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ÍNDICE
Enquadramento ....................................................................................................................................... 1
Caracterização da ACSS, I.P. ................................................................................................................. 3
Missão ................................................................................................................................................... 3
Atribuições ............................................................................................................................................ 3
Valores .................................................................................................................................................. 5
Visão ..................................................................................................................................................... 5
Estrutura Orgânica ................................................................................................................................ 5
Grupos de Trabalho .............................................................................................................................. 9
Estratégia e Objetivos ...........................................................................................................................13
Análise Estratégica ..............................................................................................................................13
Eixos e Objetivos Estratégicos .............................................................................................................22
Mapa da Estratégia ..............................................................................................................................23
Articulação e Contributos entre Objetivos e Orientações Estratégicas do Ministério da Saúde ...........24
Recursos Humanos e Financeiros .......................................................................................................25
Recursos Humanos ..............................................................................................................................25
Formação .............................................................................................................................................26
Recursos Tecnológicos e Sistemas de Informação .............................................................................27
Recursos Financeiros ..........................................................................................................................27
Metodologia do Plano de Atividades ....................................................................................................30
Enquadramento com planos superiores ...............................................................................................30
Operacionalização por Unidade Orgânica ...........................................................................................32
Articulação dos Objetivos Estratégicos com os Objetivos Operacionais dos Departamentos ......80
Quadro de Avaliação e Responsabilização da ACSS, I.P. ..................................................................82
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 - Quadro de Valores da ACSS, I.P. ................................................................................................. 5
Figura 2 - Organograma ACSS, I.P. 2019 ..................................................................................................... 8
Figura 3 - Matriz SWAT da ACSS, I.P. .........................................................................................................15
Figura 4 - Stakeholders da ACSS, I.P. .........................................................................................................16
Figura 5 - Mapa de estratégia da ACSS, I.P. ...............................................................................................23
ÍNDICE DE QUADROS
Quadro 1 - Análise de Stakeholders da ACSS, I.P. .....................................................................................20
Quadro 2 - Matriz de Análise de Stakeholders da ACSS, I.P. ......................................................................21
Quadro 3 - Eixos e Objetivos Estratégicos ...................................................................................................22
Quadro 4 - Relação entre os Eixos Estratégicos da ACSS, I.P., e as Orientações Estratégicas do MS ......24
Quadro 5 - Caracterização dos RH da ACSS, I.P. .......................................................................................25
Quadro 6 - Recursos Tecnológicos ..............................................................................................................27
Quadro 7 - Relação dos objetivos QUAR com os Objetivos Estratégicos ....................................................81
SIGLAS
ACSS, I.P. - Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.
AEC – Assessoria Executiva de Comunicação
ARS – Administração Regional de Saúde
CACS – Comissão de Acompanhamento das Compras na Saúde
CARSP – Comissão de Acompanhamento da Receita Sem Papel
CCF – Centro de Conferência de Faturas
CTH – Consulta a Tempo e Horas
DAG – Departamento de Gestão e Administração Geral
DGS – Direção-Geral de Saúde
DFI – Departamento de Gestão Financeira
DPS – Departamento de Gestão e Financiamento de Prestações de Saúde
DRH – Departamento de Gestão e Planeamento de Recursos Humanos na Saúde
DRS – Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde
EPE – Entidades Públicas Empresariais
eSPap - Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
GAI – Gabinete de Auditoria Interna
GCCI – Grupo Coordenador de Controlo Interno
GJU – Gabinete Jurídico
GOP - Grandes Opções do Plano
INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P.,
INSPIRE – Infrastructure for Spatial Information in the European Community
IT - Information technology
MS – Ministério da Saúde
OE – Objetivos Estratégicos
Oop – Objetivos operacionais
PO ISE – Programa Operacional Inclusão Social e Emprego
QUAR – Quadro de Avaliação e Responsabilização
SH – Stakeholders
SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências
SIGA - Sistema Integrado de Gestão do Acesso
SIGIC – Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia
SIGPS – Sistema de Informação Geográfico de Planeamento em Saúde
SNS – Serviço Nacional de Saúde
SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E.
UAH – Unidade de Acompanhamento dos Hospitais
UCF – Unidade de Gestão do Centro de Conferência de Fatura
UGC – Unidade de Gestão de Contratos
UCL – Unidade de Compras e Logística
UCM – Unidade de Gestão de Contratos e de Monitorização da Conta do Medicamento e dos Dispositivos Médicos
UCT – Unidade de Contabilidade
UGA – Unidade de Gestão do Acesso
UGI – Unidade de Gestão da Informação
UGM – Unidade de Gestão da Conta do Medicamento e dos Dispositivos Médicos
UGEF – Unidade de Gestão Económico-Financeira
UIE – Unidade de Instalações e Equipamento
UOC – Unidade de Orçamento e Controlo
UPM – Unidade de Planeamento e Monitorização de Recursos Humanos de Saúde
URJ – Unidade de Regimes Jurídicos de Emprego e das Relações Jurídicas de Trabalho
1
Enquadramento
O plano de atividades da ACSS é o documento onde são delineados os objetivos institucionais para o ano em curso, os
quais se encontram em linha com as orientações definidas para as suas áreas de competência, designadamente o
Programa de Governo, as Grandes Opções do Plano para 2019, entre outros documentos de referência estratégicos.
Assume especial importância neste contexto o documento “Termos de Referência para a contratualização de cuidados
de saúde no SNS em 2019”, bem como o processo de acompanhamento económico e financeiro das instituições do SNS,
que a ACSS conduz em contínuo à luz da legislação vigente, realçando-se que o orçamento da saúde para 2019
prossegue um rumo de ampliação da capacidade de resposta do SNS.
No que respeita ao capital humano, a atividade da instituição irá centrar-se na prossecução de uma política de reforço e
melhoria do enquadramento de cada um dos grupos profissionais nas instituições do SNS, com vista a melhorar os índices
de satisfação e motivação globais, bem como a qualidade dos cuidados de saúde prestados às populações.
De salientar também o apoio técnico prestado pela ACSS à iniciativa do Governo que visa devolver mais autonomia de
gestão aos hospitais do SNS em 2019, conferindo maior agilidade aos atos de gestão e consignando maior
responsabilidade aos conselhos de administração sobre os resultados obtidos. Este novo modelo de governação prevê o
alinhamento dos planos de atividades e orçamento, do Contrato Programa e do contrato de gestão, vem reforçar a
autonomia gestionária das administrações dos hospitais EPE, adequando os seus orçamentos à dimensão e à eficiência
da sua atividade e responsabilizando os gestores, através de incentivos e penalizações baseados no desempenho de
cada instituição.
Considerando as várias áreas de intervenção em que a ACSS tem um papel preponderante, são de salientar os seguintes
objetivos a atingir durante o corrente ano:
− Recursos Humanos: Incrementar o número de profissionais de saúde ao nível dos cuidados de saúde primários
e hospitalares, de forma a melhor responder às necessidades das populações.
− Recursos Financeiros: Continuar a apostar numa gestão mais eficiente dos recursos financeiros disponíveis,
através do combate ao desperdício e à fraude, garantindo a sustentabilidade económica e financeira do SNS.
ACSS Plano de Atividades 2019
2
− Instalações e Equipamentos: Prosseguir com a implementação de políticas que visem a coordenação e
organização integrada das instalações e equipamentos de saúde, bem como a racionalização da rede hospitalar,
a ampliação e renovação da rede de cuidados de saúde primários, o reforço da Rede Nacional de Cuidados
Continuados Integrados, incluindo a área de saúde mental, e a da Rede Nacional de Cuidados Paliativos.
− Cuidados de Saúde: Melhorar a resposta do sistema de saúde, adequando a rede de prestação de cuidados
às necessidades da população e aumentando o nível de integração entre os diversos tipos de cuidados de
saúde.
− Transparência: Proceder à divulgação de diversos indicadores na sua área de atividade no Portal da ACSS e
no Portal do SNS, assegurar o funcionamento do Gabinete de Atendimento ao Publico da ACSS na reposta a
pedidos de informação de profissionais de saúde e utentes, disponibilizar informação em saúde a investigadores,
bem como em preparar a elaboração dos relatórios anuais do Ministério da Saúde, nomeadamente: 1) Relatório
anual de acesso a cuidados de saúde no SNS nos estabelecimentos do SNS e entidades convencionadas; 2)
Relatório social do Ministério da Saúde e do Serviço Nacional de Saúde; 3) e o Relatório e contas do Ministério
da Saúde e do Serviço Nacional de Saúde; entre outros.
3
Caracterização da ACSS, I.P.
Missão
A ACSS, I.P. tem como missão assegurar a gestão dos recursos financeiros e humanos do Ministério da Saúde (MS) e
do Serviço Nacional de Saúde (SNS), bem como das instalações e equipamentos do SNS, proceder à definição e
implementação de políticas, normalização, regulamentação e planeamento integrado em saúde, promover a inovação e
eficiência do SNS, disponibilizar informação do sector (nas áreas da sua intervenção), em articulação com as
Administrações Regionais de Saúde, I.P. (ARS), no domínio da contratação da prestação de cuidados, e com a SPMS,
no domínio da planeamento da função de IT.
Atribuições
À ACSS, I.P. estão acometidas as seguintes atribuições:
a) Coordenar, monitorizar e controlar as atividades no MS para a gestão dos recursos financeiros afetos ao SNS,
designadamente definindo, de acordo com a política estabelecida pelo membro do Governo responsável pela
área da saúde, as normas, orientações e modalidades para obtenção dos recursos financeiros necessários, sua
distribuição e aplicação, sistema de preços e de contratação da prestação de cuidados, acompanhando,
avaliando, controlando e reportando sobre a sua execução, bem como desenvolver e implementar acordos com
entidades prestadoras de cuidados de saúde e entidades do sector privado ou social, responsáveis pelo
pagamento de prestações de cuidados de saúde;
b) Coordenar as atividades no MS para a definição e desenvolvimento de políticas de recursos humanos na saúde,
designadamente definindo normas e orientações relativas a profissões, exercício profissional, regimes de
trabalho, negociação coletiva, registo dos profissionais, bases de dados dos recursos humanos, ensino e
formação profissional, bem como realizar estudos para caracterização dos recursos humanos, das profissões e
exercícios profissionais no sector da saúde;
c) Coordenar as atividades no MS para a gestão da rede de instalações e equipamentos de saúde, designadamente
definindo normas, metodologias e requisitos a satisfazer para a melhoria e o desenvolvimento equilibrado no
território nacional dessa rede, acompanhando, avaliando e controlando a sua aplicação pelas entidades
envolvidas;
d) Prover o SNS com os adequados sistemas de informação e comunicação e mecanismos de racionalização de
compras recorrendo para o efeito à entidade pública prestadora de serviços partilhados ao SNS – a SPMS –
com a qual contratualiza o respetivo contrato-programa;
e) Coordenar e centralizar a produção de informação e estatísticas dos prestadores de cuidados de saúde,
nomeadamente produção, desempenho assistencial, recursos financeiros, humanos e outros;
f) Assegurar a prestação centralizada de atividades comuns nas áreas dos recursos humanos e financeiros para
os serviços do MS integrados na administração direta do Estado;
g) Coordenar e acompanhar a gestão da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, incluindo a área de
saúde mental, em articulação com os demais organismos competentes;
4
h) Assegurar e coordenar a elaboração do orçamento do MS e do SNS, bem como acompanhar e gerir a respetiva
execução;
i) Promover a aplicação das medidas de política de organização e de gestão de recursos humanos definidas para
a Administração Pública, coordenando e apoiando os serviços e organismos do MS na respetiva implementação,
bem como emitir pareceres em matéria de organização, recursos humanos e criação ou alteração de mapas de
pessoal;
j) Efetuar o controlo da gestão através da avaliação continuada dos indicadores de desempenho e da prática das
instituições e serviços do sistema de saúde, bem como desenvolver e implementar modelos de gestão de risco
económico-financeiro para o sistema de saúde.
k) Acompanhar a coordenação e a gestão da Rede Nacional de Cuidados Paliativos, em articulação com os demais
organismos competentes;
l) Prosseguir as atribuições conferidas por lei em matéria de terapêuticas não convencionais;
m) Prosseguir as atribuições conferidas por lei em matéria de prestação de cuidados de saúde transfronteiriços;
n) (Revogada);
o) Assegurar a harmonização em matéria de tabelas e nomenclaturas do Serviço Nacional de Saúde com os
subsistemas públicos de saúde;
p) Participar, nos termos da lei, no Colégio de Governo dos Subsistemas Públicos de Saúde;
q) Assegurar o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde.
Para além das atribuições supramencionadas, a ACSS, I.P. desenvolve ainda as seguintes atividades:
a) Coordenação e acompanhamento da execução dos contratos de gestão em regime de parceria público-privada,
dos contratos programa com entidades do setor empresarial do Estado e de outros contratos de prestação de
cuidados de saúde celebrados com entidades do setor privado e social;
b) Gestão do sistema de acesso e tempos de espera e do sistema de inscritos para cirurgia;
c) Pode prestar apoio logístico a grupos de trabalho, comissões técnicas e científicas ou outras entidades na área
da saúde cujo objeto não se integre diretamente em qualquer dos serviços ou organismos do MS;
d) Emissão de instruções genéricas que vinculam os organismos e serviços do MS, os serviços e estabelecimentos
do SNS, bem como as entidades que integram funcionalmente o SNS, designadamente os estabelecimentos
com gestão privada e as entidades com convenção com o SNS;
e) Preparação e implementação do Programa Iniciativas em Saúde Pública (EEA Grants, Mecanismo Financeiro
do Espaço Económico Europeu 2009-2014) nas suas diferentes fases, em conformidade com o Art.º 4.7 do
Regulation of the implementation of the European Economic Area (EEA) Financial Mechanism 2009-2014,
enquanto Operador de Programa;
f) Coordenação, monitorização e controlo das atividades do SNS.
5
Valores
A ACSS, I.P. desenvolve a sua missão de acordo com o seguinte conjunto de valores:
Figura 1 - Quadro de Valores da ACSS, I.P.
Ética e Competência – Desenvolvemos a nossa atividade com sentido ético, suportados na competência, conhecimentos
e responsabilidade dos nossos colaboradores.
Inovação e Transversalidade – Fomentamos a inovação, criatividade e de melhoria contínua numa ótica de
transversalidade interna e externa.
Sustentabilidade do Sistema de Saúde – Promovemos, desenvolvemos e consolidamos processos integrados em áreas
nucleares com vista a um sistema sustentável e sustentado.
Transparência, Tempestividade e Rigor – Valorizamos e definimos como padrão de atuação a transparência,
tempestividade e rigor nas relações que estabelecemos.
Visão
A ACSS, I.P. pretende ser um organismo de excelência capaz de assegurar a gestão integrada dos recursos do SNS
numa lógica centrada no utente e com a capacidade de resposta adequada, contando para tal com um grupo de
colaboradores fortemente motivados, com elevado nível de empenhamento, competência, sentido de serviço público e
orientado aos intervenientes do sector da saúde, e com a estreita articulação com as ARS e SPMS.
Estrutura Orgânica
Atualmente a orgânica da ACSS, I.P., foi aprovada pelos Decretos-Leis n.ºs 35/2012, 173/2014, 206/2015 e 38/2018,
respetivamente de 15 de fevereiro, 19 de novembro, 23 setembro e 11 de junho, nos termos destes diplomas legais são
Órgãos da ACSS, I.P.:
• Conselho Diretivo;
• Fiscal Único;
• Conselho Consultivo.
Ética,
Competência
Inovação,
Transversalidade
Sustentabilidade
do Sistema
de Saúde
Transparência,
Tempestividade,
Rigor
6
O Decreto-Lei n.º 173/2014, de 19 de novembro e o Decreto-Lei nº 206/2015, de 23 de setembro, vieram conceder novas
atribuições à ACSS, I.P., designadamente, a coordenação da Rede Nacional de Cuidados Paliativos e da Rede Nacional
de Cuidados Continuados Integrados, incluindo a área da Saúde Mental, na área dos cuidados de saúde Transfronteiriços
e na regulação dos profissionais das terapêuticas não convencionais e de podologia. Através deste diploma legal foi
criada a Comissão Nacional de Cuidados Paliativos.
O Decreto-Lei nº 38/2018, de 11 de junho, veio transferir da Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. (ACSS, I.
P.), para a Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E. (SPMS, E. P. E.), as atribuições de gestão e exploração
direta do Centro de Conferência de Faturas do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Conselho Diretivo é constituído por uma presidente, um vice-presidente e dois vogais, competindo-lhe dirigir a atividade
da ACSS, I.P., e gerir os seus recursos humanos, materiais e financeiros. Ao Conselho Diretivo e aos seus membros são
ainda delegadas ou subdelegadas competências pelos membros do Governo.
O Fiscal Único designado é a empresa Azevedo Rodrigues, Batalha, Costa & Associados – Sociedade de Revisores
Oficiais de Contas, Lda., tendo as suas competências previstas na lei-quadro dos institutos públicos. O Conselho
Consultivo é o órgão de consulta, apoio e participação na definição das linhas gerais de atuação da ACSS, I.P., tendo a
seguinte composição:
• O presidente do Conselho Diretivo da ACSS, I. P., que preside;
• Os restantes membros do Conselho Diretivo da ACSS, I. P.;
• O Secretário-Geral do Ministério da Saúde;
• O Diretor-Geral da Saúde;
• O presidente do Conselho Diretivo do INFARMED, I. P.;
• Os presidentes dos Conselhos Diretivos das Administrações Regionais de Saúde, I. P.
Os Estatutos da ACSS, I.P., foram aprovados pela Portaria n.º 155/2012, de 22 de maio, e definem a organização interna
que assenta na seguinte estrutura organizativa: Departamento de Gestão Financeira; Departamento de Gestão e
Financiamento de Prestações de Saúde; Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde;
Departamento de Gestão e Planeamento de Recursos Humanos na Saúde; Departamento de Gestão e Administração
Geral; o Gabinete Jurídico e o Gabinete de Auditoria Interna.
Conta igualmente com as seguintes Unidades Orgânicas flexíveis na dependência do Conselho Diretivo: a Unidade de
Gestão de Contratos e de Monitorização da Conta do Medicamento e dos Dispositivos Médicos e a Unidade de
Acompanhamento dos Hospitais; Por sua vez, encontram-se integrados nos departamentos: a Unidade de Contabilidade;
a Unidade de Orçamento e Controlo; a Unidade de Gestão Económico-Financeira, a Unidade de Instalações e
Equipamentos, a Unidade de Compras e Logística, a Unidade de Regime Jurídico de Emprego e das Relações Coletivas
de Trabalho e a Unidade de Planeamento e Monitorização de Recursos Humanos da Saúde passaram a integrar desde
1/1/2019 o Departamento de Planeamento e Gestão de Recursos Humanos na Saúde.
7
No âmbito das suas atribuições a ACSS, I.P., engloba ainda a gestão do Contrato-Programa com a SPMS – Serviços
Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E.. Assume igualmente as funções de Operador do Projeto EEA Grants
(Programa Iniciativas em Saúde Pública (EEA Grants).
A nível funcional, a ACSS inclui ainda os núcleos de Assessoria Executiva, Comunicação e Informação, de Assuntos
Estrangeiros e de Gestão de Fundos; de EEA Grants e a Unidade de Gestão Operacional do Acesso.
No quadro de órgãos e comissões consultivas, funcionam junto da ACSS,I.P., ou têm a sua participação, os seguintes
conselhos e comissões: Comissão Nacional de Internato Médico, Comissão Nacional dos Cuidados Paliativos, Comissão
de Acompanhamento no âmbito do processo de faturação, Colégio de Governação dos Subsistemas Públicos, Conselho
Consultivo do Inventário dos Profissionais de Saúde, Comissão Nacional para os Centros de Referência e o Conselho
Consultivo para as Terapêuticas não Convencionais.
8
Apresentando-se em seguida o Organograma da ACSS.
Figura 2 - Organograma ACSS, I.P. 2019
9
Grupos de Trabalho
No cumprimento das competências atribuídas à ACSS, I.P., os diversos Departamentos/Unidades, na figura dos
colaboradores, integram os mais variados grupos de trabalho em articulação e cooperação com outros serviços e
organismos do MS, e outros departamentos governamentais.
