NR18 -RTP 01-Medidas de Proteção Contra Quedas

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    RECOMENDAC;AO TECNICADE PROCEDIMENTOS

    MEDIDAS DE PROTE

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    Presidente da RepublicaLuiz Inacio Lula da Silva

    Ministro do Trabalho e EmpregoJaques Wagner

    FUNDACENTRO

    PresidenteNilton Benedito Branco Freitas

    Diretor ExecutivoAntonio Roberto Lambertucci

    Diretora TecnicaArline Sydneia Abel Arcuri

    Diretora de Administracao e FinancasRenata Maria Celeguim de Moraes

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    RECOMENDA

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    APRESENTA

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    sUMAruo

    APRESENTA

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    1. OBJETIVO

    Esta Recomendacao Tecnica de Procedimentos - RTP NQ 1 especificadisposicoes tecnicas relativas a protecao contra riscos de queda de pessoas emateriais na industria da construcao.,

    2. PRINCiPIO BASICO DE SEGURAN

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    eixo da peca ao piso de trabalho de mesmas caractensticas e resistencia dotravessao superior;

    rodape - comp6e-se de elemento apoiado sobre 0 pi so de trabalho queobjetiva impedir a queda de objetos. Sera formado por peca plana eresistente com altura mfnima de 0,20m (vinte centfmetros) de mesmascaracterfsticas e resistencia dos travessoes;

    montante - cornpoe-se de elemento vertical que permite ancorar 0 GcR aestrutura das superficies de trabalho ou de circulacao (com aberturas ou vaosa proteger) e no qual se fixam os travessoes e rodape de mesmascaracteristicas e resistencia dos travessoes,

    Travessao Su erior

    Travess~o Intermediario

    .1Q m

    0.20 m

    Distancia Mixima

    Figura 1. GcR de madeira - Vista A

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    0.70 In

    I- .50 m - - -1Dist.ancte Maxima

    Figura 2. GcR de madeira - Vista B

    Espessuro.010. Lo.je

    Figura 3. GcR combinado com estrutura metalica ecom montantes fixados por chaveta

    .20 m

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    Figura 4. GcR combinado com estrutura rnetalica ecom montantes fixados em cavilhas deixadas ao se

    concretar ou cavilhas feitas apos a concretagem

    Figura 5. GcR combinado com estrutura metallca, commontantes fixadas por meio de parafuso

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    Figura 6. GcR com corrlmao em escada de madeira

    Figura 7. GcR com corrlmao em escada de concreto

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    a madeira utilizada no sistema GcR nao pode ter aparas, nem deve apresentarnos, rachaduras ou falhas, que comprometam as caracteristicas indicadas

    para 0 seu uso seguro. Nao devem ser usadas pecas de madeira submetidas apintura com tinta, pratica que pode impedir a deteccao de falhas no material.E indicada a aplicacao de duas demaos de vemiz claro, oleo de linhacaquente ou afins, bern como a realizacao de inspecao antes da instalacao eutilizacao de elementos de madeira;

    a plataforma de trabalho em balance ted que ter 0 seu guarda-corporeforcado com a mao francesa conforme Figuras 9 e 10;

    Figura 9. GcR reforcado com mao francesa

    Det. 1 - Fixacao daviga

    I

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    Ullrapassar ceres de 10em

    Figura 10. Mao francesa

    Os travessoes componentes do GcR, quando de madeira, devem terlargura minima de 0,20m (vinte centfmetros) para compensado de O,Olm (dezmilfrnetros) ou de 0,15m (quinze centimetros) para tabuas de 0,025 m (vintecinco milimetros) e ser bern fixadas nas faces intemas dos montantes. Quando aaltura de 1,20m (urn metro e vinte centimetros) definida para 0 travessaosuperior for insuficiente para atender as medidas necessarias a execucao segurade determinado tipo de atividade, 0 travessao superior sera obrigatoriamenteelevado ate 0 nfvel compatfvel com 0 service realizado, atentando-se para queas dimensoes verticais entre travessoes e rodape nao sejam maiores que 0,50m(cinquenta centfrnetros) com fechamento com tela de arame galvanizado de nQ14 (quatorze) ou material de resistencia e durabilidade equivalente (Figura 11).

