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nº 26/2014 16 de julho de 2014.

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Sumário

SUMÁRIO........................................................................................................................................................... 2

O mundo é comparativo......................................................................................................................................4

2.00 ASSUNTOS FEDERAIS................................................................................................................................... 4

2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA................................................................................................4INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.477, DE 3 DE JULHO DE 2014-DOU de 04/07/2014 (nº 126, Seção 1, pág. 78)...4

Altera a Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, que dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB)...................................................4

(Solução de Consulta Cosit nº 131/2014 - DOU 1 de 1º.07.2014)......................................................................14Retenções de 11% e de 3,5% podem ser compensadas das contribuições sobre a folha de pagamento........................14

Férias: Base de Cálculo da Contribuição Previdenciária - DOU: Edição nº 124, de 2 de julho de 2014, Seção I, pág. 79..............................................................................................................................................................14

2.09 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS.......................................................................................................................14MEDIDA PROVISÓRIA Nº 651, DE 9 DE JULHO DE 2014 (*)-DOU de 11/07/2014 (nº 131, Seção 1, pág. 1).......15

Dispõe sobre os fundos de índice de renda fixa, sob a responsabilidade tributária na integralização de cotas de fundos ou clubes de investimento por meio da entrega de ativos financeiros; sobre a tributação das operações de empréstimos de ativos financeiros; sobre a isenção de imposto sobre a renda na alienação de ações de empresas pequenas e médias; prorroga o prazo de que trata a Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011; e dá outras providências......................................................................................................................................................................................... 15

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.478, DE 7 DE JULHO DE 2014-DOU de 08/07/2014 (nº 218, Seção 1, pág. 41).15Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, que dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), e aprova o Programa Gerador e as instruções para preenchimento da DCTF na versão "DCTF Mensal 1.8", e dá outras providências......................................................................................................15

PORTARIA CONJUNTA Nº 10, DE 27 DE JUNHO DE 2014-DOU de 30/06/2014 (nº 122, Seção 1, pág. 51)........16Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 18 de outubro de 2013, que dispõe sobre o parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e à Secretaria da Receita Federal do Brasil relativos ao PIS e à Cofins, na forma do art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013......................................................................................16

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 19, DE 1º DE JULHO DE 2014-DOU de 03/07/2014 (nº 125, Seção 1, pág. 55).....................................................................................................................................................................18

Dispõe sobre a instituição de código de receita para o caso que especifica....................................................................18ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 21, DE 9 DE JULHO DE 2014-DOU de 10/07/2014 (nº 130, Seção 1, pág. 40).....................................................................................................................................................................18

Aprova a versão 3.0 do Programa Gerador da Declaração (PGD) de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) Mensal.............................................................................................................................................................................18

Extinção do RTT ( Regime Tributário de Transição)...........................................................................................20Condições para a sua opção ou não...............................................................................................................................20

Solução de Consulta Cosit nº 161/2014 - DOU 1 de 03.07.2014........................................................................24IRRF - Receita Federal traz esclarecimentos acerca da aplicação do limite mínimo de retenção do imposto.................24

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS.............................................................................................................................. 24

3.01 IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS.....................................................................24DECRETO Nº 60.630, DE 3 DE JULHO DE 2014-DOE-SP de 04/07/2014 (nº 123, Seção I, pág. 11)....................24

Introduz alteração no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS.................................24

3.02 PROTOCOLOS E CONVENIOS ICMS.................................................................................................................25PROTOCOLO ICMS Nº 28, DE 27 DE JUNHO DE 2014-DOU de 30/06/2014 (nº 122, Seção 1, pág. 53)..............25

Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com material de limpeza.............................................................253.09 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAIS....................................................................................................................29

RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE Nº 3, DE 4 DE JULHO DE 2014-DOE-SP de 05/07/2014 (nº 124, Seção I, pág. 11).....................................................................................................................................................................29

Altera a Resolução Conjunta SF/PGE-01/14, de 14/5/2014, que disciplina os procedimentos administrativos necessários à liquidação de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias - ICM e

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do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS...............................................................................................29

DECRETO Nº 60.599, DE 3 DE JULHO DE 2014-DOE-SP de 04/07/2014 (nº 123, Seção I, pág. 9)......................29Altera o Decreto 60.444, de 13 de maio de 2014, que institui o Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS no Estado de São Paulo, para a liquidação de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias - ICM e com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS...................................29

PORTARIA CAT Nº 80, DE 27 DE JUNHO DE 2014-DOE-SP de 28/06/2014 (nº 119, Seção I, pág. 18)................30Altera a Portaria CAT-125/11, de 09/09/2011, que institui o Sistema Ambiente de Pagamentos e o Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - Dare-SP..................................................................................................................30

PORTARIA CAT Nº 84, DE 27 DE JUNHO DE 2014-DOE-SP de 28/06/2014 (nº 119, Seção I, pág. 20)................31Estabelece a base de cálculo na saída de produtos de materiais de construção e congêneres, a que se refere o artigo 313-Z do Regulamento do ICMS......................................................................................................................................32

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS................................................................................................................................ 32

5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS................................................................................................................32Previdência Social - Construção Civil - Instrução Normativa RFB nº 971/09 - Alterações,.................................32Cuidado no prazo para pagamento das férias dos empregados........................................................................33CESA orienta sociedade de advogado a informar tributos em notas fiscais......................................................34Parcelamento de débitos federais vencidos até 31-12-2013 pode ser feito até 29 de agosto...........................36A partir de quando será obrigatória a indicação de NCM contendo 8 dígitos na NF-e?....................................36Lei traz novas regras para a desoneração da folha...........................................................................................37e-Social - cadastramento de trabalhadores no Cadastro NIS - Alteração - Circular Caixa 659/14.....................37

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL-VICE-PRESIDÊNCIA GOVERNO-CIRCULAR N° 659, DE 1º DE JULHO DE 2014.....................37Sua Empresa está Inativa? Veja os Procedimentos Necessários no Registro do Comércio................................38Receita mantém tributação de aviso prévio......................................................................................................39Benefício assistencial ao idoso ou portador de deficiência (LOAS)....................................................................39Livro Diário – De quem é a responsabilidade pelo registro?..............................................................................41Empresas escolherão modelo de tributação sobre o lucro................................................................................41Governo Federal altera conceito de Receita Bruta............................................................................................43DCTF de maio/2014 poderá ser apresentada até 8-8-2014 e foram alteradas as regras sobre a apresentação da declaração....................................................................................................................................................43Refis da crise - extensão de débitos e reabertura de prazo de adesão..............................................................44Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF - Alterações.......................................................45Receita divulga a nova versão (versão 1.16) do Guia Prático da EFD-Contribuições.........................................47Através do ADE Codac 21/2014 a Receita Federal aprovou a versão 3.0 do Programa Gerador da Declaração (PGD) de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) Mensal......................................................................47

5.03 ASSUNTOS SOCIAIS........................................................................................................................................48FUTEBOL............................................................................................................................................................48

6.00 ASSUNTOS DE APOIO................................................................................................................................. 48

6.01 CURSOS CEPAEC............................................................................................................................................486.02 PALESTRA.......................................................................................................................................................49

Palestra do Projeto Saber Contábil: Simples Nacional..............................................................................49 Palestra do Projeto Saber Contábil: Simples Nacional - Em São Bernado do Campo................................49 Palestra do Projeto Saber Contábil: Custos com Enfoque no Exame de Suficiência..................................49 Palestra do Projeto Saber Contábil: BLOCO K no SPED Fiscal....................................................................50 Palestra do Centro de Estudos Técnicos do Terceiro Setor - CETTESE: Novas Regras da Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS) e Reflexos na Imunidade Tributária...............................50

6.03 GRUPOS DE ESTUDOS...................................................................................................................................50CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook...................................................................................................50GRUPO – TERÇA FEIRA......................................................................................................................................50

Às Terças Feiras:..............................................................................................................................................................50GRUP0 IRFS.......................................................................................................................................................51

Às Quintas Feiras:............................................................................................................................................................51

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O mundo é comparativo

Toda a família reunida em volta da mesa celebrando o resultado do jogo de basquete do filho mais velho, quando a vizinha aparece, percebe o entusiasmo, e diz ao garoto:– Quer dizer então que seu time venceu a partida hoje?O menino sorri e responde:– Não! Perdemos de 24 a 2!– Bem, então você deve ter feito a única cesta do seu time! – insiste a vizinha– Não! Errei os oito arremessos que fiz, mas três deles acertaram o aro!O garoto percebe que a vizinha está confusa, então, com um enorme sorriso, completa:– Estamos comemorando, pois na semana passada eu perdi nove arremessos e todos eles passaram bem longe da tabela. Papai me disse que o treino desta semana valeu a pena!

O mundo é comparativo: o melhor só existe porque pode ser comparado com algo pior, assim como claro e escuro, rápido e lento, primeiro e último, grande e pequeno, bonito e feio, maior e menor, e várias outras comparações já fazem parte do nosso dia a dia. E talvez, pelo fato da comparação ser tão usual em nossas vidas, deixamos de perceber que o mesmo critério que adotamos para comparar coisas, não deveria ser aplicado a pessoas.Comparar pessoas seja elas profissionais, filhos ou amigos, é tentar diferenciar aquilo que já é diferente por natureza, já que não existe na face da terra dois seres humano absolutamente igual. Cada pessoa nasce com características, dons, talentos e limitações diferentes, portanto, compará-las seria, além de injusto, ilógico. Pais que comparam filhos, líderes que comparam liderados, enfim, aqueles que comparam pessoas certamente causarão frustração em todos os envolvidos. Em vez disso, procure ajudar as pessoas a potencializar aquilo que elas têm de melhor.Ainda mais perigoso do que comparar pessoas, contudo, é deixar-nos comparar com o ambiente, porque se chegarmos a conclusão de que já somos os melhores nos ambientes que frequentamos, seja trabalho, família, esporte, amizade ou escola, seremos naturalmente infectados pelo vírus da acomodação, e perderemos a chance de nos tornarmos ainda melhores.Por isso, já que o mundo é comparativo, a melhor comparação que podemos fazer é aquela que envolve o nosso ontem e o nosso hoje; será que hoje estamos melhor que ontem? Experimente agir dessa maneira: em vez de comparar pessoas ou comparar-se com o ambiente, busque comparar você hoje com você ontem. Você é hoje um ser humano melhor que ontem? O que te faz hoje um pai, uma mãe, um filho, um amigo, um líder, um profissional, um estudante, um professor ou um atleta melhor que ontem? Se você responder sinceramente a esta pergunta todos os dias, estabelecer metas e planos de ação fizer os devidos ajustes e correções de rota, e agir com disciplina e determinação para tornar-se hoje melhor do que você mesmo ontem, certamente alcançará o seu máximo potencial.Marco Fabossi

2.00 ASSUNTOS FEDERAIS2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIAINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.477, DE 3 DE JULHO DE 2014-DOU de 04/07/2014 (nº 126, Seção 1, pág. 78)Altera a Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, que dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

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O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 5º do Decreto-Lei nº 2.124, de 13 de junho de 1984, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e no art. 90 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, resolve:Art. 1º - Os arts. 20, 28, 291, 322, 339, 340, 341, 343, 346, 348, 349, 351, 357, 360, 364, 366, 367, 369, 371, 372,373, 377, 379, 383, 384, 385, 386, 387, 390, 411, 456 e 460 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, passam a vigorar com a seguinte redação:"Art. 20 - ..............................................................................................................................................................................§ 2º - ......................................................................................................................................................................................V - projeto aprovado da obra a ser executada, ou Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), ou, sempre que exigível pelos órgãos competentes, alvará de concessão de licença para construção;...................................................................................." (NR)"Art. 28 - ...............................................................................................................................................................................II - ........................................................................................................................................................................................g) ART no Crea ou RRT no CAU;...................................................................................." (NR)"Art. 291 - ............................................................................................................................................................................§ 1º - Os documentos previstos nos incisos II e III do caput deverão ter ART, registrada no Crea, ou RRT, registrado no CAU....................................................................................." (NR)"Art. 322 - ................................................................................................................................................................................XIX - empresa construtora, a pessoa jurídica legalmente constituída, cujo objeto social seja a indústria de construção civil, com registro no Crea ou no CAU, conforme o caso, na forma prevista no art. 59 da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, ou no art. 10 da Lei nº 12.378, de 31 de dezembro de 2010;...............................................................................................XLI - destinação do imóvel, a finalidade para a qual se destina a obra, de acordo com as tabelas previstas no art. 346, observado o disposto no § 7º desse artigo, podendo ser:a) residencial: unifamiliar, multifamiliar, edifício, hotel, motel, spa, hospital, áreas comuns de conjunto habitacional horizontal;b) comercial andar livre;c) comercial salas e lojas;d) edifício de garagem;e) galpão industrial;f) casa popular; eg) conjunto habitacional popular;XLII - categoria da obra, a obra nova, a demolição, a reforma ou o acréscimo....................................................................................................§ 2º - ......................................................................................

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I - a contratação de empresa não registrada no Crea ou no CAU ou de empresa registrada nesses Conselhos com habilitação apenas para a realização de serviços específicos, como os de instalação hidráulica, elétrica e similares, ainda que essas empresas assumam a responsabilidade direta pela execução de todos os serviços necessários à realização da obra, compreendidos em todos os projetos a ela inerentes, observado o disposto no inciso III do art. 26;...................................................................................." (NR)"Art. 339 - Para regularização da obra de construção civil, o proprietário do imóvel, o dono da obra, o incorporador pessoa jurídica ou pessoa física, ou a empresa construtora contratada para executar obra mediante empreitada total deverá informar à RFB os dados do responsável pela obra e os relativos à obra, mediante utilização da Declaração e Informação sobre Obra (DISO), disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço <http://www.receita.faz enda.gov.br>.§ 1º - Para acesso à DISO é obrigatória a utilização de senha de acesso, gerada no sítio da RFB na Internet, no endereço constante do caput.§ 2º - Observado o disposto no § 3º, para a transmissão da DISO é obrigatória a assinatura digital efetivada mediante utilização de certificado digital válido, exceto para as pessoas físicas.§ 3º - As pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) que não possuam certificado digital, nem procurador com certificado digital, deverão apresentar a DISO na unidade de atendimento da RFB do domicílio tributário do estabelecimento matriz da empresa responsável pela obra, conforme modelo aprovado pelo Anexo V, observado o disposto no § 13 do art. 383.§ 4º - Na hipótese do § 3º, a DISO deverá ser preenchida e assinada pelo responsável pela obra ou representante legal da empresa, em 2 (duas) vias, sendo uma delas destinada à unidade da RFB e a outra ao declarante.§ 5º - A DISO estará vinculada à unidade de atendimento da RFB do domicílio tributário do estabelecimento matriz da empresa responsável pela obra ou da localidade da obra de responsabilidade de pessoa física.§ 6º - Excepcionalmente, até o dia 21 de julho de 2014, a DISO poderá ser entregue, por qualquer contribuinte, na forma do Anexo V a esta Instrução Normativa, na unidade de atendimento da RFB de que trata § 5º." (NR)"Art. 340 - Para as pessoas jurídicas sem contabilidade regular e para as pessoas físicas, a partir das informações prestadas na DISO, será emitido o ARO pela Internet, no endereço informado no caput do art. 339, com a seguinte finalidade:I - informar ao responsável pela obra a situação quanto à regularidade das contribuições sociais incidentes sobre a remuneração aferida; eII - comunicar a existência do crédito tributário nele apurado, constituindo confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência do referido crédito.§ 1º - Na impossibilidade de emissão pela Internet, o ARO poderá ser emitido na unidade da RFB, no momento do atendimento ao responsável pela obra ou ao seu representante legal, desde que as informações declaradas na DISO referentes à área, à destinação e à categoria da obra sejam as mesmas constantes em um dos documentos elencados nos incisos III ou IV do caput do art. 383, observado o disposto no § 5º do mesmo artigo.§ 2º - A emissão do ARO na unidade da RFB, quando necessária, será feita em 2 (duas) vias, sendo que:I - uma das vias deverá ser assinada pelo responsável pela obra ou por seu representante legal; eII - a outra via deverá ser entregue ao responsável pela obra ou ao seu representante legal.§ 3º - No caso de o ARO ter sido emitido na unidade da RFB, será considerada dada ciência pessoal, provada com a assinatura do responsável pela obra ou de seu representante legal.

