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1 Descarregue gratuitamente atualizações online em www.portoeditora.pt/direito Novo Código de Processo Civil – Edição Académica, 5.ª Edição – Col. Legislação. Março de 2019 P COLEÇÃO LEGISLAÇÃO – Atualizações Online Porquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram outros diplomas, os quais estão muitas vezes incluídos nas compilações da Coleção Legislação. Ao disponibilizar as atualizações, a Porto Editora pretende que o livro que adquiriu se mantenha atualizado de acordo com as alterações legislativas que vão sendo publicadas, fazendo-o de uma forma rápida e prática. Qual a frequência das atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Serão disponibilizadas atualizações para cada livro até à preparação de uma nova edição do mesmo, sem- pre que detetada uma alteração legal. O prazo que medeia entre as referidas alterações e a disponibilização dos textos será sempre tão reduzido quanto possível. Onde estão disponíveis as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Pode encontrá-las em www.portoeditora.pt/direito, na área específica de “Atualizações”. Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Basta aceder à página e área indicadas acima, selecionar um título e os respetivos ficheiros. O serviço é completamente gratuito. Como se utiliza este documento? O documento foi preparado para poder ser impresso no formato do seu livro. Apresenta a página e o local da mesma onde as atualizações devem ser aplicadas, bem como a área por onde pode ser recortado depois de impresso, com vista a ficar com as mesmas dimensões e aspeto do livro que adquiriu. Como devo imprimir este documento, de modo a ficar no formato do meu livro? Deverá fazer a impressão sempre a 100%, ou seja, sem ajuste do texto à página. Caso o documento tenha mais do que uma página, lembramos que não deve proceder à impressão em frente e verso. Novo Código de Processo Civil – Edição Académica, 5.ª Edição – Col. Legislação Atualização III – Março de 2019 A Lei n.º 19/2019, de 19 de fevereiro, introduziu alterações à Lei da Organização do Sistema Judiciário (Lei n.º 62/2013, de 26 de agosto) e ao Regime aplicável à Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais (Decreto-Lei n.º 49/2014, de 27 de março). De modo a garantir a atualidade da obra Novo Código de Processo Civil – Edição Académica, é indicado neste docu- mento os textos que sofreram alterações e a sua redação atual. 06771.50

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Novo Código de Processo Civil – Edição Académica, 5.ª Edição – Col. Legislação. Março de 2019 P

COLEÇÃO LEGISLAÇÃO – Atualizações Online

Porquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram outros diplomas, os quais estão muitas vezes incluídos nas compilações da Coleção Legislação. Ao disponibilizar as atualizações, a Porto Editora pretende que o livro que adquiriu se mantenha atualizado de acordo com as alterações legislativas que vão sendo publicadas, fazendo-o de uma forma rápida e prática.

Qual a frequência das atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?Serão disponibilizadas atualizações para cada livro até à preparação de uma nova edição do mesmo, sem-pre que detetada uma alteração legal. O prazo que medeia entre as referidas alterações e a disponibilização dos textos será sempre tão reduzido quanto possível.

Onde estão disponíveis as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?Pode encontrá-las em www.portoeditora.pt/direito, na área específica de “Atualizações”.

Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?Basta aceder à página e área indicadas acima, selecionar um título e os respetivos ficheiros. O serviço é completamente gratuito.

Como se utiliza este documento?O documento foi preparado para poder ser impresso no formato do seu livro. Apresenta a página e o local da mesma onde as atualizações devem ser aplicadas, bem como a área por onde pode ser recortado depois de impresso, com vista a ficar com as mesmas dimensões e aspeto do livro que adquiriu.

Como devo imprimir este documento, de modo a ficar no formato do meu livro?Deverá fazer a impressão sempre a 100%, ou seja, sem ajuste do texto à página. Caso o documento tenha mais do que uma página, lembramos que não deve proceder à impressão em frente e verso.

