Nova tecnologia de poda do café arábica é …ª preferência ao leite de saquinho, pois o de caixa tem muitos conservantes. Com lei-te em pó não fica bom. Aqueça 1l de leite

Por dentro do Incaper - Ano 2 - Número 48 - 19 de maio de 2014

Nova tecnologia de poda do café arábica é apresentada aos técnicos do Incaper

No dia 9 de maio, 38 téc-nicos do Incaper, das regiões Sul, Serrana e Norte, estive-ram presentes em uma ca-pacitação no IFES de Itapina sobre uma nova tecnologia de poda do café arábica.

Na ocasião, Abraão Carlos Verdin Filho, pesquisador da Fazenda Experimental de Marilândia, conduziu a apre-sentação dos resultados ob-tidos na Unidade de Obser-vação da Poda Programada do Café Arábica, localizada na propriedade do senhor Ademar Luiz Fransskoviak, em Baixo Guandu.

“Em 2008, iniciamos o ex-perimento com seis trata-mentos de poda nas lavou-ras. Como a poda responde por um percentual de 30% a 50% da produção do café

conilon, buscamos saber, por meio dessa pesquisa, de que maneira o café ará-bica poderia reagir diante do mesmo manejo. Nossa hipó-tese era de que essa técnica também teria bons resul-tados no arábica. Foi justa-mente o que comprovamos após o acompanhamento da lavoura e realização das me-dições”, informou Verdin.

Validação da tecnologiaOs técnicos do Incaper

presentes nos 30 municípios produtores de café arábica, no Estado irão levar essa tec-nologia de poda para seus locais de atuação.

“É necessário que os ex-tensionistas do Incaper va-lidem essa tecnologia, con-forme suas especificidades

locais. Somente depois dos resultados dessa análise prá-tica, a Poda Programada do Café Arábica será, de fato, re-comendada aos produtores rurais”, afirmou o coordena-dor estadual de cafeicultura, Romário Gava Ferrão.

“Por meio da Poda Progra-mada do Café Arábica, perce-bemos que o produtor terá mais ganhos, mais produção e qualidade, o que contribui para reanimar o setor”, falou o extensionista do Incaper, de Castelo Marcos Vinco. Ele disse que já está articulando duas Unidades de Observa-ção em Castelo, sendo uma na Comunidade de Caxixe e outra no Córrego da Prata.

No município de Mante-nópolis, cuja produção de arábica gira em torno de 90% da produção total de café, também está sendo organizada uma Unidade de Observação na Comunidade do Córrego São José. “Essa tecnologia tende a ser bem aceita pelos produtores, pois ela é viável, facilita a colheita e os tratos culturais, além de melhorar a produtividade”, afirmou o extensionista do Incaper em Mantenópolis Claudinei Sales.

Técnicos de mais de 30 municípios com plantio de café arábica estiveram presentes na capacitação


Meio Ambiente

agua

Novo portal para o Programa Reflorestar

O TRABALHO DO INCAPER POR TODA PARTE

Os engenheiros florestais, agrônomos e técnicos do Incaper que atuam direta-mente com o Programa Re-florestar, a partir de agora, têm acesso a um novo por-tal online para elaboração de projetos de ampliação da cobertura florestal nas pro-priedades rurais do Espírito Santo com benefícios do PSA - Bonificação de Pagamento de Serviços Ambientais.

A capacitação para utili-

DICAS DE SUSTENTABILIDADE

Saudável e fácil de prepa-rar, o iogurte caseiro é uma alternativa ao iogurte indus-trializado. Confira a receita!

Utilize um recipiente de vidro de pelo menos 1,5l, com tam-pa. Dê preferência ao leite de saquinho, pois o de caixa tem muitos conservantes. Com lei-te em pó não fica bom.

Aqueça 1l de leite até ficar

morno. Não pode ser muito quente, pois o ideal é uma temperatura que não quei-me a boca ou a pele.

Em seguida, despeje o lei-te no recipiente de vidro e adicione um copo de iogur-te natural de supermercado. Se coalhar imediatamente, é porque o leite está muito quente. Mexa, tampe e en-role em um pano para man-ter a temperatura.

Aqueça o forno por 5 minu-tos, apague o fogo e coloque o iogurte no forno. Mantenha o recipiente no forno por pelo menos 5 horas. Pode ser feito à noite e retirado na manhã seguinte. Está pronto! É só consumir em uma semana.

