Upload
others
View
5
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
DOUTORADO INTERDISCIPLINAR EM AMBIENTE E SOCIEDADE Disciplinas 2º semestre 2020
Sigla Disciplina Turma Docente Dia Horário Créditos Aluno
Regular Aluno
Especial
AS-003
Seminário de Teses A
David Montenegro Lapola [email protected]
Roberto Donato da Silva Junior
Sexta-feira
Manhã Auditório Daniel
Hogan NEPAM 9h - 12h
3 15-Regulares Não
AS-034
Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade I
(Análise Aplicada de Equilíbrio Geral)
A Marcelo Pereira da Cunha
[email protected] Quinta-feira
Tarde Instituto de Economia
Demografia 14h – 17h
3 5-Regulares 5-Especiais
AS-035
Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade II
(Ecologia Global e Mudanças Climáticas)
A David Montenegro Lapola
[email protected] Terça-feira
Manhã/Tarde Sala no Instituto
de Biologia) 9h – 12h 14h-18h
3 15-Regulares 5-Especiais
AS-043 Climatologia e Meteorologia
A
Jurandir Zullo Junior [email protected]
Segunda-feira
Manhã Auditório Daniel
Hogan NEPAM 9h - 12h
3 15-Regulares 5-Especiais
AS-039 Dinâmica Demográfica,
Mudanças Globais e Sustentabilidade
A
Roberto Luiz do Carmo
[email protected] Álvaro D´Antona
Sexta-feira
Tarde IFCH -
Demografia 14h – 17h
3 15-Regulares 4-Especiais
AS-050 Ação Social e Conflitos em Arenas Ambientais
A
Lucia da Costa Ferreira
Quinta-feira
Tarde Auditório Daniel
Hogan NEPAM
14h - 17h
3 15-Regulares 5 - Especiais
AS-036
Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade III
(Análise de Ciclo de Vida, Resíduo Sólido e
Consumo)
A
Ana Paula Bortoleto [email protected]
Quinta-feira
Manhã Faculdade de
Engenharia Civil 10h – 13h
3 15-Regulares 5 - Especiais
mailto:[email protected]
AS-037
Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade IV
(Estudos da Relação China-Brasil)
A
Leila da Costa Ferreira [email protected]
Quinta-feira
Tarde Sala Biblioteca
Central 14h-17h
3 15-Regulares 5 – Especiais
AS-038
Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade V (O Binômio Ambiente e
Sociedade)
A
Ramon Bicudo
Quarta-feira
Manhã Sala de
Videoconferência NEPAM 9h - 12h
3 15-Regulares 5 – Especiais
1 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-003 Disciplina: Seminário de Teses - 2020
Sigla: AS 003
Professores Responsáveis: David Montenegro Lapola e Roberto Donato da Silva Junior (50% cada)
Carga Horária: 45 h em sala
Dia/Horário: 6as feiras, 9h - 12h
Carga Horária: 3 créditos
Aluno Especial: Não
Número de vagas: 15 regulares
Ementa:
O objetivo desta disciplina é discutir referenciais teórico-metodológicos que tratam da interação entre ação humana e recursos naturais, fortalecendo o diálogo
interdisciplinar, através da discussão em grupo dos projetos individuais de tese, das trajetórias intelectuais dos alunos e de temas selecionados para palestras. Os
trabalhos serão divididos em atividades em sala de aula, viagem de campo (com recursos do programa) e estudos extraclasse.
Bibliografia de Apoio:
ALASUUTARI, P. 1995. Researching culture – Qualitive method and cultural studies. Sage Publications, London.
Approaches. Lanham: Altamira Press. 2005.
ATKINSON, R.; FLINT, J. 2001. Accessing hidden and hard-to-reach populations: snowball research strategies. Social Research Update, Guildord, UK, N° 33.
BARDIN, L. (1997) Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.
BECKER, H. (1994) Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. 2a. ed. São Paulo: Hucitec.
BERNARD, H. R. Research Methods in Anthropology: Qualitative and Quantitative
BLOOR, M.; FRANKLAND, J.; THOMAS, M.; ROBSON, K. 2001. Focus groups in social research. Sage Publications, London.
BOSI, E. (1994) Memória e sociedade: lembranças de velhos. 3a. ed. São Paulo: Companhia das Letras.
http://www.google.es/search?hl=pt-BR&tbo=p&tbm=bks&q=inauthor:%22Pertti+Alasuutari%22
BRYMAN, A. Integrating quantitative and qualitative research: how is it done?. Qualitative Research. SAGE Publications (London, Thousand Oaks, CA and
New Delhi), v. 6, n.1, p. 97–113, 2006.
CAMARGO, A. (1984) Os Usos da História Oral e da História de Vida: trabalhando com elites políticas. dados - Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro,
v.27, n.1, pp.5-28.
CHIZOTTI, A. (1991) Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez.
DEACON, D.; PICKERING, M.; GOLDING, P.; MURDOCK, G. 1998. Researching communications: a practical guide to methods in media and cultural
analysis. London: Arnold.
DENZIM, N.K. (1970) The Research Act in Sociology. London: Butterworth.
DENZIM, N.K. (1984) Interpretando as Vidas das Pessoas Comuns: Sartre, Heidegger e Faulkner. dados - Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, v.27, n.1,
pp.29-43.
DENZIM, N.K. (1989) The research act: a theoretical introduction to sociological methods. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall.
DUARTE, R. 2004. Entrevistas em pesquisa qualitativas. Educar, 24: 213-225.
ecological rationality. Human Ecology Review. 10(1): 10-22.
FERREIRA, Lúcia C.; FERREIRA, Leila C.; JOLY, C.A. 2005. Uma dentre várias
FERREIRA, M. e AMADO, J. (orgs.) Usos & Abusos da História Oral. Rio de Janeiro: Editora da Fundaçào Getúlio Vargas.
Flick, U. (2005a), Métodos Qualitativos na Investigação Científica, 2.ª ed., Ed.
Flick, U. (2005b), “Triangulation in Qualitative Research”, em Flick, U., E. V.
GOY, J. (1980) Histoire Orale. In: Encyclopaedia Universalis, suppl. p.743, Paris apud PESCE, A. (1987) Trajectoires de femmes dans la famille ouvrière. In:
Histoires de vies, Histoires de familles, Trajectoires sociales. Paris: Annales de Vaucresson, n.26
HAGUETTE, T.M.F. (1987) Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis: Vozes.
interdisciplinaridades.http://www.nepam.unicamp.br/doutorado. Campinas.
Kardorff, e I. Steinke (eds.), A Companion to Qualitative Research, Sage, pp. 178-183.
KRUEGER , R.A. e King, J.A. 1998. Involving community members in focus groups. Sage Publications. London.
KRUEGER, R.A. 1994. Focus groups: A practical guide for applied research. Sage Publications.
KRUEGER, R.A. 1998. Analyzing and reporting focus groups results. Sage Publications. London.
KRUEGER, R.A. 1998. Developing questions for focus groups. Sage Publications. London.
KRUEGER, R.A. 1998. Moderating focus groups. Sage Publications. London.
KURLFINK, W. e HARRIS, C.K. 2003. Carrot soup for the mind: carrot growers and
http://www.nepam.unicamp.br/doutorado
MASON, J. Qualitative researching. Sage Publications, London, 2002. Michigan Press. Michigan.
MORAN, E., OSTROM, E. (Orgs.). Ecossistemas Florestais: Interação Homem- Ambiente. Tradução: Diógenes S. ALVES e Mateus BATISTELLA.
Traduzido de: Seeing and the trees: Human-environment interactions in Forest Ecossistems 2005. Massachusetts Institute of Technology. São Paulo, Editora
SENAC/EDUSP. 2009. 544p. ciação Nacional de Pós-Graduação e sa em
MORGAN, D.L. 1988. Focus groups as qualitative research. Sage Publications, London.
MORGAN, D.L. 1998. Planning focus groups. Sage Publications, London.
MORGAN, D.L. 1998. The focus group guidebook. Sage Publications, London.
NUNES, E.O. (org.). (1978). A Aventura Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar.
OSTROM, E. 1990. Governing the commons. The evolution of institutions for collective action. Cambridge University Press. Cambridge.
OSTROM, E; GARDNER, R.; WALKER, J. 1994. Rules, games and common-pool resources.
PENROD, J., PRESTON, D.B., CAIN, R.E., E STARKS, M.T. 2003. A discussion of chain referral as a method for sampling hard-to-reach populations. Journal
of Transcultural Nursing, 14(2): 100-107.
PERÄKYLÄ, A. (1997) Reliability and Validity in Research Based on Transcripts. In: SILVERMAN, D. Qualitative Research: theory, method and practice.
London: Sage.
PETERSEN, R.; VALDEZ, A. 2005. Using snowball-based methods in hidden populations to generate a randomized community sample of gang affiliated
adolescents. Youth VIOLENCE AND JUVENILE JUSTICE, 3 (2): 151-167.
POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. Ed. Cultrix. São Paulo.
RESSEL, L.B.; BECK, C.L.C.; GUALDA, D.M.R.; HOFFMAN, I.C.; SILVA, R.M. SEHNEM, G.D. 2008. O uso do grupo focal em pesquisa qualitativa. Texto
Contexto Enferm, Florianópolis, 2008 Out-Dez; 17(4): 779-86.
SILVERMAN, D. 1997. Qualitative Research: theory, method and practice. London: Sage Publications.
SILVERMAN, D. Qualitative Research: theory, method and practice. London: Sage Publications.
VELHO, G.(1978) Observando o Familiar. In: NUNES, E.O. (org.) A Aventura Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar.
ZIMMERER, K.S. e BASSETT, T.J. 2003. Approaching political ecology: society, nature and scale in human environment studies in Zimmerer. e Bassett (eds).
Political ecology: an integrative approach to geography and environment development studies. The Guilford Press. New York.
2 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-034
Disciplina: Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade I (Análise Aplicada de Equilíbrio Geral)
Sigla: AS 034
Professor Responsável: Marcelo Pereira da Cunha
Carga horária: 45 horas (15 semanas, 3 horas por semana)
Dia/horário: 5a feira, das 14h até 17h
Local: Instituto de Economia - sala a definir.
Número de vagas para aluno especial: 5
Número de vagas para aluno regular: 5
Objetivo da disciplina:
Apresentar os conceitos e aplicações da Análise de Equilíbrio Geral. A disciplina possui caráter aplicado; são abordados os aspectos teóricos visando a
implementação de modelos. O principal objetivo é capacitar os alunos a construir um modelo de equilíbrio geral e aplicá-lo para a avaliação de impactos
socioeconômicos e ambientais devido a alterações na estrutura da economia – por exemplo, mudanças na tecnologia das atividades econômicas, alterações da
carga tributária, mudanças no padrão do comportamento dos consumidores, políticas públicas de incentivos para a introdução de uma nova indústria, alterações
da produtividade, entre outras.
Ementa:
Histórico dos modelos de equilíbrio. Introdução aos princípios da Análise de Equilíbrio Geral. Princípios do Modelo de Equilíbrio Geral. Matriz de Contabilidade
Social. Matriz de Insumo-Produto o sistema de contas nacionais. Os agregados macroeconômicos. Lei de Walras. Funções de produção e utilidade Cobb-Douglas.
Calibragem e fechamento de modelos de equilíbrio. Modelo de equilíbrio usando as funções Cobb-Douglas. Função de produção CET e função utilidade CES.
Modelo de equilíbrio usando as funções CET e CES. Aplicações avaliando mudanças tecnológicas. Aplicações avaliando mudanças no comportamento do
consumo. Aplicações avaliando políticas públicas ambientais. Aplicações avaliando mudanças na estrutura tributária.
