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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Diretrizes para Elaboração de Relatórios, Dissertações e Monografias do Curso de Engenharia Ambiental i

Norma Monografias

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Page 1: Norma Monografias

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

Diretrizes para Elaboração de Relatórios,

Dissertações e Monografias do Curso de

Engenharia Ambiental

Itajubá

Agosto de 2002

i

Page 2: Norma Monografias

Este documento foi preparado com base na Bibliografia:

Diretrizes para Elaboração de Dissertações e Teses na EESC-USP. 2a edição

revista e ampliada. 1996

ii

Page 3: Norma Monografias

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 1

2 ROTEIRO DE ELABORAÇÃO 2

2.1 Pré-texto 3

2.1.1 Capa 3

2.1.2 Folha de rosto 3

2.1.3 Folha de aprovação 3

2.1.4 Dedicatória 4

2.1.5 Agradecimentos 4

2.1.6 Sumário 4

2.1.7 Lista de figuras 4

2.1.8 Lista de tabelas 4

2.1.9 Lista de abreviaturas e siglas 5

2.1.10 Lista de símbolos 5

2.1.11 Resumo 5

2.1.12 Abstract 5

2.2 Texto 6

2.2.1 Introdução 6

2.2.2 Corpo do trabalho 6

2.2.3 Conclusões 6

2.3 Pós-texto 7

2.3.1 Anexos 7

2.3.2 Referências bibliográficas 7

2.3.3 Apêndices 7

2.3.4 Glossário 7

iii

Page 4: Norma Monografias

3 INSTRUÇÕES GERAIS 8

3.1 Citação 8

3.1.1 Indicação de autores no texto 9

3.1.2 Sistemas de chamada 10

3.2 Apresentação gráfica e tabular 11

3.2.1 Equações e fórmulas 11

3.2.2 Figuras e tabelas 11

3.2.3 Abreviaturas, siglas e símbolos 12

3.3 Preparo do original e reprodução 12

3.3.1 Papel 13

3.3.2 Margens e formatação 13

3.3.3 Reprodução e encadernação 13

MODELOS 14

Modelo 1 - Capa 15

Modelo 2 - Folha de rosto 16

Modelo 3 - Ficha catalográfica 17

Modelo 4 - Folha de aprovação 18

Modelo 5 - Dedicatória 19

Modelo 6 - Agradecimentos 20

Modelo 7 - Sumário 21

Modelo 8 - Lista de figuras 23

Modelo 9 - Lista de tabelas 27

Modelo 10 - Lista de abreviaturas e siglas 28

Modelo 11 - Lista de símbolos 29

Modelo 12 - Resumo 33

Modelo 13 - Abstract 34

Modelo 14 - Figura 35

Modelo 15 - Tabela 36

ANEXO - Referências bibliográficas: modelos 37

BIBLIOGRAFIA 52

iv

Page 5: Norma Monografias

1 - INTRODUÇÃO

Com o objetivo de padronizar e auxiliar na confecção de trabalhos escritos, a

elaboração de um manual para o estabelecimento de regras é de grande

importância para o meio acadêmico.

Para isso, oferecemos esta primeira versão que poderá ser de alguma valia

para alunos e professores.

Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) temos as

seguintes definições:

Dissertação: “Documento que representa o resultado de um trabalho

experimental ou exposição de um estudo científico recapitulativo, de

tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de

reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o

conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a

capacidade de sistematização do candidato. E feito sob orientação

de um pesquisador, visando a obtenção do título de Mestre”.

Tese: “Documento que representa o resultado de um trabalho experimental

ou teórico de tema específico e bem delimitado. Deve ser elaborado

com base em investigação original, constituindo-se em real

contribuição para a especialidade em questão. Visa a obtenção do

título de Doutor ou Livre-Docente”.

1

Page 6: Norma Monografias

2 - Roteiro de Elaboração

A estrutura de uma monografia compreende o pré-texto, texto e pós-texto. A figura

abaixo ilustra esta estrutura.

2

Page 7: Norma Monografias

2.1 Pré-texto

2.1.1 Capa

As capas deverão ter gramatura de 125 g/m2.

Modelo 1. p.15

2.1.2 Folha de rosto

Deve conter os elementos essenciais à identificação da obra:

título da obra;

subtítulo, se houver;

número do volume, se houver mais de um;

nome do autor;

instituição a qual o trabalho é apresentado, título pretendido e área de

concentração;

nome do orientador;

local;

ano.

Modelo 2, p. 16

No verso, quando for o caso, deve conter a ficha catalográfica do trabalho,

preparada pelo Serviço de Biblioteca da UNIFEI.

Modelo 3, p.17

2.1.3 Folha de aprovação

A folha de aprovação, a ser inserida no exemplar definitivo, será fornecida

pela Secretaria do Curso. Deve conter autor e título do trabalho, data de aprovação,

nome/entidade dos integrantes da Comissão Julgadora, nome do Coordenador do

Curso e do Pró-reitor de Pós-Graduação (quando for o caso) e espaço para

assinatura.

Modelo 4, p. 18

3

Page 8: Norma Monografias

2.1.4 Dedicatória

Página opcional onde o autor presta uma homenagem ou dedica seu

trabalho.

Modelo 5, p. 19

2.1.5 Agradecimentos

Devem ser dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à

elaboração do trabalho, restringindo-se ao mínimo necessário.

Modelo 6, p. 20

2.1.6 Sumário

Enumeração das principais divisões, seções e partes do trabalho, feita na

ordem em que as mesmas se sucedem no texto. Havendo mais de um volume, em

cada um deve constar o sumário completo do trabalho. Não confundir sumário com

índice, que é a lista detalhada dos assuntos, autores, etc. com a indicação de sua

localização no texto.

Modelo 7, p. 21

2.1.7 Lista de figuras

As figuras devem ser relacionadas em lista à parte, na mesma ordem em que

são citadas no texto, devendo constar número, legenda e página.

Modelo 8, p. 23

2.1.8 Lista de Tabelas

As tabelas devem ser relacionadas em lista à parte. na mesma ordem em

que são citadas no texto, devendo constar número, legenda e página.

Modelo 9, p. 27

4

Page 9: Norma Monografias

2.1.9 Lista de abreviaturas e siglas

As abreviaturas e siglas devem ser relacionadas em ordem alfabética, em

lista à parte, acompanhadas de seu respectivo significado.

Modelo 10, p. 28

2.1.10Lista de símbolos

Os símbolos devem ser relacionados à parte, acompanhados de seu

respectivo significado.

Modelo 11, p. 29

2.1.11Resumo

O resumo deve dar uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões

do trabalho, constituindo uma seqüência de frases concisas e objetivas e não uma

simples enumeração de tópicos. O resumo deve ser redigido em único parágrafo,

evitando citações de autores, fórmulas, abreviaturas, equações, etc. Se

imprescindíveis, as mesmas devem ser escritas por extenso. O resumo deve conter

no máximo 1400 caracteres.

Para efeito de indexação, recomenda-se a inclusão de palavras-chave.

Modelo 12, p. 33

2.1.12 Abstract1

O abstract é a tradução para o inglês do resumo em português.

Para efeito de indexação, recomenda-se a inclusão de keywords.

Modelo 13, p. 34

1 De acordo com a NBR 6028, o Abstract aparece após as referências bibliográficas. Nas Unidades da USP, há uma tendência de adotar-se o Abstract logo após o resumo

5

Page 10: Norma Monografias

2.2 Texto

A organização do texto deve ser determinada pela natureza do trabalho e, de

uma maneira geral, deve ter três partes fundamentais: introdução, corpo do trabalho

e conclusões.

2.2.1 Introdução

Parte do texto onde devem constar a apresentação e delimitação do assunto

tratado e os objetivos da pesquisa.

2.2.2 Corpo do trabalho

Divide-se geralmente em capítulos, seções e subseções, que variam em

função da natureza do problema e da metodologia adotada.

A divisão em capítulos, seções e subseções será feita de acordo com a

recomendação do orientador do trabalho.

Considerando as características do trabalho, a divisão deverá conter:

revisão de literatura: levantamento da literatura relevante existente na área, que

serve de base ao trabalho;

metodologia: descrição dos materiais, métodos e procedimentos utilizados;

resultados: apresentação detalhada dos resultados obtidos;

discussão: consideração objetiva dos resultados obtidos.

