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NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE€¦ · dados e informações para o processo decisório forçando a demais entidades normativas a ditarem práticas contábeis para as empresas

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NORMAS BRASILEIRAS

DE CONTABILIDADE

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OBJETIVOS

Entender as principais alterações contábeis referentes ao

processo de convergência das normas brasileiras de

contabilidade para as normas internacionais de

contabilidade.

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CONTABILIDADE NO

BRASIL

• O estudo da contabilidade no Brasil é bem mais

recente quando comparado com países

desenvolvidos;

• Nossa única legislação tratando do assunto sobre

práticas contábeis era a Lei 6.404/76 conhecida

como a Lei das Sociedades Anônimas e mais

recentemente com a Lei 11.638/07.

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CONTABILIDADE NO

BRASIL

• A Lei das Sociedades Anônimas estipulou regras

contábeis e de apresentação das demonstrações

financeiras que passaram a ser seguidas por todas

as empresas;

• Com o tempo o mercado passou a exigir novos

dados e informações para o processo decisório

forçando a demais entidades normativas a ditarem

práticas contábeis para as empresas pertencentes

àquelas atividades.

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CONTABILIDADE NO

BRASIL

• Essas entidades não podiam implementar práticas

contábeis que desrespeitassem a Lei 6.404/76;

• A Lei 11.638/07 deu poderes para a CVM emitir

regras de contabilidade para todo o mercado;

• A CVM e demais órgãos reguladores apóiam e

adotam as práticas contábeis divulgadas pelo CPC.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• Principais pontos da Lei 11.638/07

– Adoção de padrões internacionais de contabilidade;

– Extinção da DOAR;

– Adoção da Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC;

– Adoção da Demonstração do Valor Adicionado – DVA;

– Criação de novos subgrupos de contas no balanço

patrimonial;

– Novos critérios de avaliação de elementos

patrimoniais;

– Outros;

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

USGAAP CPCs IFRS

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• IASB x FASB x CPC

– Todos os países da União Européia passaram a

adotar as normas emitidas pelo IASB desde 2005;

– Com a globalização, demais países aderiram as

normas emitidas pelo IASB;

– FASB e IASB estão em processo de convergência

das normas americanas com as internacionais.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• O Brasil e o Papel da CVM

– A Lei 11.638/07 determina que as normas de

contabilidade expedidas pela CVM deverão ser

elaboradas em consonância com os padrões

internacionais de contabilidade adotados nos

principais mercados de valores mobiliários;

– Além da CVM, a própria Lei 11.638/07 já

introduziu normas de convergência contábil.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• O Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC) foi

criado pela Resolução CFC n° 1055/05 e foi

idealizado a partir da união da esforços e comunhão

de objetivos das seguintes entidades:

• ABRASCA;

• APIMEC NACIONAL;

• BOVESPA;

• Conselho Federal de Contabilidade;

• FIPECAFI;

• IBRACON;

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ENTIDADES REGULADORAS

NO BRASIL

• Conselho Federal de Contabilidade – CFC

• Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC

• Comissão de Valores Mobiliários – CVM

• Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - Ibracon

• Banco Central – Bacen

• Superintendência de Seguros Privados – Susep

• Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS

• Outros

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ENTIDADES

REGULADORAS NOS EUA

• AICPA – American Institute of Certified Public

Accounts

• APB – Accounting Principles Board

• FASB – Financial Accounting Standards Board

• SEC – Securities and Exchange Commission

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ENTIDADES

REGULADORAS NOS EUA

• AICPA – American Institute of Certified Public

Accounts (Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados)

• Esse Instituto funcionou de 1938 a 1959

emitindo os ARB – Accounting Research

Bulletins;

• Alguns ARB ainda estão em vigor.

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ENTIDADES

REGULADORAS NOS EUA

• APB – Accounting Principles Board (Junta de Princípios

Contábeis)

• Essa Junta funcionou de 1959 a 1973 emitindo

pronunciamentos sobre princípios contábeis em

substituição ao AICPA.

• O APB emitiu os APB Opinion. Muitos ainda

estão em vigor.

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ENTIDADES

REGULADORAS NOS EUA

• FASB – Financial Accounting Standards Board (Junta

de Normas de Contabilidade Financeira)

• Junta criada em 1973 com o objetivo de

determinar e aperfeiçoar os procedimentos e

práticas contábeis.

• O FASB emiti os SFAS (Statements of Financial

Accounting Standars) conhecidos como FAS.

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ENTIDADES

REGULADORAS NOS EUA

• SEC – Securities and Exchange Commission (Comissão

de Valores Mobiliários e Câmbio)

• Órgão responsável pela regulamentação do

mercado de capitais americanos equivalente a

nossa CVM – Comissão de Valores Mobiliários

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ENTIDADES REGULADORAS

NA EUROPA

• IASC – International Accounting Standards

Committee

• IFAC – International Federation of Accountants

• IASCF - International Accounting Standards

Committee Foundation

• IASB – International Accounting Standards Board

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ENTIDADES REGULADORAS

NA EUROPA

• IASC – International Accounting Standards Committee

(Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade)

• Esse Comitê foi criado em 1973 com objetivo de emitir

normas internacionais de contabilidade;

• De 1973 a 2000, o IASC foi o responsável pela emissão de

normas contábeis denominadas de IAS – International

Accounting Standards (Normas Internacionais de

Contabilidade);

• Foi responsável pela emissão do SIC – Standing

Interpretations Committe (Comitê Permanente de

Interpretações).

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ENTIDADES REGULADORAS

NA EUROPA

• IFAC – International Federation of Accountants(Federação Internacional de Contadores)

– Entidade criada para estabelecer normas

internacionais de auditoria e reconhecendo o

IASC como órgão exclusivo para emissão de

normas de contabilidade.

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ENTIDADES REGULADORAS

NA EUROPA

• IASCF - International Accounting Standards

Committee Foundation (Fundação Comitê de Normas

Internacionais de Contabilidade)

– Criado em 2000, a Fundação sucedeu os

trabalhos do IASC.

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ENTIDADES REGULADORAS

NA EUROPA

• IASB – International Accounting Standards Board

– Criado em 2001, sucedeu aos trabalhos do IASCF;

– Os pronunciamentos emitidos pelo IASB são denominados de IFRS –

International Financial Reporting Standards (Normas Internacionais de

Informações Financeiras);

– Os antigos pronunciamentos do IASC, os IAS, continuam vigentes até

novas revisões;

– Em 2002, as interpretações dos pronunciamentos passaram a ser

denominados de IFRIC – International Financial Reporting Interpretation

Committee (Comitê de Interpretações de Informações Financeiras).

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AS NOVAS NORMAS

CONTÁBEIS BRASILEIRAS

CPCs

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 00 – Pronunciamento Conceitual Básico

– Esta estrutura estabelece conceitos básicos que

fundamentam a preparação e a apresentação de

demonstrações contábeis.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 01 – Redução ao valor recuperável de ativos

(IAS 36)

– Estabelece procedimentos visando assegurar que

os ativos não estejam registrados contabilmente

por um valor superior ao seu valor recuperável;

– Teste de Impairment.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 02 – Efeitos das mudanças nas taxas de

câmbio e conversão de demonstrações contábeis

(IAS 21)

– Determina como registrar transações em moeda

estrangeira e como converter as demonstrações

contábeis.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 03 – Demonstração dos fluxos de caixa (IAS 7)

– Estabelece informações sobre preparação do

fluxo de caixa:

• Método direto;

• Método indireto.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 04 – Ativo intangível (IAS 38)

– Define tratamento contábil dos ativos intangíveis:

• Vida útil definida;

• Vida útil indefinida;

• Goodwill.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 05 – Divulgação sobre partes relacionadas (IAS

24)

– Chama atenção sobre as transações com partes

relacionadas e possíveis impactos na sua posição

patrimonial e seu resultado.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 06 – Operações de Arrendamento Mercantil

(IAS 17)

– Arrendamento mercantil financeiro:

• Tratamento contábil como se fosse um financiamento –

ativa o bem e reconhece o passivo;

– Arrendamento mercantil operacional:

• Tratamento contábil – despesa de arrendamento.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 07 – Subvenção e assistência governamentais

(IAS 20)

– Estabelece procedimentos para registro de subvenção

e assistência governamentais:

• Efeito no resultado

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 08 – Custo de transação e prêmios na emissão

de TVM (IAS 39)

– Estabelece procedimentos para registro dos custos de

transação incorridos no processo de captação de

recursos por intermédio da emissão de títulos

patrimoniais como ações.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 09 – Demonstração do valor adicionado

– Estabelece critérios para a elaboração da DVA:

• A DVA representa um dos elementos do Balanço Social;

• Geração e distribuição de riqueza.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 10 – Pagamento baseado em ações (IFRS 2)

– Estabelece critérios para registro das transações com

pagamento baseado em ações realizadas pela

entidade.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 11 – Contratos de seguro (IFRS 4)

– Estabelece critérios para registro dos contratos de

seguro por parte de uma seguradora.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 12 – Ajuste a valor presente

– Estabelece requisitos básicos a serem observados

quando da apuração do ajuste a valor presente de

elementos do ativo e passivo.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 13 – Adoção inicial da Lei 11.638/07 e Medida

Provisória N° 449/08

– Aplicável para demonstrações contábeis elaboradas a

partir de 1° de janeiro de 2008.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 14 – Instrumentos financeiros

– Substituído pelo CPC 38, 39 e 40.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 15 – Combinação de negócios (IFRS 3)

– Fusão;

– Incorporação;

– Cisão.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 16 – Estoques (IAS 2)

– Estabelece tratamento contábil para os estoques.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 17 – Contratos de construção (IAS 11)

– Estabelece tratamento contábil para os contratos de

construção nas demonstrações contábeis das

contratadas (construtoras, incorporadoras e outras).

