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O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes Rua Maia de Lacerda 155 Estácio Rio RJ CEP: 20250-001 - Tel. (21) 2273-9398 Ano 54- Nº 664 ABRIL / 2013 CARÊNCIA DE ASSUNTO Há quem destile em sutis venenos a palavra oculta, portadora de mensagens destruidoras da vitalidade, carreando doenças e infelicidades. Há quem se delicie em torneios eloquentes, conduzindo a ma- ledicência, e com atroz sabedoria, o assunto em pauta, visando a deformação dos fatos, sorrindo à socapa dos efeitos dos venenos empregados. Para quantos se dedicam a essa espécie de divertimento, não temos outra sugestão, senão uma prece ao Poderoso Doador da Palavra, para que se compadeça do infeliz. O coração nobre desvela-se por sintonizar-se com a palavra sábia, entregando-se, em horas oportunas, ao grande mister de elevar o padrão vibratório das conversações. Para o espírita, a palavra, fruto de seus pensamentos, deve ser utilizada com sabedoria, não em retóricas difíceis, mas, sim, delineando, como o Mestre, contos simples, tertúlias elevadas, construindo com o verbo o mundo vibrátil do amor. Ergue-se a catedral do infinito, sob a palavra divina do “Faça- se a luz”; levanta-se o homem para a Terra através da frase singela ─” Veio à luz”, e, embora a luz envolva o mundo com tamanha grandiosidade, cumpre-nos irradiá-la através de nossos sentimentos apurados, de nossos pensamentos saturados de amor, e emprega-la na difusão do bem, porquanto discípulos somos do Mestre da Luz, responsáveis por uma Doutrina que será o altar do mundo, o sangue renovador das nações. Estendamo-nos com vigilância no emprego do verbo sagrado em nossas conversações. Falta de assunto leva a mente enfermiça ao torneio da maledi- cência. Alma erguida ao lampadário infinito é sempre devotada ao de- ver santo da disseminação da Boa Nova. Cumpre, pois, nos detenhamos na meditação dos assuntos que serão levados à pauta das conversações diárias. Evitemos, como perigoso veneno, a palestra doentia; empre- guemo-nos no bem e sirvamos com a palavra o Divino Seareiro, cônscios de nossa imensa responsabilidade diante de nossa própria consciência. Caminhemos para a luz, meditemos sobre o Mestre, o Verbo que veio ao mundo para purificá-lo com sua palavra Divina, e sigamos para nosso destino glorioso. Que o Senhor nos abençoe. Bezerra FONTE: PAIVA, Maria Cecília. GARIMPEIROS DO ALÉM, (pelos Espíritos Bezerra de Menezes e Outros), p.67, Instituto Maria, Juiz de Fora, MG, 1.ed., 1985. No calendário espírita, temos algumas datas signi- ficativas e 18 de abril, é uma delas. Foi em 1857, portanto 156 anos atrás, que Allan Kardec ao lançar o LIVRO DOS ESPÍRITOS, instituiu as bases da doutrina que iria representar o renasci- mento dos ideais que Jesus enunciou dois mil anos antes. As sólidas bases que alicerçaram o Espiritismo ga- rantiram a sua rápida expansão tanto na Europa, quanto no resto do mundo, principalmente no Brasil e tudo isso se deve ao Codificador, que abrindo mão das facilidades, lazeres e suas atividades como pro- fessor, mergulhou com entusiasmo nas lides daquilo que reconheceu como sua missão. O grupo daqueles que professam os princípios le- gados por Allan Kardec ainda é, proporcionalmente, pequeno. Todavia, são pessoas que, sinceramente, acreditam naquilo que fazem e valorizam aquilo em que acreditam. A essência do Espiritismo ainda não está represen- tada na quantidade dos seus profitentes, mas sim, na manutenção de uma mensagem que não pode ser deturpada ao sabor dos traiçoeiros ventos da História. Cumpre, pois, que a cada um de nós, caiba uma profunda reflexão sobre o que queremos e esperamos de nossa doutrina. É bem verdade que se hoje ainda não aparecemos nos dados estatísticos, nem com personalidade pró- pria, nem como uma doutrina de raízes essencialmen- te cristãs, também é fato que isso não nos esmorece, pois sabemos e sentimos que Jesus, nosso exemplo maior, é o guia eterno que nos oferece os elementos para construirmos um mundo melhor. A semente de Kardec ainda está brotando, o Livro dos Espíritos, lembrado este mês, é um manancial de sabedoria e a garantia de nossa unidade em direção à luz. Exercite a humildade ao lado dos modestos servi- dores do lar doméstico.Marco Prisco Glossário Espírita Cristão, p.43

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O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

Rua Maia de Lacerda 155 — Estácio — Rio — RJ CEP: 20250-001 - Tel. (21) 2273-9398 Ano 54- Nº 664 — ABRIL / 2013

CARÊNCIA DE ASSUNTO

Há quem destile em sutis venenos a palavra oculta, portadora de mensagens destruidoras da vitalidade, carreando doenças e infelicidades.