Bibliografia:
Chiang, A. 1999. Matemática para Economistas. São Paulo. Editora Makron Books.
Feijó, C. Contabilidade Social: O Novo Sistema de Contas Nacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001
Ferreira Filho, J. B. S. Introdução aos modelos aplicados de equilíbrio geral: conceitos, teoria e aplicações. Piracicaba: ESALQ/USP, junho de 2008-02-
23.
Guilhoto, J. J. M., Sesso, U. A. “Estimação da matriz insumo-produto a partir de dados preliminares das contas nacionais”. Economia Aplicada, v.9, n.2, p.
277–299, 2005.
Harrison, W.J., Pearson, K. R. An Introduction to GEMPACK. Quinta Edição. Gempack Document No. GPD-1. CoPS. Monash University, Melbourne,
Australia, 2000.
Hertel, T.W. Global Trade Analysis: Modeling and Applications. Cambridge University Press, 1997.
Horridge J.M., Jerie M., Mustakinov D. & Schiffmann F. (2018), GEMPACK manual, GEMPACK Software, ISBN 978-1-921654-34-
3 https://www.copsmodels.com/gpmanual.htm#toc-h-1
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Tabelas de Recursos e Usos de 2005 - Contas Nacionais”, 2008 (www.ibge.gov.br).
Johansen, Leif. 1960. A Multi-Sectoral Study of Economic Growth. Amsterdam: North-Holland.
Leontief, W. 1951b. The Structure of American Economy, 1919-1939. New York: Oxford University Press.
Miller, R. E. and Blair, P. D. 2009. Input-Output Analysis: Foundations and Extensions. Second edition. Cambridge, GBR: Cambridge University Press.
Simon, C. P., Blume, L. Matemática para Economistas. Bookman, 2004.
Starr, R. M. General Equilibrium Theory: an introduction. Cambridge University Press. Second edition, 1997.
United Nations, Department of Economic and Social Affairs. 2004. Handbook of National Accounting. National Accounts: A Practical Introduction. Studies
in Methods Series F. No. 85. New York: United Nations.
Varian, H. R. Microeconomia – Princípios Básicos. Elsevier editora, Rio de Janeiro, 2006.
https://www.copsmodels.com/gpmanual.htm#toc-h-1http://www.ibge.gov.br/
3 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-035 Disciplina: Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade II (Ecologia Global e Mudanças Climáticas)
Sigla: AS 035
Professor Responsável: David Montenegro Lapola
Carga horária: 45 horas
Dia/horário:
Carga Horária:
Aluno Especial:
Número de vagas:
Observações: encoraja-se a matrícula de alunos não apenas do 1o ano do doutorado, mas também do 2o e 3o anos. Essa disciplina será ministrada
concomitantemente aos programas de pós-graduação em Ecologia da Unicamp e em Ecologia e Biodiversidade da Unesp.
Ementa:
Conceitos, processos e métodos científicos em ecologia global e mudanças climática; impactos, mitigação e adaptação às mudanças ambientais globais. Espera-
se que ao término da disciplina o aluno seja capaz de · Compreender o funcionamento do sistema terrestre em uma escala global, e as interações de seus
componentes; entender como atividades antrópicas (sistemas humanos) interferem/interagem no/com o funcionamento do planeta; reconhecer métodos e
ferramentas disponíveis para a compreensão e previsão de mudanças ambientais em nível planetário; propor medidas de mitigação e adaptação às mudanças
climáticas.
Bibliografia de Apoio:
ASSAD, E; PINTO, H. S. (Eds.). Aquecimento global e a nova geografia da produção agrícola no Brasil. EMBRAPA & UNICAMP, São Paulo, 2008. 83 p.
AVISSAR, R.; DIAS, P. L. S.; DIAS, M. A. F. S.; NOBRE, C. A. The large-scale biosphere-atmosphere experiment in Amazonia (LBA): insights and future
research needs. Journal of Geophysical Research, v. 107(D20): 2729-2742, 2002.
BOWMAN, D. M. J. S.; et al. Fire in the Earth System. Science, 324: 481-484, 2009.
BUCKERIDGE, M. S. (Ed.). Biologia & Mudanças Climáticas no Brasil. São Carlos, RiMa, 2010. 295 p.
BRASIL, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Plano Nacional de adaptação à mudança do clima – Sumário Executivo. MMA, Brasília, 2016.
CANADELL, J. G.; PATAKI, D. E.; PITELKA, L. F. (Eds.). Terrestrial Ecosystems in a Changing World. Springer, Berlim, 2007. 336 p.
COSTANZA, R., et al. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature, 387: 253-260, 1997.
COX, P. et al. 2000. Acceleration of global warming due to carbon-cycle feedbacks in a coupled climate model. Nature, 408: 184-187, 2000.
FEDDEMA, J. et al. The importance of land-cover change in simulating future climates. Science, 310: 1674-1678.
FIELD, C. B.; RAUPACH, M. R. (Ed.). The global carbon cycle. Washington: Island Press, 2004.
GEIST, H.; E. LAMBIN. Proximate causes and underlying driving forces of tropical deforestation. Biosciences, 52: 143-150.
HARTMANN, D. L. Global physical climatology. Academic Press, San Diego, 1994. 411 p.
HEAVENS, N. G. et al. Studying and projecting climate change with Earth System Models. Nature Education Knowledge, 4:4, 2013
INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (IPCC). The Fifth Assessment Report (parts I, II, & III). Cambridge, Cambridge University Press,
2013.
KELLER, D. P. et al. Potential climate engineering effectiveness and side effects during a high carbon dioxide-emission scenario. Nature Communications, 5:
3304, 2014.
LAMBIN, E. F.; GEIST, H. J. Land-use and land-cover change: local processes and global impacts. Springer, Berlin. 2006.
LAPOLA, D. et al. Pervasive transition of the Brazilian land-use system. Nature Climate Change, 4: 27-35, 2014.
LENTON, T, et al. Tipping elements in the Earth’s climate system. Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 105: 1786-1893, 2007.
LE QUERE, C. et al. Global carbon budget 2016. Earth Syst. Sci. Data: 8, 605–649, 2016.
LOVELOCK, J. E. A physical basis for life detection experiments. Nature, 207: 568-570, 1965.
LOVEJOY, T. E.; HANNAH, L. Climate change and biodiversity. New Haven, Yale University Press, 2005. 418 p.
MORAN, E. F. Deforestation and land use in the Brazilian Amazon. Human Ecology 21: 1-21, 1993.
NOBRE, C. A. Land use and climate change risks in the Amazon and the need for a novel sustainable development paradigm. Proc. Nat. Acad. Sci. 113: 10759-
10768, 2016.
ODUM, E. P.; BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5ª Ed. Thomson, São Paulo, 2007. 612 p.
OMETTO, J. P. H. B, et al. Amazonia and the modern carbon cycle: lessons learned. Oecologia 143: 483-500, 2005.
PONGRATZ, J. et al. Effects of anthropogenic land cover change on the carbon cycle of the last millennium, Global Biogeochem. Cycles 23, GB4001,
doi:10.1029/2009GB003488, 2009.
RAMANKUTTY, N. et al. Geographic distribution of global agricultural lands in the year 2000. Global Biogeochemical Cycles, 22: GB1003,
doi:10.1029/2007GB002952, 2008.
ROCKSTRÖM, J. et al. A safe operating space for humanity. Nature 461: 472-475, 2009
SAGAN, C.; THOMPSON, W. R.; CARLSON, R.; GURNETT, D.; HORD, C. A search for life on Earth from the Galileo spacecraft. Nature, 365: 715-721,
1993.
SCHEFFER, M. et al. Catastrophic shifts in ecosystems. Nature 413: 591-596, 2001
SOARES-FILHO, B. S., et al. Modelling conservation in the Amazon basin. Nature, 440: 520-523, 2006.
STEFFEN, W.; SANDERSON, A.; TYSON, P. D.; et al. Global change and the Earth system: a planet under pressure. Springer, Berlim, 2005.
THOMAS, C. D.; CAMERON, A.; GREEN, R. E.; et al. Extinction risk from climate change. Nature, 427: 145-148, 2004.
4 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-043 Disciplina: Climatologia e Meteorologia
Sigla: AS-043
Professor responsável: Jurandir Zullo Junior – E-mail de contato do professor responsável: [email protected]
Carga Horária:
Dia/Horário:
Aluno Especial:
Número de vagas:
Ementa:
Apresentar o conhecimento disponível e discutir os principais desafios existentes para a aplicação adequada da climatologia e da meteorologia em três horizontes
principais de planejamento ambiental e agrícola: curto (monitoramento), médio (zoneamento) e longo prazos (mudanças climáticas).
Outras informações (estrutura da disciplina, forma de avaliação, etc):
Ela é estruturada em quatro módulos, de acordo com os horizontes principais de planejamento de interesse do curso:
Módulo I - Revisão de conceitos básicos de meteorologia e climatologia;
Módulo II - Zoneamento de Riscos Climáticos (Planejamento a curto e médio prazos);
Módulo III - Mudanças Climáticas (Planejamento a longo prazo); e
Módulo IV - Sistemas de Informações Meteorológicas (Planejamento a curto prazo).
Cada módulo ocupa um mês da disciplina. São previstas duas avaliações presencias e um terceira processual (composta por trabalhos realizados ao longo do
curso).
Bibliografia de Apoio:
• Meteorologia Básica e Aplicações. Rubens Leite Vianello e Adil Rainier Alves. Universidade Federal de Viçosa, 449p, 1991.
• Evapotranspiração. Antonio Roberto Pereira, Nilson Augusto Villa Nova e Gilberto Chodaku Sediyama. Fealq, 183p, 1997.
• Meteorologia e Climatologia. Mário Adelmo Varejão-Silva. INMET, 532p, 2001.
• Clima e Ambiente. Introdução à Climatologia para Ciências Ambientais. Fábio Ricardo Marin, Eduardo Delgado Assad e Felipe Gustavo Pilau. Embrapa,
127p, 2008.
• Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Antonio Roberto Pereira, Luiz Roberto Angelocci e Paulo Cesar Sentelhas. Livraria e Editora
Agropecuária Ltda, 478p, 2002.
• Livros das áreas de meteorologia e climatologia disponíveis, especialmente, na Biblioteca do Instituto de Geociências.
Referências Complementares:
• Revista Brasileira de Agrometeorologia.
• Teses e dissertações sobre seca, geada, clima e saúde, zoneamento agrícola, seguros agrícolas, mudanças climáticas e sistemas de informações.
• Página do curso na internet.
5 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-039
Disciplina: Dinâmica Demográfica, Mudanças Globais e Sustentabilidade
Sigla: AS 039
Professor Responsável: Roberto Luiz do Carmo e Álvaro de Oliveira D`Antona
Dia/Horário: Sexta-feira das 14h às 18h
Aluno Especial: 3
Número de vagas:
Ementa: Esta disciplina tratacdas dimensões sociais, ambientais, espaciais e culturais da relação população-ambiente. Divide-se em quatro grandes temas, que
se sucedem no tempo:
* População e Ambiente uma introdução à discussão: as bases históricas de uma abordagem interdisciplinar.
* Componentes da dinâmica demográfica e questões ambientais: mortalidade, fecundidade e migração em suas interações com as questões ambientais.
* Temas específicos: população e água; urbanização e questões ambientais; percepção ambiental e características sócio-demográficas da população; contexto
rural contemporâneo e questões ambientais;
* Mudanças Ambientais Globais: construção social dos desastres e mudanças no uso da terra.
