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NTD-20 / DD-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

ÍNDICE

SEÇÃO TÍTULO PÁGINA

1. OBJETIVO 1

2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2

3. REQUISITOS GERAIS 5

3.1. Definições 5

3.2. Linguagem e Unidades de Medida 5

3.3. Desenhos Catálogos e Manuais a Serem Enviados Juntamente com aProposta 5

3.4. Desenhos a Serem Submetidos Após a Adjudicação do Contrato 6

3.5. Peças de Reposição 6

3.6. Garantia 7

4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 8

4.1. Características Operacionais 9

4.1.1. Geral 9

4.1.2. Operação 9

4.1.3. Dispositivo de Operação Manual 9

4.1.4. Dispositivo de Bloqueio do Religamento 9

4.1.5. Dispositivo de Bloqueio do Disparo de Terra 9

4.1.6. Contador de Operações 10

4.1.7. Dispositivo de Controle 10

4.1.8. Operação de fechamento/abertura 11

5. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 12

5.1. Tanque e Tampa 12

5.1.1. Acabamento do Tanque 12

5.1.2. Suporte para Montagem em Poste 13

5.1.3. Válvula de Drenagem 13

5.1.4. Olhais de Suspensão 13

5.1.5. Terminal de Aterramento 13

5.1.6. Indicador de Nível de Óleo 13

5.1.7. Estrutura Tipo Subestação 13

5.1.8. Operação Local/Remoto 14

5.2. Juntas de Vedação 14

5.3. Buchas 14

5.4. Conectores Terminais 14

5.5. Placa de Identificação 14

5.6. Líquido Isolante 15

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NTD-20 / DD-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

ÍNDICE

SEÇÃO TÍTULO PÁGINA

5.7. Ferragens 15

5.8. Resistência de Aquecimento 15

6. INSPEÇÃO E ENSAIOS 16

6.1. Geral 16

6.2. Lote Máximo para Ensaios 17

6.3. Ensaios de Tipo 17

6.4. Ensaios de Rotina e Recebimento 17

6.4.1. Ensaios do Líquido Isolante 17

6.4.2. Inspeção Geral 18

6.4.3. Ensaio de Tensão Suportável à Freqüência Industrial 18

6.4.4. Determinação da Corrente Mínima de Disparo 18

6.4.5. Operação Manual 18

6.4.6. Operação Automática 18

6.4.7. Ensaio de Aderência da Pintura 19

6.4.8. Ensaio de Espessura da Película de Tinta 19

6.4.9. Ensaios da Galvanização 19

6.5. Avaliação dos Resultados 19

6.6. Dispensa dos Ensaios 20

TABELAS:

TABELA 1 VALORES NOMINAIS 8

TABELA 2 TENSÃO MÁXIMA, CORRENTE NOMINAL, CAPACIDADE DEINTERRUPÇÃO E CICLO DE OPERAÇÃO DOS RELIGADORESCOM INTERRUPÇÃO A VÁCUO 8

TABELA 3 ESPECIFICAÇÃO DO ÓLEO ISOLANTE TIPO A (NAFTÊNICO)APÓS CONTATO COM O EQUIPAMENTO 21

TABELA 4 PLANO DE AMOSTRAGEM PARA INSPEÇÃO GERAL, ENSAIODO ÓLEO ISOLANTE, GALVANIZAÇÃO E PINTURA 22

ANEXOS:

ANEXO A QUADRO DE DADOS TÉCNICOS E CARACTERÍSTICASGARANTIDAS 23

ANEXO B COTAÇÃO DE ENSAIOS DE TIPO 26

ANEXO C QUADRO DE DESVIOS TÉCNICOS E EXCEÇÕES 27

ANEXO D PEÇAS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS 28

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NTD-20 / DD-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 1

1. OBJETIVO

Esta norma prevê os requisitos mínimos a serem seguidos na fabricação dereligadores automáticos, classes 15 e 36,2 kV e suas peças de reposição, para aCompanhia Energética de Goiás.

Os religadores objeto desta norma deverão possuir interrupção a vácuo, e a isolaçãopoderá ser em óleo mineral, ar ou polímeros.

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NTD-20 / DD-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2

2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os religadores devem estar de acordo com o requerido nesta norma, a respeito deprojeto, qualidade, ensaios da matéria prima e procedimentos de fabricação, e asúltimas revisões dos seguintes documentos, onde os seus requisitos não entrarem emconflito com esta norma.

NBR 5034 - Buchas para tensões alternadas superiores a 1 kV - Especificação.NBR 5405 - Materiais isolantes sólidos - Determinação da rigidez dielétrica sob

freqüência industrial - Método de ensaio.NBR 5755 - Líquidos isolantes - Determinação de água - Método Karl Fischer-

Método de ensaio.NBR 5778 - Refração - Determinação do índice - Método de ensaio.NBR 5779 - Óleos minerais isolantes - Determinação qualitativa de cloretos e

sulfatos inorgânicos - Método de ensaio.NBR 6234 - Óleo - Água - Determinação da tensão interfacial - Método de ensaio.NBR 6323 - Aço ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersão a quente -

Especificação.NBR 6869 - Líquidos isolantes elétricos - Determinação da rigidez dielétrica

(eletrodo de disco) - Método de ensaio.NBR 7148 - Petróleo e derivados - Determinação da densidade - Método do

densímetro - Método de ensaio.NBR 7399 - Produto de aço ou ferro fundido - Verificação da espessura do

revestimento por processo não destrutivo - Método de ensaio.NBR 7400 - Produto de aço ou ferro fundido - Verificação do revestimento de zinco -

Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio.NBR 7875 - Instrumentos de medição de radiointerferência na faixa de 0,15 a 30

MHz (padrão CISPR) - Padronização.NBR 7876 - Linhas e equipamentos de alta tensão - Medição de radiointerferência na

faixa de 0,15 a 30 MHz - Método de ensaio.NBR 8177 - Religadores Automáticos - Especificação.NBR 8185 - Religadores Automáticos - Método de Ensaio.NBR 10025 – Elastômero vulcanizado – Ensaio de deformação permanente à

compressão – Método de ensaio.NBR 10441 - Produtos líquidos de petróleo - Determinação da viscosidade

cinemática e dinâmica - Método de ensaio.NBR 10443 - Tintas e vernizes - Determinação da espessura da película seca -

Método de ensaio.NBR 10505 - Óleo mineral isolante - Determinação de enxofre corrosivo - Método de

ensaio.NBR 11003 - Tintas - Determinação da aderência - Método de ensaioNBR 11341 - Produtos de petróleo - Determinação dos pontos de fulgor e de

combustão em vaso aberto cleveland - Método de ensaio.NBR 11343 - Produtos de petróleo - Determinação do ponto de anilina misto -

Método de ensaioNBR 11349 - Produtos de petróleo - Determinação do ponto de fluidez - Método de

ensaio.NBR 11388 - Sistemas de pintura para equipamentos e instalações de subestações

elétricas - Especificação.