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§ 4º - Na hipótese prevista no § 3º, havendo recusa na assinatura do ARO, os documentos serão encaminhados ao setor de fiscalização da unidade da RFB para que seja efetuado o lançamento de ofício.§ 5º - Para fins de cálculo da remuneração despendida na execução da obra e do montante das contribuições devidas, será considerada como competência de ocorrência do fato gerador o mês da emissão do ARO, devendo o valor das contribuições nele informadas ser recolhido até o dia 20 do mês subsequente ao da sua emissão, antecipando-se o prazo de recolhimento para o dia útil imediatamente anterior, se no dia 20 não houver expediente bancário.§ 6º - Depois do prazo previsto no § 5º, não tendo sido efetuado o recolhimento nem solicitado o parcelamento, os débitos serão enviados para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU) com os acréscimos moratórios devidos." (NR)"Art. 341 - Será preenchida uma única DISO e emitido um único ARO consolidado, quando a regularização da obra envolver, concomitantemente, demolição da área total e obra nova, ou 2 (duas) ou mais das seguintes espécies: reforma, demolição ou acréscimo." (NR)"Art. 343 - A apuração, por aferição indireta com base na área construída e no padrão da obra, da remuneração da mão de obra empregada na execução de obra de construção civil sob responsabilidade de pessoa jurídica, inclusive a relativa à execução de conjunto habitacional popular definido no inciso XXV do art. 322, quando a empresa não informar a contabilidade regular na DISO ou não apresentar a contabilidade no momento da auditoria fiscal, será efetuada de acordo com os procedimentos estabelecidos neste Capítulo." (NR)"Art. 346 - .........................................................................I - .........................................................................................................................................................................................b) residência multifamiliar - edifício residencial;...................................................................................." (NR)"Art. 348 - ................................................................................................................................................................................§ 1º - O enquadramento previsto neste artigo será efetuado de ofício pela RFB unicamente em função do número de banheiros para os projetos residenciais, incluindo lavabos, e no padrão normal para os projetos comerciais, independentemente do material utilizado................................................................................................§ 6º - Para fins de enquadramento no padrão da construção de que trata o inciso I do caput, na impossibilidade de identificação do número de banheiros, será considerado o padrão alto." (NR)"Art. 349 - ...............................................................................................................................................................................II - tipo 12 (doze), madeira; eIII - tipo 13 (treze), mista, se ocorrer uma ou mais das seguintes circunstâncias:a) 50% (cinquenta por cento) das paredes externas, pelo menos, for de madeira, de metal, pré-moldada ou pré-fabricada;b) a estrutura for de metal;c) a estrutura for pré-fabricada ou pré-moldada;d) a edificação seja do tipo rústico, sem fechamento lateral, ou lateralmente fechada apenas com tela e mureta de alvenaria.§ 1º - A classificação no tipo 13 (treze) levará em conta unicamente o material das paredes externas ou da estrutura, independentemente do utilizado na cobertura, no alicerce, no piso ou na repartição interna................................................................................................

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§ 3º - Para classificação no tipo 13 (treze), deverão ser apresentadas as notas fiscais de aquisição da madeira, da estrutura de metal ou da estrutura pré-fabricada ou pré-moldada, ou outro documento que comprove ser a obra mista.§ 4º - A utilização de lajes pré-moldadas ou pré-fabricadas não será considerada para efeito do enquadramento no tipo 13 (treze).§ 5º - Toda obra que não se enquadrar no tipo 12 (doze) ou 13 (treze) será necessariamente enquadrada no tipo 11 (onze), mesmo que empregue significativamente outro material que não alvenaria, como: plástico, vidro, isopor, fibra de vidro, policarbonato e outros materiais sintéticos.§ 6º - Para classificação no tipo 12 (doze) deverão ser verificadas as informações constantes nos documentos expedidos pelo órgão municipal responsável." (NR)"Art. 351 - ............................................................................................................................................................................I - nos primeiros 100m² (cem metros quadrados) será aplicado o percentual de 4% (quatro por cento) para a obra tipo 11 (alvenaria) e 2% (dois por cento) para a obra tipo 12 (madeira) ou tipo 13 (mista);II - acima de 100m² (cem metros quadrados) e até 200m² (duzentos metros quadrados), será aplicado o percentual de 8% (oito por cento) para a obra tipo 11 (alvenaria) e 5% (cinco por cento) para a obra tipo 12 (madeira) ou tipo 13 (mista);III - acima de 200m² (duzentos metros quadrados) e até 300m² (trezentos metros quadrados), será aplicado o percentual de 14% (quatorze por cento) para a obra tipo 11 (alvenaria) e 11% (onze por cento) para a obra tipo 12 (madeira) ou tipo 13 (mista);IV - acima de 300m² (trezentos metros quadrados), será aplicado o percentual de 20% (vinte por cento) para a obra tipo 11 (alvenaria) e 15% (quinze por cento) para a obra tipo 12 (madeira) ou tipo 13 (mista).Parágrafo único - .................................................................................................................................................................II - para obra em madeira (tipo 12), ou mista (tipo 13), o percentual de 7% (sete por cento)." (NR)"Art. 357 - .................................................................................................................................................................................§ 1º - Compete exclusivamente à RFB, a aplicação de percentuais de redução e a verificação das áreas reais de construção, as quais serão apuradas com base nas informações declaradas na DISO, sujeitas a confirmação, quando solicitada, para a apresentação dos seguintes documentos:I - o projeto arquitetônico aprovado pelo órgão municipal;ouII - o projeto arquitetônico acompanhado da ART registrada no Crea, ou o RRT registrado no CAU, caso o órgão municipal não exija a apresentação do projeto para fins de expedição de alvará ou habite-se................................................................................................§ 3º - Não havendo discriminação das áreas passíveis de redução no projeto arquitetônico, o cálculo será efetuado pela área total, sem utilização de redutores, não devendo, neste caso, o responsável pela regularização declarar tal área por falta de comprovação....................................................................................." (NR)"Art. 360 - Para apuração das contribuições sociais devidas, serão aplicadas sobre a remuneração obtida na forma prevista no art. 359 as alíquotas definidas para a empresa, utilizando-se a alíquota mínima de 8% (oito por cento) para a contribuição dos segurados empregados, sem limite." (NR)"Art. 364 - ............................................................................................................................................................................I - sejam declarados e apresentados, quando solicitado, conforme o caso:...............................................................................................

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§ 5º - Nos casos em que o pré-fabricado ou o pré-moldado resumir-se à estrutura, a obra deverá ser enquadrada no tipo 13 (mista), não se lhe aplicando o disposto neste artigo....................................................................................." (NR)"Art. 366 - ............................................................................................................................................................................§ 3º - Para fins do disposto no § 1º, exclusivamente em caso de obra pública não averbada em cartório de registro de imóveis, será considerada área regularizada a área da edificação existente, que poderá ser definida por laudo técnico de profissional habilitado pelo Crea ou pelo CAU, acompanhado, respectivamente, da ART ou do RRT." (NR)"Art. 367 - ............................................................................................................................................................................§ 1º - Não sendo possível a apresentação, quando solicitada, das notas fiscais, das faturas ou dos recibos, ou do contrato relativos à prestação de serviços, a remuneração da mão de obra utilizada na área reformada deverá ser apurada por aferição, mediante o cálculo do CGO para a área construída final do imóvel, observado o seu respectivo enquadramento no padrão da obra e o disposto no art. 351, com redução de 65% (sessenta e cinco por cento)................................................................................................§ 3º - Não sendo possível a comprovação na forma prevista no § 2º, será considerada como área da reforma a área total do imóvel." (NR)"Art. 369 - O acréscimo de área em obra de construção civil já regularizada, para fins de apuração do montante da remuneração da mão de obra da área acrescida, será enquadrado de acordo com a sua destinação e respectivo padrão, devendo ser observado o disposto nos arts. 346 e 348, bem como o disposto no § 5º deste artigo....................................................................................................§ 3º - Exclusivamente em caso de obra pública não averbada em Cartório de Registro de Imóveis, para fins de definição da área da edificação existente, poderá ser aceito laudo técnico de profissional habilitado pelo Crea ou pelo CAU, acompanhado, respectivamente, da ART ou do RRT................................................................................................§ 5º - Se a destinação do acréscimo referir-se a projeto residencial elencado no inciso I do art. 346, deverá ser considerado, para efeitos de enquadramento no padrão, somente o número de banheiros da área acrescida." (NR)"Art. 371 - ...........................................................................................................................................................................§ 1º - Para a regularização das obras de que trata o caput, o interessado deverá prestar as informações necessárias mediante utilização da DISO e apresentar, quando solicitado pela RFB, os documentos previstos nos incisos III, IV e V docaput e no inciso II do § 2º do art. 383, e os documentos citados no § 2º deste artigo, conforme o caso....................................................................................." (NR)"Art. 372 - ............................................................................................................................................................................§ 1º - .....................................................................................................................................................................................VI - a cada regularização parcial deverá ser confrontada a área já realizada com todas as remunerações da mão de obra utilizada na sua execução, desde o início da obra até a data do último documento declarado e apresentado, se for o caso, dentre aqueles referidos no caput.§ 2º - Caso o somatório das áreas declaradas ou das áreas constantes nos documentos apresentados pelo sujeito passivo para comprovação das áreas parciais seja menor do que a área total do projeto aprovado, a diferença será apurada juntamente com a última regularização, ao final da obra.

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§ 3º - A comprovação da área parcialmente concluída será feita, quando for o caso, com a apresentação do habite-se parcial, a certidão da prefeitura municipal, a planta ou o projeto aprovado, o termo de recebimento da obra, quando contratada com a Administração Pública, ou com outro documento oficial expedido por órgão competente.§ 4º - Todos os documentos que serviram de base para a apuração das áreas anteriormente regularizadas e para a respectiva certidão atualizada do registro em Cartório de Registro de Imóveis em que constem as averbações já realizadas, poderão ser solicitados para a comprovação das áreas regularizadas....................................................................................................§ 6º - A CND de obra parcial deverá mencionar apenas a área constante na declaração feita pelo sujeito passivo, que estará sujeita à comprovação, se necessário." (NR)"Art. 373 - No caso de obra inacabada, deverá ser declarado pelo responsável o percentual da construção já realizada, em relação à obra total, sujeito a comprovação, quando solicitado pela RFB, por meio do laudo de avaliação técnica de profissional habilitado pelo Crea ou pelo CAU, acompanhado, respectivamente, da ART ou do RRT, observando-se, quanto à matrícula, o disposto no § 2º do art.379.§ 1º - O percentual declarado será utilizado para determinação da área que constará na CND de obra inacabada e que servirá de base para a apuração da remuneração sobre a qual incidirão as respectivas contribuições, efetuando-se o enquadramento de acordo com a área total do projeto, e apurando-se as contribuições proporcionalmente à área correspondente à obra inacabada, na forma prevista nos incisos II e III do § 1º do art. 372....................................................................................." (NR)"Art. 377 - Para fins do disposto nos arts. 375 e 376, o adquirente de unidade imobiliária ou o condômino deverá declarar as informações mediante utilização da DISO e apresentar documentos que demonstrem a área total da edificação e a fração ideal correspondente à sua unidade................................................................................................§ 8º - A apresentação dos documentos solicitados no caput e elencados no § 1º deverá ser feita na unidade de atendimento da RFB jurisdicionante, conforme disposto no § 1º do art. 339." (NR)"Art. 379 - Caso haja rescisão de contrato de empreitada total, a construtora responsável pela obra deverá regularizar a área construída, observados os procedimentos previstos nesta Instrução Normativa, em especial o disposto nos arts. 372 e 373................................................................................................§ 5º - ....................................................................................................................................................................................II - as contribuições devidas serão apuradas com base na escrituração contábil regular do proprietário do imóvel, do dono da obra ou do incorporador, desde que seja possível a comprovação de mão de obra para todo o período da obra;III - inexistindo escrituração contábil regular, ou não sendo possível a comprovação de acordo com o inciso II, as contribuições devidas serão apuradas por aferição indireta, aproveitando-se os recolhimentos anteriormente efetuados com vinculação inequívoca à obra, na forma prevista nos arts. 354 a 356." (NR)"Art. 383 - Compete ao responsável ou ao interessado pela regularização da obra, a apresentação da DISO na forma do art. 339 e, quando solicitado, dos seguintes documentos, conforme o caso:...............................................................................................VI - a nota fiscal, a fatura ou o recibo de prestação de serviços em que conste o destaque da retenção de 11% (onze por cento) ou de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento), conforme o caso, sobre o valor dos serviços, emitido por empreiteira ou subempreiteira que tiverem sido contratadas, com vinculação inequívoca à matrícula CEI da obra e a GFIP relativa à matrícula CEI da obra;

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...............................................................................................§ 1º - O responsável, quando pessoa física, deverá apresentar também documento de identificação e comprovante de residência, observado o disposto no inciso II do art. 354.§ 2º - O responsável, quando pessoa jurídica, deverá apresentar também, conforme o caso:...............................................................................................II - cópia do último balanço patrimonial, quando exigido pela RFB................................................................................................§ 4º - A DISO será disponibilizada prioritariamente ao Setor de Fiscalização da DRF quando se referir a pessoa jurídica cuja CND foi emitida com base no disposto no art. 385.§ 5º - A falta dos documentos previstos nos incisos III e IV do caput poderá ser suprida por outro documento oficial capaz de comprovar a veracidade das informações declaradas na DISO em relação à área, à destinação e à categoria da obra, conforme incisos XLI e XLII do art. 322.§ 6º - Depois da confirmação dos dados declarados referentes à área, à destinação e à categoria da obra, serão devolvidos ao sujeito passivo os documentos relacionados nos incisos III ou IV do caput, além dos demais documentos, quando solicitados, exceto a cópia do último balanço patrimonial.§ 7º - A CND ou a Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) relativa à demolição, à reforma ou ao acréscimo especificará apenas a área objeto da demolição, da reforma ou do acréscimo, de acordo com a declaração efetuada, que deverá estar em conformidade com o projeto da obra, o habite-se, a certidão da prefeitura municipal, a planta ou o projeto aprovado, e com o termo de recebimento da obra, quando contratada com a Administração Pública, ou outro documento oficial expedido por órgão competente................................................................................................§ 11. - Para fins do disposto no art. 385, no caso de obra realizada por empresas em consórcio, contratadas por empreitada total, a empresa líder e todas as consorciadas deverão declarar as informações relativas à sua participação na obra mediante utilização da DISO, considerando como unidade de atendimento da RFB jurisdicionante a do estabelecimento matriz da empresa líder ou a do endereço do consórcio, quando for o caso.§ 12. - Os documentos que serviram de base para as informações prestadas pelos responsáveis pela obra poderão ser exigidos pela RFB, a qualquer tempo, observado o prazo previsto na legislação tributária.§ 13. - A DISO entregue pelas pessoas jurídicas de que trata o § 3º do art. 339 deverá ser acompanhada:I - da planilha com a relação de prestadores de serviços, assinada pelos responsáveis pela empresa, em 2 (duas) vias, conforme o modelo aprovado pelo Anexo VI;II - de um dos documentos listados nos incisos III ou IV do caput, observado o disposto no § 5º;III - do original ou cópia autenticada do contrato social e suas alterações, para comprovação das assinaturas dos responsáveis legais constantes da DISO, e se for o caso, do estatuto, da ata de eleição dos diretores e da cópia dos respectivos documentos de identidade;eIV - da declaração da empresa, sob as penas da lei, firmada pelo representante legal e pelo contador responsável com identificação de seu registro no Conselho Regional de Contabilidade (CRC), de que a empresa possui escrituração contábil regular ou Escrituração Contábil Digital (ECD) do período da obra." (NR)"Art. 384 - Para fins de expedição de CND de obra de construção civil realizada na forma prevista no inciso III do caputdo art. 370, será exigido o preenchimento da DISO, podendo a RFB requerer a qualquer momento a apresentação de todos os elementos do projeto, com as especificações da forma de execução da obra do conjuntohabitacional pelo sistema de mutirão." (NR)"Art. 385 - .............................................................................

