Nelson Marchezan Júnior

RelatóRio do MandatoDeputado federal Nelson Marchezan Jr.

Câmara Federal | 2011-2014

Política sem medo da verdadeCombater privilégios e enfrentar corporações

educaçãoRemuneração justa e investimento no ensino fundamental para formar bons cidadãos

saúdeProjeto leva mais recursos e garante melhor atendimento a todos

menos imPostosÉ possível o governo cobrar menos e funcionar melhor

transParênciaEsta é a principal reforma para combater a corrupção e oferecer serviços de qualidade

2 [email protected] www.marchezan.com.br @marchezan_ /nelsonmarchezan

política sem medo da verdadenelson Marchezan Júnior afirma que seu

trabalho é estar a serviço do Rio Gran-de e dos gaúchos. Seu mandato é pautado pela preocupação com as pessoas, o que se reflete na luta pela transparência e pela correta aplicação dos recursos públicos e pelo trabalho para que os cidadãos rece-bam serviços de qualidade em todas as áreas, especialmente na saúde e na educação.

Política sem medo da verdadeMarchezan faz uma política sem medo da verdade. Sua atuação na vida pública é mar-cada pelo aprofundamento no estudo e no debate de temas essenciais para os brasi-leiros, como saúde, educação, agricultura e segurança.

É reconhecido pela coragem de enfren-tar, direta e publicamente, sem rodeios, a corrupção, os privilégios e a má gestão dos recursos públicos, independentemente de partidos ou instituições.

esse é o jeito de trabalhar de Marche-zan. Um político com crenças morais e éti-cas, as quais lhe garantem a credibilidade que hoje falta à atividade política.

Quem éMarchezan é filho do ex-deputado federal nelson Marchezan e da professora Maria Helena Bolsson Marchezan. É pai de nel-son Marchezan neto, de seis anos.

Passou parte da infância em Pantano Grande e Rio Pardo. acompanhando a ati-vidade do pai, morou em Porto alegre, on-de nasceu, e Brasília.

Formação profissionalMarchezan é advogado, formado pela Uni-sinos (São leopoldo-RS), e é pós-gra duado em Gestão empresarial pela Fundação Ge-túlio Vargas (FGV).

exerceu a advocacia por oito anos, quan-do decidiu interromper a atividade por en-tender ser incompatível, sob ponto de vista ético, com a sua atuação parlamentar.

ainda na área privada, foi diretor de de-senvolvimento, agronegócios e Governos do Banco do estado do Rio Grande do Sul (Banrisul). nessa função, foi responsável por financiamentos para o setor produtivo e de fomento e pelas relações com o setor público, especialmente prefeituras.

na sua gestão, trabalhou pela demo-cratização da distribuição de recursos pa-ra a agricultura; auxiliou na implantação de sistemas de gestão junto a prefeituras; im-plantou o Projeto Pescar, que já formou 199 jovens em Serviços administrativos, pos-sibilitando o primeiro emprego para 95% dos alunos; e reestruturou a área de recur-sos para o desenvolvimento do Banco.

Na Assembleia gaúchaem 2006, Marchezan foi eleito o deputado estadual mais votado da bancada do PSdB do Rio Grande do Sul. em seu primeiro man-dato na assembleia gaúcha, foi eleito para quatro anos como presidente da Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e

Controle e também como titular da Comis-são de Constituição e Justiça.

Sua atuação teve destaque pelo com-bate a atos administrativos ilegais no Poder Judiciário, no Ministério Público, no tribu-nal de Contas do estado e na própria as-sembleia legislativa.

também deixou sua marca por ser o au-tor de leis que garantem transparência na aplicação de recursos públicos: a lei da co-tação eletrônica e do pregão eletrônico. es-tas são as duas ferramentas mais modernas para o combate à corrupção, economia, transparência e agilidade no setor público.

Em BrasíliaÚnico deputado federal do PSdB gaúcho eleito em 2010, é conhecido por uma atua-ção versátil e marcante. em seu primeiro man-dato, foi apontado por dois anos consecuti-vos como um parlamentar em ascensão.

atua em quatro Comissões Permanen-tes: Comissão de Finanças e tributação; Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania; Comissão de Ciência e tecno-logia, Comunicação e informática; e Co-missão de defesa do Consumidor.