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    < >

    Visto de dois angulos diferentes

    Figura 11. GcR com travessoes multiples

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    o travessao interrnediario podera ser substituido por barrotes verticais, desdeque, entre estes, a distancia maxima nao exceda 0,15m (quinze centfrnetros)

    e na sua instalacao, sejam observados os criterios de seguran~a e resistenciaja definidos neste item, com fechamento com tela de arame galvanizado denQ 14 (quatorze) ou material de resistencia e durabilidade equivalente(Figura 12);

    1.20 M

    _[O.20 M

    Figura 12. GcR de barrotes verticais

    quando composto por elementos metalicos 0, GcR podera apresentardiferentes sistemas de fixacao sendo viavel, ainda, a combinacao de estruturametalica com pecas de madeira, desde que atendidas as caracteristicasminimas de seguranca e resistencia definidas para 0 sistema GcR (Figuras 3,4 e 5).

    4.1.2 Sistema de Barreira com Rede

    Este sistema diferencia-se do GcR por ser constitufdo por dois elementoshorizontais, rigidamente fixados em suas extrernidades a estrutura daconstrucao, sendo 0 van entre os elementos superior e inferior fechadounicamente por meio de rede de resistencia de 150 Kgf/metro linear (cento ecinquenta quilogramas-forca por metro linear) com malha de abertura deintervalo entre 20 mm e 40 mm ou de material de resistencia e durabilidadeequivalentes.

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    o elemento horizontal superior e constitufdo por cabo de aco ou tubemetalico, instalado a uma altura de 1,20m (urn metro e vinte centfmetros) dopiso ou plataforma de trabalho, funcionando como parapeito.

    Sendo usado cabo de aco, este deve estar tracionado por meio de dispositivostensores.

    o elemento inferior constitufdo de cabo de aco ou tubo metalico e instaladojunto ao piso, fixado no espacamento uniforme de 0,50m (cinquentacentimetres), de forma que nao haja abertura entre 0 piso e 0 elementoinferior superior a 0,03m (tres centfrnetros), funcionando tambern comoestrutura de fixacao da tela.

    A fixacao do sistema e feita na estrutura definitiva do ediffcio em construcaoper meio de dispositivos que garantam resistencia a esforcos de impactotransversais de 150 kgf/metro linear (cento e cinqtienta quilogramas-forcapor metro linear).

    A tela tern amarracao continua e uniforme nos elementos superior e inferior,cobrindo todo 0 vao e na sua extremidade e fixada (amarrada) em toda adimensao vertical.

    Em qualquer ponto do sistema (elementos superior e inferior, tela ou rede efixacao) deve haver uma resistencia minima a esforcos horizontais de 150kgf (cento e cinquenta quilogramas-forca) (Figura 13).

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    I

    Figura 13. Sistema de barreira com rede (GcR)

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    4.1.3 Protecao de Aberturas no Piso por Cercados, Barreiras comCancelas ou Similares

    As aberturas no piso, mesmo quando utilizadas para 0 transporte demateriais e equipamentos, devem ser protegidas por cercado rigido compos to detravessa interrnediaria, rodape e montantes de caracteristicas e sistemaconstrutivo identico ao OcR. No ponto de entrada e saida de material 0 sistemade fecharnento deve ser do tipo cancela ou similar (Figura 14).

    Figura 14. Cercado de protecao por GcR com cancela

    Na hip6tese de nao ser possivel 0 transporte vertical com 0 cercadofixo, pode-se utilizar 0 cercado removfvel devidamente sinalizado (Figural 5).

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    Figura 15. Cercado de protecao removivel

    Os vaos de acesso as caixas dos elevadores devem ter fechamentovertical provisorio, atraves de sistema GcR ou de painel inteirico de no minimo1,20m (urn metro e vinte centfmetros) de altura, constituido de materialresistente, fixado a estrutura da edificacao, ate a colocacao definitiva das portas(Figuras 16, 17 e 18).

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    .' - .