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 18 – Investimento em coligada e controlada

(IAS 28)

– Aplicado na contabilização dos investimentos em

coligadas e controladas.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 19 – Investimento em empreendimento

controlado em conjunto – joint venture (IAS 31)

– Como contabilizar e divulgar participações conjuntas.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 20 – Custos de empréstimos (IAS 23)

– Entidades devem aplicar este pronunciamento da

contabilização dos custos de empréstimos:

• Ativo qualificável – capitalização de encargos

financeiros.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 21 – Demonstração intermediária (IAS 34)

– Estabelece conteúdo mínimo de uma demonstração

contábil intermediária:

• ITR (CVM);

• IFT (BC).

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 22 – Informações por Segmento (IFRS 8)

– Estabelece conteúdo mínimo de divulgação por

segmento de negócio;

– Exemplo – Petrobrás

• Exploração e Produção

• Abastecimento

• Gás e Energia

• Distribuição

• Internacional

• Corporativo

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 23 – Políticas contábeis, mudança de

estimativa e retificação de erro (IAS 8)

– Mudança em prática contábil;

– Mudança em estimativas contábeis;

– Correção de erros cometidos em períodos ou

exercícios anteriores.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 24 – Evento subseqüente (IAS 10)

– Eventos subseqüentes – ajustes;

– Eventos subseqüentes - divulgação.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 25 – Provisões, passivos contingentes e ativos

contingentes (IAS 37)

– Registro do passivo de acordo com a probabilidade de

perda:

• Provável – registra e divulga;

• Possível - divulga;

• Remota – não divulga.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 26 – Apresentação das demonstrações

contábeis (IAS 1)

– Critérios para apresentação das demonstrações

contábeis.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 27 – Ativo imobilizado (IAS 16)

– Custo atribuído;

– Depreciação;

– Valor residual;

– Vida útil;

– Vida econômica;

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 28 – Propriedade para investimento (IAS 40)

– Reconhecimento, mensuração e divulgação de

propriedade para investimento.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 29 – Ativo biológico e produto agrícola (IAS 41)

– Tratamento contábil relacionados aos ativos biológicos

e aos produtos agrícolas.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 30 – Receitas (IAS 18)

– Tratamento contábil - competência.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 31 – Ativo não circulante mantido para venda e

operação descontinuada (IFRS 5)

– A entidade deve mensurar o ativo classificado como

mantido para venda pelo menor entre o contábil e seu

valor justo.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 32 – Tributos sobre o lucro (IAS 12)

– Imposto de renda diferido.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 33 – Benefícios a empregados (IAS 19)

– Benefícios de curto prazo

– Benefícios pós-emprego

• Plano de contribuição definida

• Plano de benefício definido

– Outros benefícios de longo prazo

– Benefício por desligamento

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 35 – Demonstrações separadas (IAS 27)

– Estabelece critérios contábeis para entidades que,

muitas vezes por força legal, deve apresentar

demonstrações separadas e não consolidadas.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 36 – Demonstrações consolidadas (IAS 27)

– Estabelece critérios para consolidação.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 37 – Adoção inicial das Normas Internacionais

de Contabilidade (IFRS 1)

– Muitas sociedades brasileiras estão obrigadas a

adotar, por exigência de órgão reguladores, as

Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS);

– Este pronunciamento estabelece critério para a

implantação das primeiras demonstrações contábeis

em IFRS.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 38, 39 e 40 – Instrumentos financeiros (IAS 32

e 39 e IFRS 7)

– Estabelece critérios para reconhecer, mensurar e

apresentar instrumentos financeiros.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 41 – Resultado por ação (IAS 33)

– Estabelece princípios para a determinação e a

apresentação do resultado por ação.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 43 – Adoção inicial dos Pronunciamentos

Técnicos CPC 15 a 40 (IFRS 1)

– Estabelece princípios para a adoção dos

pronunciamentos a partir de 1° de janeiro de 2010.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC PME – Contabilidade para Pequenas e Médias

Empresas (IFRS for SME)

– Estabelece critérios simplificados para as PMEs.

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NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• Vantagens do novo padrão contábil:

– Modernização das demonstrações contábeis;

– Maior credibilidade;

– Fortalecimento do mercado de capitais do Brasil;

– Inserção de empresas brasileiras nos mercados

globais; de capitais;

– Flexibilidade para alterações futuras.

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• As demonstrações financeiras requeridas pelo IFRS

são:

– Balanço patrimonial;

– Demonstração do resultado do exercício;

– Demonstração da mutação do patrimônio líquido;

– Demonstração dos fluxos de caixa;

– Notas explicativas;

– Demonstração do valor adicionado – é exigido pela Lei

11.638/07 somente para S/A de capital aberto.

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Balanço patrimonial

– O balanço tem por finalidade apresentar a posição

financeira e patrimonial da empresa em determinada

data.

– É uma posição estática.

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Balanço patrimonial

Ativo Circulante Passivo Circulante

Ativo Não Circulante

Passivo Não Circulante

Patrimônio Líquido

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Ativo

– Compreende os recursos controlados por uma

entidade e dos quais se esperam benefícios

econômicos futuros;

– Conhecido também como bens e direitos.

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Ativo

– Dividido em

• Circulante – ativos realizáveis em até 365 dias da data

base do balanço;

• Não circulante – ativos realizáveis após 365 dias da

data base do balanço.

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Passivo

– Representa as exigibilidades e obrigações;

– Dividido em

• Circulante – passivos exigíveis em até 365 dias da data

base do balanço;

• Não circulante – passivos exigíveis após 365 dias da

data base do balanço.

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Patrimônio Líquido

– Representa a diferença entre o ativo e passivo;

– Representa o valor líquido da empresa de acordo com

as práticas contábeis.

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Demonstração do Resultado do Exercício

– Forma de apuração do lucro líquido da empresa que

será adicionado ao patrimônio líquido da empresa que

pertence aos sócios;

• Pode ser distribuído na forma de dividendos ou mantido

na empresa para promover seu crescimento.

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

DRE

+ Receita

(-) CPV/CMV

= Lucro bruto

(-) Despesas com vendas

(-) Despesas administrativas

+/(-) Resultado financeiro

+/(-) Outras receitas e despesas

= Lucro antes do IR e CSLL

(-) Despesa com IR e CSLL

(-) Participações

= Lucro (prejuízo) líquido

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

Demonstração do Resultado Abrangente

+ Lucro (prejuízo) líquido

+(-) Mudanças por reavaliação de ativos

+(-) Ganhos ou perdas atuariais

+(-) Ganhos ou perdas na conversão de DFs

+(-) Ganhos ou perdas na avaliação de ativos

financeiros disponíveis para venda

= Resultado abrangente

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Demonstrações das Mutações do PL

– Evidência a mutação do patrimônio líquido em um

exercício anterior com o atual.

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Demonstração dos fluxos de caixa - DFC

– Essa demonstração visa mostrar como ocorreram as

movimentações de disponibilidades em um dado

período de tempo (geralmente anual).

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• Fluxo de Caixa

– Conceito: é constituído por caixa e bancos, somados

dos equivalentes de caixa, que são os investimentos

altamente líquidos e investimentos a curto prazo

predeterminados e tão próximos da data de

vencimento e que não haja risco de alteração de seu

valor em função da alteração da taxa de juros.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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• Fluxo de Caixa

– As entradas e saídas devem ser classificadas nos

seguintes grupos:

• Atividades operacionais;

• Atividades de investimentos;

• Atividades de financiamento.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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• Fluxo de Caixa

– Atividades operacionais

• Estão incluídas nas atividades operacionais todas as

transações que envolvem produção e entrega de bens e

atividades de prestação de serviços;

• São consideradas entradas de caixa resultantes das

atividades operacionais os recebimentos das vendas de

bens e serviços feitas a vista acrescidos dos recebimentos

de duplicatas e outras contas a receber de clientes de

transações feitas a curto e longo prazos.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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• Fluxo de Caixa

– Atividades operacionais

• São consideradas saídas de caixa resultantes das atividades

operacionais os pagamentos efetuados para compra de

materiais destinados à produção, mercadorias destinadas à

revenda, de negócios feitos a vista, a curto e longos prazos, e

• Os pagamentos a outros fornecedores, a funcionários, ao

governos e todos os outros pagamentos que não se

originaram de transações classificadas como atividades de

financiamento ou investimento.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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• Fluxo de Caixa

– Atividades de investimentos

• São consideradas atividades de investimento, conceder

e receber de volta empréstimos, compra e resgate de

títulos financeiros, instrumentos de controle acionário e

de propriedade, compra e venda de fábricas e

equipamentos e outros ativos produtivos, excluindo-se

os materiais que compõem o estoque da empresa.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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• Fluxo de Caixa

– Atividades de financiamento

• São consideradas atividades de financiamento a

obtenção de recursos dos proprietários, a devolução dos

recursos e os rendimentos desses recursos

(dividendos), receber valores de empréstimos e pagá-

los, ou liquidar as obrigações de outro modo e ainda

obter e pagar por outros recursos obtidos de credores a

curto e longo prazos.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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• Fluxo de Caixa

– Formas de apresentação:

• Método direto;

• Método indireto.

