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Nº 315

ESPORTE | PÁG9 VEÍCULOS | PÁG 10 GERAL | PÁG 8 CIDADES | PÁG 6

CIDADES | PÁG 5BRASIL | PÁG 7

Curitiba, 09 de abril a 15 de abril de 2015

CIDADES | PÁG4

A N O SA N O SA N O SA N O S’

PEDALANDO E CONHECENDO

PIRAQUARA 2015 COMEÇA NESTE

DOMINGO

PEUGEOT 2008 PARTE DE

R$ 67.190 PARA BRIGAR COM HR-V

E RENEGADE

CAIXA CONTINUA 100% PÚBLICA, MAS SEGUROS DEVEM TER CAPITAL ABERTO

SOBREPESO ATINGE MAIS DA METADE

DA POPULAÇÃO DE CURITIBA

CORITIBA PROMOVE

CAMPANHA PARA RESGATAR

EX-SÓCIOS

PINHAIS É UM DOS PRIMEIROS MUNICÍPIOS

A CONCLUIR PRESTAÇÃO DE

CONTAS DE 2014

DETRAN DO PARANÁ ALERTA SOBRE A ILEGALIDADE

DE REPASSAR PONTOS NA CNH

Isaac Amorim/ AG:MJ

DILMA SE POSICIONA CONTRA A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL

Na Câmara, deputado paranaense Toninho também é contra e diz que redução não diminuirá a violência - PÁGINA 3

2Curitiba, 09 de abril a 15 de abril de 2015 POLÍTICA

EDITORIAL

TEMPO

3 PODERES

EXPEDIENT E

Santos & Ferrer Comunicação LtdaFundado em 23 de fevereiro de 2006 - CNPJ 07.870.252/0001-10

O que você precisa ler e saber

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Distribuição semanalCuritiba, Colombo, Almirante Tamandaré, Fazenda Rio Grande, Piraquara, Araucária,

São José dos Pinhais, Pinhais, Quatro Barras, litoral e interior do Paraná

Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do jornal.

OPINIÃO

www.noticiasparana.com’’ANOS

O jornal que mais cresce em toda

Região Metropolitana de Curitiba

JUIZ SÉRGIO MORO RASGA A CONSTITUIÇÃO E QUEIMA A CONVENÇÃO AMERICANA

Devagar com o andor porque o santo é de barro. O juiz de primeiro grau da Operação Lava Jato Sérgio Moro e Antônio César Bochenek (Presidente da Associação dos Juízes Federais) acabam de rasgar publicamente a Constituição brasileira, quei-mando, ao mesmo tempo, tal como fazia a Inquisição católica contra as "bruxas" nos séculos XV-XVIII, a Convenção AME-RICANAde Direitos Humanos. A proposta surreal deles é a se-guinte: "atribuir à sentença con-denatória de primeiro grau, para crimes graves em concreto (sic), como grandes desvios de dinhei-ro público (sic), uma efi cácia imediata, independentemente do cabimento de recursos" (Esta-dão 29/3/15). Fiquei arrepiado e de cabelo em pé com a descabe-lada e inoportuna ideia, gritante-mente inconstitucional e incon-vencional.

Tudo levava a crer que com a Operação Lava Jato o Bra-sil fosse passado a limpo, dentro da legalidade. Forjamos a espe-rança de que surgiriam, depois do devido processo, outros "ban-didos quadrilheiros da república"

(expressão usada no julgamento do mensalão por ministros do STF). Mas mirando bem de per-to algumas das ideias disparata-das defendidas por Sérgio Moro, invadiu-nos o pressentimento de que ele não oferece nenhuma ga-rantia para a nação de que todo seu hercúleo trabalho esteja sen-do feito dentro das regras do Es-tado de Direito. A continuar com ideias tão alopradas, ele pode se transformar na mesma decepção gerada pela seleção brasileira de 2014.

A sensação é de que se encontram em fogo brando novas travessuras como as das Operações Castelo de Areia e Satiagraha, que foram declara-das nulas pela Justiça, deixando na impunidade criminosos de colarinho branco altamente per-niciosos para os interesses nacio-nais. A ideia de estabelecer a pri-são como regra (sic), logo após a sentença de primeiro grau (como se o juiz fosse Deus e não erras-se), viola a Constituição brasi-leira (a presunção de inocência) e preocupantemente restabelece o espírito fascista do Código de Processo Penal de 1941, redigido

durante o Estado Novo de Getú-lio Vargas.

A milenar Inquisição in-teiramente reformatada com o Malleus Malefi carum de 1487 (obra dos padres Krämer e Sprenger) já saiu do ordenamen-to jurídico brasileiro, mas mui-tos juízes e doutrinadores não saíram de dentro dela. A forma mentis inquisitiva está impreg-nada nas almas de ideias torque-madas, em pleno século XXI. Umberto Eco, com toda razão, disse que ainda não acertamos todas as nossas contas com a Ida-de Média. Nada mais verídico e entristecedor.

Para além de inconstitu-cional, a ideia aventada é fl agran-temente inconvencional porque viola tanto a Convenção AME-RICANA de Direitos Humanos (art. 8º) como a jurisprudência consolidada da Corte Interame-ricana, que asseguram a presun-ção de inocência em dois graus de jurisdição, só permitindo a prisão imediata de forma excep-cionalíssima e quando presente um motivo concreto cautelar (réu ameaçando testemunhas, por exemplo).

Petistas estão em pânico especifi camente com um detalhe em torno do fi m da Secretaria de Relações Insti-tucionais e a incorporação das atividades da pasta pelo PMDB de Michel Temer: a relação com as prefeituras.

A função, na SRI, cabia à Subsecretaria de Assuntos Federativos.

Sem esta pasta sob controle do PT, o desempenho do partido nas urnas em 2016 pode ser seriamente prejudica-do. Em benefício do PMDB, é claro.

Redação NP/ BCC

2 3POLÍTICA3 PODERES

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Curitiba, 09 de abril a 15 de abril de 2015

Lista de filiadosO Tribunal Superior Eleitoral está alertando os par-

tidos políticos que termina na próxima terça-feira, 14 de abril, o prazo para que enviem, via internet, a relação de seus filiados. A exigência está prevista na Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995) que determina que essas lis-tas devem conter a data de filiação e o número dos títulos e das seções eleitorais em que os filiados estiverem inscritos.

