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No Brasil, nesta quinta-feira, o ministro dos · maior do mundo em termos absolutos. A Liga e o 5 Estrelas prometeram ... em que o País vivia. A dita “greve” dos caminhoneiros

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No Brasil, nesta quinta-feira, o ministro dos

Transportes, Valter Casimiro, anunciou que o

governo decidiu suspender a nova tabela de frete

do transporte rodoviário e irá rediscutir os valores,

após pressão de associações de caminhoneiros que

se manifestaram contra os valores determinados.

O governo federal decidiu tabelar o frete

atendendo à reivindicação dos caminhoneiros,

após a greve de mais de 10 dias no fim de maio que

paralisou o transporte rodoviário de cargas. No

entanto, o governo acabou revendo a tabela inicial

para reduzir os valores, após reclamações do setor

produtivo devido ao aumento de custo com frete.

Essa nova tabela, por sua vez, foi questionada pelos

caminhoneiros, o que levou o governo a recuar e

anunciar uma nova rodada de negociações entre os

setores afetados e a Agência Nacional de

Transportes Terrestres (ANTT). Nessa semana,

também foi divulgada a inflação oficial brasileira,

que subiu mais do que o esperado e registrou a

maior taxa mensal do ano em maio, com os preços

dos alimentos e dos combustíveis mostrando maior

pressão, nos primeiros sinais do impacto da greve

dos caminhoneiros. O IPCA registrou alta de 0,40%

em maio, contra avanço de 0,22% em abril, de

acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE). No acumulado de 12 meses, o

índice subiu 2,86%, ainda abaixo do piso da meta

oficial de inflação, de 4,5% com margem de 1,5

ponto percentual para cima ou para baixo. Apesar

do impacto da greve, o desemprego elevado e a

ampla capacidade ociosa vêm limitando a alta de

preços no país ao afetar a confiança e o consumo,

e a inflação tem permanecido constantemente

abaixo do objetivo do BC mesmo diante da forte

valorização recente do dólar frente ao real. Por fim,

a produção industrial do Brasil em abril apresentou

avanço de 0,8% em relação a março, acima das

expectativas do mercado.

O presidente dos Estados Unidos, Donald

Trump, disse nesta sexta-feira que a Rússia

também deveria estar na cúpula do G7 no Canadá,

onde líderes do grupo de sete países devem se

chocar com o norte-americano em debates sobre o

comércio. Outros líderes do G7 —incluindo o

primeiro-ministro canadense e anfitrião da cúpula,

Justin Trudeau— criticaram a política comercial de

Trump, repudiando a imposição de tarifas ao aço e

ao alumínio de aliados como o Canadá e a União

Europeia. Ademais, com relação ao comércio com

a China, novos números de Pequim mostram

contínuo crescimento do superávit chinês com os

EUA. Em meio à perspectiva de uma guerra

comercial, as exportações da China para os Estados

Unidos superaram as importações de produtos

americanos para a China em 24,6 bilhões de

dólares em maio. O desequilíbrio no comércio

bilateral vem aumentando desde o início do ano. O

déficit comercial dos EUA em relação à China subiu

para 105 bilhões de dólares entre janeiro e maio,

cerca de dez vezes mais do que nos primeiros cinco

meses do ano passado. Além disso, teve destaque

também nessa semana o acordo fechado entre

Estados Unidos e o grupo de telecomunicações

chinês ZTE, que permitirá à companhia retomar

normalmente suas atividades. O secretário do

Comércio americano, Wilbur Ross, explicou ao

canal de televisão CNBC que o acordo inclui uma

multa de US$ 1 bilhão para a empresa chinesa e o

requerimento de reformulação de sua junta de

diretores. Em abril, o grupo chinês foi privado dos

produtos tecnológicos dos Estados Unidos por

violar sanções impostas por Washington à Coreia

do Norte e Irã, medidas que ameaçam deixar a ZTE

de fora do negócio. Ainda nessa semana, foi

divulgado o resultado de maio do ISM Non-

Manufacturing PMI, que registrou alta de 1,8

pontos, indo a 58,6 – acima das expectativas do

mercado (57,9).

