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© GMV, 2015 Property of GMV
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O contributo das Tecnologias de Informação e Comunicação para a segurança no transporte marítimo
Promovendo o Crescimento Azul - Horizonte 2020 e
Segurança Marítima
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AGENDA
Breve apresentação da GMV
Exemplos do contributo das Tecnologias de Informação e Comunicação para a segurança no transporte marítimo
Conclusões
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INQUÉRITO
Profissões do mar?
Capitão
Marinheiro
Piloto
[…]
Engenheiros de Software ou Telecomunicações?
Outras Engenharias?
Outras Formações?
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Grupo tecnológico de capital privado fundado em 1984.
Presente em Portugal há mais de 10 anos.
Mais de 1100 colaboradores espalhados pelo mundo (cerca de 100 em Portugal)
Escritórios em Espanha, Portugal, Polónia, EUA, Alemanha, Romênia, França, Colômbia, Malásia e Índia
Actualmente a operar nas áreas de Aeronáutica, Espaço, Defesa, Segurança, Transportes, Saúde e T.I.C.
GMV
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TRANSPORTES E MOBILIDADE
Transporte Público
Sector Ferroviário
Sector Marítimo
Sector Rodoviário
Sector Automóvel
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GMV: SECTOR MARÍTIMO
ShipLocus:
Sistema para a exploração de dados AIS/VTS, usado na rede AIS dos Puertos Del Estado (Espanha), Açores e Madeira.
NetCom:
Gestão, manutenção e operação de AtoN (AIS, DGPS, PMS) controlando mais de 250 sistemas em 3 países.
Radiofaróis IALA-DGNSS:
Fornecimento e instalação de elementos para a rede costeira de DGPS na Espanha e Malásia.
EFCA ERS:
Sistema para a processamento de dados relativos à pesca (captura, desembarque, venda e transbordo) de acordo com os regulamentos da UE 1966/2006 e 1077/2008 desenvolvido para a European Fisheries Control Agency (EFCA).
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GMV: PROJETOS E ESTUDOS REALIZADOS PARA A EMSA
Desenho e especificações iniciais dos sistemas THETIS e STCW-IS
SafeSeaNet (SSN):
SSN Data Warehouse
Accident/Incident Module
24x7 Third-Level Support to EMSA IT core infrastructure.
CleanSeaNet V2 (CSN): Uma das duas companhias que desenvolveram e dão suporte ao sistema (de informação).
“SAT-AIS (Satellite AIS) User Benefit Analysis”
“Study to assess the future evolution of SSN to support CISE andother communities”
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Segurança e Transporte Marítimo
Tecnologias de Informação e Comunicação
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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Sistemas de Informação, Comunicação ou Decisão:
– Comunicações terrestres, por rádio ou por Satélite
– Posicionamento por Satélite (GPS, EGNOS, GLONASS, Galileo)
– Radar (VTS, FLIR/SLAR)
– Observação da Terra (Sensores SAR, Infravermelhos, Ópticos)
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NOVOS SISTEMAS PARA VIGILÂNCIA MARÍTIMA:SATELLITE-AIS (SAT-AIS) O SAT-AIS é uma extensão da rede de AIS terrestre para
satélites.
A ideia é usar os mesmos protocolos AIS utilizados em terra/mar, mas com os transponders AIS colocados em satélites, de modo a área de cobertura do sistema AIS é alargada para além das zonas costeiras.
A EMSA e alguns empresas privadas já fornecem neste momento serviços baseados em SAT-AIS.
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NOVOS SISTEMAS PARA VIGILÂNCIA MARÍTIMA:OBSERVAÇÃO DA TERRA
Os dados são recolhidos através de sensores baseados em satélites (Sensores SAR - Synthetic ApertureRadar, Infravermelhos, Ópticos)
As imagens geradas por esses sensores podem abranger uma área muito ampla:
– Por exemplo, as imagens SAR podem chegar até 100 quilómetros de largura
– Um sensor SAR também tem a vantagem de operar independentemente das condições meteorológicas e de visibilidade.
Outras tecnologias, como o infravermelho, também permitem a geração de imagens durante as 24 horas do dia.
Natureza não-cooperativa, o que torna possível detectar os navios que não transmitem a sua posição de forma cooperativa (através de AIS ou LRIT).
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NOVOS SISTEMAS PARA VIGILÂNCIA MARÍTIMA:OBSERVAÇÃO DA TERRA - COPERNICUS
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Copernicus, anteriormente conhecido como GMES (Global Monitoring for Environment and Security) é um programa da União Europeia executado pela Comissão Europeia (CE) em conjunto com a Agência Espacial Europeia (ESA).
Copernicus visa o desenvolvimento conjunto de serviços de informação europeus baseados na observação da Terra por satélite, para diversos domínios:
– Monitoramento Terra
– Monitoramento Marinho
– Monitorização da atmosfera
– Resposta a Emergências
– Serviços para aplicações de segurança
– Mudança do Clima
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EMSA’S EO DATA CENTRE V2 (CSN)
• O objetivo deste contrato foi a conceção, desenvolvimento e implementação do Centro de Dados CleanSeaNet (CSN) para gerir "quase em tempo real" a monitorização de derrames de petróleo em águas europeias e para associar estas informações com dados externos relevantes.
