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* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência. Nota Técnica n° 0059/2011-SRD/ANEEL Em 1º de novembro de 2011. Processo nº 48500.004206/2011-65 Assunto: Estabelecimento dos limites dos indicadores de continuidade DEC e FEC dos conjuntos das Centrais Elétricas do Pará CELPA, para o ano 2012. I. DO OBJETIVO Realizar a análise da proposta apresentada pela CELPA de nova configuração dos conjuntos de unidades consumidoras. 2. Apresentar os procedimentos e a metodologia utilizada para o estabelecimento dos limites dos indicadores de continuidade coletivos Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora DEC e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora FEC dos conjuntos de unidades consumidoras da CELPA, para o ano de 2012. II. DOS FATOS 3. A Resolução Homologatória nº 1.188, de 02 de agosto de 2011, prorrogou a vigência das tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição TUSD da CELPA, conforme seu artigo 1º: “Prorrogar a vigência das tarifas do Anexo I e II -A da Resolução Homologatória nº 1.035, de 03 de agosto de 2010, até o processamento em definitivo da revisão tarifária da Centrais Elétricas do Pará S.A. CELPA.” 4. A Resolução Normativa nº 444, de 30 de agosto de 2011, aprovou a Revisão 3 dos Módulos 1, 6 e 8 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST, ficando estabelecidos no Módulo 8 desse documento os procedimentos para definição dos limites de continuidade dos indicadores coletivos DEC e FEC dos conjuntos de unidades consumidoras. 5. Os atributos que caracterizam os conjuntos são estabelecidos no item 2.7 da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST:

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* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

Nota Técnica n° 0059/2011-SRD/ANEEL

Em 1º de novembro de 2011.

Processo nº 48500.004206/2011-65 Assunto: Estabelecimento dos limites dos indicadores de continuidade DEC e FEC dos conjuntos das Centrais Elétricas do Pará – CELPA, para o ano 2012.

I. DO OBJETIVO

Realizar a análise da proposta apresentada pela CELPA de nova configuração dos conjuntos de unidades consumidoras. 2. Apresentar os procedimentos e a metodologia utilizada para o estabelecimento dos limites dos indicadores de continuidade coletivos Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – DEC e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – FEC dos conjuntos de unidades consumidoras da CELPA, para o ano de 2012. II. DOS FATOS 3. A Resolução Homologatória nº 1.188, de 02 de agosto de 2011, prorrogou a vigência das tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição – TUSD da CELPA, conforme seu artigo 1º:

“Prorrogar a vigência das tarifas do Anexo I e II-A da Resolução Homologatória nº 1.035, de 03 de agosto de 2010, até o processamento em definitivo da revisão tarifária da Centrais Elétricas do Pará S.A. CELPA.”

4. A Resolução Normativa nº 444, de 30 de agosto de 2011, aprovou a Revisão 3 dos Módulos 1, 6 e 8 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST, ficando estabelecidos no Módulo 8 desse documento os procedimentos para definição dos limites de continuidade dos indicadores coletivos DEC e FEC dos conjuntos de unidades consumidoras. 5. Os atributos que caracterizam os conjuntos são estabelecidos no item 2.7 da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST:

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Fl. 2 da Nota Técnica no 0059/2011-SRD/ANEEL, de 01/11/2011

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

“2.7 Os conjuntos serão caracterizados pelos seguintes atributos: a) área em quilômetros quadrados (km2); b) extensão da rede MT, segregada em urbana e rural, em quilômetros (km); c) energia consumida nos últimos 12 meses, segregada pelas classes residencial, industrial, comercial, rural e outras classes, em megawatt-hora (MWh); d) número de unidades consumidoras atendidas, segregadas pelas classes residencial, industrial, comercial, rural e outras classes; e) potência instalada em kilovolt-ampère (kVA); f) padrão construtivo da rede (aérea ou subterrânea); g) localização (sistema isolado ou interligado).”

6. O item 5.10.2 da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que:

“5.10.2 No estabelecimento dos limites de continuidade para os conjuntos de unidades consumidoras será aplicado o seguinte procedimento: a) seleção dos atributos relevantes para aplicação de análise comparativa; b) aplicação de análise comparativa, com base nos atributos selecionados na alínea “a”; c) cálculo dos limites para os indicadores DEC e FEC dos conjuntos de unidades consumidoras de acordo com o desempenho dos conjuntos; e d) análise por parte da ANEEL, com a definição dos limites para os indicadores DEC e FEC.”

7. Ainda, o item 5.10.3 da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que:

“Os valores dos limites anuais dos indicadores de continuidade dos conjuntos de unidades consumidoras serão disponibilizados por meio de audiência pública e serão estabelecidos em resolução específica, de acordo com a periodicidade da revisão tarifária da distribuidora.”

8. Em 16 de junho de 2011, foi enviado à CELPA o Ofício nº 74/2011-DR/ANEEL, através do qual a Diretoria da ANEEL solicita informações da distribuidora a respeito do andamento do Plano de Melhoria da CELPA, relativo ao processo número 48500.004567/2009-97. 9. Em atenção ao ofício supracitado a CELPA enviou a Carta nº CTA DRO 4627/2011, de 22 de agosto de 2011, onde, dentre os assuntos abortados, solicita nova configuração de seus conjuntos de unidades consumidoras apresentando os critérios adotados, e propõe limites de DEC e FEC para os mesmos. 10. Com vistas a esclarecer os critérios a serem utilizados para a nova configuração dos conjuntos e que se encontram regulamentados no Módulo 8 do PRODIST, esta SRD encaminhou o Ofício n° 0199/2011-SRD/ANEEL, de 8 de setembro de 2011.

11. Em 19 de setembro de 2011, foi realizada reunião na sede desta Agência em Brasília com a participação de representantes da CELPA e da SRD, onde os representantes da distribuidora expuseram as justificativas para o pedido de nova configuração dos conjuntos de unidades consumidoras e os critérios adotados na proposta visando atender as orientações do Ofício n° 0199/2011-SRD/ANEEL.