Durante o ano de 2019 permanecem em funcionamento os seguintes grupos de trabalho que a ACSS, I.P. integra:
• Equipa da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género – Orçamentos com Impacto de Género, criada
pela Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro e Despacho de Suas Excelências a Secretária de Estado para a
Cidadania e a Igualdade e o Secretário de Estado do Orçamento, n.º 6687/2018, de 5 de julho, publicado no
Diário da República, 2ª Série, n.º 131, de 10 de julho;
• Comissão para a Planificação da Resposta a Situações Críticas e de Exceção no Algarve, criada pelo Despacho
de Sua Excelência o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde n.º 8669/2017, de 26 de setembro, publicado no
Diário da República, 2ª Série, n.º 190, de 2 de outubro;
• Conselho Consultivo para as Terapêuticas Não Convencionais, criado pela Lei nº 71/2013 de 2 de setembro;
• Conselho Nacional de Saúde Mental, criado pelo Despacho SEAMS, n.º 6020/2013, de 16 de abril (DR, 2ª Série,
n.º 89, de 9 de maio);
• Comissão Nacional de Trauma, criada pelo Despacho n.º 8977/2017 – Diário da República n.º 196/2017, Série
II de 2017-10-11;
• GT INSPIRE Core, Grupo de Apoio e acompanhamento da implementação da Diretiva INSPIRE através de GT
temáticos, criado pelo Despacho n.º 8977/2017 – Diário da República n.º 196/2017, Série II de 2017-10-11;
• ENAAC 2020 Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climatéricas, criado pelo Despacho n.º
6234/2016, de 11 de maio;
• Plano Estratégico de Baixo Carbono e Eco.AP - Ministério da Saúde, criado pelo Despacho n.º 1729/2011, de
21 de janeiro;
• ENCPE-2020 - Estratégia Nacional para as Compras Públicas Ecológicas 2020, criado pela Resolução do
Conselho de Ministros n.º 38/2016, de 29 de julho;
• Grupo de Trabalho de Projetos de Portarias Relativos ao Licenciamento de Unidades de Saúde, criado pelo
Ofício ACSS n.º 7891/2016 de 30 de junho;
• Comité de Boas Práticas para a Sustentabilidade da ACSS, I.P., criado pela Inf. 1210/2013 de 07/08/2013;
• Comissão Nacional de Coordenação da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, criada pelo
Despacho n.º 4663/2016 de 5 abril;
• Grupo de Trabalho da PEM-H, criado pelo Despacho n.º 13382/2012, de 4 de outubro, publicado no DR n.º 198,
2.ª série, de 12 de outubro e pela Portaria n.º 210/2018, de 27 de março;
• Grupo de Trabalho dos Monitores da Prescrição Médica de Medicamentos e Meios Complementares de
Diagnóstico das Entidades Hospitalares do SNS, criado pelo Despacho n.º 17069/2011. D.R. n.º 243, Série II de
2011-12-21:
10
• Grupo de Trabalho de informação de retorno aos médicos prescritores sobre medicamentos e MCDT (Relatórios
Individuais de Prescrição) para 3 contextos diferentes de prescrição (Medicina Privada, Hospitais SNS e
Cuidados de Saúde Primários), criado por:
o 1. Prescritores da Medicina Privada-Despacho n.º 13901/2012 - Diário da República n.º 207/2012,
Série II de 2012-10-25, Ato da Série II;
o 2. Prescritores dos Hospitais do SNS- Circular Informativa ACSS nº 14/2017 e Despacho n.º
17069/2011. D.R. n.º 243, Série II de 2011-12-21;
o 3. Prescritores dos Cuidados de Saúde Primários- Despacho n.º 12950/2011.
• Grupo de Trabalho - Exames sem Papel, criado pelo Despacho n.º 4751/2017, de 23 de maio;
• Comissão de Acompanhamento de execução dos Acordos, criado pelo Despacho n.º 8355/2017 (prevista no n.º
4 da Portaria n* 262/2016, de 7 de outubro);
• Comissão de acompanhamento dos acordos para a redução da despesa do SNS no âmbito dos convencionados
(Análises Clínicas, Radiologia, Diálise), criado pelos Acordos estabelecidos entre ACSS, ANL (AC), APAC (AC),
ANAUDI (Reumatologia) e ANADIAL (Diálise);
• Comissão de Acompanhamento do processo de faturação de medicamentos, criado pela Portaria n.º 223/2015
de 27 de julho;
• Comissão de Acompanhamento da Receita sem Papel (CARSP), criado pelo Despacho n.º 9788/2015, de 20 de
agosto;
• Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica, criado pelo Despacho n.º 1729/2017 - Diário da República n.º
39/2017, Série II de 2017-02-23;
• Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento da Indústria Farmacêutica, criado pelo Despacho n.º 4777/2017.
• Comissão de Acompanhamento das Compras na Saúde (CACS), criada pelo despacho n.º 2839/2015, de 19
março, de Sua Excelência o Senhor Secretário de Estado da Saúde;
• Grupo de Trabalho de apoio ao GT de Avaliação Curricular dos Profissionais das TNC, criado pela Deliberação
CD de 21 de abril de 2016;
• EUnettHTA JA3;
• Grupo de Trabalho/task force sobre a utilização de dispositivos médicos em meio hospitalar e sobre a utilização
de medicamentos em meio hospitalar, nomeação para integração a 21/8/2015;
• Equipa de Acompanhamento das Experiências – piloto de CCISM, criado no âmbito da Coordenação Nacional
para a Reforma do SNS na área dos Cuidados Continuados Integrados, criado pelo Coordenador Nacional para
a reforma do SNS na área dos CCI;
• Grupo de Trabalho ENAAC 2020 Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climatéricas, criado pelo
Despacho nº 6234/2016, de 11 de maio;
• Grupo de Trabalho CTA 36 – Reprocessamento de Dispositivos Médicos de Uso Múltiplo, criado pelo Despacho
da Sra. Presidente do CD da ACSS, de 18/01/2017 – inf. nº 460/2017;
• Grupo de Trabalho de Baixo Carbono do SNS, criado pelo Despacho nº 1729/2011, de 21 de janeiro;
• Grupo de Trabalho Licenciamento das Unidades de Saúde das Instituições Particulares de Solidariedade Social,
criado pelo ofício ACSS nº 672/2017 de 16/01;
11
• Grupo de Trabalho de Declaração de Conformidade das Unidades de Saúde do Ministério da Defesa Nacional,
criado pelo ofício ACSS nº 1401/2017/CD de 27/01;
• Grupo de Trabalho de Projetos de Portarias relativas ao Licenciamento de Unidades de Saúde, criado pelo ofício
ACSS nº 7891/2016 de 30 de junho;
• Grupo de Trabalho de Estudo SWITCH.PT, tem como objetivo o estudo da segurança e eficácia do switch
terapêutico entre o medicamento de referência e o medicamento biossimilar do etanercept em doentes
portugueses com doenças reumáticas e psoríase, aguarda criação formal;
• Comissão Coordenadora de Tratamento das Doenças Lisossomais de Sobrecarga (CCTDLS), criado pelo
Despacho nº 2545/2013;
• Grupo de Trabalho no âmbito das Doenças Lisossomais de Sobrecarga, criado com o objetivo de revisão do
modelo de contratualização e Centros de Referência nas DLS;
• Comissão Técnica de Normalização (CTA36) – Reprocessamento de dispositivos médicos de uso múltiplo;
• Grupo de Trabalho para a revisão dos termos de contratualização com os Hospitais do SNS em VIH/SIDA,
Oncologia, DLS e Imuno-hemoterapia;
• Reuniões de Acompanhamento da linha de financiamento na Hepatite C;
• Grupo de Trabalho para as Compras Centralizadas e Negociação de Medicamentos e Dispositivos Médicos no
SNS,
• Comissão de Acompanhamento dos Hospitais do SNS;
• Representação da ACSS, no Conselho Fiscal do SUCH, grupo de trabalho criado pelo Decreto-Lei n.º 209/2015,
de 25 de setembro;
• Comissão Nacional de Coordenação da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, criado pelo
Despacho n.º 1704/2019, de 15 de fevereiro;
• Plataforma Sistema de Saúde Militar, criado pelo Despacho nº 9490/2018, de 11 de outubro;
• Sistema Local de Saúde de Ovar, criado pelo Despacho nº 24/2018, da Senhora Secretária de Estado da Saúde;
• Grupo de Coordenação (GC) do Plano de Ação para a Economia Circular (PAEC), criado pelo Despacho n.º
5151/2018, de 23 de maio;
• Estratégia Integrada para as Doenças Raras 2015-2020 (Comissão Interministerial), criado pelo Despacho MS
n.º 2129-B/2015, de 26 de fevereiro (DR, 2ª Série, nº41, de 27 fevereiro, 2015);
• Comissão Nacional de Hemofilia, criado pelo Despacho SEAS, n.º 8759/2016, de 30 de junho (DR, 2ª Série nº.
129, de 7 julho, 2016);
• Comissão Coordenadora do Tratamento da Doença Fibrose Quística (CCTDFQ), criado pelo Despacho SEAS
n.º 1818/2017, 1 de março (Diário da República, 2.ª série — N.º 43);
• Comissão para o acompanhamento dos projetos-piloto no âmbito de um programa de gestão do sangue do
doente, denominado internacionalmente por Patient Blood Management (PBM), criado pelo Despacho SEAS n.º
3387/2018, de 5 de abril (Diár252io da República, 2.ª série — N.º 67 — 5 de abril de 2018);
• DIRETIVA INSPIRE, criado pelo Despacho SES, n.º 16519, de 25 de novembro de 2011 (DR, 2ª Série, n.º 233,
de 6 de dezembro de 2011);
12
• Grupo de Trabalho de Análise da MFRA, criado pela Portaria nº. 252/2016, de 19 setembro;
• Grupo de Trabalho para o Acompanhamento do Desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório (GTADCA), criado
pelo Despacho nº. 1380/2018, de 8 fevereiro (DR, 2ª Série nº. 28, de 8 de fevereiro de 2018);
• Grupo de Trabalho de Apoio ao desenvolvimento do SIMH, criado pela ACSS;
• Grupo de trabalho de Acompanhamento do BI Morbilidade Hospitalar, criado pela ACSS;
• Comissão para o acompanhamento, monitorização e avaliação da implementação da Tabela Nacional de
Funcionalidade, criado pelo Despacho nº 4306/2018, de 30 abril (DR nº. 83, de 30 de abril de 2018);
• Grupo de Trabalho de apoio à Codificação Clínica, criado pela ACSS;
• GT - Certificados de Incapacidade Temporária (CIT), criado pelo Despacho nº. 8414/2017, de 26 setembro;
• GT - Comissão Técnica Nacional, criado pela Portaria nº. 212/2017, de 19 de julho;
• GT UCC - Desenvolvimento das Unidades de Cuidados na Comunidade, criado pelo Despacho nº. 7539/2017,
de 25 de agosto;
• Grupo de Trabalho para a definição de uma estratégia de preparação e resposta a eventos de massa, criado
pelo Despacho n.º 697/2019, de 15 de janeiro;
• Comité para a Sustentabilidade, criado pela ACSS;
• Acordo sobre Segurança Social e Respetivo Ajuste administrativo - BR Brasil, criado pelo Decreto nº 67/94, de
27 de agosto (DR nº 198, de 27 agosto, I Série A) Resolução da Assembleia da República nº 6/2019, de 9 janeiro,
publicada no DR nº 40 de 26 de fevereiro I Série);
• Convenção sobre Segurança Social entre Portugal e Cabo Verde e Acordo Administrativo - CV Cabo Verde,
criado pelo Decreto nº 2/2005, de 4 fevereiro (DR nº 25, de 4 fevereiro I Série A);
• Convenção sobre Segurança Social e respetivo Acordo Administrativo - MA Marrocos, criado Decreto nº 27/99,
de 23 de julho, (DR nº. 170, de 23 de junho I Série A);
• Convenção sobre Segurança Social entre Portugal e a Tunísia e respetivo Acordo Administrativo - TN Tunísia,
criado pela Resolução da Assembleia da República nº. 29/2009, de 5 fevereiro (DR nº 175, de 17 abril I Série)
Aviso nº. 26/2010 (DR nº. 122, de 25 junho I Série);
• Comissão de Acompanhamento dos Produtos de Apoio (SAPA), criado pelo Decreto-Lei nº. 93/2009, de 16 de
abril alterado pelo Decreto-Lei nº 42/2011, de 23 de março e despacho 7225/2015, de 1 de julho;
• Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos, criado pelo Despacho nº 8300/2016, de 16 de junho, (DR nº
121, de 27 de junho II Série)
• Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos, criado pelo Despacho nº 1200/2018, de 25 de janeiro, (DR
nº 24, de 2 de fevereiro II Série);
• Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos, criado pelo Despacho nº 8323/2018, de 16 de agosto, (DR
nº 164, de 27 agosto II Série).
13
Estratégia e Objetivos
As Instituições da Administração Pública baseiam a sua avaliação num sistema de gestão por objetivos. Esta metodologia
de gestão de desempenho assenta essencialmente na definição e concetualização de 3 elementos fundamentais para a
Instituição, como é a Missão, Visão e Valores. Após a definição destes conceitos, referidos no capítulo anterior, importa
agora definir os Objetivos Estratégicos, que pretendem ser elementos concretizadores da Missão e Visão.
Análise Estratégica
A Análise Estratégica pretende efetuar uma caracterização da ACSS, I.P. e do seu meio envolvente, tendo esta análise
sido efetuada com a utilização de 3 metodologias de estudo distintas: Análise PEST, Análise SWOT e Análise de
Stakeholders.
Análise PEST
Esta metodologia tem como objetivo analisar um conjunto de dimensões que permitem a compreensão de uma
organização e de ambientes em constante mudança. As variáveis da envolvente externa que mais influenciam a atuação
ACSS, I.P. são os que abaixo se identificam:
• Políticos
o Existem orientações de rigor e exigência em matérias de ordem financeira e orçamental;
o Existem medidas e procedimentos excecionais em vigor na Administração Pública, em matéria
remuneratória e de contratação pública;
o Existem orientações estabelecidas pela Tutela e através das Grandes Opções do Plano;
o Subsiste uma organização do MS que dificulta a articulação da ACSS com as estruturas
regionais, com cruzamento excessivo de responsabilidades.
• Económicos
o Melhoria ligeira de alguns indicadores económicos que se repercutem no desempenho
económico das famílias;
o Racionalização dos recursos económicos disponíveis para a saúde, o que foi possível efetuar
com manutenção dos níveis de acesso;
o Progressiva melhoria dos desequilíbrios da economia portuguesa.
14
• Sociais
o Aumento da esperança média de vida, e consequente envelhecimento da população;
o Dificuldades e restrição de recrutamento de trabalhadores para a Administração Pública,
dificultando a dotação de trabalhadores nas organizações para o cumprimento das suas
atribuições;
o Aumento das necessidades em saúde a nível financeiro e em recursos tecnológicos.
• Tecnológicos
o Necessidade de adequar os sistemas de informação às estruturas organizacionais;
o Existem cada vez mais inovações tecnológicas, possibilitadoras de melhores cuidados, a
integrar nos serviços de saúde;
o Maior pressão por parte da inovação de tecnologias de saúde, nomeadamente ao nível dos
medicamentos, equipamentos médicos e outras ferramentas;
o Aumento das expectativas dos cidadãos quanto á disponibilização de informação em tempo
real e de forma inteligível, resultando na necessidade de adaptar os sistemas de informação.
Análise SWOT
Com a elaboração da análise SWOT, pretende-se por um lado, analisar o ambiente externo e o meio envolvente em que
a ACSS, I.P. desenvolve e desempenha as suas atribuições e avaliar/analisar oportunidades externas existentes que
podem proporcionar o seu desenvolvimento, ou as ameaças e riscos externos que se devem ter em conta, por outro lado
as forças internas que devem ser exploradas, bem como as fraquezas que devem ser combatidas, e se possível
eliminadas.
15
Figura 3 - Matriz SWAT da ACSS, I.P.
- Recursos humanos qualificados, com
conhecimento técnico elevado;
- Compromisso dos colaboradores com o serviço público;
- Visão integrada e central do SNS;
- Vontade de mudança;
- Espírito de equipa em diferentes áreas;
- Importância do seu contributo para a adequação e
evolução do SNS;
- Reorganização das áreas de atividade e de competências;
- Ambiente de trabalho favorável;
- Coordenação de processos estruturantes na saúde.
- Insuficiências no quadro de recursos humanos
e/ou processos pouco automatizados;
- Estrutura interna verticalizada;
- Necessidade de reforço sistema de
comunicação organizacional e entre os departamentos;
- Excessiva dependência do Contrato-Programa com a
SPMS em matéria de sistemas e tecnologias de
informação;
- Insuficiência do grau de integração/articulação com as
ARS;
elos
- Restrições Legislativas;
- Constrangimentos Orçamentais;
- Conjuntura social e económica;
- Complexidade de recrutamento e dificuldade na
retenção de talentos;
- Pressões sobre o SNS para introdução de novas
tecnologias e procedimentos.
- Governação do Sistema / Proximidade com a tutela;
- Alterações na estrutura de governação e ou na composição do SNS;
- Maior exigência por parte dos Cidadãos;
- Estabelecimento de parcerias organizacionais;
- Reforço de articulação institucional, incluindo a nível
internacional;
- Reconhecimento da importância do seu papel pela tutela e demais
instituições do MS;
- Melhoria/ Inovação do Sistema da Saúde;
- Novas áreas de intervenção.
Pontos Fortes Pontos Fracos
Oportunidades Ameaças
16
Análise de Stakeholders
A ACSS, I.P., é um organismo público, da administração indireta do Estado, que dadas as suas competências e
atribuições, apresenta elevados níveis interrelacionais, com um público-alvo muito diversificado e distinto, devendo por
isso procurar-se conhecer e monitorizar o seu ambiente externo com frequência, de modo a aproveitar as oportunidades
e a evitar as ameaças.
Em termos organizacionais, a análise de stakeholders reveste-se de grande importância, permitindo ao nível da gestão a
adoção de estratégias e de atividades delineadas de acordo com os interesses e as expectativas dos seus interlocutores.
O conhecimento das diferentes expetativas e necessidades, permite às organizações a possibilidade de ajustamento dos
serviços prestados, bem como a delineação de instrumentos/mecanismos estratégicos distintos e direcionados, para que
cada um dos elementos percecione que as suas necessidades se encontram satisfeitas.
Reconhecendo a importância da identificação destes atores, para a prossecução e operacionalização da sua estratégia,
e uma vez que a ACSS, I.P. apresenta um vasto e diversificado número de relacionamentos com entidades externas,
passa-se a identificar de seguida alguns desses stakeholders:
Figura 4 - Stakeholders da ACSS, I.P.
17
Posteriormente à identificação do público-alvo, por forma a construir as linhas orientadoras da estratégia é necessário
estabelecer um paralelo de interesse e de expetativas entre os stakeholders e a ACSS, I.P., assim destacam-se os
principais pontos de contacto com esses stakeholders:
1) Stakeholders Internos
Stakeholders
(SH)
O que é os SH querem da
nossa organização
O que é que a nossa
organização quer dos SH
Oportunidades de
Estratégia
Membros do CD
Gestão sustentável e de
qualidade suportada numa
utilização integrada e eficiente
dos recursos humanos, materiais
e financeiros disponíveis;
elevados níveis de desempenho;
desenvolvimento da cultura e
imagem da organização e do
Sistema
Implementação e operacionalização
de práticas de gestão eficazes e
sustentáveis facilitadoras de
processos de melhoria, alinhadas
com a estratégia, missão e visão da
organização; capacidade de
liderança e de comunicação; partilha
de estratégia dos objetivos
organizacionais
Implementação e
operacionalização de processo
e fluxos de comunicação
intraorganizacional; aplicação
de métodos de gestão
partilhada; maior fluidez e
transparência nos processos de
gestão
Dirigentes
intermédios
Clareza e transparência na
definição de objetivos
organizacionais e de
desempenho; condições
ambientais, instrumentais e
meios adequados para o
desempenho; reconhecimento
profissional e do exercício
Práticas profissionais sustentáveis
alinhadas com a estratégia, missão e
visão da organização; proatividade
no desempenho da atividade;
competência de liderança
desenvolvidas, elevados níveis de
gestão e competências de
comunicação
Desenvolvimento e
operacionalização de processos
e fluxos de comunicação
intraorganizacional;
instrumentalização de novas
práticas de gestão;
Dinamização de processos de
melhoria organizacional
Trabalhadores
Práticas de gestão adequadas,
transparentes e sustentáveis;
clareza e transparência na
definição de objetivos e de metas
de desempenho; reconhecimento
profissional e oportunidade de
melhoria; condições de trabalho
adequadas; política de formação
adequada desenvolvida de forma
transparente; política de
segurança higiene e saúde no
trabalho
Práticas profissionais sustentáveis
alinhadas com a estratégia, missão e
visão de organização; elevados
níveis de desempenho; proatividade
no desempenho das catividades
profissionais; Participação
estruturada e consolidada para um
processo de melhoria da
organização; recetividade e
participação nos processos de
mudança.
Operacionalização de
processos e fluxos de
comunicação intra-
organizacional; aumentar os
níveis de participação e de
envolvimento dos trabalhadores
nas práticas de gestão;
implementar uma política de
formação alinhada com as
expectativas dos profissionais e
da organização; promover
sistemas de reconhecimento e
compensação dos
desempenhos.
