64
Rio de Janeiro, 29/09/2017

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11Rio de Janeiro, 29/09/2017

PNAD

Contínua

Sobre outras formas de

trabalho, trabalho infantil,

migração, habitação,

fecundidade, nupcialidade etc.

Permitir assim, o estudo do

desenvolvimento

socioeconômico

Produzir

informações

anuais

O

B

J

E

T

I

V

O

P R I N C I P A L

Sobre a inserção da

população no mercado de

trabalho e suas diversas

características.

Produzir

informações

contínuas

Abrangência da Coleta das Informações

15.756 setores

3.464 municípios

PNAD Contínua

Tamanho da Amostra da PNAD Contínua Mensal no Brasil é aproximadamente de

70 milNo trimestre são cerca de 211 mil

domicílios

Cerca de 2.000 entrevistadores

trabalham na pesquisa

mensalmente

Os indicadores aqui apresentados foram produzidos com base nos novos conceitos,

e definições e utilizando nomenclaturas alinhadas as novas recomendações da

Organização Internacional do Trabalho -OIT, adotadas na última Conferência Internacional dos Estatísticos do Trabalho - 19ª CIET, realizada em

Genebra, em outubro de 2013.

Recomendações

7

Rotação da Amostra da

PNAD Contínua

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

1

3

4

Jan Fev Mar

2 3 4 5

1 2 3 4 5

1 2 4 5

Um Domicílio é visitado durante 5 trimestres, sendo

uma única vez a cada trimestre.

Sobreposição Trimestral

De um TRIMESTRE para outro, 80% dos domicílios

na amostra da pesquisa são os mesmos

Trimestre

Trimestre

Trimestre

Trimestre

80%

Trimestre

Conceitos e Indicadores

Conceitos

População em idade de trabalhar

14 anos mais de idade

Pessoas em idade de trabalhar

Conceitos

Ocupação

Restrição: Desenvolvido durante pelo menos uma hora na semana;

1. (em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios como: moradia,

alimentação, treinamento etc);

1.Trabalho Remunerado

2. Trabalho em ajuda a membro da unidade domiciliar

Restrição: Desenvolvido durante pelo menos uma hora na semana;

2.1 - que era conta própria ou empregador

2.2 - que era empregado

Conceitos

Desocupados

Desocupados na semana de referência

Pessoas não ocupadas na semana de referência,

que tomaram alguma providência efetiva para conseguir um trabalho no

período de referência de 30 diase que estavam disponíveis para iniciar um trabalho na semana de

referência. Também são classificadas como desocupadas as pessoas não ocupadas e

disponíveis para iniciar um trabalho na semana de referência que, no

entanto, não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no

período de referência de 30 dias porque já haviam conseguido trabalho

para começar após a semana de referência.

Conceitos

Pessoas na força de trabalho

Ocupados

+

Desocupados

Os dados apresentados têm

como objetivo principal dimensionar

as populações destacadas e traçar

o seu perfil.

Indicadores

Indicadores de

Contingente e

Rendimento

Indicadores

a)Contingente

b)Rendimento

1 Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e

aquicultura

2 Indústria geral

3 Construção

4 Comércio, reparação de veículos automotores e

motocicletas

5 Transporte, armazenagem e correio

6 Alojamento e alimentação

7Informação, comunicação e atividades

financeiras, imobiliárias, profissionais e

administrativas

8Administração pública, defesa, seguridade social,

educação, saúde humana e serviços sociais

9 Outros serviços

10 Serviços domésticos

11 Atividades mal definidas

Grupamentos de Atividade

Rendimento médio real habitualmente recebido em todos os

trabalhos pelos ocupados

É o rendimento bruto real médio habitualmente recebido em todos os trabalhos que as pessoas ocupadas com

rendimento tinham na semana referência, a preços do mês do meio do trimestre mais recente que está sendo

divulgado.

O deflator utilizado para isso é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA.

Massa de rendimentos reais habitualmente recebidos em todos os trabalhos pelos

ocupados

É a soma dos rendimentos brutos habitualmente recebidos de todas as pessoas ocupadas em todos os trabalhos que tinham

na semana de referência, a preços do mês do meio do trimestre mais recente que está sendo divulgado.

O deflator utilizado para isso é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA.

