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Educação digital O design em apresentações eletrônicas Profª Ms. Patrícia Strabeli e Profa. Ms. Luciana Aparecida Santos

O design em apresentações eletrônicas

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Educação digitalO design em apresentações eletrônicas

Profª Ms. Patrícia Strabeli e Profa. Ms. Luciana Aparecida Santos

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Sumário

Introdução ............................................................................. 3

O design está em toda parte ................................................ 3

Por onde começar ................................................................. 4

Pronto para começar? ........................................................... 5

Síntese ................................................................................... 12

Referências Bibliográficas .................................................... 13

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Introdução O design está em toda parte

Telas coloridas, imagens, textos e movimento! As apresenta-ções eletrônicas invadiram as salas de aula e as reuniões corporati-vas, e alunos, professores e profissionais já incorporaram o recurso às suas rotinas.

Nesta unidade, você conhecerá alguns princípios do design indis-pensáveis para a construção de apresentações legíveis e atraentes.

Bom trabalho!

Ao ler este texto, você usa um computador. Olhe para o teclado: há design aí! O tamanho das teclas, sua cor e for-mato foram minuciosamente estudados, levando em conta

o tamanho médio das mãos dos possíveis usuários, a proporção en-tre as teclas e o tamanho total do equipamento.

Alguém planejou a aparência do seu compu-tador, e também a aparência da interface gráfica dos softwares que você usa diariamente.

No supermercado, as embalagens dos diferentes produtos des-tacam seu conteúdo, garantem o transporte e armazenamento se-guro e disputam a atenção do consumidor. Você já reparou como determinados produtos são representados por determinadas co-res? Em embalagens de sabão em pó, por exemplo, predomina o azul, já os molhos de tomate sempre são associados ao vermelho. Os profissionais da área do design são preparados para compreen-der as necessidades das pessoas, traduzindo-as em objetos con-fortáveis, bonitos e adequados. Alguns dos princípios usados por

esses profissionais podem ser aplicados diariamente por pessoas como nós, pre-ocupadas em elaborar apresentações não só bonitas, mas legíveis, profissio-nais e eficientes.

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Por onde começar

Para que sua apresentação seja bem-sucedida, é importante que considere o público que pretende atingir e as con-dições e recursos de que dispõe. Ao contrário do que muitos

acreditam, embora seja possível falar de um mesmo assunto para pessoas diferentes, não é possível usar a mesma apresentação para públicos diferentes.

Se você é professor, sabe que a linguagem, a quantidade de tex-tos e até mesmo o número de telas, variam de acordo com a idade de seus alunos e a duração de sua aula. Se você cria apresentações para empresas, deve considerar o interesse das diferentes plateias, adequando a duração da apresentação, o nível de aprofundamento das informações e a qualidade dos exemplos que usa.

Mas, qualquer que seja o uso que pretende fazer das apresenta-ções que criar, uma coisa é certa: alguns princípios do design, “invi-síveis” para os leigos, devem ser incorporados à sua criação.

Há no mercado empresas especializadas em produzir apre-sentações eletrônicas de qualidade. Lembre-se de que, para produzir boas apresentações, você deve colecionar boas refe-rências! Acesse os sites indicados a seguir e procure identificar os temas que estudou até agora.

<www.soap.com.br/exemplos><http://www.bluered.com.br/apresentacoes/canais/

portfolio/>

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Pronto para começar?

Se você tem interesse pelo assunto, leia Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual, de Ro-bin Williams. O livro, especialmente escrito para leigos, aponta quatro princípios da diagramação capazes de mudar sua manei-ra de olhar o mundo!

Que tal aprender praticando?

O objetivo deste curso é apresentar conceitos básicos de design que possam ser incorporados ao seu trabalho imediata-mente. E uma boa maneira de colocar em prática o que apren-der... é praticando! Sugiro que comece imediatamente: procure entre seus arquivos uma apresentação eletrônica que pode ser melhorada, e salve uma cópia dessa apresentação em seu com-putador. Ao conhecer um novo conceito, aplique-o na cópia, e compare os resultados usando o arquivo original. Você vai per-ceber a diferença e comemorar os avanços!