Bibliografia de Apoio:
Aula1. Introdução
Bibliografia básica
BERQUÓ, E. S. Fatores estáticos e dinâmicos: mortalidade e fecundidade. In: SANTOS, J. L. F.; LEVY, M. S. F.; SZMRECSANYI, T. (Orgs.). Dinâmica da
população: teoria, métodos e técnicas de análise. 2. ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 1991, p. 21-85.
ADAMO, Susana B. Población y Ambiente: cuestiones actuales. Idéias, v. 6, n. 1, p. 323-340, 2015.
Bibliografia complementar
1. MARTINE, G. (Org.). População, meio ambiente e desenvolvimento: verdade e contradições. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1993. 207 p.
2. VAN BAVEL J. The world population explosion: causes, backgrounds and projections for the future. Facts, Views & Vision in ObGyn. 2013. 5(4):281-
291.
3. ALLENDORF, T. D.; ALLENDORF, K. What every conservation biologist should know about human population. Conservation Biology, v. 26, n. 6, p.
953-955, 2012.
4. BIANCHI, S. M. A demographic perspective on family change.Journal of Family Theory & Review, v. 6, n. 1, p. 35-44, 2014.
5. PEBLEY, A. R. Demography and the environment. Demography. 35, 4, 377-89. 1998.
6. LEFF, E. Saber Ambiental. São Paulo, Vozes. 2001. p 296-309.[304.2 L521s –IE]
7. TORRES, H. G. e COSTA, H. S. M. (Orgs.) População e Meio Ambiente: debates e desafios. São Paulo, Senac, 2000.
8. VEIGA, J. E. Sustentabilidade, A legitimação de um novo valor. 1ª. ed. S. Paulo: SENAC, 2010.
9. CARMO, R.L.; CABRERA-TRIMINO, G. J. (Orgs.). Población y medio ambiente en Latinoamérica y el Caribe Cuestiones recientes y desafíos para el
futuro. Rio de Janeiro: Asociación Latinoamericana de Población, 2009. v. 1. 224p .
10. LUTZ, W.; PRSKAWETZ, A.; SANDERSON, W. C. (eds), Population and Environment: methods of analysis. Population Development Review, a
supplement to vol 28. 2002.
Aula2.
Fundamentos da discussão sobre a relação entre população e ambiente: malthusianismo, neomalthusianismo e anti-neomalthusianismo é pós-anti-
neomalthusianismo.
Bibliografia básica
D’ANTONA, Álvaro de Oliveira. Do mito malthusiano ao das relações recíprocas – a constituição interdisciplinar do campo de População e Ambiente. Rev. bras.
estud. popul., São Paulo , v. 34, n. 2, p. 243-270, maio 2017.
LAM, D. How the World Survived the Population Bomb: Lessons From 50 Years of Extraordinary Demographic History. Demography. 2011; 48(4):1231-1262.
BECKER, Stan. Has the world really survived the population bomb?(Commentary on “How the world survived the population bomb: Lessons from 50 years of
extraordinary demographic history”). Demography, v. 50, n. 6, p. 2173-2181, 2013.
Bibliografia complementar
1. SZMRECSANYI, T. Thomas Robert Malthus: economia. São Paulo, SP: Ática, 1982. 220 p. (Grandes Cientistas Sociais, 24). [330.153 - M299t – IFCH,
IG, IE]
2. OLIVEIRA, F. Malthus e Marx, falso encanto e dificuldade radical. Campinas: NEPO/Unicamp, 1985. Textos Nepo, v. 4.
3. CHARBIT, Y. Economic, Social and Demographic Thought in the XIXth Century: The Population Debate from Malthus to Marx. Dordrecht: Springer
Netherlands, 2009. v.: digital. ISBN 9781402099601.
4. WRIGLEY, E. A. The limits to growth: Malthus and the classical economists. In: TEITELBAUM, M. S.; WINTER, J. M. (orgs.). Population and resources
in western intellectual traditions. New York: The Population Council, 1988. (Population and Development Review, v.14, suppl.)
5. MADEIRA, J. L. Malthus, Marx e o papel da população no desenvolvimento econômico. Revista Brasileira de Estatística. Rio de Janeiro, v.40, n.157-
158, p.15-26, 1979.
6. RAO, Mohan. An imagined reality: Malthusianism, Neo-Malthusianism and population myth. Economic and Political Weekly, p. PE40-PE52, 1994.
7. HOGAN, D. J. Socio-demographic Dimensions of Sustainability.. In: X World Congress of Rural Sociology, 2000, Rio de Janeiro. Anais X World
Congress of Rural Sociology. 2000.
Aula 3.
Redistribuição espacial da população, migração e mobilidade: relações com o ambiente.
Bibliografia básica
HOGAN, D.J. Mobilidade populacional e meio ambiente: Revista Brasileira de Estudos de População, v.15, n.2; 83-92, 1998.
HUNTER, Lori M. Population distribution: trends and environmental implications. In: Hunter, L. The environmental implications of population dynamics. Rand
Corporation, 2000
CRAICE, Carla. A mobilidade populacional e sua relação com o ambiente: breve panorama dos principais debates. Idéias. v. 6, n. 1, pp. -, 2015.
Bibliografia complementar
1. HOGAN, D. J. et al. Mobilidade populacional, sustentabilidade ambiental e vulnerabilidade social. Revista Brasileira de Estudos de População, 2005.
2. SHELLER, Mimi; URRY, John. The new mobilities paradigm. Environment and planning A: Economy and Space, v. 38, n. 2, p. 207-226, 2006.
3. NEUMANN, K.; HILDERINK, H. Opportunities and Challenges for Investigating the Environment-Migration Nexus. Human Ecology, v. 43, n. 2, p.
309-322, 2015
4. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), Brasil. Vol. 33, IBGE: Rio de Janeiro. 2013.
5. BARBIERI, A. F., DOMINGUES, E., QUEIROZ, B. L., RUIZ, R. M., RIGOTTI, J. I., CARVALHO, J. A., et al. Climate change and population migration
in Brazil’s Northeast: scenarios for 2025–2050. Population and Environment,31(5), 344–370.201
6. BLACK, R. et al. The effect of environmental change on human migration. Global Environmental Change, v. 21, p. S3-S11, 2011.
7. HOGAN, D. J. (coorg.). Migração e ambiente no Centro-Oeste. Campinas, SP: UNICAMP/NEPO, 2002. 324 p.
8. HOGAN, D. J. Quem paga o preço da poluição? Uma análise de residentes e migrantes pendulares em Cubatão. ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS
POPULACIONAIS, v. 7, 1990.
9. VANWEY, L. K., GUEDES, G. R., & D’ANTONA, Á. O. (2011). Out-migration and land-use change in agricultural frontiers: insights from Altamira
settlement project. Population and Environment, 34, 44–69, 2011.
10. CARR, D. L. Rural migration: The driving force behind tropical deforestation on the settlement frontier. Progress in Human Geography, 33(3), 355–378,
2009.
Aula 4.
Redistribuição espacial da população, migração e mobilidade: relações com o ambiente.
Bibliografia básica
CARVALHO, J. A. M.; SAWYER, D. O.; RODRIGUES, R. N. Introdução a alguns conceitos básicos e medidas em demografia. Belo Horizonte: ABEP, 1994.
CERQUEIRA, C. A.; GIVISIEZ, G. H. N. Conceitos básicos em demografia e dinâmica demográfica brasileira. In: RIOS-NETO, E. L. G.; RIANI, J. L. R. (org.).
Introdução à demografia da educação. Campinas: Associação Brasileira de Estudos populacionais, ABEP, 2004. 212p.
CUNHA, J. M. P. Mobilidade espacial da população: desafios teóricos e metodológicos para o seu estudo. In: CUNHA, J. M. P. (Ed.). Mobilidade espacial da
população. Campinas: Nepo, 2011.
CUNHA, J. M. P. Mobilidade espacial, vulnerabilidade e segregação socioespacial: reflexões decorrentes de uma experiência concreta. In: CUNHA, J. M. P.
(Ed.). Mobilidade espacial da população. Campinas: Nepo, 2011.
Bibliografia complementar
1. MARANDOLAJR, E. Mobilidades contemporâneas: distribuição espacial da população, vulnerabilidade e espaços de vida nas aglomerações urbanas. In:
CUNHA, J. M. P. (Ed.). Mobilidade espacial da população. Campinas: Nepo, 2011.
2. DOMENACH. H. Movilidad espacial de la población: desafíos teóricos y metodológicos. In: CUNHA, J. M. P. (Ed.). Mobilidade espacial da população.
Campinas: Nepo, 2011.
3. HOGAN, D. J.; CARMO, R.L. ; ALVES, H. P. F. ; RODRIGUES, I. A. . Sustentabilidade no Vale do Ribeira (SP): conservação ambiental e melhoria
das condições de vida da população. In: HOGAN, D. J.; CUNHA, J. M. P.; BAENINGER, R.; CARMO, R. L. . (Org.). Migração e Ambiente em São Paulo.
Aspectos Relevantes da Dinâmica Recente. Campinas: NEPO/UNICAMP - PRONEX, 2000, p. 385-410.
Aula 5.
Morbidade e Mortalidade: relações entre saúde e ambiente.
Bibliografia básica
MANETTA, Alex. O estudo da Morbimortalidade no Brasil sob o enfoque das relações' População e Ambiente'. Idéias. v. 6, n. 1, pp. -, 2015.
LAURENTI, Ruy (Coaut. de). Estatísticas de saúde. São Paulo, SP: EDUSP, 1985. 186 p., il.[614.0981 Es83 – NEPO, IB, FEF, FCM]
PRATA, P. R. A transição epidemiológica no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 8, n. 2, p. 168-175, 1992. ISSN 0102-311X.
LEBRÃO, M. L. O envelhecimento no Brasil: aspectos da transição demográfica e epidemiológica. Saúde Coletiva, v. 4, n. 17, p. 135-140, 2007. ISSN 1806-
3365.
Bibliografia complementar
1. AUGUSTO, L. G. D. S.; CÂMARA, V. D. M. Saúde e ambiente: uma reflexão da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva-
ABRASCO. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 6, n. 2, p. 87-94, 2003. ISSN 1980-5497.
2. CARNEIRO, F. F. et al. Saúde ambiental e desigualdades: construindo indicadores para o desenvolvimento sustentável Revista Ciência & Saúde Coletiva,
v. 17, n. 6, p. 1419-1425, 2012. ISSN 1678-4561.
3. FRANCO, T. Trabalho industrial e meio ambiente: a experiência do complexo industrial de Camaçari. In: MARTINE, G. (Ed.). População, meio ambiente
e desenvolvimento: verdades e contradições. Campinas: Editora Unicamp, 1993. p.60-100. ISBN 8526802704.
4. GOMES, M. J. M. Ambiente e pulmão. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 28, n. 5, p. 261-269, 2002. ISSN 1806-3756.
5. GOUVEIA, N. Saúde e meio ambiente nas cidades: os desafios da saúde ambiental. Saúde e sociedade, v. 8, n. 1, p. 49-61, 1999. ISSN 1984-0470.
6. SCHRAMM, J. M. D. A. et al. Transição epidemiológica e o estudo de carga de doença no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 9, n. 4, p. 897-908, 2004.
ISSN 1678-4561.
7. SOUZA, C. G.; NETO, J. L. S. A. Ambiente e pulmão. Revista Hygeia, v. 7, n. 12, p. 31-45, 2011. ISSN 1980-1726.
8. McMichael,A. J. Population, environment, disease, and survival: past patterns, uncertain futures, The Lancet. Volume 359, Issue 9312, 30 March 2002,
Pages 1145-1148.