DEMONSTRAÇÕES

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• Fluxo de Caixa

– Método direto

• A apresentação do demonstrativo do fluxo de caixa pelo

método direto deve refletir o montante bruto dos

componentes principais dos recebimentos e

pagamentos de caixa.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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Fluxo de Caixa

Método Direto

Fluxo de caixa proveniente:

1 – Das atividades operacionais:

Recebimento de clientes

Pagamento de fornecedores

2 – Das atividade de investimento

Receita da venda de imobilizado

Aquisição de imobilizado

3 – Das atividades de financiamento

Novos empréstimos

Pagamento de empréstimos

= Acréscimo de caixa no período

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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• Fluxo de Caixa

– Método indireto

• A apresentação do demonstrativo do fluxo de caixa pelo

método indireto é muito parecido com nossa DOAR,

deve refletir o montante líquido proveniente das

atividades operacionais.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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Fluxo de Caixa

Método Indireto

Fluxo de caixa proveniente:

1 – Das atividades operacionais:

Lucro líquido do exercício

Depreciação

Lucro líquido ajustado

Acréscimos (diminuições) de ativos

operacionais

Acréscimos (diminuições) de passivos

operacionais

2 – Das atividade de investimento

Receita da venda de imobilizado

Aquisição de imobilizado

3 – Das atividades de financiamento

Novos empréstimos

Pagamento de empréstimos

= Acréscimo de caixa no período

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Relatório do auditor independente.

– A partir de 2010, o Conselho Federal de Contabilidade

adotou as normas internacionais de auditoria como

sendo o novo padrão de auditoria no Brasil.

– Uma das grandes alterações é a formatação do

relatório do auditor independente (não chamamos

mais de parecer).

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Relatório da administração

– Não faz parte das demonstrações contábeis

propriamente ditas, mas a lei exige a apresentação

desse relatório, que deve evidenciar os negócios

sociais e principais fatos administrativos ocorridos no

exercício, os investimentos relevantes, as políticas

operacionais, de distribuição de dividendos e outros

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CPC 01 - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Impairment é uma palavra em inglês que significa

deterioração;

– Tecnicamente trata-se da redução do valor

recuperável de um ativo;

– O impairment na prática é a mensuração dos ativos

que geram benefícios presentes e futuros.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Impairment é o instrumento utilizado para adequar um

ativo a sua real capacidade de retorno econômico.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– O impairment é aplicado para:

• Ativo corpóreo;

• Intangível de vida útil definida;

• Intangível de vida útil indefinida;

• Ativos disponíveis para venda;

• Ativos decorrentes de operações descontinuadas;

• Outros ativos mencionados em pronunciamentos do

CPC.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Caso existam evidências claras de que os ativos estão

registrados por valor não recuperável no futuro, a

entidade deverá imediatamente reconhecer a

desvalorização, por meio da constituição de provisão

para perdas.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– O Pronunciamento aplica-se a todos os ativos ou

conjunto de ativos relevantes relacionados às

atividades industriais, comerciais, agro-pecuárias,

minerais, financeiras, de serviços e outras.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade

geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido

de venda de um ativo e seu valor em uso.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Valor líquido de venda é o valor a ser obtido pela

venda de um ativo ou de uma unidade geradora de

caixa em transações em bases comutativas, entre

partes conhecedoras e interessadas, menos as

despesas estimadas de venda.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa

futuros estimados, que devem resultar do uso de um

ativo ou de uma unidade geradora de caixa.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Unidade geradora de caixa é o menor grupo

identificável de ativos que gera as entradas de caixa,

que são em grande parte independentes das entradas

de caixa de outros ativos ou de grupos de ativos.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Um ativo está desvalorizado quando seu valor contábil

excede seu valor recuperável.

– Se houver qualquer indício de que essa perda possa

ter ocorrido, uma entidade deve fazer uma estimativa

formal do valor recuperável.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Se não houver indicação de uma possível

desvalorização, exceto para ativo intangível com vida

útil indefinida e goodwill, este Pronunciamento não

exige que uma entidade faça uma estimativa formal do

valor recuperável.

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103

Compara

Valor contábil

líquido

Valor recuperável

Valor líquido

de vendaValor em uso

Escolhe o

maior valor

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– A entidade deve avaliar, no mínimo ao fim de cada

exercício social, se há alguma indicação de que um

ativo possa ter sofrido desvalorização.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Esse teste de redução ao valor recuperável poderá ser

executado a qualquer momento no período de um ano,

desde que seja executado, todo ano, no mesmo

período.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de

rentabilidade futura (goodwill) em uma aquisição de

entidades.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Fontes externas de informação:

• (a) durante o período, o valor de mercado de um ativo

diminuiu sensivelmente, mais do que seria de se

esperar como resultado da passagem do tempo ou do

uso normal;

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Fontes externas de informação:

• (b) mudanças significativas com efeito adverso sobre a

entidade ocorreram durante o período, ou ocorrerão em

futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado,

econômico ou legal, no qual a entidade opera ou no

mercado para o qual o ativo é utilizado;

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Fontes externas de informação:

• (c) as taxas de juros de mercado ou outras taxas de

mercado de retorno sobre investimentos aumentaram

durante o período, e esses aumentos provavelmente

afetarão a taxa de desconto usada no cálculo do valor

em uso de um ativo em uso e diminuirão

significativamente o valor recuperável do ativo.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Fontes externas de informação:

• (d) o valor contábil do patrimônio líquido da entidade é

maior do que o valor de suas ações no mercado.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Fontes internas de informação:

• (a) evidência disponível de obsolescência ou de dano

físico de um ativo.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Fontes internas de informação

• (b) mudanças significativas, na medida ou maneira em que um

ativo é ou será usado;

• Essas mudanças incluem o ativo que se torna inativo, planos

para descontinuidade ou reestruturação da operação à qual um

ativo pertence;

• planos para baixa de um ativo antes da data anteriormente

esperada e reavaliação da vida útil de um ativo como finita ao

invés de indefinida. www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Fontes internas de informação:

• (c) evidência disponível, proveniente de relatório interno,

que indique que o desempenho econômico de um ativo

é ou será pior que o esperado.

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Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Em alguns casos, estimativas, médias e cálculos

sintéticos podem oferecer uma aproximação razoável

dos cálculos para determinar o valor líquido de venda

ou o valor em uso.

– Custo x benefício

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CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de

Demonstrações Contábeis

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• CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio

e Conversão de Demonstrações Contábeis

• Alcance desta seção

– A entidade pode operar atividades no exterior de duas

maneiras.

• Ela pode ter transações em moeda estrangeira; ou

• Pode ter operações no exterior.

Conceitos Contábeis

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• CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e

Conversão de Demonstrações Contábeis

• Moeda funcional

– Cada entidade deve identificar sua moeda funcional.

– A moeda funcional da entidade é a moeda do ambiente

econômico principal no qual a entidade opera.

– O ambiente econômico principal no qual a entidade opera é

normalmente aquele em que ela fundamentalmente gera e

desembolsa caixa.

Conceitos Contábeis

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• CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e

Conversão de Demonstrações Contábeis

• Moeda funcional

– Portanto, os seguintes fatores são os principais fatores que a

entidade considera na determinação de sua moeda funcional:

• (a) a moeda:

– (i) que mais influencia os preços de bens e serviços (esta é

frequentemente a moeda na qual o preço de venda de seus produtos e

serviços está expresso e é liquidado); e

– (ii) do país cujas forças competitivas e regulamentos mais influenciam na

determinação do preço de venda de seus produtos e serviços;

Conceitos Contábeis

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• CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de

Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

• Moeda funcional

• (b) a moeda que mais influencia a mão-de-obra, o

material e outros custos para o fornecimento de

produtos ou serviços (esta é frequentemente a moeda

na qual tais custos estão expressos e são liquidados).

Conceitos Contábeis

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• CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e

Conversão de Demonstrações Contábeis

• Moeda funcional

– Os seguintes fatores também podem fornecer evidências da moeda

funcional da entidade:

• (a) a moeda na qual os recursos de atividades financeiras (emissão

de instrumentos de dívida e títulos patrimoniais) são obtidos;

• (b) a moeda na qual os recebimentos de atividades operacionais são

normalmente acumulados.

