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    UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

    AVM FACULDADE INTEGRADA

    PS-GRADUAO LATO SENSU

    ORIENTADORA:

    Prof Fernanda Canavez

    O USO DA NEUROLINGUSTICA NA PRTICA ESCOLAR

    Rio de Janeiro2012

    Ana Jarvis de Oliveira Medeiros

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    O USO DA NEUROLINGUSTICA NA PRTICA ESCOLAR

    Ana Jarvis Magalhes de Oliveira Medeiros

    Rio de Janeiro2012

    Apresentao de monografia ao Conjunto UniversitrioCandido Mendes como condio prvia para aconcluso do Curso de Ps-Graduao Lato SensuemPsicopedagogia.

    UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

    AVM FACULDADE INTEGRADA

    PS-GRADUAO LATO SENSU

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    AGRADECIMENTOS

    Aos meus pais, marido e filhos.

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    DEDICATRIA

    Dedico ao meu pai.

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    RESUMO

    Este trabalho teve por objetivo estudar e compreender os aspectos

    que envolvem o papel do professor como mediador no processo ensino

    aprendizagem. Processo este que tem como objetivo a busca do sucesso

    slido em sala de aula, na relao professor-aluno, como nos conceitos de

    aprendizagem que expressem resultados efetivos. Foram analisadas

    abordagens que permitiram investigar o carter relevante do combinado

    comunicao e Neurolingustica mais especificamente com a PNL no labor da

    docncia em sala de aula.

    Podem as Tecnologias da Informao e Comunicao,

    desde que estejam integradas Programao Neurolingustica,

    beneficiar o professor em seu desempenho pedaggico, no seu dia- a-

    dia em sala de aula? Esta foi a pergunta condutora no decorrer deste trabalho.

    Como pode o uso da Programao Neurolingustica, a partir de agora citada

    como PNL, melhorar a qualidade de informao que transmitida nas salas de

    aula, e intervir de forma eficaz na comunicao com o aluno?

    Esta foi uma pesquisa qualitativa de aceitao, tipo exploratrio que

    envolveu pesquisa bibliogrfica e pesquisa de campo, com a utilizao de

    questionrios e observao de aulas prticas, ministradas por professores de

    rede pblica e privada de ensino fundamental e mdio.

    Os fundamentos da teoria agregaram interlocues de autores, que

    contriburam com a fundamentao da teoria com a prtica. Dentro das atuais

    tendncias tericas e prticas do ensino de acordo com as novas tecnologias

    que abrangeram a caracterizao, formao e atuao do professor, histria,

    conceitos e avano das Tecnologias da Informao e Comunicao integradas

    Programao Neurolingustica. Levou-se em considerao a relao da

    comunicao com a interao no processo pedaggico. Nesta mesma linha e

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    na mesma busca eis alguns dos autores que foram pesquisados: Anastasiou

    (2004), Bandler e Grinder (1977), Cromisky (1977), Napoleon Hill, Piaget

    (1976), O, Connor (1996), Gardner (1994), Goleman (1995), Freire (1996),

    Libneo (1998).

    A pesquisa envolveu a abordagem de ensino, mais especificamente

    sobre questes de relacionamento na sala de aula. O texto foi estruturado em

    trs captulos e sub-captulos, com a criatividade permitida para este tipo de

    pesquisa, visando sempre gerar encaminhamentos e indagaes que podero

    servir a pesquisas futuras. A pesquisa mostrou novos caminhos metodolgicos,

    articulando as TIC com a PNL, mantendo a preocupao de formar homens e

    mulheres para a reconstruo de uma nova sociedade.

    O primeiro captulo relata a histria da PNL, citando autores

    importantes para este estudo. O segundo captulo traz informao prtica a

    respeito do uso da PNL em sala de aula. O terceiro captulo refora os

    benefcios proporcionados pelo uso da PNL e a importncia desta prtica no

    sculo XXI. Este trabalho provocou uma reflexo sobre a misso do atual

    professor mediador e os processos de comunicao e relacionamento com o

    novo perfil de aluno.

    A pesquisa mostrou, ainda, que se o professor reconhecer a

    necessidade de atualizao, aceitar, e se motivar em participar deste tipo de

    formao, desde que a programao seja articulada com a prtica, apresentar

    inovao e ter continuidade.

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    METODOLOGIA

    Os mtodos usados para a realizao deste trabalho foram pesquisabibliogrfica, pesquisa de campo, consultas a jornais, revistas, entrevistas e

    sites. O incio da produo desta monografia foi feito baseado em experincia

    vivida nos meus 26 anos de magistrio. A pesquisa bibliogrfica e consultas

    sites se deram no decorrer de todo trabalho. Agradeo Escola Americana RJ,

    Escola Estadual Luiz Reid e Escola Estadual Polivalente, todas localizadas no

    municpio de Maca, RJ, por terem autorizado que eu usasse suas instituies

    de ensino como laboratrio para entrevistar professores e coordenadores de

    curso. As observaes em salas de aula comprovaram que muitos dos

    professores que tem melhor manejo de turma usam estratgias da PNL mesmo

    sem ter conhecimento delas. A entrevista, feita atravs de relatrios, foi

    realizada com os profissionais que foram observados, e tambm foi enviada via

    email para outros educadores com o objetivo de constatar a popularidade da

    PNL entre os educadores de hoje.

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    SUMRIO

    INTRODUO 09

    CAPTULO I

    Breve Relato Histrico da Neurolingustica 12

    CAPTULO II

    Aplicao e Utilizao da Neurolingustica na Sala de Aula

    14

    CAPTULO III

    A PNL Considerada Prioridade na Sala de Aula do Sculo XXI 20

    CONCLUSO 27

    BIBLIOGRAFIA 31

    WEBGRAFIA 33

    NDICE 34

    ANEXO 1 Breve Biografia de Richard Wayne Bandler 35

    ANEXO 2 Entrevista 36

    ANEXO 3 Reportagens 38

    ANEXO 4 Internet 39

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    ANEXO 5 Questionrio de Pesquisa de Avaliao 41

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    INTRODUO

    A Neurolingustica (PNL) inserida na educao nada mais que uma

    pretenso de conscientizar o professor do seu papel, fazendo que ele entenda

    que tem sob sua responsabilidade o crescimento dos alunos em virtude dele

    ser o transmissor, o mediador e o referencial. Ele o principal articulador,

    usando sua tendncia pedaggica e as tecnologias atuais, mesmo enfrentando

    resistncias tradicionais de rigidez das metodologias usadas h tempos e de

    resistncia em usar o novo. De maneira consciente ou inconsciente as mentes

    dos alunos voltam-se para o professor, e ai est um grande passo, mas que oseducadores ainda no conseguiram habilidades para trabalhar nesse particular.

    Neste momento, necessrio se aprender a fazer aplicao proveitosa de to

    importante oportunidade aplicada educao para o bem coletivo, ou seja, o

    bem da turma.

    Por ser baseada em estudos da cincia e tendo desenvolvido

    tcnicas avanadas a respeito do crebro, assim como o considervel avanonas comunicaes da humanidade, a PNL chegada como uma ferramenta

    adequada, capaz de criar mais condies de alcanar as diferentes formas de

    aprendizagem, como auditivo, visual, sinestsico. Ferramenta esta que hoje se

    encontra disposio dos professores de maneira simples e com mtodos

    para enriquecer aqueles que desejam adicionar mais ainda ao seu potencial

    em comunicao. Isto tudo vir a ser somado ao poder de se comunicar no

    ambiente escolar. O uso dessas habilidades ir transformar a conscincia nacomunicao e fazer forte a capacidade de persuaso em turma.

    Os desafios em sala de aula no esto solucionados nem

    superados com a introduo da PNL, mas a inteno de continuamente

    aumentar a melhoria do mestre em suas necessidades de comunicar-se e ser

    comunicado, seja com a turma e consigo prprio que certamente contribuirpara o bom desempenho do professor. A PNL transforma para melhor, pessoas

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    e profissionais, porque enquanto os pressupostos e suas tcnicas so

    praticadas h uma conduo automtica ao autoconhecimento, crescendo o

    poder nas comunicaes nas salas de aula.