2.2.3 Conclusões

Devem ser fundamentadas no texto, contendo deduções lógicas e

correspondentes aos objetivos da pesquisa.

2.2 Pós-texto

6

Page 11: Norma Monografias

2.3.1 Anexos

Constituem-se em suportes elucidativos e indispensáveis à compreensão do

texto. A paginação deve ser contínua a do texto principal. Havendo mais de um

anexo, a identificação deve ser feita por letras maiúsculas.

Exemplo: Anexo A...; Anexo B...

2.3.2 Referências bibliográficas

Conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte,

de documentos impressos ou registrados em diferentes suportes.

A lista de referências bibliográficas deve obedecer ao sistema de chamada

escolhido: alfabético, numérico ou alfabético-numérico. Para a UNIFEI, recomenda-

se o sistema alfabético. Outras publicações, não mencionadas no texto, poderão

ser relacionadas após as referências bibliográficas, sob o título de “Bibliografia

complementar” ou “Obras consultadas”.

Anexo, p. 39

2.3.3 Apêndices

Constituem-se em suportes elucidativos e ilustrativos, porém não essenciais

à compreensão do texto. A paginação não deve ser contínua a do texto principal.

Havendo mais de um apêndice, sua identificação deve ser feita com algarismos

arábicos ou romanos.

Exemplo: Apêndice 1 ou Apêndice I.

2.3.4 Glossário

Vocabulário de palavras ou expressões pouco usadas, ou de sentido obscuro

ou ainda de uso regional, referente a uma determinada especialidade. Se

necessário, incluir o glossário no final do trabalho, sem numeração de páginas.

7

Page 12: Norma Monografias

3 - Instruções Gerais

3.1 Citação

Menção de uma informação obtida de outra fonte.

A citação pode ser:

a) citação direta ou transcrição: é a cópia literal de um texto. As transcrições de

palavras ou trechos de outro autor devem aparecer entre aspas.

Exemplo: “As citações são trechos transcritos ou informações retiradas das

publicações consultadas para realização do trabalho. São

introduzidas no texto com o propósito de esclarecer ou

complementar as idéias do autor” (FRANÇA, 1990, p. 93).

Parte do trecho transcrito pode ser omitido fazendo-se uso de reticências

entre parênteses.

Exemplo: “... os orientadores em geral recomendam a citação de autores, no

texto, por sobrenome e data de publicação (...). De qualquer

forma, antes de começar a escrever, consulte seu orientador (...)“

(VIEIRA, 1991, p.40).

b) citação indireta: é a reprodução fiel das idéias de um autor citado, sem

transcrição.

Exemplo: Segundo FEITOSA (1991), não há receita para elaboração da

conclusão de uma investigação. Na conclusão pode até se dizer

que não se chegou a conclusão alguma.

c) citação de citação: devem ser indicadas pelo sobrenome do autor do

documento original, expressão latina “apud” (citado por, conforme, segundo) e

sobrenome do autor da obra consultada. Neste caso, recomenda-se que a

referência bibliográfica seja feita em nota de rodapé.

8

Page 13: Norma Monografias

Exemplo: MARINHO* apud MARCONI & LAKATOS (1982) apresenta a

formulação do problema como uma fase de pesquisa que, sendo

bem delimitada, simplifica e facilita a maneira de conduzir a

investigação.

_______________________________

*MARINHO, P. (1980). A pesquisa em ciência humana. Petrópolis. Vozes

apud MARCONI. M.A.; LAKATOS, E.M. (1982). Técnicas de pesquisa. São

Paulo, Atlas. p.24.

3.1.1 Indicação de autores no texto

Deve ser feita de acordo com o sistema de chamada alfabético, numérico ou

alfanumérico. Para uso na UNIFEI, recomenda-se o alfabético:

a) um autor: indica-se o sobrenome do autor em maiúsculas.

Exemplo: GUIOT (1982) observou que...

b) dois autores: indica-se os sobrenomes dos autores, separados por “&“.

Exemplo:.KENNEDY & DROSTE (1989) estudando...

c) três ou mais autores: indica-se até os três primeiros autores, separados

por “;“, seguidos da expressão latina “et al.”

Exemplo: MAHLER et al. (1991) já afirmavam...

d) congressos, conferências, seminários, etc: menciona-se o nome completo

do evento, desde que considerado como um todo.

Exemplo: Os trabalhos apresentados no CONGRESSO LATINO-

AMERICANO DE MÉTODOS COMPUTACJONAIS PARA

ENGENHARIA (1985)...

e) documentos citados pelo título devem aparecer com a primeira palavra em

letras maiúsculas e as seguintes em minúsculas.

Exemplo: MACHINING data handbook (1985) apresenta...

f) entidades, quando consideradas como autor, podem ser citadas pela

respectiva sigla, desde que, na primeira vez em que forem mencionadas,

sejam citadas por extenso.

Exemplo: AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (ASTM)

em 1991, apresentou...

9

Page 14: Norma Monografias

g) citação de informações obtidas através de canais informais

(correspondência pessoal, anotação de aula, comunicação pessoal. evento

não-impresso, etc) deve ser mencionada em nota de rodapé; não deve ser

incluída na lista de referências bibliográficas. A nota de rodapé deve ser

separada do corpo do texto por uma linha contínua de aproximadamente

5cm. iniciada na margem esquerda.

Exemplo: SAVIO et al. (1984)* apresentaram...

________________________________________

*SAVIO, H. et al. (1984). Materiais compostos. /Curso ministrado na

EMBRAER, São José dos Campos, no período de junho-agosto/

3.1.2 Sistema de chamada

O sistema de chamada recomendado para uso na UNIFEI é o alfabético:

a) as citações no texto devem ser indicadas pelo sobrenome do autor,

seguido da data de publicação do trabalho.

Exemplo: BARBOSA (1992) afirmou...

b) as citações de diversos trabalhos de um mesmo autor, em um mesmo

ano, devem ser diferenciadas pelo acréscimo de letras minúsculas após a

data, sem espacejamento, tanto no texto como na referência bibliográfica.

Exemplo: CHEN (1983a)

CHEN (1983b)

c) quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e

mesma data, acrescentar as iniciais dos nomes.

Exemplo: ALMEIDA, C. (1985)

ALMEIDA, M. (1985)

d) vários trabalhos de diferentes autores, quando citados em bloco, devem

ser em ordem alfabética pelos sobrenomes ou. em ordem cronológica. O

critério adotado deve ser seguido uniformemente por todo o texto.

Exemplo: DUDLEY et al. (1975); NUNEZ (1970) e SERRANO (1973)

demonstraram...

10

Page 15: Norma Monografias

3.2 Apresentação gráfica e tabular

3.2.1 Equações e fórmulas

Devem aparecer bem destacadas no texto de modo a facilitar sua leitura.

Caso seja necessário fragmentá-las em mais de uma linha, por falta de

espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais

de adição, subtração, multiplicação e divisão.

Quando houver várias equações e fórmulas, devem ser identificadas por

números consecutivos, colocados entre parênteses, na extrema direita da linha.

Exemplo: (1)

Fórmulas simples podem aparecer no próprio texto, sem necessidade de

numeração.

As chamadas às equações e fórmulas, no texto, devem ser feitas da seguinte

forma: eq.(1), form.(2).

3.2.2 Figuras e tabelas

As figuras e tabelas ilustram e completam o texto. Em caso de reprodução,

citar a fonte e traduzir, quando em outro idioma.

Compreendem desenhos, diagramas, esquemas, fluxogramas, fotografias,

material cartográfico, organograma, quadro, etc. Devem ter numeração consecutiva

em algarismos arábicos, geralmente sem distinção entre os diferentes tipos. Em

casos particulares. dentro das especialidades, pode-se atribuir numeração

individualizada para determinado tipo de figura.

As legendas das figuras devem ser breves e claras, dispensando consulta ao

texto. Devem ser localizadas logo abaixo das figuras, precedidas da palavra

“FIGURA” e número de ordem. As figuras devem ser horizontais. Se a figura ocupar

toda a página, a legenda será colocada na página que lhe é oposta.

Modelo 14, p. 35

As tabelas constituem uma categoria específica de ilustração. Devem ter

numeração consecutiva em algarismos arábicos, precedidas da palavra “TABELA”.