Há quem se delicie em torneios eloquentes, conduzindo a ma-ledicência, e com atroz sabedoria, o assunto em pauta, visando a deformação dos fatos, sorrindo à socapa dos efeitos dos venenos empregados.

Para quantos se dedicam a essa espécie de divertimento, não temos outra sugestão, senão uma prece ao Poderoso Doador da Palavra, para que se compadeça do infeliz.

O coração nobre desvela-se por sintonizar-se com a palavra sábia, entregando-se, em horas oportunas, ao grande mister de elevar o padrão vibratório das conversações.

Para o espírita, a palavra, fruto de seus pensamentos, deve ser utilizada com sabedoria, não em retóricas difíceis, mas, sim, delineando, como o Mestre, contos simples, tertúlias elevadas, construindo com o verbo o mundo vibrátil do amor.

Ergue-se a catedral do infinito, sob a palavra divina do “Faça-se a luz”; levanta-se o homem para a Terra através da frase singela ─” Veio à luz”, e, embora a luz envolva o mundo com tamanha grandiosidade, cumpre-nos irradiá-la através de nossos sentimentos apurados, de nossos pensamentos saturados de amor, e emprega-la na difusão do bem, porquanto discípulos somos do Mestre da Luz, responsáveis por uma Doutrina que será o altar do mundo, o sangue renovador das nações.

Estendamo-nos com vigilância no emprego do verbo sagrado em nossas conversações.

Falta de assunto leva a mente enfermiça ao torneio da maledi-cência.

Alma erguida ao lampadário infinito é sempre devotada ao de-ver santo da disseminação da Boa Nova.

Cumpre, pois, nos detenhamos na meditação dos assuntos que serão levados à pauta das conversações diárias.

Evitemos, como perigoso veneno, a palestra doentia; empre-guemo-nos no bem e sirvamos com a palavra o Divino Seareiro, cônscios de nossa imensa responsabilidade diante de nossa própria consciência.

Caminhemos para a luz, meditemos sobre o Mestre, o Verbo que veio ao mundo para purificá-lo com sua palavra Divina, e sigamos para nosso destino glorioso.

Que o Senhor nos abençoe.

Bezerra

FONTE: PAIVA, Maria Cecília. GARIMPEIROS DO ALÉM, (pelos

Espíritos Bezerra de Menezes e Outros), p.67, Instituto Maria, Juiz de Fora, MG, 1.ed., 1985.

No calendário espírita, temos algumas datas signi-

ficativas e 18 de abril, é uma delas. Foi em 1857, portanto 156 anos atrás, que Allan

Kardec ao lançar o LIVRO DOS ESPÍRITOS, instituiu as bases da doutrina que iria representar o renasci-mento dos ideais que Jesus enunciou dois mil anos antes.

As sólidas bases que alicerçaram o Espiritismo ga-rantiram a sua rápida expansão tanto na Europa, quanto no resto do mundo, principalmente no Brasil e tudo isso se deve ao Codificador, que abrindo mão das facilidades, lazeres e suas atividades como pro-fessor, mergulhou com entusiasmo nas lides daquilo que reconheceu como sua missão.

O grupo daqueles que professam os princípios le-gados por Allan Kardec ainda é, proporcionalmente, pequeno. Todavia, são pessoas que, sinceramente, acreditam naquilo que fazem e valorizam aquilo em que acreditam.

A essência do Espiritismo ainda não está represen-tada na quantidade dos seus profitentes, mas sim, na manutenção de uma mensagem que não pode ser deturpada ao sabor dos traiçoeiros ventos da História.

Cumpre, pois, que a cada um de nós, caiba uma profunda reflexão sobre o que queremos e esperamos de nossa doutrina.

É bem verdade que se hoje ainda não aparecemos nos dados estatísticos, nem com personalidade pró-pria, nem como uma doutrina de raízes essencialmen-te cristãs, também é fato que isso não nos esmorece, pois sabemos e sentimos que Jesus, nosso exemplo maior, é o guia eterno que nos oferece os elementos para construirmos um mundo melhor.

A semente de Kardec ainda está brotando, o Livro dos Espíritos, lembrado este mês, é um manancial de

sabedoria e a garantia de nossa unidade em direção à luz.

“Exercite a humildade ao lado dos modestos servi-dores do lar doméstico.”

