Neo Vias Aero Digestivas Sup - AGOSTO-2014

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Neoplasias das vias aero digestivas superioresDiogo SonodaHenrique BarrosJos Ronaldo de Souza FilhoStefan MullerNeoplasias de BocaIntroduoLbios, gengivas, mucosa jugal, palato duro, lngua (2/3 anteriores), assoalho, rea retromolar.6 neoplasia mais frequente no mundoMais frequente: lbio inferior.Mais comum em homens caucasianos, dos 40 aos 60 anosAssociao com tabagismo, etilismo, infeces (HPV)Leses pr malignasPrevalncia de 1 a 5%Faixa etria : 40 a 60 anosLocalizaes mais frequentes: mucosa jugal, gengiva inferior e assoalho da bocaTaxa de transformao : 1 a 18%Tipos de leso (OMS, 2005): leucoplasia, leucoplasia verrucosa proliferativa,queilite actinica, eritroplasia, liquen plano, fibrose submucos , atrofia por deficincia de ferroLEUCOPLASIAPlaca ou mancha branca que no pode ser caracterizada clnica ou patologicamente como qualquer outra doena. (Definio estritamente clinica, no implica alterao histopatolgica especifica)Leso pr maligna mais comum (85%)Sexo masculino (70%)Etiologia provavelmente multifatorialDesencadeantes: tabaco, lcool, radiao UV, micro-organismosNo so removiveis por raspagemGeralmente assintomtica

LEUCOPLASIADiagnostico: biopsia e citologia esfoliativa displasia moderadaDD: queimadura, candidose pseudomembranosa, hiperceratose focal, lquen plano, estomatite nicotnica, mucosa mordiscadaTto: Exciso cirrgica, eletrocauterizao, uso de Vitamina A e laserterapiaERITROPLASIAPlaca ou mcula eritematosa, assintomtica, bem demarcada, textura e consistncia normais Predomnio em homens (55 74 anos) Localizaes mais comuns: assoalho bucal, palato moleMais associada a evidencias histolgica de malignizao do que a leucoplasiaDiagnstico: biopsiaDD: trauma, candidose eritematosa ou outras leses fngicasTto: exciso cirrgica

LQUEN PLANODoena auto-imune mucocutnea inflamatria crnica Afeta principalmente mulheres com mais de 40 anosAs leses bucais so frequentemente mltiplas, bilaterais, estriadas ou como placas esbranquiadas, ocasionalmente erodidas. Pode se apresentar de trs formas:Reticular (mais comum)Eritematoso ou atrficoPlacaBaixas taxas de malignizao (2 3%)Tabaco, lcool, mascar fumo e a candidase aumentam risco de malignizao.Nenhum tratamento local ou sistmico especfico uniformemente eficaz no controle do lquen planoMelhor opo teraputica: corticoesteroides (aplicao local)

QUEILITE ACTNICALeso eritematosa em lbio inferior associada a exposio progressiva e em excesso luz solar ultravioleta (UV)Evoluo lentaCaractersticas clinicas: leso eritematosa de superfcie lisa e borda atrfica apresentando ou no manchas plidas, ou reas speras e descamativasTto: Exciso cirrgica

NEOPLASIAS DE BOCAPacientes de riscoEtilistas severos;Tabagistas;Homens acima de 40 anos;Imunocomprometidos;Deficincia vitamnica;Trauma crnico causado por m-ocluso dentria ou prteses mal adaptadas;Portadores de um primeiro tumor primrio do trato areo-digestivo alto.reas de alto risco:Assoalho de boca;Poro ventrolateral e base de lngua;Palato molevula;Pilares anterior e posterior;Espao retromolar (zonas de epitlio fino, relativamente desprovido de queratina e com uma submucosa que contm gordura e glndulas).NEOPLASIAS DE BOCADiagnstico precoce -> leses que no regridem em 2 ou 3 semanas requerem bipsia. Teste com azul de toluidina: cora leses malignas e no a mucosa normal (reage no ncleo de clulas neoplsicas com alta taxa de mitose).