Pratique

Organizando a tela Um bom começo!

Há muitas maneiras de começar a produzir uma apresentação eletrônica: alguns preferem iniciar com a elaboração do texto, ou-tros começam escolhendo imagens e tipos de letras ou testando cores de fundo. Qualquer que seja sua preferência, é importante que saiba que o ponto de partida para sua apresentação não está na escolha dos recursos, e sim na definição de seu público e con-dições de uso. Assim, antes de qualquer coisa, que tal responder algumas à perguntas?

1. Para quem vou apresentar?

Delimite seu público, considerando faixa etária, repertório so-bre o assunto e seu nível de entrosamento. Considerar o tamanho da sua plateia também é importante, e pode ajudar muito a prever a duração de sua apresentação.

2. Quanto tempo terei?

Adequar o conteúdo de sua apresentação ao tempo de que dis-põe é sinal de profissionalismo e respeito com aqueles que o assis-tem. Não há nada pior do que uma apresentação que não “cabe”

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Pratiqueno tempo da aula ou da reunião, e o efeito do conteúdo incompleto sobre sua plateia pode ser muito frustrante! Calcule o tempo neces-sário para a apresentação pausada de cada tela, e reserve alguns minutos para interações com o público e imprevistos.

3. Com quais recursos posso contar?

É importante prever os recursos disponíveis e adequá-los às suas necessidades. Não há nada pior, para alguém que assiste a uma apresentação, que ter de “usar a imaginação” quando não há caixas de som e sua apresentação oferece um audiovisual, ou quando você sugere um link com a internet e não possui conexão. Na dúvida, use os recursos básicos de texto e imagens, e capriche na fala. Afinal de contas, você é mais importante do que os efeitos especiais!

Falar em público pode tirar o fôlego de muita gente! Se você é uma dessas pessoas, confira as dicas de um especialista no assunto, acessando:

<http://super.abril.com.br/cotidiano/como-falar-publi-co-614521.shtml>.

Revirando o baú!

Você está começando a elaborar sua apresentação, e eu sugiro que comece pensando nas apresentações que já viu ou produziu. Certamente em cada uma delas há pontos positivos e negativos, não é mesmo? Permita-se “revirar o baú”! Reve-ja arquivos salvos em seu computador, peça a um amigo uma cópia que se lembra de ter visto, e olhe atentamente, listando o que considera bom e o que, em sua opinião, poderia ser mu-dado. Preste atenção nas cores, nas fotografias e nos tipos de letras. Avalie a quantidade de texto em cada tela e os efeitos de transição. Sua lista será seu guia quando tiver que tomar decisões!

A ocupação da tela

Um dos princípios do design trata da relação entre as áreas ocupadas e as não ocupadas. Seja na tela do computador, em um projeto de decoração ou na diagramação de uma revista, a regra é a mesma: é preciso que haja equilíbrio entre as áreas livres e as ocupadas. São as áreas de grafismo e contragrafismos. Na prática, você deve reservar ao menos um terço da área de que dispõe para espaços não ocupados. Fuja da tentação de usar todos os espaços

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disponíveis com pequenas imagens, poluindo sua composição. Áre-as arejadas garantem o conforto na leitura e resultam em uma com-posição mais profissional.

Acomode o texto inicialmente, e então atribua as respectivas ilustrações. Lembre-se: as telas devem servir como apoio para o tema que apresenta, e não têm a função de substituir sua fala. Por isso, os textos devem ser breves e objetivos.

Para saber mais sobre o assunto, leia Web design para não designers, de Robin Williams e John Tollett.

Alinhamentos e entrelinhas

Como visto na unidade 3, o percurso da leitura ocidental é da es-querda para a direita, de cima para baixo; e nossos olhos percorrem o texto em um movimento constante, interrompido por piscadelas imperceptíveis. O “caminho” do olhar na leitura pode ser mais con-fortável – e produtivo – se conhecermos o princípio do alinhamen-to. Veja como:

Se você tem interesse pelo assunto, leia A construção do livro, de Emanuel Araújo. Considerado a “bíblia” dos editores, esse livro trata de assuntos como legibilidade, percurso da leitura, alinhamentos de texto e muito mais.