    A PNL de suma importncia para um bom desempenho do

    professor em sala de aula. Em todo momento que se deparam situaes

    desafiadoras em seu labor educativo, ocorrem o mesmo em sua lida diria quer

    como profissional, ou pessoal. So inmeros os mestres que encontram

    barreiras no relacionamento e se sentem incapazes de vencer os desafios

    pessoais assim como nas salas de aula. As dificuldades encontradas pelo

    professor e sua ansiedade em busca de instrumento de trabalho na tentativa de

    aperfeioar e melhorar seus resultados em sala de aula so incontveis.

    Os sistemas educacionais, sociais e profissionais podem e devem

    contribuir com sua parcela importante na introduo da PNL na sala de aula

    atravs do professor, a figura referencial, o mediador, o comunicador. O uso da

    PNL sendo promovido e divulgado por parte dos organizadores educacionais,

    sejam eles diretores, coordenadores, orientadores educacionais e

    pedaggicos, certamente se tornaro ferramentas mais presentes em salas de

    aula, contribuindo de forma significativa na melhoria do ensino nas nossas

    escolas.

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    CAPTULO I

    BREVE RELATO HISTRICO DA NEUROLINGUSTICA

    Nos anos 70 do sculo prximo passado um estudante de

    matemtica da Universidade Santa Brbara de nome Richard Wayne Bandler,

    nascido em Nova Jersey, EUA em fevereiro de 1950, viveu em um gueto

    americano da cidade de So Jos. Desprovido de recursos e tendo feito os

    maiores esforos para estudar aquela matria que tanto admirava, Bandler

    interessou-se inicialmente pela fsica, computao, programao de sistemas,

    linguagem computacional e matemtica.

    Mais tarde envolveu-se com a psicologia e a filosofia, caminho que,

    a sua maneira, continua trilhando, desenvolvendo modelos e tcnicas, visando

    aprimorar a criatividade humana. autor de vrios livros e juntamente com

    John Grinder, criou a Programao Neurolingustica (PNL).

    Ainda estudante, em debate com um professor de psicologia da

    Universidade da Califrnia, Campus de Santa Cruz, foi dada a Bandler a

    oportunidade de formar um grupo em que ensinaria a terapia de gestalt.

    (Provavelmente, nas Universidades brasileiras, certamente jamais teria

    conseguido tal oportunidade). A Universidade exigiu que o mesmo fosse

    supervisionado por um professor. John Grinder, ento professor da

    Universidade, especialista em lingustica transformacional, aceitou a misso de

    supervisionar o universitrio Richard Bandler.

    Hoje, a PNL a essncia de muitas abordagens para acomunicao e para a mudana. Popularizada por AnthonyRobbins, John Bradshaw e outros, partculas de PNL seinseriram nos treinamentos de vendas, seminrios sobrecomunicao, salas de aula e conversas. Quando algum falade Modelagem da Excelncia Humana, ficar em forma, criar

    rapport, criar um futuro atraente, est usando conceitos daPNL. Estamos encantados que a PNL esteja finalmente se

    http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Programa%C3%A7%C3%A3o_Neurolinguistica&action=edit&redlink=1%20\%20Programa%E7%A3%AF%20Neurolinguistica%20%28p%E1%A7%A9na%20n%E3%AF%A520existe%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Programa%C3%A7%C3%A3o_Neurolinguistica&action=edit&redlink=1%20\%20Programa%E7%A3%AF%20Neurolinguistica%20%28p%E1%A7%A9na%20n%E3%AF%A520existe%29
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    tornando mais conhecida. O fato que um pouco deconhecimento pode ser perigoso, ou pode no significar nada.Saber sobre a Modelagem da Excelncia Humana muitodiferente do que ser capaz de fazer isso. Saber um pouquinhode PNL diferente de ter a chance de faz-la sua. por issoque escrevemos este livro (ANDREAS & FAULKNER, 1997, p.32)

    Os antigos mtodos esto se tornando antiquados para o ensino

    destas novas geraes e as instituies esto apresentando sintomas de que

    esto perdidas, procurando ansiosamente maneiras alternativas para se

    entrosar ou se comunicar com esse novo perfil acadmico. patente e

    conhecido que a populao estudantil no est motivada, e se encontra sem

    objetivos ou ideais e, como reflexo, fica claro que desafia qualquer mtodo

    utilizado em sala de aula. Em alguns casos, no so os mtodos que so

    ineficazes, mas a proposta das aulas e a abordagem docente. O professor tem

    que permitir que as potencialidades dos alunos sejam externadas, porm

    dever prover condies para isso, para que os dons inatos possam se

    desenvolver e que as tendncias possam se aflorar.

    Sendo a PNL uma metodologia transformacionalista, que tem como

    objetivo a otimizao do uso do crebro para fins de comunicao consigo

    mesmo e com o prximo, ela pode contribuir para o bom desempenho de

    vrias reas. Este um dos motivos pelos quais a PNL tem sido empregada

    em todas as reas do conhecimento.

    1.1. Razes Bsicas do Uso da PNL em Sala de Aula

    Objetivando desenvolver e desempenhar com melhor

    aproveitamento para o aluno, inicialmente em sala de aula, e, por conseguinte,

    estender aos hbitos de comportamento, no trabalho e na sociedade,

    interessados em desempenhar melhor suas funes em sala, assim como

    outras tantas atribuies que o homem moderno adquiriu, a nvel profissional

    ou pessoal, muitos professores necessitam buscar na Programao

    Neurolingustica uma alternativa para reduzir os obstculos do dia a dia

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    encontrados no cotidiano em salas de aula e nos afazeres dirios. Alm da

    soma de conhecimentos fisiolgicos e psicolgicos, a PNL uma cincia

    dedicada a pesquisar e desenvolver mltiplas tcnicas auxiliadoras para o

    homem em toda a sua vida. Teve seu inicio sendo aprovada em Centros

    Universitrios e junto ao ensino de lnguas estrangeiras. Nos dias de hoje, a

    PNL invadiu campos tais como de recursos humanos, administrao

    empresarial, negcios de vendas e nas relaes entre pessoas, tornou-se

    necessidade bsica na conduta e profisso.

    O livro chamadoA Estrutura da Magia, de Brandler e Grinder,1977,

    detalha que, pela compreenso das "linguagens" de dentro do crebro, de

    acordo com a neurolingustica, qualquer pessoa teria condies para aprender

    e atingir as excelncias em melhor aprendizado, assim como os melhores

    professores, terapeutas e comunicadores. O livro de leitura fcil,

    extremamente prtico e com sugestes eficazes em produzir resultados de

    mudana nas reas de comunicao, aprendizagem e comportamento. Os

    autores apontam como fundamental a compreenso de que cada ser humano

    constri sua realidade a partir de suas vivncias, caractersticas pessoais eexperincias sensoriais, obtidas atravs da viso, audio, tato, olfato e

    paladar. Alm do conjunto de situaes que contribuem para a construo da

    realidade, os seres humanos ainda contam com um fator que intervm nesta

    realidade, que so questes sociais, neurolgicas e individuais.

    Ao ensinar, o bom professor deve ser capaz de perceber as

    diferentes formas que seus alunos aprendem, relacionando a informao queeles j sabem, e tambm podem procurar o que seus alunos j sabem. Essas

    particularidades do aprendizado so os aspectos mais fundamentais que os

    alunos tem de perceber o mundo, sendo portanto de grande importncia na

    viso da PNL.

    Alguns professores tem a tendncia de reparar no que similar, no

    que comum, como as coisas so do mesmo modo. Na linguagem da PNL, se

    diz que elas esto exibindo um comportamento chamado de semelhanas. Os

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    professores que usam mtodos testados e provados, eles facilemnte criam

    empatia com seus alunos e gostam da continuidade. Eles usam metforas,

    exemplos e relacionam comparaes que mostram semelhanas entre

    situaes e fatos que acabam por aproximar professores e alunos.

