Novo Relatorio Ponte Area Todas

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    ndice geral

    Capa 1 relatrio ______________________________________________ pagina 02Registro Dirio de Estagio _______________________________________ pagina 03Declarao de estagio __________________________________________ pagina 15A contrao __________________________________________________ pagina 16Apresentao da empresa contrada para realizao do estagio ____________________________________________________________ pagina 17ndice geral do relatrio da NR 06 Equipamento de Proteo Individual ____________________________________________________________ pagina 26

    Capa 2 relatrio ______________________________________________pagina 113

    Registro Dirio de Estagio ______________________________________ pagina 114Declarao de estagio _________________________________________ pagina 122ndice geral do relatrio da NR 10 Segurana em instala e servios de eletricidade ____________________________________________________________ pagina 124

    Capa 3 relatrio ______________________________________________ pagina 157Registro Dirio de Estagio ______________________________________ pagina 158Declarao de estagio _________________________________________ pagina 165ndice geral do relatrio da NR 17 Ergonomia ____________________________________________________________ pagina 168

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    NOME DA ESCOLA: Colgio Nossa Senhora da Lapa

    NOME DO ALUNO: Janailson Matias Santos

    CURSO: Tcnico de Segurana

    TURNO : Noturno

    EMPRESA: Ponte Area Prestao de Servios em Segurana no Trabalho, Medicina

    Ocupacional e Segurana Patrimonial.

    ENDEREO: Av. So Joo, 313 - 1 andar CEP01035-000 - Praa do Correio -Centro - So Paulo / SP

    DEPARTAMENTO: Segurana do Trabalho

    NOME DO RESPONSAVEL: Reinaldo de Oliveira Dias

    ANO DA MATRICULA: 2008

    N DO RELATRIO: 01

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    Registro Dirio de Estagio

    Nome do Estagirio: Janailson Matias SantosHabilitao do tcnico: Segurana do TrabalhoNome da empresa: Ponte Ara Prestao de Servios em Segurana no

    TrabalhoSupervisor de estgio: Reinaldo de Oliveira Dias

    Dia Atividade exercidas Horrio dasatividades

    Total

    01/09/08 Acompanhamento de Verificao dedocumentao de colaboradores.

    08:00 s 12:00 04:00

    02/09/08 Acompanhamento de Vistoria em canteiro deobras.

    08:00 s 12:00 04:00

    03/09/08 Acompanhamento de levantamento para alteraode PPRA.

    08:00 s 12:00 04:00

    04/09/08 Acompanhamento de levantamento para alteraoPCMAT.

    08:00 s 12:00 04:00

    05/09/08 Acompanhamento de percia trabalhista. 08:00 s 12:00 04:0008/09/08 Acompanhamento de treinamento cipa. 08:00 s 12:00 04:0009/09/08 Acompanhamento a digitao dos dados de

    PPRA.08:00 s 12:00 04:00

    10/09/08 Acompanhamento para implantao de CIPA. 08:00 s 12:00 04:0011/09/08 Acompanhamento de percia trabalhista. 08:00 s 12:00 04:0012/09/08 Acompanhamento de integrao de colaboradores

    novos .08:00 s 12:00 04:00

    15/09/08 Acompanhamento de implantao de SIPAT 08:00 s 12:00 04:0016/09/08 Acompanhamento de SIPAT 08:00 s 12:00 04:0017/09/08 Acompanhamento de SIPAT 08:00 s 12:00 04:0018/09/08 Acompanhamento de SIPAT 08:00 s 12:00 04:0019/09/08 Acompanhamento de SIPAT 08:00 s 12:00 04:0022/09/08 Acompanhamento de orientao cliente a

    implantao e legislao da cipa08:00 s 12:00 04:00

    23/09/08 Acompanhamento de DDS 08:00 s 12:00 04:0024/09/08 Acompanhamento de exames medico para

    elaborao de PCMSO08:00 s 12:00 04:00

    25/09/08 Acompanhamento de integrao de prestadoresde servio.

    08:00 s 12:00 04:00

    26/09/08 Acompanhamento a Acompanhamento deimplantao de CIPA.

    08:00 s 12:00 04:00

    Total mensal de horas 80:00Assinatura do aluno Visto e carimbo do supervisor da empresa

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    DIA 01/09/2008Foi realizado acompanhamento de verificao de documentao de funcionrios deum dos nossos cliente, uma empresa do ramo da construo civil; ao qual realizamosassessoria; obra de Limeira interior de So Paulo;foram verificados se os funcionrioseram devidamente registrados ( C LT ) Consolidao das Leis Trabalhistas ,se

    haviam realizados os exames mdicos obrigatrios ( ASO ) Atestado de SadeOcupacional, e se utilizam ( E P Is ) Equipamento de Proteo Individual ; pelasfichas de entregas; necessrio para a funo exercida (comprovante de treinamento eentrega dos EPIs ).

    DIA 02/09/2008Foi realizado acompanhamento de vistoria em canteiro de obras de Limeira interior deSo Paulo,conforme procedimento da NR-18.

    DIA 03/09/2008

    Foi realizado acompanhamento de levantamento de dados de um dos nossos clientes,uma empresa do ramo plstico, ao qual o levantamento de dados para atualizaoantecipada do ( P P R A ) Programa de Preveno de Risos Ambientais

    DIA 04/09/2008Foi realizado acompanhamento de levantamento de dados de um dos nossos clientes,uma empresa do ramo da construo civil; ao qual o levantamento de dados paraalteraro do ( P C M A T ) Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho naIndstria da Construo .

    DIA 05/09/2008Foi realizado acompanhamento de levantamento de dados de um dos nossos clientes,uma empresa do ramo grfica; ao qual o levantamento de dados para perciatrabalhista.

    DIA 08/09/2008Foi realizado acompanhamento de treinamento para integrante de (CIPA ) ComissoInterna de Preveno de Acidentes ; de um dos nossos clientes,onde foramabordado os assuntos sobre:Segurana no trabalho;Uso correto do EPI, Como deve guardado, lavagem, transporte;Noes de primerios socorros.

    DIA 09/09/2008Foi realizado acompanhamento da digitao do ( P P R A ) Programa de Prevenode Risos Ambientais ; de um dos nossos clientes.

    DIA 10/09/2008Foi realizado acompanhamento para colocao do edital de convocao para osparticipantes da cipa, de cliente do ramo metalrgico com 250 colaboradores diretos, e20 indiretos.

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    DIA 11/09/2008Foi realizado acompanhamento de levantamento de dados de um dos nossos clientes,uma empresa do ramo de prestao de servios de segurana patrimonial; ao qual olevantamento de dados para percia trabalhista.

    DIA 12/09/2008Foi realizado acompanhamento de integrao de novos colaboradores a empresa,onde foi falado sobre a importncia do uso dos ( E P Is ) Equipamento de ProteoIndividual ;Apresentao da empresa, e funo a exercer no seu dia-dia;Passado uma lista de presena dos mesmo.

    DIA 15/09/2008Foi realizado acompanhamento na implantao da ( SIPAT) Semana Interna dePreveno de Acidentes do Trabalho tem como objetivo integrar e conscientizar os

    trabalhadores sobre a importncia de conservar e proteger a sade e a integridadefsica dos mesmos. As empresas devem anualmente, de acordo com a NR 5 daportaria 3214/78, promoverem a SIPAT, desenvolvendo palestras, tendo temasvoltados para segurana e sade do trabalhador. Durante os eventos poder haverconcursos e gincanas com sorteios de brindes para que haja uma maior participao einteresse dos funcionrios da empresa.

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    DIA 16/09/2008Foi realizado acompanhamento em palestra para a ( SIPAT) Semana Interna dePreveno de Acidentes do Trabalho ;

    Imagem de teatro realizado com os assuntos:O que SIPAT;Atos Inseguros;Preveno de Acidentes;Princpios Bsicos de Segurana.

    DDS Dialogo Dirio de seguranaMuitos incidentes quase viram acidentes.So aqueles que no provocam ferimentos apenas por que ningum se encontravanuma posio de se machucar.Geralmente uma frao de segundo ou uma frao de espao.Exemplo: Uma mancha de leo no cho:

    Uma pessoa passa, v e d a volta; nada acontece. A prxima pessoa passa no percebe o leo, escorrega e quase cai. Depois de dizer algumas coisas, ela tambm continua seu caminho. Infelizmente, a terceira pessoa que passa escorrega, perde o equilbrio e cai-

    bate com a cabea ou esfola as costas, causando muitas vezes acidentes graves.

    Lembre-se: Os quase acidentes so sinais claros de que algo est errado.

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    Componentes da (CIPA ) Comisso Interna de Preveno de Acidentes Em p da direita para esquerdaPaulo; Paulo p2; Maria; Antonia; Paula; no fundo Joo; Margarete; Gisele; Greice; eabaixados Marcos e Mrcia.

    Essas onze pessoas fazem parte 10 formao de cipa da empresa.

    DDS Dialogo Dirio de segurana assunto: PROTEJA SUAS MOSAs maiorias dos ferimentos ocorridos no trabalho envolvem os dedos e as mos. Suasmos so essenciais para o seu trabalho e seu bem estar.Como qualquer outra coisa de grande valor, elas devem ser adequadamenteprotegidas.Eis aqui alguns procedimentos sensatos para ajudar a evitar ferimentos em suasmos:Lembre-se:

    Antes de tudo, preste muita ateno no uso de suas mos. Antes de manusear qualquer material, verifique se no h existncia de bordas

    cortantes e mantenha suas mos afastadas das extremidades destes materiais. No Fique com as mos ou dedos em lugares onde possam ser esmagados ou

    apertados. O uso correto das luvas pode ajudar voc a prevenir muitos ferimentos nas

    mos e dedos.

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    DIA 17/09/2008Foi realizado acompanhamento em palestra para a ( SIPAT) Semana Interna dePreveno de Acidentes do Trabalho ;Imagem de simulao de primeiros socorros realizado, com a Enfermeira Maria, quepalestrou com a ajuda dos prprios funcionrios, para que eles tenham a tranqilidade

    na hora de socorre uma vitima; com os assuntos:Condies Inseguras no ambiente de trabalho, em casa e no seu dia-dia;Princpios de Combate a Incndio;Noes Bsicas de Primeiros Socorros.

    DDS Dialogo Dirio de segurana assunto:PROTEO PARA OS OLHOSO culos de segurana deve ser usado sempre que materiais, substncias oupartculas possam ser arremessadas contra os olhos.Porm, algumas vezes voc arranja algumas desculpas para no us-lo.As mais freqentes so:

    Eles atrapalham minha viso. Eles so desconfortveis. Eles me fazem parecer ridcula (o). Eles possuem grau.

