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Seguro de saúde reforça assistência médica O PCA procedeu a uma ampla remodelação do pessoal visando conferir maior dinamismo e melhorar a performance da empresa. Conheça os responsáveis nomeados. Págs. 6-7 Ciclo combinado vai gerar energia para região norte Gisado plano de asseguramento das Centrais de Cabinda ANO 1 EDIÇÃO N.º 3 Empresa Pública de Produção de Electricidade NOVOS RESPONSÁVEIS TOMAM POSSE Eng.º João Baptista Borges reconduzido no cargo de Ministro da Energia e Águas. O Conselho de Administração da PRODEL, em nome dos trabalhadores, desejam ao senhor Ministro as maiores felicidades e sucessos.

NOVOS RESPONSÁVEIS TOMAM POSSE - prodel.co.ao · o futsal, o xadrez e o atletismo, enquanto que na vertente po-lítico-administrativa, o destaque recai para acções de carácter

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Seguro de saúde reforçaassistência médica

O PCA procedeu a uma ampla remodelação do pessoal visando conferir maior dinamismo e melhorar a performance da empresa. Conheça os responsáveis nomeados. Págs. 6-7

Ciclo combinado vai gerarenergia para região norte

Gisado plano de asseguramento das Centrais de Cabinda

ANO 1 � EDIÇÃO N.º 3Empresa Pública de Produção de Electricidade

NOVOS RESPONSÁVEISTOMAM POSSE

Eng.º João Baptista Borges reconduzido no cargo de Ministro da Energia e Águas.

O Conselho de Administração da PRODEL, em nome dos trabalhadores,

desejam ao senhor Ministro as maiores felicidades e sucessos.

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ANO 1 � EDIÇÃO N.º 3INFORMATIVOEmpresa Pública de Produção de Electricidade

Empresa Pública de Produção de ElectricidadeEmpresa Pública de Produção de Electricidade

NOVOS ACTIVOSComo é sabido, o principal activo

de uma organização são os seus re-cursos humanos. Os trabalhadores, por outras palavras, porque são eles que fazem tudo funcionar. É por isso desnecessário aludir a importância relativa de cada um. A empresa pre-cisa de funcionários para executar tarefas das mais simples as mais complexas.

A nossa proposta, nesta edição, vai para os activos no sentido material. O nosso património, que mais recente-mente cresceu quase que exponen-cialmente com a entrada em serviço da Central 2 do AH-Cambambe, a pri-

O MEU APELO…

FICHA TÉCNICADirector Geral: José António Neto | Director Executivo: Mariano de Almeida | Conselho Editorial: Cândido Paiva e Carlos Renato | Produção: Gabinete de Comunicação e Relações Institucionais | Web: https://www.prodel.co.ao | Coordenação Editorial: Distan-ce Comunicação Lda · E-mail: [email protected] | Design, Impressão e Acabamentos: EAL - Edições de Angola, Lda · [email protected] · Web: www.edicoesdeangola.com | Periocidade: Mensal | DIREITOS RESERVADOS

JOSÉ ANTÓNIO NETO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

meira turbina do AH-Laúca, e igual-mente a primeira turbina da central do Ciclo Combinado do Soyo, além de outros empreendimentos de geração térmica e hídrica de menor vulto.

A magnitude dos investimentos le-vados a cabo pelo Executivo, cuja ges-tão tem sido entregue a PRODEL, na qualidade de ente do Estado com atri-buições para o efeito, colocam sobre os nossos ombros responsabilidades acrescidas.

De modo singular ou em coorde-nação com os nossos colegas das empresas do Sector, temos que ser capazes de mostrar capacidade orga-nizativa suficiente, para responder aos

COMISSÃO INICIA ACTIVIDADESA Comissão de Trabalho cria-

da, em mais uma reunião de membros para preparar as festividades do 3º aniversário da PRODEL-EP, a assinalar no próximo dia 20 de Novembro, discutiu as propostas de base que serão inseridas na redacção do programa final a ser submeti-da brevemente à apreciação do Conselho de Administração.

comemorações anteriores, com suporte em jornadas des-portivas e político-administrati-vas.

