20 145 60 105

    25 137 64 105

    30 128 68 105

    35 119 73 4nr.

    1-0

    10 150 56 103

    15 145 59 105

    20 138 63 105

    25 131 67 105

    30 123 70 105

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    NBR 5416:1997 47

    10 131 67 105

    15 126 69 105

    20 121 71 105

    8,3 25 116 73 105

    30 111 75 105 X

    35 106 78 105 X

    10 129 67 104 X

    15 125 89 105 X

    20 120 71 105 X

    24,0 25 115 73 105 X

    30 110 76 105 X

    35 105 78 105 X

    40 100 80 105 X

    NOTAS 1 DPBadura~odotempodepontadecarga;

    Ta B a tempemtura ambiente: CP B a carga duranta otempo de ponta; TO B a temperaturn do top0 do 61W; TE B a tempwatum do pant0 mais quente do enrolamsnto.

    2 OS carregamentos assinalados corn X provocam envelhecimento acelerado do papel isolante.

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    48 NBR5416:1997

    Tab& 8.24 - Carregamento de transformadores de 55C Sistema de resfriamento: ONAN Cargs initial = 100%

    I 1s I 25 125 69 105 I

    4,O

    890

    35 105 I 76 I 105 X

    40 I 100 80 105 I X

    NOTAS 1 DP 6 a dura@o do tempo de ponta de cat@;

    Ta 6 a tempeiatum ambiente;

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    NBR5416:1997 49

    Tab& 8.25 - Carregamento de transformadores de 55S

    Sistema de resfriamento: ONANIONAFS 133% Carga initial = 50%

    40 119 72 105

    10 140 62 105

    15 135 64 105

    20 130 67 105

    2.0 25 125 69 105

    30 120 72 105

    35 114 74 105

    40 109 77 105

    10 131 67 105

    15 126 68 105

    20 122 71 105

    25 117 73 105

    40 100 80 105

    10 127 68 105 X

    15 123 70 105 X

    20 119 72 105 X

    24.0 25 114 74 105 X

    30 110 76 105 X

    35 105 78 105 X

    d 1 RO 105 Y

    I UOTAS I DP B a dum@,o do tempo de ponta de Carga;

    Ta B a tempaatura amblerate; CP 6 a carga durante o tempo de pants TO 6 a temperatura do top0 do ho; TE 6 a temperaturn do pato mais quente do enrolamento.

    E OS careqamentos asinalados corn X prwxam envelhecimento acelerado do papel isolante.

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    50 NBR 5416:1997

    Tab& 8.26 - Carregamento de transformadores de 55oC Sistema de resfriamento: ONANI _ ONAF< 133% Carga initial = 70%

    Ta PC) I CP(%) TO W) I TE PC) OES.

    30 110 76 105 X

    35 105 78 105 X

    40 100 80 105 X

    NOTAS 1 DP 6 a dimpi do tempo de panta de carga;

    Ta 6 B temperature ambiente; CPBacaqaduranteo tempodeponta; TO 6 a temparatura do top0 da dleo; TE 6 a tempwatum do ponto mais quente do enmlament0.

    2 OS carregamentos assintiadas corn X provocam envelhecimento acelerado do papel is&Me.

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    Tab&a B.27 - Carregamento de transformadores de 55-C Sistema de resfriamento: ONANlONAF< 133% Carga initial = 90%

    DP (h) I Ta (C) I CP(%) I TO PC) I TE(=C) 1~~~ OBS.

    10 150 54 102

    15 148 59 105

    20 140 62 105

    0.5 25 133 66 105

    30 I 125 69 105

    35 117 73 105

    rn I 108 77 105 X

    10 I 144 60 105

    15 138 63 105

    40 40 102 102 79 79 105 105 X X

    10 10 129 129 67 67 105 105

    15 15 125 125 69 69 105 105

    20 20 120 120 71 71 105 105

    4,O 25 116 74 105

    30 111 76 105

    35 106 78 105

    40 101 80 105 X

    10 127 68 104

    8.0

    15 123 70 105

    20 119 72 105

    25 114 74 105

    30 110 76 105 X

    35 105 78 105 X

    40 100 80 105 X

    10 127 68 105 X

    15 123 I 70 105 X

    20 119 72 105 X

    24,0 25 114 74 105 X

    30 110 76 105 X

    35 105 78 105 X

    UOTAS 1 DP 4 a dwa@o do tempo de ponta de carga;

    Ta B a temperatwa ambiente: CPBacargaduranteotempodeponta; TO B a temperatufa da tow do Mea; TE B a terrperatum do ponto mak quente do enmlamento.