Aula 6.
Morbidade e Mortalidade: relações entre saúde e ambiente.
Bibliografia básica
ROGERS, R. G.; HACKENBERG, R. Extending epidemiologic transition theory: a new stage. Social Biology, v. 34, n. 3-4, p. 234-243, 1987. ISSN 0037-766X.
CARMO, R.L. ; ANAZAWA, T. M. . Mortalidade por desastres no Brasil: o que mostram os dados. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 19, p. 3669-3681,
2014.
Bibliografia complementar
1. GUERRA, M. R. et al. Risco de câncer no Brasil: tendências e estudos epidemiológicos mais recentes. Revista Brasileira de Cancerologia v. 51, n. 3, p.
227-234, 2005. ISSN 0034-7116.
2. HELLER, L. Relação entre saúde e saneamento na perspectiva do desenvolvimento. Ciência e Saúde Coletiva, v. 3, n. 2, p. 73-84, 1998. ISSN 1678-4561.
3. JOHANSEN, I. C.; CARMO, R. L. D. Dengue e falta de infraestrutura urbana na Amazônia brasileira: o caso de Altamira (PA). Novos Cadernos NAEA,
v. 15, n. 1, p. 179-208, 2012. ISSN 2179-7536.
4. LUSSIER, M. H.; BOURBEAU, R.; CHOINIÈRE, R. Does the recent evolution of Canadian mortality agree with the epidemiologic transition theory?
Demographic Research, v. 18, p. 531-568, 2008. ISSN 1435-9871.
5. OLIVEIRA, S.; SIMÕES, C. Meio ambiente urbano: mortalidade na infância, saneamento básico e políticas públicas. XV Encontro Nacional de Estudos
Populacionais. CAXAMBU, 2006.
6. OLSHANSKY, S. J.; AULT, A. B. The fourth stage of the epidemiologic transition: the age of delayed degenerative diseases. The Milbank Quarterly, v.
64, n. 3, p. 355-391, 1986. ISSN 0887-378X.
7. ROSSI-ESPAGNET, A.; GOLDSTEIN, G.; TABIBZEDEH, I. Urbanization and health in developing countries: a challenge for health for all. World
health statistics quarterly, v. 44, n. 4, p. 186-247, 1991.ISSN 0379-8070.
Aula 7.
Natalidade e Fecundidade: relações com o ambiente.
** Avaliação do andamento da disciplina
Bibliografia básica
SILVA, César Augusto Marques; CARVALHO, Angelita Alves. Fecundidade e Ambiente: temas e controvérsias. Idéias. v. 6, n. 1, p. 13-37, 2015.
UNITED NATIONS. World Population Prospects: Key findings and advance tables. 2017 Revision. United Nations: New York, 2017.
United Nations, Department of Economic and Social Affair, Population Division (2017). Population Facts. N.o 2017/3, October 2017: The end of high fertility
is near.
Bibliografia complementar
1. BERQUO, E.; ROCHA, M. I. B. A Abep no contexto político e no desenvolvimento da demografia nas décadas de 1960 e 1970. Rev. bras. estud. popul.,
São Paulo, v. 22, n. 2, p. 233-246, Dec. 2005 .
2. AGGARWAL, R., NETANYAHU, S., &ROMANO, C. Access to natural resources and the fertility decision of women: The case of South Africa.
Environment and Development Economics, 6, 209–236, 2001.
3. BERQUÓ, E.; CAVENAGHI, S. M. Tendências dos diferenciais educacionais e econômicos da fecundidade no Brasil entre 2000 e 2010. XIX Encontro
Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, São Pedro/SP – Brasil, 2014.
4. BURDORF, A.; FIGA-TALAMANCA, I.; JENSEN, T.; THULSTRUP, A. Effects of occupational exposure on the reproductive system: core evidence
and practical implications. Occup Med. 56:516–520, 2006.
5. CALDWELL, J. C. Social upheaval and fertility decline. Journal of Family History. 29, 382–406, 2004.
6. FILMER, D.; PRITCHETT, L. H. Environmental degradation and the demand for children: Searching for the vicious circle in Pakistan. Economic and
Development Economics. 7, 123–146, 2002.
7. FINLAY, J. E. Fertility response to natural disasters: the case of three high mortality earthquakes. Policy research working paper 4883, The World Bank,
2009.
8. HOMAN, G.F.; DAVIES, M.; NORMAN, R. The impact of lifestyle factors on reproductive performance in the general population and those undergoing
infertility treatment: a review. Hum Reprod Update.13:209–223, 2007.
Aula 8.
Natalidade e Fecundidade: relações com o ambiente.
Bibliografia básica
LUTZ, W.; TESTA, M. R.; PENN, D. J. Population density is a key factor in declining human fertility. Population and Environment, v. 28, n. 2, p. 69-81, 2006.
TE VELDE, E. et al. Is human fecundity declining in Western countries? Human Reproduction, v. 25, n. 6, p. 1348-1353, 2010.
Bibliografia complementar
1. ARNOCKY, S.; DUPUIS, D.; STROINK, M. L. Environmental concern and fertility intentions among Canadian university students. Population and
Environment, v. 34, n. 2, p. 279-292, 2012.
2. DE ROSE, Alessandra; TESTA, Maria Rita. Climate change and reproductive intentions in Europe. Vienna Institute of Demography Working Papers,
2013.
3. BRAUNER-OTTO, Sarah R. Environmental quality and fertility: the effects of plant density, species richness, and plant diversity on fertility limitation.
Population and environment, v. 36, n. 1, p. 1-31, 2014.
4. FRANZ, Jennifer S.; FITZROY, Felix.Child mortality and environment in developing countries. Population and Environment, v. 27, n. 3, p. 263-284,
2006.
5. GHIMIRE, Dirgha J.; MOHAI, Paul. Environmentalism and contraceptive use: How people in less developed settings approach environmental issues.
Population and Environment, v. 27, n. 1, p. 29-61, 2005.
6. HERN, Warren M. Why are there so many of us? Description and diagnosis of a planetary ecopathological process. Population and Environment, v. 12,
n. 1, p. 9-39, 1990.
7. KALIPENI, Ezekiel. Demographic response to environmental pressure in Malawi. Population and Environment, v. 17, n. 4, p. 285-308, 1996.
8. LIN, C.-Y. Cynthia. Instability, investment, disasters, and demography: natural disasters and fertility in Italy (1820–1962) and Japan (1671–1965).
Population and environment, v. 31, n. 4, p. 255-281, 2010.
9. NEUMAYER, Eric. An empirical test of a neo-Malthusian theory of fertility change. Population and Environment, v. 27, n. 4, p. 327-336, 2006.
Aula 9.
População, água e sustentabilidade
Bibliografia básica
CARMO, R.L. A água é o Limite? Redistribuição Espacial da População e Recursos Hídricos no Estado de São Paulo. Textos NEPO (UNICAMP), Campinas,
SP, setembro de 2002, v. 42, p. 01-181, 2002.
CASTRO, J.E. “Incertezas manufacturadas, tecnociência e as políticas de desigualdade: o caso da gestão da água”. Castro, José Esteban. Água e democracia na
América Latina. Universidade Estadual da Paraíba, Editora da Universidade Estadual da Paraíba, p. 21-55. 2016.
CASTRO, J.E. “Proposiciones Proposiciones para el examen teórico y empírico de la privatización: el caso de los servicios de agua y saneamiento en América
Latina”, In: CASTRO, J.E. Água e democracia na América Latina. Universidade Estadual da Paraíba, Editora da Universidade Estadual da Paraíba, p. 56-99.
2016.
PERLÓ, M; GONZÁLEZ, A.E. “Descubriendo la región hidropolitana”, In: PERLÓ, M. GONZÁLEZ, A. E. ¿Guerra por el agua en el Valle de México? Estudio
sobre las relaciones hidráulicas entre el Distrito Federal y el Estado de México. Universidad Nacional Autónoma de México, Coordinación de Humanidades,
Programa Universitario de Estudios de la Ciudad, Friedrich Ebert Stiftung, p. 47-83. 2005.
Bibliografia complementar
1. COSTA, H. S. M. ; COSTA, G.M. ; NASCIMENTO, Nilo de Oliveira ; DIAS, J. B.; WELTER, M. ; NUNES JR., T.T. . Urban water management and
planning: urban sanitation policies and an emerging institutional structure. International Journal of Water, v. 4, p. 250-269, 2012.
2. COSTA, G.M.; COSTA, H. S. M. ; DIAS, J. B.; WELTER, M. The role of municipal committees in the development of an integrated urban water policy
in Belo Horizonte, Brazil. Water Science and Technology, v. 60, p. 3129-3136, 2009.
3. CARMO, R. L. ; DAGNINO, R. S. ; JOHANSEN, I. C. . Transição demográfica e transição do consumo urbano de água no Brasil. Revista Brasileira de
Estudos de População (Impresso), v. 31, p. 169-190, 2014.
4. CARMO, R.L. ; OJIMA, A. L. R. O. ; OJIMA, R. ; NASCIMENTO, T. T . Água virtual, escassez e gestão: o Brasil como grande “exportador” de água.
Ambiente e Sociedade, v. 10, n. 2, p. 83-96, 2007.
5. CASTRO, J.E. “A participação do setor privado nos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário: resposta aos fracassos do setor
público?”, In: Castro, José Esteban. Água e democracia na América Latina. Universidade Estadual da Paraíba, Editora da Universidade Estadual da Paraíba, p.
202-243. 2016.
6. CARMO, R. L., ANAZAWA, T. M. “Hidromegalópole São Paulo-Rio de Janeiro: uma nova dinâmica regional”. XXII ENAPUR, São Paulo, p. 2-18.
2017.
7. CARMO, R.L., TAGNIN, R. “Uso múltiplo da água e múltiplos conflitos em contextos urbanos: o caso do Reservatório Billings”. In: HOGAN, J.D.,
BAENINGER, R., PINTO, J.M., CARMO, R.L. (orgs.), Migração e ambiente nas aglomerações urbanas, UNICAMP, NEPO, CNPq, p. 421-441.
Aula 10.
Percepção ambiental e atitudes frente à questão ambiental: mediações das características da população
Bibliografia básica
STYCOS, J. M. Population and the environment: polls, policies, and public opinion. Population and Environment, v. 18, n. 1, p. 37-63, 1996.
INGLEHART, R. “Public support for environmental-protection: objective problems and subjective values in 43 societies”, Ps-Political Science & Politics, vol.
28, Nº 1. 1995.
DUNLAP, R. E., GALLUP, G. H. and Gallup, A. M. “Of global concern - results of the health of the planet survey”, Environment, vol. 35, Nº 9. 1993.
INGLEHART, R.and BAKER, W. E. Modernization, cultural change, and the persistence of traditional values. American SociologicalReview, p. 19-51, 2000.
AUYERO, J., SWISTUN, D.A. Flammable: Environmental Suffering in an Argentine Shantytown, Oxford University Press, p. 1-79. 2009.
AUYERO, J., SWISTUM, D. “Expuestos y confundidos. Un relato etnográfico sobre sufrimiento ambiental”, In: Iconos. Revista de Ciencias Sociales . No. 28,
p. 137-152, 2007.
Bibliografia complementar
1. SANTOS, F. M. ; CARMO, R.L. . Riscos ambientais, percepção e adaptação em zonas costeiras: o caso da Ilha Comprida. Revista Espinhaço. v. 1, p. 24-
42, 2014.
2. GUEDES, G. R. ; NAWROTZKI, R. J. ; CARMO, R.L. .Percepción y preocupación ambiental en distintas regiones metropolitanas del Brasil: eslabones
perdidos y evidencia adicional. Notas de Población (Impresa), v. 99, p. 133-175, 2014.