No esboço a que teve acesso o PRODEL INFORMATIVO, ressalta a vista, para a parte desportiva, o futsal, o xadrez e o atletismo, enquanto que na vertente po-lítico-administrativa, o destaque recai para acções de carácter so-cial como a doação de sangue, plantação de árvores e uma campanha de limpeza nos cen-tros electro-produtores.

A comissão tem em vista ini-ciar as actividades no dia 20 de Outubro e terminar a 20 de No-vembro.

EMPRESAS DO SECTOR CRIAM EQUIPA CONJUNTA

As empresas do Sector Eléctrico estão a trabalhar na criação de

uma equipa conjunta com o objecti-vo de “prestar o apoio necessário a ENDE-EP., de modos a aumentar as co-branças de energia eléctrica em todo o país”, conforme se pode ler no Des-pacho nº 64/GPCA/2017, exarado pelo

PCA da PRODEL, Engº José Neto.

Esta é das de-cisões mais re-levantes toma-das no âmbito das reuniões de concertação que têm sido realizadas pe-los Conselhos de Administra-ção da PODEL, RNT e ENDE.

O referido despacho, que tem efeitos imediatos, determina no seu ponto número 1, que “os Responsáveis das Direcções Regionais da PRODEL-EP, deverão pres-tar todo o apoio necessário a ENDE--EP, nas campanhas de cobrança de energia em todas as regiões a nível nacional”.

desafios que a gestão dos novos acti-vos exigem.

Desde logo, a manutenção das ins-talações e dos equipamentos, para permitir fornecer a energia com qua-lidade e fiabilidade e, simultanea-mente, atender satisfatoriamente a demanda.

A administração da empresa está atenta às variáveis endógenas e exógenas, que concorrem para a melhoria da prestação de serviço e que correspondam às exigências do Executivo.

A recente remodelação, que conside-ramos ampla, com enfoque na com-posição das equipas dos empreen-dimentos electroprodutores, espelha bem a importância particular que atri-buímos a estas unidades de serviço e pretende, sobretudo, conferir maior dinamismo e profissionalismo aos processos de trabalho.

Os nossos colegas recém-nomeados são a nossa linha da frente e a eles vai o nosso apelo para que cuidem bem dos NOSSOS ACTIVOS, cumprindo com os procedimentos de operação e ma-nutenção regulamentados, tendo em vista a máxima rentabilização e rendi-mento, para que possa se reflectir no desenvolvimento do país.

Sublinhamos que o desenvolvimen-to de Angola necessita de um sector eléctrico forte.

Ao trabalho…estamos juntos!

Para aumentar cobranças

Comemoração do 3º aniversário

No sentido de ser exercido o con-trolo sobre essa tarefa, o segundo ponto do despacho orienta os Res-ponsáveis Regionais da PRODEL a, “re-meter mensalmente ao Conselho de Administração um relatório síntese de balanço das actividades realizadas neste âmbito“.

As empresas do sector procuram, deste modo, reagir a crise económi-ca e financeira que o país atravessa e que obrigou o Estado a suspender o pagamento dos subsídios a preço, colocando em situação de extrema dificuldade a tesouraria das opera-doras.

De recordar que o subsídio a preço é uma subvenção que o estado atri-bui aos clientes, para cobrir a diferen-ça do valor da tarifa real, calculada mediante os custos de produção do kW/h, e a tarifa fixada pelo próprio Estado.

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ANO 1 � EDIÇÃO N.º 3INFORMATIVOEmpresa Pública de Produção de Electricidade

Empresa Pública de Produção de ElectricidadeEmpresa Pública de Produção de Electricidade

CICLO COMBINADO DO SOYO REFORÇA PRODUÇÃO SEGURO DE SAÚDE JÁ É UMA REALIDADE

Inaugurada primeira turbina eléctrica da centralCartões em distribuição

A central do ciclo combinado do Soyo está a produzir energia

eléctrica, desde 17 de Agosto último, altura em que foi inaugurada a pri-meira turbina daquele empreendi-mento, ficando o sistema eléctrico nacional reforçado em mais 125 MW, correspondente a potência nominal da máquina que entrou em serviço.

O pacote de inaugurações incluiu uma subestação de 400/60 kV.

A província do Zaire fica, deste modo, melhor servida, nesta primei-ra fase, mas quando concluído o projecto, a energia aí produzida vai atender as necessidades das regiões mais próximas, incluindo a capital do País, Luanda.