O primeiro-ministro italiano, Giuseppe

Conte, foi aprovado tranquilamente em uma

moção de confiança na câmara baixa do

Parlamento nesta quarta-feira, confirmando a

maioria de seu governo depois de prometer

negociações duras com a Europa no âmbito

econômico. Apoiado pelo anti-establishment

Movimento 5 Estrelas e pelo partido de extrema-

direita Liga, Conte venceu uma votação inicial no

Senado na terça-feira e agora pode levar adiante o

programa de sua coalizão, que inclui cortes de

impostos, aumento de benefícios e uma reforma

da Justiça. Conte disse à câmara baixa que seu

governo almeja incentivar o crescimento e ao

mesmo tempo reduzir a dívida italiana —a terceira

maior do mundo em termos absolutos. A Liga e o 5

Estrelas prometeram não fazer concessões à União

Europeia no tocante às finanças do país,

queixando-se de que as regras fiscais atuais são

rígidas demais por se concentrarem muito na

redução do déficit, e não no crescimento

econômico. Ademais, nessa terça-feira, a

Organização dos Estados Americanos (OEA)

aprovou, em placar apertado, a resolução que dá

início ao processo de suspensão da Venezuela da

instituição, mas o elevado número de abstenções

deixou claro que ainda não há apoio para aplicar a

punição, que exige o “sim” de 24 países. O texto

aprovado durante Assembleia Geral da entidade

também declarou que a reeleição de Nicolás

Maduro “carece de legitimidade”, por ter ocorrido

em violação às exigências mínimas para a

realização de pleitos livres e transparentes. A

decisão aumenta o isolamento internacional de

Caracas, mas é apenas o primeiro passo para que a

suspensão seja aplicada. A medida tem de ser

aprovada em uma Assembleia Extraordinária, na

qual se exige o voto de dois terços dos 35 Estados-

membros da organização. Por fim, com relação aos

indicadores econômicos, foi divulgado o PIB da

União Europeia do primeiro trimestre, que

registrou crescimento de 2,5% (YoY).

Referências ESTADO DE SÃO PAULO. OEA aprova resolução que dá início a processo de suspensão da Venezuela.

Disponível em: <https://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,oea-aprova-resolucao-que-da-inicio-a-

processo-de-suspensao-da-venezuela,70002339319>. Acesso em: 08 jun. 2018.

INVESTING.COM. Economic Calendar. Disponível em: <https://www.investing.com/economic-calendar/>

Acesso em: 08 jun. 2018

O GLOBO. EUA fecham acordo com grupo chinês ZTE para retomada de atividades. Disponível em:

<https://oglobo.globo.com/economia/eua-fecham-acordo-com-grupo-chines-zte-para-retomada-de-

atividades-22754168>. Acesso em: 08 jun. 2018.

REUTERS BRASIL. Trump diz que Rússia deveria estar na cúpula do G7. Disponível em: <https://br.reuters.com/article/worldNews/idBRKCN1J423C-OBRWD>. Acesso em: 08 jun. 2018.

REUTERS BRASIL. Premiê italiano Conte recebe apoio parlamentar e promete conversas duras com UE. Disponível em: <https://br.reuters.com/article/worldNews/idBRKCN1J22R7-OBRWD>. Acesso em: 08 jun. 2018.

REUTERS BRASIL. Alimentos pressionam após greve dos caminhoneiros e IPCA sobe mais que o esperado em

maio. Disponível em: <https://br.reuters.com/article/domesticNews/idBRKCN1J41M9-OBRDN>. Acesso em:

08 jun. 2018.

REUTERS BRASIL. Governo recua e suspende nova tabela de frete rodoviário. Disponível em:

<https://br.reuters.com/article/domesticNews/idBRKCN1J41C9-OBRDN>. Acesso em: 08 jun. 2018.

TERRA. Aumenta superávit comercial da China com EUA. Disponível em:

<https://www.terra.com.br/economia/aumenta-superavit-comercial-da-china-com-

eua,ac7d41a839796b19095b3dd68be14a952moh1wu8.html>. Acesso em: 08 jun. 2018.

Destaques de Conjuntura

Decifra-me ou te devoro (Fernando Henrique Cardoso – 03/06/2018)

