New Planos de Manejo · 2015. 10. 13. · • Levantamento de Dados Primários: 1ª campanha: 22 – 26 de junho/2015 • Metodologia: armadilha fotográfica e busca ativa (mastofauna);

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APA MarapendiPNM MarapendiPNM Barra da Tijuca Nelson Mandela

Planos de Manejo

© Arcadis 2015 Objetivo da Oficina de Especialistas

Congregar o conhecimento dos convidados com o conhecimento acumulado até o momento pela

ARCADIS e SMAC

Planos de Manejo

So

ciedad

e/

En

tidad

es

Especialistas

SM

AC

Arcadis

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ProgramaçãoHorário Duração Programação

8h30 30’Abertura

Apresentação dos Participantes

9h00 1h30

Sessão de Informação:

� Processo de Elaboração dos Planos de

Manejo

� Meio Biótico – metodologia e resultados

� Recursos Hídricos – qualidade da água

10h30 30' Sessão – Grupos de Trabalho

12h30 1h30 Almoço

14h00 3hSessão – Resultados

Apresentação em Plenária

17h00 30’Próximos Passos

Avaliação da Oficina

17h30 Término da Oficina

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Unidades de Conservação

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Etapa I

Diagnóstico

Plano de Trabalho

Dados Secundários

Campo

Entrevistas

Diagnóstico

Etapa II

Planejamento

Zoneamento

Zona Amortecimento

Ações Prioritárias

InicialDiagnóstico

ParticipativoEspecialistas

Planejamento

Estratégico

OFICINAS PARTICIPATIVAS

Produtos Intermediários

Ges

tão

Inte

gra

da

03 Planos de Manejo 03 Resumos Executivos

01 Conselho Gestor para as 03 UC

Capacitação

do Conselho

Estruturação

do Conselho

Apresentação

dos PM para

o Conselho

APROVAÇÃO DOS PM

PR

OC

ES

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DE

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DO

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EJO

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Gestão

Saneamento Básico

Aspectos Metodológicos

13 October 2015 9

IBGE, IPP, PMRJ (Secretarias)

Meio Físico

Dados Secundários Legislação Federal, Estadual e Municipal

Meio Socioeconômico

Dados Primários

AER e PublicaçõesMeio Biótico

DIAGNÓSTICO

Áre

ade

Est

udo

e In

tere

sse

Uso Público

Jurídico Institucional

INEA, IBGE e Publicações

Cedae, Rio Águas e Comlurb

Entrevistas e caminhamento

Entrevistas

Tem

átic

as

Ref

erên

cias

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Diretriz MetodológicaDiagnóstico único e integrado para as 3 unidades de conservação

13 October 2015 10

Ações Prioritárias - Gestão

• Conservação da Biodiversidade• Recuperação de áreas degradadas• Pesquisa e Monitoramento• Educação Ambiental• Uso Público• Proteção e Fiscalização• Cooperação Institucional

Zoneamento

PNM Marapendi

PNM BT NM

APA Marapen

di

DIAGNÓSTICO

PLANEJAMENTO

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Fluxograma de Trabalho Meio Biótico

1ª Campanha de Campo

22 a 27/06/2015

Elaboração do Diagnóstico Preliminar

Oficina com Especialistas


30/09 a 06/10/2015

Diagnóstico Meio Biótico Consolidado

Pesquisa de dados secundários e consultas a especialistas

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Sítios Amostrais – Avaliação Ecológica Rápida

Área de Interesse

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MEIO BIÓTICO

FLORA

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Mapeamento e Caracterização da Cobertura Vegetal

Metodologia

Realizada vistoria de campo por meio de caminhamento na Área de Interesse, onde foram observadas

espécies características (indicadoras), incluindo arbóreas, arbustivas, herbáceas, epifíticas,

lianescentes e escandentes.

Para fins de padronização com os demais trabalhos atualmente realizados em restinga, a tipologia da

vegetação para a Área de Interesse segue a classificação indicada no Decreto Estadual no

41.612/2008.

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CONTEXTO

Regional

De acordo com o Mapa de Biomas do Brasil

(IBGE, 2004) a Área de Interesse insere-se

integralmente nos domínios da Mata Atlântica,

de acordo com o Mapa de Vegetação do Brasil

IBGE (2004) e Mapa da Área de Aplicação da

Lei nº 11.428, de 2006 (IBGE, 2008), sendo a

formação dominante a vegetação com influência

marinha, genericamente denominada de

vegetação de restinga - ecossistema

característico das zonas costeiras.

LocalO mosaico das UC de Marapendi - ambiente litorâneoúnico e integrado, com ambientes de praia, pós praia,lagoa e pós lagoa.

Tipos vegetacionais principais:

• Tipo Reptante;• Tipo Herbáceo Inundável;• Tipo Arbustivo Fechado De Pós-Praia;• Tipo Arbustivo Aberto Não Inundado;• Tipo Arbóreo Periodicamente Inundado• Tipo Arbóreo Não Inundado;• Vegetação Mangue;• Vegetação com Influência antrópica.

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Perfil Restinga

Elaborado por Arcadis, 2015.

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Resultados Preliminares

1ª Campanha de Campo – 22 a 26 junho/2015

Na área analisada foram amostradas 50 famílias, 97 gêneros e 118 espécies.