Quando isoladas, devem ter significado próprio, de modo a prescindir consultas ao

11

Page 16: Norma Monografias

texto. O título da tabela deve figurar na parte superior da mesma e ser auto-

explicativo, indicando onde e quando o fato foi estudado. Pode-se fazer uso de

notas e chamadas colocadas no rodapé da tabela, quando a matéria contida na

mesma exigir esclarecimentos. Se a tabela não couber na mesma página, deve ser

continuada na página seguinte e, neste caso, a tabela interrompida não é

delimitada por traço horizontal na parte inferior e o título será repetido na página

seguinte.

Modelo 15, p. 36

3.2.3 Abreviaturas, siglas e símbolos

Devem ser aqueles recomendados por organismos de padronização nacional

e internacional ou órgãos científicos de competência de cada área. As abreviaturas

e siglas devem aparecer por extenso, com sua respectiva abreviatura entre

parênteses, na primeira vez em que mencionadas no texto.

Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

Os símbolos utilizados devem ser listados, com seus respectivos

significados. Quando adicionados outros sinais, são denominados sub-índices ou

superíndices.

As letras gregas e latinas devem ser listadas separadamente.

3.3 Preparo do original e reprodução

As obras devem ser apresentadas de modo legível, através de documento

digitado em espaço 1½. Recomendam-se caracteres Arial, tamanho 11 ou similar,

para o texto. Para os títulos e sub-títulos usar tamanhos superiores que dêem boa

aparência ao trabalho.

Para efeito de alinhamento, barras ou outros sinais não devem ser usados na

margem lateral do texto.

A impressão deve ser de boa qualidade, com caracteres nítidos.

Todos os elementos do trabalho devem ser feitos por via eletrônica.

3.3.1 Papel

12

Page 17: Norma Monografias

Deve ser de boa opacidade e de qualidade que permita a reprodução e a

leitura.

O formato final deve ser A-4 (21,0cm x 29,7cm).

3.3.2 Margens e formatação

As margens devem permitir uma encadernação e uma reprodução correta.

Recomenda-se:

a) margem esquerda: 4,0 cm

b) margem direita: 2,5 cm

c) margem superior: 3,5 cm

d) margem inferior: 2,5 cm

O titulo de cada capítulo deve ser colocado aproximadamente a 7,0 cm da

borda superior do papel.

A numeração das páginas prefaciais (pré-texto) da obra. com exceção da

página de rosto, deve ser feita em algarismos romanos, em letras minúsculas (ii, iii,

iv...). As demais páginas devem ser numeradas seqüencialmente em algarismos

arábicos.

A numeração deve ser colocada na margem superior, no canto direito da

página e no canto superior esquerdo. quando for impressa no verso.

3.3.3 Reprodução e encadernação

A forma de reprodução fica a critério do autor. As cópias devem ter a mesma

legibilidade do original. O número de exemplares de defesa, para análise da

Comissão Julgadora é de 4 exemplares.

Após a defesa, os candidatos devem proceder às devidas correções e

entregar à Secretaria do Curso, o número de exemplares exigidos.

Trabalhos extensos podem ser divididos, mantendo-se a paginação contínua,

incluindo-se a página de rosto e o sumário completo em cada volume.

13

Page 18: Norma Monografias

4 - Modelos

14

Page 19: Norma Monografias

Modelo 1 – Capa_____________________________________________________

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

Diretrizes para Elaboração de Relatórios,

Dissertações e Monografias do Curso de Engenharia

Ambiental

15

Page 20: Norma Monografias

Modelo 2 – Folha de Rosto_____________________________________________

CORRENTES DE DENSIDADE EM

RESERVATÓRIOS

ALEXANDRE AUGUSTO BARBOSA

Tese apresentada à Escola de Engenharia de São

Carlos como parte dos requisitos para obtenção do

Título de Doutor em Ciências da Engenharia Ambiental

ORIENTADOR: Prof. Fazal Hussain Chaudhry

São Carlos

1999

16

Page 21: Norma Monografias

Modelo 3 – Ficha Catalográfica__________________________________________

Library of Congress Cataloging-in-Publication Data

Moran, Joseph M.Meteorology the atmosphere and the science of weather / Joseph M. Moran,

Michael D. Morgan chapter 11 written by Patricia M. Pauley. -- 5th ed.p. cm.

Includes bibliographical references and index.ISBN 0-13-266701-O1.Meteorology. 2. Weather. 3. Atmospheric physics. 1. Morgan,

Michael D. II. Pauley, Patricia M. III. Title.QC861.2.M625 1997551 .5--dc2O

17

Page 22: Norma Monografias

Modelo 4 – Folha de Aprovação_________________________________________

FOLHA DE APROVAÇÃO

Autor:

Título:

_____ defendida e aprovada em ____/____/____ pela comissão julgadora:

(tese, dissertação, monografia, relatório etc)

(Assinatura)_________________________________________________________

(Nome/Instituição)

(Assinatura)_________________________________________________________

(Nome/Instituição)

(Assinatura)_________________________________________________________

(Nome/Instituição)

(Assinatura)_________________________________________________________

(Nome/Instituição)

Coordenador da __________

(área, curso etc)

18

Page 23: Norma Monografias

Modelo 5 – Dedicatória________________________________________________

Aos meus pais, irmãos,

esposa e filhas; à vida e à morte.

19

Page 24: Norma Monografias

Modelo 6 – Agradecimentos____________________________________________

Agradeço muitíssimo a

todos

20

Page 25: Norma Monografias

Modelo 7 – Sumário___________________________________________________

SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS i

LISTA DE TABELAS v

LISTA DE ABREVIATURAS vi

LISTA DE SÍMBOLOS vii

RESUMO x

ABSTRACT xi

1 – INTRODUÇÃO 01

1.1 – Preâmbulo 01

1.2 – Objetivos 03

1.3 – Estrutura do trabalho 03

2 – REVISÃO 05

2.1 – Escoamento superficial 06

2.2 – Submersão 09

2.3 – Escoamento submerso 18

2.4 – Intrusão 27

2.5 – Parâmetros de controle 32

2.6 – A dupla função da diferença de densidade 34

2.7 – Correntes de densidade e escoamento em canais 35

2.8 – Ocorrência em lagos e reservatórios 35

2.9 – Outras ocorrências de correntes de densidade 37

2.10 – A ocorrência de instabilidades 38

3 – ANÁLISE DO ESCOAMENTO 41

3.1 – O estabelecimento da corrente de densidade 41

3.2 – A análise do fenômeno em regime permanente 58

3.3 – Uma comparação das características da corrente de densidade em

21

Page 26: Norma Monografias

regimes permanentes e não-permanentes 64

4 – SISTEMAS A LASER PARA MEDIDAS DE VELOCIDADE 67

4.1 – O método VLPI 68

5 – EQUIPAMENTOS E METODOLOGIAS 81

5.1 – Características gerais dos ensaios 82

5.2 – Grandezas calculadas para o influxo na seção transversal do canal

na entrada do reservatório 83

5.3 – Primeira fase de ensaios 86

5.4 – Segunda fase de ensaios 108

6 – RESULTADOS E COMENTÁRIOS 121

6.1 – Primeira fase de ensaios 121

6.2 – Informações obtidas com o método VLPI 154

6.3 – Confrontação entre teoria e experimentação para regime permanente 211

7 – CONSIDERAÇÕES FINAIS 223

ANEXO A – Equações para regime permanente 229

ANEXO B – Programa para cálculo em regime permanente 237

ANEXO C – Segurança no uso de fontes Laser 247

ANEXO D – Bancada de ensaios 263

BIBLIOGRAFIA 275

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 277

APÊNDICE I – Adequação do Laboratório de Hidráulica 1

APÊNDICE II – O método VDL 5

APÊNDICE III – Tabelas 18

22

Page 27: Norma Monografias

Modelo 8 – Lista de figuras_____________________________________________

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 2.1 – Propagação de corrente de densidade em um reservatório 05