CONSTITUÍDA COMISSÃODE NEGOCIAÇÃO

Com o objectivo de negociar e coordenar com a direcção

da IMOGESTIM todo o processo de aquisição de casas, o PCA, Engº José Neto, determinou em despa-cho a constituição de uma Comis-são de Trabalho, que tem como coordenador o Director Comercial, senhor Manuel Panzo.

A comissão ora criada tem a res-ponsabilidade de dar seguimento a pretensão manifestada pelos trabalhadores da PRODEL, que de-monstraram interesse na aquisição de casas, de acordo com as moda-lidades praticadas pela IMOGESTIM.

Importa, por isso, referir que a PRODEL intervém neste processo apenas como facilitador, cabendo aos trabalhadores interessados toda a responsabilidade decorren-te das obrigações contratuais que vierem a ser assumidas perante a IMOGESTIM.

Desde o mês de Agosto último, a Di-recção de Recursos Humanos está

a proceder a entrega dos cartões de seguros de saúde aos trabalhadores da empresa, para que possam usufruir des-ta regalia social.

O seguro de saúde é uma facilidade concedida pela Administração da PRO-DEL para dar resposta a necessidade de cuidados médicos em diversas especia-lidades aos funcionários e seus depen-dentes no primeiro grau de parentesco (cônjuge e filhos menores).

Numa primeira fase, a prioridade vai

para os funcionários, devendo estender-se aos dependentes as-sim que seja concluí-da esta etapa e uma avaliação a que está a ser alvo o processo.

A ENSA e a PRODEL estão a concluir um trabalho de avaliação que visa conformar uma lista definitiva de beneficiários, a definição das espe-

cialidades médicas cobertas pela apóli-ce, entre outras questões para optimizar o serviço.

Para terem acesso aos serviços os beneficiários, já possuidores de cartões, só têm que se dirigir as unidades hos-pitalares que possuem convênio com a ENSA.

O Conselho de Administração resol-ve, deste modo, um problema que era amiúde reclamado pelos trabalhadores.

Não perca na próxima edição um tra-balho mais circunstanciado sobre este assunto.

Aquisição dehabitações

Estão previstos produzir 750MW com as suas 4 turbinas, em regime de Ciclo Combinado, através do for-necimento de gás natural localmen-te extraído e processado no Projecto Angola LNG.

A Central do Ciclo Combinado é considerada um projecto estrutu-rante, a par de Laúca e Cambambe, por exemplo, cujo somatório da pro-dução permitirá alcançar a signifi-cativa cifra de 5.000 MW, conforme previsto no Plano Nacional de Acção do Sector Eléctrico, até final do ano em curso.

O país beneficia muito com a gera-ção de energia a partir do ciclo com-binado do Soyo, pelo seu impacto na demanda, mas para a PRODEL signi-fica maior responsabilidade porque para além de ser mais um activo que incorpora no seu património, é um desafio a capacidade de gestão da empresa.

RETRATO AO CICLO COMBINADO DO SOYO

O projecto localiza-se no Muni-cípio do Soyo, na Província do

Zaire, no Norte de Angola, estrate-gicamente entre as instalações do Projecto Angola LNG, situado na Base do Kwanda (que fica perto da foz do rio Congo) até a zona deno-minada Pólo Industrial do Soyo, à Sudoeste do centro da Cidade do Soyo. A escolha desta zona deve-se principalmente á existência de gás natural na região.

A empreitada do projeto envolve ainda a construção de uma linha de transporte de energia de 400 kV até à capital, ao longo de mais de

400 quilómetros com 1.500 torres, contribuindo para a geração de em-pregos. Cerca de 3.280 postos de tra-balho, entre directos e indirectos, é o número previsto.

Na fase de exploração da Central,

estima-se serem necessários 100 tra-balhadores.

Está, igualmente, prevista a criação de academia especializada em centrais térmicas, com abrangência nacional, vocacionada a formação on-job e geral.