    Lembre-se: Voc gostaria de perder a viso Um cego no deseja outra coisa no mundo a no ser sua viso Faa do uso dos culos de segurana um hbito

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    DIA 18/09/2008Foi realizado acompanhamento em palestra para a ( SIPAT) Semana Interna dePreveno de Acidentes do Trabalho ;Palestra com a Enfermaria Meire palestrando sobre sade com os assuntos:O que Mapa de Riscos;

    AIDS;Doenas Sexualmente Transmissveis;Demonstramos, durante a palestra, a importncia que o colaborador tem paraempresa e vice-versa. fundamental que as pessoas se cuidem e mantenham asade em dia.

    DDS Dialogo Dirio de segurana assunto: POR QUE INSPECIONARFERRAMENTAS E EQUIPAMENTOSOs pequenos e grandes acidentes geralmente acontecem da mesma maneira.Os eventos que acabam em acidentes so os mesmos , porm os resultados sobastantes diferentes.Suponhamos, por exemplo, que um martelo esteja frouxo no cabo:Um dia um colaborador tenta us-lo, batendo em um objeto em cima da bancada.A cabea do martelo salta para longe, batendo em uma parede de concreto, caindo aocho, no ferindo ningum e no causando qualquer dano a propriedade.Em outra ocasio, quando a cabea do martelo sai do cabo, ela vai de encontro a umapessoa que estava passando por perto, ferindo-a seriamente.As circunstncias foram inicialmente as mesmas em ambos os casos, mas osresultados foram diferentes.

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    Lembre-se: A verificao se as ferramentas e equipamentos esto em ordem oprimeiro passo, no apenas para uma operao segura, mas tambm, para umaoperao eficiente.

    Palestrante Paulo falando sobre diversos assuntos:

    1. Lembre-se de que "estar no controle" ou "ter controle" uma iluso.A nica coisa que podemos realmente controlar a nossa resposta situao, no

    podemos controlar a prpria situao, especialmente quando estamos lidando comoutras pessoas.

    2. Decida desistir de tentar controlar.Muito embora a gente tenha uma necessidade de controlar, porque pensamos que

    podemos fazer algo de forma melhor, o desistir pode nos trazer boas surpresas,quando as pessoas "mostram-se altura da ocasio" e fazem um trabalho igualmentebom ou melhor do que ns faramos.

    Esse foram algum trechos que chamaram ateno sobre das pessoas presentes.

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    DIA 19/09/2008Foi realizado acompanhamento em palestra para a ( SIPAT) Semana Interna dePreveno de Acidentes do Trabalho ;

    Palestra com a enfermaria Maria com os assuntos:

    O que voc deve saber sobre Toxicologia;Ergonomia no ambiente de trabalho;Stress;Tabagismo;Drogas.E os males que eles trazem para o nosso dia-dia, nossa sade.

    DDS Dialogo Dirio de segurana assunto:O rudoO rudo prejudicial sade humana porque causa sensao desagradvel e irritante,causando efeitos tanto no trabalho como no organismo.Efeitos no Trabalho:Problemas de comunicao, baixa concentrao, desconforto, cansao, nervosismo,irritao, baixo rendimento e perda de reflexos.Efeitos no Organismo:Estreitamento dos vasos sangneos, aumento da presso arterial, ansiedade, tenso,insnia, problemas digestivos (lcera, gastrite) e problemas cardacos.Lembre-se:Para prevenir de imediato,use de forma correta o protetor auricular na salalimpa e nas outras reas de rudo, como por exemplo, rea do grupo gerador deenergia, sala de compressores e na manuteno ao operar a policorte e o ar

    comprimido.

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    No ultimo dia ( SIPAT) houve confraternizao e sorteio de brindes aoscolaboradores

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    DIA 22/09/2008Foi realizado acompanhamento de visita em uma empresa do ramo de prestao deservios na rea de mo-de-obra, para orientao quanto a necessidade, formao eatribuio da CIPA Comisso Interna de Preveno de Acidentes e tambm sobreos encargos sobre o descumprimento da legislao referente ao assunto.

    DIA 23/09/2008Foi realizado acompanhamento em palestra, sobre os assuntos:Atos Inseguros;Condies Inseguras no ambiente de trabalho ;AIDS;Doenas Sexualmente Transmissveis;Noes Bsicas de Primeiros Socorros.

    DIA 24/09/2008

    Foi realizado acompanhamento de exames mdicos para elaborao do ( P C M S O )Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional ,

    DIA 25/09/2008Foi realizado acompanhamento de empresa prestadora de servios em obra clientepara a confeco e colocao de proteo na periferia da obra em questo.

    DIA 26/09/2008Foi realizado acompanhamento para colao EDITAL DE INSCRIO da cipa, emum dos nossos clientes de Franco da Rocha, uma empresa do ramo metalrgico com

    150 colaboradores.A contrao pela Ponte Area Prestao de Servios emSegurana no Trabalho

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    Declarao

    Ao

    Setor de Superviso de Estgio doCOLEGIO NOSSA SENHORA DA LAPASO PAULO

    Prezado Professor GERALDO ALVES

    Declaro para os fins, que o Sr Janailson Matias Santos portador dos documentos:RG 32.905907 ,CPF 295.183.338 , CPTS n 000316 srie 00277-SP , residente naRua:Pra Marmelo ,N. 116 , Barrio Jaragu Estado de So Paulo , estagiriodesta empresa, desde 01 / 09 / 2008 a 26 / 09/ 2008 ,exercendo a funo deEstagirio de segurana do trabalho ,nos seguintes horrios, de 2 a 6 feira , das08:00 hrs 12:00 hrs, para efeito de estgio supervisionado de acordo com a lei

    n6.4949 de 07/12/1977

    So Paulo, 01 de _Setembro_ de 2009

    _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _____________________________Estagirio Diretor do Colgio

    Nossa Senhora da Lapa

    DATA 01 / 09 / 2009

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    A contrao

    A contrao para a vaga de estagirio desta empresa Ponte Area Prestao deServios em Segurana no Trabalho; ocorreu atravs de processo seletivo,aps tomarconhecimento da existncia de uma vaga no quadro de colaboradores da empresa

    citada acima ,atravs de uma amigo, foi enviado por minha parte um currculo paraanalise.Aps analise por parte da empresa ,fui contrado para realizao de uma entrevista nasdependncia da empresa, na qual fao parte do quadro colaboradores.

    AtribuioAcompanhamento e auxilio em palestras,Acompanhamento e auxilio em treinamentos;Acompanhamento e auxilio no levantamento de dados para elaborao do PPRA;Entrega de EPI's,e preenchimento de relatrios de entrega;

    Acompanhamento e inspeo dos setores de produo;Preenchimento de PPP;Preenchimento de CAT;Preenchimento de ASO;Agendamento de exames com mdico do trabalho para realizao do PCMSOParticipao do curso de brigada de incndio;

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    A Empresa Ponte Area Segurana no Trabalho

    H mais de dez anos a Ponte Area atua na prestao de servios em Segurana noTrabalho, Medicina Ocupacional e Segurana Patrimonial, contando com uma equipealtamente especializada, nos diversos setores da indstria e principalmente na

    Construo Civil.

    Desde 2005, contamos com novos profissionais em Consultoria e AssessoriaAmbiental, desenvolvendo diversos servios como: Gerenciamento de Resduos,obteno do licenciamento ambiental, gesto ISO 14000, solues ambientais, entreoutros.

    Somos certificados por capacitao tcnica pela Petrobrs, no desenvolvimento dosServios em Segurana no Trabalho numa das maiores obras do milnio, o gasodutoBolvia-Brasil.

    Com os seguintes servios:

    Equipe PONTE AREA

    ENGENHARIA DE SEGURANA ( Programas)

    PCMAT /NR18 - Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria daConstruoObjetiva a implementao de medidas de controle e sistemas preventivos desegurana em todas as etapas da obra, minimizando riscos de acidentes e doenasocupacionais.

    PPRA / NR9 - Programa de Preveno de Riscos AmbientaisDesenvolvimento, implantao e acompanhamento dos riscos ambientais existentes,

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    com anlise quantitativa e qualitativa no intuito de eliminar ou minimizar condiesadversas aos colaboradores.

    RECEPO PONTE AREA

    PCMSO / NR7 - Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional

    Elaborao e acompanhamento do Programa de Medicina, implantando a atuao doMdico coordenador do PCMSO nas empresas, incluindo a realizao de examesclnicos, audiomtricos e laboratoriais.

    PPEEC / NR31 - Programa de Permisso para Entrada em Espaos ConfinadosAtendendo Segurana e Sade nos Trabalhos em Espaos Confinados, estePrograma visa informar aos trabalhadores e responsveis sobre os riscos existentesao ingressar, permanecer e trabalhar no espao confinado, incluindo monitoramentoambiental dos locais de trabalho.

    PCA - Programa de Conservao Auditiva

    MEDICINA OCUPACIONAL

    NR7 - PCMSO - Programa de Controle Mdico de Sade OcupacionalElaborar e implementar o PCMSO so obrigaes de todas as pessoas, fsicas oujurdicas, que admitirem trabalhadores como empregados, regidos pela CLT. Mesmoque o empregador possua um nico empregadoa implementao do programa desade ocupacional (PCMSO) indispensvel para sua empresa. O PCMSO tem afinalidade de promover e preservar a sade de seus trabalhadores.Elaboramos o PCMSO - Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacionalespecfico da sua Empresa, com base nos dados obtidos no PPRA Programa dePreveno de Riscos Ambientais.

    EXAMES MDICOS OCUPACIONAIS

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    A realizao dos exames mdicos pode ocorrer em nossas instalaes ou no prpriolocal de trabalho. Os exames realizados pela Ponte Area, estabelecidos pelo PCMSOso:

    Retorno ao trabalhoAdimensionaisDimensionaisPeridicosMudana de funo

    EXAMES AUDIOMTRICOSExame que deve ser realizado em todos ostrabalhadores que estaro expostos em ambientescujos nveis de presso sonora ultrapassem oslimites de tolerncia estabelecidos pelo do Ministriodo Trabalho.