Faz parte de diversas Comissões es-peciais, como as que debatem a perda au-tomática do mandato parlamentar, a pri-meira infância, o Plano nacional de educa-ção, o Código de Processo Civil, a explo-ração sexual de crianças e adolescentes, o desarmamento e a identificação, registro e licenciamento de máquinas agrícolas.

O que cada um pode fazer para ajudar a termos um país com uma gestão mais transparente?

A serviço do rio GrAnde e dos GAúchos

Cada cidadão pode ajudar na aprovação dos projetos expostos neste informativo,

acionando seu sindicato, sua comunidade, os conselhos e associações dos quais

faz parte, entrando em contato com vereadores, deputados e partidos, pedindo apoio

e participando das ações relacionadas aos projetos. A transparência no serviço

público é um direito do cidadão e um dever de quem está no poder! Participe! Lembre-

se que seu dever como cidadão também é exigir transparência de todos os poderes!

3RelatóRio do MandatoCâmara Federal | 2011-2014

política sem medo da verdade

E n t r E E m c o n t a t o c o n o s c o

Porto Alegre – rS | Escritório Parlamentarrua Gen. Andrade neves, 14 – 10º andarcEP 90010-210 – Porto Alegre – rsFone (51) 3330-4545 – cel. (51) 9505-4545

BrASíliA – DF | câmara dos DeputadosAnexo IV, 2º andar, Gabinete 250cEP 70160-900 – Brasília – DFFones (61) 3215-5250 – 3215-1250 – Fax (61) 3215-2250

[email protected] www.marchezan.com.br @marchezan_ /nelsonmarchezan

LiderançaFoi presidente do diretório Municipal do PSdB de Porto alegre e presidente do PSdB estadual. na Câmara dos deputados, Mar-chezan é vice-líder do PSdB desde 2012. o parlamentar também foi vice-líder da oposição de 2011 a 2013.

Aperfeiçoamentoo parlamentar busca permanente aperfei-çoamento em suas áreas de atuação.

Participou do Fórum de líderes de Go-verno das américas, em Miami, nos esta-dos Unidos, promovido pela Microsoft pa-ra debater e compartilhar experiências com

representantes dos poderes públicos e lí-deres educacionais. Visitou as empresas líderes mundiais Google, Cisco e telsinc, na Califórnia, nos estados Unidos, com o objetivo de conhecer softwares para as áreas da saúde, da educação e da segurança.

Cursou o Programa de Visita e Diálogo para Deputados, promovido pelo Parlamen-to alemão, com o objetivo de promover o diálogo político entre deputados do Brasil e da alemanha e de conhecer o sistema legislativo alemão. também participou do Programa de Liderança Executiva em De-senvolvimento da Primeira Infância, na Uni-versidade de Harvard, nos estados Unidos. esse programa resultou no desenvolvimen-to de projeto para o fortalecimento de po-líticas públicas na primeira infância.

e, recentemente, representou a Câma-ra dos deputados em missão oficial a Por-tugal, onde realizou visitas técnicas e en-contros com especialistas para conhecer o processo de reciclagem de resíduos só-lidos realizado na Comunidade europeia.

Atuação reconhecidaPor sua atuação destacada, Marchezan re-cebeu o reconhecimento da sociedade.

Foi agraciado com o Prêmio Springer Carrier – aRi, da associação Riogranden-se de imprensa, na área de economia, e o Prêmio Mérito lojista, categoria Persona-lidade Política, da Federação das Câmaras de dirigentes lojistas do Rio Grande do Sul – FCdl/RS.

Recebeu o Prêmio líderes & Vencedo-res, promovido pela Federasul e assem-bleia legislativa, na categoria mérito polí-tico. também foi homenageado na cate-goria personalidade política pela associa-ção das empresas Brasileiras de tecnolo-gia da informação, Software e internet, Re-gional Rio Grande do Sul (assespro-RS).


Atuação de destaque no Plano Nacional de EducaçãoVice-presidente da Comissão especial do Pla-no nacional de educação (Pne), que estabe-lece metas a serem atingidas pelo Brasil nos próximos anos, Marchezan apresentou pelo menos 40 emendas. entre os destaques, estão:

universalização do atendimento es-colar da população de quatro e cinco anos, até 2016, e ampliação da oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até três anos;

universalização do ensino Fundamen-tal de nove anos para a população entre seis e 14 anos e garantir que pelo menos 95% dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada;

implantação de uma política nacional de formação e de valorização dos pro-fessores e demais profissionais da educa-ção;

garantir plano de carreira aos professo-res e aos demais profissionais da educação básica pública, com salários iniciais atrati-vos, promoção por mérito e remuneração variável por resultados educacionais.

