27
Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia e Ciências Humanas DOUTORADO INTERDISCIPLINAR EM AMBIENTE E SOCIEDADE Disciplinas 1º semestre 2021 Sigla Disciplina Turma Docente Dia Horário Créditos Aluno Regular Aluno Especial AS-001 Teoria Social e Ambiente A Roberto Donato da Silva Junior [email protected] Quinta-feira Manhã/Auditório NEPAM 9h-12h 3 13-Regulares 2-Especiais AS-040 Fundamentos Conceituais de Ecologia A Simone Aparecida Vieira [email protected] Sexta-feira Manhã/Auditório NEPAM 9h-12h 3 15-Regulares Não AS-005 Sociologia Ambiental A Leila da Costa Ferreira [email protected] Terça-feira Manhã/Auditório NEPAM 9h-12h 3 10-Regulares 5- Especiais AS-034 Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade I (Ecologia Global e Mudanças Climáticas) A David Montenegro Lapola [email protected] Disciplina concentrada Terça-feira Sala do Instituto de Biologia 09h às 12h e 14h às 17h. 2ª metade do semestre 3 10-Regulares 5- Especiais AS-035 Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade II (Climatologia e Meio- Ambiente) A Ana Maria H. de Ávila [email protected] Quarta-feira Manhã/Auditório NEPAM 9h-12h 3 10-Regulares 5- Especiais

Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia e Ciências Humanas

DOUTORADO INTERDISCIPLINAR EM AMBIENTE E SOCIEDADE Disciplinas 1º semestre 2021

Sigla Disciplina Turma Docente Dia Horário Créditos Aluno Regular Aluno

Especial

AS-001 Teoria Social e Ambiente A

Roberto Donato da Silva Junior

[email protected]

Quinta-feira Manhã/Auditório

NEPAM 9h-12h 3 13-Regulares 2-Especiais

AS-040 Fundamentos Conceituais

de Ecologia A

Simone Aparecida Vieira

[email protected] Sexta-feira

Manhã/Auditório

NEPAM 9h-12h 3 15-Regulares Não

AS-005 Sociologia Ambiental A Leila da Costa Ferreira

[email protected] Terça-feira

Manhã/Auditório

NEPAM 9h-12h 3 10-Regulares 5- Especiais

AS-034

Tópicos Avançados em

Ambiente e Sociedade I

(Ecologia Global e

Mudanças Climáticas)

A

David Montenegro Lapola

[email protected]

Disciplina

concentrada

Terça-feira

Sala do Instituto de

Biologia

09h às 12h e 14h às

17h.

2ª metade do

semestre

3 10-Regulares 5- Especiais

AS-035

Tópicos Avançados em

Ambiente e Sociedade II

(Climatologia e Meio-

Ambiente)

A

Ana Maria H. de Ávila

[email protected]

Quarta-feira

Manhã/Auditório

NEPAM 9h-12h 3 10-Regulares 5- Especiais

AS-036

Tópicos Avançados em

Ambiente e Sociedade III

(Leituras dirigidas em

Transformações em direção

à sustentabilidade)

A Jorge Calvimontes

[email protected] Quinta-feira

Tarde/Auditório

NEPAM 14h-17h

3 10-Regulares 5- Especiais

AS-038

Tópicos Avançados em

Ambiente e Sociedade V

(Biodiversidade e Serviços

Ecossistêmicos)

A Carlos A. Joly

[email protected]

Segunda-

feira

Tarde/Auditório

NEPAM 14h-17h

3 10-Regulares 5- Especiais

AS-042

Patrimônio e Memória

ambiental

A Aline Vieira de Carvalho

[email protected]

Quarta-feira

Tarde/Auditório

NEPAM 14h-17h

3 10-Regulares 5- Especiais

AS-059 Geotecnologias e Ambiente A Jurandir Zullo Junior

[email protected]

Segunda-

feira

Manhã/Auditório

NEPAM 9h-12h 3 10-Regulares 5- Especiais

AS-004 Ecologia Humana A

Célia Regina Tomiko

Futemma

[email protected]

Quinta-feira

Tarde/Sala de

Videoconferência

NEPAM 14h-17h

3 10-Regulares 5- Especiais

AS-061 Seminário de Orientação:

Governança Ambiental A

Célia Regina Tomiko

Futemma

[email protected]

Sexta-feira

Tarde/Sala de

Videoconferência

NEPAM 14h-17h

3 10-Regulares Não

1 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-001

Disciplina: Teoria Social e Ambiente

Professores Responsáveis: Roberto Donato da Silva Junior Dia/Horário: 5ª feiras, 9h - 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 2 vagas Número de vagas: 15 vagas Objetivo: O objetivo da disciplina é apresentar, de forma panorâmica, as relações entre os conceitos de natureza e ambiente no interior das ciências humanas e sociais, de forma geral, e na sociologia, de forma particular. Demonstra-se aqui como o substrato ontológico de “natureza”, assim como o debate contemporâneo de “ambiente” alimentou e acompanhou o desenvolvimento, primeiro as teorias sociais clássicas e, mais recentemente, as contemporâneas. Com isso a disciplina busca estruturar a incursão tanto para a sociologia ambiental como para as perspectivas interdisciplinares que compõe o campo de Ambiente e Sociedade. Programa: 1. Fundamentos de Ciências Humanas e Sociais para o universo das ciências ambientais - O advento das ciências humanas e sua interlocução com as ciências naturais; - Os dois procedimentos: explicação e compreensão; O que é teoria social? 2. Da Filosofia Política às Ciências Sociais, um caminho de contrastes: - O Leviatã hobbesiano e o Bom Selvagem rousseauniano; - O malthusianismo e o materialismo marxista; - A Hermenêutica Alemã e o Positivismo Francês; - O mutualismo e o darwinismo social. 3. Entre natureza e ambiente: - A teoria crítica alemã; - o marxismo ambiental; - o neomalthusianismo; - a contribuição da antropologia; - a modernização reflexiva; - o giro decolonial.

Bibliografia básica: BECK, U. Sociedade de Risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34, 2010. CHESNAIS, F.; SERFATI, C. Ecologia e condições físicas da reprodução social: alguns fios condutores marxistas. Crítica Marxista, n. 16, p. 39-75, mar. 2003. COMTE, A. Curso de Filosofia Positiva DILTHEY, Wilhelm. Introducción a las ciencias del espíritu. México: Fondo de Cultura Económica, 1949. ENGELS, Friedrich. Dialética da Natureza. Lisboa: Editorial Presença (1974 [1878-1879]. ESCOBAR, Arturo. O lugar da natureza e a natureza do lugar: globalização ou pós-desenvolvimento? In: LANDER, Edgardo (Org.) A colonialidade do saber. Eurocentrismo e ciências sociais. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p.133-168. HARDIN, G. The Tragedy of the Commons. Science v. 162, p. 1243-1248, 1968. HOBBES, T. Leviatã ou matéria forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. Tradução João Paulo Monteiro e Maria Nizza da Silva, Martins Fontes, São Paulo, 2003. (CAP. XIII, XIV, XVI, XVII e XVIII); Horkheimer, M. & Adorno, T. W. (1985). O conceito de esclarecimento. In M. Horkheimer & T. W. Adorno (Orgs.), Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos (G. A. Almeida, Trad., pp. 19-52). Rio de Janeiro: Jorge Zahar. INGOLD, T. Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais. Horiz. antropol., Porto Alegre, v. 18, n. 37, Jun. 2012 . KROPOTKIN, Piotr. Ajuda Mútua: um fator de evolução. São Sebastião: A senhora editora, 2009. Latour, B. (2012). Reagregando o Social. Bauru, SP: EDUSC/ Salvador, BA: EDUFBA MALTHUS, T. Ensaio Sobre a População. São Paulo: Abril Cultural, 1982 (1798). MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo Editorial, 2008. PETERS, GABRIEL. Verbete: Explicação e compreensão (incompatíveis ou complementares?) 2018 (Blog do SocioFilo). ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. São Paulo: Nova Cultural, 1999. SILVA JUNIOR, Roberto Donato da; BIASE, Laura De; MARTELLINI, Francisco. Sobre diálogos e existências: uma possível contribuição da antropologia para a agroecologia. Ambient. soc., São Paulo, v. 22, 2019. Bibliografia Complementar: BECK, U. A reinvenção da política: rumo a uma teoria da modernização reflexiva. in: BECK, U.; GIDDENS, A; LASH, S. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1997. BECK, U. La sociedad del riesgo global. Madri: Siglo XXI de España Editores, 2002. BECK, U. Sociedade de Risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34, 2010. BERKES. F.; COLDING, J.; C. FOLKE. Navigating social–ecological systems: building resilience for complexity and change. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2003. BLOOR, D. Anti-Latour. Stud. Hist. Phil. Sci., v. 30, n. 1, p. 81–112, 1999. BLOOR, D. Conhecimento e imaginário social. São Paulo: Ed. Unesp, 2009. BUTTEL, F. H. New directions in environmental sociology. Ann. Rev. Sociol. v.13, p. 465-488, 1987. CAHN, M. Environmental Deceptions. The tension between Liberalism and Environmental Policymaking in the United States. Albany: State University of New York Press. 1995. CALLON, M. Elements pour une sociologie de la traduction: La domestication des coquilles Saint-Jacques et des marins pecheurs en baie de Saint-Brieuc, L 'Anee sociologique, vol. 36, 1986, p. 169-208.