    Outros professores tendem a enfatizar as diferenas. Estes

    professores reparam no que est faltando, no que contrasta, ou no se ajusta

    ao modelo ou exemplos usados para ilustrar suas aulas. Estes professores

    entendem pelas diferenas, que a forma como a PNL trata este tipo de

    comportamento. Os professores que adotam este tipo de comportamento em

    suas aulas gostam de mtodos de ensino novos e radicais, localizam erros comfacilidade e ficam entusiasmados quando as coisas mudam. Alunos que podem

    se beneficiar mais deste tipo de comportamento, so alunos que gostam de

    questionar, duvidar do que lhes so apresentados.

    As formas utilizadas para ensinar se aplicam tambm na forma

    como aprendemos. Temos alunos que concordam com o que ensinamos,

    aprendem melhor por analogia, copiam a maneira como seus professoresfazem as coisas e em geral so alunos que acabam sendo mais simpatizados

    pelo corpo docente.

    Por outro lado, existem alunos que chamam a ateno das

    inconsistncias nas explicaes dos professores, apontando erros, falhas, e

    gostam de mostrar e exemplificar o que entendem expondo as diferenas.

    Infelizmente, muitos professores levam estas diferenas como insulto, e vemestes alunos como causadores de problemas e discrdias em sala de aula. De

    acordo com a viso da PNL, estes alunos esto simplesmente compreendendo

    a realidade da maneira que eles sabem. Para estes alunos instigadores, com

    esprito investigador, eles entendem melhor mostrando as diferenas.

    De acordo com os estudos da PNL, a maneira de conseguir a

    ateno de uma pessoa que aprende melhor observando e analisando as

    diferenas explicar como o que ela est aprendendo novo, nico e

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    diferente. Oferecer atividades em que este aluno aponte o que est faltando, ou

    o que diferente, ou o que est errado abrem as portas para que este aluno se

    interesse e participe melhor.

    J um aluno que aprende melhor em situaes aonde ele perceba as

    semelhanas, o professor deve mostrar como as coisas so similares ao que

    ele j sabe, como cada idia se baseia na anterior e enfatiza conhecimentos j

    aprendidos e vividos anteriormente.

    Uma atividade muito simples, chamada de metaprograma, que pode

    ser usada para verificar que tipo de aluno voc tem em sala de aula, mostrartrs moedas para um grupo de alunos e perguntar a cada um, o que eles

    percebem nelas. As respostas podem determinar se estes alunos aprendem

    levando em considerao as semelhanas ou as diferenas. Em geral, quando

    as pessoas tm muito tempo para pensar, acabam por apontar diferenas e

    semelhanas. Entretanto, observa-se que a tendncia que o que se nota em

    primeiro lugar o que determina seu modo de aprender.

    Quando esse metaprograma aplicado, os alunos aprendem com

    mais facilidade. Trabalhar com alunos levando em considerao os tipos de

    comportamento de aprendizagem, ajudando muito na aprendizagem eficaz e

    significativa. Os alunos aprendem com facilidade e conforto quando recebem a

    informao em pedaos, em partes, direcionando-as de forma objetiva, aonde

    as semelhanas e as diferenas so colocadas de uma maneira prtica,

    atingindo aos diferentes comportamentos. Se a informao apresentada muito geral ou muito detalhada para a preferncia deles, eles perdem o

    interesse, ficam confusos e muitas vezes comeam a se sentir inconfortveis.

    Isso pode conduzir a dvidas ou ansiedade e o aprendizado diminui

    rapidamente.

    H ainda alunos que tem necessidade de receber informaes

    gerais a respeito do que vo aprender para se conectarem na aula. De acordo

    com a PNL, estas pessoas so classificadas com pessoas pedaos grandes,

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    que gostam de uma viso geral primeiro e ficam oprimidas com informaes

    muito detalhadas. Os professores podem atrair os generalistas comeando

    com afirmaes de grande alcance, como nesta aula vamos aprender...

    Por outro lado, pessoas conhecidas como pedaos pequenos ficam

    estimuladas com os detalhes, pelas listas de informaes e etapas especficas.

    Elas se aborrecem com falta de clareza e generalidades. Elas tiram concluses

    de pequenas partes da informao ou dos exemplos.

    Estudos mostram que os alunos que precisam receber informaes

    especficas so a minoria. Um artifcio que pode ser usado para que osprofessores atinjam estes alunos, usar muitas frases preposicionadas e

    modificadoras extras e dando informaes precisas de um modo ordenado.

    No existe nenhuma afirmao ao que diz respeito de que viso

    deve ser usada primeiro. como diferentes pessoas processam a mesma

    informao para poder compreend-la. Balancear as informaes em sala de

    aula para que todos os tipos de viso seja atingido de forma a no exaurir nem

    um, nem outro aluno, fundamental para o sucesso da aula.

    Um professor consciente, que faz o uso da PNL, deve ter a certeza

    de que sabe seus prprios metaprogramas preferidos e est disposto a

    aprender a entender as diferenas para q seu alcance seja sua meta em sala

    de aula. Outro fator importante que deve ser citado e lembrado com bastante

    nfase, de entender que certos comportamentos so gerados com o intuito

    de adquirir conhecimento, aprender, e no de incomodar, perturbar a sala deaula. Essa viso certamente vai melhorar o relacionamento de muitos

    professores com alguns alunos que so mal interpretados em funo da forma

    como eles aprendem.

    Como voc sabe quando fez um bom trabalho? A forma que voc utiliza para

    avaliar os resultados da sua aula determinam de que maneira voc toma

    decises e faz julgamentos para tomar decises no que diz respeito a suaconduta enquanto professor. A forma que voc procura resposta quanto ao

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    resultado do seu trabalho em sala de aula em voc mesmo, ou atravs de

    testes, livros, pesquisas, determinam que tipo de feedback voc vai usar para

    avaliar seu progresso. Os alunos tambm apresentam uma forma interna ou

    externa de avaliarem a sua aula e o desempenho deles em sala de aula.

    "Rudyard Kipling disse que a palavra a droga mais poderosa usada pela

    humanidade."

    Alunos classificados como internos tem a necessidade de se

    posicionarem, expor suas idias, em geral acreditam ter a verdade absoluta,

    enquanto os chamados externos se orientam pela viso do que o outro tem

    dele. Naturalmente, ningum totalmente externo ou interno. Entretanto,quando algum tem uma preferncia, voc pode perder o respeito e o rapport

    muito rapidamente por no se comunicar com ele no seu estilo preferido. Com

    esta afirmativa, mais uma vez fica clara a necessidade do educador ter

    conhecimento da PNL para aplicar em sala de aula.

    Pesquisas afirmam que as pessoas no tm metaprogramas.

    Metaprograma uma maneira de entender o comportamento. As pessoasusam linguagem e comportamento que indicam maneiras particulares de

    classificar a informao e de compreender o mundo. Mais uma vez vamos

    reforar a idia de que no existem metaprogramas certos ou errados, nem

    bons ou ruins.

    Na sala de aula, o professor deve combinar a estrutura dos padres

    de linguagem de seus alunos para assim desenvolver o rapport, facilitando oaprendizado e criando a necessria segurana para eles receberem o

    feedback. A concentrao no aprendizado facilitar a identificao do tipo de

    aprendizagem para que o professor utilize um metaprograma de cada vez. A

    prtica promover a eficincia no uso do metaprograma, para depois poder

    comear a usar uma combinao deles.

    Um pr-requisito para aumentar a sua prpria flexibilidade de comportamento e

    de lingustica com os metaprogramas conhecer suas prprias preferncias.

    Ento, medida que voc mudar sua linguagem para o extremo oposto do

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    metaprograma, voc pode perceber como seus alunos reagem diferentemente.

    No mundo atual, onde os apelos visual, auditivo, olfativo, gustativo,

    auditivo-digital e cinestsico fazem parte da vida de todos, alcanar os alunosdeste sculo requer muito mais estmulos do que no sculo passado. A PNL

    oferece inmeras sugestes de como usar a linguagem e outras estratgias

    para atrair a ateno e interesse dos alunos em sala de aula. O uso da

    linguagem por si s trata-se do recurso mais potente na PNL, portanto de custo

    vivel para todos. Sua viabilidade no est atrelada a custos, dependendo

    muito mais do interesse dos professores em entender no que consiste esta

    metodologia.