Conceitos Contábeis

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CPC 04 - Ativo Intangível

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Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– Um ativo intangível é um ativo não monetário

identificável sem substância física.

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Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– Exemplos de itens que se enquadram nessas categorias

amplas são:

• (a) marcas;

• (b) títulos de periódicos;

• (c) softwares;

• (d) licenças e franquias;

• (e) direitos autorais, patentes e outros direitos de

propriedade industrial, de serviços e operacionais;

• (f) receitas, fórmulas, modelos, projetos e protótipos; e

• (g) ativos intangíveis em desenvolvimento www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– Um ativo intangível deve ser reconhecido somente

quando:

• (a) for provável que os benefícios econômicos futuros

esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor

da entidade; e

• (b) o custo do ativo possa ser mensurado com

segurança.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura

(goodwill) gerado internamente não deve ser

reconhecido como ativo.

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Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– O ágio por conta de expectativa de rentabilidade

futura, ou seja, o fundo de comércio, conhecido

também por goodwill, agora não mais será registrado

na conta de investimentos

– Esse ativo deve ser classificado no grupo de ativo

intangível

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Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– O ágio por conta de expectativa de rentabilidade futura

não pode ser amortizado, ficando sujeito ao teste de

impairment (redução ao valor recuperável de ativos –

CPC 01)

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Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– Nenhum ativo intangível proveniente de pesquisa deve

ser reconhecido. O dispêndio com pesquisa deve ser

reconhecido como uma despesa quando for incorrido.

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Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– São exemplos de atividades de pesquisa:

• (a) atividades destinadas à obtenção de novo conhecimento;

• (b) busca, avaliação e seleção final das aplicações dos

resultados de pesquisa ou outros conhecimentos;

• (c) busca de alternativas para materiais, dispositivos,

produtos, processos, sistemas ou serviços; e

• (d) formulação, projeto, avaliação e seleção final de

alternativas possíveis para materiais, dispositivos, produtos,

processos, sistemas ou serviços novos ou aperfeiçoados.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– Um ativo intangível resultante de desenvolvimento

deverá ser reconhecido somente se a entidade puder

demonstrar todos os aspectos a seguir enumerados:

• (a) a viabilidade técnica para concluir o ativo intangível

de forma que ele seja disponibilizado para uso ou

venda;

• (b) sua intenção de concluir o ativo intangível e de usá-

lo ou vendê-lo; www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

• (c) sua capacidade para usar ou vender o ativo

intangível;

• (d) a forma como o ativo intangível deverá gerar

benefícios econômicos futuros. Entre outros aspectos, a

entidade deverá demonstrar a existência de um

mercado para os produtos do ativo intangível ou para o

próprio ativo intangível ou, caso este se destine ao uso

interno, a sua utilidade;

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Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

• (e) a disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e

outros recursos adequados para concluir seu

desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e

• (f) sua capacidade de mensurar com segurança os

gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu

desenvolvimento.

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Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– Marcas, títulos de publicações, listas de clientes e

itens semelhantes gerados internamente não devem

ser reconhecidos como ativos intangíveis.

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CPC 06 - Arrendamento Mercantil

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Conceitos Contábeis

• CPC 06 – Arrendamento Mercantil

– Um arrendamento é um acordo pelo qual o arrendador

transfere ao arrendatário, em troca de um pagamento

ou série de pagamentos, o direito de uso de ativo por

um período acordado

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Conceitos Contábeis

• CPC 06 – Arrendamento Mercantil

– O arrendamento é classificado entre:

• arrendamento financeiro se transferir substancialmente

todos os riscos e benefícios incidentes à propriedade;

• arrendamento operacional se não transferir

substancialmente todos os riscos e benefícios incidentes

à propriedade.

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Conceitos Contábeis

• CPC 06 – Arrendamento Mercantil

1° de jan.Encargos

financeirosPrestação 31 dez.

20X1 100.000 5.000 (23.000) 82.000

20X2 82.000 4.100 (23.000) 63.100

20X3 63.100 3.155 (23.000) 43.255

20X4 43.255 2.163 (23.000) 22.418

20X5 22.418 1.121 (23.000) 0

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Conceitos Contábeis

• CPC 06 – Arrendamento Mercantil

– 1/1/20X1 (reconhecimento inicial) reconhecer:

• ativo (imobilizado) $100.000; e

• passivo (obrigação de arrendamento financeiro) $100.000

– Para o ano encerrado em 31/12/20X1, reconhecer:

• alocar pagamento de $23.000 ($5.000 encargo financeiro no

resultado e $18.000 redução da obrigação de arrendamento

financeiro)

• Despesas de depreciação de $10.000 no resultado e como

redução do ativowww.lumacomp.co

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CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Demonstração do valor adicionado – DVA

– A DVA tem como objetivo informar a riqueza gerada

pela entidade e a forma com tal riqueza foi distribuída

para seus participantes

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– Componente importante do Balanço Social, deve ser

entendida como a forma mais adequada para auxiliar

na medição e demonstração da capacidade de

geração e distribuição da riqueza de um entidade

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– Essa demonstração pode ser elaborada com base em

dados oriundos da própria contabilidade,

essencialmente obtidos da demonstração do

resultados do exercício.

– É uma visão social e não capitalista da entidade;

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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DVA

DESCRIÇÃO

1-RECEITAS

1.1) Vendas de mercadoria, produtos e serviços

1.2) Provisão p/devedores duvidosos –

Reversão/(Constituição)

1.3) Não operacionais

2-INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS

2.1) Matérias-Primas consumidas

2.2) Custos das mercadorias e serviços vendidos

(não inclui gastos com pessoal)

2.3) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros

2.4) Perda/Recuperação de valores ativos

3 – VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2)

4 – RETENÇÕES

4.1) Depreciação, amortização e exaustão

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DVA

DESCRIÇÃO

5 – VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO

PELA ENTIDADE (3-4)

6 – VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM

TRANSFERÊNCIA

6.1) Resultado de equivalência patrimonial

6.2) Receitas financeiras

7 – VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR

(5+6)

8 – DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO

8.1) Pessoal e encargos

8.2) Impostos, taxas e contribuições

8.3) Juros e aluguéis

8.4) Juros s/ capital próprio e dividendos

8.5) Lucros retidos / prejuízo do exercício

* O total do item 8 deve ser exatamente igual ao item

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 1 – Receitas (soma dos itens 1.1 a 1.3)

• 1.1 – Venda de mercadorias, produtos e serviços

– Inclui os valores do ICMS, IPI, PIS e COFINS incidentes sobre essas

receitas, ou seja, corresponde à receita bruta ou faturamento bruto

• 1.2 – Provisão para devedores duvidosos – reversão/constituição

– Inclui os valores relativos à constituição/baixa de provisão para

devedores duvidosos

• 1.3 – Não operacionais

– Inclui valores considerados fora das atividades principais da empresa,

tais como ganhos ou perdas na baixa de imobilizados, ganhos ou perdas

na baixa de investimentos

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 2 – Insumos adquiridos de terceiros (soma dos itens

2.1 a 2.4)

• 2.1 – Matérias-primas consumidas

– MPs incluídas no custo do produto vendido

• 2.2 – Custos das mercadorias e serviços vendidos

– Não inclui gastos com pessoal próprio

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

• 2.3 – Materiais, energia, serviços de terceiros e outros

– Inclui valores relativos às aquisições e pagamentos a terceiros

– Nos valores dos custos dos produtos e mercadorias vendidos,

materiais, serviços, energia e outros consumidos deverão ser

considerados os impostos (ICMS, IPI, PIS e COFINS) incluídos

no momento das compras, recuperaveis ou não

• 2.4 – Perda/recuperação de valores ativos

– Inclui valores relativos a valor de mercado de estoques e

investimentos (se no período o valor líquido for positivo deverá

ser somado)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 3 – Valor adicionado bruto

• Diferença entre itens 1 e 2

DEMONSTRAÇÕES

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 4 – Retenções

• 4.1 – Depreciação, amortização e exaustão

– Deverá incluir a despesa contabilizada no período

DEMONSTRAÇÕES

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 5 – Valor adicionado líquido produzido pela entidade

• Item 3 menos item 4

DEMONSTRAÇÕES

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 6 – Valor adicionado recebido em transferência (soma dos itens 6.1 e

6.2)

• 6.1 – Resultado de equivalência patrimonial

– Inclui os valores recebidos como dividendos relativos a investimentos

avaliados ao custo

– O resultado de equivalência poderá representar receita ou despesa. Se

despesa deverá ser informado entre parênteses

• 6.2 – Receitas financeiras

– Inclui todas as receitas financeiras independentemente de sua origem

DEMONSTRAÇÕES

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 7 – Valor adicionado total a distribuir