Indicadores

Taxa de desocupação = População desocupada - PD

Nível da ocupação = População ocupada - PO

Taxa de participação na força de trabalho

População na força de trabalho - PFT

População em idade de trabalhar - PIT=

População em idade de trabalhar - PIT

População na força de trabalho - PFT

Mercado de Trabalho

Resultados mensais

com base na PNAD Contínua

Todos os gráficos se referem às pessoas de 14 anos ou mais de idade

As comparações foram feitas em relação:

Ao trimestre móvel de março a maio de 2017, onde

80% dos domicílios selecionados são os mesmos, mas as

informações nestes domicílios foram coletadas

novamente, portanto, não existe repetição de informação

entre os trimestres analisados.

Ao trimestre móvel de junho a agosto de 2016, onde

20% dos domicílios selecionados são os mesmos, mas as

informações nestes domicílios foram coletadas

novamente, portanto, não existe repetição de informação

entre os trimestres analisados.

Variação Trimestral

População em Idade de Trabalhar

168,6 milhões Cresceu 0,4% = 683 mil

População na Força de Trabalho

104,2 milhões

Cresceu0,7% = 716 mil

População Fora da Força de Trabalho

64,4 milhões

Estável

População Desocupada

13,1 milhõesDiminuiu

-4,8% = -658 mil

População Ocupada

91,1 milhões

Cresceu1,5% = 1,4 milhão(m

ar-

ab

r-m

ai

de

20

17

)

Variação Anual

(ju

n-j

ul-

ag

o d

e 2

01

6) População em Idade de Trabalhar

168,6 milhões Cresceu 1,3% = 2,1 milhões

População na Força de Trabalho

104,2milhões

Cresceu2,0% = 2,0 milhões

População Fora da Força de Trabalho

64,4 milhões

Estável

População Desocupada

13,1 milhõesCresceu

9,1% = 1,1 milhão

População Ocupada

91,1 milhõesCresceu

1,0% = 924 mil

Taxa de desocupação

População desocupada

População na força de trabalho

O quadro, a seguir, mostra a evolução da taxa de desocupação, de acordo com os trimestres móveis ao longo dos anos, Brasil - 2012/2017

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.Nota: Somente os dados hachurados são comparáveis.

2012 2013 2014 2015 2016 2017

1º nov-dez-jan ... 7,2 6,4 6,8 9,5 12,6

2º dez-jan-fev ... 7,7 6,8 7,4 10,2 13,2

3º jan-fev-mar 7,9 8,0 7,2 7,9 10,9 13,7

4º fev-mar-abr 7,8 7,8 7,1 8,0 11,2 13,6

5º mar-abr-mai 7,6 7,6 7,0 8,1 11,2 13,3

6º abr-mai-jun 7,5 7,4 6,8 8,3 11,3 13,0

7º mai-jun-jul 7,4 7,3 6,9 8,6 11,6 12,8

8º jun-jul-ago 7,3 7,1 6,9 8,7 11,8 12,6

9º jul-ago-set 7,1 6,9 6,8 8,9 11,8

10º ago-set-out 6,9 6,7 6,6 8,9 11,8

11º set-out-nov 6,8 6,5 6,5 9,0 11,9

12º out-nov-dez 6,9 6,2 6,5 9,0 12,0

Trimestre móvel

7,6

6,5

6,5

11,8

13,3

12,6

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

dez-

jan-f

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abr-

mai

jun-jul-ago

set-

out-nov

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abr-

mai

jun-jul-ago

set-

out-nov

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abr-

mai

jun-jul-ago

set-

out-nov

dez-

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abr-

mai

jun-jul-ago

set-

out-nov

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abr-

mai

jun-jul-ago

set-

out-nov

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jan-f

ev

mar-

abr-

mai

jun-jul-ago

set-

out-nov

2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

Taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade, na semana de referência, Brasil - 2012/2017(em %)

A taxa de desocupação apresentou queda em relação ao trimestre anterior, porém manteve

alta em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

-0,7 pp

0,8 pp

13,3%

6,5%

Evolução da Taxa de Desocupação

Confrontando as estimativas do trimestre de março a maio de 2017

com junho a agosto de 2017, observou-se que a taxa de

desocupação apresentou queda de 0,7 ponto percentual, passando

de 13,3% para 12,6%

Na comparação com igual trimestre móvel do ano anterior, junho a

agosto 2016, quando a taxa foi estimada em 11,8%, foi observado

acréscimo de 0,8 pp.

DesocupaçãoPessoas desocupadas - São classificadas como desocupadas na semana de

referência as pessoas sem trabalho (que geram rendimentos para o domicílio)

nessa semana, que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no

período de referência de 30 dias e que estavam disponíveis para assumi-lo na

semana de referência.

Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho na

semana de referência que não tomaram providência efetiva para conseguir

trabalho no período de referência de 30 dias porque já haviam conseguido

trabalho que iriam começar após a semana de referência.

Definição

7.3

59

7.0

71

6.5

59

7.4

93

7.4

04

6.9

61

6.3

49

6.6

23

6.8

88

6.7

95

6.4

50

7.4

01

8.1

57

8.8

04

9.1

14

10

.37

1

11

.44

0

12

.02

4

12

.13

2

13

.54

7

13

.77

1

13

.11

3

dez-

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mar

-abr

-mai

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-mai

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out

-nov

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-abr

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jun-

jul-

ago

set-

out

-nov

2012 2013 2014 2015 2016 2017

1 000 pessoas

Havia 13,1 milhões de pessoas desocupadas em jun-jul-ago de 2017, apontando queda de 4,8%

frente ao trimestre de mar-abr-mai de 2017. Em um ano o contingente de desocupados cresceu

1,1 milhão, ou seja, 9,1%.

Pessoas de 14 anos ou mais de idade, desocupadasna semana de referência, Brasil – 2012/2017 (em mil pessoas)

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

-4,8%

9,1%

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

A população desocupada no trimestre apresentou queda de 4,8%, após 10 trimestres de sucessivos aumentos.

População desocupada, na semana de referência:Variações em relação aos trimestres móveis anteriores,

Brasil – 2012/2017 (em %)

O aumento da desocupação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior foi de 9,1%, confirmando a desaceleração do crescimento.

População desocupada, na semana de referência:Variação em relação mesmo trimestre móvel do ano anterior,

Brasil – 2012/2017 (em %)

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

0,6

-1,6 -3,2

-11,6 -7,0

-2,4

1,6

11,7

18,4

29,6

41,3 40,1 40,3 36,6

33,1 30,6

20,4

9,1

-15,0

-5,0

5,0

15,0

25,0

35,0

45,0

dez

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

Variação estatísticamente não significativa

Nível da ocupação

População ocupada

População em idade de trabalhar

O quadro a seguir mostra a evolução do nível da ocupação de acordo com os trimestres móveis ao longo dos anos, Brasil – 2012/2017

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.Nota: Somente os dados hachurados são comparáveis.

2012 2013 2014 2015 2016 2017

1º nov-dez-jan ... 56,8 57,1 56,7 55,5 53,7

2º dez-jan-fev ... 56,5 57,0 56,4 55,1 53,4

3º jan-fev-mar 56,3 56,3 56,8 56,2 54,7 53,1

4º fev-mar-abr 56,7 56,5 56,8 56,3 54,6 53,2

5º mar-abr-mai 57,0 56,8 56,8 56,2 54,7 53,4

6º abr-mai-jun 57,1 56,9 56,9 56,2 54,6 53,7

7º mai-jun-jul 57,0 57,0 56,8 56,1 54,4 53,8

8º jun-jul-ago 57,1 57,0 56,7 56,0 54,2 54,0

9º jul-ago-set 57,2 57,1 56,8 56,0 54,0

10º ago-set-out 57,2 57,1 56,9 56,1 53,9

11º set-out-nov 57,2 57,3 56,9 55,9 54,1

12º out-nov-dez 57,1 57,3 56,9 55,9 54,0

Trimestre móvel

57,0

57,1

57,2

56

,5

56

,8

57,0

57

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57,0

56

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56,2

56,0

55

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55

,1

54,7

54

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54

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53

,4

53

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54

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jun

-ju

l-ag

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ou

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ov

2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

O nível da ocupação, estimado em 54,0%, teve alta de 0,6 pp frente ao trimestre março a maio

de 2017. E em um ano não houve alteração estatisticamente significativa.

Nível da ocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade, na semana de referência, Brasil – 2012/2017 (em %)

0,6 pp

Estável

OcupaçãoSão classificadas como ocupadas na semana de referência as pessoas que, nesse período,

trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos,

mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.) ou em trabalho sem

remuneração direta, em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou, ainda, as

pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa

semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as

pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência

por motivo de: férias, folga, jornada de trabalho variável, licença maternidade e fatores ocasionais.

Assim, também foram consideradas as pessoas que, na data de referência, estavam, por período

inferior a 4 meses: afastadas do trabalho em licença remunerada por motivo de doença ou

acidente da própria pessoa ou outro tipo de licença remunerada; afastadas do próprio

empreendimento sem serem remuneradas por instituto de previdência; em greve ou paralisação.

