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Nesta ficha foram introduzidos os indicadores necessrios
programao
e caracteri
zao dos diferentes equipamentos, designadamente:
rea de influncia e irradiao
A irradiao o valor mximo do tempo de percurso ou da distncia percorrida pelos utili
zadores entre o local origem normalmente residncia) e o equipamento destino), a p, ou
utilizando transportes pblicos. A irradiao mede-se em minutos ou em quilmetros.
A rea de influncia de um equipamento delimitada pelos pontos do territrio cujo
afastamento ao equipamento corresponde ao valor da irradiao. Para a delimitao da
rea de influncia, a medio da irradiao feita sobre as vias de
comuni
cao, tendo
em conta tanto as caracteristicas fsicas do territrio morfologia), como a rede de trans
portes pblicos.
Populao - base
Valor de populao a
partir
do qual se justifica a criao de
determinado
equipamento.
Este valor
pode
ser indicado, de um modo genrico, em
nmero
de habitantes, ou mais
detalhadamente num seu subconjunto
um
determinado estrato
populacional
ou
mesmo em
nmero
de utentes do equipamento.
A populao - base a
populao
que serve de suporte a uma unidade mnima de equi
pamento. Entende-se
por
unidade mnima , o equ ipamento cujas dimenses e caracte
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Critrio de Programao
O critrio de programao tem
por
base questes relativas ao fu
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do equipamento, visando
O
estabelecimento de condies adequadas para a prestao de
um servio de qual idade.
O critrio de programao de cada t ipo de equipame
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apresentado mediante um
ou
vrios indicadores. Este ou estes indicadores
podem
reflectir valores mnimos, valores
preferenciais ou valores
mximos
de utentes ,
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A forma de apresentao escolhida - dossier de argolas - destina-se a permit ir uma actua
lizao expedi ta dos textos e das fichas.
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nos QUlpnH HI
OSCOCl
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A distribuio equilibrada das funes de habitao, trabalho, cultura e lazer um dos
objectivos do ord
en mento do territrio e do urbanismo, no qual se enquadram a progra
mao, a criao e a manuteno de
in -est
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uras
de
equipntnentos olectivos
e de
espaos
verdes
ten o em conta as necessidades especficas das populaes, as acessibilidades e a
adequao da sua capacidade de
utilizao ,
Os
equipamentos ole tivo s
so utilizadores de espao, devendo ser devid amente identifi
cados nos instrumentos de gesto territorial , A sua programao e planeamento tem tanto
mais justificao quanto os equipamentos colectivos hoje so fundamentais vivncia das
populaes e qualificao dos espaos urbanos.
Os
equipamentos
ole
ctivos
devem ser considerados aos vrios nveis de planeamento,
sendo certo que, alguns deles, de nvel superior, so altamente estruturantes do territrio,
como tem sido o caso, por exemplo, do ensino superior.
Podemos tentar definir
equipamentos col
e tivos como sendo as edificaes onde se loca
lizam actividades destinadas prestao de servios de interesse pblico imprescindveis
qualidade de vida das populaes.
Com este sentido, nos textos relativos ao ordenamento do territrio tm sido utilizadas
diversas designaes:
equipamentos equipamentos
ole tivo
s
ou
equipamentos de utiliz o
colectivd
Dos documentos legais e dos estudos consultados, po emos concluir que no unnime
a listagem dos sectores on e se considera a existncia de equipamentos colectivos, mas que
um certo consenso sobre os seguintes:
sade
educao
aco social
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Neste entendimento compete Administrao Pblica a planificao construo manu-
teno e gesto dos equipamentos colectivos pblicos. No ntanto oco rrem situaes em
que por falta de dispon ibilidades financeiras pblicas ou por a Admin istrao Pblica consi-
derar que no tem capacidade para por si s garantir a qualidade pretendida na construo
na manuteno ou na gesto de alguns equipamentos algumas destas tarefas so concedidas
a entidades privadas no deixan o por isso
O
equipamento de ser um equipalllellto cole t ivo
pbli o So exemplos desta situao a constru o manuteno e gesto de creches por Insti-
tuies Privadas de Solidariedade Social ou a gesto privada de hospitais pblicos.
Equipamentos Colectivos de Natureza Privada
Tem se verificado que os quipamentos ole t ivos de Natureza Privada ocorrem quando
h mercado privado para essa actividade ou quando existindo algumas unidades de natu-
reza pblica as disponibilidades financeiras pblicas no permitem a expanso da rede de
forma a que toda a pop ulao tenha acesso a essa actividade.
Esta situao possibilita que a
of
erta privada supra as necessidades de alguns estratos da
populao com maiores exigncias sobre a qualidade de prestao do servio e com disponi-
bilidades econmicas para pagar o seu preo diminuindo assim a populao para a qual a
existncia da rede pblica imprescindvel. So exemplo desta situao os equipamentos de
ensino bsico em que normalmente a rede pblica apenas dimensionada para uma dada
percentagem da pop ulao sendo a restante populao servida pela oferta de escolas privadas.
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