NEOPLASIAS DE BOCAFatores de RiscoFumo e lcool (ambos tem efeito sinrgico e dose dependente)Exposio a radiaoPrteses dentrias mal adaptadasDentio em mal estado ou defeituososAlimentos quentesSubstncias irritantesInalao constante de fumaaAvitaminose e deficincia de ferroLeses precursoras como a leucoplasia e eritroplasiaHPV, SfilisNEOPLASIAS DE BOCAEpidemiologia95% dos tumores malignos da cavidade oral so carcinomas de clulas escamosasCorrespondem a 4% dos tumores malignos em homens e 2% em mulheres (National Cancer Institute,1997)Faixa etria: 40 a 60 anosMais frequente em sexo masculino

NEOPLASIAS DE BOCAQuadro ClnicoNo h quadro clinico caractersticoEvoluo lenta e insidiosa, Geralmente leso pouco dolorosa ou indolorOdinofagia, disfagia, hemorragia, perdas inexplicveis de dentes, desconforto oral, trismo e otalgiaAspecto mucoso ou vegetantes (mais comuns) s vezes ulceradas e com infeces bacterianas associadasSe suspeita: bipsia e estadiamentoExames complementares: TC e RNM Avaliar metas e linfonodos

NEOPLASIAS DE BOCAEstadiamentoStios mais comuns de metstases: pulmo, ossos e fgadosMesmo raras, devem ser investigadas com RX trax, testes de funo heptica e dosagem de clcio srico. Se alterados, sevem ser solicitados TC abdome e Cintilografia ssea.

TNMTx: CA in situNx: no classificvelMx: no classificvelT1: < 2cmN0: sem linfonodopatiaM0: sem mata distnciaT2: 2 a 4 cmN1: LN nico, ipsilateral, de at 3cmM1: meta distnciaT3: > 4cmN2a: LN nico, ipsilateral, de 3 a 6cmN2b: LN mltiplos, ipsilaterais, de at 6cmN2c: LN bilaterais ou contralaterais, de at 6cmT4: extenso para tecidos adjacentes

N3: LN maior que 6cmNEOPLASIAS DE LABIOSCECTumor maligno mais comum da cavidade oralHomens, brancos e tabagistas, com grande influncia da exposio radiao solarMais frequentes no lbio inferior Diagnostico precoce alto ndice de cura (sobrevida em 5 anos: 89%)Tu localmente avanado: acometimento do assoalho de boca, osso mandibular e lnguaQuadro clnico: ferida que no cicatriza , crostosa e sangrante Linfonodos submentonianos e submandibulares esto acometidos em 10% das vezes.

NEOPLASIAS DE LABIOSDiagnstico: Bipsia e raio X panormico da mandbula que pode mostrar sua infiltrao por clulas neoplsicasDD: Tumor de clulas basais, Tumor de glndulas salivares Tto: resseco cirrgica com margem de 8 a 10 mm, RT, microcirurgia de Mohs (T1,T2)Fatores de pior prognostico: tumores com mais de 3 cm, metstase linfonodal,recorrncia do tumor, invaso perineural, tumores pouco diferenciados, invaso mandbula

NEOPLASIAS DE LABIOSCBC3% dos tumores malignos de bocaSexo masculino Exposio solarMais frequentes em lbio superiorSeu aspecto macroscpico costuma ser perlceo com alo eritematoso, podendo se acompanhar de destruio local importanteRaramente apresenta comprometimento ganglionar ou metstaseTto: cirrgico, seguido ou no de radioterapia

NEOPLASIAS DE PALATO DUROLocalizao mais raraCEC e neoplasias de glndulas salivares (carcinoma cstico adenides) Deve-se determinar se o tumor originrio do palato duro ou se uma extenso de tumor nasossinusalMetstases distncia so raras Quadro clnico: Tumefao plana dolorosa e ulcerao. Em muitos casos o tumor precedido de uma leso leucoplsica. Tratamento: Cirrgico + RT

NEOPLASIAS DE PALATO DURO Melanoma malignoTumor raro ,podendo aparecer em qualquer regio, sendo mais comum no palato duro. Ndulo indolor e raso, de superfcie lisa e com vrios graus de pigmentao.Metstases precoces prognstico ruimTto: exrese cirrgica com 1,5 cm de margem, esvaziamento cervical radical e RDT e/ou QTAdenocarcinomaLeso de aspecto esponjoso com pequenas reas de ulcerao. A extenso direta para a superfcie ssea do palato comum e as metstases distncia so tardias. O tratamento consiste em exciso cirrgica (o adenocarcinoma pouco radiossensvel).