ANSI C37.60 - Automatic circuit reclosers for alternating current systems.

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NTD-20 / DD-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 3

ANSI C76.1 - Requirements and test code for outdoor apparatus bushings.

ASTM A 90 - Methods of test for weight of coating on zinc - coated (galvanized) oniron or steel articles.

ASTM A 123 - Specification for zinc (hot-galvanized) coatings on productsfabricated from rolled pressed and forged shapes, plates, bars andstrip.

ASTM A 153 - Specification for zinc - coating (hot-dip) on iron and steel hardware.ASTM B 117 - Salt spray (fog) testing.ASTM D 297 - Rubber products - Chemical analysis.ASTM D 412 - Test methods for rubber properties in tension.ASTM D 471 - Test method for rubber property effect of liquids.ASTM D 523 - Test for specular gloss.ASTM D 870 - Practice for testing water resistance of coatings using water

immersion.ASTM D 924 - Test method for AC loss characteristcs and relative permittivity

(Dieletric Constant) of electrical insulating liquids.ASTM D 1014 - Conducting exterior exposure tests of points on steel.ASTM D 1500 – Test method for ASTM color of petroleum products (ASTM color

scale)ASTM D 1552 - Test method for sulphur in petroleum products - High temperature

method.ASTM D 1735 – Practice for testing water resistence of coatings using water fog

apparatus.ASTM D 1816 - Dieletric breakdown voltage of insulating oils for petroleum

origin using VDE electrodes test for.ASTM D 2140 - Test method for carbon type composition of insulating oils of

petroleum origin.ASTM D 2240 - Test method for rubber property - Durometer hardness.ASTM D 2668 - Test method for 2,6 Ditertiary-Butyl Para-Cresol and 2,6 Ditertiary

Butyl Phenol in eletrical insulating oil by infrared absorption.ASTM D 3359 - Measuring adhesion by tape test.ASTM D 3455 – Test method for compatibility of construction materials with

electrical insulating oil of petroleum origin.

IEC 74 - Method for assessing the oxidation stability of insulating Oils.IEC 156 - Method for determination of the eletric strength of insulation 0ils.IEC 247 - Measurement of relative permittivity, dieletric dissipation factor and DC

resistivity of insulating oils.

SIS-05-5900 - Pictorial surface preparation standart for painting steel surfaces.

CISPR 16 – Specification for radio interference measuring apparatus and mesurementmethods.

NEMA-SG.13.72 - Automatic Circuit Reclosers Automatic Line Sectionalizers forAlternating Current Systems.

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NTD-20 / DD-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 4

Notas:1) A utilização de normas de quaisquer outras organizações credenciadas

será permitida, desde que elas assegurem uma qualidade melhor ou igualas anteriormente mencionadas e não contradigam a presente norma.

2) No caso de outras normas serem usadas, elas devem ser mencionadas nosdocumentos de licitação e se julgar necessário, um exemplar de cadanorma deverá ser enviado à Celg.

3) Todas as normas referidas neste capítulo devem estar à disposição doinspetor da Celg no local da inspeção.

4) Esta norma foi baseada nos seguintes documentos:

NBR 8177 – Religadores automáticos – EspecificaçãoNBR 8185 – Religadores automáticos – Método de ensaioANSI C37.60 - Automatic Circuit Reclosers for Alternating Current

Systems.

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NTD-20 / DD-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 5

3. REQUISITOS GERAIS

O projeto, matéria prima empregada, fabricação e acabamento devem incorporar omáximo possível, as mais recentes técnicas, mesmo que tais condições não sejammencionadas nesta norma técnica.

Cada diferente projeto deve ser exposto com todos os detalhes nos documentos delicitação.

Todos os religadores sob o mesmo item da concorrência devem ter o mesmo projeto eserem essencialmente idênticos de modo que todas as suas peças sejamintercambiáveis. O projeto deve sempre permitir fácil manutenção e reposição depeças.

O fabricante deve fornecer, juntamente com os religadores, sem ônus, todo o softwaree treinamento aos empregados da Celg, necessários à instalação, operação emanutenção dos equipamentos.

3.1. Definições

Todos os termos técnicos desta norma estão de conformidade com as normas NBR8187 e ANSI C37.60, em suas últimas revisões.

3.2. Linguagens e Unidades de Medida.

O sistema métrico de unidades deve ser usado como referência nos documentos delicitação nas descrições técnicas, especificações, desenhos e quaisquer outrosdocumentos. Qualquer valor que por conveniência for mostrado em outras unidadesde medidas também deve ser expresso no sistema métrico.

Todas as instruções, desenhos, legendas, manuais técnicos, relatórios de ensaios, etc,a serem enviados pelo fabricante, bem como placa de identificação e painel decontrole devem ser escritos em português.

3.3. Desenhos, Catálogos e Manuais a Serem Enviados Juntamente com a Proposta

Junto com a sua proposta para fornecimento, o licitante deve apresentar uma cópiados seguintes desenhos:

a) desenhos mostrando a localização e dimensões gerais, tanque e suporte, caixa decontrole, drenagem do óleo e conexão de enchimento, orelhas de suspensão eolhais, buchas, conectores terminais, conexões dos eletrodutos, conectores de terrae peso;

b) vista expandida do mecanismo de operação, detalhando todos os componentes;

c) diagramas elementares e elétricos de todos os dispositivos incluindo o controle;

d) placa de identificação;

e) curvas tempo-corrente dos religadores;

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NTD-20 / DD-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 6

f) o fabricante também deve fornecer uma cópia dos manuais de instrução cobrindo,instalação, operação, manutenção, ajuste do equipamento e do sistema de controle.