Assegurar o desenvolvimento integral e completo das crianças

é também garantir o desenvolvimento das novas gerações.

Para atingir essa meta, é preciso valorizar e qualificar os

professores, com remuneração justa e com o reconhecimento

de quem trabalha pela melhoria da educação brasileira.

edUcAçÃo de QUALidAde PArA Todos

Meritocracia deve nortear o ensino públicoenquanto busca-se aumentar o aporte de recursos para educação, é preciso re-conhecer o esforço de professores para criar um ambiente de estímulo à pro-dutividade. a noção do mérito é re-quisito básico para o ensino público de qualidade, a permanência dos servidores e o aprimoramento con-tínuo das pessoas que têm em suas mãos o futuro dos estudantes.esse é o objetivo da PeC 82/2011, em que Marchezan é relator na Comissão de Cons-tituição e Justiça.

educação


Marco legal da primeira infânciaos primeiros anos de vida são fundamentais para o desenvolvimento neurológico de uma criança. de acordo com a Fundação Maria Ce-cília Souto Vidigal, uma das mais conceituadas no programa de primeira infância do país, 70% das conexões cerebrais são de-senvolvidas entre zero e 3 anos de idade. Se não receber os estímulos adequa-dos, ela terá o desenvolvimento comprometido. Para garantir a estruturação do setor público com ações que assegurem o desenvolvimento com-pleto, Marchezan foi o subescritor do Mar-co legal da Primeira infância e do aper-feiçoamento do estatuto da Criança e do adolescente (eCa), assegurando, por exemplo, a proteção, a criação e a ampliação de espaços que atendam ao setor e o acesso a serviços, como creches ou atendimento da família por agentes públicos.

Piso Nacional do Magistério para todos os professoresEstados e municípios não beneficiados pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profis-sionais da Educação (Fundeb) poderão receber complemen-tação da União para o pagamento do piso salarial do magistério. O Projeto de Lei 3.020/2011, de autoria de Marchezan, prevê que isso ocorra nos casos em que o município comprovar não ter condições financeiras pa-ra cumprir o pagamento do piso e leva em conta as-pectos como a relação média do número de alunos por professor, diferenciando-a para zona urbana e rural. O repasse ocorrerá durante a vigência do Fun-deb e só poderá ser usado para essa finalidade.

“A educação é o pilar para as transformações das quais o Brasil precisa. Meu compromisso é com um futuro melhor para as próximas gerações.”

RELAtóRiO PEARsON / EcONOMist iNtELLigENcE UNit

RANKING DE EDUCAÇÃO1. Coreia do Sul2. Japão3. Cingapura4. Hong Kong5. Finlândia

Os

cinc

o

mel

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36. Colômbia37. Argentina38. Brasil39. México40. Indonésia

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O deputado federal Marchezan tem entre suas prioridades na

câmara Federal trabalhar para melhorar o atendimento na área

de saúde do país. Por isso, os projetos que apresentou têm por

finalidade melhorar os serviços e ampliar a aplicação de

recursos, tornando a distribuição mais justa e aumentando o

acesso da população ao atendimento em saúde.

Uma lei que incentiva empresas a investir na saúdeainda quando deputado estadual, Marchezan apresentou proposta semelhante na assem-bleia gaúcha. o Projeto de lei, chamado lei de incentivo à Saúde, possibilita às empresas transferirem recursos de impostos para projetos na área. Quem ganha são as pessoas, pois a distribuição da verba se dará de forma proporcional à população de cada cidade. os deputados estaduais do PSdB gaúcho reapresentaram a proposta recentemente.

o baixo investimento do governo federal na saúde pública é uma das razões do caos no atendimento à população. Como alternativa para esse problema, as empresas poderão investir na qualificação da saúde, através de Projeto de lei de autoria de Marchezan. a proposta é semelhante à lei de incentivo à Cultura, e prevê a dedução da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) devida. Será possível descontar inte-gralmente, em até 12 meses, o valor despendido em apoio a projetos na área da saúde, até o máximo de 6% do valor do tributo devido ao ano.