Sociólogo, foi Presidente da República

* * * A semana que acabou ontem foi plena de tensão, demonstrando a quem não percebera antes a profundidade das dissensões que vêm de há muito tempo. As incongruências da política econômica dos governos de Lula e Dilma, em sua fase final, já haviam levado a economia à paralisação e o sistema político a deixar de processar decisões. Daí o impeachment do último governo, ainda que baseado em arranhões de normas constitucionais. Todo impeachment é traumático. Fui ministro de um governo que resultou de um impeachment, o do presidente Itamar Franco. Este, com sabedoria, percebeu logo que precisaria de um Ministério representativo do conjunto das forças políticas. Como o PT, que apoiara o impeachment do presidente Collor, se recusava a assumir responsabilidades de governo (com olho eleitoral), Itamar conseguiu a aceitação de uma pasta por Luiza Erundina, então no PT. Mesmo eu, eleito presidente por maioria absoluta no primeiro turno sem precisar buscar o apoio do PT, tive como um de meus ministros um ex-secretário-geral do PT. De lá para cá os tempos mudaram. A possibilidade de algum tipo de convivência democrática, facilitada pela estabilização econômica graças ao Plano Real, que tornou a população menos antigoverno quando viu em marcha uma política econômica que beneficiaria a todos, foi substituída por um estilo de política baseado no “nós”, os supostamente bons, e “eles”, os maus. Isso somado ao descalabro das contas públicas herdado pelo governo atual, mais o desemprego facilitado pela desordem financeira governamental, levou a uma exacerbação das demandas e à desmoralização dos partidos. A Lava Jato, ao desnudar as bases apodrecidas do financiamento partidário pelo uso da máquina estatal em conivência com empresas para extrair dinheiro público em obras sobrefaturadas (além do enriquecimento pessoal), desconectou a sociedade das instituições políticas e desnudou a degenerescência em que o País vivia. A dita “greve” dos caminhoneiros veio servir uma vez mais para ignição de algo que estava já com gasolina derramada: produziu um contágio com a sociedade, que, sem saber bem das causas e da razoabilidade ou não do protesto, aderiu, caladamente, à paralisação ocorrida. Só quando seus efeitos no abastecimento de combustíveis e de bens essenciais ao consumo e mesmo à vida, no caso dos hospitais, se tornaram patentes houve a aceitação, também tácita, da necessidade de uma ação mais enérgica para retomar a normalidade. Mas que ninguém se engane: é uma normalidade aparente. As causas da insatisfação continuam, tanto as econômicas como as políticas, que levam na melhor das hipóteses à abstenção eleitoral e ao repúdio de “tudo o que aí está”. Portanto, o governo e as elites políticas, de esquerda, do centro ou da direita, que se cuidem, a crise é profunda. Assim como o governo Itamar buscou sinais de coesão política e deu resposta aos desafios econômicos do período, urge agora algo semelhante. Dificilmente o governo atual, dada a sua origem e o encrespamento político havido, conseguirá pouco mais do que colocar esparadrapos nas feridas. Nada de significativo será alcançado sem que uma liderança embasada no voto e crente na democracia seja capaz de dar resposta aos atuais desafios econômicos e morais. Não há milagres, o sistema democrático-representativo não se baseia na “união política”, senão que na divergência dirimida pelas urnas. Só sairemos da enrascada se a nova liderança for capaz de apelar para o que possa unir a Nação: finanças públicas saudáveis e políticas adequadas, taxas razoáveis de crescimento que gerem emprego, confiança e decência na vida pública. É por isso que há algum tempo venho pregando a união entre os setores progressistas (que entendam o mundo e a sociedade contemporâneos), que tenham uma inclinação popular (que saibam que, além do emprego, é preciso reduzir as desigualdades), que se deem conta de que o mundo não mais funciona top/down, mas que “os de baixo” são parte do conjunto que forma a Nação, e que, em vez de se proporem a “salvar a pátria”, devem conduzi-la no rumo que atenda, democraticamente, com liberdade, aos interesses do povo e do País.

Não se trata de formar uma aliança eleitoral apenas, muito menos de fortalecer o dito “centrão”, um conjunto de siglas que mais querem o poder para se assenhorearem de vantagens do que se unir por um programa para o País. Nas democracias é natural que os partidos divirjam quando as eleições majoritárias se dão em dois turnos, quando os “blocos sociais e políticos” podem ter mais de uma expressão partidária. Mas é preciso criar um clima que permita convergência. E, uma vez no caminho e no exercício do poder, quem represente esse “bloco” precisará ter a sensibilidade necessária para unir os que dele se aproximam e afastar o risco maior: o do populismo, principalmente quando já vem abertamente revestido de um formato autoritário. Na quadra atual, entre o desemprego e a violência cada vez mais assustadora do crime organizado, a perda de confiança nas instituições é um incentivo ao autoritarismo. O bloco proposto deve se opor abertamente a isso. Não basta defender a democracia e as instituições, é preciso torná-las facilitadoras da obtenção das demandas do povo, saber governar, não ser leniente com a corrupção e entender que sem as novas tecnologias não há como atender às demandas populares crescentes. E, principalmente, criar um clima de confiança que permita investimento e difundir a noção de que num mundo globalizado de pouco vale dar as costas a ele. Tudo isso requer liderança e “fulanização”. Quem, sem ser caudilho, será capaz de iluminar um caminho comum para os brasileiros? “Decifra-me ou te devoro”, como nos mitos antigos. Fonte: CARDOSO, Fernando. Decifra-me ou te devoro. Disponível em: < https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,decifra-me-ou-te-devoro,70002334882> Acesso em: 07 de junho de 2018

Scapegoating the EU Won’t Fix Italy (Daniel Gros - 06/06/2018) Daniel Gros is Director of the Brussels-based Center for European Policy Studies. He has worked for the International Monetary Fund, and served as an economic adviser to the European Commission, the European Parliament, and the French prime minister and finance minister.