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ANO 1 � EDIÇÃO N.º 3INFORMATIVOEmpresa Pública de Produção de Electricidade

Empresa Pública de Produção de ElectricidadeEmpresa Pública de Produção de Electricidade

O Presidente do Conselho de Administração da PRODEL,

Engº. José Neto, conferiu posse

aos responsáveis recentemente nomeados, em cerimónia que de-correu no anfiteatro da PRODEL, dia

NOVOS RESPONSÁVEIS TOMAM POSSE

TOMADA DE POSSE • TOMADA DE POSSE • TOMADA DE POSSE • TOMADA DE POSSE • TOMADA DE POSSE

TOMADA DE POSSE • TOMADA DE POSSE • TOMADA DE POSSE • TOMADA DE POSSE • TOMADA DE POSSE TOMADA DE POSSE • TOMADA DE POSSE • TOMADA DE POSSE

Remodelação Empresarial

08 de Setembro do ano em curso.Tomaram posse 27 responsáveis

para diversas áreas de serviço, com maior incidência para os empreen-dimentos electroprodutores, área a que o PCA pretende conferir maior dinamismo, uma vez que delas de-pende a existência da Empresa.

Aliás, na coluna “O MEU APELO…”, o PCA enfatiza a importância daquelas unidades de serviço e da responsa-bilidade de manter os sistemas em bom estado operacional.

Pelo facto, o PI dedica grande es-paço, apresentando os responsáveis nomeados.

Arão BananaCh. Deptº Central Térmica de Belém

Huambo

Walter Francisco da Costa

Dir. ManutençãoAH Laúca

Lucas J. Foguete Gomes FortunatoCh. Deptº Plan.

Estatística AH Laúca

Agostinho José Fernandes

Ch. Deptº Man.Eléctrica AH Capanda

Palmiro J. P. ZomboCh. Deptº Ges.

Turnos de Operação AH Laúca

Albano João GouveiaCh. Deptº Serviços

Gerais AH Laúca

Amándio António Fernandes

Divisão de Tur. FAH Cambambe

Agostinho Alfredo Cambundo Ngonga

Ch. Deptº Man.Elec. AH Laúca

Mundanga R. FranciscoCh. Deptº Man. Elec. Direcção de Produção Hidrica

Norberto C. dos SantosCh. Deptº Anal. de Proced. e Deslig.

AH Laúca

Domingos J. JonasseAs. Adm. Prod. Hid.

p/ Aco. Ob. Proj. Con. AH C. Cabaça

Claúdio André Lima Martins

Ch. Depº A. de Prot. Des. AH Cambambe

Silveiro Narciso Cardoso CamiloDirector de Op.

AH Laúca

Miguel Luís MalundoCh. Nuc. Plan.

e Estatística AH Tchihumbwe Dala

Alfredo Amãncio Évora

Chefe de Gestão Técnica

Docildo Matondo Simão

Ch. Deptº Man. Mecânica AH Laúca

Pedro Sebastião António

Director AH Gove

Ngatuama Simão Vunge

Ch. Deptº Man.Eléctrica AH Laúca

Marley TanduChefe Divisão

Manutenção AH Tchihumbwe Dala

Paulino Cavinda Kalitangue

Ch. Deptº Obs. Seg. Barg. AH Laúca

Camanga Simão Pedro GonçalvesCh. Div. Turno BAH Cambambe

Valdimir Avelino Domingos André

Ch. Dir. OperaçãoAH T. Dala

Mário João FélixCh. Dpt.º Ges. Tur. de Operação do AH Cambambe

Américo Manuel Cazevo

Ch. Dir. Lab. Quim. Dir. Prod. Hídrica

João Luís GuimarãesResponsável do AH Tchihumbwe Dala

Carla Marilia Pires Borges

Ch. Deptº Ser. Adm. RH AH Laúca

Lourenço Francisco Mateus

Director AH Laúca

O Presidente do Conselho de Admi-nistração, Engº José Neto, no âmbito das suas competências, exarou vários despachos que o PI transcreve.

REVOGAÇÃO DE DESPACHODESPACHO Nº. 0037/GPCA/2017Tendo – se cumprido os objectivos

e prazos propostos pelo Despacho nº 59/GPCA/2016, de 22 de Setembro, que criou a equipa de acompanhamento do programa de Operação e Manu-tenção das obras do Aproveitamento Hidroeléctrico do Laúca, coordenado pelo Sr. Lourenço Francisco Mateus e in-tegrada pelos senhores Silveiro Narciso Cardoso Camilo, Walter Francisco Costa, Paulino Kalitangui e Domingos João Jo-nasse.