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Fl. 3 da Nota Técnica no 0059/2011-SRD/ANEEL, de 01/11/2011

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

12. A CELPA por meio da Carta nº CTA DRO 5363/2011, de 15 de setembro de 2011, apresentou proposta para nova configuração dos conjuntos de unidades consumidoras que havia sido discutida na referida Reunião. III. DA ANÁLISE 13. O objetivo desta Nota Técnica é apresentar a análise final dos limites de DEC e FEC da CELPA de forma a considerar questões específicas da área de concessão da distribuidora não contempladas pelo modelo matemático no item 5.10.2 da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST. Também será analisada a proposta da CELPA de nova configuração de conjuntos de unidades consumidoras. 14. Os limites para os conjuntos da CELPA foram estabelecidos para o Segundo Ciclo de Revisão Tarifária Periódica – 2CRTP da distribuidora por meio da Resolução Autorizativa nº 1.766, de 21 de janeiro de 2009, para os anos de 2009 a 2011. Posteriormente, os limites referentes ao ano de 2011 para os novos conjuntos da CELPA foram estabelecidos por meio da Resolução Autorizativa nº 2.664, de 17 de dezembro de 2010.

15. Como a revisão tarifária da distribuidora foi prorrogada por meio da Resolução Homologatória nº 1.188, constatou-se que a aplicação do item 5.10.3 da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST levaria a distribuidora a ficar sem limites para o ano de 2012.

16. Dessa forma, propõe-se nesta Nota Técnica o estabelecimento dos limites dos conjuntos da CELPA apenas para o ano de 2012 de acordo com um cronograma específico para o processo. Já os limites referentes aos anos de 2013 a 2015 seguirão o cronograma a ser estabelecido para o 3CRTP da distribuidora.

17. Será analisada, inicialmente, a proposta de nova configuração dos conjuntos de unidades consumidoras da CELPA. Após essa análise, avaliam-se os limites a serem propostos para a distribuidora. III.1 ANÁLISE DA PROPOSTA DE NOVA CONFIGURAÇÃO DOS CONJUNTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS DA CELPA 18. Antes da análise dos limites para os conjuntos de unidades consumidoras da CELPA, será avaliada nesta seção a proposta de nova configuração dos conjuntos de unidades consumidoras apresentadas pela distribuidora.

19. A previsão de revisão da configuração dos conjuntos de unidades consumidoras consta do item 2.5 da Seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST:

“2.5 Havendo alteração permanente na configuração do sistema que acarrete mudança nos conjuntos, a distribuidora deverá propor revisão da configuração dos conjuntos de unidades consumidoras, quando do estabelecimento dos limites anuais dos indicadores de continuidade disposto no item 5.10 desta seção.”

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20. Através da Carta nº CTA DRO 4627/2011 a CELPA encaminhou uma proposta solicitando nova configuração de seus conjuntos de unidades consumidoras, que passariam dos atuais 95 para 187 conjuntos.

21. As premissas adotadas pela distribuidora que nortearam o pleito para a definição dos 187 conjuntos foram:

a) Todas as novas subestações de 69 kV que entraram em operação após o prazo de envio dos dados referentes ao Ofício Circular nº 0031/2009-SRD/ANEEL passaram a formar um novo conjunto, bem como todas as subestações de 34,5 kV agrupadas às subestações de 69 kV foram segregadas das mesmas passando a formar um novo conjunto, independente do anterior;

b) Foram mantidos todos os conjuntos formados por usinas dieselétricas no ano 2010;

c) Todos os conjuntos ou subestações que possuem mais de 500 unidades consumidoras na área rural, independentemente da extensão em quilômetros rurais do conjunto, foram segregados de forma eletrogeográfica, em dois conjuntos, sendo: um urbano e outro rural, em conformidade com as informações disponibilizadas pelo IBGE acerca das coordenadas geográficas das áreas urbanas e rurais de cada município

22. Diante da proposta, esta SRD encaminhou à CELPA o Ofício n° 0199/2011-SRD/ANEEL, instruindo a distribuidora quanto aos critérios para definição dos conjuntos de unidades consumidoras que constam do Módulo 8 do PRODIST, segundo o qual o conjunto de unidades consumidoras é definido por Subestação de Distribuição – SED, que é aquela subestação que conecta o Sistema de Distribuição de Alta Tensão – SDAT ao Sistema de Distribuição de Média Tensão – SDMT, contendo transformadores de força.

23. No Ofício supracitado foi colocado que as premissas adotadas pela CELPA constantes das alíneas a) e b) anteriormente citadas satisfazem aos procedimentos estabelecidos no PRODIST para a definição dos conjuntos de unidades consumidoras, e que seriam analisadas. Quanto à alínea c), que propõe que alguns conjuntos fossem segregados de acordo com sua área rural e urbana, esclareceu-se que a proposta é incompatível com o definido no PRODIST. A adoção desse critério poderá prejudicar os avanços alcançados em termos da melhor comparação entre conjuntos para definição de limites de DEC e FEC e redução das disparidades em uma mesma área de concessão.

24. De modo a atender às regras constantes do Módulo 8, e em atenção às orientações dadas pelo referido ofício, a CELPA encaminhou a Carta nº CTA DRO 5363/2011, com uma nova proposta de revisão dos conjuntos de unidades consumidoras, os quais totalizariam 161 conjuntos ao invés dos 187 anteriormente propostos.

25. Nesta solicitação, a CELPA mantém o entendimento em relação às alíneas a) e b), que como colocado anteriormente, satisfazem as premissas do regulamento e estão aptos a serem analisados pela ANEEL, alterando somente o critério utilizado na alínea c), conforme orientação constante do ofício supracitado. Pelo novo critério adotado, a distribuidora propõe que os alimentadores que possuem um comprimento atípico em relação aos outros de uma mesma subestação, ou de um mesmo conjunto, sejam

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segregados de forma eletrogeográfica em conjuntos distintos. Os conjuntos considerados atípicos por este critério somam 45 dos 66 novos conjuntos pleiteados pela distribuidora.

26. A Tabela A.I do Anexo desta Nota Técnica apresenta a proposta dos novos conjuntos da distribuidora. A Tabela I apresenta um resumo da proposta da distribuidora.