Marco Prisco Glossário Espírita Cristão, p.43

ABRIL / 2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 2

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Expediente O Boletim

Desde agosto de 1957

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

Rua Maia de Lacerda, 155, Está-cio, Rio de Janeiro — RJ

CEP 20250-001 Tel. (21) 2273-9398

Endereço eletrônico: www.bezerramenezes.org.br

Email: [email protected]

Elaboração e Editoração: Equipe da Área de Divulgação do CEBM

Revisão: Lucia Maria Alba da Silva

Periodicidade: Mensal

Tiragem: 150 exemplares

* * * * * * * *

CONSELHO DIRETOR DO CEBM

Área Administrativa:

Lydia Alba da Silva

Área Financeira:

Luiz Raimundo Silva Arruda

Área de Assuntos Doutri-nários:

Lydia Alba da Silva

Área de Divulgação:

Cybele Silva Gomes

Área de Evangelização Es-pírita Infantojuvenil e Famí-lia:

Lucia Maria Alba da Silva

Área de Assistência e Promoção Social Espírita:

Marcia Antonio Frota Cor-reia

RÁDIO RIO DE JANEIRO - 1400 AM

Internet: www.radioriodejaneiro.am.br

Coopere, depositando qualquer valor dentro da sua possibilidade na conta corrente 10.000-5, agência 1699-3, do Banco Bradesco (nº do banco: 237), em nome da Fundação Cristã - Espírita Cultural Paulo de Tarso (FUNTARSO),

Informações complementares podem ser obtidas pelo telefone: (21) 3386-1400 ou pelo site.

A Rádio Rio de Janeiro, 1400 AM, transmitindo do Brasil para o mun-do, é um dos meios pelos quais a FUNTARSO, sua operadora, propicia a aplicação de sua missão.

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ABRIL / 2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 3

LEMBRETE FRATERNO Conta-nos Humberto de Campos (Irmão X), no livro CAR-

TAS E CRÔNICAS, pela psicografia de Chico Xavier, que na noite do dia 31 de dezembro de 1799, na passagem do século 18 para o século 19, houve no espaço espiritual europeu, um conclave preparatório para as grandes transformações proje-tadas para acontecerem a partir do século 18, que se iniciava naquela noite.

Na oportunidade, foram estabelecidas as diretrizes para que Napoleão preparasse uma França receptiva ao trabalho de Allan Kardec, articulando a paz e o progresso social para corações que se afinassem com as bases da codificação.

A Kardec foi mais uma vez mostrada a sua missão através da voz plena de verdade do Nazareno, que ali compareceu, enfatizando a confiança do Pai nesse projeto de luz.

A história nos conta do fracasso de Napoleão, sucumbindo ante as armadilhas do poder, deixando de atender aos impera-tivos da regeneração.

Porém, o outro personagem destacado no encontro espiri-tual relevante, não se furtou à sua missão, o Prof. Hippolyte Léon Denizart Rivail, nascido em 03 de outubro de 1804 – quase 5 anos após o encontro – apesar dos rumos equivoca-dos de Napoleão, construiu sólida formação humanista, agre-gada ao seu caráter cartesiano e disciplinado, tornando-se um respeitado professor, criando métodos inovadores na pedago-gia francesa.

Todos conhecem a trajetória do Prof. Rivail até que assu-misse sua missão e por ela trabalhasse todos os seus dias; a sua fé e sua certeza foram irreversíveis e assim ele construiu uma página ímpar na história da humanidade.

Mas como avaliar se esse teria sido o momento mais ade-quado para o advento do Espiritismo? O Prof. Albert Einstein certa vez disse que “Deus não jogava dados”... Referia-se ele ao fato de que nos destinos humanos não havia acaso, sortei-os ou eventos aleatórios, tudo na vida obedecia a um plano, a uma vontade soberana e justa que determinava, segundo suas leis, a condução harmônica dos fatos humanos.

A idade média ficou conhecida como a idade das trevas, tal a deterioração moral que produziu. O absolutismo dos podero-sos cercava todas as formas de livre pensar, quer fosse na religião, nas artes, na cultura, na ciência e principalmente na vontade dos cidadãos.

Para fazer o contraponto dessa treva, surgiu um movimen-to chamado Renascimento, que durou desde fins do século 13 até a metade do século 17 – cerca de 400 anos – e ali a espiri-tualidade foi trazendo grandes nomes, Espíritos já com grande bagagem de experiências, que foram delineando novas formas de pensar, de agir e de compreender.

A riqueza cultural do Renascimento foi tão grandiosa, tão impactante, que se reflete ainda hoje entre nós. O principal valor cultivado nesse período foi o humanismo.

No século 17, a Europa estava mais lúcida e os poderosos já não tinham o controle absoluto do pensamento das pesso-as, proporcionando o surgimento de um novo impulso cultural que veio chamar-se Iluminismo, nesse movimento privilegiou-se o uso da razão e um dos seus expoentes foi René Descar-tes que, através do método científico, ensinou que pensar é existir e que a existência, por definição, é liberdade! Certamen-te, 200 anos antes, isso teria sido o fim imediato de Descartes, mas com a argamassa cultural do Renascimento, as ideias iluministas tinham seu nicho cultural.