    Det. 1 - Fixacao dos suportesmetalicos do OcR na estrutura

    da caixa dos elevadores

    Det. 2 - Vista extern a do OcR

    Figura 16. Sistema de protecao por GcR de madeira

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    Figura 17. Sistema de protecao por painel intelrico

    Figura 18. Sistema de protecao por tela metalica

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    Esses dispositivos de protecao sao de instalacao obrigat6ria em todos osniveis das edificacao a serem servidos por elevadores.

    Toda periferia da construcao deve ser dotada de dispositivos deprotecao contra quedas desde 0 inicio dos services de concretagem da primeiralaje. Um meio tecnicamente recomendado para a viabilizacao dessa protecaoperiferica e se prever, desde a colocacao das formas de lajes e pilares inferiores,suportes de fixacao para montantes de sistema de guarda-corpo e rodape a serinstalado no piso de trabalho superior (Figuras 1, 2, 3, 4 e 5). A protecaoperiferica provis6ria somente pode ser retirada para se executar a vedacaodefinitiva de todo 0 perfrnetro do pavimento.

    4.2 Dispositivos Protetores de Plano Horizontal

    Todas as aberturas nas lajes ou pisos, nao utilizadas para transportevertical de materiais e equipamentos, devem ser dotadas de protecao s6lida, naforma de fechamento provis6rio fixo (assoalho com encaixe), de maneira aevitar seu deslizamento ou por sistema GcR (Figuras 19,20,21 e 22).

    Figura 19. Protecao por soalho de madeira,fixado em pecas metalicas

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    Figura 20. Protecao por meio de soalho de madeira,fixado em pecas de madeira

    Figura 21. Protecao pelo sistema GcR de madeira

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    Figura 22. Protecao pelo sistema GcRde madeira e de estruturas metalicas

    A protecao deve ser inteirica, sem apresentar frestas ou falhas, fixadaem pecas de perfil metalico ou de madeira, projetada e instalada de forma aimpedir a queda de materiais, ferramentas e/ou outros objetos.

    Deve resistir a urn esforco vertical de no minima 150 Kgf/metro linear(cento e cinqtienta quilogramas-forca por metro linear), no centro da estrutura,

    quando se destinar, exclusivamente, a protecao de quedas de pessoas.Quando objetivar a protecao de areas de circulacao de vefculos

    (carrinhos) ou de cargas com peso superior ao do trabalhador, a estrutura deveser projetada e instalada em funcao dos respectivos esforcos a que serasubmetida.

    Elementos diversos de instalacoes prediais (caixas de esgoto, aguapluviais e outros), dos quais derivem aberturas no piso devem ter fechamentoprovisorio (tampa) sempre que forem interrompidos os services no seu interior.

    Os pecos de elevadores devem ser mantidos assoalhados:

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    de 3 (tres) em 3 (tres) lajes, a partir da sua base, com intervalo maximo de 10(dez) metros;

    quando da colocacao de formas e da desforma de laje imediatamentesuperior.

    A tampa componente do assoalho pode ser de madeira, compensado oumetal, devendo ser reforcada de acordo com as dimensoes do vao, de forma asuportar, com seguranca, os esforcos verticais ja definidos neste item.

    A protecao de aberturas no piso atraves de outros dispositivos deveraser, necessariamente, precedida de projeto a ser aprovado pela Fundacentro.

    Quando a execucao do projeto construtivo exigir carga e descarga porfora da edificacao, os assoalhos de madeira serao instalados em vaos comprojecao horizontal excedentes a periferia de edificacao (em balance), podendoser montados em suportes transversais colocados sobre piso (Figura 23) .ouapoiados em consolos metalicos embutidos na construcao sendo, em ambassituacoes, combinados com OcR (Figura 24).

    Figura 23. GcR de madeira (compartimento fechado) instalado em vaocom projecao horizontal (em balance) apoiado em suporte transversal

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    Det. 1 - Fixacao doGcR no Console

    Det. 2 - Fixacao do Consolena estrutura da edificacao

    Figura 24. GcR instalado em vao com projecao horizontal(em balanco) apoiado em consoles metalicos

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    Em todo 0 perimetro e nas proximidades de vaos e/ou aberturas dassuperficies de trabalho da edificacao devem ser previstos e instalados elementos

    de fixacao ou apoio para cabo-guia/cinto de seguranca, a serem utilizados ematividades junto ou nessas areas expostas de trabalho, possibilitando aostrabalhadores, dessa forma, 0 alcance segura de todos os pontos da superficie detrabalho. .

