10º Domingo depois da Trindade

O propósito de Deus para os dons espirituaisINTRODUÇÃO

A igreja de Corinto tinha sérios problemas relacionados ao culto cristão. Um deles era sobre o uso e o abuso dos dons espirituais. Esse é um problema que a igreja contemporânea enfrenta, especialmente em face da crescente influência do pentecostalismo clássico e do movimento carismático.

A dinâmica dos dons espirituais é um dos recursos mais poderosos que Deus providenciou para que a igreja tivesse um crescimento saudável.

Hoje há ensinamentos bem divergentes sobre os dons:

1) Os cessacionistas;

2) Os ignorantes;

3) Os medrosos;

4) Os que advogam a contemporaneidade de todos os dons.

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O BáculoFOLHETO DOMINICAL | 31/07/2016

LEITURAS DOMINICAIS

1 Coríntios 12:1-11

Lucas 19:41-48

Oração Dominical

Deixe teus misericordiosos ouvidos, Senhor Deus, abertos às orações de teu povo, de modo que possamos alcançar nossas petições, ensina-nos a pedir as coisas que te agradam, por Cristo Jesus nosso Senhor. Amém.

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O PROBLEMA: OS DONS ESPIRITUAIS COMO SÍMBOLO DE STATUS – V. 1-12

Há alguns estudiosos que defendem a cessação dos dons espirituais. Segundo esses estudiosos, os dons foram apenas para os tempos apostólicos. Contudo, não temos provas bíblicas, teológicas e históricas consistentes para provarmos essa posição (1 Coríntios 13:10).

A questão essencial não é simplesmente discutir se os dons existem hoje ou não, mais qual deve ser a nossa atitude em relação aos dons. A igreja de Corinto tinha todos os dons (1:7). Nem por isso era uma igreja perfeita. Os coríntios permitiram que certos dons se tornassem símbolos de “status” espiritual, principalmente o dom de línguas.

Falar em línguas tornou-se pomo de discórdia e desavença como ainda hoje. Então a igreja de Corinto estava em franco retrocesso, por ter feito das línguas uma maneira de medir a espiritualidade cristã.

Hoje muitas igrejas ensinam que o dom de línguas é o sinal e a evidência do Batismo com o Espírito. Santo. Por isso, Paulo exorta que os crentes não devem ser ignorantes com respeito aos dons espirituais (12:1).

É de extrema importância que os crentes descubram, desenvolvam e usem os dons recebidos de Deus para a edificação da igreja.

1. O contraste entre o outrora e o agora – v. 2-3

Na vida do cristão há uma distinção entre o OUTRORA e o AGORA. Os ídolos embora eram nada, mas os demônios que estavam agindo neles, conduziam e guiavam os crentes de Corinto antes da conversão deles (12:2).

Nos cultos de mistério as pessoas entravam em transe, sendo conduzidas e guiadas por um espírito demoníaco. Os crentes de Corinto estavam querendo cultos extáticos e muitas pessoas estavam entrando em êxtase e falando coisas contraditórias com a fé como “Anátema Jesus”.

Somente pelo Espírito Santo podemos confessar e viver uma vida comprometida com o Senhorio de Cristo (12:3).

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A questão essencial não é simplesmente discutir se os dons existem hoje ou não, mais qual deve ser a nossa atitude em relação aos dons.

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2. O contraste entre os ídolos mudos e o Deus vivo e Triúno – v. 4-6

Os ídolos não podem orientar nem ajudar. Eles são mudos. Os demônios que agem por meio deles violentam e destroem. Mas, em constraste o Deus vivo, triúno, capacita os crentes a viverem uma vida de serviço abnegado.

Há aqui a menção da Trindade: o Espírito, o Senhor e Deus. Também Paulo fala de dons, serviços e realizações.

3. A natureza dos dons espirituais – v. 4-6

Os dons têm um tríplice aspecto: São “charismata”, “diakonia” e “energémata” = dons, ministérios e obras. Com isso, Paulo fala sobre: Origem dos dons; o modo como atuam; a finalidade dos dons.

