NOVIDADES NO CONTEXTO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

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Manual de cuidados paliativos

Desenvolvido pela Comissão Permanente de Cuidados Paliativos da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.

Baseado no documento da Ohio Health.

O objetivo da publicação é trazer informações introdutórias sobre o tema para profissionais da saúde ou familiares que queiram entender a filosofia e o histórico dos Cuidados Paliativos.

Além de uma visão geral do assunto, a cartilha traz também reflexões sobre a aproximação entre geriatria e cuidados paliativos e sobre paliação em idosos. Ela conta, ainda, com orientações sobre diretivas antecipadas de vontade e sugestões de leituras complementares.

Assunto ainda é tabu tanto para pacientes quanto profissionais.

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Manual de cuidados paliativos

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Quebra do tabu em torno dos cuidados paliativos e morte- Diversas evidências têm demonstrado o quanto o tabu em torno da morte vem sendo quebrado progressivamente (cuidados paliativos estão inseridos neste contexto).

- Site da Folha criou o blog com o tema morte, intitulado “Morte sem Tabu”.

ANCP (Academia Nacional de Cuidados Paliativos) publicou um texto enfatizando que:- Tendência a falar sobre morte é crescente e inevitável;- Tendência do envelhecimento da população;- Tendência que a população seja cada vez mais informada e conheça seus direitos: “Como posso morrer? Posso morrer em casa? Posso morrer no hospital? O que é sedação paliativa?”- Crescente preocupação em viver e morrer melhor.

- Estes fatos se mostram positivos ao negócio, pois favorecem a busca pelo serviço, a consciência sobre o assunto, etc.

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ANS faz consulta pública para cuidados paliativos à dor

- A consulta é para pacientes em tratamento oncológico na rede particular.

- Novos procedimentos que devem ser incorporados aos tratamentos de pacientes oncológicos atendidos por empresas privadas.

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- A possibilidade de oferecer medicamentos para tratamentos home care.

- Cuidados paliativos para a dor:“A maioria das medicações avançadas que não tem efeitos colaterais severos e melhoram muito a qualidade de vida dos pacientes não são oferecidas porque a legislação trata da dor neuropática, uma dor específica, e não a dor oncológica em geral.”

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Mesmo sem previsão em contrato, plano tem que fornecer home care

O contrato de plano de saúde pode estabelecer as doenças que terão cobertura, mas não pode restringir a modalidade de tratamento para as enfermidades cobertas.

O ministro lembrou que serviço de home care é um desdobramento do atendimento hospitalar contratualmente previsto e que esta modalidade pode ser menos onerosa para o plano de saúde do que a internação em hospital.

Esse entendimento já vem sendo adotado com maior frequência pelos tribunais.

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Atendimento domiciliar pode reduzir gastos públicos em até 70%

- Apesar da crise que afetou a saúde pública, o atendimento dos Núcleos Regionais de Atendimento Domiciliar (NRAD), do Programa de Internação Domiciliar da Secretaria de Saúde do DF, apresentou avanços significativos nesses primeiros meses de gestão. - O Ministério da Saúde liberou R$ 1,8 milhão em recursos para os atendimentos home care.

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Atendimento home care pode reduzir superlotação em pronto-socorro

- As vantagens que o home care oferece aos hospitais, pacientes e médicos são cada vez mais mais divulgadas e compreendidas por toda a população de forma geral.

- Nesta matéria em questão, enfatiza-se o benefício do home care aos PS's, que enfrentam superlotação e encontram no home care uma solução efetiva.

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No Brasil, home care é confundido com serviço de cuidador

- Um dos problemas a serem enfrentados pelo segmento de home care é a confusão entre seu atendimento e o papel de cuidador, que é aquele que proporciona higiene, banho, alimentação e companhia ao paciente.

- Como a linha é tênue, é comum o profissional da saúde receber pedidos – ou até ordens – da família para que, por exemplo, dê banho e sirva comida ao paciente.

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