3. GUEDES, G. R. ; CARMO, R.L. . Self-interest versus collective action: understanding cross-class environmental perception, knowledge and behavior in
Brazil. Papeles de Población. v. 19, p. 223-258, 2013.
4. FREIRE, O.et al. Mensurando a consciência ambiental do consumidor: um estudo comparativo entre as escalas NEP e ECCB. Revista Organicom, v. 10,
n. 18, 2013.
5. GARCÍA, V. “El riesgo como construcción social y la construcción social de riesgos”. In: Desacatos, núm. 19, p. 11-24. 2005.
Aula 11.
Discussão sobre as propostas de trabalho.
Aula 12.
Urbanização e Ambiente
Bibliografia básica
COSTA, H.S.M. Mudança climática e desenvolvimento: repensando a sustentabilidade na perspectiva populacional In: TURRA, C.; CUNHA, J.M.P. (orgs.)
População e desenvolvimento em debate: contribuições da Associação Brasileira de Estudos Populacionais. Belo Horizonte : ABEP, 2012, v.4, p. 105-110.
COSTA, H.S.M. Planejamento e ambiente em regiões metropolitanas In: MARTINE, G. (org.) População e sustentabilidade na era das mudanças ambientais
globais: contribuições para uma agenda brasileira.Belo Horizonte: ABEP, 2012, v.1, p. 107-122.
Bibliografia complementar
1. DE SHERBININ A.; SCHILLER A.; PULSIPHER A.The vulnerability of global cities to climate hazards. Environment & Urbanization.v.19, n.1, p.39-
64.2007.
2. LASCHEFSKI, K.; COSTA, H. S. M. Segregação social como externalização de conflitos ambientais: a elitização do meio ambiente na APA-Sul, Região
Metropolitana de Belo Horizonte. Ambiente e Sociedade (Campinas), v. 11, p. 307-322, 2008.
3. COSTA, H. S. M. . Desenvolvimento urbano sustentável: uma contradição de termos? Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais (ANPUR).
Recife, v. 2, p. 55-71, 2000.
4. ARANHA, V. ; TORRES, H. G. . Lançamentos imobiliários e dinâmica demográfica recentes no município de São Paulo. 1ª Análise Seade, v. 1, p. 4,
2014.
5. TORRES, H. G. ; ALVES, H. ; OLIVEIRA, M. A. . São Paulo peri-urban dynamics: some social causes and environmental consequences. Environment
and Urbanization, v. 19, p. 207-223, 2007.
6. MARICATO, E. Metrópoles desgovernadas. Estudos Avançados, v.25, n.71, p.7-22, 2011.
7. ROLNIK, R.A cidade e a lei: legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo, Nobel/Fapesp. 1997.
8. ALVES, H. P. F. et al .Dinâmicas de urbanização na hiperperiferia da metrópole de São Paulo: análise dos processos de expansão urbana e das situações
de vulnerabilidade socioambiental em escala intraurbana. Rev. bras. estud. popul., São Paulo , v. 27, n. 1, p. 141-159, June 2010.
Aula 13.
O contexto rural contemporâneo e a questão ambiental
Bibliografia básica
CARR, D. L., SUTER, L., & BARBIERI, A. F. Population Dynamics and Tropical Deforestation: State of the Debate and Conceptual Challenges. Population
and Environment, 27(1), 89–113, 2005.
VANWEY, Leah K.; D’ANTONA, Álvaro O.; BRONDIZIO, Eduardo S. Household demographic change and land use/land cover change in the Brazilian
Amazon. Population and Environment, v. 28, n. 3, p. 163-185, 2007
SILVA, J.G. Velhos e novos mitos do rural brasileiro. Estudos avançados, v. 15, n. 43, p. 37-50, 2001.
Bibliografia complementar
1. HOGAN, D. J.; D'ANTONA, Á. O.; CARMO, R. L. Dinâmica demográfica recente da Amazônia. In: BATISTELLA, M.; MORAN, E. F.; ALVES, D.
A. (Orgs.). Amazônia: Natureza e Sociedade em Transição. São Paulo: Edusp. 71-116. 2008.
2. CARR, D. Population and deforestation: why rural migration matters. Progress in Human Geography.33(3):355-378. 2009.
3. DE SHERBININ, A. et al. Rural household demographics, livelihoods and the environment. Global Environmental Change, v. 18, n. 1, p. 38-53, 2008
4. BARBIERI, A. F. Mobilidade populacional, meio ambiente e uso da terra em áreas de fronteira: uma abordagem multiescalar. Revista Brasileira de
Estudos de População, v.24, n.2, p. 225-246. 2007.
5. RUDEL, T. K.; DEFRIES, R.; ASNER, G. P.; LAURANCE, W. F. Changing drivers of deforestation and new opportunities for conservation.
Conservation biology: the journal of the Society for Conservation Biology, v. 23, n. 6, p. 1396–405, 2009.
6. MALHI, Y.; ROBERTS, J. T.; BETTS, R. A.; KILLEEN, T. J.; LI, W.; ANNARITA,M. ; NOBRE, C. A. 2008. Climate Change Desforestation and the
Fate of the Amazon. Science, v. 319, p. 169-172.
7. BECKER, Bertha. A Urbe Amazônida: a floresta e a cidade. Rio de Janeiro, RJ: Garamond, 2013. 85 p.
8. Monte-Mór, R. Urbanização extensiva e lógicas de povoamento: um olhar ambiental. In: Santos, M., Souza, M. e Silveira, M. (Org.) Território,
globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec/Anpur, 1994. pp.169–181.
9. CÔRTES, J. C., & D’ANTONA, Á. D. O. Fronteira agrícola na Amazônia contemporânea: repensando o paradigma a partir da mobilidade da população
de Santarém-PA. Boletim Do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 11(2), 415–430, 2016
10. CARMO, R.L; DAGNINO, R. S.; CAPARROZ, M. B.; LOMBARDI, T. T. N. . Agroindústria, grandes projetos de infraestrutura e redistribuição espacial
da população: tendências populacionais recentes no Mato Grosso e Pará. Cadernos de Estudos Sociais. v. 27, p. 58-90, 2012.
11. SCHMINK, Marianne; WOOD, Charles. Contested frontiers in Amazonia. New York, NY: Columbia University Press, c1992. 387 p.
12. AIDE, T. M.; CLARK, M. L.; GRAU, H. R.; et al. Deforestation and Reforestation of Latin America and the Caribbean (2001-2010). Biotropica, v. 45,
n. 2, p. 262–271, 2013.
13. GASPARRI, N. I.; WAROUX, Y. LE P. DE. The Coupling of South American Soybean and Cattle Production Frontiers: New Challenges for Conservation
Policy and Land Change Science. Conservation Letters, v. 8, n. 4, p. 290–298, 2015.
14. SLOAN, S.; SAYER, J. A. Forest Resources Assessment of 2015 shows positive global trends but forest loss and degradation persist in poor tropical
countries. Forest Ecology and Management, v. 352, p. 134–145, 2015.
Aula 14.
Tendências demográficas recentes e as mudanças ambientais globais
Bibliografia básica
O’NEILL, B.C.; MACKELLAR, F.L.; LUTZ, W. Population and Climate Change. Cambridge, Cambridge University Press, 2001.
CARMO, R.L. ; VALENCIO, N. Segurança Humana em contextos de desastres. 1. ed. São Carlos: Editora Rima, 2014. v. 1. 191p .
Bibliografia complementar
1. BRONDIZIO, E.S. and MORAN, E.F. Human Dimensions of Climate Change: The Vulnerability of Small Farmers in the Amazon. Philosophical
Transactions of the Royal Society B. 2008. doi:10.1098/rstb.2007.0025
2. HUNTER, L. M. Migration and Environmental Hazards. Population and Environment, v.26, n.4, p.273-302. 2005.
3. MULLER, M. Adapting to climate change: water management for urban resilience. Environmental and Urbanization, v.19, n.1, p.99-113. 2007.
4. YOUNG, M. H., Mogelgaard, K., and Hardee, K. Projecting Population, Projecting Climate Change: Population in IPCC Scenario. PAI Working Paper
WP09-02, Population Action International, Washington, DC. 2009.
5. WARNER, K.; EHRHART, C.;DE SHERBININ, A.; ADAMO, S. and CHAI-ONN, T.In Search of Shelter: Mapping the Effects of Climate Change on
Displacement and Migration. CARE, CIESIN, UNHCR, UNU-EHS, The World Bank. 2009.
6. MARTINE, G. “Population Dynamics and Policies in the Context of Global Climate Change.” Pp 9‐30 in: Population Dynamics and Climate Change,
edited by J.M.Guzmán, G. Martine, G. McGranahan, D. Schensul and C. Tacoli. New York: UNFPA; London: IIED. 2009.
7. ZLOTNIK, H. . “Does Population Matter for Climate Change?” Pp 31‐44 in: Population Dynamics and Climate Change, edited by J.M.Guzmán, G.
Martine, G. McGranahan, D. Schensul and C. Tacoli. New York: UNFPA; London: IIED. 2009.
8. SATTERTHWAITE, D. “The Implications of Population Growth and Urbanization for Climate Change.” Pp 45‐63 in: Population Dynamics and Climate
Change, edited by J. M. Guzmán, G. Martine, G. McGranahan, D. Schensul and C. Tacoli. New York: UNFPA; London: IIED. 2009.
9. DODMAN, D. “Urban Form, Greenhouse Gas Emissions and Climate Vulnerability.” Pp 64‐79 in: Population Dynamics and Climate Change, edited
by J.M.Guzmán, G. Martine, G. McGranahan, D. Schensul and C. Tacoli. New York: UNFPA; London: IIED. 2009.
10. BALK, D., M.R. MONTGOMERY, G. MCGRANAHAN, D. KIM, V. MARA, M. TODD, T. BUETTNER and A. DORELIEN. “Mapping Urban
Settlements and the Risks of Climate Change in Africa, Asia and South America.” Pp 80‐103 in: Population Dynamics and Climate Change, edited by J. M.
Guzmán, G. Martine, G. McGranahan, D. Schensul and C. Tacoli. New York: UNFPA; London: IIED. 2009.
11. CHRISTIANSEN, Solveig Glestad; SKIRBEKK, Vegard. Is divorce green? Energy use and marital dissolution. Population and Environment, p. 1-20,
2015.
12. ADAMO, S.; RAZAFINDRAZAY, L. e DE SHERBININ, A. Areas de alta vulnerabilidad ambiental en América latina y el Caribe: una perspectiva
regional a escala subnational. Notas de Población. 39(94):177-209. 2012.
13. ADAMO, S. Environmental migration and cities in the context of global environmental change. Current Opinion in Sustainability. 2:161-165. 2010.
14. LECKIE, S. “Climate‐related Disasters and Displacement: Homes for Lost Homes, Lands for Lost Lands.” Pp 119‐132 in: Population Dynamics and
Climate Change, edited by J. M. Guzmán, G. Martine, G. McGranahan, D. Schensul and C. Tacoli. New York: UNFPA; London: IIED. 2009.
15. KOVATS, S. and S. LLOYD. “Population, Climate and Health.” Pp 164‐175 in: Population Dynamics and Climate Change, edited by J.M.Guzmán, G.
Martine, G. McGranahan, D. Schensul and C. Tacoli. New York: UNFPA; London: IIED. 2009.