É Revogado o despacho nº 59/GPCA/2016, de 22 de Setembro.

EXONERAÇÕES DESPACHO Nº. 0038/GPCA/2017É o Sr. Silveiro Narciso Cardoso Cami-

lo, exonerado do cargo de Chefe de Departamento de Análise de Proce-dimento e Desligamento do Aprovei-tamento Hidroeléctrico de Capanda, para qual foi nomeado por força do Despacho nº 0035/GPCA/2015, de 06 de Maio.

Entretanto nomeado para o cargo de Director de Operações do AH Laúca. (DESPACHO Nº 0039/GPCA/2017)

DESPACHO Nº 0040/GPCA/2017É o Sr. Lourenço Francisco Mateus, exo-

nerado do cargo de Director do Apro-veitamento Hidroeléctrico do Gove, com a categoria de Director de Nivel III, para qual foi nomeado por força do Despacho nº 0055/GPCA/2015,de Maio.

Entretanto nomeado para o cargo de Director do AH Laúca. (DESPACHO Nº 0041/GPCA/2017)

DESPACHO Nº. 0044/GPCA/2017É o Sr. Walter Francisco da Costa, exo-

nerado do cargo de Chefe de Departa-mento de Manutenção Eléctrica da Di-recção de Produção Hídrica, para qual foi nomeado por força do Decreto nº 0027/GPCA/2015, de 06 de Maio.

Entretanto nomeado para o cargo de Director de Manutenção do AH Laú-ca. (DESPACHO Nº 0045/GPCA/2017)

DESPACHOS

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ANO 1 � EDIÇÃO N.º 3INFORMATIVOEmpresa Pública de Produção de Electricidade

Empresa Pública de Produção de ElectricidadeEmpresa Pública de Produção de Electricidade

APRODEL terminou o mandato na presidência da Associação das

Sociedades de Electricidade de Áfri-ca (ASEA), passando o testemunho a sua congénere zambiana, a ZESCO.

O acto formal de passagem de pastas teve lugar à margem do 19º Congresso da organização, que de-correu de 11 à 14 de Julho de 2017, em Livingstone, República da Zâm-

OChefe do Gabinete de Segurança Empresarial da PRODEL, senhor

Rufino Sicato, deslocou-se a província de Cabinda para tratar do plano de asseguramento das Centrais Térmicas daquela região.

Por se tratar de objectivos estratégi-cos, integraram a comitiva altos respon-sáveis do Comando da Polícia de Protec-ção de Objectivos Estratégicos, (CPPOE).

Naquela circunscrição, além da visi-ta às instalações e de encontros com

responsáveis da Direcção Regional da PRODEL e do CPPEO-Cabinda, a delega-ção procedeu ao levantamento das necessidades em efectivos e as res-pectivas condições de acomodação.

Foi ainda feita a avaliação dos meios necessários ao cumprimento da mis-são, como as cancelas, vedação de de-limitação dos perímetros a assegurar, iluminação e outros mais sensíveis, que, por razões óbvias, não são aqui mencionados.

A PRODEL participou na 33ª edi-ção da Feira Internacional de

Luanda, (FILDA), onde expos o seu potencial electroprodutor, nomea-damente a produção hídrica e tér-mica, com imagens dos aproveita-mentos e centrais em operação.

Durante a exposição, particular-mente, no capítulo da informação aos visitantes, o material de infor-mação (folhetos, merchadising, etc.) enfatizava as transformações registadas no sector empresarial público e o processo de geração de electricidade em Angola.

Foi uma oportunidade aprovei-tada, igualmente, para a distri-buição do PRODEL INFORMATIVO, muito concorrido por parte dos visitantes, entre estudantes, enti-dades religiosas e políticos.

A feira decorreu de 26 a 30 de Julho de 2017, em Luanda, no dis-trito urbano da Ingombota, sob lema “DIVERSIFICAR A ECONOMIA E POTENCIAR A PRODUÇÃO NACIONAL, VISANDO UMA ANGOLA AUTO-SUFI-CIENTE E EXPORTADORA”.

bia, contou com a participação das operadoras nacio-nais, PRODEL, RNT e ENDE. (veja com-posição da dele-gação de Angola a baixo).

Desta forma e a luz dos Estatutos da ASEA, finda o mandato de três anos de Angola a frente da orga-nização, iniciado

aquando da realização do 18º Con-gresso, em 2014, cuja presidência es-teve entregue à PRODEL. 

