Informes 1) Ministério de Homens — Na próxima terça feira — dia 02 de junho — haverá reunião do Ministério de Homens. Todos os homens da igreja estão convidados. A reunião terá início às 20h. Venha e traga um convidado.

2) Dinamérica Store — Visite a loja da igreja. Nela, além de Bíblias, você encontrará bons livros que lhe ajudarão no crescimento espiritual. Há também outros produtos que podem ser úteis na sua vida cotidiana, inclusive, para serem presenteados. Venha conferir!

3) Cuidando do meu jardim – Estamos trabalhando para fazer mais um seminário “cuidando do meu jardim”. O even-to está programado para os dias 12 e 13 de Junho de 2015, com número limitado de participantes. Se você deseja parti-cipar ou convidar um casal amigo, procure o balcão do Di-namérica Store para maiores informações. Ore, também, para que tudo seja ajustado e a igreja possa abençoar os casais partícipes.

4) Culto de oração e estudo bíblico — Todas as quartas feiras, a igreja se reúne para, em unidade, dirigir-se ao Se-nhor em oração. Após o momento de oração, há sempre o estudo bíblico, com análises de textos e aplicação ao cotidi-ano dos cristãos. Venha participar. Começa às 19h30min.

Anotações sobre o sermão

Informativo semanal da IEC Dinamérica — Ano 09 — nº 21 — 31/06/2015

O Propósito

da Utilidade

Em Junho

Na igreja do Dinamérica

NOSSOS PROPÓSITOS

adoração

evangelização

integração

orientação

utilidade

2015

o ano da cooperação

EM JUNHO

NA IGREJA

DO DINAMÉRICA

Editorial Credores incompassivos

O Deus esquecido (Francis Chan, Mundo Cristão, 144 páginas) – A irrele-vância da Igreja em muitos lugares e a apatia de seus membros pode ser creditada, em boa medida, ao despre-zo pela ação do Espírito Santo. Igrejas que se renderam ao mero ativismo e à espetacularização do culto, no fundo, não passam de mero agrupamento de pessoas cuja aparência esfuziante

oculta a ausência de Alguém que não está sendo convida-do para a festa. Não é por falta de livros que o povo de Deus ignora o Espírito Santo. Muito já se escreveu e se falou sobre a terceira pessoa da Trindade. Contudo, a visão estereotipada e falsa do Espírito (propriedade exclu-siva dos carismáticos, ou ilustre desconhecido dos conser-vadores) persiste entre um grande número de cristãos. Mas a questão não para por aí. O puro desinteresse pelo compromisso com Deus e o próximo tem alimentado a negligência para com o Espírito. Francis Chan revela o exato senso de urgência da questão. Se a Igreja quiser transformar o mundo, precisa antes transformar-se numa comunidade que vive sob a força renovadora do Espírito Santo. (Resenha extraída da contracapa do livro.

Livro Ore pelo Sudão

Seg - Jó 25-28;

Por que as pessoas têm tanta dificuldade em perdoar? A razão que encontro é que elas não têm noção do tamanho do

perdão que receberam de Deus. Sim, porque nós jamais teremos que perdoar mais do que já fomos perdoados pelo Senhor. Então, se não conseguimos colocar em prática o perdão, é porque não nos sentimos perdoados por Deus, como deveríamos.

O modelo de oração que Jesus ensinou diz que devemos pedir a Deus que nos perdoe “assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”. Ou seja, o perdão é uma via de mão dupla, na qual, assim como somos perdoados pelo Senhor, temos que perdoar tam-bém.

Mas, e se a pessoa que nos ofende não merece perdão? – al-guém pode perguntar.

A resposta é, na verdade, outra pergunta: e nós, merecemos ser perdoados por Deus? O que fizemos para merecer tamanha graça?

Na maioria dos casos, agimos como o “credor incompassivo” – personagem de uma parábola contada por Jesus (Mateus 18:23-35), na qual um homem que devia uma grande soma de dinheiro , apesar de ter tido a sua dívida – que era imensa – perdoada pelo credor, não foi capaz de perdoar um de seus devedores – que lhe devia um valor muitas vezes inferior ao que o que havia sido perdoado devia ao seu senhor.

Momento antes, ele – o devedor perdoado – estava implorando ao seu credor para que lhe fosse generoso e lhe desse um tempo para pagar a dívida. O senhor, por sua vez, sabedor de que a dívida era impagável, o perdoou.

Ele, no entanto, como já frisado, não teve compaixão de um seu conservo, de quem era credor e o lançou na prisão.

Ao lermos essa parábola, temos a tendência de nos indignar com o tal devedor. Mas, como já dito, em muitos casos, agimos da mesma forma que ele. Pregamos um perdão que não somos capa-zes de dar. Dizemos que somos o que não somos e vivemos a nos enganar.

Creio que está na hora de olharmos para dentro de nós, a fim de percebermos que não somos merecedores de receber o perdão que Deus nos deu. Talvez assim consigamos entender que perdão não é concedido por merecimento de quem é perdoado, mas, por graça.

Que Deus tenha misericórdia de nós e continue sendo gracioso conosco, pois se Ele exercer o juízo que merecemos, certamente seremos condenados.

Que Ele nos livre de nós. Seja abençoado(a).

Valter Vandilson Custódio de Brito — seu pastor.

Agenda

Terça

20h

Reunião do

Ministério de

homens

Quarta:

19h30min

Oração

20h30min

Estudo bíblico

Sábado:

19h30min

Palestra com o

Pr. José Bernar-

do

Domingo:

18h

Culto de

Celebração Dom - Sl 6-10.

Sex - Jó 40-42;

Qui - Jó 37-39;

Qua - Jó 33-36;

Ter - Jó 29-32;

Sáb - Sl 1-5;

Em 2014, o governo do Sudão foi alvo de críticas e forte repressão por parte da mídia internacional e de grupos ligados à defesa dos direitos humanos, devido ao caso da cristã Meriam Ibrahim, condena-da à forca em 15 de maio, por sua fé. Meriam, criada como cristã, era filha de um muçulmano que abandonou sua esposa quando ela ainda era criança. Ela foi condenada pela lei islâmica, que proíbe a conver-são para outra religião, depois de ter-se casado com um cristão e de já terem um filho de 20 meses. Meriam, que estava grávida, foi obri-gada a dar à luz na prisão, mas mais tarde teve sua pena de morte anulada por um tribunal de recurso, graças à pressão internacional. Cristãos sudaneses enfrentam muitas ameaças por parte da socieda-de, majoritariamente islâmica, e do governo. Líderes das igrejas afir-mam que o Estado está endurecendo ainda mais o controle sobre os templos e reuniões de oração e alegam que há um desejo das autori-dades de eliminar o cristianismo do país. O Sudão é uma nação de maioria muçulmana, que sempre lutou pela dominação do território sudanês, defendendo a implantação da sharia (lei islâmica). Os líderes do regime sudanês são, em sua maioria, islâmicos radicais e o Partido do Congresso Nacional, que governa o país, tem a inten-ção de aumentar a agenda islâmica. Incidentes contra os cristãos incluem assassinatos relacionados à fé, danos a propriedades e casa-mentos forçados, assim como prisões, deportações e invasões a escritórios de igrejas. Cristãos de origem muçulmana sofrem em parti-cular, como o caso da própria família de um ex-muçulmano, que in-cendiou sua casa quando descobriu que ele se convertera a Cristo. "Eu sabia que Deus iria me ajudar, que Deus sabia que eu era uma vítima da injustiça. É o meu direito praticar a religião que eu escolher”, disse Meriam Ibrahim. Fonte: Portasabertas.org.br