De acordo com a lei, destaca o TSE, os partidos po-líticos devem, na segunda semana dos meses de abril e outubro de cada ano, por seus órgãos de direção muni-cipal, regional ou nacional, remeter, aos juízes eleitorais, para arquivamento, publicação e cumprimento dos prazos de filiação partidária para efeito de candidatura a cargos eletivos, a relação dos nomes de todos os seus filiados.

Um dos requisitos para o registro de candidatura a cargos eletivos é a prova de filiação partidária. Para con-correr a um cargo eletivo nas eleições municipais de 2016, o candidato deverá estar filiado à legenda pela qual preten-de concorrer há pelo menos um ano antes do pleito.

A legislação eleitoral determina que, se a relação de filiados não for enviada pelos partidos até o prazo fixado no provimento da Corregedoria-Geral Eleitoral, a filiação cons-tante na última relação remetida à Justiça Eleitoral perma-necerá inalterada.

Redação NP/ BRA

Será que dá liga?Com o fim das coligações nas eleições proporcio-

nais – um dos pontos de consenso na reforma política – alguns partidos já se mobilizam em busca de fusões. É o que acontece com o DEM e o PTB. Mas a pergunta que não quer calar é o que esses dois partidos têm em comum. Será que esta fusão dará certo?

Presidente do DEM no Paraná, o deputado Elio Rus-ch tem suas dúvidas. Afinal, embora sejam aliados no Es-tado têm posturas diferentes no plano nacional. Enquanto o PTB integra a base aliada do governo Dilma Rousseff, o DEM engrossa a oposição.

-- É uma situação complicada. Não pela base, mas em nível nacional, atestou.

Assim como Rusch, Tião Medeiros, único represen-tante do PTB na Assembleia Legislativa tem as mesmas dúvidas.

Redação NP/ BRA

Relação com as prefeituras também nas mãos do PMDB

Petistas estão em pânico especificamente com um detalhe em torno do fim da Secretaria de Relações Insti-tucionais e a incorporação das atividades da pasta pelo PMDB de Michel Temer: a relação com as prefeituras.

A função, na SRI, cabia à Subsecretaria de Assuntos Federativos.

Sem esta pasta sob controle do PT, o desempenho do partido nas urnas em 2016 pode ser seriamente prejudica-do. Em benefício do PMDB, é claro.

Redação NP/ BCC

Pela primeira vez des-de que a polêmica em torno da redução da maioridade penal se instalou e passou a ser discutida no Congresso, a presidente Dilma Rousseff se manifestou. Dilma se po-sicionou contra a redução da maioridade penal. Uma mensagem contrária à me-dida foi publicada na página oficial da presidente no Face-book.

O texto na rede social diz: “Não é solução. Os ado-lescentes não são responsá-veis por grande parte da vio-lência praticada no país. Os atos infracionais cometidos por eles não chegam a 10% do total dos crimes pratica-dos no Brasil há décadas”.

Além da presidente, o deputado federal Toninho Wandscheer se posiciona

contra a Proposta de Emen-da à Constituição 171/93, que reduz a maioridade pe-nal de 18 para 16 anos no país.

Toninho acredita que a redução não irá resolver nem diminuir a escalada da vio-lência. O parlamentar defen-de que os governos invistam em políticas públicas para evitar que os jovens entrem no crime e cuidar daqueles que caíram na vida crimi-nosa. Além disso, é pequeno o contingente de países que adotam idade menor a 18 anos como definição legal de adulto (análise ONU sobre 57 nações identificou essa realidade em apenas 17% deles), movimentos recentes atuam em direção oposta.

A aprovação do tema no Legislativo brasileiro ain-

da está longe de ser defini-tiva. Como próximo passo, uma comissão especial será criada na Câmara para aná-lise do conteúdo da proposta e de 46 emendas já apresen-tadas.

O projeto vai na con-tramão do que vem ocorren-do em outros países; o Japão, por exemplo, que classifica a delinquência juvenil a partir dos 14 anos, elevou recen-temente a maioridade penal para 21 anos. Movimento semelhante vem sendo de-batido na Inglaterra, onde a responsabilidade começa aos 10 anos, a prisão é admitida aos 15, mas a idade legal do adulto só é alcançada aos 21. Entre os ingleses, o debate atual busca aumentar a faixa etária inicial.

Redação NP/ AG

DEPUTADO TONINHO É CONTRA A REDUÇÃO DA MIORIDADE PENALAlém da presidente Dilma, o deputado federal se posiciona contra a Proposta de Emenda à Constituição, que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos

Toninho acredita que a redução não irá resolver nem diminuir a escalada da violência. O parlamen-tar defende que os governos invistam em políticas públicas para evitar que os jovens entrem no crime e cuidar daqueles que caíram na vida criminosa.

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Curitiba, 09 de abril a 15 de abril de 2015

*Hermes Silva Leão é professor de Educação Física e Pedagogo, especialista em Psicopedagogia e atua na rede pública estadual de ensino. É presidente da

APP-Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná.

CIDADES CIDADES

“TUTI, TUTI... ONDE ESTÁ VOCÊ MEU FILHO?”

“Quem é essa mulher que canta sempre esse estribilho?Só queria embalar meu filho que mora na escuridão do mar.” Os versos acima são parte da canção “Angélica”, feita por Chi-

co Buarque em homenagem a Zuleika de Souza Netto – a conhecida estilista mineira Zuzu Angel, que tornou-se mundialmente conhecida pelo talento na moda mas principalmente por ter sido uma das mais obstinadas lutadoras contra o regime da ditadura civil/militar brasileira, em virtude de não abrir mão do direito de saber o destino que a dita-dura havia dado ao seu filho.

A vertente poética, quase dolorosa, da inspiração de um dos principais poetas da MPB, narra com precisão a dor de uma mãe que teve o filho de 25 anos, assassinado pelo regime, o corpo foi ocultado e encontra-se desaparecido há 45 anos.

Stuart Angel Jones, filho do casamento de Zuzu Angel com Norman Angel Jones estadunidense, foi militante do Movimento Re-volucionário 8 de Outubro – MR8, preso em 14 de maio de 1971 por militares do Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica (CISA), no Rio de Janeiro. Torturado por quase um mês, recusou-se a dar as informações buscadas pelos militares, e no dia 14 de junho do mesmo ano teria sido amarrado rente ao escapamento de uma viatura das forças armadas. Já bastante ferido, foi obrigado a aspirar os gases da viatura em movimento pelo pátio da base aérea do Ga-leão, um dos palco de tortura carioca. Em carta recebida por Zuzu, consta que teria agonizado durante a madrugada e não suportou a tortura. Outras versões dão conta de que um helicóptero teria atirado o corpo em alto mar – a inspiração dos versos de Chico Buarque. Aliás, a prática de se atirar corpos torturados ao mar, foi comum às di-taduras latino-americanas. Mais recentemente a Comissão Nacional da Verdade – CNV, ouviu testemunho de militares que participaram da tragédia e que narraram que o corpo teria sido enterrado na cabeceira da pista do aeroporto da própria base.

