Nicolau Priante Filho - Coorimbatá

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RELAO DE TRABALHOS EM ANDAMENTO EM SINOP

Frum de Empreendedorismo Social

NICOLAU PRIANTE FILHO - COORIMBATQual o ponto de mudana para que empreendedores sociais compartilhem projetos e esforos?

30 de setembro 2010PONTO DE MUDANA INSERSO DAS PESQUISAS EM SITUAES DE TRABALHO

Secador do sonho - 1996Chamin em ziguezague Construo do secador na prpria residncia do pesquisador.

COMPARTILHAR ESFOROS - desenvolvimento do secador como demanda de um empreendimento social.Secador chamin ziguezague inox - 2003Pesquisas UFMT - aprimoramento do secador e qualidade das passas - 1998

1999 Pesquisas sobre o efeito do desmatamento da Amaznia no clima do Planeta.Quem pode propor algo novo para os amaznidas?RESPOSTA - TODO MUNDO JUNTO!Mas quem pode juntar todo o mundo? Como fazer isto?

INICIANDO POR UM SITUAO REAL DE TRABALHOERGOLOGIA Atividade de trabalho fonte de reflexo e de renormalizao.... a atividade do trabalho est fortemente correlacionada com as relaes sociais no seio das empresas e das naes, o estado atual dessas relaes nem sempre favorecem processos de trabalho construtivos e humanistas.

Da deriva a maior parte de nossas dificuldades em compreender, conhecer, organizar, formar, prevenir os riscos do trabalho, organizar uma formao profissional e gerenciar, eficazmente, a atividade laboriosa e elaborar uma metodologia de pesquisa fecundaPierre TrinquetPrmio Nobel de Economia de 2002Daniel Kahneman e Vernon Smith, psiclogos, receberam o Prmio Nobel de Economia de 2002. Kahneman e Smith foram premiados por inovaes nos campos de economia experimental e psicologia econmica.A maior parte dos indivduos parece ser mais avessa a uma perda de um determinado tamanho do que favorveis a um ganho do mesmo tamanho.UM CASO DE ESTUDO E OPORTUNIDADE DE PESQUISA-AO - MT 2003Comunidade quilombola impedida de produzir, sem reconhecimento da posse da terra, de baixo nvel escolar, de baixa qualificao profissional e sem tradio na participao em empreendimentos coletivos; fracas relaes de confiana mtua e descrena em relao aos projetos da academia e/ou governamentais de gerao de renda. Agricultores familiares e pescadores profissionais atuam de forma individual sem uma articulao coletiva. Comercializao depende de atravessadores que compram seus produtos, legalmente ou no, pagando baixos preos, porm estando sempre presentes para a aquisio dos produtos (relaes de confiana j estabelecidas).De um modo geral, h uma grande descrena nas aes em quaisquer atividades associativas ou cooperativas.Universidades apoiam os empreendimentos econmico-solidrios tendo-os como objetos de estudo ou mesmo formas de obteno de recursos para laboratrios ou suas prprias equipes. A investigao participativa no se insere de modo eficaz na vida dos beneficirios. Pouca insero das aes acadmicas na soluo de problemas locais de incluso social. Baixo envolvimento de acadmicos com polticas de desenvolvimento local sustentvel de setores pblicos e empresariais.

O QUE EU POSSO FAZER?

O BOM TRABALHOE. F. Schumacher Traduo Mauro Meirelles de Oliveira Santos Faa trs coisas, uma aps a outra, uma levando outra. Informe-se. Ajude outros que esto j trabalhando. Inicie onde puder e como puder. Comece onde estiver. Mas comece. No espere pela situao perfeita.Tecnologia social (TS)Uma das prioridades da IV Conf. Nac. de C, T & I Braslia junho 2010a) fase de criao. As TSs nascem ou da sabedoria popular, ou do conhecimento cientfico, ou da combinao de ambas;b) fase de viabilidade tcnica, na qual h a consolidao de um padro tecnolgico (soro caseiro);c) fase de viabilidade poltica. A tecnologia, por vrias razes e meios, ganha autoridade e visibilidade. Especialistas influentes comentam e recomendam-na. Entidades civis e outras organizaes passam a reivindicar seu uso. Movimentos sociais passam a apont-la como soluo;d) fase de viabilidade social, quando a tecnologia tem de se mostrar capaz de ganhar escala. a tecnologia precisa ter bases de apoio para que seja demonstrada, reaplicada e cercada de orientaes a quem a aplica O DESAFIO DA INTERSETORIALIDADE;TECNOLOGIA SOCIAL e ECONOMIA SOLIDRIAProf. Paul Singer(Secretrio Nac. de Economia Solidria)respondendo a pergunta: Qual o alimento da autogesto?A felicidade: as pessoas se sentem efetivamente mais felizes em no ter em quem mandar, nem quem mande nelas.