Descartes muito influenciou outro destaque do Iluminismo

chamado Jean Jacques Rousseau, que com sua Teoria da Sociedade Civil, provocou grandes mudanças no modo de pensar das autoridades, com reflexos nas grandes mudanças da Revolução Industrial Inglesa e de uma nova ordem social europeia e mundial, a partir do século 19. Rousseau tinha na educação a mola perfeita para impulsionar as transformações sociais que pregava e suas ideias, fortemente influenciaram um professor suíço chamado Pestalozzi, que fundou um centro educacional de excelência e foi referência europeia em educa-ção.

Lá, um jovem francês foi estudar e recebeu a melhor edu-cação que se poderia encontrar, recebeu uma excelente for-mação humanista, tornou-se poliglota, pedagogo, esmerou-se na matemática, na linguística, aprofundou-se em filosofia, ciências e artes. Nesse jovem, vieram desaguar todas as conquistas do pensamento, edificadas nos tempos do Renas-cimento e do Iluminismo, tudo o que de melhor se produziu nos últimos 500 anos antes dele, estava depositado nas prateleiras de Iverdun, onde Pestalozzi fundou sua escola. Era Hippolyte Léon Denizard Rivail, que ficou conhecido como Allan Kardec.

Como todos esses fatores não haveriam de impactar a for-mação do Prof. Rivail, que aos 51 anos se envolvia com os fenômenos das mesas girantes? Em 1855 a liberdade de pensar era regra, por isso, o coerente professor não se furtou de procurar entender o que havia por trás das mesas e cadei-ras girantes, das cestas de bico e outros elementos que provo-cavam o espanto das pessoas.

Foi a curiosidade elementar que não deixou o Prof. Rivail desistir, mas foi também, o cartesianismo do seu espírito organizado, prudente, receptivo àquilo que a razão lhe fazia aceitar, que o fizeram elaborar os princípios de um novo pen-samento: O Espiritismo. Uma vez que todas as peças se encai-xavam, ele não titubeou em abraçar uma nova visão de vida, absorvendo toda a coragem que os amigos espirituais projeta-vam sobre ele.

A história de sua coragem está em Obras Póstumas. A palavra enviado, em sua origem grega, deve ser enten-

dida como apóstolo. Não sei se Kardec se sentiria bem com

esse cognome, afinal ele recusou até títulos como fundador do Espiritismo e não deve abonar quando chamam seu trabalho de kardecismo.

Em seus escritos, preferiu ser lembrado apenas como Codi-ficador da doutrina que ele chamou de Espiritismo.

Pelos estudos dos textos bíblicos, pelas informações dos Espíritos que inspiraram a codificação, pelo conteúdo essencial do Espiritismo, não temos dúvida de que a doutrina reveste-se de um caráter de Revelação, tratando-se, portanto, da Terceira Revelação e não poderia ser diferente, considerando-se que além desses motivos, sabemos que a espiritualidade trabalhou cerca de 500 anos para redimensionar o alicerce cultural da humanidade, através do Renascimento e do Iluminismo... A codificação não foi um acaso, um fortuito conjunto de situações e coincidências, foi sim, uma preparação cuidadosa, seleciona-da, uma grande esperança no caminho da construção de um mundo melhor, um grande projeto do Mestre Jesus. (Continua na fl. 4)

Reflexões sobre a Missão de Kardec

Assaruhy Franco de Moraes

ABRIL / 2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 4

(Continuação da fl.3) Allan Kardec ainda é um nome entremeado de dú-

vidas e desconhecimento pela humanidade, seu papel e sua importância se perdem pelos caminhos da crítica gratuita, é tão combatido quanto o Espiritismo, mas como poderia ser diferente? Se Jesus, que há 2000 anos oferece a sombra generosa da cruz, para apazi-guar os corações e exaltar o amor, ainda sofre restri-ções, é ofendido, desacreditado e até mesmo conside-rado uma lenda, sem existência física comprovada, o que se pode dizer de um discípulo seu, um cumpridor da promessa do Consolador? Um missionário que há 156 anos lançou as bases da doutrina consoladora? Muitos séculos se passarão até que o reconhecimento desse trabalho se faça presente entre os homens, mas isso não deve desanimar, o tempo de Deus é o infinito, mais 500 ou 1000 anos são um átimo nas contas do Pai de amor.

Todavia, cabe a todos nós, trabalhadores da hora atual, a responsabilidade de aplicarmos todo o nosso amor na manutenção dos ideais de Allan Kardec, é a multiplicação do exemplo cristão, que o mestre lionês reviveu, que fará seu nome sempre ser lembrado e sua missão, fortalecida.

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NO MUNDO DO ESPERANTO

“La paco de Jesuo estu en la koroj de niaj karaj gefratoj.