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...............................................................................................I - apresente a DISO na forma do art. 339, com todas as informações necessárias, inclusive com a declaração de contabilidade regular;II - apresente a prova de contabilidade, na forma prevista no inciso II do § 2º do art. 383; eIII - cumpra, ainda que somente em relação a essa obra, os requisitos previstos no art. 411................................................................................................§ 2º - A DISO relativa a obra cuja CND seja liberada na forma prevista neste artigo ficará disponível para verificação pela unidade da RFB competente para o planejamento da ação fiscal................................................................................................§ 4º - Para a liberação de CND ou CPD-EN de obra de construção civil de empresas que se enquadrem no § 3º do art. 339, deverão ser apresentados os documentos elencados no caput deste artigo e aqueles elencados no § 13 do art. 383." (NR)"Art. 386 - Quando a empresa não declarar escrituração contábil no momento da regularização, a CND será liberada mediante o recolhimento integral das contribuições sociais, apuradas por aferição nos termos dos arts. 336, 337, 450, 451, 454 e 455, ou nos termos do Capítulo IV deste Título, conforme o caso.Parágrafo único - A solicitação da regularização da obra por aferição indireta será irretratável para todos os efeitos." (NR)"Art. 387 - Transcorrido o prazo de validade da CND ou da CPD-EN emitida com finalidade de averbação de obra de construção civil, caso seja apresentado novo pedido referente à área anteriormente regularizada, a nova certidão será expedida com base na certidão anterior, dispensando-se a repetição do procedimento previsto para regularização da referida obra." (NR)"Art. 390 - ............................................................................................................................................................................§ 2º - ............................................................................................................................................................................................IV - comprovante de ligação, ou conta de água e luz;...............................................................................................§ 4º - .....................................................................................................................................................................................V - planta aerofotogramétrica do período abrangido pela decadência, acompanhada de laudo técnico constando a área do imóvel e a respectiva ART no Crea, ou RRT no CAU.§ 5º - As cópias dos documentos que comprovam a decadência deverão ser anexadas ao ARO emitido....................................................................................." (NR)"Art. 411 - ............................................................................................................................................................................§ 5º - As obras de construção civil executadas por consórcio de empresas com CND ou com CPD-EN emitidas, nos termos do inciso III do caput do art. 385, ainda que não encerradas no sistema, não serão impeditivas à liberação da CND ou da CPD-EN para as empresas consorciadas....................................................................................." (NR)"Art. 456 - ..............................................................................................................................................................................I - pelo lançamento por homologação expressa ou tácita, mediante declaração do ARO, na forma do art. 340, ou da GFIP, comunicando a existência de crédito tributário;II - pelo reconhecimento espontaneamente da obrigação tributária;III - pelo lançamento de ofício.§ 1º - Os documentos de que trata o inciso I constituem confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência do crédito tributário neles comunicado.

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§ 2º - Os documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações devem ficar arquivados na empresa até que ocorra a prescrição relativa aos créditos decorrentes das operações a que se refiram." (NR)"Art. 460 - ...............................................................................................................................................................................VII - Aviso para Regularização de Obra (ARO), emitido na forma prevista no art. 340, a partir das informações prestadas na Declaração e Informação sobre Obra (DISO), é o documento por meio do qual o sujeito passivo confessa os valores das contribuições oriundos da aferição indireta de obra de construção civil de sua responsabilidade." (NR)Art. 2º - A Seção II do Capítulo VI da Instrução Normativa nº 971, de 13 de novembro de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação:"Seção IIDa Liberação de Certidão Negativa de Débito com prova deContabilidade Regular" (NR)Art. 3º - O Anexo V à Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, fica substituído pelo Anexo Único a esta Instrução Normativa.Art. 4º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.Art. 5º - Ficam revogados os incisos I e II do caput e o inciso I do § 2º do art. 383, e o art. 457 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009.CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETOANEXO ÚNICO INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA DISOA Declaração e Informação Sobre Obra - DISO será preenchida pelo proprietário do imóvel, dono da obra, empresa construtora ou incorporador(a), seja pessoa física ou jurídica, obedecendo as seguintes instruções:CAMPO 1: Numerar os formulários e anexos preenchidos seguido da quantidade de folhas que serão entregues ao órgão da RFB.CAMPO 2: USO EXCLUSIVO DA RFB - para registrar o código do órgão receptor.CAMPO 3: USO EXCLUSIVO DA RFB - para registrar o mês e o ano da recepção.CAMPO 4: Assinalar com "X" a quadrícula correspondente aos dados do declarante conforme seja pessoa física ou jurídica ou empresa construtora e, em seguida, registrar os dados que o identifica.CAMPO 5: Registrar os dados da obra, inclusive a sua matrícula no Cadastro Específico do INSS - CEI, a data de seu início e de seu término. Marcar com "X" a(s) quadrícula(s) que identifique(m) a(s) característica(s) da obra. Quando existir contrato de construção informar o número do mesmo, a data e o valor total com reajustes. Informar se o contrato possui termo aditivo assinalando com "X" as quadrículas sim ou não e, conforme o caso, informar a quantidade de termos aditivos.CAMPO 6: Assinalar com "X" a quadrícula que identifique o tipo da obra: alvenaria, madeira ou mista.Para ser classificada como tipo 13 (mista) a obra deverá possuir:a) pelo menos 50% (cinquenta por cento) das paredes externas em madeira, metal, material pré-moldado ou pré-fabricado;b) estrutura de metal;c) estrutura pré-fabricada ou pré-moldada;d) a edificação seja do tipo rústico, sem fechamento lateral, ou lateralmente fechada apenas com tela e mureta de alvenaria.Assinalar com "X" a quadrícula que identifique a(s) destinação(ões) da obra, preenchendo os campos destinados a unidades da obra, os quais estão à frente de cada destinação que for assinalada.Quando se tratar de demolição, preencher do modo descrito acima o espaço destinado à "Informação do Enquadramento para Obra com demolição".

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Informar sobre a(s) área(s) que a obra possui:1 - tratando-se de obra NOVA esta área será igual à TOTAL;2 - tratando-se de obra INACABADA, hipótese em que o cálculo e a certidão serão expedidos em relação a área pronta, preencher:a) o campo INACABADA com o percentual da área acabado ou concluído;b) o campo EXISTENTE/PROJETO, com a área total do projeto;c) se houver área anteriormente regularizada, o último campo desse quadro deve ser informando com a área total já regularizada.3 - tratando-se de obra DEMOLIDA, REFORMADA ou ACRESCIDA, preencher além desses campos, conforme o caso, também o campo EXISTENTE/PROJETO com a área correspondente à área anterior a estas obras (demolição, reforma ou acréscimo);3.1 - tratando-se de obra ACRESCIDA, informar a destinação do acréscimo e, se essa for residencial, casa popular ou conjunto habitacional, informar o número de banheiros somente da área acrescida;4 - tratando-se de obra PARCIAL preencher, além desse campo, também o campo EXISTENTE/ PROJETO com a área total do projeto.5 - Preencher os campos destinados à(s) área(s) com redução existente(s) na obra objeto da regularização, apondo as áreas correspondentes.CAMPO 7: Assinalar com "X" à frente do tipo de recolhimento que será relacionado, se é de mão-de-obra própria, de empreiteira(s), de subempreiteira(s), ou com base em notas fiscais relativas à aquisição, para a obra que está sendo regularizada, de concreto/argamassa, de pré-moldado ou préfabricado, nesta última condição, preencher o anexo da DISO.Preencher em formulários DISO distintos as planilhas (Campo 7) para cada situação que houver marcado, de mão-de-obra própria, de empreiteira(s) e de subempreiteira(s).Relação de recolhimentos:Coluna competência, a competência a que corresponder o recolhimento;Coluna Remuneração de Mão-de-obra (base de cálculo), total da remuneração empregada na obra.Coluna contribuição, valor da contribuição recolhida à Previdência Social relativa à coluna anterior.Colunas Banco/Ag, Data de Autenticação e valor autenticado, preencher com os respectivos dados.Coluna Confirma CC é de uso exclusivo da RFB, para confirmação das informações prestadas em cada linha.CAMPO 8: Assinatura do declarante ou do seu representante legal, inclusive em todos os anexos, se houver, que se identificará e, também, do signatário, no ato da entrega deste documento ao servidor do órgão correspondente, quando deverá ser exibida toda a documentação necessária para este fim.

(Solução de Consulta Cosit nº 131/2014 - DOU 1 de 1º.07.2014)Retenções de 11% e de 3,5% podem ser compensadas das contribuições sobre a folha de pagamento Por meio da Solução de Consulta Cosit nº 131/2014, a Receita Federal do Brasil entendeu que as retenções de que tratam o art. 31 da Lei nº 8.212/1991 (11%) e o § 6º do art. 7º da Lei nº 12.546/2011 (3,5%) podem ser compensadas, pela empresa cedente da mão de obra, quando do recolhimento das contribuições destinadas à Seguridade Social devidas sobre a folha de pagamento dos segurados a seu serviço.A empresa poderá compensar eventual saldo remanescente nas competências subsequentes ou pedir a sua restituição.

Férias: Base de Cálculo da Contribuição Previdenciária - DOU: Edição nº 124, de 2 de julho de 2014, Seção I, pág. 79

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Gozadas, integram a base de cálculo. Indenizadas, não integram.A remuneração de férias gozadas integra a base de cálculo da contribuição social previdenciária. As importâncias pagas a título de férias indenizadas e respectivo adicional constitucional não integram a base de cálculo da contribuição social previdenciária.SOLUÇÃO DE CONSULTA. COSIT Nº 137/2014

2.09 OUTROS ASSUNTOS FEDERAISMEDIDA PROVISÓRIA Nº 651, DE 9 DE JULHO DE 2014 (*)-DOU de 11/07/2014 (nº 131, Seção 1, pág. 1)Dispõe sobre os fundos de índice de renda fixa, sob a responsabilidade tributária na integralização de cotas de fundos ou clubes de investimento por meio da entrega de ativos financeiros; sobre a tributação das operações de empréstimos de ativos financeiros; sobre a isenção de imposto sobre a renda na alienação de ações de empresas pequenas e médias; prorroga o prazo de que trata a Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011; e dá outras providências."Art. 43 - Os tributos decorrentes de importação realizada nos termos do art. 42 serão calculados na data do registro da respectiva Declaração de Importação, observado o prazo máximo previsto no § 1º daquele artigo."(*) Republicação do art. 43 da Medida Provisória nº 651, de 9 de julho de 2014, por ter constado incorreção quanto ao original no Diário Oficial da União de 10 de julho de 2014, Seção 1.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.478, DE 7 DE JULHO DE 2014-DOU de 08/07/2014 (nº 218, Seção 1, pág. 41)Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, que dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), e aprova o Programa Gerador e as instruções para preenchimento da DCTF na versão "DCTF Mensal 1.8", e dá outras providências.O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 5º do Decreto-Lei nº 2.124, de 13 de junho de 1984, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no art. 18 da Medida Provisória nº 2.189-49, de 23 de agosto de 2001, no art. 90 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, no art. 7º da Lei nº 10.426, de 24 de abril de 2002, no art. 18 da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, nos arts. 23, 24, 25 e 26 da Lei nº 12.350, de 20 de dezembro de 2010, no art. 1º da Lei nº 12.402, de 2 de maio de 2011, no art. 13 da Lei nº 12.844, de 19 de julho de 2013, e no arts. 1º, 2º, 4º a 70 e 76 a 92 da Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, resolve:Art. 1º - Os arts. 2º e 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, passam a vigorar com a seguinte redação:"Art. 2º - Deverão apresentar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal):........................................................................................" (NR)"Art. 3º - .....................................................................................I - as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime, mesmo que estejam sujeitas ao

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pagamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) nos termos dos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011;...................................................................................................III - os órgãos públicos da administração direta da União; e...................................................................................................VI - as pessoas jurídicas e os consórcios de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 2º, desde que não tenham débitos a declarar, a partir do 2º (segundo) mês em que permanecerem nessa situação.?...............................................................................................§ 2º - ..........................................................................................I - excluídas do Simples Nacional, quanto às DCTF relativas a fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos;...................................................................................................IV - de que tratam os incisos I e II do caput do art. 2º que não tenham débitos a declarar:a) em relação ao mês de ocorrência do evento, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial;b) em relação ao último mês de cada trimestre do anocalendário, quando no trimestre anterior tenha sido informado que o débito de Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) ou de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) foi dividido em quotas;c) em relação ao mês de janeiro de cada ano-calendário, ou em relação ao mês de início de atividades, para comunicar, se for o caso, a opção pelo regime de competência segundo o qual as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas para efeito de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), bem como da determinação do lucro da exploração, conforme disposto nos arts. 3º e 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 3 de novembro de 2010;d) em relação ao mês subsequente ao da publicação da Portaria Ministerial que comunicar a oscilação de taxa de câmbio, na hipótese de alteração da opção pelo regime de competência para o regime de caixa, prevista no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 2010; ee) em relação ao mês de maio de 2014, para comunicar, se for o caso, a opção pelas regras previstas nos arts. 1º, 2º e 4º a 70 ou pelas regras previstas nos arts. 76 a 92 da Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014................................................................................................§ 4º - As pessoas jurídicas que passarem à condição de inativa no curso do ano-calendário somente estarão dispensadas da apresentação da DCTF a partir do 2º (segundo) mês em que permanecerem nessa situação....................................................................................................§ 9º - Na hipótese prevista no inciso VI do caput, as pessoas jurídicas e os consórcios voltarão à condição de obrigados à entrega da DCTF a partir do mês em que tiverem débitos a declarar." (NR)Art. 2º - O prazo para a apresentação da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) relativa ao mês de maio de 2014, previsto no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010, fica, excepcionalmente, prorrogado para até 8 de agosto de 2014.Art. 3º - As pessoas jurídicas e os consórcios de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010, que não tenham débitos a declarar a partir dos meses de janeiro, fevereiro, março ou abril de 2014, deverão apresentar a DCTF relativa ao 1º (primeiro) mês em que não tiveram débitos a declarar até o dia 31 de julho de 2014.Art. 4º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos desde 1º de janeiro de 2014.Art. 5º - Ficam revogados os § § 1º e 2º do art. 2º, o inciso IV do caput do art. 3º e o art. 10-A da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010.

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PORTARIA CONJUNTA Nº 10, DE 27 DE JUNHO DE 2014-DOU de 30/06/2014 (nº 122, Seção 1, pág. 51)Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 18 de outubro de 2013, que dispõe sobre o parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e à Secretaria da Receita Federal do Brasil relativos ao PIS e à Cofins, na forma do art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013.O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SUBSTITUTO E O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso de suas atribuições que lhes conferem o art. 82 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria MF nº 36, de 24 de janeiro de 2014, e o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 39 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013, resolvem:Art. 1º - Os arts. 1º, 3º, 6º e 7º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 18 de outubro de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação:"Art. 1º - As instituições financeiras e as companhias seguradoras poderão pagar ou parcelar os débitos para com a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) relativos à contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), de que trata o Capítulo I da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, vencidos até 31 de dezembro de 2013, nos termos e condições disciplinados nesta Portaria............................................................................................................................................................................§ 3º - Os débitos ainda não constituídos deverão ser confessados, de forma irrevogável e irretratável, até o último dia útil de julho de 2014, por meio da entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), original ou retificadora.............................................................................." (NR)"Art. 3º - .................................................................................................................................................§ 2º - Para fazer jus ao benefício de que trata o inciso I do art. 2º, o pagamento deverá ser efetuado até o último dia útil de julho de 2014, nos seguintes códigos de arrecadação:........................................................................................§ 4º - ...............................................................................I - até o último dia útil de julho de 2014, o valor correspondente a 20% (vinte por cento) da dívida, após aplicadas as reduções de que trata o inciso II do art. 2º, nos seguintes códigos de arrecadação:........................................................................................§ 6º - As prestações vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a 1ª (primeira) prestação, no valor de 20% (vinte por cento) da dívida consolidada, calculada pelo contribuinte, ser paga até o último dia útil de julho de 2014, observado o disposto no art. 6º." (NR)"Art. 6º - Para fazer jus aos benefícios de que trata esta Portaria, o sujeito passivo deverá protocolizar, até o último dia útil de julho de 2014, pedido de parcelamento ou comprovação de pagamento à vista na unidade de atendimento da RFB de seu domicílio tributário........................................................................................................................................................................§ 4º - Os anexos de que tratam o §§ 2º e 3º deverão ser apresentados à unidade de atendimento integrado da RFB e da PGFN em formato digital, assinados eletronicamente e autenticados com o emprego de certificado digital emitido no âmbito da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira

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(ICP-Brasil), nos termos da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, até o último dia útil de julho de 2014.........................................................................................§ 6º - Até às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 31 de agosto de 2014, o sujeito passivo deverá realizar solicitação de juntada ao processo de que trata o § 5º, por meio do e-CAC da RFB, dos seguintes documentos, conforme o caso:................................................................." (NR)"Art. 7º - ......................................................................................................................................I - ........................................................................b) sem comprovação do pagamento da 1ª (primeira) prestação em valor não inferior ao estipulado no inciso I do § 4º do art. 3º, efetuado até o último dia útil de julho de 2014;............................................................................" (NR)Art. 2º - A Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 2013, passa a vigorar acrescida do art. 6ºA:"Art. 6º-A - Os sujeitos passivos que efetuaram a adesão ao parcelamento previsto nesta Portaria Conjunta até o último dia útil de novembro de 2013 e que queiram incluir novos débitos deverão:I - efetuar o recolhimento das prestações originárias até o mês de julho de 2014, observadas as regras dos §§ 5º e 6º do art. 3º;II - recalcular os valores das prestações de acordo com o § 4º do art. 3º;III - recolher, no prazo previsto no inciso I do § 4º do art. 3º, a diferença entre o valor da 1ª (primeira) prestação recalculada na forma do inciso I deste artigo e o valor da 1ª (primeira) prestação já recolhida;IV - recolher as prestações com os valores recalculados a partir do mês de agosto de 2014, observadas as regras dos §§ 5º e 6º do art. 3º; eV - realizar juntada de novos documentos nos termos do § 6º do art. 6º.Parágrafo único - Os sujeitos passivos poderão alterar o número de prestações com observância ao limite máximo previsto no inciso II do art. 2º, considerando as prestações já recolhidas."Art. 3º - Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 19, DE 1º DE JULHO DE 2014-DOU de 03/07/2014 (nº 125, Seção 1, pág. 55)Dispõe sobre a instituição de código de receita para o caso que especifica.O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no art. 57 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, nos arts. 24 a 27 da Lei nº 12.546 de 14 de dezembro de 2011, e na Instrução Normativa RFB nº 1.277, de 28 de junho de 2012, declara:Art. 1º - Fica instituído o código de receita 3864 - Multa por Atraso/Erro/Omissão - Siscoserv, para ser utilizado no preenchimento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf).Art. 2º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 21, DE 9 DE JULHO DE 2014-DOU de 10/07/2014 (nº 130, Seção 1, pág. 40)

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Aprova a versão 3.0 do Programa Gerador da Declaração (PGD) de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) Mensal.O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, declara:Art. 1º - Aprovar a versão 3.0 do Programa Gerador da Declaração (PGD) de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) Mensal para:I - inclusão da caixa de combinação "Opções referentes à Lei nº 12.973/2014 para o ano-calendário de 2014", mediante a qual será feita a opção, na DCTF referente ao mês de maio de 2014, pela aplicação das disposições contidas nos arts. 1º, 2º e 4º a 70 ou pelas disposições contidas nos arts. 76 a 92 da Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, ou pela não opção;II - exclusão das Fichas "Compensação de Pagamento Indevido ou a Maior" e "Outras Compensações" e inclusão da Ficha "Compensações", na qual serão fornecidas as informações atinentes às compensações relativas a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e declarados na DCTF independentemente do tipo de crédito utilizado;III - adequação da DCTF à nova sistemática de entrega pelas Pessoas Jurídicas que não tenham débitos a declarar, em vigor a partir de 1º de janeiro de 2014;IV - inclusão de campo para coleta do número do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da Sociedade em Conta de Participação (SCP) nas Fichas do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), Programa de Integração Social e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e Contribuições Previdenciárias; eV - atualização da Tabela de Códigos de Receita para:a) inclusão de novos códigos/extensões:1. 3533-01 (IRRF - Aposentadoria Regime Geral ou do Servidor Público);2. 3540-01 (IRRF - Benefício Previdência Complementar - Não Optante Tributação Exclusiva);3. 3556-01 (IRRF - Resgate Previdência Complementar/Modalidade Benefício Definido - Não Optante Tributação Exclusiva);4. 3562-01 (IRRF - Participação nos Lucros ou Resultados - PLR);5. 3579-01 (IRRF - Resgate Previdência Complementar - Optante Tributação Exclusiva);3699-01 (IRRF - Tributação Exclusiva - art. 2º da Lei nº 12.431, de 2011);6. 1068-05 (RET - Construção/Reforma de Creches e Pré-Escolas - Pagamento Unificado);7. 4112-05 (RET/IRPJ - Construção/Reforma de Creches e Pré-Escolas - Pagamento Unificado - PJ amparada pela suspensão da exigibilidade do crédito tributário);8. 4138-05 (RET/PIS - Construção/Reforma de Creches e Pré-Escolas - Pagamento Unificado - PJ amparada pela suspensão da exigibilidade do crédito tributário);9. 4153-05 (RET/CSLL - Construção/Reforma de Creches e Pré-Escolas - Pagamento Unificado - PJ amparada pela suspensão da exigibilidade do crédito tributário);10. 4166-05 (RET/Cofins - Construção/Reforma de Creches e Pré-Escolas - Pagamento Unificado - PJ amparada pela suspensão da exigibilidade do crédito tributário);11. 1723-03 (CPSS - Servidor Civil Ativo - Precatório Judicial e Requisição de Pequeno Valor);12. 1730-03 (CPSS - Servidor Civil Inativo - Precatório Judicial e Requisição de Pequeno Valor);13. 1752-03 (CPSS - Pensionista - Precatório Judicial e Requisição de Pequeno Valor);14. 1837-03 (CPSS - Patronal - Precatório Judicial - Operação Intra-orçamentária);15. 2985-03 (Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - Art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011 - SCP);16. 2991-03 (Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - Art. 8º da Lei nº 12.546, de 2011 - SCP);17. 3300 (CPSS - Não Patronal - Depósito Judicial); e

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18. 2300 (Contribuição Empresa/Empregador - Depósito Judicial).b) exclusão dos códigos de receita para depósito extrajudicial a serem utilizados no preenchimento do campo 12 do Documento para Depósitos Judiciais ou Extrajudiciais à Ordem e à Disposição da Autoridade Judicial ou Administrativa Competente (DJE), uma vez que, conforme o disposto no § 1º do art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, os valores relativos a impostos e contribuições exigidos em lançamento de ofício não deverão ser informados na DCTF.Art. 2º - O Programa Gerador de que trata o art. 1º destina-se ao preenchimento da DCTF Mensal, original ou retificadora, inclusive em situação de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, relativas aos fatos geradores que ocorrerem a partir de 1º de maio de 2014, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010, com as alterações introduzidas pela Instrução Normativa RFB nº 1.478, de 7 de junho de 2014.Art. 3º - O preenchimento da DCTF Mensal, original ou retificadora, inclusive em situação de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, relativa aos fatos geradores que ocorrerem no período de 1º de janeiro de 2009 a 30 de abril de 2014, deverá ser efetuado mediante a utilização da versão 2.5 do PGD DCTF Mensal, nos termos da:I - Instrução Normativa RFB nº 903, de 30 de dezembro de 2008, e suas alterações, para fatos geradores ocorridos no período de 1º de janeiro de 2009 até 31 de dezembro de 2009;II - Instrução Normativa RFB nº 974, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, para fatos geradores ocorridos no período de 1º de janeiro de 2010 até 31 de dezembro de 2010; eIII - Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010, e suas alterações, para fatos geradores ocorridos no período de 1º de janeiro de 2011 até 30 de abril de 2014.Art. 4º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Extinção do RTT ( Regime Tributário de Transição) Condições para a sua opção ou nãoI – DA OBRIGAÇÃO DA RTT – Regime Tributário de Transição

a) A instituição do RTT, através do artigo 15 de Lei 11.941/2009 teve como objetivos, o de dar atendimento às disposições do artigo 16 da Lei 11.638/2007, que disciplinou que as novas normas contábeis não poderiam produzir efeitos tributários e nem servir como base de calculo de tributos.

b) A neutralidade desejada pelo legislador face a publicação de Lei 11.638/2007 e modificada pela Lei 11.941/2009 e, quando adotado pelos contribuintes os novos padrões contábeis, deverão ser apurados por via da escrituração do RTT (face a que, qualquer outro tratamento diferencial em se incluir ou excluir valores ao lucro liquido deverá ser apurado por via do LALUR (Livro de Apuração do Lucro Real).

c) No LALUR livro instituído pelo Decreto Lei 1598/77 este se destina a tributar os ajustes previstos na legislação tributaria até então vigente, e que não resulte de adoção dos novos padrões contábeis.

d) Os resultados contábeis apurados pelas disposições das Leis 11.638/2007 e 11.941/2009, representou uma ruptura no modelo de apuração dos valores e face aos termos da Lei 6404/76.

e) A escrituração da RTT, passou a ser obrigatória à todas as pessoas jurídicas que, como principio de obediência aos termos da Lei 11.638/2007 passaram a apurar resultados contábeis diferenciados, e, em contrario as normas anteriormente fixadas.

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II – DA INSTITUIÇÃO DA RTT

a) O artigo 15 da Lei 11.941/2009 diz que:

“Artigo 15 – Fica instituído o Regime Tributário de Transição – RTT de apuração do Lucro Real que trata dos ajustes tributários introduzidos pela Lei 11.638/2007 e pelos artigos 37 e 38 desta lei.

Paragrafo Primeiro – O RTT vigorará até a entrada em vigor da lei que disciplina os efeitos tributários dos novos métodos e critérios contábeis, buscando a neutralidade tributaria”.

b) A redação do artigo 15 e seu parágrafo primeiro da Lei 11.941/2009 foi o da ofertar segurança jurídica e permitir que as alterações introduzidas pelos novas formas de escrituração, não viessem a criar encargos tributários às empresas.

c) O artigo 17 da Lei 11.941/2009 determina que: A pessoa jurídica sujeita ao RTT deverá realizar realizar o seguinte procedimento: 1 – Utilizar os métodos e critérios definidos pela Lei 6404/76 para apurar o resultado do exercício antes do Imposto de Renda referido no Inciso V do “caput” do artigo 187 dessa lei deduzido das participações de que trata o Inciso VI do “caput” do mesmo artigo com a adoção: a) dos métodos e critérios introduzidos pela lei 11.638/ de 28 de dezembro de 2007 e pelos artigos 37 e 38 desta lei; b) das determinações constantes das normas expedidas pela Comissão dos Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3º do artigo 177 da Lei 6404/76 de 15.12.1976, no caso de companhias abertas e outros que optem pela sua observância. 2 - Realizar ajustes específicos ao lucro liquido do período apurado nos termos do Inciso I do “caput” deste artigo no Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) inclusive com observância do disposto no § 2º deste artigo, que revistam o efeito da utilização de métodos e critérios contábeis diferentes daqueles fixados na legislação tributaria e baseado nos critérios contábeis vigentes em 31 31 de dezembro de 2007, nos termos do artigo 16 desta lei, 3 - Realizar os demais ajustes no Livro de Apuração do Lucro Real, da adoção, exclusão e compensação, prescritos ou autorizados pela legislação tributaria para a apuração de base de cálculos

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do Imposto.

d) Como salta aos olhos, e aos termos colocados na própria legislação (Lei 6404/76 Artigo 177 - § 7º):

“Os novos critérios contábeis não tem efeitos para fins de alterações do lucro real”.

e) Ao redacionar a Lei 11.941/2009 e, especialmente quanto a instituição do RTT no seu artigo 15, esta teve como objetivos, o de:

“demonstrar legalmente a forma de aplicação da neutralidade a qual foi alcançada para fins de atendimento dos princípios colocados pela Lei 11.638/2007”.

f) Por outro lado, a interpretação correta quanto aos objetivos da RTT foi de que a NEUTRALIDADE TRIBUTARIA prevista na Lei 11.638/2007 fica restrita as modificações introduzidas pela nova contabilidade e que tenham efeitos sobre os critérios de reconhecimento de receitas; custos e despesas computados na apuração do Lucro Real.

III – DAS EMPRESAS SUJEITAS AO LUCRO REAL E QUE APURAM OS SEUS RESULTADOS FACE AS NOVAS DISPOSIÇÕES CONTÁBEIS.

a) Embora com vigência a partir de 01 de janeiro de 2008, as empresas medias e de pequeno porte não estão aplicando em sua maioria as normas da Lei 11.638/2007, e, neste caso, não se colocam como obrigadas a adoção do RTT, face a que, as disposições do artigo 16 da Lei 11.941/2009 foi clara ao reconhecer a NEUTRALIDADE TRIBUTARIA para as empresas:

1) que ao adotarem alterações de Lei 11.638/2007, modifiquem o critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas para a apuração do Lucro Liquido do Exercício; e, as 2) que não adotaram ainda os novos princípios contábeis não ficarão obrigadas a escrituração do RTT, porque, quando a lei faz referencia a adoção da contabilidade em vigor em 31 de dezembro de 2007 e, quem não adotou as novas normas contábeis e continua a manter os mesmos princípios contábeis vigentes de antes da Lei 11.638/2007 e sem reflexos na neutralidade fiscal, não tem ajustes a fazer.

IV – DA OPÇÃO DE QUE TRATA O ARTIGO 64 DA LEI 12973/2014

a) Quando o legislador ao editar a lei 11.638/2007 garantiu a NEUTRALIDADE TRIBUTARIA para a aplicação dos novos modelos e critérios contábeis na apuração dos resultados, a legislação deveria ter sido aplicado de imediato para os fatos que ocorreram a partir de janeiro de 2008. A vigência imediata da nova legislação, surpreendeu a todos, face a que, tratava-se, de uma legislação que alterava de forma profunda os princípios da contabilidade empresarial e com reflexos importantes

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nos resultados das empresas e também no campo fiscal, e, se não fosse aplicado à essa nova legislação, a redação do § 7º do artigo 177 da Lei 6404/76, que garantia a NEUTRALIDADE FISCAL, face a aplicação dos novos princípios contábeis, teríamos distorções fiscais.

b) Face as alterações que se evidenciaram entre o compasso da nova legislação contábil e os objetivos de não representar novos encargos fiscais às empresas, foi instituído pelas disposições artigo 15 da Lei 11.941/2009 o RTT, um regime de ajustes tributários facultativo em que, a opção por ele submete o contribuinte às suas regras já para o exercício de 2008. Quem não optasse pela apuração do lucro fiscal pela RTT, se submeteria aos novos princípios contábeis da Lei 11.638/2007, possivelmente com encargos maiores à titulo de Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro Liquido.

c) Como as empresas e no seu sentido geral, devessem se submeter as novas normas e critérios contábeis a partir de janeiro de 2008, é de se reconhecer, que poucas delas e entre as medias e pequenas empresas adotaram os seus princípios naquela oportunidade (2008) e ainda hoje, muitas delas (a maioria pelo Brasil afora) continuam a apurar os seus resultados face as disposições da Lei 6404/76 e regulamentado fiscalmente pelas disposições do Decreto 3.000/1999 na área do Imposto de Renda.

d) É de se perguntar. As empresas que apuraram os seus resultados face as disposições da Lei 6404/76 e do RIR/1999 (Decreto 3.000/99) estão obrigadas a adotarem o RTT. Certamente que não.

e) O não atendimento pelas medias e pequenas empresas às normas e critérios definidos na Lei 11.638/2007 ensejaria um maior rigor por parte, não somente do Conselho Federal de Contabilidade através dos Conselhos Regionais de Contabilidade aos profissionais de contabilidade, os quais, poderiam ser punidos, enquanto que os empresários se manteriam imunes à qualquer punição. E ainda de reconhecer que a adoção dos novos critérios contábeis, certamente representará encargos financeiros aos contribuintes e os empresários procuraram não assumir estes ônus.

f) Para os empresários que ainda apuram os seus resultados face as disposições da Lei 6404/76 e dão atendimento na área fiscal às disposições do Decreto 3000/99, o RTT não implantado ( mesmo após a vigência do artigo 15 da Lei 11.941/09) e, não há como optar pela continuidade de sua escrituração para o exercício de 2014 (continuar o que não foi iniciado).

g) Somente para as empresas que apuraram os seus resultados operacionais (Lucro Liquido) e se utilizaram ( o que deveria ser obrigatório à todos) dos princípios contábeis das Lei 11.638/2007 e Lei 11.941/2009 é que deverão se manifestar ou não (mediante a opção) pelas disposições do artigo 64 da Lei 12.973/2004 em 2013 ou da continuidade dessa escrituração para 2014 (artigo 75 da mesma legislação).

h) É de ficar claro que a adoção do RTT não teve como objetivos, o de alterar os resultados que foram obtidos pelas empresas, quando adotaram unicamente os princípios da Lei 6404/76. Para as empresas que adotaram os princípios da Lei 11.638/2007 e alterada pela Lei 11.941/2009 ou que se utilizaram das normas regulamentadoras da Resolução CFC nº. 1255/09, que aprovou a NBCT 19.41 (Contabilidade para Pequenas e Medias Empresas) e que foi atualizada pela Resolução CFC 1329/11 e o Comunicado Técnico Geral 1.000 (CTG 1.000) que dispõe sobre a adoção plena da NBC – TG 1.000 – IFRS – PME, para estas empresas, torna-se obrigatório a adoção do RTT, e consequentemente da opção ou não pela continuidade deste em 2014.