Entretanto, a PRODEL assumirá, por Angola, nos próximos três anos a vi-ce-presidência da ASEA para a região da África Austral, bem como a presi-dência do Comité de Mobilização de Fundos, que visa a autossuficiência da organização.

Composição da delegação de Angola

Eng.º José António Neto PCA (PRODEL) � Dr. Mário Alberto Mendonça da Silva – ADM (PRODEL) � Dr. Mariano Rodrigues de Almeida – Director (PRODEL) Dr. Wilson da Piedade Santos Daniel – Técnico (PRODEL) � Eng.º Rui Pereira do Amaral Gourgel – PCA (RNT) � Eng.º José de Jesus Marinho – ADM (RNT)Eng.º João de Sousa Barradas – ADM (RNT) � Dr. Ramos Tony António – Director (RNT) � Eng.º Nsyansoki Mayomona – ADM (ENDE)

COPOSIÇÃO DA DELEGAÇÃO:

Rufino Justino Sicato - (GSE) PRODEL � Joaquim da Silva Ernesto - (DRC) PRODEL António Silvestre de Sousa - Subcomissário � Artur Neves - SuperintendentePedro João Lemos - Intendente � André Jacob - IntendenteVladimiro da Silva - Subinspector

ASEA: Breve Informação A A.S.E.A. é uma organização

continental fundada, em 1970. Com sede em Abidjan, na Costa do Marfim, é membro permanen-te do conselho executivo da AFREC (Comissão Africana de Energia) e um parceiro privilegiado da NEPAD (Nova Parceria para o Desenvolvi-mento de África), da Comissão da União Africana e do BAD (Banco Afri-cano de Desenvolvimento). É ainda fundadora e membro estatutário do Comité de Gestão da Comissão Electrotécnica Africana de Normali-zação (AFSEC).

A sua missão principal é promo-ver o desenvolvimento e a inte-gração do sector eléctrico africano, com o objectivo de facilitar, a longo prazo, o estabelecimento de um mercado africano de electricidade.

A União conta com 54 membros activos em África e 16 empresas / organizações-membro associadas no mundo inteiro.

PRODEL PASSA TESTEMUNHO À ZESCO DA ZÂMBIA CENTRAIS TÉRMICAS MELHOR ASSEGURADAS

PRODEL EXPÕE POTENCIAL ELECTROPRODUTOR

Fim do mandato na ASEA Chefe da Segurança visita Cabinda FILDA 2017

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ANO 1 � EDIÇÃO N.º 3INFORMATIVOEmpresa Pública de Produção de Electricidade

Empresa Pública de Produção de ElectricidadeEmpresa Pública de Produção de Electricidade

FALTAS AO TRABALHO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Ohomem é um ser social, por-que interage com outros e con-

sigo mesmo. Na vida em sociedade, todo o ser humano, no gozo pleno dos seus direitos, procura regular a sua vida tendo em atenção o modo, o espaço e o tempo. Por esta razão, e para melhor gestão da sua pes-soa, incorpora-se na sociedade de formas a manter conexões interpes-soais.

Todavia, nestas relações interpes-soais procura sempre desenvolver algum trabalho remunerado, no intuito de satisfazer as suas neces-sidades e dos seus. Este trabalho pode ser feito por sua própria conta ou de outrem.

Entretanto, quando o homem es-tabelece a sua relação laboral por conta de outrem fá-lo por meio de um contrato de trabalho (verbal ou escrito), sendo que, deste con-

trato de trabalho, brotam deveres, obrigações e direitos imediatos. É, o primordial é o cumprimento dos mesmos.

Importa referenciar que os deve-res do trabalhador encontram res-paldo na Lei Geral do Trabalho e em legislação complementar. Destes deveres destacamos: o cumprimen-to do horário laboral, assiduidade, pontualidade, urbanidade, lealdade, sobriedade, honestidade, sigilo pro-fissional, disciplina, ordem, etc. São deveres que são aplicados pelo em-pregador dentro dos seus poderes de Direcção, Ordem e Instrução, os quais devem ser escrupulosamente cumpridos pelo trabalhador. Porém, se o trabalhador não cumpre, por exemplo o horário laboral, se o tra-balhador não é assíduo (não apare-ce no serviço) nem pontual, (nunca chega a horas certas), está a violar

os deveres a ele impostos e, portanto, estará sujeito a determinadas sanções. Outrossim, o trabalhador que falta ao serviço está a incumprir um dos seus deveres. Todavia, é do de-ver de não faltar ao servi-ço que nos vamos repor-tar hoje, que se traduz nas faltas ao serviço.