Além disso, também, foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivos diferentes

dos já citados, desde que tivessem continuado a receber ao menos uma parte do pagamento e o

período transcorrido do afastamento fosse inferior a 4 meses.

Definição

89

.28

6

89.8

64

90

.31

4

89

.57

9

90.2

92

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0

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.68

4

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39

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06

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.30

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04

92

.12

8

92.1

51

91.1

34

90

.84

9

90.1

37

90

.21

0

89.3

46

89.6

87

91

.06

1

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-mai

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mar

-abr

-mai

jun-

jul-

ago

set-

out

-nov

2012 2013 2014 2015 2016 2017

1 000 pessoas

O número de ocupados foi estimado em 91,1 milhões. O resultado apresentou elevação de

1,5% frente ao trimestre de março a maio de 2017 e 1,0% quando comparado ao período de

junho a agosto de 2016.

Pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas, na semana de referência, Brasil – 2012/2017 (em mil pessoas)

1,5%

1,0%

População ocupada, na semana de referência:Variações em relação aos trimestres móveis anteriores,

Brasil – 2012/2017 (em %)

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

A população ocupada no trimestre cresceu 1,5%.

0,6 0,5

-0,8

0,8 0,8 0,8

-0,2

0,3 0,1

0,8

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2,0

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

Variação estatísticamente não significativa

População ocupada, na semana de referência:Variações em relação mesmo trimestre móvel do ano anterior,

Brasil – 2012/2017 (em %)

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

Cresceu 1,0% em relação ao trimestre de abril a junho de 2016.

1,1 1,2 1,5

2,1 1,7

1,1 1,1 0,9

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

Variação estatísticamente não significativa

33

.99

0

34.3

92

34

.73

4

34

.91

0

34

.96

3

35

.45

6

35.9

71

36.2

88

36

.67

2

36

.62

9

36.5

28

36.2

38

35

.96

4

35

.53

9

35.3

98

34

.87

1

34

.44

4

34

.17

6

34.0

75

33

.73

8

33.2

58

33.4

12

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

1 000 pessoas

Pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência como empregado no setor privado com carteira de trabalho assinada (exclusive

trabalhadores domésticos), Brasil – 2012/2017 (em mil pessoas)

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado foi estimado

em 33,4 milhões. O resultado apresentou estabilidade frente ao trimestre de março a maio de

2017 e redução de 2,2% quando comparado ao período de junho a agosto de 2016.

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

Estável

-2,2%

Contingente de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos):

Variações em relação aos três trimestres móveis anteriores,Brasil – 2012/2017 (em %)

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

1,2 1,0

0,5

0,2

1,4 1,5

0,9 1,1

-0,1 -0,3

-0,8 -0,8

-1,2

-0,4

-1,5

-1,2

-0,8

-0,3

-1,0

-1,4

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-1,0

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0,5

1,0

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2,0

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

Variação estatísticamente não significativa

Contingente de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos);

Variações em relação ao mesmo trimestre do ano anterior,Brasil – 2012/2017 (em %)

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

1,1

3,3 2,7

3,8

1,4 1,6

2,8 2,7

4,4 4,4 4,5

7,0

4,3

0,4

-3,0

-4,8

-2,6

2,8

-6,0

-4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

Variação estatísticamente não significativa

Trabalhadores por Conta

Própria

20.5

65

20

.22

3

20.4

96

20.4

20

20

.79

3

20

.89

4

21

.04

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21.1

96

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.08

8

21

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2

21.6

38

21.7

66

22.0

22

22.1

49

22

.61

1 23

.28

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.97

4

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.23

5

21.9

38

22.1

58

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46

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

1 000 pessoas

Pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência como Conta própria, Brasil – 2012/2017 (em mil pessoas)

O número de trabalhadores conta própria foi estimado em 22,8 milhões, com

elevação de 2,1% no trimestre e 2,8% no ano.