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i) Esclareça-se que, quando da edição da Resolução CFC nº. 1255/09 que aprovou NBCT 19.41 o então presidente do Conselho Federal de Contabilidade Sr. Juarez Domingues Carneiro ao fazer a apresentação da NBC-T 19.41 se manifestou dizendo que:

“o termo pequenas e medias empresas adotadas pela norma, não inclui: as companhias abertas, reguladas pela CVM, as sociedades de grande porte, como definidas pela Lei 11.638/ 2007 às sociedades reguladas pelo Banco Central do Brasil, pela Superintendência de Seguros Privados e outras cuja a pratica contábil é ditada pelo correspondente órgão regulador”.

j) Reconheceu o ex – Presidente do CFC, que afora as companhias abertas, as sociedades de grande porte; as reguladas por normas da legislação do Banco Central; pela Susep e outras regulamentações e controles especiais, as demais empresas estão colocadas sob o comando da NBC-T 19.41 e, deveriam dar atendimento à estas determinações, que, contudo, não estão fazendo.

k) Por consequência, para as empresas que estão apurando os seus resultados adotando os princípios da Lei 6404/76 (antes das Leis 11.638/2007 e 11.941/2009) e, não estão obrigadas a escriturar o RTT e não terão que realizar a opção aos termos das disposições dos artigos 64 e 75 da Lei 12.973/2014.Esta é a nossa posição.

Colaboração : Dr. Ernesto das Candeias Audilex Auditores Associados [email protected] (11)2950-3484 / Fax: (11) 29764392

Solução de Consulta Cosit nº 161/2014 - DOU 1 de 03.07.2014IRRF - Receita Federal traz esclarecimentos acerca da aplicação do limite mínimo de retenção do impostoA norma em referência esclareceu que a dispensa de retenção do Imposto de Renda na fonte de valor igual ou inferior a R$ 10,00, prevista no art. 67 da Lei nº 9.430/1996, aplica-se a cada pagamento ou crédito realizado pela pessoa jurídica a outra pessoa jurídica, levando-se em consideração o total pago ou creditado nessa ocasião, ainda que se refira a mais de um documento fiscal.

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS3.01 IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOSDECRETO Nº 60.630, DE 3 DE JULHO DE 2014-DOE-SP de 04/07/2014 (nº 123, Seção I, pág. 11)Introduz alteração no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS.

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GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no Convênio ICMS-128/94, de 20 de outubro de 1994, decreta:Art. 1º - Passa a vigorar, com a redação que se segue, o § 2º do artigo 3º do Anexo II do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000:"§ 2º - Não se exigirá o estorno do crédito do imposto relativo à entrada de mercadoria, bem como à correspondente prestação de serviço de transporte, quando destinar-se a integração ou consumo em processo de industrialização das mercadorias indicadas nos incisos I a XV, XXII e seguintes." (NR).Art. 2º - Fica acrescentado o inciso XXIV ao artigo 3º do Anexo II do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000, com a seguinte redação:"XXIV - medicamentos com ação terapêutica e respectivosprincípios ativos indicados a seguir:a) Analgésico Antitérmico: Paracetamol;b) Analgésico Opióide: Tramadol;c) Antiasmático: Montelucaste de sódio;d) Antibacteriano: Amoxicilina + Clavulanato;e) Anticontraceptivo: Levonorgestrel isolado ou em associação;f) Anticonvulsivantes: Carbamazepina;g) Anti-inflamatório: Ibuprofeno;h) Tratamento da Artrose: Sulfato de glicosamina/condroitina." (NR).Art. 3º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

3.02 PROTOCOLOS E CONVENIOS ICMSPROTOCOLO ICMS Nº 28, DE 27 DE JUNHO DE 2014-DOU de 30/06/2014 (nº 122, Seção 1, pág. 53)Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com material de limpeza.Os Estados do Espírito Santo e de São Paulo, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), e noart. 9º da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996 e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte Protocolo:Cláusula primeira - Nas operações interestaduais com as mercadorias listadas no Anexo Único deste Protocolo, com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul/Sistema Harmonizado - NCM/SH, destinadas ao Estado do Espirito Santo, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS relativo às operações subsequentes.Parágrafo único - O disposto no caput aplica-se também à diferença entre a alíquota interna e a interestadual sobre a base de cálculo da operação própria, incluídos, quando for o caso, os valores de frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, na hipótese de entrada decorrente de operação interestadual, em estabelecimento de contribuinte, de mercadoria destinada a uso ou consumo.Cláusula segunda - O disposto neste Protocolo não se aplica:

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I - às transferências promovidas pelo industrial para outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica, exceto varejista;II - às operações que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem;III - às operações que destinem mercadorias a sujeito passivo por substituição que seja fabricante da mesma mercadoria;IV - às operações interestaduais destinadas a contribuinte detentor de regime especial de tributação que lhe atribua a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ICMS devido por substituição tributária pelas saídas de mercadorias que promover, observado o disposto no § 3º;§ 1º - Na hipótese desta cláusula, a sujeição passiva por substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário, devendo tal circunstância ser indicada no campo "Informações Complementares" do respectivo documento fiscal.§ 2º - Na hipótese de saída interestadual em transferência com destino a estabelecimento distribuidor, atacadista ou depósito localizado no Estado do Espirito Santo, o disposto no inciso I somente se aplica se o estabelecimento destinatário operar exclusivamente com mercadorias recebidas em transferência de estabelecimento da mesma pessoa jurídica do remetente.§ 3º - Na hipótese prevista no inciso IV, a Secretaria da Fazenda do Estado de destino das mercadorias deverá divulgar previamente em sua página da Internet a relação dos contribuintes detentores do referido regime especial.Cláusula terceira - A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço a consumidor constante na legislação do Estado de destino da mercadoria para suas operações internas com produto mencionado no Anexo Único deste Protocolo.§ 1º - Em substituição ao disposto no caput , a legislação do Estado de destino da mercadoria poderá fixar a base de cálculo do imposto como sendo o montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido os valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ("MVA Ajustada"), calculado segundo a fórmula MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1-ALQ intra)] -1", onde:I - "MVA ST original" é a margem de valor agregado prevista na legislação do Estado do destinatário para suas operações internas com produto mencionado no Anexo Único deste Protocolo.II - "ALQ inter" é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação;III - "ALQ intra" é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituto da unidade federada de destino, nas operações com as mesmas mercadorias listadas no Anexo Único.§ 2º - Na hipótese de a "ALQ intra" ser inferior à "ALQ inter", deverá ser aplicada a "MVA - ST original", sem o ajuste previsto no § 1º.§ 3º - Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente a essas parcelas será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado previstos nesta cláusula.Cláusula quarta - O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substituição será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente para as operações internas a consumidor final na unidade federada de destino, sobre a base de cálculo prevista neste Protocolo, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação própria do remetente, desde que corretamente destacado no documento fiscal.Parágrafo único - Na hipótese de remetente optante pelo regime tributário diferenciado e favorecido de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o valor a ser deduzido a título de operação própria observará o disposto na regulamentação do Comitê Gestor do Simples Nacional.

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Cláusula quinta - O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição regularmente inscrito no cadastro de contribuintes na unidade federada de destino será recolhido até o dia 9 (nove) do mês subsequente ao da remessa da mercadoria ou em prazo mais favorável previsto na legislação da unidade federada de destino da mercadoria, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE, na forma do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, ou outro documento de arrecadação autorizado na legislação da unidade federada destinatária.Cláusula sexta - O disposto neste Protocolo fica condicionado a que as operações internas com as mercadorias mencionadas no Anexo Único, estejam submetidas à substituição tributária pela legislação da unidade federada de destino, observando as mesmas regras de definição de base de cálculo.Cláusula sétima - Os Estados signatários acordam em adequar as margens de valor agregado ajustadas para equalizar a carga tributária em razão da diferença entre a efetiva tributação da operação própria e a alíquota interna na unidade federada destinatária, com relação às entradas de mercadorias provenientes de outras unidades da Federação.Cláusula oitava - O estabelecimento que efetuar a retenção do imposto remeterá à Secretaria de Fazenda do Estado de origem o arquivo digital previsto no Convênio ICMS 57/95, de 28 de junho de 1995, até o dia 15 (quinze) do mês subsequente, com todas as informações de operações interestaduais realizadas com o Estado de destino no mês imediatamente anterior, devendo aquela Secretaria disponibilizar ao fisco de destino o referido arquivo até o último dia do mês de entrega do arquivo.§ 1º - O arquivo previsto nesta cláusula poderá ser substituído por listagem em meio magnético, a critério do fisco de destino.§ 2º - Fica dispensado da obrigação de que trata esta cláusula o estabelecimento que estiver cumprindo regularmente a obrigação relativa à emissão de Nota Fiscal Eletrônica, nos termos do Ajuste Sinief nº 7, de 30 de setembro de 2005, e doProtocolo ICMS nº 10, de 18 de abril de 2007.Cláusula nona - Este Protocolo poderá ser denunciado, em conjunto ou isoladamente, pelos signatários, desde que comunicado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.Cláusula décima - Este Protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia útil do segundo mês subsequente ao da publicação.ANEXO ÚNICO

Item Descrição NCM/SH

1 água sanitária, branqueador ou alvejante 2828.90.11, 2828.90.19, 3206.41.00, 3808.94.19

2 odorizantes/desodorizantes de ambiente e superfície 3307.41.00, 3307.49.00 3307.90.00, 3808.94.19

3 sabões em barras, pedaços ou figuras moldados 3401.19.00

4 sabões ou detergentes em pó, flocos, palhetas, grânulos ou outras formas semelhantes 3401.20.90, 3402.20.00

 

5 detergentes líquidos, exceto para lavar roupa 3402.20.006 detergente líquido para lavar roupa 3402.20.00

7

outros agentes orgânicos de superfície (exceto sabões); preparações tensoativas, preparações para lavagem (incluídas as preparações auxiliares para lavagem) e preparações para limpeza (inclusive multiuso e limpadores), mesmo contendo sabão, exceto as da posição 34.01 e os produtos descritos nos itens 4 a 6

3402

8 pomadas, cremes e preparações semelhantes, para calçados ou para couros 3405.10.00

9 pastas, pós, saponáceos e outras preparações para arear 3405.40.00

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10 facilitadores e goma para passar roupa 3505.10.00, 3506.91.20, 3809.91.90, 3905.12.00

11inseticidas, rodenticidas, fungicidas, raticidas, repelentes e outros produtos semelhantes, apresentados em formas ou embalagens exclusivamente para uso domissanitário direto

3808.50.10, 3808.91, 3808.92.1, 3808.99

12 desinfetantes apresentados em quaisquer formas ou embalagens 3808.94

13 amaciante/suavizante 3809.91.90

14 esponjas para limpeza 3924.10.00, 3924.90.00, 6805.30.10, 6805.30.90

15 álcool etílico para limpeza 2207

16 óleo para conservação e limpeza de móveis e outros artigos de madeira 2710.12.90

17

dicloro estabilizado; ácido tricloro isocianúrico; hipocloritos, hipoclorito de cálcio comercial, cloritos, hipobromitos, nas formas líquida, sólida, gasosa, em tabletes pó, granulado, pastilhas ou em tabletes e demais desinfetantes para uso em piscinas; cloradores flutuantes de qualquer tipo, tamanho ou composição

2801.10.00, 2828.10.00, 28.28, 2933.69.11, 2933.69.19, 3808.94

18 carbonato de sódio 99% 2803.00.90

19 cloreto de hidrogênio (ácido clorídrico); ácido clossulfúrico, em solução aquosa 2806.10.20

20limpador abrasivo e/ou soda cáustica em forma ou embalagem para uso direto de conteúdo igual ou inferior a 25 litros ou 25 kg

28.15

21 desumidificador de ambiente 2827.20.90

22

floculantes clarificantes, decantadores à base de cloretos, oxicloretos, hidrocloretos; sulfatos de alumínio e outros sais de alumínio; todos na forma líquida, granulada, em pó, pastilhas, tabletes, todos utilizados em piscinas e em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 litros ou 25 kg

2827.32.00, 2827.49.21, 2833.22.00, 2924.1

23 tira-manchas e produtos para pré-lavagem de roupas 2832.20.00, 2901.10.00

24

barrilha leve, carbonatos de sódio, carbonato de cálcio; hidrogeno carbonato de sódio ou bicarbonado de sódio; todos utilizados em piscinas e em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 kg

2836.20.10, 2836.30.00, 2836.50.00

25 naftalina 2902.90.2026 antiferrugem 2917.11.10

27 clarificante em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 litros 2923.90.90

28 controlador de metais em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 litros 2931.00.79, 2931.90.79

29 flutuador 4x1 2933.69.19

30 limpa-bordas em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 litros 3402.90.39

31preparações lubrificantes e preparações dos tipos utilizados para lubrificar e amaciar matérias têxteis, para untar couros, peleteria e outras matérias

34.03

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32 neutralizador/eliminador de odor 38.02

33

algicidas; removedores de gordura e oleosidade, à base de sais, peróxidosulfato de sódio ou potássio; todos utilizados em piscinas e em embalagens de conteúdo igual ou inferior a 25 litros

2815.30.00, 2842.10.90, 2922.13, 2923.90.90, 3808.92, 3808.93, 3808.94, 3808.99

34 kit teste ph/cloro, fita-teste 3822.00.90

35 produtos para limpeza pesada em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 litros ou 25 kg 3824.90.49

36

redutor de pH: produtos em solução aquosa ou não, de ácidos clorídricos, sulfúrico, fosfórico, e outros redutores de pH da posição 3824.90.79, todos utilizados em piscinas e em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 5 litros

2806.10.20, 2807.00.10, 2809.20.1, 3824.90.79

37 sacos de lixo de conteúdo igual ou inferior a 100 litros 3923.2

38 rodilhas, esfregões, panos de prato ou de cozinha, flanelas e artefatos de limpeza semelhantes 6307.10.00

39 aparelhos mecânicos ou elétricos odorizantes, desinfetantes e afins 8424.89, 8516.79.90

40vassouras e escovas, constituídas por pequenos ramos ou outras matérias vegetais reunidas em feixes, com ou sem cabo

9603.10.00

41 vassouras, rodos, cabos e afins 9603.90.00

3.09 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAISRESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE Nº 3, DE 4 DE JULHO DE 2014-DOE-SP de 05/07/2014 (nº 124, Seção I, pág. 11)Altera a Resolução Conjunta SF/PGE-01/14, de 14/5/2014, que disciplina os procedimentos administrativos necessários à liquidação de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias - ICM e do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS.O Secretário da Fazenda e o Procurador Geral do Estado, tendo em vista o disposto no Decreto 60.599, de 03/07/2014, resolvem:Art. 1º - Passam a vigorar com a redação que se segue os seguintes dispositivos da Resolução Conjunta SF/PGE-01/14, de 14/05/2014:I - o artigo 1º:"Artigo 1º - Para o recolhimento, nos termos do Decreto 60.444, de 13/05/2014, de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias - ICM e com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31/12/2013, o interessado deverá formalizar a sua opção no período de 19/05/2014 a 29/08/2014, mediante adesão ao Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS." (NR);II - o § 1º. do artigo 2º, mantidos os demais incisos e parágrafos:§ 1º - Os pedidos de que tratam as alíneas "a" e "b" do inciso II deverão ser solicitados até o dia 14/08/2014 e serão atendidos no prazo de 15 (quinze) dias, devendo o contribuinte acessar o sistema, novamente, após esse prazo, para optar pela forma de pagamento.III - o caput do artigo 3º, mantidos os seus incisos:

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"Art. 3º - O saldo remanescente de parcelamento de débito não inscrito em Dívida Ativa deferido nos termos dos artigos 570 a 583 do Regulamento do ICMS poderá ser liquidado por meio do PEP do ICMS, hipótese em que o contribuinte, previamente à adoção das providências previstas no artigo 2º, deverá, até o dia 15/08/2014:" (NR).Art. 2º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

DECRETO Nº 60.599, DE 3 DE JULHO DE 2014-DOE-SP de 04/07/2014 (nº 123, Seção I, pág. 9)Altera o Decreto 60.444, de 13 de maio de 2014, que institui o Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS no Estado de São Paulo, para a liquidação de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias - ICM e com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS.GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Convênio ICMS-59/14, de 13 de junho de 2014, decreta:Art. 1º - Passa a vigorar com a redação que se segue o caput do artigo 4º, mantidos os seus incisos, do Decreto 60.444, de 13 de maio de 2014:"Art. 4º - O contribuinte poderá aderir ao Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS no período de 19 de maio de 2014 a 29 de agosto de 2014, mediante acesso ao endereço eletrônico www.pepdoicms.sp.gov.br, no qual deverá:" (NR).Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA CAT Nº 80, DE 27 DE JUNHO DE 2014-DOE-SP de 28/06/2014 (nº 119, Seção I, pág. 18)Altera a Portaria CAT-125/11, de 09/09/2011, que institui o Sistema Ambiente de Pagamentos e o Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - Dare-SP.O Coordenador da Administração Tributária, no intuito de propiciar melhoria na qualidade das informações relativas aos recolhimentos dos tributos e demais receitas públicas do Estado de São Paulo, expede a seguinte Portaria:Art. 1º - Passa a vigorar com a redação que se segue o Anexo Único da Portaria CAT-125/11, de 09/09/2011:"ANEXO ÚNICODébitos recolhidos por DARE-SP.