Nota:Caso as curvas e os detalhes solicitados nos itens "b" e "e" encontrem-se nosmanuais de instrução, fica dispensada a sua apresentação em documentosseparados.

3.4. Desenhos a Serem Submetidos Após a Adjudicação do Contrato.

O licitante deve enviar para aprovação, dentro de vinte dias após o contrato assinado,três cópias dos desenhos definitivos.

Estes desenhos devem ser os mesmos do item 3.3, com as possíveis correçõessolicitadas.

Uma cópia de cada desenho retornará ao fornecedor com a aprovação para fabricaçãoou com as novas indicações das modificações necessárias.

Caso sejam necessárias modificações, o fabricante deve fazer as correções eprovidenciar novas cópias para aprovação.

A aprovação de qualquer desenho pela Celg não desobrigará o fabricante de toda aresponsabilidade de realização do projeto, montagem e operação corretas, nãoisentando o mesmo de fornecer todos os materiais de acordo com o requerido naordem de compra e nesta norma.

3.5. Peças de Reposição.

O fornecedor deve incluir em sua proposta uma completa lista de preços, para aspeças de reposição que ele achar necessárias ou recomendadas.

As peças de reposição devem ser idênticas àquelas do equipamento original.

Quando for o caso, elas devem ser submetidas a inspeção e ensaios, embaladas emvolumes separados, claramente marcados "Peças Sobressalentes".

O número de código do catálogo das peças de reposição e os números de código daspeças devem ser fornecidos, de modo a facilitar o reordenamento e a sua posterioraquisição.

O fornecedor deve garantir o suprimento por um período de dez anos, a partir da datade entrega, e dentro de um período máximo de dois meses, a partir da emissão daordem de compra, de quaisquer peças do religador que se fizerem necessárias.

Esta garantia deve ser claramente indicada em sua proposta.

A Celg se reserva o direito de aceitar todo o lote de peças de reposição ou a parte deleque achar mais conveniente.

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NTD-20 / DD-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 7

Deverão ser fornecidos pelos fabricantes, sem ônus para a Celg, todos osequipamentos e ferramentas especiais, de montagem e manutenção, que sejamconsiderados necessários a uma adequada montagem, desmontagem, ajuste ecalibração de qualquer parte do equipamento.Por equipamentos e ferramentas especiais, ficam definidos aquelas especialmenteprojetadas e fabricadas para um equipamento particular, devendo as mesmas seremlistadas pelo fabricante.

3.6. Garantia

O período de garantia deverá ser de 18 meses de operação satisfatória, a contar dadata de entrada em operação ou 24 meses a partir da data de entrega, prevalecendo oprazo que primeiro ocorrer. Caso o fornecimento apresente defeito ou deixe deatender os requisitos apresentados pela Celg, um novo período de garantia de 12meses de operação satisfatória deverá entrar em vigor, para o lote em questão.

As despesas com mão-de-obra decorrentes de retirada e instalação de religadores,comprovadamente com defeito de fabricação, bem como o transporte destas peçasentre o almoxarifado Celg e fabricante correrão por conta deste.

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NTD-20 / DD-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 8

4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

TABELA 1

VALORES NOMINAIS

Classe de tensão (kV) 15 36,2Tensão nominal (kV) 13,8 34,5Tensão suportável à freqüênciaind. a seco e sob chuva (kV) 34 70

Tensão suportável nominal deimpulso atmosférico (kV crista) 110 150

Freqüência (Hz) 60 60

TABELA 2

TENSÃO MÁXIMA, CORRENTE NOMINAL, CAPACIDADE DEINTERRUPÇÃO E CICLO DE OPERAÇÃO DOS RELIGADORES COM

INTERRUPÇÃO A VÁCUO.

Ciclo de operação

Porcentagem da capacidade de interrupção nominal

Total

de

15-20 45-55 90-100Unidades

de

Tensãomáxima

(kV)

Nºde

fases

Correntenominal

(A)

Capacidadede

interrupçãonominal

(A)

X/R

Nº deunidades

deoperação

X/R

Nº deunidades

deoperação

X/R

Nº deunidades

deoperação

operação

1 400 8000 2 52 5 68 10 18 13856015

3800

12000 4 44 8 56

1 400 8000 2 52 5 6856036.2

3800

10000 4 44 8 56

15 16 116

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NTD-20 / DD-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 9

4.1. Características Operacionais.

4.1.1. Geral

Os religadores devem ser automáticos e capazes de interromper tanto faltas entrefases como faltas à terra e religar o circuito com a seqüência pré-determinada deoperações de abertura e fechamento, seguida de rearme ou bloqueio.

4.1.2. Operação

A operação do religador por faltas deve ser por meio de controles microprocessadosos quais irão operar o mecanismo de disparo.

Leitura de valores mínimos da corrente de disparo, medição instantânea/demanda eregistro do último evento devem estar disponíveis no painel de controle.

Os ajustes, programação e leitura dos parâmetros de controle deverão ser obtidos viasoftware de interface ou via comunicação digital.

O controle deve ser protegido contra surtos de tensão.

Os religadores devem permitir um número mínimo de quatro operações até obloqueio.

Os religadores devem permitir que as seqüências de operação possam ser fixadas demodo a se ter somente aberturas instantâneas, somente retardadas, ou umacombinação delas, independentes, para defeitos fase-fase e fase-terra.

Os religadores devem rearmar-se automaticamente, se a falta desaparecer antes dobloqueio.

4.1.3. Dispositivo de Operação Manual.

Os religadores devem ser equipados com um dispositivo de operação manual quepermita que as operações de abertura e fechamento sejam feitas manualmente. Estedispositivo deve também indicar a posição dos contatos principais, se estão abertos oufechados.

