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1 FACULDADE DO SUL FACSUL/UNIME- Itabuna CURSO DE FARMÁCIA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS E ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Orientação dirigida aos acadêmicos de graduação do curso de Farmácia Faculdade do Sul UNIME/Itabuna Itabuna Bahia Fevereiro de 2015 Unidade Itabuna

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Normas para elaboração de relatório

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  • 1

    FACULDADE DO SUL FACSUL/UNIME- Itabuna

    CURSO DE FARMCIA

    NORMAS PARA ELABORAO DE RELATRIOS

    DE AULAS PRTICAS E ESTGIOS SUPERVISIONADOS

    Orientao dirigida aos acadmicos de graduao do curso de Farmcia

    Faculdade do Sul UNIME/Itabuna

    Itabuna Bahia Fevereiro de 2015

    Unidade Itabuna

  • 2

    NORMAS PARA ELABORAO DE RELATRIO

    DE ESTGIO SUPERVISIONADO

    Orientao dirigida aos acadmicos de graduao do curso de Farmcia

    Faculdade do Sul UNIME/Itabuna

    Comisso organizadora:

    Ana Carolina Moraes de Santana Bruno Rogrio da Silva Coelho Cristiano Tiago Silva Santana

    Revisado por: Herbert Costa Damasceno ris Terezinha S. de S. Silva

    Itabuna Bahia Fevereiro de 2015

    Unidade Itabuna

  • 3

    APRESENTAO

    Ao cursar disciplinas que contemplem aulas prticas e os Estgios

    Supervisionados os discentes devem elaborar, no final do processo, um

    RELATRIO, como forma de documentar o trabalho desenvolvido e os resultados

    alcanados, descrevendo de forma objetiva os aspectos mais importantes

    encontrados ao longo as atividades.

    O principal objetivo averiguar o conhecimento do discente, constatando se

    o mesmo conseguiu desenvolver, a partir das atividades realizadas, as principais

    habilidades e competncias necessrias para a sua formao profissional.

    A elaborao deste documento de normatizao tem como finalidade

    fornecer diretrizes metodolgicas para a elaborao dos Relatrios Parcial e/ou Final

    de Aulas Prticas e Estgios Supervisionados do curso de graduao em Farmcia

    da Faculdade do Sul UNIME/Itabuna - Mantida pela UNIC Educacional.

    As normas definidas no escopo deste documento so de carter geral,

    objetivando padronizar a orientao a ser dada pelos docentes durante as

    atividades, englobando os quesitos de contedo, formatao, elaborao e

    apresentao dos Relatrios Parcial e/ou Final de Aulas Prticas e Estgios

    Supervisionados.

    Suplementar a este documento recomenda-se consultar o Regulamento e

    Manual de elaborao de Trabalho de concluso de curso para o Bacharelado em

    Farmcia que se baseia nas normas definidas pela Associao Brasileira de Normas

    Tcnicas - ABNT, que contm diretrizes e normativas para elaborao e

    apresentao de trabalhos tcnico-cientficos.

  • 4

    SUMRIO

    LISTA DE ILUSTRAES......................................................................................................... 5

    1. O RELATRIO DE ESTGIO................................................................................................ 6

    2. ELEMENTOS PR-TEXTUAIS.............................................................................................. 7

    2.1. CAPA.................................................................................................................................. 8

    2.2. FOLHA DE ROSTO............................................................................................................ 9

    2.3. FOLHA DE APROVAO.................................................................................................. 10

    2.4. AGRADECIMENTOS.......................................................................................................... 11

    2.5. SUMRIO........................................................................................................................... 12

    2.6. LISTA DE FIGURAS (TABELAS, QUADROS E FIGURAS) .............................................. 13

    2.7. LISTA DE REDUES (ABREVIATURAS, SIGLAS, SMBOLOS) ................................... 13

    2.8. RESUMO............................................................................................................................. 14

    3. ELEMENTOS TEXTUAIS...................................................................................................... 15

    3.1. INTRODUO.................................................................................................................... 17

    3.2. CARACTERIZAO DA EMPRESA................................................................................... 17

    3.3. REVISO DE LITERATURA............................................................................................... 17

    3.4. MTODO............................................................................................................................. 18

    3.5. RESULTADOS E DISCUSSO........................................................................................... 18

    3.6. CONCLUSO...................................................................................................................... 18

    4 ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO..................................................................................... 19

    4.1. CITAES ......................................................................................................................... 19

    4.1.1. Citao direta................................................................................................................... 19

    4.1.2. Citao indireta................................................................................................................ 20

    4.1.3. Citao mista .................................................................................................................. 20

    4.1.4. Citao de citao........................................................................................................... 21

    4.2. NOTAS DE RODAP......................................................................................................... 21

    5. ELEMENTOS PS-TEXTUAIS............................................................................................. 22

    5.1. REFERNCIAS.................................................................................................................. 22

    5.1.1. Obras com um autor, dois autores, trs autores ou mais............................................... 22

    5.1.2. Entidades coletivas e rgos governamentais................................................................ 24

    5.1.3. Captulo de livro.............................................................................................................. 25

    5.1.4. Obras com organizador, editor, coordenador, etc........................................................... 26

    5.1.5. Publicaes peridicas como um todo .......................................................................... 27

    5.1.6. Dissertaes, teses, monografias e trabalhos de concluso de curso ......................... 29 5.1.7. Trabalhos apresentados em Congressos, Simpsios, Conferncias, Workshops, Encontros e outros Eventos ..................................................................................................... 29

    5.1.8. Leis e Decretos, imagens, entrevistas, fotografias, desenhos etc.................................. 30

    5.1.9. Documentos eletrnicos.................................................................................................. 33

    5.2. APNDICES....................................................................................................................... 40

    5.3 ANEXOS ............................................................................................................................. 40

    6. ORGANIZAO DOS ORIGINAIS ........................................................................................ 41

    6.1. REDAO DO RELATRIO............................................................................................... 41

    6.2. FORMATAO GRFICA................................................................................................... 42

    6.3. ENCADERNAO.............................................................................................................. 42

    REFERNCIAS........................................................................................................................... 43

  • 5

    LISTA DE ILUSTRAES

    FIGURA 1: Estrutura do Relatrio de Estgio.........................................................6

    FIGURA 2: Modelo de Capa....................................................................................7

    FIGURA 3: Modelo de Folha de Rosto....................................................................8

    FIGURA 4: Modelo de Folha de Aprovao............................................................9

    FIGURA 5: Exemplo de Folha de Agradecimentos................................................10

    FIGURA 6: Exemplo de Sumrio............................................................................11

    FIGURA 7: Exemplo de Lista de Figuras................................................................12

    FIGURA 8: Exemplo de Resumo............................................................................13

  • 6

    1. SOBRE O RELATRIO DE ESTGIO

    O Estgio Supervisionado do curso de graduao em Farmcia da Faculdade

    do Sul UNIME Itabuna, tem seus procedimentos regulamentados pela Resoluo

    N 04/2003 e pelas Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Ministrio da

    Educao. As aulas prticas esto associadas a disciplinas determinadas pelas

    DCNs para integralizao de contedos que garantam o processo de ensino-

    aprendizagem. O princpio institucional proporcionar a integrao teoria e prtica,

    suplementando com processo de ensino-aprendizagem a formao profissional.