Marchezan defende melhorias e novos investimentos

Todos QUereM MeLhor ATendiMenTo nA sAúde

defensor da qualidade da saúde e atento às demandas do setor hospitalar, Marchezan participa anualmente da Feira Hospitalar, em São Paulo. dessa forma, ele também busca dar andamento na Câmara aos principais problemas expos-tos pelo segmento.

saúdeLei de incentivo à saúde: impostos viram benefícios para todos

estudos mostram que o uso de andadores infan-tis atrasa o desenvolvi-mento das crianças. além disso, representa risco de acidentes, es-pecialmente com lesões na cabeça. Por isso, o deputado Marchezan apresentou proposta que

proíbe a comercializa-ção, a doação ou a distribuição de andador infantil.


a conta da saúde precisa ser melhor equilibra-da entre União, estados e municípios. Um Pro-jeto de lei de autoria de Marchezan pre-vê o investimento de 10% da receita corrente bruta da União em ações de saúde para qualificar o atendimento. atualmente, os estados devem investir 12% da arrecadação, e os municípios, 15%, enquan-to a União repassa ao setor um valor corrigido anualmente pela variação nominal do Produto interno Bruto (PiB).

Andadores infantis são um risco à saúde das crianças

Melhores salários, melhor atendimentooutra luta de Marchezan, os agentes comunitários de saúde e de combate a endemias passaram a ter, neste ano, piso nacional – no valor de R$ 1.014,00 – e plano de carrei-ra. antes, não existia piso. a União transferia aos agen-tes um valor semelhante ao piso aprovado. Muitas vezes, os municípios repassavam à categoria um salário mínimo e usa-vam a diferença para cobrir encargos trabalhistas. a lei foi sancionada pela presidente dilma, que vetou os pontos que tratavam do reajuste do valor, da organização das carreiras e do incentivo da União para as áreas de atuação dos agen-tes de saúde.

Recursos federais

“Para melhorar, de verdade, os serviços essenciais de saúde, de educação e de segurança, precisaremos antes erradicar a corrupção no país.”

GAsTos coM sAúdeEntre 2001 (governo FHc) e 2012, a participação da União nos gastos com a saúde caiu de 56% para 45%.

No mesmo período, a contribuição dos Estados passou de 21% para 26% e a dos municípios de 23% para 29% do total.

Primeira Infância fez parte de estudosMarchezan participou, em março de 2012, do Programa de lide-rança executiva em desenvolvimento da Primeira infância (dPi), na Universidade de Harvard, nos estados Unidos. Cada participante desenvolveu uma proposta de projeto de base científica para for-talecer as políticas ou programas de Primeira infância em sua re-gião. de acordo com representantes do Fundo das nações Unidas para a infância (Unicef), os seis primeiros anos de vida são cruciais para o desenvolvimento pleno das crianças, no que diz respeito aos direitos à amamentação, à vacinação e à merenda escolar.

Intolerância à Lactose: informação nas embalagenstornar obrigatória a informação sobre a presença de lactose nas embalagens ou rótulos de alimentos, bebidas e medicamentos, me-lhorando a vida de milhões de brasileiros, foi também alvo de aten-ção do mandato de Marchezan.

SUS para quem realmente precisaMarchezan defende que o SUS não pode sustentar os planos priva-dos de saúde. o SUS é para quem precisa. Melhorar o atendimento no SUS exige uma série de medidas. entre elas, está a que se o usuá-rio de plano de saúde privado acessar o SUS, a operadora deve fa-zer o reembolso dos valores.

Mais saúde na cesta básica do brasileiroMarchezan defende que óculos de sol, escova de dente, filtro e blo-queador solar tenham alíquota zero, tornando esses produtos mais acessíveis aos brasileiros. essa medida é importante porque ajuda a prevenir o câncer de pele – o tipo mais comum da doença no Bra-sil; a aumentar a proteção contra os raios ultravioletas, protegendo a visão de lesões oculares; e a melhorar a saúde bucal. essa ainda é uma luta do deputado, já que o governo atual é contra a medida.


A alta carga tributária paga pelos brasileiros não se converte em

melhoria de serviços. Mais do que isso, os valores recolhidos não

retornam em serviços como segurança, saúde, educação e saneamento.