Oficialmente na época do regime, Stuart foi dado como desa-parecido, a mesma denominação para centenas de outros militantes políticos, perseguidos, torturados, cujos corpos também jamais foram localizados, inclusive o Deputado Rubens Paiva que foi levado de sua casa, diante de toda sua família, e desapareceu em janeiro do mesmo 1971 também no estado do Rio de Janeiro.

Desde o desaparecimento do filho até sua morte em 14 de Abril de 1976, Zuzu Angel, tornou-se uma ativista contra o regime ditatorial. Buscou incansavelmente informações sobre a prisão e o destino do fi-lho junto às autoridades brasileiras, sem conseguir obter informações oficiais a não ser de que o filho estaria sendo procurado, porém não encontrado.

Sua luta, intensíssima, em busca de informações sobre os des-tinos do filho, pode ser caracterizada em duas frentes: A primeira na denúncia da degeneração e degradação do próprio regime. Como o filho também tinha cidadania estadunidense, conseguiu que sua de-núncia chegasse ao congresso americano pelo discurso do Senador Edward Kennedy. Além disso por influência profissional, fez com que a mesma chegasse a importantes artistas daquele país, ganhando assim, páginas da imprensa mundial. Destemida, certa vez, tomou do microfone de um avião que pousaria no Rio, e emocionada anuncia aos passageiros que pousariam num país em que os governantes assassinavam a juventude. Em 1976, pouco antes de sua morte, con-seguiu entregar um dossiê com denúncias da morte do filho e das mazelas do regime, ao então secretario de estado dos EUA, Henry Kissinger, que visitava o Brasil.

A segunda grande frente de atuação engajada de Zuzu Angel, foi na própria moda. No período em que peregrinou atrás de notícias do filho, quando colocou a moda a serviço da denúncia. Estampas como: Anjos – marca própria, vindo do nome Angel - feridos e amor-daçados, tanques de guerra, pássaros engaiolados, crucifixos, balas de canhão. Essas foram metáforas utilizadas pela artista em roupas apresentadas em desfile realizado no início dos anos de 1970, no consulado brasileiro em Nova Iorque. O local foi escolhido por ser considerado território brasileiro. Havia um decreto presidencial que proibia brasileiros de fazer críticas em territórios estrangeiros, poderia ser presa se o desfile ocorresse em qualquer outro lugar. Continuação no: www.noticiasparana.com

PEDALANDO E CONHECENDO PIRAQUARA 2015 COMEÇA NESTE DOMINGOSerá a primeira etapa, de cinco programadas durante todo o ano em diferentes lugares do município

Neste domingo (12) terá início a terceira tempo-rada do “Pedalando e Co-nhecendo Piraquara”. Será a primeira etapa, de cinco programadas durante todo o ano em diferentes lugares do município. Com um percur-so entre estradas rurais de aclives e declives, o passeio inicial da edição 2015 acon-tecerá em meio a trilhas na natureza em uma paisagem desconhecida pelos partici-pantes das outras edições.

O Pedalando e Co-nhecendo Piraquara foi ide-alizado em 2013 pelo De-partamento Municipal de Turismo, com o intuito de fomentar a atividade turísti-ca no município, que possui um rico patrimônio natural e histórico. A cada etapa um trajeto inédito proporciona um novo passeio, em locais

que apresentaram caracterís-ticas diferentes.

O evento se consoli-dou entre os pedais da região metropolitana de Curitiba e atraiu milhares de pessoas durante os últimos dois anos. Neste ano foram programados percursos inéditos, com a in-tenção de proporcionar novos passeios aos participantes.

1º Etapa 2015A primeira que ocor-

re neste domingo (27) terá início às 09h, com a con-centração a partir das 08h do Centro de Informações Turísticas de Piraquara. O trajeto é de aproximadamen-te 20 quilômetros ida e vol-ta, com duração entre três a quatro horas. Uma equipe de apoio e ambulância da pre-feitura vão acompanhar os participantes durante todo o

trajeto.A pedalada será em

ritmo de passeio com algu-mas paradas para descanso e registro fotográfico, além de hidratação. O passeio será encerrado com o retorno ao ponto de partida.

Recomendações:Utilização de equipa-

mentos de segurançaUso de roupas leves

que não dificultem os movi-mentos

É importante que cada participante leve sua garrafa de água para hidratação.

O Centro de Informa-ções Turísticas de Piraquara fica na Rua Cel. Manoel Al-ves Cordeiro, ao lado da anti-ga Estação de Trem. Mais in-formações 3590-3320 / (41) 3590-3321.

Redação NP/ PMP

Bruno Oliveira

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Curitiba, 09 de abril a 15 de abril de 2015CIDADESPEDALANDO E CONHECENDO PIRAQUARA 2015 COMEÇA NESTE DOMINGO

trajeto.A pedalada será em

ritmo de passeio com algu-mas paradas para descanso e registro fotográfico, além de hidratação. O passeio será encerrado com o retorno ao ponto de partida.

Recomendações:Utilização de equipa-

mentos de segurançaUso de roupas leves

que não dificultem os movi-mentos

É importante que cada participante leve sua garrafa de água para hidratação.

O Centro de Informa-ções Turísticas de Piraquara fica na Rua Cel. Manoel Al-ves Cordeiro, ao lado da anti-ga Estação de Trem. Mais in-formações 3590-3320 / (41) 3590-3321.

Redação NP/ PMP

SOBREPESO ATINGE MAIS DA METADE DA POPULAÇÃO DE CURITIBA

O Dia Mundial da Saúde, comemorado nesta terça-feira (07), aborda este ano a segurança alimentar, tema escolhido como forma de alertar as pessoas sobre os riscos de uma alimentação inadequada e o impacto dis-so na saúde e na qualidade de vida. Em Curitiba, mais da metade da população está acima do peso, conforme a versão mais recente da pes-quisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), le-vantamento anual feito pelo Ministério da Saúde, com dados de 2013.