Código Discriminação

164-8 Serviços no âmbito da Administração Tributária (Capítulo III do Anexo I da Lei 15.266/13)

230-6 Custas judiciárias pertencentes ao Estado, referentes a atos judiciais

233-1 Taxa judiciária - cartas de ordem ou precatórias

234-3 Taxa judiciária - petição de agravo de instrumento

244-6 Custas pertencentes ao Estado, referentes a atos extrajudiciais

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261-6Custas judiciárias pertencentes ao Estado, referentes a atos judiciais - estampagem ou autenticação mecânica

304-9 Contribuição para Carteira de Previdência dos Advogados de São Paulo

318-9 Carteira de Previdência das Serventias Notariais e de Registro - Carteira das Serventias

370-0 Emolumentos da Junta Comercial do Estado de São Paulo

427-3 Serviços de Segurança Pública (Capítulo VI do Anexo I da Lei 15.266/13)

428-5 Atos de Licença para Pesca Amadora (Capítulo VII do Anexo I da Lei 15.266/13)

429-7 Atos de Vigilância Sanitária (Capítulo V do Anexo I da Lei 15.266/13)

490-0 Serviços no Âmbito do Arquivo Público do Estado (Capítulo II do Anexo I da Lei 15.266/13)

499-6 Atos de Serviços em Geral (Capítulo I do Anexo I da Lei 15.266/13)

517-4 Contribuições de melhoria

596-4 Multa por infração à legislação da Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania

621-0 Multa aplicada pelo Condephaat da Secretaria da Cultura

623-3 Multa Penal

625-7 Multa por infração à legislação da Secretaria da Agricultura e Abastecimento

660-9 Multa por infração à legislação - outras dependências

662-2Multa por infração à legislação da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON - municípios conveniados

663-4 Multa por infração à legislação de sorteios, concursos de prognósticos e similares

667-1Multa da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor-PROCON - Auto de Infração Nota Fiscal Paulista - dívida ativa

740-7 Repasse nos termos da cláusula quarta, inciso III, alínea "c" do Convênio GSSP/ATP 67/2003

750-0 Contribuição de solidariedade às Santas Casas de Misericórdia

760-2 Receitas do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo - DAESP - dívida ativa

761-4 Receitas da São Paulo Previdência - SPPREV - dívida ativa

762-6 Receitas da Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades - SUTACO - dívida ativa

773-0Multa por infração à legislação da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON - municípios não conveniados

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802-3 Custas Adiantadas - Oficiais de Justiça807-2 Fianças criminais808-4 Fianças diversas810-2 Depósitos diversos811-4 Honorários Advocatícios813-8 Cauções815-1 Pensões alimentícias831-0 Vencimentos, vantagens e proventos recebidos a

maior pagos pela Unidade890-4 Outras receitas não discriminadas

" (NR).Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor em 01/07/2014.

PORTARIA CAT Nº 84, DE 27 DE JUNHO DE 2014-DOE-SP de 28/06/2014 (nº 119, Seção I, pág. 20)Estabelece a base de cálculo na saída de produtos de materiais de construção e congêneres, a que se refere o artigo 313-Z do Regulamento do ICMS.O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 28-A, 28-B e 28-C da Lei 6.374, de 01/03/1989, nos artigos 41, 313-Y e 313-Z do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30/11/2000, e considerando tratar-se de setor econômico cujas margens de valor agregado encontram-se em processo de revisão, expede, em caráter excepcional, a seguinte Portaria:Art. 1º - Passam a vigorar, com a redação que se segue, os seguintes dispositivos da Portaria CAT-121/12, de 27/08/2012:I - o caput do artigo 1º:"Artigo 1º - No período de 01/08/2012 a 31/10/2014, a base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas subsequentes das mercadorias arroladas no § 1º do artigo 313-Y do Regulamento do ICMS com destino a estabelecimento localizado em território paulista, será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST relacionado no Anexo Único." (NR);II - o artigo 2º:"Artigo 2º - A partir de 01/11/2014, a base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas subsequentes das mercadorias arroladas no § 1º do artigo 313-Y do RICMS, com destino a estabelecimento localizado em território paulista, será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST.Parágrafo único - Para fins do disposto neste artigo, a Secretaria da Fazenda editará ato divulgando o IVA-ST que vigorará a partir de 01/11/2014." (NR).Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01/07/2014.

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS

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Previdência Social - Construção Civil - Instrução Normativa RFB nº 971/09 - Alterações,O Ministério da Fazenda por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.477/14 (DOU de 04/07/2014) alterou a Instrução Normativa RFB nº 971/09, que dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).Neste sentido, a Instrução Normativa RFB nº 1.477/14 alterou os arts. 20, 28, 291, 322, 339, 340, 341, 343, 346, 348, 349, 351, 357, 360, 364, 366, 367, 369, 371, 372, 373, 377, 379, 383, 384, 385, 386, 387, 390, 411, 456 e 460 da Instrução Normativa RFB nº 971/09.Diante do exposto, destacamos as seguintes alterações:a) para regularização da obra de construção civil, o proprietário do imóvel, o dono da obra, o incorporador pessoa jurídica ou pessoa física, ou a empresa construtora contratada para executar obra mediante empreitada total deverá informar à RFB os dados do responsável pela obra e os relativos à obra, mediante utilização da Declaração e Informação sobre Obra (DISO), disponível no sítio da RFB na internet, no endereço <http://www.receita.faz enda.gov.br>.Salienta-se que, excepcionalmente, até o dia 21/07/2014, a DISO poderá ser entregue, por qualquer contribuinte, na forma do Anexo V da Instrução Normativa RFB nº 971/09, na unidade de atendimento da RFB.b) para as pessoas jurídicas sem contabilidade regular e para as pessoas físicas, a partir das informações prestadas na DISO, será emitido o ARO pela internet, no endereço informado no caput do art. 339 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, com a seguinte finalidade:I - informar ao responsável pela obra a situação quanto à regularidade das contribuições sociais incidentes sobre a remuneração aferida; eII - comunicar a existência do crédito tributário nele apurado, constituindo confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência do referido crédito.c) será preenchida uma única DISO e emitido um único ARO consolidado, quando a regularização da obra envolver, concomitantemente, demolição da área total e obra nova, ou duas ou mais das seguintes espécies: reforma, demolição ou acréscimo.d) a apuração, por aferição indireta com base na área construída e no padrão da obra, da remuneração da mão de obra empregada na execução de obra de construção civil sob responsabilidade de pessoa jurídica, inclusive a relativa à execução de conjunto habitacional popular definido no inciso XXV do art. 322 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, quando a empresa não informar a contabilidade regular na DISO ou não apresentar a contabilidade no momento da auditoria fiscal, será efetuada de acordo com os procedimentos estabelecidos no Capítulo IV da referida Instrução Normativa.e) para apuração das contribuições sociais devidas, serão aplicadas sobre a remuneração obtida na forma prevista no art. 359 da Instrução Normativa RFB nº 971/09 as alíquotas definidas para a empresa, utilizando-se a alíquota mínima de 8% para a contribuição dos segurados empregados, sem limite.f) caso haja rescisão de contrato de empreitada total, a construtora responsável pela obra deverá regularizar a área construída, observados os procedimentos previstos na Instrução Normativa RFB nº 971/09, em especial o disposto nos arts. 372 e 373 da citada Instrução Normativa.g) quando a empresa não declarar escrituração contábil no momento da regularização, a CND será liberada mediante o recolhimento integral das contribuições sociais, apuradas por aferição nos termos dos arts. 336, 337, 450, 451, 454 e 455, ou nos termos do Capítulo IV, ambos da Instrução Normativa RFB nº 971/09, conforme o caso.Por fim, a Instrução Normativa RFB nº 1.477/14 revoga os incisos I e II do caput e o inciso I do § 2º do art. 383, e o art. 457 da Instrução Normativa RFB nº 971/09.

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A Instrução Normativa RFB nº 1.477/14 entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, ou seja, 04/07/2014.

Cuidado no prazo para pagamento das férias dos empregados

Há duas semanas, um novo entendimento sumulado foi editado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre férias dos empregados

Há duas semanas, um novo entendimento sumulado foi editado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre férias dos empregados. Trata-se da Súmula n.º 450, que imprime a necessidade de pagamento das férias no prazo previsto em lei, sob o risco de que o valor correspondente seja pago em dobro.

A lei determina que as férias precisam ser comunicadas com trinta dias de antecedência ao empregado. Aliás, vale mencionar que todo empregado possui o direito de férias depois de completado o período aquisitivo de doze meses de trabalho. É do empregador, porém, a prerrogativa de definir quando será o gozo do período concessivo. Após essa comunicação, até dois dias antes do início das férias, o empregado deverá receber tudo aquilo que lhe é devido, incluindo-se o terço constitucional. Nesse ponto, é importantíssimo que o salário seja pago com antecedência ao trabalhador, para que o período de férias possa ser devidamente aproveitado. Afinal, além das contas ordinárias que um trabalhador possui, é de se supor que, nas férias, ele também precise de dinheiro para realizar atividades recreativas e de lazer, o que vai ao encontro do seu repouso físico e mental. Assim, se ele deixa de receber o que é devido no tempo certo, as férias acabam lhe trazendo mais desgaste do que propriamente descanso.

Por isso, refletindo o entendimento reiterado dos tribunais, o TST editou a nova súmula que orienta os juízes a condenarem os que concedem as férias no período certo, mas deixam de efetuar o seu pagamento no momento oportuno determinado pela lei.

Fique de olho, empregador!Link: http://www.segs.com.br/so-seguros/163440cuidado-no-prazo-para-pagamento-das-ferias-dos-empregados.html Fonte: Segs, Por: José Daniel Gatti Vergna

CESA orienta sociedade de advogado a informar tributos em notas fiscaisCESA recomenda que sejam adotadas as providências necessárias à adequação e adimplemento da obrigação em comento.

O Comitê Tributário do CESA divulga parecer sobre o dever das sociedades de advogados informarem a carga tributária.

Assinado por Salvador Fernando Salvia, consta no documento que até 31/12/14 as sociedades de advogados que eventualmente forem fiscalizadas não serão sancionadas pela não adequação e cumprimento da obrigação de destaque da carga tributária nas notas, faturas ou recibos emitidos a seus clientes.

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Mas o CESA recomenda que "desde já sejam adotadas as providências necessárias à adequação e adimplemento da obrigação em comento, visando evitar prejuízos futuros".As sociedades de advogados e o dever de informar a carga tributáriaDesde a publicação da lei 12.741/12, que introduziu a obrigação de destaque dos tributos incidentes sobre as vendas de mercadorias e serviços nos documentos fiscais emitidos a consumidor final, a sociedade brasileira aguarda a regulamentação das penalidades e da fiscalização do descumprimento desta nova obrigação, já que o Governo Federal postergou o início de sua exigência para o dia 8 de junho de 2014.

No entanto, às vésperas de sua entrada em vigor, foram publicados o decreto 8.264/14, que regulamentou a obrigação instituída pela lei 12.741/12, e a MP 649/14, que postergou, uma vez mais, o prazo para o seu adimplemento, agora adiado para janeiro de 2015.

Nos termos do art. 1° da MP 649/14, a fiscalização da obrigação de informação da carga tributária na nota fiscal emitida ao consumidor final será exclusivamente orientadora até 31/12/14.

De toda sorte, o decreto 8.264/14 já estabeleceu que o inadimplemento da novel obrigação sujeitará o infrator às penalidades previstas no Código de Defesa do Consumidor, as quais vão desde multas até a cassação de licença do estabelecimento ou da atividade.

Relativamente ao modo de cumprimento da obrigação, o decreto pouco somou às regras já previstas na Lei, cujo objetivo é o de proporcionar o conhecimento à sociedade dos tributos incidentes sobre as mercadorias e serviços adquiridos pelo consumidor final.

Na regulamentação restou repetido que a obrigação compreende o destaque dos valores aproximados dos tributos federais, estaduais e municipais que influem na formação dos preços das mercadorias e serviços vendidos ao consumidor final nos respectivos documentos fiscais, entre os quais não podem ser computados os valores eximidos por força de imunidade, isenção, redução e/ou não incidência.

A teor do art. 5° do decreto 8.264/14, o valor estimado dos tributos poderá ser apurado sobre cada operação, ou poderá ser aquele informado por instituição de âmbito nacional voltada à apuração e análise de dados econômicos, na medida em que o destaque possui caráter meramente informativo, visando tão-somente ao esclarecimento do consumidor do quantum compreende a carga tributária (IPI, IOF, PIS, COFINS, CIDE, ICMS, ISS) incidente sobre as mercadorias e serviços por ele adquiridas.

Observa-se que nem a lei ou o decreto previram uma lista dos sujeitos à obrigação instituída, mas pelo verbo e objeto utilizados: "venda de mercadorias e serviços", pode-se dizer que a ela estão sujeitos os autônomos, os profissionais liberais e as pessoas jurídicas que realizem operações de compra e venda de produtos ou de prestação de serviços ao consumidor final.

Por outro lado, o legislador foi assertivo em facultar o cumprimento da obrigação de destaque da carga tributária na Nota Fiscal ao Microempreendedor Individual – MEI, à Microempresa e à Empresa de Pequeno Porte optantes do Simples Nacional.

Relativamente ao adimplemento desta obrigação pelas sociedades de advogados, muito embora exista controvérsia quanto à aplicabilidade da Lei Consumerista aos serviços advocatícios1, e pela grande maioria dos Municípios brasileiros elas não sejam obrigadas à emissão de Nota Fiscal2;

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cumpre destacar que a lei 12.741/12, ao instituir a obrigação de destaque da carga tributária prescreve que os dados de incidência deverão constar de "documentos fiscais ou equivalentes".

Nesse sentido, considerando a possibilidade de a fatura/recibo emitidos pelas sociedades de advogados serem equiparadas e/ou tidas como equivalentes a documento fiscal por alguma legislação municipal, e ainda considerando a teleologia da lei, que é a de propiciar o conhecimento ao consumidor do quantum de tributos influencia na formação do preço da mercadoria ou do serviço por ele adquirido; convém a obrigação seja também cumprida pelas sociedades de advogados, seja qual for o documento emitido para a contraprestação dos honorários advocatícios.

Por fim, registra-se que o legislador fez ressalvas quanto à possibilidade de serem editadas normas complementares pelos Ministérios da Fazenda e da Justiça, assim como pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República no âmbito de suas competências, as quais, naturalmente passarão a integrar a orientação dos sujeitos passivos desta obrigação, cujo tempo para adequação, a teor da MP 649/14, findará em 31/12/14.

Em sendo assim, até 31/12/14 as sociedades de advogados que eventualmente forem fiscalizadas não serão sancionadas pela não adequação e cumprimento da obrigação de destaque da carga tributária nas notas, faturas ou recibos emitidos a seus clientes. Contudo, recomendamos que desde já sejam adotadas as providências necessárias à adequação e adimplemento da obrigação em comento, visando evitar prejuízos futuros.

São Paulo, 26 de junho de 2014.

Salvador Fernando Salvia

Comitê Tributário CESA

1 No STJ, os Recursos Especiais 914.105/GO e 364.168/SE, por exemplo.

2 No Município de São Paulo às sociedades de advogados é facultada a emissão de nota fiscal eletrônica, nos termos em que dispõe o art. 1º da Instrução Normativa SF/SUREM nº 10/2011.

Parcelamento de débitos federais vencidos até 31-12-2013 pode ser feito até 29 de agostoOs contribuintes de todo o País com débitos de tributos federais, incluindo os previdenciários, terão a oportunidade de parcelar suas dívidas com benefícios especiais.