4.1.4. Dispositivo de Bloqueio do Religamento.

Os religadores devem ser equipados com um dispositivo de bloqueio do religamentoque permita o bloqueio das operações de religamento depois da primeira operação dedisparo, independentemente do número de operações estabelecidas para o religador.

4.1.5. Dispositivo de Bloqueio do Disparo de Terra.

O religador deve ser equipado com um dispositivo de bloqueio do disparo para terra,operado manualmente, que fará o bloqueio das operações de disparo de faltas paraterra.

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NTD-20 / DD-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 10

4.1.6. Contador de Operações

O religador deve ser equipado com um contador de operações para gravar cadaoperação de disparo.

4.1.7. Dispositivo de Controle

Os religadores devem dispor de controle microprocessado para contagem e seqüênciadas operações de fase, para contagem do número de operações do religador até obloqueio, para contagem e seqüência das operações para terra e todos os demaisajustes que se fizerem necessários.

Ele deve permitir ajustar o número de operações até o bloqueio do religador em duas,três ou quatro. O bloqueio do religador depois de uma operação somente será possívelpor intermédio do dispositivo de bloqueio do religamento (ver item 4.2.4)

Todos os dispositivos de contagem devem retornar a zero automaticamente, caso afalta seja de natureza transitória e não devem causar o bloqueio do religador. O tempode retorno a zero (tempo de rearme) deve ser programável entre 3 e 1800 segundos.

Nota:Todos os controles deverão ser adequados para operação em 220 VCA (+10%,-15%).

4.1.7.1. Características Mínimas do Controle

Os religadores devem ser equipados com controle microprocessado, alojado emcompartimento à prova de intempéries, equipado com uma resistência deaquecimento controlada por termostato O controle deve ser facilmente conectado aoreligador por intermédio de cabo de controle multipolar.

Deverá ser fornecido, gratuitamente, juntamente com o religador, um software paraoperação, ajustes, programação e acesso aos dados de medição, registro de eventos eperfil de dados. Este software deve ter um código de segurança programável paralimitar o acesso às funções de programação do controle somente a pessoasautorizadas.

O controle deverá possuir proteção de sobrecorrente de fase, terra e falta sensível àterra, com no mínimo dois grupos de ajustes (um normal e pelo menos umalternativo). Cada um deles deverá permitir a programação de todos os ajustes para aproteção de sobrecorrente. O perfil deverá ser selecionado através de operação localou remota.

Para permitir uma boa flexibilidade de operação e implantação de ajustes noreligador, o controle deverá prover uma ampla gama de curvas tempo-corrente (TCC)com possibilidade de modificar as curvas padrão e/ou desenvolver curvasespecíficas.

O controle deverá prover as funções de pick-up de carga fria para prevenir a operaçãode abertura do religador devido às correntes de in-rush do sistema , e incluir proteções

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NTD-20 / DD-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 11

de sub/sobrefreqüência e sub/sobretensão, com opção de restauração automática decarga quando o sistema voltar à condição normal de operação.

O controle deverá possuir uma bateria de, no mínimo, 12 Ah para sua operação nocaso de falta de alimentação CA. Funções para teste da bateria via software, terminaisexternos ou painel frontal deverão ser providos.

O projeto do controle deverá consistir de construção modular para prover uma maiorflexibilidade, de maneira que possam ser facilmente instalados no futuro placas decomando e sinalização remota, via contatos secos ou placa de comunicação por fibraótica/RS232 e/ou rádio. O protocolo de comunicação será definido pela Celg.

O painel frontal de controle deverá incluir um display de cristal líquido (LCD) quepermita fácil visualização das informações de medição, ajustes e parâmetros doreligador. Devendo incluir ainda chaves para execução das funções operacionais doreligador e LEDs para indicação do seu status.

O controle deverá incluir um pacote completo com medição de tensão, corrente,potências ativa, reativa e aparente, energia e componentes simétricas de seqüênciaspositiva, negativa e zero para tensão e corrente normais do sistema. Deve permitirainda o registro oscilográfico de tensão e corrente de defeito e o ajuste do intervalo detempo em que se deseja fazer as medições.Quando especificado, o controle deve fazer a análise de harmônicas e freqüência.

O controle deverá ter registrador de eventos, perfil de dados e histogramas paraanálise estatística de dados totalmente configuráveis.

4.1.8 Operação de Fechamento/Abertura

As operações de fechamento e abertura do religador podem ser por meio de solenóidediretamente conectado à linha, mecanismo de energia acumulada com mola carregadapor motor alimentado em baixa tensão ou atuador magnético.

Quando for utilizado solenóide, este deve operar com uma variação de ±10% emrelação a sua tensão nominal.

O solenóide deve ser protegido de danos térmicos que possam ser causados por suacontínua energização devido a condições anormais de subtensão.

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NTD-20 / DD-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 12

5. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS.

5.1. Tanque e Tampa

O religador deve ser projetado e construído de chapas de aço com uma espessuracapaz de resistir, em função de suas capacidades e forma, a todos os esforçosestimados.

Todas as emendas e junções devem ser cuidadosamente soldadas de modo a deixar otanque totalmente impermeável ao óleo e à umidade.

5.1.1. Acabamento do Tanque

5.1.1.1. Geral

a) O tanque não deve apresentar impurezas superficiais.

b) As superfícies internas e externas do tanque devem receber um tratamento que lhesconfira uma proteção eficiente contra a corrosão e o material utilizado não deveafetar nem ser afetado pelo óleo. A preparação das superfícies e respectivaproteção contra corrosão devem ser executadas de conformidade com a NBR11388.

c) As superfícies externas devem receber um esquema de pintura tal que suportem osensaios prescritos nos itens 6.4.7 e 6.4.8.

d) Os flanges das buchas, os parafusos e porcas externas ao religador não poderãoreceber pintura e deverão ser em aço inox ou galvanizados a fusão.

5.1.1.2. Pintura Interna

a) Preparação da Superfície:

logo após a fabricação do tanque, as impurezas devem ser removidas através deprocesso adequado.

b) Tinta de Fundo:

deve ser aplicada base anti-ferruginosa que não afete e nem seja afetada pelolíquido isolante, com espessura seca mínima de 30 µm.