    Para a realizao dos exames audiomtricos, aPonte Area, possui profissionais qualificados eequipamentos modernos e devidamente calibrados em laboratrios credenciados, com

    certificados comprova trios exigidos pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia. Emnossa sede, possumos uma sala prpria e adequada para a realizao deste exame,bem como uma Cabine isolada acusticamente, e aferida anualmente. Para a maiorcomodidade, oferecemos ainda, a possibilidade da realizao deste exame na prpriaempresa, com a utilizao de Cabine e Audimetro portteis.

    EXAMES COMPLEMENTARESSo exames de laboratrio. Sua necessidade identificada pelo PCMSO. Sorealizados em nossos laboratrios credenciados, tais como:

    Anlise de excrees

    EspirometriaRaios-X de traxHemogramaEEG/ECGAcuidade visual

    PERCIAS MDICASContamos com mdicos especializados em percias mdicas trabalhistas, perciaspara aposentadoria especial (DSS 8030, antigo SB40) e com percias deencaminhamento ao INSS.

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    PPP - Perfil Profissiogrfico PrevidencirioDocumento histrico - laboral do trabalhador, apresentado em formulrio institudopelo INSS, contendo informaes detalhadas sobre as atividades do trabalhador,exposio a agentes nocivos sade, resultados de exames mdicos e outrasinformaes de carter administrativo. Tem como objetivo apresentar, em um sdocumento, o resumo de todas as informaes relativas fiscalizao dogerenciamento de riscos e existncia de agentes nocivos no ambiente de trabalho,alm de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de aposentadoriaespecial.

    SEGURANA PATRIMONIALA Ponte area atua h mais de 10 anos em Segurana Patrimonial, por isso nos dada tanta credibilidade e confiabilidade.Realizamos servio de segurana patrimonial em diversos setores como: indstrias,construo civil, comrcios, bancos, condomnios, etc.

    A Ponte Area existe fundamentalmente para defender a vida e o patrimnio depessoas e organizaes, em suas mais variadas necessidades de segurana.Especializada no planejamento de segurana patrimonial privada, possumos todo tipode equipamento, equipe, viaturas e infra-estrutura para prestar o melhor servio, taiscomo:

    Escolta de transportes de valores em geralEscolta pessoal e materialInvestigao geral (roubo, furto e apropriao indevida)Levantamento da vida pregressa de funcionrios em geralAtendimento em Boletins de Ocorrncia a nvel nacionalRondas de proteo a estabelecimentos

    CONSULTORIA AMBIENTALA Ponte Area Consultoria Ambiental uma empresa que presta servios deconsultoria e assessoria ambiental a empresas que desenvolvem atividades em queutilizem recursos naturais ou que, para seu pleno funcionamento, precisam adequarseu projeto s disposies previstas nas Legislaes Ambientais vigentes.A necessidade de enquadramento ou adequao do empreendimento LegislaoAmbiental uma prtica que assegura problemas presentes e futuros, conciliando odesenvolvimento social e econmico manuteno da qualidade ambiental,indispensvel para a sade da populao da rea de influncia direta e indireta doempreendimento a ser implantado ou adequado a Legislao Ambiental.

    SERVIOS PRESTADOS1. Licenciamento Ambiental

    Licena Prvia, de Instalao e deFuncionamento;Atendimento de Exigncias TcnicasAmbientais;Estudo de Viabilidade de Localizao;

    2. Gerenciamento de ResduosP.G.R. Programa de Gerenciamento de Resduos;Certificado de Destinao de Resduos Industriais ( CADRI);

    Gerenciamento de Resduos na Construo Civil;Amostragem, Anlise e Caracterizao;Armazenagem, Tratamento e Disposio Final;

    http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamentoo/index.asphttp://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamentoo/legislacao/federal/resolucoes/2002_Res_CONAMA_307.pdfhttp://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamentoo/legislacao/federal/resolucoes/2002_Res_CONAMA_307.pdfhttp://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamentoo/index.asp
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    Investigao de Passivos Ambientais;Recuperao de reas Contaminadas;

    3. Percias AmbientaisA Percia Ambiental uma especialidade indita no Brasil e devido aosaprimoramentos da legislao ambiental, est em ascenso no Brasil e tendoresultados bastante positivos nos ltimos anos.Por definio, a Percia Ambiental constitui um meio de prova legal emprocessos judiciais, estabelecidos nos artigos 420 439 da seo VII DaProva Pericial ( Cap. VI Das Provas), do Cdigo de Processo Civil (CPC).A Ponte Area dispe de Engenheiros Ambientais especializados paraexecuo de Percias Ambientais.

    4. Gesto Ambiental ISO 14000

    5. Estudos EspeciaisRegularizao Ambiental;Treinamentos de Educao Ambiental para Empresas;Relatrios e Estudos de Impactos Ambientais;Programa e Projeto Conceitual de Reuso de gua;Projeto de Luminosidade Adequada para Indstrias e Canteiros de Obras;Programa de Preveno de Impactos Vizinhana na Construo deHelipontos;Implantao de Programas de Gesto Ambiental ISO 14000.AVCB - Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.

    Trabalho em altura com superviso de um tcnico de segurana do trabalho presente

    http://www.iso.org/iso/en/iso9000-14000/index.htmlhttp://www.cetesb.sp.gov.br/Ambiente/saiba.asphttp://www.cetesb.sp.gov.br/Ambiente/saiba.asphttp://www.iso.org/iso/en/iso9000-14000/index.html
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    SALA DE TREINAMENTO

    TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO

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    IDENTIFICAO DA CONTRATADA

    AAFFOONNSSOO FFRRAANNAA EENNGGEENNHHAARRIIAA EE CCOOMMEERRCCIIOO LLTTDDAA..ENDEREO: Av. Indianpolis, 693 Moema So Paulo/SP

    CNPJ: 68.119.866/0001-50CNAE: 41.20-4-00GRUPO: C-18aGRAU DE RISCO: 4

    CARACTERSTICAS DA OBRA

    Tipo de obra: Execuo de obras civis, ampliao e servios de estrutura efechamento de alvenaria.Data do incio da obra: 07/04/2008

    Data prevista para trmino da obra: 31/08/2008ENDEREO: Rodovia Raposo Tavares, Km 14,5 Vila Albino So Paulo SP.Efetivo previsto: 39Funes previstas: Engenheiro; Administrativo; Mestre de Obras; Encarregado;Pedreiro; Carpinteiro; Servente; Eletricista, Encanador, Tcnico de Segurana e Vigia.Equipamentos e Mquinas previstos at o trmino da obra: Rompedor, Vibrador deConcreto, Mquina de Solda Eltrica, Policorte, Serra Circular de Bancada, Lixadeira,Furadeira, Makita serra mrmore, Serra Circular manual, Compactador, Serra Clipper,Extratora Perfuratriz, Bob Cat, Retro-escavadeira pneumtica com pico, PerfuratrizBate estacas, Desempenadora Mecnica Betoneira, Caminho Basculante, Guincho e

    Ferramentas manuais.

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    ndice

    Lista das siglas utilizadas________________________________________ pagina 28

    Introduo a segurana do trabalho ________________________________ pagina 31

    Por que devemos prevenir os acidentes e doenas decorrentes do trabalho? _____________________________________________________________pagina 33

    Objetivo______________________________________________________ pagina 37

    Etapas_______________________________________________________ pagina 39

    NR- 06 (E.P.I. )Equipamento de Proteo Individual__________________ pagina 48

    Introduo____________________________________________________ pagina 49

    Definio_____________________________________________________ pagina 63Tcnico, Educacional, Guarda e Conservao

    Ficha de controle_______________________________________________ pagina 65

    Substituio dos EPIs __________________________________________ pagina 66

    Treinamento _________________________________________________ pagina 69

    CA- Certificado de Aprovao_____________________________________ pagina 73

    Cuidados com os equipamentos _________________________________ pagina 108Lavagem; manuteno; Guarda , Descarte

    Concluso das atividades de estgio______________________________ pagina 111

    Ficha de avaliao de desempenho _______________________________ pagina 112

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    PREVENO DE ACIDENTES E DOENAS NOTRABALHO

    SEGURANA DO TRABALHO

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    Lista de siglas

    APR Anlise Preliminar de Riscos

    ART Anotao de Responsabilidade Tcnica

    ASO Atestado de Sade Ocupacional

    CA Certificado de Aprovao

    CAI Certificado de Aprovao de Instalaes

    CAT Comunicao de Acidente de Trabalho

    CIPA Comisso Interna de Preveno de Acidentes

    CTPP - Comisso Tripartite Partidria Permanente

    CANPAT Campanha Nacional de Preveno de Acidentes do Trabalho

    CANPATR Campanha Nacional de Preveno de Acidentes do Trabalho Rural

    CIPA Comisso Interna de Preveno de Acidentes

    CIPATR Comisso Interna de Preveno de Acidentes do Trabalho Rural

    CNAE Classificao Nacional de Atividades Econmicas

    DDS Dilogo Dirio de Segurana

    DSST - Departamento de Segurana e Sade no Trabalho

    DRT Delegacia Regional do Trabalho

    EPC Equipamento de Proteo Coletiva

    EPI Equipamento de Proteo Individual

    FAP Fator Acidentrio Previdencirio

    FISPQ - Ficha de Informao de Segurana de Produto Qumico

    FUNDACENTRO Fundao Jorge Duprat Figueiredo de Segurana e Medicina doTrabalho

    LER Leses por Esforos Repetitivos

    LTCAT - Laudo Tcnico de Condies Ambientais do Trabalho

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    MOPP - Movimentao Operacional de Produtos Perigosos

    NHO Norma de Higiene Ocupacional

    NIOSHI - National Institute of Occupational Safety and Health

    NTE - Nexo Tcnico Epidemiolgico

    NTEP - Nexo Tcnico Epidemiolgico Previdencirio

    OS Ordem de Servio

    PAZ - Programa de Acidente Zero

    PCA Programa de Conservao Auditiva

    PCIP - Projetos de Preveno e Combate a Incndio e Pnico

    PCMAT - Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria daConstruo

    PCMSO - Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional

    PGR Programa de Gerenciamento de Riscos

    PGRS Programa de Gerenciamento de Resduos Slidos

    PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade

    PPP - Perfil Profissiogrfico Previdencirio

    PPR Programa de Proteo Respiratria

    PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais

    PPRS - Programa de Preveno de Riscos em Prensas e Similares

    RAC - Regulamento de Avaliao da Conformidade

    RDO - Relatrio Dirio de Operao

    SIT - Secretaria de Inspeo do Trabalho

    SNT Secretaria Nacional do Trabalho

    SASSMAQ - Sistema de Avaliao de Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade

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    SEP - Sistema Eltrico de Potncia

    SESMT - Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina doTrabalho

    SGA - Sistema de Gesto Ambiental

    SGI - Sistema de Gesto Integrada

    SIPAT Semana Interna de Preveno de Acidentes de Trabalho

    SOL - Segurana Organizao e Limpeza

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    Introduo Segurana do Trabalho

    Estima-se que, no Brasil, as micro e pequenas empresas representem 98% do total de

    empresas existentes, ou seja, 4,1 milhes. S na indstria, elas concentram 46,20%do nmero total de trabalhadores formalmente contratados ,a a sua importncia paraa economia nacional.