CASTELLS, M. The information age: economy, society and culture. v. 1. Malden, MA and Oxford: Blackwell, 1996. CATTON JR, W. R.; DUNLAP, R. E. A new ecological paradigm for post-exhuberant sociology, American Behavioral Scientist, v. 24, p. 15-47, 1980. CATTON JR., W. R. Why the future isn't what it used to be and how it could be made worse that it has to be. Social Science Quarterly, v. 57, p. 276-91, 1979. CATTON JR., W. R.; DUNLAP, R. E. Environmental sociology: a New Paradigm? The American Sociologist, v 13, p. 41-9, 1978. LINS, H M. YEARLEY, S. Epistemological chicken. in: PICKERING, A. Science as Practice and Culture. Chicago: University of Chicago Press, 1992. COLLINS, H. M., Changing Order: Replication and Induction in Scientific Practice, Beverley Hills & London: Sage, 1985. COLLINS, H. M.; EVANS, R. Repensando a expertise. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2010. DARWIN, C. A origem das espécies. Belo Horizonte: Itatiaia, 1985. DESCOLA, P. Antropología de la naturaleza. Lima: Institut français d'études andines; Lluvia editores, 2003. DESCOLA, P. Ecologia e Cosmologia. In: DIEGUES, A. C. (Org). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec, 2000. DESCOLA, P.; PÁLSSON, G. Introducción. in: DESCOLA, P.; PÁLSSON, G. (Coord) Naturaleza e Sociedad: Perspectivas Antropológicas. México: Siglo Veintiuno Editores, 2001. DRUMMOND, J. A. A primazia dos cientistas naturais na construção da agenda ambiental contemporânea. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo, v. 21, n. 62, out. 2006. DUNLAP, R. E.; CATTON JR., W. R. Environmental Sociology. Annual Review of Sociology. v. 5, p. 243-73, 1979. DUNLAP, R. The evolution of environmental sociology: a brief history and assessment of American experience. In: REDCLIFT, M.; WOODGATE, G. (Eds.). The International Handbook of the environmental sociology. Northampton: Madison, 1997. DUPUY, J. P. Introdução à crítica da ecologia política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. DUPUY, J.P. Nas origens das ciências cognitivas. São Paulo: Ed. Unesp, 1994. EHRLICH, P.; J. HOLDREN. Impact of population growth. Science, v. 171, p. 1212–1217, 1971. FERREIRA, L. C. A centralidade da interdisciplinaridade nos estudos sobre ambiente e sociedade. Politica & Sociedade, Florianopolis, v. 4, n.7, p. 185-201, 2005. FERREIRA, L. C. Ideias para uma sociologia da questão ambiental no Brasil. São Paulo: Ed. Annablume, 2006. FERREIRA, L. C.; FERREIRA, L. C.; JOLY, C. Uma dentre várias interdisciplinaridades: o doutorado em Ambiente e Sociedade da UNICAMP. In: COSTA RIBEIRO, W. (org). Práticas socioambientais na Pós-Graduação Brasileira. São Paulo: Annablume, 2010. FERREIRA, LEILA. C.; VIOLA, E. (Orgs.). Incertezas de sustentabilidade na globalização. Campinas: Editora da Unicamp, 1996. FLORIANI, D. Disciplinaridade e construção interdisciplinar do saber ambiental. Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curitiba, v. 10, p. 33-38, 2004. FOSTER, J. B. A Ecologia de Marx: Materialismo e Natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. FUNTOWICZ S. O.; RAVETZ J. R. Science for the postnormal age. Futures, v. 25, p. 735-755, 1993. GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC,1989. GEORGESCU-ROEGEN, N. The Entropy Law and the economic process. Cambridge MA: Harvard University Press, 1971. GIDDENS, A. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1989. GIDDENS, A. A vida em uma sociedade pós-tradicional. BECK, U. GIDDENS, A. LASH, S. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1997. GIDDENS, A. As Consequências da Modernidade. São Paulo: Ed. Unesp, 1991. GILBERT, G.N.; MULKAY, M. Opening Pandora's Box: A Sociological Analysis of Scientists' Discourse. Cambridge: Cambridge Univ. Press, 1984. GOLLEY, F. B. A history of the ecosystem concept in ecology: more than the sum of the parts. Newhaven and London: Yale University Press, 1993. GORZ, A. Ecology as Politics. London: Pluto Press, 1987. HANNIGAN, J. Environmental Sociology: A Social Constructionist Perspective. London and New York: Routledge, 1995. HOLLING, C. S. Investing in research for sustainability. Ecological Applications, v. 3, n. 4, p. 552-555, Nov 1993. HOLLING, C. S. Resilience and Stability of Ecological Systems. Annual Review of Ecology and Systematics, v. 4, n. 1, p. 1-23, 1973.

HOLLING, C. S. Resilience of ecosystems: local surprise and global change. in: CLARK, W. C.; MUNN, R. E. (eds.) Sustainable Development of the Biosphere. Cambridge: Cambridge University Press, 1986. ILLICH, I. A Convivencialidade. Lisboa: Publicações Europa-América, 1976. INGOLD, T. A Evolução da sociedade. In: FABIAN, A. (org.) A Evolução: a sociedade, a ciência e o universo. Lisboa: Terramar, 2000. INGOLD, T. The Perception of the Environment. Essays on lilihood, dwelling and skill. London e New York: Routledge, 2000. INGOLD, T. Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais. Horiz. antropol., Porto Alegre , v. 18, n. 37, Jun. 2012 . KATES, R.W. et al. Sustainability science. Science, v. 292, p. 641–642, 2001. KAY, J. J. et al. An ecosystem approach for sustainability: addressing the challenge of complexity. Futures, v. 31, n. 7, p. 721-742, Sep 1999. KERR, E. A. Toward a feminist natural science: linking theory and practice. In: LEDERMAN, F.; BARTSCH, I. (eds.). The Gender and Science Reader. London: Routledge. 2001. KNORR-CETINA, K. Epistemic Cultures: How the Sciences Make Knowledge. Cambridge, MA: Harvard University Press. 1999. KUHN, T. As Estruturas das Revoluções Cientificas. São Paulo: Perspectiva, 1998. LASH, S.. A reflexividade e seus duplos: estrutura, estética, comunidade. In: BECK, U.; GIDDENS, A.; LASH, S. (orgs). Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Editora da Unesp, 1997. LATOUR, B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: UNESP, 2000. LATOUR, B. Entrevista. Revista Cult, São Paulo, n. 132, ago. 2010. LATOUR, B. Jamais Fomos Modernos. Ensaio de Antropologia Simétrica. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994. LATOUR, B. Pandora’s Hope: Essays on the Reality of Science Studies. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1999. LATOUR, B. Políticas da natureza: como fazer ciência na democracia. Bauru: EDUSC, 2004. LATOUR, B.; WOOLGAR, S. A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997. LEIS, H. R. Sobre o conceito de interdisciplinaridade. Cadernos Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, n. 72, p. 3-22, jul. 2007. LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia estrutural dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,1993. LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, RJ. 1970. LONGINO, H. E. Science as Social Knowledge. Princeton, NJ: Princeton University Press, 1990. LÖWY, M. Sobre o conceito de “afinidade eletiva” em Max Weber. Plural, Revista do Programa de Pós Graduação em Sociologia da USP, São Paulo, v.17, n. 2, p.129-142, 2011. LYNCH, M. Scientific Practice and Ordinary Action: Ethnomethodological and Social Studies of Science. Cambridge: Cambridge Univ. Press, 1993. MALINOWSKI, B. A teoria funcional. In: DURHAM, E. Malinowski. São Paulo: Ática, 1986. MILTON, K. Environmentalism and cultural theory: the role of anthropology in environmental discourse. London and New York: Routldege,1996. MOL, A. P. J. Boundless biofuels? Between environmental sustainability and vulnerability. Sociologia Ruralis, v. 47, n. 4, p. 297-315, 2007. MURPHY, R. Disaster or sustainability: The dance of human agents with nature's actants. Canadian Review of Sociology and Anthropology, v.41, n. 3, p. 249-266, 2004. NICOLIS, G.; PRIGOGINE, I. Exploring complexity: An introduction. New York: Freeman, 1989. OPHULS, W. Ecology and Politcs of Scarcity. San Francisco: W. H. Freeman and Company, 1977. PAELKHE, R. Environmentalism and Future of Progressive Politics. New Haven and London: Yale University Press, 1989. REDCLIFT, Michael R. Sustainable development (1987-2005): an oxymoron comes of age. Horiz.antropol., Porto Alegre, v. 3, 2007. SEVILLA-GUZMÁN, E.; WOODGATE, G. Sustainable rural development: from industrial agriculture to agroecology. in: REDCLIFT, M; WOODGATE, G. (eds.) The international handbook of environmental sociology. U.K: Ed. Edward Elgar, 1997. SILVA JUNIOR, R. D. Etnoconservação, formulação teórica e as suas possibilidades de intervenção sócio-ecológica. 2008. 207 f. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Araraquara – SP, 2008.