5.1.1.3. Pintura Externa

a) Preparação da Superfície:

logo após a fabricação do tanque, as impurezas devem ser removidas através deprocesso químico ou jateamento abrasivo ao metal quase branco, padrão visualSa 2 1/2 da Norma SIS-05-5900.

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NTD-20 / DD-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 13

b) Tinta de Fundo:

deve ser aplicada base anti-ferruginosa, com espessura seca total mínima de 40µm.

c) Tinta de Acabamento:

deve ser aplicada tinta compatível com a tinta de fundo utilizada, na cor cinzaclaro, notação Munsell N 6.5, com espessura seca total mínima de 120 µm.

Notas:1) No caso da tampa do religador ser feita de alumínio fundido ou outro

material equivalente, a pintura de acabamento pode ser dispensada.2) Outros processos de proteção anti-corrosiva e pintura poderão ser aceitos,

a critério da Celg.

5.1.2. Suporte para Montagem em Poste

Estes suportes, em número de dois, devem ser soldados às paredes do tanque e devemter uma resistência mecânica suficiente para suportar o peso do religador instalado.

Estes suportes devem estar localizados de modo a não prejudicar a operação manualdo religador, quando instalado.

5.1.3. Válvula de Drenagem

Quando aplicável, a válvula de drenagem do óleo isolante deve estar localizada naparte inferior do tanque. O diâmetro nominal mínimo deve ser ½" BSP, e terdispositivo que permita a retirada de amostra do líquido isolante, por fora do tanque,sem a necessidade de remover completamente a válvula.

5.1.4. Olhais de Suspensão

Os religadores devem possuir dois olhais de suspensão que sejam resistentes etenham dimensões e formato que permitam o levantamento do religador sem causardanos ao tanque e às buchas.

5.1.5. Terminal de Aterramento

Este dispositivo deve ser localizado na parede inferior do tanque ou na estrutura defixação, devendo ser equipado com um conector para acomodar cabos de cobre de 10a 70 mm2.

5.1.6. Indicador de Nível de Óleo

Quando aplicável, o religador deve possuir um indicador que permita verificar o níveldo óleo isolante sem que haja necessidade de abrir a tampa do tanque.

5.1.7. Estrutura Tipo Subestação

Os religadores para montagem tipo subestação deverão ser instalados em estruturametálica de altura ajustável, confeccionada em aço galvanizado a quente, fornecida

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junto com o religador.

5.1.8. Operação Local/Remota

Deverá ser previsto operação local/remota.

5.2. Juntas de Vedação

a) Devem ser feitas de elastômero resistente a ação do óleo aquecido à temperatura de105° C, a ação da umidade e dos raios solares, com as seguintes especificações:

- densidade - (ASTM D 297): 1,15 a 1,30 g/cm³;- dureza shore - (ASTM D 2240): 67 ± 5 pontos;- cinzas - (ASTM D 297): 1 a 3%;- enxofre livre - (ASTM D 1619): negativo;- resistência a tração - (ASTM D 412): 100 ± 10 kg/cm²;- deformação permanente:(NBR 10025): 70 horas a 100°C, máximo 15% a

compressão;- envelhecimento (ASTM D 471): 166 horas em óleo isolante a 100 e 125°C,

com:- variação de volume = - 5% a + 10%- variação de dureza = ± 5 pontos.

b) As juntas de seção circular devem ser alojadas em leito apropriado para evitar seudeslizamento.

5.3. Buchas

As buchas devem ser de porcelana vitrificada ou polimérica, livres de fissuras,cavidades e quaisquer outras imperfeições, com classes de tensão 15kV e 36,2 kV, deacordo com as normas NBR 5034 ou ANSI C76.1.

5.4. Conectores Terminais

Os conectores terminais devem ser encaixados nas buchas e devem ser estanhados demodo a permitir o uso de condutores de cobre ou alumínio na posição vertical ouhorizontal.

Os conectores terminais devem permitir a conexão de cabos de cobre ou alumíniocom bitolas de 6 AWG a 350 MCM.

5.5. Placa de Identificação

Os religadores devem ser fornecidos com uma placa de identificação situada em umlocal bem visível.

Ela deve ser feita de aço inoxidável ou alumínio anodizado e deve conter, no mínimoas seguintes informações, escritas em português e usando unidades do sistemamétrico decimal:

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a) as palavras "Religador Automático";b) nome ou marca comercial do fabricante;c) número de série;d) tipo ou modelo (do fabricante);e) tensão máxima;f) corrente nominal;g) capacidade de interrupção simétrica;h) tensão suportável nominal de impulso atmosférico;i) massa (kg);j) volume de óleo (l);k) tipo de óleo isolante.

5.6. Líquido Isolante (quando aplicável)

O líquido isolante deve ser óleo mineral naftênico, tendo aparência límpida e livre deágua, impurezas e outras frações de petróleo que possam atacar o equipamento e seuscomponentes bem como isolação, pintura, vernizes, etc, devendo estar de acordocomo requerido na Tabela 3. Religadores que usarem líquidos isolantes especiais nãoserão aceitos. Os religadores devem ser fornecidos com o líquido isolante.

5.7. Ferragens

Parafusos externos, arruelas e porcas devem ser de aço inoxidável ou galvanizados afusão de acordo com a NBR 6323 e/ou ASTM A l53 e ASTM A 123. As ferragensgalvanizadas devem ter a massa de zinco por unidade de área (g/m2) e espessura dagalvanização (µm) de acordo com a NBR 8451.

5.8. Resistência de Aquecimento

Todas as caixas de controle deverão ser providas de uma resistência de aquecimento,alimentada em 220 VCA e controlada por um termostato com uma faixa de operaçãode 10 a 120°C.