Elementos alinhados na tela organizam a leitura, indicando ao leitor o início e o final do conteúdo. Dê preferência aos alinhamen-tos à esquerda, com linhas que sempre iniciam do mesmo lado. Os alinhamentos justificados (alinhados à esquerda e à direita), em-bora muito bons para longos textos, podem ser prejudicados caso não seja possível fazer divisão silábica. Reserve os alinhamentos centralizados só para títulos, pois o início e o fim de cada linha em pontos diferentes exigem um esforço extra do leitor.

Imagens e recursos gráficos como fios, tabelas e gráficos tam-bém devem estar alinhados em relação ao texto. Lembre-se de re-servar espaços de respiro na sua composição.

Um espaço maior entre as linhas de texto é mais eficiente para a legibilidade do que letras muito grandes ou maiúsculas. Assim, aumente o entrelinhamento do texto para 1,5.

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Padrão gráfico

Ao elaborar uma sequência de telas, é importante que formem um “conjunto”, ou seja, tenham um padrão gráfico. Você pode conseguir esse efeito mantendo a coerência na elaboração, com tamanhos iguais para letras de títulos e texto, repetindo as fontes, alinhamentos e até mesmo as cores.

Você já deve ter visto apresentações com verdadeiros mixes de efeitos e cores, e a cada tela, novas surpresas. Em situações assim, a atenção da plateia está voltada para o recurso, e não para o con-teúdo. Apresentações profissionais são aquelas que garantem a le-gibilidade, cuja organização tranquiliza e oferece ritmo para que o leitor concentre-se, favorecendo a fala e a sequência de raciocínio do apresentador.

Fuja da tentação de usar todas as ferramentas, cores, fontes e efeitos em uma única apresentação, pois os excessos, quando o as-sunto é design, são o oposto de profissionalismo.

Se você já tem as telas e textos, que tal pensar nos tipos e imagens?

Veja como a seguir. Falando sobre imagens e tipos

As imagens

O bom design de suas telas depende também de alguns cuida-dos na escolha e disposição das imagens. Se você vai usar fotos ou ilustrações, certifique-se de que tenham boa definição, e, ao manusear o arquivo, tome cuidado com as distorções: as imagens podem ser ampliadas ou reduzidas, mas para que a proporção seja mantida, use os pontos de seleção laterais. Alterar o tamanho de uma foto “puxando” os pontos medianos que aparecem quando a imagem está selecionada distorce a figura, achatando ou espre-mendo o resultado.

Se você resolveu usar ilustrações, tome o cuidado de escolher imagens com características semelhantes, e lembre-se: caso não te-nha uma boa imagem, melhor não ilustrar. As batidas figuras que acompanham os programas podem comprometer o resultado de sua apresentação, por isso escolha usar arquivos de imagens dispo-níveis na internet, alguns deles com um bom acervo gratuito. Apre-sentações profissionais merecem cuidado: compre o direito de uso de imagens e no caso de fotos autorais, não esqueça de creditar cada uma delas.

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Para conhecer um banco de imagens, acesse <www.sto-ckphotos.com.br>.

Ao escolher as imagens, lembre-se de seu público: cartuns nem sempre combinam com o ambiente corporativo, mas podem surtir um bom efeito junto a um grupo de alunos. Os logotipos devem ser usados segundo o manual de estilo de cada corporação (na dúvida, peça orientações ao departamento de marketing da empresa).

Por fim, nunca use imagens licenciadas sem a devida autori-zação: personagens de histórias em quadrinhos, como Turma da Mônica, por exemplo, não têm seu uso liberado, e a utilização não autorizada fere os direitos do autor.