    Esse tipo de elemento de fixacao ou apoio para cabo-guia/cinto deseguranca, deve permanecer instalado na estrutura depois de conc1uida, para usoem obras de reparos e reformas.

    4.3 Dispositivos de Protecao para Limitaeao de Quedas

    Em todo 0 perimetro de construcaode edificios com mais de 4 (quatro)pavimentos ou altura equivalente e obrigatoria a instalacao de uma PlataformaPrincipal de Protecao e de Plataformas Secundarias dependendo do numero depavimentos ou altura da edificacao.

    Estas plataformas devem ser rigidas e dimensionadas de modo a resistiraos possiveis impactos a qual estarao sujeitas.

    A Plataforma Principal de Protecao deve ser instalada, na altura daprimeira Iaje, em balance ou apoiada, a criterio de construtor.

    A Plataforma Principal de Protecao deve ter no minimo 2,50m (doismetros e cinquenta centimetros) de projecao horizontal da face externa daconstrucao e urn complemento de 0,80 m (oitenta centimetros) de extensao, a 45(quarenta e cinco graus) da sua extremidade (Figura 25).

    A instalacao da Plataforma Principal de Protecao deve ser apes aconcretagem da laje na qual sera apoiada. Recomenda-se, para tanto, que napropria laje concretada sejam previstos e instalados meios de fixacao ou apoiopara as vigas, perfis metalicos ou equivalentes, que servirao para a Plataforma

    Principal de Protecao (ganchos, forquilhas e/ou similares).A Plataforma Principal de Protecao so podera ser retirada, quando 0

    revestimento externo de edificacao acima dela estiver concluido.

    Devem ser instaladas, igualmente, Plataformas Secundarias de Protecao,em balance, de 3 (tres) ern 3 (tres) lajes, contadas a partir da PlataformaPrincipal de Protecao (Figura 25).

    As Plataformas Secundarias de Protecao devem ter no minimo 1,40 m(urn metro e quarenta centimetros) de balanco e urn complemento de 0,80 m(oitenta centimetros) de extensao, a 45 (quarenta e cinco graus) da suaextremidade.

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    Toda Plataforma Secundaria de Protecao deve ser instalada da mesmaforma que a Plataforma Principal de Protecao e somente retirada quando a

    vedacao da periferia ate a plataforma imediatamente superior estiver conclufda.

    Todo 0 perfmetro da construcao de ediffcios, entre as Plataformas deProtecao, deve ser fechado com tela de resistencia de 150 Kgf/metro linear, commalha de abertura de intervale entre 20mm (vinte rnilfmetros) e 40mm(quarenta milimetros) ou material de resistencia e durabilidade equivalentesfixada nas extrernidades dos complementos das plataformas.

    1.40 M lAO MSECUND

    1.40 M 1.40 M AR

    IA

    S

    1.40 M lAO M

    PLATAFORMAS E TELA

    1 Andnr

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    Figura 25. Ediflcacao vertical convencional

    Nas construcoes em que os pavimentos mais altos forem recuados, a

    Plataforma Principal de Protecao deve ser obrigatoriamente instalada naprimeira laje do corpo recuado e as Plataformas Secundarias de Protecao a partirda quarta laje.

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    No corpo principal devem ser instaladas Plataformas Terciarias deProtecao na altura da primeira laje e quantas mais forem necessarias, de duasem duas lajes, a partir da primeira plataforma (Figura 26).

    '" 1.40 n 1.40 M./'l, S

    ~ECU

    ~1.40M 1.40 MA

    (!~1.40M 1.40 M~PRINCIPAL

    2.50 n 1 Ando.r 2.50 t'\ e-",,,,

    ",.