Na hora de comer, podem ser adicionadas frutas pi-cadas ou batidas. Se quiser

manter a consistência, bata as frutas separadamente e depois misture, pois se for ba-tido no liquidificador, o iogur-te fica ralo. O iogurte caseiro é muito mais saudável que os iogurtes de frutas compra-dos, pois não tem conservan-tes nem corantes. Além disso, evita-se o consumo de diver-sas embalagens plásticas.

Com leites vegetais, como de soja e de amêndoas, pode ser utilizado o iogurte com-prado ou o suco de um limão grande para o preparo.

Para a engenheira florestal de Afonso Cláudio Ranusa Coffler, o portal irá otimizar o tempo de trabalho. “O que faríamos em várias etapas, devido à geração de diver-sos documentos em sepa-rado, faremos em um única plataforma, de maneira on-line”, explicou.

Para conhecer o por-tal, basta clicar em www.programareflorestar.com.br.

zação desse sistema foi rea-lizada no dia 8 de maio, na Sede do Incaper, quando 18 profissionais do Instituto es-tiveram presentes.

“Antes do sistema, os ca-dastros para a elaboração dos projetos eram feitos em planilhas do Excel. Agora, o trabalho com o Reflorestar será feito de maneira online e ganhará mais agilidade”, afirmou o pesquisador do Incaper Cesar Teixeira.

Iogurte caseiro.Experimente!


POR DENTRO DAS UNIDADES

Por dentro do ELDR de Água Doce do Norte

implantação de 25 áreas, de dois hectares cada, para pi-quetes rotacionados irriga-dos, com melhoramento ge-nético do rebanho.

Na área de fruticultura, atuamos com o Polo de Tangerina Ponkan e o Polo de Manga. Com o apoio da Seag, foram implanta-das 30 áreas de tangerina ponkan na comunidade de Santa Luzia do Azul, onde os produtores receberam 100 mudas de qualidade para iniciarem o polo. No caso da manga, o Municí-pio faz parte do polo e já colhe os resultados dos primeiros plantios.

Também apoiamos a for-mação de grupos organiza-dos, como associações e co-operativas, no que se refere à infraestrutura.

Além disso, a feira em tran-sição agroecológica também

No Extremo Norte capixa-ba, atua a equipe do ELDR de Água Doce do Norte. O Por dentro do Incaper buscou in-formações sobre a atuação desse escritório local. Confira:

Quais os principais traba-lhos desenvolvidos pelo escritório no município?

Realizamos o atendimento às famílias do Programa Bra-sil Sem Miséria e Incluir no Campo. O ELDR, em parceria com a Prefeitura Municipal e a Seag, trabalha na implanta-ção de projetos-pilotos para o desenvolvimento susten-tável das comunidades nas áreas de aquicultura e de pecuária de leite.

No caso da aquicultura, o projeto envolve a implanta-ção de 30 tanques escava-dos para a criação de tilápias e camarão-da-malásia. No caso da pecuária, envolve a

é uma das iniciativas que estão sendo desenvolvidas pelo ELDR. Também execu-tamos o Probores.

De que maneira o ELDR con-tribui para o desenvolvi-mento rural local?

O ELDR desenvolve ações alinhadas às necessidades das comunidades locais. Por meio do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS), está em fase de conclusão um Centro de Treinamento para a Agricultura Familiar, onde os produtores realizarão cur-sos, oficinas e palestras para o desenvolvimento da agri-cultura. Esse centro também contará com equipamentos para processamento de ali-mentos, como fornos e des-polpador.

Quem é a equipe local? Leandro Canal, chefe do

ELDR e técnico em desenvol-vimento rural; Carlos Marcos Alves dos Santos, agente de extensão em desenvolvi-mento rural; Luana Bautz Paiva, assistente de suporte em desenvolvimento rural; Anderson de Souza Rocha, assistente administrativo e Maria da Conceição Pereira de Jesus, auxiliar de serviços gerais, ambos cedidos pela Prefeitura.

Atuam em Água Doce do Norte Anderson Rocha, Maria da Conceição, Leandro, Luana e Carlos Marcos.

DICAS DE SUSTENTABILIDADE


Primeiro projeto monitorado pelo EGPP é concluído no Incaper

ção”, afirmou o integrante do EGPP Jonas Lisboa.

Ainda segundo Jonas, essa reunião de avaliação é uma oportunidade de aprender com os acertos e equívo-cos. “É natural, no decorrer de qualquer projeto, que as ações planejadas sejam executadas de maneira que gerem uma lição positiva ou negativa. Então, é impor-tante haver um gerencia-mento desse aprendizado para que as lições possam ser utilizadas por outros co-ordenadores, com o intuito de aproveitar oportunida-des ou minimizar ameaças que influenciam o sucesso de um projeto”.