É preciso aumentar a eficiência da gestão, elevar a competitividade

do país e cortar gastos públicos excessivos para que o cidadão

veja os resultados dos valores pagos em impostos.

Menos iMPosTos e MAis serviços

iPi zero para bicicletasMelhorar as condições de deslocamento nas cidades e re-duzir a emissão de poluentes são alguns dos aspectos fa-voráveis para incentivar o uso de bicicletas. Marchezan apoia a proposta que prevê iPi zero para as bicicletas.

Refis: nova oportunidade para empresários quitarem dívidasno Congresso, Marchezan tra-balhou pela renegociação das dívidas do Refis, defendendo a possibilidade de as empresas que não conseguiram cumprir todas as etapas para aderir ao regime especial tivessem uma nova opor-tunidade. diversos trechos da re-gulamentação da lei são consi-derados confusos, o que teria induzido as empresas a erro.

inflação: fim de uma conquista dos brasileirosMarchezan critica o retorno da inflação, uma vez que os preços dos produtos voltam a assus-tar os consumidores brasileiros. o deputado afirma que, apesar de o governo federal usar a máquina para transmitir uma situação de estabilidade que não corresponde à realidade, não há mais como esconder o cenário de má gestão. Vale lembrar que o fim da inflação foi uma conquista histórica do governo FHC.

menos impostosUniversalização do Simples: vitória das micro e pequenas empresasa redução da cobrança de im-postos no país obteve mais uma vitória com a atuação de Marche-zan na Câmara dos deputados. o projeto de lei que altera o regi-me de tributação das micro e pe-quenas empresas e universaliza o acesso do setor de serviços ao Simples nacional foi aprovado. “Há sete anos se lutava para in-cluir as categorias de serviço, ad-vogados, consultores, corretores, entre outros, no regime especial. agora, todos estarão no Simples”, comemora o parlamentar.

Detalhamento dos gastos públicos: uma necessidadeos avanços da tecnologia da informação permitem conhecer, com rapidez quase instantânea, como estão sendo aplicados os recursos públicos. Para Marchezan, os gastos públicos devem ser detalhados minuciosamente. o PlP 116, de sua autoria, prevê revelar os gastos do gover-no e reforçar o princípio da transparência.

R$ 1 bilhão para porto no Uruguai: “crime contra o sul”a possibilidade de o governo federal financiar um porto no Uruguai é “um crime contra o Sul do Brasil”, afirma Marchezan, manifestando sua posição contrária ao financiamento do BndeS no valor de R$ 1 bilhão para o porto de Palenque. “a Região Sul já paga pelas políticas ideo-lógicas do governo federal. Concorremos com argentina, Uruguai e os outros vizinhos. no en-tanto, o governo coloca os interesses partidários e ideológicos à frente dos da população”.


Renegociação da dívida do RSno Congresso, Marche-zan trabalhou para a apro-vação do projeto que ga-rantirá a troca do indexa-dor que corrige as dívidas dos estados e municípios com a União, substituindo o iGP-di mais 6% a 9% ao ano para o iPCa mais 4% ao ano ou pela varia-ção da taxa Selic – o que for menor. isso permi-tirá ao RS a retomada de sua capacidade de investimento e do de-senvolvimento econô-mico e social.

Ciclovias e faixas para as pequenas cidadesMunicípios com 20 mil ha-bitantes ou mais terão de planejar a construção de ciclovias e faixas exclusi-vas para motos. e esse planejamento deverá constar no Plano diretor. a proposta vai melhorar o deslocamento nas cida-des, e reduzir a emissão de poluentes.

telefonia: tarifa alta, muito lucro, baixa qualidadeMarchezan solicitou, em 2012, a realização de audiência pública para discutir a qualidade dos serviços de telefonia, o que resultou na proibição da venda de chips. ele também soli-citou ao tribunal de Contas da União (tCU) a realização de auditoria sobre os procedimen-tos da anatel na fiscalização dos serviços de telefonia móvel, telefonia fixa, banda larga e tV por assinatura. entre os problemas do setor, está a cobran-ça indevida de serviços nas faturas dos consumidores, além da dificuldade de os clientes saberem pelo o que estão pa-gando. Para Marchezan, a anatel é partidarizada e não aten-de aos interesses dos usuários dos serviços de telefonia.