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua

2,1%

2,8%

Contingente de trabalhadores conta própria:Variações em relação aos três trimestres móveis anteriores,

Brasil – 2012/2017 (em %)

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

-1,7

1,4

-0,4

1,8

0,5 0,7 0,7

-0,5

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2,0

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1,2

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-1,3

-3,2

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2,1

-4,0

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

Variação estatísticamente não significativa

Contingente de trabalhadores por conta própria, variações em relação ao mesmotrimestre do ano anterior, Brasil – 2012/2017 (em %)

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

1,1

3,3 2,7

3,8

1,4 1,6

2,8 2,7

4,4 4,4 4,5

7,0

4,3

0,4

-3,0

-4,8

-2,6

2,8

-6,0

-4,0

-2,0

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

Variação estatísticamente não significativa

Rendimento

Rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelos

ocupados

Definição

É o rendimento bruto real médio habitualmente recebido em todos os trabalhos que as pessoas ocupadas com

rendimento tinham na semana referência, a preços do mês do meio do trimestre mais recente que

está sendo divulgado.

O deflator utilizado para isso é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA.

O quadro a seguir, mostra a evolução do rendimento médio real* habitual recebido de todos os trabalhos, por mês, pelos trabalhadores de acordo com

os trimestres móveis ao longo dos anos, Brasil – 2012/2017 (em %)

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.Nota: Somente os dados hachurados são comparáveis.

*Utiliza o deflator do mês do meio do último trimestre de coleta divulgado.

2012 2013 2014 2015 2016 2017

1º nov-dez-jan ... 2.039 2.097 2.142 2.076 2.104

2º dez-jan-fev ... 2.051 2.119 2.142 2.058 2.109

3º jan-fev-mar 2.019 2.063 2.143 2.143 2.074 2.125

4º fev-mar-abr 2.033 2.070 2.140 2.132 2.061 2.116

5º mar-abr-mai 2.021 2.079 2.134 2.126 2.069 2.116

6º abr-mai-jun 2.022 2.097 2.102 2.132 2.043 2.104

7º mai-jun-jul 2.039 2.110 2.072 2.114 2.049 2.111

8º jun-jul-ago 2.042 2.118 2.082 2.102 2.066 2.105

9º jul-ago-set 2.041 2.117 2.106 2.106 2.061

10º ago-set-out 2.036 2.124 2.121 2.097 2.069

11º set-out-nov 2.034 2.116 2.114 2.080 2.070

12º out-nov-dez 2.032 2.103 2.125 2.068 2.097

Trimestre móvel

2.0

21

2.0

42

2.0

34

2.0

51

2.0

79 2.1

18

2.1

16

2.1

19

2.1

34

2.0

82

2.1

14

2.1

42

2.1

26

2.1

02

2.0

80

2.0

58

2.0

69

2.0

66

2.0

70 2.1

09

2.1

16

2.1

05

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

R$

O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelos ocupados (R$2.105) permaneceu estável frente ao trimestre de março a maio de 2017 e em comparaçãocom junho a agosto de 2016.

Rendimento médio real* de todos os trabalhos, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade ocupadas, na semana de referência,

com rendimento de trabalho - Brasil - 2012/2017 (em reais)

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.*Utiliza o deflator do mês do meio do último Trimestre de coleta divulgado.

Estável

Estável

Estável

Massade

Rendimentos

Massa de rendimentos reais habitualmente recebidos em todos os trabalhos pelos

ocupados

É a soma dos rendimentos brutos habitualmente recebidos de todas as pessoas ocupadas em todos os trabalhos que tinham

na semana de referência, a preços do mês do meio do trimestre mais recente que está sendo divulgado.

O deflator utilizado para isso é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA.

17

3.9

26

17

6.6

45

17

7.2

32

17

7.2

84

18

1.0

45

18

6.0

56

18

7.3

58

18

7.1

79

18

9.6

32

18

5.2

60

18

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00

19

1.2

74

18

9.5

74

18

7.4

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18

6.0

64

18

2.3

78

18

3.2

93

18

1.7

56

18

2.2

54

18

3.6

72

18

5.0

26

18

6.7

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

R$ 1.000.000

A massa de rendimento real, estimada em 186,7 bilhões, apresentou elevação de estabilidadefrente ao trimestre de março a maio de 2017 e estabilidade na comparação com o mesmotrimestre do ano anterior.

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.*Utiliza o deflator do mês do meio do último Trimestre de coleta divulgado.

Massa de rendimento real* de todos os trabalhos habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com

rendimento de trabalho, Brasil - 2012/2017 - (em milhões de reais)

Estável

Estável

População Na Força de Trabalho

96.6

45

96

.93

6

96.8

74

97.0

72

97

.69

6

97

.93

1

98.0

33

98

.11

0

98.6

95

98.7

34

99.1

56

99

.70

6

100.

261

10

0.9

31

101.