Foi importante considerar, na elaboração das Lições Aprendidas, os aspectos técnicos, humanos (equipe) e de gestão, analisando o

No dia 11 de abril, o Es-critório de Gerenciamen-to de Processos e Projetos (EGPP) realizou a reunião de Lições Aprendidas com o Projeto “Balanço Social do Incaper”, concluído em 24 de março deste ano. Foi a primeira reunião desse tipo, realizada no Incaper, utilizando uma metodolo-gia específica.

“Lições aprendidas são todo o conhecimento ad-quirido durante a realização de um projeto e, portanto, devem contemplar tanto as experiências bem-suce-didas, assim como aquelas passíveis de aperfeiçoa-mento. Uma vez levantadas essas experiências, é pre-ciso fazer os registros ne-cessários e disseminar o conhecimento adquirido com o projeto na Institui-

seu período de execução. “Em uma reunião de Lições Aprendidas, é fundamental avaliar o processo de execu-ção do projeto com foco nos processos, e não nas pes-soas”, salienta o integrante da equipe.

Para a coordenadora do projeto Balanço Social do Incaper, Vanessa Alves Justino Borges, a reunião de Lições Aprendidas foi a oportunidade de conversar entre a equipe a respeito da execução do projeto como um todo. “Passamos a ter uma visão diferente do projeto, um olhar mais abrangente.Na reunião, pudemos pensar o próximo Balanço Social a partir de outro foco partindo das experiências já acumuladas. Não significa que ocorrerão novos erros, mas o que já foi avaliado e sistematizado contribui para uma execução mais tranquila”, disse Vanessa.

Será realizada uma roda-da “extra” de coleta de infor-mações com outras partes envolvidas no projeto para complementar o documen-to de Lições Aprendidas. Há a previsão de disponibi-lização do documento para todo o Instituto até final de maio de 2014.

O INCAPER DO FUTURO

O Balanço Social foi o primeiro projeto monitorado pelo EGPP com conclusão dentro do cronograma estabelecido

FIQUE POR DENTRO


FIQUE POR DENTRO

A importância da capacitação dos gestores como líderes

Atualmente, muito se tem discutido a respeito da im-portância de os gestores das instituições públicas e priva-das atuarem como líderes.

O líder tem como objetivo buscar a confiança das pes-soas que formam sua equi-pe. Liderar significa conse-guir com que a equipe de uma instituição se organize e trabalhe em grupo, com satisfação e motivação.

No entanto, a habilidade da liderança precisa ser es-timulada e desenvolvida nos gestores. “Estudos sobre o tema mostram que a maio-ria das pessoas pode tornar-se um líder. São habilidades que podem ser apreendidas tanto pela experiência de vida como pela formação es-

pecífica”, afirmou a chefe da área de desenvolvimento de pessoas, Hildeneia Patrício.

Ela informou que existem diversos cursos na área ge-rencial oferecidos pelo mer-cado. Porém, especificamente para a administração pública, a Esesp oferece o Programa de Desenvolvimento Geren-cial. “Esse Programa pretende consolidar um processo de mudança de cultura na ges-tão pública orientada para re-sultados entregues à socieda-de. Por isso, a necessidade de desenvolver nos gestores e líderes conhecimentos, habili-dades e atitudes para geren-ciar suas equipes de trabalho visando alcançar os objetivos e resultados estabelecidos”, falou Hildeneia.

No Incaper, diversos ges-tores já realizaram cursos de capacitação na área de liderança, inclusive o atual diretor-presidente, Maxwel Assis de Souza. “As capaci-tações me deram condições de entender melhor as re-lações interpessoais e de como agir com proativida-de, mesmo em situações de-licadas. Também me propor-cionou maior capacidade de diálogo, que é um dos mais importantes instrumentos para a boa relação interpes-soal”, disse Maxwel.

De acordo com ele, os gestores de qualquer insti-tuição são os responsáveis pela condução dos proces-sos e projetos de desenvol-vimento, inovação e ges-tão. “Como fazer com que esses processos e projetos tenham melhores resul-tados, senão por meio de um planejado programa de capacitação desses gesto-res?”, completou o diretor-presidente.

Para participar desses cursos, seja os da Esesp ou de outras instituições, bas-ta preencher o formulário de participação em eventos e encaminhar à Área de De-senvolvimento de Pessoal, no DRH.

