2
Capítulo V - O Templo de Fogo Personagens: Blazi - Jovem de 22 anos, trabalha numa empresa de animes criado por si. Takeshi - Primo do Blazi e sócio deste na empresa de animes. Gohan - Um dos sub dirigentes da empresa de animes. Neil Robertson - Sub dirigente da empresa de animes. Recepcionista - Membro do templo que se encarrega de entrega as chaves dos quartos disponíveis aos viajantes que querem passar a noite no templo. -OK. Obrigado. Agora tenho de ir. Adeus. -Adeus Blazi. -Bem. Acho que aquela família vai finalmente poder dormir em paz. – Disse o Blazi. -Concordo, foi difícil, mas acho que fizemos um bom trabalho. – Retorquiu o Takeshi. -Olha! Já agora, liguei ao Robert e ele diz que não conseguiu sacar informação nenhuma do Gohan. Ele diz que garante que o Gohan não sabe de nada. -Isso é estranho, mas é possível visto que ele costuma e investigar o histórico dos computadores da empresa para saber o que os outros funcionários andaram a fazer. -Acho que foi mesmo isso que aconteceu, pelo menos foi o que o Robert me informou. - Interrompeu o Blazi. – Mas de qualquer maneira, vamos andando, queria passar a noite e rezar um pouco por ela no Templo Sagrado de Azagawa. O que te parece? -Sim, não há problema, meditarmos um pouco vai fazer-nos bem, vai relaxar-nos. -Olha, Takeshi, fiquei com a boneca que estava no sótão quando o Senhor Hunter faleceu. E ainda bem, eu nunca consegui perceber o porquê da boneca estar ali. -Nem eu, mas isso agora não interessa. – Disse o Takeshi. Os dois primos partiram em direcção ao templo sagrado, tendo passado por várias áreas de densas florestas gigantescas de bambu por entre os quais apenas alguns esquivos raios de sol consegui passar, com os seus bonitos e quase extintos pandas; por belos prados verdejantes que ondulavam ao sabor da brisa de verão; extensos, calmos e suaves campos de arroz em socalcos e até por um lago de água azul e cristalina que até dava vontade de provar um pouco daquele néctar. Após algumas horas de caminho, os nossos “heróis” finalmente avistaram o templo, estava exactamente no meio das macieiras em flor, cujo doce aroma os atraiu.

o crime perfeito - capitulo 5

Embed Size (px)

DESCRIPTION

o crime perfeito - capitulo 5

Citation preview

Page 1: o crime perfeito - capitulo 5

Capítulo V - O Templo de Fogo

Personagens: Blazi - Jovem de 22 anos, trabalha numa empresa de animes criado por si. Takeshi - Primo do Blazi e sócio deste na empresa de animes. Gohan - Um dos sub dirigentes da empresa de animes. Neil Robertson - Sub dirigente da empresa de animes. Recepcionista - Membro do templo que se encarrega de entrega as chaves dos quartos disponíveis aos viajantes que querem passar a noite no templo.

-OK. Obrigado. Agora tenho de ir. Adeus. -Adeus Blazi. -Bem. Acho que aquela família vai finalmente poder dormir em paz. – Disse o Blazi. -Concordo, foi difícil, mas acho que fizemos um bom trabalho. – Retorquiu o Takeshi. -Olha! Já agora, liguei ao Robert e ele diz que não conseguiu sacar informação nenhuma do Gohan. Ele diz que garante que o Gohan não sabe de nada. -Isso é estranho, mas é possível visto que ele costuma e investigar o histórico dos computadores da empresa para saber o que os outros funcionários andaram a fazer. -Acho que foi mesmo isso que aconteceu, pelo menos foi o que o Robert me informou. - Interrompeu o Blazi. – Mas de qualquer maneira, vamos andando, queria passar a noite e rezar um pouco por ela no Templo Sagrado de Azagawa. O que te parece? -Sim, não há problema, meditarmos um pouco vai fazer-nos bem, vai relaxar-nos. -Olha, Takeshi, fiquei com a boneca que estava no sótão quando o Senhor Hunter faleceu. E ainda bem, eu nunca consegui perceber o porquê da boneca estar ali. -Nem eu, mas isso agora não interessa. – Disse o Takeshi. Os dois primos partiram em direcção ao templo sagrado, tendo passado por várias áreas de densas florestas gigantescas de bambu por entre os quais apenas alguns esquivos raios de sol consegui passar, com os seus bonitos e quase extintos pandas; por belos prados verdejantes que ondulavam ao sabor da brisa de verão; extensos, calmos e suaves campos de arroz em socalcos e até por um lago de água azul e cristalina que até dava vontade de provar um pouco daquele néctar. Após algumas horas de caminho, os nossos “heróis” finalmente avistaram o templo, estava exactamente no meio das macieiras em flor, cujo doce aroma os atraiu.

Page 2: o crime perfeito - capitulo 5

Assim que chegaram ficaram deslumbrados com as gigantescas portas de madeira forradas com a talha dourada com uns lindos e grandes berloques vermelhos. Entraram e dirigiram-se calmamente à recepção: -Boa tarde, aliás, boa noite, queríamos passar aqui a noite… em quartos separados, claro. – Disse o Blazi ao recepcionista. -Com certeza, temos os quartos 14 e 17, cada um com um WC, um quarto e uma pequena mobília com televisão. Aceitam? -Quanto custa cada quarto? – Perguntou o Takeshi. -25 euros cada um senhores, se for apenas esta noite. -Então aceitamos. – Responderam os dois. -Com certeza, obrigado por escolher o nosso templo para passar noite, temos uma reza daqui a uma hora. Boa noite. – Informou o rececpionista. -Obrigado. O Blazi dirigiu-se ao quarto, onde entrou e viu uma bela cama trabalhada em mogno vermelho, com dois dragões a formarem o famoso símbolo Yin e Yang e com uma bela mesa de cabeceira também muito bonita apesar de trabalhada de uma forma aparentemente simples, juntamente com um pequeno candeeiro vermelho e azul; começou a arrumar as roupas, até que no fim, encontra a boneca, começou a observá-la cuidadosamente, mas mais uma vez não encontrou nada suspeito, até que … KNOCK KNOCK KNOCK! -Sou eu Blazi. – Disse o Takeshi. – Vens para a reza? Começa daqui a cinco minutos. -Vou sim. Vou já. – Respondeu o Blazi, guardando a boneca dentro da sua mala antes de sair. Os dois foram para o centro do templo, onde eram feitas as rezas, estiveram lá cerca de meia hora, tempo que serviu para meditarem, fazer uma pequena introspecção e como é lógico, “falar” com a Katara. Após rezaram, voltou cada um para o seu quarto, para descansarem da longa viagem, estava tudo calmo e silencioso, o Blazi deitou-se, apagou a lamparina e preparou-se para cair nos suaves braços do sono, tudo apontava para uma noite maravilhosa quando… Continua…