FIGURA 2.2 – Escoamento superficial em um reservatório 07

FIGURA 2.3 – Propagação temporal da superfície de separação 11

FIGURA 2.4 – Perfis de forças de pressão e dinâmica até a submersão 12

FIGURA 2.5 – Zona de submersão 13

FIGURA 2.6 – Perfis das interfaces das correntes de densidade 14

FIGURA 2.7 – Configuração de linhas de submersão e de corrente para

difusores de vários ângulos 15

FIGURA 2.8 – Influência da declividade na taxa de mistura (ou entrada)

na interface 16

FIGURA 2.9 – Perfis de velocidade e de densidade para o escoamento

submerso para altos valores de Re 26

FIGURA 3.1 – Propagação da cabeça da corrente de densidade num declive 42

FIGURA 3.2 – Corrente de densidade tridimensional num declive 59

FIGURA 3.3 – Volume de controle de uma corrente de densidade 61

FIGURA 3.4 – Perfis instantâneos e permanentes de uma

corrente de densidade 65

FIGURA 4.1 – Sistema simplificado de VLPI 69

FIGURA 5.1 – Reservatório com dispositivo de movimentação 90

FIGURA 5.2 – Dispositivo de movimentação com sustentação para o

gerador de plano de luz 91

FIGURA 5.3 – Câmera acoplada ao dispositivo de movimentação 92

FIGURA 5.4 – Pontos de coleta no fundo do reservatório 92

FIGURA 5.5 – Áreas de estudo para a segunda fase de ensaio 111

FIGURA 5.6 – Fonte Laser, fibra óptica, câmera, gerador de plano de luz e

23

Page 28: Norma Monografias

sistema computacional 114

FIGURA 5.7 – Fonte Laser com detalhe para o suprimento de neon, refri-

geradores do tubo Laser e sistema de conversão de feixe 115

FIGURA 5.8 – Disposição geométrica entre folha de luz e câmera 116

FIGURA 5.9 – Escoamento sob uma folha de luz 117

FIGURA 5.10 – Programa com tela de uma imagem binarizada 119

FIGURA 6.1 – Obtenção do coeficiente Csub 122

FIGURA 6.2 – Relações para o ponto de submersão, com bo =4,9 cm,

ho = 0,7 cm e S = 0,22 123

FIGURA 6.3 – Relações entre Reynolds e de Froude densimétrico para

ensaios (pontos) e simulações (linhas); ho = constante 125

FIGURA 6.4 – Gráficos dos parâmetros Kl e Kb 131

FIGURA 6.5 – Gráficos das relações Kl/Kb 134

FIGURA 6.6 – Dados experimentais do coeficiente de carreamento 136

FIGURA 6.7 – Dados experimentais de variação da massa específica ao

longo de correntes de densidade 138

FIGURA 6.8 – Solução analítica X experimentação para regimes

não-permanentes, com entradas subcríticas 140

FIGURA 6.9 – Solução analítica X experimentação para regimes

não-permanentes, com entradas supercríticas 142

FIGURA 6.10 – Influência da concentração do influxo no desenvolvimento

da corrente de densidade, com entradas subcríticas 146

FIGURA 6.11 – Influência da declividade do fundo do reservatório no

desenvolvimento da corrente de densidade, com entradas

subcríticas 147

FIGURA 6.12 – Influência da rugosidade do fundo do reservatório no

desenvolvimento da corrente de densidade, entradas

supercríticas 148

FIGURA 6.13 – Influência da seção de entrada do reservatório no

desenvolvimento da corrente de densidade, entradas

supercríticas 149

FIGURA 6.14 – Gráficos da relação v/u para entradas subcríticas e

supercríticas 151

FIGURA 6.15 – Obtenção do expoente k da Equação (3.27) 152

24

Page 29: Norma Monografias

FIGURA 6.16 – Obtenção do expoente da Equação (6.4); (a) entrada

subcrítica; (b) entrada supercrítica 154

FIGURA 6.17 A 6.21 – Fotos e campos para a posição 1, regimes

não-permanentes 158

FIGURA 6.22 A 6.26 – Fotos e campos para a posição 2, regimes

não-permanentes 170

FIGURA 6.27 A 6.32 – Fotos e campos para a posição 3, regimes

não-permanentes 180

FIGURA 6.33 A 6.38 – Fotos e campos para a posição 1, regimes

permanentes 192

FIGURA 6.39 A 6.42 – Fotos e campos para a posição 2, regimes

permanentes 199

FIGURA 6.43 A 6.45 – Fotos e campos para a posição 3, regimes

permanentes 204

FIGURA 6.46 – Simulação para o ensaio 21433 (ke = 0,07; fsi = 0) 213

FIGURA 6.47 – Simulação para o ensaio 21434 (ke = 0,082; fsi = 0) 215

FIGURA 6.48 – Simulação para o ensaio 21435 (ke = 0,11; fsi = 0,475) 217

FIGURA 6.49 – Simulação para o ensaio 21436 (ke = 0,15; fsi = 0,48) 219

FIGURA A.1 – Seção do volume de controle para o plano xz 231

FIGURA A.2 – Seção do volume de controle para o plano yz 232

FIGURA C.1 – Olho humano 249

FIGURA C.2 – Danos à visão para diversos comprimentos de onda 250

FIGURA D.1 – Vista lateral da bancada de ensaios 265

FIGURA D.2 – Vista superior da bancada de ensaios 265

FIGURA D.3 – Detalhes dos sistemas de alimentação de água e de

simulação de influxos 265

FIGURA D.4 – Detalhe do sistema de filtragem para a água do reservatório 267

FIGURA D.5 – Caixa superior com simulação de influxos e a recirculação

da mistura 268

FIGURA D.6 – Caixa inferior com sistema de bombeamento, de recirculação

e a simulação de influxos 269

25

Page 30: Norma Monografias

FIGURA D.7 – Detalhe com desvio para medição de vazão de influxo,

canaleta e seção de entrada na parte anterior do reservatório 270

FIGURA D.8 – Placas de acrílico do fundo do reservatório, com os

parafusos de sustentação 272

FIGURA D.9 – Detalhes dos parafusos de sustentação, sistema de

drenagem do reservatório, trilhos de deslocamento e

base de apoio 273

FIGURA D.10 – Vista lateral do reservatório, mostrando o fundo de acrílico

e a parede posterior 274

FIGURA D.11 – Coleta de mistura e tomadas no fundo do reservatório 274

FIGURA I.1 – Vista lateral do Laboratório de Hidráulica 2

FIGURA I.2 – Via de acesso ao Laboratório 2

FIGURA I.3 – Vista da entrada principal do Laboratório 3

FIGURA I.4 – Sistema de abastecimento de água limpa 3

FIGURA II.1 – O volume de medição no método VDL 5

FIGURA II.2 – Rede de franjas 6

FIGURA II.3 – Sistema VDL bidimensional 8

FIGURA II.4 – Sistema VDL unidimensional 9

FIGURA II.5 – Divisor de feixe 10

FIGURA II.6 – Montagem para o aumento de resolução do volume de

observação 11

FIGURA II.7 – Montagem em retrodifusão 13

FIGURA II.8 – Versões de montagem de um sistema VDL defronte a um

espelho 13

FIGURA II.9 – Medidas de três componentes coplanares de velocidade 15

FIGURA II.10 – Esquema para medição simultânea de duas componentes

de velocidade 16

26

Page 31: Norma Monografias

Modelo 9 – Lista de Tabelas____________________________________________

LISTA DE TABELAS

TABELA 2.1 – Localização do ponto de submersão segundo vários autores 17

TABELA 3.1 – Tipos de regime e equações para o desenvolvimento da

corrente de densidade 52

TABELA 3.2 – Valores de transição entre regimes para o desenvolvimento

da corrente de densidade 54

TABELA 3.3 – Equações adimensionais para o desenvolvimento da

corrente de densidade 56

TABELA 5.1 – Área de cada seção de estudo com VLPI 110

TABELA 6.1 – Parâmetros de influência das condições de controle para

regimes não-permanentes 127

TABELA 6.2 – Relações entre os parâmetros de propagação longitudinal e

transversal para regimes não-permanentes 132

27

Page 32: Norma Monografias

Modelo 10 – Lista de Abreviaturas_______________________________________

LISTA DE ABREVIATURAS

ANSI – American National Standards Institute

CCD – Camera Charge Device

CRHEA – Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada

CW – Continuous-Wave

EESC – Escola de Engenharia de São Carlos

FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

FDA – Food and Drugs Administration

FIL – Fluorescência Induzida a Laser

OD – Optical Density

USP – Universidade de São Paulo

VDL – Velocimetria a Doppler de Laser

VLPI – Velocimetria a Laser por Processamento de Imagens

28

Page 33: Norma Monografias

Modelo 11 – Lista de Símbolos__________________________________________

LISTA DE SÍMBOLOS

A – área da seção transversal da corrente de densidade

B – fluxo de diferença de densidade

b –largura da corrente de densidade

Corr – correlação

C – coeficiente de atrito

c – concentração

Cr – comprimento do reservatório

cl – coeficiente empírico para o comprimento da corrente de densidade

cb – coeficiente empírico para a largura da corrente de densidade

d – densidade