Tabela I: Resumo da proposta de nova configuração de conjuntos apresentada pela CELPA.

Conjuntos vigentes (2011) Proposta de nova configuração

Quantidade Quantidade Motivação

95

4 Nova SED

14 Segregação de SEs 34,5 kV

52 Características atípicas

39 Segregados para formação de outros conjuntos

52 Sem qualquer alteração

Total: 161

27. Os quatro conjuntos a serem criados devido à inauguração de novas SEDs serão aprovados, uma vez que esse procedimento é previsto no PRODIST e deve ser realizado pelas distribuidoras no momento da definição dos limites. São eles: SANTA IZABEL, CURIÓ, OUTEIRO e CIDADE NOVA.

28. A CELPA propõe a criação de 14 novos conjuntos devido à segregação de todas as subestações de 34,5 kV, antes agrupadas às subestações de 69 kV. Tal procedimento é previsto no PRODIST, conforme descrito a seguir:

“2.1.6 Mediante aprovação da ANEEL, poderão formar diferentes conjuntos SED que atendam a áreas não contíguas, ou que atendam a subestações MT/MT cujas características de atendimento sejam muito distintas da subestação supridora, desde que nenhum dos conjuntos resultantes possua número de unidades consumidoras igual ou inferior a 1.000. Na segunda hipótese, a fronteira dos conjuntos deverá corresponder à entrada da subestação MT/MT.”

29. Todos os 14 novos conjuntos solicitados pela CELPA possuem quantidade de unidades consumidoras acima de 1.000. Quanto às características de atendimento, a distribuidora afirma que há características eminentemente rurais, com grandes extensões de alimentadores supridores (34,5 kV) ou dos alimentadores rurais em 13,8 kV. Segundo a CELPA, há também, para alguns conjuntos, dificuldade de acesso devido à necessidade de uso de balsas, por exemplo.

30. Entretanto, a condição de atendimento distinta em relação à subestação supridora, condição indispensável para aceitação da proposta da CELPA, não está claramente comprovada. Percebe-se isso quando se analisam os limites propostos pela distribuidora para esses conjuntos, conforme mostra a Tabela II.

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Tabela II: Limites propostos pela CELPA para os novos conjuntos cujo critério de criação é o suprimento por subestação MT/MT(marcados com “*”), e limites propostos para os conjuntos supridores.

CONJUNTOS PROPOSTOS N° Ucs Limites DEC Limites FEC

2012 2013 2014 2015 2012 2013 2014 2015

ABAETETUBA I 22.638 55 53 52 50 55 50 47 46

IGARAPÉ-MIRÍ * 1.777 60 55 53 50 55 50 47 46

MOCAJUBA * 4.678 65 60 55 50 55 50 47 46

CAPANEMA I 35.333 63 62 60 58 50 47 40 38

SANTA LUZIA * 5.972 65 63 62 60 50 48 47 45

TERRA ALTA 7.436 65 63 62 60 50 48 45 43

COLARES * 7.771 65 63 62 60 50 48 47 45

CURUÇÁ * 12.549 65 63 62 60 50 48 47 45

MARAPANIM * 6.771 65 63 62 60 50 48 47 45

VIGIA * 16.211 65 63 62 60 50 48 47 45

SANTA MARIA 15.268 65 63 62 60 50 48 45 43

IGARAPÉ-AÇÚ * 20.600 65 63 62 60 50 47 45 43

PARAGOMINAS I 25.465 65 63 62 60 50 47 45 43

IPIXUNA DO PARÁ * 5.159 65 6

3 6

2 6

0 5

0 4

7 4

5 4

3

VILA CONCÓRDIA I 17.717 65 63 62 60 50 47 45 43

TOMÉ-AÇÚ * 12.974 65 63 62 60 50 47 45 42

MARABÁ I 44.347 50 48 47 46 35 33 32 31

SÃO DOMINGOS * 8.926 50 48 47 46 45 42 40 38

CARAJÁS I 8.120 50 48 47 46 45 42 40 38

PARAUAPEBAS * 34.235 50 48 47 46 35 33 32 31

VILA PLANALTO * 6.651 60 58 5

7 5

6 5

0 4

5 4

0 3

5

ELDORADO I 5.783 60 58 57 56 50 45 40 35

CURIONÓPOLIS * 4.264 60 58 57 56 50 45 40 35

* Conjunto proposto, suprido por subestação MT/MT (34,5 kV)

31. Diante do exposto, não será aceita a criação dos seguintes conjuntos: IGARAPÉ-MIRÍ, MOCAJUBA, SANTA LUZIA, COLARES, CURUÇÁ, MARAPANIM, VIGIA, IGARAPÉ-AÇÚ, IPIXUNA DO PARÁ, TOMÉ-AÇÚ, SÃO DOMINGOS, PARAUAPEBAS, VILA PLANALTO e CURIONÓPOLIS. 32. Quanto aos conjuntos considerados pela CELPA como atípicos, a SRD os analisou com base na densidade de consumidores por quilômetro de rede e no número de consumidores do conjunto. Adicionalmente, foram utilizados mapas geoelétricos dos conjuntos objetos da proposta de nova configuração de modo a auxiliar na análise. 33. Ressalta-se que para os 52 conjuntos classificados como atípicos a proposta da CELPA preserva o critério elétrico, ou seja, pela proposta não haverá consumidores atendidos pelo mesmo alimentador situados em conjuntos distintos, o que está de acordo com os critérios discutidos no âmbito da

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Consulta Pública n° 043/2009 e da Audiência Pública nº 033/2009, os quais foram aprovados com a publicação da Resolução Normativa nº 395, de 15/12/2010. 34. Após análise desses 52 conjuntos, os listados na Tabela III tiveram seu pedido aceito parcialmente. Assim, será possível a segregação dos conjuntos atuais, mas em apenas um conjunto.

Tabela III: Avaliação de conjuntos considerados atípicos pela CELPA.