• Soma dos itens 5 e 6

DEMONSTRAÇÕES

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 8 – Distribuição do valor adicionado - soma dos itens 5

e 6

• 8.1 – Pessoal e encargos

– Nesse item deverão ser incluídos os encargos com férias,

13° salário, FGTS, alimentação, transporte e outros

apropriados ao custo do produto ou resultado do período

– Não deve ser incluídos encargos com INSS

DEMONSTRAÇÕES

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

• 8.2 – Impostos, taxas e contribuições

– Neste item deverão ser incluídas:

» Contribuição ao INSS

» Imposto de renda

» Contribuição social

» Demais tributos

DEMONSTRAÇÕES

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

• 8.3 – Juros e aluguéis

– Devem ser consideradas as despesas financeiras e as de

juros relativas a quaisquer tipos de empréstimos e

financiamentos junto a instituições financeiras, empresas

do grupo ou outras e os aluguéis pagos ou creditados a

terceiros

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

• 8.4 – Juros sobre o capital próprio e dividendos

– Inclui os valores pagos ou creditados aos acionistas

– Os juros sobre o capital próprio contabilizados como

reserva deverão constar do item lucros retidos

DEMONSTRAÇÕES

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

• 8.5 – Lucros retidos/ prejuízo do exercício

– Devem ser incluídos os lucros do período destinados às

reservas de lucros e eventuais parcelas ainda sem

destinação específica.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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CPC 12 - Ajuste a Valor Presente

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Conceitos Contábeis

• CPC 12 – Ajuste a Valor Presente

– A Lei 11.638/07 passou a exigir a obrigatoriedade do

ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a

longo prazo e, no caso de efeito relevante, também

nos de curto prazo.

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CPC 16 - Estoques

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• CPC 16 – Estoques

– O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o

tratamento contábil para os estoques.

– A questão fundamental na contabilização dos

estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido

como ativo e mantido nos registros até que as

respectivas receitas sejam reconhecidas.

Conceitos Contábeis

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• CPC 16 – Estoques

– Este Pronunciamento aplica-se a todos os estoques,

com exceção dos seguintes:

• (a) produção em andamento proveniente de contratos

de construção, incluindo contratos de serviços

diretamente relacionados (ver o Pronunciamento

Técnico CPC 17 - Contratos de Construção);

Conceitos Contábeis

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• CPC 16 – Estoques

– Este Pronunciamento aplica-se a todos os estoques, com

exceção dos seguintes:

• (b) instrumentos financeiros (ver os Pronunciamentos

Técnicos CPC 38 e CPC 39 sobre Instrumentos

Financeiros); e

• (c) ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola

e o produto agrícola no ponto da colheita (ver

Pronunciamento Técnico CPC 29 - Ativo Biológico e

Produto Agrícola).

Conceitos Contábeis

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• CPC 16 – Estoques

– Estoques são ativos:

• (a) mantidos para venda no curso normal dos negócios;

• (b) em processo de produção para venda; ou

• (c) na forma de materiais ou suprimentos a serem

consumidos ou transformados no processo de produção

ou na prestação de serviços.

Conceitos Contábeis

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• CPC 16 – Estoques

– Os estoques objeto deste Pronunciamento devem ser

mensurados pelo valor de custo ou pelo valor

realizável líquido, dos dois o menor.

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• CPC 16 – Estoques

– Valor realizável líquido é o preço de venda estimado

no curso normal dos negócios deduzido dos custos

estimados para sua conclusão e dos gastos estimados

necessários para se concretizar a venda.

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• CPC 16 – Estoques

– Custos do estoque

• O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos

de aquisição e de transformação, bem como outros

custos incorridos para trazer os estoques à sua

condição e localização atuais.

Conceitos Contábeis

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• CPC 16 – Estoques

• Custos de aquisição

– O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de

compra, os impostos de importação e outros tributos (exceto

os recuperáveis junto ao fisco), bem como os custos de

transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis

à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços.

– Descontos comerciais, abatimentos e outros itens

semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo

de aquisição.

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• CPC 16 – Estoques

• Custos de transformação

– Os custos de transformação de estoques incluem os custos

diretamente relacionados com as unidades produzidas ou com

as linhas de produção, como pode ser o caso da mão-de-obra

direta.

– Também incluem a alocação sistemática de custos indiretos de

produção, fixos e variáveis, que sejam incorridos para

transformar os materiais em produtos acabados.

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• CPC 16 – Estoques

• Custos de transformação

– Um processo de produção pode resultar em mais de um

produto fabricado simultaneamente. Este é, por exemplo, o

caso quando se fabricam produtos em conjunto ou quando

há um produto principal e um ou mais subprodutos.

– Quando os custos de transformação de cada produto não

são separadamente identificáveis, eles devem ser

atribuídos aos produtos em base racional e consistente.

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• CPC 16 – Estoques

• Custos de transformação

– A maior parte dos subprodutos, em razão de sua natureza,

geralmente é imaterial.

– Quando for esse o caso, eles são muitas vezes

mensurados pelo valor realizável líquido e este valor é

deduzido do custo do produto principal. Como resultado, o

valor contábil do produto principal não deve ser

materialmente diferente do seu custo.

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• CPC 16 – Estoques

• Outros custos

– Exemplos de itens não-incluídos no custo dos estoques e reconhecidos como

despesa do período em que são incorridos:

• (a) valor anormal de desperdício de materiais, mão-de-obra ou outros insumos de

produção;

• (b) gastos com armazenamento, a menos que sejam necessários ao processo produtivo

entre uma e outra fase de produção;

• (c) despesas administrativas que não contribuem para trazer o estoque ao seu local e

condição atuais; e

• (d) despesas de comercialização, incluindo a venda e a entrega dos bens e serviços aos

clientes.

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• CPC 16 – Estoques

• Outros custos

– O Pronunciamento Técnico CPC 20 - Custos de

Empréstimos identifica as circunstâncias específicas

em que os encargos financeiros de empréstimos

obtidos são incluídos no custo do estoque.

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• CPC 16 – Estoques

• Critérios de valoração de estoque

– O critério PEPS (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair) pressupõe que os itens

de estoque que foram comprados ou produzidos primeiro sejam vendidos em

primeiro lugar e, consequentemente, os itens que permanecerem em

estoque no fim do período sejam os mais recentemente comprados ou

produzidos.

– Pelo critério do custo médio ponderado, o custo de cada item é determinado

a partir da média ponderada do custo de itens semelhantes no começo de

um período e do custo dos mesmos itens comprados ou produzidos durante

o período. A média pode ser determinada em base periódica ou à medida

que cada lote seja recebido, dependendo das circunstâncias da entidade.

Conceitos Contábeis

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• CPC 16 – Estoques

• Divulgação

– As demonstrações contábeis devem divulgar:

• (a) as políticas contábeis adotadas na mensuração dos estoques, incluindo

formas e critérios de valoração utilizados;

• (b) o valor total escriturado em estoques e o valor registrado em outras

contas apropriadas para a entidade;

• (c) o valor de estoques escriturados pelo valor justo menos os custos de

venda;

• (d) o valor de estoques reconhecido como despesa durante o período;

Conceitos Contábeis

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• CPC 16 – Estoques

• Divulgação

– As demonstrações contábeis devem divulgar:

• (e) o valor de qualquer redução de estoques reconhecida no resultado do período

(se houver);

• (f) o valor de toda reversão de qualquer redução do valor dos estoques

reconhecida no resultado do período (se houver);

• (g) as circunstâncias ou os acontecimentos que conduziram à reversão de redução

de estoques (se houver); e

• (h) o montante escriturado de estoques dados como penhor de garantia a

passivos.

Conceitos Contábeis

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CPC 17 - Contratos de Construção

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Contratos de Longo Prazo

• CPC 17 – Contratos de Construção

– Contratos de longo prazo envolvem:

• Fabricação de produtos ou execução de serviços peculiares

• Fornecimento de bens ou serviços de médio e grande porte

• Executados conforme especificações de cada cliente

• Executados a longo prazo (prazo superior a um ano)

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CONTRATOS DE LONGO

PRAZO

– Exemplos:

• Construção civil (estradas, edifícios, portos, aeroportos,

etc.)

• Construção de equipamentos (turbinas para geração de

energia)

• Construção de aviões, navios, grandes máquinas para

mineração

• Consultorias

• Projetos de pesquisa

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PRECIFICAÇÃO

• Normalmente são praticadas duas formas de precificação

desses contratos:

– Preço fixo --

• o contratado tem direito a uma quantia predeterminada por

seu trabalho (construção por empreitada, fornecimento de

bens ou serviços a preços determinados).

– Reembolso de custos (custo mais margem)

• o contratado tem direito a ser ressarcido pelos custos

incorridos e a receber um honorário ou taxa de

administração pela realização de seu trabalho.

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PROBLEMAS CONTÁBEIS

– Como determinar as parcelas de receitas e custos a

serem reconhecidas a cada exercício social?

– Por conseqüência, como determinar o resultado?

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QUESTÕES CONTÁBEIS

– Em princípio, receitas são reconhecidas na

transferência dos bens ou serviços a terceiros.

– No caso de fornecimento de bens e execução de

serviços a longo prazo, reconhecer receitas da forma

acima causa dificuldades de análise de informações e

comparação entre empresas do mesmo setor.