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Conclusões Preliminares - Flora

Conclusões Preliminares� Observa-se grande diversidade de fitofisionomias e variação na composição florística ao longo das

fitofisionomias estudadas;

� A Área de Estudo detêm fragmentos de vegetação de importância à conservação da

Mata Atlântica, evidenciado pela presença de espécies raras e ameaçadas;

� Os graus de preservação e degradação variam de baixo a alto, resultado da grande pressão

antrópica exercida no mosaico UC ao longo de várias décadas; e

� No entanto, apesar deste cenário, ainda são encontradas áreas conservadas, aonde ocorrem

espécies raras e ameaçadas de extinção.

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MEIO BIÓTICO

FAUNA

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Metodologia - Fauna

Grupo Metodologia

Avifauna Dados secundários e primários

Mastofauna (médio e grande porte) Dados secundários e primários

Herpetofauna Dados secundários

Ictiofauna Dados secundários

Metodologia

Listas de fauna: dados primários e secundários (artigos, dissertações, teses)

Listas de espécies ameaçadas de extinção: Internacional (IUCN, 2015), Nacional (MMA, 2014), Estadual (Portaria SEMA nº 1/1998) e Municipal (Decreto Municipal nº 15.793/1997)

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Resultados Preliminaries - Fauna

Resultados Preliminares

• Levantamento de Dados Primários: 1ª campanha: 22 – 26 de junho/2015• Metodologia: armadilha fotográfica e busca ativa (mastofauna); lista de Mackinnon (avifauna)

Grupo Espécies levantadas Espécies ameaçadas

Herpetofauna 60 espécie (30 anfíbios e 30 répteis) 6 (1 anfíbio e 5 répteis)

Avifauna 98 dados secundários; 42 dados primários parcial 6

Mastofauna* 19 dados secundários 6 dados primários parcial 8

Ictiofauna 37 espécies 5

* dados secundários consideraram pequenos mamíferos terrestres e quirópteros

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Resultados Preliminares - 1ª Campanha de Campo13 October 2015 22

42 espécies de aves

16 Ordens

25 famílias

11 onívoros10 insetívoros8 granívoros5 frugíveros5 piscívoros2 nectívoros1 detritívoro

17 generalistas10 florestal8 aquático7 aberto

Gambá – Didelphis auritaPaca - Cuniculus pacaCapivara - Hydrochoerus hydrochaerisPreguiça-comum - Bradypus variegatusSagui - Callithrix sp.Lontra - Lontra longicaudis

6 espécies de mamíferos

5 ordens

6 famílias

07 espécies associadas a ambientes abertos- coruja-buraqueira, pica-pau-do-campo,rolinha-roxa, anu-preto, a guaracava-de-barriga-amarela, o bico-de-lacre e o quero-quero podem indicar descaracterização dascondições naturais da área, indicandoambiente degradado

04 espécies apresentam ameaça: tico-tico,a ariramba-de-cauda-ruiva e a marreca-toicinho são classificadas comovulneráveis e a jacupemba é classificadacomo em perigo pelo decreto municipal

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Conclusões Preliminares - Fauna

� Apesar da pressão que vem sofrendo, a Lagoa de Marapendi e entorno são áreas importantes para a fauna silvestre residual;

� Diversas espécies presentes nas listas de fauna ameaçada possuem, comprovadamente, ocorrência para a região; e,

� Área de reprodução de diversas espécies de peixes e invertebrados aquáticos (proteção para ovos e larvas/disponibilidade de alimento).

Conclusões Preliminares

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� Inserido na Região Hidrográfica V – B. Hidrográfica da Baía de Guanabara

� Sub bacia Sistema Lagunar de Jacarepaguá

� Lagunas de Jacarepaguá, Camorim e Tijuca

� Laguna de Marapendi

� Sub baia rio Camorim e Caçambe

� Sub bacia do rio dos Passarinhos

� Sub bacia do rio Guereguê

� Sub bacia do Arrio Fundo / Rio Grande

� Sub bacia do rio Anil

� Sub bacia do rio Cachoeira

Complexo Lagunar Jacarepaguá

Principais Bacias Contribuintes

Sistemas Lagunares

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Bacias Contribuintes

Sistemas Lagunares

� Índice de Conformidade disponibilizado pelo INEA – 2013. Foramdisponibilizados os índices mensais parâmetro/coleção hídrica

� Índice do Estado Trófico Médio de Toledo (1990) e o Índice do EstadoTrófico Médio de Lamparelli (2004) por meio de dados históricos INEA– Santos (2014)

� Índice de Qualidade da Água National Sanitation Foundation mensal eanual disponibilizado pelo INEA (2013)

Referências e Dados - RECURSOS HÍDRICOS

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Grupos de Trabalho

Reconhecer as áreas prioritárias do território de Marapendi para a conservação da biodiversidade.

� Delimitar geograficamente cada uma das áreas prioritárias

� Utilizar mapas disponibilizados e canetinhas

� Registrar o(s) ponto(s) crítico(s) que justifiquem a prioridade de cada área

� Utilizar papel sulfite e canetinhas

Demanda por Grupo de Trabalho

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Grupos de Trabalho

Divisão dos Grupos

Inserir lista convidados por grupo

Grupos Temáticos: flora, fauna, recursos hídricos, gestão de conflitos e gestãoterritorial

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Avalição

Próximos Passos

Oficinas Data

Inicial 12/08/2015

Diagnóstico Participativo 2 e 3/09/2015

Especialistas 7/10/2015

Zoneamento e Ações Prioritárias - Planejamento 4 e 5/11/2015

� Preenchimento individual da ficha de avaliação da Oficina

Documents

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