16. BALK, D., M.R. MONTGOMERY, G. MCGRANAHAN and M. TODD. “Understanding the Impacts of Climate Change: Linking Satellite and Other
Spatial Data with Population Data.” Pp 206‐217 in: Population Dynamics and Climate Change, edited by J.M.Guzmán, G. Martine, G. McGranahan, D. Schensul
and C. Tacoli. New York: UNFPA; London: IIED. 2009.
17. BLACK, Richard et al. The effect of environmental change on human migration.Global Environmental Change, v. 21, p. S3–S11, 2011. Disponível em:
. Acessoem: 29 maio 2015.
18. FINDLAY, Allan M. Migrant destinations in an era of environmental change. Global Environmental Change, v. 21, p. S50–S58, 2011. Disponível em:
. Acesso em: 17 ago. 2015.
19. HUGO, Graeme. Future demographic change and its interactions with migration and climate change. Global Environmental Change, v. 21, p. S21–S33,
2011. Disponível em: . Acesso em: 20 nov. 2015.
20. WARNER, Koko. Global environmental change and migration: Governance challenges. Global Environmental Change, v. 20, n. 3, p. 402–413, 2010.
Disponível em: . Acesso em: 1 nov. 2015.
21. LILLEØR, Helene Bie; VAN DEN BROECK, Katleen. Economic drivers of migration and climate change in LDCs. Global Environmental Change, v.
21, p. S70–S81, 2011. Disponível em: . Acesso em: 20 nov. 2015.
Aula 15.
Encerramento da disciplina e entregado trabalho final
Bibliografia básica
WEISMAN, A. Contagem regressiva. São Paulo: LeYa, 2014.
6 Doutorado em Ambiente e Sociedade Disciplina: AÇÃO SOCIAL E CONFLITOS EM ARENAS AMBIENTAIS
Sigla: AS 050
Professor Responsável: Lúcia da Costa Ferreira
Dia/Horário: 5ª feira, 14h
Aluno Especial:
Número de vagas:
Ementa: Uma das principais contribuições teóricas das Ciências Sociais às pesquisas interdisciplinares é apontar o potencial criativo dos conflitos sociais para
produzir mudanças nos grandes dilemas da ação coletiva na atualidade.
No caso da pesquisa ambiental essa leitura é bastante frutífera em análises da dimensão social das mudanças ambientais locais e globais, incluindo as alterações
climáticas, conservação da biodiversidade, riscos.
A questão central que norteia a disciplina é: as configurações da sociedade atual produzem novos arranjos organizacionais que muitas vezes fogem das
agregações sociais convencionais reconhecidas e tratadas pelas ciências sociais.
Questões Derivadas: Como as teorias dos conflitos podem interpretar clivagens inesperadas, ou a intensificação dos conflitos já existentes em arenas ambientais
de decisão? Esses conflitos, novos ou redesenhados produzirão ou têm potencial para produzir mudanças favoráveis à proteção dos recursos naturais e ao controle
dos impactos sociais e ambientais provocados pela ação humana?
Bibliografia de Apoio:
ARON, Raymond. (1993) As Etapas do Pensamento Sociológico. Tradução Sérgio Bath;Áureo Pereira de Araújo. 4ª edição, São Paulo:Martins Fontes.
BIRNBAUM, Pierre. (1995), “Conflitos” in BOUDON, Raymond (Dir.) Tratado de Sociologia. Tradução Teresa Curvelo. Rio de Janeiro:Jorge Zahar Editor,
p.247-282
COSER, Lewis A. (1996), “Conflito” in BOTTOMORE, Tom; OUTHWAITE, William. Dicionário do pensamento social do século XX. Tradução Álvaro
Cabral;Eduardo Francisco Alves. Rio de Janeiro:Jorge Zahar Editor.
COSER, Lewis. “The Functions of Social Conflict”. Routledge & Kegan Paul, London, 1956.
DAHRENDORF, Ralph. “Class and Class Conflict in Industrial Society”. Routledge & Kegan Paul, London, 1976
DOUGHERTY, J.; PFALZGRAFF, R Jr. An Inventory of Conflict and theEnvironment: A Conceptual Framework. http://www.american.edu. 1981
DURKHEIM, Émile. (1995) Da Divisão do trabalho Social. Tradução Eduardo Brandão. São Paulo:Martins Fontes.
ELIAS, Norbert. (2005), Introdução à Sociologia. Tradução Maria Luísa Ribeiro Ferreira. Lisboa:Edições 70.
EVANS-PRITCHARD, E. E. Os Nuer. São Paulo: Perspectiva, 1978.
FISCHER, and SCHMELZLE (eds.), Berghof Handbook for Conflict Transformation. Berlin: Berghof Research Center for Constructive Conflict Management.
Disponível em: http://www.berghof-handbook.net/uploads/download/reimann_handbook.pdf. 2011.
GLUCKMAN, M. 1987. Análise situacional de uma situação social na Zululândiamoderna. In: Feldman-Bianco, B. Antropologia das sociedadescontemporâneas.
SP: Global Universitária.
GLUCKMAN, M.1966. Custom and conflict in Africa. Oxford: Basil Blackwell.
HANNIGAN (1995), HANNIGAN, J. 2009. Sociologia Ambiental. Editora Vozes. Petrópolis, Rio de Janeiro.
HANNIGAN, J. Environmental sociology: a social constructionist perspective. 2. ed. London/New York: Routledge. 1997.
HONNETH, Axel. Luta por Reconhecimento - A Gramática Moral dos Conflitos Sociais. Editora 34. 2009.
SIMMEL, Georg. (1986), Sociología. 1 Estudios sobre las formas de socializacíon. Tradução [s.n.] Madri:Alianza Editorial.
HSIANG, BURKE, MIGUEL. Quantifying the Influence of Climate on Human Conflict Science Express. 1. August 2013 / Page 8/ 10.1126/science.1235367.
http://www.sciencemag.org/content/early/recent. 2013.
HUMPHREYS, M. Natural Resources, Conflict, and Conflict Resolution: Uncovering the Mechanisms. Journal of Conflict Resolution. 2005, Vol. 49 No. 4 508-
537.
JONES, S. Conflitos sobre recursos naturais. Tearfund International Learning Zones. Disponível em http://tilz.tearfund.org, 2005.
KRIESBERG, L. The State of art in Conflict Transformation In: BLOOMFIELD, KRIESBERG, L. Transforming Conflicts in the Middle East and Central
Europe. Intractable Conflicts and Their Transformation. Ed. Louis Kriesberg, Terrell A. Northrup and Stuart J. Thorson. Syracuse, New York: Syracuse
University Press, 1989. Pp. 109-131.
KRIESBERG, L., DAYTON B. W. Constructive Conflicts: From Escalation to Resolution. Chicago: Rowman & Littlefield, 2011 - 428 páginas
MARX, Karl. (1984), “Manuscritos Econômico-Filosóficos de 1844”. in FERNANDES, Florestan (Org.) Marx/Engels.História. Tradução Florestan
Fernandes;Vicktor von Erhrenreich, Flávio René Kothe et all. 2ª edição, São Paulo:Ática.
MIALL, H. Conflict Transformation: A Multi-Dimensional Task. BLOOMFIELD, FISCHER, and SCHMELZLE (eds.), Berghof Handbook for Conflict
Transformation. Berlin: Berghof Research Center for Constructive Conflict Management, 2003.
OSTROM, E. 1990. Governing the commons. The evolution of institutions for collective action. Cambridge University Press. Cambridge.
OSTROM, E. 2005. Understanding Institutional Diversity. Princeton University.
http://www.berghof-handbook.net/uploads/download/reimann_handbook.pdfhttp://www.sciencemag.org/content/early/recenthttp://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&tbo=p&tbm=bks&q=inauthor:%22Louis+Kriesberg%22http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&tbo=p&tbm=bks&q=inauthor:%22Louis+Kriesberg%22http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&tbo=p&tbm=bks&q=inauthor:%22Bruce+W.+Dayton%22
7 Doutorado em Ambiente e Sociedade Disciplina: Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade III (Análise de Ciclo de Vida, Resíduo Sólido e Consumo
Sigla: AS 036
Professor Responsável: Ana Paula Bortoleto
Dia/Horário: 5ª feira, Manhã e Tarde 10h – 13h
Carga Horária total: 45
DISCIPLINA NOME AS036 Nome Inglês Nome Espanhol
Análise de Ciclo de Vida, Resíduo Sólido e Consumo Life Cycle Analysis, Solid Waste and Consumption Análisis de Ciclo de Vida, residuos sólidos y consumo
Horas Semanais
Teóricas Práticas Estudo Dirigido 45 0 0 Nº semanas Carga horária total Créditos Frequência 15 45 3 Mínimo 75%
Ementa: Consumo e Geração de Resíduo Sólido. O Conceito de Ciclo de Vida. Escopo de ACV. Inventário de ACV e a Análise do Fluxo de Material. Avaliação de Impacto em ACV. Incertezas em ACV. Eco Indicadores em Políticas Ambientais. O Conceito de ACCV. Modelos de ACCV. A Aplicação de ACV e ACCV na Engenharia Civil.
Plano de Ensino: Aula 1 - A história do consumo, características e categorias Aula 2 - A geração do resíduo sólido Aula 3 - O conceito de ciclo de vida relativo à sustentabilidade Aulas 4, 5 - Os impactos ambientais, potenciais e categorias
Aulas 6 - O caso do resíduo alimentar Aula 7 - O caso do resíduo plástico Aula 8 - Discussão em grupo: artigos e trabalhos realizados Aula 9 - A análise de ciclo de vida: introdução, normas e legislação Aulas 10, 11 - A análise de ciclo de vida: objetivo, escopo, unidade funcional e fronteiras do sistema Aula 12 - A análise de ciclo de vida: métodos de AICV Aula 13 - A análise de ciclo de vida: modelagem e análise de sensibilidade
Aulas 14 - A análise social de ciclo de vida Aula 15 – Discussão final em grupo: artigos e trabalhos realizados
Critérios de Avaliação: Os mecanismos de avaliação consistirão na entrega de dois trabalhos (T1, T2). A média final (MF) será calculada segundo a expressão: MF = (T1+T2)/2 Para a definição do conceito final serão considerados os seguintes critérios: 8.0 < MF ≤ 10.0 → A 6.0 < MF ≤ 8.0 → B 4.0 < MF ≤ 6.0 → C 2.0 < MF ≤ 4.0 → D 0.0 ≤ MF ≤ 2.0 → E O aluno será considerado aprovado se obtiver conceito A, B ou C.
Bibliografia: Baumann, H. & Tillman, A. (2004). The Hitch Hiker's Guide To LCA: An Orientation in Life Cycle Assessment Methodology and Application. Lund, Sweden: Studentlitteratur AB. McDougall, F. R., White, P. R., Franke, M., & Hindle, P. (2008). Integrated solid waste management: a life cycle inventory. John Wiley & Sons. McDonough, W., & Braungart, M. (2010). Cradle to cradle: Remaking the way we make things. MacMillan. Dhillon, B. S. (2009). Life cycle costing for engineers. CRC Press.
8 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-034
Disciplina: Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade IV (Estudos da Relação China-Brasil)
Sigla: AS 037 Doutorado em Ciências Sociais – CS213B - Tópicos em Estudos das Relações China-Brasil I;
Programa de pós-graduação em Sociologia – SO153D - Tópicos Especiais em Ambiente e Tecnologia I;
Instituto de Economia, Programas de pós-graduação em Ciência Econômica e Desenvolvimento Econômico - HO 710 Introdução ao Estudo da China: uma abordagem multidisciplinar;
Doutorado Interdisciplinar em Ambiente e Sociedade - AS037 A - Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade IV;
Programa de pós-graduação em Política Científica e Tecnológica - CT050 - Tópicos Especiais em PCT.