Novo Código de Processo Civil – Edição Académica, 5.ª Edição – Col. Legislação

Atualização III – Março de 2019

A Lei n.º 19/2019, de 19 de fevereiro, introduziu alterações à Lei da Organização do Sistema Judiciário (Lei n.º 62/2013, de 26 de agosto) e ao Regime aplicável à Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais (Decreto-Lei n.º 49/2014, de 27 de março).De modo a garantir a atualidade da obra Novo Código de Processo Civil – Edição Académica, é indicado neste docu-mento os textos que sofreram alterações e a sua redação atual.

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Novo Código de Processo Civil – Edição Académica, 5.ª Edição – Col. Legislação. Março de 2019 P06771.50

Lei n.º 62/2013, de 26 de agosto

Pág. 525

No n.º 5 do art. 82.º, onde se lê:5 – A fim de prevenir o risco (…) entrada em vigor: 2017-01-01.]deve ler-se o texto seguinte:

525Lei n.º 62/2013, de 26 de agosto (Lei da Organização do Sistema Judiciário)

magistrado do Ministério Público, ouvidas as partes. [Redação da Lei n.º 40-A/2016, de

22-12; entrada em vigor: 2017-01-01.]

2 – As audiências judiciais e diligências referidas no número anterior podem ainda, quando o interesse da justiça ou outras circunstâncias pondero-sas o justifiquem, ser realizadas em local diferente, na respetiva circunscrição ou fora desta.

3 – As audiências de julgamento dos processos de natureza criminal da competência do tribunal singular são realizadas no juízo territorialmente competente de acordo com as regras processuais fixadas para conhecer do crime, ainda que se trate de um juízo de proximidade. [Redação da Lei n.º 40-A/2016,

de 22-12; entrada em vigor: 2017-01-01. De acordo com o art. 12.º da referida lei, a nova redação deste n.º

aplica-se apenas aos processos iniciados após 2017-01-01.]

4 – Não se aplica o disposto no número anterior aos julgamentos em pro-cesso sumário. [Redação da Lei n.º 40-A/2016, de 22-12; entrada em vigor: 2017-01-01. De acordo

com o art. 12.º da referida lei, a nova redação deste n.º aplica-se apenas aos processos iniciados após

2017-01-01.]

5 – As audiências de julgamento dos processos de natureza cível da com-petência dos juízos locais cíveis ou dos juízos de competência genérica são realizadas no juízo territorialmente competente de acordo com as regras pro-cessuais aplicáveis, ainda que se trate de um juízo de proximidade. [Redação: Lei

n.º 19/2019, de 19-02; entr. vigor: 2019-02-20.]

6 – A fim de prevenir o risco de sobreposição de datas de diligências a que devam comparecer ou presidir os magistrados do Ministério Público, deve o juiz providenciar pela marcação do dia e hora da sua realização mediante pré-vio acordo com aqueles, aplicando-se, com as devidas adaptações, o disposto no artigo 151.º do Código de Processo Civil. [Redação: Lei n.º 40-A/2016, de 22-12; entr.

vigor: 2017-01-01.]

Artigo 82.º-A Realização de diligências em municípios onde não esteja sediado tribunal ou juízo

Em municípios onde não esteja sediado tribunal ou juízo, o Ministério da Justiça pode definir por portaria, ouvidos o Conselho Superior da Magistratura e o Conselho Superior do Ministério Público:

a) Instalações adequadas, designadamente edifícios públicos, em que se podem realizar atos judiciais, julgamentos criminais da compe-tência de juiz singular e audiências de julgamento de processos de natureza cível da competência dos juízos locais cíveis ou dos juí-zos de competência genérica; [Redação: Lei n.º 19/2019, de 19-02; entr. vigor:

2019-02-20.]

b) A instalação, em espaços afetos a serviços da justiça ou a outros serviços públicos, de equipamentos tecnológicos que permitam a comunicação, por meio visual e sonoro, em tempo real, com vista à realização de inquirições ou outras diligências processuais, sempre que o magistrado considere que a utilização daquele meio não pre-judica a genuinidade da produção e da assunção da prova e que as acessibilidades dificultam o acesso dos cidadãos residentes nesse município ao tribunal ou juízo da causa.

[Art. aditado pela Lei n.º 40-A/2016, de 22-12; entrada em vigor: 2017-01-01.]