Fim de adicional de multa rescisóriaPara reduzir a carga tributária das empresas na-cionais, que refletem na competitividade de pro-dutos e serviços, Marchezan defende o Projeto de lei Complementar que extingue a contribuição adicional de 10% do FGtS na multa rescisória devida pelo empregador.

Marchezan condena apoio de Dilma à ditadura da VenezuelaMarchezan condenou o apoio dado pela presidente dilma Rousseff ao governo do presidente venezuelano nicolás Maduro, sucessor de Hugo Chávez, em meio à onda de protestos violentos naquele país. nas ruas, venezuelanos lutam contra o fim da inflação de 56% ao ano, o cercea-mento à liberdade de imprensa, o desabastecimento e a criminalidade.

“É preciso combater três grandes males na administração pública: os privilégios, a corrupção e a falta de gestão.”menos impostos

Competitividade: uma meta para o Brasilo Brasil ganhou o posto de segundo país menos competitivo entre os emergen-tes, conforme pesquisa da Cni de 2013. Para Marchezan, esse resultado revela um fe-nômeno: “nosso empresariado é um dos mais nacionalistas do mundo, porque consegue pro-duzir em um país com carga tributária entre as maiores do planeta, com burocracia pesada e desmotivante, e onde os ricos pagam menos tributos que os pobres. É um ato heroico”. e com-pleta: “o Brasil teve um avanço interno em razão das privatizações. Se as agências regulado-ras não fossem tratadas como antros partidários e ideológicos, teríamos nos desenvolvido muito mais. nosso potencial é gigantesco, mas não é aproveitado”.

O Brasil é o segundo maior mercado em número de

consumidores e tem a tarifa mais cara e o pior serviço do mundo.


O poder público deve divulgar o quanto gasta e em quais

projetos investe o dinheiro dos impostos que o cidadão paga.

Para Marchezan, a transparência é a principal reforma a ser feita

nesse sentido e a única forma de combater a corrupção e de

melhorar serviços essenciais como saúde, educação e segurança.

O setor público precisa ser realmente público.

LUTA PeLA TrAnsPArênciA e PeLo fiM dos PriviLéGios

de olho nos supersalários

a Constituição Fe-deral determi-

na que ne-nhum servi-dor público tenha salário maior do que

os ministros do Supremo tri-

bunal Federal, os quais, hoje, recebem R$ 29.462,25. no entanto, isso é descumprido, e os órgãos que deveriam julgar e fis-calizar ignoram o que está na lei. Mar-chezan solicitou auditoria do tribunal de Contas da União, na qual foram identificados 3.390 servidores da ad-ministração federal recebendo acima do limite.

com a medida, a

economia para o contribuinte chegará a

R$ 428 milhões nos próximos quatro anos.

Divulgação de salários de servidoresComo deputado estadual, Marchezan foi autor da lei que determina a publi-cação individualizada dos salários pa-gos a cada cargo ocupado no setor público estadual. o tribunal de Jus-tiça, no entanto, não cumpria essa norma. Por essa razão, o parlamentar recorreu ao Conselho nacional de Jus-tiça, que publicou decisão favorável ao pedido, reafirmando a importância da medida criada pelo deputado.

transparênciaMais transparência nos recursos para onGsPara garantir transparência na parceria entre onGs e governos, Marchezan defende o pro-jeto que estabelece normas como chamamento público obrigatório para acesso aos recur-sos, controle e alcance de resultados. impede a parceria com organizações e dirigentes que tenham praticado crimes ou outros atos de violação.

Fiscalização nos reajustes das tarifas de energiadepois de a presidente dilma Rousseff ter anunciado corte de 18% nas contas de luz de residências e de até 32% para a indús-tria, os brasileiros viram o reajuste chegar a até 30%. Marchezan solicitou a realização de audiência pública na Câmara para cobrar esclarecimento sobre os reajustes.

Pensão alimentícia deve beneficiar o dependentea pessoa que tem obrigação legal de pagar pensão alimentícia deve receber uma prestação de contas mensal sobre as despesas do dependente. ou seja, uma comprovação de como os recursos são utilizados. isso é o que Marchezan defende no Projeto de lei de sua auto-ria. a proposta garante o benefício ao principal interessado e dá mais seguran-ça a todos os envolvidos.

