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neurociencia
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Neurocincia e Psicologia
ALVORECER DA PSICONEUROFISIOLOGIA
Franz J. GALL: mdico alemo, foi o primeiro localizacionista de funes cerebrais. Sugeriu um mapa frenolgico que indicariam a localizao de diferentes faculdades no crebro. Achava que a conformao do crnio tinha correlao como desempenho de determinadas faculdades. Teoria localizacionista
PAUL BROCA: mdico e anatomista francs, foi o primeiro a descrever uma correlao positiva entre sintomas e leso cerebral. Mostrou que a afasia motora est associada leso do tero posterior do giro frontal esquerdo inferior e sugeriu que essa rea o centro para as imagens motoras das palavras e que a sua leso causa, invariavelmente, esse tipo de afasia.
KARL WERNICKE: psiquiatra alemo, mostrou que a leso no tero posterior do giro temporal superior esquerdo causava um tipo de afasia porem do tipo sensorial. O paciente no compreendia as palavras faladas.
*Afasias
O NASCIMENTO DA NEUROCINCIA (1861)
REA PR-FRONTAL
Sitio de armazenamento da memria de trabalho que permite encadear idias subseqentemente e realizar associaes complexas como prognosticar, planejar, retardar aes voluntrias, calcular, filosofar, correlacionar informaes, concluir, controlar os comportamento instintivos, etc.
ALEKXANDR R LURIA: formalizou a idia de sistemas funcionais do crebro. Unidade para regular o tono ou a viglia Unidade para obter, processar e armazenar informaes Unidade programar, regular e verificar a atividade mental
Organizao cortical e hierrquica: reas Primrias (projeo): recebem impulsos da periferia ou os enviam para ela; reas secundrias (de projeo-associao) cujas informaes so processadas ou programadas; reas tercirias (ou de sobreposio) realizam as funes integrativas.
CLASSIFICAO ANATMICA CLASSIFICAO FILOGENTICA CLASSIFICAO ESTRUTURAL
CLASSIFICAO FUNCIONAL PRINCIPAIS FUNES DO CRTEX Projeo sensorial e Cognio Planejamento e iniciao de movimentos Processos mentais complexos Compreenso e expresso da linguagem Memria e Aprendizagem Experincias emocionais e motivacionais CORTEX CEREBRAL
ESQUERDO: 2+2 = 4 "DIREITO : 2+2 = Dois patos na lagoa " HEMISFRIOS CEREBRAIS
SinapseMurthy_HHMI_teachers_2005_sub.ppt
Exames neurofisiolgicos no-invasivosfMRI - imagem por ressonncia magntica funcionalhemodinmicoseletromagnticos
Imagens funcionais do crebro (PETscan)
NVEIS DE ANLISE EM NEUROCINCIA1. MOLECULAR2. CELULAR3. SISTMICA4. COMPORTAMENTAL5. COGNITIVA
1. MOLECULARDe como as molculas participam de mecanismos cruciais:Comunicao interneuronalControle de influxos e efluxos celularesCrescimento neuronalMemria
2. CELULARDe como as molculas agem em conjunto para proporcionar aos neurnios suas propriedades especiais:Quais os tipos diferentes de neurniosComo diferem funcionalmenteComo se influenciam reciprocamenteComo se estabelecem as redesComo conseguem processar dados
3. SISTMICADe como diferentes circuitos:
Analisam informao sensorialFormam percepes do mundo externo Tomam decises Executam tarefas
4. COMPORTAMENTALDe como diferentes sistemas trabalham em conjunto para produzir comportamentos integrados: Sistemas de memria Resposta dos sistemas s drogas Ao de sistemas na regulao do estado de nimo e do comportamento
5. COGNITIVADe como a atividade cerebral cria a mente, A compreenso dos mecanismos neurais responsveis pelos nveis mais elevados da atividade mental humana: Auto-conscinciaImagens mentaisLinguagem
DA ONTOGNESE RETROGNESE DO SISTEMA NERVOSO E OS FENMENOS DA NEUROPLASTICIDADE DURANTE O DESENVOLVIMENTO E APS LESES
O INICIO...O INCIO
O papel dos estmulos no desenvolvimento
A evoluo do ser humano est indissociavelmente ligada aos estmulos oferecidos pelo meio ambiente. O equilbrio entre a evoluo corporal do sujeito e os estmulos ambientais so a base do seu aprendizado.
PERCEPO
Dar significado sensao...
Tomar conscincia... Identificar...
Voluntrio, seletivo e interessado.
O que o Homem?
A vida tem lugar dentro da fronteira que define o corpo.A vida e a urgncia de viver existem no interior dessa fronteira, seletivamente permevel, que separa o ambiente interno do ambiente externo.Antnio Damsio (2000)
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