NEOPLASIA DE TRGONO RETOMOLARTumores isolados nesta regio (situada atrs das arcadas dentrias, entre a regio jugal e vu palatino) so rarosPrincipal tipo histolgico: CECFrequentemente, as leses se estendem s amgdalas, aos pilares anteriores ou ao palato mole.Tratamento: exciso cirrgica com ou sem RT.Geralmente estes tumores so diagnosticados em fase avanada, com metstases cervicaisNEOPLASIAS DO ASSOALHO DA BOCA95% so CEC bem diferenciadosDiagnstico diferencial : litase do canal de Wharton, tumores glandulares benignos, cistos dermides, rabdomioma ou ulceraes no cancerosas.A maior incidncia ocorre na stima dcada de vida.Quadro clnico: Leso ulcerada com margens elevadas e endurecidas localizadas perto do freio lingual. A base da lcera apresenta uma superfcie de aspecto granular, cor avermelho acinzentada e indolor, que geralmente no apresenta necrose.Tratamento essencialmente cirugicoNEOPLASIA DE LNGUACEC representam 90% dos casosQuadro clnico: As leses so geralmente marginais ulcerovegetantes ou ulceroinfiltrativas. A palpao bastante dolorosa. O comprometimento linfonodal20% para T1,50% para T2/T375% para T4.Tto: RT e/ou cirrgico (nica em T1/T2 e combinada em T3/T4)Diagnstico diferencial: Tumores muco-epidermides, adenocarcinomas e o carcinoma adenocstico (tumores pouco radiossensveis, sendo o tratamento cirrgico o de primeira escolha)

orofaringeTUMORES MALIGNOS DA OROFARINGEAnatomia: cone invertido, com base na base do crnio e pice no hiideContiguidade: cartidas, jugulares, pares cranianos (IX, X, XI, XII)Drenagem: ndulos jugulodigstricos, regio cervical superior, clavicular, e retrofarngeos.

TUMORES MALIGNOS DA OROFARINGEHomens de 50 a 75 anosLocalizao: mais frequente nas amigdalasTipo histolgica: CEC 94% dos casosFR: tabagismo, etilismo, m higiene oralPrognstico: ruim, devido alta taxa de recidiva e metstases. Sobrevida em 3 anos de 35%.TUMORES MALIGNOS DA OROFARINGEQC: odinofagia, disfagia, hemoptise, perda de peso, disartria, otalgia, globus frngeo, trismoEF: ndulo cervical doloroso palpao. Otoscopia pode apresentar otite mdia serosa.Linfonodos: varia de acordo com o tumorTUMORES MALIGNOS DA OROFARINGEDiagnstico: bipsiaExames complementaresEDA: infiltrao de base da lngua, cavum, hipofaringe, vu palatino, e presena de segundo tu primrioTC: extenso tumoralRNM: avalia espao parafarngeo, base de lngua e fscia prvertebralRX panormico da mandbula: suspeita de comprometimento mandibularMetstases distncia: pulmo, ossos, fgado. TUMORES MALIGNOS DA OROFARINGETNMTx: CA in situNx: no classificvelMx: no classificvelT1: < 2cmN0: sem linfonodopatiaM0: sem mata distnciaT2: 2 a 4 cmN1: LN nico, ipsilateral, de at 3cmM1: meta distnciaT3: > 4cmN2a: LN nico, ipsilateral, de 3 a 6cmN2b: LN mltiplos, ipsilaterais, de at 6cmN2c: LN bilaterais ou contralaterais, de at 6cmT4: extenso para tecidos adjacentes

N3: LN maior que 6cmTUMORES MALIGNOS DA OROFARINGEBase da lnguaMais comum o CECInfiltrao perifrica mais importante que tumorFuno da lngua prejudicada: fonao e deglutioDD: LNH, sarcoma, melanomaTto: cirurgico + RT adjuvanteRT primria pode ter bons resultados em T1QT adjuvante em tumores avanadosTUMORES MALIGNOS DA OROFARINGEAmigdalasMais frequentes das vias aerodigestivas superioresTipo histolgico: CEC bem diferenciadoOutros: Carcinoma indiferenciado nasofarngeo (Linfoepitelioma de Regaud), Adenocarcinomaamigdalectomizados ou noComprometimento linfonodal frequente (60 a 80% ao diagnstico)TtoT1/T2: RT (externa ou braaqui) ou CirurgiaAvanado: Cirurgia + RT

TUMORES MALIGNOS DA OROFARINGEPalato moleQuase exclusivamente leses leucoplsicas na regio anteriorSe avanado, pode afetar regio posterior, base da lngua, pilares posteriores e rinofaringeTtoT1N0/T2N0: RT primriaCarcinoma de vula: cirurgia isoladaOutros: cirurgia + RT

Neoplasias de FaringeNasofaringe:Atrs da cavidade nasal.