    Neste contexto, para a Associao Brasileira de Normas Tcnicas, o relatrio

    um documento que expe, objetivamente, o desenvolvimento de um ato ou de

    uma atividade, o decorrer de um trabalho e o progresso das tarefas pr-

    estabelecidas.

    Desta forma, o relatrio de atividades prticas e estgios supervisionados

    busca expor as atividades realizadas, incluindo observaes, diagnsticos e

    sugestes conforme plano de ensino, alm de descrever o local em que foi realizada

    a atividade, obedecendo ao perodo determinado para sua execuo.

    Para elaborao de um relatrio alguns requisitos devem ser seguidos, como:

    objetividade, informao e apresentao. Alm destes requisitos, o relatrio deve

    ser descrito com linguagem adequada no decorrer do documento, podendo

    contextualizar de forma narrativa, descritiva ou dissertativa, obedecendo aos

    critrios apresentados, assim como o aprofundamento dos tpicos quando

    necessrio.

    A apresentao deve ser feita na forma de relatrio tcnico-cientfico,

    contendo as atividades desenvolvidas, formatadas segundo os critrios de

    apresentao de documentos tcnico-cientficos que devem compor os seguintes

    elementos: Pr-Textuais, Textuais e Ps-Textuais, conforme figura 1. Todos os

    elementos sero exemplificados neste documento.

    A avaliao do Estgio ser realizada aps a entrega do(s) Relatrio(s)

    conforme cronograma semestral pr-definido pela Coordenao de Estgio.

  • 7

    Figura 1. Exemplo de uma estrutura do

    relatrio

    Anexos

    Referncias

    Consideraes

    Desenvolvimento

    Introduo

    Resumo

    Listas

    Sumrio

    Agradecimentos

    Folha de rosto

    Capa

    Elementos pr textuais

    Elementos textuais

    Elementos ps textuais

    o Elementos opcionais

    * Elementos condicionados a necessidade

    o

    *

    *

  • 8

    2. ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    Considerados elementos preliminares utilizados para identificao do trabalho e fornecimento de crditos de colaborao e orientao para leitura do texto principal. Apresentados na seguinte ordem: Capa, Folha de rosto, Agradecimentos (opcional), Sumrio, Listas (opcional condicionado a necessidade), Resumo.

    2.1. CAPA

    Parte externa do volume contendo a identificao do trabalho, o nome da

    Faculdade e do setor responsvel, tipo de trabalho e ttulo, o nome do acadmico, local e ano de entrega (Figura 2).

    FACULDADE DO SUL UNIME ITABUNA UNIC EDUCACIONAL

    CURSO DE FARMCIA (Fonte: arial n 14)

    Nome do aluno (Fonte: arial n14)

    Relatrio de Estgio Supervisionado (Fonte: Arial n16 negrito)

    Itabuna-Bahia 2015

    (Fonte: arial n14)

    3,0 cm

    3,0 cm

    2,0 cm

    2,0 cm

    Figura 2: Modelo de Capa

    Smbolo

    Institucional

  • 9

    2.2 FOLHA DE ROSTO

    Principal folha de identificao do trabalho, contendo os seguintes elementos:

    Instituio, autor, tema, nota indicando a natureza do trabalho, local e data do depsito (Figura 3).

    FACULDADE DO SUL UNIME ITABUNA UNIC EDUCACIONAL

    CURSO DE FARMCIA (Fonte: Arial n 14)

    Nome do aluno (Fonte: Arial n14)

    Relatrio de Estgio Supervisionado (Fonte: Arial n16 negrito)

    Relatrio de Estgio Supervisionado apresentado ao Curso de Farmcia da Faculdade do Sul - Unime Itabuna.

    (Fonte: Arial n12)

    Itabuna-Bahia 2015

    (Fonte: Arial n14)

    3,0 cm

    3,0 cm

    2,0 cm

    2,0 cm

    Figura 3: Modelo de Folha de Rosto

  • 10

    2.3 FOLHA DE APROVAO (Opcional)

    Folha principal de identificao do trabalho, contendo os seguintes elementos:

    Instituio, autor, tema, nota indicando a natureza do trabalho, local e data de apresentao (Figura 4).

    Obs: No ser necessrio no relatrio de estgio.

    FACULDADE DO SUL UNIME ITABUNA UNIC EDUCACIONAL

    CURSO DE FARMCIA (Fonte: arial n 14)

    Nome do aluno (Fonte: arial n14)

    Relatrio de Estgio Supervisionado (Fonte: arial n14)

    Relatrio Julgado adequado para obteno de nota parcial na disciplina Estgio Supervisionado II em Farmcia Comunitria do curso de Farmcia da Faculdade do Sul Unime Itabuna. (Fonte: arial n14)

    _____________________________

    Prof. (nome) Orientador

    _____________________________

    Prof. (nome) Supervisor

    _____________________________

    Prof. (nome) Coordenador do Curso

    Itabuna-Bahia

    2015

    3,0 cm

    3,0 cm

    2,0 cm

    2,0 cm

    Figura 4: Modelo de folha de aprovao

    (Fonte: arial n12)

    (Fonte: arial n12)

    (Fonte: arial n12)

  • 11

    2.4 AGRADECIMENTOS (opcional)

    Devem ser mencionadas pessoas e/ou instituies que colaboraram direta ou

    indiretamente para a realizao das atividades durante o estgio (Figura 5).

    2.5 SUMRIO

    AGRADECIMENTOS

    3,0 cm

    3,0 cm

    2,0 cm

    2,0 cm

    Figura 5: Exemplo de Folha de Agradecimentos

  • 12

    a enumerao das principais divises ou subdivises do trabalho, na ordem

    em que a os tpicos se sucedem. Ambas so descritas exatamente como aparecem

    no texto (Figura 6).

    SUMRIO RESUMO......................................................................1 1. INTRODUO...........................................................2

    2. OBJETIVOS................................................................3

    2.1. Objetivo geral........................................................4

    2.3. Objetivos especficos.............................................5

    3. CARACTERIZAO DA INSTITUIO..........................6

    4. REFERENCIAL TERICO.............................................7

    5. MTODO..................................................................8

    5.1. Mtodos aplicado no trabalho...............................9

    6. RESULTADOS E DISCUSSO......................................10

    7. CONSIDERAES.....................................................11

    3,0 cm

    3,0 cm

    2,0 cm

    2,0 cm

    Figura 6: Exemplo de Sumrio

  • 13

    2.6 LISTA DE FIGURAS (GRFICOS, TABELAS, QUADROS E IMAGENS)

    Relao de grficos, tabelas, quadros e imagens, apresentados no trabalho.

    Devem ser apresentados em folhas distintas incluindo a palavra designando o

    tipo de figura, nmero de ordem, ttulo e pgina.

    Elaborar lista prpria para cada tipo, desde que a mesma apresente, no

    mnimo, cinco itens. Caso contrrio, elaborar nica lista denominada LISTA DE

    FIGURAS.

    2.7 LISTA DE REDUES (ABREVIATURAS, SIGLAS, SMBOLOS)

    Lista em ordem alfabtica das abreviaturas, siglas e smbolos usados no

    texto, seguidos das palavras ou expresses correspondentes, por extenso.

    recomendada a elaborao de lista prpria para cada tipo.