COMOVIDA MENSAGEM

(...) “É motivo de grande contentamento para mim

ver o progresso do Esperanto no Brasil e no Mundo. Verificar que a casa de Ismael oferece planos eficien-tes para o estudo e progresso da futura língua que a humanidade cantará em prosa e verso. Sentir que o Esperanto é o mensageiro fiel do Evangelho portador das luzes do Mestre para os povos, é bênção grata aos nossos sentimentos de esperantista. Não ouso afirmar a glória do Esperanto vitorioso para breves tempos, mas certo vos digo que ele caminha, avança, tomando seu devido lugar, pronto a se adaptar em todos os países. Eis, irmãos, minhas simples palavras que não traduzem, com certeza, a doce emoção que me toma, nem o calor de meu afeto que se desprende como fagulhas para vos oscular as mãos santificadas no trabalho.

Que o Evangelho e o Esperanto avancem guiando a Humanidade para o Alto é a prece que envio aos céus. Beijo-vos as mãos, deixando aqui o meu abraço para os esperantistas que vibram, lutam e sofrem por implantá-lo como força e luz nesta Terra abençoada.”

Ismael Gomes Braga (Trechos da mensagem. Livro Garimpeiros do Além, psi-

cografia de Maria Cecília Paiva)

Ismael Gomes Braga

TRAÇOS BIOGRÁFICOS

O bem reinará na Terra quando, entre os Espíritos que a vêm habitar, os bons predominarem, porque, então, farão que aí reinem o amor e a justiça, fonte do bem e da felicidade. (...)" Assim inicia a resposta à última questão de O Livro dos Espíri-tos e que, à semelhança de várias outras, são atribuídas ao espírito São Luís. Em O Evangelho Segundo o Espiritismo, ele responde a questões que se encontram no cap. IV, itens 24 e 25; cap. V, itens 28 a 31; cap. X, itens 19 a 21; cap. XIII, item 20; cap. XVI, item 15, bem assim derrama a sua sabedoria em vários itens de O Livro dos Médiuns, lecionando conceitos acerca do ": Laboratório do Mundo Invisível" e "Das manifestações físicas espontâneas". São Luís foi canonizado pela Igreja Católica, no ano de 1297, pelo papa Bonifácio VIII. Adquiriu renome como soberano impar-cial. Filho de Branca de Castela, foi coroado rei de França, em Reims, em novembro de 1226, com apenas 12 anos de idade. Durante 10 anos, até seu casamento com Margarida de Proven-ça, foi sua mãe que exerceu a Regência, embora somente em 1242 ele tenha assumido pessoalmente o poder, tomando o nome de Luís IX. Sob a orientação de sua mãe, tornou-se um soberano piedoso e altruísta. Seus súditos o admiravam pela sua imparcialidade e algumas gravuras o mostram ministrando justiça sob um carvalho, numa floresta perto de Paris, recordando exatamente a qualidade que o caracterizava. Aumentou, durante o seu reinado, o poder real à custa dos nobres, que, mesmo assim o respeitavam pela sua justiça. Ele organizou um sistema de controle para evitar abusos administrativos e, desta forma, fortalecer o poder central. Instituiu assembleias judiciárias que, posteriormente viriam dar origem aos parlamentos. Católico fervoroso, ele fez construir, em 1245/1248, a Saint Chapelle, em Paris e organizou a sétima Cruzada contra o Egito, sendo captu-rado pelos muçulmanos em 1250. Resgatado, após o pagamento de elevado resgate, ele passou os 4 anos seguintes na Síria, fortificando as posições ditas cristãs. De volta à França, estabe-leceu algumas medidas como a proibição do duelo judiciário, proibição do jogo e a instituição de penalidades para a blasfêmia. É de sua iniciativa a construção da Sorbonne, que tantas perso-nalidades ilustres formaria para a Humanidade, bem assim construiu o Hospício dos Quinze-Vingts. Em 1270, empreendeu nova Cruzada. Ao desembarcar em Cartago, seu exército e ele próprio são vitimados pela peste. Chamado de o "bom rei Luís”, referência que lhe faz, inclusive o Espírito perturbador da rua des Noyers (O Livro dos Médiuns, item 95), foi considerado um soberano ideal, admirado mesmo por seus inimigos pela sua integridade. Nada menos que cinco mensagens se permitiu inserir o Codificador no cap. XXXI de O Livro dos Médiuns, da autoria de Luís IX, que assina São Luís e exorta os espíritas nos seguintes termos: "(...) Quanto mais modestos fordes, tanto mais conseguireis tornar-vos apreciados. Nenhum móvel pessoal vos faça agir e encontrareis nas vossas consciências uma força de atração que só o bem proporciona. Por ordem de Deus, os Espíritos trabalham pelo progresso de todos, sem exceção. Fazei o mesmo, vós outros, espíritas." Fonte: site www.caminhosluz.com.br/Espíritos da Codificação

LUIS IX

ABRIL / 2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 5

FRENTE AO PERIGO

A simpática matrona, assustada, enchera-se de medo.

A tempestade rugia. E a sua casa era pequena. Choça humilde. Estalava o teto frágil. Tremiam paredes. Temendo a morte por desastre do vento, saiu es-

pavorida e asilou-se em fortificada residência vizinha.