ARTIGO 82.º-A Na alínea a) do art. 82.º-A, onde se lê:a) Instalações adequadas, designadamente (…) competência de juiz singular;deve ler-se o texto seguinte:

525Lei n.º 62/2013, de 26 de agosto (Lei da Organização do Sistema Judiciário)

magistrado do Ministério Público, ouvidas as partes. [Redação da Lei n.º 40-A/2016, de

22-12; entrada em vigor: 2017-01-01.]

2 – As audiências judiciais e diligências referidas no número anterior podem ainda, quando o interesse da justiça ou outras circunstâncias pondero-sas o justifiquem, ser realizadas em local diferente, na respetiva circunscrição ou fora desta.

3 – As audiências de julgamento dos processos de natureza criminal da competência do tribunal singular são realizadas no juízo territorialmente competente de acordo com as regras processuais fixadas para conhecer do crime, ainda que se trate de um juízo de proximidade. [Redação da Lei n.º 40-A/2016,

de 22-12; entrada em vigor: 2017-01-01. De acordo com o art. 12.º da referida lei, a nova redação deste n.º

aplica-se apenas aos processos iniciados após 2017-01-01.]

4 – Não se aplica o disposto no número anterior aos julgamentos em pro-cesso sumário. [Redação da Lei n.º 40-A/2016, de 22-12; entrada em vigor: 2017-01-01. De acordo

com o art. 12.º da referida lei, a nova redação deste n.º aplica-se apenas aos processos iniciados após

2017-01-01.]

5 – As audiências de julgamento dos processos de natureza cível da com-petência dos juízos locais cíveis ou dos juízos de competência genérica são realizadas no juízo territorialmente competente de acordo com as regras pro-cessuais aplicáveis, ainda que se trate de um juízo de proximidade. [Redação: Lei

n.º 19/2019, de 19-02; entr. vigor: 2019-02-20.]

6 – A fim de prevenir o risco de sobreposição de datas de diligências a que devam comparecer ou presidir os magistrados do Ministério Público, deve o juiz providenciar pela marcação do dia e hora da sua realização mediante pré-vio acordo com aqueles, aplicando-se, com as devidas adaptações, o disposto no artigo 151.º do Código de Processo Civil. [Redação: Lei n.º 40-A/2016, de 22-12; entr.

vigor: 2017-01-01.]

Artigo 82.º-A Realização de diligências em municípios onde não esteja sediado tribunal ou juízo

Em municípios onde não esteja sediado tribunal ou juízo, o Ministério da Justiça pode definir por portaria, ouvidos o Conselho Superior da Magistratura e o Conselho Superior do Ministério Público:

a) Instalações adequadas, designadamente edifícios públicos, em que se podem realizar atos judiciais, julgamentos criminais da compe-tência de juiz singular e audiências de julgamento de processos de natureza cível da competência dos juízos locais cíveis ou dos juí-zos de competência genérica; [Redação: Lei n.º 19/2019, de 19-02; entr. vigor:

2019-02-20.]

b) A instalação, em espaços afetos a serviços da justiça ou a outros serviços públicos, de equipamentos tecnológicos que permitam a comunicação, por meio visual e sonoro, em tempo real, com vista à realização de inquirições ou outras diligências processuais, sempre que o magistrado considere que a utilização daquele meio não pre-judica a genuinidade da produção e da assunção da prova e que as acessibilidades dificultam o acesso dos cidadãos residentes nesse município ao tribunal ou juízo da causa.

[Art. aditado pela Lei n.º 40-A/2016, de 22-12; entrada em vigor: 2017-01-01.]

ARTIGO 82.º-A

Pág. 553

Na alínea a) do n.º 5 do art. 130.º, onde se lê:a) Assegurar a realização, de acordo (…) competência do tribunal singular;deve ler-se o texto seguinte:

553Lei n.º 62/2013, de 26 de agosto (Lei da Organização do Sistema Judiciário)

competente o juízo de execução que seria competente se a causa não fosse da competência daquele juízo em razão do valor.