SNEDDON, C.; HARRIS, L.; DIMITROV, R. et al. Contested waters: Conflict, scale, and sustainability in aquatic socioecological systems. Society & Natural Resources, v. 15, n. 8, p. 663-675, 2002. SOLOW, R. An almost practical step toward sustainability. Resources Policy. v. 19, n. 3, p. 162-172, Sep. 1993. SOLOW, R. The economics of resources or the resources of economics. American Economic Review, v.64, n.2, 1974. SPAARGAREN, G. MOL, A AND BUTTEL, H. Environment and Global Modernity. London; Thousands Oaks; New Delhi: Sage Studies, 2000. SPAARGAREN, G. Sustainable consumption: A theoretical and environmental policy perspective. Society & Natural Resources, v. 16, n .8, p. 687-701, 2003. STUART MILL, J. Da definição de economia política e do método de investigação próprio a ela. In: Bentham, Stuart Mill (Coleção os pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1974, p. 291-315. URRY, J. Mobile sociology. British Journal of Sociology. vol. 51, n. 1, p. 185–203, jan/mar. 2000. URRY, J. Sociology Beyond Societies: Mobilities for the twenty-first century. London and New York: Routledge, 2000. VIVEIROS DE CASTRO, E. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2002a. VIVEIROS DE CASTRO, E. O nativo relativo. Mana, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, abr. 2002b. VIVEIROS DE CASTRO, E. Perspectival Anthropology and the Method of Controlled Equivocation. Tipití: Journal of the Society for the Anthropology of Lowland South America, v.2, n.1, p. 3–22, 2004. WAGNER, Roy. A invenção da cultura. Rio de Janeiro: Cosac & Naify, 2010. YEARLEY, S. Cultures of Environmentalism: empirical studies in environmental sociology. New York: Palgrave Macmillan, 2005. YEARLEY, S. Making Sense of Science: Understanding the Social Study of Science. London; Thousand Oaks; New Delhi: Sage Publications, 2005. YEARLEY, S. Nature and the environment in science and technology studies. in: HACKETT, E. J. et al.(eds.), The Handbook of Science and Technology Studies, Cambridge: MIT Press, 2008. YEARLEY, S. Sociology and Climate Change after Kyoto: What Roles for Social Science in Understanding Climate Change? Current Sociology, v. 57, n. 3, p. 389-405 May 2009. YEARLEY, S. Sociology, Environmentalism and Globalization. London; Thousand Oaks; New Delhi: Sage Publications, 1996.

2 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-040

Disciplina: Fundamentos Conceituais em Ecologia

Professores Responsáveis: Simone A. Vieira Dia/Horário: 6ªs, 09 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: Não Número de vagas: 15 regulares Ementa: História e epistemologia da ciência ecológica. Contraposições: padrões e processos; correlação e causalidade; reducionismo e complexidade; explicações fenomenológicas e mecanicistas. Paradigmas e conceitos fundadores: hierarquia, organização e escala; do organismo individual à paisagem; o paradigma populacional e o paradigma ecossistêmico; adaptação e variabilidade; economia da natureza - alocação e otimização; equilíbrio e estabilidade. Temas: regulação de populações; interações horizontais e verticais; organização estrutural e funcional de comunidades ecológicas; medidas de biodiversidade; diversidade e funções ecossistêmicas; manejo adaptativo, resiliência ecológica, conservação e sustentabilidade. Programa: Formação do planeta e Evolução da vida na terra História da Ciência Ecológica Evolução e conservação Biodiversidade e Manejo de populações Carbono e Produtividade primária Resiliência de sistemas ecológicos e sócio-ecológicos Manejo adaptativo de ecossistema Mudanças Ambientais e Climática Restauração Conservação – abordagens internacionais Bibliografia: Dada a diversidade de abordagens possíveis da ementa, a bibliografia será definida pelo professor responsável pela disciplina.

3 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-005

Disciplina: Sociologia Ambiental

Professores Responsáveis: Leila da Costa Ferreira Dia/Horário: 3ªs, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5 especiais Número de vagas total: 15 Conteúdo Programático e Bibliografia 1) A discussão nos anos de 1960 (Os ecologistas “políticos” ou “radicais”) Dupuy, J. P. Introdução à Crítica da Ecologia Política. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro.1980. llich, I. A Convivencialidade. Publicações Europa- América. Lisboa.1976. Ophuls, W. Ecology and Politcs of Scarcity. W. H. Freeman and Company. San Francisco.1977. Gorz, A. Ecológica. Ed. Annablume. São Paulo. 2010. 2) A Sociologia Ambiental Hannigan, J. EnvironmentalSociology. A Social Constructionist Perspective. London and New York. 1995. Spaargaren, G. Mol, A and Buttel, H (2000). Environment and Global Modernity. Sage Studies. London. Thousands Oaks. New Delhi. Yearley, S. (1996). Sociology, Environmentalism and Globalization. Sage Publications. London. Thousand Oaks. New Delhi. DUNLAP, R and BRULLE, R. Climate change and Society. Sociological Perspectives. Oxford University Press. New York. 2015. Zehr, S. (2014). The sociology of global climate change. WiresClimChange. Doi: 10.1002/wcc.328. Ferreira, Leila C. The Sociology of Environmental Issues: theoretical and empirical investigations. Ed. CRV. Curitiba. 2018. Ferreira, Leila at alli. (2020). Dimensões Humanas das Mudanças Climáticas no Sul Global. Ed. CRV. FAPESP. Cutitiba. 3) Teoria Social e Ambiente Giddens, A.(1991). As Conseqüências da Modernidade. Ed. Unesp.São Paulo. ---------------.(2000). Mundo em Descontrole. Ed. Record. Rio de Janeiro/ São Paulo. (----------.(2010). A Política das Mudanças Climáticas. Ed. UNESP. São Paulo. Beck, U. (1998). Risk Society.Towards a New Modernity. Sage Publications. London. Thousands Oaks. New Delhi. -------------- (1999). The Reinvention of Politics. Polity Press. Cambrigde. Oxford. -------------- (2005). Power in the Global Age. Polity Press. Cambrigde. Oxford. -------------- (2002). Liberdade ou capitalismo. Ed. Unesp. São Paulo. --------------(2016). A metamorfose do Mundo. Ed. Zahar. São Paulo.