Quanto à origem dos dons = Os dons são “chamarismata”, manifestação concreta de “charis” graça divina. A graça de Deus é a origem de todo dom. A origem dos dons nunca está no homem, mas na graça de Deus. É errado os crentes querem distrubuir os dons.

Quanto ao seu modo de atuar = Os dons são “diaconia”, prontidão para servir. É concentrar não em mim mesmo, mas no outro. É buscar não minha auto-edificação, mas a edificação do meu próximo.

Quanto à sua finalidade = Os dons são “energémata”, isto é, obras exteriores. A igreja é a continuação histórica da encarnação de Cristo. Somos o corpo de Cristo na terra. A finalidade do dom é a realização de alguma obra concreta, uma ajuda a alguém, a edificação da comunidade.

4. O propósito divino para os dons – v. 7

· Os dons são dados a cada membro do corpo – “a manifestação do Espírito é concedida a cada um”.

· Os dons são dados visando um fim proveitoso, ou seja, a edificação da igreja.

5. A variedade dos dons – v. 8-10

Paulo oferece cinco listas de dons espirituais: Romanos 6:6-8; 1 Coríntios 12:8-10; 1 Coríntios 12:28; 1 Coríntios 14; Efésios 4:11-13. Não há crentes sem dom nem crente com todos os dons (12:29-31). Assim como não há membro auto-suficiente no corpo

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A igreja é a continuação histórica da encarnação de Cristo. Somos o corpo de Cristo na terra.

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nem membro sem função. Alguns estudiosos classificaram os dons registrados em 1 Coríntios 12 como dons de pregação, dons de sinais e dons de serviço.

6. A soberania do Espírito na distribuição dos dons – v. 11

O Espírito Santo distribui os dons a cada um, ou seja, não existe membro do corpo de Cristo sem pelo menos um dom espiritual.

O Espírito Santo é livre e soberano na distribuição dos dons. No texto temos quatro verbos chaves que ilustram essa soberania: no verso 11, Deus distribui; no verso 18, Deus dispõe; no verso 24, Deus coordena e no verso 28 Deus estabelece. Do começo ao fim Deus está no controle.

CONCLUSÃO

A igreja precisa conhecer os seus dons e usá-los corretamente.

O dom é para a edificação e crescimento da igreja e não para orgulho pessoal ou divisão na igreja.

Autor: Rev. Hernandes Dias Lopes

Publicado: http://hernandesdiaslopes.com.br/2004/05/o-proposito-de-deus-para-os-dons-espirituais/#.V5uCxGVN3JM

Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.

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A igreja precisa conhecer os seus dons e usá-los corretamente.

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NOTAS LITURGICAS

ENTENDENDO A LITURGIA DE ORDENAÇÃO

É preciso que o presbítero seja irrepreensível, marido de uma só mulher, e tenha filhos crentes que não sejam acusados de libertinagem ou de insubmissão. - Tito 1:6

Em breve será a ordenação do Rev. Abdias Junior ao presbiterado. Além disso, temos atualmente sete seminaristas em nossas comunidades. É motivo de alegria. Damos graças a Deus por nós ter abençoando com tantas vocações para sua Igreja.

Enquanto nos preparamos, orando pelo nosso futuro presbítero, que tal conhecermos melhor os principais momentos da Ordem de Ordenação?

A Ordenação Presbiteral é realizado dentro do Culto da Santa Comunhão e compõe-se por uma seqüência de ações repletas de significado, que serão descritos a seguir:

A Chamada e apresentação do Candidato O Culto começa com a Apresentação do candidato ao Ministério Presbiteral, que é levado à presença do Bispo em sua “cátedra”. O candidato é apresentado por representantes do clero e do laicato da Igreja que pedem ao bispo que lhe ordene presbítero. Em seguida, o bispo pergunta a congregação sobre a dignidade do candidato. Tendo sido ouvidas as testemunhas, o bispo confirma a escolha do candidato para a Ordem do Presbiterato. A partir de então, ele é eleito para receber o sacramento da Ordem. Neste momento o eleito professar ser juramento de fidelidade e assina-o diante do Altar de Deus. Este gesto é seguindo pela “Litania,” uma bela e profunda

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oração, em que, em união com toda a Igreja, se pede pelo ministério do futuro presbítero.