Conjunto Proposto CELPA Número de Unidades

Consumidoras (NUC)

Densidade (NUC/Rede)

Conjunto Final

BREU BRANCO II (BB-04) 1.636 2,89 BREU BRANCO II

BREU BRANCO III (BB-05) 1.468 3,35

ELDORADO DOS CARAJÁS II (EC-01) 3.489 2,72 ELDORADO DOS CARAJÁS II ELDORADO DOS CARAJÁS III (EC-02) 1.203 2,47

GOIANÉSIA II (GI-04) 572 1,05 GOIANÉSIA II

GOIANÉSIA III (GI-05) 2.384 2,40

ITUPIRANGA II (IU-05) 902 1,56 ITUPIRANGA II

ITUPIRANGA III (IU-06) 2.056 2,30

JACUNDÁ II (JC-05) 698 1,79 JACUNDÁ II

JACUNDÁ III (JC-06) 474 1,05

NOVO PROGRESSO II (NP-06) 1.045 4,64 NOVO PROGRESSO II

NOVO PROGRESSO III (NP-07) 1.086 4,14

RIO MARIA II (RM-05) 5.703 3,42 RIO MARIA II

RIO MARIA III (RM-06) 693 1,72

35. Para os conjuntos listados na Tabela IV a nova configuração não foi aceita, pelo fato dos mesmos apresentarem características como densidade de unidades consumidoras por rede parecidas com as dos demais conjuntos da CELPA ou por possuírem número de unidades consumidoras reduzido.

Tabela IV: Conjuntos não aceitos.

Conjunto Número de Unidades Consumidoras

Densidade (NUC/Rede)

BRAGANÇA II (BA-09) 15.464 19,53

REDENÇÃO II (RN-10) 330 1,01

PAU D'ARCO 1.872 4,13

RURÓPOLIS II (RO-01) 703 2,32

SALINÓPOLIS II (SL-02) 11.427 25,29

ITACAIUNAS 38 1,05

36. O conjunto REDENÇÃO III, suprido pelo alimentador RN-11, foi aceito, e o mesmo poderá ser segregado do conjunto REDENÇÃO. Será mantido o nome do mesmo (REDENÇÃO III), para diferenciá-lo do conjunto proposto REDENÇÃO II, que foi negado.

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37. Após a avaliação apresentada nesta Seção, a CELPA passará a ter 134 conjuntos. Apresenta-se a configuração de conjuntos proposta pela SRD para a CELPA a partir de 2012 na Tabela A.II do Anexo. III.2 ANÁLISE DOS LIMITES PARA OS INDICADORES DEC E FEC DA CELPA 38. Será apresentada a seguir a análise que baseia a proposta de limites para os conjuntos da CELPA no ano de 2012. Inicialmente, realiza-se uma avaliação dos limites dos conjuntos vigentes da CELPA no ano de 2011 – 95 conjuntos. Das conclusões dessa análise será avaliada a proposta da CELPA para os novos conjuntos. III.2.1 Avaliação dos limites vigentes da CELPA 39. A CELPA possui atualmente 95 conjuntos de unidades consumidoras em sua área de concessão. Na Tabela V é apresentada uma estatística de alguns atributos desses conjuntos. Percebe-se que a CELPA possui áreas bastante concentradas, como o conjunto denominado Cremação que possui 5.919,12 unidades consumidoras por quilômetro quadrado e áreas bastante dispersas, como o conjunto Jacareaganca que possui 0,02 consumidores por quilômetro quadrado.

Tabela V – Estatísticas das variáveis dos conjuntos da CELPA.

Variável Média Desvio Padrão

Mínimo Máximo

Área 13.177,34 26.203,23 3,41 195.455,33

N° unidades cons. 18.562,49 18.171,82 384,00 78.571,00

N° unidades cons. / área 300,24 1.001,57 0,02 5.919,12

Comprimento MT urbano 68,18 77,80 0,00 364,45

Comprimento MT rural 772,33 1.017,28 0,00 4.586,45

Consumo médio residencial 1,40 0,53 0,74 4,54

Consumo médio industrial 174,22 217,47 0,00 1.060,34

Consumo médio comercial 5,92 4,94 1,43 24,18

Consumo médio rural 1,96 4,77 0,00 41,28

Percentual unid. cons. residencial 0,83 0,07 0,67 0,94

Percentual unid. cons. industrial 0,00 0,00 0,00 0,02

Percentual unid. cons. comercial 0,08 0,03 0,04 0,28

Energia consumida por potência instalada 1,52 0,83 0,37 4,27

40. Em relação ao estabelecimento de limites de DEC e FEC para o ano de 2012, a CELPA, através da Carta nº CTA DRO 4627/2011, propõe a regra apresentada na Tabela VI. Essa regra está baseada na proposta de nova configuração de conjuntos com a divisão dos mesmos em rurais e urbanos analisada na seção anterior desta Nota Técnica, e que não foi acatada por não atender ao disposto em regulamento quanto aos critérios de formação de conjuntos.

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Tabela VI – Proposta de limites de DEC e FEC para 2012 da CELPA.

Critérios DEC (horas) FEC (interrupções)

