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LINHA DE PESQUISA GESTÃO DE RESÍDUOS Programa de Pós Graduação em Engenharia – Energia, Programa de Pós Graduação em Engenharia – Energia, Ambiente e Materiais Ambiente e Materiais ULBRA ULBRA Novas tecnologias aplicadas ao gerenciamento de resíduos sólidos urbanos Flávia Burmeister Martins Erwin Tochtrop

Novas tecnologias aplicadas ao gerenciamento de resíduos … · 2007-10-18 · Monitoramento da Dispersão de Poluentes 5. Fitoremediação de área contaminada superficialmente

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LINHA DE PESQUISA GESTÃO DE RESÍDUOSP

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Novas tecnologias aplicadas ao gerenciamento de resíduos sólidos urbanos

Flávia Burmeister Martins

Erwin Tochtrop

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Convênios de Cooperação

ULBRA

Universidadede

BraunschweigUniversidade

de Qüeensland

PrefeituraNovo Hamburgo

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Foto Google Earth 15/10/2007

área de disposição temporária

Aterro da Roselândia - NH

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Estudos em desenvolvimento

1. Sistemas de cobertura de aterros sanitários Barreiras oxidativas Barreiras capilares

2. Compostagem de lixo urbano

3. Sistemas de tratamento de efluentes Barreiras reativas Fitoremediação

4. Monitoramento da Dispersão de Poluentes

5. Fitoremediação de área contaminada superficialmente

6. Biodigestores anaeróbios em batelada

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Sistemas de Disposição Final

Solo de cobertura vegetalCamada de drenagem de águas pluviais

Camada de impermeabilizaçãoCamada de drenagem de gasesCamada de proteção/separaçãoResíduos

Aterros Sanitários

Processos de degradação por microrganismos anaeróbios

Ocorrem muito lentamente

Condições de desenvolvimento microbiano pH, temperatura, umidade, nutrientes, elementos toxicos

Passivos ambientais

COBERTURA

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Barreira Capilar

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Determinação da curva de retenção dos materiais em laboratório

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grass layer

recultivation layer and layer for methane oxidation

drainage and gas distribution layerbarrier out of highly compacted output ofmechanical biologicalMSW treatmenthighly compacted outputof mechanical biologicalMSW treatment or old landfill body

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CO2 H2O

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CH4

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CO2 H2O

Principle methane oxidationExemplo camada de cobertura

A tecnologia de oxidação de metano

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Coluna oxidativa em campo

Phillip Hirtler, 2006

Colum na B

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Compostagem

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Controle da temperatura na leira

Compostagem 1Mean Temperatur in windrow Temperatura média na baia

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Date - dia

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Tem

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Mean Temperatur in windrow - Temperatura média na baia Mean Temperature Air - Temperatura média ambiente

Begin - InícioTurning -

RevolvimentoTurning -

RevolvimentoTurning -

RevolvimentoTurning -

Revolvimento End - Retirada

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Redução de massa na compostagem

Mass reduction in the two composting trials - Reduccao de masa nos dois testes de compostagem

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Fresh matter - Matéria original Dry matter - Matéria seca Organic dry matter - Matéria secaorgánica

Degradable organic dry matter -Matéria seca orgánica degradável

Compostagem 1

Compostagem 2

Antes (2003) - Min.

Antes (2003) - Max

Media

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Composto orgânico

Processo eficiente

Qualidade do composto Não permite o desenvolvimento de espécies vegetais Presença de metais pesados Presença de fragmentos de metal, vidro, plástico, etc.

CONCLUSÃO O processo de compostagem deve ser entendido como um método

de TRATAMENTO de resíduos orgânicos Promove a redução do volume dos resíduos Estabiliza o processo de degradação

Um composto de excelente qualidade, com alto valor agregado, poderia ser obtido a partir de um lixo orgânico limpo – resíduos de cozinha

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Caracterização da contaminação

Coleta e análise de amostras de água e solo

Determinação de parâmetros de transporte de contaminantes Coeficiente de retardo / distribuição

Processos de sorção Coeficiente de condutividade hidráulica Coeficiente de dispersão hidrodinâmica

Modelagem da dispersão de poluentes

Projeto de fitoremediação Impatiens walleriana (Maria-sem-vergonha)

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Biodigestor anaeróbio

Controle de temperatura Recirculação

Controle de pressão

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Barreira capilar + Barreira oxidativa

Biodigestor

Monitoramento das condições climáticas: balanço hídrico

Barreira capilar

Barreira oxidativa

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Programa Visual ModFlow

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VISTA SUPERIOR DA PLUMA – 180 DIAS

Banhado

Pátio de Compostagem

VISTA SUPERIOR DA PLUMA – 360 DIASVISTA SUPERIOR DA PLUMA – 600 DIASVISTA SUPERIOR DA PLUMA – 1000 DIASVISTA SUPERIOR DA PLUMA – 1460 DIAS

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PÁTIO DE COMPOSTAGEM

BANHADO

ARENITO

SEÇÃO TRANSVERSAL DA PLUMA – 180 DIASSEÇÃO TRANSVERSAL DA PLUMA – 360 DIASSEÇÃO TRANSVERSAL DA PLUMA – 600 DIASSEÇÃO TRANSVERSAL DA PLUMA – 1000 DIASSEÇÃO TRANSVERSAL DA PLUMA – 1460 DIAS

ROCHA IMPERMEÁVEL

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Tratamento de efluentes

Sistema integrado de tratamento Lagoa anaeróbia Lagoa aeróbia Lagoa de remoção de metais

Fitoremediação Leito de adsorção (barreira reativa)

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Grupo de pesquisadores doutores

Elvis Caríssimi

Erwin Tochtrop

Flávia Burmeister Martins

Flávia Schenato

Kátia Wilberg

Liliana Amaral Féris

Nádia Schröder

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[email protected]@ulbra.br

Muito Obrigada