O Propósito do Eleito Depois deste momento, o bispo inicia o sermão, na qual atualiza a Palavra de Deus e explica o sentido do ato que está sendo celebrado. Logo após a homilia, o bispo interroga o eleito – o “exame canônico” - sobre seu desejo em aceitar o encargo de presbítero. Ele responde sobre a disposição para apascentar o Povo de Deus, ensinar as Escrituras, pregar o evangelho, celebrar os sacramentos e cultivar uma vida de oração. Um gesto muito significativo acontecerá neste

momento: ajoelhar. Ajoelhado, em sinal de despojamento e humildade, o eleito e toda a assembléia celebrante cantando invocam a descida do Espírito Santo sobre o eleito para que Deus derrame com largueza a sua graça e sua benção sobre aquele que foi escolhido para o cargo de presbítero.

Votos do Ministro O candidato faz os seus votos diante do Bispo onde promete obediência, a seu legítimo superior e ao bispo diocesano.

A Imposição de mãos Em silêncio, primeiramente o bispo, e depois todos os presbíteros concelebrantes, impõem as mãos, um por um, sobre a cabeça do eleito, que está de joelhos.

Oração de Ordenação O bispo dirige-se a Deus Pai, com as mãos estendidas sobre o eleito, rezando sobre sua vida e ministério. Nesta oração, ele menciona a Ação do Espírito Santo ao suscitar, entre as comunidades, os ministros de Cristo. A oração descreve os sinais pre-figurativos deste presbítero. E pede a Deus que constitua ao eleito ao presbiterato (é momento da ordenação propriamente dito) e a graça da fidelidade e unidade ao Cristo.

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As Vestes O Ordenado é revestido com as vestes ministerial próprios do presbítero: sobrepeliz e tipete, sendo auxiliado por seus irmãos presbíteros ou familiares. Algumas igrejas anglicanas vestes os novos presbíteros com albas e estolas, seguindo as práticas evangélicas existentes entre os presbiterianos, luteranos e metodistas.

Entrega da Bíblia O bispo entrega ao novo presbítero a Bíblia para pregar o evangelho e ensinar as Escrituras, e convida a ele que conforme a própria vida ao mistério da cruz do Senhor.

Saudação Com o abraço e a saudação do bispo ao novo presbítero, se conclui a Ordem da Ordenação. Neste

momento o novo presbítero receberá também a saudação dos concelebrantes, dos confrades e de seus familiares mais próximos. Estes são, resumidamente, os passos da Ordem de Ordenação. Logo após, segue-se a Santa Comunhão, já concelebrada pelo novo presbítero, com a apresentação das oferendas.

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RECURSOS IMPORTANTES

A página de Recursos do site da Igreja Anglicana Reformada do Brasil tem sido atualizada com muitos recursos válidos para promover a formação reformada e a identidade anglicana.

Não deixem de ler e estudar toda a informação disponível. Estes recursos tem sido escritos, reunidos e usados pela nossa igreja desde 2009. Esperamos que sejam para sua edificação e instrução da igreja no Século 21.

http://igrejaanglicana.com.br/recursos/

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ESTUDOS BÍBLICOS

A VIDA EM CRISTO | Parte 5Dia 29. A Fé não é apenas para você

A. Leia João 15:16. Jesus escolheu os discípulos para um propósito. Ele queria que eles dessem fruto. Ele queria que eles partilhassem sua fé com o mundo, a fim de que a igreja pudesse se espalhar por ele. O fruto é a evidência de um discípulo verdadeiro (João 15:8). Deus tem um plano para sua vida. Ele o escolheu para partilhar sua fé e sua vida com as pessoas do mundo. Você precisa mostrar a imagem de Cristo ao mundo. Por que Jesus queria que os discípulos dessem fruto? O que Jesus quer que você faça? Você está fazendo isso?