3) Estudos de casos: possíveis aplicabilidades Ferreira, Leila (org). A Questão Ambiental na América Latina. Teoria Social e interdisciplinaridade.Editora da Unicamp. Campinas. 2011. Ferreira, Leila e Tavolaro, S. Environmental concerns in contemporary Brazil: an insight into some theoretical and societal backgrounds (1970-1990s). In: International Journal of Politics, Culture and Society. ISSN. 15733416. vol.19.n.3-4 www.springerlink.com/content. April. 2008. pg161-177. New York. Ferreira, Leila at alli. Risk and climate change in Brazilian coastal cities.In: Risk and Social Theory in Environmental management. Measham, T and Lockie, S. (Ed). CSIRO Publishing. Australia. 2012. Ferreira, Leila. O Desafio das Mudanças Climáticas. Os Casos Brasil e China. Ed. Paco/FAPESP. 2017 Basso, L and Viola, E (2014). Chinese energy policy progress and challenges in the transition to low carbon development, 2006-2013. In: Revista Brasileira de Política Internacional. Vol 57. Brasília. Measham, T and Preston, B. Vulnerabilityanalysis, risk and deliberation: theSydneyclimatechangeadaptationiniciative. IN:Risk and Social Theory in Environmental management. Measham, T and Lockie, S. (Ed). CSIRO Publishing. Australia. Leitch, A and Robinson, C. Shiftingsands: : uncertainty and local community response to sea levelpolicy in Australia. IN:Risk and Social Theory in Environmental management. Measham, T and Lockie, S. (Ed). CSIRO Publishing. Australia. Muhale, I. O Papel da Produção Científica na Institucionalização de Políticas Ambientais em Moçambique: 1980-2014. CAMPINAS.2018. 5) Interdisciplinaridade e a Questão ambiental FERREIRA, Lucia C; FERREIRA, Leila. C. ; JOLY, C. “Uma dentre várias interdisciplinaridades: o doutorado em Ambiente e Sociedade da UNICAMP“. In: Costa, R. (org). Práticas socioambientaisna Pós-Graduação Brasileira. São Paulo: 2010, p. 35-52 Buarque, C;Ferreira, Leila .C. at ali. A interdisciplinaridade e o enfrentamento aos desafios da sustentabilidade. In: Sustentabilidade em Debate. Brasília. V.5.n1 pp183-195. Brasília.2014 Gulbenkian, C.(1996). Para Abrir as Ciências Sociais.Ed. Cortez.São Paulo. Yearley, S. (2005). Making Sense of Science. Understating the Social Study of Science. Sage Publications. London. Thousand Oaks. New Delhi. Estratégias de Trabalho e Avaliação O sistema de aulas obedecerá a um duplo padrão: a) aulas expositivas sobre os temas trazidos pela professora, nos quais estimulam-se perguntas e questionamentos por parte dos estudantes; b) seminários de textos sugeridos pela professora a partir da bibliografia indicada

4 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-034

Disciplina: Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade I - Ecologia Global e Mudanças Climáticas

Professores Responsáveis: David Montenegro Lapola Dia/Horário: 3ª feira – Disciplina Concentrada a partir da 2ª metade do semestre Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: Sim, 5 especiais Número de vagas total: 15 Observações: encoraja-se a matrícula de alunos não apenas do 1º ano do doutorado, mas também do 2º e 3º anos. Essa disciplina será ministrada concomitantemente aos programas de pós-graduação em Ecologia da Unicamp e em Ecologia e Biodiversidade da Unesp. Ementa: Conceitos, processos e métodos científicos em ecologia global e mudanças climática; impactos, mitigação e adaptação às mudanças ambientais globais. Espera-se que ao término da disciplina o aluno seja capaz de • Compreender o funcionamento do sistema terrestre em uma escala global, e as interações de seus componentes; entender como atividades antrópicas (sistemas humanos) interferem/interagem no/com o funcionamento do planeta; • Reconhecer métodos e ferramentas disponíveis para a compreensão e previsão de mudanças ambientais em nível planetário; e • Propor medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Bibliografia: ASSAD, E; PINTO, H. S. (Eds.). Aquecimento global e a nova geografia da produção agrícola no Brasil. EMBRAPA & UNICAMP, São Paulo, 2008. 83 p. AVISSAR, R.; DIAS, P. L. S.; DIAS, M. A. F. S.; NOBRE, C. A. The large-scale biosphere-atmosphere experiment in Amazonia (LBA): insights and future research needs. Journal of Geophysical Research, v. 107(D20): 2729-2742, 2002. BOWMAN, D. M. J. S.; et al. Fire in the Earth System. Science, 324: 481-484, 2009. BUCKERIDGE, M. S. (Ed.). Biologia & Mudanças Climáticas no Brasil. São Carlos, RiMa, 2010. 295 p. BRASIL, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Plano Nacional de adaptação à mudança do clima – Sumário Executivo. MMA, Brasília, 2016. CANADELL, J. G.; PATAKI, D. E.; PITELKA, L. F. (Eds.). Terrestrial Ecosystems in a Changing World. Springer, Berlim, 2007. 336 p. COSTANZA, R., et al. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature, 387: 253-260, 1997. COX, P. et al. 2000. Acceleration of global warming due to carbon-cycle feedbacks in a coupled climate model. Nature, 408: 184-187, 2000. FEDDEMA, J. et al. The importance of land-cover change in simulating future climates. Science, 310: 1674-1678. FIELD, C. B.; RAUPACH, M. R. (Ed.). The global carbon cycle. Washington: Island Press, 2004. GEIST, H.; E. LAMBIN. Proximate causes and underlying driving forces of tropical deforestation. Biosciences, 52: 143-150. HARTMANN, D. L. Global physical climatology. Academic Press, San Diego, 1994. 411 p. HEAVENS, N. G. et al. Studying and projecting climate change with Earth System Models. Nature Education Knowledge, 4:4, 2013 INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (IPCC). The Fifth Assessment Report (parts I, II, & III). Cambridge, Cambridge University Press, 2013.

KELLER, D. P. et al. Potential climate engineering effectiveness and side effects during a high carbon dioxide-emission scenario. Nature Communications, 5: 3304, 2014. LAMBIN, E. F.; GEIST, H. J. Land-use and land-cover change: local processes and global impacts. Springer, Berlin. 2006. LAPOLA, D. et al. Pervasive transition of the Brazilian land-use system. Nature Climate Change, 4: 27-35, 2014. LENTON, T, et al. Tipping elements in the Earth’s climate system. Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 105: 1786-1893, 2007. LE QUERE, C. et al. Global carbon budget 2016. Earth Syst. Sci. Data: 8, 605–649, 2016. LOVELOCK, J. E. A physical basis for life detection experiments. Nature, 207: 568-570, 1965. LOVEJOY, T. E.; HANNAH, L. Climate change and biodiversity. New Haven, Yale University Press, 2005. 418 p. MORAN, E. F. Deforestation and land use in the Brazilian Amazon. Human Ecology 21: 1-21, 1993. NOBRE, C. A. Land use and climate change risks in the Amazon and the need for a novel sustainable development paradigm. Proc. Nat. Acad. Sci. 113: 10759-10768, 2016. ODUM, E. P.; BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5ª Ed. Thomson, São Paulo, 2007. 612 p. OMETTO, J. P. H. B, et al. Amazonia and the modern carbon cycle: lessons learned. Oecologia 143: 483-500, 2005. PONGRATZ, J. et al. Effects of anthropogenic land cover change on the carbon cycle of the last millennium, Global Biogeochem. Cycles 23, GB4001, doi: 10.1029/2009GB003488, 2009. RAMANKUTTY, N. et al. Geographic distribution of global agricultural lands in the year 2000. Global Biogeochemical Cycles, 22: GB1003, doi: 10.1029/2007GB002952, 2008. ROCKSTRÖM, J. et al. A safe operating space for humanity. Nature 461: 472-475, 2009 SAGAN, C.; THOMPSON, W. R.; CARLSON, R.; GURNETT, D.; HORD, C. A search for life on Earth from the Galileo spacecraft. Nature, 365: 715-721, 1993. SCHEFFER, M. et al. Catastrophic shifts in ecosystems. Nature 413: 591-596, 2001 SOARES-FILHO, B. S., et al. Modelling conservation in the Amazon basin. Nature, 440: 520-523, 2006. STEFFEN, W.; SANDERSON, A.; TYSON, P. D.; et al. Global change and the Earth system: a planet under pressure. Springer, Berlim, 2005. THOMAS, C. D.; CAMERON, A.; GREEN, R. E.; et al. Extinction risk from climate change. Nature, 427: 145-148, 2004.

5 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-035

Disciplina: Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade II (Climatologia e Meio-Ambiente)

Professores Responsáveis: Ana Maria H. de Ávila Dia/Horário: 4ª feiras, 9h - 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5 vagas Número de vagas total: 15

Ementa: São abordadas questões relacionadas a fenômenos atmosféricos e sua relação com o meio ambiente, permitindo avaliar a interação e impacto na

saúde humana, recursos hídricos, energia e agricultura. O clima como o estado médio da atmosfera e suas diferentes formas de análise espaço-temporal.