18
2) Stakeholders Externos – na esfera da Saúde
Stakeholders (SH) O que é os SH querem da nossa
organização
O que é que a nossa
organização quer dos SH
Oportunidades de
estratégia
Gabinete dos
Membros do
Governo
Práticas de gestão sustentáveis e
eficientes no cumprimento da sua
missão e atribuições; Clareza e
proatividade nos processos de
decisão; Respostas adequadas e
atempada à envolvente social e ao
contexto político e económico na
área de saúde
Políticas e orientações técnicas
e estruturais na área de
atividade
Proatividade na análise da
envolvente social e
económica na área da
saúde
Organismos da
Administração
Direta e Indireta na
área do MS
Elevado nível de competência
técnica; estruturas de gestão
eficientes; processos e sistemas
de comunicação eficazes,
transparentes, adequados e
atempados; proatividade e gestão
do imprevisto
Desenvolver parcerias
colaborativas em áreas
transversais; estimular a
criação/ desenvolvimento de
sinergias específicas em
áreas de especialidade
Estimular o
reconhecimento de
competências técnicas e
conceptuais dos seus
recursos; Desenvolver um
sistema de gestão do
imprevisto integrado e
sustentável
Organismos do SNS
Processos de comunicação e
informação claros, concretos e
atempados; orientações técnicas e
estratégicas para a atividade;
desenvolvimento de sistemas de
colaboração em áreas específicas
Operacionalização das
estratégias e orientações
técnicas de forma eficaz e
eficiente; processo
comunicacionais fiáveis,
adequados e atempados; boa
colaboração institucional
Operacionalização de um
sistema de comunicação
descentralizado da gestão;
desenvolvimento de um
sistema de avaliação e
análise de processos,
desenvolvimento de um
sistema de análise de risco
Entidades de
Regulação e
Inspeção (ERS,
IGA, …)
Processos e sistemas de gestão
eficientes, eficazes e
sustentáveis, seguindo as
diretrizes as normas legais em
vigor
Transparência e rigor nos
processos de regulação,
fiscalização e inspeção
Desenvolvimento de
processos de gestão
sustentáveis e eficientes;
transparência dos
processos decisórios de
funcionamento
Entidade de Serviços
Partilhados
(SPMS,…)
Processo de comunicação e
informação claros, concretos e
atempado
Informações adequadas e
concretas; colaboração técnica
Proatividade na gestão e
análise de necessidades;
19
maior eficiência no sistema de
informação e comunicação
Estruturas
Representativas
dos RH
Processos de gestão de RH
transparentes e sustentáveis;
transparência na aplicação das
diretrizes e normas legais em
vigor na área do RH; Colaboração
e participação em processos
vinculativos para os RH.
Colaboração participada nos
processos vinculativos dos
RH; transparência na
informação
Desenvolver e implementar
sistema integrado de
gestão dos RH;
Desenvolver sistema de
gestão previsional dos RH;
Know-how elevados sobre
os RH da saúde.
3) Stakeholders Externos – fora da esfera da Saúde
Stakeholders (SH) O que é os SH querem da nossa
organização
O que é que a nossa
organização quer dos SH
Oportunidades de
Estratégia
Entidades e
organismos da
Administração
Pública
Processos de comunicação
eficientes e eficazes; Transparência
e fiabilidade no processo de
informação.
Desenvolver parcerias
colaborativas em áreas de
interesse comum; processos
de comunicação eficientes.
Desenvolver sistemas de
parcerias específicas em
áreas de interesse e de
atividade.
Programas
Operacionais
Sistema/processo de gestão
eficiente e eficaz; processos
comunicacionais e informacionais
concretos e atempados.
Orientações Técnicas
concretas; Colaboração
técnica; Informações
adequadas.
Proatividade na análise de
oportunidade e de
necessidades; Desenvolver
projetos internos e
intraorganizacionais.
Cidadãos
Rigor e isenção no sistema de
gestão; Informação concreta, fiável e
atempada.
Participação no processo de
melhoria e de gestão de
sistema e dos recursos;
Informações concretas
Operacionalizar um sistema
centralizado de reposta ao
cidadão; desenvolver sistemas
ágeis e fiáveis de reposta;
desenvolver competências
técnicas e sociais dos RH
nesta área; Adotar perfil
proactivo em termos
organizacionais.
Comunicação
Social
Informação com interesse público
adequada e em tempo útil.
Isenção e rigor na
divulgação de informação.
Desenvolver e
operacionalizar um sistema
interno de Workflow
20
comunicacional sustentável
e eficiente
Fornecedores
Cumprimentos dos prazos
contratuais de pagamento;
contratação adjudicação de bens e
serviços
Cumprimentos dos termos
contratuais; Elevado nível de
qualidade dos bens e serviços;
conformidade dos requisitos;
Boa relação binómio custo-
qualidade dos bens e serviços
apresentados; critérios de
sustentabilidade eco social
Desenvolver um sistema
interno de controlo das
empresas fornecedoras;
estabelecer critérios eco social
para contratação e
adjudicação de bens/serviços;
operacionalizar um sistema de
verificação e controlo na
receção dos produtos
Setor Emp. do
Estado; Setor
Privado e Social
Prestadores de
Cuidados de
Saúde; Setor
convencionado da
Saúde
Orientações técnicas e
estratégicas para a atividade;
Processos de comunicação e
informação claros, concretos e
atempados
Operacionalização das
estratégias e orientações
técnicas de forma eficaz e
eficiente; Processos
comunicacionais fiáveis,
adequados e atempados;
boa colaboração
institucional
Promover mecanismos de
colaboração e articulação;
Desenvolver sistema de
verificação de
operacionalização de
estratégias e normas
definidas
Outros Setores de
Atividades
Empresas
Farmacêuticas;
Empresas
Seguradoras
Processos de comunicação e
informação claros, concretos e
atempados
Informações adequadas
concretas
Operacionalização de um
sistema de comunicação e
informação descentralizado da
gestão
Quadro 1 - Análise de Stakeholders da ACSS, I.P.
21
Após identificação dos Stakeholders, torna-se essencial efetuar a análise inter-relacional entre os stakeholders e a ACSS,
I.P., de forma a permitir à instituição na conceção do seu planeamento estratégico estabelecer oportunidades a explorar,
de acordo com o nível de interesse e a relação de poder/influência que se estabelece, com intuito de priorizar as atividades
da organização no sentido de ir ao encontro das suas expetativas.
Quadro 2 - Matriz de Análise de Stakeholders da ACSS, I.P.
22
Eixos e Objetivos Estratégicos
No âmbito da atividade de planeamento estratégico e tendo por base Eixos Estratégicos anteriormente definidos e que
sustentam a atividade da ACSS, I.P. definiu-se os seguintes Objetivos Estratégicos:
OE 1. Melhorar os modelos de afetação de recursos financeiros que promovam a sustentabilidade económico-financeira do SNS,
no âmbito dos objetivos definidos para o PNS.
OE 2. Contribuir para a otimização de sinergias e a maximização de investimentos na área da saúde no âmbito do Programa
Portugal 2020.
Sustentabilidade
OE 8. Contribuir para o reforço da qualidade nos cuidados de saúde prestados no SNS.
OE 9. Contribuir para a melhoria do acesso à prestação de cuidados de saúde, através do reforço dos processos
progressivamente focados no Utente e de uma articulação reforçada com as Administrações Regionais de Saúde e com as
restantes instituições do SNS.
OE 11. Monitorizar o desempenho do SNS, promovendo a inovação, a eficiência e a sua melhoria continua.
OE 6. Reforçar o planeamento e monitorização na área de sistemas e tecnologias de informação no âmbito dos sistemas de
saúde.
OE 7. Melhorar a qualidade da informação do sistema de saúde e a sua comunicação, promovendo a transparência.
OE 10. Valorizar a cultura e os colaboradores da ACSS, reforçando as competências existentes e potenciando a partilha de
conhecimento, bem como reforçar o nível de satisfação dos colaboradores.
Recursos Humanos
OE 3. Promover a eficiência interna, melhorando os processos internos de gestão e decisão e de planeamento e controlo, num
contexto de maior responsabilização das estruturas intermédias, de maior agilidade organizacional e de maior colaboração
interdepartamental.
OE 4. Reforçar a qualidade da resposta atempada e adequada aos pedidos de intervenção e de informação (internos e externos).
OE 5. Reforçar o planeamento e o controlo de gestão do SNS, nas várias áreas de atuação da ACSS – recursos humanos,
atividade assistencial, económico-financeira e de equipamentos e serviços.
Eficiência
Transparência e rigor na informação
Qualidade e Acesso
Quadro 3 - Eixos e Objetivos Estratégicos
23
Mapa da Estratégia
O mapa da estratégia constitui um elemento central do modelo de execução da estratégia, visto que é uma ferramenta
que permite o alinhamento dos Objetivos Estratégicos por perspetiva de análise, sendo assim um elemento que suporta
a operacionalização da estratégia da ACSS, permitindo estabelecer uma relação causa-efeito entre os objetivos.
O recurso ao mapa da estratégia permite estabelecer a ponte com as operações, agilizar a passagem dos conceitos mais
intangíveis (missão e visão) para aspetos mais operacionais, mensuráveis, relacionados com a atividade diária.
No mapa da estratégia, abaixo representado, cada um dos Objetivos Estratégicos encontra-se agrupado por Perspetiva
de Análise e por Eixo Estratégico, ilustrando assim de uma forma mais clara o propósito de cada um e como se podem
relacionar entre eles.
Figura 5 - Mapa de estratégia da ACSS, I.P.
24
Articulação e Contributos entre Objetivos e Orientações Estratégicas do Ministério da Saúde
A concretização das atribuições da ACSS, I.P. através das atividades desenvolvidas, possibilitam contribuir para a
prossecução das orientações estratégicas do Ministério da Saúde, podendo os contributos ter um carácter singular ou
coletivo, promovendo-se o desenvolvimento de sinergias organizacionais entre entidades do Ministério da Saúde. De
seguida, será apresentada uma figura que permite assinalar de que maneira a concretização dos Objetivos Estratégicos
(Eixos) definidos pela ACSS, I.P. poderá contribuir para a prossecução das orientações estratégicas do Ministério da
Saúde (MS).
Eixos Estratégicos ACSS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS DO MS
Sustentabilidade
Equidade e acesso aos Cuidados de Saúde; Qualidade na Saúde;
Políticas Saudáveis; Promoção e Proteção da Saúde; Fortalecimento da
Saúde Global; Melhoria da Gestão dos hospitais, da circulação de
informação clínica e da articulação com outros níveis de cuidados e
outros agentes do setor; Melhorar a Governação do SNS
Eficiência Equidade e acesso aos Cuidados de Saúde; Qualidade na Saúde;
Melhorar a Governação do SNS
Transparência e Rigor na
Informação
Divulgação e implementação de boas práticas; Melhoria da gestão dos
hospitais, da circulação de informação clínica e da articulação com
outros níveis de cuidados e outros agentes do setor; Melhorar a
Governação do SNS
Qualidade e Acesso
Cidadania e saúde; Equidade e acesso adequado aos Cuidados de
Saúde; Qualidade na saúde; Reduzir as desigualdades entre cidadãos
no acesso à saúde; Reforçar o poder do cidadão no SNS, promovendo
disponibilidade, acessibilidade, comodidade, celeridade e humanização
dos serviços; Expansão e melhoria da capacidade da rede de Cuidados
de Saúde Primários; Expansão e melhoria da integração da Rede de
Cuidados Continuados e de outros serviços de apoio às pessoas em
situação de dependência; Melhorar a qualidade dos Cuidados de Saúde
Quadro 4 - Relação entre os Eixos Estratégicos da ACSS, I.P., e as Orientações Estratégicas do MS
25
Recursos Humanos e Financeiros
Recursos Humanos
Como em qualquer outra instituição, os recursos humanos são fundamentais para a prossecução dos objetivos
institucionais e para o desenvolvimento das competências atribuídas às Instituições. Desta forma no Quadro infra,
apresenta-se a caracterização dos trabalhadores do Instituto por carreira/grupo profissional.
Carreira/grupo profissional Nº trabalhadores
(previstos)
Dirigentes Superiores 4
Dirigentes Intermédios 1º e 2º nível 16
Técnicos Superiores 188
Assistentes Técnicos 39
Assistentes Operacionais 9
Informáticos 5
Médico 2
Enfermagem 4
Téc. Superior de Saúde 1
Total 268
Quadro 5 - Caracterização dos RH da ACSS, I.P.
Na análise da distribuição dos recursos humanos, verificamos que o grupo profissional com maior nº de trabalhadores é
a carreira de técnico superior com 188 trabalhadores, logo seguida dos assistentes técnicos com 39 trabalhadores, as
restantes carreiras são menos expressivas em termos de número de trabalhadores.
26
Formação
Foi efetuado levantamento de necessidade de formação continua tendo em vista a elaboração do Plano de
formação anual.
Verifica-se que as ações de formação em competências digitais foram as mais identificadas, designadamente
ações de formação em Word e Excel (nos seus vários níveis).
Logo de seguida surgem as áreas de inovação e gestão, jurídica e de comunicação.
Estima-se que o número de trabalhadores abrangidos com pelo menos uma ação de formação seja de 161,
para um universo de 201.
27
Recursos Tecnológicos e Sistemas de Informação
Para o desempenho da sua atividade a ACSS, I.P., dispõe dos seguintes recursos no âmbito das TIC:
TIPO Nº EQUIPAMENTOS
Computadores e Portáteis 236
Equipamentos de cópia e impressão 12
Projetores Portáteis e Fixos 6
Telefones VOIP 285
Call Manager 1
Solução de Videoconferência 2
Rede Wireless – Pontos de Acesso 18
Fax 1
Quadro 6 - Recursos Tecnológicos
Recursos Financeiros
O orçamento inicial da ACSS, I.P. para 2019 totaliza 8.097.736.663€ verificando-se um incremento de 5,9% face ao
orçamento inicial para 2018.
Nos quadros infra apresenta-se detalhe por receita e despesa correntes e de capital.
Quadro 7 – Orçamento inicial de 2019
Estrutura da Receita
A dotação referente a Transferências Correntes apresenta um total de 7.934.085.286 € sendo a rubrica com o maior peso
na receita da ACSS, I.P., representando cerca de 98% do orçamento total. Destacam-se as transferências provenientes
do Orçamento de Estado.
Unid: Euro
Orçamento de Receita Montante
Receitas correntes 8.097.736.663,00
Receitas capital -
Total 8.097.736.663,00
Orçamento de Despesa Montante
Despesas correntes 8.097.558.407,00
Despesas de capital 178.256,00
Total 8.097.736.663,00
28
As verbas que são entregues pela Direção Geral das Autarquias Locais e pelas Empresas Municipais estão igualmente
inscritas nesta rubrica, num montante que se prevê que possa atingir os 36.000.000 €, assim como, transferência a efetuar
pelo INFARMED, I.P. no valor de 25.000.000 €.
Prevê-se que a receita referente à percentagem dos resultados líquidos dos Jogos Sociais a ser entregue pela Santa
Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) ascenda aos 102.000.000 €, encontrando-se refletida na rubrica de Impostos
Indiretos.
A rubrica de Outras Receitas Correntes considera a previsão da receita a cobrar no âmbito das contribuições em dinheiro
efetuadas pela Indústria Farmacêutica no âmbito do Acordo com a APIFARMA e acordos de comparticipação no montante
de 30.206.000 €.
A citada rubrica contempla, igualmente, as receitas decorrentes da emissão de cédulas para os profissionais de saúde.
No que se refere à rubrica de Venda de serviços correntes, esta inclui a receita estimada de 26.620.232 €,
fundamentalmente, no âmbito dos reembolsos da prestação de cuidados de saúde efetuada ao abrigo das Convenções
Internacionais.
Quadro 8 - Estrutura da Receita
Capítulos Previsão Receita Peso
Impostos indiretos 106.825.145,00 1,3%
Transferências correntes 7.934.085.286,00 98,0%
Vendas de serviços correntes 26.620.232,00 0,3%
Outras receitas correntes 30.206.000,00 0,4%
Operações extra-orçamentais - 0,0%
Total 8.097.736.663,00 100,0%
29
Estrutura da Despesa
Relativamente às rubricas que integram a componente da despesa no orçamento da ACSS, I.P. observa-se que a rubrica
de Aquisições de Bens e Serviços tem o maior peso (64,1%) representando 5.191.464.828 €. Concorrem para esta rubrica
os pagamentos a efetuar aos Centros Hospitalares, Hospitais e Unidades Locais de Saúde do Setor Empresarial do
Estado no âmbito dos Contratos-Programa e Programas Verticais.
O peso relativo da rubrica de Transferências Correntes é de 33,6%, a que corresponde um montante de 2.724.350.914
€. Esta rubrica contempla verbas a transferir para as ARS no âmbito da centralização do financiamento da despesa com
medicamentos, MCDT’s, Parcerias Publico Privadas, RNCCI, entre outras. De realçar ainda as transferências a efetuar à
DGS, SICAD e ARS’s, financiadas com a receita dos resultados líquidos dos Jogos Sociais da SCML.
Na rubrica de Transferências Correntes encontra-se ainda previsto a parte da despesa com o financiamento da SPMS,
EPE e outras transferências para serviços e fundos autónomos no âmbito de Programas Verticais.
A dotação das Outras Despesas Correntes inclui uma reserva orçamental que, no decurso da execução orçamental, pode
ser reafetada em face das necessidades. Adicionalmente, foi considerada uma reserva de 2,5% sobre o orçamento dos
Serviços Integrados do PO Saúde dando cumprimento ao disposto no ponto 28 da circular nº 1390 da DGO.
A previsão de despesas com o pessoal totaliza 7.416.967 € correspondendo a 0,1% do Orçamento para o ano de 2019
verificando-se um aumento relativamente ao orçamento inicial do ano anterior.
Quadro 9 - Estrutura da Despesa
Agrupamento Previsão Despesa Peso
Despesas com o Pessoal 7.416.967,00 0,1%
Aquisição de bens e serviços 5.191.464.828,00 64,1%
Juros 0,0%
Transferências correntes 2.724.350.914,00 33,6%
Outras despesas correntes 174.325.698,00 2,2%
Aquisição de bens de capital 178.256,00 0,0%
Extra orçamental - 0,0%
Total 8.097.736.663,00 100,0%
30
Metodologia do Plano de Atividades
Enquadramento com planos superiores
A ACSS, I.P., um instituto público de regime especial, integrado na Administração Indireta do Estado, desenvolve a sua
atividade e as atribuições que lhe são legalmente acometidas na conjugação dos textos normativos e nas orientações,
emitidas na sequência da atividade governativa em termos gerais e mais especificamente na área da saúde. Assim e,
considerando o disposto nas Grandes Orientações do Plano para 2016-2019 (GOP)1 , as quais foram reafirmadas pela
Lei nº 70/2018, de 31 de dezembro (GOP 2019) a ACSS, I.P. terá uma ação direta e integrada com outros organismos
da saúde nas seguintes áreas de intervenção:
• Redução das desigualdades entre cidadãos no acesso à saúde, valorizando a perspetiva da proximidade e
continuando a ampliar a capacidade de resposta interna do SNS;
• Prossecução dos trabalhos tendentes ao reforço das redes hospitalares metropolitanas e regionais, no sentido
de melhorar e garantir atempadamente a adequação dos serviços a prestar às populações, de acordo com a
sua distribuição pelo território e com as suas necessidades específicas, nomeadamente nas regiões mais
desfavorecidas do País.