    Figura 26. Plataformas de protecaoem construcoes com pavimentos recuados

    Na construcao de ediffcios com pavimentos no subsolo, devem serinstaladas ainda Plataformas Terciarias de Protecao, de 2 (duas) em 2 (duas)lajes, contadas em direcao ao subsolo e a partir da laje referente a instalacao daplataforma principal de protecao.

    Essas plataformas devem ter, no minimo, 2,20m (dois metros e vintecentimetros) de projecao horizontal da face externa da construcao e urncomplemento de 0,80m (oitenta centimetres) de extensao, com inclinacao de45 (quarenta e cinco graus) a partir de sua extremidade, conforme Figura 27.

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    Figura 27. Plataforma de protecaode edificio com pavimentos no subsolo

    T'ERCI

    AR

    IAS

    Devem ser observados intervalos maximos de 2,00 m (dois metros) parainstalacao dos suportes das Plataformas Secundarias de Protecao, salvo quandoo projeto de execucao autorizar a adocao de espacamentos maiores.

    No caso de suportes metalicos, s6 poderao ser utilizados os elementosconvenientemente dimensionados e cujo estado de conservacao nao venha acomprometer a seguranca da estrutura das Plataformas de Protecao. Portantopecas empenadas, oxidadas ou com falhas de soIdagem, serao necessariamenterejeitadas. E indispensavel a realizacao de inspecoes frequentes dos diversoselementos e componentes dos suportes metalicos .

    o estrado das Plataformas de Protecao devera ser continuo, semapresentar vaos, com execucao da passagem de prumadas,. que devera serrealizada atraves dos recortes minimamente necessaries na forracao,

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    Trechos de Plataformas de Protecao, retirados temporariamente paratransporte vertical indispensavel, devem ser recolocados logo ap6s concluldo 0

    trans porte.

    As plataformas de protecao devem ser mantidas sem sobrecarga, queprejudiquem a' estabilidade de sua estrutura, devendo 0 infcio de suadesmontagem ser precedido da retirada de todo os materiais ou detritos nelaacumulados.

    A tela devera ser de material de resistencia de 150 Kgf/metro linear,com malha de abertura com intervale de 20 mm e 40 rom ou de material deresistencia e durabilidade equivalentes. Nao deve ser permitida a retirada, aindaque parcial, dos materiais utilizados nas protecoes,

    o conjunto formado pelas Plataformas de Protecao pode ser substituidopor andaimes fachadeiros, instalando-se tela em toda a sua face externa.

    A desmontagem das Plataformas deve ser feita ordenadamente, depreferencia de cirna para baixo, podendo ser realizada no sentido inverso, casoseja utilizado andairne suspenso mecanico pesado ou do tipo fachadeiro.

    REFERENCIAS BmLIOGRAFICAS

    Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo. Barrandilhas. NotasTecnicas de Prevencion - NTP - 123 Centro de Investigacion Y AssistenciaTecnica, Barcelona, 1985.

    Redes de Seguridad Notas Tecnicas de Prevencion - NTP - 124. Centro deInvestigacion Y Assistencia Tenica, Barcelona, 1985.

    Monticuco, Deogledes. Medidas de Protecao Coletiva Contra Quedas de Altura,Fundacentro, Sao Paulo, 1991.

    NBR 7678/ABNT. Seguranca na Execucao de Obras em Services deConstrucao, 1993.

    Pontes, Carlos Alberto Castor. Medidas de Protecao Coletivas em Construcaode Edificios. DRTlPb,1994,

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    ROUSSELET, Edison da Silva, Falcao, Cesar. A Seguranca na Obra: ManualTecnico de Seguranca do Trabalho em Edificacoes Prediais. SICCMRJ/SENAI- DN/CBIC, 1986.

    Contribuicoes Tecnicas do CPR do Distrito Federal.

    Contribuicoes Tecnicas do CPR do Para.

    Contribuicoes Tecnicas do CPR de Sergipe.

    Contribuicoes Tecnicas do CPR do Parana.

    Contribuicoes Tecnicas do CPR do Espfrito Santo.

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    Sobre 0 livroC om posto em Tim es N ew Rom an 1 1//4

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