Equilíbrio do sistema climático e ação antrópica no clima (poluição atmosférica, clima urbano, destruição da camada de ozônio estratosférico, etc.);

Aquecimento Global e Mudanças Climáticas ( O efeito estufa natural e antropogênico – os gases de efeito estufa). Eventos meteorológicos e climáticos extremos.

Referencias:

AGUADO, E. & BURT, J. E. Understanding weather and climate. Upper Saddle River: Pearson/Prentice Hall.

ATKINSON, B.W., GADD, A. O tempo - um guia atual de previsão. Lisboa: Círculo do Leitor, 1990. 164p.

AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1996. 332p.

BARRY, R.G.; CHORLEY, R.J. Atmosphere, weather and climate. NY: Routlidge, 1998. 409p.

BRYANT, E.A. Natural Hazards. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. 294p. CAVALCANTI, I.F. de, FERREIRA, N. de J., SILVA, M.G.A.J. da, DIAS, M.A.F. da S. Tempo e clima no Brasil, São Paulo, Editora Oficina de Textos, 2009. CAMPBELL S GAYLON;NORMAN M JOHN. An Introduction to Environmental Biophysics. DOI 10.1007/978-1-4612-1626-1

DEMILLO, R. Como funciona o clima. São Paulo: Quark do Brasil, 1998.

ESCN (Earth Science Curriculum Project) Investigando a Terra – v.1. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1973. 434p.

FERREIRA, A.G. Meteorologia Prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 189p. GARCIA, F.F. Manual de Climatología Aplicada – clima, medio ambiente y planificación. Madrid: Editorial Síntesis, 1996, 285 p.

GATES, E.S. Meteorology and Climatology. Walton-on-Thames: Nelson, 295p.

McGREGOR, G.; NIEUWOLT, S. Tropical Climatology. Chichester, Wiley, 1998. 339p.

HOUGHTON, J. The physics of Atmospheres. Cambridge: Cambridge University Press, 1989. 271p.

MENDONÇA, F., DANNI-OLIVEIRA, I.M. Climatologia – Noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 206p.

MORAES, P.R., SILVA, W.A. Clima e tempo. São Paulo: Harbra, 1998.

LUTGENS, F.K; TARBUK, E.J. The Atmosphere. New Jersey: Prentice Hall. 2007.

PHILANDER, S.G. Is the temperature rising? The uncertain science of global warming. New Jersey: Princenton University Press, 1998. 262p.

SADOURNY, R. O clima da terra. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.

RUSSEL, D., PERRY, A. Applied Climatology: principles and practice. London: Routledge, 1997. 352 p.

STRAHLER, A. N. Geografia Física. Barcelona, 1982.

Tempo e Clima. Rio de Janeiro: Abril, 1995. 150p. (Série Ciência e Natureza)

TAYLOR, F. W. Elementary climate physics New York. Oxford: Oxford University.

THOMPSON, R.D.; PERRY; A. Applied Climatology. Principles and practice. London: Routledge, 1997.

VAREJÃO SILVA, M. Meteorologia e Climatologia. Brasília: Ministério da Agricultura/INMET, 2000. 515p.

6 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-036

Disciplina: Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade III (Leituras dirigidas em Transformações em direção à sustentabilidade)

Professores Responsáveis: Jorge Calvimontes Dia/Horário: 5ª feiras, 14h - 17h

Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5 vagas Número de vagas total: 15

Ementa: A literatura científica sobre sustentabilidade exige cada vez mais uma "transformação em direção à sustentabilidade" como base para lidar com as

atuais crises sociais e ecológicas. Estas crises contemporâneas são ao mesmo tempo convergentes e sobrepostas, exigindo abordagens trans e

interdisciplinares. O objetivo desta disciplina é discutir as diversas abordagens relacionadas à transformação e à sustentabilidade através da mais recente

literatura científica e da sua aplicabilidade na pesquisa empírica.

Bibliografia: BARNES, M.L.; BODIN, Ö.; GUERRERO, A.M.; MCALLISTER, R.J.; ALEXANDER, S.M.; ROBINS, G. 2017. The social structural foundations of adaptation and transformation in social–ecological systems. Ecology and Society 22(4):16. BENDOR, R., MAGGS, D.; PEAKE, R.; ROBINSON, J.; WILLIAMS, S. 2017. The imaginary worlds of sustainability: observations from an interactive art installation. Ecology and Society 22(2):17. BENNETT, N.J.; BLYTHE, J.; CISNEROS-MONTEMAYOR, A.M.; SINGH, G.G.; SUMAI, U.R. 2019. Just Transformations to Sustainability. Sustainability 2019, 11, 3881. BLYTHE, J.; NASH, K.; YATES, J.; CUMMING, G. 2017. Feedbacks as a bridging concept for advancing transdisciplinary sustainability research. Current Opinion in Environmental Sustainability. 26–27: 114–119 BLYTHE, J.; SILVER, J.; EVANS, L.; ARMITAGE, D.; BENNETT, N.; MOORE, M-L.; MORRISON, T.H.; BROWN, K. 2018. The Dark Side of Transformation: Latent Risks in Contemporary Sustainability Discourse. Antipode Vol. 0 No. 0 2018 ISSN 0066-4812, pp. 1–18. FEOLA, G. 2015. Societal transformation in response to global environmental change: A review of emerging concepts. Ambio 2015, 44:376–390. FEOLA, G. 2020. Capitalism in sustainability transitions research: Time for a critical turn? Environmental Innovation and Societal Transitions. 35, pp. 241-250. FISHER, E.; BAVINCK, M.; AMSALU, A. 2018. Transforming asymmetrical conflicts over natural resources in the Global South. Ecology and Society 23(4):28. GALAFASSI, D.; DAW, T.M.; THYRESSON, M.; ROSENDO, S.; CHAIGNEAU, T.; BANDEIRA, S.; MUNYI, L.; GABRIELSSON, I.; BROWN, K. 2018. Stories in social-ecological knowledge cocreation. Ecology and Society 23(1):23. HÖLSCHER, K.; WITTMAYER, J.; LOORBACH, D. 2018. Transition versus transformation: What’s the difference? Environmental Innovation and Societal Transitions 27, pp. 1–3. KATES, R.W. 2011. What kind of a science is sustainability science? PNAS, v. 108, n. 49.