Sobreposição de texto em imagens

Um dos princípios do design trata do contraste entre os elemen-tos que compõem um projeto. Se você escolher escrever sobre uma foto, certifique-se de que há contraste entre as cores da imagem e a cor do texto. Além disso, garanta a legibilidade usando o recurso de sombra no texto, destacando-o do fundo colorido.

Os tipos

Há uma infinidade de tipos de letras à disposição. Alguns pro-fissionais do design classificam as fontes em quatro categorias bá-sicas: as serifadas, as sem serifa, as manuscritas e as decorativas. Escolher o tipo certo para sua apresentação influenciará a percep-ção que sua plateia terá do conteúdo. A letra errada, além de com-prometer a estética, pode tornar seu texto ilegível e cansativo. Por fim, a escolha equivocada da letra pode colocar em risco sua credi-bilidade diante do seu público. Confira cada uma das categorias e quando podem ser utilizadas:

1. As serifadas: são formais e com alta legibilida-de, e por isso são indicadas para grandes extensões de texto, pois as serifas “ajudam” no percurso que o olho faz durante a leitura. No entanto, não são muito eficientes em meios eletrônicos, embora sejam as preferi-das pelos jornais e revistas. São boas opções para títulos em meios eletrônicos. São exemplos de letras serifadas: Times New Roman e Garamond.

2. As sem serifa: também são indicadas para tex-tos longos, especialmente no meio eletrônico. Con-ferem um ar profissional a sua apresentação, por sua regularidade e simetria. São exemplos de letras sem serifa: Arial, Gill Sans e Avant Gard.

3. As manuscritas: são todas as fontes que simulam a escrita

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manual. Essas devem ser usadas com muito cuidado, não devendo estar presentes em composições de maiúsculas ou em blocos longos de texto, e devem ser evitadas em situações profissionais. São exem-plos de manuscritas: Culrz e Comic Sans.

4. As decorativas: diferentes e engraçadas, as letras decorativas devem ser usadas com cautela. Podem ser adequa-das em títulos, mas nunca em blocos de texto, isso em função de sua pouca legibilidade. Fuja dos deco-rativos em situações profissionais! São exemplos de tipos decorativos: Scarlett e Batik.

A combinação de tipos

Ao combinar os tipos em sua apresentação, use dois dos princí-pios do design: contraste e repetição. O contraste pode ser obtido por meio da combinação de uma mesma família de tipos com pesos diferentes, usando letras planas e letras negritadas, por exemplo. Você também pode obter o contraste de tamanho, lembrando que as diferenças de tamanho entre corpo de texto e título devem ser marcantes o suficiente para que sejam notadas, e nunca devem ser sutis a ponto de parecerem um engano! O contraste também pode ser obtido pela combinação de duas categorias diferentes de tipos, usadas em textos e títulos, separadamente.

A repetição pode ser alcançada pela presença constante de uma determinada fonte, além da repetição dos padrões de tamanhos de

letras. Escolha um tamanho a ser utilizado nos textos e repita-o em todos os slides, fazendo o mesmo com os títulos. A repetição con-fere elegância e profissionalismo ao seu projeto gráfico, garantindo unidade ao conjunto de telas.

Passeio na banca de jornal

Se você ainda tem dúvidas sobre como usar os tipos, vá até a banca de jornal mais próxima. Escolha uma revista tradicional, e identifique as categorias dos tipos. Veja como as diferenças entre tamanhos de títulos e texto são marcantes, e como as fontes se repetem ao longo de toda a publicação. Incorpore ao seu trabalho aquilo que identifica como positivo!

É possível inserir fontes em seu computador, e há muitas opções gratuitas disponíveis na internet. Se você se interessa pelo assunto, confira alguns sites com uma pré-visualização eficiente:

<www.1001fonts.com><www.netfontes.com.br>

Quando o assunto é a cor

Ao escolher as cores que farão parte de sua composição, há

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muito o que se considerar, desde aspectos psicológicos até mesmo significados culturais. Mais do que refletir seu gosto pessoal, em sua apresentação, as cores devem estar associadas ao tema que trata, refletindo seus objetivos e estimulando seu público. Veja a seguir algumas informações sobre as cores e situações em que po-dem ser usadas:

Vermelho: o vermelho é conhecido no mundo inteiro como a cor do perigo. Para muitos povos, é a cor mais importante pois evoca o calor, a paixão e a intensidade. Deve ser evitado como cor de fundo, devendo ser usado para chamar a atenção, preferencial-mente sobre fundo branco.