df – distância focal

E – taxa de mistura ou entrada na interface

F – força

Fr – número de Froude

f – freqüência

g – aceleração da gravidade

g’ – aceleração reduzida da gravidade

Gr – número de Grashof

H – profundidade do reservatório

h – espessura da corrente de densidade

i – distância entre franjas

Io – intensidade de feixe incidente

Kl – parâmetro de comprimento para a corrente de densidade

Kb – parâmetro de largura para a corrente de densidade

L – comprimento da corrente de densidade

l – comprimento da cabeça ou da intrusão

M – momento

N – freqüência de Brunt-Väisälä

29

Page 34: Norma Monografias

m – massa

– vazão mássica

n – índice de refração

P – perímetro da corrente de densidade

Pr – número de Prandtl

Q – vazão em volume

q – vazão por unidade de largura

R – parâmetro adimensional =

Re – número de Reynolds

Rh – raio hidráulico

Ri – número de Richardson

rCf – razão entre coeficientes de atrito longitudinal e transversal

S – declividade

SC – superfície de controle

Sc – número de Schmidt

S1,S2 – parâmetros de não-uniformidade dos perfis de velocidade e densidade

t – tempo

u – componente de velocidade na direção x

VC – volume de controle

Ve – número de Vendernikov

v – componente de velocidade na direção y

w – componente de velocidade na direção z

Variados

– versores cartesianos

k,l – contadores

M,N – número de amostragens

m,n – contadores

x,y,z – coordenadas

0,1,2 – direções ou dimensões de referência

30

Page 35: Norma Monografias

Subscritos

a – atrito

c – fluxo submerso ou corrente de densidade

cc – cabeça da corrente de densidade

e – interface

g – peso ou gravidade

it – intrusão

i – valor instantâneo

in – inércia

l – longitudinal

local – referente a uma posição específica

m – mistura

ms – massa

máx – valor máximo

n – normal

o – fonte ou entrada

Sub – zona de submersão

p – previsto

f – pressão ou diferença de densidade

r – reservatório

s – fluxo superficial

sd – direção qualquer

tot – total

t – instante de tempo

trans – transversal

tr – tração

v – atrito

x – referente à direção x

y – referente à direção y

z – referente à direção z

0 – valor inicial

Sobre-escritos

31

Page 36: Norma Monografias

' – flutuação de velocidade

* – valor de transição

o – adimensional

— – valor médio

Símbolos

– diferença de densidade

– ângulo da geratriz da seção triangular

– razão entre tensões interface/fundo

– ângulo do difusor da fonte

– distância entre feixes

– relação de dimensões para intrusões

– diâmetro do volume de medida para VDL

– expoente empírico para a velocidade característica da cabeça

– fator de forma volumétrica de propagação da corrente de densidade

– diferença de densidade relativa

– viscosidade turbulenta

– comprimento de onda

– viscosidade dinâmica

– viscosidade cinemática

– inclinação do declive

– massa específica

– tensão cisalhante

t – incremento infinitesimal de tempo

– fator de forma de canal

– fator de tipo de escoamento

– vorticidade adimensional

– parâmetro experimental para o interfluxo

32

Page 37: Norma Monografias

Modelo 12 – Resumo__________________________________________________

Resumo

BARBOSA, A. A. (1999). Correntes de densidade em reservatórios. São Carlos,

1999. 278p. Tese (Doutorado) — Escola de Engenharia de São Carlos,

Universidade de São Paulo.

Este trabalho traz, como contribuições principais, o estudo do

fenômeno de correntes de densidade em reservatórios não-estratificados, com

escoamentos em regimes não-permanente e permanente. Os escoamentos são

analisados para uma ampla faixa de números de Reynolds e Richardson na entrada

do reservatório. São realizados experimentos laboratoriais envolvendo o método

VLPI (Velocimetria a Laser por Processamento de Imagens) com o objetivo de se

confirmar a hipótese de escoamento unidimensional para uma grande variedade de

tipos de correntes de densidade. Em função dessa hipótese, é apresentado um

modelo numérico híbrido baseado na Equação de Transporte de Reynolds — com a

conservação de volume, da massa e da quantidade de movimento — com o intuito

de se obterem componentes de velocidade tridimensionais, a aceleração reduzida

da gravidade e características geométricas da corrente ao longo do reservatório,

em regime permanente. São considerados como resultados satisfatórios deste

trabalho: a qualificação da importância das grandezas governantes do fenômeno, a

visualização com o método VLPI (mostrando unidimensionalidade de vetores,

zonas de alta turbulência e outras características hidrodinâmicas) e a confirmação

da imprecisão de soluções analíticas envolvendo somente um par de forças

preponderantes. Quanto às simulações numéricas, percebe-se, principalmente, a

necessidade de implementações no modelo no que se refere à abrangência do

coeficiente de carreamento e análise em regime não-permanente.

Palavras-chave: corrente de densidade; velocimetria a laser; escoamento

estratificado

33

Page 38: Norma Monografias

Modelo 13 – Abstract __________________________________________________

Abstract

BARBOSA, A. A. (1999). Density currents ii, reservoirs. São Carlos, 1999. 278p.

Tese (Doutorado) — Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São

Paulo.

This work brings, as main contributions, the study of the phenomenon

of density currents in no-stratified reservoirs, with flows in unsteady and steady

regimes. Flows are analyzed 4Ior a wide range of Reynolds and Richardson

numbers in the entrance of the reservoir. Laboratorials experiments are made

involving the PIV method (Particle Image Velocimetry) with the purpose of

confirming the hypothesis of one-dimensional flow for a great variety oftypes of

density currents. In function of this hypothesis, a hybrid numeric model is presented

based on Reynolds Transport’s Equation — focusing the conservation for volume,

for mass and momentum— with the intention of obtain three-dimensional

components of velocities, reduced acceleration of gravity and geometric

characteristics of current along the reservoir, in steady regime. Are considered as

satisfactory the results of this work: qualification of importance of the governing

parameters of the phenomenon, visualization with the PIV method (showing one-

dimensionality of vectors, zones of high turbulence and other hydrodynamic

characteristics) and confirmation of imprecision of analytic solutions involving only a

pair of preponderant forces. About the numeric simulations is noticed, mainly, the

need of complementation of the model in what refers to the inclusion of the

entrainment coefficient and the analysis in unsteady regime.

Keywords: density current; laser velocimetry; stratified flows

34

Page 39: Norma Monografias

Modelo 14 – Figura___________________________________________________

FIGURA 2.6 - Perfis das interfaces das correntes de densidade

35

Page 40: Norma Monografias

Modelo 15 – Tabela____________________________________________

TABELA 2.1 - Localização do ponto de submersão, segundo

vários autores, conforme AKIYAMA (1984)

Profundidade de Submersão Cf S E

Jain

Hebbert et alii

Savage e

Brimberg

Singh e Shah

Elder e

Wunderlich

Akiyama e Stefan

(bidimensional)

Akiyama e Stefan

(tridimensional,

7o)

Hauenstein e

Dracos

#

#

#

x

x

x

x

x

x

#

#

x

x

#

#

#

#

x

x

x

x

x

#

#

#

#

bsub é a largura do escoamento na submersão;

e é a razão entre tensões para a interface e o fundo;

# são os parâmetros considerados;

x são os parâmetros não considerados.

36

Page 41: Norma Monografias

ANEXO

Referências bibliográficas: modelos

1 LIVROS E FOLHETOS (considerados no todo)

1.1 Um autor

GUERRINI, D.P. (1990). Instalações elétricas prediais. São Paulo, Érica.

DI BERNARDO, L. (1995). Algas e suas influências na qualidade das águas e nas

tecnologias de tratamento. Rio de Janeiro, ABES.

1.2 Dois autores

BRAILE, P.M.; CAVALCANTI, J.E.W.A. (.1993). Manual de águas residuárias. São

Paulo, CETESB.