Orofaringe:Regio tonsilar;Base da lngua;Palato mole.

Hipofaringe:Seio piriforme;Parede faringea posterior;Regio infraglotica.

Epidemiologia5% das neoplasias de cabea e pescoo;

Maior prevalncia no sexo masculino (2:3);

50 aos 60 anos;

EtiopatologiaEBV:Deteco de EBV DNA e IgA anti VCAGenes EBV na leso.HPV:Extenso da orofaringe.Hereditariedade:Primeiro grau 7%. Fatores ambientais:Dieta: nitrosaminas.Tabagismo;Alccolismo.ClnicaTrade de Trotter: Surdez, Nevralgia do V3 Assimetria do vu palatinoRetroparotdeo:Dificuldade de deglutioAlterao da salivao e gustao DisfoniaSndrome de claude-bernard-horner.

Retroesfeinoidal:Oftalmoplegia unilateralPtose palpebralDor

Outros sintomas:Cefaleia:Pares cranianos.Massa cervical:Linfonodos.Obstruo nasal com epistaxe;

Sndrome Paraneoplsica:Neutrofilia;Febre de origem indeterminada;Osteoartropatia hipertrofica;Dermatomiosite.

Assintomtico:Origem no recesso farngeo.

Exame fsico:Abaulamento da mucosa;Acomentimento III, V, VI e VII pares cranianos;Linfonodos cervicais:75 a 90% ao diagnstico;50% bilateral.

Metastases: Ossos, Pulmo, Fgado, Linfonodos distnciaAnatomopatolgicoEscamoso de clulas queratinizadas;

Escamoso de clulas no queratinizadas:Diferenciado;Indiferenciado (Mais comum; Associao com EBV; Bom prognstico).Tumor PrimrioLinfonodos Metstases

Tis: in situ

Nx: no diagnosticado

Mx: no diagnosticada

T1 :tumor confinado a nasofaringe sem acometimento parafaringeo

N0: sem linfonodos acometidos

M0: sem metstase

T2: acometimento parafaringeoN1: linfonodo uniateral < 6cm acima da fossa supraclavicular

M1: metstases distncia

T3: tumor que acomete base do crnio ou seios paranasais

N2: linfonodo bilateral < 6cm acima da fossa supraclavicular

T4: tumor com extenso intracraniana e/ou envolvimento dos pares cranianos,hipofaringe, fossa infratemporal e rbitasN3: linfonodos > 6 cm ou na fossa supraclavicularDiagnsticoAnamnese;

Exame fsico;

Exames laboratoriais:Hemograma;Bioqumica;Funo heptica;Fosfatase alcalina.Radiografia de trax;

Nasofibroscopia;

TC/RM nasofaringe, base do crnio e pescoo:RM: Invaso de tecidos moles.

Biopsia guiada por endoscopia:Padro ouro.

Evidncia de metstase:Cintilografia ssea;TC de trax e abdome superior;PETPrognsticoExtenso do tumor;

Acometimento cervical;

Sintomas 2 meses;

Tipo histolgico queratinizado.

HIPOFARINGEEpidemiologia6% das neoplasias de cabea e pescoo;

Carcinoma de clulas escamosas 95%;

Menos de 15% limitado hipofaringe:65% linfonodos regionais;20% distncia.

Pases desenvolvidos;Homens;65 aos 70 anos;

Fatores de RiscoTabagismo e etilismo principais;

Carncia de ferro e vitamina C:Plummer-Vinson (disfagia, glossite e anemia ferropriva);Incidncia reduzida com e reposio.Clnica Disfagia;

Odinofagia;

Rouquido;

Dispnia.AvaliaoTamanho e extenso:Invade mucosa sob epitlio integro.

Visualizao direta:Endoscopia sob anestesia parede posterior;Laringoscopia:Extenso superficial.Exames de Imagem:TC com contraste:Extenso local e linfonodos.

RM:Complementar;Invaso de tecidos moles;

PET scan:Sitio primrio;Acometimento linfonodal oculto;Metastases;Tumor sincrnico.