    Pela contribuio que as micro e pequenas empresas podem oferecer para a reduodo nmero de acidentes e doenas decorrentes do trabalho, significando maiorcompetitividade, reduo de custos e melhoria das condies e dos locais de trabalho,elas necessitam ser estudadas e orientadas, levando-se em conta suas principaiscaractersticas:

    Esto presentes na maioria dos setores da economia; Concentram a maioria dos trabalhadores formais e informais, especializados ou

    no; Tm maior capacidade de fixao da mo-de-obra local; Possuem tratamento jurdico diferenciado; No pertencem a grandes grupos econmicos e financeiros; So resistentes burocracia e ao cumprimento de normas ou regras; So fortemente impactadas por acidentes, danos patrimoniais ou outros tipos

    deprejuzos;

    So flexveis, geis e adaptam-se rapidamente s mudanas e exigncias domercado;

    So avaliadas no preo, qualidade e reputao de seus produtos e servios, ede

    Forma tica pela proximida com a comunidade;

    Assumem aes e posies no mercado que as grandes empresas noconseguem

    assumir;

    A comunicao direta e adinmica interna mais informal; O prprio dono o responsvel pela gesto de sade e segurana no trabalho; Existe estreita relao pessoal do proprietrio com os empregados, clientes e

    fornecedores;

    Necessitam do envolvimento, cooperao e participao de todos paraidentificar,

    Eliminar ou neutralizar os riscos do local de trabalho;

    Possuem maior facilidade de criar ou incorporar s suas especificilidade deboas prticas

    Para preveno de acidentes e doenas;

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    E Podem ser influenciadas ou cobradas pelas sociedades ou porem presasmaiores para

    Adoo de prticas de preveno de acidentes e doenas.

    Sade e Segurana no Trabalho utilizam metodologia adequada para introduzir e

    facilitar a adoo de boas prticas de gesto para preveno de acidentes e doenasno mbito das empresas. Utilizando uma forma de abordagem fcil, possibilita umatendimento mais direto s empresas, com sistematizao das aes desenvolvidasno ambiente de trabalho, aplicao do conceito de melhoria contnua, focalizaocomo um dos objetivos da empresa e, principalmente, a superao dos requisitosmnimos de segurana e sade nos trabalhos estabelecidos pela legislao brasileira.

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    Por que devemos prevenir os acidentes e doenas decorrentes do trabalho?

    Sob todos os aspectos em que possam ser analisados, os acidentes e doenasdecorrentes do trabalho apresentam fatores extremamente negativos para a empresa,para o trabalhador acidentado e para a sociedade.

    Anualmente, as altas taxas de acidentes e doenas registradas pelas estatsticasoficiais expem. Os elevados custos e prejuzos humanos, sociais e econmicos quecustam muito para o Pas, considerando apenas os dados do trabalho formal.

    O somatrio das perdas, muitas delas irreparveis, avaliado e determinado levando-se em considerao os danos causados integridade fsica e mental do trabalhador,os prejuzos da empresa e os demais custos resultantes para a sociedade.

    Danos causados ao trabalhador?

    As estatsticas da Previdncia Social, que registramos os acidentes e doenas decorrentes do trabalho, revelam um enorme quantidade de pessoas prematuramentemortas ou incapacitadas para o trabalho.

    Os trabalhadores que sobrevivem a esses infortnios so tambm atingidos por danosque se materializam em:

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    Sofrimento fsico e mental;

    Cirurgias e remdios; Prteses e assistncia mdica; Fisioterapia e assistncia psicolgica; Dependncia de terceiros para acompanhamento e locomoo; Diminuio do poder aquisitivo; Desamparo famlia; Estigmatizaro do acidentado; Desemprego; Marginalizao; Depresso e traumas.

    Prejuzos da empresa

    As Empresas so fortemente atingidas pelas conseqncias dos acidentes e doenas,apesar de nem sempre os seus dirigentes perceberem este fato. O custo total de umacidente dado pela soma de duas parcelas: uma refere-se ao custo direto(ou custosegurado), a exemplo do recolhimento mensal feito Previdncia Social, parapagamento do seguro contra acidentes do trabalho, visando a garantir uma dasmodalidades de benefcios estabelecidos na legislao previdenciria.

    A outra parcela refere-se ao custo indireto (custo no segurado). Estudos informamque a relao entre os custos segurados e os no segurado s de 1 para 4, ou seja

    ,para cada real gasto com os custos segurados, so gastos 4 vezes como custos nosegurados.

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    Os custos no segurados impactam a empresa principalmente nos seguintes itens:

    Salrio dos quinze primeiros dias aps o acidente; Transporte e assistncia mdica de urgncia; Paralisao de setor, mquinas e equipamentos; Comoo coletiva ou do grupo de trabalho; Interrupo da produo; Prejuzos ao conceito e imagem da empresa; Destruio de mquina, veculo ou equipamento; Danificao de produtos, matria-prima e outros insumos; Embargo ou interdio fiscal; Investigao de causas e correo da situao; Pagamento de horas-extras; Atrasos no cronograma de produo e entrega; Cobertura de licenas mdicas; Treinamento de substituto; Aumento do prmio de seguro; Multas e encargos contratuais; Percia trabalhista, civil ou criminal; Indenizaes e honorrios legais; Elevao de preos dos produtos e servios.

    As estatsticas informam que os acidentes atingem, principalmente, pessoas na faixa

    etria dos 20 aos 30 anos, justamente quando esto em plena condio fsica.Muitas vezes, esses jovens trabalhadores, que sustentam suas famlias com seutrabalho, pois passam a necessitar de:

    Socorro e medicao de urgncia; Intervenes cirrgicas; Mais leitos nos hospitais; Maior apoio da famlia e da comunidade; E benefcios previdencirios; Reduo da populao economicamente ativa; Aumento da taxao securitria; E aumento de impostos e taxas.

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    importante ressaltar que, apesar de todos os clculos, o valor da vida humana nopode ser matematizado, sendo o mais importante no estudo o conjunto de benefciosque a micro ou

    Pequena empresa consegue com a adoo de boas prticas de Sade e Seguranano

    Trabalho, pois, alm de prevenir acidentes e doenas, est vacinada contra os

    imprevistosacidentrios, reduz os custos, otimiza o conceito e imagem junto clientela epotencializa a sua

    competitividade.

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    Objetivo

    A incorporao das boas prticas de gesto de sade e segurana no trabalho nombito das micro e pequenas empresas contribui para a proteo contra os riscospresentes no ambiente de trabalho, prevenindo e reduzindo acidentes e doenas ediminuindo consideravelmente os custos. Alm de diminuir os custos e prejuzos, tornaa empresa mais competitiva, auxiliando na sensibilizao de todos para odesenvolvimento de uma conscincia coletiva de respeito integridade fsica dostrabalhadores e melhoria contnua dos ambientes de trabalho.

    No caso das micro e pequenas empresas, a participao do prprio empreendedor edos trabalhadores na identificao dos riscos assume um papel de extremaimportncia para o xito do programa de gesto.

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    A anlise preliminar das condies de trabalho permite a elaborao de estratgiasque vo subsidiar as etapas de implantao do programa de gesto de sade esegurana no trabalho, e estabelecida com quatro indagaes bem simples:

    O trabalhadores esto exposto fonte de perigo? O trabalhadores esto em contato com a fonte de perigo? Qual o tempo e a freqncia do contato entre o trabalhador e a fonte de

    perigo? Qual a distncia entre o trabalhador e a fonte de perigo?

    De forma preliminar, das quatro indagaes, conclui-se que:

    Quanto maior o tempo de exposio ou de contato com a fonte de perigo,

    maior ser orisco;

    Quanto maior for a freqncia da exposio ao perigo, maior ser o risco; E quanto mais prximo da fonte de perigo, maior ser o risco.

    importante ressaltar que a fonte de perigo pode ser um equipamento, uma mquina,um instrumento ou qualquer condio de trabalho perigosa.

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    Etapas

    Diagnstico inicial para conhecer as caractersticas da empresa, dos

    trabalhadores eDos ambientes de trabalho;

    Mapeamento dos processos de produo e atividades relacionadas, paraConhecimento de suas principais etapas;

    Avaliao dos riscos para identificar as fontes de perigo e estimar os riscos aelas

    associados;

    Identificao de requisitos legais e outros para verificar a situao da empresa

    em Relao ao cumprimento da legislao e de acordos ou contratos firmados; Definio dos objetivos e metas, para que a direo da empresa estabelea a

    onde quer chegar em relao sade e segurana no trabalho; Controle operacional, medio e monitoramento, para estabelecer o ciclo

    bsico deGerenciamento de sade e segurana no trabalho, constitudo pelos seguintes passos:

    reconhecimento, antecipao, avaliao, preveno e controle;

    Implementao dos programas de gesto, para atingir os objetivos e metas

    Estabelecidos na etapa anterior, as pessoas responsveis, os recursos envolvidos eos

    prazos;

    E tratamento de desvios, incidentes, acidentes, doenas, aes emergenciais,corretivas

    E preventivas, para garantir que a gesto de sade e segurana no trabalho estimplementada e mantida na empresa.

    A experincia mostra que um bom ambiente de trabalho contribui, sobre maneira, para

    aumentar a produtividade, porque permite e facilita o planejamento da produo,melhora a comunicao interna e as relaes de trabalho, aumenta a confiana e aauto-estima, alicera o comprometimento de todos e a cooperao.

    Enfim, todos s tm a ganhar com a gesto de sade e segurana no trabalho, ostrabalhadores, a empresa e o Pas.