CERVO, A.L.; BERVIAN, R.A. (1983). Metodologia científica. São Paulo, McGraw-

Hill do Brasil.

1.3 Três autores

THORNTON, K.W.; KIMMEL, B.L.; PAYNE, F.E. (1990). Reservoir limnology:

ecological perspectives. New York, John Wiley.

WOMACK, J.P.; JONES, D. T.; ROOS, D. (1992). A máquina que mudou o mundo.

2.ed. Rio de Janeiro, Campus.

37

Page 42: Norma Monografias

1.4 Mais de três autores

1.4.1Indicação completa só do 1o autor

IUDICIBUS, S. et al. (1978). Contabilidade introdutória. 3.ed. São Paulo. Atlas.

COSTA, C.A.R. et al. (1986). Noções básicas de radioproteção. São Paulo. IPEN-

CNEN.

1.4.2Indicação de todos os autores

ROLNIK, R.; KOWARICK, L.F.F.; SOMEKH, N.; AMARAL, A.L.A.; VILLAÇA, F.J.M.;

PROENÇA, H.M.S.P.; TAVARES. M.S.; DALLARI. M.; CAMPANARIO,

M.A.; SAULE JUNIOR, N.; FELDMAN. S.; TASCHNER, S.P (1990). São

Paulo: crise e mudança. São Paulo. SEMPLA/Brasiliense.

SACOMANO, J.B.; DE CRESCE, L.L.P.; NAVE, V.; SERIKAWA, M. (1987). Estudo

para a criação e implantação da Faculdade de Tecnologia de São

Carlos São Carlos, Prefeitura Municipal.

1.5 Autores corporativos (entidades coletivas, governamentais, públicas,

particulares etc)

ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE PIRACICABA (1987).

Ano 2000: redenção ecológica da Bacia do Rio Piracicaba. Piracicaba.

AMERICAN SOCIETY FOR METALS (1988). Metals handbook. 9.ed. Metals Park,

Ohio. 17v.

SOCIETY OF AUTOMOTIVE ENGINEERS (1995). Design elements in automotive

climate control systems. Warrendale. P.A. (SAE special publication,1085).

1.6 Indicação de responsabilidade intelectual (organizador, coordenador,

editor etc.)

ANDRADE, C.R.M., org. (1994). Construção das cidades segundo seus princípios

artísticos por Camillo Sitte. São Paulo, Ática.

FARIAS, A., org. (1989). Sobre o conhecimento. São Carlos. EESC. (Estudos de

arquitetura).

38

Page 43: Norma Monografias

1.7 Sem autor (caracterizado pelo título)

GLOSSÁRIO de expressões, siglas e termos técnicos para micros, pequenos e

médios empresários industriais (1987). São Paulo, FIESP/CIESP.

HANDBOOK of energy systems engineering: production and utilization (1985). New

York, John Wiley.

1.8 Indicação de tradutor

STOKER, H.S.; SEAGER, S.L. (1981). Química ambiental: contaminación del aire y

del agua. Trad. por Ramos Navarro. Barcelona, Blume.

WOLFFLIN, H. (1989). Conceitos fundamentais da história da arte: problema da

evolução dos estilos na arte mais recente. Trad. por João Azenha Júnior. 2.ed.

São Paulo, Marfins Fontes.

1.9 Indicação de edição

BORGES, A.G. (1992). Exercícios de topografia. 3.ed. São Paulo, Edgard Blücher.

MACINTYRE, A.J. (1987). Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de

Janeiro, Guanabara Koogan.

1.10 Indicação de série

EDMINISTER, J.A. (1980). Eletromagnetismo. São Paulo, Makron Books. (Coleção

Schaum).

DOEBELIN, E.O. (1990). Measurement systems: application and design. 4.ed. New

York, McGraw-HiIl. (Mechanical engineering series).

1.11 Diferentes editoras e locais de publicação

CALLADINE, C.R. (1985). Plasticitv for engineers. Chichester, Ellis Horwood/New

York. John Wiley (Ellis Horwood series in civil engineering).

BATSCHELET, E. (1978). Introdução à matemática para biocientistas. Rio de

Janeiro, Interciência/São Paulo. EDUSP.

39

Page 44: Norma Monografias

1.12 Editoras diferentes e o mesmo local de publicação

MINAYO, M.C.S. (1992). O desafio do conhecimento. São Paulo.

HUCITEC/ABRASCO.

1.13 Indicação de subtítulo

GRANZIERA, M.L.M. (1993). Direito de águas e meio ambiente: aspectos jurídico-

ambientais do uso, gerenciamento e proteção dos recursos hídricos. São Paulo,

Ícone.

2 LIVROS (considerados em parte)

2.1 Autoria específica

SPENCE, F.E. (1992). Natural stone faced units. In: TAYLOR. H.P.J., ed. Precast

concrete cladding. London, Edward Arnold. Cap. 3, p.59-77.

REYNOLDS, K.A. (1985). The origins of the strength of metals. In: ALEXANDER, W

.O. et al. Essential metallurgy for engineers. Berkshire, England, Van Nostrand

Reinhold. Cap. 2, p.33-79.

2.2 Sem autoria específica

SCHIEL, F. (1984). Introdução à resistência de materiais. São Paulo, Harper &

Row. Cap.2, p.29-67: Estática elementar aplicada.

RAMALHO, J.A. (1991). Clipper 5.0: básico. São Paulo, Makron Books. Cap. 4.

p.67-92: Variáveis.

2.3 Sem autoria e título específicos

DEWAN, S.B.; STRAVGHEN, A. (1975). Power semiconductor circuits. New York,

Wiley/Interscience. p .357-461.

40

Page 45: Norma Monografias

3 PERIÓDICOS CONSIDERADOS NO TODO (coleção)

PRODUÇÃO. Belo Horizonte, Associação Brasileira de Engenharia de Produção.

1991-

CONSTRUÇÃO METÁLICA. São Paulo, Associação Brasileira de Construção

Metálica, 1991-

4 PERIÓDICOS CONSIDERADOS EM PARTE (fascículo no

todo)

4.1 Sem título específico

JOURNAL OF HYDROLOGY (1996). Amsterdam, v.177, n.1/2, Mar.

TRANSPORTATION SCIENCE (1996). Baltimore, Maryland, v.30, n. 1, Feb.

4.2 Com título específico

STUDI E DOCUMENTO DI ARCHITETTURA (1994). Architettura a scala urbana.

Firenze, n.20, Iuglio.

4.3 Números especiais, suplementos

METALURGIA & MATERIAIS (1994). Índice cumulativo 1985-1994. São Paulo.

Edição especial.

CASA E JARDIM (1996). Novas idéias para sua casa. São Paulo, v.43, n.493.

Edição do ano.

41

Page 46: Norma Monografias

5 ARTIGOS DE PERIÓDICOS

VIEIRA JUNIOR, M.; OLIVEIRA, J.F.G.; COELHO, R.T. (1996). Dureza de rebolos:

conceitos estatísticos e dinâmicos e métodos de medição. Máquinas e Metais,

v.30, n.351, p.168-85, abr.

CODA, H.B.; VENTURINE, W.S. (1995). Three-dimensional transient BEM analysis.

Computers & Structures, v.56, n.5, p.75l-68, Sept.

CONCEITUAÇAO e hierarquização de atividades de pesquisa (1983). Revista de

Saúde Pública, v.17, p.233-5.

5.1 Números especiais e suplementos

PIONEIRISMO na eletrônica (1996). Transporte, v.32, n.372A, p.4-6, jan. Número

especial.

5.2 Editoriais

KAPLAN, N.M.; RAM, C.V. (1990). Potassium suplements for hypertension

/Editorial/. New England Journal of Medicine, v.322, n.9, p.623-4.

5.3 Correspondências (Letters)

RIES, K.M. (1990). Atypical mucobacterium infection /Letter/. New England Journal

of Medicine, v.322, n.9, p.633.

5.4 Discussões

DALL’ASTA, A.; DEZI, L. (1996). Discussion of “Prestress force effect on vibration

frequency of concrete bridges”. Journal of Structural Engineering, v.122,

n.4,p.458, Apr. / paper by SAIDI, M.; DOUGLAS, B.; FENG, S. (1994). Journal

of Structural Engineering, v. 120, n. 7, p.2233-41, July.