KNAGGÅRD, Å., NESS, B.; HARNESK, D. 2018. Finding an academic space: reflexivity among sustainability researchers. Ecology and Society 23(4):20. LEACH, M. et al. 2018. Equity and sustainability in the Anthropocene: a social–ecological systems perspective on their intertwined futures. Global Sustainability 1, e13, 1–13. LEACH, M., ROCKSTRÖM, J.; RASKIN, P.; SCOONES, I.; STIRLING, A.C.; SMITH, A.; THOMPSON, J.; MILLSTONE, E.; ELY, A.; AROND, E.; FOLKE, C.; OLSSON, P. 2012. Transforming innovation for sustainability. Ecology and Society 17(2): 11. LEACH, M., ROCKSTRÖM, J.; RASKIN, P.; SCOONES, I.; STIRLING, A.C.; SMITH, A.; THOMPSON, J.; MILLSTONE, E.; ELY, A.; AROND, E.; FOLKE, C.; OLSSON, P. 2012. Transforming innovation for sustainability. Ecology and Society 17(2): 11. MILLER, C.A.; WYBORN, C. 2020. Co-production in global sustainability: Histories and theories. Environmental Science and Policy. v. 113, pp. 88-95. MOSER, S.C. 2016. Editorial overview: Transformations and co-design: Co-designing research projects on social transformations to sustainability. Current Opinion in Environmental Sustainability 2016, 20: v–viii. OLSSON, P.; MOORE, M.-L.; WESTLEY, F.R.; MCCARTHY, D.D.P. 2017. The concept of the Anthropocene as a game-changer: a new context for social innovation and transformations to sustainability. Ecology and Society 22(2):31. PATTERSON, J.; SCHULZ, K.; VERVOORT, J.; ADLER, C.; HURLBERT, M.; VAN DER HEL, S.; SCHMIDT, A.; BARAU, A.; OBANI, P.; SETHI, M.; HISSEN, N.; TEBBOTH, M.; ANDERTON, K.; BÖRNER, S.; WIDERBERG, O. 2015. ‘Transformations towards sustainability’. Emerging approaches, critical reflections, and a research agenda. Earth System Governance Working Paper No. 33. Lund and Amsterdam: Earth System Governance Project. PATTERSON, J.; SCHULZ, K.; VERVOORT, J.; van der Held, S.; WIDERBERG, O.; ADLER, C.; HURLBERT, M.; ANDERTON, K.; SETHI, M.; BARAU, A. 2017. Exploring the governance and politics of transformations towards sustainability. Environmental Innovation and Societal Transitions 24: 1–16. PEREIRA, L.M.; KARPOUZOGLOU, T.; FRANTZESKAKI, N.; OLSSON, P. 2018. Designing transformative spaces for sustainability in social- ecological systems. Ecology and Society 23(4):32. PERSSON, J., HORNBORG, A.; OLSSON, L.; THORÉN, H. 2018. Toward an alternative dialogue between the social and natural sciences. Ecology and Society 23(4):14 SCHEIDEL, A.; TEMPER, L.; DEMARIA, F.; MARTÍNEZ‐ALIER, J. 2018. Ecological distribution conflicts as forces for sustainability: an overview and conceptual framework. Sustainability Science 13:585–598. SCOONES, I. 2016. The Politics of Sustainability and Development. Annu. Rev. Environ. Resour. 41: 293–319. SCOONES, I.; STIRLING, A.; ABROL, D.; ATELA, J.; CHARLI-JOSEPH, L.; EAKIN, H.; ELY, A.; OLSSON, P.; PEREIRA, L.; PRIYA, R.; VAN ZWANENBERG, P.; YANG, L. 2018. Transformations to Sustainability, STEPS Working Paper 104, Brighton: STEPS Centre. STEELMAN, T.A.; ANDREWS, E.; BAINES, S.; BHARADWAJ, L.; BJORNSON, E.R.; BRADFORD, L.; CARDINAL, K.; CARRIERE, G.; FRESQUE‐BAXTER, J.; JARDINE, T.D.; MACCOLL, I.; MACMILLAN, S.; MARTEN, J.; OROSZ, C.; REED, M.G.; ROSE, M.G.; SHMON, K.; SHANTZ, S.; STAPLES, K.; STRICKERT, G.; VOYAGEUR, M. 2018. Identifying transformational space for transdisciplinarity: using art to access the hidden third. Sustainability Science. TEMPER, L.; WALTER, M.; RODRIGUEZ, I.; KOTHARI, A.; TURHAN, E. 2018. A perspective on radical transformations to sustainability: resistances, movements and alternatives. Sustainability Science. 13:747–764. VAN DER LEEUW, S. 2018. Closing remarks: novel approaches to complex societal change and sustainability. Sustainability Science.

7 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-038

Disciplina: Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade V (Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos)

Professores Responsáveis: Carlos A. Joly Dia/Horário: 2ª feiras, 14h - 16h

Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5 vagas Número de vagas total: 15

Ementa: temas recentes em biodiversidade e serviços ecossistêmicos. A Plataforma Intergovernamental de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos/IPBES.

A Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos.

Programa

15/03 – Apresentação da disciplina - Carlos A. Joly

22/03 – Antropoceno - Admirável Mundo Novo? - Thomas M. Lewinsohn

29/03 – Serviços Ecossistêmicos x Natures’ Contribution to People - Cristiana S. Seixas/NEPAM

05/04 – Polinização, produção de alimentos e agrotóxicos – Kayna Agostini/UFSCar

12/04 – Cenários para implantação do Código Florestal – Alice Brites/ESALQ

19/04 – Quando o Homo sapiens chegou nas Américas? Eduardo Góes Neves, do MAE-USP

26/04 – Porque as mudanças climáticas resultarão em uma savanização das Florestas Tropicais - Mathias M. Pires/IB UNICAMP

03/05 – O papel da comunicação científica na conservação da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos – Paula Drummond de Castro/LABJOR

10/05 – Como dar escala e garantir a multiplicidade de benefícios da restauração Ricardo R. Rodrigues/ESALQ

17/05 – Indicadores socioambientais das terras indígenas - Marta Maria do Amaral Azevedo/IFCH

24/05 – A Sustentabilidade dos Oceanos - Alexandre Turra/USP

31/05 – Serviços ambientais de áreas verdes urbanas Amarilis Lucia Casteli Figueiredo Gallardo/UNINOVE

07/06 – Não haverá aulas

14/06 – Seminários

21/06 – Seminários

28/06 – Seminários e Avaliação

Aceita alunos especiais

Bibliografia

BPBES 2018. Sumário para tomadores de decisão do 1º relatório de avaliação da Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos. Carlos A.

Joly; Fabio R. Scarano; Mercedes Bustamante; Tatiana Gadda; Jean Paul Metzger; Cristiana S. Seixas; Jean-Pierre Ometto; Aliny P. F. Pires; Andrea Larissa

Boesing; Francisco Diogo Rocha Sousa; José Maurício Quintão; Leandra Gonçalves; Maíra Padgurschi; Michely Ferreira Santos de Aquino; Paula Drummond de

Castro, Isabela de Lima Santos. Campinas, SP. 24 páginas. Disponível em: https://www.bpbes.net.br/produto/diagnostico-brasileiro/

BPBES/REBIPP 2019a. Relatório temático sobre Polinização, Polinizadores e Produção de Alimentos no Brasil. Marina Wolowski; Kayna Agostini; André

Rodrigo Rech; Isabela Galarda Varassin; Márcia Maués; Leandro Freitas; Liedson Tavares Carneiro; Raquel de Oliveira Bueno; Hélder Consolaro; Luisa

Carvalheiro; Antônio Mauro Saraiva; Cláudia Inês da Silva.

Maíra C. G. Padgurschi (Org.). São Carlos, SP. Editora Cubo.

184 páginas. http://doi.org/10.4322/978-85-60064-83-0 BPBES/REBIPP 2019b. Sumário para Tomadores de Decisão do Relatório temático sobre

Polinização, Polinizadores e Produção de Alimentos no Brasil. Marina Wolowski; Kayna Agostini; André Rodrigo Rech; Isabela Galarda Varassin; Márcia Maués;

Leandro Freitas; Liedson Tavares Carneiro; Raquel de Oliveira Bueno; Hélder Consolaro; Luisa Carvalheiro; Antônio Mauro Saraiva; Cláudia Inês da Silva.

Maíra C. G. Padgurschi (Org.) Disponível em https://www.bpbes.net.br/produto/polinizacaoproducao-de-alimentos/

BPBES 2019c. Sumário para Tomadores de Decisão do Relatório Temático sobre Restauração de Paisagens e Ecossistemas. Renato Crouzeilles; Ricardo Ribeiro

Rodrigues; Bernardo Strassburg. Disponível em: https://www.bpbes.net.br/produto/restauracao-de-paisagens-eecossistemas/

IPBES 2019. Summary for policymakers of the global assessment report on biodiversity and ecosystem services of the Intergovernmental Science-Policy

Platform on Biodiversity and Ecosystem Services. S. Díaz, J. Settele, E. S. Brondízio E.S., H. T. Ngo, M. Guèze, J. Agard, A. Arneth, P. Balvanera, K. A. Brauman, S.

H. M. Butchart, K. M. A. Chan, L. A. Garibaldi, K. Ichii, J. Liu, S. M. Subramanian, G. F. Midgley, P. Miloslavich, Z. Molnár, D. Obura, A. Pfaff, S. Polasky, A. Purvis, J.

Razzaque, B. Reyers, R. Roy Chowdhury, Y. J. Shin, I. J. Visseren-Hamakers, K. J. Willis, and C. N. Zayas (eds.). IPBES secretariat, Bonn, Germany. 56 pages.

https://doi.org/10.5281/zenodo.3553579

JOLY, C.A.; SCARANO, F.R.; BUSTAMANTE, M.; SEIXAS, C.S.; METZGER, J.P.; OMETTO, J.P. et al 2019 Brazilian assessment on biodiversity and ecosystem services:

summary for policy makers. Biota Neotropica 19(4): e20190865.

http://dx.doi.org/10.1590/1676-0611-BN-2019-0865

8 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-042

Disciplina: Patrimônio e Memória Ambiental com foco em Alimentação e Agrobiodiversidade

Professores Responsáveis: Aline Vieira de Carvalho Dia/Horário: 4ª feiras, 14h - 17h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5 vagas Número de vagas total: 15