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    CAPTULO II

    APLICAO E UTILIZAO DA NEUROLINGUSTICA

    NA SALA DE AULA

    Aquele que recebe de mim uma ideia tem aumentada suainstruo sem que eu tenha diminuda a minha. Como aqueleque acende sua vela na minha recebe luz sem apagar a minhavela. Que as ideias passem livremente de uns aos outros noplaneta, para a instruo moral e mtua dos homens e amelhoria de sua condio, parece ter sido algo peculiar ebenevolentemente desenhado pela natureza ao cri-las, comoo fogo, expansvel no espao, sem diminuir sua densidade emnenhum ponto. Como o ar que respiramos, movem-se

    incapazes de serem confinadas ou apropriadas comexclusividade. Invenes, portanto, no podem, na natureza,ser sujeitas propriedade (JEFFERSON, 1813).

    Muitos professores e graduados perguntam em cursos de

    Neurolingustica de que maneira podem usar o material e a PNL na sala de

    aula. Grande parte do material desses cursos destinada a interaes de

    pessoas sobre pessoas. No restrito s escolas pblicas.

    Sugerem-se tais prticas a serem usadas em todos os ambientes de

    aprendizado, que sejam em salas de seminrios de PNL, no trabalho e mesmo

    em suas residncias.

    Viver e respirar as Pressuposies da PNL, expor-se ao redor da

    sala de aula ocasionalmente, mostr-las e falar sobre elas quando o professor

    ou algum aluno, ou outra pessoa fizer demonstrao de uma delas, o professordeve destac-la diante da classe e oferecer um feedback positivo para tais

    pessoas.

    certo que o professor deve incorpor-las em todas as suas tarefas

    e afazeres. As a seguir so aquelas que muitos mestres acreditam representar

    todas as pressuposies da PNL, no entanto, so indicadas como aplicaes

    mais prprias para salas aula.

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    Todo comportamento tem uma inteno positiva.

    Verificando o comportamento do aluno e pessoas na sala de aula

    tem-se a necessidade de constatar que sinais de rebeldia como o uso de

    drogas, fumo, no dar importncia ao professor, no fazer deveres de casa,

    responder mal e mau humor existem e buscam razes para tais

    comportamentos.

    Existe uma inteno positiva em todas essas manifestaes

    comportamentais negativas as quais no vo antes que o aspecto ou inteno

    positiva seja compreendida e reconhecida. necessrio fazer separao entre

    as atitudes comportamentais e as intenes e posteriormente trabalhar

    utilizando a inteno positiva.

    Provavelmente, uma das ideias de comunicao mais poderosas e

    teis, mais especialmente para pais e professores, a noo de procurar e

    encontrar a inteno positiva por detrs de qualquer comportamento, mesmo

    os comportamentos bizarros, loucos, errados, e at mesmo prejudiciais. Sim,

    estou falando sobre as ocasies em que seu filho ou sua filha, ou seu aluno,

    faz uma das seguintes coisas: tem um acesso de mau humor, rebelde, no

    liga para voc, bate no irmo ou na irm, vai mal na escola, arranja problemas

    na escola, no faz as tarefas domsticas, fuma, usa drogas, etc. Todos esses

    exemplos de comportamento negativo tm uma inteno positiva. De fato, a

    inteno positiva que impulsiona o comportamento. E esse comportamento

    negativo no vai mudar antes que a inteno positiva seja reconhecida, aceita

    como vlida e satisfeita.

    Portanto, extremamente importante separar o comportamento da

    inteno e, depois, procurar e trabalhar com a inteno positiva.

    Para melhor compreenso do que estou afirmando, primeiro vamos

    descrever o que a inteno positiva. A inteno por detrs de um

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    comportamento ou comunicao aquilo que voc deseja fazer ou realizar, o

    motivo de seu comportamento, sua razo. Muitas vezes, a gente tem mltiplas

    intenes em nveis lgicos diferentes.

    De fato, muitas vezes as intenes esto baseadas umas nas

    outras, numa espcie de hierarquia. Muitas delas ficam fora do nvel

    consciente. Muitas vm do nosso passado e ns j no as lembramos, e nem

    de onde elas vm. Por vezes elas so bastante bvias. As bvias geralmente

    podem ser tratadas muito rapidamente. Os comportamentos negativos que tm

    intenes positivas inconscientes so os que causam problemas crnicos.

    Parte do poder para encontrar a inteno positiva est na reao

    que ela elicia na outra pessoa. Se voc, honesta e ativamente, presumir uma

    inteno positiva e procurar por ela, no h necessidade das outras pessoas se

    defenderem de voc ou de o atacarem, porque voc no uma ameaa, mas

    um aliado. Se voc culpa, julga, critica, ou de outra forma atribui uma inteno

    negativa ao comportamento ou comunicao, voc receber automaticamente

    uma reao defensiva, ou o afastamento, ou um contra-ataque. Neste caso,

    voc se transformou no inimigo.

    2.1. O Conhecimento do Aluno Despertado pela PNL

    No passado, alguns professores pensavam que aprender era

    apenas uma questo de "pensar" sobre o assunto, de usar palavras. Mas

    quando os estudantes aprendem, eles esto usando os cinco sentidos bsicos,

    assim como a 6 Linguagem do crebro - as palavras. Na PNL, as seis

    linguagens do crebro so chamadas de:

    Visual (vendo as imagens);

    Cinestsica (k) (sentindo as emoes do corpo);

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    Auditiva (ouvindo os sons);

    Olfativa (cheirando fragrncias);

    Gustativa (provando os gostos);

    Auditiva-digital (pensando em palavras ou conceitos).

    Alguns estudantes usam muito pensar em palavras (auditivo-

    digitais). Eles querem saber a "informao" que voc est lhes dando. Mas

    para outros estudantes, "ver a imagem" do que voc est lhes mostrando

    (visual) mais importante. Outros iro querer "sintonizar com os temas

    principais" contidos nas suas palavras (auditivos) ou "agarrar-se com a lio" e

    "trabalhar vivenciando os exemplos" (cinestsico). Se voc ouvir as palavras

    que os estudantes usam, na realidade, elas lhe diro quais so os seussistemas sensoriais favoritos para representar sua aprendizagem (chamado em

    PNL de Sistema Representacional Preferido). Professores eficazes aprendem

    "a falar em cada um dos sistemas representacionais" (Bolstad et all, 1992

    p.72).

    A PNL oferece a voc inmeras formas para alcanar os estudantes

    em sala de aula. Se h alguns de seus alunos que parecem no aprender,voc pode no estar ensinando no sentido em que eles pensam. Por exemplo,

    para atingir os visuais voc poder escrever as palavras na parte superior do

    quadro e desenhar mais diagramas. Para atingir os auditivos, voc pode

    escolher mais discusses e usar msica. Cinestsicos gostam de se

    movimentar (voc provavelmente j os notou) e eles gostaro de serem

    aproveitados em atividades como dramatizaes.

    Voc pode ajustar sua linguagem para combinar com cada um dos

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    sentidos principais (se voc no perceber isso, poder perder uma chance

    importante de sintonizar com alguns de seus alunos mais "desafiantes").

    Quando voc usa todos os trs sentidos mais importantes em sua sala de aula,

    os crebros de seus alunos sero mais profundamente ativados. Eles ficaro

    sedentos de seus ensinamentos, tal qual sua boca salivou por aquele limo.

    Caro professor, sabendo dessas dicas, faa com que seus alunos

    sejam mais interessados em seus contedos. Adapte, reformule suas aulas de

    forma que fiquem mais atrativas (GEO Muito+Educao. Site Espao

    Professor. Sex. 01-abril de 2011).

    Um direcionamento novo, um pequeno desvio nos paradigmas, uma

    leve mudana no velho mtodo habitual do mestre, uma atitude diferente com o

    discente, uma postura voltada para a absoro de tudo que informado em

    sala de aula, no deixa dvidas de que um despertar na construo do

    conhecimento a ser adquirido vir a ser subsdios de alta importncia que

    auxiliaro muito nas prticas da pedagogia e da didtica, exercidas no

    ambiente escolar. O mestre atento estar interessado em desempenhar melhor

    suas funes em sala de aula e isso se estende sua casa, escritrio, circulo

    social e outros campos da convivncia humana. Bem assim, ocorre de igual

    modo, com o aluno, que est vido de algo novo em suas atividades escolares

    ou acadmicas. Essas mudanas sutilmente vo se inserindo nos hbitos

    dentro das salas de aula e produzindo resultados surpreendentes, no se pode

    dizer inesperados porque a PNL conhecida atualmente como cincia, no mais

    se encontra no mbito das incertezas. Os resultados alcanados at o presentemomento ao redor do mundo, no permitem que a aplicao da PNL seja

    experincias duvidosas.