Acolhida carinhosamente, foi instalada em confor-

tadora poltrona na sala. Sorria, confiante e contente, sorvendo o chá fumegante, quando uma faísca elétri-ca riscou o recinto e fê-la tombar, num golpe fulminan-te.

Guarde a lição e não se aflija frente ao perigo. Conserve a serenidade, sejam quais forem as cir-

cunstancias, porque a fé verdadeira vive brilhando no dever bem cumprido e o dever bem cumprido não desconhece que, seja onde for, é preciso estejamos atentos aos imperativos da Lei.

Valerium

FONTE: VIEIRA, Waldo, BEM-AVENTURADOS OS

SIMPLES (pelo Espírito Valerium), p. 63, 10ª Edição, FEB

“A pobreza é mera ficção. Todos temos algo. Todos po-

demos auxiliar. Todos podemos servir. E consoante a pala-vra do Mestre, o maior na vida será sempre aquele que se fizer o devotado servidor de todos”

Emmanuel

Semente, p.27.

“Se abrirmos as comportas de nossa mente para a reno-vação de ideias e conceitos iluminados, navegaremos harmoniosamente na “imensidão dos sentidos” superiores”

Hammed

Além do Horizonte, p.65.

“Do ponto de vista terreno, a máxima: Buscai e achareis é

análoga a esta outra: Ajuda-te a ti mesmo que o céu te ajudará. É o princípio da lei do trabalho e, por conseguinte, da lei do progresso, porquanto o progresso é filho do trabalho, visto que este põe em ação as forças da inteligência.

Na infância da Humanidade, o homem só aplica a inteligência à cata do alimento, dos meios de se preservar das intempéries e de se defender dos seus inimigos. Deus, porém, lhe deu a mais do que outorgou ao animal, o desejo incessante do melhor, e é esse desejo que o impele à pesquisa dos meios de melhorar a sua posição, que o leva às descobertas, às invenções, ao aperfeiçoa-mento da Ciência que lhe proporciona o que falta. Pelas suas pesquisas, a inteligência se lhe engrandece, o moral se lhe depura. Às necessidades do corpo sucedem as do espírito: depois do alimento material, precisa ele do alimento espiritual. É assim que o homem passa da selvageria à civilização.” (...)

(Do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, cap. XXV, item 2, de Allan Kardec.)

ESTUDAR KARDEC CONHECER KARDEC

PARA VIVER JESUS

EVANGELHO NO LAR E NO CORAÇÃO...

PAZ NA HUMANIDADE

Allan Kardec esclare-ce:

“Ajuda-te a ti mesmo que o céu te ajudará.”

O Evangelho no Lar é um roteiro simples de

oração familiar, com o objetivo primordial de

espiritualização do ambiente caseiro.

Além de proporcionar a evangelização de cada participante, atrai para o domicílio a presença de

bons Espíritos e do próprio Jesus.

É um momento de recolhimento, aprendizado e oração, para harmonizar

nossa casa e a todos a quem dirigirmos

nossas preces.

ABRIL / 2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 6

“Como se conhecerá o que se toca com a flauta ou com a cítara?” ─ Paulo (I Corintios, 14:7)

Cada companheiro de serviço cristão deveria considerar-se instrumento nas mãos do Divino Mestre, a fim de que a sublime harmonia do Evangelho se faça irrepreensível para a vitória completa do bem. Todavia, se a ilimitada sabedoria do Celeste Emissor se mantém soberana e perfeita, os receptores terrenos pecam por deficiências lamentáveis. Esse tem fé, mas não sabe tolerar as lacunas do próximo. Aquele suporta cristãmente as fraquezas do vizinho, contudo, não possui energia nem mesmo para governar os próprios impulsos. Aquele outro é bondoso e confiante, mas foge ao estudo e à meditação, favorecendo a ignorância. Outro, ainda, é imaginoso e entusiasta, entretanto, escapa sutilmente ao esforço dos braços. Um é conselheiro excelente, no entanto, não santifica os próprios atos. Outro retém brilhante verbo na pregação doutrinária, todavia, é apaixonado cultor de anedotas menos dignas com que desfigura o respeito à revelação de que é portador. Esse estima a castidade do corpo, mas desvaira-se pela aquisição de dinheiro fácil. Outro, mais além, conseguiu desprender-se das posses do ouro e terra, casa e moinho, mas cultiva verdadeiro incêndio na carne. É indiscutível a nossa imperfeição de seguidores da Boa Nova. Por isso mesmo, guardamos o título de aprendizes. O Planeta não é o paraíso terminado e achamo-nos, por nossa vez, muito distantes, da angelitude. Todavia, obedecendo ou administrando, ensinando ou combatendo, é indispensável afinar o nosso instrumento de serviço pelo diapasão do Mestre, se não desejamos prejudicar-lhe as obras. Evitemos a execução insegura, indistinta ou perturbadora, oferecendo-lhe plena boa vontade na tarefa que nos cabe, e o Reino Divino se manifestará mais rapidamente onde estivermos.