    2 OS carregamentos assinalados corn X prowcam envelhecimento acelerado do papel isolante.

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    Tabela 9.28 - Carregamento de transformadores de 55C Sistema de resfrlamento: 0NANIONAF-z 133% carga lnlcial = 100%

    qOTAS

    CP 6 a carp dwate o tempo de ponta: TO 6 a temperaturado top0 do 61eo; TE 6 atemperatura do ponto mais quente do enrolamento.

    ? 0s carregamentos assinalados corn X pro~wam envelhedmento acelerado do papel isolante.

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    Tab& 8.29 - Carregamento de transformadores de 5PC Sistems de resfriamento: ONANIONAFIONAF a 133% Carga lnicial = 50%

    10 129 63 105

    15 124 65 105

    20 120 66 105

    4,o 25 115 70 105

    30 111 72 105

    35 106 74 105

    40 101 77 I 105

    I 10 127 64 105

    15 123 66 105

    20 119 66 105

    8.0 25 114 70 105

    30 110 73 105

    35 105 75 105

    40 100 77 105

    10 127 64 105 X

    1 DP 6 8 dura@o do tempo de ponta de cargo;

    ambiente;

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    54

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    NBR5416:1997

    Tab& 8.30 - Csrregamento de transformadores de 55% Sistema de resfriamento: ONANIONAFIONAF > 133% Carga inicial= 70%

    DP W Ta (-2) CP(%) 1-0 (c) TE W) OBS.

    I 10 I 150 I 47 I 100 I

    20 119 66 105 X

    24.0 25 114 70 105 X

    30 110 73 105 X

    35 105 75 105 X

    40 100 77 105 X

    UOTAS 1 DP 6 adumgiodotempode pontade carga;

    Ta 4 at~mperatum ambiente; CP 6 a carga dumnte o tempo de ponta: TO 6 a temperaturn do topo do Mea; TE 6 a temperaturn do ponto mas guente do enrolamento.

    2 OS canegamentos assinalados corn X pr~vocam envelhecimento acekrado do papel isolante.

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    NBR 5416:1997 55

    Tabela 8.31 - Carregamento de transformadores de 5!9C Sistema de resfriamento: ONANIONAFIONAF > 133% Carga inicial = 90%

    DP (h) Ta F-2 CP(%) TO P.2 TE PC) OES.

    40 40 100 100 77 77 105 105 X X

    10 10 127 127 64 64 105 105

    15 15 123 123 66 66 105 105

    20 119 66 105 I I 20 I 119 I 66 105 60 25 114 70 105

    30 110 73 105 X

    35 105 75 105 X

    40 100 77 105 X

    10 127 64 105 X

    15 123 66 105 X

    20 119 66 105 X

    24.0 25 114 70 105 X

    30 110 73 105 X

    35 105 75 105 X

    I 40 100 77 105 X

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    56 NBR 5416:1997

    Tabela B.32 - Carregsmento de transformadores de 55C Sistema de resfriamento: ONANIONAFIONAF > 133% Carga initial = 100%

    2,O

    10 130 62 105

    15 126 65 105

    20 121 67 105

    25 116 70 105

    30 111 72 105 X

    35 106 75 105 X

    40 100 77 105 X

    10 128 64 105

    15 123 65 104

    20 119 66 105

    4,o 25 115 70 105

    30 110 73 105 X

    I 35 I 105 I 75 I 105 I X I

    I 40 100 77 105 X 10 I 127 I 64 I 105 I

    8,O

    15 15 123 123 66 66 105 105

    20 20 119 119 66 66 105 105 X X

    25 25 114 114 70 70 105 105 X X

    30 30 110 110 73 73 105 105 X X

    35 105 75 105 X

    40 100 77 105 X

    10 127 64 105 X

    24.0

    15 123 66 105 X

    20 119 68 105 X

    25 114 70 105 X

    30 110 73 105 X

    35 105 75 105 X

    I 40 100 77 105 X I NOTAS

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    3R5416:1997

    Tabela 8.33 - Canegamento de transformadores de 55OC Sitiema de resfriamento: OFAF, OFWF, ONANlOFAFlOFAF Carga initial = 50%

    N 1 I 2

    8.0

    t . . 30 109 73 105 X

    3.5 105 75 105 X

    40 100 77 105 X

    OTAS

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    NBR 5416:1997

    Tab& 9.34 - Canegamento de transformadores de 55C

    Sistemade resfriamento: OFAF, OFWF, ONAN/OFAF/OFAF Cay initial = 70%

    10 142 56 105

    15 137 59 105

    20 132 62 105

    1,o 25 126 64 105

    30 121 67 105

    35 115 70 105

    40 109 73 105 I 10 131 61 105

    I 25 113 70 105

    I 40 100 77 105 X UOTAS I DP B a dun,@0 do tempo de ponta de carga;

    Ta B a tempemtura ambiente; CP 4 a