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Nossa função no programa da Dengue: CEVS Centro Estadual de Vigilancia em Saúde eCRS Coordenadoria Regional de Saúde
Coordenar Supervisionar Apoiar
HISTÓRICO DA PRESENÇA DO HISTÓRICO DA PRESENÇA DO
Aedes aAedes aegypti no BRASILegypti no BRASIL
•1685: 1a Epidemia de Febre Amarela urbana
em Recife seguindo-se a esta houveram várias epidemias.
• 1958: Pela primeira vez foi considerado erradicado do Brasil
• 1967: Reintroduzido em Belém do Pará
• 1973: Eliminado o último foco de A. aegypti no estado do Pará.
mais uma vez considerado erradicado do Brasil
• 1976: Nova reintrodução do vetor na Bahia.
• 1995: Encontrado A. aegypti no Município de Caxias do Sul-RS
Denominações do programa de acordo com os objetivos
1)Plano Nacional de Erradicação da Dengue
depois
2)Plano Nacional de Controle da Dengue
VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICAVIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA
CAPÍTULO
MEIO AMBIENTE
E
CONTROLE VETORIAL
Componente LIXO As embalagens predominam, por que protegem e dão segurança ao produto, em todos setores do mercado, o que significa diretamente mais rejeitos.
Em 1995, o Brasil produzia 241.614 toneladas de lixo por dia. Segundo a VEGA Engenharia, empresa de limpeza pública de atuação nacional, há um crescimento em torno de 5% ao ano na quantidade de lixo gerado. Grande parte do lixo ainda não é coletado permanecendo junto às residências. Há poucos aterros sanitários ou aterros controlados no Brasil.A produção de lixo "per capita" hoje gira em torno de 600g/hab/dia , este valor tende a crescer, havendo necessidade de alternativas eficazes. RECICLAGEM!
Foto:Google
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MÉTODOS de CONTROLE de FOCOS
Controle mecânico
1.Tem base na coleta de resíduos sólidos, com destino final adequado, a reciclagem e aterros sanitários; com especial reforço em áreas de altos índices de infestação
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1 - Cálculo de distribuição: 01 armadilha para 225 imóveis ou 01 armadilha para 09 quarteirões
Controle mecânico
2. Recomenda a vedação de depósitos de armazenamento de água com capas e tampas, tambem inutilização individual de recipientes para impredir de reter água
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Controle mecânico
3. Destaca a coleta, o armazenamento e destinação adequadas de pneus*. * A atividade de recolhimento de pneus tem amparo na Resolução do CONAMA nº 258 a ser executada em parceria, da iniciativa privada (ANIP) e municípios, para a implantação de PRP’s - ponto de coleta de pneu.
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Ponto de Recolhimento de Pneus (PRP) orientações básicas para criação e manejo
O pneu é um item de suprema importância, para o Programa Nacional de controle da Dengue (PNCD), pela sua quantidade, sua disperção, pela sua constante renovação e condição de muito bom produtor de focos Ocasiou a criação dos PRP para garantir armazenamento seguro até a data de transporte para reciclagem.
O PRP deve ter administração, obedecendo regras e condutas, para garantir que ao transportar, não sejam levados ovos, larvas ou mosquitos, para o município sede da reciclagem, dando condições de iniciar uma infestação naquele local ou em outras cidades ao longo do caminho.
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PRP(continuação)
Portanto o PRP deve ter cobertura, não armazenar pneus com água e a capacidade de armazenamento maior que uma carga de caminhão. (1.600 pneus de carro ou 450 de caminhão).
Outras borrachas, como câmaras de ar, manchões..etc serão ensacados, para facilitar o manejo de carregar . Atenção em organizar o empilhamento para melhor ocupação do estoque. Deve haver listagem das borracharias do município para monitorar numero de pneus entregues por cada uma no PRP. Não deve ser permitida a entrada de pessoas para revirar o empilhamento em busca de pneus reaproveitáveis, isto, só pode ser feito nas borracharias com permissão dos proprietários.