• Expansão e melhoria da integração da Rede de Cuidados Continuados e de outros serviços de apoio às pessoas
em situação de dependência;
• Melhoria da rede e equipas de cuidados paliativos continuando a implementação das Equipas Comunitárias de
Suporte em Cuidados Paliativos nos ACES e aumento das Unidades de Cuidados Paliativos existentes;
• Expansão e melhoria da capacidade da rede de cuidados de saúde primários;
• Melhoria no acesso e continuidade de cuidados, criando em todo o país equipas/unidades de saúde mental
comunitária multidisciplinares em articulação estreita com os Cuidados de Saúde Primários (novo modelo
colaborativo), e reforçando a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental;
• Prosseguir o objetivo de garantir que todos os portugueses têm um médico de família atribuído e criação de
novas Unidades de Saúde Familiar;
• Assegurar a sustentabilidade a médio e longo prazo do SNS, pelo que continuarão a ser desenvolvidas duas
linhas de atuação: i) medidas de incremento da eficiência do SNS; ii) medidas de promoção de hábitos de vida
saudáveis, resultando na redução dos custos futuros em cuidados de saúde;
• Continuidade na política de revisão dos preços dos medicamentos, de reavaliação das tecnologias da saúde e
reforço das quotas de mercado de medicamentos genéricos e de biossimilares;
1 Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 7-B/2016, de 31 de março
31
• Continuidade na desmaterialização integral dos procedimentos com influência no ciclo da despesa
(receita sem papel, meios complementares de diagnóstico e terapêutica, entre outros), reduzindo a
vulnerabilidade do SNS a fraudes;
• Revisão das convenções para a realização dos MCDT e outros subcontratos;
• Centralização na ACSS e na SPMS dos processos de negociação, aquisição de bens e serviços e
gestão integrada de contratos com entidades externas ao SNS;
• Redução progressiva dos fornecimentos de serviços externos, nomeadamente no que se refere a
recursos humanos;
• Reforço dos mecanismos de planeamento de afetação de recursos, nomeadamente medidas de
redução do absentismo;
• Implementação de um plano de reforço dos fundos próprios das entidades do SNS e acompanhamento
do seu desempenho financeiro através da Estrutura de Missão para a Sustentabilidade do Programa
Orçamental da Saúde, criada em 2018;
• Aprofundamento dos regimes de contratualização entre a ACSS e as entidades prestadoras de
cuidados de saúde, introduzindo um maior nível de exigência e de responsabilização associado ao
desempenho;
• Introdução de mecanismos de monitorização e controlo com o objetivo de melhorar os níveis de
eficiência global do sistema, tendo em vista a eliminação de diferenciais de produtividade entre as
unidades do SNS;
• Criação de unidades autónomas de gestão (Centros de Responsabilidade Integrada) de alto
desempenho e reforço dos mecanismos de transparência e de auditoria;
• Gestão partilhada de recursos entre unidades que integram o SNS através de mecanismos de afiliação,
tendo em vista a internalização progressiva da atividade e ganhos de eficiência através de uma maior
rentabilização da capacidade instalada;
• Revisão sistemática de acordos, subcontratos e convenções, tendo em vista a reapreciação da sua
utilidade e das condições de mercado;
• Manutenção das medidas orçamentais relativas à redução de dívidas do SNS a fornecedores.
32
Operacionalização por Unidade Orgânica
De seguida serão apresentados os objetivos operacionais que os diferentes Departamentos/Unidades se propõem
alcançar durante o ano de 2019, bem como os recursos humanos que lhes estão alocados e as suas atribuições.
Departamento de Gestão e Administração Geral (DAG)
Ao DAG compete assegurar o cumprimento das seguintes atribuições:
a) Apoiar o conselho diretivo, em conformidade com as orientações definidas, designadamente na
preparação das reuniões e na divulgação das respetivas deliberações;
b) Apoiar o conselho diretivo, em conformidade com as orientações definidas, designadamente na
preparação das reuniões e na divulgação das respetivas deliberações;
c) Organizar e assegurar os serviços de administração de pessoal;
d) Proceder e executar os procedimentos relativos à gestão e administração de pessoal da ACSS, I. P.;
e) Planear, definir e coordenar o plano interno de formação e desenvolvimento, bem como identificar e
estudar os respetivos programas de financiamento;
f) Gerir o sistema de segurança, higiene e saúde no trabalho da ACSS, I. P.;
g) Gerir os sistemas e tecnologias de informação internos e prestar o respetivo suporte;
h) Gerir, em articulação com o Departamento de Gestão Financeira, a participação em programas
externos, nacionais ou comunitários, nomeadamente para financiamento de projetos ou atividades
promovidas pela ACSS, I. P.;
i) Assegurar os serviços de atendimento geral, de relações públicas e de comunicação;
j) Assegurar a gestão administrativa dos procedimentos de aquisição de bens e serviços e obras, sempre
que necessário e adequado ao funcionamento da ACSS, I. P., e em conformidade com as disposições
legais;
k) Assegurar a gestão de stocks e o aprovisionamento de bens e serviços necessários e adequados ao
funcionamento da ACSS, I. P.;
l) Promover, assegurar e acompanhar a elaboração de projetos de obras e a sua realização nas
instalações utilizadas pelos serviços da ACSS, I. P.;
m) Gerir o património imobiliário e mobiliário da ACSS, I. P., bem como dos bens do Estado que lhe estão
afetos;
n) Assegurar a gestão dos sistemas de segurança e de comunicações, das viaturas e dos espaços
exteriores;
o) Proceder ao arrendamento e locação de bens móveis e imóveis necessários para funcionamento dos
serviços da ACSS, I. P.;
33
p) Organizar e gerir os arquivos documentais da ACSS, I. P.;
q) Assegurar a receção, registo, classificação, distribuição e expedição de toda a documentação recebida
e expedida da ACSS, I. P.;
r) Assegurar o registo e arquivo dos originais dos contratos geradores de responsabilidades ou direitos
de natureza patrimonial ou financeira;
s) Assegurar a gestão dos meios de comunicação com o exterior, nomeadamente o sítio da Internet, o
correio eletrónico e publicações várias, bem como a informação e comunicação interna;
t) Assegurar a gestão das reclamações, controlando o processo desde a entrada da reclamação,
promovendo a audição do Gabinete Jurídico, até à respetiva resposta.
Para assegurar a persecução destas atribuições estão alocados ao DAG os seguintes recursos humanos:
Neste âmbito, o DAG propõe os seguintes objetivos operacionais:
DAG UCL Total
Diretor 1 1
Coordenador de Unidade 0 1 1
Coordenador Técnico 1 1
Técnico Superior 9 4 13
Especialista Informática 1 1
Assistente Técnico 9 10 19
Assistente Operacional 5 4 9
Técnico de Informática 1 1
Total 27 19 46
34
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
OP 1 10,00%
Ind. 1.1Tempo médio de instrução de processos aquisitivos após receção de
todas as peças processuais (dias úteis)Realização 8 3 4 30% DAG
Ind. 1.2
Prazo para apresentação ao CD de um relatório semestral sobre os
procedimentos de contratação pública realizados (dias após o final de
cada semestre)
Resultado 20 5 14 40% DAG
Ind. 1.3Apresentar ao CD o plano de compras da ACSS, I.P. para o ano de
2019 (dias)Realização 210 15 190 30% DAG
OP 2 10,00%
Ind 2.1Percentagem de trabalhadores abrangidos pelo menos por 2 ações de
formaçãoImpacto 40% 10% 55% 100% DAG
X OP 3 10,00%
Ind 3.1Atualização do manual de procedimentos de Recursos Humanos e
apresentação ao CD (dias)Estrutura 300 15 250 30% DAG
Ind.3.2Atualização do Manual de procedimentos dos processos de aquisição
de bens e serviços e apresentação ao CD (mês)Estrutura 6 1 4 30% DAG
Ind.3.3Atualização do Manual de Pocedimentos do Património e
apresentação ao CD (mês)Estrutura 8 2 5 40% DAG
OE 3
OE 4Eficiência
Outra OE 10 Qualidade
Outra OE 3 Eficiência
Outra
DAG - Departamento de Gestão e Administração Geral
Reforçar a qualificação e as competências dos Recursos Humanos da ACSS, I.P.
Reforçar o sistema de controlo interno através da atualização dos manuais de procedimentos e regulamentos internos
Indicador
Atribuições OE Parâmetro do Oop QUAR Tipo de
Indicador Meta Tolerância
Valor
critico
Responsável pela
Execução Peso Objetivos Operacionais
Indicador
Indicador
Reforçar a eficiência e o controlo dos procedimentos de aquisição de bens e serviços
Departamento/Unidade
35
OP 4 10,00%
Ind 4.1 Redução da massa documental acumulada (percentagem) Impacto 8% 2% 11% 100% DAG
OP 5 10,00%
Ind 5.1
Tempo médio de elaboração de informações de gestão de recursos
humanos, após recolha de todos os elementos constituintes do
processo (dias úteis)
Resultado 7 2 4 25% DAG
Ind 5.2Tempo médio de resolução de pedidos de helpdesk (hardware,
software, printing e rede) (dias úteis)Resultado 7 2 4 25% DAG
Ind 5.3
Tempo médio de resposta às solicitações externas efetuadas no
âmbito do RNU, após notificação em serviço de gestão documental
(dias úteis)
Resultado 13 5 7 25% DAG
Ind 5.4Tempo médio de resposta a solicitações de documentos existentes
em arquivo, após receção do pedido (dias úteis)Resultado 7 2 4 25% DAG
OP 6 10,00%
Ind 6.1Apresentar ao CD a proposta do Plano de Atividades e QUAR 2019 da
ACSS, I.P. (dias úteis após a receção de toda a informação )Realização 10 3 6 40% DAG
Ind 6.2
Apresentar ao CD a proposta do Relatório de Atividades 2018 da
ACSS, I.P. (dias úteis após a receção de toda a informação por parte
dos Departamentos/Unidades)
Realização 10 3 6 40% DAG
Ind 6.3Monitorizar a execução do Plano de Atividades e do QUAR (n.º de
monitorizações) Realização 1 0 2 20% DAG
X OP 7 10,00%
Ind 7.1
Percentagem de trabalhadores com processamento da valorização
remuneratória no mês seguinte ao termo do processo de avaliação de
desempenho
Realização 90% - 100% 100% DAG
Outra OE10 Eficiência
Garantir a operacionalização atempada dos atos a que se refere o nº 2 do art.º 16 da LOE
Indicador
Outra OE 3 Eficiência
Indicador
Outra OE 3 Eficiência
Outra OE 4 Eficiência
Indicador
Indicador
Garantir a continuidade do processo de avaliação, triagem e eliminação das massas documentais acumuladas (arquivo) da
ACSS, I.P.
Melhorar a eficiência e a capacidade de resposta a solicitações internas e externas
Melhorar o processo de planeamento e controlo de gestão
36
X OP 8 10,00%
Ind 8.1Taxa de trabalhadores com parecer favorável à solicitação de horário
na modalidade de jornada contínuaRealização 85% 5% 91% 100% DAG
X OP 9 10,00%
Ind 9.1Nº de protocolos criados com empresas ou organizações para que os
trabalhadores beneficiem de condições mais favoráveis (ginásio)Realização 1 - 1 100% DAG
OP 10 10,00%
Ind 10.1 Concretizar a interoperabilidade do SmartDOCS com a tutela (mês) realização 10 2 100% DAG
Outra OE10 Eficiência
Adotar medidas de apoio ao trabalhador que facilitem a conciliação da vida profissional, familiar e pessoal
Indicador
Outra OE10 Eficiência
Promover a utilização de horários e modalidades de organização do trabalho que facilitem a conciliação da vida
profissional, familiar e pessoal
Indicador
Outra OE3 Eficácia
Melhorar a eficácia do Sistema de Gestão documental
Indicador
37
Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde (DRS)
Ao DRS compete assegurar o cumprimento das seguintes atribuições:
a) Coordenar e gerir as ações visando uma organização integrada e a racionalização da rede hospitalar, da rede
de cuidados de saúde primários e da rede de cuidados continuados integrados;
b) Definir e manter atualizada a informação sobre as redes de serviços e equipamentos do SNS, considerando os
planos regionais e a oferta privada e tendo em conta as redes de referenciação nacional, em articulação com as
Administrações Regionais de Saúde, I. P.;
c) Propor a aprovação dos planos diretores regionais verificando a sua conformidade com as redes e normas
definidas;
d) Promover, estudar e desenvolver indicadores e modelos integrados de informação para a gestão das instituições
do MS e do SNS;
e) Criar um sistema que permita a comparação do desempenho dos prestadores de cuidados de saúde;
f) Apoiar à empresarialização, através de revisão de planos de negócio e proposta de capital estatutário;
g) Contribuir para o planeamento e o desenvolvimento dos sistemas de informação e comunicação da saúde e sua
interoperabilidade, em função das necessidades de gestão dos recursos do SNS;
h) Assegurar a coordenação, a centralização e a divulgação da produção de informação e de estatísticas dos
prestadores de cuidados de saúde, do SNS e demais serviços do sistema de saúde;
i) Propor a aprovação de perfis para novas unidades públicas de prestação de cuidados de saúde;
j) Apoiar a definição dos princípios que devem presidir à contratação de unidades privadas de prestação de
cuidados de saúde e definir carteiras de cuidados para cada grupo de instituições que permitam estabelecer
critérios de contratação, em articulação com as Administrações Regionais de Saúde, I. P.;
k) Estabelecer critérios de avaliação e as prioridades de investimentos públicos no desenvolvimento, na
modernização e na renovação da rede de instalações e de equipamentos do SNS, tendo em consideração o
Plano Nacional de Saúde, a política da saúde, em articulação com as Administrações Regionais de Saúde, I. P.;
l) Estabelecer os indicadores de acompanhamento da execução física e financeira dos investimentos aprovados;
m) Apoiar a elaboração de projeções de necessidades futuras de recursos em função da rede necessária e
colaborar com os serviços e organismos do MS na monitorização do desempenho nas vertentes de qualidade e
eficiência dos serviços de saúde;
n) Coordenar e acompanhar a gestão da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, em articulação com
os serviços e organismos competentes;
o) Identificar, promover e divulgar melhores práticas nacionais e internacionais de gestão de cuidados de saúde;
p) Promover a inovação e o desenvolvimento organizacional do SNS, através de projetos transversais de melhoria
da qualidade de serviço e eficiência, em articulação com as estratégias e programas nacionais de saúde;
q) Elaborar especificações técnicas e normas aplicáveis a instalações e equipamentos, bem como aos materiais a
utilizar na sua construção por entidades tuteladas pelo MS;
38
r) Definir e divulgar os requisitos a que devem obedecer as instalações e equipamentos públicos e privados das
unidades e serviços de saúde, públicos e privados, integrantes dos vários níveis de cuidados de saúde;
s) Definir os requisitos técnicos para terrenos adequados à construção de instalações destinadas à prestação de
cuidados de saúde e dar parecer sobre propostas no âmbito da rede pública;
t) Regular a execução, análise, avaliação e aprovação de projetos de instalações e equipamentos da
responsabilidade de entidades tuteladas pelo MS e lançar e acompanhar a execução de projetos de unidades
de saúde com elevada diferenciação ou inovadores;
u) Elaborar manuais de procedimentos para a contratação dos principais tipos de serviços, bens e obras relativos
a instalações e equipamentos;
v) Colaborar na elaboração de programas funcionais e propor a aprovação de novos modelos e tipologias para
instalações de saúde e ou serviços;
w) Emitir parecer sobre planos diretores de unidades hospitalares do SNS, na vertente das instalações e
equipamentos;
x) Colaborar na elaboração de pareceres sobre programas funcionais específicos desenvolvidos por outras
entidades e analisar e dar parecer sobre projetos específicos desenvolvidos por unidades de saúde ou nas
Administrações Regionais de Saúde, I. P.;
y) Apoiar os processos de investimento em parcerias público-privadas e as comissões de preparação e de
avaliação de projetos nas componentes relativas a edifícios, equipamentos e perfil funcional, disseminando as
boas práticas identificadas;
z) Dar parecer técnico, incluindo a vertente económico- -financeira, sobre investimentos, públicos ou privados, em
equipamentos de elevada diferenciação, incluídos em lista aprovada pela tutela nos termos da legislação
aplicável;
aa) Emitir parecer em matéria de instalações e equipamentos relativamente a unidades privadas de saúde, de
acordo com a legislação aplicável;
bb) Colaborar com outras entidades na preparação de legislação e regulamentação sobre instalações e
equipamentos da saúde;
cc) Promover a criação de uma rede de parceiros públicos e privados, com vista ao desenvolvimento e divulgação
do conhecimento técnico sobre conceção, projeção e construção de instalações e equipamentos;
dd) Desenvolver os procedimentos de avaliação do estado físico das instalações e equipamentos, públicos e
privados, bem como de registo e atualização do estado físico e funcional das instalações e equipamentos da
rede do SNS.
39
Para assegurar a persecução destas atribuições estão alocados ao DRS os seguintes recursos humanos:
Neste âmbito, o DRS propõe os seguintes objetivos operacionais:
DRS UIE Total
Diretor 1 1
Coordenador 1 1
Técnico Superior 14 15 29
Assistente Técnico 1 1
Especialista de Informática 1 1
Administrador Hospitalar 1 1
Enfermagem 1 1 2
Total 19 16 35
40
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
OP 1 5,00%
Ind. 1.1
Elaborar relatórios de acompanhamento e avaliação dos resultados do Programa, com
base nos relatórios trimestrais e anual a apresentar pelas ARS (nº médio de dias úteis
após recepção de todos os relatórios)
Realização 30 5 20 100%Dalila Assunção e
Vanessa Ribeiro
OP 2 10,00%
Ind 2.1
Elaborar pareceres no âmbito do Despacho SES nº 10220/2014, de 8 de agosto, na
ótica do planeamento da rede de serviços e recursos e na ótica das instalações e
equipamentos (nº médio de dias úteis para a emissão de parecer após receção do
Processo de Decisão ou esclarecimentos adicionais)
Realização 15 2 7 80% DRS
Ind 2.2
Coordenar os processos internos de Decisão de Investimento, para parecer do Comité
de Investimentos da ACSS (nº de Processos de Decisão de Investimento/nº de pedidos
rececionados no DRS)
Realização 100% 0 100% 20% Gabriela Maia
OP 3 5,00%
Ind 3.1
Nº de dias para elaboração da análise ao Plano de Investimentos do PAO (nº médio de
dias úteis para a elaboração da análise após receção do Plano de Investimentos ou
esclarecimentos/elementos adicionais)
Realização 10 3 5 100% DRS
OP 4 10,00%
Ind 4.1Disponibilização de informação mensal (n+1) sobre os lugares de Cuidados
Continuados Integrados e sobre a atividade assistencial da RNCCI (n.º médio de dias) Resultado 20 7 12 20% Luísa Oliveira
Ind 4.2 Elaboração do relatório de monitorização semestral da atividade da RNCCI (n.º de dias) Resultado 302 5 309 40%Abreu Nogueira, Luísa
Oliveira
Ind 4.3 Elaboração do relatório de monitorização anual da atividade da RNCCI (n.º de dias) Resultado 180 5 187 40%Abreu Nogueira, Luísa
Oliveira
a)
Participar nos processos internos de decisão sobre os pedidos de autorização para a realização de investimentos que carecem de autorização da
Tutela
Eficiência
Colaborar na implementação do Programa de Incentivo à Integração de Cuidados e à Valorização dos Percursos dos Utentes no Serviço Nacional de
Saúde para 2019
Atribuições OE Parâmetro do
Oop QUAR
Tipo de
Indicador Objetivos Operacionais
IndicadorOE 8
a) OE 3
c) OE 5
g) OE 7
DRS - Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde
Meta Tolerância Valor critico Responsável pela
Execução Peso
EficiênciaIndicador
Departamento/Unidade
Monitorização da RNCCI e divulgação de informação
Eficiência
Eficácia
Indicador
Indicador
Colaborar no processo de análise dos Planos de Atividades e Orçamento 2019 dos EPE da Saúde
41
X OP 5 10,00%
Ind 5.1Elaboração de Relatórios Trimestrais (4T 2018 e 1 a 3T 2019) de acompanhamento das
experiência-piloto (nº médio de dias após final de cada Trimestre)Realização 30 5 20 100%
Miguel Narigão e
Joaquim Abreu
Nogueira
OP 6 7,50%
Ind 6.1 N.º de documentos produzidos Realização 1 0 2 60% UIE
Ind 6.2 N.º de documentos actualizados Realização 1 0 2 40% UIE
OP 7 10,00%
Ind 7.1
N.º de dias úteis após final de cada trimestre para elaboração dos relatórios trimestrais
de monitorização de consumos e custos com energia e água e de produção de
resíduos
Resultado 90 0 85 35%Equipa do PEBC &
Eco.AP
Ind 7.2Desenvolvimento do Ranking de consumos e custos com energia e água e de
produção de resíduos 2018 (nº de dias)Resultado 273 0 258 35%
Equipa do PEBC &
Eco.AP
Ind 7.3Elaboração da proposta de despacho sucedâneo ao despacho n.º 5571/2018 (nº de
dias)Resultado 90 15 70 15%
Equipa do PEBC &
Eco.AP
Ind 7.4Tempo médio de resposta a questões funcionais sobre o portal do PEBC e Eco.AP do
Ministério da Saúde (nº de dias)Resultado 3 1 1 15%
Equipa do PEBC &
Eco.AP
OP 8 2,50%
Ind 8.1N.º de dias úteis após final de cada trimestre para realização da monitorização trimestral
dos consumos e custos com energia e água e de produção de resíduos da ACSSResultado 45 5 40 100%
Equipa do PEBC &
Eco.AP
OP 9 15,00%
Ind 9.1 Prazo de entrega da análise formal à Equipa de Coordenação (data) Resultado 30.4.2019 15.05.2019 31.3.2019 20% UIE
Ind 9,2 Prazo de entrega da análise técnica à Equipa de Coordenação (data) Resultado 15.12.2019 31.12.209 15.11.2019 80% UIE
c) OE 9 Eficiência
c) OE 5
c)
c)
g) OE 9
OE 5
OE 5
Coordenação da análise das propostas do procedimento relativo ao novo Hospital de Lisboa Oriental
Eficiência
Indicador
Gestão da sustentabilidade da ACSS, IP
Acompanhamento das experiências-piloto de Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental (CCI SM)
Contribuir para a melhoria do desenho da rede de prestação de cuidados do Serviço Nacional de Saúde, desenvolvendo especificações técnicas e
normas
Indicador
Indicador
Qualidade Indicador
Eficiência Indicador
Eficiência
Gestão do Plano Estratégico de Baixo Carbono e do Programa de Eficiência Energética da Administração Pública no Ministério da Saúde
42
OP 10 10,00%
Ind 10.1Prazo de entrega da análise técnica do estudo prévio, após receção do mesmo (nº
dias)Resultado 21 7 18 40% UIE
Ind 10.2 Prazo de entrega da análise técnica do anteprojeto, após receção do mesmo (nº dias) Resultado 21 7 18 30% UIE
Ind 10.3Prazo de entrega da análise técnica do projeto de execução, após receção do mesmo
(nº dias)Resultado 21 7 18 30% UIE
OP 11 5,00%
Ind 11.1Prazo de entrega da avaliação técnica das propostas ao Júri, após receção das
mesmas (nº dias)Resultado 180 30 150 100% UIE
OP 12 10,00%
Ind 12.1 Prazo de entrega do Relatório ao Conselho Diretivo (nº dias) Resultado 151 15 131 100% Sofia Coutinho
c) OE 9 Qualidade
c) OE 9 Eficiência
Avaliação das propostas do Hospital de Proximidade do Seixal
Indicador
Elaboração do Plano de Ação para as Instalações e Equipamentos do Ministério da Saúde
Indicador
c) OE 9 Eficiência
Acompanhamento do projeto do Hospital de Proximidade de Sintra
Indicador
43
OP 10 10,00%
Ind 10.1Prazo de entrega da análise técnica do estudo prévio, após receção do mesmo (nº
dias)Resultado n.a. n.a. n.a. n.a n.a 21 7 18 40% UIE
Ind 10.2 Prazo de entrega da análise técnica do anteprojeto, após receção do mesmo (nº dias) Resultado n.a. n.a. n.a. n.a n.a 21 7 18 30% UIE
Ind 10.3Prazo de entrega da análise técnica do projeto de execução, após receção do mesmo
(nº dias)Resultado n.a. n.a. n.a. n.a n.a 21 7 18 30% UIE
OP 11 5,00%
Ind 11.1Prazo de entrega da avaliação técnica das propostas ao Júri, após receção das
mesmas (nº dias)Resultado n.a. n.a. n.a. n.a n.a 180 30 150 100% UIE
OP 12 10,00%
Ind 12.1 Prazo de entrega do Relatório ao Conselho Diretivo (nº dias) Resultado n.a. n.a. n.a. n.a n.a 151 15 131 100% Sofia Coutinho
c) OE 9 Qualidade
c) OE 9 Eficiência
Avaliação das propostas do Hospital de Proximidade do Seixal
Indicador
Elaboração do Plano de Ação para as Instalações e Equipamentos do Ministério da Saúde
Indicador
c) OE 9 Eficiência
Acompanhamento do projeto do Hospital de Proximidade de Sintra
Indicador
44
Departamento de Gestão e Planeamento de Recursos Humanos na Saúde (DRH)
Ao DRH compete assegurar o cumprimento das seguintes atribuições:
a) Assegurar o planeamento dos recursos humanos da saúde, com vista à satisfação das necessidades do sistema
de saúde;
b) Promover a aplicação das medidas de política de recursos humanos definidas para a administração pública,
coordenando e apoiando os serviços e organismos do MS na respetiva implementação;
c) Definir um sistema integrado de indicadores necessários à caracterização dos recursos humanos do sector da
saúde, com vista à definição de políticas e à gestão previsional destes recursos no SNS;
d) Assegurar a recolha e a qualidade da informação necessária à produção de estatísticas e outra informação de
gestão no âmbito dos recursos humanos;
e) Conceber e promover a implementação de instrumentos de gestão estratégica e operacional alinhada com o
modelo de avaliação do desempenho dos serviços;
f) Promover, acompanhar e avaliar a implementação do sistema de avaliação dos recursos humanos na área da
saúde;
g) Assegurar a gestão do sistema de informação para a gestão integrada de recursos humanos e manter atualizada
uma base de dados de recursos humanos do SNS, em articulação com outros serviços e organismos;
h) Assegurar o enquadramento normativo e regulamentar da formação no sector da saúde;
i) Definir perfis de formação, em articulação com outros serviços e organismos do MS e do SNS, bem como com
outros serviços e organismos da administração pública com competências neste domínio;
j) Identificar as necessidades e prioridades de formação do Plano Nacional de Saúde, em articulação com outros
serviços e organismos;
k) Participar na elaboração de projetos de diplomas nas matérias relacionadas com os estatutos dos trabalhadores
do SNS;
l) Definir e propor as orientações necessárias à uniformidade e coerência da aplicação das medidas adotadas no
que respeita aos profissionais de saúde.