• Os dados são armazenados e geridos internamente no CSN e distribuídos eletronicamente para os diferentes utilizadores e entidades envolvidas nos países membros da EMSA.
Aplicações Marítimas Page 20
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VIGILÂNCIA MARÍTIMA COM EO - IDeteção de alvos
Deteção de alvos emmovimento
Seguimento de alvos
09/11/2015 Page 21EO IN MARITIME SURVEILLANCE
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VIGILÂNCIA MARÍTIMA COM EO - II• FRONTEX: fornecedor de serviços pré operacionais de detecção de
embarcações de imigração ilegal via imagens de satélite à FRONTEX no âmbito do projeto SAGRES, integradas no EUROSUR tendo ajudado a salvar vidas (GNR parceira.
• SAR: ENVISAT, ERS, Cosmo-Skymed, Terrasar X, Radarsat-2
• Added value: AIS-SAR cross-check Correlação com AIS, alertas (email, sms); detecção linha de costa;
• NRT capabilities (<3h)
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“PLANO NACIONAL PARA ACOLHIMENTO AOS NAVIOS EM DIFICULDADE”
A Resolução da IMO A.949(23), "Diretrizes sobre os locais de refúgio para navios em necessidade de assistência", aprovada em 5 de dezembro de 2003, destina-se ao uso quando um navio precisa de assistência, mas a segurança da vida não está envolvida e estabelece diretrizes para mestres e/ou salvadores e para as ações esperadas dos Estados costeiros aquando de um pedido de refúgio por parte de um navio.
A GMV desenvolveu para a Direcção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos o Sistema de Apoio à Decisão (SIAD-PNAND) que é usado no processo de decisão.
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E-NAVIGATION
E-Navigation é uma iniciativa da IMO para implementar a harmonização, padronização e interoperabilidade de sistemas de informação para melhorar a segurança marítima e operações - de uma forma estruturada.
A proposta para a criação duma estratégia de E-Navigation foi feita em Dezembro de 2005, num documento (MSC 81/23/10) submetido pelo Japão, Ilhas Marshall, Países Baixos, Noruega, Singapura, Reino Unido e EUA ao Comité de Segurança Marítima (MSC) da IMO.
E-Navigation é definida (MSC 85) como: “e-Navigation is the harmonised collection, integration, exchange, presentation and analysis of maritime information onboard and ashore by electronic means to enhance berth to berth navigation and related services, for safety and security at sea and protection of the marine environment”.
E-Navigation não é “Electronic Navigation”:
– O “E” refere-se a “Enhanced”!
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E-NAVIGATION
Para atingir os objectivos da E-Navigation é necessário:
– Melhorar os serviços de gestão de tráfego marítimo
– Melhorar as comunicações navio-navio, terra-navio e navio-terra
– Melhorar a interface homem-máquina dos sistemas utilizados nos navios e em terra
– Melhorar a gestão dos recursos humanos envolvidos
– Facilitar a cobertura global, a interoperabilidade, padrões consistentes e standards
Quando implementado, cerca de 100.000 navios SOLAS em todo o mundo e 169 Estados-Membros da IMO serão afetados pelo E-Navigation.
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E-NAVIGATION STRATEGY IMPLEMENTATIONPLAN
The e-Navigation Strategy Implementation Plan (SIP) sets up a list of tasks and specific timelines for the implementation of prioritized e-navigation solutions during the period 2015-2019:
– S1: improved, harmonized and user friendly bridge design;
– S2: means for standardized and automated reporting;
– S3: improved reliability, resilience and integrity of bridge equipment and navigation information;
– S4: integration and presentation of available information in graphical displays received via communications equipment; and
– S9: improved communication of VTS Service Portfolio.
S1, S3 and S4 address the equipment and its use on the ship, while S2 and S9 address improved communications between ships and ship to shore and shore to ship.
Strategy Implementation Plan (SIP)
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CONCLUSÕES
Como em muitas outras áreas, as tecnologias de informação e comunicação permeiam cada vez mais o domínio marítimo em todas suas vertentes.
Para além disso:
– Actualmente, a jurisdição de Portugal sobre os espaços marítimos é exercida numa área de mais de 1,6 milhões km2, na Zona Económica Exclusiva (ZEE), ou seja cerca de 18 vezes a sua área terrestre (cerca de 92 mil km2).
– Considerando os territórios ultramarinos dos diversos países, a ZEE portuguesa é a 4º da Europa e 18ª do Mundo.
– A proposta de extensão a Plataforma Continental de Portugal (em cerca de 2,15 milhões km2) projecta o território nacional para mais de 3,8 milhões km2.
Neste contexto, as tecnologias de informação e comunicação serão fundamentais para a exploração das riquezas do mar português, para a defesa da soberania nacional e para o incremento do transporte marítimo.
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…”CAPTAINLESS SHIPS” ???SIM? NÃO? EM QUANTOS ANOS?Profissões do mar?
Capitão
Marinheiro
Piloto
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Engenheiros de Software ou Telecomunicações?
Outras Engenharias?
Outras Formações?
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Obrigado
João Sequeira
Transport & Mobility Division
GMV
www.gmv.com