Emmanuel.

ATENDAMOS AO PRESENTE

Filhos, Estejamos atentos à hora presente. Somos convocados à tarefa ingente de evangelizar sob todos os aspectos: educando, assistindo, doutrinando, servindo, oran-

do, trabalhando ou repousando. Nossa vigilância deve ser uma permanente lâmpada acesa em nossos caminhos, iluminando-nos e conduzindo nossos passos. Atentos, outrossim, ao nosso posicionamento em face de nós mesmos, no culto da Verdade, no amor à sinceridade, na digni-

dade da atitude, no zelo da palavra, na posse da serenidade. Somos observados por testemunhas dos dois lados da vida. O exemplo é a maior lição que poderemos outorgar ao nosso semelhante. Cultivemos a paz como flor raríssima, de excepcional beleza, nos tempos atuais. Nada devemos temer. Afastemos ideias preconcebidas de fatos que poderão acontecer ... Imprevisível qualquer acontecimento ante a Vontade Altíssima do Soberano Senhor ... Somos herdeiros da Criação Divina, preparando-nos para um porvir de luz. Estejamos atentos às dificuldades que nos sucedam, orando e esperando no Senhor da Vinha que não nos desampara. Jordeamos entre abrolhos para os cimos imortais, tal como demonstrou Jesus na sua lição viva: das atribulações do Gólgota às

alegrias da ressurreição. Atendamos, pois, nossos deveres da hora presente, cuidemos das tarefas a que nos propusemos e marchemos para diante,

convictos de que conosco segue o Imaculado Cordeiro a nos apontar os formosos horizontes que nos aguardam. Confiemos e sirvamos sem cessar, atentos à hora presente que passará rápida.

Bezerra

FONTE: PAIVA, Maria Cecília. GARIMPEIROS DO ALÉM, (pelos Espíritos Bezerra de Menezes e Outros), p.61- Instituto Maria, Juiz de Fora, MG, 1.ed. 1985.

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SÁBADOS • Grupos de infância a partir de 2 anos

• Grupo de jovens • Grupo de pais e responsáveis

CEBM – EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA

INFANTOJUVENIL E FAMÍLIA

NA INSTRUMENTALIDADE

Você está convidado a conhecer as atividades do SAPSE/CEBM.

Reuniões mensais – 4º sábado, de 8h às 12h

Fonte: XAVIER, Francisco Cândido. FONTE VIVA. (Pelo Es-

pírito Emmanuel), cap. 84. FEB, 35ª Edição

ABRIL / 2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 7

PROGRAMAS ESPÍRITAS NA TV E NA INTERNET

DESPERTAR ESPÍRITA – Lar Fabiano de Cristo

CNT – em rede nacional: domingo / 8h às 8h30 NET – Rio – canal 6 – Quarta/ 20h30 às 21h30 Quinta- feira: 13h30 às 14h30

ALVORADA ESPÍRITA 24 horas de programação com palestras e programas de TV

www.tvalvoradaespirita.com.br

TV MUNDO MAIOR Emissora da Fundação Espírita André Luiz – www.tvmundomaior.com.br

Programa TRANSIÇÃO- a visão espírita para um novo tempo

Rede TV – domingos às 16h15 – www.programatransicaotv.br

NET – canal 26

TVCEI - www.tvcei.com TVCEERJ - http://ceerj.tv/tv

TV ICEB - http://tviceb.com

Esta a mensagem que o Divino Mestre entregou aos seus Discípulos,

após o término de sua exemplificação no mundo físico. Esta, igualmente, a mensagem que em Seu Nome trazemos a esta

assembleia de discípulos seus, unidos de alma e coração, consagrando na Terra a vera Fraternidade, legítima, que comprova sempre a Pre-sença Divina no seio do apostolado do Sumo Bem.

Espiritismo é sol nas almas, esclarecendo, pacificando, ensinando, conscientizando. Espiritismo é luz do Eterno Amor, descida ao Mundo para aplanar os caminhos terrestres e elevar o Homem-Espírito a régias esferas da Criação.

Um dos seus objetivos é unir, para elevar, santificando sempre.

Vivemos a época precisa de seu esplendor, que deverá atingir os corações, não só na Terra Brasileira, mas nos vários continentes do Planeta e, mais além, nas esferas infelizes e conturbadas que invadem os domínios dos homens, promovendo discórdias.

O Universo, como um todo, é poema de luz e beleza, testificando o poder e a harmonia dos Céus.

Nele, pontifica a Soberana Vontade. Enviando a Doutrina Consolado-ra ao domicílio dos homens, por Seu Divino Cordeiro, é da Vontade Soberana ver Seus filhos amados unidos, em espírito, na verdade sublime de Seus ensinos.

Eis por que, na reunião de hoje, de irmãos que se consagraram à

tarefa de edificar a paz, no labor da renúncia e do sacrifício, exemplifi-cando a ação fraternal quando estava em pauta, não os interesses materiais, mas a Causa do Santo Caminho, Verdade e Vida, vem o Mundo Espiritual abençoar os corações enobrecidos na luta.