B. Leia Lucas 13:6-9; Mateus 21:18-19. Se não der fruto, a figueira será cortada. Uma figueira sem fruto é inútil. Jesus também falou sobre uma figueira que parecia boa, por causa das suas folhas, mas não deu fruto. Sua fé deve ser ativa. Você não pode fingir que é um discípulo verdadeiro, sem fruto. Sua fé precisa produzir fruto, e vai produzir, se você permanecer em Cristo (João 15:5). O que quer dizer “a videira será cortada”?Você é um discípulo de Jesus? Quer produzir fruto?

Dia 30. Jesus enviou os discípulos ao mundo

A. Leia Lucas 9:1-6. Os doze foram enviados para pregar o evangelho e ensinar a obedecer todo aquilo Jesus instruiu. Eles fazer visível o Reino de Deus de cidade em cidade como Jesus pregava. Jesus deu três anos de treinamento aos discípulos para prepará-los. Agora Jesus lhes deu um pouco de experiência prática. Nós precisamos mostrar aos novos convertidos como fazer o trabalho, então lhes dar experiência prática para demonstrarem o que aprenderam. Qual foi a mensagem dos doze aos outros? Qual deve ser sua mensagem aos seus amigos?O que é necessário para preparar uma pessoa para o trabalho de evangelização?

B. Leia Lucas 10:1-11. Depois de saber que setenta pessoas iam ser discípulos verdadeiros (Lucas 9:57-62), Jesus lhes deu uma tarefa para realizarem. Jesus enviou estes discípulos para continuarem pregando sobre o Reino de Deus. Eles foram enviados de dois em dois para que pudessem ajudar um ao

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outro a completar a tarefa. Qual foi a mensagem dos setenta? Você acha que esta mensagem é importante para o mundo? Por que? Você está disposto a trabalhar com uma outra pessoa na tarefa de evangelização?

C. Leia Mateus 28:18-20. As últimas palavras de Jesus aqui na terra deram ênfase ao propósito das vidas dos discípulos. Jesus lhes deu três tarefas: (1) Vão e façam discípulos de todas as nações, (2) batizando-os e (3) os ensinem a obedecer tudo o que Jesus tem mandado. O apóstolo Paulo repetiu esta idéia em II Timóteo 2:2. Quais eram as responsabilidades dos discípulos? Quais são suas responsabilidades agora?

Dia 31. Somos embaixadores de Cristo

A. Leia II Coríntios 5:18-20; Colossenses 1:13, 14. Nós representamos o Reino de Cristo. Nós entramos na Igreja de Cristo e iniciamos na vida cristã quando fomos batizados. E como um embaixador fala em nome do seu país, nós falamos em nome de Cristo. Como os discípulos foram conhecidos no Reino de Deus? Você se considera um embaixador de Cristo?

B. Leia II Coríntios 4:13, 14. Nossa fé é a base de nossa conversa sobre Cristo. Se realmente acreditarmos na ressurreição de Cristo e no perdão de nossos pecados, vamos falar sobre isso aos outros. Você realmente acredita na ressurreição de Cristo e que você tem perdão dos pecados? Qual deve ser o resultado desta convicção?

C. Leia Tiago 2:17, 18. Se você não fizer nada para o trabalho de Cristo, sua fé será morta. Fale sobre a vida de Jesus e o Reino de Deus para alguém e você vai demonstrar sua fé. Como é sua fé sem obras? Como você pode demonstrar sua fé?

Dia 32. Os conflitos acontecerão com certeza

A. Leia João 15:20. Jesus falou que os discípulos iam ser perseguidos, porque ele mesmo foi perseguido. Portanto, o mundo vai nos perseguir, porque nós representamos Jesus. Nós ensinamos as mesmas coisas que Jesus ensinou. Por que Jesus foi perseguido? Por que seus discípulos foram perseguidos? Você está disposto a ser perseguido por causa de Cristo?

B. Leia Mateus 10:16-23. Jesus falou que os discípulos iam sofrer, ele os descreveu como ovelhas no meio de lobos. Até suas famílias iam sofrer, irmão ficaria contra irmão por causa da fé. Os eleitos perseveraram até o fim. Por que Jesus descreveu

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os discípulos como ovelhas? O que é necessário para continuar salvo em meio à perseguição?