Introdução ao Estudo da China: Uma abordagem multidisciplinar
2o semestre de 2020
5as feiras 14h-17:40h
Local: https://zoom.us/j/95527030093?pwd=c2Z1NFVuSytUaHNxY1VTcjdUdzdiUT09
Meeting ID: 955 2703 0093
Passcode: 311367
Ementa
Esta disciplina reúne um grupo de professores que se dedicaram ao longo dos últimos anos a pesquisar e contextualizar o crescimento e mudanças de poder no mundo e, em
especial, a ascensão da China. A profundidade e perenidade da civilização chinesa, a complexidade dos processos de transição em curso e o equilíbrio dos sistemas social,
ecológico, econômico e político em transformação são temas que desafiam pesquisadores em várias áreas do conhecimento. A complexidade dos temas em discussão requer
https://zoom.us/j/95527030093?pwd=c2Z1NFVuSytUaHNxY1VTcjdUdzdiUT09
uma abordagem multidisciplinar dos temas a serem tratados: ideias e filosofia, relações internacionais, desafios ambientais, economia, inovação, governo e estrutura social.
O objetivo do curso é tornar compreensíveis as transformações da China para o público brasileiro.
Bibliografia – disponível no:
https://www.dropbox.com/home/Mat%C3%A9ria%20Estudos%20Chineses%20-%20Multidisciplinar/Aula%203%20%E2%80%93%201%20de%20outubro
Aula 1 - 17 de setembro
Local: on-line
https://chinabrasilunicamp.wixsite.com/2020/programa%C3%A7%C3%A3o-2020
O evento vai ser transmitida pelo canal oficial de IFCH no YouTube: https://www.youtube.com/ifchunicamp1
Seção 1: China história, conceitos, inovação e sociedade
Aula 2 - 24 de setembro
Apresentação do curso – Tom Dwyer e demais professores
Prof. Dr. Antônio Florentino Neto (Grupo de Estudos Brasil-China, Unicamp).
Linguagem, lógica e pensamento na China e no Ocidente.
O pensamento chinês antigo surge e se desenvolve a partir de bases distintas da origem e desdobramento do pensamento ocidental. Uma dessas bases é a
constituição da lógica e da língua chinesa que se estrutura e se consolida sem o aparente desenvolvimento dos elementos que permitiram o surgimento do
conhecimento cientifico no Ocidente, tais como a predicação e a clara distinção entre sujeito e objeto, que compõem as bases dos enunciados lógicos e científicos
https://www.dropbox.com/home/Matéria%20Estudos%20Chineses%20-%20Multidisciplinar/Aula%203%20–%201%20de%20outubrohttps://chinabrasilunicamp.wixsite.com/2020/programação-2020https://www.youtube.com/ifchunicamp1
ocidentais. Essa perspectiva, tão difundida no Ocidente, é repensada, hoje, a partir da intensa apropriação do conhecimento científico ocidental que ocorreu na
China, a partir da segunda metade do século XX.
Bibliografia
Leitura obrigatória
CONFUCIO. 2011. Os analectos. São Paulo: Editora Unesp. (Ler o cap.1).
FLORENTINO NETO, A., (2017). “Predicação e Relação como fundamentos da Filosofia da Escola de Kyoto”, in: Florentino Neto, A.; Giacoia, O. (Orgs.). A
Escola de Kyoto e suas fontes orientais. Campinas: Editora PHI.
LAOTZI. 2007. Dao de Jing - Tao Te King. Tradução de Mário Bruno Sproviero. São Paulo: Editora Hedra, (Ler o cap. 11).
TUNG-SUN, Chang. 1977. “A teoria do conhecimento de um filósofo chinês”, in: Campos (Org.), Ideograma. São Paulo: Editora Cultrix.
Leitura complementar
CHENG, F. 1910. Vide et plein – Le langage pictural chinois. Paris : Édition du Seuil.
CHU, Yu-Kuang. 1977. “Interação entre linguagem e pensamento em Chinês”, in: Campos (Org.), Ideograma. São Paulo: Editora Cultrix.
GRANET, Marcel. 2009. O pensamento chinês. Rio de Janeiro: Contraponto Editora.
NEEDHAM, J. 1990. Science and civilisation in China, v. I. Cambridge: Cambridge University Press.
ZHUANGZI. 2003. Zhuangzi: Basic Writings. New York: Columbia: University Press.
Aula 3 – 1 de outubro
Prof. Dr. Antônio Florentino Neto (Grupo de Estudos Brasil-China, Unicamp).
Modernidade e tradição na China hoje
Analisar as novas perspectivas de compreensão da China, a partir de alguns referenciais teóricos produzidos de 1980 aos dias atuais. A base desta análise será um
retorno ao intenso debate em torno do pensamento confuciano, que ocorre durante todo século XX e a recente e radical retomada do pensamento tradicional
chinês como base de reformulação do conceito de modernidade na china atual.
Bibliografia
Leitura obrigatória
BELL, D. (2008). China's New Confucianism: Politics and Everyday Life in a Changing Society, Princeton University Press: Princeton and Oxford.
WANG HUI, (2009). The End of the Revolution – China and the Limits of Modernity, Verso: New York.
WANG HUI (1998). “Contemporary Chinese Thought and the Question of Modernity”. Source: Social Text, No. 55, Intellectual Politics in Post-Tiananmen
China (Summer, 1998), pp. 9-44
Leitura complementar
CHENG, A., (2007). La pensées en Chine aujourd`hui. Paris: Gallimard.
DÉRY, Carl. « L’historien Qin Hui comme figure de l’intellectuel public dans la Chine contemporaine ».L’Asie en 1000 mots : Bulletin d’analyse sur l’Asie de l’Est et du Sud-Est
(3 Novembre 2016). http://asie1000mots-cetase.org/L-historien-Qin-Hui-comme-figure.
FLORENTINO NETO, A., (2009). “Algumas questões sobre as interpretações ocidentais do pensamento oriental”, in: Loparic, Z. (Org.). A escola de Kyoto e o
perigo da técnica. São Paulo: DWW Editorial.
FLORENTINO NETO, A., 2016 (Org.). Escritos de Leibniz sobre a China. Campinas: Editora PHI.
JULLIEN, F., (1993). Figures de l’immanence – Pour une lecture philosophique du Yiking- Paris : Grasset.
______ (1993). La propension des choses : Pour une histoire de l’efficacité en Chine. Paris Seuil.
GRANET, M., (2009). O pensamento chinês. Rio de Janeiro: Contraponto Editora.
______ (1953). Études sociologiques sur la Chine. Paris: Presses Universitaires de France
QIN, Hui. « Une conception de l’histoire responsable face à soi-même ». http://www.eeo.com.cn/eeo/jjgcb/2006/05/02/39921.shtmlL’Observateur économique
(2 mai 2006). [En ligne].
QIN, Hui. « Avantages et crises pour la Chine dans le contexte de la mondialisation ». http://www.caogen.com/blog/Infor_detail/3076.htmlcaogen.com (20
septembre 2007). [En ligne].
QIN, Hui. « Le « facteur Chine » dans le contexte de la mondialisation et l’avenir du monde ». http://www.aisixiang.com/data/17856.htmlaisixiang.com (5 mars
2008). [En ligne] .
http://asie1000mots-cetase.org/L-historien-Qin-Hui-comme-figure
QIN, Hui. « La culture traditionnelle aujourd’hui : un devoir d’inventaire pour penser le politique ». Extrême-Orient Extrême-Occident, no
31 (2009), p. 63-102.
Wang Hui, « The New Criticism », in: Wang Chaohua, One China, Many Paths, London and New York, Verso, 2003, p. 55-86; Timothy Cheek, « Xu Jilin and…
», p. 416.
Aula 4 - 8 de outubro
Prof. Dr. Tom Dwyer (DS, IFCH, Grupo de Estudos Brasil-China, Unicamp)
A Sociedade Chinesa
A Sociedade – na visão do fundador da Sociologia chinesa
“From the Soil describes in succinct and accessible language the contrasting organizational principles of Chinese and Western societies. Showing how their unique features
reflect and are reflected in the moral and ethical characteristics of the people.” Orville Schell
Bibliografia
Leitura obrigatória
FEI, Xiaotong. 1992. From the Soil: The Foundations of Chinese Society. Berkeley and Los Angeles, University of California Press. 37-140.
Leitura complementar
ARKUSH, R. D. 1981. Fei Xiaotong and Sociology in Revolutionary China. Cambridge, MA, Harvard University Press. pp. 105-134.
FEI, Xiaotong. 1992, 1-34.
Aula 5 - dia 15 de outubro
Prof. Dr. Tom Dwyer (DS, IFCH, Grupo de Estudos Brasil-China, Unicamp)
Estratificação Social na China Contemporânea
Esta aula busca mobilizar os textos de autores da Academia de Ciências Sociais de modo a buscar compreender os efeitos das extraordinárias mudanças sócio-políticas das
últimas décadas sobre a estrutura da sociedade chinesa.
Bibliografia
Leitura obrigatória
LI, P., Scalon, C., Gorshkov, M. K. and Sharma, K. (orgs) 2013. Handbook of Social Stratification in the BRICs countries. Singapore, World Scientific Publishing. caps: 4, 8, 12,
16, 20, 24, 28, 32, 36. (disponível no https://www.dropbox.com/sh/csjkmt2kcg26nuf/AAAxK9oqVqsZSdRAumV5UViRa?dl=0 )
Seção 2: Para compreender a China contemporânea; sistemas de C T & I e desenvolvimento econômico.
Aula 6 dia 22 de outubro
Prof. Dr. Célio Hiratuka (IE, UNICAMP; Grupo de Estudos Brasil-China, Unicamp)
Desenvolvimento Econômico Recente Chinês
https://www.dropbox.com/sh/csjkmt2kcg26nuf/AAAxK9oqVqsZSdRAumV5UViRa?dl=0
Conteúdo: Apresentar os traços gerais do desenvolvimento chinês pós-1949, dando ênfase ao processo de desenvolvimento industrial e sua dinâmica, às mudanças
institucionais voltadas para apoiar o desenvolvimento. Apresentar as diferentes interpretações sobre o desenvolvimento chinês. Impactos sobre a economia global da
ascensão chinesa.
Bibliografia:
AGLIETTA, M. e BAI, G. China’s Development: Capitalism and empire. London & Nova York: Routledge. 2013. Caps 3 e 4.
MEDEIROS, C. A. China: entre os séculos XX e XXI. In Fiori, J. L. (org). Estados e Moedas no Desenvolvimento das Nações. Rio de Janeiro: Vozes. 1999.
NAUGHTON, B. The Chinese Economy: Transitions and Growth. Cambridge: MIT Press. 2007, caps 2, 3 e 4.
HIRATUKA, C. Changes in the Chinese development strategy after the global crisis and its impacts in Latin America. Revista de Economia Contemporânea, v 22, n. 1. P. 1-25.
2018
Aula 7 - 29 de outubro
Prof. Dr. Walter Belik (IE, Unicamp, Grupo de Estudos Brasil-China, Unicamp)
Agricultura e Segurança Alimentar na China
Alimentar a população chinesa sempre foi uma preocupação dos seus governantes. Apesar do extenso território, apenas 50% das terras chinesas podem ser aproveitadas
para a agricultura o que exige um enorme esforço para alimentar uma quinta parte da população mundial. A Revolução Chinesa de 1949, considerada como um movimento
de base camponesa atuou fortemente na agricultura sem ter alcançado muito sucesso durante quatro décadas. Finalmente, com as reformas introduzidas em 1993 a oferta
de alimentos disparou e a renda rural de elevou. Em pouco mais de 10 anos, o país logrou reduzir em 1/3 o número de chineses desnutridos. Com o crescimento da economia,
adesão aos acordos da OMC e crescente urbanização, a China enfrenta novos desafios colocados pela sustentabilidade e pela necessidade de liberalização das políticas de
financiamento da produção agropecuária.