    LISTA DE FIGURAS Figura 1. Faixada da Drogaria ....................................15

    Figura 2. Distribuio funcional..................................16

    Figura 3. Esquema de organizao do estoque...........20

    Figura 4. Fluxograma do processo de compras...........22

    Figura 5. Processo de descarte de resduos................30

    3,0 cm

    3,0 cm

    2,0 cm

    2,0 cm

    Figura 7: Exemplo de Figuras

  • 14

    2.8 RESUMO

    O resumo dever conter, no mximo, 250 (duzentas e cinquenta) palavras ou

    15 linhas em espao simples, pargrafo nico e dever expressar de forma concisa

    os pontos relevantes tratados no relatrio final de estgio. Deve-se evitar o uso de

    citaes bibliogrficas. Recomenda-se abordar tema, delimitao do tema,

    justificativa, os objetivos, os mtodos, os resultados e as concluses do trabalho,

    alm da incluso de palavras-chave aps o resumo, conforme Figura 8.

    RESUMO

    O Estgio Supervisionado do curso de graduao em Farmcia

    da Faculdade do Sul UNIME Itabuna, tem seus procedimentos

    regulamentados pela Resoluo N 04/2003 e pelas diretrizes

    curriculares estabelecidas pelo Ministrio da Educao. O

    princpio institucional proporcionar a integrao teoria e prtica,

    suplementando com processo de ensino-aprendizagem a

    formao profissional. Neste contexto, para a Associao

    Brasileira de Normas Tcnicas, o relatrio um documento que

    expe, objetivamente, o desenvolvimento de um ato ou de uma

    atividade, o decorrer de um trabalho e o progresso das tarefas

    pr-estabelecidas. Desta forma, o relatrio de estgio busca

    descrever o local em que foi realizado o estgio, obedecendo ao

    perodo determinado para sua execuo, expondo as atividades

    realizadas pelo estagirio, implementando com observaes,

    diagnsticos e sugestes relacionada ao estgio conforme plano

    de ensino...

    Palavras chave: Estgio, Supervisionado, Normas, Profissional.

    3,0 cm

    3,0 cm

    2,0 cm

    2,0 cm

    Figura 8: Exemplo de resumo

  • 15

    3. ELEMENTOS TEXTUAIS

    Introduo

    Referencial Terico

    Materiais e mtodos

    Resultados e discusso

    Concluso ou Consideraes finais

    Parte do trabalho onde exposto o contedo do relatrio. Desta forma a

    redao deve ser descrita em linguagem impessoal, com pargrafos curtos,

    linguagem tcnico cientfica, com uma descrio sequencial e lgica.

    A redao das atividades desenvolvidas deve obedecer aos tpicos

    especficos, obedecendo a uma numerao crescente.

    Sobre a elaborao textual segue abaixo orientaes:

    Estilo

    A redao de trabalhos cientficos difere dos outros tipos de composio,

    apresentando algumas caractersticas prprias quanto estrutura e estilo. Alguns

    princpios bsicos devem ser observados neste tipo de redao:

    Objetividade

    Na linguagem cientfica, os assuntos precisam ser tratados de maneira direta

    e simples, com lgica e continuidade no desenvolvimento das ideias, cuja sequencia

    no deve ser desviada com consideraes irrelevantes. A explanao deve se

    apoiar em dados e provas e no em opinies sem confirmao

    .

    Clareza

    Uma redao clara quando as ideias so expressas sem ambiguidade para

    no originar interpretaes diversas da que se quer dar. importante o uso de

    vocabulrio adequado e de frases curtas, sem divagaes, tendo-se como objetivo

    facilitar a leitura e prender a ateno do leitor. Os problemas e hipteses devem ser

    formulados com propriedade, evitando-se expresses com duplo sentido, palavras

    suprfluas, repeties e detalhes prolixos que dificultam o entendimento do assunto.

  • 16

    Preciso

    Cada expresso empregada deve traduzir com exatido o que se quer

    transmitir, em especial no que diz respeito a registros de observaes, medies e

    anlises efetuadas. Indicar como, quando e onde os dados foram obtidos,

    especificando-se as limitaes do trabalho e a origem das teorias. Deve-se utilizar a

    nomenclatura tcnica apropriada, empregando-a sempre da mesma forma em todo o

    texto e de acordo com sua aceitao no meio cientfico. Evitar adjetivos que no

    indiquem claramente a proporo dos objetos mencionados, tais como mdio,

    grande, pequeno. Evitar tambm expresses como: quase todos, nem todos, muitos

    deles, sendo melhor indicar cerca de 60 % ou mais precisamente, 63 %, 85 %. No

    empregar advrbios que no explicitem exatamente o tempo, modo ou lugar, tais

    como: aproximadamente, antigamente, recentemente, lentamente, nem expresses

    como provavelmente, possivelmente, talvez, que deixam margem a dvidas sobre a

    lgica da argumentao ou clareza das hipteses.

    Imparcialidade

    Evitar ideias pr-concebidas, no superestimando a importncia do trabalho,

    nem subestimando outros que paream contraditrios.

    Coerncia

    Deve-se manter uma sequencia lgica na apresentao das ideias. Um

    trabalho, em geral, se divide em captulos, sees e subsees, sempre de forma

    equilibrada e coesa. Na formulao de ttulos para itens no usar ora substantivos

    para uns, ora frases ou verbos para outros.

    Conjugao verbal

    Recomenda-se a expresso impessoal, evitando-se o uso da primeira pessoa,

    tanto do plural como do singular.

  • 17

    3.1 INTRODUO

    A introduo expe uma viso geral do contedo do relatrio. Responde as

    duas perguntas centrais: De que trata o texto? E o que se pretende mostrar?

    Explicitando claramente o objeto e justificativa do trabalho, as hipteses e a

    contextualizao do problema, identificao, caracterizao, e histrico da

    organizao quando pertinentes. Deve-se evitar dar detalhes sobre os resultados

    tampouco antecipar as concluses. (Mximo trs laudas).

    3.2. CARACTERIZAO DA INSTITUIO (somente para Relatrio de Estgio

    Supervisionado)

    Descrio sucinta da instituio concedente onde foi feito o estgio, como

    histrico, localizao, caracterizao (micro, pequena ou grande empresa),

    principais produtos e servios oferecidos, ou qualquer informao que achar

    pertinente. Descrever de forma objetiva, se achar relevante, os aspectos

    administrativos, a filosofia da empresa, relacionamento com pessoas de diferentes

    nveis hierrquicos que observou na empresa, sempre tomando cuidado com os

    aspectos ticos envolvidos em tal abordagem.

    Situar onde o estgio foi realizado dentro da estrutura organizacional da

    empresa, e as principais atividades realizadas:

    -Descrio das caractersticas do Estgio Supervisionado: em quantas horas

    foi realizado, quem era o supervisor na empresa e o orientador na Instituio.

    -Descrever as tarefas condizentes com o perfil profissional do discente,

    especificando as tarefas.

    3.3. REVISO DE LITERATURA

    Relatar de forma objetiva as bases tericas (conhecimentos) que foram

    empregados para desempenhar as atividades realizadas nas aulas prticas e nos

    estgios supervisionados (pode-se, inclusive, citar a(s) disciplina(s) de maior impacto

    no desenvolvimento do trabalho; no caso de estgio pode dizer a rea do curso a

    qual pertencia o estgio). As referncias bibliogrficas citadas aqui devem constar

    na seo Referncias Bibliogrficas.