    Este modelo possui uma metodologia voltada para a antecipao e a preveno de

    Acidentes e doenas ocupacionais que alia as implicidade da interveno, prpria para

    Atender s micro e pequenas empresas, e aprofundidade das aes tcnicasnecessrias

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    Para sua efetividade, eficincia e eficcia:

    Reduo dos riscos de acidentes de trabalho; Preveno em sade ocupacional; Preveno de doenas crnicas no-transmissveis( diabetes e hipertenso); Preveno ao sedentarismo; Foco na empresa e nos trabalhadores da indstria brasileira; Aes executadas preferencialmente nas empresas,no local de trabalho; Concentrao de esforos em torno do objetivo de reduo dos acidentes de

    trabalho e Das doenas profissionais

    Os locais de trabalho,pela prpria natureza da atividade desenvolvida e pelasCaractersticas de organizao, relaes interpessoais, manipulao ou exposio aagentes fsicos, qumicos, biolgicos, situaes de deficincia ergonmica ou riscos deacidentes,podem comprometer a sade e a segurana do trabalhador, em curto,

    mdio e longo prazo, provocando leses imediatas, doenas ou a morte, alm deprejuzos de ordem legal e patrimonial para a empresa.

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    A presena de produtos ou agentes nocivos nos locais de trabalho no quer dizer que,obrigatoriamente, existe perigo para a sade. Isso vai depender da combinao ouinter-relao de diversos fatores, como a concentrao e a forma do contaminastes noambiente de trabalho, o nvel de toxicidade e o tempo de exposio da pessoa.Entretanto, na viso da preveno, no existem micro ou pequenos riscos,o que

    existem so micro ou pequenas empresas.

    Desta forma, em qualquer tipo de atividade laboral, torna-se imprescindvel anecessidade de investigar o ambiente de trabalho para conhecer os riscos a que estoexpostos os trabalhadores.

    Exemplo

    Para avaliar o calor produzido num forno utilizam-se termmetros especficos; paraavaliar o nvel de rudo de uma mquina,utilizam-se medidores de presso sonora.

    Exemplo

    Ocorrendo um vazamento em um botijo de gs de cozinha, o sentido do olfatoimediatamente nos auxilia na identificao do risco.

    Angulo de viso do cho de fabrica

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    O desenho acima nos mostra a viso normal de tcnico de segurana do trabalhoobservando o que tem de errado fabrica, onde ele se encontra no momento.Observando os erros de seus colaboradores, as suas atitudes erradas.Para pode corrigilas.

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    J um angulo de Viso de cima do cho de fabrica, um outro jeito de olhar os errospresentes na fabrica.E identific-los para a correo.

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    Viso do mapa de risco PPRA -Programa de Preveno de RiscosAmbientais.

    J com os erros e atitudes doscolaborados identificados, ficou maisfcil de corrigilos.

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    Assinale as situaes de trabalho existentes na sua empresa ou seu local de trabalho.

    Piso escorregadio;

    Trabalho em altura;

    Trabalho com eletricidade;

    Trabalho com cortes de material;

    Trabalho com agulhas;

    Consumo de drogas ou lcool;

    Vibrao;

    Rudos;

    Veneno lquido;

    Veneno gs;

    Poeira intensa;

    Calor=forno;

    Frio=cmara;

    Escada sem corrimo;

    Carga suspensa;

    Transporte e carregamento;

    Gs pressurizado;

    Improvisaes;

    Inflamveis;

    Explosivos;

    Remdios;

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    Armas de fogo;

    Gs sob presso;

    Substncias qumicas corrosivas;

    Lquidos em ebulio ( fervendo );

    Elevadores de pessoas ou cargas;

    M visibilidade;

    Falta de sinalizao;

    Inexistncia de sinal sonoro;

    Trabalho em p;

    Trabalho sentado;

    Mordedura de animais;

    Picadas de escorpio, aranha ou cobra;

    Produtos de limpeza;

    Chuveiros e torneiras eltricas;

    Escadaria;

    Garrafas de vidro

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    Para prevenir os acidentes e as doenas de correntes do trabalho, a cincia e astecnologias colocam nossa disposio uma srie de medidas e equipamentos deproteo coletiva e individual.

    As medidas e os equipamentos de proteo coletiva visam, alm proteger muitostrabalhadores ao mesmo tempo, otimizao dos ambientes de trabalho, destacando-se por serem mais rentveis e durveis para a empresa.

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    NR- 06

    E.P.I.

    EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL

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    INTRODUO

    Em muitos servios, o trabalhador precisa usar proteo especial, a fim de se protegercontra a agressividade dos elementos ou dos materiais com que est lidando. Essesequipamentos, que podem ir desde o simples avental at a complexa mscara

    protetora do aparelho respiratrio, com insuflao de ar ou com cartuchos que retmgases nocivos, esto sujeitos a mtodos de ensaios especificados em normas quetestam sua eficincia, visando evitar a utilizao de material de qualidade inferior, quevenham arriscar a integridade fsica do trabalhador, sua sade e, mesmo, em certoscasos, sua vida.

    O equipamento de proteo individual (EPI), um instrumento de uso pessoal,cuja finalidade neutralizar ou diminuir a ao de certos agentes causadores deacidentes que poderiam causar leses ao trabalhador e/ou proteg-lo contra possveisdanos `a sua sade, causada pela presena de agentes ambientais nos locais detrabalho. Antes de adotar o EPI deve-se procurar primeiro, eliminar ou diminuir o risco,

    com adoo de medidas de proteo coletiva, caso no seja possvel uma proteocoletiva deve-se adotar os EPIs.

    Pode-se classificar os EPIs de acordo com a parte do corpo a proteger:

    1) Proteo para a cabea, incluindo olhos e ouvidos, Proteo das viasrespiratrias:

    Mascara para solda utilizada em servios de solda

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    Imagem do equipamento sendo utilizado em conjunto com outro EPIs; numtreinamento realizado com, mas de vinte colaboradores.Para que eles saibam o porqu da importncia de se usar a mascara de solda,o

    avental a luva de raspa de couro, para sua proteo no trabalho.E o que acontece se eles no tiverem cuidado com a sua sade.

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    Oculos de proteao,protetor auditivo tipo concha, protetor respiratrio

    ,

    Luva de ltex

    Imagem do protetor concha equipamento sendo utilizado em conjunto com outroEPIs; no seu dia-dia por torneiro mecnico.

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    Imagens do protetor respiratrio descartvel e de filtro, Luva de ltexequipamento sendo utilizado no seu dia-dia

    Trabalhadores do ramo metalrgico com os protetores conhas, acima comodemonstras as imagens.

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    Protetor auditivo de interno

    Imagem do Protetor auditivo de interno; equipamento sendo utilizado no seu dia-dia,Por uma trabalhadora do ramo de confeco.

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    Armotecedor de capacete: equipamento utilizado para da cabea em qualquer rea efuno.

    Imagem do capacete; equipamento sendo utilizado no seu dia-dia; por fiscais ou atemesmo por tcnico de segurana.

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    Tipos de mascara faciais, equipamento muito utilizado diversas reas e funes (parao linchamento de pea, corte de materiais.

    Imagem do protetor facial; equipamento sendo utilizado em conjunto com outro EPIs;no seu dia-dia

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    Mascara descartavel, equipamento muito utilizado em diversas reas e funes paraproteger o trabalhador de respirar gases, pos e outros.

    Imagem da Mascara descartavel sendo utilizada em conjunto com outro EPIs;equipamento sendo utilizado no seu dia-dia

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    Tipo de mascara parta utilizaao de cilindro de ar , equipamento muito uilizadomergulhadores em alto mar, e tambm locais de gases txicos.

    Imagens da mascara de cilindro de ar ; equipamento sendo utilizado no seu dia-dia

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    Capuz de proteo

    Imagem do Capuz de proteo; equipamento sendo utilizado em conjunto com outroEPIs por um soldador numa metalrgica.

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    Tipos de cinto de segurana:

    Tipos paraquetista.

    Imagem do cinto de segurana Tipos paraquetista; equipamento sendo utilizado emconjunto com outro EPIs para ministra treinamento.

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    Tipo de cintura ( fora de uso ); este equipamento no pode mais ser utilizado no dia-dia, por trazer srios prejuzos a sade do trabalhador,pois traz uma falsa sensao desegurana .

    Proteo para os membros inferiores, as pernas e os ps;

    Bota de ltex. Bota de segurana com biqueira de ao.

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    Proteo das mos; Cremes protetores:

    Creme protetivo

    Luva de couro raspa ltex

    Luva de raspa

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    DEFINIO

    todo meio ou dispositivo de uso pessoal, destinado a preservar e proteger aintegridade fsica do trabalhador, durante o exerccio do trabalho, contra asconseqncias resultantes de acidentes de trabalho.

    Tcnico

    Consiste em determinar a necessidade do uso de EPI e selecionar o tipoadequado a cada situao. Consiste em preparar as pessoas para que os EPIs sejam

    aceitos espontaneamente e no como imposio. O trabalhador deve entender que,quando necessrio, todas as partes do corpo devem ser protegidas, inclusive oaparelho respiratrio e os olhos, cujas leses so irrecuperveis.

    Educacional

    Consiste em preparar e ministrar instrues para que os EPIs sejam usadoscorretamente.

    Guarda e Conservao

    Com o prprio nome diz os Equipamentos de Proteo Individual de usoPESSOAL, no sendo permitido o emprstimo para outra pessoa, pois este ato podeproporcionar a transmisso de infeces de uma pessoa para outra, como porexemplo, micose, chul, frieiras e inflamaes de uso no ouvido, etc. Assim sendo oEPI deve ser continuamente limpo para manter sua higiene sempre adequada. OsEPIs devem ser conservados at que os mesmos no estejam mais em condies deuso, devendo serem trocados toda vez que necessrio, para manter a sua proteo

    adequada.O controle de EPIs Equipamentos de Proteo Individual, tem a finalidade de

    estabelecer os procedimentos para o controle de distribuio, substituio e restituiodos equipamentos. A aplicao deste procedimento de responsabilidade do SESMTou da CIPA (quando no existir o SESMT na empresa). O SESMT atravs do Setor deSegurana do Trabalho o responsvel pelo cumprimento deste procedimento e pelafiscalizao do uso dos EPIs. Os supervisores e encarregados de cada rea so osresponsveis pelo uso adequado do EPI.

    A distribuio e substituio dos EPIs so de responsabilidades dos Tcnicos de

    Segurana do Trabalho.

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    0Os usurios dos EPIs so responsveis pela sua guarda e conservao. O controlede EPIs deve ser executado por ocasio da distribuio, substituio ou restituio deequipamentos de proteo. Os formulrios utilizados so as fichas de controle deequipamentos de proteo individual.

    A forma legal de se comprovar a entrega de EPIs atravs da anotao dosmesmos em uma FICHA DE CONTROLE a qual contm a relao de EPIs que ofuncionrio recebeu.