Amados, nosso pequenino orbe necessita, sim, dos corações

unidos em nome do Divino Amor, que nos deixou a Sua Paz. Embainhar as espadas, foi Sua ordem. Unidos hoje nas lágrimas

derramadas no terreno árido revolvido e nas alegrias que ora flores-cem, assinalando mais uma vez a destinação desta Terra, rogamos ao Pai Excelso abençoe a quantos lutaram por desfraldar a Bandeira da Fraternidade. Em nome do Senhor, que nos deixou as amenidades de Sua Paz, o Mundo Espiritual a todos abraça, conclamando: "Para a frente e para o Alto, com o Cristo, hoje e sempre!"

Bittencourt Sampaio

(Mensagem recebida em reunião pública da Federão Espírita Brasilei-ra na tarde de 09/07/1978, pela médium Maria Cecilia Paiva) - O Reformador nº 1795 – outubro 1978- Transcrição sem verificação: Celso Macedo. Fonte: site www.universoespirita.org.br

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MINHA PAZ VOS DOU

ABRIL / 2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 8

REUNIÕES PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL, SEGUIDAS DE PASSES E ÁGUA MAGNETIZADA.

PROGRAMAÇÃO - ABRIL 2013

TERÇA-FEIRA

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO — O LIVRO DOS ESPÍRITOS

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

02 15h Simplicidade e pureza de coração EV- cap. 8: 1 a 4; 18 e 19 Welles Costa

09 15h Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos LE- questões 456 a 471 Inês Gripp

16 15h Pecado por pensamento. Verdadeira pureza EV- cap. 8: 5 a 10 Vera Lucia Claudiana da Silva

23 15h Os possessos e os convulsionários LE- questões 473 a 483 Zita Flora de Almeida

30 15h A verdade vos libertará (I) Manoel Messias Macedo

QUINTA-FEIRA

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO — O LIVRO DOS ESPÍRITOS

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

04 19h Amar o próximo como a si mesmo. Lei do Amor EV- cap. 11: 1 a 10 Lila Bomhoff Silveira

11 19h Espíritos errantes. Mundos transitórios LE- questões 223 a 236 Miriam Regina Vaz Guimarães

18 19h O egoismo. A fé e a caridade EV- cap. 11: 11 a 15 Telma Brilhante de Albuquerque

25 19h Percepções, sensações e sofrimento dos Espíritos LE – questões 237 a 256 Maria Olegária Costa

DOMINGO

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

07 10h KARDEC – o apóstolo do Espiritismo Assaruhy Franco de Moraes

14 10h Aparição de pessoas vivas. Bicorporeidade Denise de Fátima Duarte Xavier

21 10h Dos Médiuns OBRAS PÒSTUMAS – itens 38 a 55

Miriam Regina Vaz Guimarães

28 10h Da obsessão e da possessão OBRAS PÒSTUMAS – itens 56 a 58

Carlos Alberto Mendonça

ATIVIDADES NO CEBM

SEGUNDA-FEIRA 18h50min às 20h15min 18h30min às 20h

Reunião de Estudo e Educação da Mediunidade (Privativa) Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa)

TERÇA-FEIRA

13h15min às 14h45min 13h45min às 15h 14h30min às 15h 15h às 16h30min 16h30min às 17h 16h30min às 18h

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Curso de Esperanto (Leitura de “LA EVANGELIO LAŬ SPIRITISMO”

Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa) Diálogo Fraterno Reunião de Estudos Doutrinários (Pública) Diálogo Fraterno Grupo de Estudo: O Livro dos Espíritos

QUARTA-FEIRA

8h às 8h30min 8h30min às 9h 19h às 20h30min 19h às 20h30min 19h às 20h30min

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Encontro para Oração Diálogo Fraterno Grupo de Estudo - Introdução à Doutrina Espírita Grupo de Estudos Básicos da Mediunidade Grupo de Estudo do Evangelho

QUINTA-FEIRA

17h às 18h30min 18h30min às 19h 18h45min às 20h 19h às 20h30min

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Curso de Esperanto Diálogo Fraterno Reunião de Atendimento Espiritual Direto (Privativa) Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

SEXTA-FEIRA

18h45min às 20h — — —

Reunião de Atendimento Espiritual à distância (Privativa)

SÁBADO

8h às 12h 15h às 17h 17h30min às 19h30min

— — —

Atividade do SAPSE (4º Sábado) Evangelização Espírita Infantojuvenil e Família Grupo de Estudos Espíritas

DOMINGO

10h às 11h30min 13h45min às 16h30min 13h45min às 16h30min

— — Reunião de Estudos Doutrinários (pública)

Caravana - Visita ao Instituto Miguel Pedro (mensal - no 3º domingo)

Caravana - Visita ao Centro Espírita Filhos de Deus (mensal - no último domingo)