À URJ compete assegurar o cumprimento das seguintes atribuições:
a) Apoiar a definição e acompanhar a execução das políticas de recursos humanos nas áreas dos regimes de
emprego e condições de trabalho;
b) Participar no processo de negociação dos instrumentos de negociação coletiva de trabalho e bem assim,
assegurar a coordenação técnica dos correspondentes procedimentos;
c) Avaliar o desenvolvimento do regime jurídico de trabalho em particular no setor da saúde, identificando
necessidades de intervenção corretiva que salvaguardem a coerência, equidade e harmonia de regimes;
d) Emitir pareceres sobre os regimes de trabalho dos profissionais de saúde e acompanhar e avaliar a respetiva
aplicação;
e) Definir e propor as orientações necessárias à uniformidade e coerência da aplicação dos regimes jurídicos de
trabalho, em particular, no que respeita aos profissionais de saúde.
45
f) Propor medidas tendo em vista a harmonização e a coerência estatutárias dos trabalhadores integrados nas
carreiras especiais da saúde, abrangidos pelo regime de contrato de trabalho em funções públicas ou pelo
regime do contrato de trabalho nos termos do Código do Trabalho, designadamente quanto a condições de
trabalho e estatutos remuneratórios;
g) Colaborar na regulamentação de profissões de saúde;
h) Participar na negociação dos instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho e no relacionamento com as
associações sindicais dos trabalhadores do SNS;
i) Emitir pareceres sobre os regimes de trabalho dos profissionais de saúde e acompanhar e avaliar a respetiva
aplicação;
j) Acompanhar a conceção e aplicação dos regimes não específicos da saúde em articulação com os serviços
competentes da administração pública;
k) Assegurar o registo ou certificação de profissionais da saúde, designadamente através da emissão de
certificados, cédulas e outros títulos profissionais, enquanto autoridade competente;
À UPM compete assegurar o cumprimento das seguintes atribuições:
a) Assegurar a produção de informação periódica sobre RH no âmbito das Atribuições da ACSS, I.P.;
b) Realizar análises de evolução e caracterização dos RH do SNS;
c) Desenvolver e implementar métricas de monitorização dos RH ao nível de existências, saídas, encargos com
remunerações e abonos, trabalho suplementar, prestações de serviços, etc. para os diversos grupos
profissionais e careiras;
d) Dar resposta a pedidos de informação sobre RH;
e) Promover a articulação com os SPMS no que diz respeito à evolução e melhoria do sistema de RHV,
promovendo e acompanhando a introdução de melhorias e o desenvolvimento de novos módulos e novas
versões;
f) Promover e acompanhar o desenvolvimento de ferramentas e sistemas que melhorem a informação de RH
existente na ACSS;
g) Monitorizar o desempenho das instituições hospitalares do ponto de vista dos RH;
h) Realizar o planeamento estratégico e monitorização de medidas relativas aos RH do SNS, em articulação com
as demais unidades orgânicas da área de RH;
i) Melhorar a qualidade da informação contida no RHV, através do acompanhamento das instituições que registam
dados no sistema e do estabelecimento de regras e parametrizações em articulação com os SPMS.
46
Para assegurar a persecução destas atribuições estão alocados ao DRH os seguintes recursos humanos:
Neste âmbito, o DRH propõe os seguintes objetivos operacionais:
DRH URJ UPM Total
Diretor 1 1
Coordenador de Unidade 1 1 2
Enfermagem 2 2
Técnico Superior 15 17 9 41
Assistente Técnico 10 1 11
Total 28 19 57
47
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
2014 2015 2016 2017 2018
OP 1 5,00%
Ind. 1.1 Proceder à análise dos pedidos de reapreciação/reclamação de cédula atribuída (dias) Realização n.a n.a n.a 12 12 0 10 75% DRH
Ind. 1.2Emitir cédulas profissionais após deliberação de autorização do CD (n.º de dias por
cada bloco de 100 cédulas autorizadas)Resultado n.a n.a n.a 12 35 0 25 25% DRH
OP 2 5,00%
Ind 2.1 Migração dos dados em excel existentes para o sistema (mês) Realização n.a n.a n.a n.a 6 1 4 40% DRH
Ind 2.2
Elaboração de Caderno de Requisitos para adaptação da plataforma de gestão de
profissionais das TNC de forma a receber pedidos de detentores de cédulas provisórias
para passagem a definitiva (mês de envio)
Realização n.a n.a n.a n.a 6 0 5 60% DRH
OP 3 5,00%
Ind 3.1Implementar a classificação automática dos doentes classificados com o quadro de
ortopedia (mês de concretização)Resultado n.a n.a n.a n.a 9 0 10 76% DRH
Ind 3.2 Apresentar relatório 2.º semestre de 2018 (mês) Realização n.a 3 3 2 4 0 3 8% DRH
Ind 3.3 Apresentar relatório anual de 2018 (mês) Realização n.a 4 3 6 5 0 4 8% DRH
Ind 3.4 Apresentar relatório do Relatório do 1.º semestre de 2019 (mês) Realização n.a 8 8 8 9 1 8 8% DRH
X OP 4 5,00%
Ind 4.1 Aviso de abertura do procedimento concursal (mês de envio para publicação) Impacto n.a n.a n.a n.a 9 0 8 35% DRH
Ind 4.2 Publicação do mapa (mês) Resultado n.a n.a n.a n.a 11 0 10 35% DRH
Ind 4.3Assegurar a necessária preparação, contactos e logística para realização da Prova,
designadamente Protocolo INCM e contratação de empresa de vigilância e locais (mês)Resultado n.a n.a n.a n.a 10 0 9 30% DRH
b) OE 3 Eficácia
Indicador
b)
l) OE 5 Eficiência
Dar continuidade ao registo dos profissionais das Terapêuticas não Convencionais - artigo 19.º da Lei n.º 71/2013
DRH - Departamento de Gestão e Planeamento de Recursos Humanos na Saúde
b) OE 7 Qualidade
Indicador
Integrar o registo de profissionais de Terapêuticas Não Convencionais em sistema Web específico (SPMS)
Departamento/Unidade
Atribuições OE Parâmetro do
Oop QUAR
Tipo de
Indicador Objetivos Operacionais
Indicador
Melhorar o sistema de classificação de doentes em enfermagem
Meta Tolerância Valor critico Responsável pela
Execução Peso
Indicador
Assegurar a realização das atividades conducentes ao ingresso de médicos no Internato Médico
OE 7 Eficácia
48
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
OP 1 10,00%
X Ind. 1.1Número de reportes de monitorização e caracterização dos RH enviados durante o ano
de 2019 ao Membro do CD responsável pela área de RH.Realização 11 0 12 30% UPM
Ind. 1.2 Número de reportes de monitorização dos Médicos Internos ingressados. Realização 10 0 12 25% UPM
Ind. 1.3Elaboração da versão draft do relatório social anual de Recursos Humanos SNS-MS -
mês de envio ao membro do CD responsável pela área de RH.Realização 6 0 5 30% UPM
Ind. 1.4Elaboração de reporte anual sobre profissionais estrangeiros no SNS - mês de envio ao
Membro do CD responsável pela área de RHRealização 7 0 6 15% UPM
OP 2 10,00%
Ind 2.1Número de reportes de análise à qualidade dos dados do RHV enviados durante o ano
de 2019 ao Membro do CD responsável pela área de RH.Realização 8 0 10 25% UPM
Ind 2.2Diminuir o n.º de registos omissos - cédulas profissionais enfermeiros - percentagem de
diminuição durante o ano de 2019 face a janeiro de 2019 (%)Resultado 60 0 80 25% UPM
Ind 2.3Diminuir o n.º de registos omissos - especialidades dos enfermeiros - percentagem de
diminuição durante o ano de 2019 face a janeiro de 2019 (%)Resultado 50 0 70 25% UPM
Ind 2.4
Elaboração de documentos com orientações para parametrização de opções de
seleção ou menus do RHV - N.º de documentos enviados durante o ano de 2019 ao
Membro do CD responsável pela área RH
Realização 2 0 3 25% UPM
Melhorar a qualidade da informação de RH registada no RHV
Indicador
Indicador
OE 5 Eficácia
Departamento/Unidade Unidade de Planeamento e Monitorização de Recursos Humanos da Saúde
Meta Tolerância Valor critico Responsável pela
Execução Peso Objetivos Operacionais
b) OE 7 Qualidade
QUAR Tipo de
Indicador
e)
Elaborar reportes periódicos de informação de recursos humanos
Atribuições OE Parâmetro do
Oop
49
OP 3 10,00%
Ind 3.1Atualização de referencial de apoio à tomada de decisão no âmbito da distribuição de
vagas para colocação de médicos - mês de envioResultado 7 0 6 30% UPM
Ind 3.2Compilação de informação de prestadores de serviços registada no RHV e elaboração
de análise relativa ao ano de 2018 - mês de envioRealização 6 0 5 20% UPM
Ind 3.3 Atualização das Fichas BI RH - n.º de atualizações realizadas no ano de 2019 Realização 5 0 7 20% UPM
Ind 3.4Publicação no Portal de Transparência do nº de trabalhadores por grupo profissional nas
entidades do SNS/MS - nº de ficheiros produzidos e enviados para publicação.Resultado 11 0 12 30% UPM
OP 4 5,00%
Ind 4.1
Partilha do conhecimento promovendo a disponibilização de documentos de interesse
técnico na pasta partilhada na área de RH - nº total de ficheiros disponibilizados na pasta
partilhada ao longo do ano.
Resultado 24 0 30 40% UPM
Ind 4.2Melhoria de dashboard sobre Médicos no SNS/MS - complemento com os Internos-
Mês de disponibilização ao Membro do CD responsável pela área de RHRealização 5 0 4 40% UPM
Ind 4.3Acompanhamento dos estudos de definição de necessidades de recursos humanos
para os estabelecimentos hospitalares - nº de reuniões de acompanhamento realizadasRealização 2 0 3 20% UPM
Indicador
Indicador
Contribuir com informação para apoio à tomada de decisão em matéria de RH
Eficácia
Melhorar a organização e disponibilização de informação de RH na ACSS
e) OE 11 Eficiência
e) OE 5
50
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
X OP 1 15%
Ind. 1.1Propostas/projetos de diplomas e/ou de instrumentos de regulamentação colectiva de
trabalho produzidos (n.º)Resultado 6 0 9 60% URJ
Ind. 1.2N.º de dias de calendário em que são elaborados e fornecidos 80% dos elementos
solicitados neste âmbitoResultado 10 0 7 30% URJ
Ind. 1.3Percentagem de reuniões realizadas sem necessidade de adiamento por motivos
imputáveis à URJResultado 90% 0 100% 10% URJ
OP 2 15%
Ind. 2.1Propostas/projetos de diplomas e/ou de instrumentos de regulamentação colectiva de
trabalho produzidos (n.º)Resultado 6 0 9 60% URJ
Ind. 2.2N.º de dias de calendário em que são elaborados e fornecidos 80% dos elementos
solicitados neste âmbitoResultado 10 0 7 30% URJ
Ind. 2.3Percentagem de reuniões realizadas sem necessidade de adiamento por motivos
imputáveis à URJResultado 90% 0 100% 10% URJ
OP 3 15%
Ind 3.1N.º de dias de calendário, a contar desde a data de entrada do pedido na ACSS, até à
submissão da Informação relativamente a 80% dos pedidos de contratação de médicosResultado 60 5 45 20% URJ
Ind. 3.2
N.º de dias de calendário, a contar desde a data de entrada do pedido na ACSS, até à
submissão da Informação relativamente a 80% dos pedidos de contratação de
profissionais não médicos
Resultado 70 5 60 30% URJ
Ind. 3.3
N.º de dias de calendário, a contar desde a data de entrada do pedido na ACSS, até à
submissão da Informação relativamente a 80% dos pedidos de prestação de serviços
médicos
Resultado 70 5 60 30% URJ
Ind. 3.4N.º de dias de calendário, a contar desde a data de entrada do pedido na ACSS, até à
submissão da Informação relativamente a 80% dos pedidos de mobilidade/cedênciaResultado 60 5 45 20% URJ
URJ - Unidade de Regime Jurídico de Emprego e das Relações Coletivas de Trabalho
a,b,c
Elaborar documentos normativos (diplomas e instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho) e de suporte necessários à definição completa
dos regimes jurídicos das carreiras da saúde
Indicador
Acompanhar os procedimentos de negociação/contratação coletiva conducentes ao desenvolvimento do quadro legal aplicável aos profissionais de
súde
Departamento/Unidade
Indicador
Melhorar o tempo de resposta aos pedidos que correm a tramitação na Plataforma DRH
OE 4
OE 5Eficiência
OE 4
Atribuições OE
OE 5
Eficiência
Meta Tolerância Valor critico Responsável pela
Execução Peso Parâmetro do Oop QUAR
Tipo de
Indicador Objetivos Operacionais
Indicador
Eficiência
51
Departamento de Gestão e Financiamento de Prestações de Saúde (DPS)
Ao DPS compete assegurar o cumprimento das seguintes atribuições:
a) Coordenar os departamentos de contratualização regionais na contratação dos cuidados de saúde de acordo
com a avaliação de necessidades de prestação de cuidados de saúde;
b) Coordenar o acompanhamento da execução dos contratos de gestão em regime de parceria público-privada e
de outros contratos de prestação de cuidados de saúde celebrados com entidades do setor privado e social;
c) Efetuar o estudo de modelos de financiamento e modalidades de pagamento para o sistema de saúde;
d) Estudar e desenvolver modelos de financiamento baseados no ajustamento pelo risco;
e) Estudar e desenvolver análises sobre a oferta de serviços do SNS;
f) Estudar, analisar a viabilidade e coordenar o lançamento de formas inovadoras de partilha do risco para a
prestação de cuidados de saúde, como experiências inovadoras de gestão, através de parcerias público-públicas
e público-privadas;
g) Contribuir para o desenvolvimento do modelo de custeio para as instituições e serviços do SNS;
h) Proceder à formação dos preços e definir as tabelas de preços aplicadas no SNS;
i) Definir a metodologia de distribuição dos recursos financeiros pelas Administrações Regionais de Saúde, I. P.;
j) Definir o modelo de gestão das convenções e contratação com prestadores privados;
k) Proceder à definição de cláusulas gerais dos contratos-programa e contrato de gestão a celebrar com as
entidades públicas e com os privados que integram a rede do SNS, bem como do clausulado tipo de acordos de
cooperação na área dos cuidados de saúde com entidades particulares de solidariedade social;
l) Estudar, implementar e garantir a qualidade de sistemas de classificação de doentes, incluindo auditorias de
codificação;
m) Estudar e coordenar os tempos de espera de acesso às prestações de cuidados de saúde e propor, anualmente,
os tempos máximos de resposta garantidos;
n) Gerir o sistema de inscritos para cirurgia e coordenar as unidades regionais de gestão de inscritos para cirurgia;
o) Gerir e coordenar a participação da ACSS, I. P., no âmbito de acordos internacionais relacionados com o sistema
de saúde acompanhando esses acordos em matéria de fluxos financeiros relativos a prestações de cuidados de
saúde.