    C.A Segue em anexo paginas 74 a 94.

    Equipamentos muito utilizados por funcionrios de diversas reas de atuao; abaixosegue modelo das funes, ramo de atuao, CA s em uso pelos os colaboradores.

    Ramo Funo C.A dos EPIs em uso

    Logstica

    Aj. Geral 21148-21151-2114916133-19021-12572Op. de empilhadeira 21148-21149

    16133-19021-12572aux. de almoxarifado 21148-21149

    16133-19021-12572Op. de CD 21148-21149

    16133-19021-12572Motorista 21148-21149

    16133-19021-12572

    Conferente de materiais 21148-2114916133-19021-12572Encarregado de logstica 21148-21149

    16133-19021-12572

    Metalurgia

    Aj. Geral 21148-21151-2114916133-19021-12572

    aux. de almoxarifado 21148-2114916133-19021-12572

    Conferente de materiais 21148-2114916133-19021-12572

    Encarregado de setor de produo 21148-2114916133-19021-12572

    Caldeireiro 21148-21149-2173616133-19021-12572

    Em qualquer funo de uma fabrica; logstica; empresas do ramo de transporte eobrigatrio o uso de EPI, uniforme; pois o uso do uniforme diferencia o seucolaborador de qualquer pessoa; pois o uniforme funciona como identificao docolaborador dentro da empresa.

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    FICHA DE CONTROLE DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL

    NOME: Janailson Matias Santos CHAPA: 8100342

    FUNO: Operador de empilhadeira IIEmpresa: Ambev - Companhia de Bebidas das AmricasSEO: CDD Oeste AmbevMATRICULA: 9564.46.64ADMISSO 19 / dezembro / 2006

    Estou ciente que deverei utilizar os Equipamentos de Proteo Individualmencionados a baixo a fim de Proteger minha sade e integridade fsica , bemcomo responsabilizar-me pela sua grande, conservao e Ainda comunicar qualqueralterao que o torne imprprio para o uso. Para tanto fui orientado quanto a formacorreta de utilizao e sobre as implicaes legais coso haja recusa injustificada do

    uso, podendo constituir-se em ato faltoso.

    DATA: 27/ Dezembro / 2006

    ASSINATURA:___________________________________________________

    DATA ESPECIFICAO DO EPI C.A ASSINATURA

    27/12/06 Cala 21149

    27/12/06 Camisa 19715

    27/12/06 Sapato com biqueira de ao 1613327/12/06 Jaqueta da empresa 21151

    27/12/06 Luva 11681

    27/12/06 culos 12572

    27/12/06 Protetor auditivo 19021

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    Substituio dos EPIs

    A substituio ou reposio do EPI s deve ser feita mediante devoluo dosimilar usado ou danificado. A reposio s deve ser feita se o equipamento noestiver em condies de uso, mesmo que o prazo de durabilidade estimada no esteja

    vencido. Todo funcionrio quando demitido da empresa ou afastar-se por outrosmotivos, deve devolver todos os EPIs que tenha sob sua responsabilidade. A nodevoluo implicar na indenizao do mesmo, de acordo com as expressas noTermo de Responsabilidade.

    O departamento de pessoal s deve liberar o funcionrio aps receber o nadaconsta do Setor de Segurana. No caso de devoluo do EPI de funcionrio ematividade ou no caso de desligamento, o Setor de Segurana deve registrar a entregana Ficha de Controle de Equipamento de Proteo Individual EPI. No caso deextravio, perda ou destruio total ou parcial de qualquer equipamento, deve-se serinformado pelo usurio para providenciar a reposio. Quando comprovada m-f ou

    negligncia do funcionrio, este deve indenizar a empresa pelo valor do equipamento,de acordo com o disposto no Termo de Responsabilidade. Todo funcionrio admitidona empresa deve receber os EPIs recomendados para o tipo de atividade que irexecutar, sendo o seu uso obrigatrio. Em acaso de transferncia ou substituio deum empregado de um setor para outro, dever encaminh-lo ao Setor de Seguranapara que receba os EPIs necessrios para a sua proteo no novo setor do trabalho.

    A durabilidade estimada para os EPIs dever ser informada ao funcionrio no atodo recebimento dos mesmos, e descrita no PPRA.

    TIPOS DE EPIs

    a) Os de uso permanente:So aqueles usados durante toda a jornada de trabalho, isto , toda vez que otrabalhador estiver trabalhando;

    So os EPIs que fazem parte do seu uniforme de trabalho, usados para trabalhosem que o risco constante e caracterstico do tipo de servio;

    Ex: botas impermeveis para os trabalhadores que trabalham em lugares midosou encharcados.

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    b) De uso temporrio:So os EPIs usados somente nos momentos da execuo de tarefas especiais,

    de risco diferente daqueles permanentes;

    So EPIs que no fazem, necessariamente, parte do uniforme de trabalho, masque devero ser usados todas a vezes em que o trabalhador, v se expor a certostipos de riscos;

    Ex: mscara de filtro qumico que dever ser usada pelo trabalhador, sempre queestiver imagem acima colocadas trabalhando em condies ou locais que possamproduzir emanaes de gases txicos.

    Os EPIs, atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional, so os

    seguintes:

    Proteo para a cabea

    - Protetores faciais:destinados proteo de olhos e face contra leses ocasionadas porpartculas, respingos, vapores de produtos qumicos e radiaes luminosasintensas.

    - culos de segurana:usados contra impactos para trabalhos que possam causar ferimentos nos

    olhos, provenientes de impactos de partculas

    usados contra respingos para trabalhos que possam causar irritao nosolhos e outras leses decorrentes de lquidos agressivos e metais em fusousados contra radiaes perigosas para trabalhos que possam causarirritao nos olhos provenientes de poeiras.

    - Mscara para soldadores:Para trabalhos de soldagem e corte ao arco eltrico

    - Capacetes de segurana:

    Usados para proteo do crnio nos trabalhos sujeitos a agentesmetereolgicos (trabalhos a cu aberto), impacto proveniente da queda ouprojeo de objetos.

    Proteo para as mos e braos

    - Luvas/mangas de proteo:Usadas em trabalhos em que haja o perigo de leses provocadas por:materiais ou objetos escoriantes, abrasivos, cortantes ou perfurantes produtosqumicos corrosivos, custicos, txicos, alergnicos, solventes orgnicos ederivados de petrleo; materiais ou objetos aquecidos; equipamentos

    energizados, radiaes perigosas.

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    Proteo para os ps e pernas

    - Botas impermeveis:Em PVC para trabalhos de concretagem e eliminao de riscos de trabalhosrealizados em lugares demasiadamente mido, lamacentos ou encharcados.

    - Sapatos/botas com biqueira de ao :Para trabalhos em que haja perigo de queda de material ou objetos pesadossobre o peito do p ou artelhos.

    - Botas de couro/ou cano longo:Para trabalhos no campo

    - Perneiras de raspa:Para trabalho de soldagem, corte a quente e fundio

    - Calados de couro:Para demais tipos de trabalhos.

    Proteo contra queda com diferena de nvel

    Cinturo de segurana:

    - para trabalhos em que haja risco de queda.

    Proteo auditiva

    - Protetores auriculares:

    - Para trabalhos em locais em que o nvel de rudo seja superior ao limiteestabelecido por lei.

    Proteo respiratria

    - Respiradores contra poeira:Nos trabalhos que impliquem em produo de poeira

    - Mscara para jatos de areia:Para trabalhos de limpeza por abraso atravs de jato de areia.

    - Respiradores e mscaras de filtro qumico:Para trabalhos que ofeream riscos provenientes de ocorrncia de poluentesatmosfricos em concentrao prejudiciais sade.

    Proteo do tronco

    - Avental de raspa:Para trabalhos de soldagem e corte a quente e de dobragem e armao de ferros.

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    Treinamento

    O uso seguro de produtos fitossanitrios exige o uso correto dos Equipamentos deProteo Individual (EPIs). As recomendaes hoje existentes para o uso de EPIs

    so bastante genricas e padronizadas, no considerando variveis importantes comoo tipo de equipamento utilizado na operao, os nveis reais de exposio e atmesmo das caractersticas ambientais e da cultura onde o produto ser aplicado.Estas variveis acarretam muitas vezes gastos desnecessrios, recomendaesinadequadas e podem aumentar o risco do trabalhador, ao invs de diminu-lo.

    Estando cientes da possibilidade na recomendao de rotulagem para assegurar aproteo do trabalhador, desenvolvemos este material com os seguintes objetivos:

    aprofundar a discusso sobre o uso adequado dos EPIs;otimizar os investimentos em segurana;aumentar o conforto do aplicador;

    combater o uso incorreto, que vai desde o no uso at o uso exagerado de EPIs;melhorar a qualidade dos EPIs no mercado;incentivar o uso da receita agronmica para recomendar de forma criteriosa os EPIsnecessrios para cada aplicao;acabar com alguns mitos.

    Ao final, esperamos ajud-lo a identificar e avaliar de forma mais criteriosa o risco, emfuno dos nveis de exposio ao produto Fitossanitrios e da operao a serexecutada na lavoura, assim como a maneira pela qual voc recomenda, adquire, usa(veste, tira, lava, guarda) e descarta os EPIs.

    Por que usar EPI's

    EPIs so ferramentas de trabalho que visam proteger a sade do trabalhador ruralque utiliza os Produtos Fitossanitrios, reduzindo os riscos de intoxicaesdecorrentes da exposio;

    As vias de exposio so:

    Inalatria (Nariz) Oral (Boca)

    Ocular (Olhos) Drmica (Pele)

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    A funo bsica do EPI proteger o organismo de exposies ao produto txico.

    Intoxicao durante o manuseio ou a aplicao de produtos fitossanitrios considerado acidente de trabalho.

    O uso de EPIs uma exigncia da legislao trabalhista brasileira atravs de suasNormas Regulamentadoras Rurais. O no cumprimento poder acarretar em aes deresponsabilidade cvel e penal, alm de multas aos infratores.

    3. Risco

    O risco de intoxicao definido como a probabilidade estatstica de uma substnciaqumica causar efeito txico. O Risco uma funo da toxicidade do produto e daexposio.

    Risco = f ( toxicidade; exposio)

    A toxicidade a capacidade potencial de uma substncia causar efeito adverso sade. Em tese, todas as substncias so txicas, e a toxicidade dependebasicamente da dose e da sensibilidade do organismo exposto. Quanto menor a dosede um produto capaz de causar um efeito adverso, mais txico o produto.