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QUESTÕES CONTÁBEIS

• Como reconhecer receitas e despesas relacionadas

a contratos de longo prazo de forma proporcional?

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QUESTÕES CONTÁBEIS

• Reconhecimento da receita proporcional:

(a) às etapas físicas de execução completadas (grau

de acabamento);

(b) aos custos incorridos no período de apuração.

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QUESTÕES CONTÁBEIS

• Condições básicas:

(a) o preço global do produto é determinado

objetivamente (existência de contrato);

(b) não há incertezas significativas quando ao

recebimento em dinheiro da transação;

(c) os custos a serem incorridos são razoavelmente

bem estimados.

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186

RECONHECIMENTO DA

RECEITA

Critério dos custos incorridos:

Custos incorridos no períodoX Receita

total

= Receita a

ser

reconhecidaCusto orçado do contrato

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187

RECONHECIMENTO DA

RECEITA

Critério do grau de acabamento:% do avanço do contrato X receita total = Receita a ser reconhecida

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188

Método Proporcional à

Execução

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189

Método Proporcional à

Execução

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190

Método Proporcional à

ExecuçãoAno X0 X1 X2 Total

Turbinas entregues 0 6 3 9

Receitas $MM 0 60 30 90

Custo $MM 0 (36) (18) (54)

Lucro bruto 0 24 12 36

Margem bruta 0 40% 40% 40%

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191

Método Proporcional à

Execução

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192

Método dos Custos

Incorridos

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193

Método dos Custos

Incorridos

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194

Método dos Custos

Incorridos

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195

Método dos Custos

Incorridos

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196

Método dos Custos

Incorridos

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197

Método dos Custos

Incorridos

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198

Custos Incorridos do

Projeto

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199

PREJUÍZOS E RISCOS

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200

CPC 20 - Custos de Empréstimos

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Objetivo

– Custos de empréstimos que são diretamente

atribuíveis à aquisição, à construção ou à produção de

ativo qualificável formam parte do custo de tal ativo.

Outros custos de empréstimos devem ser

reconhecidos como despesas.

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Alcance

– A entidade deve aplicar este Pronunciamento na

contabilização dos custos de empréstimos.

– O Pronunciamento não trata do custo do capital

próprio.

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Alcance

– A entidade não é requerida a aplicar este Pronunciamento aos

custos de empréstimos diretamente atribuíveis à aquisição, à

construção ou à produção de:

• (a) ativo qualificável mensurado por valor justo, como, por

exemplo, ativos biológicos; ou

• (b) estoques que são manufaturados, ou produzidos, em larga

escala e em bases repetitivas. www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Definições

– Este Pronunciamento utiliza os seguintes termos com os significados

especificados:

• Custos de empréstimos são juros e outros custos em que a entidade

incorre em conexão com o empréstimo de recursos. (ver o

Pronunciamento Técnico CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na

Emissão de Títulos e Valores Mobiliários.)

• Ativo qualificável é um ativo que, necessariamente, demanda um período

de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda

pretendidos. www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Definições

– Custos de empréstimos incluem:

• (a) encargos financeiros calculados com base no método da taxa

efetiva de juros como descrito no Pronunciamento Técnico CPC 38 –

Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração;

• (b) encargos financeiros relativos aos arrendamentos mercantis

financeiros reconhecidos de acordo com o Pronunciamento Técnico

CPC 06 – Operações de Arrendamento Mercantil; ewww.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• (c) variações cambiais decorrentes de empréstimos em

moeda estrangeira na medida em que elas são

consideradas como ajustes, para mais ou para menos,

do custo dos juros.

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Definições

– Dependendo das circunstâncias, um ou mais dos seguintes

ativos podem ser considerados ativos qualificáveis:

• (a) estoque;

• (b) planta para manufatura;

• (c) usina de geração de energia;

• (d) ativo intangível; e

• (e) propriedade para investimento. www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Definições

– Ativos financeiros e estoques que são manufaturados,

ou produzidos, ao longo de um curto período de

tempo, não são ativos qualificáveis.

– Ativos que estão prontos para seu uso ou venda

pretendidos quando adquiridos não são ativos

qualificáveis. www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Reconhecimento

– A entidade deve capitalizar os custos de empréstimo que

são diretamente atribuíveis à aquisição, à construção ou à

produção de ativo qualificável como parte do custo do ativo.

– A entidade deve reconhecer os outros custos de

empréstimos como despesa no período em que são

incorridos.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Reconhecimento

– Custos de empréstimos que são diretamente

atribuíveis à aquisição, à construção ou à produção de

ativo qualificável devem ser capitalizados como parte

do custo do ativo quando for provável que eles

resultarão em benefícios econômicos futuros para a

entidade e que tais custos possam ser mensurados

com segurança.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Reconhecimento

– Quando a entidade aplicar o Pronunciamento Técnico

CPC 42 – Contabilidade e Evidenciação em Economia

Altamente Inflacionária, deve reconhecer como

despesa a parte do custo de empréstimos que superar

a inflação durante o mesmo período, de acordo com o

referido Pronunciamento.

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Custos de empréstimos capitalizáveis

– Os custos de empréstimos que são atribuíveis diretamente à

aquisição, à construção ou à produção de ativo qualificável são

aqueles que seriam evitados se os gastos com o ativo qualificável

não tivessem sido feitos.

– Quando a entidade toma emprestado recursos especificamente

com o propósito de obter um ativo qualificável particular, os

custos do empréstimo que são diretamente atribuíveis ao ativo

qualificável podem ser prontamente identificados.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Custos de empréstimos capitalizáveis

– Pode ser difícil identificar uma relação direta entre

empréstimos específicos e um ativo qualificável e

determinar os empréstimos que poderiam ter sido evitados.

– Tal dificuldade ocorre, por exemplo, quando a atividade de

financiamento da entidade é coordenada de forma

centralizada num conjunto de empresas sob controle

comum. www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Custos de empréstimos capitalizáveis

– Dificuldades também surgem quando a entidade usa

uma gama variada de instrumentos de dívida para

obter recursos com taxas de juros variadas e empresta

tais recursos, em diferentes bases, para outras

entidades sob controle comum.

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Custos de empréstimos capitalizáveis

– Outras complicações surgem por meio do uso de

empréstimos denominados ou relacionados a moedas

estrangeiras, quando o conjunto opera em economias

altamente inflacionárias e de flutuações nas taxas de

câmbio.

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Custos de empréstimos capitalizáveis

– Como resultado, pode ser difícil a determinação do

montante dos custos de empréstimos que são

diretamente atribuíveis à aquisição, à construção ou à

produção de ativo qualificável, sendo requerido o

exercício de julgamento nessas circunstâncias.

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Custos de empréstimos capitalizáveis

– À medida que a entidade toma emprestados recursos

especificamente com o propósito de obter um ativo

qualificável, a entidade deve determinar o montante dos

custos capitalizáveis como sendo o daqueles custos

efetivamente incorridos sobre tais empréstimos durante o

período, menos qualquer receita financeira decorrente do

investimento temporário de tais empréstimos.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Custos de empréstimos capitalizáveis

– Os acordos financeiros para um ativo qualificável

podem resultar em a entidade obter recursos de

empréstimos e incorrer em custos de empréstimos

antes de algum ou de todos os recursos serem usados

para gastos com o ativo qualificável.

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Custos de empréstimos capitalizáveis

– Em tais circunstâncias, os recursos de empréstimos

são muitas vezes investidos temporariamente,

aguardando sua utilização no ativo qualificável.

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Custos de empréstimos capitalizáveis

– Na determinação do montante de custos de

empréstimo elegível à capitalização durante o período,

quaisquer receitas financeiras ganhas sobre tais

recursos devem ser deduzidas dos custos dos

empréstimos incorridos.

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Custos de empréstimos capitalizáveis

– À medida que a entidade toma emprestados

empréstimos sem destinação específica e os usa com

o propósito de obter um ativo qualificável, ela deve

determinar o montante dos custos de empréstimo

elegível à capitalização, aplicando uma taxa de

capitalização aos gastos com tal ativo

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Custos de empréstimos capitalizáveis

– A taxa de capitalização deve ser a média ponderada dos

custos dos empréstimos que estiveram vigentes durante o

período, diferentemente dos empréstimos feitos

especificamente com o propósito de se obter um ativo

qualificável.

– O montante do custo de empréstimo que a entidade capitaliza

durante um período não deve exceder o montante do custo de

empréstimo incorrido durante aquele período.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Custos de empréstimos capitalizáveis

– Em algumas circunstâncias, pode ser apropriado

incluir todos os empréstimos da controladora e de

suas subsidiárias quando do cálculo da média

ponderada do custo dos empréstimos. Em outras

circunstâncias, é apropriado que cada subsidiária use

uma média ponderada do custo dos empréstimos

aplicável aos seus próprios empréstimos.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Excesso do valor contábil do ativo qualificável sobre o

montante recuperável

– Quando o valor contábil ou o custo final esperado do ativo

qualificável exceder seu montante recuperável ou o seu valor

líquido de realização, o valor contábil deve ser baixado de

acordo com os requerimentos de outros Pronunciamentos.