Amarelo: o amarelo é frequentemente associado à riqueza, sol e energia, e em muitas culturas está associado à morte. Sobre o fundo preto, resulta de forma forte e vibrante, mas não deve ser aplicado sobre fundo branco, ou ainda como fundo para apresenta-ções eletrônicas.

Verde: o verde proporciona a sensação de bem-estar e tranqui-lidade, e pode ser usado em muitas situações, seja como fundo ou em texto. Os tons cítricos ou muito claros devem ser evitados como fundos para apresentações eletrônicas.

Azul: o azul pode ser utilizado com sucesso em textos ou como fundo de tela, pois é uma cor que favorece a legibilidade. Está asso-ciado à limpeza e elegância, além de tranquilidade.

Violeta: o violeta pode variar dos tons de lilás aos roxos, que em algumas culturas está associado ao luto. Os tons claros podem ser usados sem tantas restrições, mas os roxos inspiram cuidado, pois podem ser associados à angústia e à melancolia, e não devem ser utilizados como fundo de apresentações.

Laranja: o laranja é associado à dissimulação e inconstância, e por isso deve ser utilizado com cuidado, em fios ou títulos. Nunca deve ser usado em longos blocos de texto ou como fundo de tela.

Branco: o branco representa a pureza, a limpeza, e, no Ociden-te, a paz. Em contrapartida, no Oriente o branco está associado à morte. Pode ser usado sem restrições, e é bastante indicado como fundo para apresentações, especialmente nos casos em que não se conhece a condição de iluminação do ambiente de projeção.

Preto: o preto, por definição, é a ausência de luz, portanto não é cor. Para os ocidentais, representa tristeza e luto, e por isso deve ser evitado em situações específicas. Pode ser usado em longos blocos de texto e como cor de fundo, acompanhado de cores vivas.

Se você quer saber mais sobre esse assunto, leia O universo da cor, de Israel Pedrosa.

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Pratique

Finalmente, agora que você já conhece um pouco sobre as co-res, é importante lembrar: evite a sobreposição de textos em qua-dros coloridos, que vão de um tom a outro em dégradé. A variação de cores de fundo inviabiliza a escolha acertada do tom das letras, e confunde a leitura. Prefira cores sólidas, e use sempre a regra de contraste entre as cores de texto e fundo.

Confira no filme a importância das cores na propaganda. Acesse: <http://www.youtube.com/watch?v=Uteluak2cYs&feature=related>.

Praticando o que aprendeu!

Reveja a cópia do arquivo que salvou no início da unidade, promova as adaptações conforme as sugestões que encontrou aqui e compare os resultados. Se necessário, compare suas es-colhas aos exemplos positivos e negativos de apresentações eletrônicas. Agora que você já conhece os princípios do design, não terá dificuldades em identificar os erros, corrigindo-os. Bom trabalho!

Nesta unidade, você tomou contato com os princípios do de-sign aplicados a apresentações eletrônicas. Agora você já sabe como utilizar as cores, como planejar suas apresentações, além de conhecer também a classificação dos tipos.

Muitos desses princípios podem ser utilizados também na ela-boração de relatórios e apostilas, meios impressos de modo geral.

Esperamos que suas apresentações, renovadas, agradem sua plateia.

Sucesso!

Síntese

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Referências Bibliográficas

ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Brasília: INL – Instituto Nacional do Livro, 1986.

PEDROSA, Israel. O universo da cor. Rio de Janeiro: Editora SENAC Nacional, 2003.

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo: Callis, 1995.

WILLIAMS, Robin e TOLLETT, John. Web design para não designers. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001.