    Jamais, em tempo algum da humanidade, o homem fez tanto com a

    utilizao de seu crebro, utilizando tcnicas organizadas como o fizeram

    Bandler e Grinder.

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    A associao das palavras programao e neurolingustica, ou seja,

    programao utilizada do computador (neuro), elementos formados pelos

    neurnios (nervos) agregados lingustica processada pelo crebro inovou

    toda a forma de comunicao at hoje existente no mundo.

    Os estudiosos da Neurolingustica so claros em dizer que ela

    encara duas maneiras de se chegar ao aprendizado, ou seja; a Modelagem, a

    primeira maneira, que se identifica pela chamada cpia, onde o individuo faz

    uma conexo com uma pessoa, chamada de Modelo, ou seja, uma descrio

    de pessoa dotada de uma habilidade, comportamento ou estratgia de

    sucesso. um estado de focalizao mental o qual desencadeado pelo

    interesse, ateno, assim como um total envolvimento, onde se diz que o

    individuo est neurologicamente aberto ao aprendizado, que os estudiosos

    dizem ser um estado pleno de recursos.

    E o aprendizado pela inovao, que a segunda maneira, e quer

    dizer Resignificao e Reestruturao. Neste caso a pessoa faz uma descritiva

    sntese de situaes jamais experimentadas, advindas de outras reas do

    conhecimento, reconstruindo sua percepo, alterando seus filtros, as crenas

    e valores provindos da mesma.

    2.2. A Aprendizagem ser Aplicada e Utilizada em Toda a Vida

    A neurolingustica, que ainda questionada por muitos como uma

    cincia, est provando que sua programao, copiando o sistema

    computacional e com suas tcnicas aplicadas no ambiente da sala de aula,

    alm de estar despertando o aluno e motivando os mestres a buscarem mais

    para a melhoria dos resultados, tem a propriedade de criar hbitos saudveis

    no comportamento, interao, engajamento acadmico, profissional e social.

    Ao se avaliar o panorama escolar ao longo dos anos e no conseguir ver um

    futuro prximo nas mudanas dos paradigmas e at das tendncias

    pedaggicas utilizadas nos dias atuais surge, ento, algo novo no campo da

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    cincia com influncia da psicologia, pedagogia, da neurologia e outras afins. A

    PNL veio trazer para os nossos dias, nas ltimas quatro dcadas, o

    preenchimento de uma lacuna aberta aps o crescimento da percepo e do

    intelecto do ser humano, reflexos do conhecimento construdo e adquirido com

    avano to notabilizado no desenvolvimento da conquista do conhecimento, a

    PNL ser perfeitamente bem vinda para ser til e aplicada por toda vida.

    esta a funo da escola em todos os seus nveis.

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    CAPTULO III

    A PNL CONSIDERADA PRIORIDADE NA SALA DE AULA

    DO SCULO XXI

    Como foi visto, a PNL comeou com atuao junto ao estudo das

    lnguas estrangeiras por parte de Bandler, e necessrio que se verifique

    como a PNL pode ajudar ao corpo docente a ser motivado para ensinar

    conceitos, lnguas estrangeiras e outras tarefas peculiares e similares.

    Motivao o empenho de aumentar ou manter to altoquanto possvel a capacidade de um indivduo, a fim de queeste possa alcanar excelncia na execuo das atividadesdas quais dependam o sucesso ou o fracasso da organizao aque pertence (HECKHAUSEN, 1967, p.32).

    O docente tem oferecido pela PNL os seguintes benefcios:

    Fornecimento de um novo modelo na das pessoas. A exata

    compreenso da maneira como o crebro trabalha, comparada ao Manual do

    Computador. Com a ausncia do manual, todos sabem que o computador tem

    uma ampla memria, mas no pode realizar tarefas incrveis. Uma pessoa que

    fica tentando, claro que iria terminar tropeando em tarefas admirveis.

    portando o manual tem-se a certeza de que o computador opera perfeitamente

    todas as vezes que for utilizado. .

    O homem e a mquina (o computador). Todos tm a convico,

    claro, que o homem superior ao computador. Quando o estudante est

    isento de distrao natural que ele cria e aprende com a mente funcionando

    melhor e mais, isto , em estado meditativo.

    Estudos anteriores declaram que o relaxamento antes do incio das

    sesses das atividades em sala de aula tem aumentado o rendimento em 25%.

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    A PNL apresenta um novo modelo do que o ensino, de como os

    mestres mais eficazes e que tm mais habilidades em criar rapport com seus

    alunos, de lev-los motivao e inspirao em alcanar o melhor de cada um

    de si.

    Os mtodos educacionais passam por uma revoluo na

    aprendizagem e, se a PNL fornece essas poderosas novas formas de

    aprendizagem aos estudantes, eles estariam no centro da revoluo da

    aprendizagem.

    No mundo atual o professor compete com novas tecnologias como a

    TV, o vdeo game e ainda com a cultura popular que atrai a ateno do

    estudante. E isto notvel!

    A PNL uma centena de tcnicas num contexto to adequado que

    faz com ela faa sentido, mostra como cada professor deve utilizar cada

    movimento e cada uma de suas palavras de maneira que ele posa conseguir

    que seus estudantes acreditem e se tornem famintos da aprendizagem.

    3.1. Resultados Excelentes na Interatividade na Sala de Aula

    A PNL mostra que se o professor passar algum tempodesenvolvendo habilidades visuais, auditivas e cinestsicas dascrianas para que elas possam usar todos os sentidos, quando

    comear a ensinar palavras, elas aprendero com facilidade.

    Os recursos materiais so de grande valia no processo, mas,sem ao e conhecimento dos professores, tornam-se semvalor. quase impossvel falar de uma boa educao se formantida a mesma base que est sendo dada formao doprofessor. Enquanto um executivo entende nas entrelinhas asnecessidades de seus clientes, a grande maioria dosprofessores no conseguem entender as necessidades bsicasde seus alunos mesmo convivendo com eles anos e mais anos(http://www.alumiar.com/educacao/40-geral/994-

    acordaprofessorpnlnaartedeeducar.html. Acorda Professor -PNL na Arte de Educar. Shirlei Bernardes).

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    Ao inserir atentamente a PNL em ambiente da sala de aula, o

    docente dever priorizar alguns aspectos importantes e um de muita

    importncia a atitude, pois associada a um sistema de crenas compatvel,

    ele o professor, estar praticando PNL e no exercendo de simples pronuncia

    das palavras. Com atitude tudo possvel de ser conseguido.

    Deixar de lado quando se tem esse tipo de crena ento possvel

    deixar as crenas arraigadas de lado, do tipo que crer que algo possvel e

    algo no possvel e ai tem incio a descoberta daquilo que pode ser feito.

    Quando voc tem essa crena, voc capaz de colocar de lado sua crena

    atual sobre o que possvel e o que no possvel, voc pode comear a

    descobrir o que pode ser feito. Nesse ponto no tem importncia as dificuldade

    que se deparam e duas opes se defrontam; a) Ou se pode realizar, fazer ou

    b) no possvel fazer, realizar ainda. Mesmo assim o docente dever procurar

    o que preciso se fazer para tornar possvel.

    No momento em que se assume e se aceita que algo pode ser

    feito, ento possvel fazer o melhor que se pode e, assimencontrar ferramentas e habilidades adequadas e fazer ascoisas acontecerem. As crenas so generalizaes quefazemos a nosso respeito, acerca de outras pessoas e domundo ao nosso redor. Elas so os princpios que orientamnossas aes. Geralmente pensamos nas crenas como tudoou nada e achamos que as coisas nas quais acreditamos sosempre verdadeiras. (OCONNOR e SEYMOUR, 1996, p.105).