  • 18

    3.4. METODOLOGIA

    Descrever o mtodo utilizado para desempenhar as tarefas, ou seja, para

    alcanar cada objetivo especfico. Desta forma, sugerido enumerar os

    procedimentos utilizados e explicar cada um deles na ordem em que foram

    executados, e se necessrio ressaltando a sua importncia.

    3.5. RESULTADOS E DISCUSSO (Desenvolvimento)

    So os resultados obtidos durante o decorrer da aula prtica ou estgio

    supervisionado. Podem ser apresentados sob a forma de Tabelas, Grficos, e

    Figuras, desde que de acordo com as normas contidas neste manual. Desta forma,

    qualquer Figura deve possuir numerao arbica crescente e possuir uma legenda;

    as Tabelas devem possuir numerao arbica crescente (independente das Figuras)

    e ttulos. As Figuras, Tabelas e Grficos so sempre referidos no texto (p.ex., Figura

    1, (Figura 2), Tabela 1, (Tabela 1) etc).

    A discusso a interpretao dos resultados obtidos conforme seus objetivos.

    A discusso constitui uma das partes mais importantes do relatrio, neste tpico

    evidenciado os conhecimentos adquiridos, atravs da profundidade com que se

    discute os resultados obtidos.

    Neste tpico, tambm podem ser colocadas as dificuldades tcnicas

    encontradas e as formas como se contornaram esses problemas. Possveis

    solues ou sugestes de eventuais melhorias nos aspectos tcnicos da empresa

    podem ser feitas neste tpico.

    Dados ou documentos considerados importantes, mas que desconecto a

    fluncia do texto devem ser colocados em Anexos, referidos nesta seo como

    Anexo A, B, C etc.

    3.6. CONSIDERAES

    Destacam-se os objetivos alcanados com a atividade realizada, ou seja, a

    concluso das atividades observadas que foram propostas e as atividades que

    foram importantes para a formao acadmica e profissional.

  • 19

    As consideraes devem ser baseadas nas informaes descritas no

    relatrio, principalmente nas do tpico Resultados e Discusso, que deve

    disponibilizar subsdios para as consideraes.

    4. ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO

    4.1. CITAES

    De acordo com a ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2001,

    p.1), citao a meno no texto de uma informao extrada de outra fonte. As

    citaes devem ser usadas com o objetivo de apoiar e esclarecer ideias

    apresentadas no texto. As citaes podem ser: direta; indireta; mista e citao de

    citao.

    A apresentao de citaes em documentos est definida na

    NBR10520:2002.

    4.1.1. Citao direta

    a transcrio de um texto ou parte dele utilizando as prprias palavras do

    autor. Neste caso, a transcrio literal do texto ser feita entre aspas.

    A citao direta pode ser registrada da seguinte forma:

    Citao direta at trs linhas: permanece no corpo do texto, entre aspas;

    colocam-se ano e pgina entre parnteses. O registro deve ser feito normalmente no

    texto.

    a) Quando mencionamos o autor, Ex.: ...desta forma, segundo Braga (1989,

    p.118), poltica de crdito liberal certamente amplia o potencial de vendas

    da empresa, mas tambm acarreta maior investimento em duplicatas a

    receber, maior prazo mdio de cobrana ...

    b) Quando no mencionamos o autor, Ex.: Podemos afirmar que uma

    variedade lingstica vale o que valem na sociedade os seus falantes, isto

    , vale como reflexo do poder e da autoridade que eles tm nas relaes

    econmicas e sociais. (GNERRE, 1985, p.4).

  • 20

    Citao direta com mais de 3 linhas: fica em recuo de 4cm (espao simples,

    fonte 10, sem aspas, sem itlico); colocam-se ano e pginas entre parnteses. O

    registro deve ser feito com recuo de 4 cm para todas as linhas a partir da margem

    esquerda.

    Ex.: Gomes (2001, p.27), ao considerar os empreendimentos rurais como

    sistemas abertos afirma:

    Tratando-se de sistemas abertos, os empreendimentos rurais, em seu processo de gesto, necessitam formular e implementar estratgias e encontrar formas de produo que lhes permitam constante adaptao s mudanas e transformaes do meio ambiente. Para isso, preciso estar atento s evolues dos sistemas maiores, de forma a tirar proveito das oportunidades da decorrentes e ao mesmo tempo neutralizar as ameaas.

    4.1.2. Citao indireta

    a reproduo das ideias do autor da fonte, usando palavras do autor do

    texto do relatrio de estgio de tal forma que expresse o mesmo que o autor da

    fonte registrou no texto consultado. Considerando que a ideia registrada continua

    sendo do autor consultado, necessrio que se faa a citao da respectiva fonte.

    Citao indireta, permanece no corpo do texto, sem aspas; coloca-se

    somente o ano entre parnteses.

    Ex. 1: ...de forma resumida Ferraz et al., (1997) ao tratar a competitividade em

    um contexto mais amplo, trazem discusso a necessidade de se compreender

    quais as fontes que do origem s vantagens de uma determinada empresa.

    Ex. 2: ...Assim, pode-se considerar que o conceito de anlise da

    competitividade se estende tanto horizontalmente da firma para a indstria, quanto

    verticalmente da indstria para as cadeias produtivas (FARINA, 1999).

    4.1.3. Citao mista

    Segundo Schneider de S, et al., (1994), a citao em que o autor utiliza

    alguns termos ou expresses textuais do autor consultado (citao direta),

    precedendo, intercalando ou seguindo suas prprias palavras (citao indireta).

  • 21

    Ex. (citado pelos autores): O resumo preliminar dever ter as mesmas

    caractersticas do resumo informativo, ficando o resumo definitivo para o final do

    trabalho... (ROMANO-HOGE, 1981, p.276).

    4.1.4. Citao de citao

    a meno de um documento ao qual o autor do relatrio de estgio no

    teve acesso, e que est sendo referendado em seu relatrio por citao em outro

    trabalho. S dever ser usada quando da impossibilidade total de acesso ao

    documento original.

    Na citao de citao devem ser registrados na seguinte ordem: o sobrenome

    do autor original seguido da expresso citado por e sobrenome do autor da obra

    consultada. Neste caso, na lista de referncias bibliogrficas deve ser relacionado

    somente o autor da obra consultada.

    Ex.: Para Porter (citado por GOMES, 2001, p.23), a cadeia de valores de uma

    empresa e o modo como ela realiza atividades individuais so reflexos de sua

    histria, de sua estratgia, de seu mtodo de implantao da estratgia, e da

    economia que se faz das prprias atividades.

    4.2. NOTAS DE RODAP

    As notas de rodap tm a finalidade de complementar ou esclarecer o texto.

    So registradas ao p da pgina sendo indicadas por nmeros ou asteriscos.

    Recomenda-se evitar o uso excessivo de notas de rodap.

    Estas devem ser grafadas em espao simples, letra 10, iniciando a dois

    espaos da ltima linha da pgina. A primeira linha da nota deve iniciar a partir de

    um pargrafo de 2,5 cm da margem esquerda antecedida pela chamada que tem a

    mesma apresentao do texto (asterisco ou nmero). Se houver a necessidade de

    outras notas de rodap na mesma pgina, as mesmas devem ser iniciadas na

    margem do texto e entre elas deve ser colocada uma linha em branco.