Urbano Rural Urbano Rural

UC’s > 20.000 32 120 18 95

5.000 < UC’s < 20.000 40 120 33 95

1.000 < UC’s < 5.000 50 120 45 95

UC’s < 1.000 60 120 50 95

41. Diante disso, será realizada uma análise minuciosa dos conjuntos da CELPA. Dividiu-se a análise entre os conjuntos pertencentes ao Sistema Interligado Nacional – SIN e conjuntos isolados. Ressalta-se que a análise será realizada para os conjuntos vigentes da distribuidora, onde é possível obter maiores informações. Após a definição dos limites globais da CELPA, serão então estabelecidos os limites para os novos conjuntos da distribuidora. 42. Para os conjuntos da CELPA pertencentes ao SIN, a análise a ser realizada consiste em efetuar uma verificação da aderência dos limites de DEC e FEC atuais da CELPA frente à densidade de consumidores por quilômetro de rede dos conjuntos da distribuidora. Este indicador permite a identificação de conjuntos que possuem características de regiões densamente povoadas (no caso da CELPA, englobam principalmente os conjuntos que atendem à região metropolitana de Belém e cidades como Ananindeua e Santarém), assim como conjuntos com baixa densidade que caracteriza áreas predominantemente rurais. 43. A Figura 1 ilustra exatamente essa situação, onde são mostrados no eixo horizontal a densidade NUC (número de unidades consumidoras) por ERMT (extensão de rede de média tensão), e no vertical os limites DEC de 2011 (vigentes). Os pontos azuis representam os conjuntos da CELPA e os vermelhos os conjuntos das demais distribuidoras. São mostrados os 2769 conjuntos pertencentes ao SIN na figura, sendo 60 da CELPA. Foram avaliados apenas os limites do indicador DEC, uma vez que esse é o indicador com pior apuração na distribuidora. 44. Para auxiliar na análise e identificar os conjuntos mais densos, tomou-se o percentil 25 como parâmetro, ou seja, 25% dos conjuntos mais densos, os quais estão localizados na Figura 1 à direita da linha tracejada. Nota-se na Figura 1 que os conjuntos da CELPA enquadrados neste critério apresentam limites de DEC para o ano de 2011 não tão exigentes quanto para os conjuntos pertencentes a outras distribuidoras (os pontos azuis estão localizados acima dos demais). A CELPA possui 16 conjuntos considerados mais densos (17% do total da distribuidora), que abrangem os seguintes municípios: Acará, Ananindeua, Belém, Bujaru, Marituba e Santarém.

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Fl. 10 da Nota Técnica no 0059/2011-SRD/ANEEL, de 01/11/2011

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

Figura 1 – Densidade de consumidores por quilômetro de rede pelo DEC limite 2011 – conjuntos pertencentes

ao SIN. 45. Não se percebe incoerência na relação de limites e densidade para os conjuntos densos da CELPA mostrados na Figura 1, pois, de fato, se esperam limites maiores para os conjuntos da CELPA quando comparados à média dos demais do Brasil. Por outro lado, e assim como os demais conjuntos do Brasil, tais conjuntos poderão evoluir quanto aos limites propostos para 2012, principalmente pelo fato desses conjuntos estarem situados em áreas bastante povoadas e ainda apresentarem limites acima de conjuntos pertencentes às demais distribuidoras. Essa conclusão baseará a análise da proposta de limites para os novos conjuntos da distribuidora, apresentada na próxima subseção.

46. Após a análise dos 16 conjuntos densos da CELPA, restam 44 conjuntos pertencentes ao SIN a serem analisados. São conjuntos que possuem densidade mediana ou baixa, e que apresentam limites relativamente baixos ou relativamente altos quando comparados aos conjuntos das demais distribuidoras. Propõe-se, portanto, analisar esses conjuntos dividindo-os em dois grupos, de acordo com o limite do DEC. Definiu-se portanto o limite de 22 horas para essa divisão.

47. Para os conjuntos da CELPA com limites de DEC superiores a 22 horas, entende-se que é possível a manutenção do patamar de continuidade exigido em 2011. São conjuntos caracterizados principalmente por não possuírem uma densidade elevada e apresentam limites coerentes com a média dos conjuntos do Brasil.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

0 200 400 600 800 1000 1200

Ho

ras

NUC/ERMT [UC/Km]

Demais conjuntos Brasil Conjuntos CELPA

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Fl. 11 da Nota Técnica no 0059/2011-SRD/ANEEL, de 01/11/2011

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

48. Entretanto, para os conjuntos da CELPA que possuem densidade baixa e com limites exigentes em relação aos demais (menor ou igual a 22 horas), como aqueles situados no canto inferior esquerdo da Figura 1, é aceitável a elevação dos limites de DEC e FEC para 2012, pelo fato do atendimento a esses conjuntos apresentarem uma dificuldade maior para a distribuidora. 49. Por fim, para os conjuntos isolados da CELPA é realizada outra análise quanto aos limites dos indicadores DEC e FEC, na qual esses limites são comparados com os valores médios dos limites dos conjuntos isolados de outras distribuidoras, conforme mostram as Figuras 2 e 3. Também são apresentados nessas figuras os valores apurados de DEC e FEC das distribuidoras.

50. Como se pode verificar, a CELPA apresenta os limites médios mais exigentes dentre as distribuidoras que possuem conjuntos classificados como isolados, tanto para os limites de DEC quanto para os limites de FEC. Assim, é admissível um aumento dos limites desses conjuntos.

Figura 2 – DEC apurado e limite dos conjuntos isolados das distribuidoras para 2011.

0

20

40

60

80

100

120

140

160

DEC Apurado DEC Limite 2011

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Fl. 12 da Nota Técnica no 0059/2011-SRD/ANEEL, de 01/11/2011

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

Figura 3 – FEC apurado e limite dos conjuntos isolados das distribuidoras para 2011.

III.2.2 Estabelecimento dos limites para a nova configuração de conjuntos da CELPA no ano de 2012 51. Baseando-se na análise apresentada na subseção anterior, onde foram estabelecidos critérios para definição dos limites dos novos conjuntos da CELPA, apresenta-se na Tabela A.II do Anexo a proposta de limites para os novos conjuntos da CELPA em 2012. 52. A base dos limites foi obtida da proposta da distribuidora, sendo realizados ajustes de acordo com o apresentado na subseção anterior, isto é:

Conjuntos pertencentes ao SIN com alta densidade: permite-se queda de até 10%;

Demais conjuntos pertencentes ao SIN com limites de DEC superiores a 22 horas: manutenção dos limites;

Demais conjuntos pertencentes ao SIN com limites de DEC inferiores a 22 horas: permissão de aumento dos limites, limitado à de até 50%; e

Conjuntos isolados da CELPA: permissão de aumento dos limites, limitado à 100%.

53. O fato das reduções serem mais elevadas em vários conjuntos não significa que os limites globais da CELPA irão aumentar consideravelmente, como se pode observar nas figuras 4 e 5. Isso ocorre porque nos conjuntos com maior número de unidades consumidoras os limites estão sendo reduzidos, ao passo que nos conjuntos com um menor número de unidades consumidoras, que são aqueles com menor densidade e isolados, está sendo proposta a flexibilização dos limites.

54. Por fim, ressalta-se que foram observados os limites dos conjuntos antecessores aos novos conjuntos propostos para a CELPA, de forma a não gerar grandes variações para as unidades consumidoras.