Contudo, a Falta é uma palavra polissémica, sujeita a muitos significados, mas neste capítulo, vamos ex-clusivamente tratar da falta na acepção do dever e obri-gação do trabalhador con-tratado, com vínculo laboral de subordinação jurídico--laboral ou não, que tem a responsabilidade de cum-

prir as cláusulas contratuais estipu-ladas pelo empregador aquando da celebração do contrato de trabalho.

A falta ao serviço é definida como a ausência do trabalhador durante o período normal de trabalho a que está obrigado. Trata-se daqueles ca-sos em que o trabalhador não com-parece no local de trabalho dentro do horário estabelecido.

É Importante frisar que existe na empresa um modelo de Justificação de faltas que o trabalhador deve preencher quando tem necessida-de de faltar ou de se ausentar do serviço. Tal modelo, após ser devida-mente preenchido pelo trabalhador deve o interessado recepcionar ao seu Chefe imediato para obter a res-pectiva autorização. Caso não cum-pra com os referidos requisitos, per-de o direito e, as faltas ou ausências são consideradas injustificadas.

Ex.: Um trabalhador encontra-se no seu local de serviço, e o seu chefe orienta-o a ir tratar de assunto fora. Se o trabalhador quando regressar já tiver passado o horário de marcar o ponto, logo deve preencher o mo-delo para justificar a sua ausência.

Vale ressaltar que a justificação deve ser escrita, para servir como meio de prova em caso de reclama-ção.

Contudo, caros leitores, o trabalho deve ser valorizado e não despre-zado logo, qualquer falha culposa da parte do trabalhador poderá en-veredar em sanções muitas vezes inesperadas.

As faltas injustificadas constituem violação ao dever de assiduidade e pontualidade e têm igualmente como efeito a perda da retribuição correspondente ao período de au-sência, valendo, de igual modo, o desconto na antiguidade do traba-lhador e a instauração de processo disciplinar, como anteriormente se frisou.

Por fim, proferir aos Ilustres que o trabalho dignifica o homem. To-dos trabalhamos para pôr pão na mesa, o que consideramos um acto de amor. Portanto, a vida re-mete-nos a termos responsabilida-de no trabalho e com o trabalho, a valorizá-lo e não desprezá-lo, cum-prindo, na íntegra, as nossas obri-gações e deveres. Trabalhemos com dignidade, com afinco, com sagacidade, urbanidade e probida-de, na certeza de ver os meios para atingir os fins e não o contrário. O êxito não chega sem sacrifício!

Nesta conformidade e, em título de epílogo, termino a minha expla-nação com a seguinte citação: “Te-mos que estar unidos e comprometidos com o trabalho para que a PRODEL seja uma empresa forte”.

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Lei Geral do Trabalho.pdf 1 21/09/2017 12:48:49

Por: Dra. Domingas Adriano

* Jurista, GAR

Na Lei Geral do Trabalho, as fal-tas estão consagradas no artigo 143.º até ao 154.º, não sendo este o único diploma a regulá-las, mas é o de referência para os traba-lhadores das empresas públicas, como é o nosso caso.

Importa informar que as faltas podem ser justificadas e injustifi-cadas. As justificadas são as au-torizadas pelo empregador, e as injustificadas são o contrário.

As faltas podem ser previsíveis e imprevisíveis. As previsíveis são aquelas que o trabalhador já tem conhecimento que as vai come-ter, portanto, deve comunicar ao empregador com a máxima ante-cedência da necessidade de fal-tar, apresentando todos os meios de prova para a sua justificação. No que diz respeito às faltas imprevisíveis, podemos definir como aquelas que acontecem de

repente o trabalha-dor não as previu, de súbito surge a neces-sidade de faltar ao serviço, por qualquer causa justificável.