De acordo com a pes-quisa, 52,6% da população de Curitiba apresenta índi-ce de massa corporal (IMC) maior que 25kg/m². Ou seja, estão acima do peso ideal, com IMC igual ou superior a 25. Isso significa dizer que a pessoa está com sobrepeso ou, o que é ainda pior, está obesa – neste caso, o IMC é igual ou superior a 30 kg/m² (17,6% da população).

A prevalência da obe-sidade entre os curitibanos cresceu 43,1% entre 2006 e 2013 e é ligeiramente maior entre os homens (18,8%),

assim como o excesso de peso (57,7% - já incluindo a população obesa). Entre as mulheres, a taxa de obesida-de atinge 16,6% da popula-ção e a de sobrepeso chega a 48,3% desse público.

O diretor do Departa-mento de Atenção Primária à Saúde, Paulo Poli, lembra que o problema do excesso de peso vai muito além da questão estética e envolve os fatores de risco associa-dos a ele, que acarretam problemas crônicos, como doenças cardiovasculares e diabetes. “As pessoas troca-ram o transporte coletivo pelo individual e deixaram de caminhar, um exercício que é natural ao ser huma-no. Nos momentos de lazer, as atividades ao ar livre vêm sendo substituídas pela te-levisão. Além disso, a ali-mentação também tem sido irregular, com grande con-sumo de produtos indus-trializados, contribuindo ainda mais para piorar este cenário”, comenta Poli.

Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo menos 1 bilhão de pessoas em todo o mundo apresentam excesso de peso, das quais, 300 mi-

lhões são obesos. “Sobrepe-so e obesidade são preocu-pações de saúde pública. É necessário trabalhar para estimular na população a adoção de hábitos saudá-veis”, destaca o diretor.

Durante muitos anos, o médico João Carlos Sch-neider, de 64 anos, da Uni-dade de Saúde Bairro Alto, engrossou as estatísticas de obesidade. Há oito anos, prestes a chegar aos 150 qui-los, ele resolveu mudar esse quadro. De lá para cá, pas-sou a cuidar da alimentação e adotou a atividade física como uma aliada da qualida-de de vida. Perdeu 60 quilos e resgatou a vontade de viver. Trocou os medicamentos de uso contínuo pelos esportes. Vai e volta para o trabalho de bicicleta, em um total de mais de 20 quilômetros pedalados diariamente, faz natação quatro vezes por semana, além de ioga e cor-rida. “Faltavam 200 gramas para chegar nos 150 quilos. Aí pensei que ia ter que co-meçar a me pesar em ba-lança para animais. Resolvi mudar isso e hoje vivo muito melhor”, ressalta o médico, que teve como inspiração a filha, Caroline Martins Sch-

neider, de 36 anos, que, há nove anos, perdeu metade do seu peso – hoje com 63 quilos - em um período de apenas oito meses, somente cuidando da alimentação e praticando exercícios.

O ponto de partida para a mudança na vida de Caroline foi perceber, aos 27 anos, que não tinha con-dições físicas de correr atrás da própria filha, que esta-va começando a andar. Ela pesava 126 quilos e estava sentido dificuldades até para caminhar. Resolveu procu-rar ajuda profissional e já no primeiro mês eliminou 18 quilos. “No começo, eu não podia fazer academia porque estava muito gorda. Mas po-dia caminhar. Passei a fazer as coisas a pé, em vez de ir de carro. Os primeiros resul-tados me deram um grande ânimo, vi que estava dando certo”, relembra ela, que sem-pre sofreu com o excesso de peso.

Caroline conta que, com o excesso de peso, sen-tia-se “derrotada”, fora da realidade e era hostilizada pelas pessoas. “Você desco-bre que há outros prazeres na vida além de comer”, en-fatiza.

Pessoas interessadas em adotar um estilo de vida mais saudável podem procu-rar orientação nas unidades básicas de saúde, que con-tam com apoio de NUTRI-CIONISTAS, profissionais de educação física e outros profissionais dos Núcleos de Apoio ao Saúde da Família (Nasfs).

BioimpedânciaEste ano, pacientes

da Unidade de Saúde Ou-vidor Pardinho, no Cen-tro, participaram de um projeto experimental para avaliar as condições físicas e nutricionais utilizando aparelhos de bioimpedân-cia (similares a balanças) e outros equipamentos, que fornecem dados como peso, índice de massa cor-poral, porcentual de massa magra, taxa metabólica ba-sal, entre outras informa-ções. O projeto, oferecido por uma empresa japonesa à Secretaria Municipal da Saúde, visa à redução do sedentarismo e a adoção de uma alimentação mais equilibrada e está sendo ampliado para toda a rede de saúde de Curitiba.

Redação NP/ SMCS

De acordo com a pesquisa, 52,6% da população de Curitiba apresenta índice de massa corporal (IMC) maior que 25kg/m²

6Curitiba, 09 de abril a 15 de abril de 2015CIDADES

Marcio Kieller

Marcio Kieller é vice-presidente da CUT/Pr

Desconstruir o legado da intolerância política criado atualmente no Brasil

O legado da intolerância que está imperando na sociedade precisa ser desconstruído! Afinal, o que vemos por parte dos gran-des veículos de comunicação é uma apologia à intolerância política com precedentes vistos somente na década de 1960, que antece-deu o Golpe Civil militar de 01 de abril de 1964. E Isto pode trazer um efeito catastrófico, inclusive para aqueles que a fomentam, prin-cipalmente no campo da política.

Foi assim nos tempos que antecederam o golpe sob o esta-pafúrdio argumento que seriamos dominados por uma intervenção comunista, onde se fez a apologia do medo e se apelou para o cre-do religioso para colocar pessoas de boa fé nas ruas, nas históricas marchas da família com Deus pela família e pela propriedade. Radi-calizando o ambiente social e dando espaço para que setores con-servadores pudessem arquitetar a queda de João Goulart do poder.

Observemos nos últimos tempos acontecimentos desse tipo desprovida de conteúdo político que a serviço de setores conserva-dores e dos grandes veículos de comunicação se utilizam do ódio e da intolerância para chamar para as manifestações pessoas, sob o pano de fundo de combate a corrupção, mas incentivando o ódio ao governo e ao Partido dos Trabalhadores.