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6. INSPEÇÃO E ENSAIOS

6.1. Geral

a) Os religadores deverão ser submetidos a inspeção e ensaios na fábrica, na presençade inspetores credenciados pela Celg.

b) A Celg se reserva o direito de inspecionar e testar os religadores e o materialutilizado durante o período de sua fabricação, antes do embarque ou a qualquertempo em que julgar necessário. O fabricante deverá proporcionar livre acesso doinspetor aos laboratórios e às instalações onde o equipamento em questão estiversendo fabricado, fornecendo as informações desejadas e realizando os ensaiosnecessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedências de matériasprimas e componentes, além de fichas e relatórios internos de controle.

c) Antes de serem fornecidos os religadores, um protótipo de cada tipo deve seraprovado, através da realização dos ensaios de tipo previstos no item 6.3.

d) Os ensaios para aprovação do protótipo podem ser dispensados parcial outotalmente, a critério da Celg, se já existir um protótipo idêntico aprovado. Se osensaios de tipo forem dispensados, o fabricante deve submeter um relatóriocompleto dos ensaios indicados no item 6.3, com todas as informações necessárias,tais como métodos, instrumentos e constantes usadas. A eventual dispensa destesensaios pela Celg somente terá validade por escrito.

e) O fabricante deve dispor de pessoal e de aparelhagem próprios ou contratados,necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação deve haver aprovaçãoprévia da Celg).

f) O fabricante deve assegurar ao inspetor da Celg o direito de se familiarizar, emdetalhe, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar todas asinstruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir resultadose, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualquerensaio.

g) Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc, devemter certificado de aferição emitido por instituições de fé pública e válidos por umperíodo de, no máximo, 1 ano e, por ocasião da inspeção, ainda dentro do períodode validade.

h) A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio:

- não eximem o fabricante da responsabilidade de fornecer o material de acordocom os requisitos desta norma;

- não invalidam qualquer reclamação posterior da Celg a respeito da qualidade domaterial e/ou da fabricação.

Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado esubmetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, emsua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências destanorma, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante.

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i) Após a inspeção dos religadores, o fabricante deverá encaminhar à Celg, por loteensaiado, um relatório completo dos testes efetuados, em 1 via, devidamenteassinado por ele e pelo inspetor credenciado pela Celg.Este relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completoentendimento, tais como: métodos, instrumentos, constantes e valores utilizadosnos testes e os resultados obtidos.

j) Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem sersubstituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus paraa Celg.

k) Nenhuma modificação no religador deve ser feita "a posteriori" pelo fabricantesem a aprovação da Celg. No caso de alguma alteração, o fabricante deve realizartodos os ensaios de tipo, na presença do inspetor da Celg, sem qualquer custoadicional.

l) A Celg poderá, a seu critério, em qualquer ocasião, solicitar a execução dos ensaiosde tipo para verificar se os religadores estão mantendo as características de projetopreestabelecidas por ocasião da aprovação dos protótipos.

6.2. Lote Máximo para Ensaios

Para fins de inspeção, os religadores devem ser divididos em lotes de, no máximo, 20unidades por corrente nominal, com os ensaios realizados de acordo com a seqüênciaindicada abaixo e na presença de um inspetor credenciado pela Celg.

6.3. Ensaios de Tipo

O fabricante deve submeter a aprovação da Celg, um relatório completo dos seguintesensaios de tipo, realizados para cada modelo de religador, de acordo com as normasNBR 8185 ou ANSI C37.60:

a) inspeção geral;b) elevação de temperatura;c) interrupção;d) estabelecimento;e) tensão de radiointerferência;f) determinação das características tempo-corrente;g) operação mecânica;h) impulso atmosférico;

6.4. Ensaios de Rotina e Recebimento

Estes ensaios determinam a aceitação do equipamento e devem ser realizados napresença do inspetor, de acordo com as normas NBR 8185 ou ANSI C37.60 naseguinte ordem:

6.4.1. Ensaios do líquido Isolante

Antes da inspeção de cada lote o fabricante deve fornecer ao inspetor um relatóriotécnico contendo os seguintes dados:

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a) classificação do petróleo que deu origem ao líquido isolante (naftênico);

b) resultado dos ensaios realizados por laboratório qualificado, os quais devem estarde acordo com os valores listados na tabela 3.

Em um número de unidades do lote sob ensaio determinados de acordo com a Tabela4, escolhidos ao acaso pelo inspetor; amostras do líquido isolante devem ser coletadase testadas como indicado na Tabela 3.

Deverão ser realizados os seguintes ensaios:

- rigidez dielétrica;- teor de água;- fator de perdas dielétricas ou fator de dissipação;- tensão interfacial;- índice de neutralização;- densidade a 20/4°C;- ponto de fulgor;- ponto de anilina.

6.4.2. Inspeção Geral

Deve ser feita em unidades escolhidas ao acaso pelo inspetor, de conformidade com aTabela 4, e consiste na inspeção visual, incluindo a abertura do religador, e olevantamento da parte ativa. Verificação das características dimensionais e doscomponentes.

6.4.3. Ensaio de Tensão Suportável à Freqüência Industrial

Os religadores devem ser capazes de suportar uma tensão de 34 kV, 60 Hz, durante 1minuto, entre as buchas de 15 kV, interconectadas umas às outras e o tanque aterrado,sem que haja evidência de descargas e defeitos.

Para os religadores de 36,2 kV o valor da tensão de ensaio é de 70 kV.

Este ensaio deve ser realizado em todas as unidades do lote.

6.4.4. Determinação da Corrente Mínima de Disparo

Este ensaio deve ser realizado em no mínimo 10% das unidades do lote.

6.4.5. Operação Manual

Este ensaio consiste na abertura e fechamento do religador, manualmente, cerca dedez vezes, desenergizado e sem corrente fluindo, em no mínimo 10% das unidades dolote.

6.4.6. Operação Automática

Este ensaio consistirá em fazer os contatos principais de pelo menos 10% dasunidades do lote, realizarem três ciclos livres automaticamente, desenergizado,

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aplicando uma corrente de até 110% do valor da corrente de disparo mínimo.

O mesmo ensaio deve ser realizado com o dispositivo de disparo para a terra.

6.4.7. Ensaio de Aderência da Pintura

Este ensaio deverá ser realizado de acordo com a norma NBR 11003 diretamente napintura do tanque dos religadores.Selecionar uma área plana, livre de imperfeições, limpa e seca, o grau de aderênciadeve ser Gr0 ou Gr1.

O número de unidades a serem testadas, escolhidas ao acaso pelo inspetor, deve estarde acordo com a Tabela 4 desta norma.