0

20

40

60

80

100

120

FEC Apurado FEC Limite 2011

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Fl. 13 da Nota Técnica no 0059/2011-SRD/ANEEL, de 01/11/2011

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

Figura 4 – Histórico de apuração e limites de DEC global da CELPA e limite proposto para 2012.

Figura 5 – Histórico de apuração e limites de FEC global da CELPA e limite proposto para 2012

55. De acordo com a análise apresentada nesta nota técnica, os limites dos novos conjuntos da CELPA são mostrados na Tabela A.II do Anexo.

34,43 41,85

56,92

76,93 83,43

101,87

34,65 32,97 31,69 32,14 30,58 29,74 28,44

29,72

0

20

40

60

80

100

120

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Ho

ras

Apuração e Limites de DEC - CELPA

DEC Apurado DEC Limite DEC Limite Proposto

32,54

35,11

45,66

50,22 48,4

53,02

36,01

33,83

32,14 32,49 30,82 29,9 28,6

30,66

0

10

20

30

40

50

60

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Inte

rru

pçõ

es

Apuração e Limites de FEC - CELPA

FEC Apurado FEC Limite FEC Limite Proposto

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Fl. 14 da Nota Técnica no 0059/2011-SRD/ANEEL, de 01/11/2011

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

IV. DO FUNDAMENTO LEGAL 56. Os dispositivos legais aplicáveis ao caso são:

a) art. 6º da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; b) art. 2º da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996; c) art. 25 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995; e d) Resolução ANEEL nº 444, de 30 de agosto de 2011.

V. DA CONCLUSÃO 57. Concluímos que os limites dos indicadores de continuidade coletivos DEC e FEC propostos para a CELPA estão de acordo com a regulamentação vigente, e são adequados à realidade da distribuidora. VI. DA RECOMENDAÇÃO 58. Recomendamos que os limites para os indicadores DEC e FEC apresentados nesta Nota Técnica sejam submetidos à audiência pública para análise e contribuição da sociedade.

LUIZ HENRIQUE CAPELI LEONARDO MENDONÇA OLIVEIRA DE QUEIROZ Especialista em Regulação Especialista em Regulação

SRD SRD

De acordo:

IVAN MARQUES DE TOLEDO CAMARGO Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição

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* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

ANEXO I

Tabela A.I: Proposta de nova configuração dos conjuntos de unidades consumidoras apresentada pela CELPA

REGIONAL CONJUNTOS ATUAIS 2011 CONJUNTOS PROPOSTOS 2012-

2015 UCs

REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM ANANINDEUA ANANINDEUA 23.400

AUGUSTO MONTENEGRO AUGUSTO MONTENEGRO 32.860

BENEVIDES BENEVIDES 18.497

SANTA IZABEL 20.243

BENGUÍ BENGUÍ 27.764

COQUEIRO COQUEIRO 60.838

CURIÓ 22.306

CREMAÇÃO CREMAÇÃO 23.068

GUAMÁ GUAMÁ 19.282

ICOARACI ICOARACI 47.452

OUTEIRO 16.010

INDEPENDÊNCIA INDEPENDÊNCIA 34.128

JURUNAS JURUNAS 35.580

MARCO MARCO 19.117

MARITUBA MARITUBA I 23.687

MARITUBA II (MT-01) 3.860

MIRAMAR MIRAMAR 20.296

MOSQUEIRO MOSQUEIRO 20.484

PEDREIRA PEDREIRA 48.976

REDUTO REDUTO 26.211

UTINGA UTINGA 76.587

COTIJUBA COTIJUBA 2.281

ÁREA ESPECIAL - BAIXO TOCANTINS ABAETETUBA ABAETETUBA I 22.638

ABAETETUBA II (AB-15) 7.852

IGARAPÉ-MIRÍ 1.777

MOCAJUBA 4.678

BAGRE BAGRE 1.795

BREVES BREVES 9.400

CAMETÁ CAMETÁ I 13.005

CAMETÁ II (CM-04) 2.214

CURRALINHO CURRALINHO 2.138

MOJÚ MOJÚ 9.834

OEIRAS DO PARA OEIRAS DO PARA 2.986

TAILÂNDIA TAILÂNDIA I 9.945

TAILÂNDIA II (TI-15) 4.762

TAILÂNDIA III (TI-16) 7.689

VILA DO CONDE VILA DO CONDE 30.203

ÁREA ESPECIAL - MARAJÓ

AFUÁ AFUÁ 2.318

ANAJÁS ANAJÁS 2.251

CACHOEIRA DO ARARÍ CACHOEIRA DO ARARÍ 1.979

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Fl. 2 do Anexo I da Nota Técnica no 0059/2011-SRD/ANEEL, de 01/11/2011