Por que isso acontece? Acontece porque como fazer com que as pessoas vão às ruas, sem um incentivo? Como fazer com que as pessoas odiarem aquilo que ignoram? Ora, muito simples provocando o inconsciente coletivo. Repetindo aos quatro ventos que “só tem ladrão”, que são “todos petralhas”, NUMA alusão aos irmãos metralhas dos desenhos em quadrinhos. A sutileza de uma mídia de organizações familiares no Brasil, concatenada com seto-res conservadores das elites políticas e empresarias que há tempos vem trabalhando na preparação desse inconsciente coletivo. E Isso foi o que fez com que centenas de milhares de pessoas fossem às ruas no último dia 15 de março. Muitos, mesmos sem saber o que lá iriam fazer, muitos sem má intenção nenhuma. Mas muitos também influenciados por esse ódio implícito que setores conservadores têm ao PT e aos seus 13 anos de governo. Sem entrar no mérito se são bons ou ruins, mas o fato é, e isso é inegável, que esses anos todos erigiram uma nova classe de incluídos, que hoje podem se sentir cidadãos. Muitos dos quais inconscientemente foram às ruas bradar pelo fora Dilma!

Enganados que isso será a resolução para o problema histó-rico e sistêmico da corrupção no Brasil centenas de milhares foram às ruas, gritar pelo “fora Dilma!”, Gritar “não a Corrupção!” E os mais ignorantes – no sentido de desconhecer, ignorar algo – ou mal inten-cionados foram a ruas pedindo a volta “intervenção militar”.

Mas em nenhum momento, pelo menos, não em momentos televisionados, vimos à verdadeira gênese da corrupção combati-da que é o FINANCIAMENTO empresarial de campanhas políticas. Por que todos os que doam vão esperar algo em troca, haja vista os bancos, se olharmos as prestações de contas dos candidatos a presidente da republica, todos aqueles que tinham um mínimo de chance, receberam doações de bancos, do mesmo banco doando para várias candidaturas.

E por que essa imensidão de pessoas foi às ruas? Por um motivo muito simples, por que foram convocadas. Pelos próprios veículos de comunicação a servidos de alguns setores que apostam no enfraquecimento do governo para obter mais espaço político, na tentativa de influenciar a politica do governo com medidas e com pessoas ligadas ao projeto político que perdeu as eleições. E para atender seus intentos esses setores fizeram essas manifestações. Mas isso uniu o Brasil? Não, muito pelo contrário. Isso só fez com que se dividisse a sociedade em dois campos, mas também acirrou os ânimos e cristalizou posições. E essa divisão como dissemos foi construída simbolicamente no ódio e na intolerância.

Mas o efeito da intolerância que foi construído nesse pro-cesso precisa ser desconstruído, por que intolerância política pode levar a caminhos sem volta. Inclusive para aqueles que fizeram a apologia da intolerância e da violência, incentivando o ódio, a des-qualificação do debate político. Fazendo parecer que na sociedade brasileira existem os defendem a corrupção e os que não defen-dem. O que definitivamente não é verdade.

Nós construímos nossa história combatendo a corrupção. Somos entusiastas de uma nova ordem social, que traga para a sociedade um reforma política firme e consistente. Que aponte para avanços na democracia. Por que acreditamos que somente com participação social é que teremos de fato uma consolidada demo-cracia, para construir uma sociedade mais forte, fraterna e igual para todos!

PINHAIS É UM DOS PRIMEIROS MUNICÍPIOS A CONCLUIR PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2014 Além disso, a prefeitura também já providenciou a abertura do exercício de 2015 no Sistema de Informações Municipais do Tribunal de Contas do Paraná

O município de Pi-nhais é um dos primeiro do Paraná, com mais de 100 mil habitantes, a protocolar a prestação de contas refe-rente ao exercício de 2014 no Sistema de Informações Municipais, Acompanha-mento Mensal (SIM-AM), do Tribunal de Contas do Paraná (TCE-PR). Além dis-so, o município também já providenciou a abertura do exercício de 2015.

Para o secretário de Fi-nanças de Pinhais, Francisco Xavier de Oliveira, o status da abertura do exercício, para o ano vigente, representa para os municípios um indicador da eficiência administrativa. “Por trás do esforço para o cumprimento de prazos em

Pinhais, o grupo de colabo-radores e servidores muni-cipais desempenhou papel fundamental, diante do de-safio que representa a gestão em um município de mais de 100 mil habitantes”, salienta.

Em 2014, Pinhais já esteve com a prestação de contas em dia. No período, muitos municípios parana-enses apresentaram dificul-dades de adaptação e atraso no cumprimento de prazos originalmente estabelecidos em relação ao encaminha-mento das informações do SIM-AM, devido ao novo Plano de Contas Aplicado ao Setor Público. Houve, inclu-sive, a prorrogação de datas para a entrega das contas.

Neste procedimento,

houve o comprometimen-to de diversos setores das Secretarias Municipais, sob a coordenação do Departa-mento de Contabilidade, da Secretaria de Finanças. As divisões envolvidas colabo-raram no processo de lan-çamento das informações no SIM-AM. No que diz respeito à saúde financei-ra da Prefeitura, a medida é imprescindível para ficar em dia com o TCE-PR, pois a entrega da documentação dentro do prazo garante a condição necessária para que o município consiga fazer empréstimos, firmar convênios com os Gover-nos Estadual e Federal, en-tre outros benefícios.

Redação NP/ PMP

MUDANÇA DE DILMA FAZ RENAN BAIXAR AS ARMAS E ISOLA EDUARDO CUNHA

Depois da votação de ontem, do regime de urgên-cia para o projeto de tercei-rização, o vice-presidente Michel Temer e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, tinham um encontro marca-do para discutir a indicação do primeiro como responsá-vel pela coordenação política do governo. Ao longo da ses-são, Cunha deu sinais de seu desagrado com a jogada de Dilma, ao passo que Renan Calheiros, presidente do Se-nado, deu um passo à frente. Declarou que Dilma "foi ou-sada" e que a escolha de Te-mer representa "uma virada" na relação como Congresso e a coalizão governista.

Renan é mais prag-mático. Cunha é mais san-guíneo. Se é mais propen-

CAIXA CONTINUA 100% PÚBLICA, MAS SEGUROS DEVEM TER CAPITAL ABERTOCaixa Seguradora deverá ter abertura de capital, informam as autoridades.No fim de 2014, Dilma disse que Caixa Econômica teria ações em Bolsa.

O governo quer abrir o capital (vender ações) da parte de seguros da Caixa Econômica Federal. O anún-cio foi feito na última quar-ta-feira (8) pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e pela presidente da Caixa, Miriam Belchior. Os dois afirmaram que a Caixa, pro-priamente dita, continuará "100% pública".