    Ao se indagar de um piloto de corrida, Qual a razo de voc treinar

    tanto? Seria respondido: Vou ser o melhor piloto da Frmula 1. Ele declara

    que ser laureado com a medalha de ouro na prxima corrida. Se for

    perguntado a um esportista: Por que voc subir ao pdio? Est embutida na

    resposta muitas crenas. Ele responder: Estou acreditando em meu potencial

    para chegar primeiro. Sou determinado e me tornarei um campeo. Serei

    um piloto melhor. Estou me preparando devidamente e conseguirei condies

    de me consagrar com uma medalha de ouro se estiver devidamente

    preparado.

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    Como cita Napoleon Hill (1994, p. 35) Sem poder, no se pode

    alcanar grandes triunfos na vida e ningum gozar de poder sem

    personalidade suficiente para influenciar pessoas cooperao num esprito de

    harmonia.

    O professor deve observar que a fora das crenas leva direo

    certa. Na verdade no garantem absolutamente o sucesso, mas geram uma

    fora descomunal tornando possvel o que se quer alcanar, ao observarem

    que as crenas so poderosas para uma direo certa. As instrues ou

    ordens que vo para o crebro so denominadas de crenas. No momento que

    algum acredita que algo verdade, como estar enviando uma ordem para o

    crebro e assim representar o que est ocorrendo. Os estados emocionais

    esto em ligaes muito fortes com as crenas. No exato momento em que se

    comea a acreditar, inicia-se uma mudana na fisiologia a respeito daquilo em

    combinao com nossos comportamentos e representaes internas. Passa-se

    a agir como esteja sendo mesmo verdade e se consegue, na maioria das

    vezes, atingir objetivos que jamais se imaginou.

    As crenas precisam ser selecionadas com esmero, ou seja, com

    cuidado, pois elas do fora e direcionamento s aes e devem ser

    frequentemente vigiadas e examinadas.

    Muitos de vocs j devem ter ouvido falar no efeito placebo.

    Pessoas a quem se diz que uma droga ter um certo efeito muitas vezes

    experimentaro esse efeito, mesmo quando recebem uma plula incua, sem

    propriedades ativas. (Robbins, 2001, p. 67).

    Ai est um exemplo de que as crenas atingem a interpretao da

    realidade colocando em jogo um sem nmero de convices.

    A respeito de outras pessoas so cultivadas crenas, sobre o que

    ou no, ou no possvel em suas vidas e sobre as capacidades.

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    3.2. As Crenas Aproveitadas pelo Professor na Sala de Aula

    Usando a PNL

    As crenas originam-se a partir de nossa educao, do exemplo de

    pessoas importantes, de traumas passados e de experincias repetidas

    (OCONNOR e SEYMOUR, 1995, p. 98).

    muito fcil as crenas serem identificadas nas conversas do dia a

    dia. Em geral so ditas verbalmente como nas frases seguintes: Se eu fizer

    isso ou aquilo, aquilo vai acontecer; Eu posso ou Eu no posso; Eu devoou Eu no devo; Eu tenho que ou Eu no tenho que. (OCONNOR e

    SEYMOUR, 1996, p. 98). Qualquer comportamento se insere em um contexto

    ou inteno positiva.

    Na pressuposio da PNL em que as pessoas realizam melhor

    escolha que for possvel em dado momento. A partir dessa premissa podemos

    dizer que possvel tentar a compreenso do porqu de variadoscomportamentos que tm aparncia inusitada como lanar uma quantidade de

    pequenos objetos leves na cabea de um colega na sala de aula. O maior

    nmero das intenes positivas encontra-se no nvel da inconscincia.

    Ausncia de carinho, de auto- afirmao, proximidade de amigos e colegas e

    ainda vontade de ser visto pelo mestre. Esses detalhes podem induzir o aluno

    a tipos de comportamento desajustados e inclusive atentatrio, identificando-os

    como agressores.

    Caso o mestre, usando sua habilidade, vier a identificar a inteno

    positiva daquele desvio de comportamento inadequado, atravs da

    observao, conversa informal ou mesmo uma avaliao reflexiva, orientar o

    aluno indicando uma maneira prpria de alcanar o que deseja. Essas so as

    atitudes do docente que busca conhecer as crenas e ver sua importncia para

    que alcance um nvel de ensino eficaz, eficiente e consistente.

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    O mestre em sua atuao em sala de aula deve estar consciente de

    que transmitir aos alunos, atravs de atitudes e palavras, as crenas que

    limitam e que no devem ser perpetuadas. As crenas que se fortalecerem,

    estas que devero ser difundidas.

    Se a matria ensinada corretamente o aluno capaz de aprender

    qualquer assunto, pois se dizemos que algum no capaz de aprender algo

    porque chegada a hora dos conceitos serem revisados. De alguma forma,

    isto evidencia que essas pessoas adotaram maneiras diferentes de aprender.

    Provavelmente o professor no dispunha de ferramentas adequadas para

    ensinar naquele momento. Na verdade no existe resistncia no aluno, mas

    inflexibilidade no professor.

    Encontramos em qualquer grupo de alunos uma pequena

    quantidade que no capaz de acompanhar o ritmo dos demais. Este aluno

    necessita de abordagem diferente para o aprendizado daquela matria.

    As tcnicas da PNL levam a observao de que cada aluno possui

    sua individual forma de aprendizagem. No existe novidade nisso, pois

    sabido que cada estudante nico e merece diferenciados cuidados dos

    demais. Mas, quanto aos professores, sabe-se que so pouqussimos os que

    levam estratgias diferentes em pelo menos duas vezes por semana para

    ensinar a mesma matria.

    Caso o professor inicie a aula com prejulgamento de que os

    estudantes no aprendero o que ele tem para dizer, provavelmente no o

    conseguiro. O professor transmitir sinais no verbais de falta de motivao e

    interesse turma e sero estabelecidos obstculos entre o mestre e o

    estudante. O professor que est atento dever sempre levar estratgias

    diferentes para a sala de aula, e, consequentemente, a turma funcionar

    melhor.

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    Para ilustrar o tpico acima apresentado abaixo o excerto de

    OConnor e Seymour (1995), que ilustra bem este tpico.

    Em uma pesquisa, uma turma de crianas de idntico QI foi

    dividida em dois grupos. Os professores foram avisados de que um

    dos grupos tinha um QI mais alto, e que, portanto, devia se sair

    melhor do que o outro. Embora a nica diferena entre os dois

    grupos fosse a expectativa dos professores (uma crena), o grupo

    supostamente dotado de QI mais alto obteve melhores resultados

    em testes posteriores (OCONNOR e SEYMOUR, 1995, p. 98).

    O professor deve acreditar na prpria capacidade. Estudou

    dedicadamente e aprontou a matria e diante dos estudantes com certeza ter

    valiosas informaes a transmitir e deve falar da melhor maneira que for

    possvel e ter autoconfiana em suas potencialidades didticas. Enviando

    sinais no verbais (PNL), o professor durante a exposio de sua aula

    demonstrar insegurana e ser percebida pelos alunos e eles sentiro que

    algo no est certo naquele ambiente. Dever, ento, transferir aquela matria

    para outra oportunidade.

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    CONCLUSO

    Com este trabalho acadmico, ficou constatado, ento, que aintroduo da PNL ser uma aquisio de excelncia. Sendo a PNL uma

    cincia composta de tcnicas avanadas e perfeitamente adequadas

    aprendizagem nas salas de aula, ela definitivamente vem para auxiliar o melhor

    desempenho dos alunos, fazendo com que o processo de ensino

    aprendizagem flua de maneira eficaz.

    Em todos os nveis da educao formal e extracurricular,o professorque verdadeiramente deseja chegar em sua turma com estratgias diferentes

    para criar expectativa e apreenso do interesse e captao da ateno do

    aluno deve levar em considerao o uso da PNL em sala de aula. Tem que se

    discutir, analisar, avaliar e concluir que preciso despertar todos aqueles que

    esto envolvidos no processo educacional, notadamente no magistrio.