42

Page 47: Norma Monografias

5.5 Em Publicação (no prelo)

CALIL JUNIOR, C. (1996). Timber bridges in South America. Wood Focus Design.

/no prelo/.

5.6 Resumos de artigos

EBERHARD, J.P.; SCHOFER, R.E. (1968). Role of technology in developing future

transportation systems. SAE Transactions, v.77, p.90. /!Resumo/.

5.6.1 Resumos publicados em Abstracts, Bibliografias, Bases de dados etc.

PARNABY, J. (1995). Systems engineering for better engineering. IEE Review,

v.41, n.6, p.233-5, Nov.16. /Resumo em Compendex PIus, 1996, Ref.

04321370/.

6 ARTIGOS DE JORNAIS

CAMARGO, A. (1996). A utopia concreta. Folha de São Paulo. São Paulo. 9 jun.

Caderno 1, p.3.

SILVA, A.N.R.; FERRAZ, A.C.P. (1993). Carros populares: a outra face da moda.

Folha de São Paulo, São Paulo, 16 jan. Cotidiano, p.3.

6.1 Publicados em suplementos, cadernos especiais

FARIAS, A. A. C. (1993). Joseph Beuys: cada homem é um artista. Correio

Braziliense, Brasília, 24 set. Suplemento especial, p.9.

43

Page 48: Norma Monografias

7 DISSERTAÇÔES, TESES ETC.

MARTINS, R.A. (1993). Flexibilidade e integração no novo paradigma produtivo

mundial. São Carlos. 137p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Engenharia de

São Carlos, Universidade de São Paulo.

FONSECA, C.P. (1996). A dinâmica planctônica nas estações de chuva e de seca,

Represa do Jacaré-Pepira, Brotas, SP. São Carlos. 172p. Tese (Doutorado) -

Escola de Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo.

8 EVENTOS CIENTÍFICOS

8.1 Considerados no todo

CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 12., Brasília, 1993.

Anais. Brasília, ABCM. 3v.

INTERNATIONAL CONFERENCE ON SOIL MECHANICS AND FOUNDATION

ENGINEERING, 12., Rio de Janeiro, 1989. Proceedings. Rotterdam, A. A.

Balkema. 3v.

8.2 Considerados em parte

8.2.1 Trabalhos apresentados e publicados sob a forma de resumo

FARIA, V.S.; LIRANI, J. (1995). Desenvolvimento de software para gerenciamento

de sistema de auxílio ao projeto de redutor de velocidades. In: SIMPOSIO DE

INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 3., São Carlos,

1995. Resumos. São Paulo, USP. v.2, p.340.

8.2.2 Trabalhos apresentados e publicados em anais

44

Page 49: Norma Monografias

ANTUNES, H.M.C.C.; MORI, D.D.; SOUZA, J.C.A.O. (1995). Núcleos estruturais.

In: JORNADAS SUDAMERICANAS DE INGENIERIA ESTRUCTURAL, 27.,

Tucuman, AR, 1995. Memória. Tucuman, LE/FCET/UNT. v.3, p. 123-34.

CANALE, L.C.F.; CRNKOVIC, O.R.; CANALE, A.C.; GROESSLER, J.B. (1996).

Características de resfriamento de soluções de polímero para têmpera. In:

CONGRESSO ANUAL DA ABM, 50., São Pedro, 1995. Anais. São Paulo, ABM.

v.2, p.517-29.

8.2.3 Trabalhos apresentados e divulgados como artigos

DE MIO, G.; GANDOLFI, N. (1995). Cartografia geotécnica da Região de Mogi-

Guaçu, São Paulo. Revista do Instituto Geológico, p.99-105. Volume especial.

/Apresentado ao 1. Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica, 1., São

Paulo, 1993/.

SCHIABEL, H.; FRERE, A.F.; ANDREETA, J.P. (1990). Aferição da KVP no

controle de qualidade de sistemas mamográficos. Ciência e Cultura, v.42., n.7,

pt. 1 supl., p.214-5, July /Apresentado à 42. Reunião Anual da SBPC, Porto

Alegre, 1990/.

SANTOS, F.C.A.; PIRES, S.R.I. (1995). Gestão de recursos humanos como fator

competitivo da estratégia de manufatura. Revista Brasileira de Administração

Contemporânea, v.1, n.7, p.1S1-63. /Apresentado ao 19. Encontro Anual da

Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração,

João Pessoa, 1995/.

8.2.4 Trabalhos apresentados e não divulgados formalmente

SANTOS, F.C.A.; TACHIBANA, W.K.; MUSETTI, M.A.; COLETTA, T.G. Tendências

de reconfiguração dos serviços de informação de bibliotecas universitárias em

função dos novos padrões de gestão. /Apresentado ao COBIBiii, São Paulo,

1995/.

9 NORMAS

45

Page 50: Norma Monografias

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1993). NBR 7229 - Projeto,

construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro.

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (1977). Intemational

standards for documentation and terminology. 2. ed. Geneve.

AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (1995). ASTM A370/94 -

Standard test methods and definitions for mechanical testing of steel products.

In: _______. Annual book of ASTM standards. Philadelphia. v.01 .03.

AMERIÇAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (1995). ASTM A106/94 -

Seamless carbon steel pipe for high temperature service (CD ROM)

Philadelphia.

AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (1994). ACI 308/92 - Standard practice for

curing concrete. Detroit, Michigan.

10 DOCUMENTOS LEGISLATIVOS

10.1 Legislação

BRASIL. Leis, etc. (1995). Segurança e medicina do trabalho: lei 6.514, de

22/12/1977, normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria 3.214, de

08/06/1978, normas regulamentadoras rurais (NRR) aprovadas pela Portaria

3067. de 12/04/88. 28.ed. São Paulo, Atlas. (Manuais de legislação atlas, 16).

SÃO PAULO (Estado). Leis, etc. (1995). Decreto n. 35.657 de 9 de novembro de

1995. Dispõe sobre a coleta, transporte e destinação final de resíduos sólidos

em aterros sanitários ou em incineradores municipais não abrangidos pela

coleta regular, e dá outras providências. Lex: Coletânea de Legislação e

Jurisprudência. São Paulo, v.59, p.473-6.

BRASIL, Leis, etc. (1996). Medida provisória n. 1.371 de 28 de março de 1996.

Isenta do imposto sobre produtos industrializados bens de informática adquiridos

pelo Tribunal Superior Eleitor. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 mar.

Seção 1, p.5275.

10.2 Jurisprudência

46

Page 51: Norma Monografias

SÃO PAULO. Tribunal de Justiça de São Paulo (1989). Reprodução de fotografias

sem autorização do titular. Acórdão 101.872-1. Ed. Corrupio/Ed. Três. Relator:

Des. José Osório. 2 de fevereiro de 1989. Revista dos Tribunais, São Paulo.

n.643, p67, 1989.

10.3 Constituição

BRASIL. Constituição, 1988 (1989). Constituição da República Federativa do Brasil,

1988. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais.

11 PATENTES

11.1 Documento original

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS-USP, MACHADO JUNIOR, E.F.

(1991). Conjunto modular para construção de casas populares e processo

construtivo. INPI-RJ 9.103.998. 18 set. 1991.

LEFEVRE, L.J. (1962). Separation of fructose from glucose using cation exchange

resin salts. US 3,044,905. July 17.

11.2 Documento citado

QUEIROZ, H.S. (1994). Calota protetora de roda para automóvel contra urina de

cachorro. B60b7/00. Br PI 9402315. 27 jul. Revista de Propriedade Industrial,

v.24, n.1326, p.22, 1996.

12 RELATÓRIOS TECNICOS

EL DEBS, M.K.; NAAMAN, A.E. (1995). Bending behavior of mortar reinforced with

steel meshes and polymeric fibers. Ann Harbor, University of Michigan/University

of São Paulo. (Report n.UMCEE 95-04).

47

Page 52: Norma Monografias

TAKIEYA, T. et al. (1985). Recomendações para o projeto e a execução da

estrutura em lajes-cogumelo pertencente às UBS do Plano Metropolitano de

Saúde. São Carlos. /Relatório técnico EESC-USP/

13 VERBETES DE DICIONARIOS, ENCICLOPÉDIAS

GROPIUS, W. In: DICCIONARIO de arquitetos: de la antiguedad a nuestros dias

(1981). Barcelona, Gustavo Gili, p.171-177.