De acordo com Levy, não está sendo mais analisa-da a possibilidade de abrir o capital da Caixa Econômica Federal, que continuará sen-do 100% do governo federal.

“Mas, na atividade de seguros, temos a intenção de fazer uma abertura de capi-tal. Aproveitar a vitalidade do nosso mercado de capi-tais, como já foi feito com o BB Seguridade e se mostrou um grande sucesso. Se au-

6 7Curitiba, 09 de abril a 15 de abril de 2015

BRASIL MUNDO &

GIRO PELO

MUNDO

PINHAIS É UM DOS PRIMEIROS MUNICÍPIOS A CONCLUIR PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2014 Além disso, a prefeitura também já providenciou a abertura do exercício de 2015 no Sistema de Informações Municipais do Tribunal de Contas do Paraná

houve o comprometimen-to de diversos setores das Secretarias Municipais, sob a coordenação do Departa-mento de Contabilidade, da Secretaria de Finanças. As divisões envolvidas colabo-raram no processo de lan-çamento das informações no SIM-AM. No que diz respeito à saúde financei-ra da Prefeitura, a medida é imprescindível para ficar em dia com o TCE-PR, pois a entrega da documentação dentro do prazo garante a condição necessária para que o município consiga fazer empréstimos, firmar convênios com os Gover-nos Estadual e Federal, en-tre outros benefícios.

Redação NP/ PMP

Devotos hindus participam do festival "Shetola Puja" em Shakhari Bazaar, na antiga cidade de Dacca, Bangladesh

Corpos de supostos contrabandistas de sândalo, que foram mortos em um encontro com uma equipe conjunta de policiais, na floresta de Seshachalam, em Andhra Pradesh (Índia)

Flores florescem em árvores ao lado da estrada nacional, em Pequim, na China

Foto mostra acidente entre microônibus e caminhão em uma estrada na província de Osmaniye, Turquia; pelo menos sete pessoas morreram e 10 ficaram feridas

MUDANÇA DE DILMA FAZ RENAN BAIXAR AS ARMAS E ISOLA EDUARDO CUNHAPresidente da Câmara "deu sinais de seu desagrado com a jogada de Dilma" na escolha do vice-presidente, Michel Temer, para a articulação política

Depois da votação de ontem, do regime de urgên-cia para o projeto de tercei-rização, o vice-presidente Michel Temer e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, tinham um encontro marca-do para discutir a indicação do primeiro como responsá-vel pela coordenação política do governo. Ao longo da ses-são, Cunha deu sinais de seu desagrado com a jogada de Dilma, ao passo que Renan Calheiros, presidente do Se-nado, deu um passo à frente. Declarou que Dilma "foi ou-sada" e que a escolha de Te-mer representa "uma virada" na relação como Congresso e a coalizão governista.

Renan é mais prag-mático. Cunha é mais san-guíneo. Se é mais propen-

so a compreender que do sucesso de Temer no posto dependem tanto ele como o PMDB. Se ele se recompõe, Cunha fica isolado em sua bronca com Dilma e o gover-no.

Na sessão de ontem o presidente da Câmara não conseguiu evitar esgares e gestos faciais involuntários a cada vez que um orador ia ao microfone e saudava Dil-ma pela escolha de Temer. Mas irritou-se mesmo foi com o deputado Silvio Cos-ta (PSC-PE), quando este o cumprimentou pela "indica-ção" de Temer, louvou Dilma e terminou dando vivas ao "PMDB e ao Brasil". Cunha acalmou outros peemedebis-tas que tentaram replicar di-zendo que ele mesmo o faria.

E respondeu ao orador di-zendo que ele não tinha pro-curação para falar em nome de ninguém do PMDB.

Mas houve depois a conversa com Temer, da qual ainda nada sabe. Ela foi importante para definir as novas jogadas de Cunha, que não está sozinho. Dil-ma, é verdade, cometeu o erro de não comunicar pre-viamente aos caciques do PMDB sua "ousadia". Mas, independentemente disso, Cunha tem a seu lado uma penca de peemedebistas vestindo camisas de oposi-ção. O que eles querem? Ju-ram que não é cargos nem liberação de verbas orça-mentárias? O que os ataza-na tanto?Redação NP/ Brasil 247

CAIXA CONTINUA 100% PÚBLICA, MAS SEGUROS DEVEM TER CAPITAL ABERTOCaixa Seguradora deverá ter abertura de capital, informam as autoridades.No fim de 2014, Dilma disse que Caixa Econômica teria ações em Bolsa.

O governo quer abrir o capital (vender ações) da parte de seguros da Caixa Econômica Federal. O anún-cio foi feito na última quar-ta-feira (8) pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e pela presidente da Caixa, Miriam Belchior. Os dois afirmaram que a Caixa, pro-priamente dita, continuará "100% pública".

De acordo com Levy, não está sendo mais analisa-da a possibilidade de abrir o capital da Caixa Econômica Federal, que continuará sen-do 100% do governo federal.

“Mas, na atividade de seguros, temos a intenção de fazer uma abertura de capi-tal. Aproveitar a vitalidade do nosso mercado de capi-tais, como já foi feito com o BB Seguridade e se mostrou um grande sucesso. Se au-

menta a governança, a trans-parência e abre oportunida-de das pessoas investirem. É muito importante para as pessoas terem sua poupança de longo prazo”, declarou o ministro da Fazenda a jorna-listas.

Dilma diz que Caixa passará a ter ações na Bolsa de Valores

A informação de que a Caixa Econômica Federal

teria o seu capital aberto foi dada no fim do ano passado pela presidente Dilma Rous-seff, durante café da manhã com jornalistas. Na ocasião, ela afirmou que o governo federal abriria o capital da instituição financeira. Após confirmar que abriria o capi-tal da empresa, Dilma ressal-tou que o processo iria “de-morar”.

Redação NP/ EBC

8 GERAL Curitiba, 09 de abril a 15 de abril de 2015 Esporte

Desde que se transferiu para a Udinese-ITA, só atuou por cinco minutos na temporada 2013/14.

CORITIBA PROMOVE CAMPANHA PARA RESGATAR EX-SÓCIOS

GAECO OUVE SUSPEITAS DE ALICIAMENTODuas pessoas suspeitas

de aliciamento para a prosti-tuição foram ouvidas ontem à tarde no Gaeco. Uma delas é Sandra Soares, conhecida como “Sandra Tucano”, que tentou pela segunda vez um acordo de delação premiada. Ela está presa preventiva-mente há cerca de dois me-ses.