52
Para assegurar a persecução destas atribuições estão alocados ao DPS os seguintes recursos humanos:
Neste âmbito, o DPS propõe os seguintes objetivos operacionais:
DPS Total
Diretor 1 1
Técnico de Informática 1 1
Técnico Superior 30 30
Assistente Técnico 2 2
Administrador Hospitalar 2 2
Total 36 36
53
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
OP 1 25,00%
Ind. 1.1
Prazo para apresentação ao Conselho Diretivo da proposta de documento com os
Termos de Referência para a Contratualização no SNS do ano de 2020 (integra todos os
níveis de cuidados) (dias)
Realização 280 20 259 25% DPS
Ind. 1.2
Prazo para apresentação ao Conselho Diretivo da proposta de documento com a
Operacionalização da Contratualização de Cuidados de Saúde Primários no SNS do ano
de 2019 (dias)
Realização 330 20 309 25% DPS
Ind. 1.3 Apreciação de propostas de acordos com o setor social (número de propostas) Realização 8 1 6 25% DPS
Ind. 1.4Prazo para apresentação à Tutela da proposta de clausulado tipo, para efitos de abertura
de convenção na área da diálise (dias)Realização 280 20 259 25% DPS
OP 2 25,00%
Ind 2.1Prazo para fecho da validação da faturação hospitalar referente aos anos de
2013/2014/2015/2016 (dias)Realização 365 30 334 25% DPS
Ind 2.2Informações técnicas de suporte à realização de auditorias à codificação clínica (nº
informações)Realização 20 5 3 25% DPS
Ind 2.3Prazo para apresentação ao CD de propostas de alterações à Portaria do SNS no ano
de 2018 (dias)Realização 365 30 334 25% DPS
Ind 2.4Informações técnicas de suporte para definição de uma metodologia de custeio para
formação e atualização de preços de MCDT (nº informações)Realização 3 1 3 25% DPS
Meta Tolerância Valor critico Responsável pela
Execução Peso Objetivos Operacionais
Indicador
DPS - Departamento de Gestão e Financiamento de Prestações de Saúde
Promover a eficiência interna associada ao processo de faturação, conferência e auditoria à atividade realizada no SNS
Departamento/Unidade
a)
Atribuições OE Parâmetro do
Oop QUAR
Tipo de
Indicador
OE 1a)
Estudar e operacionalizar a implementação de modelos de financiamento integrados e modalidades de pagamento para o sistema de saúde
Indicador
Eficiência
OE 3 Eficiência
54
OP 3 25,00%
Ind 3.1
Sessões de formação para operacionalização do processo de faturação entre entidades
prestadoras e a ACSS atarvés do FAIT (sistema de faturação de acordos internacionais
e transfronteiriços)
Resultado 4 1 3 30% DPS
Ind 3.2Levantamento de requisitos para operacionalização da contratualização externa na
ferramenta BI-CSP em 2019 (dias)Resultado 300 20 279 30% DPS
Ind 3.3 Reuniões de acompanhamento do progresso do projeto BI-CSP (n.º reuniões) Resultado 4 1 6 40% DPS
OP 4 25,00%
x Ind 4.1
Percentagem de contratos assinados entre os Hospitais e ULS EPE e as ARS até 120
dias após a publicação dos Termos de Referência para a contratualização hospitalar no
SNS - Contrato-Programa 2020
Realização 75% 15% 59% 100% DPS
Apoiar a melhoria do desempenho das instituições do SNS
e) OE 7 Qualidade
Indicador
j) OE 8 Eficácia
Indicador
Fornecer informação sintética e relevante de acompanhamento no SNS
55
Departamento de Gestão Financeira (DFI)
Ao DFI compete assegurar o cumprimento das seguintes atribuições:
a) Assegurar a elaboração e o controlo do orçamento do Ministério da Saúde, abreviadamente designado MS, e
do Serviço Nacional de Saúde, abreviadamente designado por SNS;
b) Realizar o controlo orçamental dos programas específicos do SNS;
c) Preparar informação financeira consolidada;
d) Prestar informação à autoridade estatística no âmbito das contas nacionais;
e) Proceder à regulação e controlo contabilístico de divulgação de informação contabilística, no âmbito das
atribuições legais da ACSS, I. P., como entidade consolidante;
f) Proceder à normalização da contabilidade de gestão para as instituições do SNS, assegurando a fiabilidade,
tempestividade e a comparabilidade da informação de custeio;
g) Preparar informação para efeitos de controlo de gestão, identificando e promovendo as melhores práticas
nacionais e internacionais;
h) Validar e controlar a faturação da atividade contratada com as instituições e serviços do SNS;
i) Desenvolver as competências de entidade coordenadora orçamental legalmente atribuídas;
j) Planear a tesouraria para o período orçamental e proceder à cobrança de receitas e ao pagamento das
despesas;
k) Proceder à transferência de fundos para as instituições cujas dotações orçamentais sejam objeto de gestão por
parte da ACSS, I. P.;
l) Proceder à requisição de fundos e de pedidos de libertação de créditos;
m) Promover a constituição de fundos de maneio, bem como assegurar o controlo da sua gestão;
n) Efetuar a gestão de tesouraria, empréstimos e financiamentos;
o) Acompanhar a faturação dos serviços do SNS, na vertente internacional;
p) Realizar o planeamento de recursos a nível nacional com projeções económico-financeiras plurianuais, em
coerência com a revisão e aprovação de planos estratégicos a nível nacional, regional e das unidades de saúde;
q) Rececionar e analisar os planos anuais, os relatórios semestrais e anuais de auditoria, elaborados pelos
auditores internos dos serviços e estabelecimentos integrados no SNS, bem como os relatórios de
acompanhamento sobre a resolução das questões relevadas;
r) Promover junto das entidades competentes ações de auditoria nos serviços e estabelecimentos integrados no
SNS;
s) Definir e implementar, de forma sistemática, um modelo de gestão de risco para as instituições que integram o
SNS, incluindo as que se encontram em regime de parceria público -privada, promovendo as melhores práticas
de gestão de risco;
t) Avaliar os serviços e estabelecimentos integrados no SNS com base em critérios de risco previamente definidos;
u) Elaborar o orçamento de funcionamento da ACSS, I. P., e acompanhar e controlar a sua execução;
v) Assegurar a contabilidade da ACSS, I. P.
56
w) Monitorizar, em articulação com todas as entidades do setor, a despesa com medicamentos, na vertente dos
custos de mercadorias vendidas e matérias consumidas pelas instituições do SNS e na vertente dos custos da
comparticipação do Estado na prescrição para dispensa em ambulatório, apoiando tecnicamente a ACSS, I.P.
no cumprimento das atribuições que lhes estão cometidas em termos de gestão de recursos financeiros do
Ministério da Saúde;
x) Colaborar com o Departamento de Gestão Financeira da ACSS I.P., no sentido de contribuir para a identificação
de oportunidades de melhoria da celebração e da monitorização dos acordos com a indústria farmacêutica e
associações do setor;
y) Colaborar com o Departamento de Gestão e Financiamento das Prestações da Saúde da ACSS I.P., no sentido
de contribuir para a identificação de oportunidades de melhoria dos modelos de contratualização, nos diversos
contextos de prescrição e dispensa de medicamentos, tendo em vista promoção da responsabilização
institucional e das atividades de qualificação terapêutica;
z) Colaborar com a Unidade de Gestão do Centro de Conferência de Faturas da ACSS I.P., no sentido de contribuir
para a identificação de oportunidades de melhoria da eficiência da gestão dos recursos financeiros afetos à área
do medicamento do SNS;
aa) Garantir a articulação da atuação da ACSS I.P., com INFARMED, I.P., a SPMS, E.P.E., a ARS, I.P. e as
instituições do SNS, nomeadamente, em matéria de parametrização dos aplicativos informáticos de suporte à
prescrição no SNS, de utilização de ferramentas e qualificação de prescrição e dispositivos médicos, e de
racionalização de compras de medicamentos;
bb) Garantir a articulação da atuação da ACSS, I.P. com o grupo de Prevenção e Luta contra a Fraude no SNS em
matérias relacionadas com a despesa com produtos farmacêuticos.
Para assegurar a persecução destas atribuições estão alocados ao DFI os seguintes recursos humanos:
Neste âmbito, o DFI propõe os seguintes objetivos operacionais:
DFI UCT UOC UGEF Total
Diretor 1 1
Coordenador 1 1 1 3
Coordenador Técnico 1 1
Técnico Superior 6 15 6 27
Assistente Técnico 2 1 3
Total 1 10 17 7 35
57
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
OP 1 10,00%
Ind. 1.1Apresentação de proposta de orçamento anual da ACSS, no prazo definido pela DGO (n
= prazo da DGO)Realização n 0 n-1 100% UCT
OP 2 5,00%
Ind 2.1Data de entrega da análise da situação economico-financeira mensal da ACSS (dia do
mês n+1)Realização 20 1 18 100% UCT
OP 3 5,00%
Ind 3.1 Data de reporte da execução orçamental na plataforma da DGO (dia 8 mês n+1) Realização 8 0 7 100% UCT
OP 4 5,00%
Ind 4.1Data de entrega de proposta de dossier da Conta de Gerência, de acordo com as
orientações emanadas pelo Tribunal de Contas (n=data definida pelo TC).Realização n 0 n-1 100% UCT
Indicador
h) OE 4 Eficácia
Apresentar os documentos de prestação de contas anual
Indicador
h) OE 4 Eficácia
Assegurar o reporte mensal da execução orçamental à DGO
h) OE 4 Eficácia
Apresentar análise da situação económico-financeira da ACSS
Indicador
h) OE 1 Eficiência
Reunir contributos das Unidades da ACSS para elaboração do Orçamento e preparar a proposta de Orçamento anual da ACSS
Indicador
Responsável pela
Execução
Departamento/Unidade
Atribuições OE Parâmetro do
Oop QUAR Objetivos Operacionais
Tipo de
Indicador Meta Tolerância Valor critico Peso
UCT/DFI - Unidade de Contabilidade do Departamento de Gestão Financeira
58
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
OP 1 10,00%
Ind 1.1
Submeter/validar na plataforma da DGO a previsão mensal da execução orçamental e
análise dos desvios relativamente ao programado, nas datas definidas pela DGO (n =
data definida pela DGO)
Realização n 0 n-1 50% UOC
Ind 1.2Elaborar e submeter o Relatório de Execução do Programa Orçamental, no prazo
estipulado pela DGO (n =data definida pela DGO)Realização n 0 n-1 50% UOC
OP 2 5,00%
Ind 2.1
Validar o reporte dos Fundos Disponíveis efetuado pelas entidades públicas
empresariais do setor da saúde nos serviços online da DGO (n =data definida pela
DGO)
Resultado 10 0 9 100% UOC
OP 3 5,00%
Ind 3.1 Percentagem de processos informados na unidade, face ao total de processos entrados Realização 75 10 85 100% UOC
OP 4 5,00%
Ind 4.1Publicar o PMP registado por cada unidade de saúde no final de cada trimestre (30 dias
após final do trimestre)Realização 30 4 25 50% UOC
Ind 4.2 Apuramento e Reporte das Dívidas (dia 15 mês n+1) Impacto 15 2 12 50% UOC
Responsável pela
Execução
Departamento/Unidade
Atribuições OE Parâmetro do
Oop QUAR Objetivos Operacionais
Tipo de
Indicador Meta Tolerância Valor critico Peso
UOC/DFI - Unidade de Orçamento e Controlo do Departamento de Gestão Financeira
h) OE 7 Eficácia
Desempenhar eficazmente as funções de Entidade Coordenadora Orçamental
Indicador
Outra OE 7 Eficácia
Controlo do cumprimento da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso (LPCA)
Indicador
h) OE 7 Eficácia
Assegurar a submissão dos Processos para autorização de Compromissos Plurianuais
Indicador
h) OE 7 Eficácia
Divulgação tempestiva das Dívidas e do Prazo Médio de Pagamento (PMP)
Indicador
59
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
OP 1
Ind 1.1
Percentagem de pareceres elaborados no âmbito do Despacho SES nº 10220/2014, de
8 de agosto, na ótica financeira, dentro do prazo de 15 dias úteis (após receção do
processo de decisão ou esclarecimentos adicionais)
Realização 65% 15% 81% 100% UGEF
X OP 2
Ind 2.1Execução económico-financeira do SNS trimestral em contas nacionais (percentagem de
informações submetidas ao INE dentro do prazo definido)Realização 75% 0% 100% 50% UGEF
Ind 2.2
Percentagem de relatórios com a execução financeira avançada do SNS remetidos ao
Conselho Diretivo até 3 dias após a receção de todos os elementos, para posterior
envio à DGO.
Realização 90% 5% 100% 50% UGEF
OP 3
Ind. 3.1
Proposta de regularização trimestral de movimentos convergentes entre entidades do
perímentro do SNS que estejam enquadradas no âmbito do Clearing House/Câmara de
Compensação. (Percentagem de informações submetidas ao Conselho Diretivo até 10
dias após o final do trimestre)
Realização 90% 5% 100% 100% UGEF
OP 4
Ind. 4.1
Elaboração de um relatório de acompanhamento síntese mensal da execução do
Acordo da APIFARMA (percentagem de relatórios mensais submetidos até 5 dias após
o final mês)
Realização 95% 4% 100% 100% UGEF
h) OE 7 Eficácia
Acompanhamento da execução do Acordo APIFARMA
Indicador
Departamento/Unidade UGEF/DFI - Unidade de Gestão Económico-Financeira
Atribuições OE Parâmetro do
Oop QUAR Objetivos Operacionais
Tipo de
Indicador
h)
Peso Responsável pela
Execução
h) OE 7 Eficácia
Prestação de informação economico-financeira do SNS
Indicador
a) OE 3 Eficiência
Participar nos processos internos de decisão sobre os pedidos de autorização para a realização de investimentos que carecem de autorização da
Tutela
Indicador
Meta Tolerância Valor critico
OE 7 Eficácia
Proposta de Regularização de movimentos por via do Clearing House/Câmara de Compensação
Indicador
60
X OP 5
Ind. 5.1Submeter as Demonstrações Financeiras Consolidadas ao Conselho Diretivo, de acordo
com as orientações emanadas pelo Tribunal de Contas (n=data definida pelo TC).Realização n 0 n-1 100% UGEF
h) OE 7 Eficácia
Elaborar Relatório e Contas Consolidado do Ministério da Saúde (MS) 2018
Indicador
61
Gabinete Jurídico (GJU)
Ao GJU compete assegurar o cumprimento das seguintes atribuições:
a) Assegurar a assessoria jurídica ao conselho diretivo e, sempre que for determinado, às demais unidades
orgânicas da ACSS, I. P.;
b) Emitir pareceres jurídicos e elaborar projetos de diplomas legais;
c) Assegurar o exercício do mandato judicial nos processos em que a ACSS, I. P., seja parte;
d) Assegurar a informação e o apoio necessários à preparação e acompanhamento dos processos,
designadamente judiciais e administrativos;
e) Assegurar a ligação entre a ACSS, I. P., e os seus mandatários judiciais e acompanhar a respetiva atividade;
f) Emitir certidões sobre os processos que lhe estão confiados;
g) Colaborar na elaboração de regulamentos internos;
h) Assegurar o acompanhamento da evolução do direito comunitário e dos assuntos regulamentares em domínios
que digam respeito às áreas de atribuições da ACSS, I. P., sem prejuízo das competências de outras unidades
orgânicas.
Para assegurar a persecução destas atribuições estão alocados ao GJU os seguintes recursos humanos:
Neste âmbito, o GJU propõe os seguintes objetivos operacionais:
GJU Total
Coordenador 1 1
Técnico Superior 6 6
Assistente Técnico 1 1
Total 8 8
62
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
OP 1 35,00%
Ind. 1.1 % de processos recebidos tratados Realização 95% 2% 98% 60% GJU
Ind. 1.2 Prazo médio de resposta (dias úteis) Realização 5 1 3 40% GJU
OP 2 20,00%
Ind 2.1 Tempo medio de análise dos despachos (dias úteis) Realização 4 1 3 22% GJU
Ind 2.2 Tempo medio de análise das portarias(dias úteis) Realização 7 2 5 22% GJU
Ind 2.3 Tempo medio de análise de leis e decretos-lei (dias úteis) Realização 9 3 5 22% GJU
Ind 2.4 Tempo medio de elaboração dos despachos (dias úteis) Realização 5 1 3 12% GJU
Ind 2.5 Tempo medio de elaboração das portarias (dias úteis) Realização 7 2 4 12% GJU
Ind 2.6 Tempo medio de elaboração de leis e decretos-lei (dias úteis) Realização 10 3 6 12% GJU
OP 3 15,00%
Ind 3.1Promover a recolha de elementos e o respectivo envio, bem como das citações, aos
advogados no mais curto espaço de tempo, após receção no GJU (dias úteis)Realização 3 1 1 100% GJU
OE 3 Eficiência
OE 3 Qualidade
Objetivos Operacionais
Indicador
Outra
GJU - Gabinete Jurídico
Outra OE 3 EficiênciaIndicador
Departamento/Unidade
Outra
Atribuições OE Parâmetro do
Oop QUAR
Tipo de
Indicador
Garantir a análise e a elaboração de projetos de despachos e de diplomas solicitados pela ACSS
(prazo contado a partir data de dsiponibilização de toda a informação necessária)
Garantir a análise e resposta aos pedidos referentes a propostas legislativas, solicitadas pela tutela
(com entrada até 30 de Novembro)
Meta Tolerância Valor critico Responsável pela
Execução Peso
Indicador
Garantir a análise e resposta dos processos de contencioso
63
OP 4 30,00%
Ind 4.1 % de processos tratados Realização 94% 0% 95% 40% GJU
Ind 4.2 Prazo médio de resposta dos processos prioritários (dias úteis) Realização 5 1 3 35% GJU
Ind 4.3 Prazo médio de resposta dos processos não prioritários (dias úteis) Realização 10 2 7 25% GJU
Outra OE 3 Eficiência
Garantir os tempos de resposta na análise de outras questões juridicas (com entrada até 30 de Novembro)
Indicador
64
Gabinete de Auditoria Interna (GAI)
Ao GAI compete assegurar o cumprimento das seguintes atribuições:
a) Assegurar a eficácia do sistema de controlo interno, bem como contribuir para o seu aperfeiçoamento;
b) Identificar e promover as melhores práticas no âmbito da prevenção e mitigação de riscos financeiros e de
governação da ACSS, I. P.;
c) Desenvolver a auditoria interna na ACSS, I. P., incidindo sobre a eficiência e eficácia das operações e processos,
a confiança e integridade da informação financeira e operacional e a conformidade com a legislação,
regulamentos, normas e procedimentos e contratos, em particular, nas áreas de maior risco;
d) Acompanhar o planeamento de trabalhos dos auditores externos, revisores oficiais de contas e de todas as
entidades com competência de fiscalização e avaliação no âmbito do controlo interno e da auditoria financeira
sobre a ACSS, I. P., de forma a assegurar a cobertura adequada e a minimizar a duplicação de esforços.