– Em certas circunstâncias, o montante da baixa pode ser

revertido de acordo com outros Pronunciamentos.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Início da capitalização

– A entidade deve iniciar a capitalização dos custos de

empréstimos como parte do custo de ativo qualificável na data

de início, sendo esta a data em que a entidade satisfaz às

seguintes condições:

• (a) incorre em gastos com o ativo;

• (b) incorre em custos de empréstimos; e

• (c) inicia as atividades que são necessárias ao preparo do ativo

para seu uso ou venda pretendidos. www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Início da capitalização

– Gastos com ativo qualificável incluem somente

aqueles gastos que resultam em pagamento em

dinheiro, transferências de outros ativos ou assunção

de passivos onerosos.

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Início da capitalização

– Gastos são reduzidos por qualquer recebimento intermediário

e subvenção recebida relacionada ao ativo (ver o

Pronunciamento Técnico CPC 07 - Subvenção e Assistência

Governamentais).

– O saldo médio do ativo durante um período, incluindo os

custos de empréstimos anteriormente capitalizados, é

normalmente uma razoável aproximação dos gastos aos quais

a taxa de capitalização é aplicada naquele período.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Início da capitalização

– As atividades necessárias ao preparo do ativo para seu uso

ou venda pretendidos abrangem mais do que a construção

física do ativo.

– Elas incluem trabalho técnico e administrativo anterior ao

início da construção física, tais como atividades associadas

à obtenção de permissões para o início da construção

física. www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Início da capitalização

– Entretanto, os custos dos empréstimos tomados para a

elaboração de um ativo qualificável não podem ser capitalizados

se nenhuma atividade de manter o ativo ou nenhum

desenvolvimento que altere as condições do ativo estiverem

sendo efetuados.

– Por exemplo, custos de empréstimos incorridos enquanto um

terreno está em preparação devem ser capitalizados durante o

período em que tais atividades relacionadas ao desenvolvimento

estiverem sendo executadas.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Início da capitalização

– Entretanto, custos de empréstimos incorridos

enquanto o terreno adquirido para fins de construção

for mantido sem nenhuma atividade de preparação

associada não se qualificam para capitalização.

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Suspensão da capitalização

– A entidade deve suspender a capitalização dos custos

de empréstimos durante períodos extensos nos quais

as atividades de desenvolvimento do ativo qualificável

são interrompidas.

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Suspensão da capitalização

– A entidade pode incorrer em custos de empréstimos

durante um período extenso no qual as atividades

necessárias ao preparo do ativo para seu uso ou venda

pretendidos são interrompidas.

– Tais custos se referem à manutenção dos ativos

parcialmente concluídos e não se qualificam para

capitalização. www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Suspensão da capitalização

– Entretanto, a entidade normalmente não interrompe a

capitalização dos custos de empréstimos durante um período

no qual substancial trabalho técnico e administrativo está

sendo executado.

– A entidade também não interrompe a capitalização de custos

de empréstimos quando um atraso temporário é uma parte

necessária do processo de concluir o ativo para seu uso ou

venda pretendidos. www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Suspensão da capitalização

– Por exemplo, a capitalização continua ao longo do

período em que o nível alto das águas atrasa a

construção de uma ponte, se tal alto nível das águas

for comum durante o período de construção naquela

região geográfica envolvida.

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Finalização da capitalização

– A entidade deve finalizar a capitalização dos custos de

empréstimos quando substancialmente todas as

atividades necessárias ao preparo do ativo qualificável

para seu uso ou venda pretendidos estiverem

concluídas.

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Finalização da capitalização

– Um ativo normalmente está pronto para seu uso ou venda

pretendidos quando a construção física do ativo estiver

concluída, mesmo que trabalho administrativo de rotina possa

ainda continuar.

– Se modificações menores, tal como a decoração da

propriedade sob especificações do comprador ou do usuário,

são tudo o que está faltando, isso é indicativo de que

substancialmente todas as atividades foram completadas.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Finalização da capitalização

– Quando a entidade completa a construção de ativo

qualificável em partes e cada parte pode ser usada

enquanto a construção de outras partes continua, a

entidade deve cessar a capitalização dos custos de

empréstimos quando completar substancialmente

todas as atividades necessárias ao preparo daquela

parte para seu uso ou venda pretendidos.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Finalização da capitalização

– Um centro de negócios compreendendo diversos edifícios, cada

um deles podendo ser usado individualmente, é um exemplo de

ativo qualificável no qual cada parte está em condições de ser

usada enquanto a construção das outras partes continua.

– Um exemplo de ativo qualificável que precisa estar completo

antes de qualquer parte poder ser usada é o de uma planta

industrial que envolve diversos processos que são executados

sequencialmente nas diversas partes da planta no mesmo local,

tais como uma siderúrgica.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Divulgação

– A entidade deve divulgar:

• (a) o total de custos de empréstimos capitalizados

durante o período; e

• (b) a taxa de capitalização usada na determinação do

montante dos custos de empréstimo elegível à

capitalização. www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 20 – Custos de empréstimos

• Disposições transitórias

– Quando a aplicação deste Pronunciamento constituir uma alteração de

política contábil, a entidade deve aplicar o Pronunciamento aos custos

de empréstimos relacionados aos ativos qualificáveis para os quais a

data de início da capitalização é a mesma ou posterior à data de entrada

em vigor do Pronunciamento.

– Entretanto, a entidade pode estabelecer uma data anterior à data de

entrada em vigor do Pronunciamento e aplicar o Pronunciamento aos

custos de empréstimo relacionados a todos os ativos qualificáveis para

os quais a data de início da capitalização é a mesma ou posterior àquela

data. www.lumacomp.co

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• CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa

e Retificação de Erro

– Mudanças nas políticas contábeis

• Aplicação retrospectiva

– Mudanças de estimativas

• Aplicação prospectiva

– Correções de erros de exercícios anteriores

• Aplicação retrospectiva

Conceitos Contábeis

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Conceitos Contábeis

• CPC 25 – Provisões, passivo contingentes e ativos

contingentes

• Alcance do pronunciamento

– Esta seção se aplica a todas as:

• provisões (isto é, passivos de prazo ou valor incerto);

• passivos contingentes; e

• ativos contingentes.

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Conceitos Contábeis

• CPC 25 – Provisões, passivo contingentes e ativos

contingentes

• Mensuração inicial

– A entidade deve mensurar uma provisão pela melhor

estimativa do valor exigido para liquidar a obrigação na data

das demonstrações contábeis.

– A melhor estimativa é o valor que a entidade racionalmente

pagaria para liquidar a obrigação ao final da data das

demonstrações contábeis ou para transferi-la, nesse

momento, para um terceiro. www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• Passivo contingentes

Probabilidade de perda Reconhece passivo? Nota explicativa

Provável sim sim

Possível não sim

Remoto não não

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Conceitos Contábeis

• CPC 25 – Provisões, passivo contingentes e ativos contingentes

• Ativo contingente

– A entidade não deve reconhecer um ativo contingente como ativo.

– A divulgação de ativo contingente é exigida quando a entrada de

benefícios econômicos for provável.

– Entretanto, quando o fluxo de benefícios econômicos futuros para a

entidade for praticamente certo, então o referido ativo não é um ativo

contingente, e sim um contas a receber.

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Conceitos Contábeis

• CPC 27 – Ativo Imobilizado

– O objetivo deste Pronunciamento é o de estabelecer o

tratamento contábil para ativos imobilizados, bem como a

divulgação das mutações nesse investimento e das

informações que permitam o entendimento e a análise desse

grupo de contas.

– Os principais pontos a serem considerados na contabilização

dos ativos imobilizados são o reconhecimento dos ativos, a

determinação dos seus valores contábeis e os valores de

depreciação e as perdas por desvalorização a serem

reconhecidas em relação aos mesmos.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 27 – Ativo Imobilizado

– Ativos imobilizados são itens tangíveis utilizáveis por

mais do que um ano e que sejam detidos para uso na

produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços,

para aluguel ou para fins administrativos.

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Conceitos Contábeis

• CPC 27 – Ativo Imobilizado

– Mensuração no Reconhecimento: Um item do ativo

imobilizado que seja classificado para reconhecimento

como um ativo deve ser mensurado pelo seu custo.

– O custo de um item de ativo imobilizado é equivalente

ao preço à vista na data do reconhecimento. Se o

prazo de pagamento excede os prazos normais de

crédito, a diferença entre o equivalente preço à vista e

o total dos pagamentos deve ser reconhecida como

despesa com juros durante o prazo do pagamento.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 27 – Ativo Imobilizado

– Há situações em que os encargos financeiros de

empréstimo tomado para sua construção são

adicionados ao custo, conforme Pronunciamento

Técnico CPC 20 – Custos de Empréstimos, mas não

no momento inicial, e sim durante o processo de sua

construção.