    Sabendo-se que no possvel ao usurio alterar a toxicidade do produto,a nica maneira concreta de reduzir o risco atravs da diminuio da exposio.Para reduzir a exposio o trabalhador deve manusear os produtos com cuidado, usarequipamentos de aplicao bem calibrados e em bom estado de conservao, almde vestir os EPIs adequados.

    RISCO TOXICIDADE EXPOSIOALTO ALTA ALTA

    ALTO BAIXA ALTA

    BAIXO ALTA BAIXA

    BAIXO BAIXA BAIXA

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    4. Responsabilidades

    A legislao trabalhista prev que:

    obrigao do empregador fornecer os EPIsadequados ao trabalho instruir e treinar quanto aouso dos EPIs fiscalizar e exigir o uso dos EPIsrepor os EPIs danificados obrigao dotrabalhador usar e conservar os EPIs

    Quem falhar nestas obrigaes poder serresponsabilizado ?

    O empregador poder responder na rea criminalou cvel, alm de ser multado pelo Ministrio doTrabalho.

    O funcionrio est sujeito a sanes trabalhistaspodendo at ser demitido por justa causa.

    recomendado que o fornecimento de EPIs, bemcomo treinamentos ministrados, sejam registradosatravs de documentao apropriada paraeventuais esclarecimentos em causas trabalhistas.

    Os responsveis pela aplicao devem ler e seguir as informaes contidas nosrtulos, bulas e das Fichas de Informao de Segurana de Produto Qumico (FISPQ)fornecidas pelas indstrias, quais so os EPIs que devem ser utilizados para cadaproduto.

    O papel do Engenheiro Agrnomo durante a emisso dareceita fundamental para indicar os EPIs adequados,pois alm das caractersticas do produto, como atoxicidade, a formulao e a embalagem, o profissionaldeve considerar os equipamentos disponveis para a

    aplicao (costal, trator de cabina aberta ou fechada,tipo de pulverizadores e bicos), as etapas damanipulao e as condies da lavoura, como o porte, atopografia do terreno, etc.

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    5. Aquisio dos EPI's

    Os EPIs existem para proteger a sade do trabalhador e devem ser testados eaprovados pela autoridade competente para comprovar sua eficcia.

    O Ministrio do Trabalho atesta a qualidade dos EPIs disponveis no mercado atravsda emisso do Certificado de Aprovao (C.A.). O fornecimento e a comercializaode EPIs sem o C.A. considerado crime e tanto o comerciante quanto o empregadorficam sujeitos s penalidades previstas em lei.

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    Aqui se coloca as CAs

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    A indstria de produtos fitossanitrios incentiva seus canais de distribuio acomercializarem EPIs de qualidade e a custos compatveis.

    Consulte a lista de fornecedores de EPIs no final desta publicao.

    Principais equipamentos de proteo individual

    Abaixo esto listados os principais itens de EPI disponveis no mercado, alm deinformaes e descries importantes para assegurar a sua identificao e o uso:

    Luvas

    Um dos equipamentos de proteo mais importantes, poisprotege uma das partes do corpo com maior risco de exposio:as mos. Existem vrios tipos de luvas no mercado e a utilizaodeve ser de acordo com o tipo de formulao do produto a sermanuseado. A luva deve ser impermevel ao produto qumico.Produtos que contm solventes orgnicos, como por exemplo osconcentrados emulsionveis, devem ser manipulados com luvasde BORRACHA, pois estes materiais so impermeveis aossolventes orgnicos. Luvas de LTEX ou de PVC podem serusadas para produtos slidos ou formulaes que nocontenham solventes orgnicos.

    De modo geral, recomenda-se a aquisio das luvas deborracha, materiais que podem ser utilizados com qualquer tipo

    de formulao.

    Existem vrios tamanhos e especificaes de luvas no mercado.O tamanho ideal deve evitar que a luva fique muito grande parano atrapalhar o tato e nem muito justa, pois pode dificultar aretirada.

    Respiradores

    Geralmente chamados de mscaras, os respiradores tm o objetivo de evitar ainalao de vapores orgnicos, nvoas ou finas partculas txicas atravs das viasrespiratrias. Existem basicamente dois tipos de respiradores: sem manuteno(chamados de descartveis) que possuem uma vida til relativamente curta ereceberam a sigla PFF (Pea Facial Filtrante), e os de baixa manuteno quepossuem filtros especiais para reposio, normalmente mais durveis.

    Os respiradores mais utilizados nas aplicaes de produtos fitossanitrios so os quepossuem filtros P2 ou P3. Para maiores informaes consulte o fabricante.

    Os respiradores so equipamentos importantes mas que podem ser dispensados emalgumas situaes, quando no h presena de nvoas, vapores ou partculas no ar,por exemplo:

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    a) aplicao tratorizada de produtos granulados incorporados aosolo;

    b) pulverizao com tratores equipados com cabines climatizadas.

    Devem estar sempre limpos, higienizados e os seus filtros jamaisdevem estar saturados.

    Antes do uso de qualquer tipo de respirador necessrio realizar oteste de ajuste de vedao (fit-teste), para evitar falha na selagem.

    Quando estiverem saturados, os filtros devem ser substitudosou descartados.

    importante notar que, se utilizados de forma inadequada, os

    respiradores tornam-se desconfortveis e podem transformar-senuma verdadeira fonte de contaminao.

    O armazenamento deve ser em local seco e limpo.

    Viseira facial

    Protege os olhos e o rosto contra respingos durante o manuseio e aaplicao.

    A viseira deve ter a maior transparncia possvel e no distorcer asimagens.O suporte deve permitir que a viseira no fique em contato com orosto do trabalhador e embace. A viseira deve proporcionarconforto ao usurio e permitir o uso simultneo do respirador,quando for necessrio.

    Quando no houver a presena ou emisso de vapores oupartculas no ar o uso da viseira com o bon rabe pode dispensaro uso do respirador, aumentando o conforto do trabalhador.

    Existem algumas recomendaes de uso de culos de seguranapara proteo dos olhos. A substituio do culos pela viseiraprotege no somente os olhos do aplicador mas tambm o rosto.

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    Jaleco e cala hidro-repelentes:

    So confeccionados em tecido de algodo tratado para tornarem-sehidro-repelentes, so apropriados para proteger o corpo dos respingosdo produto formulado e no para conter exposies extremamente

    acentuadas ou jatos dirigidos. fundamental que jatos no sejam dirigidos propositadamente vestimenta e que o trabalhador mantenha-se limpo durante a aplicao.

    Os tecidos de algodo com tratamento hidro-repelente ajudam a evitaro molhamento e a passagem do produto txico para o interior da roupa,sem impedir a transpirao, tornando o equipamento confortvel. Estespodem resistir a at 30 lavagens, se manuseados de forma correta. Ostecidos devem ser preferencialmente claros, para reduzir a absoro decalor, alm de ser de fcil lavagem, para permitir a sua reutilizao.

    H calas com reforo adicional nas pernas, que podem ser usadas

    nas aplicaes onde exista alta exposio do aplicador calda doproduto (pulverizao com equipamento manual, por exemplo).

    Jaleco e cala em no tecido

    So vestimentas de segurana confeccionados em no tecido.Existem vrios tipos de no-tecidos e a diferena entre eles se dpelo nvel de proteo que oferecem. Alm da hidro-repelncia,oferecem impermeabilidade e maior resistncia mecnica nvoas e s partculas slidas.

    O uso de roupas de algodo por baixo da vestimenta melhoramsua performance, com maior absoro do suor, melhorando oconforto do trabalhador com relao ao calor.

    As vestimentas confeccionadas em no-tecido tm durabilidadelimitada e no devem ser utilizadas quando danificadas.Essas vestimentas no devem ser passadas a ferro, no so aprova ou retardantes de chamas, podem criar eletricidade estticae no devem ser usadas prximo ao calor, fogo, fascas ou emambiente potencialmente inflamveis ou explosivos, pois se auto-consumir. As vestimentas em no tecido devem ser destrudasem incineradores profissionais para no causarem danos ao

    ambiente.

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    Bon rabe

    Confeccionado em tecido de algodo tratado para tornar-se hidro-repelente. Protege ocouro cabeludo e o pescoo contra respingos.

    Capuz ou touca

    Pea integrante de jalecos ou macaces, podendo ser em tecidos de algodo tratadopara tornarem-se hidro-repelente ou em no-tecido. Substituem o bon rabe naproteo do couro cabeludo e pescoo.

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    Avental

    Produzido com material resistente a solventes orgnicos (PVC, bagum ou notecidos), aumenta a proteo do aplicador contra respingos de produtosconcentrados durante a preparao da calda ou de eventuais vazamentos deequipamentos de aplicao costal.

    Botas

    Devem ser preferencialmente de cano alto e resistentes aos solventes orgnicos, porexemplo, PVC. Sua funo a proteo dos ps.

    6. Uso dos EPI's

    Para proteger adequadamente, os EPIs devero ser vestidos e retirados de formacorreta.

    Veja como vestir os EPIs:

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    COMO VESTIR A CALA E O JALECO

    A cala e o jaleco devem ser vestidos sobre a roupa comum, fato que permitir aretirada da vestimenta em locais abertos. Os EPIs podem ser usados sobre umabermuda e camiseta de algodo, para aumentar o conforto. O aplicador deve vestirprimeiro a cala do EPI, em seguida o jaleco, certificando-se este fique sobre a cala eperfeitamente ajustado. O velcro deve ser fechado. Caso o jaleco de seu EPI possuacapuz, assegure-se que este estar devidamente vestido pois, caso contrrio, estefacilitar o acmulo e reteno de produto, servindo como um compartimento. Valeressaltar que o EPI deve ser compatvel com o tamanho do aplicador.

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    COMO VESTIR AS BOTAS

    Devem ser caladas sobre meias de cano longo, para evitar atrito com os ps,tornozelos e canela. As bocas da cala do EPI sempre devem estar para fora do canodas botas, a fim de impedir o escorrimento do produto txico para o interior docalado.

    COMO VESTIR O AVENTAL IMPERMEVEL

    Deve ser utilizado na parte da frente do jaleco durante o preparo da calda e pode serusado na parte de traz do jaleco durante as aplicaes com equipamento costal. Paraaplicaes com equipamento costal fundamental que o pulverizador estejafuncionando bem e sem apresentar vazamentos.