Quem não paga pensão pode entrar para lista de inadimplentesMarchezan é favorável ao projeto de lei que determina que os inadimplentes de pensão alimentícia tenham seus nomes inscritos nos serviços de proteção ao cré-dito, como SPC e SeRaSa. ele propõe que a inclusão do nome do devedor so-mente seja feita após a citação para pa-gamento das prestações vencidas, como estabelece o Código de Processo Civil.


Cartórios: a legalização do absurdo

a chamada PeC dos Cartórios (PeC 471) propõe efetivar os titulares de servi-

ços notariais e de registro que tra-balham interinamente, ou seja, sem concurso público. Marchezan afir-ma que a aprovação da PeC é um absurdo, pois contraria a regra

de ouro da Constituição de que, para ser perene no serviço público,

tem de passar por concurso.

Marchezan defende voto abertoPara Marchezan, o voto aberto no

Congresso é fundamental. ele

acredita que transparência é um

grande remédio contra a cor-

rupção, a incompetência e os pri-

vilégios que imperam no país.

Contra privilégios no Judiciáriodesrespeito a uma norma constitucional. É dessa for-ma que Marchezan classifica a PeC 63, que poderá fazer com que magistrados e integrantes dos minis-térios públicos federal e estaduais recebam acima do teto constitucional. além de desestabilizar ainda mais as contas públicas, o parlamentar observa que a me-dida pode gerar um “efeito cascata” sobre outras ca-

tegorias. “na prática, acabamos com o teto do funcionalismo público,

uma garantia constitucional que ainda nem conseguimos im-plantar. É mais uma derrota da sociedade para a corrupção”.

PeC 190 cria mais privilégiosSe aprovada, a PeC 190 – que autoriza a criação do estatuto dos servido-res do Judiciário e propõe uma carreira única para funcionários federais e es-taduais desse Poder – po-derá criar uma casta na qual os servidores da Jus-tiça serão elevados a um patamar exclusivo no ser-viço público.

Fim do “fura fila” na JustiçaMarchezan é autor da emenda que impede “furar a fila” de processos, dando prioridade para a análise dos casos mais antigos. a mudança já faz parte do novo Código de Pro-cesso Civil (CPC). agora, as varas judiciais têm que dar andamento aos atos processuais na mesma ordem cronológica dos despachos judiciais e protocolos. além disso, a ordem dos atos processuais deve ser pú-blica. o deputado apresentou 25 emendas ao novo CPC. dessas, 17 foram aprovadas pelo relator.

O impacto dessa proposta,

apenas para a União, pode chegar a

R$ 450 milhões por ano.

“Hoje, os Estados não conseguem pagar os pisos do magistério e da segurança. Não existe carreira única em nenhuma outra categoria de servidores. No entanto, querem garantir privilégios justamente para aqueles que já são os mais beneficiados.”

Mais integridade na políticaMarchezan integra a organização Mundial de Parla-mentares Contra a Corrupção, a qual reúne deputados de todo o mundo interessados em novos meios de estí-mulo à transparência e à integridade no ambiente político.

Ranking da coRRupção

O Brasil é o 72º colocado entre os 177 países analisados.

A nota brasileira foi de 42 pontos, em uma escala que vai de zero

(extremamente corrupto) a 100 (muito transparente).

TransparênCia inTernaCional

2013

“A transparência é um grande remédio contra a corrupção, a incompetência e os privilégios.”transparência

Reincidência em crimes acaba com condicionalno Brasil, sete em cada 10 presos que deixam o sistema penitenciário voltam ao crime, uma das maiores taxas de reincidência do mundo, segundo o CnJ. Marchezan é relator de projeto para reverter esse quadro e estuda formas legais para garantir a possibi-lidade de detenção de reincidentes.

No Brasil, existem mais de 13 mil

cartórios, dos quais, apenas 9,7 mil estão

regulares.

(pesquisa CnJ)

“A política deve estar a serviço das pessoas. É com transparência, ética e seriedade que se pode construir um

Estado forte e que atenda às reais necessidades dos cidadãos.”

Oposição protesta contra a marca de 600 mil mortesdeputados da oposição realizaram um ato, em frente ao Palácio do Planal-to, contra a política de segurança pública do governo federal. o protesto distribuiu 600 cruzes vermelhas no chão para simbolizar os 600 mil homi-cídios ocorridos no país nos últimos 12 anos, ou seja, 50 mil mortes a cada ano dos governos lula e dilma.