  • 22

    5. ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    5.1. REFERNCIAS

    A lista de referncias inclui todas as fontes bibliogrficas referenciadas ou

    citadas no texto do relatrio, organizadas por ordem alfabtica e seguindo as

    normas descritas neste documento, que obedecem NBR 6023/2002.

    Para maiores informaes sobre a apresentao das referncias

    bibliogrficas, consultar o manual de Normalizao de Trabalhos Acadmicos do

    IESAM. Segue alguns exemplos:

    Os elementos essenciais so: autor, ttulo, edio, local, editora e data de

    publicao, mas se for necessrio podem-se acrescentar outros elementos.

    Alguns exemplos utilizados neste manual foram retirados da ABNT NBR

    6023:2011

    As referncias so alinhadas somente margem esquerda do texto e de

    forma a se identificar individualmente cada documento, em espao simples,

    separadas entre si por um espao simples em branco e ordenadas alfabeticamente.

    5.1.1 Obras com um autor, dois autores, trs autores ou mais

    a) Obras com apenas um autor: segue o modelo proposto abaixo:

    Lembre-se: Modelo

    SOBRENOME, Nome. Ttulo da obra: subttulo (se houver). x. ed. Local:

    Editora, ano.

    Lembre-se: Exemplos:

    GIL, Antnio Carlos. Mtodos e tcnicas de pesquisa Social. 2. ed. So Paulo:

    Atlas, 1989.

    SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de

    Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental EIA, Relatrio de impacto

    ambiental RIMA: manual de orientao. So Paulo, 1989. 48 p. (Srie Manuais).

  • 23

    IBICT. Manual de normas de editorao do IBICT. 2. ed. Braslia, DF, 1993.

    41 p.

    b) Obras com dois autores: os nomes devem ser separados por ponto-

    e-vrgula, seguido de espao.

    Lembre-se: Modelo

    SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Ttulo da obra: subttulo (se

    houver). ed. Local: Editora, ano.

    Lembre-se: Exemplos:

    CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; DA SILVA, Roberto.

    Metodologia cientfica. 6. ed. So Paulo: Prentice Hall, 2007.

    DAMIO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurdico.

    So Paulo: Atlas, 1995.

    c) obras com trs autores: os nomes devem ser separados por ponto-e-

    vrgula, seguido de espao.

    Lembre-se: Modelo

    SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Ttulo da

    obra: subttulo (se houver). x. ed. Local: Editora, ano.

    Lembre-se: Exemplo:

    PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber:

    matemtica, segunda srie, 2, primeiro grau: livro do professor. So Paulo: Scipione,

    1995. 136 p.

    d) Obras com mais de trs autores: indica-se apenas o primeiro,

    acrescentando-se a expresso et al.

    Lembre-se: Modelo

    SOBRENOME, Nome et al. Ttulo da obra: subttulo (se houver).ed. Local:

    Editora, ano.

  • 24

    Lembre-se: Exemplo:

    URANI, A. et al. Constituio de uma matriz de contabilidade social para o

    Brasil. Braslia, DF: IPEA, 1994.

    5.1.2 Autores entidade coletiva e rgos governamentais

    a) Entidades coletivas

    Lembre-se: Modelo

    NOME DA ENTIDADE. Ttulo da obra. Local, ano. nmero de paginas

    Lembre-se: Exemplo:

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520:

    informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de

    Janeiro, 2002.

    UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Catlogo de teses da Universidade de So

    Paulo, 1992. So Paulo, 1993. 467 p.

    b) rgos governamentais

    Lembre-se: Modelo

    LOCAL (pas, Estado ou cidade). Nome do rgo. Nome do departamento.

    Ttulo da obra. Local, ano. Nmero de pginas.

    Lembre-se: Exemplos:

    SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a poltica

    ambiental do Estado de So Paulo. So Paulo, 1993. 35 p.

    BRASIL. Ministrio da Justia. Relatrio de atividades. Braslia, DF, 1993. 28

    p.

    Se houver duplicidade de nomes, deve-se acrescentar no final a unidade

    geogrfica que identifica a jurisdio, entre parnteses.

  • 25

    Lembre-se: Exemplos:

    BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatrio da Diretoria-Geral: 1984. Rio de

    Janeiro, 1985. 40 p.

    BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). O 24 de julho de 1833 e a guerra civil de

    1829-1834. Lisboa, 1983. 95 p.

    5.1.3 Livros (captulos, trechos, fragmentos, volumes)

    a) Partes de um livro do mesmo autor (captulos, trechos, fragmentos,

    volumes)

    Lembre-se: Modelo

    SOBRENOME, Nome. Ttulo do captulo. In:______. Ttulo da obra. x. ed.

    Local: Editora, ano. n da pgina inicial e final do captulo.

    Lembre-se: Exemplos:

    TURANO, J. C.; TURANO, L. M. Fatores determinantes da ocluso em

    prtese total. In: ______. Fundamentos de prtese total. 4. ed. So Paulo:

    Quintessence, 1998. cap. 13.

    SANTOS, F. R. dos. A colonizao da terra do Tucujs. In: ______. Histria

    do Amap, 1 grau. 2. ed. Macap: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.

    b) Partes de um livro com diferentes autores (o autor do captulo

    diferente do autor do livro)

    Lembre-se: Modelo

    SOBRENOME, Nome. Ttulo do captulo. In: SOBRENOME, Nome. Ttulo da

    obra. x. ed. Local: Editora, ano. n.da pgina inicial e final do captulo (xx-xx).

    Lembre-se: Exemplos:

    ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.;

    SCHMIDT, J. (Org.). Histria dos jovens 2: a poca contempornea. So Paulo:

    Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.

  • 26

    REGO, L. L. B. O desenvolvimento cognitivo e a prontido para a

    alfabetizao. In: CARRARO, T. N. (Org.). Aprender pensando. 6. ed. Petrpolis:

    Vozes, 1991. p. 31-40.

    c) Autoria desconhecida

    Lembre-se: Modelo

    TTULO. ed. Local: Editora, ano.

    Lembre-se: Exemplo:

    DIAGNSTICO do setor editorial brasileiro. So Paulo: Cmara Brasileira do

    Livro, 1993. 64 p.

    5.1.4 Obras com organizador, editor, coordenador, etc.:

    Lembre-se: Modelo

    SOBRENOME, Nome (Ed.) Ttulo da obra: subttulo (se houver). x. ed. Local:

    Editora, ano. nmero de pginas.

    Lembre-se: Exemplos:

    FERREIRA, Lslie Piccolotto (Org.). O fonoaudilogo e a escola. So Paulo:

    Summus, 1991.

    MARCONDES, E.; LIMA, I. N. de (Coord.). Dietas em pediatria clnica. 4. ed.

    So Paulo: Sarvier, 1993.

    MOORE, W. (Ed.). Construtivismo del movimiento educacional: soluciones.

    Crdoba, AR.: [s.n.], 1960.

    LUJAN, Roger Patron (Comp.). Um presente especial. Traduo Sonia da

    Silva. 3. ed. So Paulo: Aquariana, 1993. 167 p.

  • 27

    5.1.5 Publicaes peridica como um todo (jornais, revistas, etc.)

    Lembre-se: Modelo

    TTULO DO PERIDICO. Local: Editora, volume, nmero, ms e ano. n de

    pginas do fascculo

    Lembre-se: Exemplos:

    REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939.