RESINS. In: KAJDAS, C.; HARVEY, 5. 8. K.; WILYSZ, E. (1990). Enciclopedia of

tribologv. Amsterdam. Elsevier. p.279. (Tribology series, 15)

14 RESENHAS, RECENSÕES

D’ARAUJO, M.C.; SOARES, G.A.D.; RELUME-DUMARÁ, C.C (1994) Visões do

golpe: a memória militar sobre 1964. Rio de Janeiro. Relume-Dumará 256p.

/Resenha de: NEVES. L.F.S. Ciência Hoje. v.l8. n.107. p.l7-l8. mar 1995/.

WILLIAMS. R. (1989) O campo e a cidade na história e na literatura. São Paulo.

Companhia das Letras. 1989. 4p. /Recensão de: BRESCIANI. M. 5. Espaço &

Debates. v.9. n.27. 1989/.

15 TRABALHOS DIGITADOS

WATSON, G. (1993). Relatório preliminar sobre o sistema condominial no Brasil.

pesquisa de campo realizada em 29/11 e 19/12/92. São Paulo, PMSP. /Digitado/

16 FOLDERS

48

Page 53: Norma Monografias

COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO (1992). A energia que impulsiona

São Paulo. São Paulo. /folder/

17 MATERIAIS ESPECIAIS

17.1 Discos

BACH, J.S. The well tempered clavier. (disco). Joerge Uemus, piano. Westminster

XWN 5501. 5 discos. 33rpm. mono. 12 pol.

17.2 Fitas Cassete

CÉLDRAN, P. (1983). El infante D. Juan Manuel, su vida, su tiempo y su obra. (fita

cassete). Madrid, Ministério de Cultura España. 1 fita cassette.

17.3 Filmes

A PONTE: imagem em movimento (1988). (filme). Direção de Marcos Escobar. São

Paulo, ECA/USP. 21 min. color. 16 min.

17.4 Vídeos

ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE (1990). Lagunas de estabilización:

Lagunas de San Juan. (filme vídeo). Lima, OPS. 1 cassete VHS, 15 min. color.

son.

17.5 Diafilmes

O PROBLEMA do abuso de drogas (1984). (diafilme). Produção de Ruy do Amaral.

São Paulo, IMESC. 2 diafilmes (37,42 fotogramas) color. 35 mm.

17.6 Diapositivos

49

Page 54: Norma Monografias

NIEMEYER, O. (1958). Capela Nossa Senhora de Fátima. (diapositivo). Brasília,

D.F. 8 diapositivos, color.

17.7 Transparências

O QUE ACREDITAR em relação à maconha (1985). (transparência). São Paulo,

CERAVI. 22 transparências (2 superposições soltas). color. 25x20cm.

17.8 Partituras

BEETHOVEN, L. F. 12 Contradanças. (partitura). Orquestra. Weisbaden, Breitoph &

Hartel. 12p. e 11 partes.

17.9 Mapas

BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Projeto RADAMBRASIL (1980). Mapa

geológico: Juruena, Folha SC. 21. Rio de Janeiro, IBGE. (Levantamento de

recursos naturais, 20). Escala 1:1.000.000. 1 mapa color. 65 x 88cm.

17.10 Projetos de arquitetura

LEVI, R. (1930). Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramenzoni Rua da

Paz esquina Av. Brigadeiro Luís Antonio. São Paulo. 108 fls. Originais em papel

vegetal.

17.11 Microfichas

LAUFENBERG, T. et al. (1988). Improving the fatigue resistance of adhesive joints

in laminated wood structures (microficha). Washington, U.S. Dept. of Energy,

Conservation and Renewable Energy, Wind/Ocean Technology Division. (NASA.

CR, 182165).

17.12 CD ROMs

50

Page 55: Norma Monografias

COSTA E SILVA, M.A.O.; PALAZZO JUNIOR. R. Bounded-distance decoding

algorithm for lattices obtained form a generalized code formula. (CD ROM IEEE

Transactions on Information Theory. v.40, n.6, p.2075-82. Nov 1994 /Resumo em

Compendex Plus. 1995. Ref.04094627/.

17.13 Disquetes

BARBOSA JUNIOR, A.R.; GIORGETTI, M.F. (1995). Reaeração de corpos de

águas naturais: uma metodologia para a quantificação com o uso de traçadores

(disquete). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E

AMBIENTAL, 18., Salvador, 1995. Anais. Rio de Janeiro. ABES. Disquete 8/9.

17.14 Publicações eletrônicas

FTP (File Transfer Protocol)

Autor (se conhecido). (Ano). Título. Endereço. (Data de downloading).

BRUCKMAN, A. (1994). Approaches to managing deviant behavior in virtual

communities. ftp.media.mit.edu/pub/asb/papers/deviance.chi94 (4 Dec.).

WWW (World Wide Web)

Autor (se conhecido). (Ano). Título. Endereço. (Data de acesso).

BURKA, L.P. (1994). A hipertext history of multi-user dimensions. MUD

History. http://www.ccs.neu.edu/home/lpb/mud-history.html. (5 Dec.).

Synchronous commumcations (MOOs, MUDs, IRC etc)

Nome dos participantes. (Ano). Tipo de comunicação ou tema. Endereço.

(Data).

PYNE GUEST (1994). Personal interview. telnet world. sensemedia.net 1234

(12 Dec. )

WorldMOO Christmas Party (1994). telnet world.sensemedia.net 1234 (24

Dec.)

Gopher

Autor (se conhecido). (Ano). Título. Endereço no computador ou caminho.

(Data de acesso).

QUITTNER, J. (1993). Far out: welcome to their world built of MUD. Newsday,

7 Nov. gopher/University of Koeln/About MUDs, MOOs and MUSEs in

E.ducation/Selected Papers/newsday (5 Dec. 1994).

51

Page 56: Norma Monografias

E-mail, Listserv and Newslist Citations

Autor. (Ano). Assunto da mensagem. E-mail. (Data).

BRUCKMAN, A.S .(1994). MOOSE crossing proposal.

[email protected] (20 Dec.).

52

Page 57: Norma Monografias

BIBLIOGRAFIA

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Referências bibliográficas. Rio de Janeiro, ABNT.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1989). NBR 6027 -

Sumário. Rio de Janeiro, ABNT.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1990). NBR 6024 -

Numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, ABNT.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1990). NBR 6028 -

Resumos Rio de Janeiro, ABNT.ASSOCIAÇÃo BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1992). NBR 10520 -

Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, ABNT.BARRASS, R. (1979). Os cientistas precisam escrever. São Paulo, T.A.

Queiroz/EDUSP.BARROS, A.J.P.; LEHFELD, N.A.S. (1986). Fundamentos de metodologia. São

Paulo, McGraw-Hill.DAY, R.A. (1994). How to write and publish a scientific paper. Phoenix, Oryx.ECO, U. (1989). Como se faz uma tese. 2.ed. São Paulo, Perspectiva.FRANÇA, J.L. (1990). Manual para normalização de publicação técnico-científica.

Belo Horizonte, UFMG.INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (1992). ISO/DIS

7904-1 -Plain bearings: symbols. s.1., 150.KRAEMER, L. L. B. et al. Referência bibliográfica de informações e documentos

eletrônicos: unia contribuição para a prática. Curitiba, 1996 /Disquete/.KUAE, L.K.N. et al. (1991). Diretrizes para apresentação de dissertações e teses.

São Paulo, EPUSP.PARANÁ. Secretaria de Estado do Planejamento. Departamento Estadual de

Estatística (1983). Normas de apresentação tabular e gráfica. 2.ed. Curitiba.REY, L. (1993). Planejar e redigir trabalhos científicos. 2.ed. São Paulo, Edgard

Blücher.UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”

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Biblioteca e Documentação (1991). Orientações básicas para apresentação de dissertações e teses na FOB–USP. Bauru.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas. Grupo de Estudo de Referências Bibliográficas (1990). Referências bibliográficas: exemplos. São Paulo.

VARGAS, M.(1985). Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro, Globo.VIEIRA, S.(1991). Como escrever uma tese. São Paulo, Pioneira.WALKER, J.R. MLA-Style citations of electronic sources.

http://www.cas.usf.edu/english-walker/mla.html. (29 Oct. 1996).

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