Liderar significa conseguir com que a equipe de uma instituição se organize e trabalhe em grupo com satisfação e motivação


MOVIMENTAÇÃO DE SERVIDORES

Movimentação de ServidoresLocalização de novos

servidores:ELDR de Rio Bananal: O

agente de extensão Bruno Pella foi localizado nessa unidade.

ELDR de Cachoeiro de Ita-pemirim: A agente de exten-são Maísa Mação Puppin foi localizada nessa unidade.

ELDR de Itaguaçu: O agente de extensão Wesley Zambom da Silva foi locali-zado nessa unidade.

ELDR de Guaçuí: A agente de extensão Lorena Vidaurre Ribeiro foi localizada nessa unidade.

ELDR de Marechal Floria-no: A agente de extensão Ana Paula de Oliveira Siqueira foi localizada nessa unidade.

ELDR de Pancas: A agen-te de extensão Angélica Carvalhais de Oliveira foi localizada nessa unidade.

18/05: Arilson Stoffel (FE Mendes da Fonseca)/ Enesio Francisco de Oliveira (ELDR de Ponto Belo)/ Karin Tesch Kuhlcamp (CRDR Centro Norte).

19/05: Tiago dos Santos (ELDR de Alto Rio Novo).

20/05: Leonardo Moreira Borges de Souza (ELDR de Águia Branca).

21/05: Cassia Roberta de Oliveira Moraes (ELDR de

Aniversariantes

ELDR de Venda Nova do Imigrante: O agente de ex-tensão Pedro Carnielli foi lo-calizado nessa unidade.

ELDR de Santa Leopoldina: A agente de extensão Patrícia Ferraz do Nascimento foi lo-calizada nessa unidade.

ELDR de Mantenópolis: O agente de extensão Gustavo Ferreira Moulin foi localiza-do nessa unidade.

ELDR de Divino de São Lourenço: O técnico em de-senvolvimento rural Wescley Henrique Silva Marion foi lo-calizado nessa unidade.

ELDR de Mucurici: O agen-te de extensão Felipe Lopes Neves foi localizado nessa unidade.

FE de Linhares: O técnico em desenvolvimento rural Leone França Galvão foi lo-calizado nessa unidade. Expediente

Por dentro do Incaper - Boletim informativo de circulação internaRua Afonso Sarlo, 160 - Bento Ferreira Vitória-ES - CEP 29052-010Tel / Fax: (27) 3636 9865Departamento de Comunicação e Marketingcomunicacao@incaper.es.gov.brwww.incaper.es.gov.brTwitter: @incaper / Facebook: Incaper

Diretor-Presidente: Maxwel Assis de SouzaDiretor-Técnico: Aureliano Nogueira da CostaChefe de Departamento: Liliâm Maria Ventorim FerrãoAssessoria de Comunicação: Juliana Esteves / Luciana Silvestre / Carla EinsfeldRevisão: Marcos Roberto da CostaDiagramação: Cristiane Silveira / Rafael Teixeira (estagiário)Periodicidade: SemanalVersão eletrônica desenvolvida por: CPD/IncaperSuporte online: Fernando de Abreu

Mudança de Localização:Gabinete da Diretoria: A

assistente de suporte Mara Ribeiro dos Santos foi locali-zada no Gabinete do Diretor.

Atuação em comissão:Os servidores abaixo rela-

cionados irão compor a Comis-são de Promoção Transitória pelo Critério de Escolaridade, com o objetivo de coordenar e controlar as ações essen-ciais à eficácia do processo de promoção dos servidores do Incaper no Ciclo de 2014, nos cargos de nível fundamental, médio e médio técnico:Marissol Passos Corrêa (Pre-sidente);Jane Maria Bertholi;Arthur Gabriel Guedes Rocha;Janaina Odhara Oliveira Paulino;Lara de Sá Leal.

Marataízes)/ José Elias Gava (ELDR de Nova Venécia)/ Jozimar Fachetti (ELDR de São Domingos do Norte)/ Lucas Laureano (DAD/Sede) /Priscyla Correia Pereira (ELDR de Pedro Canário).

22/05: Cintia Aparecida Bremenkamp (ELDR de Santa Maria de Jetibá)/ Mateus Motta Neto (DAD/Sede)/ Thiago Zanard Heringer (ELDR de Alegre).

Documents

Nova tecnologia de poda do café arábica é …ª preferência ao leite de saquinho, pois o de caixa tem muitos conservantes. Com lei-te em pó não fica bom. Aqueça 1l de leite