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Tabela do Mês:....../2011
Borracharia Nome Data da descarga
Nº Pneu de carro
Nº Pneu de caminhão
Nº Pneu Trator
Outros Obs:
Registrar as datas das cargas enviadas ao desmanche para demonstrar a contribuição deste serviço ao Programa da Dengue e ao Meio Ambiente. Estabelecer e divulgar dias e horários de recebimento dos pneus. Manter nos dias e horários de funcionamento, um agente responsável para organizar imediatamente os pneus, com auxilio do transportador.
Continuação....
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MODELO
PONTOS ESTRATÉGICOSPONTOS ESTRATÉGICOS É o local onde há concentração
de depósitos de tipo preferencial
para postura de
ovos do Aedes aegypti.
Os PEs devem ser identificados e
cadastrados sendo inspecionados
todos a cada 2 semanas.
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Os PE’s podem sofrer tratamento residual: característica repelentes Classificação química: Piretróide - Nome comercial: ALFA CIPERMETRINATipo de aplicação: névoa ou neblina
TRATAMENTOQuímico de foco
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Produto designado : LarvicidaClassificação quimica :Organofosforado
Nome comercial: ABATETipo de aplicação: espalhamento
Objetivo: Bloqueio de transmissão
É a aplicação de produto adulticída em uma determinada área onde se suspeita existir fêmeas de Aedes aegypti contaminadas com virus,transmitindo a Dengue.
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TRATAMENTO QUÍMICO ESPACIAL Ultra Baixo Volume - UBV
fotos Secretaria Estadual Saude - RS
1º EQUIPAMENTO Ultra Baixo Volume costal (rendimento com 2 agentes /maquina /dia)
1-extra domiciliar = ao redor do quarteirão
25 quarteirões/dia ou 700 imóveis/dia
2-peridomicliar e intra domiciliar 70 imóveis/ dia
Controle de alados Inseticidas designados Adulticidas Classificação química Piretróide Nome comercial: AQUADELTAMETRINA Tipo de aplicação: névoa
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2º EQUIPAMENTOUltra Baixo Volume pesado
Limitações:
Aplicar nos momentos de menor vento, ao amanhecer e anoitecer. Velocidade do carro = 10Km/h e velocidade do vento = 6 Km/h Condições metereológicas (desfavoráveis:umidade do ar, neblina,chuvas) Trafegar frequentemente contra o sentido do transito de veículos Obstáculos em frente ao imóvel(muros, árvores,etc..) ou prédios muito altos.
Fonte :fotos Internet
Ultra Baixo Volume pesado 80 a 140 quart.\maquina\ dia (rendimento) 3.000 imóveis\ maquina\ dia
Epidemia de Dengue Depende de Meio Ambiente específico ao Aedes aegypti e confortável ao agente vetor.
A nós compete a transformação deste Meio Ambiente
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PRINCIPAL FIGURA DO PROGRAMA
O AGENTE DE CAMPO
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ATRIBUIÇÕES DO AGENTE DE CAMPO:
Fotos :Minist. da Saude
Descobrir os focos;
Destruir por meio mecanico ou quimico e evitar a formação de criadouros;
Orientar a comunidade quanto aos meios para evitar a proliferação dos vetores;
I.I.P. (Imóveis com foco)
RISCO
(menor) < 1 % BAIXO
1% Até 3,9 % Alerta
(maior) > 3,9 % ALTO
Índice Infest.Predial por Aedes aegypti
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X RISCOde epidemia
PAHO-1994
CAUSAS DA EPIDEMIA:
• Insucesso das ações de campo
• Ineficácia do inseticida
• Resistência do vetor
• Outros etc.....
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OBRIGADO! Daltro F. da Fonseca Med.Veterinário Sanitarista
PNCD - Plano Nacional de Controle da Dengue PECAa - Plano estadual de controle do Aedes aegypti
[email protected]. 39 01 1105