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

CHAVES CHAVES 560

MELGAÇO MELGAÇO 1.264

MUANÁ MUANÁ 3.641

PONTA DE PEDRAS PONTA DE PEDRAS 4.164

PORTEL PORTEL 5.361

SALVATERRA SALVATERRA I 6.338

SALVATERRA II (SV-04) 1.401

SANTA CRUZ DO ARARI SANTA CRUZ DO ARARI 1.340

SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA

SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA 2.949

SOURE SOURE 6.401

REGIONAL CASTANHAL BRAGANÇA BRAGANÇA I 48.179

BRAGANÇA II (BA-09) 15.366

CAPANEMA CAPANEMA I 35.333

CAPANEMA II (CP-10) 6.647

SANTA LUZIA 5.972

OURÉM OURÉM I 17.825

OURÉM II (OR-04) 9.158

SALINÓPOLIS SALINÓPOLIS I 10.820

SALINÓPOLIS II (SL-02) 11.415

CASTANHAL CASTANHAL 55.647

TERRA ALTA TERRA ALTA 7.436

COLARES 7.771

CURUÇÁ 12.549

MARAPANIM 6.771

VIGIA 16.211

SANTA MARIA DO PARÁ SANTA MARIA 15.268

IGARAPÉ-AÇÚ 20.600

PARAGOMINAS PARAGOMINAS I 25.465

PARAGOMINAS II (PR-09) 6.850

PARAGOMINAS III (PR-10) 3.360

IPIXUNA DO PARÁ 5.159

VILA CONCÓRDIA DO PARÁ VILA CONCÓRDIA I 17.717

VILA CONCÓRDIA II (VO-05) 1.811

TOMÉ-AÇÚ 12.974

MÃE DO RIO MÃE DO RIO 19.800

SÃO MIGUEL DO GUAMÁ SÃO MIGUEL 18.899

REGIONAL MARABÁ

MARABÁ MARABÁ I 44.347

MARABÁ II (MB-11) 8.882

CIDADE NOVA 17.331

ITACAIÚNAS 38

SÃO DOMINGOS 8.926

DOM ELISEU DOM ELISEU URBANO 11.846

RONDON DO PARÁ RONDON 13.777

ITUPIRANGA ITUPIRANGA I 7.968

ITUPIRANGA II (IU-05) 904

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Fl. 3 do Anexo I da Nota Técnica no 0059/2011-SRD/ANEEL, de 01/11/2011

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

ITUPIRANGA III (IU-06) 2.057

JACUNDÁ JACUNDÁ I 13.160

JACUNDÁ II (JC-05) 697

JACUNDÁ III (JC-06) 474

MORADA NOVA MORADA NOVA 11.342

NOVA IPIXUNA NOVA IPIXUNA 4.549

CARAJÁS CARAJÁS I 8.120

CARAJÁS II (CJ-03) 3.438

PARAUAPEBAS 34.235

VILA PLANALTO 6.651

SOSSÊGO 320

ELDORADO DOS CARAJÁS ELDORADO I 5.783

ELDORADO II (EC-01) 3.487

ELDORADO III (EC-02 1.203

CURIONÓPOLIS 4.264

RIO VERMELHO RIO VERMELHO (RV-01) 11.608

CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 12.368

REDENÇÃO REDENÇÃO I 24.709

REDENÇÃO II (RN-10) 331

REDENÇÃO III (RN-11) 4.277

PAU D'ARCO 1.872

SANTA MARIA DAS BARREIRAS

SANTA MARIA DAS BARREIRAS 527

BARREIRA DO CAMPO BARREIRA DO CAMPO 388

SANTANA DO ARAGUAIA SANTANA DO ARAGUAIA I 4.921

SANTANA DO ARAGUAIA II (SA-04)

1.060

TUCURUÍ TUCURUÍ I 21.685

TUCURUÍ II (TR-04) 3.012

NOVO REPARTIMENTO NOVO REPARTIMENTO 19.320

BREU BRANCO BREU BRANCO I 7.564

BREU BRANCO II (BB-04) 1.644

BREU BRANCO III (BB-05) 1.471

GOIANÉSIA GOIANÉSIA I 5.428

GOIANÉSIA II (GI-04) 571

GOIANÉSIA III (GI-05) 2.385

RIO MARIA RIO MARIA I 4.845

RIO MARIA II (RM-05) 5.696

RIO MARIA III (RM-06) 693

SÃO FELIX DO XINGU SÃO FELIX I 4.920

SÃO FELIX II (SX-03) 2.584

TUCUMÃ TUCUMÃ I 12.535

TUCUMÃ II (TM-05) 4.459

XINGUARA XINGUARA I 13.112

XINGUARA II (XN-10) 3.649

REGIONAL SANTARÉM ALTAMIRA ALTAMIRA I 22.588

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Fl. 4 do Anexo I da Nota Técnica no 0059/2011-SRD/ANEEL, de 01/11/2011

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

ALTAMIRA II (AT-04) 5.790

ALTAMIRA III (AT-05) 7.995

URUARÁ URUARÁ 16.265

AVEIRO AVEIRO 713

ITAITUBA ITAITUBA I 19.133

ITAITUBA II (IT-29) 8.438

JACAREACANGA JACAREACANGA 1.094

RURÓPOLIS RURÓPOLIS I 4.424

RURÓPOLIS II (RO-01) 705

CASTELO DOS SONHOS CASTELO DOS SONHOS 2.259

NOVO PROGRESSO NOVO PROGRESSO I 4.648

NOVO PROGRESSO II (NP-06) 1.048

NOVO PROGRESSO III (NP-07) 1.083

SANTARÉM SANTARÉM 41.503

TAPAJÓS TAPAJÓS I 24.371

TAPAJÓS II (TP-30) 4.638

ÁREA ESPECIAL - MARGEM ESQUERDA

ALENQUER ALENQUER I 7.738

ALENQUER II (AE-04) 1.863

ALMEIRIM ALMEIRIM 3.663

CURUÁ CURUÁ 2.322

FARO FARO 1.726

GURUPÁ GURUPÁ 2.626

JURUTÍ JURUTÍ I 4.941

JURUTÍ II (JU-04) 2.522

MONTE ALEGRE MONTE ALEGRE I 8.667

MONTE ALEGRE II (ML-03) 5.164

ÓBIDOS ÓBIDOS I 7.524

ÓBIDOS II (OI-04) 2.177

ORIXIMINÁ ORIXIMINÁ 9.050

PORTO DE MOZ PORTO DE MOZ 3.306

PRAINHA PRAINHA 2.601

TERRA SANTA TERRA SANTA 3.262

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Fl. 5 do Anexo I da Nota Técnica no 0059/2011-SRD/ANEEL, de 01/11/2011

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

Tabela AII: Configuração final dos conjuntos da CELPA e limites propostos para 2012