Proposta da disciplina: Essa disciplina busca ampliar os conhecimentos no campo interdisciplinar sobre as relações entre o ambiente e práticas sociais no campo da produção de alimentos e agrobiodiversidade. Tem como proposta discutir os principais aspectos relacionados as questões atuais no campo da alimentação, riscos e incertezas associadas a saúde humana, a importância da agrobiodiversidade, e questões associadas a sustentabilidade, patrimônio e memória. O diálogo com outros saberes e a busca pela compreensão do Ambiente (marcado pela presença humana) como objeto de estudos é uma das possibilidades desse campo de saber. O objetivo de nossos encontros é formar um escopo de leituras que sejam interessantes a nossos estudos e que nos permitam dialogar de forma interdisciplinar questões da alimentação, Patrimônio e Sustentabilidade. Avaliação: Duas avaliações serão realizadas ao longo do semestre letivo: No primeiro dia de aula os aulos deverão apresentar uma carta de motivação para realização da disciplina e como o tema se relaciona com seu campo de pesquisa. Após a discussão da ementa, cada aluno deverá apresentar a proposta um artigo científico relacionado a algum tema de estudo abordado

A) Elaboração de resenhas críticas dos textos escolhidos B) Produção de um artigo científico

Professores convidados Benjamin Ortiz – México Em plataforma virtual Rafaela Basso UNICAMP/ Centro de Memória Janice Placere Borges – UFSCAR, Campus Araras JulieCristie – UNICAMP - Campus Limeira

Ementa Básica BAKERC MICHELLE L., DASZAKD PETER, BARROE PAUL DE, ESKEWD EVAN A., GODDEF CECILE M., HARWOODG TOM D., HERREROF MARIO, HOSKINSH ANDREW J., JOHNSOND ERICA, KARESHD WILLIAM B. MACHALABAD CATHERINE, GARCIAF JAVIER NAVARRO, PAINIL DEAN, PIRZLG REBECCA, SMITHG MARK STAFFORD, ZAMBRANA-TORRELIOD CARLOS E FERRIERG SIMON. Sustainable development must account for pandemic risk Moreno Di Marcoa,b,1, 3888–3892 | PNAS | February 25, 2020 | vol. 117 | no. 8 www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.2001655117 BOEGE SCHMIDT, E. El patrimonio biocultural de los pueblos indígenas de México. México: Instituto Nacional de Antropología e Historia: Comisión Nacional para el Desarrollo de los Pueblos Indígenas, 2008. BRASIL, LEI Nº 13.123, DE 20 DE MAIO DE 2015. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13123.htm BRASIL, LEI Nº 13.123, DE 20 DE MAIO DE 2015. Regulamenta a Convenção sobre Diversidade Biológica, promulgada pelo Decreto no 2.519, de 16 de março de 1998; dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, sobre a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional associado e sobre a repartição de benefícios para conservação e uso sustentável da biodiversidade; revoga a Medida Provisória no 2.186-16, de 23 de agosto de 2001; e dá outras providências. BRASIL, LEI Nº 13.123, DE 20 DE MAIO DE 2015. Regulamenta a Convenção sobre Diversidade Biológica, promulgada pelo Decreto no 2.519, de 16 de março de 1998; dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, sobre a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional associado e sobre a repartição de benefícios para conservação e uso sustentável da biodiversidade; revoga a Medida Provisória no 2.186-16, de 23 de agosto de 2001; e dá outras providências. BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Agrobiodiversidade. https://www.mma.gov.br/biodiversidade/conservacao-e-promocao-do-uso-da-diversidade-genetica/agrobiodiversidade.html. Acesso em 01/04/2020 CHARRONDIERE, RUTH. International Network of Food Data Systems (INFOODS). Presentations: Nutrition indicator for Biodiversity towards sustainable diets, FAO Rome. Disponível em: http://www.fao.org/fileadmin/templates/food_composition/documents/pdf/Microsoft_PowerPoint_-_biodiversity_indicator_Florianopolis.pdf CUNHA, Manuela. Populações Tradicionais e a Convenção da Diversidade Biológica. Estudos Avançados, 13(36): 147-163. 1999. FAO. 02/03/2020. Arctic Call to Action for Food Security and Climate Change, http://www.fao.org/plant-treaty/news/news-detail/en/c/1264244/ FAO. FAO alerta para necessidade de valorizar culturas alimentares esquecidas. https://nacoesunidas.org/fao-alerta-para-necessidade-de-valorizar-culturas-alimentares-esquecidas/?fbclid=IwAR1wgQ28qg7i7dkptLzldHkRDHTfOK1Yv6TbvdfWOdmcEwDrbpO94bbgpq8. 2019 FAO. Joint Statement by QU Dongyu, Tedros Adhanom Ghebreyesus and Roberto Azevedo, Directors-General of the Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), the World Health Organization (WHO) and the World Trade Organization (WTO). 30 March 2020. https://www.who.int/news-room/detail/30-03-2020-joint-statement-by-qu-dongyu-tedros-adhanom-ghebreyesus-and-roberto-azevedo-directors-general-of-the-food-and-agriculture-organization-of-the-united-nations-(fao)-the-world-health-organization-(who)-and-the-world-trade-organization-(wto) FAO. Mitigar los efectos del Covid-19 en el comercio y los mercados de alimentos. 31 de marzo de 2020, Roma/Ginebra. http://www.fao.org/news/story/es/item/1268734/icode/ FERÁNDEZ-ARMESTO, Felipe Comida – uma história. Editora Record, 2004. Fikret Berkes, Nancy C. Doubleday and Graeme S. Cumming. Aldo Leopold’s Land Health from a Resilience Point of View: Self-renewal Capacity of Social–Ecological Systems. EcoHealth 9, 278–287, 2012. DOI: 10.1007/s10393-012-0796-0 FISCHLER, C. La nourriture. Pour une anthropologie bioculturelle de l’alimentation. Presentation. Communications, 1979. v. 31, n. 1, p. 1–3. Disponível em: <http://www.persee.fr/doc/comm_0588-8018_1979_num_31_1_1464>. FSIN. Food Security Information Network. 2020. GLOBAL REPORT ON FOOD CRISES: JOINT ANALYSIS FOR BETTER DECISIONS. Disponível em https://www.fsinplatform.org/report/global-report-food-crises-2020/?fbclid=IwAR0lZjtjCcvHN_No9S_UsYgWDimlWc3f_BpbPeXJBDvvwU6Uh7Gy9_7ATbM GEPTS, Paul. Who Owns Biodiversity, and How Should the Owners Be Compensated? Article in Plant physiology · May 2004 DOI: 10.1104/pp.103.038885.

GOODMAN, David et al. “A substituição industrial do produto rural”, In: Da lavoura às biotecnologias. Rio de Janeiro, Campus, p 51-87, 1990. GOODMAN, David. “The quality “turn” and alternative food practices: reflections and agenda”. In: Journal of Rural Studies, n. 19, p 1-7, 2003. HARRISON, Rodney. Freezing seeds and making futures: Endangerment, hope, security, and time in agrobiodiversity conservation practices Culture, Agriculture, Food and Environment 39(2) Special issue on Heritage, Biodiversity and Climate Change. 2017. Jackson, L., Bawa, K., Pascual, U., and Perrings, C. (2005). agroBIODIVERSITY: A new science agenda for biodiversity in support of sustainable agroecosystems. DIVERSITAS Report N°4. 40 pp. www.diversitas-international.org/cross_agriculture.html MARINO M. (2019) World’s Bioversity for food and agriculture. Italian Review of Agricultural Economics 74(3): 7-10. doi: 10.13128/rea-11207 MENDES DE PINHO ALEXANDRE; CAROLINA DARCIE; CAROLINA ROBERTA ALVES DE MATOS; DIOGENES KASSAOKA; FRANCISCO RODRIGO MARTINS; JOÃO BRUNELLI JR.; JOSÉ LUIZ FONTES; Maria Magdalena Matte Hiriart. Sondagem Sobre os Impactos da Pandemia da COVID-19 nos Agricultores Familiares do Estado de São Paulo. NOTA TÉCNICA. CDRS/SAA. Abril de 2020. MOREIRA FRANCISCO; LOMBA ÂNGELA. A importância da agricultura na preservação da biodiversidade. Cadernos de análise e prospetiva CULTIVAR N.º 8 JUNHO 2017. https://www.researchgate.net/profile/Violeta_Lopes/publication/320870413_Banco_Portugues_de_Germoplasma_Vegetal_-_40_anos_de_conservacao_dos_recursos_geneticos_em_Portugal/links/5a003c5baca2726b6cf281ee/Banco-Portugues-de-Germoplasma-Vegetal-40-anos-de-conservacao-dos-recursos-geneticos-em-Portugal.pdf#page=41 Moreira, Teresa Cristina. O acesso ao patrimônio genético e aos conhecimentos tradicionais associados e os direitos de comunidades indígenas e locais no Brasil. NAÇÕES UNIDAS. América Latina y el Caribe ante la pandemia del COVID-19 - Efectos económicos y sociales. 3 de abril de 2020. Disponível em https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/45337/4/S2000264_es.pdf NAÇÕES UNIDAS. CDB. COP 5 Decision V/5. Agricultural biological diversity: review of phase I of the programme of work and adoption of a multi-year work programme. 1999. Disponível em: https://www.cbd.int/agro/whatis.shtml. Acesso em 01/04/2020 NAÇÕES UNIDAS. Comissão Econômica para a América Latina. Pandemia de COVID-19 levará à maior contração da atividade econômica na história da região: cairá -5,3% em 2020. Disponível em: https://www.cepal.org/pt-br/comunicados/pandemia-covid-19-levara-maior-contracao-atividade-economica-historia-regiao-caira-53. NAÇÕES UNIDAS. Convenção sobre Diversidade Biológica (CBD). Rio de Janeiro,1992. Disponível em: https://www.mma.gov.br/estruturas/sbf_dpg/_arquivos/cdbport.pdf Oliveira Tatiana Coura, Abranches Monise Viana, Lana Raquel Martins. (In)Segurança alimentar no contexto da pandemia por SARS-CoV-2. ESPAÇO TEMÁTICO: COVID-19 – CONTRIBUIÇÕES DA SAÚDE COLETIVA. THEMATIC SECTION: COVID-19 – PUBLIC HEALTH CONTRIBUTIONS. Cad. Saúde Pública 2020; 36(4):e00055220. doi: 10.1590/0102-311X00055220.