[Redação do art. introduzida pela Lei n.º 40-A/2016, de 22-12; entrada em vigor: 2017-01-01.]

SECÇÃO VII Juízos locais cíveis, locais criminais, locais de pequena

criminalidade, de competência genérica e de proximidade[Redação da epígrafe introduzida pela Lei n.º 40-A/2016, de 22-12; entrada em vigor: 2017-01-01.]

Artigo 130.º Competência1 – Os juízos locais cíveis, locais criminais e de competência genérica pos-

suem competência na respetiva área territorial, tal como definida em decreto--lei, quando as causas não sejam atribuídas a outros juízos ou tribunal de competência territorial alargada.

2 – Os juízos locais cíveis, locais criminais e de competência genérica pos-suem ainda competência para:

a) Proceder à instrução criminal, decidir quanto à pronúncia e exercer as funções jurisdicionais relativas ao inquérito, onde não houver juízo de instrução criminal ou juiz de instrução criminal;

b) Fora dos municípios onde estejam instalados juízos de instrução criminal, exercer as funções jurisdicionais relativas aos inquéritos penais, ainda que a respetiva área territorial se mostre abrangida por esse juízo especializado;

c) Exercer, no âmbito do processo de execução, as competências pre-vistas no Código de Processo Civil, onde não houver juízo de execu-ção ou outro juízo ou tribunal de competência especializada com-petente;

d) Julgar os recursos das decisões das autoridades administrativas em processos de contraordenação, salvo os recursos expressa-mente atribuídos a juízos de competência especializada ou a tribu-nal de competência territorial alargada;

e) Cumprir os mandados, cartas, ofícios e comunicações que lhes sejam dirigidos pelos tribunais ou autoridades competentes;

f) Exercer as demais competências conferidas por lei.3 – Nas situações a que se reporta a alínea b) do número anterior, o Conse-

lho Superior da Magistratura define, detalhadamente, os atos jurisdicionais a praticar por cada um dos juízos locais e juízos de competência genérica.

4 – Os juízos de pequena criminalidade, possuem competência para:a) Causas a que corresponda a forma de processo sumário, abreviado

e sumaríssimo;b) Recursos das decisões das autoridades administrativas em pro-

cesso de contraordenação a que se refere a alínea d) do n.º 2, quando o valor da coima aplicável seja igual ou inferior a € 15 000,00, inde-pendentemente da sanção acessória.

5 – Compete aos juízos de proximidade:a) Assegurar a realização das audiências de julgamento, de acordo

com o regime constante dos n.os 3, 4 e 5 do artigo 82.º; [Redação: Lei

n.º 19/2019, de 19-02; entr. vigor: 2019-02-20.]

b) Assegurar a realização das demais audiências de julgamento ou

ARTIGO 130.º

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Pág. 570

No Anexo I, onde se lê:Tribunal da Relação de Lisboa(…)Tribunais de competência territorial alargada: (…) Tribunal Central de Instrução Criminal.deve ler-se o texto seguinte:

570 PARTE X – Lei da Organização do Sistema Judiciário

ANEXO I (Lei da Organização do Sistema Judiciário) – Anexos (a que se refere o n.º 1 do artigo 32.º)

Tribunal da Relação de GuimarãesÁrea de competência:Comarcas: Braga, Bragança, Viana do Castelo e Vila Real.

Tribunal da Relação do PortoÁrea de competência:Comarcas: Aveiro, Porto e Porto Este.Tribunais de competência territorial alargada: Tribunal de Execução das

Penas do Porto.

Tribunal da Relação de CoimbraÁrea de competência:Comarcas: Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria e Viseu.Tribunais de competência territorial alargada: Tribunal de Execução das

Penas de Coimbra.

Tribunal da Relação de LisboaÁrea de competência:Comarcas: Açores, Lisboa, Lisboa Norte, Lisboa Oeste e Madeira.Tribunais de competência territorial alargada: Tribunal da Propriedade

Intelectual, Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão, Tribunal Ma-rítimo, Tribunal de Execução das Penas dos Açores, Tribunal de Execução das Penas de Lisboa e Tribunal Central de Instrução Criminal. [Redação: Lei n.º 19/2019,

de 19-02; entr. vigor: 2019-02-20.]