* * *

Italy is making international headlines again. In the country’s election on March 4, the populist Five Star Movement (M5S) and the right-wing League party captured a combined parliamentary majority by tapping into the public’s discontent over immigration and economic stagnation. Now, M5S’s Luigi Di Maio and the League’s Matteo Salvini have formed a new government. Despite their differences, both place most of the blame for Italy’s problems on “Europe” – meaning European Union rules and shared principles. The perception among Italian voters that the EU has left them alone to deal with the problem of migration from Northern Africa is not particularly surprising. Of the hundreds of thousands of migrants who have crossed the Mediterranean from Libya in recent years, the vast majority land in – or are rescued and brought to – Italy. Most are in fact economic migrants, but they present themselves as refugees because that is the only legal way to stay in Europe. Even so, Italian populists are simply wrong to claim that Italy is absorbing a disproportionate and unfair share of asylum seekers. In reality, some 400,000 asylum applications have been submitted in Italy since 2014. This represents about 11% of the EU total of 3.9 million, which is roughly equivalent to Italy’s share of the EU’s total population. The migration crisis has appeared to be more acute in Italy because its system for processing asylum applications and repatriating those who do not qualify is slower than in other member states. Moreover, the distribution of migrants and refugees in Italy tends to be concentrated around metropolitan centers that lack adequate housing, which also makes the problem seem much larger than it actually is. A new M5S/League government would most likely demand changes to the EU’s Dublin Regulation, according to which the EU member state where an asylum seeker first sets foot is usually responsible for processing his or her claim. Reforming this system makes sense. But it would not change much for Italy, given that the country would still have to accept the same proportion of refugees as it does today. Contrary to what Italian populists have claimed, the solution to Italy’s migration problem can be found at home. Italy needs a better system for processing asylum applications, funneling refugees to available housing, and integrating them into society. One arrives at a similar conclusion on economic matters. Populist politicians argue that the EU’s Stability and Growth Pact prevents the government from stimulating demand, and thus job creation. But this ignores the fact that all eurozone countries are subject to the same rules. And it does not account for Italy’s weak economic growth rate, which consistently falls short of the eurozone average in good times and bad. Many economists now believe that in the member states hit hardest by the 2008 global financial crisis and the subsequent euro crisis, “austerity” aggravated the recession. But even if one believes that, it doesn’t change the fact that those same countries have staged much stronger recoveries than Italy has. Moreover, the claim that Italy has been barred from running higher deficits to stimulate growth is simply false. Italy has received a number of waivers from EU fiscal rules in recent years, allowing it to increase its deficit somewhat. Similarly inconvenient facts apply to Italy’s massive public debt, which was accumulated through excessive public spending financed by domestic savers (in stark contrast to Greece). Given the source of this debt, the M5S/League’s earlier proposal to request debt forgiveness from the European Central Bank makes no sense. A new M5S/League government could still insist that the EU no longer count the debt held by the Banca d’Italia in its official statistics. But, again, we are talking about debt held by an Italian institution, which means that “Europe” has nothing to do with it. With the recent return of growth and abatement of migratory pressure, European leaders are now exploring options for EU- and eurozone-level reforms. But if Italy defies common rules or refuses to accept the fundamental principles of sound budgeting, any reform will be dead on arrival.

That would not bode well for the EU. But at least today’s situation is nothing like the peak of the euro crisis, when problems in Italy (and the rest of the eurozone periphery) threatened to spill over into core member states. So far at least, the moderate financial-market reaction to the M5S/League coalition has scarcely affected the rest of Europe. Investors seem to have concluded that while a populist government would pose a problem for Italy, it would not endanger the euro. The likelier outcome of an M5S/League government, then, is not a euro meltdown, but stagnation. The eurozone’s current incomplete governance framework will likely remain the status quo. There is a political lesson here for the rest of Europe’s populists. Scapegoating the EU to paint over domestic problems might pay off in elections, but it will also lead to national isolation. In the long run, it is a losing strategy. Fonte: GROS, Daniel. Scapegoating the EU Won’t Fix Italy. Disponível em: < https://www.project-syndicate.org/commentary/stagnation-after-italy-populist-takeover-by-daniel-gros-2018-06?a_la=english&a_d=5b17ba6a78b6c719e8f12885&a_m=&a_a=click&a_s=&a_p=%2Farchive&a_li=stagnation-after-italy-populist-takeover-by-daniel-gros-2018-06&a_pa=&a_ps=> Acesso em 07 de junho de 2018.

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