A edição do Diário Oficial da União da última sexta-feira, 20 de junho, trouxe a publicação da Lei 12.996/2014, popularmente chamada de “Refis da Copa”, que reabre, até o último dia útil de agosto deste ano, o prazo para o pagamento à vista ou parcelamento de débitos tributários vencidos até 31 de dezembro de 2013, previstos na Lei 11.941/2009, bem como dos débitos administrados pelas autarquias e fundações públicas federais e os débitos de qualquer natureza, tributários ou não tributários, com a Procuradoria-Geral Federal, de que trata o artigo 65 da Lei 12.249/2010.

Foi aberta também a possibilidade de antecipação de 10% ou 20% do valor total da dívida, como segue:

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– antecipação de 10% do montante da dívida objeto do parcelamento, após aplicadas as reduções, na hipótese de o valor total da dívida ser até R$ 1.000.000,00;

– antecipação de 20% do montante da dívida objeto do parcelamento, após aplicadas as reduções, na hipótese de o valor total da dívida ser superior a R$ 1.000.000,00.

Para fins de enquadramento nesses limites, considera-se o valor total da dívida na data do pedido, sem as reduções.

As antecipações poderão ser pagas a partir do mês do pedido de parcelamento, em até cinco parcelas iguais e sucessivas.

A adesão poderá ser feita por pessoas físicas e jurídicas pelo e-CAC, até 29 de agosto.

A partir de quando será obrigatória a indicação de NCM contendo 8 dígitos na NF-e?De acordo com o Ajuste SINIEF 22/13, a indicação do código completo da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) para o modelo 55 será obrigatória a partir de 1º/07/2014, não sendo mais aceita a possibilidade de informar apenas o capítulo (dois dígitos). A SEFAZ, contudo, rejeitará as NF-e emitidas com 2 dígitos (excetuando o NCM "00") apenas a partir de 1°/08/2014.Fonte: Systax

Lei traz novas regras para a desoneração da folhaA regra para a retenção previdenciária na responsabilidade solidária mudou. É o que determina a alteração introduzida pela Lei nº 12.995/14, publicada no Diário Oficial da União do dia 20 de junho. Desde então, a retenção para fins de elisão da responsabilidade solidária, a qual é opcional para o contratante de obras por empreitada total de construtoras responsáveis pelo Cadastramento Específico do INSS, passou a ser de 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou da fatura de prestação de serviços.A norma também autoriza que a apuração da contribuição previdenciária sobre a receita bruta utilize os mesmos critérios adotados na legislação do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para o reconhecimento no tempo de receitas e para o diferimento do pagamento dessas contribuições.Além disso, essa nova lei, resultante da Medida Provisória nº 634/13, prorroga, até 31 de dezembro de 2017 o prazo para que as empresas tributadas pelo Lucro Real optem pela aplicação do imposto devido nos fundos de investimentos do Nordeste e da Amazônia, em favor dos projetos aprovados e em processo de implantação até 2 de maio de 2001.Fonte:Informativo Contibem

e-Social - cadastramento de trabalhadores no Cadastro NIS - Alteração - Circular Caixa 659/14

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL-VICE-PRESIDÊNCIA GOVERNO-CIRCULAR N° 659, DE 1º DE JULHO DE 2014Altera os procedimentos pertinentes ao cadastramento de trabalhadores no CadastroNIS, estabelecidos pela CIRCULAR CAIXA 574/12, de 02 de março de 2012. A Caixa Econômica Federal, no uso das atribuições que lhe

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conferem o parágrafo 1º, artigo 7º da Lei Complementar N.º 7, de07.09.1970 e o artigo 9º do Decreto N.º 4.751, de 17.06.2003, baixaa presente Circular.

1-Considerando a implantação de mais uma formade cadastramento de pessoas no Cadastro NIS (Número de IdentificaçãoSocial), por meio do Conectividade Social - CNS, faz-senecessário alterar o processo atual de cadastramento dos trabalhadores.

2-DO CADASTRO DO TRABALHADOR

2.1-Deve ser cadastrado o trabalhador, vinculado à empresa privada ou cooperativa,

enquadrado em uma das seguintes categorias:

-empregado - assim definido pela legislação trabalhista, inclusive o vinculado a repartiçãooficial estrangeira, desde que seu contrato de trabalho seja regido pela legislação trabalhista brasileira;

-empregado de cartório não oficializado;

-empregado doméstico - cadastrado pelo empregador com registro CEI (Cadastro Específico do INSS), para o recolhimento e pagamento dos depósitos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo deServiço) e concessão do Seguro-Desemprego;

-pescador artesanal - cadastrado para efeito de concessão do benefício Seguro-Desempregoe Plano de Formação e Valorização do Pescador;

-trabalhador avulso - cadastrado pelo sindicato da categoria; -trabalhador rural. 2.2-OCadastramento do trabalhador pode ser feito:

-On-line - Acesso direto da Empresa ao Cadastro NIS;-Em lote - pelo uso do Conectividade Social - CNS 2.2.1O cadastramento on-line é realizado pela empresa, por meio de acesso direto a aplicação da CAIXA. 2.2.1.1As instruções para o acesso direto a aplicação podem ser capturadas no sitioda CAIXA http://www.caixa.gov.br/pj/pj_comercial/mp/pis/index.asp

2.2.2-O cadastramento em lote é realizado pelo envio de arquivo pormeio do Conectividade Social - CNS, no layout padrão definido pelaCAIXA, sendo que o processamento ocorre em até D+2 da data de recebimento do arquivo pela CAIXA.

2.2.2.1- Após o processamento, a CAIXA devolve à empresa o número da inscrição localizada ou atribuída, por meio de arquivo retorno.

2.2.2.2 As instruções para construção e envio de arquivo para localização e atribuição podem ser capturadas no sítio da CAIXA http://www.caixa.gov.br/pj/pj_comercial/

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mp/pis/index.asp.

3-DO DESUSO DO CADASTRAMENTODO VIA DCN - DOCUMENTO DE CADASTRAMENTO DE NIS 3.1ODCN (Documento de Cadastramento do NIS) poderá ser utilizadocomo documento de cadastramento até 31/10/2014.

3.1.1-Após essa data o cadastramento somente será possível pelo uso das alternativasdisciplinadas por essa Circular.

4-Esta Circular CAIXA entra em vigor na data da sua publicação.

JOSE CARLOS MEDAGLIA FILHO

Sua Empresa está Inativa? Veja os Procedimentos Necessários no Registro do ComércioO empresário individual, a empresa individual de responsabilidade Ltda – Eireli, a Sociedade Empresária e a cooperativa, que não procederem a qualquer arquivamento no período de 10 anos, contados da data do último arquivamento, deverão comunicar à Junta Comercial que desejam manter-se em funcionamento, sob pena de serem considerados inativos, promovendo o cancelamento do registro, com a perda automática da proteção do seu nome empresarial.

O cancelamento das empresas consideradas inativas não promove a extinção das mesmas.

Não havendo modificação do ato constitutivo no período, a comunicação será efetuada através do modelo “Comunicação de Funcionamento”, assinada, conforme o caso, pelo titular, sócios ou representante legal.

Na hipótese de paralisação temporária de suas atividades, o empresário individual, empresa individual de responsabilidade Ltda – Eireli, sociedade empresária e cooperativa, deverão arquivar “Comunicação de Paralisação Temporária de Atividades”, não promovendo o cancelamento de seus registros ou perda da proteção ao nome empresarial.Base: IN DREI 05/2013.

Receita mantém tributação de aviso prévioA Receita Federal continua a entender que o aviso prévio indenizado, o 13º salário correspondente a esse benefício e a importância paga pelo empregador nos 15 dias que antecedem o auxílio-doença integram a base de cálculo das contribuições sociais previdenciárias incidentes sobre a folha de salários.

É o que deixa claro a Solução de Consulta nº 6.019, publicada no Diário Oficial da União de ontem.

Ela segue o entendimento da Solução de Consulta da Coordenação-Geral de Tributação (Cosit) nº 126, publicada no fim de maio, para orientar os fiscais do país.

http://www.valor.com.br/legislacao/3599622/receita-mantem-tributacao-de-aviso-previo#ixzz36Et6axdA, Por Laura Ignacio | De São Paulo

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Benefício assistencial ao idoso ou portador de deficiência (LOAS)

As pessoas que não contribuem para o Regime Geral de Previdência Social no Brasil denominado INSS jamais poderão dizer “estou aposentado”, mas em alguns casos poderão ter direito a receber um beneficio assistencial, cumprindo alguns requisitos importantes e determinados na lei.

A Aposentadoria somente é concedida a quem pagou contribuições por um período mínimo de tempo fixado em lei, ou seja, têm direito à aposentadoria os homens e mulheres que cumprirem um tempo mínimo de contribuições ao INSS.

Entretanto, o Beneficio Assistencial ao Idoso ou ao Portador de Deficiência, também conhecido como Amparo Assistencial, previsto pela Lei n. 8.742, de 7 de dezembro de 1993, Lei Orgânica da Assistência Social, conhecida por LOAS, pode ser concedido a idosos, com idade mínima de 65 anos, e pessoas portadoras de deficiência, que não tenham nenhuma condição de prover seu sustento com seu trabalho ou com a renda de seus familiares, entre outros requisitos exigidos pela Lei.

O Benefício Assistencial ao Idoso ou ao Portador de Deficiência - BPC/LOAS é um benefício da assistência social pago pelo Governo Federal, assegurado por lei, que permite o acesso de idosos e pessoas com deficiência às condições mínimas de uma vida digna. Corresponde à garantia de um salário mínimo, na forma de prestação continuada mensal.

A concessão do benefício assistencial estará condicionada à avaliação documental feita pelo INSS e também a uma avaliação por um assistente social designado pelo referido Instituto. Como características, este beneficio não oferece o direito ao décimo terceiro salário, e também não permite que seja concedido o chamado “empréstimo consignado”.

As exigências previstas em Lei são as seguintes:

Idoso:1. Para o idoso, é necessária idade mínima de 65 anos;2. A renda mensal per capita da família deve ser inferior a ¼ do salário mínimo vigente na data do requerimento (dividindo-se o valor da renda de todos pelo número de integrantes, deve resultar um valor menor que um quarto do salário-mínimo);

3. Não pode estar recebendo benefício pela Previdência Social ou por outro regime previdenciário, ou Seguro Desemprego.

Observações importantes:

1. O Benefício Assistencial ao Idoso - BPC/LOAS já concedido a um membro da família (mesmo aqueles concedidos antes da Lei 10.741Estatuto do Idoso) não será levado em consideração no cálculo da renda familiar per capita em caso de solicitação de um novo benefício de Amparo Assistencial ao Idoso por outro membro da família;

2. A condição de acolhimento em instituições de longa permanência, assim entendido como hospital, abrigo ou instituição congênere não prejudica o direito do idoso ao recebimento do BPC/LOAS;

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3. O beneficiário recluso, devidamente comprovado, não fará jus ao Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social-BPC/LOAS, uma vez que a sua manutenção está sendo provida pelo Estado;

4. O beneficio assistencial é intransferível e, portanto não gera pensão aos dependentes, além de não receber o abono anual (13º salário) e não estar sujeito a descontos de qualquer natureza.

Portador de deficiência:1. Para o portador de deficiência, é necessário parecer da Perícia-Médica comprovando a deficiência (a perícia será realizada pelo INSS);

2. Tem direito ao benefício a pessoa com deficiência que tenha impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas, que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos;

3. A renda mensal per capita da família deve ser inferior a ¼ do salário mínimo vigente na data do requerimento (dividindo-se o valor da renda de todos pelo número de integrantes, deve resultar um valor menor que um quarto do salário-mínimo);

4. Não pode estar recebendo benefício pela Previdência Social ou por outro regime previdenciário, ou Seguro Desemprego.

Observações importantes:

1. É permitida a acumulação do benefício com a remuneração advinda do contrato de aprendizagem pela pessoa com deficiência está limitada ao prazo máximo de dois anos;2. A condição de acolhimento em instituições de longa permanência, assim entendido como hospital, abrigo ou instituição congênere não prejudica o direito do portador de deficiência ao recebimento do BPC/LOAS;3. O beneficio assistencial é intransferível e, portanto não gera pensão aos dependentes, além de não receber o abono anual (13º salário) e não estar sujeito a descontos de qualquer natureza;

4. Suspende-se o benefício pelo exercício de atividade remunerada, pela pessoa com deficiência inclusive na condição de microempreendedor individual, desde que comprovada a relação trabalhista ou a atividade empreendedora.Colaboração : JP

Livro Diário – De quem é a responsabilidade pelo registro?O Livro Diário é um livro de exigência obrigatória para a escrituração comercial e contábil das Empresas e, seu registro em órgão competente, é condição legal e fiscal como elemento de prova.

A exigência legal do Livro Diário data desde a edição do Código Comercial (25/06/1850), atualmente recepcionado pela Lei nº 10.406/02, tanto para a sua escrituração quanto para sua autenticação e registro em órgão competente.

Conforme entendimento do CFC – através do Relatório da Câmara Técnica 126/06, a responsabilidade do Contabilista e do Empresário são dependentes uma da outra, ou seja, ao

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primeiro compete à escrituração do Livro Diário e ao último o pagamento das taxas de registro do Comércio e, por interpretação conseguinte, o efetivo registro do Livro Diário nos órgãos competentes, haja vista entendermos que a obrigação de ter o livro escriturado e registrado nos órgãos competentes é imputada ao Empresário ou Sociedade Empresária e, não, ao Contabilista.

Porém, cabe ao Contabilista, visando se resguardar perante o seu cliente/contratante e considerando sua condição de gestor do contrato de prestação de serviços, a previsão quanto aos procedimentos a serem adotados para o regular e obrigatório registro do Livro Diário nos órgãos competentes.

Link: http://boletimcontabil.wordpress.com/2014/06/18/livro-diario-de-quem-e-a-responsabilidade-pelo-registro/

Fonte: Boletim Contábil

Empresas escolherão modelo de tributação sobre o lucroA opção pelo modelo terá de ser feita na Declaração de Débitos e Créditos Tributários FederaisPapelada: o prazo de entrega do documento termina no 15º dia útil de julhoBrasília - A Receita Federal publicou, nesta quinta-feira, 29, a Instrução Normativa 1.469 estabelecendo que as empresas podem optar pelo modelo de tributação sobre o lucro que usarão em 2014.

O documento informa que a opção pelo modelo terá de ser feita na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) referente aos fatos geradores ocorridos no mês de maio. O prazo de entrega do documento termina no décimo-quinto dia útil de julho.

A escolha é necessária depois que o governo sancionou este mês a Lei 12.973 (antiga MP 627) alterando a tributação sobre o lucro para empresas brasileiras com coligadas no exterior e pondo fim ao chamado Regime Tributário de Transição (RTT).

As alterações serão obrigatórias a partir de 2015, mas a norma abre uma brecha para que as empresas possam aderir voluntariamente em 2014.

O advogado Luiz Felipe Ferraz, do escritório Mattos Filho, explicou ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência estado, que a instrução normativa permite opções independentes.

Na prática, as empresas terão de tomar duas decisões: se ficam ou não no RTT e se passam ou não a apurar o lucro no exterior com base na nova lei.

Se optarem por abandonar o RTT, elas passarão a apurar o lucro com base no padrão contábil internacional (IFRS), o chamado lucro societário. O RTT foi criado em 2008 justamente para fazer a transição do sistema antigo, pelo lucro fiscal, para as regras internacionais.

Independentemente da escolha em relação ao RTT, as empresas com lucro no exterior também podem optar por ficar nas regras atuais ou migrar para os dispositivos da nova lei.

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Ferraz argumenta que não imagina as empresas com coligadas sediadas em países com tratado de não bitributação com o Brasil aderindo voluntariamente à nova legislação. "Já não estão gostando para 2015 porque iriam antecipar para 2014?", questiona.

Esse foi um dos grandes pontos de embate entre empresas e governo durante a tramitação da lei no Congresso. As multinacionais defendem que os tratados garantem que não sejam tributadas novamente no Brasil.

Ponto que não tem a concordância da Receita Federal e é motivo de disputa judicial. Se optarem pela legislação nova, não poderão discutir a legalidade dos tratados na Justiça, argumenta Ferraz.

Por outro lado, a nova lei traz vantagens em relação ao pagamento do lucro sobre a distribuição de dividendos. O texto aprovado pelo Congresso dá oito anos de prazo para pagamento do IRPJ e da CSLL sobre o lucro das empresas brasileiras no exterior. As empresas também poderão fazer a chamada consolidação dos resultados.

Isso significa que elas poderão cruzar os lucros e prejuízos de todas as unidades no exterior para apurar um único resultado, que será tributado em caso de lucro, com exceção das unidades instaladas em paraísos fiscais.