    Educadores, tcnicos, professores definitivamente devem considerar a ideia da

    necessidade da aprendizagem dessas tcnicas e o interesse pela suaaplicao em sua vida profissional, pessoal e social.

    Os benefcios que sero alcanados com a introduo da PNL nas

    atividades educativas, assim como est sendo de utilidade inestimvel em

    todos os setores da sociedade que j utilizam suas tcnicas, contribuiro para

    a melhoria da qualidade do ensino no nosso pas.

    O conhecimento a fonte mais democrtica do poder e, "A

    mudana o progresso atravs do qual o futuro invade nossas vidas." (Alvin

    Toffler)

    As mudanas so constantes em todo o mundo, como disse Mac

    Luhan:

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    possvel acreditar que o momento chegado em que os mtodos

    que tanto serviram, sejam melhorados ou mesmo desprezados, se assim for

    preciso. No apenas os mtodos precisam sofrer alteraes, mas tambm os

    hbitos tradicionais que marcaram usos e costumes de mestres que, muito

    embora tenham contribudo significativamente para a construo do

    conhecimento, no abandonaram suas prticas pedaggicas dentro dos

    padres das tendncias tradicionalistas radicais.

    Pode-se vislumbrar uma adeso expressiva nos meios educativos

    de uma parcela considervel de educadores e tcnicos se habilitando na

    aquisio das tcnicas em PNL.

    A PROGRAGRAMAO NEUROLINGUISTICA, inteligentemente

    invocada por muitos lderes educacionais, trazida para o interior do ambiente

    escolar sendo aceita e utilizada por todos os alunos em suas atividades

    educacionais com agregado ao seu modus vivenduse sendo til por toda suas

    vidas, vem preencher uma lacuna h muito existente na vida escolar em virtude

    da insistncia do uso dos velhos e antiquados mtodos. Um mundo melhor

    ser aquele que no desprezar as mudanas sociais, educacionais e

    abrangentes em todos os nveis sociais e faixas etrias, raas e credos dentro

    da educao e fora dela. Dessa maneira, ser reconhecida a contribuio e

    aplaudida a adoo da PNL na escola, e porque no dizer em nossas vidas?

    At que o homem seja brindado com outra ideia to iluminada, como

    tem sido a PNL nas ltimas quatro dcadas, permear a gratido da sociedade

    aos mestres que ousaram em introduzir a PNL no ambiente escolar e que

    agregar valores e benefcios indefinidos, ao alunado, para uso durante toda

    sua vida. Ao criador das tcnicas da PNL, Brandler, e o Professor Grinder, que

    captaram to rapidamente o advento da ideia, dever o mundo dispensar seu

    terno reconhecimento.

    Conforme Therse Bertherat, (2001), convm lembrarmo-nos de

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    Causa a impresso dos vastos silncios da natureza: o cu,o oceano, o deserto;

    No vaidoso. Como no anda cata de aplausos, jamaisse ofende. Possui sempre mais do que julga merecer;

    Est sempre disposto a aprender, mesmo com as crianas;

    Trabalha pelo prazer do trabalho e no s pela recompensamaterial;

    insensvel ao louvor e censura alheia; ouve apenas suaconscincia;

    Ama, sofre, pensa, raciocina, compreende;

    O que voc possui: dinheiro ou posio social, nada significapara ele, s lhe importa o que voc ;

    Despreza a prpria opinio to depressa verifica que esterrada;

    No respeita usos estabelecidos e venerados por espritostacanhos, respeita somente a verdade;

    Tem mente de homem e corao de menino. (ProgramaoNeurolinguiistica Introduo Autor desconhecido).

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    BIBLIOGRAFIA

    ANDREAS, Steve e ANDREAS, Connirae. A Essncia da Mente. So Paulo:

    Summus,1993.

    BERNARDES, Sirlei. Acorda Professor PNL na Arte de Educar. Campinas:

    Komedi, 2003.

    BANDLER, Richard e GRINDER, Jonh.A Estrutura da Magia. Rio de Janeiro:

    Guanabara Koogan. 1977

    BERTHERAT, Thrse. O Corpo tem suas razes. 19ed., So Paulo: Martins

    Fontes. 2001.

    BOLSTAD, Richard. Communicating Caring. Longman Paul: Aucland, 1992

    DAVID, Niven. Os 100 Segredos das Pessoas de Sucesso. Rio de Janeiro:

    Sextante. 2002.

    DAVID. J. Schwartz. A Mgica de Pensar Grande. A fora mgica do

    pensamento positivo. 10 ed., Rio de Janeiro: RJ. 1995.

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    psicoterapia. So Paulo: Summus, 1984.

    HILL, Napoleon.A Lei do Triunfo. 14 ed., So Paulo: Jos Olympio, 1994.

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    Janeiro: Qualitymark, 2004.

    KIOSAKY, Robert T. Pai Rico Pai Pobre - o que os ricos ensinam a seus filhos

    sobre dinheiro. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

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    OCONNOR, Joseph; SEYMOUR, John. Treinando com a PNL. So Paulo:

    Summus, 1996.

    PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. So Paulo: tica, 2004.

    ROBBINS, Anthony. Poder sem Limites. So Paulo: Best Seller, 2001.

    STEPHEN, Covey. Os 7 Hbitos das Pessoas Altamente Eficazes. 14 ed., So

    Paulo: Editora Best Seller, 2004.

    WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O Corpo Fala. Petrpolis: Vozes, 2002.

    WEISINGER, Hendrie. Inteligncia Emocional no Trabalho. Rio de Janeiro:

    Objetiva, 1997.

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    http://clege.blogspot.com.br/2011/09/pnl-hipnose-induzida.html. PNL -

    Programao Neurolingustica. Metodologia sobre a mente e Inteligncia com

    ampla aplicabilidade. Virgilio Vasconcelos Marques

    http://ecthos.com.br/wordpress/consultoria/publicacoes/. Capacitao em

    Gerenciamento de Projetos. Brasport 2004

    http://www.alumiar.com/educacao/40-geral/994-

    acordaprofessorpnlnaartedeeducar.html. Acorda Professor- PNL na Arte de

    Educar. Shirlei Bernardes

    http://www.colegiogeo.com.br/espaco-professor/saiba-como-a-pnl-pode-ajudar-

    em-sala-de-aula.pdf. GEO Muito+ educao.

    http://www.golfinho.com.br/artigospnl/educ.asp. PNL na Educao - Ensinando

    com a linguagem do crebro

    http:/www.Scribd.com. Data: 22.05.2005

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    NDICE

    FOLHA DE ROSTO 02AGRADECIMENTOS 03DEDICATRIA 04RESUMO 05METODOLOGIA 07SUMRIO 08INTRODUO 09

    CAPTULO IBreve Relato Histrico da Neurolingustica 111.1. Razes Bsicas do Uso da PNL em Sala de Aula 12

    CAPTULO IIAplicaoeUtiliza

    odaNeurolingusticanaSalade Aula 142.1. O Conhecimento do Aluno Despertado pela PNL 16

    2.2. A Aprendizagem ser Aplicada e Utilizada em Toda a Vida 19

    CAPTULO IIIA PNL Considerada Prioridade na Sala de Aula do Sculo XXI 203.1. Resultados Excelentes na Interatividade na Sala de Aula 213.2. As Crenas Aproveitadas pelo Professor na Sala de Aula Usando

    a PNL 23

    CONCLUSO 27BIBLIOGRAFIA 31

    WEBGRAFIA 33ANEXO 1 Breve Biografia de Richard Wayne Bandler 35

    Richard Wayne Bandler, criador da Programao Neurolinguistica (PNL), foi

    autor de vrios livros, juntamente com John Grinder:

    Richard Bandler nasceu em Nova Jersey, EUA, em fevereiro de 1950. Mudou-

    se para a Califrnia, onde viveu grande parte de sua vida. Atualmente reside na

    Irlanda. co-criador da PNL-Programao Neurolingstica em parceria com

    John Grinder.