9 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-059

Disciplina: Geotecnologias e Ambiente

Professores Responsáveis: Jurandir Zullo Junior Dia/Horário: 2ª feiras, 9h - 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5 vagas Número de vagas total: 15 Objetivo da Disciplina: Trabalhar conceitos básicos das geotecnologias, especialmente do sensoriamento remoto, para aplicações na área ambiental.

Programa:

- Introdução aos Programas Espaciais no Brasil e no Mundo;

- Radiação 5Eletromagnética;

- Corpos Negros e Estimativa de Temperatura de Superfície;

- Radiometria;

- Relações Astronômicas Sol-Terra;

- Atmosfera;

- Comportamento Espectral de Alvos;

- Movimento Orbital;

- Sistemas Sensores;

- Visita ao INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) em São José dos Campos; e

- Aplicações na Área Ambiental.

Avaliações: três, realizadas em sala de aula.

Bibliografia:

- Texto próprio disponibilizado na página do curso na internet;

- Slides das aulas;

- Livros:

- Sensoriamento Remoto – Princípios e Aplicações- Evelyn M.L.de Moraes Novo - Editora Edgard Blücher Ltda;

- Remote Sensing – Optics and Optical Systems - Philip N.Slater - Addison-Wesley Publishing Company;

- Meteorologia Básica e Aplicações - Rubens Leite Vianello e Adil Rainier Alves – Universidade Federal de Viçosa;

- Reflectância dos Materiais Terrestres: análise e interpretação - Paulo Roberto Menezes et al. – Editora Oficina de Textos;

- Fundamentos do Sensoriamento Remoto - Maurício Alves Moreira – Editora UFV; e - Livros com número de chamada 621.3678 no IG e na BAE.

10 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-004

Disciplina: Ecologia Humana

Professores Responsáveis: Célia Regina Tomiko Futemma Dia/Horário: 5ª feiras, 14h - 17h

Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5 vagas Número de vagas total: 15

Ementa: Reflexão e debate relativos às várias abordagens que tratam da interação sociedadeambiente sob a perspectiva da antropologia ambiental e ecologia humana.

UNIDADES TEMÁTICAS:

• Breve histórico do desenvolvimento da Ecologia Humana

• Ecologia Cultural

• Conhecimento integrado (etnoconhecimento e científico)

• Ecologia Histórica

• Ecologia Politica

• Análise Institucional (Commons)

AVALIAÇÕES

Apresentação de seminários; participação em sala de aula e paper de final de curso.

HORÁRIO DA DISCIPLINA

O curso será ministrado na quinta-feira à tarde (14h-17h).

VAGAS ALUNOS REGULARES: Até 10

VAGAS ALUNOS ESPECIAIS: Até 05

LOCAL: Sala de Videoconferência, ao lado do Auditório Daniel Hogan

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AOS ALUNOS

O horário de atendimento aos alunos será combinado com os alunos no primeiro dia de aula.

BIBLIOGRAFIA GERAL

Agrawal, A. and Ostrom, E. 2001. Collective Action, Property Rights, and Decentralization in Resource Use in India and Nepal. Politics Society. 29:485-514.

Balée, W. (Ed.). 1998. Advances in Historical Ecology. New York, NY, EUA: Columbia University Press.

Berkes, F. 1999. Context of Traditional Ecological Knowledge. In Sacred Ecology: Traditional

Ecological Knowledge and Resource Management. Philadelphia, PA: Taylor & France Press, 1999.

Burke, B. 2012. Transforming Power in Amazonian Extractivism: Historical Exploitation,

Contemporary “Fair Trade”, and new Possibilities for Indigenous Cooperatives and Conservation.

Journal of Political Ecology. Vol. 19: 1-13. Winner of the Eric Worlf Prize, Political Ecology Society, 2011 Crumley, C. L. (ed.). 1994. Historical Ecology: Cultural Knowledge and Changing Landscapes. Santa Fe, New Mexico, EUA: School of American Research Press. [Cap. 1: 1-16 e Cap. 5: 99-125] Kormondi, E; Brown, D. E. 2002. Abordagens em Ecologia Humana. In Ecologia Humana. Atheneu Editora São Paulo. Coord. Editorial da Ed. Brasileira Walter Alves Neves. [p. 41-60]. Escobar, A. 1998. Whose Knowledge, Whose nature? Biodiversity, Conservation, and the Political Ecology of Social Movements. Journal of Political Ecology. Vol. 5: 53-82. Moran, E. F. 1990. Ecologia Humana das Populações da Amazônia. Petrópolis, RJ: Vozes. Ostrom, E. 1999. Coping with Tragedies of the Commons. Annu. Rev.Polit.Sci. 2: 493-535 Painter, M. and Durham, W. H. (eds). 1995. The Social Causes of Environmental Destruction in Latin America. Michigan, Michigan, EUA: The University of Michigan Press. [Intro: 1-23, Cap. 7: 249-264 e Cap. 2: 63-99] Raymond, C. M., Fazey, I., Reed, M.S., Stringer, L.C., Robinson, G.M., and Evely, A.C. 2010. Integrating Local and Scientific Knowledge for Environmental Management. Journal of Environmental Management. 91: 1766-1777. Stonich, S. C. 1995. Development, Rural Impoverishment, and Environmental Destruction in Honduras. In The Social Causes of Environmental Destruction in Latin America. Michael Painter and William Durham (eds.). Ann Arbor, Michigan: The Michigan University Press. Pp. 63-99 Vietler, R. B. 1988. Ecologia Cultural: Uma Antropologia da Mudança. São Paulo, SP: Editora Ática.

Toledo, V. M., Ortiz-Espejel, B., Cortés, L., Moguel, P., and Ordoñez, M. J. 2003. The multiple use of tropical forests by indigenous peoples in Mexico: a case of adaptive management. Conservation Ecology 7(3)

11 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-061

Disciplina: Seminário de Orientação – Governança Ambiental

Professores Responsáveis: Célia Regina Tomiko Futemma Dia/Horário: 6ª feiras, 14h - 17h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: Não Número de vagas total: 10 Ementa: Estudo e debate sobre temas pertinentes ao Grupo de Pesquisa em Ecologia Humana e Governança que tratam da interação sociedade-ambiente sob as perspectivas da antropologia ambiental, análise institucional/ciências políticas e espacial (dinâmicas de uso da terra e cobertura vegetal).

AVALIAÇÕES

Apresentação de seminários, leitura e resenha dos textos e participação em sala de aula.

HORÁRIO DA DISCIPLINA

O curso será ministrado na sexta-feira à tarde (14h-17h).

VAGAS ALUNOS REGULARES: Até 10

VAGAS ALUNOS ESPECIAIS: 0

LOCAL: A DEFINIR

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AOS ALUNOS

O horário de atendimento aos alunos será combinado com os alunos no primeiro dia de aula.

BIBLIOGRAFIA GERAL

A ser definido com o Grupo de Pesquisa.