Conjuntos DEC 2012 FEC 2012 Número de

Unidades Consumidoras

ANANINDEUA 30 28 23.061

AUGUSTO MONTENEGRO 14 19 38.125

BENEVIDES 27 31 15.589

SANTA IZABEL 27 31 17.060

BENGUÍ 14 23 18.303

COQUEIRO 31 30 57.492

CURIÓ 27 30 21.079

CREMAÇÃO 14 18 20.158

GUAMÁ 23 22 19.406

ICOARACI 30 30 47.870

OUTEIRO 30 30 16.151

INDEPENDÊNCIA 25 21 33.411

JURUNAS 21 22 37.707

MARCO 10 18 19.906

MARITUBA I 18 24 18.835

MARITUBA II 40 50 3.069

MIRAMAR 14 18 19.817

MOSQUEIRO 14 18 20.403

PEDREIRA 21 22 54.017

REDUTO 21 21 26.008

UTINGA 42 36 77.679

COTIJUBA 20 36 2.255

ABAETETUBA I 24 23 27.822

ABAETETUBA II 53 40 7.509

BAGRE 26 32 1.768

BREVES 32 39 9.331

CAMETÁ I 26 27 12.609

CAMETÁ II 40 40 2.147

CURRALINHO 32 30 2.113

MOJÚ 23 20 9.469

OEIRAS DO PARA 24 30 2.931

TAILÂNDIA I 35 31 9.482

TAILÂNDIA II 64 58 4.540

TAILÂNDIA III 64 58 7.331

VILA DO CONDE 33 31 29.903

AFUÁ 20 41 2.284

ANAJÁS 20 23 2.185

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Fl. 6 do Anexo I da Nota Técnica no 0059/2011-SRD/ANEEL, de 01/11/2011

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

Conjuntos DEC 2012 FEC 2012 Número de

Unidades Consumidoras

CACHOEIRA DO ARARÍ 26 48 1.939

CHAVES 30 30 548

MELGAÇO 30 35 1.259

MUANÁ 38 30 3.267

PONTA DE PEDRAS 24 35 4.101

PORTEL 20 30 5.342

SALVATERRA I 34 40 6.258

SALVATERRA II 40 66 1.383

SANTA CRUZ DO ARARI 30 30 1.298

SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA 44 36 2.600

SOURE 30 41 6.276

CAPANEMA I 33 26 40.449

CAPANEMA II 62 41 6.509

OURÉM I 21 24 17.273

OURÉM II 39 39 8.875

CASTANHAL 31 31 54.200

TERRA ALTA 27 20 54.694

SANTA MARIA DO PARÁ 27 31 34.668

PARAGOMINAS I 34 30 29.563

PARAGOMINAS II 62 49 6.613

PARAGOMINAS III 62 49 3.244

VILA CONCÓRDIA I 44 34 28.722

VILA CONCÓRDIA II 70 54 1.695

MÃE DO RIO 30 30 19.090

SÃO MIGUEL DO GUAMÁ 30 29 17.284

MARABÁ I 41 34 48.941

MARABÁ II 70 70 8.154

CIDADE NOVA 33 34 15.911

DOM ELISEU URBANO 27 30 10.799

RONDON 18 30 13.650

MORADA NOVA 22 30 11.152

NOVA IPIXUNA 22 30 4.188

CARAJÁS I 50 49 44.086

CARAJÁS II 70 70 3.093

SOSSÊGO 70 70 288

RIO VERMELHO 30 43 11.285

CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 30 30 12.488

SANTA MARIA DAS BARREIRAS 40 32 523

Page 21: Nota Técnica n° 0084/2007-SRD/ANEEL - idec.org.br · constam do Módulo 8 do PRODIST, segundo o qual o conjunto de unidades consumidoras é definido por Subestação de Distribuição

Fl. 7 do Anexo I da Nota Técnica no 0059/2011-SRD/ANEEL, de 01/11/2011

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

Conjuntos DEC 2012 FEC 2012 Número de

Unidades Consumidoras

BARREIRA DO CAMPO 20 23 384

SANTANA DO ARAGUAIA I 25 26 4.842

SANTANA DO ARAGUAIA II 30 40 1.043

TUCURUÍ I 25 26 21.857

TUCURUÍ II 58 62 3.036

NOVO REPARTIMENTO 30 40 18.599

SÃO FELIX I 22 38 4.697

SÃO FELIX II 40 61 2.467

TUCUMÃ I 16 38 11.841

TUCUMÃ II 30 62 4.212

XINGUARA I 23 29 12.896

XINGUARA II 40 46 3.589

ALTAMIRA I 19 17 22.005

ALTAMIRA II 48 37 5.641

ALTAMIRA III 48 37 7.789

URUARÁ 30 49 15.823

AVEIRO 26 38 707

ITAITUBA I 20 33 18.263

ITAITUBA II 40 60 8.055

JACAREACANGA 32 30 1.048

CASTELO DOS SONHOS 28 45 2.180

SANTARÉM 30 28 39.953

TAPAJÓS I 26 28 23.675

TAPAJÓS II 70 70 4.505

ALENQUER I 25 43 7.584

ALENQUER II 30 66 1.826

ALMEIRIM 20 38 3.563

CURUÁ 42 23 2.162

FARO 30 35 1.607

GURUPÁ 26 29 2.447

JURUTÍ I 26 27 4.875

JURUTÍ II 32 36 2.489

MONTE ALEGRE I 22 34 8.359

MONTE ALEGRE II 30 55 4.980

ÓBIDOS I 34 44 7.142

ÓBIDOS II 40 58 2.067

ORIXIMINÁ 40 39 8.902

PORTO DE MOZ 42 30 3.114

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Fl. 8 do Anexo I da Nota Técnica no 0059/2011-SRD/ANEEL, de 01/11/2011

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

Conjuntos DEC 2012 FEC 2012 Número de

Unidades Consumidoras

PRAINHA 30 30 2.487

TERRA SANTA 24 27 3.165

BRAGANÇA 45 28 47.839

SALINÓPOLIS 23 20 21.394

REDENÇÃO I 18 34 24.886

REDENÇÃO III 30 54 3.955

RURÓPOLIS 33 28 4.727

ITUPIRANGA I 20 25 7.229

ITUPIRANGA II 36 40 2.687

JACUNDÁ I 17 28 12.533

JACUNDÁ II 26 40 1.115

ELDORADO I 23 41 9.790

ELDORADO DOS CARAJÁS II 40 66 4.570

BREU BRANCO I 21 24 7.695

BREU BRANCO II 40 40 3.169

GOIANÉSIA I 20 24 5.415

GOIANÉSIA II 40 40 2.949

RIO MARIA I 12 21 4.548

RIO MARIA II 29 37 5.997

NOVO PROGRESSO I 17 24 4.478

NOVO PROGRESSO II 43 36 2.053