Para assegurar a persecução destas atribuições estão alocados ao GAI os seguintes recursos humanos:
Neste âmbito, o GAI propõe os seguintes objetivos operacionais:
GAI Total
Coordenador 1 1
Técnico Superior 2 2
Total 3 3
65
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
OP 1 30,0%
ind. 1.1Elaborar o Relatório do Plano de Prevenção de Gestão de Riscos (n.º de dias para a
sua realização)Realização 115 7 90 45% GAI
Ind. 1.2 Rever o Plano de Prevenção de Riscos de Gestão (n.º de dias para a sua realização) Realização 145 7 120 45% GAI
Ind. 1.3Monitorizar a execução do Plano de Prevenção de Riscos de Gestão (n.º de
monitorizações)Realização 1 1 4 10% GAI
OP 2 50,0%
Ind 2.1 Concluir a Auditoria ao Imobilizado da ACSS, IP (n.º de dias para a sua realização) Resultado 30 7 15 15% GAI
Ind 2.2Realizar uma Auditoria ao Processo de Entradas e Saídas de Recursos Humanos na
ACSS (n.º de dias para a sua realização)Resultado 200 7 80 15% GAI
Ind 2.3Realizar uma Auditoria ao cumprimento das Instruções da SPMS na área da
Cibersegurança na ACSS (n.º de dias para a sua realização)Resultado 355 10 200 15% GAI
Ind 2.4
Cumprir o prazo para a elaboração do Relatório de Execução Financeira da ACSS, no
âmbito do Despacho SES n.º 7709-B/2016 (Dez-2018 | Mar-2019 | Jun-2019 | Set-2019) (n
= prazo Circular ACSS)
Resultado n n + 8 dia n - 15 dias 20% GAI
Ind 2.5Realizar de Follow-up a auditorias realizadas e / o Planos de ação definidos (n.º de
Follow-up realizados)Resultado 2 0 4 10% GAI
Ind 2.6 Percentagem das recomendações implementadas ao fim de 6 meses Impacto 65% 5% 80% 10% GAI
Peso
Indicador
Objetivos Operacionais
Indicador
Realizar Auditorias e Relatórios de análise, a áreas e / ou processos da ACSS
Tipo de
Indicador
Eficiência
QUAR Meta Tolerância Valor critico Responsável pela
Execução
Outra
Contribuir para a melhoria do processo de Gestão de Risco, na ACSS
GAI - Gabinete de Auditoria Interna
Atribuições OE Parâmetro do
Oop
OE 3 Eficácia
Outra OE 3
Departamento/Unidade
66
OP 3 20,0%
Ind 3.1 N.º de Auditorias internas realizadas durante 2019 Resultado 5 1 7 50% GAI
Ind 3.2 Elaborar o Plano Anual de Auditoria Interna para 2020 (n.º de dias para a sua realização) Resultado 345 7 329 50% GAI
Indicador
Outra OE 3 Qualidade
Cumprimento do Plano Anual de Auditoria Interna
67
Unidade de Acompanhamento dos Hospitais (UAH)
À UAH compete assegurar o cumprimento das seguintes atribuições:
a) Acompanhar a execução dos contratos-programa e contratos de gestão nas vertentes de produção e económico-
financeira;
b) Assegurar o direito dos utentes à informação sobre o tempo de acesso;
c) Efetuar a avaliação continuada dos indicadores de desempenho e da prática das instituições e serviços do
sistema de saúde, incluindo os prestadores de cuidados de saúde, públicos e em regime de parceria público-
privada e de outros contratos de prestação de cuidados de saúde, bem como de tecnologias de saúde, através
de indicadores transversais de atividade, de qualidade assistencial, de organização, de satisfação dos utentes e
de recursos humanos;
Para assegurar a persecução destas atribuições estão alocados à UAH os seguintes recursos humanos:
Neste âmbito, a UAH propõe os seguintes objetivos operacionais:
UAH Total
Coordenador 1 1
Técnico Superior 6 6
Total 7 7
68
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
OP 1 25,00%
Ind. 1.1 Reavaliação/ajustes dos modelos de reporte (Fichas de acompanhamento) já existentes Resultado 2 1 3 100% UAH
X OP 2 50,00%
Ind 2.1Envio para as instituições hospitalares de alertas sobre a evolução de indicadores de
desempenho e resultado.Impacto 12 1 14 35% UAH
Ind 2.2
Realização de reuniões individuais com as instituições (promoção, organização ou
participação em reuniões individuais com as instituições para análise de resultados ou
apoio à resolução de constragimentos)
Impacto 40 4 45 35% UAH
Ind 2.3
Realização de reuniões globais de avaliação de desempenho e bechmarking com as
instituições hospitalares com elaboração de documentos de análise de resultados de
suporte à realização das mesmas (n.º de reuniões realizadas)
Impacto 2 1 3 30% UAH
OP 3 25,00%
Ind 3.1 Elaboração de documentos (n.º de documentos disponibilizados) Resultado 10 2 14 100% UAH
Meta Tolerância Valor critico Responsável pela
Execução Peso
UAH - Unidade de Acompanhamento dos Hospitais
a)
e)
h)
j)
OE1
OE3
OE7
Eficácia Indicador
Acompanhamento, apoio e atuação junto das instituições Hospitalares com a vista à melhoria do desempenho
Departamento/Unidade
Indicador
Elaboração de relatórios, análises ad-hoc ou documentos de suporte (referente a informação de desempenho de
instituições hospitalares, resultados de outras instituições, globais do SNS ou qualidade de informação)
Objetivos Operacionais
Indicador
Atribuições OE Parâmetro do
Oop QUAR
Tipo de
Indicador
OE1
OE3
OE4
OE5
OE6
OE7
OE8
OE9
Eficiência
a)
c)
h)
j)
OE1
OE3
OE5
OE7
OE8
OE9
OE11
Eficácia
a)
e)
h)
j)
Produção, consolidação e melhoria dos instrumentos de Monitorização e Acompanhamento das instituições hospitalares
69
Unidade de Gestão de Contratos e Monitorização da Conta do Medicamento e dos Dispositivos Médicos
À UCM compete assegurar o cumprimento das seguintes atribuições:
a) Acompanhar a execução financeira da atividade de exploração do CCMSNS designadamente
através do controlo dos níveis de serviço prestado e do volume de documentos conferidos, bem
como de outros fatores de desempenho aprovados pelo Conselho Diretivo;
b) Monitorizar a execução do contrato-programa anualmente celebrado entre a ACSS e a SPMS na
área dos sistemas de informação e comunicação do SNS e dos mecanismos de racionalização de
compras, mediante a definição de metodologias aprovadas Conselho Diretivo;
c) Proceder à articulação sistemática com os gestores designados para cada projeto incluído no
contrato-programa anual ao nível da ACSS e das entidades do SNS beneficiárias dos serviços;
d) Resolver eventuais questões emergentes da gestão de projetos, assumindo a representação dos
interesses da ACSS e das entidades do SNS perante a SPMS;
e) Conferir a faturação decorrente da execução do contrato-programa;
f) Analisar e dar parecer sobre eventuais propostas de reprogramação das metas, ínsitas no contrato-
programa, dirigidas à ACSS pela SPMS;
g) Analisar a eventual aplicação de penalidades previstas no contrato-programa.
Para assegurar a persecução destas atribuições estão alocados à UCM os seguintes recursos humanos:
Neste âmbito, a UCM propõe os seguintes objetivos operacionais:
UCM Total
Coordenador 1 1
Técnico Superior 4 4
Técnico Superior de Saúde 1 1
Total 6 6
70
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
OP 1 20,00%
Eficiência Ind. 1.1N.º de validações dos níveis de serviço e da fatura mensal do CCMSNS no prazo (30
dias após receção da fatura)Realização 6 2 9 40% UCM
Ind. 1.2N.º de relatórios trimestrais de acompanhamento da atividade
do CCMSNS finalizadosResultado 3 1 4 60% UCM
X OP 2 30,00%
d) Ind 2.1N.º de reuniões de acompanhamento realizadas entre a ACSS e SPMS (equipa de
suporte à gestão do contrato)Realização 16 4 21 40% UCM
OE6 Ind 2.2N.º de reuniões internas de sensibilização para a monitorização do contrato programa
(diretores e GP)Realização 2 1 3 20% UCM
Ind 2.3 Propostas de melhoria dos procedimentos para acompanhamento do contrato programa Impacto 2 1 4 10% UCM
Ind 2.4 N.º de relatórios de acompanhamento do Contrato-Programa com a SPMS (mensal) Resultado 9 2 12 30% UCM
OP 3 30,00%
a)
e) OE 7 Ind 3.1Relatório trimestral de monitorização da prescrição de medicamentos e MCDT referentes
às entidades hospitalares do SNS (Desp. 17069/2011)Resultado 3 1 4 40% UCM
j) OE 11 Ind 3.2Emissão de dashboards mensais sobre conta do medicamento, dispositivos médicos e
outras prestações de saúde Resultado 6 2 9 40% UCM
Ind 3.3
Prazo de resposta a solicitações de pareceres relacionados com a conta do
medicamento, dispositivos médicos e outras prestações de saúde (80% em 5 dias
úteis)
Resultado 80 15 100 20% UCM
a) OE 5
Eficiência
Atribuições OE Parâmetro do
Oop
Acompanhar a execução do Contrato-Programa com a SPMS
Departamento/Unidade
Indicador
Objetivos Operacionais
Indicador
Eficácia
Monitorizar a despesa com medicamentos, dispositivos médicos e outras prestações de saúde
Indicador
Unidade de Gestão de Contratos de Modernização da Conta do Medicamento e dos Dispositivos Médicos (UCM)
Meta Tolerância Valor critico Responsável pela
Execução Peso QUAR
Tipo de
Indicador
Acompanhar a execução financeira e atividade do CCMSNS
71
OP 4 20,00%
OE 4
j) OE 7 Ind 4.1 Proposta de medidas a desenvolver no âmbito da monitorização e prevençao da fraude Impacto 2 1 4 60% UCM
Ind 4.2 Reporte de suspeitas de fraude/anomalias detetadas no âmbito da atividade da UCM Resultado 5 2 8 40% UCM
Assegurar a articulação entre a ACSS e as restantes entidades no âmbito da investigação e controlo da fraude e
desperdicio na saúde
Indicador
72
Núcleo Funcional: Assessoria Executiva e de Comunicação (AEC)
Para assegurar a persecução das suas atividades estão alocados à AEC os seguintes recursos humanos
Neste âmbito, a AEC propõe os seguintes objetivos operacionais
AEC Total
Técnico Superior 9 9
Total 9 9
73
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
OP 1 40,00%
Ind. 1.1Resposta aos pedidos de informação recebidos no mail [email protected],
dentro do prazo estipulado (15 dias após receção)Resultado 90% 4% 95% AEC
OP 2 60,00%
Ind 2.1 Entrada em produção da nova intranet da ACSS Resultado 1.º Sem AEC
AEC - Assessoria Executiva de Comunicação e Informação
Nova Intranet da ACSS
Departamento/Unidade
Atribuições OE Parâmetro do
Oop QUAR
Tipo de
Indicador
OE 4 Eficiência
d) OE 4 Eficácia
b)
Meta Tolerância Valor critico Responsável pela
Execução Peso
Indicador
Objetivos Operacionais
Indicador
Dar resposta a pedidos de Informação
74
Núcleo Funcional: Núcleo de Assuntos Estrangeiros e de Gestão de Fundos (NAEGF)
Para assegurar a persecução das suas atividades estão alocados a esta Equipa os seguintes recursos humanos:
Neste âmbito, o Núcleo de Assuntos Estrangeiros e de Gestão de Fundos propõe os seguintes objetivos operacionais:
NAEGF Total
Técnico Superior 4 1
Total 4 4
75
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
X OP 1 35,00%
Ind. 1.1Divulgar as orientações emitidas pelos organismos gestores dos fundos comunitários com
interesse para as entidades do SNS (5 dias)Impacto 100% 30% NAEGF
Ind. 1.2Realizar reuniões com parceiros privilegiados na área dos financiamentos comunitários na
área da Saúde, nomeadamente as ARS Realização 5 30% NAEGF
Ind. 1.3
Identificar os constrangimentos que condicionam o desempenho das entidades do SNS, na
execução das operações aprovadas no âmbito do Portugal 2020, elencando eventuais
soluções para os mesmos.
Resultado 1 40% NAEGF
OP 2 Assegurar as funções de OI no POISE e no CRESCAlgarve 30,00%
Ind 2.1 Pedidos de informação rececionados e encaminhados no prazo (5 dias) Resultado 95% 15% NAEGF
Ind 2.2 Pedidos de informação respondidos no prazo (7 dias) Resultado 90% 40% NAEGF
Ind 2.3Realizar visitas de acompanhamento/monitorização/apoio às entidades beneficiárias do
POISE e do CRESCAlgarve/FSERealização 8 30% NAEGF
Ind. 2.4 Realizar seminários de divulgação Resultado 1 15% NAEGF
OP 3 25,00%
Ind 3.1Assegurar a resposta a solicitações de entidades candidatas/ beneficiárias, no âmbito dos
PO do Portugal 2020.Resultado 100% 20% NAEGF
Ind 3.2Número de projetos financiados objeto de acompanhamento durante a sua execução
(POSEUR)Resultado 40 20% NAEGF
Ind 3.3 Dar resposta às solicitações efetuadas pelos diversos PO (dias) Realização 15 20% NAEGF
Ind. 3.4Emitir parecer no âmbito do processo Parecer Único (despacho nº 10220/2014, de 8 de
agosto) até 7 dias úteisResultado 80% 20% NAEGF
Ind. 3.5 Elaborar mapas de acompanhamento de candidaturas aprovadas Resultado 10 20% NAEGF
Meta Tolerância Valor critico Responsável pela
Execução Peso
Assegurar e reforçar a confiança na aplicação dos Fundos Comunitários
Núcleo de Assuntos Estrangeiros e de Gestão de Fundos
Gerir e acompanhar a execução das candidaturas ao Portugal 2020 na área da Saúde
Tipo de
Indicador
Departamento/Unidade
Objetivos Operacionais
Indicador
Atribuições OE Parâmetro do
Oop QUAR
OE 2 Qualidadea)
Indicador
a) OE 2 Qualidade
Indicador
a) OE 2 Eficácia
76
OP 4 10,00%
Ind 4.1 Definir requisitos para análise prévia das intenções de candidatura Resultado 1 n.a 20% NAEGF
Ind 4.2Analisar os projetos candidatos a Títulos de Impacto Social (TIS) na área da Saúde, entrados
na ACSS Realização 90% n.a 35% NAEGF
Ind 4.3Solicitar e promover a produção de pareceres de outras áreas ou entidades, sempre que
necessário e adequadoRealização 90% n.a 35% NAEGF
Ind 4.4 Produzir parecer final sobre os projetos e submetê-los a decisão superior Resultado 90% n.a 10% NAEGF
a)OE 4;
OE 2Eficácia
Assegurar a colaboração com a EMPIS
Indicador
77
Núcleo Funcional: Unidade de Gestão Operacional do Acesso
Para assegurar a persecução das suas atividades estão alocados a esta Equipa os seguintes recursos humanos:
Neste âmbito, a Unidade de Gestão Operacional do Acesso propõe os seguintes objetivos operacionais:
UGA Total
Técnico Superior 11 11
Especilaista de Informática 1 1
Administrador Hospital 1 1
Enfermeiro 1 1
Médico 2 2
Total 16 16
78
PLANO DE ACTIVIDADES 2019
Unidade de Gestão do Acesso
OP 1 35%
X Ind. 1.1 Prazo para apresentação do regulamento do RSE Ref. CSP-->CSH (VAI fase 2) Realização 365 15 334 25% UGA
Ind. 1.2 Prazo para apresentação do regulamento do SIGA Cirurgia (dias) Realização 365 15 334 25% UGA
X Ind. 1.3 Prazo para apresentação do projeto de Modelo Regulatório do SGTD Realização 273 15 243 25% UGA
X Ind. 1.4 Prazo para apresentação do Guião para o Projeto Inbound SNS 24 Realização 273 15 243 25% UGA
OP 2 30%
Ind 2.1 Prazo para implementação do Projeto Inbound SNS24 Realização 334 15 304 50% UGA
Ind 2.2Prazo para implementação de informação interna no âmbito dos transportes não
urgentes de doentesRealização 304 4 300 50% UGA
Meta Tolerância Valor critico Responsável pela
Execução Peso
a)
Atribuições
OE 3 Eficácia
j) OE 7 Qualidade
Indicador
Promover a qualidade da informação
Objetivos Operacionais
Indicador
Promover a eficiência interna associada ,quer ao processo de referenciação para primeira consulta hospitalar, para a continuidade de cuidados nos
CSP, para cirurgia, quer ao reforço da comunicação ao utente
OE Parâmetro do
Oop QUAR
Tipo de
Indicador
Departamento/Unidade
79
OP 3 10%
X Ind 3.1Prazo para operacionalização dos novos TMRG na área da cirurgia: correções
morfológicas e doença cardíaca (dias)Realização 365 15 334 35% UGA
X Ind 3.2 Prazo para implementação do Projeto Piloto do RSE Ref CSP-->CSH (VAI Fase 2) Realização 273 15 243 40% UGA
X Ind 3.3Promover e acompanhar a implementação do alargamento do RSE Ref. CSH-->CSP
(VAI Fase 1)Realização 365 5 360 25% UGA
OP 4 10%
Ind 4.1 Garantir o cumprimento do Plano de Auditorias Realização 365 5 360 100% UGA
OP 5 15%
X Ind 5.1 Prazo para divulgação da informação do BI do RSE Ref. CSH-->CSP (VAI fase 1) Realização 365 15 334 100% UGA
j)
j)
Contribuir para o reforço da qualidade da prestação de cuidados de saúde
Eficácia
OE 8
IndicadorOE 8
j) OE 9
Apoiar a melhoria do desempenho das instituições do SNS e da continuidade dos cuidados
Eficácia
Indicador
Eficácia
Contribuir para o reforço da qualidade da prestação de cuidados de saúde
Indicador
80
Articulação dos Objetivos Estratégicos com os Objetivos Operacionais dos
Departamentos
Na tabela que se segue é efetuada a relação e a articulação entre os Objetivos Estratégicos (OE) com os Objetivos
Operacionais (Oop) dos diferentes Departamento/Unidades que compõe a Estrutura Orgânica deste Instituo Público, e
que integram o Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR).
OE
1
OE
2
OE
3
OE
4
OE
5
OE
6
OE
7
OE
8
OE
9
OE
10
OE
11
Acompanhamento, apoio e atuação junto
das instituições Hospitalares com a vista
à melhoria do desempenho
x x x x x x
Promover a eficiência interna associada
quer ao processo de referenciação para
primeira consulta hospitalar, para a
continuidade de cuidados nos CSP, para
cirurgia, quer ao reforço da comunicação
ao utente
x
Apoiar a melhoria do desempenho das
instituições do SNS e da continuidade dos
cuidados
x
Contribuir para o reforço da qualidade da
prestação de cuidados de saúde x
Elaborar reportes periódicos de
informação de recursos humanos x
Assegurar a realização das atividades
conducentes ao ingresso de médicos no
Internato Médico
x
Apoiar a melhoria do desempenho das
instituições do SNS x
Prestação de informação económico-
financeira do SNS x
Elaborar Relatório e Contas Consolidado
do Ministério da Saúde (MS) 2018 x
Reforçar o sistema de controlo interno
através da atualização dos manuais de
procedimentos e regulamentos internos
x
81
Garantir a operacionalização atempada
dos atos a que se refere o nº 2 do art.º 16
da LOE
x
Promover a utilização de horários e
modalidades de organização do trabalho
que facilitem a conciliação da vida
profissional, familiar e pessoal
x
Adotar medidas de apoio ao trabalhador
que facilitem a conciliação da vida
profissional, familiar e pessoal
x
Elaborar documentos normativos
(diplomas e instrumentos de
regulamentação coletiva de trabalho) e de
suporte necessários à definição completa
dos regimes jurídicos das carreiras da
saúde
x x
Acompanhar a execução do Contrato-
Programa com a SPMS x
Acompanhamento das experiências-
piloto de Cuidados Continuados
Integrados de Saúde Mental (CCI SM)
x
Assegurar e reforçar a confiança na
aplicação dos Fundos Comunitários x
Quadro 7 - Relação dos objetivos QUAR com os Objetivos Estratégicos
82
Quadro de Avaliação e Responsabilização da ACSS, I.P.
NOME DO ORGANISMO
MISSÃO DO
ORGANISMO
OE 1
OE 2
OE 3
OE 4
OE 5
OE 6
OE 7
OE 8
OE 9
OE 10
OE 11
Tipo de
Indicador
(A)
Meta
Proposta/Resultado
Ano Anterior
(B)
Objetivo
Interinstitucional ( C)
Identificação do
Indicador
(D)
25,0%
OOp1: Acompanhamento, apoio e atuação junto das instituições Hospitalares com a vista à melhoria do desempenho (OE1,3,5,7,8,9 e 11) ( R ) 20,3%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
1.1
Envio para as instituições hospitalares de
alertas sobre a evolução de indicadores
de desempenho e resultado.
n.a. n.a n.a n.a 10 12 1 14 35% A3 B2 P
1.2.
Realização de reuniões individuais com
as instituições (promoção, organização
ou participação em reuniões individuais
com as instituições para análise de
resultados ou apoio à resolução de
constragimentos)
n.a. n.a n.a n.a n.a 40 4 45 35% A3 B5 P
1.3
Realização de reuniões globais de
avaliação de desempenho e bechmarking
com as instituições hospitalares com
elaboração de documentos de análise de
resultados de suporte à realização das
mesmas (n.º de reuniões realizadas)
n.a. n.a n.a 3 2 2 1 3 30% A3 B3 P
Reforçar o planeamento e o controlo de gestão do SNS, nas várias áreas de atuação da ACSS – recursos humanos, atividade assistencial, económico-financeira e de equipamentos e serviços;
Reforçar o planeamento e monitorização na área de sistemas e tecnologias de informação no âmbito dos sistemas de saúde;
Melhorar a qualidade da informação do sistema de saúde e a sua comunicação, promovendo a transparência;
Contribuir para o reforço da qualidade nos cuidados de saúde prestados no SNS;
Contribuir para a melhoria do acesso à prestação de cuidados de saúde, através do reforço dos processos progressivamente focados no Utente e de uma articulação reforçada com as Administrações Regionais de Saúde e
Valorizar a cultura e os colaboradores da ACSS, reforçando as competências existentes e potenciando a partilha de conhecimento, bem como reforçar o nível de satisfação dos colaboradores;
OBJECTIVOS OPERACIONAIS (A COMPLETAR e indicar os relevantes )
Promover a eficiência interna, melhorando os processos internos de gestão e decisão e de planeamento e controlo, num contexto de maior responsabilização das estruturas intermédias, de maior agilidade organizacional e
Reforçar a qualidade da resposta atempada e adequada aos pedidos de intervenção e de informação (internos e externos);
Monitorizar o desempenho do SNS, promovendo a inovação, a eficiência e a sua melhoria continua.