C. Leia II Timóteo 3:12; Romanos 12:2. Sua maneira de viver é uma escolha importante. Quando você escolher viver como Cristo, será perseguido. Paulo quer nos encorajar a não vivermos como vivem as pessoas deste mundo. Qual é a razão pela qual as pessoas vão persegui-lo? Você tem sido perseguido? Por que ou por que não?

Dia 33. No início a Igreja foi perseguida

A. Leia Atos 7:54-60; Atos 8:1-4; Atos 9:1-4. Os cristãos foram mortos. Muitos fugiram para outras cidades. Os cristãos continuaram a pregar a Palavra de Deus por toda parte, Saulo (Paulo) foi responsável pela morte de muitos deles. Por que Estevão morreu e os cristãos foram perseguidos? Você está disposto a morrer por Cristo? Se estiver disposto, poderá falar sobre Ele aos seus amigos?

B. Leia Hebreus 10:32-36. Os discípulos do primeiro século sofreram muitas coisas, mas não foram vencidos na luta porque continuavam a fazer a vontade de Deus. Alguns foram insultados e maltratados publicamente, mas suportaram isso com alegria, porque sabiam que possuíam a vida eterna. Nós precisamos seguir o exemplo deles, perseverar e ter confiança na promessa de Deus. Por que os discípulos não foram vencidos pela perseguição? O que você deve fazer e pensar quando for perseguido?

Dia 34. O propósito das provações

A. Leia Tiago 1:2-4. As provações vão nos ajudar a amadurecer em Cristo. As provações vão provar nossa fé. Quando nossa fé vence essas provações, ela produz perseverança. O resultado pode ser uma vida madura que não é deficiente em nada. Qual é o propósito das provações? É fácil amadurecer em Cristo sem provações?

B. Leia Lucas 21:10-13. Jesus disse que os discípulos iam ser perseguidos. Ele também explicou o propósito das provações. Uma provação dará oportunidade para eles anunciarem as Boas Noticias do Evangelho. Uma atitude positiva sobre nossos problemas é importante! Paulo e Silas são bons exemplos disso. Atos 16:22-34. Eles tiveram algumas provações e o resultado foi uma família inteira salva. Qual é o outro propósito das

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provações? Qual foi a atitude de Paulo e Silas quando tiveram provações (v. 25)? Qual deve ser sua atitude?

Dia 35. Perseverar nas provações

A. Leia Hebreus 12:2-4; Lucas 9:62. Precisamos ter nossos olhos fixos em Jesus ao invés de olhar para trás. Note bem o sofrimento e a perseverança de Jesus como um exemplo. Podemos receber força de Jesus, sabendo que ele venceu as provações. Se continuarmos a seguir Jesus, vamos ficar como Ele. Quem é um exemplo a ser seguido? Como você pode perseverar nas provações?

B. Leia Romanos 8:18, 28, 35-39. Os sofrimentos deste mundo não podem ser comparados com a glória que nos será revelada se perseverarmos. Quando fizermos a vontade de Deus, Ele vai nos ajudar nesta vida. Quando você tiver uma provação, pense sobre o amor de Deus. Ninguém pode nos separar do amor de Deus. O que deve estar em nossos pensamentos quando nos deparamos com uma provação? Qual é a garantia que Deus nos dá quando enfrentamos uma provação?

C. Leia Mateus 5:44; Atos 4:29-31. Você precisa orar pelos que lhe perseguem. Espere perseguição. Ore para receber força para enfrentar a perseguição que sofrer. Ore a Deus para ter mais intrepidez e continue a falar sobre Jesus em meio à perseguição. Você deve esperar perseguição? O que você deve fazer para estar preparado para enfrentar uma perseguição? Os discípulos em Atos 4 pediram que Deus tirasse a perseguição? O que eles pediram?

D. Leia I Pedro 2:19, 20. Você é grato a Deus. Quando você está sofrendo injustamente, Deus não o está ignorando. Sua paciência nos sofrimentos é agradável aos olhos de Deus, porque você estará dando um ótimo exemplo para seus amigos. Deus sabe quando você está sofrendo? O que Deus vai pensar quando você sofrer injustamente?

Continuara a próxima semana.

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