Tratamento Controle locorregional;Manuteno da funo: Respirao; deglutio; fala.RT / CirurgiaPrognstico Estgios I e II:40 a 50% de sobrevida em 5 anos.

Pior com a idade avanada e sexo masculino;

Maior risco de segundo tumor primrio:Vias aerodigestivas alta:Cavidade oral;Esfago;Pulmo.Acompanhamento Orientao sintomas de recorrncia:Rouquido;Dor;Disfagia;Sangramento;Crescimento linfonodal.

80 a 90% das recidivas nos primeiros 4 anos;TC aps 6 meses;Se RT - TSHNeoplasias de laringeQuadro ClnicoSupraglticos (Precoces):DisfagiaOdinofagiaDisfoniaOtalgiaLinfoadenomegalia cervicalGlticos(Precoces):Precoces:DisfoniaAfoniaDispniaSubglticos(Tardios):Dispnia

DiagnsticoO diagnstico clnicoAlm da laringoscopia indireta com espelho de Garcia, a avaliao deve ser complementada com a utilizao da nasofibrolaringoscopia flexvel ou pela videotelelaringoscopia, avaliando-se toda a estrutura larngea, assim como suas relaes com as regies vizinhas, a orofaringe e hipofaringe.Exames de ImagemLaringoscopia direta com bipsia.A realizao da videolaringoestroboscopia, permite uma exame detalhado da onda mucosa, facilita o diagnstico precoce.TC: permite determinar a extenso tumoral, complementando a avaliao endoscpica da laringe. Permite uma avaliao do espao pr-epigltico e paragltico, mas sua principal vantagem a avaliao da eroso cartilaginosa. RNM: permite uma avaliao mais detalhada dos espaos pr-epigltico e paragltico.O PET-CT Scan pode contribuir para o diagnstico, por facilitar a identificao de tumores pouco visveis e o comprometimento inicial de linfonodos.EDA para pesquise de segundo tumor primrio de esfago

laringoscopia

Tratamento RT ou Laringectomia (parcial ou total) com ou sem RT

O principal fator o estadiamento clnico (TNM) Prognstico SeguimentoOroscopia, laringoscopia indireta, exame do pescoo, raio X de trax1 ano: mensal2 ano: trimestral3 e 4 anos: semestral aps o 5 anual ou alta.

As recidivas locais so mais frequentes nos trs primeiros anos de tratamento. REFERNCIAS BIBLIOGRFICASSILVEIRA, ricka Janine Dantas da et al . Leses orais com potencial de malignizao: anlise clnica e morfolgica de 205 casos.J. Bras. Patol. Med. Lab., Rio de Janeiro, v. 45, n. 3 de junho de2009. Disponvel em INCA. Tipos de cncer: BOCA., So Paulo, 24 de Julho de 2013. Disponvel em http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/bocaKONNO, SRGIO NOBUO. Neoplasias da cavidade oral e orofaringe. Seminrio dos Residentes do HC-FMUSP. 2005. Disponvel em < http://www.forl.org.br/pdf/seminarios/seminario_57.pdf>Cummings, Fredrickson, Harker, Krause, Schuller. Otolaryngology - Head and Neck Surgery. Vol. 2. 1993Miniti,A. e cols. Tumores da Cavidade Oral e Faringe. Otorrinolaringologia Clnica e Cirrgica; So Paulo. Ed.Atheneu. 1993. pp.217-223Evaluation of Human Papillomavirus Antibodies and Risk of Subsequent Head and Neck CancerJCOJul 20, 2013:2708-2715;published online onJune 17, 2013 Available in http://jco.ascopubs.org/content/31/21/2708.abstractReduced Prevalence of Oral Human Papillomavirus (HPV) 4 Years after Bivalent HPV Vaccination in a Randomized Clinical Trial in Costa RicaHerrero R,Quint W,Hildesheim A,Gonzalez P,Struijk L,et al.(2013)Reduced Prevalence of Oral Human Papillomavirus (HPV) 4 Years after Bivalent HPV Vaccination in a Randomized Clinical Trial in Costa Rica.PLoS ONE8(7):e68329.doi:10.1371/journal.pone.0068329 Available in http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0068329#Epidemiology, etiology, and diagnosis of nasopharyngeal carcinoma.Uptodate, 2013. Disponvel em www.uptodate.com.Treatment of early (stage I and II) head and neck cancer_ The hypopharynx. Uptodate 2013. Disponvel em www.uptodate.com.

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