Sandra era uma das aliciadoras que atuavam no Mercado Shangri-Lá, usan-do a venda de bilhetes de loteria como fachada, como mostrou reportagem publi-cada recentemente pelo JL.

As investigações sobre a suspeita de favorecimento à prostituição infantil têm até agora oito ações pro-postas, nas quais figuram 14 réus, dentre os quais seis são acusadas de aliciadoras

e oito são acusados de fazer programas sexuais com as adolescentes aliciadas. Duas aliciadoras estão presas e ou-tras quatro respondem em liberdade, algumas delas por terem colaborado com as in-vestigações.

Dos oito acusados de abusar das adolescentes, dois estão foragidos: José Elizeu da Silva Pereira e Renato Maestri Menezes. O ex-assessor do governo do Estado Marcelo Caramori (foto) responde em liberda-de. Os auditores fiscais Luiz Antônio de Souza, Orlando Aranda e José Luiz Favoreto Pereira, réus neste proces-so, estão presos. Ires Matos Moreira está preso e o ex--vereador Alvair de Souza está em prisão domiciliar.

Redação NP/ BCC

O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) orienta os motoristas: é ile-gal comercializar ou assumir pontos de multas na Cartei-ra Nacional de Habilitação (CNH), livrando o verdadei-ro responsável.

A prática é crime de falsidade ideológica, de acordo com o artigo 299 do Código Penal. O dono do veículo também pode ser prejudicado.

“Repassar os pontos para outra pessoa que não foi a real infratora é contra a lei. E é ainda mais grave comercializar estes pontos”, diz o diretor-geral do De-tran, Marcos Traad. “Traba-lhamos para coibir a fraude e contamos com um sistema que faz o cruzamento de da-dos dos condutores e o mo-nitoramento constante.”.

Quem assume os pon-tos sem ser o real infrator pode ser penalizado com reclusão de até cinco anos e multa. Negociar a pontuação é um grande risco maior para quem compra, pois determi-

nadas infrações levam a ou-tras penalidades que podem gerar a cassação da CNH.

Os casos são apurados pela Controladoria de Inspe-ção e Auditagem do Detran. As redes sociais também têm sido constantemente vigia-das pelo Departamento, que busca anúncios sobre com-pra e venda de pontos.

RECICLAGEM - A comercialização e transfe-rência de pontuação, em ge-ral, tem como objetivo evitar a suspensão da CNH para o motorista que atinge a marca de 20 pontos em um período de 12 meses.

Quando ocorre a sus-pensão, o condutor precisa fazer um curso de reciclagem de 30 horas e perde o direito de dirigir por, pelo menos, 30 dias. Se for constatado que conduziu qualquer ve-ículo neste período a CNH será cassada e o tempo sem habilitação subirá para dois anos.

Há, ainda, a suspensão “direta”, que pode culminar

na perda do direito de dirigir do infrator pelo período mí-nimo de 30 dias até 12 meses. Quando houver reincidência em um período de 12 meses, a CNH será cassada.

NOTIFICAÇÃO – Caso o condutor não seja no-tificado no momento da in-

fração, a notificação vai para o proprietário do veículo por correspondência enviada ao endereço cadastrado no De-tran.

Após a notificação, o Departamento dá um prazo de 15 dias para a identifica-ção do infrator. Se o prazo de defesa e recursos for ultra-

passado, os pontos vão para o dono do veículo.

Quando a multa é as-sumida por terceiros, os pontos deixam de ir para a CNH do proprietário, assim, livrando o verdadeiro infra-tor de possível processo ad-ministrativo.

Redação NP/ AEN

Prática é crime de falsidade ideológica, de acordo com o artigo 299 do Código Penal. O dono do veículo também pode ser prejudicado

DETRAN ALERTA SOBRE A ILEGALIDADE DE REPASSAR PONTOS NA CNH

8 9 Curitiba, 09 de abril a 15 de abril de 2015Esporte

EMPRESÁRIO DO VOLANTE JADSON CONFIRMA ACERTO COM FURACÃO

O volante Jadson, que estava na Udinese-ITA, de-fenderá o Atlético no Brasi-leirão 2015, de acordo com Gerson Oldernburg, seu em-presário. Conforme veicula-do no Terra, ele confirmou o acerto entre o Atlético e o jogador.

"Faltam somente de-talhes para anunciarmos oficialmente. Mas o Jadson vai disputar o Campeonato Brasileiro pelo Atlético-PR. É um clube da Série A do futebol brasileiro, que pos-sui uma estrutura invejável e já conversávamos desde o início da temporada. Não teremos problemas." -defi-niu o empresário.

Jadson é segundo vo-lante formado no Centro de Futebol Zico, atuou na

base do Flamengo e do Bo-tafogo e só se firmou nos profissionais quando jogou pela Estrela Solitária em 2012. Esse ano foi o único no qual o volante atuou por um Campeonato Brasilei-ro. Ao todo, atuou em 29 jogos daquele Brasileirão e foi o 3° jogador que mais desarmou e o 4° que mais realizou viradas de jogo corretas em relação aos jo-gadores do Botafogo. Des-de que se transferiu para a Udinese-ITA, só atuou por cinco minutos na tempora-da 2013/14.

Atualmente, o Rubro--Negro conta com Hernani, Deivid, Paulinho Dias, Mat-teus e Otávio na posição de volante no elenco principal.Redação NP/ furacao.com

Desde que se transferiu para a Udinese-ITA, só atuou por cinco minutos na temporada 2013/14.

CORITIBA PROMOVE CAMPANHA PARA RESGATAR EX-SÓCIOSO Coritiba lançou,

nesta semana, uma campa-nha para resgatar seus sócios inadimplentes e um paco-te de benefícios para atrair novas adesões. A partir da próxima quarta-feira e até o dia 15 de maio, o sócio po-derá retornar ao quadro as-sociativo do clube sem pagar multa. Além disso, no paga-mento da anuidade, à vista ou parcelado, o torcedor terá o direito de adquirir uma camisa oficial do Coxa pelo valor de R$ 9,90.

No início de 2015, o Coxa fechou o mês com 22 mil associados, mas apenas 17 mil em dia, o que repre-senta quase 5 mil sócios inadimplentes. Dentro des-

ses dados, o vice-presidente, André Luiz Macias, explicou em entrevista coletiva de im-prensa a nova campanha do clube e a importância do só-cio para a montagem de um elenco de qualidade.