MEDO X CORAGEMCORAGEM DE ACEITAR O DIFERENTE

CORAGEM DE TRILHAR CAMINHOS DESCONHECIDOS

CORAGEM DE INOVARO DESAFIO DA INTERSETORIALIDADErea de ao para efeito de admisso de associados abrangendo todos os municpios do territrio Nacional e de pases com os quais o Brasil mantenha relaes diplomticas.COOPERATIVA DOS PESCADORES E ARTESOS DE PAI ANDR E BONSUCESSO COORIMBATFevereiro 2000

Objetivo, sem fins lucrativos, a defesa econmica e social dos cooperados, atravs da pesca artesanal, artesanatos diversos, produo, industrializao e pesquisa cientifica.A figura do Pesquisador Cooperado - Pesquisas para soluo de problemas de cooperativas de pessoas de baixa renda, levando-se em conta aspectos culturais e operacionais na soluo de problemas regionais; Vantagens Amplia aspectos educativos de auto-formao e formao em envolvimento com a comunidade;

- Caso a Cooperativa tenha prejuzos, o pesquisador cooperado tambm responsabilizado e deve pagar.- professor- pesquisador da Universidade e no participa da renda da Cooperativa. Recebe pela coordenao de projetos; Facilidade de acesso a setores de comercializao da sociedade para os produtos da Cooperativa. Pesquisador utiliza o potencial da Universidade e o seu status social para soluo de problemas e fazer a interao Universidade - Sociedade gestor de recursos de projetos e participa da diretoria da cooperativa. Favorece a atuao transdisciplinar;ESTABELECIMENTO E CONSOLIDAO DE RELAES DE CONFIANA12Parceria com Rede de Supermercados Modelo Reunies de Planejamento estratgico; Envolvimento direto com o marketing dos produtos; Comercializao privilegiada dos produtos; Participao na abertura de novos mercados.

MODELO 15-07-00

MODELO 28-10-00

Rede CEMAT 06-11-00Comercializao 2000

Comrcio de peixe - 2002Comrcio de manga - 2002

Reunio MODELO - Quilombolas 2005BRASIL LOCALMTE

BANCO DE ALIMENTOSCENTRAL DE COMERCIALI-ZAO DA AGRIC. FAMILIARREDE DE COLABORAO SOLIDRIASISTEMA INTEGRADO DE INOVAO TECNOLGICA SOCIAL

Centro Pblico de ESMTEMDSMDSMDAINDEAMT FomentoDefesa CivilEMPAERSESPREFEI-TURASSECITECSICMESEDERCONSEAMT

Rede CematFrum Estadual de Econ. SolidriaINTERMATDRSBBIMEQ MTCentro FormaoES - COMTE

SETECSARCA Multincu-badoraSENAISEBRAESEAP

COOPAVAM castanha do BrasilAguacerito Leather Jacar

Parceria com Rede de Supermercados Modelo privilgios na comercializao de produtos da COORIMBAT desde 2000.

PROJETO REDE DE COLABORAO SOLIDRIA COORIMBAT PATROCINADO PELA PETROBRAS Gerao de trabalho para remanescentes de quilombos Mata Cavalo produo de banana; plantio e produo de frutas para serem processadas. - Processamento de frutas e mandioca (doces, banana e mandioca chips, frutas passas), processamento de peixe e de jacar, produo de hmus de minhoca - articulao com agricultores familiares e comunidades ribeirinhas.- Ampliao da rea de atuao do Projeto para Baixada Cuiabana em Rede de Colaborao Solidria articulao com projeto Agregao de Valor Produo atravs da Agroindustrializao - CONSAD da Baixada Cuiabana - MDS.Consolidar um Sistema Integrado de Inovao Tecnolgica Social para incubao de empreendimentos da Economia SolidriaARCA Multincubadora Incubadora de Tecnologia Social para empreendimentos da Economia Solidria

Prmio Amaznia - Professor Samuel Benchimol 2005 Categoria Social

1 colocado: Nicolau Priante Filho Estado: Mato GrossoTtulo: Rede de colaboradores solidria para a industrializao e comercializao de produtos oriundos da pesca artesanal e da fruticultura extrativista e familiar. Instituio: Universidade Federal de Mato Grosso - UFMTRede de Colaborao Solidria - COOPERATIVA COORIMBAT

7 Marketing Best Responsabilidade Social - 2008

Finalista Prmio Empreendedor Social- 2009Prmio ODM - 2007

Diretor Operacional: Nicolau Priante Filho [email protected] / Fone (65) 9962 0047COORIMBAT: Presidente Sebastio de MagalhesFone: (65) 96176928E-mail [email protected]. Administrativo-Financeiro: Cristina Acosta dos S. F. SilvaFone: (65) 3615 2800 / (65) 9927 4113PASSAR O VDEO ODM 2007SE DER TEMPOPASSAR O VDEO EMPREENDEDOR SOCIAL 2009