Tribunal da Relação de ÉvoraÁrea de competência:Comarcas: Beja, Évora, Faro, Portalegre, Santarém e Setúbal.Tribunais de competência territorial alargada: Tribunal de Execução das

Penas de Évora.

ANEXO II (a que se refere o n.º 2 do artigo 33.º)

Comarca dos AçoresSede: Ponta Delgada.Circunscrição:Municípios: Angra do Heroísmo, Calheta (S. Jorge), Corvo, Horta, Lagoa,

Lajes das Flores, Lajes do  Pico, Madalena, Nordeste, Ponta Delgada, Po-voação, Ribeira Grande, Santa Cruz da Graciosa, Santa Cruz das Flores, São Roque do Pico, Velas, Praia da Vitória, Vila do Porto e Vila Franca do Campo.

Comarca de AveiroSede: Aveiro.Circunscrição:

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Pág. 574

No Anexo III, onde se lê:Tribunais de Execução das Penas(…)Sede: LisboaÁrea de competência: comarcas dos Açores, (…) e de Vale de Judeus.Sede: PortoÁrea de competência: comarcas de Aveiro, (…) e Vila Real.deve ler-se o texto seguinte:

574 PARTE X – Lei da Organização do Sistema Judiciário

ANEXO III (a que se refere o n.º 4 do artigo 83.º)

Tribunais de Execução das PenasSede: Coimbra.Área de competência: comarcas de Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Lei-

ria (com exceção do estabelecimento prisional das Caldas da Rainha) e Viseu.Sede: Évora.Área de competência: comarcas de Beja, Évora (com exceção dos estabele-

cimentos prisionais de Alcoentre e de Vale de Judeus), Faro, Portalegre, San-tarém e Setúbal.

Sede: LisboaÁrea de competência: comarcas de Lisboa, Lisboa Norte, Lisboa Oeste,

Madeira e estabelecimentos prisionais de Alcoentre, das Caldas da Rainha e de Vale de Judeus. [Redação: Lei n.º 19/2019, de 19-02; entr. vigor: 2019-02-20.]

Sede: PortoÁrea de competência: comarcas de Aveiro, Braga, Bragança, Porto, Porto

Este, Viana do Castelo e Vila Real.Sede: Ponta Delgada.Área de competência: comarca dos Açores, estabelecimento prisional de

Angra do Heroísmo, estabelecimento prisional regional de Ponta Delgada e cadeia de apoio da Horta.

[Redação: Lei n.º 19/2019, de 19-02; entr. vigor: 2019-02-20.]

Tribunal MarítimoSede: Lisboa.Área de competência: Departamento Marítimo do Norte, do Centro e

do Sul.

Tribunal da Propriedade IntelectualSede: Lisboa.Área de competência: território nacional.

Tribunal da Concorrência, Regulação e SupervisãoSede: Santarém.Área de competência: território nacional.

Tribunal Central de Instrução CriminalSede: Lisboa.Área de competência: território nacional.

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Novo Código de Processo Civil – Edição Académica, 5.ª Edição – Col. Legislação. Março de 2019 P06771.50

Decreto-Lei n.º 49/2014, de 27 de março

Pág. 595

Nas alíneas a) a h) do art. 65.º, onde se lê:a) Tribunal de Execução das Penas (…)(…)h) Tribunal Central de Instrução Criminal.deve ler-se o texto seguinte:

595Decreto-Lei n.º 49/2014, de 27 de março (Regulamenta a Lei da Organização do Sistema Judiciário e estabelece

o regime aplicável à organização e funcionamento dos tribunais judiciais)