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    COMO VESTIR O RESPIRADOR

    Deve ser colocado de forma que os dois elsticos fiquem fixados corretamente e semdobras, um fixado na parte superior da cabea e outro na parte inferior, na altura dopescoo, sem apertar as orelhas. O respirador deve encaixar perfeitamente na face dotrabalhador, no permitindo que nenhuma abertura para a entrada de partculas ouvapores. Para usar o respirador, o trabalhador deve estar sempre bem barbeado.

    >> >>

    >>

    COMO VESTIR A VISEIRA FACIAL

    Deve ser ajustada firmemente na testa, mas sem apertar a cabea do trabalhador. Aviseira deve ficar um pouco afastada do rosto para no embaar.

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    COMO VESTIR O BON RABE

    Deve ser colocado na cabea sobre a viseira. O velcro do bon rabe deve serajustado sobre a viseira facial, assegurando que toda a face estar protegida, assimcomo o pescoo e a cabea.

    COMO VESTIR AS LUVAS

    ltimo equipamento a ser vestido, devem ser usadas de forma a evitar o contato doproduto txico com as mos. As luvas devem ser compradas de acordo com otamanho das mos do usurio, no podendo ser muito justas, para facilitar acolocao e a retirada, e nem muito grandes, para no atrapalhar o tato e causaracidentes. As luvas devem ser colocadas normalmente para dentro das mangas dojaleco.Mas existe uma exceo, quando o trabalhador pulveriza dirigindo o jato para alvosque esto acima da linha do seu ombro (para o alto), as luvas devem ser usadas parafora das mangas do jaleco.

    O objetivo evitar que o produto aplicado escorra para dentro das luvas e atinja asmos.

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    Como retirar os EPI's:

    Aps a aplicao, normalmente a superfcie externa dos EPIs est contaminada.Portanto, na retirada dos EPIs, importanteevitar o contato com o corpo do usurio.

    Antes de comear retirar os EPIs, recomenda-se que o aplicador lave as luvasvestidas. Isto facilitar a descontaminao das luvas e ajudar a reduzir os riscos deexposio acidental. Veja agora a maneira correta para a retirada do EPI:

    COMO RETIRAR AS BOTAS

    Deve ser o primeiro item a ser retirado, pois durante a pulverizao, principalmentecom equipamento costal, as botas so as partes mais atingidas pela calda. Devem serretiradas em local limpo, onde o aplicador no suje os ps.

    COMO RETIRAR O BON RABE

    Deve-se desprender o velcro e retira-lo com cuidado.

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    COMO RETIRAR O AVENTAL

    Deve ser retirado desatando-se o lao e puxando-se o velcro a seguir.

    COMO RETIRAR AS LUVAS

    Deve-se puxar a ponta dos dedos das duas luvas aos poucos, de forma que elaspossam ir se desprendendo simultaneamente. No devem ser viradas ao avesso, oque dificultaria o prximo uso e contaminaria a parte interna.

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    COMO RETIRAR A VISEIRA FACIAL

    Deve-se desprender o velcro e coloc-la em um local de forma a evitar arranhes.

    COMO RETIRAR O RESPIRADOR

    Deve ser retirado logo aps a viseira, sendo guardado separado dos demaisequipamentos para evitar contaminao das partes internas e dos filtros.

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    COMO RETIRAR O JALECO

    Deve-se desamarrar o cordo e em seguida curvar o tronco para baixo e puxar a partesuperior (os ombros) simultaneamente, de maneira que o jaleco no seja virado doavesso e a parte contaminada possa atingir o rosto.

    COMO RETIRAR A CALA

    Deve-se desamarrar o cordo e desliz-la pelas pernas do aplicador sem ser virada doavesso.

    Importante: Aps a aplicao o trabalhador deve tomar banho com bastante gua esabonete, vestindo roupas LIMPAS .

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    Cuidados com Equipamentos

    Lavagem e manuteno

    Os EPIs devem ser lavados e guardados corretamente para assegurar maior vida ti l

    e eficincia. Os EPIs devem ser lavados e guardados separados das roupas comuns.

    As vestimentas de proteo devem ser abundantementeenxaguadas com gua corrente para diluir e remover osresduos da calda de pulverizao.

    A lavagem deve ser feita de forma cuidadosa,preferencialmente com sabo neutro (sabo de coco). Asvestimentas no devem ficar de molho.Em seguida as peas devem ser bem enxaguados pararemover todo o sabo.

    O uso de alvejantes no recomendado, pois poderdanificar a resistncia das vestimentas.

    As vestimentas devem ser secas sombra, para usarmquinas de lavar ou secar, consulte as recomendaesdo fabricante.

    As botas, as luvas e a viseira devem ser enxaguadascom gua abundante aps cada uso. importante que aVISEIRA NO SEJA ESFREGADA, pois isto poder

    arranh-la, diminuindo a transparncia.

    Os respiradores devem ser mantidos conforme instrues especficas queacompanham cada modelo. Respiradores com manuteno (com filtros especiais parareposio) devem ser descontaminados e armazenados em local limpo. Filtros nosaturados devem ser envolvidos em uma embalagem limpa para diminuir o contatocom o ar.

    Reativao do tratamento hidro-repelente:

    Testes comprovam que quando as calas e jalecos confeccionados em tecido dealgodo tratado para tornarem-se hidro-repelente so passados a ferro (150 a 180C),a vida til maior. Somente as vestimentas de algodo podem ser passadas a ferro.

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    Descarte

    A durabilidade das vestimentas deve ser informada pelos fabricantes e checadarotineiramente pelo usurio. Os EPIs devem ser descartados quando no oferecem osnveis de proteo exigidos. Antes de ser descartados, as vestimentas devem serlavadas para que os resduos do produto fitossanitrio sejam removidos, permitindo-seo descarte comum.

    Ateno: as vestimentas de proteo desgastadas devem ser rasgadas para evitar areutilizao.

    Existem alguns mitos que no servem mais como desculpa para no usar EPIs:

    EPIs so desconfortveis

    Realmente os EPIs eram muito desconfortveis no passado, mas atualmente existemEPIs confeccionados com materiais leves e confortveis. A sensao de desconforto

    est associada a fatores como a falta de treinamento e ao uso incorreto.

    O Aplicador no usa EPIs

    O trabalhador recusa-se a usar os EPIs somente quando no foi conscientizado dorisco e da importncia de proteger sua sade. O aplicador profissional exige os EPIspara trabalhar. Na dcada de 80 quase ningum usava cinto de segurana nosautomveis. Hoje, a maioria dos motoristas usam e reconhecem a importncia.

    EPIs so caros

    Estudos comprovam que os gastos com EPIsrepresentam, em mdia, menos de 0,05% dosinvestimentos necessrios para uma lavoura. Alguns casoscomo a soja e milho, o custo cai para menos de 0,01%.Insumos, fertilizantes, sementes, produtos fitossanitrios,mo-de-obra, custos administrativos e outros materiaissomam mais de 99,95%. O uso dos EPIs obrigatrio eno cumprimento da legislao poder acarretar em multase aes trabalhistas.Precisamos considerar os EPIs como insumos agrcolasobrigatrios.

    Consideraes Finais

    O simples fornecimento dos equipamentos de proteo individual jamais ser capazde proteger a sade do trabalhador e evitar contaminaes. Incorretamente utilizados,os EPIs podem comprometer ainda mais a segurana do trabalhador.

    Acreditamos que o desenvolvimento da percepo do risco aliado a um conjunto deinformaes e regras bsicas de segurana so as ferramentas mais importantes paraevitar a exposio e assegurar o sucesso das medidas individuais de proteo asade do trabalhador.

    O uso correto dos EPIs um tema que vem evoluindo rapidamente e exige areciclagem contnua dos profissionais que atuam na rea de cincias agrrias atravs

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    de treinamentos e do acesso a informaes atualizadas.Bem informado, o profissional de cincias agrrias poder adotar medidas cada vezmais econmicas e eficazes para proteger a sade dos trabalhadores, alm de evitarproblemas trabalhistas.

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    Concluso

    Dificuldades.No foram encontradas

    Como foi descrito nessa primeira parte do relatrio, nesse primeiro ms de estgio tivetodo acompanhamento, em toda as atividades penitente da rea de tcnico desegurana do trabalho.Tive participao em treinamentos diversos, digitao de documentao ,acompanhamento a visitas tcnicas, acompanhamento em diversas rgo paraprotocolar documentos, acompanhamento em atendimento a clientes paraesclarecimento de legislao e obrigaes da norma regulamentadora, manuseio deinstrumento usados no dia-dia de um tcnico de segurana do trabalho.

    Sugesto.No momento no tenho nada a declara

    ______________________Janailson Matias santosEstagirio em Segurana

    do Trabalho

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    Ficha de Avaliao Desempenho do Estagirio

    NOME: Janailson Matias SantosCurso: Educao Profissional de Nvel Tcnico com Habilitao em Segurana doTrabalho

    Empresa: Ponte AreaRamo de Atividade: Prestao de Servios em Segurana no Trabalho, MedicinaOcupacional e Segurana PatrimonialSetores de Estagio: Segurana no TrabalhoIncio: 01 / 09 / 2008 Termino: 26 / 09 / 2008 N. de Horas 80

    Grau de desempenho

    A= Muito Bom B= Bom C= Regular D= Suficiente E= Insuficiente

    Fatoresde

    Desempenho

    Qualidade de Trabalho A B C D E

    ExatidoManuseio do EquipamentoUtilizao do Tempo de TrabalhoUtilizao de Material

    ProduoRitmo de Trabalho

    Qualidades PessoaisParticipaoIniciativa

    Capacidade de AprenderAceitao de ResponsabilidadePontualidade e FreqnciaRelacionamento com a EmpresaRelacionamento com os superioresRelacionamento com os colegas

    Outras Avaliaes Necessrias

    Informaes fornecidas porNome: Reinaldo de Oliveira Dias cargo: Tcnico de Segurana do Trabalho

    DATA: 29 / 09 / 2008 _______________________________Assinatura e Carimbo da Empresa

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    Quanto ao curso

    A formao que o curso oferece ao estagirio( ) Ultrapassa as exigncias( ) Satisfaz as exigncias( ) No satisfaz as exigncias

    Neste caso relatar abaixo, em que aspectos o curso deve dar melhor preparao:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    O curso responde as necessidades da industria?( ) Sim( ) No.Por que ?___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    H interesse em efetivar o estagirio???

    ( ) Sim( ) No

    SugestesResuma quaisquer observao e opinies que julgar necessrias de formaoprofissional dos nossos alunos:

    _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    __________________________________________