    BOLETIM GEOGRFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. Trimestral.

    SO PAULO MEDICAL JOURNAL. So Paulo: Associao Paulista de

    Medicina, 1941- Bimensal. ISSN 0035-0362.

    a) Artigo de revista, boletim, etc.

    Lembre-se: Modelo

    SOBRENOME, Nome. Ttulo do artigo. Ttulo da revista (abreviado ou no)

    Local, volume, nmero, pginas iniciais e finais, ms e ano.

    Lembre-se: Exemplos:

    COSTA, V. R. margem da lei. Em Pauta, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148,

    1998.

    GURGEL, C. Reforma do Estado e segurana pblica. Poltica e

    Administrao, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set, 1997.

    TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Braslia, DF, ano 1, n. 1,

    p. 18-23, fev, 1997.

    MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la

    filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n.

    2, primavera, 1998.

  • 28

    SEKEFF, Gisela. O emprego dos sonhos. Domingo, Rio de Janeiro, ano 26, n.

    1344, p. 30-36, 3 fev, 2002.

    b) Artigos no assinados de peridicos

    Lembre-se: Modelo

    TTULO do artigo. Ttulo do peridico (abreviado ou no) local, volume,

    nmero, pginas iniciais e finais, ms e ano.

    Lembre-se: Exemplos:

    AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econmica, Rio de Janeiro,

    v. 38, n. 9, set, 1984. Edio especial.

    MO-DE-OBRA e previdncia. Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios,

    Rio de Janeiro; v. 7, 1983. Suplemento.

    c) artigo e/ou matria de jornal

    Lembre-se: Modelo

    SOBRENOME, Nome. Ttulo do artigo. Ttulo do jornal, local, dia ms e ano.

    Seo, caderno ou parte do jornal, pginas iniciais e finais.

    Lembre-se: Exemplos

    NAVES, P. Lagos andinos do banho de beleza. Folha de S. Paulo, So

    Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.

    LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro,

    p. 3, 25 abr. 1999.

  • 29

    5.1.6 Dissertaes, teses e trabalhos de concluso de curso

    Lembre-se: Modelo

    SOBRENOME, Nome. Ttulo da dissertao, tese ou TCC. Data. Total de

    folhas. Dissertao, Tese ou Trabalho de Concluso de Curso (rea) - Faculdade,

    Universidade, cidade.

    Lembre-se: Exemplos

    MORGADO, M. L. C. Reimplante dentrio. 1990. 51 f. Trabalho de Concluso

    de Curso (Especializao) Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo

    Castelo Branco, So Paulo, 1990.

    ARAUJO, U. A. M. Mscaras inteirias Tukna: possibilidades de estudo de

    artefatos de museu para o conhecimento do universo indgena. 1985. 102 f.

    Dissertao (Mestrado em Cincias Sociais) Fundao Escola de Sociologia e

    Poltica de So Paulo, So Paulo, 1986.

    ALENTEJO, Eduardo. Catalogao de postais. 1999. Trabalho apresentado

    como requisito parcial para aprovao na Disciplina Catalogao III, Escola de

    Biblioteconomia, Universidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999.

    5.1.7 Trabalhos apresentados em Congressos, Simpsios, Conferncias,

    Workshops, Encontros e outros Eventos

    Lembre-se: Modelo

    SOBRENOME, Nome. Ttulo do trabalho apresentado: subttulo (se houver).

    In: TTULO DO CONGRESSO, n., ano, local. Anais... ou Resumos... ou

    Proceedings... Local: Editora, data. Pginas iniciais e finais.

    Lembre-se: Exemplos

    IUFOST INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES

    DURING FOOD PROCESSING, 1984, Valencia. Proceedings... Valencia: Instituto de

    Agroqumica y Tecnologa de Alimentos, 1984.

  • 30

    5.1.8 Leis e decretos

    Os elementos essenciais so: jurisdio (ou cabealho da entidade, no caso

    de se tratar de normas), ttulo, numerao, data e dados da publicao. No caso de

    Constituies e suas emendas, entre o nome da jurisdio e o ttulo, acrescenta-se a

    palavra Constituio, seguida do ano de promulgao, entre parnteses.

    Lembre-se: Exemplos:

    SO PAULO (Estado). Decreto n 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex:

    coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.

    BRASIL. Medida provisria n 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Dirio

    Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 14 dez.

    1997. Seo 1, p. 29514.

    BRASIL. Decreto-lei n 5.452, de 1 de maio de 1943. Lex: coletnea de

    legislao: edio federal, So Paulo, v. 7, 1943. Suplemento.

    BRASIL. Cdigo civil. 46. ed. So Paulo: Saraiva, 1995.

    BRASIL. Congresso. Senado. Resoluo no 17, de 1991. Coleo de Leis da

    Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun, 1991.

    BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional n 9, de 9 de novembro

    de 1995. Lex: legislao federal e marginlia, So Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez,

    1995.

    Se for necessrio, podem-se acrescentar elementos complementares

    referncia para identificar melhor o documento.

    Lembre-se: Exemplos:

    SO PAULO (Estado). Decreto n 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispe

    sobre a desativao de unidades administrativas de rgos da administrao direta

    e das autarquias do Estado e d providncias correlatas. Lex: coletnea de

    legislao e jurisprudncia, So Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.

  • 31

    BRASIL. Medida provisria n 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997.

    Estabelece multa em operaes de importao, e d outras providncias. Dirio

    Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 14 dez.

    1997. Seo 1, p. 29514.

    BRASIL. Decreto-lei n 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidao

    das leis do trabalho. Lex: coletnea de legislao: edio federal, So Paulo, v. 7,

    1943. Suplemento.

    BRASIL. Cdigo civil. Organizao dos textos, notas remissivas e ndices por

    Juarez de Oliveira. 46. ed. So Paulo: Saraiva, 1995.

    BRASIL. Congresso. Senado. Resoluo n 17, de 1991. Autoriza o

    desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul,

    atravs de revogao do pargrafo 2, do artigo 1 da Resoluo n 72, de 1990.

    Coleo de Leis da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, v. 183, p. 1156-

    1157, maio/jun, 1991.

    BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional n 9, de 9 de novembro

    de 1995. D nova redao ao art. 177 da Constituio Federal, alterando e inserindo

    pargrafos. Lex: legislao federal e marginlia, So Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez,

    1995.

    a) imagens em movimento (filmes, videocassetes, DVD e outros)

    Lembre-se: Modelo

    TTULO: subttulo (se houver). Crditos (diretor, produtor e outros). Local:

    Produtora, data. Especificao do suporte em unidades fsicas.

    Lembre-se: Exemplo:

    OS PERIGOS do uso de txicos. Produo de Jorge Ramos de Andrade. So

    Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete.

  • 32

    Se for necessrio, podem-se acrescentar outros elementos complementares

    referncia.

    Lembre-se: Exemplo:

    OS PERIGOS do uso de txicos. Produo de Jorge Ramos de Andrade.

    Coordenao de Maria Izabel Azevedo. So Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete

    (30 min), VHS, son., color.

    b) entrevista gravada

    Lembre-se: Modelo

    NOME DO ENTREVISTADO. Ttulo da entrevista. Nomes dos

    Entrevistadores. Local: Editor, ano. especificao do suporte. Outras informaes

    importantes.