Código Florestal: sustentabilidade no agronegócioimpulsionar a agricultura sustentável sem comprometer os recursos naturais. esse foi objetivo da atuação de Marchezan na aprovação do novo Código Florestal Brasileiro. Promovendo o consen-so, o parlamentar atuou na regulamentação das normas que hoje integram agricultura, meio am-biente e sustentabilidade em prol do desenvolvimento da economia no campo.

Garantias e direitos para manter o homem no campoMarchezan atua diretamente na valorização do homem do campo, no campo. o combate à informalidade e a luta pela garantia dos direi-tos trabalhistas e previdenciários, através do fortalecimento das entidades que congregam os trabalhadores rurais, estão entre suas ações.

Incentivo para modernizar a produção agrícolaa modernização do setor primário é um ca-minho para aumentar a produção. Por isso, facilitar a aquisição de máquinas e equipa-mentos agrícolas é uma das ações sistemá-ticas de Marchezan. Por meio de emendas parlamentares, o deputado tem possibilitado aos produtores gaúchos o aumento da pro-dutividade das lavouras.

Marchezan conhece políticas de reciclagem europeias Marchezan representou a Câmara dos deputados em missão oficial a Portugal, onde realizou vi-sitas técnicas e encontros com especialistas para conhecer o processo de reciclagem de resí-duos sólidos realizado na Comunidade europeia, desde o início da reciclagem até o gerencia-mento de fluxos de resíduos.

Fetag-RS comemora 50 anosos 50 anos de fundação da Federa-ção dos trabalhadores na agricul-tura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS) foram motivo de sessão solene pro-posta por Marchezan, em Brasília.

Piso salarial para policiais e bombeirosinvestir na melhoria dos quadros da se-gurança (policiais e bombeiros) e estipu-lar o piso nacional são ações fundamen-tais para a valorização das categorias. Marchezan afirma que o governo federal tem se omitido diante do tema, não ado-tando medidas efetivas para implantação do piso. a remuneração justa à categoria é prevista pela PeC 300, que busca a equiparação dos salários dos policiais militares e bombeiros de todos os esta-dos ao que recebem os PMs do distrito Federal, os mais bem pagos do país.

O desarmamento em debateem 10 anos, a campanha do desarmamento recolheu 649.250 armas em todo o Brasil. no ranking de armas devolvidas em 2014, o Rio Grande do Sul ficou em terceiro lugar, com 288 itens. Por outro lado, a Região Sul foi apontada na liderança na compra de armas. esses dados mostram a ne-cessidade de promover o debate do assunto entre os gaúchos, proposta de Marchezan, que é membro da Comissão especial que analisa o Projeto de lei que revoga o estatuto do desarmamento. “o governo dificultou o aces-so às armas para os cidadãos de bem. no entanto, afrouxou a fiscalização das nossas fronteiras, permitindo que os criminosos aumentassem seu po-der de fogo e que os índices de criminalidade disparassem no Brasil”.

Identificação pelas digitais é garantia de segurançaMarchezan defende a criação de cadas-tro único e a obrigatoriedade da identifi-cação biométrica – a leitura das digitais – para a emissão de documento de iden-tidade. a identificação biométrica é um instrumento importante no combate ao tráfico de pessoas, particularmente mu-lheres e crianças, além de facilitar auten-ticação em diversos documentos.

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FOGO – Grandes tragédias, mesmos errosa obra lançada por Marchezan traz dados sobre incêndios em es-tabelecimentos ocor-ridos em diversos paí-ses ao longo deste e do último século. a análise dos relatos mostra a existência de falhas e irregularidades que se repetem. Por isso, o livro pode ser considerado uma “car-tilha”, destinada a to-dos cidadãos e, em es-pecial, às autoridades responsáveis pela pre-venção de incêndios.

Novas regras para combater crimes na internetatento à difusão dos crimes virtuais, Marchezan vai apresentar projeto de lei para tornar ilícito o uso de perfis falsos na internet que tenham o obje-tivo de prejudicar, intimidar, ameaçar, obter vantagem ou causar dano a terceiros. a atual legislação tem brechas que permitem essa prática. Pa-ra ele, é necessária uma alteração no Código Penal Brasileiro, especifi-camente no artigo 307, o qual prevê crime de falsa identidade.

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Nelson Marchezan Júnior