6.4.8. Ensaio de Espessura da Película de Tinta

Este ensaio deve ser efetuado de conformidade com a NBR 10443.

O número de unidades a serem testadas, escolhidas ao acaso pelo inspetor, deve estarde acordo com a Tabela 4 desta norma.

6.4.9. Ensaios da Galvanização

Um número de unidades de cada lote, escolhidas ao acaso pelo inspetor, de acordocom a Tabela 4, deve ser submetido ao ensaio de galvanização de suas ferragens.

Na galvanização a quente, chapas e partes não rosqueadas de parafusos e porcas,devem suportar pelo menos seis imersões de um minuto no ensaio de Preece.

Para as partes rosqueadas de parafusos e porcas, somente quatro imersões no ensaiode Preece serão requeridas.

6.5. Avaliação dos Resultados

No caso de falha em qualquer dos ensaios definidos na Tabela 3 desta norma, emqualquer amostra do óleo isolante, como determinado no item 6.3.1, amostrasadicionais deste óleo que falhou devem ser retiradas do mesmo religador, de acordocom a Tabela 4. Novos ensaios devem ser realizados nestas novas amostras.

No caso de nova falha em qualquer dos ensaios, todo o lote de religadores deve serrejeitado.

Todas as unidades que não suportarem os ensaios de tensão aplicada serão rejeitadas.

Se uma ou mais unidades não satisfizerem o ensaio de corrente mínima de disparo,uma nova amostra com o mesmo número de unidades deve ser submetida ao ensaio.Ocorrendo nova falha, todo o lote será rejeitado.

Se uma ou mais unidades não satisfizerem o ensaio de disparo automático, novosensaios deverão ser realizados com o mesmo número de unidades adicionais do lote.Ocorrendo alguma falha neste segundo ensaio, todo o lote será recusado.

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Se os resultados obtidos no ensaio de elevação de temperatura forem maiores do queaqueles permitido pelas normas NBR 8185 ou ANSI C37.60, o ensaio deverá serrealizado em outra unidade do lote. Se, todavia, valores maiores que o permitidoforem obtidos, todo o lote será recusado.

O critério de aceitação e rejeição do esquema de pintura está definido na Tabela 4.

O fabricante deve restaurar a pintura dos religadores ensaiados.

No caso de alguma falha nos ensaios de galvanização, definido no item 6.3.9, novasamostras, escolhidas ao acaso pelo inspetor, serão submetidas aos mesmos ensaios.Ocorrendo nova falha, todo o lote será recusado.

6.6. Dispensa dos Ensaios

Os ensaios podem ser total ou parcialmente dispensados, a critério único e exclusivoda Celg. A eventual dispensa de ensaios somente será válida quando apresentada porescrito.

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TABELA 3

ESPECIFICAÇÃO DO ÓLEO ISOLANTETIPO A (NAFTÊNICO) APÓS CONTATO COM O EQUIPAMENTO

Valores GarantidosCARACTERÍSTICAS UNIDADE

Mínimo Máximo

MÉTODO

Aparência -

O óleo deve ser claro,límpido, isento de

matérias em suspensãoou

sedimentadas.

Visual

Densidade a 20/4°C - 0,861 0,900 NBR 714820°C 25,040°C 11,0

Viscosidade Cinemática a: (2)

100°Cmm2/s

--- 3,0

NBR 10441

Ponto de Fulgor °C 140 - NBR 11341Ponto de Fluidez °C - -39 (3) NBR 11349Índice de Neutralização mg KOH/g - 0,03 ASTM D 974Tensão Interfacial a 25°C mN/m 40 - NBR 6234Cor ASTM - - 1,0 ASTM D 1500Teor de Água (4) mg/kg - 25 NBR 5755Cloretos - Ausentes NBR 5779Sulfatos - Ausentes NBR 5779Enxofre Corrosivo - Ausente NBR 10505Ponto de Anilina °C 63 84 NBR 11343Índice de Refração a 20°C - 1,485 1,500 NBR 5778

Rigidez Dielétrica (4) kV3050

--

NBR 6869IEC 156

Fator de Perdas Dielétricas a 100°C - 0,90 ASTM D 924ouFator de Dissipação a 90°C (5)

%- 0,70 IEC 247

Estabilidade à Oxidação:-Índice de Neutralização .......... mg KOH/g - 0,40-Borra ................................................... % massa - 0,10

IEC 74IEC 74

-Fator de Dissipação a 90°C (6) .... % - 20 IEC 247Teor de inibidor de oxidação DBPC/DBP % massa - 0,08 ASTM D 2668Porcentagem de carbonos % Anotar ASTM D 2140

Observações da Tabela 3:

1) Antes de se iniciar a inspeção, o fornecedor deve apresentar ao inspetor, certificadocomprovando todas as características do óleo, contidas nesta tabela.

2) O ensaio de viscosidade será realizado em duas temperaturas dentre as três citadas.

3) Este valor é exigido por tratar-se de óleo isolante de origem naftênica.

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4) Estes itens não se aplicam a produtos transportados em navios ou caminhõestanque, ou estocados em tanques, em que possa ocorrer absorção de umidade.Neste caso, deverá ser processado tratamento físico adequado para querestabeleçam os valores especificados no Regulamento Técnico CNP 18/85;

5) Esta norma requer que o óleo isolante atenda ao limite de fator de perdasdielétricas a 100°C pelo método ASTM D 924 ou ao fator de dissipação a 90° pelométodo IEC 247. Esta norma não exige que o óleo isolante atenda aos limitesmedidos por ambos os métodos.

6) O ensaio do fator de dissipação a 90°C do óleo oxidado pelo método IEC 74, serárealizado conforme método IEC 247 e após a preparação desse óleo feita de acordocom o item 10.4.1 do projeto de método de ensaio IEC 10A (Central Office) 56.

Notas:

1) Os recipientes destinados ao fornecimento do óleo mineral isolante devemser limpos e isentos de matérias estranhas.

2) O revestimento interno deve ser constituído de resina epóxi,convenientemente curada, ou material equivalente em desempenho.