Bibliografia
Leitura obrigatória
FAO - Food and Agriculture Organization of the United Nations. Poverty alleviation and food security in Asia: Lessons and Challenges. FAO Regional Office for Asia and the
Pacific. December 1998 (Ver ANEXO 3).
HU D., REARDON, T., ROZELLE, S., TIMMER, P. e WANG, H. The Emergence of Supermarkets with Chinese Characteristics: Challenges and Opportunities for China’s
Agricultural Development. Development Policy Review, , 22 (5): 557-586, 2004.
YE, J.Z., J. RAO. e H.F. WU. ‘Crossing the river by feeling the stones’: rural development in China. Rivista di Economia Agraria, Anno LXV (2), aprile-giugno, 2010.
Leitura complementar
CHRISTIANSEN, F. Food Security, Urbanization and Social Stability in China. Journal of Agrarian Change. Oct. 2009, Vol. 9 Issue 4, p548-575. 28p, 2009.
ZHOU, Z. Achieving food security in China: past three decades and beyond. China Agricultural Economic Review. Vol. 2 No. 3, pp. 251-275, 2010.
Aula 8 - 5 de novembro
Prof. Dr. André Furtado (DPCT, IG; Grupo de Estudos Brasil-China, Unicamp);
Profa. Dra. Maria Beatriz Bonacelli (DPCT, IG; Grupo de Estudos Brasil-China, Unicamp)
Sistema Público de C&T na China
Resumo: As Instituições de C&T Chinesas. O Papel da Academia de Ciências e das Universidades. Relação Universidade-Empresa. Os investimentos públicos em P&D. Produção
científica chinesa e seu impacto. Os Planos Nacionais de CT&I e os setores priorizados.
Bibliografia
Sistema [Público] de CT&I na China – um país em transformação (dia 5/11) por essa:
CAPACIDADES ESTATAIS COMPARADAS: A CHINA E A REFORMA DO SISTEMA NACIONAL DE INOVAÇÃO Anna Jaguaribe, in Capacidades Estatais em Países Emergentes - o Brasil em perspectiva comparada, Editores: Alexandre de Ávila Gomide e Renato Raul Boschi/ IPEA Brasília, 2016 (http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=27410)
[outros cap. interessantes da mesma obra]: CAPÍTULO 4 - POLÍTICAS DE INOVAÇÃO E CAPACIDADES ESTATAIS COMPARADAS: BRASIL, CHINA E ARGENTINA, Ana Célia Castro; CAPÍTULO 5 - DILEMAS DE COORDENAÇÃO E CAPACIDADES DO ESTADO PARA A POLÍTICA INDUSTRIAL: TRAJETÓRIAS E HORIZONTES DA CHINA, DA ÍNDIA E DO BRASIL, Ignacio Godinho Delgado]
China Manufacturing 2025 - CM2025, 2017 www.europeanchamber.com.cn
LIU, X & WHITE, S. (2001), “Comparing innovation systems: a framework and application to China’s transitional context”. Research Policy, vol. 30, pp. 1091–1114.
Tang, M.; Hussler, C. (2011). Betting on indigenous innovation or relying on FDI: The Chinese strategy for catching-up. Technology in Society, Elsevier, 33 (2011) 23–35
Relatórios
OCDE 2016, Main Science and Technology Indicators
OCDE 2016, SCIENCE, TECHNOLOGY AND INNOVATION, http://www.oecd.org/sti/STI-Stats-Brochure.pdf
OECD Science, Technology and Industry Outlook 2014 [China headed to overtake EU, US in science & technology spending, OECD says]
OECD Main Science and Technology Indicators Database, Eurostat and UNESCO Institute of Statistics, June 2014
NSF 2016, S&E Indicators, Chapter 4. Research and Development: National Trends and International
Comparisons (https://www.nsf.gov/statistics/2016/nsb20161/#/figures)
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=27410http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/Capacidades_Cap_4.pdfhttp://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/Capacidades_Cap_5.pdfhttp://www.europeanchamber.com.cn/http://www.oecd.org/sti/STI-Stats-Brochure.pdfhttps://www.nsf.gov/statistics/2016/nsb20161/https://www.nsf.gov/statistics/2016/nsb20161/https://www.nsf.gov/statistics/2016/nsb20161/#/figures
Aula 9 - 12 de novembro
Prof. Dr. André Furtado (DPCT, IG, Unicamp; Grupo de Estudos Brasil-China, Unicamp); Profa. Dra. Maria Beatriz Bonacelli (DPCT, IG; Grupo de Estudos Brasil-China, Unicamp)
Empresas e Inovação na China
Resumo: Os investimentos empresariais em P&D na China. As patentes do sistema chinês. A indústria de alta tecnologia e sua capacidade de inovação. O Sistema de Inovação
Chinês e as políticas industrial e de inovação.
Bibliografia
GODINHO, M.M. & FERREIRA, V. 2012. “Analyzing the evidence of an IPR take-off in China and India”, in Research Policy, vol. 41, pp. 499– 511.
LIU, X & WHITE, S. 2001. “Comparing innovation systems: a framework and application to China’s transitional context”. Research Policy, vol. 30, pp. 1091–1114.
OECD (2008), OECD Reviews of Innovation Policy: China. OECD, Paris.
OYELERAN-OYEYINKA, B. & RASIIAH, R. 2009. Uneven Paths of Development. Innovation and Learning in Asia and Africa; Cap 2: The rapid rise of China. Edward Elgar,
Cheltenham, UK, Northampton, MA, USA.
SPRINGUT, M., SCHLAIKJER S., and CHEN D. 2011. China’s Program for Science and Technology Modernization: Implications for American Competitiveness. Report prepared
for the US-China Economic and Security Review Commission, CENTRA Technology, Arlington, VA-USA.
TANG, M. & HUSSLER, C. 2011. Betting on indigenous innovation or relying on FDI: The Chinese strategy for catching-up. Technology in Society, vol. 33, pp. 23–35.
Aula 10 - 19 de novembro
Prof. Dr. Célio Hiratuka (IE, Unicamp; Grupo de Estudos Brasil-China, Unicamp)
Relação Econômicas com a América Latina e Brasil
Impactos da China sobre a América Latina. Comércio e Investimento direto. Caracterização das relações econômicas bilaterais entre Brasil e China
Bibliografia
CINTRA, M. A. M; PINTO, E. C. China em transformação: transição e estratégias de desenvolvimento. Revista de Economia Política, vol. 37, nº 2 (147), pp. 381-400, abril-
junho/2017.
HIRATUKA, C. Changes in the Chinese Development strategy after the global crisis and its impacts in Latin America. Revista de Economia Contemporânea, vol. 22(1). 2018.
HIRATUKA, C. e SARTI, F. Relações econômicas entre Brasil e China: Análise dos fluxos de comércio e Investimento direto estrangeiro. Tempo do Mundo, Volume 2, Número
1 - Janeiro 2016
De CONTI, B., BLIKSTAD, N. Impactos da economia chinesa sobre a brasileira no início do século XXI: o que querem que sejamos e o que queremos ser. Texto para Discussão
IE/UNICAMP n. 292. Abril/2017.
Aula 11 - 26 de novembro
Profa. Dra. Simone Deos (IE, Unicamp, Grupo de Estudos Brasil-China, Unicamp)
Sistema Financeiro Chinês
Após as reformas econômicas iniciadas em 1978, a China cresceu a taxas muito expressivas e o crédito desempenhou papel central nesse processo.
A partir das reformas observou-se a constituição de um sistema bancário complexo, com instituições sendo criadas ou reorganizadas para atuarem em mercados e setores
específicos. O sistema, progressivamente, absorveu capital privado, e a participação do Estado caiu no período mais recente, embora seja ainda preponderante e decisiva.
Quanto à abertura ao capital externo, o que se observou foi um movimento gradual, com início em 2001, que procurou articular alianças estratégicas mais duradouras no
interior de blocos de capital comandados pelos chineses. Em relação à internacionalização do capital bancário chinês, esse movimento é, até o presente, de pouca expressão.
De fato, se os bancos chineses se destacam internacionalmente, isso se deve ao tamanho que adquiriram na operação doméstica, que os coloca entre os maiores do mundo
Dentro dessa perspectiva, o objetivo da aula seria discutir as transformações mais recentes no sistema bancário chinês e os impactos da crise sobre esse sistema, inclusive
no que tange à internacionalização.
Bibliografia
BURLAMAQUI, L. Finance, development and the Chinese entrepreneurial state: a Schumpeter- Keynes- Minsky approach. Revista de Economia Política , v. 35, p. 5-32, 2015.
BURLAMAQUI, L. As finanças globais e o desenvolvimento financeiro chinês: um modelo de governança financeira global conduzido pelo Estado. In: Cintra, M. A.; Silva Filho.
E. B.; Costa Pinto, E. (Org.). China em transformação: dimensões econômicas e geopolíticas do desenvolvimento. 1ed. Brasília: IPEA, 2015, v. 1, p. 277-334.
CINTRA M. A. M, Pinto, E. C. China em transformação: transição e estratégias de desenvolvimento. Revista de Economia Política, vol. 37, nº 2 (147), pp. 381-400, abril-
junho/2017.
DEOS, S. Sistema bancário chinês: evolução e internacionalização recente. In: Cintra, M. A.; Silva Filho. E. B.; Costa Pinto, E. (Org.). China em transformação: dimensões
econômicas e geopolíticas do desenvolvimento. 1ed.Brasília: IPEA, 2015, v. 1, p. 391-424
MENDONÇA, A. R. Sistema Financeiro Chinês: Conformação, Transformações e Controle. In: Cintra, M. A.; Silva Filho. E. B.; Costa Pinto, E. (Org.). China em transformação:
dimensões econômicas e geopolíticas do desenvolvimento. 1ed.Brasília: IPEA, 2015, v. 1, p. 335-390.
http://lattes.cnpq.br/1945892311481422http://lattes.cnpq.br/1945892311481422
Seção 3: Dimensões não-econômicas da China
Aula 12 – dia 3 de dezembro
Prof. Dr. Valeriano Mendes Costa (DCP, IFCH, Grupo de Estudos Brasil-China, Unicamp)
Introdução ao estudo do regime político da China contemporânea
O objetivo dessa primeira aula é introduzir algumas linhas básicas do desenvolvimento da organização política da China contemporânea, especialmente: as razões políticas da
reforma econômica iniciadas por Deng Xiaoping no fim dos anos 70; a (não)reforma do sistema político e as transformações no papel do PCC como pilar central do regime
político da China contemporânea.
Bibliografia
Leitura obrigatória
SAICH, Tony (2011). Governance and Politics of China. Capítulo 4 “China under Reform, 1978-2010”. Palgrave Macmillan. (Xerox)
SHAMBAUGH, David (2008). China´s Communist Party: atrophy and adaptation. University of California Press. Capítulo 1 “Introduction: The Chinese Communist Party after
Communism”; Capítulo 8 “Staying Alive: Can the Chinese Communist Party Survive?” (Xerox)
Leitura complementar
MARTI, Michael (2007). A China de Deng Xiaoping. Ed. Nova Fronteira, RJ. Capítulos 1 “Reforma e Abertura”; 2 “Perdendo o Controle” e 3 “Reação”. (Xerox)
SHIRK, Susan (1993). The Political Logic of Economic Reform