265

10

1.5

05

10

2.2

89

10

2.1

61

102.

342

102.

892

103.

459

104.

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

1 000 pessoas

A população na força de trabalho foi estimada em 104,2 milhões; creceu 0,7% frente aotrimestre de março a maio de 2017 e 2,0% frente ao mesmo trimestre do ano anterior.

Pessoas de 14 anos ou mais de idade na força de trabalho, na semana de referência - Brasil - 2012/2017 (em mil pessoas)

0,7%

2,0%

Maior da Série

População Fora da Força de Trabalho

60.0

04

60.3

58

61

.13

7

61.4

46

61

.39

4

61

.53

4

62

.01

4

62.5

00

62.8

32

63.4

74

63.7

19

64

.00

4

63.6

96

63.4

72

63.5

19

63.8

30

63.8

42

64.2

80

64.4

86

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

1 000 pessoas

A população fora da força de trabalho foi estimada em 64,4 milhões; estável frente aotrimestre de março a maio de 2017 e frente ao mesmo período de um ano antes.

Pessoas de 14 anos ou mais de idade fora da força de trabalho, na semana de referência - Brasil - 2012/2017 (em mil pessoas)

Estável

Estável

Destaques - Desocupação

1) No Brasil, a TAXA DE DESOCUPAÇÃO, apresentou queda (-0,7 pp) emrelação ao trimestre anterior, porém manteve alta (0,8 pp) em relação ao mesmotrimestre do ano anterior.

2) A POPULAÇÃO DESOCUPADA apresentou queda de 4,8% no trimestre eacréscimo de 9,1% no ano.

3) A POPULAÇÃO OCUPADA apresentou elevação de 1,5% no trimestre e1,0% no ano.

4) O NÍVEL DA OCUPAÇÃO apresentou elevação de 0,6 pp no trimestre eestabilidade no ano.

5) O contingente de trabalhadores no setor privado COM CARTEIRA caiu 2,2%

no ano (-765 mil pessoas).

6) Enquanto que o SEM CARTEIRA cresceu 2,7% (286 mil pessoas) no

trimestre e subiu 5,4% (552 mil pessoas) no ano.

7) A categoria de trabalhadores por CONTA PRÓPRIA apresentou elevação de

2,1% (472 mil pessoas) em relação ao trimestre de março a maio de 2017 e

registrou crescimento de 2,8% (612 mil pessoas) em relação ao ano anterior.

8) O contingente de EMPREGADORES ficou estável no trimestre e apresentou

variação positiva de 6,8% (267 mil pessoas) no ano.

9) A população FORA DA FORÇA DE TRABALHO se manteve estável tanto em

relação ao trimestre quanto ao ano. Enquanto que a população NA FORÇA DE

TRABALHO subiu 0,7% (716 mil pessoas) no trimestre e 2,0% no ano (2,0

milhões de pessoas)

Destaques - Ocupação

10) Os grupamentos INDÚSTRIA GERAL (1,9%), CONSTRUÇÃO (2,9%),

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA, SEGURIDADE SOCIAL, EDUCAÇÃO,

SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS (2,7%) e OUTROS SERVIÇOS (3,0%)

apresentaram variação positiva no trimestre. Os demais ficaram estáveis.

11) A AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E

AQUICULTURA (-6,8%) e a CONSTRUÇÃO (-4,9%) apresentaram redução no

ano. Ocorreu aumento no ano apenas nos grupamentos INDÚSTRIA GERAL

(3,2%), TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO (3,9%), ALOJAMENTO E

ALIMENTAÇÃO (13,2%), INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ATIVIDADES

FINANCEIRAS, IMOBILIÁRIAS, PROFISSIONAIS E ADMINISTRATIVAS (3,2%),

OUTROS SERVIÇOS (8,6%).

Destaques - Ocupação por Grupamento de Atividades

12) RENDIMENTO DE TODOS OS TRABALHOS permaneceu estável em relação

ao trimestre anterior e também frente ao mesmo trimestre do ano anterior.

13) Apenas o rendimento dos EMPREGADOS NO SETOR PRIVADO COM

CARTEIRA (3,0%) apresentou variação positiva no ano. Para as demais posições

na ocupação, o rendimento se manteve estável no trimestre e no ano.

14) O grupamento AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL,

PESCA E AQUICULTURA (9,4%) foi o único grupamento a apresentar aumento

do rendimento no ano. Os demais permaneceram estáveis no trimestre e no ano.

Destaques - Rendimento