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Conceitos Contábeis

• CPC 27 – Ativo Imobilizado

– São também adicionados no custo inicial todos os

gastos incrementais e necessários a colocar o

imobilizado em condições de funcionamento, como

transporte, tributos, montagem, testes etc. até que ele

esteja em condições de efetivo uso.

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Conceitos Contábeis

• CPC 27 – Ativo Imobilizado

– Compõe ainda o custo inicial o valor estimado dos

gastos previstos para desmontagem, remoção e

restauração do local onde é instalado.

– Não fazem parte do custo gastos com realocação,

ociosidade mesmo que no uso inicial, gastos com

abertura de nova instalação ou introdução de novo

produto, gastos administrativos e outros custos

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Conceitos Contábeis

• CPC 27 – Ativo Imobilizado

– A depreciação, entendida como a alocação sistemática do valor

depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil econômica para a

entidade, corresponde à parcela pertencente ao período do total da

diferença entre o valor do custo do ativo menos o valor residual esperado

ao final de sua utilização.

– Cada componente de um item do ativo imobilizado com custo

significativo em relação ao custo total do item deve ser depreciado

separadamente.

– A depreciação é efetuada mesmo quando o valor justo do ativo esteja

temporariamente excedendo seu valor contábil e deve ser reconhecida

no resultado a menos que seja incluída no valor contábil de outro ativo.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 27 – Ativo Imobilizado

– Valor residual de um ativo é o valor estimado que a

entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir

as despesas estimadas de venda, caso o ativo já

tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de

sua vida útil.

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Conceitos Contábeis

• CPC 27 – Ativo Imobilizado

– O método de depreciação utilizado deve refletir o

padrão de consumo, pela entidade, dos benefícios

econômicos futuros do ativo a que se refere. O método

e as premissas que levam ao cálculo da depreciação

precisam ser acompanhados ao longo da vida útil do

ativo e provocar os necessários ajustes conforme se

registra no Pronunciamento Técnico CPC 23 –

Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e

Retificação de Erro.

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Conceitos Contábeis

• ICPC 10 – Ativo Imobilizado

– Para o ativo imobilizado, uma das práticas brasileiras que

vem sendo seguida considera de maneira geral as taxas de

depreciação admitidas pela legislação tributária sem a

prática de:

• (i) revisão periódica obrigatória das estimativas de vida útil e

• (ii) determinação de valor residual, que são fundamentais para

a definição do montante a ser depreciado segundo o

Pronunciamento Técnico CPC 27.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 30 – Receitas

– Receita é o ingresso bruto de benefícios econômicos

durante o período proveniente das atividades

ordinárias da entidade que resultam no aumento do

seu patrimônio líquido, exceto as contribuições dos

proprietários.

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Conceitos Contábeis

• CPC 30 – Receitas

– A receita deve ser mensurada pelo valor justo da

contraprestação recebida ou a receber.

– O montante da receita proveniente de uma transação

é geralmente acordado entre a entidade e o

comprador ou usuário do ativo e é mensurado pelo

valor justo da contraprestação recebida, deduzida de

quaisquer descontos comerciais e/ou bonificações

concedidos pela entidade ao comprador.www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 30 – Receitas

– Na maior parte dos casos, a contraprestação é feita na

forma de caixa ou equivalente de caixa e o valor da

receita é o valor recebido ou a receber.

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Conceitos Contábeis

• CPC 30 – Receitas

– Quando o ingresso de caixa ou seu equivalente vier a ser diferido, o

valor justo da contraprestação pode vir a ser menor do que o valor

nominal do caixa recebido ou a receber.

– Por exemplo, a entidade pode conceder ao comprador crédito isento

de juros ou mesmo aceitar um acordo em que a taxa de juros do

crédito concedido seja inferior àquela praticada pelo mercado.

– Quando o acordo constituir, efetivamente, uma transação de

financiamento, o valor justo da receita é calculado a valor presente,

ou seja, descontando todos os recebimentos futuros, tomando por

base a taxa de juro imputada. www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 30 – Receitas

– Os royalties devem ser reconhecidos pelo regime de

competência de acordo com a essência do acordo

– Os dividendos devem ser reconhecidos quando for

estabelecido o direito do acionista de receber o

respectivo valor.

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Conceitos Contábeis

• CPC 32 – Tributos sobre o lucro

– Objetivo do pronunciamento

• Estabelecer o tratamento contábil dos impostos sobre o

lucro, relacionado com recuperação ou liquidação no

futuro de valores registrados no ativo e no passivo

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Conceitos Contábeis

• CPC 32 – Tributos sobre o lucro

– Uma diferença temporária é uma diferença entre o

valor contábil de um ativo ou de um passivo e sua

base tributária

– Essa diferença também surge em função de critérios

distintos de reconhecimento de receitas e despesas na

demonstração do resultado contábil com a base de

cálculo fiscal

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Conceitos Contábeis

• CPC 32 – Tributos sobre o lucro

– Geralmente devem ser reconhecidos todos os

passivos de impostos diferidos relacionados com

diferenças temporárias sujeitas a tributação futura

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Conceitos Contábeis

• CPC 32 – Tributos sobre o lucro

– Deve-se reconhecer a ativo de impostos diferidos,

relacionado com diferenças temporárias e prejuízos

fiscais, sempre que seja provável que a sociedade terá

lucros tributáveis futuros para realizá-lo

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Conceitos Contábeis

• CPC 33 – Benefícios a Empregados

– Benefícios a empregados (BEs) são todas as formas

de contrapartida dadas por uma entidade em troca de

serviços prestados por empregados, incluindo

diretores e a administração.

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Conceitos Contábeis

• CPC 33 – Benefícios a Empregados

– Quatro tipos de BEs:

• benefícios a empregados de curto prazo

• benefícios pós-emprego

• outros benefícios de longo prazo a empregados

• benefícios por desligamento

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Conceitos Contábeis

• CPC 33 – Benefícios a Empregados

– Benefícios pós-emprego (BPEs) são benefícios aos

empregados (exceto benefícios por desligamento) que

serão pagos após o término do emprego

– Exemplos de BPEs incluem

• benefícios de aposentadoria, tais como pensão

• outros BPEs, tais como seguro de vida pós-emprego e

assistência médica pós-emprego

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Conceitos Contábeis

• CPC 33 – Benefícios a Empregados

– Dois tipos de planos de BPE:

• planos de contribuição definida (a entidade paga

contribuições fixas a uma entidade separada (fundo) e

não tem outras obrigações, todos os riscos são

assumidos pelos empregados).

• planos de benefício definido (riscos atuarial e de

investimento (se financiado) mantidos pela entidade).www.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 38, 39 e 40 – Instrumentos Derivativos

– Para fins de avaliação de um ativo financeiro após o

reconhecimento inicial, o IAS 39 classifica os ativos

financeiros em quatro categorias:

• 1. Empréstimos e recebíveis não mantidos para

negociação. São avaliados ao valor de custo acrescidos

dos rendimentos. Efeito no resultado

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Conceitos Contábeis

• CPC 38, 39 e 40 – Instrumentos Derivativos

• 2. Mantidos até o vencimento (MAV) investimentos,

como títulos de dívida e ações preferenciais com

obrigação de resgate, que a entidade pretende e pode

manter até o vencimento. Caso a entidade venda

investimentos MAV (além de casos excepcionais), todos

os outros investimentos MAV devem ser reclassificados

como disponíveis para venda (categoria 4 a seguir) no

exercício corrente nos dois exercícios seguintes. São

avaliados ao valor de custo acrescidos dos rendimentos.

Efeito no resultadowww.lumacomp.co

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Conceitos Contábeis

• CPC 38, 39 e 40 – Instrumentos Derivativos

• 3. Ativos financeiros avaliados ao valor justo através do

resultado, que incluem os mantidos para negociação

(para realização de lucros a curto prazo) e qualquer

outro ativo financeiro declarado pela entidade (a “opção

de valor justo”). Ativos derivativos são sempre

classificados nessa categoria, a não ser que forem

declarados como instrumentos de hedging. São

avaliados pelo valor de mercado. Efeito no resultado.

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Conceitos Contábeis

• CPC 38, 39 e 40 – Instrumentos Derivativos

• 4. Ativos financeiros disponíveis para venda (DPV) –

todos os ativos financeiros que não entram nas outras

três categorias. Incluem todos os investimentos em

instrumentos patrimoniais que não são avaliados ao

valor justo através do resultado. Além disso, a entidade

pode declarar quaisquer empréstimos e recebíveis como

DPV. São avaliados pelo valor de mercado sendo o

ajuste correspondente contabilizado no patrimônio

líquido

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Conceitos Contábeis

• CPC 38, 39 e 40 – Instrumentos Derivativos

– Instrumentos financeiros derivativos

• Todos os derivativos são avaliados a mercado

• Os ajustes de cobertura de riscos de mercado são registrados no

resultado do exercício

• Os ajustes de derivativos de cobertura de riscos de fluxo de caixa

são contabilizados em conta específica do PL

• Os ajustes de cobertura de risco de investimentos no exterior são

contabilizados em conta específica do PL www.lumacomp.co

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• Cel: 11-91915636

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