Restante dos slides podero ser utilizados caso surjam perguntas sobre outras atividades na COORIMBAT

PARCERIA COOPAVAN-COORIMBAT PARA COMERCIALIZAO DA CASTANHA DO BRASIL NA REDE DE SUPERMERCADOS MODELO E EM FEIRAS NACIONAISPARCEIROS DA REDE DE COLABORAO SOLIDRIA CONSULTORIA VIVENCIAL PARA ADEQUAO DE PROCESSOS PRODUTIVOS E BOAS PRTICAS PARA CERTIFICAO DA CASTANHA

Pesquisa UFMT - Secador de frutas jun. 98Secador de frutas - 2005Colheita e comercializao de manga in natura Piracema 2001Histrico processamento de frutas - COORIMBAT

Unidade de processamento de frutas COORIMBAT - 2009

Promoo de produtos - 2009COORIMBAT - CADEIA PRODUTIVA DAS FRUTAS

Planejamento Estratgico - Apoio Rede Supermercados MODELOCOORIMBAT - apoio a produo no Quilombo Mata Cavalo Projeto para aquisio de caixas dgua e ferramentas.Produo de frutas passasProduo de doces de frutas regionais e banana fritaCOMERCIALIZAO EM FEIRAS DE ECONOMIA SOLIDRIA E EM GRANDES REDES DE SUPERMERCADOS

CULTIVOQUILOMBO MATA CAVALON. SRA. LIVRAMENTO - MT

COORIMBAT - CADEIA PRODUTIVA DAS FRUTAS

Recursos FUPIS - Apoio a produo no Quilombo Mata Cavalo articulado com programa Letra Ao - Jan 2007.

COORIMBAT - CADEIA PRODUTIVA DAS FRUTAS

Produo de banana no assentamento Vale do Abenoado Sto Ant. Leverger Ago 06

Primeira Entrega de doce de banana p/ Merenda Escolar Cuiab 11 Set 06

Visita COORIMBAT a assoc. de produtores de Jangada Proces. do caj - out 06PRODUTOS COORIMBATDoces em barra banana, caj e manga.Passas de abacaxi, banana e manga.Banana , mandioca chips e castanha do Brasil diversos sabores

Encontro de Picinguaba Ubatuba-SP QUILOMBO DA FAZENDA - julho 2010Grupo Invenes Democrticas USP - Reaplicao Pesquisador CooperadoRVORE: vida, cuidado e respeito com o meio ambiente, smbolo de sustentabilidade e alerta para a necessidade de garantir o futuro das prximas geraes.

PEIXE: simboliza gua, frescor e est diretamente associado aos pescados da regio.

MO: simboliza cuidado, higiene, garantia de sade e segurana alimentar, contato humano e o fato dos produtos serem artesanais.

Histrico produo de hmus de minhoca COORIMBAT

Pesquisa UFMT/FAPEMAT Hmus de minhoca fev 04

UNIDADE PRODUTIVA Hmus de minhoca 2005Supermercados MODELO marketing dos produtos desde 2004

UNIDADE PRODUTIVA Hmus de minhoca 2009CONSAD Baixada Cuiabana Projeto Agregao de Valor a Produo Atravs da Agroindustrializao - COORIMBAT CUIABCurso sobre Comercializao Mar 06Curso Cooperativismo - Nov 05Processamento de doces e banana frita em Cuiab - COORIMBATCooperados COORIMBAT em Cuiab

CONSAD Baixada Cuiabana Projeto Agregao de Valor a Produo Atravs da Agroindustrializao - COORIMBAT V. Grande

Curso de Gesto Financeira Peixe Dez 05

Curso Boas Praticas Fab. Peixe-Nov 05

Recepo do Peixe - COORIMBAT

Limpeza de Peixe - COORIMBAT

Entrega de equipamentos para Cooperativa COORIMBATParceria com pequenos piscicultoresParceria com colnias de pescadores de outros municpiosLingia de peixe- Comit de mulheresCOORIMBAT - CADEIA PRODUTIVA DO PEIXE

Caminho DRS - BBEstocagem de peixe

LANCHA DE PESCA E TURISMO

Parceria para abate do jacar

Parceria MODELO limpeza de peixe

Orientao comunicao e linguagem

Parceria COOPAVAM castanha do Brasil

FRIGORFICO COORIMBAT PARCERIA C/ AGUACERITO P/ PROCESSAMENTO DE JACARS E PEIXES SET 2009

Incluso digital de pescadores profissionais artesanais

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