    Lembre-se: Exemplo:

    SILVA, Luiz Incio Lula da. Luiz Incio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991].

    Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. So Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes

    sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memria do SENAI-SP.

    c) fotografias, desenhos, gravuras, ilustraes, transparncias,

    cartazes, diapositivos entre outros.

    Lembre-se: Modelo

    SOBRENOME, Nome. Ttulo (quando no existir, deve-se atribuir uma

    denominao ou a indicao [Sem ttulo], entre colchetes). Data. especificao do

    suporte

    Lembre-se: Exemplo:

    KOBAYASHI, K. Doena dos xavantes. 1980. 1 fotografia.

    Se for necessrio, podem-se acrescentar outros elementos complementares

    referncia.

  • 33

    Lembre-se: Exemplos:

    KOBAYASHI, K. Doena dos xavantes. 1980. 1 fotografia, color., 16 cm x 56

    cm.

    FRAIPONT, E. Amilcar II. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 30 nov. 1998.

    Caderno 2, Visuais. p. D2. 1 fotografia, p&b. Foto apresentada no Projeto

    ABRA/Coca-cola.

    LEVI, R. Edifcio Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni Rua da

    Paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930-1933. 1997. 108 f. Plantas

    diversas. Originais em papel vegetal.

    DATUM CONSULTORIA E PROJETOS. Hotel Porto do Sol So Paulo: ar

    condicionado e ventilao mecnica: fluxograma hidrulico, central de gua gelada.

    15 jul. 1996. Projeto final. Desenhista: Pedro. N. da obra: 1744/96/Folha 10.

    5.1.9 Documentos eletrnicos

    a) Documentos eletrnicos (CD-ROM, internet, etc.)

    Devem-se acrescentar as informaes relativas descrio fsica do meio

    eletrnico. Se a obra for consultada online, essencial incluir as informaes sobre

    o endereo eletrnico, colocado entre os sinais < >, precedido da expresso

    Disponvel em: e a data de acesso ao documento, precedida da expresso Acesso

    em: opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos.

    Ateno:

    No recomendado referenciar material eletrnico de curta durao nas

    redes, por isso torna-se importante citar a data e horrio do acesso.

    Lembre-se: Monografia no todo (livros, folhetos, enciclopdias,

    dicionrios):

  • 34

    KOOGAN, Andr; HOUAISS, Antonio (Ed.). Enciclopdia e dicionrio digital

    98. Direo geral de Andr Koogan Breikmam. So Paulo: Delta: Estado, 1998. 5

    CD-ROM.

  • 35

    ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponvel em:

    .

    Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.

    Lembre-se: Trechos e captulos de monografia

    MORFOLOGIA dos artrpodes. In: ENCICLOPDIA multimdia dos seres

    vivos. [S.l.]: Planeta DeAgostini, c1998. CD-ROM 9.

    POLTICA. In: DICIONRIO da lngua portuguesa. Lisboa: Priberam

    Informtica, 1998. Disponvel em: . Acesso em: 8

    mar. 1999.

    SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e

    organizaes ambientais em matria de meio ambiente. In: _____. Entendendo o

    meio ambiente. So Paulo, 1999. v. 1. Disponvel em:

    . Acesso em: 8 mar. 1999.

    Lembre-se: Artigo e/ou matria de revista, boletim etc.

    VIEIRA, Cssio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo Interativa,

    Rio de Janeiro, n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM.

    SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seo

    Ponto de Vista. Disponvel em: . Acesso em: 28 nov. 1998.

    RIBEIRO, P. S. G. Adoo brasileira: uma anlise sociojurdica. Dataveni@,

    So Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponvel em:

    . Acesso em: 10 set. 1998.

    WINDOWS 98: o melhor caminho para atualizao. PC World, So Paulo, n.

    75, set. 1998. Disponvel em: . Acesso em: 10 set.

    1998.

  • 36

    Lembre-se: Artigo e/ou matria de jornal

    SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S.

    Paulo, So Paulo, 19 set. 1998. Disponvel em:

    . Acesso em: 19 set.

    1998.

    KELLY, R. Electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS

    News Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponvel

    em:. Acesso em: 25 nov. 1998.

    ARRANJO tributrio. Dirio do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998.

    Disponvel em: . Acesso em: 28 nov. 1998.

    Lembre-se: Evento como um todo

    CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais

    eletrnicos... Recife: UFPe, 1996. Disponvel em:

    . Acesso em: 21 jan. 1997.

    Lembre-se: Trabalho apresentado em evento

    GUNCHO, M. R. A educao distncia e a biblioteca universitria. In:

    SEMINRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais...

    Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD-ROM.

    SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedaggicos do paradigma da

    qualidade total na educao. In: CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA

    UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrnicos... Recife: UFPe, 1996. Disponvel em:

    . Acesso em: 21 jan.

    1997.

    SABROZA, P. C. Globalizao e sade: impacto nos perfis epidemiolgicos

    das populaes. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998,

    Rio de Janeiro. Anais eletrnicos... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa-redonda.

    Disponvel em: . Acesso em: 17 jan. 1999.

  • 37

    KRZYZANOWSKI, R. F. Valor agregado no mundo da informao: um meio

    de criar novos espaos competitivos a partir da tecnologia da informao e melhor

    satisfazer s necessidades dos clientes/usurios. In: CONGRESSO REGIONAL DE

    INFORMAO EM CINCIAS DA SADE, 3., 1996, Rio de Janeiro. Interligaes da

    tecnologia da informao: um elo futuro. Disponvel em:

    . Acesso em: 26 jan. 1999.

    Lembre-se: Documento jurdico

    LEGISLAO brasileira: normas jurdicas federais, bibliografia brasileira de

    Direito. 7. ed. Braslia, DF: Senado Federal, 1999. 1 CDROM. Inclui resumos

    padronizados das normas jurdicas editadas entre janeiro de 1946 e agosto de 1999,

    assim como textos integrais de diversas normas.

    BRASIL. Regulamento dos benefcios da previdncia social. In: SISLEX:

    Sistema de Legislao, Jurisprudncia e Pareceres da Previdncia e Assistncia

    Social. [S.l.]: DATAPREV, 1999. 1 CD-ROM.

    BRASIL. Lei n 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislao tributria

    federal. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 8 dez. 1999.

    Disponvel em: .

    Acesso em: 22 dez. 1999.

    BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Smula n 14. No admissvel, por ato

    administrativo, restringir, em razo de idade, inscrio em concurso para cargo

    pblico. Disponvel em: .

    Acesso em: 29 nov. 1998.

    Lembre-se: Documento iconogrfico

    VASO.TIFF. 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT

    CMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponvel em:

    . Acesso em: 28 out. 1999.

  • 38

    GEDDES, Anne. Geddes135.jpg. 2000. Altura: 432 pixels. Largura: 376 pixels.

    51 Kb. Formato JPEG. 1 disquete, 5 pol.

    ESTAO da Cia. Paulista com locomotiva eltrica e linhas de bitola larga. 1

    fotografia, p&b. In: LOPES, Eduardo Luiz Veiga. Memria fotogrfica de Araraquara.

    Araraquara: Prefeitura do Municpio de Araraquara, 1999. 1 CD-ROM.

    STOCKDALE, Ren. When's recess? [2002?] . 1 fotografia, color. Disponvel

    em: . Acesso em: 13 jan.

    2001.