    Considerado a figura principal no desenvolvimento da PNL, criador tambm

    de DHE-Human Design Enginnering.

    http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Programa%C3%A7%C3%A3o_Neurolinguistica&action=edit&redlink=1%20\%20Programa%E7%A3%AF%20Neurolinguistica%20%28p%E1%A7%A9na%20n%E3%AF%A520existe%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Programa%C3%A7%C3%A3o_Neurolinguistica&action=edit&redlink=1%20\%20Programa%E7%A3%AF%20Neurolinguistica%20%28p%E1%A7%A9na%20n%E3%AF%A520existe%29
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    ANEXO 2 Entrevista 36ANEXO 3 Reportagens 38ANEXO 4 Internet 39ANEXO 5 Questionrio de Pesquisa de Avaliao 41

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    ANEXO 1

    Breve biografia de Richard Wayne Bandler.

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    ANEXO 2

    Entrevista

    Programao Neurolingustica (PNL) e Educao - Entrevista com o

    especialista Jairo Mancilha, Belo Horizonte (MG), 06/08/2004 14:31.

    Acompanhe a entrevista concedida pelo especialista Jairo Mancilha, Mdico,

    Master Trainer em PNL, Diretor do INAP - Instituto de Neurolingistica

    Aplicada, ao Portal Auge Educacional.

    PAE: O que Programao Neurolingstica e qual a sua aplicao

    na Educao?

    JM: A PNL o estudo da estrutura da experincia subjetiva. Ela

    estuda como o crebro e a mente humana funcionam, isto , como criamos

    nossos pensamentos, sentimentos, estados emocionais e comportamentos e

    como podemos direcionar e otimizar esse processo. Na Educao, ela ajuda o

    professor a motivar o aluno e a ensinar de maneira mais clara e objetiva,

    adaptando-se ao estilo de aprendizagem deles, pois existem vrios tipos de

    aprendizes (visuais, auditivos ou cinestsicos) e a PNL possibilita identific-los.

    Ela pode ser usada tambm para identificar e mudar crenas limitantes dos

    alunos em relao aprendizagem.

    PAE: A maioria de nossas escolas pblicas possui um modelo

    educacional com carncia de recursos materiais, com professores

    desmotivados pelo baixo salrio, estrutura curricular, s vezes, defasada etc.

    Diante de todos estes problemas, como inserir a PNL na educao para tentar

    contribuir para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem?

    JM: A melhor maneira de aplicar a PNL na Educao seria trabalhar

    a autoestima e a motivao do professor, ensinando-o a usar uma linguagem

    adequada e tcnicas para facilitar a aprendizagem. O professor o

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    "meteorologista" da sala, ele determina o clima. A aprendizagem dependente

    do estado emocional e estados so contagiantes. Um professor motivado, com

    autoestima adequada e sabendo ensinar com prazer e entusiasmo vai fazer a

    diferena, independente de recursos materiais.

    PAE: O que a escola pode fazer para trabalhar com a PNL?

    JM: Se dispor a oferecer um treinamento de PNL aplicada

    Aprendizagem aos professores. Por exemplo, a escola pode entrar em contato

    com o INAP pelo telefone (21) 2551-1032 ou pelo site www.pnl.med.br.

    Podemos indicar treinadores do nosso instituto, para realizar isso

    gratuitamente, caso a instituio de ensino no tenha recursos financeiros.

    PAE: Para utilizar a PNL a escola precisar mudar seu currculo?

    JM: No necessrio mudar currculo, pois a PNL visa apenas

    melhorar a autoestima, a motivao, a linguagem dos professores e ensinar

    tcnicas de como se ensina e se aprende.

    PAE: O que a PNL oferece aos professores para que consigam

    conduzir os alunos aprendizagem?

    JM: A PNL oferece tcnicas para melhorar a comunicao e para

    criar estados emocionais que estimulem e facilitem a aprendizagem.

    PAE: Como os pais podem utilizar a PNL para educar os seus

    filhos?

    JM: Os pais podem utilizar a PNL para comunicar e compreender

    melhor os seus filhos, por exemplo, criando empatia, percebendo o mundo do

    ponto de vista dos filhos e usando uma linguagem positiva que gere a imagemdo que eles querem comunicar, conduzindo-os atravs de perguntas etc.

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    PAE: Como relacionar a PNL com o uso das novas linguagens

    (multimdia) em sala de aula.

    JM: O ensino na PNL muito prtico e participativo, pois o aprender

    est no fazer. A multimdia pode ser usada para explicar alguns conceitos

    tericos de forma mais visual e organizada

    ANEXO 3

    Reportagens

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    ANEXO 4

    Internet

    Domingo, 20 de dezembro de 2009

    PNL pode ajudar na sala de aula

    O que Programao Neurolingustica?

    Programao Neurolingustica (PNL) o estudo do funcionamento

    (remodelagem) do crebro humano (Consciente e Inconsciente), ela encontra

    na ferramenta da comunicao a estrutura de potencializar algo, identifica e

    organiza os recursos que existe dentro de cada ser humano e demonstra a

    melhor maneira de coloc-los em potencial por meio dos cinco sentidos:

    audio, olfato, paladar, tato e viso para alcanar o resultado desejado.

    Com o estudo das experincias internas, se chega ao auto conhecimento e ao

    pice criativo que existe dentro de voc. O ser humano tem todas asferramentas de que precisa para ser feliz, basta identific-las e coloc-las em

    prtica. Ser mgica? O que existe?

    A PNL trata da estrutura da experincia humana subjetiva e a forma

    em que o crebro administra as informaes do mundo externo que surgem

    pelos cinco sentidos audio, olfato, paladar, tato e viso, analisados por meio

    da linguagem demonstrada na forma que agimos consciente ouinconscientemente gerando resultados.

    Ouve-se falar que a PNL parece mgica, pela sua potncia, poder,

    velocidade e capacidade de atingir resultados que lidam com a sua ao at a

    sua essncia.

    Para se alcanar a excelncia mente e corpo precisam estar

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    interligados e s funcionam juntos, se aprende que todo o comportamento tem

    uma inteno positiva por pior que ele parea.

    Voc a partir de agora vai lidar com comportamentos

    indesejados,entrar em contato com si mesmo, soltar o mundo externo e dividir

    a ateno com o seu mundo interno, crenas, mapas, compulses, fobias,

    traumas. Os temas sero bem estruturados, as vezes mudanas nos fazem

    sofrer, com a PNL voc vai identificar o que realmente te faz sofrer e quais

    ferramentas o ajudaro para sair da crise.

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    ANEXO 5

    Questionrio de Pesquisa de Avaliao

    Este questionrio tem por objetivo avaliar e responder necessidade

    de se introduzir a Programao Neurolingustica no ambiente da sala de aula.

    Data do preenchimento do questionrio: 12/03/2012 s 19:00hs.

    Nome: KELITA MAGALHES Sexo: Masc. ( ) Fem. (x )

    Idade: 65 anos.

    Profisso: Pedagoga Ministrio da Educao.

    Funo ou cargo atual que exerce: Pedagoga no Museu Histrico Nacional.

    Quanto tempo voc trabalha na sua funo atual? 40 anos.

    Sua atividade agregaria valor usando a PNL no dia a dia? Sim.

    Caso estude, gostaria de ter um professor atualizado, moderno com linguagem

    em PNL? Sim.

    E sendo professor e no fazendo uso da PNL ainda, em sua turma, tem

    interesse em aprender e levar a mesma aos alunos? Sim.

    Participou de cursos aonde foi utilizado PNL? Sim.

    Caso volte aos estudos e com opo de escolha, optaria por escolas ou

    http://www.tudobox.com/463/modelo_de_questionario_de_pesquisa.htmlhttp://www.tudobox.com/463/modelo_de_questionario_de_pesquisa.html
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    faculdades nas quais estivessem sendo usado a PNL no ambiente de sala de

    aula? Sim.

    Muitos tcnicos, professores e gestores da educao, bem informados, esto

    introduzindo a PNL nas escolas medida do possvel. Mesmo contrariando

    defensores do tradicionalssimo mtodo didtico e pedaggico, voc concorda

    com essas mudanas? Sim.

    Esta pesquisa de aceitao e avaliao tem o objetivo de contribuir para a

    melhoria da educao.

    Sugerindo a introduo da PNL na escola, voc indicaria seus amigos e

    familiares, colocaria seus filhos em escolas com PNL? Sim.

    Klita Magalhes.

    Assinatura