Tendo em atenção no parágrafo que antecede, a Lei ex-plana que quando acontecem este tipo de faltas, o trabalha-dor deve preocupar--se em justificar. Se estiver incapacitado, deve enviar um fa-miliar directo para fazê-lo ante a empre-sa, sob pena de co-meter abandono de trabalho ou as faltas serem tidas como in-justificadas por não as justificar no tempo

aprazado por Lei.A lei estipula o prazo da caduci-

dade em que a pessoa deve exer-cer o benefício concedido. Caso não o faça, perde tal benefício.

Quando o trabalhador falta ao serviço deve cumprir os prazos de justificação das faltas.

As faltas têm como consequên-cias: Desconto salarial;

Se forem superiores a 3 (três) dá direito à instauração de pro-cesso disciplinar, ou ainda;

Abandono do trabalho, sanções previstas e puníveis pela Lei 7/15, de 15 de Junho.

Quem deve se preocupar em justificar as ausências é o próprio interessado, a pessoa que co-meteu as faltas, e não aguardar justificar depois de ser notificado pelos Gabinetes Jurídicos e de Re-cursos Humanos.

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INFORMATIVOEmpresa Pública de Produção de Electricidade

Empresa Pública de Produção de Electricidade

LAZER

Anedotas1- Joãozinho não fez os trabalhos de casa e a

mãe pergunta-lhe:

- Joãozinho, porque não fizestes os trabalhos

de casa?

- Ora, mãe, porque são trabalhos de casa e

nós moramos num apartamento!

2- Na aula de cardiologia o professor perguntar

ao Miguel:

- O que devemos fazer quando sentimos de

coração?

- Apagar a luz! Responde rapidamente o

Miguel.

- Apagar a luz? Que absurdo é esse Miguel?

- Então o professor nunca ouviu dizer que

o que os olhos não vêem o coração não

sente?

Adivinhas1 - Qual é coisa qual é ela que passa sem parar?

2 - O ai anda sempre a capinar, mas o capim

nunca acaba, o que é?

3 - Duas moças no alto do morro, o que são?

4 - O que é uma cabaça que nunca enche?

5 - Qual é a coisa qual é ela que não se pode

ver ou apanhar?

6 - Os filhos de Kimalauezo estão amarrados no

mesmo cinto, o que é?

Provérbios1 - Por muito que a admiremos, a nossa irmã

não será nossa mulher.

2 - Com uma mão não se consegue tocar o

batuque, mas com as duas põe-se toda a

aldeia a dançar.

3 - No quintal do outro dá-se conselho, não se

dá opinião.

4 - As orelhas, por muito grandes que sejam,

não ultrapassam a cabeça.

5 - Numa sanzala, se encontrar a dançar com o

pé direito também dança com o mesmo pé.

REFLECTINDO...

RESULTADOS DEFINITIVOS

Eleitores inscritos 9.317.294 100,000%

Eleitores que votaram 7.093.002 76,127%

Votos em Brancos 172.639 2,434%

Votos Nulos 102.486 1,445%

Votos Válidos 6.817.877 96,121%

ASSEMBLEIAS E MESAS DE VOTO

ASSEMBLEIAS 12.512

MESAS 25.873

TOMADA DE POSSE

PRESIDENTE E VICE - PRESIDENTE 26 de Setembro

DEPUTADOS 28 de Setembro

EXECUTIVO 30 de Setembro

LEGISLATURA 2017 / 2022

INÍCIO 28 de Setembro de 2017

FIM Com a tomada de posse dos Deputados a eleger em 2022

VOTOS E DEPUTADOS ELEITOS POR PARTIDOS

SIGLAS VOTOS % DEPUTADOS

MPLA 4.164.157 61,077% 150

UNITA 1.818.903 26,278% 51

CASA-CE 643.961 9,445% 16

PRS 92.222 1,353% 2

FNLA 63.658 0,934% 1

APN 34.976 0,5135% -

DEPUTADOS ELEITOS POR CÍRCULOS

SIGLAS PROVÍNCIAL NACIONAL TOTAL

MPLA 71 79 150

UNITA 15 36 51

CASA-CE 4 12 16

PRS - 2 2

FNLA - 1 1

APN - - -

Fonte: Comissão Nacional Eleitoral

1- A água do rio � 2 - As unhas � 3 - As orelhas 4 - A garganta � 5 - O vento � 6 - A Vassoura

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