INDICADORES
ANO: 2019
Ministério da Saúde
EFICÁCIA
OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE, IP
A ACSS, I.P. tem como missão assegurar a gestão dos recursos financeiros e humanos do Ministério da Saúde (MS) e do Serviço Nacional de Saúde (SNS), bem como das instalações e equipamentos do SNS, proceder à
definição e implementação de políticas, normalização, regulamentação e planeamento integrado em saúde, promover a inovação e eficiência do SNS, disponibilizar informação do sector (nas áreas da sua intervenção), em
articulação com as Administrações Regionais de Saúde, I.P. (ARS), no domínio da contratação da prestação de cuidados, e com a SPMS, no domínio da planeamento da função de IT
Melhorar os modelos de afetação de recursos financeiros que promovam a sustentabilidade económico-financeira do SNS, no âmbito dos objetivos definidos para o PNS;
Contribuir para a otimização de sinergias e a maximização de investimentos na área da saúde no âmbito do Programa Portugal 2020;
83
( R ) 17,7%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
2.1Prazo para apresentação do regulamento
do RSE Ref. CSP-->CSH (VAI fase 2)n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. 365 15 334 33,4% A3 B5 N
2.2Prazo para apresentação do projeto de
Modelo Regulatório do SGTDn.a. n.a. n.a. n.a. n.a. 273 15 243 33,3% A3 B5 N
2.3Prazo para apresentação do Guião para o
Projeto Inbound SNS 24n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. 273 15 243 33,3% A3 B5 N
OOp3: Apoiar a melhoria do desempenho das instituições do SNS e da continuidade dos cuidados (OE 9) 5,1%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
3.1
Prazo para operacionalização dos novos
TMRG na área da cirurgia: correções
morfológicas e doença cardíaca (dias)
n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. 365 15 334 35% A3 B5 N
3.2Prazo para implementação do Projeto
Piloto do RSE Ref CSP-->CSH (VAI Fase 2) n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. 273 15 243 40% A3 B5 N
3.3
Promover e acompanhar a
implementação do alargamento do RSE
Ref. CSH-->CSP (VAI Fase 1)
n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. 365 5 360 25% A3 B5 N
OOp4: Contribuir para o reforço da qualidade da prestação de cuidados de saúde (OE8) 7,6%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
4.1Prazo para divulgação da informação do
BI do RSE Ref. CSH-->CSP (VAI fase 1)n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. 365 5 360 100% A3 B5 N
OOp5: Elaborar reportes periódicos de informação de recursos humanos (OE5) 2,5%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
5.1
Número de reportes de monitorização e
caracterização dos RH enviados durante
o ano de 2019 ao Membro do CD
responsável pela área de RH.
n.a. n.a. n.a. 12 12 11 0 12 100% A3 B1 P
INDICADORES
OOp2: Promover a eficiência interna associada ,quer ao processo de referenciação para primeira consulta hospitalar, para a continuidade de cuidados nos CSP, para cirurgia, quer ao
reforço da comunicação ao utente (OE3)
INDICADORES
INDICADORES
INDICADORES
84
OOp6: Assegurar a realização das atividades conducentes ao ingresso de médicos no Internato Médico (OE3) ( R ) 15,2%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
6.1Aviso de abertura do procedimento
concursal (mês de envio para publicação)n.a n.a n.a n.a n.a 9 0 8 35% A3 B5 P
6.2 Publicação do mapa (mês) n.a n.a n.a n.a n.a 11 0 10 35% A3 B5 P
6.3
Assegurar a necessária preparação,
contactos e logística para realização da
Prova, designadamente Protocolo INCM
e contratação de empresa de vigilância e
locais (mês)
n.a n.a n.a n.a n.a 10 0 9 30% A3 B5 P
OOp7: Apoiar a melhoria do desempenho das instituições do SNS (OE8) ( R ) 12,7%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
7.1
Percentagem de contratos assinados
entre os Hospitais e ULS EPE e as ARS até
120 dias após a publicação dos Termos
de Referência para a contratualização
hospitalar no SNS - Contrato-Programa
2020
nd nd nd 67% n.d. 75% 15% 59% 100% A3 B4 N
OOp8: Prestação de informação economico-financeira do SNS (OE7) ( R ) 12,6%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
8.1
Execução económico-financeira do SNS
trimestral em contas nacionais
(percentagem de informações
submetidas ao INE dentro do prazo
definido)
n.a n.a n.a. n.a. n.d. 75% 0 100% 50% A3 B4 P
8.2
Percentagem de relatórios com a
execução financeira avançada do SNS
remetidos ao Conselho Diretivo até 3
dias após a receção de todos os
elementos, para posterior envio à DGO.
n.a n.a n.a. n.a. n.d 90% 5% 100% 50% A3 B4 P
INDICADORES
INDICADORES
INDICADORES
85
OOp9: Elaborar Relatório e Contas Consolidado do Ministério da Saúde (MS) 2018 (OE7) 6,3%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
9.1
Submeter as Demonstrações Financeiras
Consolidadas ao Conselho Diretivo, de
acordo com as orientações emanadas
pelo Tribunal de Contas (n=data definida
pelo TC).
n.a 185 171 170 n.d n 0 n-1 100,0% A3 B4 N
50%
OOp10: Reforçar o sistema de controlo interno através da atualização dos manuais de procedimentos e regulamentos internos (OE3) 5,0%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
10.1
Atualização do manual de procedimentos
de Recursos Humanos e apresentação ao
CD (dias)
n.a. n.a. 242 n.a 315 300 15 250 30% A3 B1 N
10.2
Atualização do Manual de
procedimentos dos processos de
aquisição de bens e serviços e
apresentação ao CD (mês)
n.a. 6 6 6 6 6 1 4 30% A3 B3 N
10.3
Atualização do Manual de Pocedimentos
do Património e apresentação ao CD
(mês)
n.a. n.a n.a n.a n.a 8 2 5 40% A3 B5 N
OOp11: Garantir a operacionalização atempada dos atos a que se refere o nº 2 do art.º 16 da LOE (OE10) ( R ) 60,0%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
11.1
Percentagem de trabalhadores com
processamento da valorização
remuneratória no mês seguinte ao
termo do processo de avaliação de
desempenho
n.a n.a n.a n.a n.a 90% - 100% 100% A3 B5 P
OOp12: Promover a utilização de horários e modalidades de organização do trabalho que facilitem a conciliação da vida profissional, familiar e pessoal (OE10) 2,5%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
12.1
Taxa de trabalhadores com parecer
favorável à solicitação de horário na
modalidade de jornada contínuan.a n.a n.a n.a n.a 85% 5% 91% 100% A3 B5 P
OOp13: Adotar medidas de apoio ao trabalhador que facilitem a conciliação da vida profissional, familiar e pessoal (OE10) 2,5%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
13.1
Nº de protocolos criados com empresas
ou organizações para que os
trabalhadores beneficiem de condições
mais favoráveis (ginásio)
n.a n.a n.a n.a n.a 1 - 1 100% A3 B5 P
INDICADORES
INDICADORES
INDICADORES
INDICADORES
INDICADORES
EFICIÊNCIA
86
( R ) 15,0%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
14.1
Propostas/projetos de diplomas e/ou de
instrumentos de regulamentação
colectiva de trabalho produzidos (n.º)
n.a n.a n.a n.a n.a 6 0 9 60% A3 B5 P
14.2
N.º de dias de calendário em que são
elaborados e fornecidos 80% dos
elementos solicitados neste âmbiton.a n.a n.a n.a n.a 10 0 7 30% A3 B5 N
14.3
Percentagem de reuniões realizadas sem
necessidade de adiamento por motivos
imputáveis à URJ
n.a n.a n.a n.a n.a 90% 0% 100% 10% A3 B5 P
OOp15: Acompanhar a execução do Contrato-Programa com a SPMS (OE6) ( R ) 15,0%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
15.1
N.º de reuniões de acompanhamento
realizadas entre a ACSS e SPMS (equipa
de suporte à gestão do contrato)
nd nd nd nd 17 16 4 21 40% A3 B2 P
15.2
N.º de reuniões internas de sensibilização
para a monitorização do contrato
programa (diretores e GP)
nd nd nd nd 0 2 1 3 20% A3 B1 P
15.3
Propostas de melhoria dos
procedimentos para acompanhamento do
contrato programa
nd nd nd nd 3 2 1 4 10% A3 B2 P
15.4N.º de relatórios de acompanhamento do
Contrato-Programa com a SPMS (mensal)nd nd nd nd 9 9 2 12 30% A3 B3 P
INDICADORES
INDICADORES
OOp14: Elaborar documentos normativos (diplomas e instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho) e de suporte necessários à definição
completa dos regimes jurídicos das carreiras da saúde (OE4,5)
87
25%
OOp16: Acompanhamento das experiências-piloto de Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental (CCI SM) (OE 9) ( R ) 22%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
16.1
Elaboração de Relatórios Trimestrais (4T
2018 e 1 a 3T 2019) de
acompanhamento das experiência-piloto
(nº médio de dias após final de cada
Trimestre)
n.a. n.a. n.a. n.a. 11 30 5 20 100% A3 B2 N
OOp17: Assegurar e reforçar a confiança na aplicação dos Fundos Comunitários (OE2) ( R ) 78%
2014 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
17.1
Divulgar as orientações emitidas pelos
organismos gestores dos fundos
comunitários com interesse para as
entidades do SNS (5 dias)
n.a n.a n.a n.a n.d 100% - 100% 30% A3 B4 N
17.2
Realizar reuniões com parceiros
privilegiados na área dos financiamentos
comunitários na área da Saúde,
nomeadamente as ARS
n.a n.a n.a n.a n.a 5 - 5 30% A3 B5 P
17.3
Identificar os constrangimentos que
condicionam o desempenho das
entidades do SNS, na execução das
operações aprovadas no âmbito do
Portugal 2020, elencando eventuais
soluções para os mesmos.
n.a n.a n.a n.d n.a 1 - 1 40% A3 B5 P
QUALIDADE
INDICADORES
INDICADORES
88
NOTA EXPLICATIVA
JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS
TAXA DE REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS
PLANEADO
%
EXECUTAD
O %
25%
OOp1: Acompanhamento, apoio e atuação junto das instituições Hospitalares com a vista à melhoria do desempenho (OE1,3,5,7,8,9 e 11) 20,3%
OOp2: 17,7%
OOp3: Acompanhar, apoiar e atuar junto das instituições Hospitalares com a vista à melhoria do desempenho (OE1;3;5;7;8;9;11) 5,1%
OOp4: Contribuir para o reforço da qualidade da prestação de cuidados de saúde (OE8) 7,6%
OOp5: Elaborar reportes periódicos de informação de recursos humanos (OE5) 2,5%
OOp6: Assegurar a realização das atividades conducentes ao ingresso de médicos no Internato Médico (OE3) 15,2%
OOp7: Apoiar a melhoria do desempenho das instituições do SNS (OE8) 12,7%
OOp8: Prestação de informação economico-financeira do SNS (OE7) 12,6%
OOp9: Elaborar Relatório e Contas Consolidado do Ministério da Saúde (MS) 2018 (OE7) 6,3%
EFICIÊNCIA 50%
OOp10: Reforçar o sistema de controlo interno através da atualização dos manuais de procedimentos e regulamentos internos (OE3) 5,0%
OOp11: Garantir a operacionalização atempada dos atos a que se refere o nº 2 do art.º 16 da LOE (OE10) 60,0%
OOp12: Promover a utilização de horários e modalidades de organização do trabalho que facilitem a conciliação da vida profissional, familiar e pessoal (OE10) 2,5%
OOp13: Adotar medidas de apoio ao trabalhador que facilitem a conciliação da vida profissional, familiar e pessoal (OE10) 2,5%
OOp14: 15,0%
OOp15: 15,0%
QUALIDADE 25%
OOp16: Acompanhamento das experiências-piloto de Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental (CCI SM) (OE 9) 22%
OOp17: Assegurar e reforçar a confiança na aplicação dos Fundos Comunitários (OE2) 78%
100%
Elaborar documentos normativos (diplomas e instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho) e de suporte necessários à definição completa dos
regimes jurídicos das carreiras da saúde (OE4,5)
Acompanhar a execução do Contrato-Programa com a SPMS (OE6)
EFICÁCIA
Taxa de Realização Global
A preencher nas fases de monitorização e avaliação anual final.
OE = Objetivo Estratégico; OOp = Objetivo Operacional; R = Relevante; E = Estimativa; NA = Não Aplicável; ND = Não Disponível; F = Apuramento Final.
Promover a eficiência interna associada ,quer ao processo de referenciação para primeira consulta hospitalar, para a continuidade de cuidados nos CSP, para
cirurgia, quer ao reforço da comunicação ao utente (OE3)
89
RECURSOS HUMANOS - 2019
DESIGNAÇÃO
EFETIVOS
(Planeados)
1-1-2019
EFETIVOS
(Realizados)
31-12-2019
PONTUAÇÃO
RH
PLANEADO
S
PONTUAÇÃ
O
RH
REALIZADO
S
PONTUAÇÃ
O
DESVIO DESVIO EM %
Dirigentes - Direção Superior 4 20 80 0 -80,00
Dirigentes - Direção Intermédia (1ª e 2ª) e Chefes de Equipa 16 16 256 0 -256,00
Técnicos Superiores (inclui Especialistas de Informática) 191 12 2292 0 -2292,00
Coordenadores Técnicos (inclui Chefes de Secção) 2 9 18 0 -18,00
Técnicos de Informática 2 8 16 0 -16,00
Assistentes Técnicos 37 8 296 0 -296,00
Assistentes Operacionais 9 5 45 0 -45,00
Outros (exemplos) -
Médicos 2 12 24 0 -24,00
Enfermeiros 4 12 48 0 -48,00
Administradores Hospitalares 12 0 0 0,00
Tecnicos Superiores de Saúde 1 12 12 0 -12,00
Inspectores 12 0 0 0,00
Investigadores 12 0 0 0,00
Tecnicos de Diagnóstico e Terapêutica 12 0 0 0,00
Totais 268 0 3.087 0 -3.087 #DIV/0!
Efetivos no Organismo 31-12-2013 31-12-2014 31-12-2015 31-12-2016 31-12-2017 31-12-2018
Nº de efetivos a exercer funções 148 152 177 193 194 201
RECURSOS FINANCEIROS - 2019 (Euros)
DESIGNAÇÃO2014
EXECUTADO
2015
EXECUTADO
2016
EXECUTADO
2017
EXECUTADO
2018
EXECUTADO
ORÇAMENTO
INICIAL 2019
ORÇAMENT
O
CORRIGIDO
2019
ORÇAMENT
O
EXECUTAD
O 2019
DESVIO DESVIO EM %
Orçamento de Funcionamento 4.454.222.244 4.736.649.715 4.847.590.158 4.925.710.732 5.373.385.749 0 #DIV/0!
Despesas com Pessoal 4.873.802 5.655.141 5.820.996 5.667.262 7.416.967 0 #DIV/0!
Aquisições de Bens e Serviços Correntes 4.446.315.387 4.730.994.574 4.841.617.572 4.919.565.100 5.191.464.828 0 #DIV/0!
Outras Despesas Correntes e de Capital 3.033.055 996.679 151.590 478.370 174.503.954 0 #DIV/0!
Outros Valores 212.654.377 1.216.969.266 2.469.613.496 3043128499 2.724.350.914 0 #DIV/0!
0 #DIV/0!
TOTAL (OF+PIDDAC+Outros) 4.666.876.621 5.953.618.981 7.317.203.654 7.968.839.232 8.097.736.663 0 0 0 #DIV/0!
90
INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO
1.1
1.2 E-mail enviado para Membro do CD ou para as instituições com a informação em questão
1.3 E-mail enviado para Membro do CD ou para as instituições com a informação em questão
2.1 Informação smartdocs ou email
2.2 Informação smartdocs ou email
2.3 Informação smartdocs ou email
3.1 Informação smartdocs ou email
3.2 Informação smartdocs ou email
3.3 Informação smartdocs ou email
4.1 Informação smartdocs ou email
5.1 Email remetido ao Membro do CD responsável pela área de RH
6.1 smartdoc ou e-mail
6.2 smartdoc ou e-mail
6.3 smartdoc ou e-mail
7.1 Email ou informação ao CD a formalizar.
8.1 Smartdocs
8.2 E-mail
9.1 Smartdocs
10.1
10.2
10.3
11.1
12.1
13.1
14.1
14.2 Smartdocs e/ou mensagens de correio eletrónico quando o envio for efetuado por esta via
14.3
15.1 Base de dados em excel gerida pela UCM/caixa de correio
15.2 Base de dados em excel gerida pela UCM/caixa de correio
15.3 Base de dados em excel gerida pela UCM/caixa de correio
15.4 Base de dados em excel gerida pela UCM/caixa de correio
16.1 SmartDocs - Registo de Informação para decisão superior
17.1
17.2
17.3
Elaboração de Relatórios Trimestrais (4T 2018 e 1 a 3T 2019) de acompanhamento das experiência-piloto (nº médio de dias após final de cada Trimestre)
Divulgar as orientações emitidas pelos organismos gestores dos fundos comunitários com interesse para as entidades do SNS (5 dias)
Realizar reuniões com parceiros privilegiados na área dos financiamentos comunitários na área da Saúde, nomeadamente as ARS
Identificar os constrangimentos que condicionam o desempenho das entidades do SNS, na execução das operações aprovadas no âmbito do Portugal 2020, elencando eventuais
soluções para os mesmos.
E-mail enviado para as instituições por Membro do CD ou pela UAH, cuja informação ou processo tenha sido preparado
pela Unidade
N.º de dias de calendário em que são elaborados e fornecidos 80% dos elementos solicitados neste âmbito
Percentagem de reuniões realizadas sem necessidade de adiamento por motivos imputáveis à URJ
N.º de reuniões de acompanhamento realizadas entre a ACSS e SPMS (equipa de suporte à gestão do contrato)
N.º de reuniões internas de sensibilização para a monitorização do contrato programa (diretores e GP)
Propostas de melhoria dos procedimentos para acompanhamento do contrato programa
N.º de relatórios de acompanhamento do Contrato-Programa com a SPMS (mensal)
Atualização do Manual de procedimentos dos processos de aquisição de bens e serviços e apresentação ao CD (mês)
Atualização do Manual de Pocedimentos do Património e apresentação ao CD (mês)
Percentagem de trabalhadores com processamento da valorização remuneratória no mês seguinte ao termo do processo de avaliação de desempenho
Taxa de trabalhadores com parecer favorável à solicitação de horário na modalidade de jornada contínua
Nº de protocolos criados com empresas ou organizações para que os trabalhadores beneficiem de condições mais favoráveis (ginásio)
Propostas/projetos de diplomas e/ou de instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho produzidos (n.º)
Assegurar a necessária preparação, contactos e logística para realização da Prova, designadamente Protocolo INCM e contratação de empresa de vigilância e locais (mês)
Percentagem de contratos assinados entre os Hospitais e ULS EPE e as ARS até 120 dias após a publicação dos Termos de Referência para a contratualização hospitalar no SNS -
Contrato-Programa 2020Execução económico-financeira do SNS trimestral em contas nacionais (percentagem de informações submetidas ao INE dentro do prazo definido)
Percentagem de relatórios com a execução financeira avançada do SNS remetidos ao Conselho Diretivo até 3 dias após a receção de todos os elementos, para posterior envio à
DGO.Submeter as Demonstrações Financeiras Consolidadas ao Conselho Diretivo, de acordo com as orientações emanadas pelo Tribunal de Contas (n=data definida pelo TC).
Atualização do manual de procedimentos de Recursos Humanos e apresentação ao CD (dias)
Prazo para implementação do Projeto Piloto do RSE Ref CSP-->CSH (VAI Fase 2)
Promover e acompanhar a implementação do alargamento do RSE Ref. CSH-->CSP (VAI Fase 1)
Prazo para divulgação da informação do BI do RSE Ref. CSH-->CSP (VAI fase 1)
Número de reportes de monitorização e caracterização dos RH enviados durante o ano de 2019 ao Membro do CD responsável pela área de RH.
Aviso de abertura do procedimento concursal (mês de envio para publicação)
Publicação do mapa (mês)
Realização de reuniões individuais com as instituições (promoção, organização ou participação em reuniões individuais com as instituições para análise de resultados ou apoio à
resolução de constragimentos)Realização de reuniões globais de avaliação de desempenho e bechmarking com as instituições hospitalares com elaboração de documentos de análise de resultados de
suporte à realização das mesmas (n.º de reuniões realizadas)Prazo para apresentação do regulamento do RSE Ref. CSP-->CSH (VAI fase 2)
Prazo para apresentação do projeto de Modelo Regulatório do SGTD
Prazo para apresentação do Guião para o Projeto Inbound SNS 24
Prazo para operacionalização dos novos TMRG na área da cirurgia: correções morfológicas e doença cardíaca (dias)
Aplicação de processamento de vencimentos RHV
SmartDocs - Registo de Informação para decisão superior
Envio para as instituições hospitalares de alertas sobre a evolução de indicadores de desempenho e resultado.
Cópias dos projetos elaborados
Agendas e/ou mensagens de correio eletrónico
mails e site
mails
smartdoc, mails
SmartDocs - Registo de Informação para decisão superior
SmartDocs - Registo de Informação para decisão superior
SmartDocs - Registo de Informação para decisão superior
Assinatura do Protocolo
91
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE, IP
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1700-063 LISBOA | Portugal
Tel Geral (+) 351 21 792 58 00 Fax (+) 351 21 792 58 48
Plano de Atividades 2019