TABELA 4

PLANO DE AMOSTRAGEM PARA INSPEÇÃO GERAL, ENSAIO DO ÓLEOISOLANTE, GALVANIZAÇÃO E PINTURA

AmostraNº de unidades

Seqüência TamanhoAc Re

Até 501ª2ª

22

01

22

51 a 1501ª2ª

33

03

34

Notas:- Amostragem dupla- Regime normal- NQA: 15%

1) Ac: número máximo de unidades falhas que ainda permite a aceitação dolote.

Re: número total de unidades falhas que implica na rejeição do lote.

2) Ensaia-se um número inicial de unidades igual ao da primeira amostragemda tabela. Se o número de unidades falhas encontrado estivercompreendido entre Ac e Re (excluindo estes valores), deve ser ensaiada asegunda amostragem.

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ANEXO A

QUADRO DE DADOS TÉCNICOS E CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS

Religador Automático

Nome do Fabricante__________________________________________________Nº da Licitação______________________________________________________Nº da Proposta______________________________________________________

Item Descrição Características/unidades1 Protótipo aprovado na Celg? (1) Sim ( ) Não ( )2 Tipo ou modelo3 Interrupção vácuo Sim ( ) Não ( )4 Ciclo de operação conforme ANSI C37 60 Sim ( ) Não ( )5 Tensão máxima de operação kV6 Tensão nominal kV7 Freqüência Hz8 Corrente nominal A9 Capacidade de interrupção simétrica kA10 Tensão suportável nominal de impulso atmosférico kV11 Tensão suportável a seco/sob chuva, 1 minuto KV12 Número de operações de abertura antes do bloqueio13 Tempo de religamento s14 Tempo de abertura s15 Tempo de interrupção s16 Tempo de rearme s

17Elevação de temperatura:- nos contatos- no óleo, próximo à superfície

°C ºC

18 Tipo dos contatos19 Materiais dos contatos20 É possível qualquer combinação de curvas? Sim ( ) Não ( )

21É possível qualquer combinação de operação rápidaseguida por retardadas? Sim ( ) Não ( )

22 Tipo de sistema de controle. Características do sistema.

23Outra fonte além do circuito principal é requerida paraoperação do mecanismo de abertura/fechamento?Se sim, que tipo?

24É necessário bateria para operação do mecanismo deabertura/fechamento

25

Número de operações de abertura e fechamentopermitidas antes da inspeção e manutenção dos contatos,tratamento do óleo, etc:- para corrente nominal- para corrente nominal de interrupção simétrica- para 50% da corrente nominal de interrupção

simétrica26 Tipo de óleo

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Item Descrição Características/unidades27 Volume de óleo l28 Tipo de terminal29 Material dos terminais

30Tipo de mecanismo utilizado para as operações deabertura/fechamento

31 Material das juntas de vedação32 Material/tipo das buchas33 Massa total do religador34 Características gerais do sistema de controle

35Informar o método de preparo da chapa, tratamento anti-corrosivo, pintura interna e externa a serem utilizados

36

Apresentação dos seguintes documentos:- relação dos valores limites das propriedades físicas,

químicas e elétricas do óleo isolante;- relatórios dos seguintes ensaios, em uma unidade de

cada tipo ofertado:* tensão suportável nominal de impulso atmosférico,

com oscilogramas;* elevação de temperatura;* interrupção;* estabelecimento;* tensão de radiointerferência;*características tempo-corrente;*operação mecânica.Obs: os relatórios devem ser preenchidos em papeltimbrado pelo órgão responsável e conter, no mínimo, asseguintes informações:- condições de ensaios;- normas utilizadas;- características técnicas dos instrumentos e padrões

utilizados;- descrição da metodologia empregada na realização dos

ensaios;- diagramas elétricos;- resultados dos ensaios.

(1) Se o fabricante tiver protótipo aprovado pela Celg, não será necessário anexar osrelatórios constantes do item 36, caso contrário é obrigatório a apresentação derelatórios de ensaios efetuados em laboratório oficial em religadores idênticosaos ofertados, sob pena de desclassificação.

Notas:1) O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informações

requeridas no Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas.

2) Se o fabricante submeter propostas alternativas, cada uma delas deve sersubmetida com o Quadro de Dados Técnicos e Características

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Garantidas específico, claramente preenchido, sendo que cada quadrodeve ser devidamente marcado para indicar a qual proposta ele pertence.Deverá ser feita também uma descrição sucinta dos desvios principaiscom relação à proposta básica.

3) Erro de preenchimento no quadro poderá ser motivo paradesclassificação.

4) Todas as informações requeridas no quadro devem ser compatíveis comas informações descritas em outras partes da proposta de fornecimento.Em caso de dúvidas, as informações prestadas no quadro prevalecerãosobre as descritas em outras partes da proposta.

5) O fabricante deve garantir que a performance e as características dosequipamentos a serem fornecidos estejam de conformidade com asinformações aqui prestadas.

6) Todos os ensaios referidos no item 36 devem ser realizados por um dosseguintes órgãos:

- laboratórios governamentais;- laboratórios credenciados pelo governo do país de origem;- laboratórios de entidades reconhecidas internacionalmente;- laboratório do fornecedor na presença do inspetor da Celg.

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ANEXO B

COTAÇÃO DE ENSAIOS DE TIPO

Nome do fabricante__________________________________________________Nº da Licitação______________________________________________________Nº da proposta_______________________________________________________

Item Ensaio Preço

1 Elevação de temperatura

2 Interrupção

3 Estabelecimento

4 Tensão de radiointerferência

5 Determinação das características tempo x corrente

6 Tensão suportável nominal de impulso atmosférico

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ANEXO C

QUADRO DE DESVIOS TÉCNICOS E EXCEÇÕES

Nome do fabricante__________________________________________________Nº da Licitação______________________________________________________Nº da proposta_______________________________________________________

A documentação técnica de licitação será integralmente aceita pelo proponente àexceção dos desvios indicados neste item.

Referência Descrição sucinta dos desvios e exceções

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ANEXO D

PEÇAS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS

Tipo do religador_____________________________________________________Nome do fabricante___________________________________________________Nº da licitação_______________________________________________________Nº da proposta_______________________________________________________

Item Descrição Unidade Quantidade Preço