    Lembre-se: Documento de acesso exclusivo em meio eletrnico

    MICROSOFT Project for Windows 95. Version 4.1. [S.l.]: Microsoft

    Corporation, 1995. 1 CD-ROM.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN. Biblioteca Central. Normas.doc.

    Curitiba, 1998. 5 disquetes.

    ALLIE'S Play House. Palo Alto, CA.: MPC/ Opcode Interactive, 1993. 1 CD-

    ROM.

    CAROS no Estado de So Paulo. In: FUNDAO TROPICAL DE

    PESQUISAS E TECNOLOGIA ANDR TOSELLO. Base de Dados Tropical. 1985.

    Disponvel em: . Acesso em: 30 maio 2002.

    Ateno:

    Para sobrenomes que indicam parentesco - Filho, Jnior, Neto, Sobrinho:

    coloca-se primeiro o sobrenome que antecede o grau de parentesco; Exemplo:

    TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Braslia, DF, ano 1, n. 1, p. 18-

    23, fev. 1997.

  • 39

    Exemplo:

    TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Braslia, DF, ano 1, n. 1,

    p. 18-23, fev. 1997.

    Ateno:

    Nomes de autores, entidades, etc. de vrias obras referenciadas

    sucessivamente, na mesma pgina, podem ser substitudos, nas referncias

    seguintes primeira, por um trao sublinear (equivalente a seis espaos) e

    ponto.

    Exemplo:

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520:

    informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de

    Janeiro, 2002.

    _____. NBR 14724: informao e documentao: trabalhos acadmicos. Rio

    de Janeiro, 2011.

    _____. NBR 15287: informao e documentao: projeto de pesquisa. Rio de

    Janeiro, 2011.

  • 40

    5.2. APNDICES

    Constitui-se material elaborado e trabalhado pelo prprio autor. Sugere-se

    colocar as tabelas, grficos, quadros e outras ilustraes que no figuram no texto,

    mas que foram elaborados e utilizados durante a atividade desempenhada.

    5.3 ANEXOS

    Seo opcional. Constitui-se de elementos esclarecedores de outra autoria.

    Devem ser limitados, incluindo apenas o necessrio compreenso de partes do

    relatrio. Sugere-se colocar informaes ou documentos (fichas, formulrios etc)

    utilizados em tarefas descritas no estgio que possam ser de interesse, mas no

    essenciais compreenso do texto ou que causariam uma falta de fluncia caso

    fossem inseridos no texto.

    Cada anexo deve ser uma informao ou documento distinto, vindo em uma

    folha diferente e numerado por A, B, C etc, assim como deve ter sido citado em

    algum lugar do texto principal.

  • 41

    6. ORGANIZAO DOS ORIGINAIS

    6.1. REDAO DO RELATRIO

    Para a redao do relatrio devem ser observados alguns requisitos mnimos:

    -Uso de linguagem tcnico-cientfica;

    -Linguagem impessoal e direta (sujeito, verbo, predicados e complementos);

    -No usar pronomes e adjetivos pessoais (nosso, ele, ela, meu, etc);

    -Estilo de fcil compreenso e transparente;

    -Uso de pargrafos curtos;

    -Lgica no encaminhamento das idias: incio, meio e fim.

    6.2. FORMATAO GRFICA

    PAPEL

    O formato de papel recomendado para a impresso deve ser o

    A4(210x297mm). O documento deve ser produzido usando-se apenas o anverso

    (frente do papel).

    MARGENS

    Superior: 3 cm;

    Inferior: 2cm;

    Esquerda: 3cm;

    Direita: 2cm

    TIPO E TAMANHO DE LETRA

    Recomenda-se o uso da fonte Times New Roman, em redondo, tamanho 12,

    Courier New ou Arial, redondo, tamanho 11.

    Para citaes longas, notas de rodap, tabelas, quadros e ilustraes usar

    Times New Roman 10, Courier New ou Arial 9

  • 42

    PARGRAFOS

    Para o texto corrido, espao 1,5 ou duplo;

    Para citaes longas com mais de trs linhas, fonte 10 e espao simples;

    Para os resumos, espao simples;

    Para notas de rodap, fonte 10 e espao simples;

    Para referncias bibliogrficas, espao simples e entre elas espao duplo.

    NUMERAO DAS PGINAS

    Numerar as pginas sequencialmente, com algarismos arbicos, no canto

    superior direito. Conta-se a partir da folha de rosto, embora s devam ser

    numeradas a partir da segunda folha de texto, ou seja, folha imediatamente aps a

    introduo.

    A indicao de nmero facultada em pginas que apresentem tabelas,

    quadros, ilustrao impressos na horizontal (paisagem) ou na vertical (retrato),

    desde que ocupem a pgina inteira.

    No caso do trabalho apresentar dois volumes, a sequncia da numerao

    deve ser mantida do primeiro ao ltimo volume, no caso do apndice e anexos

    devem ser numerados de forma contnua e sua paginao deve dar seguimento ao

    texto principal.

    6.3 ENCADERNAO

    Encadernao em espiral com capa transparente e contra capa de cor escura.

  • 43

    7. REFERNCIAS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023:

    referncias bibliogrficas. Rio de Janeiro, 2002.

    ______. NBR 6027: Sumrio. Rio de Janeiro, 1989.

    ______. NBR 10520: Informao e documentao, citaes em documentos,

    apresentao. Rio de Janeiro, 2002a.

    ______. NBR 14724: Informao e documentao, trabalhos acadmicos,

    apresentao. Rio de Janeiro, 2002b.

    ______. NBR 6024: Numerao progressiva das sees de um documento.

    Rio de Janeiro, 2002c.

    _______. NBR 14724: Informao e documentao: trabalhos acadmicos:

    apresentao. Rio de Janeiro: 2011. 11 p.

    GOMES, Irineu. Metodologia de elaborao e apresentao do Relatrio de

    Estgio Supervisionado: verso preliminar. Goinia: Universidade Catlica de Gois.

    Departamento de Administrao. Coordenao de Estgio, 2002. 29p.

    GUERRA, Martha de Oliveira; CASTRO, Nancy Campi de. Como fazer um

    projeto de pesquisa. 2. ed. Juiz de Fora: EDUFJF, 1994. 46 p.

    SCHNEIDER de S et al. Manual de normalizao de trabalhos tcnicos,

    cientficos e culturais. Petrpolis, RJ: Vozes, 1994.

    SOARES, S.B.C. (Org.). STRAUD 2002: tutoriais de acesso s bases de

    dados on-line, referncias e outros recursos informacionais. So Paulo:

    Coordenadoria Geral de Bibliotecas, UNESP, 2002. 1 CD-ROM. Apresentaes em

    PowerPoint.

    UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA. Ncleo de Metodologia

    Cientfica. Caderno de metodologia: diretrizes para a elaborao e apresentao de

    trabalhos acadmicos. Tubaro, 2002.

  • 44

    FACULDADE DO SUL FACSUL/UNIME- Itabuna

    CURSO DE FARMCIA

    NORMAS PARA ELABORAO DE RELATRIOS

    DE AULAS PRTICAS E ESTGIOS SUPERVISIONADOS

    Julgado e aprovado pelos membros da comisso de Estgios Supervisionados do

    curso de Farmcia da Faculdade do Sul Unime Itabuna.

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    Itabuna Bahia

    Fev/2015

    Unidade Itabuna