CAPÍTULO V Tribunais judiciais de primeira instância

SECÇÃO I Tribunais de comarca

Artigo 64.º Criação de tribunais de comarcaSão criados os seguintes tribunais de comarca:

a) Tribunal Judicial da Comarca dos Açores;b) Tribunal Judicial da Comarca de Aveiro;c) Tribunal Judicial da Comarca de Beja;d) Tribunal Judicial da Comarca de Braga;e) Tribunal Judicial da Comarca de Bragança;f) Tribunal Judicial da Comarca de Castelo Branco;g) Tribunal Judicial da Comarca de Coimbra;h) Tribunal Judicial da Comarca de Évora;i) Tribunal Judicial da Comarca de Faro;j) Tribunal Judicial da Comarca da Guarda;

k) Tribunal Judicial da Comarca de Leiria;l) Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa;

m) Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Norte;n) Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste;o) Tribunal Judicial da Comarca da Madeira;p) Tribunal Judicial da Comarca de Portalegre;q) Tribunal Judicial da Comarca do Porto;r) Tribunal Judicial da Comarca do Porto Este;s) Tribunal Judicial da Comarca de Santarém;t) Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal;u) Tribunal Judicial da Comarca de Viana do Castelo;v) Tribunal Judicial da Comarca de Vila Real;

w) Tribunal Judicial da Comarca de Viseu.

SECÇÃO II Tribunais de competência territorial alargada

Artigo 65.º Criação de tribunais de competência territorial alargadaSão criados os seguintes tribunais de competência territorial alargada:

a) Tribunal de Execução das Penas dos Açores; [Redação: Lei n.º 19/2019, de

19-02; entr. vigor: 2019-02-20.]

b) Tribunal de Execução das Penas de Coimbra;c) Tribunal de Execução das Penas de Évora;d) Tribunal de Execução das Penas de Lisboa;e) Tribunal de Execução das Penas do Porto;f) Tribunal Marítimo;g) Tribunal da Propriedade Intelectual;h) Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão;i) Tribunal Central de Instrução Criminal.

ARTIGO 64.º

ARTIGO 65.º

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Pág. 675

Nos Tribunais de Execução das Penas do Mapa IV, onde se lê:Sede: LisboaTribunal da Relação competente: Lisboa.Área de competência territorial: comarcas dos Açores, (…) e de Vale de Judeus.Juízes: 7Sede: PortoTribunal da Relação competente: Porto.Área de competência territorial: comarcas de Aveiro, (…) e Vila Real. Juízes: 4deve ler-se o texto seguinte:

675Decreto-Lei n.º 49/2014, de 27 de março (Regulamenta a Lei da Organização do Sistema Judiciário e estabelece

o regime aplicável à organização e funcionamento dos tribunais judiciais – Anexos)

dos estabelecimentos prisionais de Alcoentre e de Vale de Judeus), Faro, Portalegre, Santarém e Setúbal.Juízes: 2.

Sede: LisboaTribunal da Relação competente: Lisboa.Área de competência territorial: comarcas de Lisboa, Lisboa Norte, Lisboa Oeste, Madeira e estabelecimentos prisionais de Alcoentre, das Caldas da Rainha e de Vale de Judeus.Juízes: 7[Redação: Lei n.º 19/2019, de 19-02; entr. vigor: 2019-02-20.]

Sede: Porto.Tribunal da Relação competente: Porto.Área de competência territorial: comarcas de Aveiro, Braga, Bragança, Porto, Porto Este, Viana do Castelo e Vila Real.Juízes: 4

Sede: Ponta Delgada.Tribunal da Relação competente: Lisboa.Área de competência territorial: comarca dos Açores, estabelecimento prisional de Angra do Heroísmo, estabelecimento prisional regional de Ponta Delgada e cadeia de apoio da Horta.Juízes: 1[Redação: Lei n.º 19/2019, de 19-02; entr. vigor: 2019-02-20.]

Tribunal MarítimoSede: Lisboa.Tribunal da Relação competente: Lisboa.Área de competência territorial: departamentos marítimos do norte, centro e sul.Juízes: 2.

Tribunal da Propriedade IntelectualSede: Lisboa.Tribunal da Relação competente: Lisboa.Área de competência territorial: território nacional.Juízes: 3.

Tribunal da Concorrência, Regulação e SupervisãoSede: Santarém.Tribunal da Relação competente: Lisboa.Área de competência territorial: território nacional.Juízes: 3.

Tribunal Central de Instrução CriminalSede: Lisboa.

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