Também reconheceu os tributos pagos no exterior. Ou seja, se as empresas já tiverem pago, por exemplo, 20% de tributos lá fora, terão de pagar 14% no Brasil para atingir a alíquota de 34% de IRPJ e CSLL.Renata Veríssimo, do Estadão conteúdo

Governo Federal altera conceito de Receita Bruta

A Medida Provisória 627/2013 modificou o conceito de Receita Bruta, e deve entrar em vigor a partir de 1° de janeiro de 2015, para a apuração do Imposto de Renda Pessoa da Jurídica (IRPJ).

Com isso, agora a Receita Bruta compreenderá:

· o produto da venda de bens nas operações de conta própria;

· o preço da prestação de serviços em geral;

· o resultado auferido nas operações de conta alheia; e

· outras receitas que estejam contempladas na cláusula do contrato social da empresa.

No que tange à Receita Líquida, será considerada Receita Bruta Diminuída:

· devoluções e vendas canceladas;

· descontos concedidos incondicionalmente; e

· tributos sobre ela incidentes.

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A legislação tributária do IRPJ foi alterada, para adequá-la aos Padrões Internacionais da Contabilidade.Por Equipe Skill

DCTF de maio/2014 poderá ser apresentada até 8-8-2014 e foram alteradas as regras sobre a apresentação da declaração

Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.478/2014 - DOU 1 de 08.07.2014 foram alterados dispositivos da Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, que dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).

Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.478/2014 - DOU 1 de 08.07.2014 foram alterados dispositivos da Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, que dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).

Dentre as alterações ora implementadas, as quais produzem efeitos desde 1º.01.2014, destacam-se:

a) o prazo da entrega da DCTF de maio de 2014 fica prorrogado para 08.08.2014;

b) a DCTF deve ser entregue pelas pessoas mencionadas no artigo 2º da IN RFB nº 1.110/2010, ficando dispensadas de entregar a dos meses que não possui débitos a declarar, somente a partir do 2º mês em que permanecerem nessa situação;

c) as pessoas que não possuem débitos a declarar a partir de janeiro, fevereiro, março ou abril de 2014 deverão entregar a DCTF do 1º mês que não tenha débito até 31.07.2014.

d) é revogado o parágrafo que determina a entrega da DCTF de dezembro para informação dos meses não entregues;

Até o momento não está disponível a nova versão para a entrega da DCTF do mês de maio de 2014, inclusive as de janeiro, fevereiro, março ou abril de 2014, quando obrigadas.

Link: https://www.legisweb.com.br/noticia/?id=11890Fonte: Legisweb

Refis da crise - extensão de débitos e reabertura de prazo de adesãoEntende-se aplicável a antecipação da dívida aos contribuintes que aderirem a partir da presente data, respeitado, todavia, o direito dos que já exerceram a adesão anteriormente.

Foi publicada no DOU de 20/6/2014 a lei 12.996, resultante da conversão da MP 638/2014, cujo ponto mais significativo é a prorrogação do parcelamento da lei 11.941/2009 ("REFIS da Crise"), até 29/8/2014, passando a abranger os débitos vencidos até 31/12/2013.

Para a adesão ao parcelamento, e diferentemente da sistemática adotada em anos anteriores, o Governo impôs aos interessados a obrigação de antecipar uma parcela do montante da dívida cujo parcelamento se pretende, parcela essa variável de acordo com o valor total da dívida:

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· Dívida a parcelar até R$ 1.000.000,00, antes das reduções previstas na lei 11.941/2009 – 10% da dívida, após aplicadas as reduções;

· Dívida a parcelar acima de R$ 1.000.000,00, antes das reduções da lei – 20% da dívida, após aplicadas as reduções.

Referida antecipação poderá ser paga em até cinco parcelas mensais e sucessivas, a partir do mês do pedido de parcelamento. Concluído o pagamento das antecipações e enquanto não consolidada a dívida, serão feitos pagamentos mensais, no maior valor entre:

· As parcelas mínimas de R$ 50,00 para pessoa física e R$ 100,00 para pessoa jurídica, ou, no caso de reparcelamento de débitos em regimes anteriores (REFIS, PAES, PAEX e parcelamento ordinário), 85% da última parcela paga antes da edição da MP 449/2008; ou

· O valor dos débitos a serem parcelados, líquido dos descontos da lei e dividido pelo número de parcelas pretendidas.

Por fim, para a consolidação será exigida a regularidade das prestações devidas desde o mês de adesão até o mês anterior ao da conclusão da consolidação.

De todos os aspectos mencionados acima, o que mais chama a atenção é o fato de que, até a publicação da nova norma, estava em vigor a lei 12.973, de 13 de maio deste ano, que prorrogava a adesão ao "REFIS da Crise", para os débitos vencidos até 30/11/2008, até 31/7/2014. Este fato adquire relevância na medida em que a norma vigente até 19.06.2014 (véspera da publicação da lei 12.996) não previa a obrigação de antecipar parcela da dívida (10% ou 20%), antes mesmo da consolidação.

Daí cabe a indagação sobre se os débitos vencidos até 30/1/2008, cuja adesão não se concretizou através do pagamento da primeira parcela, nos termos da lei 12.973/2014, estariam sujeitos à nova obrigação legal.

Entendemos aplicável, aqui, o disposto no artigo 2º, § 1º do decreto-lei 4.657/42 (lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro):

"Art. 2º Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue.

§ 1º A lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja com ela incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior.

(. . .)" (grifamos)

No caso em tela, parece-nos claro ter havido a revogação tácita do dispositivo anterior, pela regulamentação total da matéria tratada por este. Sendo assim, entendemos aplicável a antecipação da dívida aos contribuintes que aderirem a partir da presente data, respeitado, todavia, o direito dos que já exerceram a adesão anteriormente (para os débitos vencidos até 30/11/2008).

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De qualquer modo, a futura regulamentação da norma pela Receita Federal do Brasil e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional – além da vida prática, que obedece à por vezes peculiar interpretação de legislação pelas autoridades fiscais – deverá trazer maiores esclarecimentos a respeito.

*Fábio Alexandre Lunardini é advogado tributarista do escritório Peixoto E Cury Advogados

http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI203960,61044-Refis+da+crise+extensao+de+debitos+e+reabertura+de+prazo+de+adesao

Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF - AlteraçõesFoi publicada no DOU de hoje (8.7.2014), a Instrução Normativa RFB nº 1.478/2014 que altera a Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010 que dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).

Dentre as alterações, destacam-se:

a) a obrigatoriedade de apresentação da DCTF Mensal não está mais condicionada a ter débitos a declarar;

b) a ampliação da dispensa de apresentação da DCTF, a partir do 2º mês em que não tenham débitos a declarar, para incluir:

b.1) as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, de forma centralizada, pela matriz;

b.2) as unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios;

b.3) os consórcios que realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício;

c) a dispensa de apresentar a DCTF pelas Microempresas (ME) e pelas Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Simples Nacional, mesmo que estejam sujeitas ao pagamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB);

d) a amplicação do rol das pessoas jurídicas não dispensadas da entrega da DCTF, incluindo as pessoas jurídicas mencionadas nas letras “b.1” e “b.2” que não tenham débitos a declarar em relação ao:

d.1) mês de ocorrência do evento, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial;

d.2) último mês de cada trimestre do ano calendário, quando no trimestre anterior tenha sido informado que o débito de IRPJ ou de CSLL foi dividido em quotas;

d.3) mês de janeiro de cada ano-calendário, ou em relação ao mês de início de atividades, para comunicar, se for o caso, a opção pelo regime de competência segundo o qual as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio,

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serão consideradas para efeito de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, do PIS/PASEP e da COFINS, bem como da determinação do lucro da exploração;

d.4) mês subsequente ao da publicação da Portaria Ministerial que comunicar a oscilação de taxa de câmbio, na hipótese de alteração da opção pelo regime de competência para o regime de caixa;

d.5) mês de maio de 2014, para comunicar, se for o caso, a opção pelas regras previstas nos arts. 1º, 2º, 4º a 70 da Lei nº 12.973/2014, que se referem ao IRPJ e à CSLL das pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, presumido e arbitrado, ao PIS/PASEP, e à COFINS, ou pelas regras previstas nos arts. 76 a 92 da referida lei, que se referem à tributação em bases universais.

e) a prorrogação para até 8.8.2014, do prazo para a apresentação da DCTF relativa ao mês de maio de 2014, excepcionalmente;

Por fim, foram revogados diversos dispositivos da Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, dentre eles o inciso IV do caput do art. 3º, que determinava a dispensa da apresentação da DCTF para as autarquias e as fundações públicas federais instituídas e mantidas pela administração pública federal, em relação aos fatos geradores ocorridos até dezembro de 2011.

Este ato produz efeitos desde 1º de janeiro de 2014.

Para mais informações, acesse na nossa Resenha Diária de hoje a Instrução Normativa RFB nº 1.478/2014.

Equipe Thomson Reuters – FISCOSOFT

Receita divulga a nova versão (versão 1.16) do Guia Prático da EFD-Contribuições

A Secretaria da Receita Federal (RFB) divulgou, no Portal do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), em seu site www.receita.fazenda.gov.br, a versão 1.16 do Guia Prático da EFD-Contribuições.

Dentre as principais alterações introduzidas pelo novo manual, destacamos as seguintes:

a) atualização da Tabela "4.3.8 - Tabela Código de Ajustes de Contribuição ou Créditos": inclusão dos códigos de ajustes da CPRB, conforme art. 9º, § 12, da Lei nº 12.546/2011;

b) Registro 0111 - Tabela de Receita Bruta Mensal para Fins de Rateio de Créditos Comuns: esclarecimentos quanto à composição da receita bruta, para fins de rateio, pelas pessoas jurídicas que optarem pela aplicação das alterações da Lei nº 12.973/2014, para o ano-calendário de 2014;

c) Registro C175 - Registro Analítico do Documento (NFC-e, código 65): instruções gerais de escrituração no Registro C175, a ser disponibilizado na versão 2.09 do PVA, em agosto/2014;

d) Registro C180 - Consolidação de Notas Fiscais Eletrônicas Emitidas pela Pessoa Jurídica (Código 55) - Operações de Vendas: instruções gerais de preenchimento do registro, para a escrituração das receitas auferidas por NFC-e, enquanto não disponibilizada na versão 2.09 do PVA, em agosto/2014;

e) Registro D100 - Aquisição de Serviços de Transportes (Códigos 07, 08, 8B, 09, 10, 11, 26, 27 e 57): complemento das instruções de preenchimento do campo "17";

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f) Registro P210 - Ajuste da Contribuição Previdenciária Apurada: complemento das instruções de preenchimento do campo "04" (Código de Ajustes), decorrente das disposições contidas no art. 9º da Lei nº 12.546/2011.

Fonte: Portal SPED

Através do ADE Codac 21/2014 a Receita Federal aprovou a versão 3.0 do Programa Gerador da Declaração (PGD) de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) Mensal.

O novo Programa Gerador destina-se ao preenchimento da DCTF Mensal, original ou retificadora, inclusive em situação de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, relativas aos fatos geradores que ocorrerem a partir de 1º de maio de 2014.Dentre as novidades do novo programa:I – inclusão da caixa de combinação “Opções referentes à Lei nº 12.973/2014 para o ano-calendário de 2014”, mediante a qual será feita a opção, na DCTF referente ao mês de maio de 2014, pela aplicação das disposições contidas nos arts. 1º, 2º e 4º a 70 ou pelas disposições contidas nos arts. 76 a 92 da Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, ou pela não opção;II – exclusão das Fichas “Compensação de Pagamento Indevido ou a Maior” e “Outras Compensações” e inclusão da Ficha “Compensações”, na qual serão fornecidas as informações atinentes às compensações relativas a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e declarados na DCTF independentemente do tipo de crédito utilizado;III – adequação da DCTF à nova sistemática de entrega pelas Pessoas Jurídicas que não tenham débitos a declarar, em vigor a partir de 1º de janeiro de 2014;IV – inclusão de campo para coleta do número do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da Sociedade em Conta de Participação (SCP) nas Fichas do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), Programa de Integração Social e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e Contribuições Previdenciárias; eV – atualização da Tabela de Códigos de Receita.

5.03 ASSUNTOS SOCIAISFUTEBOL Horário: sábados as 11.40hs Quadra G2-Playboll - Barra Funda Endereço: Av. Nicolas Boer, 66-Barra Funda Sp-Telefone: 36115518

6.00 ASSUNTOS DE APOIO6.01 CURSOS CEPAEC

JULHO/2014

Page 49: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ... Semanal - 026-2014.doc  · Web viewO garoto percebe que a ... na nota fiscal 09h30 às 16h30 R$ 140,00 R$ 250,00 6 Antonio

DATA DESCRIÇÃO HORÁRIO SÓCIO NÃO SÓCIO C/H PROFESSOR

14 Lei 12.973/14 – FIM DO RTT

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 215,00 8 Lourivaldo Lopes

15 terça Contabilidade Gerencial

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 215,00 8 Braulino José dos

Santos

15 terça Substituição tributária do ICMS

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Antonio Sergio

de Oliveira

16 quarta

Básico de Assistente Fiscal (ICMS/IPI/ISS/PIS-Cofins/IRPJ e CSLL)

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Ivo Viana

17 quintaORGANIZANDO O TRABALHO COM O OUTLOOK 2010

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 215,00 8 Ivan Evangelista

Glicerio

21 segundaCapacitação gerencial para Contadores

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Sergio Lopes

22 terçaNota fiscal eletrônica – 3ª geração (2014)

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Antonio Sergio

de Oliveira

22 terça

PIS/Pasep e Cofins – Apuração, escrituração contábil e aproveitamento dos créditos fiscais (dedução e PER/Dcomp)

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Ivo Viana

24 quinta

APRESENTANDO RESULTADOS COM O POWER POINT 2010

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 215,00 8 Ivan Evangelista

Glicerio

29 terça Tributos na nota fiscal

09h30 às 16h30 R$ 140,00 R$ 250,00 6 Antonio Sergio

de Oliveira

31 quinta TRABALHANDO COM TEXTOS NO WORD 2010

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 215,00 8 Ivan Evangelista

Glicerio

www.SINDCONTSP.org.br(11) 3224-5124 / 3224-5125

[email protected] / [email protected]                                          6.02 PALESTRA

Palestra do Projeto Saber Contábil: Simples NacionalData: 16/07/2014Horário: 19h00 às 21h00Carga Horária: 02 horasInstrutor(es): Elisangela Marques Perez.Local : Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

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Palestra do Projeto Saber Contábil: Simples Nacional - Em São Bernado do Campo

Data: 17/07/2014Horário: 19h00 às 21h00Carga Horária: 02 horasInstrutor(es): Elisangela Marques Perez.Local : Auditório da Cidade da Criança - Rua Tasman, 301, CEP: 09750-360 São Bernardo do Campo, Centro - SP

Palestra do Projeto Saber Contábil: Custos com Enfoque no Exame de Suficiência

Data: 19/07/2014Horário: 09h30 às 11h30Carga Horária: 2 horasInstrutor(es): Custódio Teixeira Martins da Rocha.Local : Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Palestra do Projeto Saber Contábil: BLOCO K no SPED FiscalData: 29/07/2014Horário: 19h00 às 21h00Carga Horária: 02 horasInstrutor(es): Dulcinéia L. D. Santos.

Palestra do Centro de Estudos Técnicos do Terceiro Setor - CETTESE: Novas Regras da Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS) e Reflexos na Imunidade Tributária

Data: 31/07/2014Horário: 09h30 às 13h30Carga Horária: 04 horasInstrutor(es):

Jair Gomes de Araujo.

Dr. Sergio Monello.

Ricardo Monello.

Marcelo Monello .

Alexandre Chiaratti.

Carlos Silva.

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6.03 GRUPOS DE ESTUDOSCEDFC Virtual migra para grupo no FacebookA partir de agora, os profissionais da Contabilidade poderão interagir com especialistas e frequentadores do Centro de Estudos da Entidade, tornando as reuniões ainda mais produtivas e dinâmicas ao dar continuidade aos debates e estudos. O objetivo é fazer uma extensão online das reuniões realizadas semanalmente. Essa interatividade agrega ainda mais valor às reuniões, dando calor e vida aos debates com um número ainda maior de participantes, acrescentando inovação, informação e conhecimento.Visite a página do Centro de Estudos e Debates Fisco-Contábeis Virtual no Facebook.https://www.facebook.com/groups/1431282423776301/

GRUPO – TERÇA FEIRAÀs Terças Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.

GRUP0 IRFS Às Quintas Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.