- É com muito prazer que a diretoria do Coritiba lança uma nova campanha de sócios, que é inédita. Ire-mos isentar a taxa de retorno do sócio que está inadim-plente, fazendo que o torce-dor não tenha que pagar a multa para retornar ao qua-dro associativo do clube. E além disso, o pagamento da anuidade, a vista ou parce-lado, dá o direito de ter uma camisa oficial do Coxa pelo valor de R$ 9,90. O sócio do

Coritiba é o maior patroci-nador do clube e o seu maior patrimônio e precisamos ter sócios para montar um gran-de time - contou o vice-pre-sidente.

Outro ponto que foi ressaltado pela diretoria é o baixo público nos estádios

brasileiros. Macias acredita que esse fato também é res-ponsabilidade dos clubes, e dentro disso, citou nova-mente a nova campanha al-viverde.

- O futebol brasileiro está vivendo essa nova reali-dade, que é muito ruim, do

baixo público nos estádios. E nós temos o dever de buscar soluções para isso. E a cam-panha se encaixa dentro dis-so também, tornando mais fácil a vinda do torcedor ao Couto Pereira - completou Macias.

Redação NP/ G1

GAECO OUVE SUSPEITAS DE ALICIAMENTO

passado, os pontos vão para o dono do veículo.

Quando a multa é as-sumida por terceiros, os pontos deixam de ir para a CNH do proprietário, assim, livrando o verdadeiro infra-tor de possível processo ad-ministrativo.

Redação NP/ AEN

10VEÍCULOS Curitiba, 09 de abril a 15 de abril de 2015

PEUGEOT 2008 PARTE DE R$ 67.190 PARA BRIGAR COM HR-V E RENEGADEFeito em Porto Real (RJ), crossover compacto chega às lojas em maio. Novidade tem motor 1.6 aspirado ou turbo

A Peugeot esperou os rivais e anunciou nesta se-mana os detalhes do 2008, seu maior lançamento do ano no mercado nacional. Com 3 versões bem equi-padas, ele tem pela frente os recém-lançados Honda HR-V e Jeep Renegade, além de Ford EcoSport e Renault Duster.

O modelo só chega no mês que vem às LOJAS, com preços a partir de R$ 67.190. De acordo com a Peugeot, a expectativa é vender 1.100 unidades ao mês, sendo que 70% das unidades devem sair com câmbio automático.

Conheça todas as versões e equipamentos:

Allure 1.6 - R$ 67.190 (manual) e R$ 70.890 (auto-mática)

Itens de série – central multimídia sensível ao toque com tela de 7 polegadas, na-vegação por GPS, rádio com MP3/USB e Bluetooth, 6 al-to-falantes, tomada 12V na traseira, ar-condicionado di-gital de 2 zonas, volante em couro com regulagem de al-tura e profundidade, direção elétrica, vidros, retrovisores e travas elétricas, banco tra-seiro rebatível, porta-luvas refrigerado, sensor de esta-cionamento traseiro, piloto automático e limitador de velocidade, chave canivete, alarme, 4 airbags (diantei-ros e laterais), freios com ABS, faróis com luz diurna de LED, faróis de neblina e rodas de liga leve de 16 po-legadas.

Griffe 1.6 - R$ 71.290 (ma-nual) e R$ 74.990 (automá-tica)

Itens de série – os mes-mos da Allure mais detalhes cromados no exterior, acaba-mento interno mais sofisti-cado, 2 airbags de cortina (6 no total), sensor crepuscular e de chuva, sensor de esta-cionamento traseiro, teto so-lar panorâmico, bancos re-vestidos em couro e tecido, e banco traseiro bipartido.

Griffe 1.6 THP - R$ 79.590 (manual)

Itens de série – os mesmos da Griffe 1.6, mais retrovisores cromados, pe-daleiras esportivas em alu-mínio, controle eletrônico de estabilidade, faróis de ne-

blina com função cornering, que acendem na direção da curva, Grip Control com 5 modos e assistência de parti-da em rampa.

Sem 4x4Sem muita vocação

aventureira, pela falta de tração 4x4, "tática" também adotada pelo HR-V, a no-vidade aposta no conforto. Tela multimídia sensível ao toque, GPS, ar-condiciona-do digital de duas zonas, di-reção, vidros e retrovisores

elétricos, 4 airbags e rodas de alumínio de 16 pole-gadas são de série desde a versão inicial Allure, com motor 1.6 16V flex, de 122 cavalos de potência (com etanol).

Redação NP/ AE

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Um novo site com tudo que você precisa ler e saber

WWW.NOTICIASPARANA.COM

Feito em Porto Real (RJ), crossover compacto chega às lojas em maio. Novidade tem motor 1.6 aspirado ou turbo

elétricos, 4 airbags e rodas de alumínio de 16 pole-gadas são de série desde a versão inicial Allure, com motor 1.6 16V flex, de 122 cavalos de potência (com etanol).

Redação NP/ AE

12ECONOMIA Curitiba, 09 de abril a 15 de abril de 2015

GOVERNO AUTORIZA REAJUSTE DE 9,32% NAS TARIFAS DOS CORREIOSNovas tarifas dependem ainda de portaria do Ministério das Comunicações. Último reajuste havia ocorrido em junho de 2014.

O Ministério da Fa-zenda autorizou um rea-juste de 9,329% nas tarifas dos serviços postais e te-legráficos dos Correios. A portaria de autorização foi publicada na edição des-ta terça-feira (7) do Diário Oficial da União.

Para que os reajustes passem a valer, no entanto, ainda será necessária a pu-blicação de outra portaria, pelo Ministério das Comu-nicações.

Segundo os Correios, o reajuste médio deverá ser de 9,3%, tanto para os serviços nacionais quanto para os internacionais. "O primeiro porte da carta não comercial, por exemplo, terá seu valor corrigido de

R$ 0,85 para R$ 0,95. No caso de telegrama nacio-nal redigido pela internet, a nova tarifa é de R$ 5,87, por página – antes, a tarifa vigente era de R$ 5,37", in-formou a empresa, em co-municado.

Segundo o texto da portaria assinada pelo mi-nistro Joaquim Levy, qual-quer outro reajuste dessas tarifas “somente poderá ser implementado depois de decorridos 12 meses, no mínimo”.

As tarifas dos servi-ços da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) são reajustados, com base na recomposição dos custos repassados à em-presa, como aumento dos

preços dos combustíveis, contratos de aluguel, trans-portes, vigilância, limpeza

e salários dos empregados, informa os Correios.

O último reajuste ha-

via ocorrido em junho de 2014.

Redação NP/ ABr